custos de operação

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CUSTOS DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO 22-1 22 ÍNDICE Formulário de cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-2 Explicação do formulário: Estimativa dos custos de propriedade . . . . . . . . . .22-5 Guia para escolha do período de propriedade . .22-6 Depreciação de tratores agrícolas . . . . . . . . . .22-10 Preço de entrega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-10 Valor residual na substituição . . . . . . . . . . . . .22-10 Valor a ser recuperado através de trabalho . . . .22-11 Juros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-11 Seguros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-11 Impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-11 Tabelas de consumo de combustível . . . . . . . . .22-12 Tabelas de lubrificantes, filtros e graxas . . . . .22-22 Pneus: Curvas de cálculo da vida útil dos pneus . . . . .22-29 Sistema Goodyear de cálculo da vida útil de pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-32 Material Rodante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-33 Fatores básicos e coeficientes de condições . . .22-34 Reserva para reparos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-35 Gráficos de cálculo de custos . . . . . . . . . . . . . .22-37 Itens especiais de desgaste . . . . . . . . . . . . . . . .22-44 Salário/hora do operador . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-44 Exemplos de custos de P & O Exemplo I: Trator de esteiras . . . . . . . . . . . . . . . .22-44 Exemplo II: Carregadeira de rodas . . . . . . . . . . .22-46 Formulário de P & O com valores de exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-47 Métodos de cálculo rápido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-50 Considerações Gerais Os usuários de máquinas devem equilibrar a produtivi- dade e o custo para conseguir o desempenho ideal … ou seja, atingir a produção desejada ao custo mais baixo pos- sível. O método usado com mais freqüência para avaliar o desempenho da máquina é esta simples equação: Menor custo horário possível = Máximo desempenho ___________________________________ Maior produtividade horário possível da máquina A maioria das seções deste Manual trata da produtivi- dade das máquinas Caterpillar. Esta seção considera o aspecto de custo com relação ao desempenho. Os custos horários de propriedade e operação para um determinado modelo de máquina podem variar conside- ravelmente, porque são afetados por muitos fatores: tipo de trabalho que a máquina executa, preços locais de combus- tíveis e lubrificantes, custos de embarque posto na fábrica, taxas de juros, etc. Não há nenhuma pretensão, neste Manual, de estabelecer custos horários exatos para cada modelo. Os usuários devem estar capacitados a calcular, com razoável precisão, o custo horário de propriedade e operação de uma máquina, em determinada aplicação e localidade. Assim, esta seção apresenta um método recomendado para o cálculo de custos horários de pro- priedade e operação, bem como dados sobre máquinas Caterpillar que, em conjunto com as condições locais, pos- sibilitarão cálculos exatos. O método sugerido segue vários princípios básicos: Não há preços para quaisquer itens. Para estimativas seguras, os preços devem sempre ser obtidos localmente. Os cálculos baseiam-se na máquina completa. Não há necessidade de estimativas em separado para a máquina básica, a lâmina, os controles, etc. Os fatores de multiplicação adotados servirão igualmente para qualquer moeda expressa em números decimais. Devido à diferença de padrões de comparação, aquilo que pode parecer uma aplicação severa para um proprietário talvez pareça, para outro, uma aplicação normal. Portanto, para melhor descrever o uso da máquina, definem-se as condições de operação e as apli- cações por zonas. Salvo especificação em contrário, a palavra “hora”, tal como usada nesta seção, significa horas de relógio ou de operação, e não unidades indicadas no marcador de serviço. 1 2 3 4 5 6 8 9 11 12 15 10a 10b

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CUSTOS DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO

22-1

22ÍNDICE

Formulário de cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-2Explicação do formulário:

Estimativa dos custos de propriedade . . . . . . . . . .22-5Guia para escolha do período de propriedade . .22-6Depreciação de tratores agrícolas . . . . . . . . . .22-10Preço de entrega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-10Valor residual na substituição . . . . . . . . . . . . .22-10Valor a ser recuperado através de trabalho . . . .22-11Juros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-11Seguros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-11Impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-11Tabelas de consumo de combustível . . . . . . . . .22-12Tabelas de lubrificantes, filtros e graxas . . . . .22-22Pneus:Curvas de cálculo da vida útil dos pneus . . . . .22-29Sistema Goodyear de cálculo da vida útil de pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-32Material Rodante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-33Fatores básicos e coeficientes de condições . . .22-34Reserva para reparos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-35Gráficos de cálculo de custos . . . . . . . . . . . . . .22-37Itens especiais de desgaste . . . . . . . . . . . . . . . .22-44Salário/hora do operador . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-44

Exemplos de custos de P & OExemplo I: Trator de esteiras . . . . . . . . . . . . . . . .22-44Exemplo II: Carregadeira de rodas . . . . . . . . . . .22-46Formulário de P & O com valores

de exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-47Métodos de cálculo rápido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22-50

Considerações Gerais

Os usuários de máquinas devem equilibrar a produtivi-dade e o custo para conseguir o desempenho ideal … ouseja, atingir a produção desejada ao custo mais baixo pos-sível. O método usado com mais freqüência para avaliaro desempenho da máquina é esta simples equação:

Menor custo horário possível= Máximo desempenho___________________________________

Maior produtividade horário possível da máquina

A maioria das seções deste Manual trata da produtivi-dade das máquinas Caterpillar. Esta seção considera oaspecto de custo com relação ao desempenho.

Os custos horários de propriedade e operação para umdeterminado modelo de máquina podem variar conside-ravelmente, porque são afetados por muitos fatores: tipode trabalho que a máquina executa, preços locais de combus-tíveis e lubrificantes, custos de embarque posto na fábrica,taxas de juros, etc. Não há nenhuma pretensão, nesteManual, de estabelecer custos horários exatos para cadamodelo. Os usuários devem estar capacitados a calcular,com razoável precisão, o custo horário de propriedade eoperação de uma máquina, em determinada aplicação elocalidade. Assim, esta seção apresenta um métodorecomendado para o cálculo de custos horários de pro-priedade e operação, bem como dados sobre máquinasCaterpillar que, em conjunto com as condições locais, pos-sibilitarão cálculos exatos.

O método sugerido segue vários princípios básicos:

● Não há preços para quaisquer itens. Para estimativasseguras, os preços devem sempre ser obtidos localmente.

● Os cálculos baseiam-se na máquina completa. Não hánecessidade de estimativas em separado para a máquinabásica, a lâmina, os controles, etc.

● Os fatores de multiplicação adotados servirão igualmentepara qualquer moeda expressa em números decimais.

● Devido à diferença de padrões de comparação, aquiloque pode parecer uma aplicação severa para umproprietário talvez pareça, para outro, uma aplicaçãonormal. Portanto, para melhor descrever o uso damáquina, definem-se as condições de operação e as apli-cações por zonas.

● Salvo especificação em contrário, a palavra “hora”, talcomo usada nesta seção, significa horas de relógio ou deoperação, e não unidades indicadas no marcador deserviço.

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10b

22-2

Custos de Propriedade e Operação

Formulário de Cálculo

CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO Data ____________

(1) (2)

Modelo da máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

Período estimado de propriedade (anos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

Utilização estimada (horas/ano) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

Utilização de propriedade (total de horas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

CUSTOS DE PROPRIEDADE

1. a. Preço de entrega (incluindo acessórios) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

b. Menos custos de substituição dos pneus, se desejado . . . . . . . . . . . . __________ __________

c. Preço de entrega menos pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

2. Menos valor residual na reposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (___%) __________ (___%) __________(ver subseção 2A no verso)

3. a. Valor a ser recuperado através do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________(linha 1c menos linha 2)

b. Custo por hora:Valor_____ (1) _________ (2) __________ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________Horas

4. Custos de juros N + 13

Preço de3

% Taxa de_____N = Nº de Anos 2N entrega Juros simples_________________________________ =

Horas/Ano

+ 1 + 1(1) _____ 3 _______ 3 ___ % (2) _____ 3 _______ 3 ___ %

______________________ = ______________________ = __________ __________

_____ Horas/Ano _____ Horas/Ano

5. Seguro N + 13

Preço de3

Taxa de_____N = Nº de Anos 2N entrega seguro %_________________________________ =

Horas/Ano

+ 1 + 1(1) _____ 3 _______ 3 ___ % (2) _____ 3 _______ 3 ___ %

______________________ = ______________________ = __________ __________

_____ Horas/Ano _____ Horas/Ano

Ou

$ __________ Por Ano ÷ __________ Horas/Ano = FORMULÁRIO CATERPILLAR Nº 01-085419-01 (52.00)

Formulário de Cálculo

22-3

22

Custos de Propriedade e Operação

(1) (2)

6. Impostos de propriedade N + 1 2 Preço de entrega 3 % Imposto_____N = Nº de Anos 2N____________________________________ =

Horas/Ano

+ 1 + 1(1) _____ 3 _______ 3 ___ % (2) _____ 3 _______ 3 ___ %

______________________ = ______________________ = __________ __________

_____ Horas/Ano _____ Horas/Ano

Ou

$ __________ Por Ano ÷ __________ Horas/Ano =

7. CUSTO HORÁRIO TOTAL DE PROPRIEDADE(somar linhas 3b, 4, 5, e 6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CUSTOS DE OPERAÇÃO

8. Combustível: Preço unitário 3 Consumo

(1) ___________3

___________ = __________ __________(2) ___________

3___________ =

9. Lubrificantes, filtros, graxa:(ver subseção 9A no verso) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

10. a. Pneus. Custo de substituição ÷ Vida útil em horas Custo______ (1) __________ (2) __________ . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

Vida Útil

b. Material Rodante(Impacto + Abrasividade + Fator Z) X Fator Básico

(1) (______ + ______ + ______ ) = ______ 3 ______ = __________ __________

(2) (______ + ______ + ______ ) = ______ 3 ______ =(Total) (Fator)

11. Reserva para reparos(fator de extensão da vida útil 3 Fator básico de reparos)

(1) ______ 3 ______ = (2) ______ 3 ______ = __________ __________

12. Itens especiais de desgaste: Custo ÷ Vida útil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________(ver subseção 12A no verso)

13. CUSTOS TOTAIS DE OPERAÇÃO(somar as linhas 8, 9, 10a (ou 10b), 11 e 12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

14. PROPRIEDADE DA MÁQUINA MAIS OPERAÇÃO(somar as linhas 7 e 13) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

15. SALÁRIO HORÁRIO DO OPERADOR (incluir encargos sociais) . . . . . . . __________ __________

16. CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

22-4

Custos de Propriedade e Operação

Cálculos Suplementares do Formulário de Cálculo

SUBSEÇÃO 2A: Valor Residual na SubstituiçãoPreço bruto de venda (1) (___%) __________ (2) (___%) __________Menos: a. Comissão __________ __________

b. Custos de preparação __________ __________c. Inflação durante o

período de propriedade* __________ __________

Valor residual líquido __________ (___%) __________ (___%) do preço(Anotar na linha 2) original de entrega

*Quando forem utilizados preços de leilão de equipamento usado para calcular o valor residual, o efeito sobre a inflação duranteo período de propriedade deve ser eliminado para mostrar, em valor constante, a parte do equipamento que necessita serrecuperada com trabalho.

SUBSEÇÃO 9A: Lubrificantes, Filtros, GraxaPreço Unitário 3 Consumo = Custo/Hora

Motor (1) __________ 3 __________ = ________ (2) __________ 3 __________ = ________Transmissão __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________Comandos finais __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________Sistemahidráulico __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________

Graxa __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________Filtros __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________

Total (1) ________ (2) __________(Anotar o total na linha 9 ou usar as tabelas de cálculo rápido)

SUBSEÇÃO 12A: Itens Especiais (bordas cortantes, ferramentas de penetraçãono solo, dentes de caçamba, reparo de braço de escavadeira, etc.)

(1) Custo Vida Útil Custo/Hora (2)

1. ____________ ÷ ____________ = ____________ 1. ____________ ÷ ____________ = ____________

2. ____________ ÷ ____________ = ____________ 2. ____________ ÷ ____________ = ____________

3. ____________ ÷ ____________ = ____________ 3. ____________ ÷ ____________ = ____________

4. ____________ ÷ ____________ = ____________ 4. ____________ ÷ ____________ = ____________

5. ____________ ÷ ____________ = ____________ 5. ____________ ÷ ____________ = ____________

6. ____________ ÷ ____________ = ____________ 6. ____________ ÷ ____________ = ____________

Total (1) ____________ (2) ____________

(Anotar o total na linha 12)

FATORES DE CONVERSÃO DE RESERVA DE REPAROS (linha 11)Para uso fora dos Estados Unidos, em países onde os custos de peças e serviços podem diferir dos que são utilizados em grá-ficos e tabelas:

Proporção dos índices de mão-de-obra (1)____________________ (2)____________________Proporção dos custos das peças (1)____________________ (2)____________________

22-5

22

Custos de Propriedade e Operação

Custos de Propriedade

(Itens de 1 a 7)

Para proteger seu investimento em equipamento e podersubstituí-lo, o proprietário da máquina deve recuperar,durante a vida útil da mesma, uma importância igual à perdaem valor de mercado, mais os outros custos de propriedadedo equipamento, inclusive juros, seguros e impostos.

Para fins contábeis, o proprietário da máquina calculaantecipadamente a perda do valor de mercado e recuperaseu investimento original no equipamento estabelecendoprogramas de depreciação de acordo com os diversos usosdo equipamento. Ao estabelecer programas de depreciação,recomenda-se uma assistência financeira e tributária adequada.

O método de depreciação da máquina sugeridoneste Manual não se baseia ou se relaciona comquaisquer considerações tributárias, sendo apenasum método direto simples, baseado unicamente nonúmero de anos ou de horas em que o proprietárioespera usar a máquina de forma lucrativa. Conside-rando as atuais condições econômicas mundiais e a tendên-cia para equipamentos maiores e mais caros, muitosusuários preferem manter essas unidades no trabalhomuito depois de totalmente depreciadas para efeitos tri-butários. Por outro lado, incentivos fiscais favorecem, emmuitas áreas, a troca da máquina muito antes que ela seaproxime dos limites de sua vida útil.

Conseqüentemente, é absolutamente necessáriodedicar cuidadosa consideração à seleção dos perío-dos de depreciação e que, para cálculos de custo depropriedade e operação, esses períodos sejam base-ados na vida útil e não nos prazos de baixa contábilpara efeitos tributários. A tabela de condições de opera-ção da máquina (na página seguinte) pretende apenassugerir esses períodos de vida útil em horas corridas oude operação. Deve-se reconhecer, contudo, que outrosfatores, além das condições de operação, podem influir nosperíodos de depreciação da máquina — a vontade do pro-prietário em apressar a recuperação do seu investimento,a compra de uma máquina para um trabalho de duraçãoespecífica, hábitos e condições econômicas locais, disponi-bilidade de divisas para aquisição de material de reposição,e muitos outros.

Os métodos de manutenção não são considerados nestatabela, mas têm papel importante na determinação da vidaeconômica da maquinaria. Como exemplo, as condições deoperação podem sugerir um período de depreciação de12.000 horas para uma máquina, mas uma manutençãodeficiente tornaria antieconômico considerá-la por maisde 10.000 horas. Uma boa manutenção pode, muitas vezes,prolongar a vida econômica da máquina.

Assim, alguns conhecimentos sobre o uso pretendido damáquina, condições de operação e métodos de manutenção,além de quaisquer fatores especiais, são essenciais paraestabelecer a vida útil prevista para a máquina para finsde depreciação.

ESTIMATIVA DOS CUSTOSDE PROPRIEDADE

1-7

22-6

Custos de Propriedade e Operação

Custos de Propriedade● Guia para o Período de Propriedade

GUIA PARA DETERMINAR O PERÍODO DE DEPRECIAÇÃO BASEADONAS CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO E OPERAÇÃO

ZONA A ZONA B ZONA CModeradas Médias Severas

TRATORESDE ESTEIRAS

D3C-D5CD5M-D6MD6R-D7R

D8RD9R

D10R/D11R

TRATORESAGRÍCOLAS

CHALLENGER 35, 45 e 55CHALLENGER 65E-95E

TRATORES SR

MOTONIVELADORAS

120H – 16H24H

ESCAVADEIRAS

M312-M320, 307B311B-318B L

ESCAVADEIRAS

320B, 322B325B, 330B

345B, 365B, 375

ESCAVADEIRASSÉRIE 5000

50805110B

5130B e 5230

SR = Super Rural N/A = Náo aplicável

Reboque de escrêiperes, maioriados trabalhos de barra de tração emagricultura, empilhamento de mate-riais e carvão. Sem cargas deimpacto. Operação intermitente emaceleração total.

10.000 h15.000 h20.000 h25.000 h35.000 h50.000 h

Reboque de combinadas, carretasde grãos e carros de grãos.

10.000 h12.000 h14.000 h

Trabalhos leves de conservação deestradas. Acabamento. Trabalhocombinado em pátios e estradas.Trabalhos leves de remoção de neve.Longos deslocamentos da máquina.

20.000 h40.000 h

Trabalhos gerais de construção,material de baixa densidade, apli-cações de remanuseio e manuseiode sobras.

10.000 h12.000 h

Trabalhos gerais de construção,com pouca profundidade, em que amáquina assenta tubos e escavaapenas em turnos de 3 a 4 horas.Material de fácil escoamento e debaixa densidade, pouco ou nenhumimpacto. Maioria dos arranjos paramanuseio de sobras.

15.000 h15.000 h20.000 h

Carregamento contínuo em corteou pilha solta de material. Boascondições de piso (podem ser con-sideradas iguais às condições “nor-mais” de pás-carregadeiras derodas).

20.000 h30.000 h50.000 h

Carregamento contínuo em pedrabem fragmentada ou corte bemcompactado. Boas condições depiso: superfície seca, pouco impactoou patinagem do material rodante.

18.000 h25.000 h40.000 h

Carregamento contínuo em pedraspouco fragmentadas ou cortes com-pactados ligeiramente soltos. Con-dições adversas de piso; úmido,superfície irregular, alto impacto dederrapagem no material rodante.

15.000 h30.000 h30.000 h

Escavação em massa ou valeta-mento onde a máquina escava con-tinuamente em solos do tipo naturalde camada em argila. Alguma ope-ração de deslocamento e aceleraçãototal e firme. Maioria das aplicaçõesde carregamento de toras.

12.000 h12.000 h18.000 h

Valetamento contínuo ou carrega-mento de caminhões em solos derochas ou pedras fragmentadas.Elevado índice de deslocamento emterreno difícil. Máquina trabalhandocontinuamente em solo rochoso,com fator elevado e constante decarga e alto impacto.

10.000 h10.000 h15.000 h

Escavação contínua em argilaarenosa, cascalho arenoso, apli-cações em preparação de áreas eem depósitos de madeiras.

8.000 h10.000 h

Escavação contínua em leito rochoso/de argila natural, alto impacto, usode martelo, trabalho em florestas oupedreiras.

6.000 h8.000 h

Manutenção de estradas de trans-porte. Construção de estradas, vale-tamento. Espalhamento de aterrosolto. Preparação e nivelamento deterrenos. Manutenção rodoviária deverão, com remoção média apesada de neve no inverno. Usocomo niveladora de elevação.

15.000 h35.000 h

Conservação de estradas de pisoduro e com pedras encravadas.Trabalhos pesados de espalhamentode aterro. Escarificação de asfalto ouconcreto. Cargas continuamentepesadas. Alto impacto.

12.000 h30.000 h

Reboque de cultivadoras de campo,araduras com folha de lâmina, ara-duras com cultivadeira, discagem,amanho primário e de acabamento.

8.000 h10.000 h12.000 h

Reboque de escrêiperes de camada,usados em aplicações de construção,escarificação, operações de lâmina.

N/A8.000 h

10.000 h

Operações de lâmina em argila,areia e cascalho. Carregamento porempuxo de escrêiperes, escarifi-cação em elevações ou depressões,maioria das aplicações de des-bravamento de terras. Condiçõesmédias de impacto.Trabalho de pro-dução de aterros.

8.000 h12.000 h15.000 h20.000 h25.000 h40.000 h

Escarificação pesada em rocha.Escarificação em tandem. Carrega-mento por empuxo e operações delâmina em rocha dura.Trabalhos emsuperfícies rochosas. Condiçõescontínuas de alto impacto.

N/AN/A

10.000 h15.000 h20.000 h30.000 h

ZONA A ZONA B ZONA CModeradas Médias Severas

CORTADORESEMPILHADORES

DE ÁRVORES

RETRO-ESCAVADEIRAS-

CARREGADEIRAS

PRODUTOSFLORESTAIS

SegadoresForwarders

Tratores Florestais de Rodas

Tratores Florestais de Esteiras

Máquinas FlorestaisCarregadeiras c/

Lança de Junta Articulada

ASSENTADORESDE TUBOS

561M-572R583R-589

MOTO-ESCRÊIPERESDE RODAS

613C Série II, 611,615C Série II

621G-627G, 631E-657E

CAMINHÕES ETRATORES

PARA CONSTRUÇÃO E MINERAÇÃO

769D-777D784C-797

*Dados insuficientes.

22-7

22

Custos de Propriedade e Operação

Custos de Propriedade● Guia para o Período de Propriedade

Abatimento e empilhamento con-tínuos em boas condições de piso.Terreno plano, árvores uniformescom menos de 305 mm (12").

18.000 h

Aplicações gerais leves em solo detipo leve a médio. Valetamento deaté 1,83 m (6 pés).

12.000 h

Operação intermitente de arrasto detoras a curta distância, sem empi-lhamento. Boas condições de piso:terreno plano, piso seco, sem oucom poucos tocos.

**

10.000 h

12.000 h

**

Pouca ou nenhuma utilização emlama, água ou pedra. Uso emsuperfícies planas, normais.

20.000 h25.000 h

Transporte em superfície plana, emboas estradas de transporte. Semcarga de impacto. Material de fácilcarregamento.

12.000 h22.000 h

Operação contínua com peso brutodo veículo* abaixo do peso recomen-dado.Vias de transporte em estadoexcelente, sem sobrecargas combaixo fator de carga. (Ver definiçãona seção de Consumo Horário deCombustível.)

50.000 h60.000 h

Operação contínua com peso brutodo veículo* médio aproximando-seao peso recomendado. Sobrecargasmínimas, boas vias de transporte,moderado fator de carga. (Verdefinição na seção de ConsumoHorário de Combustível.)

40.000 h50.000 h

Operação contínua com peso brutodo veículo* máximo ou acima domáximo recomendado. Com sobre-carregamento, vias de transportedifíceis, elevado fator de carga. (Verdefinição na seção de ConsumoHorário de Combustível.)Nota—Carregamento contínuo alémdo peso bruto máximo reduziráainda mais as horas de Zona C.

30.000 h40.000 h

Condições variáveis de carregamentoe da via de transporte. Distâncias detransporte longas e curtas. Aclives edeclives. Certo impacto. Aplicaçãotípica de construção de estradasnuma variedade de trabalhos.

10.000 h17.000 h

Condições de alto impacto, taiscomo carregamento de rocha esca-rificada. Sobrecarga. Condições con-tínuas de alta resistência total. Viasde transporte irregulares.

8.000 h12.000 h

Aplicação típica de assentadoresem condições de operação quevariam de muito boas a severas.

15.000 h20.000 h

Uso contínuo em lama ou água pro-funda, ou superfícies rochosas.

10.000 h15.000 h

Contínua mudança de direção earrasto constante de toras a distân-cias médias, com empilhamentomoderado. Boas condições de piso:seco, alguns tocos e terreno deondulação gradual.

**

18.000 h

10.000 h

**

Contínua mudança de direção earrasto constante de toras a longasdistâncias, com empilhamento fre-qüente. Más condições de piso:superfície úmida, terreno íngreme enumerosos tocos.

**

17.200 h

18.000 h

**

Aplicações gerais em solo de tipomédio a pesado. Utilização infre-qüente de ferramentas de fluxo constante.Excavações de até 3,05 m(10 pés).

10.000 h

Aplicações em regime de produçãoou de excavação em material rochoso.Utilização regular de ferramentas defluxo constante. Excavações de maisde 3,05 m (10 pés).

5.000 h

Contínua ciclagem em boascondições de piso. Terreno ondu-lado, certas árvores com até 508 mm(20") ou algumas árvores de madeirade lei.

15.000 h

Ciclagem contínua em terrenoíngreme, sobre tocos e árvoresabatidas. Maioria das árvores com508 mm (20") ou árvores de madeira-de-lei maiores.

10.000 h

22-8

Custos de Propriedade e Operação

Custos de Propriedade● Guia para o Período de Propriedade

ZONA A ZONA B ZONA CModeradas Médias Severas

CAMINHÕESARTICULADOS

TRATORES DERODAS E

COMPACTADORES

CARREGADEIRASDE RODAS

902-908914G-972G980G-992G

994D

CARREGADEIRASDE ESTEIRAS

933C-939C953C

963C-973C

CARREGADEIRASPARA MÚLTIPLAS

APLICAÇÕES

*Dados insuficientes.

Remoção e empilhamento de terra,com equipamento de carga bem com-binado.Transporte a distâncias curtase médias, em estradas de transporteplanas e bem mantidas.Material solto.Poucas cargas de impacto.

15.000 h

Serviços gerais leves. Empilhamentode materiais.Reboque de compacta-dores. Operações de lâmina ematerro solto. Sem cargas de impacto.

15.000 h

Carregamento intermitente de cami-nhões com material retirado de pilha,abastecimento de tremonhas emsuperfícies firmes e lisas. Materiaisde fácil escoamento e baixa densi-dade. Trabalhos gerais em obraspúblicas e industriais. Limpeza deneve solta. Carregamento e trans-porte em más condições de super-fície para distâncias curtas, semrampas.

*12.000 h15.000 h60.000 h

Carregamento intermitente de cami-nhões com material retirado de pilha.Remoção de vegetação baixa naobra, crosta terrestre, carregamentopara a pilha. Material de fácil escoa-mento e baixa densidade, comcaçamba padrão. Sem cargas deimpacto, serviços de reaterro e nive-lamento.

8.000 h10.000 h12.000 h

Carregamento intermitente de cami-nhões com material retirado de pilha,abastecimento de tremonhas emsuperfícies firmes e lisas.Materiais defácil escoamento e baixa densi-dade. Trabalhos gerais em obraspúblicas e industriais. Serviço levede remoção de neve. Carregamentoe transporte em más condições desuperfície para distâncias curtas,sem rampas.

12.000 h

Carregamento contínuo de cami-nhões com material retirado de pilha.Materiais de densidade baixa amédia em caçamba de tamanhoapropriado. Carregamento detremonhas em condições leves amédias de resistência ao rolamento.Carregamento de material de bar-ranco em boas condições de esca-vação. Carregamento e transporteem condições deficientes de super-fície e aclives ligeiros.

10.000 h

Escavação em barranco, escarifi-cação de alicerces em argila, areia,limo ou cascalho. Algun desloca-mento. Operação constante emaceleração total.

6.000 h8.000 h

10.000 h

Carregamento de rocha fragmen-tada, pedregulho morena glacial ecaliço.Trabalhos em usinas siderúr-gicas. Materiais de alta densidadeem caçamba comum.Trabalho con-tínuo em superfícies rochosas.Grandes trabalhos de escarificaçãode materiais compactos ou rochosos.Condições de alto impacto.

Não recomendado6.000 h8.000 h

Carregamento contínuo de cami-nhões com material retirado de pilha.Materiais de densidade baixa amédia em caçamba de tamanhoapropriado. Carregamento de tre-monhas em condições leves amédias de resistência ao rolamento.Carregamento de material de bar-ranco em boas condições de esca-vação. Carregamento e transporteem condições deficientes de super-fície e aclives ligeiros.

*10.000 h12.000 h50.000 h

Carregamento de pedras fragmen-tadas (pás-carregadeiras grandes).Manuseio de materiais de alta den-sidade, com contrapeso na máquina.Carregamento constante em espaçosmuito reduzidos junto a barrancos.Trabalho contínuo em superfíciesirregulares ou muito macias. Carre-gamento e transporte em escava-ção difícil; distâncias de percursomais longas em condições defi-cientes de superfície com aclives.

*8.000 h

10.000 h40.000 h

Operações de lâmina, carrega-mento por empuxo em argila, areia,limo, cascalho solto. Limpeza juntoà escavadeira.

12.000 h

Operações de lámina em rochas.Carregamento por empuxo em áreasde remoção elevadas ou escavadas,com pedras ou matacões.Condiçõesde alto impacto. Serviço de com-pactação de aterros.

8.000 h

Cargas e condições variadas detransporte rodoviário. Alta resistên-cia ao rolamento e má tração duranteparte do trabalho. Alguns aclives.Algumas cargas de impacto. Usotípico em construção de estradas,barragens, mineração a céu aberto,etc.

10.000 h

Uso contínuo em estradas de trans-porte em condições de manutençãomuito más, alta resistência ao rola-mento e tração difícil. Freqüentesaclives e cargas de alto impacto.Equipamento de carga mal combi-nado, com sobrecarregamento con-tínua.

8.000 h

Carregamento de pedras fragmen-tadas (pás-carregadeiras grandes).Manuseio de materiais de alta densidade, com contrapeso namáquina. Carregamento constanteem espaços muito reduzidos juntoa barrancos. Trabalho contínuo emsuperfícies irregulares ou muitomacias. Carregamento e transporteem escavação difícil; distâncias depercurso mais longas em condiçõesdeficentes de superfície com aclive.

8.000 h

22-9

22

Custos de Propriedade e Operação

Custos de Propriedade● Guia para o Período de Propriedade

ZONA A ZONA B ZONA CModeradas Médias Severas

CAMINHÕESARTICULADOS

SUBTERRÂNEOS

AD40, AE40

UNIDADESDE CARGA-

CARREGAMENTO-DESPEJO

SUBTERRÂNEOS

R1300, R1600, R1700,R2900

CAMINHÕESRÍGIDAS

SUBTERRÂNEOS

69D de Despejo69D de Ejetor

73D de Despejo

Operação contínua a <80% do pesobruto máximo recomendado.Transporte a distâncias curtas emédias.

300-1000 m(990-3300 pés)

Estradas de transporte planas ebem mantidas.Poucas cargas de impacto.Baixo fator de carga.

40.000 h

Operação de escavação e carrega-mento de pilhas de material paraestação de transferência ao nível dosolo.Minério e refugos soltos de baixadensidade.Ponto de retirada de superfícies desolo excelente.Transporte de distâncias curtas:

25-100 m(80-330 pés)

Estradas planas com boas condiçõesde superfície.Baixo fator de carga.

25.000 h

Operação contínua a <80% do pesobruto máximo recomendado.Transporte a distâncias curtas emédias.

300-1000 m(990-3300 pés)

Estradas de transporte planas e bemmantidas.Poucas cargas de impacto.Baixo fator de carga.

40.000 h

Operação intermitente ao pesobruto máximo recomendado.Transporte a distâncias médias elongas:

1000-5000 m(3300-16.000 pés)

Estradas de transporte e/ou rampasde condições variáveis.Cargas de impacto ocasionais.Médio fator de carga.

30.000 h

Operação contínua ao peso brutomáximo recomendado.Transporte a distâncias longas:

>5000 m(>16.000 pés)

Estradas de transporte em máscondições e/ou rampas íngremes.Cargas de impacto freqüêntes.Alto fator de carga.

20.000 h

Desenvolvimento intermitente/car-regamento de produção em cami-nhões/estação de transferência.Escavação boa com minério bemdinamentada e refugos de densi-dade baixa a média.Ponto de retirada de superfícies desolo médios.Transporte de distâncias médias:

100-200 m(330-660 pés)

Estradas de transporte difíceis comrampas ligeiramente adversas.Médio fator de carga.

20.000 h

Carregamento contínuo de pro-dução de caminhões à altura má-xima ou próxima dela.Escavação difícil.Carregamento de caminhões detransporte.Pontos de retirada de superfícies desolo irregulares.Transporte de distâncias longas:

200-300 m(650-990 pés)

Estradas de transporte difíceis comrampas adversas.Alto fator de carga.

15.000 h

Operação intermitente ao pesobruto máximo recomendado.Transporte a distâncias médias elongas:

1000-5000 m(3300-16.000 pés)

Estradas de transporte de condiçõesvariáveis e/ou rampas.Cargas de impacto ocasionais.Médio fator de carga.

30.000 h

Operação contínua ao peso brutomáximo recomendado.Transporte a distâncias longas:

>5000 m(>16.000 pés)

Estradas de transporte em mascondições e/ou rampas íngremes.Cargas de impacto freqüêntes.Alto fator de carga.

15.000 h

22-10

Custos de Propriedade e Operação

Depreciação de Tratores Agrícolas

Preço de Entrega

Valor Residual na Substituição2

1

CUSTOS DE DEPRECIAÇÃO E REPARO DE UMTRATOR AGRÍCOLA

Ao contrário dos tratores para construção, que muitasvezes são depreciados com mais de 10.000 horas, a estima-tiva de vida útil de um trator de esteiras Caterpillar naagricultura pode alcançar e até ultrapassar 20.000 horasou mais (aproximadamente 18 anos). A vide útil estimadados Tratores Challenger é de aproximadamente 10.000horas.

O declínio de valor do investimento original num tratoré sempre uma importante parcela do custo da maquinariaagrícola. O valor comercial real de qualquer trator é deter-minado por muitos fatores ... idade e condição da máquina,alteração na extensão das áreas e nas operações agrícolasdo local, popularidade de certas marcas de tratores naregião, etc.

Sejam quais forem essas variáveis, o declínio de valor émaior no primeiro ano do que no segundo, maior nosegundo do que no terceiro, etc. Quanto mais curta for avida útil da máquina, maior será a percentagem de valorperdida em um ano.

Embora a porcentagem de perda a cada ano dependa davida útil da máquina, a regra geral é que 40% a 50% dovalor será perdido no primeiro quarto de sua vida útil. Atéa metade da vida útil, o valor perdido será de 70% a 75%.

Um método comum e facilmente utilizável para prevera depreciação de tratores agrícolas é o conceito da somados valores.

Suponhamos que a vida útil da máquina seja de 18 anos.Atribuir um valor a cada um desses anos, começando com18 para o primeiro ano, 17 para o segundo, 16 para o ter-ceiro, etc. A soma de todos os 18 valores é 171, que, quandodividida pelo valor inicial da máquina nova, dará um valormonetário específico. No primeiro ano são deduzidas 18unidades de valor, no segundo 17, e assim por diante.

A perda de valor comercial nos primeiros quatro anosde vida útil da máquina tem a seguinte progressão:

Fim Maior Perda de Perda dedo Valor Rema- Valor Valor até Valor Rema-

ano nescente No Ano o Momento anescente

1 18 18/171 ou 10,5% 10,5% 89,5%2 17 17/171 ou 9,9% (10,5 + 9,9) 20,4% 79,6%3 16 16/171 ou 9,3% (20,4 + 9,3) 29,7% 70,3%4 15 15/171 ou 8,7% (29,7 + 8,7) 38,4% 61,6%

Reparos — Pode ser usada a fórmula inversa da somade valores, para prever os custos de reparos de tratoresagrícolas.

Supondo novamente uma vida útil de 18 anos, a somados valores seria 171. Contudo, o valor dado ao primeiroano seria 1, ao segundo, 2, e assim por diante.

NOTA: O método de valores aplicado aos custos de depre-ciação produz uma percentagem final de 100% dopreço de compra. É recomendação da AmericanSociety of Agricultural Engineers avaliar os custosde reparos em tratores de esteiras a um total de78% do preço de compra e os dos tratores de rodasa 120% desse preço.

(Itens 1a, b e c)

O preço de entrega deve incluir todos os custos de colo-cação da máquina na obra do usuário, incluindo transportee quaisquer taxas de venda aplicáveis.

Em máquinas de rodas, os pneus são considerados umitem de desgaste e incluídos como despesa de operação.Conseqüentemente, alguns usuários podem querer deduziros custos dos pneus do preço de entrega, especialmente nocaso de máquinas de maior porte.

(Item 2 e Subseção 2A)

Qualquer equipamento de terraplenagem terá algumvalor residual no momento da troca. Embora muitos pro-prietários prefiram depreciar seu equipamento até o valorzero, outros reconhecem o valor residual como represen-tativo do valor de revenda ou troca. Isto fica a critério doavaliador, mas, tal como no caso dos períodos de depre-ciação, os custos anuais mais altos do equipamento quasechegam a tornar imperativo que o valor de revenda sejaconsiderado ao se determinar o valor líquido depreciáveldo investimento. Se as máquinas forem trocadas antecipa-damente, para aproveitar incentivos fiscais, o valor derevenda torna-se ainda mais significativo.

Para muitos proprietários, o valor potencial de revendaou troca é um fator fundamental na sua decisão de compra,uma vez que esta é uma forma de reduzir o investimentoque devem recuperar mediante despesas de depreciação.O alto valor de revenda das máquinas Caterpillar podereduzir as despesas horárias de depreciação, baixar os cus-tos horários totais de propriedade e melhorar a posiçãocompetitiva do proprietário.

VALOR RESIDUAL NA SUBSTITUIÇÃO

PREÇO DE ENTREGA1

2

Valor a Ser Recuperado Através de Trabalho

Juros

Seguro

Impostos6

5

4

3

22-11

22

Custos de Propriedade e Operação

Quando o valor de revenda ou troca for utilizado no cál-culo de custos horários de propriedade e operação, as con-dições locais devem ser consideradas porque os valores deequipamento usado variam consideravelmente em todo omundo. Contudo, em qualquer mercado de equipamentousado, os fatores que mais influem no valor de revenda outroca são o número de horas de serviço na ocasião da vendaou troca, os tipos de trabalho e condições de operação emque ela trabalhou e o seu estado geral. O revendedorCaterpillar é a melhor fonte para determinar os valoresatuais de equipamento usado.

A Subseção 2A pode ser usada para calcular o valor resi-dual estimado. Se forem utilizados como orientação preçosrecentes de leilão de máquinas usadas, então o valor (oupercentagem) deve ser ajustado para baixo, a fim de elimi-nar o efeito da inflação. Os índices governamentais docusto de equipamento de construção ou os registros depreços do revendedor podem ser usados para calcular ovalor total da inflação durante a vida útil apropriada.Outro método de calcular o valor residual consiste em com-parar o valor atual das máquinas usadas com o valor deuma nova, desde que não tenha ocorrido alteração impor-tante no produto.

(Itens 3a e b)

O preço de entrega, menos o valor residual estimado,resulta no valor a ser recuperado com o trabalho; divididopelo total de horas de uso, dá o custo horário para prote-ger o valor do investimento.

(Item 4)

Muitos proprietários consideram os juros como partedos custos horários de propriedade e operação, enquantooutros preferem considerá-los como despesas gerais emsua operação total. Quando debitados a máquinas especí-ficas, os juros baseiam-se geralmente na média de inves-timento do proprietário da máquina.

Os juros são considerados como o custo de utilização decapital. Os juros sobre o capital gasto na aquisição de umamáquina devem ser considerados, seja a máquinaadquirida à vista ou financiada.

Se a máquina for utilizada durante N anos (onde N é onúmero de anos de uso), calcular a média de investimentoanual durante o período de uso e aplicar a taxa de juros ea utilização anual esperada.

[ N + 1 ] % de juros______3 preço de entrega 3 simples2N_______________________________________________

horas/ano

(Itens 5 e 6)

O custo de seguro e impostos de propriedade pode sercal culado de duas maneiras. Se o custo específico anual forconhecido, a cifra deve ser multiplicada pelo uso estimado(em horas/anos) e aplicado. Contudo, quando o custo dosjuros e impostos específicos para cada máquina não forconhecido, podem ser usadas as seguintes fórmulas:

Seguro_______________N = Nº de anos

[ N + 1 ] % de taxa______3 Preço de entrega 3 de seguro2N_______________________________________________

horas/año

Impostos______________________N = Nº de anos

[ N + 1 ]______3 Preço de entrega 3 % de imposto

2N________________________________________________horas/ano

SEGURO E IMPOSTOS

JUROS

VALOR A SER RECUPERADOATRAVÉS DE TRABALHO

3

4

5-6

22-12

Custos de Propriedade e Operação

Consumo de Combustível8

(Itens 8 a 13)

(Item 8)

O consumo de combustível pode ser avaliado com preci-são no campo. Contudo, se não existir essa oportunidade,o consumo pode ser previsto, desde que a aplicação damáquina seja conhecida.

A aplicação determina o fator de carga do motor que,por sua vez, controla o consumo de combustível do motor.Um motor que desenvolva potência nominal total, emregime contínuo, estará operando sob um fator de cargade 1,0. Máquinas de terraplenagem podem alcançar, inter-mitentemente, um fator de carga de 1,0, mas raramentechegam a operar nesse nível durante longos períodos.Períodos gastos em marcha lenta, operações de lâmina eempuxo em marcha à ré, unidades de transporte trafe-gando vazias, manobras em espaços reduzidos em acele-ração parcial e a marcha em declives são alguns exemplosde condições que reduzem o fator de carga.

As tabelas seguintes fornecem os índices de consumohorário de combustível sob diferentes fatores de carga paramáquinas Caterpillar. Como os usos de cada máquinavariam, são também fornecidos guias de aplicação paraajudar a calcular o fator de carga.

Para calcular o custo horário do combustível, escolher ofator de carga baseado na aplicação e determinar o con-sumo horário. Assim:

Consumo horário 3 Preço unitário de combustívelna região = Custo horário do combustível.

Ao usar estas tabelas é preciso não esquecer as numero-sas variáveis que podem afetar o consumo de combustível.Dois operadores com diferentes temperamentos ou atitu-des, trabalhando em máquinas idênticas, lado a lado, como mesmo material, podem produzir diferenças de até 10%-12% no respectivo consumo de combustível. Contudo, asescalas apresentadas devem ser aplicáveis em uma grandevariedade de condições. O revendedor Caterpillar pode ajudar a escolher a estimativa mais razoável para a situaçãoespecífica; sugerimos que o cliente consulte o revendedor.

É preciso não esquecer também que um estudo sobreconsumo de combustível medido durante um período curtode operação revelará índices de consumo mais altos do queos aqui apresentados, porque: (1) o estudo será realizadoa uma eficiência de 100%, sem interrupções ou tempoimprodutivo, e (2) os operadores saberão que seu desem-penho estará “sob observação” e procurarão causar boaimpressão. Por outro lado, estas tabelas consideram inefi-ciências “normais” no ciclo de trabalho e têm uma relaçãomais estreita com as operações rotineiras “normais”.

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL

ESTIMATIVA DE CUSTOS DE OPERAÇÃO8-13

8

22-13

22

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Tratores de Esteira● Tratores Agrícolas

8

TABELAS DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL & GUIAS DE FATOR DE CARGA

TRATORES DE ESTEIRA

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

D3C e LGP Série III 4-71⁄2 1-2 71⁄2-11 2-3 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2

D4C e LGP Série III 51⁄2-91⁄2 11⁄2-21⁄2 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2 11-15 3-4

D5C e LGP Série III 51⁄2-91⁄2 11⁄2-21⁄2 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2 13-17 31⁄2-41⁄2

D4E 51⁄2-91⁄2 11⁄2-21⁄2 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2 11-15 3-4

D5M XL e LGP 6-101⁄2 11⁄2-3 101⁄2-141⁄2 3-4 121⁄2-17 31⁄2-41⁄2

D5B 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2 11-17 3-41⁄2 15-21 4-51⁄2

D6M XL e LGP 11-15 3-4 121⁄2-191⁄2 31⁄2-5 17-24 41⁄2-61⁄2

D6G 11-201⁄2 31⁄2-5 151⁄2-21 4-6 23-281⁄2 6-71⁄2

D6R XL, XR e LGP 13-221⁄2 31⁄2-6 171⁄2-25 41⁄2-61⁄2 25-301⁄2 61⁄2-81⁄2

D7G Série II* 19-25 5-61⁄2 26-34 7-9 32-40 81⁄2-101⁄2

D7R XR e LGP 19-23 5-6 25-28 61⁄2-71⁄2 32-36 81⁄2-10

D8R e LGP 23-28 6-71⁄2 28-38 71⁄2-10 38-51 10-131⁄2

D9R 36-47 91⁄2-121⁄2 47-58 121⁄2-151⁄2 60-76 16-20

D10R 44-59 111⁄2-151⁄2 59-76 151⁄2-20 76-93 20-241⁄2

D11R 62-87 161⁄2-23 87-112 23-291⁄2 112-134 291⁄2-351⁄2

*Os dados sobre consumo de combustível do D7G baseiam-se num motor equipado com câmara de pré-combustão. O consumo de combustível de um D7G com injeçãodireta deveria ser aproximadamente 10% inferior.

LGP = Baixa Pressão Sobre o Solo

TRATORES AGRÍCOLAS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

D4E SR 51⁄2-91⁄2 11⁄2-21⁄2 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2 11-15 3-4

D6G SR 11-19 3-5 15-21 4-51⁄2 21-26 51⁄2-7

Challenger 35 91⁄2-21 21⁄2-51⁄2 21-32 51⁄2-81⁄2 32-42 81⁄2-11

Challenger 45 91⁄2-23 21⁄2-6 23-38 6-10 38-45 10-12

Challenger 55 11-26 3-7 26-42 7-11 42-53 11-14

Challenger 65E 23-30 6-8 26-38 7-10 38-57 10-15

Challenger 75E 26-34 7-9 34-45 9-12 45-64 12-17

Challenger 85E 26-38 7-10 38-53 10-14 53-68 14-18

Challenger 95E 26-42 7-11 42-57 11-15 57-76 15-20

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Escarificação contínua, carregamento de vaivém por empuxo e trabalho de lâmina em declives.Trabalho agrícola

de barra de tração em aceleração total e o motor sob carga e a máxima potência a maior parte do tempo. Poucaou nenhuma marcha lenta ou percursos de marcha à ré.

Médio: Produção de lâmina, reboque de escrêiperes e numerosas operações de carregamento por empuxo. Trabalhoagrícola de barra de tração em aceleração total mas não sempre com o motor sob carga. Alguma marcha lentae alguns percursos sem carga.

Baixo: Tempo considerável em marcha lenta ou de percurso sem carga.

MOTONIVELADORAS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

120H* 9-13 2,4-3,4 13-17 3,4-4,5 17-21 4,5-5,5135H* 10-14 2,6-3,7 14-18 3,7-4,8 18-22 4,8-5,912H 11-16 2,9-4,2 16-21 4,2-5,5 21-26 5,5-6,7140H* 12-17 3,1-4,4 17-22 4,4-5,7 22-26 5,7-7,0143H** 12-17 3,2-4,6 17-22 4,6-5,9 22-28 5,9-7,3160H* 14-20 3,7-5,3 20-26 5,3-6,8 26-32 6,8-8,4163H** 14-21 3,8-5,4 20-27 5,4-7,0 27-33 7,0-8,614H 15-22 4,0-5,8 22-28 5,8-7,5 28-35 7,5-9,216H 19-27 5,0-7,1 27-35 7,1-9,2 35-43 9,2-11,324H 32-46 8,6-12,2 46-60 12,2-15,8 60-74 15,8-19,4

**Multiplicar consumo por 1,10 quando equipada com Potência Variável ou Gerência de Potência do Motor.**Multiplicar consumo por 1,15 quando operar com Tração em Todas as Rodas.

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Valetamento, espalhamento de aterro e de material de base, escarificação, manutenção rodoviária pesada,

remoção de neve.Médio: Manutenção rodoviária média, trabalho de mistura em estrada, escarificação, remoção de neve.Baixo: Acabamento, manutenção leve, tráfego em estradas.

ESCAVADEIRAS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA301.5 * * * * * *302.5 * * * * * *307B/307B SB 3-5 3⁄4-11⁄4 5-8 11⁄4-2 7-10 13⁄4-21⁄2311B 4-6 1-11⁄2 6-9 11⁄2-21⁄4 9-12 21⁄4-31⁄2312B/312B L 4-6 1-11⁄2 6-9 11⁄2-21⁄2 10-13 21⁄4-31⁄2313B CR * * * * * *315B 5-9 11⁄4-21⁄4 9-13 21⁄4-31⁄2 13-15 31⁄2-4317B L 6-10 11⁄2-21⁄2 10-13 21⁄2-31⁄2 14-17 33⁄4-41⁄2318B L 8-12 2-31⁄2 12-14 31⁄2-33⁄4 15-19 4-5M312 5-9 11⁄4-21⁄4 9-12 21⁄4-31⁄2 12-15 31⁄2-4M315 6-10 13⁄4-21⁄2 10-13 21⁄2-31⁄2 13-16 31⁄2-41⁄2M318 8-12 2-31⁄2 12-16 31⁄2-4 17-19 41⁄2-5M320 9-13 2-31⁄2 13-17 31⁄2-41⁄2 17-20 41⁄2-51⁄2320C 9-13 21⁄2-31⁄2 13-15 31⁄2-4 15-19 4-5322B 11-15 3-4 16-18 41⁄4-43⁄4 18-23 43⁄4-61⁄4325B 13-16 31⁄2-41⁄4 18-21 43⁄4-51⁄2 25-27 63⁄4-71⁄4330B 18-24 43⁄4-61⁄2 24-30 61⁄2-8 34-38 9-10345B 25-30 51⁄2-8 35-40 91⁄4-101⁄2 45-50 113⁄4-131⁄4365B 34-38 9-10 45-51 12-131⁄2 61-67 16-173⁄4375 40-44 101⁄2-113⁄4 53-59 14-153⁄4 71-77 183⁄4-201⁄25110B 69-74 18-19 84-89 22-24 103-108 27-285130B 91-95 24-25 110-114 29-30 129-132 34-355230 163-193 43-51 193-204 51-54 208-227 55-60

*Dados insuficientes.

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Maioria das aplicações de canalizações em material duro e rochoso. Escavação de 90%-95% do programa diário

de trabalho.Médio: Maioria das aplicações residenciais de redes de esgotos em leito de argila natural. Escavação de 60%-85% do

programa diário de trabalho. Maioria das aplicações de carregamento de toras.Baixo: Maioria das aplicações de serviços gerais urbanos em argila arenosa. Escavação inferior a 50% do programa

diário de trabalho. Aplicações de manuseio de refugos.

22-14

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Motoniveladoras● Escavadeiras e Cortadores Empilhadores

8

22-15

22

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Pás-Carregadeiras Frontais ● Assentadores de Tubos

● Moto-Escrêiperes de Rodas

8

PÁS-CARREGADEIRAS FRONTAIS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

5080 36-42 10-11 46-53 12-14 62-74 18-20

5130B 91-95 24-25 110-114 29-30 129-132 34-35

5230 163-193 43-51 193-204 51-54 208-227 55-60

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Ciclo constante em material difícil de ser escavado.Médio: Ciclo constante com períodos freqüentes em marcha lenta.Baixo: Trabalho leve e fácil. Períodos consideráveis em marcha lenta.

ASSENTADORES DE TUBOS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

561M 4-71⁄2 1-2 71⁄2-11 2-3 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2

572R 71⁄2-11 2-3 13-17 31⁄2-41⁄2 17-21 41⁄2-51⁄2

583R 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2 161⁄2-20 41⁄2-51⁄2 221⁄2-26 61⁄2-71⁄2

589 17-21 41⁄2-51⁄2 26-30 7-8 34-40 9-101⁄2

GUIA DE FATOR DE CARGADepende em grande parte do tempo de funcionamento em marcha lenta.

MOTO-ESCRÊIPERES DE RODAS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

613C Série II 15-19 4-5 21-25 51⁄2-61⁄2 271⁄2-34 71⁄4-9

611 23-26 6-7 30-36 8-91⁄2 42-471⁄2 11-121⁄2

615C Série II 23-26 6-7 30-36 8-91⁄2 42-471⁄2 11-121⁄2

621G 27-32 7-81⁄2 38-44 10-111⁄2 49-57 13-15

623G 30-36 8-91⁄2 40-46 101⁄2-12 53-59 14-151⁄2

627G 451⁄2-51 12-131⁄2 64-70 17-181⁄2 85-891⁄2 221⁄2-231⁄2

631E Série II 40-45 101⁄2-12 53-59 14-151⁄2 72-78 19-201⁄2

637E Série II 64-70 17-181⁄2 87-93 23-241⁄2 1131⁄2-121 30-32

651E 47-57 121⁄2-15 66-76 171⁄2-20 87-95 23-25

657E 87-98 23-26 116-1251⁄2 301⁄2-33 153-163 401⁄2-43

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Condição contínua de alta resistência total com ciclos constantes.Médio: Uso típico em construção de estradas.Baixo: Uso médio com longos períodos em marcha lenta ou rampas favoráveis baixa resistência ao rolamento e material

de fácil carregamento.

RETROESCAVADEIRAS-CARREGADEIRAS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA416C (NA) 4,5-6,4 1,2-1,7 6,4-8,3 1,7-2,2 8,3-10,2 2,2-2,7428C (NA) 4,5-6,4 1,2-1,7 6,4-8,3 1,7-2,2 8,3-10,2 2,2-2,7416C (T) 5,3-7,2 1,4-1,9 7,2-9,1 1,9-2,4 9,1-11,4 2,4-3,0428C (T) 5,3-7,2 1,4-1,9 7,2-9,1 1,9-2,4 9,1-11,4 2,4-3,0426C 5,3-7,2 1,4-1,9 7,2-9,1 1,9-2,4 9,1-11,4 2,4-3,0436C 6,1-8,3 1,6-2,2 8,3-10,2 2,2-2,7 10,2-12,5 2,7-3,3438C 6,1-8,3 1,6-2,2 8,3-10,2 2,2-2,7 10,2-12,5 2,7-3,3446B 7,6-9,8 2,0-2,6 9,8-12,1 2,6-3,2 12,1-14,4 3,2-3,8

NA = Aspiração NaturalT = Turboalimentado

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Trabalhos de produção com ciclos longos e ou ferramentas de fluxo contínuo.Médio: Trabalhos gerais com ciclos normais em aplicações médias.Baixo: Serviços gerais com ciclos intermitentes em aplicações de leves a médias.

PRODUTOS FLORESTAIS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA525B 10-14 23⁄4-33⁄4 14-18 33⁄4-43⁄4 18-25 43⁄4-61⁄2535B * * * * * *

545 * * * * * *

517 7-13 11⁄2-31⁄2 13-18 31⁄2-5 15-21 4-51⁄2

527 14-19 33⁄4-5 19-24 5-61⁄4 24-32 61⁄4-81⁄2

550 * * * * * *

570 * * * * * *

580 * * * * * *

554 * * * * * *

574 * * * * * *

320C FM * * * * * *

539 * * * * * *

*Dados insuficientes.

GUIA DE FATOR DE CARGA — 525Alto: Arrasto de cargas grandes (mais de 6800 kg ou 15.000 lb) em terreno íngreme (mais de 10%) com alta resistência

ao arrasto.Médio: Arrasto de cargas médias (até 6800 kg ou 15.000 lb) em terreno moderado (5-10%) com resistência média ao

arrasto.Baixo: Arrasto de cargas pequenas (menos de 4500 kg ou 10.000 lb) em terreno plano (0-5%) com baixa resistência

ao arrasto.GUIA DE FATOR DE CARGA — 517Alto: Arrasto de cargas grandes (mais de 4536 kg ou 10.000 lb) em terreno íngreme (mais de 30%) com alta resistência ao

arrasto.Médio: Arrasto de cargas médias (até 4536 kg ou 10.000 lb) em terreno moderado (8-30%) com resistência média ao

arrasto.Baixo: Arrasto de cargas pequenas (menos de 4536 kg ou 10.000 lb) em terreno plano (0-8%) com baixa resistência

ao arrasto.GUIA DE FATOR DE CARGA — 527Alto: Arrasto de cargas grandes (mais de 6360 kg ou 14.000 lb) em terreno íngreme (mais de 30%) com alta resistência

ao arrasto.Médio: Arrasto de cargas médias (até 6360 kg ou 14.000 lb) em terreno moderado (8-30%) com resistência média ao

arrasto.Baixo: Arrasto de cargas pequenas (menos de 6360 kg ou 14.000 lb) em terreno plano (0-8%) com baixa resistência

ao arrasto.

22-16

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Retroescavadeiras-Carregadeiras ● Produtos Florestais

8

22-17

22

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Caminhões e Tratores para Obras e Mineração

● Caminhões Articulados ● Manipuladores Telescópicos

8

CAMINHÕES E TRATORES PARA OBRAS E MINERAÇÃO

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

769D 20,8-30,3 51⁄2-8 30,3-40 8-101⁄2 40-68 101⁄2-14

771D 22,7-32,2 6-81⁄2 32,2-41,6 81⁄2-11 41,6-55 11-141⁄2

773D 24,5-36 61⁄2-91⁄2 36-53 91⁄2-14 53-68 14-18

775D 30,3-41,6 8-11 41,6-56,8 11-15 56,8-73,8 15-191⁄2

776D 53,0-73,8 14-191⁄2 73,8-96,5 191⁄2-251⁄2 96,5-117,3 251⁄2-31

777D 36,0-53,0 91⁄2-14 53,0-73,8 14-191⁄2 73,8-96,5 191⁄2-251⁄2

784C/785C 53,0-79,5 14-21 79,5-109,8 21-29 100,8-145,7 29-381⁄2

789C 68,1-102,2 18-27 102,2-141,9 27-371⁄2 141,9-185,5 371⁄2-49

793C 86-129 23-34 129-172 34-451⁄2 172-215 451⁄2-57

797 121-183 32-48 183-244 48-641⁄2 244-304 641⁄2-80

NOTA: Pode ocorrer fatores de carga de mais de 50% em muitas aplicações.

GUIA DE FATOR DE CARGABaixo: 20%-30% Médio: 30%-40% Alto: 40%-50%

CAMINHÕES ARTICULADOS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

D25D 13,1-18,3 3,5-4,8 18,3-25,7 4,8-6,8 25,7-37,1 6,8-9,8

D30D 14,7-20,4 3,9-5,4 20,4-28,7 5,4-7,6 28,7-41,5 7,6-11,0

725 10,6-14,8 2,8-3,9 14,8-20,8 3,9-5,5 20,8-30,1 5,5-8,0

730 11,7-16,3 3,1-4,3 16,3-23,0 4,3-6,1 23,0-33,2 6,1-8,8

D350E Série II 14,4-20,0 3,8-5,3 20,0-28,1 5,3-7,4 28,1-40,6 7,4-10,7

D400E Série II 15,8-22,0 4,2-5,8 22,0-31,0 5,8-8,2 31,0-44,7 8,2-11,8

D400E Série II Ejetor 16,3-22,7 4,3-6,0 22,7-31,9 6,0-8,4 31,9-46,0 8,4-12,2

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Longo período de transporte com rampas adversas freqüentes. Uso contínuo em estradas de transporte em mau

estado de manutenção, com alta resistência ao rolamento.Médio: Tempo normal de carregamento e transporte. Carga e condições da estrada de transporte variadas. Algumas ram-

pas adversas. Alguma resistência alta ao rolamento.Baixo: Grande proporção de marcha lenta.Transporte leve a médio em estradas de transporte bem mantidas. Resistência

total mínima.

MANIPULADORES TELESCÓPICOS

Modelo Intermitente Contínua

Litros gal EUA Litros gal EUA

TH62 5,0-7,0 1,3-1,8 8,0-13,0 2,0-3,3

TH63 5,0-7,0 1,3-1,8 8,0-13,0 2,0-3,3

TH82 5,0-7,0 1,3-1,8 8,0-13,0 2,0-3,3

TH83 5,0-7,0 1,3-1,8 8,0-13,0 2,0-3,3

TH103 6,0-9,0 1,5-2,0 9,0-13,0 2,2-3,3

GUIA DE FATOR DE CARGAContínua: Aplicações contínuas de carregamento/ciclagem.Intermitente: Aplicações médias de carregamento/ciclagem com períodos de marcha lenta.

TRATORES DE RODAS E COMPACTADORES

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA814F 21-25 51⁄2-61⁄2 26-30 7-8 36-40 91⁄2-101⁄2815F 26-30 7-8 36-42 91⁄2-11 44-47 111⁄2-121⁄2816F 26-30 7-8 36-42 91⁄2-11 44-47 111⁄2-121⁄2824G 28-32 71⁄2-81⁄2 38-44 10-111⁄2 51-57 131⁄2-15825G 36-42 91⁄2-11 51-57 131⁄2-15 60-66 16-171⁄2826G 36-42 91⁄2-11 51-57 131⁄2-15 60-66 16-171⁄2834G 40-45 101⁄2-12 53-59 14-151⁄2 72-78 19-201⁄2836G 28-34 71⁄2-9 38-42 10-11 45-53 12-14844 41-49 11-13 53-61 14-16 64-72 17-19854G 53-61 14-16 68-76 18-20 83-91 22-24

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Operação pesada de lâmina, compactação de material pesado. Trabalho pesado de aterro.Médio: Trabalhos de produção com a lâmina, maioria do carregamento por empuxo, limpeza junto a escavadeiras, com-

pactação normal.Baixo: Tempo considerável em marcha lenta ou percursos sem carga.

EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUACS-323C 8-11 2-3 11-13 3-31⁄2 11-15 3-4CS-431C 8-11 2-3 11-13 3-31⁄2 11-15 3-4CS-433C 11 3 11-13 3-31⁄2 13-15 31⁄2-4CS-531D * * * * * *CS-533D * * * * * *CS-563D 13 31⁄2 13-15 31⁄2-4 15-21 4-51⁄2CS-573 13 31⁄2 13-15 31⁄2-4 15-21 4-51⁄2CS-583D 15-17 4-41⁄2 17-19 41⁄2-5 19-23 5-6CP-323C 9-13 21⁄2-31⁄2 13-15 31⁄2-4 15-19 4-5CP-433C 13 31⁄2 15-17 4-41⁄2 17-19 41⁄2-5CP-533D 15 4 17-19 41⁄2-5 19-25 5-61⁄2CP-563D 15 4 17-19 41⁄2-5 21-25 51⁄2-61⁄2CB-214D 2-3 1⁄2-1 21⁄2-31⁄2 1⁄2-1 3-4 3⁄4-11⁄2CB-224D 2-4 1⁄2-1 3-4 1⁄2-1 31⁄2-41⁄2 3⁄4-11⁄2CB-225D 2-3 1⁄2-1 21⁄2-31⁄2 1⁄2-1 3-4 3⁄4-11⁄2CB-334D 3,8-5,7 1-1,5 5,7-7 1,5-1,8 7-10 1,8-2,6CB-335D 3,5-5,5 0,9-1,4 5,5-6,5 1,4-1,7 6,5-9 1,7-2,4CB-434C 11-13 3-31⁄2 13-17 31⁄2-41⁄2 17-19 41⁄2-5CB-534C 13 31⁄2 15-17 4-41⁄2 17-23 41⁄2-6CB-535B 13 31⁄2 15-17 4-41⁄2 17-23 41⁄2-6CB-544 11-13 3-31⁄2 13-17 31⁄2-41⁄2 17-19 41⁄2-5CB-545 11-13 3-31⁄2 13-17 31⁄2-41⁄2 17-19 41⁄2-5CB-634C 13-15 31⁄2-4 15-19 4-5 19-21 5-51⁄2PF-300B 13 31⁄2 15-17 4-41⁄2 17-23 41⁄2-6PS-300B 13 31⁄2 15-17 4-41⁄2 17-23 41⁄2-6PS-500 13-15 31⁄2-4 15-19 4-5 19-21 5-51⁄2

*Dados insuficientes.

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Vibração de 80-100%, terra coesivo pesado, camadas de 305 mm (12") ou mais.Médio: Vibração de 50-80%, terra granular, camadas de 100-305 mm (4-12").Baixo: Vibração de 30-50%, mistura de asfalto, camadas de 51-100 mm (2-4").

22-18

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Tratores de Rodas e Compactadores● Equipmento de Compactação

8

22-19

22

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Pavimentadoras de Asfalto

● Carregadeiras de Rodas e Carregadeiras● para Múltiplas Aplicações

8

PAVIMENTADORAS DE ASFALTO

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUABG-210B 11-13 3-31⁄2 13-15 31⁄2-4 15-19 4-5AP-800C 11-15 3-4 15-19 4-5 17-19 41⁄2-5AP-900B 13-17 31⁄2-41⁄2 17-21 41⁄2-51⁄2 19-25 5-61⁄2AP-1000B 18-20 43⁄4-51⁄4 22-24 53⁄4-61⁄4 25-27 61⁄2-71⁄4AP-650B 11-15 3-4 15-19 4-5 19-21 5-51⁄2AP-1050B 19-21 5-51⁄2 23-25 6-61⁄2 26-28 63⁄4-71⁄2AP-1055B 19-21 5-51⁄2 23-25 6-61⁄2 26-28 63⁄4-71⁄2BG-650 11-13 3-31⁄2 13-17 31⁄2-41⁄2 17-19 41⁄2-5BG-730 13-17 31⁄2-41⁄2 17-19 41⁄2-5 19-25 5-61⁄2

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Largura larga, pavimentação de camada profunda.Médio: Largura de 3-4 m (10'-12'); camada de 50-75 mm (2"-3").Baixo: Pavimentação de largura estreita – baixa produção.

CARREGADEIRAS DE RODAS E CARREGADEIRAS PARA MÚLTIPLAS APLICAÇÕES

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA902 * * * * * *906 * * * * * *908 * * * * * *914G, IT14G 5-61⁄2 1-2 8-101⁄2 2-23⁄4 111⁄2-13 3-31⁄2924G 51⁄2-71⁄2 11⁄2-2 91⁄2-12 21⁄2-3 13-15 31⁄2-4928G, IT28G 71⁄2-11 2-3 11-15 3-4 15-19 4-5938G, IT38G 9-121⁄2 2-3 13-17 31⁄2-41⁄2 18-22 43⁄4-53⁄4950G 11-15 3-4 17-21 41⁄2-51⁄2 23-28 6-71⁄2962G, IT62G 12-16 3-4 18-22 5-6 24-29 61⁄2-8966G 17-21 41⁄2-51⁄2 23-28 6-71⁄2 32-38 81⁄2-10972 G 19-23 5-6 25-30 61⁄2-8 35-41 9-11980G 23-26 6-7 30-36 8-91⁄2 42-47 11-121⁄2988G 30-38 8-10 40-45 101⁄2-12 57-62 15-161⁄2990 Série II 45-53 12-14 601⁄2-68 16-18 791⁄2-87 21-23992G 58-66 15-17 83-91 22-24 116-125 30-33994D 102-1091⁄2 27-29 129-144 34-38 163-178 43-47

*Dados insuficientes.

GUIA DE FATOR DE CARGANota: A tabela acima lista as taxas gerais de combustível (i.e., combustível queimado por hora) tomando como base

os fatores de carga a seguir. Os valores referentes à utilização da máquina e à eficiência da operação devemser usados conjuntamente com esses fatores de carga para que se possa efetuar uma avaliação correta do con-sumo de combustível. A eficiência do consumo de combustível (i.e., toneladas de material movimentado porunidade de combustível queimado) é, no entanto, o melhor indicador do impacto do consumo de combustível sobreos custos de propriedade e de operação.

Alto: Operação contínua e agressiva de carregamento de caminhões, escavação em barrancos difíceis, e carregamentode rocha dinamitada de uma encosta.

Médio: Produtividade máxima em carregamento de caminhões com pedra britada e carregamento de tremonha.Assume o uso normal de vagonetas, e o carregamento e transporte associados com as aplicações de altaprodutividade de carregamento de caminhões com reservas minerais e lotes de tamanhos predeterminados.

Baixo: Serviços leves, construção, carregamento em baixa escala de caminhões com pedra britada, e a maioria das apli-cações de exploração florestal onde o veículo operar grande parte do tempo em marcha lenta, trafegar vazio, eefetuar carregamento e transporte.

CARREGADEIRAS DE ESTEIRAS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

933C 31⁄2-71⁄2 1-2 71⁄2-11 2-3 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2

939C 51⁄2-91⁄2 11⁄2-21⁄2 91⁄2-13 21⁄2-31⁄2 13-17 31⁄2-41⁄2

953C 10-15 21⁄2-4 15-20 4-5 20-25 5-7

963C 13-17 31⁄2-41⁄2 19-23 5-6 23-28 6-71⁄2

973C 19-23 5-6 28-34 71⁄2-9 36-42 91⁄2-11

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Escavação contínua e carregamento de banco. Desbravamento de terras.Médio: Carregamento de banco ou empilhamento com períodos de marcha lenta. Carregamento e transporte.Baixo: Longos períodos de marcha lenta em qualquer aplicação.

CAMINHÕES ARTICULADOS

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

AE40 Série II 18,9-34 5-9 34-52,9 9-14 52,9-68,1 14-18

AD45 * * * * * *

AD55 * * * * * *

*Dados insuficientes.

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Operação contínua ao peso bruto máximo recomendado sobre longas distâncias de transporte, com rampas

adversas e estradas de transporte mantidas inadequadamente.Médio: Operação normal com peso bruto médio com menos que o peso bruto máximo recomendado em estradas de

transporte boas com algumas rampas adversas.Baixo: Transporte a distâncias curtas e médias com menos que o peso bruto máximo recomendado em estradas de trans-

porte planas e bem mantidas. Tempo considerável em marcha lenta.

22-20

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Carregadeiras de Esteiras● Mineração Subterrânea

8

22-21

22

Custos de Propriedade e Operação

Tabelas de Consumo Horário de Combustível● Mineração Subterrânea

8

UNIDADES DE CARGA-TRANSPORTE-DESPEJO (LHDs)

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

R1300 11,3-15,1 3-4 15,1-18,9 4-5 18,9-30,2 5-8

R1600 15,1-22,7 4-6 22,7-28,3 6-7,5 28,3-39,7 7,5-10,5

R1700G 22,7-26,4 6-7 26,4-34 6-9 34-45,4 9-12

R2900 30,2-37,8 8-10 37,8-45,4 10-12 45,4-56,7 12-15

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: Ciclo contínuo de carregamento. Carregamento contínuo de minério de pontos de retiramento. Distâncias lon-

gas de transporte. Rampas adversas. Pouca ou nenhuma operação em marcha lenta.Médio: Ciclo de carregamento uniforme. Médias distâncias de transporte. Estradas bem mantidas. Rampas adversas.

Períodos freqüentes de marcha lenta.Baixo: Ciclo de carregamento intermitente. Carregamento de minéria e refugos bem quebradas de densidade baixa.

Curtas distâncias de transporte. Longos períodos de marcha lenta.

CAMINHÕES DE CHASSI RÍGIDO

Modelo Baixo Médio Alto

Litros gal EUA Litros gal EUA Litros gal EUA

69D Despejo 20,8-30,3 5,5-8 30,3-40 8-10,5 40-68 10,5-14

69D Ejetor 20,8-30,3 5,5-8 30,3-40 8-10,5 40-68 10,5-14

73D Despejo 22,7-32,2 6-8,5 36-53 9,5-14 53-68 14-18

GUIA DE FATOR DE CARGAAlto: 40%-50%Médio: 30%-40% } Consulte o Fator de Carga ECMBaixo: 20%-30%

22-22

Custos de Propriedade e Operação

Lubrificantes, Filtros, Graxa● Lubrificantes

9

CONSUMO HORÁRIO APROXIMADO DE LUBRIFICANTES(Nas operações em poeira espessa, lama profunda ou água, aumentar as quantidades em 25%.)

Comandos Sistema Trocas deModelo Cárter Transmissão Finais Hidráulico Lubrificante* Graxeiras**

gal gal gal galTratores de Esteira Litros EUA Litros EUA Litros EUA Litros EUA

D3C/D4C Série III 0,045 0,012 0,011 0,003 0,009 0,002 0,015 0,004 16 320D5C Série III 0,045 0,012 0,011 0,003 0,012 0,003 0,015 0,004 16 320D4E 0,076 0,020 0,039 0,010 0,018 0,005 0,011 0,003 11 864D5M 0,076 0,020 0,120 0,032 0,006 0,002 0,018 0,005 12 336D5B 0,108 0,029 0,076 0,020 0,022 0,006 0,024 0,006 9 916D6M 0,104 0,027 0,120 0,032 0,007 0,002 0,015 0,004 11 152D6G 0,108 0,029 0,095 0,025 0,038 0,010 0,025 0,006 12 132D6R 0,110 0,029 0,148 0,039 0,014 0,004 0,040 0,011 13 32D7G 0,110 0,029 0,070 0,019 0,034 0,009 0,046 0,012 14 560D7R 0,110 0,029 0,178 0,047 0,013 0,003 0,030 0,007 10 20D8R 0,130 0,034 0,144 0,038 0,014 0,004 0,036 0,010 ,313,7 580D9R 0,182 0,048 0,164 0,043 0,015 0,004 0,039 0,010 ,313,3 580D10R 0,272 0,072 0,189 0,050 0,023 0,006 0,054 0,014 ,313,3 628D11R 0,424 0,112 0,344 0,091 0,030 0,008 0,106 0,028 ,313,3 816

Tratores Agrícolas

D4E SR 0,038 0,010 0,039 0,010 0,018 0,005 0,011 0,003 11 864D6G SR 0,109 0,029 0,045 0,012 0,038 0,010 0,024 0,006 13 428Challenger 35 0,130 0,034 0,121 0,032 *** *** *** *** 10 160Challenger 45 0,130 0,034 0,121 0,032 *** *** *** *** 10 160Challenger 55 0,130 0,034 0,121 0,032 *** *** *** *** 10 160Challenger 65E 0,104 0,027 0,055 0,015 0,197 0,052 0,110 0,029 14 12Challenger 75E 0,136 0,036 0,055 0,015 0,197 0,052 0,120 0,032 14 12Challenger 85E 0,136 0,036 0,055 0,015 0,197 0,052 0,120 0,032 14 12Challenger 95E 0,136 0,036 0,055 0,015 0,197 0,052 0,120 0,032 14 12

Motoniveladoras

120H 0,092 0,024 0,047 0,012 0,049 0,013 0,019 0,005 12 876135H 0,092 0,024 0,047 0,012 0,061 0,016 0,019 0,005 12 87612H 0,108 0,029 0,047 0,012 0,065 0,017 0,019 0,005 12 876140H 0,108 0,029 0,047 0,012 0,065 0,017 0,019 0,005 12 876143H 0,108 0,029 0,047 0,012 0,065 0,017 0,019 0,005 12 876160H 0,108 0,029 0,047 0,012 0,080 0,021 0,019 0,005 12 876163H 0,108 0,029 0,047 0,012 0,080 0,021 0,019 0,005 12 87614H 0,108 0,029 0,083 0,022 0,098 0,026 0,032 0,015 12 91616H 0,136 0,036 0,140 0,037 0,121 0,032 0,032 0,015 12 91624H 0,272 0,072 0,224 0,060 0,330 0,087 0,127 0,034 20 2056

***Número total de trocas de lubrificante (cárter, transmissão, comandos finais e sistema hidráulico) durante um período de 2000 horas. O total poderá variar depen-dendo do teor de enxofre do óleo diesel que for usado. Consultar sempre o Guia de Lubrificação e Manutenção da máquina.

***Os números referem-se ao total esperado de graxeiras a serem servidas durante o período de 2000 horas. O total poderá variar conforme o equipamento existente namáquina.

***Poço comum com transmissão.

(Item 9 e subseção 9A)

Os custos horários de lubrificantes e graxas podem sercalculados com precisão, tomando-se por base os consumosconstantes da tabela abaixo e aplicando-se preços locais.

Para instruções sobre cálculos horários de custos de fil-tros, consultar a página seguinte.

NOTA: Estas cifras baseiam-se na operação de máquinasem condições ideais, sem perda de lubrificantes.Seu cálculo foi efetuado mediante a divisão dacapacidade do tanque pelos intervalos de trocarecomendados (em horas). Os cálculos não incluemquantidades de compensação.

LUBRIFICANTES, FILTROS, GRAXA9

22-23

22

Custos de Propriedade e Operação

Lubrificantes, Filtros, Graxa● Lubrificantes

9

CONSUMO HORÁRIO APROXIMADO DE LUBRIFICANTES

Comandos Sistema Trocas deModelo Cárter Transmissão† Finais†† Hidráulico Lubrificante* Graxeiras**

Escavadeiras e gal gal gal galPás Dianteiras Litros EUA Litros EUA Litros EUA Litros EUA

301,5 NA NA NA NA NA NA302,5 NA NA NA NA NA NA307B 0,032 0,008 — — 0,003 0,001 0,047 0,012 15 969307B SB 0,032 0,008 — — 0,003 0,001 0,047 0,012 15 1067311B 0,059 0,016 — — 0,005 0,001 0,079 0,021 15 863312B 0,059 0,016 — — 0,005 0,001 0,081 0,021 15 863312B L 0,060 0,016 — — 0,005 0,001 0,094 0,025 15 863312B/312B L (França) 0,017 0,004 — — 0,005 0,001 0,076 0,020 11 863313B CR 0,077 0,020 — — 0,005 0,001 0,095 0,025 15 863315B 0,059 0,016 — — 0,005 0,001 0,094 0,025 15 912315B L (França) 0,034 0,009 — — 0,006 0,001 0,094 0,025 14 912317B L/317B LN 0,059 0,016 — — 0,005 0,001 0,094 0,025 15 912318B L/318B LN 0,059 0,016 — — 0,005 0,001 0,094 0,025 15 912M312 0,034 0,009 0,03 0,008 0,008 0,002 0,058 0,015 17 1088M315 0,034 0,009 0,03 0,008 0,008 0,002 0,058 0,015 17 1088M318 0,080 0,021 0,03 0,008 0,008 0,002 0,067 0,018 17 1088M320 0,080 0,021 0,03 0,008 0,008 0,002 0,067 0,018 17 1088320C 0,060 0,016 — — 0,020 0,005 0,100 0,026 10 368322B 0,086 0,023 — — 0,020 0,005 0,133 0,035 14 910325B 0,080 0,021 — — 0,016 0,004 0,155 0,041 14 910330B 0,120 0,032 — — 0,030 0,007 0,200 0,053 14 926345B Série II 0,120 0,032 — — 0,026 0,007 0,265 0,070 14 926365B 0,120 0,032 — — 0,030 0,007 0,335 0,089 14 924375 0,260 0,069 — — 0,050 0,013 0,498 0,132 14 19915080 FS 0,260 0,069 — — 0,050 0,013 0,498 0,132 11 14925110B ME 0,244 0,064 — — 0,056 00,0146 0,540 0,143 14 Auto Lube*5130B FS 0,250 0,066 0,077 0,020 0,392 0,103 0,600 0,159 20 Auto Lube*5130B ME 0,250 0,066 0,077 0,020 0,392 0,103 0,600 0,159 20 2800 +

Auto Lube*5230 FS 0,864 0,228 0,090 0,024 0,499 0,131 0,830 0,169 22 Auto Lube*5230 ME 0,864 0,228 0,090 0,024 0,499 0,131 0,830 0,169 22 2800 +

Auto Lube*

***Número total de trocas de lubrificante (cárter, transmissão, comandos finais e sistema hidráulico) durante um período de 2000 horas. O total poderá variar depen-dendo do teor de enxofre do combustível diesel que for usado. Consultar sempre o Manual de Lubrificação e Manutenção da máquina.

***Os números referem-se ao total esperado de graxeiras a serem servidas durante o período de 2000 horas. O total poderá variar conforme o equipamento existente namáquina.

††Inclui comando de bomba hidráulica (Escavadeiras).††Inclui comandos de marcha e comandos de giro (Escavadeiras).NOTA: ME inclui carretel manual para a mangueira para lubrificação do pino da caçamba.

AUTO LUBE* — CONSUMO APROXIMADO HORÁRIO DE GRAXA

Vezes de Intervalo Tamanhokg/hora lb/hora Reabastecer Auto Lube No. de Cil. de

Modelo Graxa Graxa Cil. de Graxa* (minutos) Injetores Graxa (lb)

5110B ME 0,14 0,33 6 10 21 1205130B FS 0,34 0,75 13 10 48 1205130B ME 0,27 0,60 10 10 36 1205230 FS 0,47 1,04 5 10 48 4005230 ME 0,33 0,73 4 10 38 400

*Número total de vezes antecipadas de reabastecimento do cilindro de graxa lubrificante durante um período de 2000 horas.NOTA: Estas cifras baseiam-se no sistema de auto lube ajustado na fábrica.

Lubrificantes, Filtros, Graxa● Lubrificantes

9

CONSUMO HORÁRIO APROXIMADO DE LUBRIFICANTES

Comandos Sistema Trocas deModelo Cárter Transmissão Finais Hidráulico Lubrificante* Graxeiras**

Retroescavadeiras gal gal gal galCarregadeiras Litros EUA Litros EUA Litros EUA Litros EUA

416C 0,017 0,004 0,010 0,002 0,018 0,005 0,015 0,004 11 8012426C 0,017 0,004 0,010 0,002 0,018 0,005 0,015 0,004 11 8012428C 0,017 0,004 0,010 0,002 0,018 0,005 0,015 0,004 11 8012436C 0,017 0,004 0,010 0,002 0,018 0,005 0,015 0,004 11 8012438C 0,017 0,004 0,010 0,002 0,018 0,005 0,015 0,004 11 8012446B 0,027 0,006 0,026 0,005 0,029 0,008 0,022 0,006 11 8092

ProdutosFlorestais

525B 0,076 0,020 0,053 0,014 0,045 0,012 0,034 0,009 13 2436535B *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***545 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***517 0,034 0,009 0,117 0,031 0,014 0,003 0,023 0,006 12 2336527 0,044 0,011 0,132 0,034 0,014 0,003 0,034 0,009 11 2152550 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***570 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***580 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***554 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***574 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***320C FM *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***539 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***

Assentadoresde Tubos

561M 0,102 0,027 0,106 0,028 0,006 0,002 0,030 0,008 16 3400572R 0,132 0,035 0,117 0,031 0,038 0,010 0,072 0,019 13 3632583R 0,132 0,035 0,155 0,041 0,011 0,003 0,083 0,022 14 2268589 0,171 0,045 0,167 0,044 0,023 0,006 0,114 0,030 16 2464

Moto-Escrêiperesde Rodas

613C Série II 0,104 0,027 0,035 0,009 0,015 0,004 0,049 0,013 12 5808611 0,108 0,028 0,036 0,009 0,031 0,008 0,080 0,021 12 5168615C Série II 0,104 0,027 0,035 0,009 0,015 0,004 0,049 0,013 12 9404621G 0,108 0,028 0,140 0,036 0,080 0,021 0,066 0,017 12 1224623G 0,108 0,028 0,140 0,036 0,080 0,021 0,066 0,017 12 1884627G 0,216 0,056 0,212 0,055 0,104 0,027 0,095 0,025 23 1224631E Série II 0,180 0,047 0,127 0,033 0,093 0,024 0,095 0,025 12 1368637E Série II 0,288 0,075 0,176 0,046 0,124 0,032 0,095 0,025 23 1368651E 0,272 0,071 0,138 0,036 0,098 0,025 0,095 0,025 12 1368657E 0,452 0,118 0,259 0,067 0,211 0,055 0,095 0,025 23 1368

***Número total de trocas de lubrificante (cárter, transmissão, comandos finais e sistema hidráulico) durante um período de 2000 horas. O total poderá variar depen-dendo do teor de enxofre do combustível diesel que for usado. Consultar sempre o Manual de Lubrificação e Manutenção da máquina.

***Os números referem-se ao total esperado de graxeiras a serem servidas durante o período de 2000 horas. O total poderá variar conforme o equipamento existente namáquina.

***Dados insuficientes.NOTA: As trocas de lubrificante apresentadas para os modelos 627G, 637E Série II e 657E acionados em tandem incluem motores de trator e escrêiperes.

Custos de Propriedade e Operação

22-24

Custos de Propriedade e Operação

Lubrificantes, Filtros, Graxa● Lubrificantes

9

22-25

22

CONSUMO HORÁRIO APROXIMADO DE LUBRIFICANTES

Comandos Sistema Trocas deModelo Cárter Transmissão Finais† Hidráulico†† Lubrificante* Graxeiras**

Caminhões e Tratores de Construção/ gal gal gal galMineração Litros EUA Litros EUA Litros EUA Litros EUA

769D 0,182 0,048 0,083 0,022 0,083 0,022 0,276 0,073 20 552771D 0,182 0,048 0,083 0,022 0,083 0,022 0,276 0,073 20 552773D 0,273 0,072 0,083 0,022 0,155 0,041 0,276 0,073 20 552775D 0,273 0,072 0,083 0,022 0,155 0,041 0,276 0,073 20 552776D 0,500 0,132 0,083 0,022 0,326 0,086 0,302 0,080 20 1056777D 0,500 0,132 0,083 0,022 0,326 0,086 0,302 0,080 20 632784C 0,531 0,140 0,076 0,020 0,292 0,077 0,337 0,101 ,716,7 Auto-Lube*785C 0,531 0,140 0,076 0,020 0,292 0,077 0,337 0,101 ,716,7 Auto-Lube*789C 0,796 0,210 0,076 0,020 0,375 0,099 0,531 0,157 ,716,7 Auto-Lube*793C 0,584 0,154 0,076 0,020 0,445 0,118 0,580 0,170 ,712,7 Auto-Lube*797 0,910 0,240 0,629 0,166 0,587 0,155 0,921 0,243 ,714,3 Auto-Lube*

***Número total de trocas de lubrificante (cárter, transmissão, comandos finais e sistema hidráulico) durante um período de 2000 horas. O total poderá variar depen-dendo do teor de enxofre do óleo diesel que for usado. Consultar sempre o Manual de Lubrificação e Manutenção da máquina.

***Os números referem-se ao total esperado de graxeiras a serem servidas durante o período de 2000 horas. O total poderá variar conforme o equipamento existente namáquina.

††Inclui diferencial.††Inclui freios/conversor/sistema de elevação e sistema de direção.

AUTO LUBE* — CONSUMO APROXIMADO HORÁRIO DE GRAXA

Vezes de Intervalo Tamanhokg/hora lb/hora Reabastecer Auto Lube No. de Cil. de

Modelo Graxa Graxa Cil. de Graxa* (minutos) Injetores Graxa (lb)

784C/785C 0,022 0,010 1 60 27 60789C 0,022 0,010 1 60 27 60793C 0,023 0,011 1 60 29 60797 0,045 0,020 2 60 18 60

*Número total de vezes antecipadas de reabastecimento do cilindro de graxa lubrificante durante um período de 2000 horas.NOTA: Estas cifras baseiam-se no sistema de auto lube ajustado na fábrica.

CONSUMO HORÁRIO APROXIMADO DE LUBRIFICANTES

Comandos Sistema Trocas deModelo Cárter Transmissão Finais Hidráulico Lubrificante* Graxeiras**

CaminhõesArticulados gal gal gal galSubterrâneos Litros EUA Litros EUA Litros EUA Litros EUA

AE40 Série II 0,182 0,048 0,085 0,022 0,095 0,025 0,584 0,154 18 5200AD45 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***AD55 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***

L.H.D.sR1300 0,100 0,026 0,045 0,012 0,080 0,021 0,044 0,011 13 3888R1600 0,112 0,029 0,036 0,009 0,140 0,037 0,061 0,016 13 4288R1700G 0,112 0,029 0,036 0,036 0,142 0,037 0,132 0,035 13 4288R2900 0,152 0,010 0,062 0,165 0,246 0,680 0,130 0,345 13 4296

Caminhõesde Chassi Rígido Subterrâneos

69D de Despejo 0,182 0,048 0,083 0,022 0,083 0,022 0,276 0,073 20 55269D de Ejetor 0,182 0,048 0,083 0,022 0,083 0,022 0,276 0,073 20 55273D de Despejo 0,273 0,072 0,083 0,022 0,155 0,041 0,276 0,073 20 552

***Número total de trocas de lubrificante (cárter, transmissão, comandos finais e sistema hidráulico) durante um período de 2000 horas.***Os números referem-se ao total esperado de graxeiras a serem servidas durante o período de 2000 horas.***Dados insuficientes.

22-26

Custos de Propriedade e Operação

CONSUMO HORÁRIO APROXIMADO DE LUBRIFICANTES

Comandos Sistema Trocas deModelo Cárter Transmissão Finais† Hidráulico†† Lubrificante* Graxeiras**

Caminhões gal gal gal galArticulados Litros EUA Litros EUA Litros EUA Litros EUA

D25D 0,136 0,036 0,038 0,010 0,068 0,018 0,100 0,026 15 2488D30D 0,136 0,036 0,038 0,010 0,068 0,018 0,100 0,026 15 3688725 0,062 0,016 0,036 0,010 0,065 0,017 0,038 0,010 19 4600730 0,062 0,016 0,036 0,010 0,065 0,017 0,038 0,010 19 4600D350E Série II 0,136 0,036 0,055 0,015 0,227 0,060 0,125 0,033 17 2816D400E Série II 0,136 0,036 0,055 0,015 0,236 0,062 0,125 0,033 17 2816D400E Série II Ejetor 0,136 0,036 0,055 0,015 0,236 0,062 0,163 0,043 17 4016

Tratores de Rodas e Compactadores

814F 0,112 0,029 0,059 0,015 0,033 0,008 0,043 0,011 12 190815F 0,112 0,029 0,059 0,015 0,033 0,008 0,043 0,011 12 190816F 0,112 0,029 0,059 0,015 0,033 0,008 0,043 0,011 12 190824G 0,136 0,036 0,062 0,016 0,045 0,011 0,044 0,011 12 136825G 0,136 0,036 0,062 0,016 0,045 0,011 0,044 0,011 12 136826G 0,136 0,036 0,062 0,016 0,045 0,011 0,044 0,011 12 136834G 0,120 0,032 0,083 0,022 0,073 0,019 0,071 0,019 8 182836G 0,120 0,032 0,083 0,022 0,073 0,019 0,071 0,019 8 146844 0,288 0,075 0,070 0,018 0,218 0,057 0,152 0,040 15 266854G 0,408 0,108 0,169 0,045 0,353 0,093 0,243 0,054 15 76

Carregadeirasde Rodas eCarregadeiras para Múltiplas Aplicações

902 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***906 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***908 *** *** *** *** *** *** *** *** *** ***914G 0,014 0,004 0,069 0,018 0,013 0,004 — — 7 600IT14G 0,014 0,004 0,069 0,018 0,013 0,004 — — 7 600924F 0,040 0,010 0,023 0,006 0,020 0,006 0,026 0,007 12 404IT24F 0,040 0,010 0,023 0,006 0,020 0,006 0,026 0,007 12 584928G 0,080 0,021 0,034 0,009 0,026 0,007 0,035 0,009 12 444IT28G 0,080 0,021 0,034 0,009 0,026 0,007 0,035 0,009 12 784938G 0,080 0,021 0,030 0,008 0,026 0,007 0,045 0,012 13 464IT38G 0,080 0,021 0,030 0,008 0,026 0,007 0,045 0,012 13 464950G 0,120 0,032 0,034 0,009 0,036 0,010 0,076 0,020 13 444962G, IT62G 0,120 0,032 0,034 0,009 0,036 0,010 0,076 0,020 13 444966G 0,112 0,030 0,050 0,013 0,064 0,017 0,104 0,027 13 464972G 0,112 0,030 0,050 0,013 0,064 0,017 0,104 0,027 13 464980G 0,112 0,030 0,062 0,016 0,084 0,022 0,104 0,027 13 774988G 0,240 0,064 0,070 0,018 0,146 0,039 0,134 0,035 13 2526990 Série II 0,288 0,075 0,070 0,018 0,218 0,057 0,152 0,040 15 266992G 0,408 0,108 0,169 0,045 0,353 0,093 0,243 0,054 15 76994D 0,800 0,208 0,291 0,076 0,621 0,164 0,450 0,119 17 3694

ManipuladoresTelescópicos

TH62 0,016 0,004 0,030 0,008 0,008 0,002 0,095 0,025 14 1760TH63 0,016 0,004 0,030 0,008 0,008 0,002 0,095 0,025 14 2000TH82 0,016 0,004 0,030 0,008 0,008 0,002 0,095 0,025 14 1760TH83 0,016 0,004 0,030 0,008 0,008 0,002 0,095 0,025 14 2000TH103 0,016 0,004 0,030 0,008 0,008 0,002 0,095 0,025 14 2000

Carregadeirasde Esteiras

933C 0,048 0,012 0,014 0,004 0,008 0,002 0,026 0,007 14 720939C 0,049 0,013 0,015 0,004 0,008 0,002 0,026 0,007 16 720953C 0,084 0,022 0,054 0,014 0,015 0,004 **** **** 9 732963C 0,084 0,022 0,072 0,018 0,015 0,004 **** **** 9 332973C 0,110 0,029 0,019 0,005 0,029 0,008 0,030 0,008 11 400

****Número total de trocas de lubrificante (cárter, transmissão, comandos finais e sistema hidráulico) durante um período de 2000 horas. (500 para as máquinas 834G e836G). O total poderá variar dependendo do teor de enxofre do óleo diesel que for usado. Consultar sempre o Guia de Lubrificação e Manutenção da máquina.

****Os números referem-se ao total esperado de graxeiras a serem servidas durante um período de 2000 horas. O total poderá variar conforme o equipamento existentena máquina.

****Dados insuficientes.****Incluida com comando hidrostático.*††Inclui diferencial (carregadeiras de rodas, carregadeiras de aplicação múltipla e caminhões articulados).

Lubrificantes, Filtros, Graxa● Lubrificantes

9

CustoHorárioAprox.

deModelo Filtros Filtros§

Retroescavadeiras Carregadeiras

416C 0,16 16426C 0,16 16428C 0,16 16436C 0,16 16438C 0,16 16446B 0,17 16

Produtos Florestais525B 0,21 30535B * **545 * **517 0,09 24527 0,10 24550 * **570 * **580 * **554 * **574 * **320C FM * **539 * **

Assentadores de Tubos561M 0,25 35572R 0,20 27583R 0,31 33589 0,39 43

Série 50005110B * **5130B 0,89 885230 1,49 140

Moto-Escrêiperes613C Série II 0,14 28611 0,14 28615C Série II 0,17 28621G 0,22 28623G 0,18 24627G 0,29 40631E Série II 0,32 40637E Série II 0,46 56651E 0,33 40657E 0,53 57

Caminhões e Tratoresp/Construção e Mineração

769D, 771D 0,31 43773D, 775D 0,32 47776D, 777D 0,42 50784C 0,61 80785C 0,61 80789C 0,76 88793C 0,72 72797 2,09 123

CustoHorárioAprox.

deModelo Filtros Filtros§

Manipuladores Telescópicos TH62 0,29 22TH63 0,29 22TH82 0,29 22TH83 0,29 22TH103 0,29 22

Caminhões ArticuladosD25D 0,19 32D30D 0,19 32725 0,37 26730 0,37 26D350E Série II 0,50 44D400E Série II 0,57 44

Tratores de Rodase Compactadores

814F 0,13 28815F, 816F 0,14 28824G, 825G

826G 0,18 28834G 0,26 36844 0,11 40854G 0,13 29836G 0,11 32

Carregadeiras de Rodase Carregadeiras paraMúltiplas Aplicações

902 * *906 * *908 * *914G 0,27 23IT14G 0,27 23924F 0,15 24IT24F 0,15 24928G 0,24 26IT28G 0,24 26938G 0,22 25IT38G 0,22 25950G 0,28 25962G, IT62G 0,28 25966G 0,26 25972G 0,26 25980G 0,39 37988G 0,44 28990 Série II 0,43 56992G 0,70 47994D 1,31 94

Carregadeirasde Esteiras

933C 0,08 28939C 0,08 30953C 0,29 34963C 0,31 36973C 0,31 36

22-27

22

Custos de Propriedade e Operação

GUIA PARA CÁLCULO DE CUSTO HORÁRIOLOCAL DE FILTROS

O custo horário por filtros que aparece na coluna da dire-ita foi determinado mediante a aplicação da seguinte fórmula:

NºIntervalo Nº de Filtros/ Custo

Filtros de Troca* Filtros Custo** 2000 h TotalMotor 250 hr. _____ $_____ _____ $_____Transmissão 500 hr. _____ $_____ _____ $_____Sist. Hidráulico 500 hr. _____ $_____ _____ $_____Combustível

— primário 2000 hr. _____ $_____ _____ $_____— final 500 hr. _____ $_____ _____ $_____

Ar — primário 2000 hr. _____ $_____ _____ $_____— secundário 1000 hr. _____ $_____ _____ $_____

Custo TotalC/Filtros2000 h = $_____

Custo Total $_____ ÷ 2000 h = $_____ Custo Horário do Filtro.

**O intervalo de troca recomendado pode variar de acordo com a máquina e oteor de enxofre do óleo diesel que for usado. Consultar sempre o Guia deLubrificação e Manutenção.

**O custo do filtro é sugerido na lista de preços ao consumidor. Para as esca-vadeiras pequenas e a 613C, adotamos a média de US$6,50 por filtro.

NOTA: O custo horário aproximado com filtros, não incluimão-de-obra. Para determinar o custo de mão-de-obra, aplicar o custo local, considerando 5 minu-tos para cada troca de filtro. Por exemplo, se ocusto de mão-de-obra é de US$50,00 por hora,então o custo da troca de um filtro será de US$4,17por hora.

**Dados insuficientes.§Número total de filtros trocados durante um período de 2000 horas. Inclui cárter,

transmissão, sistema hidráulico, combustível (primário e final) e ar (primário esecundário). Alguns modelos incluem condicionador do líquido arrefecedor efiltros de ar da cabine.

**Os Manipuladores Telescópicos não incluem filtros de ar.

CustoHorárioAprox.

deModelo Filtros Filtros§

Tratores de EsteirasD3C Série III 0,08 23D4C Série III 0,08 23D5C Série III 0,08 23D4E 0,09 23D5M 0,25 35D5B 0,11 26D6M 0,27 35D6G 0,09 24D6R 0,13 24D7G 0,10 24D7R 0,08 24D8R 0,35 33D9R 0,47 51D10R 0,52 47D11R 0,62 53

CustoHorárioAprox.

deModelo Filtros Filtros§

Tratores AgrícolasD4E SR 0,09 23D6G SR 0,12 27Challenger 35 0,31 37Challenger 45 0,31 37Challenger 55 0,31 37Challenger 65E 0,63 36Challenger 75E 0,63 36Challenger 85E 0,72 36Challenger 95E 0,72 36

Motoniveladoras120H 0,16 26135H 0,16 2612H 0,12 22140H 0,12 22143H 0,19 26160H 0,12 22163H 0,19 2614H 0,12 2216H 0,16 2224H 0,67 58

Lubrificantes, Filtros, Graxa● Filtros

9

22-28

Custos de Propriedade e Operação

Lubrificantes, Filtros, Graxa● Filtros

9

GUIA PARA CÁLCULO DE CUSTO HORÁRIOLOCAL DE FILTROS

O custo horário dos filtros que aparece na coluna dadireita foi determinado mediante a aplicação da seguintefórmula:

NºIntervalo Nº de Filtros/ Custo

Filtros de Troca* Filtros Custo** 2000 h TotalMotor 250 hr. _____ $_____ _____ $_____Transmissão 500 hr. _____ $_____ _____ $_____Sist. Hidráulico 500 hr. _____ $_____ _____ $_____Combustível

— primário 2000 hr. _____ $_____ _____ $_____— final 500 hr. _____ $_____ _____ $_____

Ar — primário 2000 hr. _____ $_____ _____ $_____— secundário 1000 hr. _____ $_____ _____ $_____

Custo TotalC/Filtros2000 h = $_____

Custo total $_____ ÷ 2000 h = $_____ Custo Horário do Filtro.

**Intervalo de troca recomendado pode variar de acordo com a máquina e o teorde enxofre do óleo diesel que for usado. Consultar sempre o Guia de Lubrificaçãoe Manutenção.

**O custo do filtro é o sugerido na lista de preços ao consumidor.

NOTA: O custo horário aproximado com filtros, não incluimão-de-obra. Para determinar o custo de mão-de-obra, aplicar o custo local, considerando 5 minu-tos para cada troca de filtro. Por exemplo, se ocusto de mão-de-obra é de US$50,00 por hora,então o custo da troca de um filtro será de US$4,17por hora.

Modelo Filtros§

301.5 **302.5 **307B/307B SB 26311B 29312B (3064) 29312B (3054) 27313B CR 26315B 29315B L (3054) 30317B 32318B L* 32M312 14M315 16

Modelo Filtros§

M318 20M320 20320C 23322B 35325B 35330B 27345B Série II 27365B 30375 485080 465110B 705130B 885230 140

**Fabricada na França.**Dados insuficientes.§Número total de filtros trocados durante um período de 2000 horas. Inclui cárter,

transmissão, sistema hidráulico, combustível (primário e final) e ar (primário esecundário).

Filtro

MotorCombustível 5 5 5 4 5 5 4 5 5 4 4 8 8 4 4 4 4 4 4 8 8Óleo 9 9 9 5 9 9 8 9 9 8 8 8 8 4 8 8 8 8 8 8 8Purificador de ar 1 1 1 4 1 1 4 4 4 0 0 0 0 1 1 1 1 1 4 1 0Separador de Água — — — — — — — — — — — — — — 8 8 — — — — —

Sist. hidráulicoRetorno 5 3 3 3 5 3 3 3 3 1 2 2 2 3 3 3 3 3 3 15 15Dreno — 5 5 5 — 5 5 5 5 — — — — 5 5 5 5 5 5 10 10Derivação — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —Piloto 5 5 5 5 5 5 5 5 5 1 2 2 2 5 5 5 5 5 5 5 5Tela 1 1 1 1 1 1 1 1 1 — — — — 1 1 1 1 1 1 1 —

Número totalde trocas 26 29 29 27 26 29 30 32 32 14 16 20 20 23 35 35 27 27 30 48 46

307B

/307

B SB

311B

312B

(306

4)

312B

(305

4)

315B

315B

L (3

054)

317B

318B

L (3

046)

313B

CR

M31

2M

315

M31

8M

320

320C

322B

325B

330B

345B

Sér

ie II

365B

375

5080Modelo

ESCAVADEIRAS

NÚMERO TOTAL DE FILTROS TROCADOS EM 2000 Horas

Modelo

Filtro

MotorCombustível 8 8 8 8 8 ** ** 8 16Óleo 8 8 8 8 16 ** ** 16 16Purificador de ar 12 12 12 12 12 ** ** 24 24Separador

de Água 2 8 8 8 2 ** ** 2 2

Sist. hidráulico 8 8 16 16 — ** ** — —Freios — — 4 — 4 ** ** 4 4Transmissão 4 4 4 4 4 ** ** 4 4Líq. arrefecedor — — 4 — — ** ** 8 —Piloto — — — 4 4 ** ** — —Conv. de torque — — — — 4 ** ** 4 4Direção — — — — 4 ** ** 4 4

Número totalde trocas 40 48 64 60 58 ** ** 74 74

MINERAÇÃO SUBTERRÂNEANúmero Total de Filtros Trocados em 2000 Horas

R1300

R1600

R1700

G

R2900

AE40 II

AD45AD55

69D

73D

22-29

22

Custos de Propriedade e Operação

Pneus10a

(Item 10a)

Os custos dos pneus representam uma parte importantedo custo horário de qualquer máquina de rodas. O melhorcálculo deste item é efetuado quando se usam valores davida útil dos pneus, baseados em experiência, com os pre-ços que o proprietário da máquina realmente paga pelospneus de reposição.

Para casos em que não houver experiência com pneus,usar as seguintes curvas de cálculo de vida útil dos pneus.

Cálculo da Vida Útil dos Pneus● As curvas dos gráficos não consideram a vida útil adi-

cional resultante da recauchutagem. As curvas pressu-põem que os pneus novos rodem até sua destruição,prática que não é necessariamente recomendável.

● Com base em pneus comuns de máquinas. Pneus opcionaisalterarão estas curvas.

● Não se consideram falhas inesperadas (estouros) causa-das pela ultrapassagem das limitação t/mph (tkm/h).Também não se consideram falhas prematuras devidasa furos.

● Zonas de Aplicação:

Zona A: Quase todos os pneus apresentam desgaste emtoda a banda de rodagem devido à abrasão.

Zona B: Desgaste normal de alguns pneus, enquantooutros falham prematuramente devido a cortes e rasgoscausados por pedras, e perfurações irreparáveis.

Zona C: Poucos pneus sofrem desgaste total da banda derodagem antes de ser descartado, geralmente devido acortes causados por pedras, impactos e sobrecarrega-mento.

NOTA: A vida útil dos pneus pode ser prolongada com ouso de pneus de banda de rodagem extra e extra-profunda.

NOTA: Podem ocorrer falhas prematuras a qualquermomento devido a furos.

PNEUS10aMOTONIVELADORAS

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

TRATORES FLORESTAIS

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃO

ZONAS DE APLICAÇÃO

22-30

Custos de Propriedade e Operação

Pneus10a

Chave:Zona A — Quase todos os pneus apresentam desgaste em

toda a banda de rodagem devido à abrasão.Zona B — Desgaste normal de alguns pneus, enquanto

outros falham prematuramente devido a cortes erasgos causados por pedras e perfuraçõesirreparáveis.

Zona C — Poucos pneus com desgaste total da banda derodagem antes de que os danos irreparáveis, cau-sados pelos cortes, impactos e sobrecarrega-mento contínuo.

CAMINHÕES PARA CONSTRUÇÃO E MINERAÇÃO

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃO

MOTO-ESCRÊIPERES

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃO

UNIDADES DE CARREGAMENTO/TRANSPORTE/DESPEJO

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃOA B C

350-200

200-100

550-350

MINICARREGADEIRAS

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃO

22-31

22

Custos de Propriedade e Operação

Pneus10a

Chave:Zona A — Quase todos os pneus apresentam desgaste em

toda a banda de rodagem devido à abrasão.Zona B — Desgaste normal de alguns pneus, enquanto

outros falham prematuramente devido a cortes erasgos causados por pedras e perfuraçõesirreparáveis.

Zona C — Poucos pneus com desgaste total da banda derodagem antes de que os danos irreparáveis, cau-sados pelos cortes, impactos e sobrecarrega-mento contínuo.

Custo Horário de Pneus – Fatores Básicos

AplicaçãoVida Útil Zona A Zona B Zona Cdo Pneu 8000-5000 5000-2500 2500-500

Modelo990992G994D $20-$40 $30-$80 $60-$400

CAMINHÕES SUBTERRANEOS

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃO

3000-1000

1000-500

TRATORES DE RODASCARREGADEIRAS DE RODAS

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃO

CAMINHÕES ARTICULADOS

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃO

TRATORES/VAGÕES

TE

MP

O E

ST

IMA

DO

DE

VID

A Ú

TIL

DO

S P

NE

US

— H

OR

AS

ZONAS DE APLICAÇÃO

6000-3000

5500-3000

3000-500

7000-5500

8000-4000

4000-2000

12,000-8000

22-32

Custos de Propriedade e Operação

Pneus10a

SISTEMA GOODYEAR DE CÁLCULODE VIDA ÚTIL DE PNEUS

Como assistência adicional no cálculo da vida útil dospneus de unidades de transporte, a Goodyear Tire andRubber Co. forneceu as seguintes informações, aqui incluídas com sua autorização. LER ATENTAMENTE AINTRODUÇÃO.

“… atualmente, não existe método completamente pre-ciso e simples de prever a vida útil dos pneus. Os enge-nheiros dispõem de vários métodos teóricos, mas estessão geralmente tão complicados e demorados que se tor-nam impraticáveis para uso no campo”.“Contudo, a indústria de pneus tem efetuado muitaspesquisas sobre o desempenho de pneus e desenvolveuum sistema que pode oferecer estimativas aproximadasde vida útil. Estudos feitos pelos principais fabricantesde pneus e ao menos dois importantes fabricantes demáquinas, chegaram a conclusões quase idênticas.”“A tabela (seguinte) mostra como aplicar este sistema...”

CÁLCULO DE VIDA ÚTIL DOS PNEUSDE UNIDADES DE TRANSPORTE

(Caminhões e Escrêiperes)

Nº Condição Fator

I Manutenção

Excelente 1,090

Média 0,981

Deficiente 0,763

II Velocidades (Máximas)

10 mph (16 km/h) 1,090

20 mph (32 km/h) 0,872

30 mph (48 km/h) 0,763

III Condições da Superfície

Terra macia — sem pedras 1,090

Terra macia — algumas pedras 0,981

Bem conservada — estrada de cascalho 0,981

Mal conservada — estrada de cascalho 0,763

Desagregada — pedras agudas 0,654

IV Posições das rodas

Traseiras 1,090

Frontais 0,981

Propulsoras (Despejo traseiro) 0,872

Propulsoras (Despejo pelo fundo) 0,763

Propulsoras (Moto-escrêiperes) 0,654

Nº Condição Fator

V Cargas (Ver Nota no item VIII)

Carga recomendada(T&RA/ETRTO*) 1,090

20% de Sobrecarga 0,872

40% de Sobrecarga 0,545

VI Curvas

Nenhuma 1,090

Médias 0,981

Severas 0,872

VII Rampas (somente pneus de propulsão)

No nível 1,090

Máxima de 5% 0,981

Máxima de 15% 0,763

VIII Outras combinações diversas(ver nota abaixo)

Nenhuma 1,090

Médias 0,981

Severas 0,872

Condição VIII deve ser usada quando houver sobre-carga em combinação com uma ou mais das principaiscondições de manutenção, velocidades, condições desuperfícies e curvas. A combinação de níveis severos nestas condições, juntamente com sobrecarregamento iráprovocar uma condição nova e mais séria, que contribuirápara falhas prematuras dos pneus em índice superior aodas provocadas pelos fatores individuais de cada condição.

*Tire & Rim Association/European Tire & Rim Technical Organization.

Tipo de Pneu Vida Média BásicaHoras Milhas km

E-3 Normal, banda de rodagem diagonal 2510 25.100 40.400

E-4 Banda de rodagemextra 3510 35.100 56.500

RL4 Radial, banda extra 4200 42.000 67.600

Usando horas básicas (ou milhas), multiplicar pelo valorapropriado de cada condição, para obter as horas estima-das aproximadas (ou km) como produto final.

Exemplo: Um caminhão “fora-de-estrada”, equipado compneus de tração E-4, trafegando em estradas de boas con-dições, com curvas fáceis, rampas mínimas e recebendoatenção “média” de manutenção de pneus, mas com 20%de sobrecarregamento:Condição: I II III IV V VI VII VIIIFator: 0,981 3 0,872 3 0,981 3 0,872 3 0,872 3 0,981 3 0,981 3 0,981

3 3510 horas básicas = 2114 horas (ou seja, 2100 horas)

22-33

22

Custos de Propriedade e Operação

Pneus

Material Rodante10b

10a

Como se pode constatar, o sistema requer a aplicaçãocuidadosa de julgamentos estritamente subjetivos e poderesultar em cálculos conservadores. Lembre-se, porém,que o sistema é apresentado apenas como guia decálculo e não como um conjunto rígido de métodos.

Por outro lado, se a vida útil do pneu, num determinadotrabalho, for considerada inferior ao índice satisfatório, umaanálise desses fatores pode indicar que condições podemser melhoradas para aumentar a durabilidade do pneu.

Os preços de reposição dos pneus devem ser sempre obti-dos nos fornecedores locais.

Como os pneus são considerados itens de desgaste, seucusto total de reposição, neste método de custo de pro-priedade e operação, é deduzido do preço de entrega damáquina para se chegar a um valor líquido para fins dedepreciação. Os gastos com pneus são, assim, incluídoscomo um item nos custos operacionais.

Custo de reposição do pneuCusto horário = __________________________do pneu Vida útil do pneu estimada

em horas

Às vezes, a recauchutagem pode reduzir o custo horáriodos pneus. Cumpre considerar fatores tais como a disponibili-dade de matrizes, custos locais e experiência com os pneusrecauchutados.

(Item 10b)

As despesas com material rodante podem representarimportante parcela dos custos operacionais de máquinasde esteiras e estes custos podem variar, independentementedos custos básicos da máquina. Em outras palavras, o mate-rial rodante pode ser aplicado em terreno extremamenteabrasivo, que provoca elevado desgaste, enquanto amáquina básica pode estar numa aplicação essencialmentefácil, e vice-versa. Por esse motivo, recomenda-se que ocusto horário do material rodante seja calculado em se-parado, como item de desgaste, em vez de ser incluído nareserva de reparos para a máquina básica. Observar que asreservas de reparos (Ref. Nº 11) NÃO incluem provisão parareposição do material rodante.

Três condições fundamentais afetam a provável vida útildo material rodante das máquinas de esteiras:1. Impacto. O efeito mais mensurável do impacto é estru-

tural, ou seja, empenamento, desbastamento, rachadura,lascamento, deformação, capotagem etc., e problemascom ferragens e retenção dos pinos e das buchas.

Níveis de impacto:Altas — Superfícies duras, não penetráveis, com

impacto de 150 mm (6") de altura oumais.

Moderado — Superfícies parcialmente penetráveis eimpactos de 75-150 mm (3-6") de altura.

Baixo — Superfícies completamente penetráveis(que proporcionam apoio total à sapata),com poucos impactos.

2. Abrasión. Atendência do material do piso de esmerilharas superfícies de desgaste dos componentes das esteiras.

Níveis de abrasão:Altas — Solos úmidos saturados, com elevada

proporção de areia dura, grãos angularesou em ponta, ou partículas de rocha.

Moderado — Solos ligeira ou intermitentemente úmidos,com baixa proporção de partículas duras,angulares ou pontudas.

Baixo — Solos secos ou rocha, com baixa pro-porção de areia dura, grãos angulares ouem ponta, ou partículas de lascas de pedra.

Em conjunto, o impacto e a abrasão podem acelerar osíndices de desgaste para além de seus efeitos individuais,quando considerados separadamente, reduzindo aindamais a vida dos componentes. E isto deve ser levadoem consideração para determinar os índices de impactoe abrasão ou, se preferível, a combinação pode serincluída na escolha do fator “Z”.

3. Factor “Z”. Representa o efeito combinado na vida útildos componentes dos múltiplos fatores operacionais, domeio ambiente e da manutenção em determinada obra.

Meio ambiente e terreno. Embora não sendo abrasiva,a terra pode acumular-se nos dentes da roda motriz,causando interferência e elevado esforço quando os den-tes engrenam nas buchas. Subtâncias químicas corro-sivas nos materiais que estão sendo removidos ou nosolo natural podem afetar os índices de desgaste, aomesmo tempo que a umidade e a temperatuda podemexagerar o efeito. Isoladamente, a temperatura podeexercer seu próprio papel — com escória quente e soloscongelados representando os extremos. O trabalho con-stante a meia-encosta pode aumentar o desgaste noslados inferiores dos componentes.

MATERIAL RODANTE10b

22-34

Custos de Propriedade e Operação

Material Rodante10b

Operação. Alguns hábitos dos operadores tendem aaumentar o desgaste e o custo das esteiras, se não foremcontrolados no trabalho. Estes hábitos incluem operaçãoem alta velocidade, especialmente em marcha à ré; cur-vas fechadas ou correções constantes de direção; e esto-lagem do trator sob carga, forçando a patinagem dasesteiras.

Manutenção. Uma boa manutenção — tensão corretadas esteiras, limpeza diária quando o trabalho abrangermateriais adesivos, etc. — juntamente com a avaliaçãoperiódica do desgaste e a atenção oportuna aos serviçosrecomendados (Serviço Especializado do MaterialRodante — CTS) podem prolongar a vida útil dos compo-nentes e reduzir os custos mediante a minimização dosefeitos destas e de outras condições adversas.

Embora o impacto e a abrasão não devam ser muito difí-ceis de avaliar, a escolha do fator “Z” correto requer umaanálise cuidadosa das condições de trabalho, tais como con-dições meteorológicas, tendência de consolidação do solo,carregamento a meia-encosta, meio ambiente corrosivo,etc; fatores operacionais, como alta velocidade em ré,quilometragem percorrida, curvas fechadas, patinagemnas esteiras em sobrecarga, etc; e fatores de manutenção,como tensão correta, uso do Serviço CTS, etc.

A escolha do fator “Z” é estritamente uma questão debom senso mas, seu efeito sobre o custo pode representara diferença entre lucro numa obra controlada e graves pre-juízos quando se deixa o controle escapar. A fim de chegara um valor apropriado para o fator “Z”, deve-se considerarque a manutenção correta — ou sua falta — representacerca de 50% de seu efeito; meio ambiente e terreno, 30%;e hábitos do operador, 20%. Para escavadeiras grandes, aparte crítica do fator “Z” é a quilometragem percorrida.Assim, mesmo um trabalho em boas condições de campo ecom um bom operador pode ser prejudicado por métodosdeficientes de manutenção, produzindo um fator “Z”razoavelmente alto. Por outro lado, uma atenção cuidadosaà manutenção, tensão e alinhamento pode compensar comsobra uma condição deficiente de piso, resultando emgrande acúmulo na roda motriz e levando à escolha de umfator “Z” de baixo a moderado. Obviamente, a flexibilidadena escolha de um fator “Z” foi incluída num sistema, e o seuuso é recomendado. Além disso, um controle considerávelpode ser mantido sobre o fator “Z” e qualquer redução emseus efeitos representa dinheiro em caixa. O encarregadodo CTS do Revendedor Caterpillar pode ser de valor ines-timável neste esforço, ajudando o cliente a estabelecer umamplo programa de controle do custo do material rodante.

Cálculo do Custo do Material RodanteA tabela abaixo apresenta um fator básico para as dife-

rentes máquinas de esteiras e uma série de fatores de correção que modificam os custos básicos de acordo comas condições previstas de impacto, abrasividade e condições(“Z”) variadas, sob as quais a máquina estará operando.

Etapa 1. Escolher a máquina e o seu fator básico corres-pondente.

Etapa 2. Determinar o limite para as condições de impacto,abrasão e condições “Z’’.

Etapa 3. Adicionar os fatores de correção segundo as con-dições e aplicar a soma ao fator básico.

O resultado será o custo horário estimado para o mate-rial nesta aplicação.

Fatores Básicos do Material Rodante

Modelo Fator Básico

5230 19,0

D11R 17,0

5130B 15,0

D10R 12,5

D9R 10,0

D8R 8,5

973, 589, D7R LGP 9,0

D7R, 963C, 583R, D6R LGP, D7R XR 8,0

375, 5080 6,4

D6R, 953C, 572R, D6M LGP, D6R XL, D6R XR 6,2

365B 6,1

345B Série II 5,3

D5M LGP, D6 SR, D6M XL, 517, 527 5,0

330B 4,4

D3C (Todos), D4C (Todos), D5C (Todos), 933 (Todos), 939, 561M 3,7

325B 3,4

315B, 317B, 318B L, 322B 3,0

D4 SR, 320C 2,5

307B, 311B, 312B 2,2

Fatores de Correção

Impacto Abrasão Fator “Z”

Alto 0,3 0,4 1,0

Moderado 0,2 0,2 0,5

Baixo 0,1 0,1 0,2

Exemplo: D10R em material não abrasivo, de alto impacto,com fator “Z” moderado.

Fator Básico do D10R = 12,5Fatores: I = 0,3

A = 0,1Z = 0,5

Custo horário do material rodante = 12,5 (0,3 + 0,1 + 0,5) =US$11,25/hora

22-35

22

Custos de Propriedade e Operação

Trem de Rodagem

Reserva para Reparos11

10b

NOTA: 1. Os fatores de correção segundo as condiçõespodem ser selecionados em qualquer combina-ção. Assim, um fator de correção 0,4 (todos osfatores de correção de baixo índice) representao que há de melhor, enquanto 1,7 (todos os fato-res de correção de alto índice) representaria apior das condições.

2. O cálculo do custo horário do material rodante,resultante deste método será composto de apro-ximadamente 70% do custo de peças e 30% dasdespesas de mão-de-obra. O custo dos com-ponentes do material rodante é baseado na Listade Preços ao Consumidor nos EUA e pode serajustado, se necessário, para taxas de impor-tação, taxas de câmbio, etc., fora dos EstadosUnidos. A mão-de-obra foi avaliada emUS$50,00 por hora de oficina.

3. Para maiores informações e orientação, consul-tar a edição mais recente do Manual do ServiçoEspecializado do Material Rodante da Caterpillar.

4. Esta fórmula de estimativa do custo do mate-rial rodante não deve ser usada para tratoresque trabalham em aplicações de manuseio depilhas de carvão. Os custos do material rodanteno manuseio de pilhas de carvão são nominais,e o uso desta fórmula resultaria num cálculode custos substancialmente superiores aos cus-tos reais.

(Item 11)

Normalmente, os reparos são o maior item individual doscustos operacionais e incluem todas as peças e mão-de-obradireta (exceto o salário do operador) debitáveis à máquina.As despesas de oficina podem ser absorvidas nas despesasgerais ou debitadas às máquinas como percentagem do custode mão-de-obra direta, conforme for o método normal doproprietário.

Os custos horários de reparos de uma única máquina nor-malmente seguem uma escala ascendente, já que as prin-cipais despesas com reparos geralmente se manifestam emocasiões repetidas. Contudo, quando se consideram médiasamplas, a escala transforma-se numa curva suave e ascen-dente. Como essa curva de custo horário de reparos começabaixa e sobe gradualmente durante a vida útil da máquina,os custos horários de operação devem ser constantementeajustados para mais, conforme a unidade vai envelhecendo.Alternativamente, pode ser usado um custo médio dereparos que apresente um custo horário de operação. Emsua maioria, os proprietários preferem o método de médiaaqui sugerido.

Como os custos dos reparos são inicialmente baixos esobem gradualmente, o cálculo do custo médio produz, deinício, recursos adicionais, que são reservados para cobrirmaiores custos futuros.

As aplicações da máquina, as condições de operação e oscuidados de manutenção determinam os custos dos repa-ros. Em qualquer aplicação específica, a experiência real decustos em trabalhos semelhantes proporciona a melhor basepara estabelecer a reserva para reparos. Contudo, quandoos registros locais não existem ou não estão disponíveis,pode-se usar as tabelas de reserva horária para reparosincluídas nas páginas seguintes. Observe essas tabelas eexamine sua disposição geral.

Estes custos médios são obtidos a partir de umavariedade de aplicações, e não se pouparam esforçospara garantir sua exatidão, embora se reconheça quequalquer aplicação poderá variar consideravelmenteem relação a tais médias. Sua utilidade na previsão decustos é apenas marginal, já que são poucos os tra-balhos que se podem considerar como “médios”. Ouso dessas médias seria especialmente questionávelno caso de utilização de equipamentos especiais, taiscomo escarificadores, e quando a máquina se deslocade um para outro trabalho. Por tais motivos, sugerimoso uso dessas médias para fazer comparações e estimativas aproximadas. O revendedor Caterpillar podeefetuar estimativas de custos de reparo mais exatas, esugerimos usar sua experiência e especialização nocaso de necessidade de calcular custos operacionais.

O custo horário resultante da aplicação desses fatoresbásicos e multiplicadores será a média do custo horáriodurante todo o período. Isto deve produzir um excesso nasprimeiras horas de uso (ou um “fundo de amortização”)para cobrir aumentos normais nos custos reais dos reparosà medida em que a máquina vai envelhecendo.

O custo aplica-se à máquina descrita em cada tabelaindividual, mas não abrange o seguinte:● Lâmina buldôzer (embora o sistema hidráulico esteja

incluído)● Caçamba (embora o sistema hidráulico esteja incluído)● Ferramentas de penetração no solo● Material rodante● Pneus, lâminas triturantes ou montagens de pés socado-

res e aros de pneus

RESERVAS PARA REPAROS11

22-36

Custos de Propriedade e Operação

Reserva para Reparos11

● Mão-de-obra de manutenção diária e periódica● Material e suprimentos para manutenção diária e periódica● Combustíveis, óleos e graxas● Custos de quilometragem do carro de socorro-manutenção● Despesas de viagem de mecânico de serviço● Transporte da máquina para a oficina e vice-versa● Custo de efectuar análises técnicas ou a Análise Progra-

mada do Óleo● Operador● Risco ou seguro● Aumento dos custos das peças e da mão-de-obra● Acessórios

Os fatores básicos de reparos são baseados nas primeiras10.000 horas de serviço, nas peças da Lista de Preços aoConsumidor nos EUA e na mão-de-obra ao preço total deUS$60,00 por hora. Os fatores de extensão da vida útildizem respeito aos casos em que a máquina deve ser usadapor mais de 10.000 horas. O custo ajustado por hora aplica-se a todo o período de uso e não apenas às horas adicionais.Para aplicações fora dos Estados Unidos, onde as taxas deimportação e outras despesas afetam consideravelmenteos preços das peças, e para outras áreas onde as despesasde mão-de-obra (não esquecendo de incluir as despesasgerais de oficina e ferramentas, além do salário domecânico!) forem bem diferentes da base de US$60,00, também é apresentada uma divisão aproximada do fatortotal em percentagem de peças e mão-de-obra. Senecessário, essa divisão deve permitir um ajustamento fácilàs condições locais.

Como já foi mencionado, os custos de reparo são afe-tados pela aplicação, manutenção e idade do equipa-mento. Os efeitos mais importantes sobre o custo serãoos fatores que afetam a vida dos componentes princi-pais. Outro fator importante refere-se ao fato de o reparoser feito antes ou depois de uma falha de grandes proporções. O reparo antes da falha de um componenteprincipal pode não passar de um terço do reparo apósuma falha com apenas um sacrifício moderado na vidaútil (ver gráficos). O ponto de reparo antes da falha deveser imediatamente anterior à falha para alcançar custoótimo por hora. A análise do óleo e outros instrumentosde diagnóstico, as inspeções e os indicadores demanutenção e as notas do operador são vitais paradeterminar o ponto de reparo ótimo e, assim, para conseguir o menor custo de reparo por hora. As práticasde manutenção são importantes por afetarem a longev-idade dos componentes e a percentagem de reparos pre-vistos, antes de ocorrer uma falha.

Outro fator importante no uso dos cálculos de reservapara reparos é a Unidade de Medição de Serviço (UMS)ou base horária. O cálculo de custo deve ser flexível,dependendo do ciclo de trabalho da máquina. Muitasvezes, o consumo de combustível é um bom indicadordo ciclo de trabalho, e este fator pode superar a zona deaplicação. Todos esses fatores são significativos paracalcular custos de reparos e devem ser cuidadosamenteanalisados antes de usar as tabelas de reserva parareparos.

VIDA ÚTIL DOS COMPONENTES (UMS)

CU

ST

O C

OM

RE

PAR

OS

$

APÓSA FALHA

ANTESDA FALHA

VIDA ÚTIL DOS COMPONENTES (UMS)

CU

ST

O C

OM

RE

PAR

OS

PO

R H

OR

A

PONTO ÓTIMO PARA REPARO

INSTRUÇÕES — Para calcular os custos horários dereparos, identificar o gráfico para a máquina em questãoe determinar o fator básico para as condições aplicáveisde trabalho. As zonas de aplicação para cada faixa são:

Estas condições de operação correspondem, em geral, àsdefinições dadas anteriormente, na seção sobre depreciação.Se a máquina destina-se a uso superior a 10.000 horas,aplicar o Fator de Extensão da Vida Útil para aquele período.

Exemplo:

1 — Uma Pá-Carregadeira de Rodas 988F, carregandopedra bem fragmentada em piso de pedreira firme eplano, será utilizada durante sete anos ou cerca de15.000 horas.

Fator Básico de Reparo = 9,50Fator de Extensão da Vida Útil = 1,10

Custo Estimado de Reparos = 9,50 3 1,10 =US$10,45/hora

2 — Um D6R é usado cerca de 1600 horas por ano emserviços gerais e trabalhos de desobstrução por umempreiteiro que não é muito cuidadoso com seu equipa-mento, mas que insiste numa operação cuidadosa e temum excelente programa de manutenção preventiva. Elepretende trocar a máquina ao final de cinco anos e podeser considerado como situado na extremidade inferiorda faixa “normal” ou faixa B, senão um pouco abaixo.

Fator Básico de Reparos = 5,00Uso Total: 5 anos a 1600 h/ano = 8000 horas

Fator de Extensão da Vida Útil = 1,0Custo Estimado de Reparos = 5,00 3 1,0 =

US$5,00/hora

Reserva para Reparos11

22-37

22

Custos de Propriedade e Operação

A CB

Gráficos de reserva para reparos nas páginas seguintes....©

22-38

Custos de Propriedade e Operação

Distribuição de Custos Fatores de Extensão12H a 163H da Vida Útil

Peças: 65% 0 a 10.000 horas 1,00Mão-de-obra: 35% 0 a 15.000 1,10

0 a 20.000 1,33

14H e 16HPeças: 65% 0 a 10.000 horas 0,80Mão-de-obra: 35% 0 a 15.000 1,00

0 a 20.000 1,33

24HPeças: 60% 0 a 15.000 horas 0,78Mão-de-obra: 40% 0 a 20.000 1,00

0 a 30.000 1,050 a 40.000 1,20

Inclui motoniveladora básica equipada com cabina e ROPS.

MOTONIVELADORAS

Distribuição de CustosPeças: 60%Mão-de-obra: 40%

TRATORES AGRÍCOLAS(configuração básica)

Fatores de Extensão da Vida Útil0 a 10.000 horas 1,00 a 15.000 1,10 a 20.000 1,3

Inclui o trator básico equipado com toldo ROPS, lâmina retae comando hidráulico.

NOTA: O tempo de reparo poderá ser menos para Tratoresde Roda Motriz Elelvada devido ao projeto modulardos componentes da transmissão.

Distribuição de CustosD3 a D7 — Peças: 60%

Mão-de-obra: 40%D8 a D11 — Peças: 70%

Mão-de-obra: 30%

TRATORES DE ESTEIRAS

Reserva para Reparos11

$2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 22,00 24,00

D3C/D4C

D5C

D5M

D6M

D6R

D7R

D8R

*D9R

D10R

*D11R

$2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00

120H

135H

12H

140H

143H

160H

163H

14H

16H

24H

$2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00

*Challenger 35

*Challenger 45

*Challenger 55

Challenger 65E

Challenger 75E

*Challenger 85E

*Challenger 95E

*Informação Preliminar.

*Informação Preliminar.

22-39

22

Custos de Propriedade e Operação

Reserva para Reparos11

Distribuição de CustosPeças: 50%Mão-de-obra: 50%

Fatores de Extensão da Vida Útil(Não disponível)

Fatores de Extensão da Vida Útil0 a 10.000 horas 0,400 a 20.000 0,800 a 30.000 1,000 a 40.000 1,210 a 60.000 1,25

Inclui escavadeira básica equipada comcaçamba, lança de uma peça e braçomédio. Modelo extrator de madeira comcortador-empilhador padrão.

5130 e 5230Distribuição de Custos

Peças: 70%Mão-de-obra: 30%

Inclui caçamba e braço de modelo padrão.

Distribuição Fatores de Extensãode Custos da Vida ÚtilPeças: 55% (Não disponível)Mão-de-obra: 45%

Inclui trator florestal básico equipado com toldo ROPS, arco,guia do cabo e guincho. Tratores Florestais com garra Cat.

PRODUTOS FLORESTAIS

ESCAVADEIRAS $2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00

*301.5

**302.5

307B

311B

*312B

315B

**317B

**318B L

**M315

**M318

**M320

320C

322B

*325B

*330B

*345B Serie II

**365B

*375

**Informação Preliminar.**Dados insuficientes.

$2,00 4,00 6,00 8,00 10,00

525B

*535B

*545

517

527

*550

*570

*580

*554

*574

*320C FM

*539

*Dados insuficientes.

$20,00 40,00 60,00 80,00

**5080

**5110B

*5130B

5230

**Informação Preliminar.**Dados insuficientes.

22-40

Custos de Propriedade e Operação

Reserva para Reparos11

Distribuição de Custos Fatores de Extensão da Vida ÚtilPeças: 60% Período Um só motor Tandem e AutocarregávelMão-de-obra: 40% 0 a 10.000 1,00 1,00 (1,03 para Push-Pull)

1 a 15.000 1,06 1,080 a 20.000 1,21 1,24

Inclui trator de rodas básico equipado com escrêiper padrão.

MOTO-ESCRÊIPERES

Fatores de ExtensãoDistribuição de Custos da Vida Útil

Peças: 60% (Não disponível)Mão-de-obra: 40%

Inclui trator básico equipado com contrapeso e lança.

ASSENTADORES DE TUBOS $2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00

561M

572R

583R

589

$4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 22,00 24,00 26,00 28,00

613C Serie II

**611

615C Serie II

*621G

*623G

*627G

631E Serie II

*637E Serie II

*651E

657E

**Informação Preliminar.**Dados insuficientes.

Custos de Propriedade e Operação

Reserva para Reparos11

22-41

CAMINHÕES PARA CONSTRUÇÁOE MINERAÇÃO

22

Distribuição Fatores de Extensãode Custos da Vida Útil

Peças: 55% 0 a 10.000 horas 1,00Mão-de-obra: 45% 0 a 15.000 1,05

0 a 20.000 Não disponível

CAMINHÕES ARTICULADOS

Distribuição Fatores de Extensãode Custos da Vida Útil

769-777Peças: 55% 0 a 10.000 horas 0,20Mão-de-obra: 45% 0 a 20.000 1,00

785-793 0 a 30.000 1,18Peças: 70% 0 a 40.000 1,50Mão-de-obra: 30% 0 a 60.000 1,50

Inclui caminhão básico equipado com a carroceria normal(785/789 — Opção I Carroceria) sem reforços. Os custoshorários de reparo de tratores para obras e mineração sãoaproximadamente 9% inferiores aos dos caminhões.

$2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 22,00 24,00 26,00 28,00 30,00

769D

771D

773D

775D

777D

785C

789C

793C

*797

$4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00

*D25D

*D30D

**725

**730

*D350ESerie II*D400ESerie II

*Dados insuficientes.

**Informação Preliminar.**Dados insuficientes.

CARREGADEIRAS DE RODASE CARREGADEIRAS PARAMÚLTIPLAS APLICAÇÕES

Distribuição Fatores de Extensãode Custos da Vida Útil

914G-992GPeças: 60% 0 a 10.000 horas 1,00Mão-de-obra:

40% 0 a 15.000 1,10994D

Peças: 75% 0 a 10.000 0,25Mão-de-obra:

25% 0 a 20.000 0,540 a 30.000 1,000 a 40.000 1,070 a 60.000 1,25

Inclui carregadeira básica de rodas,equipada com cabine ROPS e caçambapara fins gerais (988 e 992 com caçambapara rochas, tipo pá).

22-42

Custos de Propriedade e Operação

Reserva para Reparos11

TRATORES DE RODAS ECOMPACTADORES DE SOLO/ATERRO

Distribuição de CustosPeças: 60%Mão-de-obra: 40%

Fatores de Extensãoda Vida Útil

(Não disponível)

Inclui: 814F a 854G — Trator básico equipado com toldoROPS e buldôzer.815F e 825G — Compactador básico equipadocom toldo ROPS e buldôzer para espalhamentode aterro.816F e 826G — Compactador básico com cabineROPS e buldôzer para aterro sanitário

$2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 22,00

*814F

*815F

*816F

*824G

*825G

826G

*834G

*836G

844

854G

$2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00

*902

*906

**908

*914G, IT14G

*924G

*928G, IT28G

*938G, IT38G

950G

*962G, IT62G

966G

*972G

980G

**Informação Preliminar.**Dados insuficientes.

*Informação Preliminar.

$8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 22,00 24,00 26,00 28,00

*988G

*990Serie II

*992G

*994D

*Informação Preliminar.

22

Custos de Propriedade e Operação

Reserva para Reparos11

22-43

CARREGADEIRAS DE ESTEIRA

Distribuição Fatores de Extensãode Custos da Vida Útil

Peças: 55% 0 a 10.000 horas 1,00Mão-de-obra: 45% 0 a 15.000 1,13

Inclui carregadeira de esteira equipada com toldo ROPS ecaçamba para aplicação geral.

UNIDADES DE CARREGAMENTO/TRANSPORTE/DESPEJO SUBTERRÂNEOS

Distribuição Fatores de Extensãode Custos da Vida Útil

R1300-R2900Peças: 60% 0 a 10.000 horas 1,00Mão-de-obra: 40% 0 a 20.000 1,17

Inclui LHD básico, equipado com cabine FOPS e caçambapadrão.

CAMINHÕES ARTICULADOS SUBTERRÂNEOS

Distribuição Fatores de Extensãode Custos da Vida Útil

AD40-AE40Peças: 60% 0 a 10.000 horas 1,00Mão-de-obra: 40% 0 a 20.000 1,16

Inclui Caminhão Articulado Subterrâneo básico equipadocom cabine FOPS e carroceria de despejo padrão (AD40)ou carroceria ejetora padrão (AE40).

CAMINHÕES DE CHASSI RÍGIDOSUBTERRÂNEOS

Distribuição Fatores de Extensãode Custos da Vida Útil

69D de Despejo69D de Ejetor73D de Despejo

Peças: 60% 0 a 10.000 horas 1,00Mão-de-obra: 40% 0 a 20.000 1,10

Inclui caminhão subterrâneo básico equipado com carroce-ria de despejo padrão ou carroceria ejetora padrão.

$2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00

933C

939C

953C

*963C

973C

*Informação Preliminar.

*Informação Preliminar.

**Informação Preliminar.**Dados insuficientes.

*Informação Preliminar.

$8,00 16,00 24,00 32,00 40,00 48,00

*R1300

*R1600

*R1700G

*R2900

$8,00 16,00 24,00 32,00 40,00 48,00

*69D de Despejo

*69D de Ejetor

*73D de Despejo

$8,00 16,00 24,00 32,00 40,00 48,00

*AE40

**AD45

**AD55

(Item 12 e Subseção 12A)

Todos os custos para itens de alto desgaste, como bordascortantes, pontas de ríperes, dentes de caçambas, reforçosinternos das carrocerias, cantos de guia, etc., e custos desoldagem nas lanças e braços devem ser aqui incluídos.Estes custos variam consideravelmente, dependendo dasaplicações materiais e técnicas de operação. Para cálculoda vida útil dentro das condições de trabalho, consultar oDepartamento de Peças do Revendedor Caterpillar.

(Item 15)

Este item deve basear-se nos índices locais de salário eincluir o custo horário de encargos e benefícios sociais.

EXEMPLOS DE CÁLCULO DOS CUSTOS DEPROPRIEDADE E OPERAÇÃO

Exemplo I: CÁLCULO DE CUSTOS HORÁRIOS DEPROPRIEDADE E OPERAÇÃO DE UM TRATOR DE ESTEIRAS

Suponhamos que um trator de esteiras com servotrans-missão, buldôzer reto, controle hidráulico, cilindro de incli-nação e ríper de 3 porta-pontas seja comprado por umempreiteiro por US$135.000, preço de entrega no local daobra.

A aplicação será trabalho de produção com lâmina emcascalho. É necessário um mínimo de escarificação paradesagregar o material.

Nos cálculos seguintes, consultar, se necessário, o mate-rial de referência já examinado.

CUSTOS DE PROPRIEDADE

Para determinar o valor residual na reposição:Anotar o preço de entrega US$135.000 no espaço (A). (Ver

modelo de formulário no final desta seção.) Como a máquinaem questão é um trator de esteiras, não estão incluídospneus. Na experiência particular deste proprietário, porocasião da troca o trator está valendo aproximadamente35% do seu valor original. Este valor de troca de US$47.250é anotado no espaço (B), deixando um líquido de US$87.750para ser recuperado atrevés do trabalho.

Anotar o valor a ser recuperado através do trabalho noespaço (C).

O período indicado de propriedade é de 7 anos, com utili-zação anual de 1200 horas ou 8400 horas de uso total depropriedade.

Dividir o valor líquido de propriedade do espaço (C),US$87.750, pelo período de 8400 horas e anotar o resul-tado, US$10,45 no espaço (D).

Juros, Seguro, ImpostosNeste exemplo são consideradas as seguintes taxas

locais:

Juros 16%Seguro 1%Impostos 1%_____

18%

Usando a seguinte fórmula:

N = 7:

[ 7 + 1 ]______3 US$135.000 3 0,16

2 3 7_______________________________ = $10,291200

Anotar US$10,29 no espaço (E).

As taxas de seguro e propriedade podem também sercalculadas com o uso da mesma fórmula para o custo dosjuros, anotando-as nas linhas 5 e 6.

Os itens 3b, 4, 5 e 6 podem agora ser somados e o resul-tado — US$22,02 — é anotado no espaço (H) CustoHorário Total de Propriedade.

CUSTOS DE OPERAÇÃO

CombustívelConsultar as tabelas de consumo de combustível. A

aplicação pretendida, trabalho de produção com lâmina,indica um fator médio de carga. Suponhamos que o consumoestimado de combustível conforme a tabela seja 18 litros/hora(4,8 galões/hora). O custo de combustível local é deUS$0,34/litro (US$1,25/gal EUA).

Consumo Custo Unitário Total18 litros/h 3 $0,34 litro = $6,12

5 g/h 3 $1,25 g = $6,25

Anotar esse valor no espaço (I).

SALÁRIO HORÁRIO DO OPERADOR

ITENS ESPECIAIS DE DESGASTE

22-44

Custos de Propriedade e Operação

Itens Especiais de Desgaste

Salário do Operador

Exemplos de Propriedade e Operação

● Trator de Esteiras

15

12

12

15

22-45

22

Custos de Propriedade e Operação

Exemplo I — Propriedade e Operação ● Trator de Esteiras

Lubrificantes, Filtros, GraxaPara estes itens, pode-se usar as tabelas de consumo de

lubrificantes e o calculador de custos de filtros para umcálculo detalhado. Admitindo que os preços locais desteexemplo sejam aproximadamente os mesmos usados paraa Tabela de Cálculo Rápido, vamos usar este método.Admitindo ainda que a tabela apresenta um custo horárioaproximado de US$0,46 para óleo, filtros e graxa para estetrator, anotar esta cifra no espaço (J).

PneusComo este exemplo está considerando um trator de

esteiras, o espaço (K) é deixado em branco.

Material RodanteNossa referência de cálculo apresenta, para este trator,

um Fator Básico de 6,2 para o custo do material rodante.Presume-se que, com alguma escarificação na obra, as car-gas de impacto dos componentes das esteiras serão médias,indicando um fator “I” de 0,2. A mistura de cascalho e areiano corte, estando seca, deve ser apenas moderadamenteabrasiva para um fator “A” de 0,2. Analisando as váriascondições: existe argila suficiente no corte para provocaracúmulo de material nas rodas motrizes; o operador écuidadoso, mas é forçado a fazer algumas curvas fechadasdevido às limitações de espaço; a drenagem da área é boa;a tensão das esteiras é verificada semanalmente; e todo oequipamento de esteiras em serviço na obra está registradono programa CTS — Serviço Especializado do MaterialRodante. Conseqüentemente, o fator “Z” é considerado comosendo pouco acima do nível baixo — neste caso, 0,3.

Deve-se observar que, na aplicação específica do fator“Z” está prevista uma flexibilidade ampla, que foi empre-gada no exemplo acima. Essa flexibilidade é intencional eseu uso é estimulado.

Assim:

Custo por hora = (I + A + Z) 3 Fator BásicoFator Básico = 6,2Fatores de Condições: I = 0,2

A = 0,2Z = 0,3

Custo por hora 6,2 (0,2 + 0,2 + 0,3) = $4,34 que é lançadono espaço (L).

ReparosNa determinação do período de depreciação ficou esta-

belecido o uso pretendido da máquina como uma aplica-ção situada na zona B. O gráfico de Reservas para Reparospara tratores de esteira indica que a faixa média para onosso trator é de aproximadamente 4,50, na base de

10.000 horas de uso. O trator está para ser usado por maisde 8400 horas, de modo que, neste caso, o fator de extensãoda vida útil é 1,0.

Portanto, a Reserva para Reparos = 1,0 3 4,50 = $4,50por hora, o que é anotado no espaço (M).

Itens EspeciaisAdmitindo que o trator de esteira esteja equipado com

um ríper de três porta-pontas e um buldôzer reto, deve serfeita uma previsão para pontas de ríper, protetores deportapontas e bordas cortantes de buldôzer.

Supondo que o proprietário saiba que o ríper será usadocerca de 20% do tempo total de operação do trator, a vidaútil estimada da ponta é de 30 horas. Portanto, as pontasserão substituídas:

30 Horas_________ = cada 150 horas de operação do trator0,20

A vida útil do protetor do porta-pontas é calculada emtrês vezes a vida útil da ponta ou 450 horas de operação dotrator. Nesta aplicação média não é esperada reposição doporta-pontas nas 8400 horas do período de depreciação dotrator.

A vida útil da borda cortante é estimada em 500 horas.Usando preços locais para esses itens, oss custos horá-

rios são assim calculados:

3 a US$35,00 cadaPontas: _________________ = US$0,70 p/hora

150 horas

3 a US$55,00 cadaProtetores _________________ = US$0,37 p/horade Porta-Pontas: 450 horas

US$125 por jogoBordas Cortantes: _________________ = US$0,25 p/hora

500 horas

O total, US$1,32, é anotado no espaço (N).Os itens 8, 9, 10b, 11 e 12 podem agora ser somados e o

resultado, US$15,63, é anotado no espaço (O), destinado acustos horários totais de operação.

Salário Horário do OperadorPresume-se que seja de US$20,00, incluindo encargos

e benefícios sociais. Este valor é anotado no espaço (P).Os custos totais de propriedade, custos totais de ope-

ração e salário horário do operador são então somados, eo resultado, US$57,65, é anotado no espaço (Q). Agora, ocálculo dos itens de custos horários de propriedade e opera-ção está completo.

22-46

Custos de Propriedade e Operação

Exemplo II — Propriedade e Operação● Carregadeira de Rodas

Exemplo II: CÁLCULO DOS CUSTOS HORÁRIOS DEPROPRIEDADE E OPERAÇÃO DE UMAMÁQUINA DE RODAS

Com apenas algumas alterações, os custos de propriedadee operação de uma máquina de rodas são calculados damesma forma que para o trator de esteiras. Apenas as dife-renças serão explicadas à medida em que forem examina-dos os cálculos do exemplo com uma carregadeira de rodas.

CUSTOS DE PROPRIEDADE —

Para determinar o valor residual da substituiçãoAnotar o preço de entrega no espaço (A). O custo dos

pneus é deduzido, uma vez que estes serão consideradoscomo itens de desgaste. Para ilustração, calcula-se que apá-carregadeira de rodas tenha um valor potencial de troca(B) de 48% ao final de 5 anos/7500 horas de uso, deixandoum valor líquido de US$34.320 para ser recuperado atra-vés do trabalho (C).

Juros, Seguros, ImpostosConsultar as fórmulas, usando os mesmos índices ante-

riores e 1500 horas de operação por ano. O fator 4,22 éaplicado ao custo dos juros (E).

Os seguros e os impostos de propriedade também podemser calculados com o uso da mesma fórmula indicada parao custo dos juros.

A soma das linhas 3b, 4, 5 e 6 dá o custo horário total depropriedade, linha 7.

CUSTOS DE OPERAÇÃO —

CombustívelConsultar as tabelas de consumo de combustível e aplicar

o custo real de aquisição de combustível na área da obra (I).

Lubrificantes, Filtros, etc.Usar o formulário item-por-item ou as tabelas de resumo.

Anotar o item no espaço (J) na linha 9.

PneusUsar o custo de substituição e a melhor estimativa de

vida útil dos pneus, com base na experiência e nas condi-ções previstas de trabalho.

ReparosDeterminar o fator básico de reparos aplicável para

Zona B, segundo as faixas de aplicação. Um vez mais, operíodo de uso para a carregadeira de rodas é de 7500horas, de modo que o Fator de Extensão da Vida Útil é 1,0.

Portanto, Reserva para Reparos = 1,0 x 4,00 = US$4,00 p/h.

Itens especiaisIncluem ferramentas de penetração no solo, soldagens,

etc. Usar os custos atuais para as bordas cortantes e itenssimilares. Usar a melhor estimativa de horas de vida útildesses itens, com base na experiência anterior com mate-riais semelhantes. Anotar o total na linha 12.

O total das linhas 8 a 13 representa o custo horário deoperação.

Salários do OperadorPara apresentar um quadro real do custo do operador,

incluir os benefícios sociais, bem como os salários horáriosdiretos. (Linha 15.)

P & O TOTALO total das linhas 7, 13 e 15 é o custo horário de pro-

priedade e operação da máquina. Não esquecer que istorepresenta uma estimativa, podendo mudar radicalmentede uma obra para outra. Para maior precisão, deve-se usaro custo horário constante nos registros de custo real naobra.

● ● ●

22-47

22

Custos de Propriedade e Operação

Propriedade e Operação — Exemplos I e II ● Formulário de Cálculo

CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO DATA _____________

(1) (2)

Modelo da máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

Período estimado de propriedade (anos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

Utilização estimada (horas/ano) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

Utilização de propriedade (total de horas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

CUSTOS DE PROPRIEDADE

1. a. Preço de entrega (incluindo acessórios) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

b. Menos custo de substituição dos pneus (se for desejado) . . . . . . . . . __________ __________

c. Preço de entrega menos pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

2. Menos valor residual na substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (___%) __________ (___%) __________(Ver subseção 2A no verso)

3. a. Valor a ser recuperado através do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________(Linha 1c menos linha 2)

b. Custo por hora:Valor 87.750 34.320_______ (1) _________ (2) __________ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________Horas 8400 7500

4. Custos de Juros N + 13

Preço de3

% Taxa de _____N = Nº Anos 2N Entrega Juros____________________________ =

Horas/Ano

7 + 1 135.000 16 5 + 1 66.000 16(1) _____ 3 _______ 3 ___ % (2) _____ 3 _______ 3 ___ %14 10

______________________ = ______________________ = __________ __________

1200 1500_____ Horas/Ano _____ Horas/Ano

5. Seguro N + 13

Preço de3

% Taxa_____N = Nº Anos 2N Entrega de Seguro_________________________________ =

Horas/Ano

7 + 1 135.000 1 5 + 1 66.000 1(1) _____ 3 _______ 3 ___ % (2) _____ 3 _______ 3 ___ %14 10

______________________ = ______________________ = __________ __________

1200 1500_____ Horas/Ano _____ Horas/Ano

ou

$ __________ por Ano ÷ __________ Horas/Ano = Continua na página seguinte

Trator deEsteiras

0007

1200

8400

87.750 (C)

10,45 (D)

10,29 (E)

0,64 (F)

(1)135.000 (A)

0000

135.000 (A)

47.250 (B)

34.320

4,58

4,22

0,26

(2)70.000

0,4000

66.000

31.680

Carregadeirade Rodas

0005

1500

7500

35 48

22-48

Custos de Propriedade e Operação

Propriedade e Operação — Exemplos I e II ● Formulário de Cálculo

(1) (2)

6. Impostos de Propriedade N + 12 Preço de Entrega 3 % Imposto_____

N = Nº de Anos 2N_____________________________________ =Horas/Ano

7 + 1 135.000 1 5 + 1 66.000 1(1) _____ 3 _______ 3 ___ % (2) _____ 3 _______ 3 ___ %14 10

______________________ = ______________________ = __________ __________

1200 1500_____ Horas/Ano _____ Horas/Ano

ou

$ __________ por Ano ÷ __________ Horas/Ano =

7. CUSTO HORÁRIO TOTAL DE PROPRIEDADE(somar as linhas 3B, 4, 5, e 6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

CUSTOS DE OPERAÇÃO

8. Combustível: Preço Unitário 3 Consumo1,25 5(1) ___________

3___________ = __________ __________

1,25 4(2) ___________3

___________ =

9. Lubrificantes, Filtros, Graxa:(Ver subseção 9A no verso) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

10. a. Pneus: Custo de Substituição ÷ Vida Útil em HorasCusto 4000______ (1) __________ (2) __________ . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

Vida Útil 3500

b. Material Rodante(Impacto + Abrasão + Fator Z) 3 Fator Básico

0,2 0,2 0,3 0,7 6,2(1) (______ + ______ + ______ ) = ______ 3 ______ = __________ __________

(2) (______ + ______ + ______ ) = ______ 3 ______ =(Total) (Fator)

11. Reserva para Reparos(Fator de Extensão da Vida Útil 3 Fator Básico de Reparos)

1,0 4,5 1,0 4,0(1) ______ 3 ______ = (2) ______ 3 ______ = __________ __________

12. Itens especiais de desgaste: Custo ÷ Vida Útil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________(Ver subseção 12A no verso)

13. CUSTOS TOTAIS DE OPERAÇÃO(somar as linhas 8, 9, 10A (ou 10b), 11 e 12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

14. PROPRIEDADE DA MÁQUINA MAIS OPERAÇÃO(somar as linhas 7 e 13) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ __________

15. SALÁRIO HORÁRIO DO OPERADOR (incluir encargos sociais) . . . . . . . __________ __________

16. CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE E OPERAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . __________ ____________________ __________

0,64 (G) 0,26

22,02 (H) 9,32

6,25 (I) 5,00

0,46 (J) 0,43

000 (K) 1,14

4,34 (L)

4,50 (M) 4,00

1,32 (N) 0,60

16,87 (O) 11,17

38,89 (O) 20,49

20,00 (P) 20,00

58,89 (Q) 40,49

22-49

22

Custos de Propriedade e Operação

Propriedade e Operação — Exemplos I e II ● Estimativas Complementares do

Formulário de Cálculo

SUBSEÇÃO 2A: Valor residual na reposição

Preço Bruto de Venda (1) (___%) __________ (2) (___%) __________Menos: a. Comissão __________ __________

b. Custos de Preparação __________ __________c. Inflação durante o

período de propriedade* __________ __________

Valor Residual Líquido __________ (___%) __________ (__ %) do preço(Anotar na linha 2) original de entrega

*Quando forem utilizados preços de leilão de equipamento usado para calcular o valor residual, o efeito sobre a inflação duranteo período de propriedade deve ser eliminado para mostrar, em valor constante, a parte do equipamento que necessita ser recuperada através do trabalho.

SUBSEÇÃO 9A: Lubrificantes, Filtros, Graxa

Preço Unitário 3 Consumo = Custo/HoraMotor (1) __________ 3 __________ = ________ (2) __________ 3 __________ = ________Transmissão __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________Comandos Finais __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________SistemaHidráulico __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________

Graxa __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________Filtros __________ 3 __________ = ________ __________ 3 __________ = ________

Total (1) ________ (2) __________(Anotar o total na linha 9 ou usar as Tabelas de Cálculo Rápido)

SUBSEÇÃO 12A: Itens Especiais (bordas cortantes, ferramentas de penetração no solo, dentes de caçamba, reparo de braço de escavadeira, etc.)(1) Custo Vida Útil Custo/Hora (2)

1. ____________ ÷ ____________ = ____________ 1. ____________ ÷ ____________ = ____________

2. ____________ ÷ ____________ = ____________ 2. ____________ ÷ ____________ = ____________

3. ____________ ÷ ____________ = ____________ 3. ____________ ÷ ____________ = ____________

4. ____________ ÷ ____________ = ____________ 4. ____________ ÷ ____________ = ____________

5. ____________ ÷ ____________ = ____________ 5. ____________ ÷ ____________ = ____________

6. ____________ ÷ ____________ = ____________ 6. ____________ ÷ ____________ = ____________

Total (1) ____________ (2) ____________

(Anotar o total na linha 12)

FATORES DE CONVERSÃO DE RESERVA PARA REPAROS (linha 11)

Para uso fora do Estados Unidos, onde os custos de peças e serviços podem diferir dos que são utilizados em gráficos e tabelas:Proporção dos índices de mão-de-obra (1) ____________________ (2)____________________Proporção dos custos das peças (1) ____________________ (2)____________________

47.250 35 31.680 48

105 150 $0,70

165 450 $0,37

125 500 $0,25

$1,32

22-50

Custos de Propriedade e Operação

Métodos de Cálculo Rápido● Em US$ por hora

MÉTODOS DE CÁLCULO RÁPIDO PARACUSTOS HORÁRIOS DE PROPRIEDADE EOPERAÇÃO

NOTA: Os custos horários de propriedade e operação dedeterminado modelo de máquina variam ampla-mente por serem influenciados por numerosos fato-res: o tipo de trabalho realizado pela máquina, ospreços locais de combustível e lubrificantes, os cus-tos de embarque da fábrica, os juros, os salários dooperador, a vida útil do pneu ou esteira, o trabalhoem rocha em comparação com o trabalho em terra,horas de trabalho por ano, etc. Usar as cifras seguin-tes APENAS COMO DIRETRIZES PARA UMCÁLCULO RÁPIDO. Sendo necessário calcularcom precisão o custo de propriedade e operação, essecálculo deve ser efetuado com o uso do formuláriodas páginas precedentes e de acordo com as condi-ções particulares do local.

As cifras de cálculo rápido que aqui aparecem baseiam-se nos seguintes pressupostos:● Preços de tabela, entrega FOB da fábrica.● Máquinas equipadas tal como indicado (certos acessórios

incluídos talvez não sejam normais em certas áreas).● Período de propriedade: guia para escolher o período de

propriedade com base na aplicação e nas condições deoperação.

● Os fatores básicos de reparo baseiam-se nas 10.000horas iniciais de serviço.

● Peças aos preços de tabela para o consumidor nos EUA.● Mão-de-obra para reparos ao preço total de US$50,00

por hora.● MODERADAS: Zona A, ou condições moderadas de tra-

balho. Preços Típicos de Leilão nosEUA usados para computar a revendae a depreciação da máquina.

● MÉDIAS: Zona B, ou condições médias de trabalho.Preços Típicos de Leilão nos EUA usa-dos para computar a revenda e a depre-ciação da máquina.

● SEVERAS: Zona C, ou condições severas de tra-balho. Preços Típicos de Leilão nosEUA usados para computar a revendae a depreciação da máquina.

● Lubrificantes e óleo hidráulico a US$6,35 por galão maismão-de-obra.

● Graxa a US$0,71 por graxeira (inclui mão-de-obra).● Filtros aos preços de tabela para o consumidor nos EUA,

mais mão-de-obra.● Combustível a US$1,25 por galão.● As cifras incluem custos médios de pneus a 50% de seu

preço de tabela.● TODAS AS CIFRAS EXCLUEM JUROS, SEGUROS,

IMPOSTOS E OPERADOR (devido à sua ampla variaçãomundial.

Tratores de Esteiras Exemplo de equipamento: buldôzerreto com cilindro de inclinação, controle hidráulico, toldoROPS, protetor de cárter e dos roletes das esteiras, ganchode engate dianteiro, sistema de iluminação e proteção con-tra vandalismo.

P & O/hModeradas Médias Severas

D3C Série III $ 9,00 $ 14,00 $ 22,00D4C Série III $ 11,00 $ 16,00 $ 25,00D5C Série III $ 12,00 $ 16,00 $ 25,00D5M $ 20,00 $ 25,00 $ 30,00D5B $ 18,00 $ 21,00 $ 35,00D6M $ 25,00 $ 31,00 $ 37,00D6G $ 23,00 $ 30,00 $ 50,00D6R $ 27,00 $ 35,00 $ 43,00D7G $ 32,00 $ 41,00 $ 63,00D7R $ 36,00 $ 46,00 $ 56,00D8R $ 46,00 $ 61,00 $ 73,00D9R $ 69,00 $ 86,00 $107,00D10R $ 86,00 $104,00 $131,00D11R $120,00 $135,00 $165,00

Tratores Agrícolas Exemplo de equipamento: monitor pro-gramável, contrapeso dianteiro de 544 kg (1200 lb), grupode luzes adicionais, bomba de implementos de 132 Lpm(35 gpm) e motor de direção de alto torque.

D4E SR $15,00 $20,00 $30,00D6G SR $22,00 $29,00 $45,00Challenger 35 $15,00 $20,00 $30,00Challenger 45 $18,00 $23,00 $33,00Challenger 55 $20,00 $25,00 $35,00Challenger 65E $21,00 $26,00 $36,00Challenger 75E $22,00 $28,00 $38,00Challenger 85E $22,00 $30,00 $39,00Challenger 95E $23,00 $31,00 $40,00

Motoniveladoras Exemplo de equipamento: deslocamentolateral hidráulico com inclinação, cabina ROPS, aquece-dor, faróis dianteiros, proteção contra vandalismo.

P & O/hModerado Médias Severas

120H $17,00 $22,00 $28,00135H $18,00 $23,00 $29,0012H $21,00 $25,00 $31,00140H $22,00 $26,00 $33,00143H $23,00 $29,00 $37,00160H $23,00 $29,00 $37,00163H $24,00 $32,00 $40,0014H $27,00 $35,00 $46,0016H $37,00 $48,00 $64,0024H $55,00 $71,00 $87,00

22-51

22

Custos de Propriedade e Operação

Métodos de Cálculo Rápido● Em US$ por hora

Escavadeiras hidráulicas, cortadores-empilhadores eescavadeiras frontais Exemplo de equipamento: o mate-rial rodante maior (ou pneus normais), a caçamba ou o cor-tador-empilhador maior, braço médio, lança de uma peça.

P & O/hModeradas Médias Severas

301,5 * * *302,5 * * *307B/307B SB * * *311B * * *312B * * *313B CR * * *315B * * *317B * * *318B L/318B LN * * *320C $19,00$ $22,00$ $34,00$322B 19,00 25,00 38,00325B 19,00 29,00 46,00330B 27,00 32,00 51,00345B Série II 37,00 49,00 72,00365B L * * *375 62,00 80,00 124,005080 65,00 83,00 130,005110B * * *5130B * * *5230 * * **Dados insuficientes.

Retroescavadeiras

P & O/hModeradas Médias Severas

416C $14,00 $16,00 $20,00426C $15,00 $19,00 $22,00428C $15,00 $19,00 $22,00436C $16,00 $20,00 $24,00438C $18,00 $21,00 $25,00446B $18,00 $22,00 $26,00

Produtos Florestais Exemplo de equipamento: arco de duasfunções, cabeça de classificação de 100", pneus 30.5-32,lâmina padrão.

P & O/hModeradas Médias Severas

525B $19,00 $28,00 $40,00535B * * *545 * * *517 * * *527 $33,00 $40,00 $50,00550 * * *570 * * *580 * * *554 * * *574 * * *320C FM * * *539 * * **Dados insuficientes.

Assentadores de Tubos Exemplo de equipamento: ganchode engate dianteiro, sistema de iluminação e proteçãopadrão contra vandalismo.

P & O/hModeradas Médias Severas

561M $17,00 $20,00 $23,00572R $30,00 $36,00 $54,00583R * * *589 * * **Dados insuficientes.

Moto-escrêiperes Exemplo de equipamento: trator normalescrêiper comum, pneus normais.

P & O/hModeradas Médias Severas

613C Série II $ 28,00 $ 35,00 $ 49,00611 $ 34,00 $ 46,00 $ 72,00615C Série II $ 38,00 $ 48,00 $ 66,00621G $ 40,00 $ 53,00 $ 83,00623G $ 46,00 $ 57,00 $ 87,00627G $ 54,00 $ 71,00 $105,00627F PP $ 55,00 $ 73,00 $108,00631E Série II $ 64,00 $ 87,00 $137,00637E Série II $ 89,00 $118,00 $179,00637E Série II PP $ 91,00 $121,00 $184,00651E $ 83,00 $109,00 $168,00657E $108,00 $146,00 $218,00657E PP $110,00 $150,00 $224,00

Caminhões e Tratores para Construção e MineraçãoExemplo de equipamento: caminhões com reforços inter-nos na carroceria, inibidor de redução de marcha, pneusE-3 padrão, carroceria padrão (Opção I — 785/789/793)com reforços e pneus padrão. Os tratores não incluem oreboque.

P & O/hModeradas Médias Severas

769D $ 36,00 $ 45,00 $ 58,00771D $ 37,00 $ 46,00 $ 58,00773D $ 48,00 $ 61,00 $ 80,00775D $ 50,00 $ 63,00 $ 82,00776D $ 56,00 $ 82,00 $119,00777D $ 58,00 $ 80,00 $109,00784C * * *785C $ 76,00 $102,00 $138,00789C $101,00 $135,00 $175,00793C 121,00 161,00 206,00797 193,00 241,00 309,00*Dados insuficientes.

22-52

Custos de Propriedade e Operação

Métodos de Cálculo Rápido● Em US$ por hora

Caminhões Articulados

P & O/hModeradas Médias Severas

D25D $33,00 $37,00 $46,00D30D $38,00 $42,00 $52,00725 $27,00 $37,00 $53,00730 $31,00 $43,00 $60,00D350E Série II $46,00 $52,00 $63,00D400E Série II $51,00 $56,00 $70,00D400E Série II Ejetor $54,00 $60,00 $74,00

Manipuladores Telescópicos

P & O/hModeradas Médias Severas

TH62 $15,00 $18,00 $22,00TH63 $16,00 $19,00 $23,00TH82 $16,00 $19,00 $23,00TH83 $17,00 $20,00 $24,00TH103 $18,00 $21,00 $25,00

Tratores de Rodas Exemplo de equipamento: buldôzerreto, toldo ROPS, sistema de iluminação, proteção contravandalismo, pneus normais.

P & O/hModeradas Médias Severas

814F $28,00 $32,00 $48,00824G $34,00 $41,00 $70,00834G $51,00 $58,00 $92,00844 * * *854G * * **Dados insuficientes.

Compactadores Exemplo de equipamento: buldôzer deespalhamento de aterro, toldo ROPS, sistema de ilumina-ção, equipamento de proteção contra vandalismo.

P & O/hModeradas Médias Severas

815F $28,00 $34,00 $ 52,00816F $32,00 $38,00 $ 52,00825G $36,00 $48,00 $ 70,00826C $48,00 $56,00 $ 82,00836G $56,00 $74,00 $104,00

Carregadeiras de Rodas Exemplo de equipamento: a par-tir da 980: cabina ROPS com de ruídos, aquecedor e. 966para baixo, cabina ROPS padrão, pneus padrão, caçambacom dentes.

P & O/hModeradas Médias Severas

902 * * *906 * * *908 * * *914G $$14,00 $$15,00 $$16,00IT14G $14,00 $15,00 $16,00924G $14,00 $18,00 $24,00924G com Gancho $15,00 $20,00 $25,00928G $16,00 $21,00 $28,00IT28G $18,00 $24,00 $30,00938G $20,00 $25,00 $34,00IT38G $22,00 $27,00 $36,00950G $24,00 $$31,00 $ 41,00962G $25,00 $ 32,00 $ 44,00IT62G $27,00 $ 35,00 $ 46,00966G $31,00 $ 41,00 $ 62,00972G $32,00 $ 44,00 $ 66,00980G $38,00 $ 54,00 $ 75,00988G $60,00 $ 81,00 $109,00990 Série II $75,00 $100,00 $140,00992G $105,00 $125,00 $171,00994D $142,00 $185,00 $228,00*Dados insuficientes.

Elevadores de Leiras

P & O/hModeradas Médias Severas

BG-650 $18,00 $20,00 $26,00

Carregadeiras de Esteira Exemplo de equipamento: toldo,protetores dos roletes de esteira, gancho de engate dianteiro,sistema de iluminação, equipamento de proteção contra van-dalismo e caçamba de aplicações gerais com dentes e seg-mentos.

P & O/hModeradas Médias Severas

933C $12,00 $18,00 $26,00939C $14,00 $19,00 $28,00953C $21,00 $30,00 $41,00963C $25,00 $36,00 $50,00973C $36,00 $49,00 $62,00

22-53

22

Custos de Propriedade e Operação

Métodos de Cálculo Rápido● Em US$ por hora

Compactadores de Pavimento Exemplo de equipamento:equipamento padrão com faróis de trabalho e todos os mode-los CP equipados com lâminas de nivelamento.

P & O/hModeradas Médias Severas

CB-214D $ 5,00 $ 7,00 $10,00CB-224D $ 7,00 $10,00 $16,00CB-434C $15,00 $20,00 $24,00CB-534C $18,00 $24,00 $26,00CB-535B $18,00 $24,00 $26,00CB-544 $18,00 $24,00 $26,00CB-545 $18,00 $24,00 $26,00CB-634C $20,00 $26,00 $29,00CS-323C $11,00 $18,00 $22,00CS-431C $15,00 $19,00 $24,00CS-433C $16,00 $22,00 $31,00CS-563D $14,00 $29,00 $36,00CS-583D $16,00 $29,00 $36,00CP-323C $16,00 $22,00 $30,00CP-433C $18,00 $29,00 $35,00CP-563D $25,00 $32,00 $42,00PS-150B $ 6,00 $11,00 $18,00PS-200B $ 8,00 $14,00 $18,00PS-300B $12,00 $18,00 $22,00PF-300B $12,00 $18,00 $22,00PS-500 $14,00 $19,00 $22,00CB-225D $ 5,00 $ 7,00 $10,00CB-334D $ 9,00 $12,00 $20,00CB-335D $ 9,00 $12,00 $20,00PF-290B $11,00 $17,00 $21,00PS-360B $11,00 $17,00 $21,00

Recuperador de Caminhos Exemplo de equipamento:equipamento normal, com tambor rotativo de reclamação.

P & O/hModeradas Médias Severas

RR-250B $141,00 $167,00 $213,00SS-250B $ 95,00 $ 99,00 $139,00RM-350B $164,00 $190,00 $236,00

Pavimentadoras de Asfalto Exemplo de Equipamento:mestra hidráulica extensível, rolete de empuxo, alimen-tadores das pás, luzes.

P & O/hModeradas Médias Severas

AP-650B $49,00 $55,00 $66,00AP-1050B $52,00 $58,00 $70,00AP-1055B $55,00 $61,00 $72,00AP-800C $43,00 $48,00 $57,00AP-900B $45,00 $50,00 $59,00AP-1000B $48,00 $52,00 $61,00

Aplainadores a Frio Exemplo de equipamento: equipamentopadrão com rotor de tamanho indicado.

O & O/hModeradas Médias Severas

PM-565B (rotor de 83") $274,00 $351,00 $444,00

TABELA DE PRODUÇÃO ESTIMADA* DA PM-565B(ROTOR DE 83") APLICAÇÃO MÉDIA/

AGREGADO DE PEDRA DE CAL MOLE/$274,00/CUSTO HORÁRIO DE P/O

Jardas 115 lbs/pé3

Profun- Velo- Cúbicas/ 86 lbs/jd2

didade cidade p/Hora Custo Pol./do de (Hora de por Profund

Corte Percurso 50 min.) jd2 Ton. EUA

1" 130 FPM 4995 0,05 2873" 90 FPM 3460 0,08 5975" 60 FPM 2305 0,12 6637" 35 FPM 1345 0,20 543

10" 25 FPM 960 0,29 550

APLICAÇÃO MODERADAAGREGADO DE PEDRA DE CAL DURA/

$351,00/CUSTO HORÁRIO DE P/O

Jardas 115 lbs/pé3

Profun- Velo- Cúbicas/ 86 lbs/jd2

didade cidade p/Hora Custo Pol./do de (Hora de por Profund

Corte Percurso 50 min.) jd2 Ton. EUA

1" 100 FPM 3840 0,09 2203" 70 FPM 2690 0,13 4635" 40 FPM 1535 0,23 4407" 30 FPM 1155 0,30 465

10" 20 FPM 770 0,46 440

APLICAÇÃO SEVERAGRANITO/AGREGADO

$444,00/CUSTO HORÁRIO DE P/O

Jardas 115 lbs/pé3

Profun- Velo- Cúbicas/ 86 lbs/jd2

didade cidade p/Hora Custo Pol./do de (Hora de por Profund

Corte Percurso 50 min.) jd2 Ton. EUA

1" 70 FPM 2690 0,16 1543" 50 FPM 1920 0,23 3315" 30 FPM 1155 0,38 3337" 25 FPM 960 0,46 385

10" 15 FPM 575 0,77 330*A produção e os custos são estimações que dependem em uma série de variáveis.Os fatores incluem, mas não se limitam ao seguinte: porcentagem de asfalto,conteúdo, densidade do material, temperatura ambiente, estado do asfalto, tipode agregado.

FPM = pés por minuto

TABELA DE PRODUÇÃO ESTIMADA* DA PM-465(ROTOR DE 79") APLICAÇÃO MÉDIA/

AGREGADO DE PEDRA DE CAL MOLE/$230,00/CUSTO HORÁRIO DE P/O

Jardas 115 lbs/pé3

Profun- Velo- Cúbicas/ 86 lbs/jd2

didade cidade p/Hora Custo Pol./do de (Hora de por Profund

Corte Percurso 50 min.) jd2 Ton. EUA

1" 110 FPM 4025 0,06 2303" 70 FPM 2202,3 0,10 4405" 35 FPM 1280 0,18 3687" 25 FPM 915 0,25 364

10" 15 FPM 550 0,42 315

APLICAÇÃO MODERADAAGREGADO DE PEDRA DE CAL DURA/

$295,00/CUSTO HORÁRIO DE P/O

Jardas 115 lbs/pé3

Profun- Velo- Cúbicas/ 86 lbs/jd2

didade cidade p/Hora Custo Pol./do de (Hora de por Profund

Corte Percurso 50 min.) jd2 Ton. EUA

1" 85 FPM 3110 0,09 1783" 60 FPM 2195 0,13 3775" 30 FPM 1100 0,27 3157" 20 FPM 730 0,40 294

10" 10 FPM 365 0,81 210

APLICAÇÃO SEVERAGRANITO/AGREGADO

$374,00/CUSTO HORÁRIO DE P/O

Jardas 115 lbs/pé3

Profun- Velo- Cúbicas/ 86 lbs/jd2

didade cidade p/Hora Custo Pol./do de (Hora de por Profund

Corte Percurso 50 min.) jd2 Ton. EUA

1" 50 FPM 1830 0,20 1053" 30 FPM 1100 0,33 1895" 20 FPM 730 0,51 2107" 10 FPM 365 1,02 147

10" 5 FPM 183 2,04 105*A produção e os custos são estimações que dependem em uma série de variáveis.Os fatores incluem, mas não se limitam ao seguinte: porcentagem de asfalto,conteúdo, densidade do material, temperatura ambiente, estado do asfalto, tipode agregado.

FPM = pés por minuto

22-54

Custos de Propriedade e Operação

Métodos de Cálculo Rápido● Em US$ por hora

22-55

Notas —

22