cusco
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Jornal Escolar da EB23MCTRANSCRIPT
J á L á F o r a m a s F é r i a s ! E D I T O R I A L
Depois das férias do Verão, o Cusco está
de volta para nos acompanhar durante
este novo ano lectivo.
Esta edição mostra a intensidade das
emoções vividas pelos nossos alunos nos
últimos dias de aulas, fala das suas aven-
turas durante as férias, mas também da
alegria e do prazer do regresso à escola.
Com o novo ano lectivo conseguimos
novos repórteres por todo o agrupamento.
Apesar das saudades da professora Vanda
Tomás, o Cusco continuará a preparar
edições e a publicar textos dos alunos e
professores.
São eles que fazem o Cusco!
Aproveitamos para agradecer a todos e
pedir novas colaborações!
Por fim deixamos um cheirinho à Repú-
blica com o descanso do feriado e um
sabor ao Outono…
Até breve!
Setembro / Outubro de 2010 Sétimo número do Jornal O Cusco
Fui para a França.
Fui acampar 14 dias.
Nas minhas férias, diverti-me muito.
Fui jogar à bola e fui às piscinas.
Fui para a praia e fui para a rua brincar com a Márcia e com a Liliana.
Fui ao Aquashow e andei nos escorregas de água.
Todos os dias andava de bicicleta e de trotineta.
N E S T A
E D I Ç Ã O :
As férias e Verão 2
Os Nossos Projectos 4
República 6
As histórias do C.R 7
Nós por cá/ Estórias c
História 8
Comenius/ Eco–Escolas 9
Trabalhar para o
boneco 10
Ecos 11
P á g i n a 2
As minhas férias de Verão
Nas minhas férias de Verão fiquei em casa e depois fui para o
Algarve três dias. Fui para a praia, no primeiro dia, e estava ban-
deira amarela. Brinquei com a minha prancha azul, o meu pai
nadou muito, a minha mãe esteve sempre na toalha e o meu
irmão jogou à bola com uma amiga que se chama Andreia.
As minhas férias foram na praia e foram muito
divertidas. Quando fui à praia, encontrei o André
da minha turma e fizemos castelos na areia e
“piscinas”.
Depois fomos tomar banho no mar e brincámos na
praia o resto da tarde.
Também fui ao Aquashow e andei nos escorregas,
nas piscinas e andei na montanha russa. Do que mais gostei foi do espectáculo das cobras, porque
peguei numa cobra grande.
As minhas férias
Eu fui a Moçambique e à África do Sul e foi muito giro. Vi leões,
zebras, hienas, elefantes, gazelas e fui a um hotel “esquisito”
porque tinha várias casas e um
rio com crocodilos. No restaurante, comi carne de crocodilo, que
tem um sabor estranho.
Fiz um Safari e gostei muito. Vi um lagartão enorme! Também
fui a uma piscina que tinha água de uma fonte e era muito gira.
Carolina 3º 1ª E.B.1 Monte de Caparica nº 3
Miguel 3º 1ªE.B.1 Monte de Caparica
Sara Silva, 4º ano, E. B. Fonte Santa
P á g i n a 3
Viagem Longa Eu, nas minhas férias, fui à minha escola antiga e brinquei com os
meus amigos e também fui à Suiça, a Neuchâtel. A viagem de Portu-
gal para a Suiça foi muito longa e muito cansativa.
Passei alguns dias na minha antiga escola e, passados alguns dias,
tivemos de regressar.
E o meu pai e a minha mãe decidiram ir o resto das férias para o
Algarve. Lá encontrei o meu primo André e brincámos muito. Quan-
do já estava em minha casa, decidi ir brincar com os meus amigos
para a piscina. Os meus amigos ficaram muito contentes por irem comigo para a minha piscina.
Um dia a mãe do meu primo André decidiu convidar-me para almoçar
em casa dele. Esse dia foi muito divertido.
Nestas férias, passei um dia com a minha família toda, adorei, pois
rimos muito e foi um dia muito alegre.
As minhas férias
Este ano, pela primeira vez, andei de avião.
Estive um mês na Bélgica, ou melhor, em Bru-xelas, e, por isso, tive a oportunidade de conhe-
cer alguns países ali à volta como, por exemplo,
a Alemanha, a Holanda e a França.
Gostei muito das minhas férias, mas, principal-
mente, gostei de ter ido ao Parque Astérix e ao
museu do Louvre, que ficam ambos em Paris.
Foi um mês em que eu passeei muito e em que
fiquei a conhecer muitas cidades diferentes. Eu
adorei as minhas férias.
As minhas férias no Brasil
As minhas férias em Anápolis, Goiás, no Brasil, foram muito boas. Fiquei lá
seis meses.
Fiz muitos passeios… fui a casa dos meus avós e bisavós, em Goiania, fui a
casa das minhas tias e fui até Brasília.
O meu Natal foi uma festa muito gira. Passei o Natal com os meus avós. Lá
também comemos muitos doces e peru assado. Dançámos, rimos muito e
trocámos prendas. Na noite da Passagem de Ano, fui para junto dos meus
tios. No Brasil, vestimos roupa branca, comemos leitão assado e vamos para
a rua ver o fogo-de-artifício.
Durante estes meses, também fui à escola e fiz muitos amigos e não me
esqueci de beber a água de coco.
Regressei a Portugal em Março, desfiz as malas, fui à praia e comecei à pro-cura de uma nova escola, para começar mais um ano lectivo.
Rita Gomes 4º ano
E.B. Rogério Ribeiro
Ágata Silva 7º 1ª
Carolina Tinoco 5º 1ª
P á g i n a 4
“E a ver os nossos piratas, contentes vamos a correr.”
Este foi o nosso hino, o nosso lema, a nossa convicção, a nossa música.
O que o campo de férias simbolizou para nós? Tudo. Sorrisos, música, diversão, canoagem… Bem, foi tudo...
Conheci muitas pessoas novas, pessoas que passavam por mim na escola e que eu não conhecia e nem falava. Agora? Ami-
gos, trocámos memórias dos melhores dias da nossa vida. Fizemos muitas coisas, desde gincanas, às nossas T-Shirts, canoa-
gem, saídas à socapa das tendas (isto não se devia dizer), brincadeiras…inúmeras coisas…
Tínhamos quatro enviados, fantasmas, que enterraram um baú com um tesouro. Nós, os piratas, ganhávamos as chaves se completássemos todos os desafios diários propostos. Assim, desenterrámos o tesouro.
Cada um dos quatro enviados estava responsável por acompanhar uma tribo. A minha era A tribo Jack Sparrow, a tribo ver-
melha. Mas não queríamos competir entre tribos, o que nós queríamos era ganhar amizade. Sim, amizade, era o que quería-
mos ganhar, não importava quem éramos e se éramos de tribos diferentes. O que importava e o que importa é que ganhei
amigos, sorrisos, roupa molhada…ganhei…pronto ganhei tudo.
Cucu, são 7:30 horas, tenho de ir para as aulas. Assim, me despeço…
Só queria agradecer à professora Vanda Tomás, uma professora importante para o acampamento e para mim…
Obrigada Professora!
Isto foi para si!
Gonçalo Oliveira, 9º 1ª
P á g i n a 5
A Colónia de férias foi um espectácu-
lo!
Dos dois dias que estivemos na escola e dos
três dias que fomos para fora houve: desa-
fios, novidades, jogos, passeios e momentos
bons para os alunos e professores. Vale a
pena lembrar alguns: os desafios que eram
feitos para as nossos tribos (os nossos gru-
pos), todos a rir, a correr, a mandar-se para a
água, nosso dia no Parque da Paz com direi-
to a um grande piquenique, a professora
Maria a andar de patins, a canoagem, o
acampamento, o professor Paulo a fazer
passar-se por pirata, o nosso grande jantar
no restaurante, todos à noite a cantar o nosso
hino “ A Arca do Tesouro”… no fim tam-
bém não esquecer as grandes amizades que
fizemos.
O acampamento
Na escola, foi organizado um campo de
férias para alunos com bom aproveitamento
e bem comportados.
Foram seleccionados dois alunos de cada
turma da nossa escola (do 5º ao 8º ano), os
alunos do 8º ano eram os monitores.
Fizemos muitas actividades planeadas pelos
professores presentes no Campo de Férias.
Nos primeiros dias de campo, as actividades foram realizadas na escola. Fomos um dia ao
Parque da Paz e, no penúltimo dia, partimos
para a Lagoa de Albufeira para acamparmos.
Lá, também fizemos muitas actividades:
jogos, montámos as tendas, entre outras, mas
a actividade mais divertida foi a canoagem.
Fomos a pé até à Lagoa, a meio do nosso
percurso parámos na praia para comer e
tomar um banho para refrescarmos. Quando
chegámos à Lagoa, fomos, dois a dois, numa
canoa e atravessámos até ao outro lado da
Lagoa para irmos para o parque de campis-
mo, onde iríamos ficar.
Depois, no dia seguinte, fomos para casa,
mas antes passámos pela nossa escola, para
encontrar o tesouro dos piratas. Ao longo do
campo de férias, todos os dias cada um de
nós recebia uma chave, que estava relaciona-
da com o tesouro que iríamos encontrar.
Ao chegar à escola, tinham preparado para
nós um jogo de pista para encontrarmos o tesouro dos piratas, que éramos nós. O baú
estava na Ludoteca, quando o encontrámos,
corremos logo para tentar abri-lo, mas preci-
sávamos de todas as chaves conseguidas até
ao último dia. O baú tinha cadeados, que
correspondiam a cada uma das chaves que
tínhamos ganho. Quando descobrimos, abri-
mos o baú… e o que encontrámos lá? O nos-
so tesouro, a fotografia do nosso grupo,
canetas, lápis, calculadoras e doces.
Depois de tudo isto, o campo de férias che-
gou ao fim. Foram dias muito divertidos e
aprendemos a dar-nos melhor com todos os
nossos colegas.
Beatriz Pinto 6º 4ª
Catarina Lopes 7º 1ª
P á g i n a 6
Bandeira da República
O modelo da Bandeira de Portugal, em vigor desde 1911, é ofi-
cialmente designada como Bandeira Nacional. Também é, ocasio-
nalmente, referida como Bandeira Verde Rubra ou Bandeira
das Quinas.
Significado dos símbolos e cores da
bandeira da República As 5 quinas simbolizam os 5 reis mouros que
Afonso Henriques venceu na batalha de Ourique. Os pontos dentro das quinas representam as 5 chagas
de Cristo.
Os 7 castelos simbolizam as localidades fortificadas
que D. Afonso Henriques conquistou aos Mouros.
A esfera armilar simboliza o mundo que os navega-
dores portugueses descobriram nos séculos XV e
XVI e os povos com quem trocaram ideias e comér-
cio.
O escudo significa a arma de defesa utilizada pelos
combatentes.
O verde simboliza a esperança.
O vermelho simboliza a coragem e o sangue dos
Portugueses mortos em combate.
Vamos hastear a bandeira?
A bandeira nacional é hasteada todos os dias nos edifícios públi-
cos que são sede de órgãos de soberania, como, por exemplo, a
Assembleia da República.
Aos domingos e feriados deve ser hasteada em edifícios públicos
como, por exemplo, escolas, quartéis e
monumentos nacionais.
A bandeira deve ser hasteada às 9 horas e arreada ao pôr do Sol.
Se ficar no mastro durante a noite, sempre que possível, deve ser
iluminada por projectores.
A bandeira ocupa sempre o topo do mastro. Só fica a meio em
sinal de luto. Nesse caso diz-se que está “a meia haste”. A bandeira nacional tem direito a honras militares.
Sempre que é hasteada ou arreada faz-se uma cerimónia.
Sabes que D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de
Portugal mas se calhar não sabes quem foi o último!
Sabes o que é a República? Quando começou em
Portugal?
Está a decorrer uma exposição sobre o Centenário da
República. Não deixes de a visitar porque aí encon-
trarás muitas respostas.
Prof.ª Ana Filipe
Prof.ª Preciosa Marques
Prof.ª Preciosa Marques
P á g i n a 7
Bom Ano para todos! O C.R. recebeu os alunos do 5º ano mos-
trando-lhes as instalações e os materiais. E parece que ficaram
entusiasmados, porque já muitos requisitaram livros para ler em
casa e têm vindo a fazer-nos muitas visitas.
Gostaríamos de deixar aqui alguns conselhos aos utilizadores do
Centro.
Primeiro, lembrem-se sempre que é um local de trabalho. Entrem com calma, não façam barulho nem incomodem os cole-
gas. Dirijam-se à recepção e informem o responsável do motivo
da vossa visita. Não se esqueçam da caderneta. Quando saírem,
deixem tudo arrumadinho. Tratem bem os materiais, porque é
para vosso usufruto e é bom ter coisas bonitas!
No C.R. encontram histórias giríssimas. A primeira que gostaria de vos contar relaciona-se com a nossa mascote. Ela foi
desenhada por um antigo aluno e depois confeccionada em feltro por uma professora de EVT. Foi cuidadosamente guardada
numa caixa de sapatos juntamente com os restinhos de feltro e pedaços de espuma e ficou esquecida num armário.
Ora, se fossem vocês, faziam exactamente o mesmo que ela. Passados uns tempos…começou a chorar!
A Carmen, que estava sozinha no CR a arrumar o dito armário, ouviu o chorinho manso e ficou muito aflita.
-“Um rato. Ai, um rato. Tenho P-A-V-O-R de ratos!” – pensou ela saindo porta fora como se tivesse asas nos pés.
Esbarrou com o contínuo Nelo que ia a passar e já não o largou.
-“Ó Carmen, calma que eu resolvo o assunto. Dê-me cá uma vassoura.” O Nelo, de vassoura em punho, passo decidido e com um sorriso de orelha a orelha e divertido com o medo da Carmen ,
dirigiu-se ao armário.
-“Vou contar até três e aos três a Carmen abre a caixa e eu dou um piparote na ratazana.”- comandou o Nelo.
-“Quê!?!?!?! Eu!?!?!? Nem pensar! Alguma vez me chego aí ao pé!?!?!?- exclamou a Carmen a tremer.
-“Pronto, „tá bem. Lá vai disto!”-disse o Nelo, desferindo uma valente vassourada na caixa. Voou a caixa, voou a tampa,
voou o boneco, voaram os pedaços de feltro, voaram os pedaços de espuma. Parecia que tinha caído uma bomba e os destro-
ços espalhavam-se por muitos metros em redor. O pobre boneco ainda chorou mais alto. O Nelo não foi de modas, julgando
que a ratazana estava escondida dentro da pobre mascote deu-lhe mais uma cacetada no rabo que a fez voar até à outra ponta
da sala.
Nessa altura a mascote não se conteve mais e falou.
-“Mas o que é isto? Então eu fiz mal a alguém? Primeiro metem-me no escuro dentro de uma caixa a cheirar a chulé e agora
dão-me pauladas!
O Nelo, de olhos arregalados, fitou a Carmen como a perguntar se ela estava a ouvir o mesmo que ele. A Cármen que já
estava habituada a coisas estranhas no C.R. (até já tinha ajudado a transformar uma garrafa de plástico em menina) percebeu
logo que era mesmo o boneco.
Quem até agora não acredita é o Nelo. Quando se lhe fala no assunto ou faz-se de desentendido ou diz que é tudo invenção.
A propósito, a mascote ainda não tem nome. Decorre um concurso no C.R. para baptizarmos o nosso boneco. Informa-te e concorre!
Prof.ª Ana Filipe
Prof.ª Ana Filipe
P á g i n a 8
Vivi em Cabo Verde
Eu vivia em Cabo Verde, na cidade da Praia, na ilha de Santiago.
Vivi toda a minha vida em Cabo Verde, antes de vir para Portugal.
Em Cabo Verde, eu ia para a escola às 13:30 e saia às 18:00 horas. Na
minha escola, eu gostava de brincar ao jogo “35” com os meus amigos e
em casa também brincava com as minhas primas. Era muito divertido,
gostava muito. Na escola, não havia refeitório, eram as cozinheiras que
levavam para as salas de aula o almoço. A minha escola era muito diver-
tida. Tínhamos apenas oito disciplinas no 7ºano e sempre na mesma sala.
Os professores são muito exigentes, mas são “fixes”. Um dia, ao chegar a casa, recebi a notícia que vinha para Portugal, para
fazer um tratamento. Fiquei feliz, mas triste ao mesmo tempo, porque ia
deixar a minha família. Quando cá cheguei, gostei imenso, pois Portugal
é muito bonito.
Estou a gostar muito de cá viver e dos amigos, contudo sinto muitas sau-
dades da minha família, da minha terra e dos meus amigos de lá!
Das numerosas lendas que os gregos contam a respeito de Midas, duas são especialmente populares: a do toque de ouro e a das orelhas de burro.
O toque de ouro
Sileno, o velho sátiro que criara Dionísio, certa vez exagerou na bebida, adormeceu longe do cortejo que seguia o deus e foi encontrado por cam-
poneses. Estes, assustados com seu aspecto, prenderam-no e levaram-no
ao rei Midas. O rei reconheceu-o, no entanto, e apressou-se em libertá-lo,
tratá-lo com grandes honras e devolvê-lo um pouco menos bêbado a Dio-nísio.
Agradecido, o deus concedeu ao rei a realização de qualquer desejo, e
Midas não hesitou: quis que tudo que tocasse se transformasse em ouro. A
seguir, entusiasmado, começou a transformar em ouro tudo o que via: pedras, flores, objectos do palácio, e assim por diante. Na hora do almoço,
porém, sua alegria desapareceu: todos os alimentos e bebidas que tocava
viravam ouro...
Faminto, morto de sede e desesperado, Midas recorreu a Dionísio, e o deus aconselhou-o a lavar-se no rio Pactolo. Assim fez o rei e, logo
depois, aliviado, voltou ao normal. Mas desse dia em diante, diz a lenda, o
leito do rio Pactolo tornou-se riquíssimo em ouro...
Carlene Tavares 8º 3ª
in http://greciantiga.org/
P á g i n a 9
Olá a todos, bem- vindos a mais um ano que se inicia!
Este é um dos momentos mais esperados e mais
importantes do ano: voltamos a ver aqueles colegas e
amigos de quem já tínhamos saudades, conhecemos
colegas novos, professores diferentes, estreamos
material escolar, novinho em folha…e que bem que
cheiram os livros novos!
E para que este ano escolar seja, uma vez mais, reple-to de sucessos, aqui estamos nós a falar do Projecto
Comenius. Este ano vamos falar sobre a água!
Aqui vão uns numerozitos:
- Cerca de 2/3 da superfície da Terra são dominados pelos
mares e oceanos.
- O volume total de água na Terra estima-se em cerca de
1,35 mil milhões de quilómetros cúbicos!
- Os pólos e as zonas circundantes estão cobertos pelas
águas sólidas dos glaciares. - As barragens e represas são a actividade que mais conse-
quências tiveram nos sistemas de água doce. Actualmente
retêm 14% de toda a água corrente do mundo.
- No século XX perderam-se metade das zonas húmidas do
mundo. Foram convertidas em terras de agricultura ou
foram secas para combater doenças, como a malária.
Temos obrigação, não só de saber que a Natureza está em perigo, mas também, de
fazer o que estiver ao nosso alcance para a proteger/preservar.
Ao adoptarmos pequenos gestos e ao inclui-los nas nossas rotinas diárias, estamos a
preservar o Ambiente e ele agradece e retribui. Do seu equilíbrio depende a manuten-
ção do nosso bonito planeta e a saúde e bem-estar de todas as espécies que nele habi-
tam.
“As notáveis realizações da celebrada Revolução Industrial são agora seriamente
questionadas, porque não se tomou então o Ambiente em consideração.
Pensava-se que os céus eram tão vastos e tão azuis que nada Ihes poderia vir
a tirar a cor; que os rios eram tão grandes e a água tão abundante que não podia
haver actividade humana que Ihes tirasse a pureza; que havia tantas árvores e
tantas florestas, que nunca poderíamos acabar com elas - até porque elas voltam
a crescer.
Hoje, já temos obrigação de saber.”
Vitoria Chipeto
Com o início de mais um ano lectivo, temos de volta o PROGRAMA
ECO-ESCOLAS
COMO COLABORAR? Para começar…
Divulgando os objectivos do Programa ECO-ESCOLAS*;
Mantendo os espaços limpos e cuidados ;
Separando o lixo;
Participando activamente nos projectos;
Dando ideias que te ocorram e que nos possam ajudar.
O que achas de começarmos
pela nossa escola, contribuindo
para que se torne um lugar mais
agradável e mais ecológico?!
Prof.ª Maria do Castelo
Prof. ª Sandra Franganito
P á g i n a 1 0
A Rita reparou, que numa loja estava uma máquina de gomas
com um papel que dizia assim “Uma moeda de cada vez”.
A Rita tinha 5 moedas no bolso.
Colocou a 1ª moeda na máquina e saiu 1 goma. Colocou a 2ª
moeda e saíram 4. Com a 3ª moeda, saíram 7 gomas. Com a 4ª,
saíram 10 gomas. Com a última moeda, a Rita recebeu 13
gomas.
Se ela tivesse mais 3 moedas, quantas gomas receberia com a 6ª, a 7ª e a 8ª moedas?
Desafios
P á g i n a 1 1
O meu ano passado na escola Eu quando fui pela primeira vez para a escola não fazia ideia
como era.
Era tudo novo para mim, pessoas novas, aulas novas, profes-
sores novos, etc.
Havia muitas coisas novas na escola que não havia na minha
escola primária como, por exemplo, a Ludoteca e o Centro de
Recursos.
O primeiro dia foi emocionante, porque conheci todos os
meus colegas, os meus professores e também as funcionárias e funcionários.
Quando conheci a minha turma, não conhecia ninguém, a não
ser os meus colegas da escola primária, mas quando os conhe-
ci melhor eram todos muito divertidos, simpáticos e “fixes”.
A escola, para mim, era muito grande e por isso havia muitos
sítios para ver.
Do que eu gostei mais foi da Ludoteca, porque tinha muitos
concursos “fixes”, muitos jogos divertidos e a professora
Maria era muito simpática. Também gostei muito do Centro
de Recursos, porque era como uma biblioteca, mas com mais
diversão e também dava para ver filmes, ir para os computa-
dores, ler, pintar desenhos e muitas mais coisas.
Eu gostei muito da escola o ano passado, de tudo mesmo.
Espero que este ano lectivo seja igual ou ainda melhor do que
o ano passado.
O Primeiro dia de aulas na Escola Básica 2/3 do
Monte de Caparica
O dia 15 de Setembro foi um dia muito especial para
mim, porque conheci a minha Directora de Turma (a
professora Isolina), e os meus colegas do 5º 1ª. A
visita que fizemos à escola foi muito importante,
porque nos ajudou a conhecer alguns dos sítios onde iremos ter aulas, como, por exemplo, a sala B1, a sala
de EVT, a sala de EM e o Ginásio, e outros onde nos
poderemos divertir, como o Centro de Recursos e a
Ludoteca. Foi um dia cheio de emoções e com muitas
novidades.
Boa Inspiração na escola
Bem meus caros e esbeltos leitores, vocês já sabem que as
aulas já começaram para todos nós é claro e, eu tenho a certe-
za que para termos força para as aulas, todos precisamos de
muita "inspiração". A "inspiração" pode ser para nós, como
um amuleto da sorte para os testes, ou para ir ao quadro
(alguns alunos tem muito medo de errar no quadro). Por isso a "inspiração" é muito importante e com isso, e com a escola
podemos ser alguém na vida. Mais uma vez obrigada.
Teresa Rodrigues 7º5ª
Carolina Tinoco 5º 1ª
Joana Palhau 6º 4ª
P á g i n a 1 2
A Laranja tem vitamina C e
eu gosto muito de laranja,
porque “de dia é ouro, à
tarde é prata e de noite
mata”. O figo é muito sau-
dável e faz bem aos intesti-
nos. A romã também é sau-dável, mas temos de ter
muito cuidado, porque nos
podemos engasgar ou ir
para o hospital por causa
das sementinhas da romã.
As castanhas também são
boas, mas não podemos
comer muitas, porque pode-
mos ficar com uma dor de
barriga e depois é muito
chato. As uvas fazem muito,
mas muito bem à pele. São
saudáveis. Com o marmelo
dá para fazermos um frasco de marmelada e a marmelada faz bem à rapaziada. Eu gosto muito, mas mesmo muito de
nozes nesta época! Sabes, a minha mãe e o meu pai têm um saco cheiinho de nozes. Ele traz algumas nozes do trabalho e
também o martelo, para as partir para eu comer.
“ Vou falar um pouco dos frutos do Outono”
Sou a Iara Alexandra Dias Leitão e gos-
to que me tratem por Iara. Tenho 10
anos. Frequento o 5º ano, turma 2 e
tenho o nº 9.
Passei as minhas férias em Lisboa, Pal-
mela, Sintra e em casa com os meus
avós e o meu mano.
O meu passatempo preferido é ver tele-visão.
Habitualmente gosto de estar acompa-
nhada.
A qualidade que mais aprecio nos outros
é a amizade, porque é uma coisa espe-
cial.
O que me faz rir é a família e os meus
colegas.
O computador é o meu último compa-
nheiro e costumo utilizá-lo para estudar,
ir à internet, ouvir música e jogar.
Se fosse um animal, gostaria de ser um
cavalo. Se fosse muito rica, eu mandava
dinheiro todos os meses à minha família.
Sou o Diogo Ferreira, tenho 10 anos e frequen-
to o 5º ano, turma 1 e tenho o número 5.
Passei as minhas férias em Portugal, no Algar-
ve e no Monte de Caparica com o meu pai, a
minha mãe, o meu irmão e os meus avós.
O meu passatempo preferido é jogar à bola.
Normalmente gosto de estar acompanhado.
A qualidade que aprecio nos outros é a bonda-de, porque com a bondade seremos todos ami-
gos.
O computador é para estudar e brincar e costu-
mo utilizá-lo para jogar e investigar.
Se fosse uma animal, gostaria de ser um tigre.
Para mim, um amigo é aquele que está sempre
pronto a ajudar.
Fala-nos de ti...
Joana Ramalho 3º 2ª
Colaboradores
Alunos: Carolina, 3º1ª
Miguel, 3º 1ª
Joana Ramalho, 3º 2ª
Sara Silva, 4º
Rita Gomes, 4º
Carolina Tinoco, 5º 1ª Marta Tinoco, 5º 1ª Diogo Ferreira,5º 1ª
Iara Leitão, 5º 2ª
Beatriz Pinto, 6º 4ª
Joana Palhau, 6º 4ª
Ágata Silva, 7º 1ª
Catarina Lopes, 7º 1ª
Teresa Rodrigues, 7º 5ª
Nuno Serra, 7º 5ª
Rita Silva, 7º 5ª
Nádia Gomes, 8º 2ª Nádia Viegas, 8ª 2ª
Carlene, 8º 3ª
André Figueira, 9º
Francisco Almeida
Sílvia Faim
Cláudia Rodrigues
Marisa Guilherme
Catarina Pereira
Coordenação: Conceição Marques Maria Elisa Coelho
Cláudio Fonseca,9º
Gonçalo Oliveira, 9º
Professores: Ana Filipe
Maria da Luz Vieira
Maria do Castelo Fernandes
Paula Morais Preciosa Marques Ema Algarvio Sandra Franganito Contactos: [email protected]