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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 441/818 Comutador de derivação sem carga, encapsulados e posicionados nas bobinas de AT; Sensor de temperatura tipo PT100 com indicação de temperatura nas três bobinas e dois contatos "NAF". Testes e Ensaios: Resistência elétrica dos enrolamentos; Resistência do isolamento; Relação de tensões;polaridade; Deslocamento angular e seqüência de fases; Perdas em vazio e em carga; corrente de excitação; impedância de curto- circuito; Tensão aplicada; Tensão induzida e descargas parciais; Verificação do funcionamento do sistema de proteção térmica e comutador de derivações sem tensão. Características Nominais A característica nominal deve ser tal que o transformador possa fornecer corrente nominal sob condição de carga constante, sem exceder os limites de temperatura normatizados, admitindo-se a tensão aplicada igual à tensão nominal e na frequência nominal. O fabricante deverá indicar claramente nos seus documentos e na placa do equipamento, as características nominais. Características Construtivas Os enrolamentos serão fabricados em fitas na AT, e folhas na BT, de cobre ou alumínio com bobinas justapostas conectadas e colocadas em molde de ferro e encapsuladas em epóxi sob vácuo a alta temperatura. Os enrolamentos deverão ser capazes de resistir aos esforços resultantes de curto-circuito nos terminais de qualquer um dos enrolamentos, qualquer que seja a sua tensão. Os materiais isolantes a serem utilizados deverão possuir características de não propagação de chama e auto-extinguível. As bobinas, em sua construção final, deverão apresentar alto grau de resistência à umidade, de forma que seja desnecessária a instalação de resistência de aquecimento

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Page 1: curto-circuito nos terminais de qualquer um dos enrolamentos, …licitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2014/SRRJ/... · 2014-03-24 · A placa de identificação deverá ser

INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 441/818

Comutador de derivação sem carga, encapsulados e posicionados nas

bobinas de AT;

Sensor de temperatura tipo PT100 com indicação de temperatura nas três

bobinas e dois contatos "NAF".

Testes e Ensaios:

Resistência elétrica dos enrolamentos; Resistência do isolamento;

Relação de tensões;polaridade; Deslocamento angular e seqüência de fases;

Perdas em vazio e em carga; corrente de excitação; impedância de curto-

circuito;

Tensão aplicada; Tensão induzida e descargas parciais;

Verificação do funcionamento do sistema de proteção térmica e comutador de

derivações sem tensão.

Características Nominais

A característica nominal deve ser tal que o transformador possa fornecer corrente

nominal sob condição de carga constante, sem exceder os limites de temperatura

normatizados, admitindo-se a tensão aplicada igual à tensão nominal e na

frequência nominal. O fabricante deverá indicar claramente nos seus documentos e

na placa do equipamento, as características nominais.

Características Construtivas

Os enrolamentos serão fabricados em fitas na AT, e folhas na BT, de cobre

ou alumínio com bobinas justapostas conectadas e colocadas em molde de ferro e

encapsuladas em epóxi sob vácuo a alta temperatura.

Os enrolamentos deverão ser capazes de resistir aos esforços resultantes de

curto-circuito nos terminais de qualquer um dos enrolamentos, qualquer que seja a

sua tensão.

Os materiais isolantes a serem utilizados deverão possuir características de

não propagação de chama e auto-extinguível.

As bobinas, em sua construção final, deverão apresentar alto grau de

resistência à umidade, de forma que seja desnecessária a instalação de resistência

de aquecimento

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Os enrolamentos deverão ser capazes de resistir aos esforços resultantes de

curto-circuito nos terminais de qualquer um dos enrolamentos, qualquer que seja a

sua tensão.

O transformador deverá ser projetado para suportar, sob condições normais

da rede, os efeitos térmicos(elevação de temperatura) e mecânicos (efeitos

eletromagnéticos) da corrente de curto-circuito.

As ligações entre os enrolamentos de AT deverão ser feitas com barras

rígidas e isoladas com material termocontrátil, de acordo com a classe de tensão do

enrolamento.

Os terminais de aterramento deverão ser previstos em locais de fácil acesso e

que permita a ligação do condutor de terra, # 50mm2.

Deverá ser fornecida placa de identificação metálica, à prova de corrosão,

contendo além das informações exigidas por norma, os seguintes dados: -Nome do

comprador : Designação do transformador.

A placa de identificação deverá ser colocada em posição visível, sempre que

possível do lado da baixa tensão.

Os transformadores deverão ser equipados com dispositivo para proteção de

elevação de temperatura na parte interna, providos de dois contatos reversíveiscom

capacidade para 1A em 220V.

Os transformadores deverão ser dotados de rodas orientáveis em 90 graus.

Todos os acessórios montados no transformador, devem ter seus cabos de

controle ligados a caixa de blocos terminais. Esta caixa deve possuir, na parte

inferior um furo de 3/4”, rosca gás.

Documentação Técnica

A contratada deverá submeter à aprovação da Infraero, antes da efetivação da

compra, duas cópias dos seguintes documentos:

Desenho dimensional com vista frontal, lateral e seção transversal

Folha de dados

Diagrama de ligações do Rele PT100

Após aprovação desses documentos, a contratada poderá efetivar a compra.

Juntamente com o fornecimento do transformador, deverá ser apresentado duas

cópias dos os seguintes documentos:

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 443/818

Relatório de ensaio.

Manual de manutenção; com listagem de ferramentas e plano de manutenção

preventiva;

Esquema de manutenção corretiva, lista de sobressalentes, tabela de defeitos

x causas x medidas corretivas, para o transformador como um todo e seus

componentes principais.

Manual de operação: descrição geral do transformador, suas características

principais, suas interligações, formas de manobrar, com indicação dos instrumentos,

chaves de comutação, remoção e inserção do equipamento através de rotinas de

operação que compreendam:

Certificados de ensaios de tipo

Roteiro e procedimento para ensaio

Relatório de ensaio de aceitação, com aprovação do inspetor credenciado.

Desenho da placa

Certificado de garantia para o período de 12 meses a partir do início de

operação

Grupo gerador diesel

Descrição Unidade Características

Normas Técnicas Aplicáveis - Motor DIN 6271

Normas Técnicas Aplicáveis - Maq. Sincrorna NBR 5117 / NBR 5052

Normas Técnicas Aplicáveis - Painel NBR IEC 60439-1

Potência de saída do gerador - Continua kVA 300

Potência de saída do gerador - Intermitente kVA 340

220/127V 3 Fases+neutro / 60 Hz

Instalação ABRIGADA / AO TEMPO

Grau de Proteção Mínimo IP-21

Classe de Isolação 1,2 kV

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Corrente Nomina ldo Barramento Conforme diagrama

Corrente de Curto-Circuito Conforme diagrama

Condições de Operação

Temperatura Ambiente de Projeto ºC 40

Umidade % 80

Altitude Acima do Nível do Mar M ≤ 1000

19.4.1. Motor diesel características construtivas

Tipo: injeção direta, turbo compressor de sobre alimentação, 6 (seis) cilindros

em linha.

Sistema de governo: regulador eletrônico de velocidade

Sistema de arrefecimento: radiador, ventilador e bomba centrífuga.

Filtros:

- de ar: tipo seco; de água : com elemento descartável

- de lubrificação: em cartucho substituível;

- de combustível: de feltro substituível.

Sistema elétrico: 24 Vcc dotado de alternador para carga das baterias.

Potência contínua:345CV - 1800 RPM, conforme DIN 6271 A.

Potência máxima:401 CV - 1800 RPM, conforme DIN 6271 B.

Sistema de pré-aquecimento: através de resistência elétrica intercalada no

circuito de refrigeração.

Sistema de proteção: termostato, pressostato e eletromagneto de

estrangulamento da bomba injetora, provocando parada no motor nos casos de

sobreaquecimento da água de arrefecimento e baixa pressão do óleo de

lubrificação.

Acabamento e pintura: limpeza manual e pintura anti-oxidante, acabamento

em esmalte sintético.

Gerador

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 445/818

Tipo: alternador síncrono, trifásico, “brushless”, especial para cargas

deformantes.

Excitação: excitatriz rotativa sem escovas com regulador automático de

tensão.

Potência em regime contínuo: 300 kVA.

Potência em regime intermitente em 1h a cada 12h de funcionamento: 340

kVA.

Tensão nominal: 220Volts;

Freqüência nominal: 60 Hz.

Ligação: estrela com neutro acessível.

Número de pólos e rotação: 4pólos e 1.800 rpm.

Grau de proteção: IP 21.

Classe de isolamento: H (180ºC).

Regulação: regulador de tensão eletrônico para ± 2% em toda faixa de carga.

Refrigeração: ventilador centrífugo montado no próprio eixo.

Acabamento e pintura: limpeza, aplicação de tinta de fundo por imersão e

acabamento final em esmalte sintético.

Construção Mecânica

O Grupo Gerador deverá ser Carenado e Silenciado. Este sistema será

composto de estruturas metálicas que acondicionam o grupo gerador ( container ).

Possuem portas laterais para operação e manutenção, entrada e saída de ar através

de venezianas opostas, motor e gerador apoiados sobre amortecedores de vibração,

quadro de comando, silenciador externo, junta elástica no escapamento, tanque de

combustível, baterias e olhais de içamento e sistema de tratamento acústico.

Deve ser fornecida uma placa de identificação, fixado do lado externo,

marcada de maneira legível e durável, resistente às condições de uso a que se

destinam e localizadas de forma visível.

A estrutura metálica deverá ser resistente à corrosão causada por umidade e

atmosfera, característica do ambiente onde será instalado. O tratamento

anticorrosivo deve consistir de, no mínimo, duas demãos de tinta antioxidante, nas

partes internas e externas, após tratamento de fosfatização ou preparo de superfície

equivalente. O processo de tratamento anticorrosivo e pintura deverão ser

especificados pelo fabricante.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 446/818

Acessórios

Baterias chumbo–ácido selada, regulada por válvula, 24 V – 180 Ah, com

cabos e terminais.

Tanque para combustível de 250 litros.

Tubulação de combustível e respectivas ligações com os tanques.

Todos os acessórios deverão estar acondicionados, em conjunto com o grupo

gerador, no container.

Documentação Técnica

A contratada deverá submeter à aprovação da Infraero, antes da efetivação da

compra, duas cópias dos seguintes documentos:

Desenho dimensional com vista frontal, lateral e seção transversal.

Folha de dados.

Lista de Componentes, incluindo-se os acessórios.

Após aprovação desses documentos, a contratada poderá efetivar a compra.

Juntamente com o fornecimento do grupo gerador, deverá ser apresentado duas

cópias dos os seguintes documentos, a serem reunidos em um único volume :

Roteiro e procedimento para ensaio;

Relatório de ensaio de aceitação, com aprovação do inspetor credenciado.

Desenhos dimensionais dos equipamentos e dos acessórios;

Diagramas trifilares e funcionais do sistema;

Diagramas de interligação de todos os equipamentos envolvidos;

Lista de componentes com codificação de identificação;

Lista de peças sobressalentes para manutenção durante e após o período de

garantia;

Relação de empresas credenciadas para assistência técnica durante e após o

período de garantia;

Relatórios de ensaios de rotina;

Manuais de operação e de manutenção do sistema;

Certificado de garantia para o período de 12 meses a partir do início de

operação.

Usca – características construtivas

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 447/818

A USCA deverá ser projetada e montadas em invólucro metálico de aço carbono,

tipo autoportante, estrutura modular, com ensaio de tipo totalmente testado (TTA),

forma 3B, fabricados em conformidade com a última edição da norma NBR IEC

60439-1, para instalação abrigada a temperatura ambiente de 40°C, com acesso

pela parte frontal e entrada e saída de cabos por baixo, preparados para entrada e

saída de cablagem de comando e controle.

A estrutura do painel deverá ser constituída em chapas de aço carbono

aparafusadas, formando um sistema rígido e de grande resistência mecânica.

Deverão ser previstos dispositivos próprios no rodapé, para fixação dos cubículos

por chumbadores rápidos.

As chapas de aço dos painéis deverão ser bitola de 2,0 mm.

As portas, quando necessário, deverão ser providas de grelhas de ventilação ou

exaustores, compatíveis com o grau de proteção e necessidade de ventilação dos

componentes internos, que deverão ser previstos para limitar a temperatura interna

em 55ºC.

O cubículo deverá ser providos de tampas inferiores removíveis para a passagem

dos cabos de potência.

Instalação Abrigada, grau de proteção IP 31.

Deverá ser fabricado com perfis e chapas de aço desengraxadas, decapadas e

fosfatizadas, após o que deverá receber duas camadas de “primer” anti-corrosivo e,

posteriormente, duas demãos de tinta de acabamento na cor cinza - clara (código

Munsell N6,5) externamente, e na cor laranja (código Munsell 2,5YR) internamente.

O painel deverá ser fornecido com resistores de aquecimento de modo a impedir a

condensação de vapor d’água no seu interior. A montagem dos resistores deverá ser

tal que proporcione aquecimento uniforme em todo o painel, evitando formação de

pontos quentes localizados. O controle do aquecimento deverá ser feito através de

termostato ajustado para 40ºC.

A alimentação dos equipamentos auxiliares deverá possuir proteção adequada para

cada tipo de equipamento devendo ser retirada do barramento principal do próprio

painel, preferencialmente na tensão de 220VAC.

O painel deverá ser identificado por meio de plaqueta de plástico laminado de cor

preta com gravações “USCA” em tipos brancos, e possuir plaqueta em alumínio

gravada em relevo com as características elétricas, razão social, ano de fabricação e

número de série do fabricante.

Deverá ser do tipo microprocessado, para funcionamento conforme descrito no

Memorial Descritivo de Instalações Elétricas e com componentes internos conforme

diagrama des. MEA/GRL/450.008 R7.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 448/818

Retificador de Bateria

Para manter as baterias de partida e comando do grupo em um nível de flutuação

desejável, e suprir a própria USCA, deverá ser utilizado um retificador automático

com as seguintes características:

Tensão de alimentação (fase - fase): 220 Vca;

Tensão de saída, nominal: 24 Vcc;

Corrente de saída, máxima: 10 A

Sistema de proteção

A USCA deverá possuir no mínimo os eventos de proteção abaixo, sendo que os

eventos, com Função ANSI, poderão ser realizados pelo microprocessador ou

através de relé específico.

Proteção Função ANSI Proteção Complementar

Tensão anormal (27-59) Falha de partida/ parada

Freqüência anormal (81) Baixa pressão do óleo lubrificante

Sobrevelocidade (15) Alta temperatura da água de arrefecimento

Sobrecorrente (50) Falha no pré-aquecimento

Sobrecarga (51) Falha de chaves

Potência inversa (32) Curto-circuito

Subtensão da bateria

Instrumentação indicativa digital (Monitoramento)

Tensão fase-fase (V)

Tensão fase-neutro (V)

Freqüência. (Hz)

Corrente nas três fases (A)

Potência ativa (kW) e Potência reativa (kVAr)

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 449/818

Energia ativa consumida (kWh)

Horas de funcionamento

Contador de partidas

Rotação do motor

Tempo restante até a chamada para manutenção

Tensão da bateria (V)

Pressão do óleo

Temperatura do motor (ºC)

Data/hora

Observação: Nos modos manual e teste a USCA deverá manter a supervisão de

tensão e freqüência para evitar manobra indevida

Instrumentação de comando

Seleção de operações: MAN – AUTO - TESTE.

Seleção de tensão RS, RT, ST / RN, SN, TN.

Comando de partida.

Comando de parada.

Comando de “reset”.

Comando conecta grupo.

Comando desconecta grupo.

Comando liga carga rede.

Comando desliga carga rede.

Comando liga carga grupo.

Comando desliga carga grupo.

Comando parada de emergência (na unidade e tipo “cogumelo” para o

sistema).

Instrumentação de sinalização

LED´s indicadores para:

Automático / Manual / Teste.

Grupo em supervisão.

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Modo de operação “emergência” selecionado.

Alarme.

Fase medida (R, S ou T).

Falha de frequência

Grupo gerador em funcionamento.

Chave de grupo fechada.

Chave de rede fechada.

Mensagem em “display” para:

Falha de partida.

Falha de parada.

Baixa pressão do óleo lubrificante.

Alta temperatura da água de arrefecimento.

Tensão anormal.

Freqüência anormal.

sobrevelocidade

Falha no pré-aquecimento.

Sobrecorrente.

Sobrecarga

Potência inversa.

Curto-circuito.

Sub-tensão da bateria.

Falha de chaves.

Equipamentos Auxiliares

O painel deverá ser fornecido com resistores de aquecimento de modo a impedir a

condensação de vapor d’água no seu interior. A montagem dos resistores deverá ser

tal que proporcione aquecimento uniforme em todo o painel, evitando formação de

pontos quentes localizados. O controle do aquecimento deverá ser feito através de

termostato ajustado para 40ºC

A alimentação dos equipamentos auxiliares deverá possuir proteção adequada para

cada tipo de equipamento devendo ser retirada do barramento principal do próprio

painel, preferencialmente na tensão de 220VAC

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Tratamento e Pintura

Deve ser resistente à corrosão, causada por umidade e atmosfera característica do

ambiente onde será instalado. As superfícies visíveis externas sem pintura, deverão

ser executadas com chapas de aço bicromatizadas.

As superfícies pintadas deverão ser limpas e fosfatizadas, e em seguida deverá ser

aplicada uma camada de tinta a pó a base de resina poliéster, com uma espessura

mínima de 80µ.

As dobradiças, porcas, parafusos e arruelas deverão ser com camada de proteção

de zinco por imersão a quente ou bicromatizadas.

A pintura deverá ser por processo eletrostático a pó, base de resina poliester, cor

final conforme padrão do fabricante, com teste de aderência conforme NBR 11003.

Barramento

Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico, com pureza de 99,9%, perfil

retangular, com cantos arredondados, dimensionados para 100% da corrente

nominal, incluindo os circuitos de reserva, e para 100% da capacidade de curto

circuito especificada, sendo que a temperatura das barras não deverá exceder

30ºC acima da temperatura máxima local, mesmo quando utilizadas à corrente

nominal

Deverão ser instalados isoladores, localizados e dimensionados para resistir os

esforços mecânicos da corrente de curto-circuito e dificultar ao máximo a formação

arcos elétricos.

Deverá ser previsto um terminal ou barra de terra, que permita que todas as partes

metálicas do painel, bem como os dispositivos de aterramento das unidades

removíveis e circuitos externos, serem ligadas a este barramento

Em condições normais de operação, a sobrelevação de temperatura nos

barramentos não deverá exceder 30ºC, para temperatura ambiente de 40ºC.

Os barramentos deverão ser identificados por adesivos coloridos

O painel deverá possuir barramento de força, de cobre eletrolítico, trifásico,

isolamento classe de tensão 1kV, adequado para suportar os esforços mecânicos e

térmicos das correntes de curto circuito, bem como para a capacidade nominal da

condução de corrente em regime contínuo.

Em cada seção vertical deverá existir um barramento para alimentação das

unidades, derivando do barramento principal.

Os barramentos deverão ser fixados em isoladores feitos em resina sintética com

alto grau de isolação e elevada resistência mecânica;

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Deverá ser previsto um barramento terra em toda extensão do painel que garanta

efetivamente o aterramento de toda a estrutura metálica. Todas as partes metálicas

do quadro, bem como os dispositivos de aterramento das unidades removíveis

deverão ser ligadas a este barramento

O barramento de terra deverá ter capacidade para suportar corrente nominal de

curto circuito de 60kA em até 0,5seg.

O barramento neutro deverá possuir a mesma seção e nível de isolamento do

barramento de fase e deverá percorrer toda a extensão do painel.

Todos os pontos de conexão realizados em qualquer barramento deverão ser

prateados;

A identificação dos barramentos deverá ser feita através de pintura das faixas

coloridas em locais de fácil visualização, devendo haver, pelo menos, uma

identificação por seção vertical ou cubículo, para cada barramento do painel, nas

cores definidas na NBR IEC 60439-1

Fiação

As ligações auxiliares deverão ser realizadas por cabos de cobre flexíveis, em PVC

anti-chama , temperatura máxima de 105º C, com isolação para 750V,bitola mínima

de 1,5 mm2, e os circuitos secundários dos TC’s deverão se executadas com bitola

mínima 2,5mm2, numeradas, identificadas.

Documentação Técnica

A contratada deverá submeter à aprovação da Infraero, antes da efetivação da

compra, duas cópias dos seguintes documentos:

Desenho dimensional com vista frontal interna e externa;

Folha de dados;

Diagrama trifilar e funcional do sistema;

Diagrama de interligação de todos os componentes envolvidos;

Diagrama de fiação interna;

Catálogo com características técnicas de todos os componentes;

Lista de Componentes.

Certificado de ensaios de tipo em conformidade com a exigência da norma no

requisito ensaios em TTA, para:

Limites de elevação de temperatura

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Propriedades Dielétricas

Corrente Suportável de Curto-circuito

Eficácia do Circuito de Proteção

Distâncias de Isolamento e Escoamento

Funcionamento Mecânico

Grau de Proteção

Após aprovação desses documentos, a contratada poderá efetivar a compra.

Juntamente com o fornecimento da USCA, deverá ser apresentado duas cópias dos

seguintes documentos, a serem reunidos em um único volume:

Roteiro e procedimento para ensaio

Relatório de ensaio de aceitação, com aprovação do inspetor credenciado.

Desenhos dimensionais dos equipamentos e dos acessórios;

Diagramas trifilares e funcionais do sistema;

Diagramas de interligação de todos os equipamentos envolvidos;

Diagrama de fiação interna;

Lista de componentes com codificação de identificação;

Lista de peças sobressalentes para manutenção durante e após o período de

garantia;

Relação de empresas credenciadas para assistência técnica durante e após o

período de garantia;

Manuais de operação e de manutenção do sistema;

Certificado de garantia para o período de 12 meses a partir do início de

operação

Painel de transferência automática

Características Elétricas

220V

Tensão de Operação: 220/127V

Sistema: 3F+N+T

Freqüência: 60 Hz

Tensão aplicada: 2,5 KV (1 minuto)

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 454/818

Corrente Nominal: Conforme diagrama

Icc Simétrica: 15 kA

Aquecimento: 220V 60HZ fonte Interna

O painel de transferência automática deverá ser projetado e montadas em invólucros

metálicos de aço carbono, tipo autoportante, estrutura modular, com ensaio de tipo

totalmente testado (TTA), forma 3B, fabricados em conformidade com a última

edição da norma NBR IEC 60439-1, para instalação abrigada a temperatura

ambiente de 40°C, com acesso pela parte frontal e entrada e saída de cabos por

baixo, preparados para entrada e saída de cablagem de comando e controle.

A estrutura do painel deverá ser constituída em chapas de aço carbono

aparafusadas, formando um sistema rígido e de grande resistência mecânica.

Deverão ser previstos dispositivos próprios no rodapé, para fixação dos cubículos

por chumbadores rápidos.

As chapas de aço dos painéis deverão ser bitola de 2,0 mm.

As portas, quando necessário, deverão ser providas de grelhas de ventilação ou

exaustores, compatíveis com o grau de proteção e necessidade de ventilação dos

componentes internos, que deverão ser previstos para limitar a temperatura interna

em 55ºC.

Os cubículos deverão ser providos de tampas inferiores removíveis para a

passagem dos cabos de potência.

Instalação Abrigada, grau de proteção IP 31.

Deverão ser fabricado com perfis e chapas de aço desengraxadas, decapadas e

fosfatizadas, após o que deverão receber duas camadas de “primer” anti-corrosivo e,

posteriormente, duas demãos de tinta de acabamento na cor cinza - clara (código

Munsell N6,5) externamente, e na cor laranja (código Munsell 2,5YR) internamente.

O painel deverá ser fornecido com resistores de aquecimento de modo a impedir a

condensação de vapor d’água no seu interior. A montagem dos resistores deverá ser

tal que proporcione aquecimento uniforme em todo o painel, evitando formação de

pontos quentes localizados. O controle do aquecimento deverá ser feito através de

termostato ajustado para 40ºC.

A alimentação dos equipamentos auxiliares deverá possuir proteção adequada para

cada tipo de equipamento devendo ser retirada do barramento principal do próprio

painel, preferencialmente na tensão de 220VAC.

O painel deverá ser identificado por meio de plaqueta de plástico laminado de cor

preta em tipos brancos, e possuir plaqueta em alumínio gravada em relevo com as

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 455/818

características elétricas, razão social, ano de fabricação e número de série do

fabricante.

Os disjuntores de transferência, deverão ser associados à encravamento mecânico,

motorizado, com funcionamento automático através de controlador eletrônico para

atender a programação de intertravamento.

Os disjuntores deverão possuir ainda unidade de controle para proteção seletiva

(L,S,I) funções Ansi 50; 51 e 50GS e multimedição incorporada, com saída RS485.

19.4.2. Equipamentos auxiliares

O painel deverá ser fornecido com resistores de aquecimento de modo a impedir a

condensação de vapor d’água no seu interior. A montagem dos resistores deverá ser

tal que proporcione aquecimento uniforme em todo o painel, evitando formação de

pontos quentes localizados. O controle do aquecimento deverá ser feito através de

termostato ajustado para 40ºC

A alimentação dos equipamentos auxiliares deverá possuir proteção adequada para

cada tipo de equipamento devendo ser retirada do barramento principal do próprio

painel, preferencialmente na tensão de 220VAC

Tratamento e Pintura

Deve ser resistente à corrosão, causada por umidade e atmosfera característica do

ambiente onde será instalado. As superfícies visíveis externas sem pintura, deverão

ser executadas com chapas de aço bicromatizadas.

As superfícies pintadas deverão ser limpas e fosfatizadas, e em seguida deverá ser

aplicada uma camada de tinta a pó a base de resina poliéster, com uma espessura

mínima de 80µ.

As dobradiças, porcas, parafusos e arruelas deverão ser com camada de proteção

de zinco por imersão a quente ou bicromatizadas.

A pintura deverá ser por processo eletrostático a pó, base de resina poliester, cor

final conforme padrão do fabricante, com teste de aderência conforme NBR 11003.

Barramento

Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico, com pureza de 99,9%, perfil

retangular, com cantos arredondados, dimensionados para 100% da corrente

nominal, incluindo os circuitos de reserva, e para 100% da capacidade de curto

circuito especificada, sendo que a temperatura das barras não deverá exceder

30ºC acima da temperatura máxima local, mesmo quando utilizadas à corrente

nominal

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Deverão ser instalados isoladores, localizados e dimensionados para resistir os

esforços mecânicos da corrente de curto-circuito e dificultar ao máximo a formação

arcos elétricos.

Deverá ser previsto um terminal ou barra de terra, que permita que todas as partes

metálicas do painel, bem como os dispositivos de aterramento das unidades

removíveis e circuitos externos, serem ligadas a este barramento

Em condições normais de operação, a sobrelevação de temperatura nos

barramentos não deverá exceder 30ºC, para temperatura ambiente de 40ºC.

Os barramentos deverão ser identificados por adesivos coloridos

O painel deverá possuir barramento de força, de cobre eletrolítico, trifásico,

isolamento classe de tensão 1kV, adequado para suportar os esforços mecânicos e

térmicos das correntes de curto circuito, bem como para a capacidade nominal da

condução de corrente em regime contínuo.

Em cada seção vertical deverá existir um barramento para alimentação das

unidades, derivando do barramento principal.

Os barramentos deverão ser fixados em isoladores feitos em resina sintética com

alto grau de isolação e elevada resistência mecânica;

Deverá ser previsto um barramento terra em toda extensão do painel que garanta

efetivamente o aterramento de toda a estrutura metálica. Todas as partes metálicas

do quadro, bem como os dispositivos de aterramento das unidades removíveis

deverão ser ligadas a este barramento

O barramento de terra deverá ter capacidade para suportar corrente nominal de

curto circuito de 60kA em até 0,5seg.

O barramento neutro deverá possuir a mesma seção e nível de isolamento do

barramento de fase e deverá percorrer toda a extensão do painel.

Todos os pontos de conexão realizados em qualquer barramento deverão ser

prateados;

A identificação dos barramentos deverá ser feita através de pintura das faixas

coloridas em locais de fácil visualização, devendo haver, pelo menos, uma

identificação por seção vertical ou cubículo, para cada barramento do painel, nas

cores definidas na NBR IEC 60439-1

Fiação

As ligações auxiliares deverão ser realizadas por cabos de cobre flexíveis, em PVC

anti-chama , temperatura máxima de 105º C, com isolação para 750V,bitola mínima

de 1,5 mm2, e os circuitos secundários dos TC’s deverão se executadas com bitola

mínima 2,5mm2, numeradas, identificadas.

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Documentação Técnica

A contratada deverá submeter à aprovação da Infraero, antes da efetivação da

compra, duas cópias dos seguintes documentos:

Desenho dimensional com vista frontal interna e externa;

Folha de dados;

Diagrama trifilar e funcional do sistema;

Diagrama de interligação de todos os componentes envolvidos;

Diagrama de fiação interna;

Catálogo com características técnicas de todos os componentes;

Lista de Componentes.

Certificado de ensaios de tipo em conformidade com a exigência da norma no

requisito ensaios em TTA, para:

Limites de elevação de temperatura

Propriedades Dielétricas

Corrente Suportável de Curto-circuito

Eficácia do Circuito de Proteção

Distâncias de Isolamento e Escoamento

Funcionamento Mecânico

Grau de Proteção

Após aprovação desses documentos, a contratada poderá efetivar a compra.

Juntamente com o fornecimento do Painel, deverão ser apresentadas duas cópias

dos os seguintes documentos, a serem reunidos em um único volume:

Roteiro e procedimento para ensaio;

Relatório de ensaio de aceitação, com aprovação do inspetor credenciado;

Desenhos dimensionais dos equipamentos e dos acessórios;

Diagramas trifilares e funcionais do sistema;

Diagramas de interligação de todos os equipamentos envolvidos;

Diagrama de fiação interna;

Lista de componentes com codificação de identificação;

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Lista de peças sobressalentes para manutenção durante e após o período de

garantia;

Relação de empresas credenciadas para assistência técnica durante e após o

período de garantia;

Manuais de operação e de manutenção do sistema;

Certificado de garantia para o período de 12 meses a partir do início de

operação.

Quadro de Distribuição em Baixa Tensão - Aparente

A especificação a seguir aplica-se ao fornecimento dos quadros para instalação

aparente.

Características Elétricas

Tensão nominal: 220V

Tensão de Operação: 220/127V

Sistema: 3F+N+T

Freqüência: 60 Hz

Tensão aplicada: 2,5 KV (1 minuto)

Corrente Nominal: Conforme

diagrama

Icc Simétrica: 15 kA

Temperatura Ambiente Média por período de 24 h: 35ºC

Os quadros deverão ser projetados e montadas em invólucros metálicos de aço

carbono, instalação aparente de sobrepor, estrutura modular, fornecido na forma de

kits, para distribuição elétrica, com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e

conjuntos de ensaios de tipo parcialmente testados (PTTA), fabricados em

conformidade com a última edição da norma NBR IEC 60439-1, “forma 1”, para

instalação abrigada a temperatura ambiente de 40°C, com acesso pela parte frontal

e entrada e saída de cabos por cima e por baixo.

Deverão também estar em conformidade com o padrão IEC 60068.2.30 (climas

quentes e úmidos), e com o padrão IEC 60068.2.11 (névoa com sal).

Todos os conjuntos de manobra e controle devem satisfazer os requisitos da NBR

5410 como também a implementação de medidas de controle e de sistemas

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preventivos de forma a garantir a segurança e a saúde dos operadores, que direta

ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade de

acordo com estabelecido na Norma NR10.

Os quadros deverão ter grau de proteção da estrutura IP 30, sendo que com as

portas abertas deverá ter grau de proteção mínimo IP2x.

Os quadros devem ser protegidos contra os impactos mecânicos conforme norma

IEC 62262(código IK).

conjunto sem porta IK 07; conjunto com porta IK 08

Ventilação natural ou forçada deverão tornar possível a operação normal de todos

os componentes integrantes dos quadros, dentro das faixas de temperatura

recomendadas.

Os quadros deverão ser montados, utilizando-se exclusivamente componentes

especificados pelo fabricante, seguindo suas instruções e recomendações de

montagem documentadas.

Os quadros deverão ser montado por completo, tanto do ponto de vista eletrotécnico

como funcional, de forma que na obra somente seja necessário realizar a conexão

dos cabos de entrada e saída.

Para garantir a segurança dos usuários os quadros, os componentes; cabos; entre

outros, deverão estar cobertos com placas de proteção, que deixará unicamente

acionar as manetas de manobra.

Obs.: As dimensões dos equipamentos deverão estar compatíveis com os espaços

disponíveis para sua instalação, conforme indicado em projeto.

Barramentos

Os quadros deverão ser montados sem nenhuma separação interna dos conjuntos

funcionais na “forma 1”.

O cobre utilizado nos barramentos deverá ser do tipo eletrolítico, com 99,90% de

cobre puro.

A classe de isolamento dos barramentos deverá ser 1000V

Junções, emendas, das barras deverão ser nú.

Os compartimentos deverão ser instalados dentro de um encapsulamento de metal

com paredes que proporcionem proteção contra o contato direto com pontos

energizados e garanta grau de proteção IP 2X.

A estrutura, as partes externas (portas, tampas laterais e traseiras, e partes

superiores) e as peças internas deverão ser feitos em chapa de aço e protegidos por

uma camada de tinta epóxi.

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Os quadros deverão ter um circuito de aterramento que inclua uma barra que possa

ser removida para fins de isolamento, durante as medições de isolação quando

necessárias (a remoção da barra deverá exigir uma ferramenta).

Todos os barramentos deverão ser dimensionados e suportados de forma a resistir

os efeitos térmicos e dinâmicos das correntes de curto-circuito, onde a corrente

nominal do barramento principal deverá ser no mínimo igual ou superior ao do

disjuntor de alimentação principal.

Para as correntes nominais, a temperatura dos barramentos não deverá ultrapassar

70ºC, considerando 40ºC a máxima temperatura ambiente.

Os dispositivos e parafusos de fixação das barras deverão ser de aço de alta

resistência.

Fiação

As ligações auxiliares deverão ser realizadas por cabos de cobre flexíveis, em PVC

anti-chama, temperatura máxima de 105º C, com isolação para 750V,bitola mínima

de 1,5 mm2, e os circuitos secundários dos TC’s deverão se executadas com bitola

mínima 2,5mm2, numeradas, identificadas.

Tratamento e Pintura

Deve ser resistente à corrosão, causada por umidade e atmosfera característica do

ambiente onde será instalado.

As superfícies pintadas deverão ser limpas e fosfatizadas, e em seguida deverá ser

aplicada uma camada de tinta a pó a base de resina poliéster, com uma espessura

mínima de 60µ.

As dobradiças, porcas, parafusos e arruelas deverão ser com camada de proteção

de zinco por imersão a quente ou bicromatizadas.

A pintura dos cubículos deverá ser por processo eletrostático a pó, base de resina

poliester, cor final conforme padrão do fabricante, com teste de aderência conforme

NBR 11003.

Proteção e segurança:

Os quadros deverão garantir a segurança do operador, bem como proporcionar um

alto nível de continuidade de serviço.

A segurança na manobra deverá ser garantida por um dispositivo mecânico que

evite a remoção e o acesso sob tensão os componentes energizados, exceto os

caso em que um procedimento definido seja estritamente seguido e as ferramentas

adequadas sejam utilizadas, conforme exigência da NR 10.

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A interrupção de corrente deverá ser do tipo “seccionamento plenamente aparente”

conforme definido pelas normas NBR IEC 60947-2 e NBR IEC 60947- 3.

Em vista da redução do risco de choques elétricos, os circuitos de controle e

potência deverão ser separados e completamente isolados;

Deverão ser previstos facilidades de executar inspeção visual ou termovisão em

zonas críticas do equipamento, durante sua operação de forma que garanta a

segurança do operador.

Quadro de Distribuição em Baixa Tensão - Embutido

A especificação a seguir aplica-se ao fornecimento dos quadros para instalação

embutida.

Características Elétricas

Tensão nominal: 220V

Tensão de Operação: 220/127V

Sistema: 3F+N+T

Freqüência: 60 Hz

Tensão aplicada: 2,5 KV (1 minuto)

Corrente Nominal: Conforme diagrama

Icc Simétrica: 15 kA

Os quadros deverão ser projetados e montadas em invólucros metálicos de aço

carbono, instalação embutida, com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e

conjuntos de ensaios de tipo parcialmente testados (PTTA),fabricados em

conformidade com a última edição da norma NBR IEC 60439-3, instalação abrigada

a temperatura ambiente de 40°C, com acesso pela parte frontal e entrada e saída de

cabos por cima e por baixo e como segue :

Fabricado em chapa de aço # 14MSG;

Montagem dos componentes independente da caixa, através de placa de

montagem;

Espelho de proteção interno, com recorte para acionamento dos disjuntores;

Barramentos em cobre eletrolítico 99,9% (mínimo 100A), para fases, neutro e

terra;

Grau de proteção IP-40;

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Pintura de acabamento em pó epóxi eletrostático (60micra) e cor final Munsell

N6.5;

Componentes conforme diagrama em projeto.

Cabos e Materiais para Interligação de Força e Comando

Deverão ser fornecidos e instalados, no mínimo, os seguintes itens:

Todos os cabos de força e comando interligando todos os equipamentos;

Anilhas identificadoras em PVC semi-rígido, antichama (auto-extinguível), de

cor amarela com caracteres em cor preta;

Amarras de cabos para a fixação de cabos ou chicotes de cabos entre si, de

nylon, na cor preta, resistentes à tração, à chama, álcali e solventes orgânicos, não

higroscópico e bom isolante elétrico;

Terminais adequados (do tipo olhal ou do tipo aparafusável ou do tipo de

fixação direta em borne ou do tipo prensa-cabo);

Terminal (mufla) para média tensão;

Espaguetes de isolação, na cor preta, em terminais de conectores que

necessitarem de isolamento hermético, devendo ser termoretrátil, de polietileno

reticulado de alta densidade, resistente à chama e com nível de isolação compatível

com a tensão de serviço;

Fitas coloridas para identificação de fases (quando não forem utilizadas

anilhas);

Fitas isolantes, de auto-fusão, arames e outras miudezas;

Leitos e perfis para subida dos cabos das canaletas até os quadros e

equipamentos;

Perfis para fixação dos cabos dentro das canaletas;

Parafusos, arruelas (lisas e de pressão) e porcas adequados para os

terminais em que forem utilizados.

19.5. Materiais para Infraestrutura

Dutos em PEAD

Deverá ser do tipo corrugado flexível, fabricado em polietileno de alta densidade

(PEAD), conforme NBR-13898.Estão incluídos neste item todos e quaisquer

materiais necessários à instalação, tais como: tampão, terminal de acabamento,

conexão, fita de advertência, arame guia em aço a fogo.

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Referência: Kanalex da Kanaflex ou Equiv. Técnico

Eletroduto em PVC, curvas e luvas

Deverá ser do tipo rígido rosqueável,conforme NBR-15465, rosca gás.

Estão incluídos neste item todos e quaisquer materiais necessários à montagem dos

eletrodutos, conforme detalhes em projeto, tais como: curvas, luvas, buchas,

arruelas, caixas de passagens de PVC embutidas 4"x4" ou 4x2".

Referência: Tigre ou Equiv. Técnico

Eletroduto em Aço Galvanizado a fogo, curvas e luvas

Deverá ser fabricada em aço carbono, protegidos interna e externamente por

zincagem a fogo, conforme norma NBR 5624, tipo média, rosca gás.

Para sala de baterias (prédio TWR/GNA) utilizar eletroduto do tipo pesado, conforme

NBR-5597, rosca NPT.

Estão incluídos neste item todos e quaisquer materiais necessários à montagem e

fixação dos eletrodutos, conforme detalhes em projeto, tais como: curvas; luvas;

abraçadeiras; vergalhões; buchas e arruelas para eletroduto; chumbadores;

parafusos; porcas e arrurelas.

Referência: Carbinox ou Equiv. Técnico

Perfilado

Deverá ser fabricada em chapa de aço galvanizado a fogo, #16.

Estão incluídos neste item todos e quaisquer materiais necessários à montagem e

fixação dos perfilados, conforme detalhes em projeto, tais como : emendas;

derivação lateral; caixas de derivação; bases de fixação; suportes; vergalhões;

chumbadores, parafusos; porcas; arruelas.

Referência: Real Perfil ou Equiv. Técnico

Eletrocalha

Deverá ser fabricada em chapa de aço galvanizado a fogo, #16, com tampa de

pressão em chapa de aço galvanizado a fogo, # 18.

Estão incluídos neste item todos e quaisquer materiais necessários à montagem e

fixação das eletrocalhas, conforme detalhes em projeto, tais como: emendas;

flanges; curvas; cotovelos; tes; terminais de fechamento; acoplamento para

perfilado; suportes; vergalhões; chumbadores, parafusos; porcas; arruelas.

Referência: Real Perfil ou Equiv. Técnico

Caixa de Passagem tipo Condulete

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Corpo e tampa em alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à

corrosão, acabamento em epóxi-poliester na cor cinza. Parafusos em aço zincado

bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas rosqueadas (rosca

Gas).

Estão incluídos neste item todos e quaisquer materiais necessários à ligação de

pontos de consumo a partir dessas caixas, conforme detalhes em projeto, tais como

: tampa de acabamento aparafusada; prensa-cabos; rabicho de cabo 3/C#1,5mm2;

tomadas e prolongadores em linha.

Referência:Wetzel ou Equiv. Técnico

Caixa de Passagem à Prova de Tempo

Corpo e tampa em liga de alumínio silício, fundidas em molde permanente. Tampa

lisa fixada por parafusos de aço galvanizado, dotadas de junta de vedação.

Acabamento em pintura Eletrostática a pó epóxi-poliéster na cor cinza. Fornecidas

totalmente fechadas, com furação a ser executada na obra. Grau de proteção IP-54.

Referência: Wetzel ou Equiv. Técnico

Interruptores

Interruptor com contato fixo e móvel em liga de prata, 10 A – 250Vca, com placa de

acabamento na cor cinza e teclas fosforescentes.

Estão incluídos neste item todos e quaisquer materiais necessários à montagem dos

interruptores, quer seja em instalação embutida quer seja em instalação aparente,

tais como: caixas de passagens de PVC embutidas; caixas de passagens tipo

condulete aparentes e placas de acabamento aparafusadas.

Referência: Linha Silentoque Pial ou Equiv. Técnico.

Tomadas

Moldada em nylon com componentes elétricos em latão 2P+T 10A-250V ou 20A-

250V – Padrão Brasileiro, conforme projeto, com placa de acabamento na cor cinza

e fabricadas de acordo com a NBR-14136.

Estão incluídos neste item todos e quaisquer materiais necessários à montagem das

tomadas, quer seja em instalação embutida quer seja em instalação aparente, tais

como: caixas de passagens de PVC embutidas; caixas de passagens tipo condulete

aparentes e placas de acabamento aparafusadas.

Referência: Linha Silentoque Pial ou Equiv. Técnico.

Aparelhos de Iluminação, lâmpadas e equipamentos auxiliares

Deverão ser conforme especificações na planilha de materiais

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As luminárias deverão ser fornecidas completamente montadas com lâmpadas e

reatores, bem como todos e quaisquer materiais necessários á fixação e utilização

das mesmas, conforme detalhes em projeto, tais como: Tirante, suporte para tirante,

suspensão, abraçadeiras, chumbadores, parafusos, pinos, porcas e arruelas, rabicho

de cabo com plug para ligação em tomada.

Cabo de média tensão

Alimentador transformador classe 15kV

Cabo unipolar conforme NBR-7286, 12/20kV, condutor de cobre nu, tempera mole,

encordamento classe2, com bloqueio a penetração longitudinal de agua, isolação

em EPR e cobertura em PVC sem chumbo, cor preta. Blindagem da parte

semicondutora com camada extrudada removível a frio, e parte metálica com espiral

de fios de cobre nu.

Referência: Eprotenax Prysmian ou Equiv. Técnico.

Terminações termocontráteis 15kV

Kit para terminação em média tensão, uso interno, 15kV cabos seção 25mm2.

Ref. TM-20-50 da Prysmian ou Equiv. Técnico.

Terminações termocontráteis 6,0kV

Kit para terminação contrátil à frio, em média tensão, uso interno, 6,0kV cabos seção

10mm2.

Ref. QT II da 3M ou Equiv. Técnico.

Cabo unipolar de baixa tensão

Cabo de cobre eletrolítico nu, encordoamento classe 5, isolação em HEPR90 e capa

externa em PVC70 antichama e isento de chumbo, classe 0,6/1,0kV, conforme NBR-

7286.

Referência: Eprotenax Gsette Prysmian ou Equiv Técnico.

Cabo multipolar de baixa tensão

Cabo de cobre eletrolítico nu, encordoamento classe 5, isolação em PVC70 e capa

externa em PVC70 antichama e isento de chumbo, classe 0,6/1,0kV, conforme NBR-

7288.

Referência: Sintenax Flex Prysmian ou Equiv Técnico.

Cabos dos circuitos terminais de baixa tensão

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Cabo unipolar em cobre eletrolítico nu, tempera mole, encordoamento classe 5,

isolação em PVC antichama e isento de chumbo, classe 750V, conforme NBR-NM-

247-3.

Ref.: Superastic Flex da Prysmian ou equivalente técnico.

Estão incluídos nos itens referentes à cabos, todos e quaisquer materiais

necessários à instalação, ligação, identificação, conforme item 7.8 neste documento.

19.6. Generalidades

Levantamento local

Deverão ser feitos levantamentos locais pela contratada, a fim de serem

validadas as informações e observadas outras necessárias a implantação da Nova

Torre de Controle, da forma como foi exposto neste documento.

Deverão ainda serem verificadas as condições operacionais junto aos

técnicos locais para programação dos trabalhos e toda e qualquer informação

necessária tanto para a interligação à subestação existente bem como para a

construção da nova instalação visando minimizar os tempos de interrupção da

operação atual.

Prever trabalho noturno.

Serviços de Instalação e Montagem dos Equipamentos

Os equipamentos deverão ser instalados, montados e interligados de acordo com as

condições estabelecidas neste documento. Para tanto, deverão ser observados os

seguintes:

Toda interligação à circuitos ou equipamentos existentes deverá ser feita

considerando que o sistema operacional alimentado pelo mesmo não pode ficar sem

energia por um tempo prolongado. Portanto, todos os serviços que forem causar

interrupção de energia deverão ser realizados sempre em comum acordo com a

Infraero.

Toda a montagem dos equipamentos deverá ser feita considerando o

ambiente atual, ou seja, os equipamentos existentes ativos continuarão em

operação até a aceitação final do novo sistema de energia.

Programação com o pessoal técnico sobre as paradas necessárias.

Instalação de toda infraestrutura que envolver tais trabalhos.

A contratada deverá instalar todos os equipamentos sob a supervisão da Infraero ou

seu preposto, fornecendo toda a mão-de-obra e materiais diversos para a

montagem, instalação e interligação.

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A mão-de-obra utilizada deverá ser totalmente treinada e com experiência em

instalações de equipamentos similares.

Todo o transporte, subsistência e custos relativos a todo o pessoal deverão ser

providos pela contratada.

19.7. Condições gerais do fornecimento

Abrangência do Fornecimento

O fornecimento compreenderá o projeto, a fabricação, os testes, o transporte,

a montagem e energização dos equipamentos incluindo todo e qualquer material ou

equipamento necessários para os testes de energização;

Os equipamentos deverão ser fornecidos completos, com todos os

componentes essenciais e acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento,

dentro das condições expostas nos documentos gerais e específicos e das não

expressamente especificadas, mas necessárias, à sua instalação e funcionamento

imediatos;

Deverão estar inclusos no fornecimento, portanto:

- Projetos executivos dos equipamentos a serem fornecidos e toda

documentação pertinente ao completo entendimento como um todo;

- Fornecimento propriamente dito;

- Testes de aceitação em fábrica;

- Instalação dos equipamentos e testes de aceitação em campo;

- Atualização dos desenhos de projeto na forma de "As-Built";

- Treinamento de pessoal;

- Operação assistida (apoio técnico) até a emissão pela Contratante do

Termo de Aceitação em Campo;

- Assistência técnica;

- Fornecimento de peças sobressalentes;

- Garantia dos equipamentos instalados;

- Relação de ferramentas e instrumentos necessários à manutenção;

- Acondicionamento, transporte e armazenamento;

- Garantia de qualidade do fornecimento.

Documentação técnica

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Neste item, serão relacionados os tipos de documentos que deverão ser

apresentados pela Contratada

A presente relação constitui o mínimo considerado indispensável para que a

Contratante possa avaliar e acompanhar o fornecimento

A Contratante reserva-se o direito de solicitar outros documentos que, embora

não listados aqui, venham a se tornar necessários, a seu critério, ao perfeito

conhecimento do fornecimento

Toda a documentação deverá ser elaborada dentro dos padrões da Infraero.

A documentação técnica deverá ser editada com a seguinte estrutura de

cadernos

1. Cadernos de Especificações Técnicas para Cada Equipamento contendo no

mínimo:

- Objeto

- Referências

- Especificações elétricas

- Especificações mecânicas

- Condições ambientais de funcionamento

- Embalagem para transporte

- Desenhos dimensionais definindo as principais dimensões e cortes,

identificado e itemizando os principais componentes e localizando todos os

instrumentos, medidores, caixas, terminais, pontos de aterramento, etc.

- Desenhos da base de equipamentos com todos os detalhes

necessários à construção e instalação, tais como: trilhos, chumbadores, etc.;

indicando o ponto de chegada dos cabos de aterramento, cablagem para sinalização

e controle, bom como, outras utilizadas;

- Desenho esquemático das réguas terminais para cablagem de

controle, força e aterramento;

- Diagramas funcionais e de conexão dos componentes e unidades

internas e externas;

- Desenhos de placas de identificação do equipamento e das plaquetas

indicadoras de saídas e componentes externos;

- Listas de material do equipamento;

2. Cadernos de manuais de operação e manutenção por equipamento, contendo

no mínimo:

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- Objeto

- Referências

- Descrição geral do equipamento

- Descrição do funcionamento de componentes

- Descrição e detalhes de transporte e armazenamento

- Descrição e detalhes de instalação

- Descrição e detalhes de operação

- Descrição de detalhes de manutenção (preventiva e corretiva)

- Periodicidade de manutenção preventiva para o conjunto e

componentes

- Diagnóstico de falhas para a manutenção corretiva

- Peças sobressalentes, ferramentas e instrumentos necessários à

manutenção

3. Cadernos de procedimentos de teste de fábrica/folha de testes por

equipamento e do sistema integrado contendo no mínimo:

- Objeto

- Referências

- Instrumentos necessários

- Texto com procedimentos dos testes a serem efetuados em fábrica e

folha de registro para os testes contendo, inclusive, diagramas de ligações

instrumentos x equipamentos

- Lista de testes com indicação das respectivas normas a serem

atendidas

Serviços de Instalação e montagem

A Contratada será responsável pela montagem, instalação e interligação dos

equipamentos fornecidos segundo os projetos executivos aprovados pela

Contratante;

A Contratada instalará todo o equipamento sob a supervisão da Contratante

ou seu preposto, fornecendo toda a mão-de-obra e materiais diversos para a

instalação e interligação;

A mão-de-obra utilizada deverá ser totalmente treinada e com experiência em

instalações de equipamentos similares;

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O comissionamento e o star-up em campo deverão ser realizados pelo

fabricante do equipamento;

Todo o transporte, subsistência e custos relativos a todo o pessoal, deverão

ser providos pela Contratada;

Inspeção de Fabricação e Testes de Aceitação

Todos os elementos fornecidos, inclusive materiais, componentes, montagens

parciais e unidades acabadas, estarão, a qualquer momento, sujeitos à inspeção em

fábrica pela Contratante ou seu proposto;

A Contratada manterá a CONTRATANTE informada a respeito do inicio e do

progresso dos serviços em seus vários estágios, de modo a permitir a coordenação

dos testes e inspeções com antecedência;

Sempre que for cumprida uma etapa importante de fabricação, para a qual

seja necessário a presença da CONTRATANTE, deverá haver comunicação a

respeito com antecedência de, pelo menos, quinze dias, para que a mesma possa

estar presente a critério da CONTRATANTE;

A Contratada deverá prover todas as facilidades para inspeção

pormenorizada dos materiais e serviços e fornecerá toda a mão-de-obra auxiliar,

documentação, equipamentos e materiais necessários às inspeções e testes de

aceitação, inclusive o óleo diesel e lubrificante para os teste dos grupos geradores

(fábrica e campo);

Quaisquer materiais, componentes, métodos e processos de fabricação que

não satisfaçam às normas, poderão ser rejeitados pela CONTRATANTE e deverão

ser substituídos pelo fornecedor;

Salvo indicação expressa em contrário pela CONTRATANTE, nem o

equipamento nem quaisquer de seus componentes, poderão ser entregues ou

embarcados antes da liberação pela CONTRATANTE, após efetuados todos os

ensaios e inspeções, para determinar a sua conformidade com as normas adotadas

e com as características garantidas pelo fornecedor;

A aprovação da CONTRATANTE, a aceitação dos relatórios ou certificados ou

a dispensa por escrito de quaisquer fases ou de toda a inspeção, não eximirão o

fornecedor de sua responsabilidade de executar o fornecimento de acordo com os

requisitos das especificações;

Todo o equipamento objeto das especificações deverá ser submetido à testes

de aceitação pelo fornecedor, e em presença da CONTRATANTE, para determinar

sua correspondência com os requisitos desejados e com padrões correspondentes,

salvo quando disto desobrigado por escrito, pela CONTRATANTE;

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Os testes de aceitação serão divididos em duas etapas distintas (fábrica e

campo), para as quais o fornecedor deverá apresentar com, no mínimo trinta dias de

antecedência, os procedimentos de testes pretendidos para aceitação da

CONTRATANTE, compreendendo, no mínimo, todos os testes comprovados das

características técnicas mencionadas na proposta de fornecimento e nas

especificações;

A CONTRATANTE poderá solicitar testes e medidas adicionais àquelas

contidas nos cadernos e testes do fornecedor, desde que os julguem necessários à

comprovação do desempenho dos equipamentos;

Após a realização de cada teste, deverão ser elaborados os relatórios

descrevendo os equipamentos, suas unidades e acessórios, bem como todo o

instrumental de testes utilizados nos testes e as pendências;

Deverá ser apresentado certificado de aferição dos equipamentos e

instrumental utilizados nos testes;

Os testes de campo serão efetuados tendo em vista verificar o funcionamento

do sistema como um todo e observar todos os ensaios operacionais e eventuais

degradações em relação às especificações;

Durante os testes operacionais, procura-se determinar se o equipamento

causa interferência em outros equipamentos ou se é suscetível a interferências

provenientes de outros equipamentos;

Se forem constatadas interferências críticas, causadas ou sofridas pelos

equipamentos objeto do presente documento, deverão ser determinadas as ações

corretivas necessárias sem ônus para a CONTRATANTE;

A aceitação em campo do sistema estará condicionada à entrega dos

manuais técnicos aprovados e, portanto, o início dos testes de campo só se realizará

com os manuais no local;

NOTA: Nos casos em que a CONTRATANTE dispensar a presença dela nos

testes de fábrica, a liberação do equipamento para transporte estará condicionada à

aprovação dos resultados dos testes em fábrica cujo relatório de teste deverá ser

enviado para análise.

Sobressalentes

A proponente deverá propor o fornecimento de Lotes de Sobressalentes. Os

sobressalentes deverão ser entregues até a aceitação em campo dos equipamentos

/ sistemas de fornecimento da Instaladora;

Estas planilhas deverão ser apresentadas junto com a proposta técnica;

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Os lotes de sobressalentes deverão ser propostos para atender um período

de funcionamento contínuo de 4 (quatro) anos para os equipamentos / materiais,

com período de tempo entre a identificação da falha, envio para reparo e retorno ao

local de origem estimado de seis meses;

Os prazos de entrega dos sobressalentes deverão ser programados para

ocorrer em datas associadas à entrega dos equipamentos / materiais para os quais

foram propostos.

Embalagem, Transporte e Armazenamento

O material ou equipamento deverá ser acondicionado de forma adequada

para suportar os diversos tipos de embarque, transporte e desembarque;

A responsabilidade por prejuízos causados aos materiais e equipamento,

resultantes de uma embalagem ou acondicionamento inadequado, será por conta da

Contratada;

Todos os volumes deverão apresentar marcação e código que possibilitem a

identificação de seu conteúdo, sem a abertura da embalagem. Deverão conter

também o indicativo de posição, bem como endereço da CONTRATANTE e do

FABRICANTE, sendo acompanhados dos respectivos documentos de remessa;

Especial atenção deve ser dispensada às providências para impedir a entrada

de umidade e de insetos em equipamentos nos quais possam causar danos;

Todos os instrumentos e dispositivos de precisão, pequenos e/ou delicados,

serão protegidos em embalagem à prova de água e devidamente encaixotados, com

indicação como: FRÁGIL, NÃO VIRAR, etc..

As peças de grandes dimensões e pesos indivisíveis, serão providas de

meios para facilitar o manuseio, carga e descarga, tais como: dispositivos para

içamento por guindaste, ou levantamento por macacos e patins para deslizamento;

Todas as peças de pequeno porte deverão ser devidamente etiquetadas e

acondicionadas em caixas separadas do equipamento principal. Para facilidade de

transporte, várias caixas poderão ser embaladas em um mesmo volume;

As embalagens deverão ser adequadas para o armazenamento por longo

tempo;

As peças sobressalentes, que somente serão utilizadas a posteriori e

guardadas em almoxarifados, deverão ser embaladas em separado do equipamento

principal, devendo, ainda, ser marcada na parte externa da embalagem a indicação:

"Equipamentos a que pertencem - Peças Sobressalentes”;

A programação para saída da fábrica e a previsão de chegada à obra deverá

ser aprovada por escrito pela contratante;

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Deverá ser apresentado à CONTRATANTE os requisitos mínimos de

ambientação de armazenamento, assim como a estimativa do volume e espaço

necessários;

Deverão ser fornecidas listas descrevendo o conteúdo de cada caixa, sendo

uma cópia desta lista colocada dentro da respectiva caixa. As peças sobressalentes

serão identificadas na lista pela mesma referência que as identifiquem nos desenhos

de projeto, sendo que todas as peças embaladas serão etiquetadas com essa

mesma referência;

A abertura dos volumes e a verificação do material deverão ser feitas na

presença de representantes das partes.

Garantia dos Equipamentos Instalados

Deverá ser garantido de forma irrestrita e ilimitadamente, o perfeito

funcionamento de cada um dos componentes fornecidos para cada conjunto

individualmente, pelo período mínimo de doze meses contados a partir da data de

operacionalização por parte da Contratado ou vinte e quatro meses, a contar da data

de entrega no Aeroporto de Jacarepaguá/RJ, o que ocorrer primeiro.

Esta garantia cobrirá quaisquer defeitos, falhas ou irregularidades de

Equipamentos, materiais e mão de obra; Instalação incorreta ou em desacordo com

instruções emitidas ou aprovadas pelo respectivo fabricante; Não conformidade com

os anexos técnicos;

A garantia a ser fornecida, cobrirá além dos materiais e serviços descritos,

todas as despesas com transporte, hospedagem, alimentação de seus técnicos,

despesas com embalagens, fretes e seguros, dos materiais a serem empregados

para execução desse serviço;

Deverá ser garantido também a extensão do fornecimento de peças

sobressalentes por um período mínimo de dez anos;

A proponente deverá expressar a concordância com a garantia em sua

proposta.

Assistência técnica

O fornecedor deverá prestar toda a assistência técnica necessária à

reativação de equipamentos ou componentes danificados ou em mau

funcionamento, seja no período de garantia ou fora dele, num prazo nunca inferior a

cinco anos contados da data de aceitação provisória do sistema, e dentro de no

máximo dois dias a partir da data daquela solicitação;

Quando a assistência técnica for realizada dentro do período de garantia,

todos os ônus deverão ser custeados pelo fornecedor.

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Ferramentas e Instrumentos

A Contratada deverá apresentar uma relação de ferramentas e instrumentos

mínimos necessários à manutenção preventiva ou corretiva dos equipamentos

fornecidos e as respectivas peças;

Caberá à CONTRATANTE decidir pela compra ou não desse material e o

valor desse item não será incluído como componente do custo total da proposta de

fornecimento.

Garantia da Qualidade do Fornecimento

O controle de qualidade diz respeito à qualidade dos materiais e serviços

executados pela Contratada;

Todas as instalações e serviços deverão satisfazer às prescrições nas normas

técnicas da ABNT e demais normas aplicáveis;

Todos os materiais e serviços deverão satisfazer aos ensaios previstos nas

normas técnicas da ABNT e demais normas aplicáveis.

Pessoal

A Contratada deverá manter, durante todo o contrato, um engenheiro

eletricista e um técnico eletrotécnico residentes.

Painéis elétricos

Normas

Os painéis elétricos deverão ser executados e testados de acordo com as seguintes

normas:

ABNT - Instalações Elétricas de Baixa Tensão

NEMA - National Electrical Manufacturas Association

ANSI - American National Standards Institute

IEC - International Electrotecnical Comission

Geral

Os painéis elétricos terão o escopo de alimentar, proteger e comandar os

equipamentos do elétricos.

Deverão ser do tipo armário metálico, com invólucros múltiplos ou individuais.

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19.8. Características construtivas

Painéis

Deverão ser auto-suportados, verticais, independentes e em linhas retas.

Grau de Proteção IP-55

Bitola da Chapa: 14 MSG (mínima)

Estrutura: Chapa dobrada

Instalação: Abrigada

Fixação: Pela base ou na parede

Acesso: Frontal

Componentes: Fixos

Construção

portas aterradas, gaxeta para vedação de neoprene, venezianas para

ventilação

fundo fechado

fecho da porta frontal, do tipo lingueta, com chave tipo fenda ou quadrada (e

chave tipo Yale no caso do QTB), olhais para sustentação.

Alimentação e Saída de Força : pela parte superior, por cabos ou dutos

Pintura

Deverá ser anti-corrosiva e acabamento em epoxi pó, nas cores indicadas no

projeto.

Plaquetas

Deverão ser em acrílico, aparafusadas nas portas frontais dos painéis, cor de fundo

preto e cor de letra branca, ou etiquetas metálicas gravadas fornecidas pelos

fabricantes dos dispositivos de comando e sinalização.

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19.8.1. Construção elétrica

Barramentos

Deverão ser de cobre eletrolítico, com capacidade de condução de corrente em

regime permanente, juntas prateadas e isolados em epoxi.

Os barramentos deverão ter identificação permanente para cada fase e terra,

devendo ser pintado na cor azul escuro fase R, branco para fase S, violeta para fase

T, azul para neutro e verde para terra.

19.8.2. Terminações

Duto de Barras

Quando houver entradas ou saídas para duto de barras, deverá ser fornecido

sistema adequado de conexão ao barramento principal do painel, incluindo flanges

de acoplamento com invólucro do duto, conectores flexíveis com furação adequadas

aos terminais das barras e rigidez compatível com os esforços de dilatação ou curto-

circuito e terminais de aterramento para o invólucro do duto de barras.

Cablagem

Quando especificadas terminações para cabos deverão ser fornecidas conectores

adequados aos cabos especificados, com barras de conexão, fixação, suportes para

cabos e aterramento adequado. A terminação deve ser montada no painel, de modo

que ao instalar bastará utilizar os conectores e kits fornecidos, sem necessidade de

adaptações ou materiais adicionais.

19.8.3. Aterramento

Barramento de Terra

Todas as partes metálicas não energizadas que compõe o painel deverão ser

ligados a um barramento de terra que ficará na parte inferior do painel, correndo por

toda a extensão do mesmo.

O barramento deverá ser de cobre eletrolítico, adequado para suportar um curto-

circuito falta à terra sólido, com duração não inferior a do "short-time rating" de

qualquer equipamento componente do painel.

Terminal Principal

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Deverão ser fornecidos conectores de pressão próprios para cabos de cobre

encordoados.

Invólucro

O invólucro metálico do painel não deverá ser considerado como uma interligação

efetiva para aterramento. As portas e peças basculantes deverão ser aterradas por

meio de cordoalha flexíveis.

19.8.4. Cablagem

Próximo às saídas dos cabos de força deverão existir sempre terminais que facilitem

o aterramento do(s) cabo(s) de aterramento.

Cablagem de Controle

Geral

Os painéis deverão ter fiação conforme NEMA, com todas as interligações entre

compartimentos feitas pelo fabricante. Quando o conjunto dos painéis tiver que ser

separado para efeito de transporte, as interligações entre os diversos cubículos

deverão ser preparados, pré-testados e identificadas de tal modo que possam ser

refeitas pelo instalador sem uso de diagramas de fiação.

Tipo de Condutores

Os cabos de força serão unipolares, em condutor de cobre, com encapamento

termoplástico, anti-chama classe de isolação 750V, temperatura de operação de 70

ºC em cabos singelos.

Os cabos de comando serão em fios encordoados flexíveis, em condutores de cobre

com encapamento termoplástico, anti-chama, porém para classe de isolação de

750V, temperatura de operação 70 ºC.

Deverão ser utilizadas cores diferentes para a identificação de circuitos.

Os condutores empregados deverão ser de bitola mínima de 2,5 mm2 para os

circuitos de iluminação e tomadas elétricas; e 1,5 mm2 para os circuitos de

comando.

Conectores

A cablagem ligada a terminais tipo parafuso deverá ter conectores tipo compressão,

com orelhas. A cablagem ligada, a terminais tipo pressão deverá ser terminadas por

conector de compressão por mordedura com pino.

Identificação

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Cada extremidade de condutor deve ser identificada com anel de plástico, com

numeração conforme diagrama de conexão correspondente.

Os condutores reserva deverão ser identificados e conectados a blocos de terminais,

não sendo aceitável o enrolamento e a selagem dos mesmos.

Blocos Terminais

Os condutores de cada seção ou cubículo deverão ser agrupados em um bloco ou

régua de terminais identificados por gravação indelével.

Os blocos de terminais deverão ser do tipo pressão e não devem provocar torção,

partição ou espalhamento dos fios que compõe o condutor.

Não deve ser ligado mais que um fio (condutor) a cada terminal e o jampeamento

deve ser feito por meio de elos de conexão, quando necessário.

Os blocos devem ser posicionados de modo a permitir fácil acesso.

Os blocos preferivelmente deverão ter tampa de plástico para evitar contatos

acidentais e obrigatoriamente ter barreiras separadoras entre circuitos de tensões e

fontes diferentes.

Todos os contatos auxiliares de reserva devem ser ligados a blocos de terminais.

Deve ser prevista uma reserva de 25% em cada bloco terminal para controle.

Dutos

A cablagem interna que passe entre duas seções deve ser mecanicamente

protegida contra danos.

A cablagem que passar por seções de barramento, deve ser instalado em

eletrodutos ou calhas metálicas com tampa, de modo a garantir blindagem elétrica,

contra eventuais curtos-circuitos fase a terra. Se esta cablagem atravessar a seção

de barramentos, deve ser instalada de modo a ser possível substituir ou instalar

novo condutor sem desenergizar a seção atravessada.

Componentes Principais

Seccionadoras - Fusíveis

Deverão ser tripolares, equipados com fusíveis tipo NH, destinados a manobras em

vazio, montados no interior dos painéis.

Seccionadores

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Deverão ser tripolares, tipo rotativo, com acionamento sobre carga, para

acionamento direto ou estrela triângulo de motores e adequadas às potências dos

motores.

Vida Útil : 40.000 manobras (mínimo)

Fusíveis

Deverão localizar-se no lado sem tensão quando a seccionadora estiver aberta.

Devem ter meios para extração, que só pode ser feita com a chave na posição

aberta.

Deverão ser do tipo Diazed (até 63 A) ou NH (acima de 63 A).

Contatores

Deverão ser tripolares secos, a ar conforme, NEMA, adequados para partida direta

ou estrela-triângulo de motores de indução trifásico e dimensionados em função da

potência do motor.

Vida Útil : 15 milhões de manobras.

Relés Térmicos

Deverão ser bimetálicos de sobrecarga, instalados em cada uma das fases,

adequados ao motor, possuir contatos auxiliares (1NA + 1 NF) galvanicamente

isolados.

Relés de Tempo

Deverão ser do tipo eletrônico para partidas estrela-triângulo, com vida útil de 10

milhões de manobras e pelo menos, 1 (um) contato NA com retardo e 1 (um) NA

sem retardo, com faixa de ajuste de 2 a 60s.

Chaves Seletoras

Deverão ser do tipo rotativo, montagem na porta frontal do painel e de acordo com

os esquemas indicados nos documentos gráficos, fixação pelo topo, manoplas tipo

asa e na cor preta ou cinza.

Contatores Auxiliares

Deverão ser utilizados nos circuitos de comando, acionamento em corrente

alternada, número de contatos NA e NF de acordo com documentos gráficos, vida

útil 30 milhões de manobras.

Botoeiras

As botoeiras devem ser do tipo "contatos momentâneos". Devem ser operadas

externamente sem necessidade de abertura da porta do cubículo e possuir

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dispositivo de travamento na posição "desligada". As botoeiras devem ser ligadas

aos circuitos de comandos dos contatores.

Sinalização

Deverá ser feita através de lâmpadas nas cores indicadas no projeto, para

sinalização de equipamento ligado, desligado ou falha, respectivamente.

Deverá ser composto de visor e soquete, em corpo interiço ou separados, de modo a

permitir a substituição das lâmpadas sem necessidade de abertura da porta. Todas

as lâmpadas deverão ser alimentadas em 127 ou 220 V, conforme informações do

projeto elétrico.

Características Elétricas

Tensão Nominal: 220V-3F

Frequência Nominal: 60 Hz

Comando: 110V

19.8.5. Rede elétrica

Geral

Faz parte do escopo desta especificação técnica todas interligações elétricas entre

os painéis e os equipamentos e todas as interligações do sistema de controle.

Cablagem Elétrica

Os cabos de força e comando serão unipolares, em condutor de cobre, com

encapamento termoplástico, anti-chama classe de isolação 750V, temperatura de

operação de 70 ºC em cabos singelos.

Deverão ser utilizadas cores diferentes para a identificação de circuitos e sistemas.

Os cabos de força e os de comando deverão ser encaminhados em eletrodutos, ou

eletrocalhas, independentes.

Eletroduto e Conexões

Deverão ser do tipo leve, em aço galvanizado com costura removida e pontas

roscadas para conexões.

Toda mudança de direção deverá ser executada por caixas de passagem.

As conexões (arruelas, buchas, conectores, boxes, etc) deverão ser, também, aço

galvanizado e fornecidos completos com porcas, parafusos e arruelas, quando

necessário.

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Eletrocalhas e Complementos

Deverão ser executadas em chapa de aço galvanizada perfurada sem tampa,

padronizadas.

Todas as derivações, conexões e mudanças de direções deverão ser feitas através

de peças padronizadas.

Caixas de Passagem

As caixas de passagem deverão ser em alumínio estampado, fixado com parafusos

de rosca paralela, junta de vedação de borracha, gaxeta de vedação, entradas sem

rosca.

Ligações Finais

As ligações finais entre os eletrodutos rígidos e os equipamentos deverão ser

executadas com eletrodutos flexíveis fixados por meio de buchas e boxes

apropriados.

Sustentação

Toda a sustentação necessária para a rede elétrica deverá ser prevista, podendo ser

utilizados fixadores, garras, tirantes, sempre construídos em aço galvanizado.

Fabricantes Aceitáveis - Painéis Elétricos e Rede Elétrica

Equipamentos/Materiais Fabricantes Aceitáveis

Acessórios para Identificação e Fixação de Cabos Hellermam

Painéis Taunus, Elsol

Acessórios para Painéis Taunus, Tasco, Elsol

Botão de Comando, Botoeira Blindex, Siemens, Telemecanique

Bornes Conexel

Cabo para Sinal de Instrumentação Pirelli, Alcoa, Siemens

Equipamentos/Materiais Fabricantes Aceitáveis

Cabo de Força e Comando Pirelli, Alcoa, Siemens

Chave Seccionadora Siemens, ACE, Semitrans, Holec

Chave Seccionadora - Fusível Siemens, ACE, Semitrans

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Contator de Força

Klochner-Moeller, Siemens, Telemecanique

Contator Auxiliar

Klochner-Moeller, Siemens, Telemecanique

Eletrocalha isa, Marvitec

Eletroduto Galvanizado Paschoal Thomeu, Mannesman

Equipamentos Elétricos para Montagem:

(Condulete, caixas de ligação e para equipamento, prensa-cabo, união,

buzina, bucha de redução, botoeira, cotovelo, etc.)

Peterco, Blinda, Daisa, Wetzel

Equipamentos/Materiais Fabricantes Aceitáveis

Fusível NH/Diazed Siemens

Isoladores em Epoxi Sasce, Inepar

Lâmpadas Philips, Osram, Sylvania

Leito para Cabos e Acessórios de Fixação Sisa, Marvitec

Rele Bimetálico Klochner-Moeller, Siemens, Telemecanique

Rele de Falta de Fase Coel

Equipamentos/Materiais Fabricantes Aceitáveis

Rele de Tempo Klochner-Moeller, Siemens, Coel, Sprecher-

Energie

Sinaleiro Blindex, Siemens, Telemecanique

Terminal para Cabo de B.T Burdy, Hellermann, AMP

Transformador de Potencial Italvolt, Siemens, RT

19.9. Encargos da contratada

Serão encargos da Contratada, responsável pela execução da instalação, objeto do

presente projeto:

Efetuar um levantamento minucioso das condições locais atuais da obra,

antes de iniciar os serviços de montagem;

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Submeter todos os equipamentos, não só de fabricação própria, mas também

de fornecimento de terceiros, à vistoria do engenheiro fiscal do Cliente, somente

despachando-os para a obra após a sua aprovação;

Efetuar, sob sua exclusiva responsabilidade, o transporte dos equipamentos

na obra, até as bases de assentamento, entendendo-se que a obra apenas poderá

permitir a utilização de meios disponíveis de transporte;

Executar a montagem de todos os componentes da instalação devendo

utilizar, para isso, mão de obra de pessoal especializado, sob responsabilidade do

engenheiro credenciado;

Colocar a instalação em operação, efetuando ajustes e as regulagens

necessárias, operando-a por um período mínimo de quinze (15) dias;

Efetuar testes e medições finais, apresentando um relatório final para

apreciação e aprovação do engenheiro fiscal, para o efeito de entrega da instalação;

Efetuar limpeza final da instalação, inclusive retoques de pintura, onde a

mesma tenha sido danificada;

Elaborar e entregar ao Cliente um jogo de desenhos atualizados da

instalação, que incorporem todas as modificações eventualmente introduzidas

durante a execução;

Elaborar e entregar ao Cliente, manuais de operação e manutenção da

instalação, complementados com catálogos e folhetos técnicos dos equipamentos;

Treinar o pessoal designado pelo Cliente para operar e manter a instalação;

Realizar os seguros pertinentes ao fornecimento e instalação.

19.10. Garantia

A Contratada deverá fornecer uma garantia de 01 (hum) ano, no mínimo, a contar da

data de entrega da instalação em funcionamento, contra quaisquer defeitos de

qualidade, fabricação ou montagem, exceto aqueles que se verificarem por não

obediência às recomendações feitas Engenheiro Responsável.

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20. INSTALAÇÕES DE TELEMÁTICA

20.1. Introdução

Esta Especificação Técnica abrange todo o Sistema de Telemática da nova torre de

controle do aeroporto de Jacarepaguá provendo toda a rede de dados e voz para a

rede de computadores desse novo prédio e seus usuários alem de infraestrutura

eletrônica para o monitoramento de imagens, controle de acesso, sistema de hora

mundial, alarme e detecção de incêndio para áreas previamente definidas, de

acordo com os projetos executivos de cada sistema.

20.2. Escopo de fornecimento:

Os Serviços de instalação do Sistema de Telemática, compreende toda a instalação

da infraestrutura para encaminhamento dos cabos de rede de TI, o lançamento

desses cabos, instalação de tomadas para os pontos de dados e voz, instalação dos

pontos de rede para o sistema de STVV, com alimentação de algumas câmeras com

alimentação PoE, pontos de dados para o sistema de Controle de Acesso, SICA,

pontos de dados para o sistema de Data e Hora, SDH, conexão com a Central do

SDAI e toda interligação para as estações de trabalhos dentro do prédio da GNA-

TWR, assim como os consoles das posições dos operadores da cabine de controle,

que serão ligados a sistema da INFRAERO.

Ainda parte integrante desse escopo, estão as interligações entre a Central de

Telemática, a partir do Rack principal identificado como CORE, e o prédio da GNA-

TWR, e a Central de Comando e Monitoramento localizada na sala do COA, que

serão feitas por cabos de fibra ótica.

O Sistema da Rede de Telemática foi concebido para prover todo e qualquer tipo de

infromação de dados, voz e comumicação entre os sistemas integrados de

segurança.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 485/818

O sistema será interligado ao “CORE” da Central de Telemática do Aeroporto de

Jacarepaguá, disponibilizando a todos os usuários, o sistema de informações da

INFRAERO, que será distribuído através da rede de infraestrutura de T.I. a todos os

ambientes da nova Torre de Controle.

O sistema será composto de:

Dois Rack’s 44”U” conectados ao “CORE”, que abrigarão Switch’s, Patch

Panel’s, Conversores óticos digitais localizados na Sala Técnica da nova

Torre, denominados “Rack Telemática 1” e “Rack Telemática 2”.

Um Rack 44”U” para os servidores dos sistemas de segurança localizado

na Central de Telemática, denominado “Rack Security”.

Um Mini Rack 12”U” que abrigará Switch, Patch Panel, Conversor ótico

digital-DIO, localizado na Sala de Monitoramento de Segurança, no COA,

denominado “Rack-COA”.

Um mini rack de 12U que abrigará equipamentos de navegação aérea

(será contemplado na documentação relativa às instalações de

Navegação Aérea). Um enlace em fibra ótica interligará os equipamentos

de navegação aérea a serem instalados neste rack aos instalados no rack

existente na sala AIS.

Um rack auxiliar de 44U para abrigar servidores do SHD, equipamentos

do SISOM (contemplado no SISOM), equipamento de recepção e

tratamento de sinais de CATV (Head End) para o sistema do SDTV,

denominado “Rack Som-TV/FM”. Esse rack será instalado no interior da

Sala Técnica da Torre, ao lado do Rack Telemática 1 e Rack Telemátcia

2.

Um DG para 100 ramais, padrão Telebrás e infraestrutura de TI composto

por eletrocalhas metálicas, cabos de dados/voz tipo UTP Cat.6, cabos de

fibra ótica, monomodo e cabos de telefonia.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 486/818

20.3. Objetivo

(a) estabelecer as características e os requisitos técnicos e operacionais

necessários ao fornecimento e implantação do sistema telemática na nova Torre de

Controle do SBJR; e

(b) orientar e disciplinar todos os procedimentos e critérios que estabelecerão

o relacionamento técnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO – Empresa

Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária / Superintendência Regional do Rio de

Janeiro (SRRJ).

20.4. Considerações gerais sobre a obra

A contratada deverá adotar todos os cuidados necessários para não comprometer os

aspectos de funcionalidade e segurança operacional de todo o aeroporto, durante a

execução das instalações que tenham ou não interface com sua operação regular.

Para tanto a contratada deverá montar estratégia de execução dos trabalhos com a

autorização da Fiscalização e do usuário técnico da gerência de Navegação Aérea.

20.5. Definições

Para elucidação de responsabilidades, orientações de comando e observação de

documentação apresentamos as definições de cargos e órgãos responsáveis.

Contratada: empresa vencedora da concorrência responsável pela execução dos

serviços.

Contratante: INFRAERO- Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária.

Responsável Técnico: Engenheiro responsável pela perfeita execução dos serviços

contratados, e aplicação correta dos materiais e equipamentos conforme

especificações técnicas do projeto executivo.

Fiscalização: Órgão ou funcionário designado pela contratante como responsável

pela fiscalização do projeto e obra.

Proponente: empresa participante da Licitação para oferta de serviços e

equipamentos.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 487/818

20.6. Normas e padrões

Abaixo apresentamos as normas e padrões adotados que deverão ser obedecidas e

servir como orientação técnica para complemento da documentação técnica do

projeto.

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e

Municipais, Regulamentos de concessionárias de serviços públicos e

Normas de Meio Ambiente correlacionadas. Na ausência do órgão público

local e/ou estadual não dispor de instruções a respeito, utilizar os

regulamentos da cidade de Brasília;

ANSI /TIA/EIA 568-A Commercial Building Cabling e suas atualizações,

(Telecomunications Industry Association / Eletronic Industries Association)

normas dos Estados Unidos.

ISO/IEC 11801 – Information Technology – Generic cabling for costumer

premises

Normas para cabos de Fibra Ótica-NBR 14772, ITU-T G 651

Normas ISO (Internacional Standard Organization);

Normas e Regulamentos da ANATEL (Agência Nacional de

Telecomunicações).

Todas as normas exigidas para a Instalação Elétrica; Normas da ABNT,

em especial a NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão – projeto

e execução;

Norma NBR 5419 - Proteção de Estruturas contra Descargas

Atmosféricas – Procedimento;

Norma NBR 17240 – Sistema de detecção e alarme de incêndio – projeto,

instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e

alarme de incêndio – Requisitos;

Normas do INMETRO;

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos

Federais;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

Nota: Atender as Normas citadas considerando sempre a última versão,

ou a respectiva substituta, além das complementares.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 488/818

Em todos os casos, os documentos técnicos constituintes dos serviços da obra

deverão obedecer as recomendações da ABNT, referentes às normas de

classificação, especificação, métodos, procedimentos, padronização, simbologia e

terminologia dos elementos dos projetos.

Ainda deve-se atender as portarias e regulamentos, leis, decretos dos órgãos

públicos e aos padrões e normas das concessionárias locais, que estejam em vigor

quando da execução dos serviços. Dar especial atenção às resoluções do CONFEA

e normas e regulamentações do MTE.

20.7. Sustentabilidade

O fornecedor deverá apresentar certificados “Certified Green Testing” ou equivalente

de seus produtos que garanta a sua eficiência energética, garantindo o uso de

produtos sem substâncias perigosas ou proibidas conforme normas:

Lei 12.305 (Política Nacional de Resíduos sólidos);

Resolução CONAMA 307 (Gestão dos Resíduos da Construção Civil);

Resolução CONAMA 401 (estabelece os limites máximos de chumbo,

cádmio e mercúrio);

Lei nº 13.103/2006 (Política Estadual de Resíduos Sólidos – CE).

20.8. Documentos do projeto

As especificações técnicas, memorial descritivo e os desenhos constantes deste

projeto executivo deverão ser cuidadosamente examinados pela Contratada e, em

todos os casos omissos ou que gerarem dúvidas, deverá a Contratada recorrer a

Fiscalização para todos e quaisquer esclarecimentos e orientações ficando as

decisões finais comunicadas sempre por escrito no Livro de Ocorrências

devidamente assinadas pelos participantes dessas alterações.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 489/818

20.9. Relação de documentos

É parte integrante desse projeto, os seguintes documentos:

DOCUMENTO Nº ESPECIALIDADE TÍTULO

JCR/TWR/591.MD-002

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

MEMORIAL DESCRITIVO

JCR/TWR/591.MQ-002

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

MEMORIAL DE QUANTIFICAÇÃO

JCR/TWR/591.PS-002

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

PLANILHA DE SERVIÇOS E QUANTIDADES

JCR/TWR/591.008

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

PLANTA DE SITUAÇÃO E IMPLANTAÇÃO

JCR/TWR/591.009

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO-GNA

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 490/818

JCR/TWR/591.010

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

PLANTA BAIXA COBERTURA - GNA

JCR/TWR/591.011

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

PLANTA BAIXA EMS E CABINE DE CONTROLE

JCR/TWR/591.012

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

DIAGRAMA UNIFILAR – ESQUEMA VERTICAL

JCR/TWR/591.013

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

DETALHES GERAIS

JCR/TWR/591.014

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

DIAGRAMA DE FACE DOS RACKS

JCR/TWR/591.015

INSTALAÇÕES

ELETRÔNICAS

REDE DE

TELEMÁTICA

PLANTA DE ATERRAMENTO DA SALA TÉCNICA

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 491/818

20.10. Considerações gerais

20.10.1. Materiais e equipamentos

A codificação de cada item de materiais e equipamentos na planilha de

especificação técnica segue a mesma da Planilha de Serviços e a quantidade para

fornecimento.

As referências comerciais mencionadas nas especificações visam estabelecer

rigorosamente o padrão de qualidade exigido pelo empreendimento.

Equipamentos e materiais equivalentes de outros fabricantes poderão ser adquiridos

sempre que necessário, desde que atendam as mesmas características técnicas de

performance e acabamento das marcas especificadas e sejam aprovadas pela

Fiscalização.

Para cada equipamento e materiais listados nessa ET deverão estar contidos no seu

fornecimento: a fabricação, embalagem, transporte até o local, seguro,

armazenagem, montagem, instalação, certificação de rede, integração com outros

sistemas, start-up, com partida assistida por equipe da Contratada, aceitação técnica

pela fiscalização e garantia técnica dado pelo fabricante e garantia de serviços dado

pela Contratada.

20.10.2. Serviços de montagem e instalação

A Contratada será responsável pela montagem, instalação e interligação de todos os

equipamentos fornecidos, segundo as orientações do projeto executivo aprovado

pela INFRAERO.

A montagem do Sistema de Telemática consiste na instalação de toda

infraestrutura para o encaminhamento de cabos estruturados e cabos de sinais, e

respectivas redes para o Sistema de Transmissão de Dados e Voz, Controle de

Acesso das áreas restritas, Câmeras de Vigilância e Sistemas que complementam

informações e segurança da Torre de Controle, e sua interligação com o atual

Terminal de Passageiros, Sala do COA e o SCI.

Todo o transporte, subsistência e custos relativos a todo o pessoal envolvido nos

serviços contratados deverão ser providos pela Contratada.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 492/818

20.10.3. Testes e Inspeções

Deverão ser feitas inspeções para verificação dimensional e de acabamento, testes

de tensão aplicada e qualquer verificação mecânica ou eletrônica necessária, a fim

de comprovar todo procedimento às exigências desta especificação técnica, e

demais documentos técnicos contratuais que farão parte das inspeções.

Após a instalação do sistema deverão ser feitos testes, verificações e

comissionamento, prevendo os seguintes itens:

Conformidade da instalação dos equipamentos com o projeto, aprovado

pela INFRAERO e a qualidade da mesma;

Testes funcionais de todos os equipamentos, verificando a operação e

funcionalidade do sistema.

20.10.4. Treinamento

A CONTRATADA deverá enviar, em um prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias corridos

antes do comissionamento, o programa detalhado de treinamento do pessoal de

operação/manutenção dos equipamentos ativos de rede (switches), indicando os pré-

requisitos de formação técnica para os participantes.

20.10.1. TREINAMENTO EM OPERAÇÃO

O treinamento em operação deverá habilitar aos profissionais designados pela

INFRAERO a operar plenamente os equipamentos ativos de rede, o que inclui os

procedimentos a serem executados em caso de falha.

O treinamento deverá fazer uso dos manuais de operação, bem como de outros

recursos que se façam necessários.

A CONTRATADA deverá detalhar em sua proposta a carga horária do treinamento e

apresentar o cronograma explicitando as etapas, conteúdo programático e as

respectivas durações, devendo ser constituído de duas partes:

(a) Teórica – deverá ser utilizado como referência o manual de operação;

(b) Prática.

O treinamento deverá ser ministrado para 3 (três) funcionários indicados pela

INFRAERO.

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20.10.2. TREINAMENTO DE MANUTENÇÃO

O treinamento em manutenção deverá habilitar os profissionais indicados pela INFRAERO a

realizar os procedimentos de configuração dos equipamentos ativos de rede em caso de

necessidade de reconfiguração.

O treinamento deverá fazer uso de manuais do sistema, equipamentos, softwares, bem

como de outros recursos que se façam necessários.

A CONTRATADA deverá detalhar em sua proposta a carga horária do treinamento e

apresentar o cronograma explicitando as etapas, conteúdo programático e as respectivas

durações.

O treinamento deverá ser ministrado para 3 (três) funcionários indicados pela INFRAERO.

20.11. Responsabilidade da contratada

20.11.1. Custos por conta exclusiva da contratada:

Serão de responsabilidade da Contratada e seus respectivos custos, os itens

relacionados abaixo:

a) Responsabilidade por quaisquer acidentes causados por seus

empregados ou subcontratados e quaisquer outros que estejam alocados

na obra, ocupando ou utilizando equipamentos, materiais, ferramentas ou

instrumentos de trabalho, durante a execução dos serviços ou

permanência na obra.

b) Responsabilidade por caso fortuito que possa vir a causar destruição ou

danificação dos serviços em execução, até a definitiva aceitação pela

fiscalização, bem como as indenizações que possam vir a ser devidas a

terceiros, por fatos oriundos dos serviços ainda que ocorridos em via

pública.

c) Responsabilidade por quaisquer acidentes de trabalho;

d) Responsabilidade pelo uso indevido de licenças ou patentes registradas.

20.11.2. Fornecimento de materiais complementares

Deverá ser de responsabilidade da Contratada o fornecimento de materiais

complementares para a correta execução das instalações, quer constem ou não nos

desenhos e especificações, tais como, abraçadeiras, chumbadores, parafusos,

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 494/818

porcas, arruelas, arames, materiais para vedação, graxas, conectores, terminais,

fitas de marcação e identificação, além dos materiais de consumo previstos para o

uso de ferramentas e procedimentos de montagem.

20.11.3. Ferramentas e equipamentos de montagem

A Contratada deverá fornecer todas as ferramentas e equipamentos de montagem,

assim como mão de obra especializada para operação dos mesmos.

Todas as ferramentas manuais deverão ser boa qualidade e estar em boas

condições de uso, atendendo as normas e exigências de segurança das instalações,

bem como ser em quantidade suficiente à mão de obra adequada à execução das

obras e instalações

Os equipamentos de oficinas e de bancadas deverão suprir todas as necessidades

das instalações, sendo de boa qualidade e constando basicamente de bancadas

completas, máquinas hidráulicas, e manuais para dobrar tubos, máquinas de solda

para confecção de suportes, esmeris, furadeiras de bancada, serras

eletromecânicas, e conjunto de oxi-acetileno.

A manutenção e reposição de peças e partes dos materiais de consumo dos

equipamentos de montagem, tais como brocas, serras metálicas, discos de cortes,

eletrodos, deverão ser de única e exclusiva responsabilidade da Contratada.

20.11.4. Entrada de materiais e retirada de entulhos

A entrada de materiais e a retirada de entulhos somente poderão ser efetuadas sob

orientação da Fiscalização, sem que haja comprometimento das atividades no

canteiro de obras. Os materiais provenientes de demolição ou de remoções, ou

inservíveis serão considerados de responsabilidade da Contratada, que deverá fazer

o descarte à medida que forem sendo retirados da obra.

Os materiais que por determinação da Fiscalização forem classificados como

reutilizáveis ou servíveis deverão ser desmontados, removidos, transportados e

armazenados em local que deverá ser definido por eles.

20.11.5. Proteção para usuários

Quando os serviços acontecerem em locais que estejam em funcionamento, será de

inteira responsabilidade da Contratada onde houver comprometimento do conforto e

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 495/818

da segurança dos usuários. No local onde ocorrerem às instalações, deverão ter

proteções e sinalizações de segurança ao longo de toda a área delimitada.

20.11.6. Inspeções e ensaios

A Contratada deverá providenciar os ensaios, testes de reconhecimento em fábrica e

testes de aceitação no campo, executando integralmente a parametrização de

equipamentos, integração de sistemas e certificação de redes de cabos

estruturados, com o acompanhamento do start-up desse sistema como um todo, e

realização de testes de operação com supervisão da fiscalização para aceitação em

campo.

20.11.7. Operação assistida

A Contratada deverá prever a disponibilização de oficiais e técnicos especializados,

para acompanhamento de toda operação de partida do sistema que deverão estar

disponíveis, para acertos e correções que se fizerem necessária a partir do start-up.

Essa equipe ficará a disposição da fiscalização da INFRAERO que irá receber as

instalações até a efetiva operação do sistema.

20.11.8. Garantia técnica

Os equipamentos ativos e respectivos softwares terão garantia mínima de 36 (trinta

e seis) meses, contados a partir da data da emissão do “Certificado de Aceitação

Definitiva” (CAD). Neste período, qualquer nova versão dos softwares

implementados será gratuitamente repassada para INFRAERO, incluindo a

execução da atualização.

O cabeamento horizontal deverá ser certificado e homologado pelo fabricante dos

componentes, o qual deverá emitir o Certificado de Garantia Estendida de no mínimo

25 anos

20.12. Instruções operacionais

20.12.1. Generalidades.

Todas as medidas necessárias à realização dos trabalhos deverão ser conferidas no

local e será sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades (SI) em todos

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os documentos, sejam técnicos, administrativos ou financeiros.

Será aceita também a apresentação das unidades do Sistema Inglês polegadas ( )

sempre ao lado das unidades SI, no sistema métrico.

20.12.2. Diário de Obras

Deverá ser fornecido pela Contratada, o livro de ocorrências para anotações do dia a

dia da obra, como alterações do projeto por necessidades técnicas apresentada

como melhor solução, ordens determinadas pela fiscalização, eventos que alterem a

normalidade dos serviços,

O Diário de Obras deverá conter as informações do andamento da obra, o nome da

Contratada e da Contratante, bem como o número do contrato com a data do início

da obra.

O Diário de Obras deverá ter suas folhas em três vias. As duas primeiras vias serão

destinadas uma para a Fiscalização, outra para a Contratada, e a terceira via ficará

no livro. As folhas deverão ser numeradas seguidamente, e devem conter o número

do contrato, o número do Diário de Obras, a data do respectivo dia, sendo rubricada

pelo engenheiro da Contratada e da Fiscalização.

A substituição do Diário de Obra totalmente preenchido deverá ser rotineira, e sua

manutenção, conservação e guarda é de responsabilidade da Contratada.

20.12.3. Discrepâncias, prioridades e interpretação

Para efeito de interpretação de divergência entre documentos de projeto fica

estabelecido que:

Em caso de divergência entre as especificações técnicas e os desenhos

do projeto executivo, prevalecera sempre a especificações técnicas.

Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões

medidas em escala, prevalecerão as cotas informadas.

Em caso de divergências entre desenhos de datas distintas, prevalecera a

última revisão com data mais recente.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 497/818

20.12.4. Licenças e Autorizações

A Contratada será obrigada a obter todas as licenças, autorizações e alvarás

necessários à execução das obras e serviços, recolhendo os emolumentos

prescritos por lei, observando os regulamentos, portarias e posturas referentes a

obra, bem como as despesas decorrentes das leis trabalhistas. Deverão ser

observadas as exigências do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e de

outros órgãos legais.

20.12.5. Assistência técnica à obra

A Contratada se obriga a prestar a Contratante toda a assistência técnica necessária

para imprimir a perfeita execução e completo acabamento da obra.

20.12.6. Ferramentas e equipamentos para instalações

Ferramental e equipamentos necessários à execução da obra deverão ser

providenciados pela Contratada sob sua exclusiva responsabilidade.

O número de equipamentos de cada categoria deverá ser proporcional à qualidade

de serviço a ser executado, de acordo com os prazos previstos, devendo estar em

perfeito funcionamento e em conformidade com sua aplicação ao trabalho a ser

executado.

Em caso de qualquer tipo de falhas desses equipamentos, a Contratada deverá

prever a possibilidade de mobilização de equipamento reserva, caso reparos a curto

prazo não sejam possíveis.

20.12.7. Segurança do trabalho

A Contratada deverá providenciar todos os equipamentos de segurança individuais,

EPI’S, e coletivos necessários à segurança do trabalhador, de modo a evitar

acidentes de qualquer natureza.

A Contratada deverá apresentar o recolhimento de seguros de seus funcionários.

Deverá ser apresentado e mantido no escritório da obra os PCMAT e PCMSSO e

mapa de risco de acidentes referentes ao canteiro de obra e da obra em si.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 498/818

20.12.8. Quantitativos dos itens de serviços

A Contratada deverá prever em seu orçamento quando do levantamento técnico

para apresentação da proposta, todas as despesas diretas e indiretas, assim como

os possíveis custos eventuais que possam surgir durante o decorrer dos trabalhos

para a perfeita execução dos serviços contratados.

A INFRAERO não aceitará quaisquer reclamações oriundas da falta de

conhecimento ou de previsão orçamentária por parte da Contratada para a execução

dos serviços e previstos em planilha.

Quando da visita à obra a Proponente deverá analisar as condições em que serão

desenvolvidos todos os serviços, bem como as divergências em relação ao projeto

fornecido junto com os documentos da licitação. Se houver quaisquer divergências

em relação ao projeto deverá formalizar os questionamentos à Comissão de

Licitação, oficialmente através de correspondência escrita.

Aditivos posteriores não serão aceitos com alegação de desconhecimento ou por

falta de previsão nos desenhos do projeto de equipamentos e serviços necessários à

completa execução da obra. Toda e qualquer informação a respeito dessas

divergências deverá ser informado pela Proponente antes da data da entrega das

propostas.

Não caberá nenhuma reivindicação de quantidades em relação a planilha do edital,

caso não seja levantado pela Proponente, antes da entrega das propostas.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 499/818

20.12.9. Qualidade e garantias

A Contratada deverá garantir que a mão de obra empregada seja de primeira

qualidade com profissionais especializados, na área de atuação, conduzindo a um

ótimo acabamento e aparência. As tolerâncias, ajustes e métodos de execução

devem ser compatíveis com as melhores práticas aplicáveis.

A Contratada deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas a sua

própria custa, todas as partes que acusarem defeito ou qualquer anormalidade do

funcionamento durante o período de garantia.

Os serviços, materiais e transportes necessários à correção de anormalidades

apresentados pelos materiais empregados e instalações fornecidas, dentro do prazo

de garantia, correrão por conta da Contratada.

20.12.10. Relação contratada/fiscalização

A Contratada deverá fornecer a qualquer momento todas as informações de

interesse da obra, que a fiscalização julgue necessários conhecer e analisar.

Em todas as ocasiões em que for requisitada, a Contratada, através de seu

representante, deverá apresentar-se as convocações da Fiscalização, em seus

escritórios ou no próprio Canteiro de Obras.

Caberá a Fiscalização, no ato da convocação, especificar os assuntos que serão

tratados, cabendo à Contratada os ônus ocasionados pelo não atendimento da

convocação.

A Fiscalização terá, a qualquer tempo, livre acesso à obra e a todos os locais onde o

trabalho estiver em andamento.

A programação da execução dos serviços deverá obedecer ao Cronograma Oficial,

estabelecido e as orientações da Fiscalização e, em hipótese alguma, poderá

prejudicar a operacionalidade do Aeroporto.

20.12.11. Preservação da propriedade

A Contratada deverá tomar cuidado na execução dos trabalhos para evitar prejuízos,

danos, perdas em benfeitorias existentes, serviços, propriedades adjacentes ou

outras de qualquer natureza, sendo responsável por quaisquer prejuízos, danos ou

perdas resultantes de sua operação.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 500/818

A Contratada deverá reparar, substituir ou restaurar bem ou propriedade que for

prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira a readquirir suas condições

anteriores, conforme determinação da Fiscalização.

Caso essas providências não sejam efetuadas pela Contratada, a Fiscalização

poderá, por sua livre escolha, fazer com que a reparação, substituição, restauração

ou conserto sejam executados por terceiros e o respectivo custo deverá ser

deduzido da dívida existente do contrato, para com a Contratada.

A Contratada deverá tomar o devido cuidado em locar qualquer instalação, obra ou

benfeitoria que possam ser afetadas por suas operações e será responsável pelos

danos a essas construções, obra ou instalações.

20.12.12. Cooperação com outros contratos

A INFRAERO poderá a qualquer momento executar, ou fazer executar outros

trabalhos de qualquer natureza, por si própria, por outros contratados ou grupos de

trabalho, no local ou próximo ao local das obras. A contratada, nesse caso, deverá

conduzir suas operações de maneira a nunca provocar atraso, limitação ou

embaraço nesses trabalhos.

Quando outras empresas estiverem executando trabalhos, de acordo com outros

contratos da INFRAERO, em lugares adjacentes, a contratada será responsável por

qualquer atraso ou embaraço por ela provocado.

20.12.13. Documentação gráfica de projeto

Os serviços deverão ser executados obedecendo, estrita e integralmente aos

projetos fornecidos pela INFRAERO, a fim de que sejam respeitados os objetivos e

conceitos de engenharia, sejam eles aspectos funcionais, técnicos ou econômicos.

Entende-se como projeto os desenhos, especificações técnicas, instruções de

serviços ou qualquer documento afim, dando indicação de como os serviços ou

obras devam ser executados.

Nenhuma alteração poderá ser feita nos projetos aprovados, sem permissão e

aprovação prévia, por escrito, da Contratante, através da Fiscalização. Casos

omissos deverão ser objetos de prévia aprovação da Fiscalização.

A aprovação por parte da Contratante dos detalhes de projeto fornecidos pela

Contratada, não a desobrigará de sua plena responsabilidade com relação à boa

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execução dos serviços e a entrega dos mesmos, completos, sem falhas,ou omissões

que venham a prejudicar a qualidade exigida ou desenvolvimento dos demais

trabalhos.

Serão dados a Contratada, por escrito, as instruções, desenhos ou documentos

adicionais ou indispensáveis à perfeita execução dos serviços, solicitados por pedido

fundamentado à Contratante.

Respeitadas as disposições pendentes, a Contratada devera ater-se estritamente

aos desenhos e especificações técnicas que lhes serão encaminhadas pela

Fiscalização.

20.12.14. Materiais e serviços

Serão aceitos somente materiais especificados ou, em caso da inexistência dos

mesmos materiais equivalentes e de comprovada qualidade como o sugerido em

projeto.

Quando não for possível a utilização dos materiais especificados nessa

especificação técnica, materiais similares poderão ser utilizados desde que

obedeçam as seguintes condições:

Os materiais sejam equivalentes em dimensões, qualidade de fabricação,

e atendam as mesmas características técnicas apresentadas no projeto.

Quando for utilizado material “similar” ao especificado esta deverá ser

apresentado a Fiscalização com a devida documentação técnica,

certificados de procedência, atestados de clientes e de aplicação em

obras significativas, com mais de cinco anos, para aprovação pela

INFRAERO.

Quando da utilização de materiais “similares” os eventuais incrementos

nos custos decorrentes da utilização desses materiais serão de total ônus

da Contratada.

Qualquer material rejeitado pela fiscalização deverá ser imediatamente

removido da área dos serviços, sendo substituído por outro, sem ônus

para a INFRAERO.

Os equipamentos e materiais empregados e a técnica de execução deverão

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obedecer as Normas ABNT, e as especificações de instalação dos fabricantes. Na

falta de normatização nacional, serão adotadas normas técnicas internacionais.

A fiscalização se reserva no direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que

a seu exclusivo critério não deva ser instalado ou empregado.

Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos de primeira qualidade e

novo, não aceitando-se materiais de fabricação “segunda linha”.

A mão de obra empregada deverá adotar critérios de qualidade na execução das

instalações devendo os acabamentos, tolerâncias e ajustes, serem fielmente

respeitados.

A aceitação pela Fiscalização de qualquer material ou serviço não exime a

Contratada da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade

porventura existente, respeitando-se os prazos e garantias.

20.12.15. Armazenamento de equipamentos e materiais

O armazenamento de equipamentos e materiais, seu controle e guarda sejam

aqueles fornecidos pela Contratada, ou aqueles fornecidos pela INFRAERO, serão

de responsabilidade exclusiva da Contratada.

As despesas decorrentes são consideradas incluídas nos preços unitários das obras

e serviços contratados.

20.12.16. Transportes

Todo o transporte relacionado ao fornecimento e execução do objeto contratual, será

de responsabilidade da Contratada sem ônus para a INFRAERO.

20.12.17. Critérios de medição e pagamento.

Os preços dos materiais, equipamentos e serviços serão aqueles da Planilha de

Serviços e Preços preenchida, datada e assinada pela Contratada.

As medições serão utilizadas como referência para o parcelamento do pagamento,

conforme a seguir:

a) equipamentos ativos de rede (switch):

40% (quarenta por cento) contra a entrega e aceite pela fiscalização;

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40% (cinquenta por cento) contra a instalação dos equipamentos;

20% (dez por cento) ao término dos testes e funcionamento dos equipamentos.

b) Demais itens do escopo do serviço:

Conforme a conclusão de cada etapa constante do Cronograma Físico

Financeiro, com periodicidade mensal.

O pagamento somente será efetivado após liberação da medição pela Fiscalização.

20.12.18. Prazo de execução

O prazo previsto para execução e término dos serviços é de 120 (cento e vinte) dias,

a serem contados a partir da emissão de Ordem de Serviço.

Ressalvados os casos de força maior, devidamente comprovado a juízo da

INFRAERO, a Contratada incorrerá nas penalidades previstas no contrato firmado

entre a INFRAERO e a Contratada.

São considerados como força maior para efeito de isenção de multas previstas:

Greve dos empregados da Contratada;

Interrupção dos meios de transportes;

Calamidade Pública

Acidentes que implique na paralisação dos serviços sem culpa da

Contratada.

Falta de energia elétrica necessária ao funcionamento dos equipamentos

de obra

Chuvas ininterruptas, inundações e suas conseqüências;

Caso que se enquadrem no parágrafo único do Artigo 1058 do Código

Civil Brasileiro.

20.12.19. Planilha de serviços e preços de obra

O preço total da proposta para julgamento deverá ser obtido a partir do

preenchimento e soma dos itens das Planilhas de Serviços e Preços de Obras

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apresentada nesse item.

A Proponente antes da confecção de suas propostas deverá visitar o local da obra, a

fim de fazer minuciosa vistoria para conhecimento de todos os serviços.

Qualquer serviço não listado, que seja necessário à plena execução da obra, bem

como qualquer variação das quantidades apresentadas, deverá ter seus custos

embutidos e distribuídos nos diversos itens da planilha apresentada.

A Contratante não aceitará posterior reclamação por quaisquer serviços que no

futuro apareçam para a completa execução das obras, por alegação de

desconhecimento.

A Contratante não arcará com quaisquer ônus decorrentes de não observação das

condições anteriores.

A Contratante deverá prever em seu orçamento, toda e quaisquer despesas diretas

e indiretas, assim como todos os possíveis eventuais que possam surgir, para a

perfeita execução e conclusão dos serviços listados.

20.13. Especificação técnica dos equipamentos e materiais

20.13.1. Eletrocalhas inclusive acessórios / conexão – Item 01.01.01.01 ao

Item 01.01.01.08

Eletrocalha perfurada em chapa de aço carbono (16MSG) sem tampa, galvanização

a quente por imersão, conforme NBR-6323, nas dimensões de 400 x 100 x 3000mm.

Eletrocalha lisa em chapa de aço carbono (16MSG) sem tampa, com septo divisor,

galvanização a quente por imersão, conforme NBR-6323, nas dimensões de 300 x

100 x 3000mm.

As eletrocalhas serão totalmente perfuradas, oferecendo ventilação nos cabos, com

furos oblongos, espaçados entre si no sentido transversal e no sentido longitudinal.

Na fabricação das eletrocalhas e acessórios deverão ser consideradas as seguintes

características:

As eletrocalhas perfuradas ou lisas, saídas intermediárias, saídas

terminais, derivações e curvas deverão ser fabricados em chapas de aço

SAE 1008/1010/1020 (16 MSG).

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As eletrocalhas deverão suportar, no mínimo, carga de 10kgf/m

distribuídas no seu interior e cargas concentradas de 7kgf fixadas nos

furos centrais a cada 1.500mm de extensão.

Os cortes, furos e as dobras deverão ser efetuados com máxima precisão

sem deixar rebarbas ou irregularidades.

A distância máxima entre suportes das eletrocalhas é de 1.500mm

20.13.2. Caixas de ligação em alumínio com tomadas RJ-45 – Item

01.01.02.01 ao Item 01.01.02.04

20.13.3. Conjunto de 03 Tomadas Para Rj-45 Cat.6 com Moldura E

Espelho

Suporte em plástico, para fixação por parafusos laterais em caixas

embutidas 4” x 2”, com moldura para encaixe sob pressão dos miolos de

tomadas padronizadas RJ-45.

Tampa plástica para encaixe sob pressão, em suporte com espaço

central, para instalação de 03 miolos de tomadas RJ-45.

Tomadas para plug RJ-45, para conexão de cabos UTP, cat. 6,

conectorização com código de cores 568 A e B, compatível com plug RJ-

11 e certificação EIA/TIA 568 e ISSO/IEC 11801

20.13.4. Condulete tipo “E” ¾” para 2 tomadas RJ-45

Caixas de ligação tipo “condulete” construídas em liga de alumínio silício, injetado de

alta resistência, com entradas de 3/4” para interligação à tubulação, sem rosca, com

as seguintes características:

Tampa metálica em alumínio aparafusado ao corpo do condulete para a

adaptação de moldura para tomada RJ-45.

Junta de vedação pré-moldada e flexível.

Moldura RJ para fixação na tampa do condulete.

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Tomadas para 02 plug RJ-45, para conexão de cabos UTP, cat. 6,

conectorização com código de cores 568 A e B, compatível com plug RJ-

11 e certificação EIA/TIA 568 e ISO/IEC 11801 ed.2.0.

20.13.5. Condulete tipo “E” ¾” para 1 tomada RJ-45

Caixas de ligação tipo “condulete” construídos em liga de alumínio silício, injetado de

alta resistência, com entradas de 3/4” para interligação à tubulação, sem rosca, com

as seguintes características:

Tampa metálica em alumínio aparafusado ao corpo do condulete para a

adaptação de moldura para tomada RJ-45.

Junta de vedação pré-moldada e flexível.

Moldura RJ para fixação na tampa do condulete.

Tomada para 01 plug RJ-45, para conexão de cabos UTP, cat. 6,

conectorização com código de cores 568 A e B, compatível com plug RJ-

11 e certificação EIA/TIA 568 e ISO/IEC 11801 ed.2.0.

20.13.6. Canaleta em Alumínio com Molduras e Tomadas – Item

01.01.02.04

Canaleta com moldura e tomadas para plug RJ-45, em alumínio anodizado, pintado

na cor cinza, com as seguintes características:

Boa blindagem eletromagnética.

Base da canaleta com um septo divisor central, nas dimensões 90 x 30 x

700mm.

Tampa da canaleta em alumínio com guia para fixação na base 90 x 30 x

700mm.

Moldura para tomadas.

Miolo de tomadas para plug RJ-45.

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20.13.7. Eletrodutos flexíveis e acessórios – Item 01.01.03.01

Construído internamente com conduite metálico flexível fabricado em

espiral com fita de aço carbono zincada pelo processo de imersão à

quente e revestido externamente com espessa camada de PVC

extrudado penetrando em toda a altura das espirais do conduite.

Sua construção está baseada na norma UL-360, sendo os diâmetros da

parte interna e externa compatível com os conduites rígidos. Projetado

para trabalhar com temperaturas de 60°C a 105°C, possui aprovação pelo

CEPEL e INMETRO, conforme NBR-IEC-60529/01.

Grau de Proteção IP-55.

As conexões das extremidades do eletroduto flexível são com conectores

roscáveis do tipo macho, fixo, rosca NPT, com bucha e arruela.

As dimensões de diâmetro e comprimento estão determinadas na Planilha

de Serviços e Quantidades (PS).

20.13.8. Cabos de comunicação – Item 01 01.04

20.13.9. Cabo tipo UTP de 4 pares – Item 01.01.04.01

Cabo eletrônico não blindado tipo UTP, Cat 6 com certificação ANATEL, com as

seguintes características:

Condutor de cobre eletrolítico, flexível, nú, formação com 7 filamentos,

isolamento em poliolefina, e capa externa em polietileno de alta

densidade com material não propagante de chama UL-94 V-0.

4 pares 23 AWG;

Temperatura de operação -10ºC a + 60°C

Resistência máxima do condutor de 93,8 ohms/km

Impedância característica: 100+/-15% Ω.

Capacitância Mútua a 1kHz máximo: 56pF/m;

Velocidade de propagação nominal 68%;

Atraso de propagação máximo 545 ns/100m @ 10MHz

Normas atendidas: EIE/TIA 568 C2, ANSI /TIA/EIA- 569, ISO/IEC-11801,

ISO 9001,ISO 14000,

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20.13.10. Cabo de Telefonia – Item 01.01.04.02 e Item

01.01.04.03

Cabo de rede telefônica, modelo CTP-APL-G-50-100 e CTP-APL-G-50-50 para

instalação ao tempo com capacidade de 100 e 50 pares de condutores, com as

seguintes características:

Condutor de cobre eletrolítico;

Isolação dos condutores em polietileno;

Isolação : termoplástico sólido

Revestimento externo: capa constituída por fita de alumínio com

termoplástico nas duas faces;

Núcleo: Geleado

Número de pares:100 e 50

Resistência de isolamento mínima do condutor de 15.000 MΩ/km

Atenuação do sinal de transmissão a 150 kHz 4,6 dB, a 1250 kHz 14,9dB.

Capacitância Mútua: 51nF/km;

Norma atendida: NBR 9124

20.13.11. Cabo de Fibra Óptica Item 01.01.04.04

Cabo óptico totalmente dielétrico com alta resistência a tração e proteção contra

roedores, tipo CFOA-DDR(PFV) constituído por fibras óticas tipo monomodo

revestidas em acrilato, agrupadas em unidades básicas preenchidas por geléia e

elemento central e elemento de tração dielétricos, com as seguintes características:

Cabo ótico monomodo (SM standard G.652-B) para uso externo, geleado

com proteção antiroedor, com 12 fibras para enlaces 1000BASE-LX e

10GBASE-LR;

Tubos Loose;

As fibras ópticas deverão ser agrupadas entre si de forma não aderente e

protegidas por um tubo de material termoplástico, preenchendo seu

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interior com um composto para evitar a penetração de umidade

proporcionando proteção mecânica às fibras;

Elemento central dielétrico posicionado no centro do núcleo para prevenir

os esforços de contração do cabo;

Núcleo com unidades básicas trançadas ao redor do membro central para

formar o núcleo do cabo. O núcleo deve ser protegido por um composto

de geléia ou matérias hidroexpansíveis para prevenir a entrada de

umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material

termoplástico para manter o núcleo cilíndrico;

Elemento de tração com filamentos dielétricos, dispostos sobre o núcleo

do cabo para proteger o cabo dos esforços de tração;

Capa Interna de material termoplástico aplicada por processo de extrusão;

Sobre a capa interna deve ser aplicada uma camada de fibra de vidro com

espessura mínima de 1,5 mm com a finalidade de proteger o cabo contra

o ataque de roedores;

Um cordão de rasgamento (Rip Cord) deverá ser incluído sob a(s) capa(s)

do cabo;

Camada externa de material termoplástico na cor preta com proteção

contra intempéries e resistente a luz solar, contínua, homogênea e isenta

de imperfeições;

Raio Mínimo de Curvatura:

Durante a instalação: 20 vezes o diâmetro externo;

Após a instalação: 10 vezes o diâmetro externo;

Certificada pela Anatel;

Seguir as normas: ABNT NBR 14773, ITU-T Recommendation G.652,

ITU-T Recommendation G.651, ITU-T Recommendation G.655.

20.14. Eletrodutos Galvanizados e Acessórios – Item 01.01.05.01 ao Item

01.01.05.03

Nas instalações ao tempo ou abrigadas, aparentes ou embutidas, em alvenarias, nos

pilares e nas estruturas espaciais, os eletrodutos serão de aço galvanizado a fogo

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por imersão, do tipo médio com costura e rebarbas removidas, conforme NBR 5597.

(5598-EB-342).

Nas emendas de eletrodutos serão utilizadas luvas sem rosca.

A fixação dos eletrodutos de aço galvanizado, nas saídas/derivações de eletrocalhas

e nas chegadas das caixas, deverá ser efetuada através de luvas cônicas sem rosca

no lado do eletroduto e estas serão fixadas por intermédio de arruela roscada e

terminação com bucha de acabamento, para a proteção mecânica dos condutores.

Os eletrodutos serão fixados da seguinte forma:

Nas paredes em instalação aparente, a fixação será por intermédio de

abraçadeira com berço e chumbador de expansão;

No teto, a fixação será por intermédio de abraçadeira circular sustentada

por vergalhão rosca total de 3/8”, galvanizado a fogo, travado por porcas

sextavadas e arruelas lisas e fixado à laje por intermédio de chumbador

de expansão;

A distância máxima entre suportes dos eletrodutos é de 1.500 mm.

20.14.1. acessórios para eletrodutos

a) Luva reta sem rosca (emenda)

Nas emendas de eletrodutos serão utilizadas luvas sem rosca com

anel de vedação.

As luvas sem rosca serão fabricadas em ligas de alumínio e serão

destinadas às conexões entre os eletrodutos (tipo Reto) e entre

eletroduto e condulete (tipo Cônico).

As luvas deverão ser de liga de alumínio, sem rebarbas.

As luvas cônicas deverão ter rosca BSP.

A resistência mecânica deverá ser pelo menos equivalente à do

eletroduto.

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As luvas deverão ser providas de gaxetas de vedação quando a

instalação for ao tempo e sem gaxetas de vedação quando for

instalação interna.

b) Luva cônica sem rosca

Os eletrodutos de aço galvanizado, nas saídas/derivações de

eletrocalhas e nas chegadas das caixas, deverão ser fixados

utilizando luvas cônicas sem roscas, de encaixe rápido e estas serão

fixadas por intermédio de arruelas roscadas e terminação com bucha

de acabamento, para a proteção mecânica dos condutores.

As luvas deverão ser de liga de alumínio, sem rebarbas.

As luvas cônicas deverão ter rosca BSP.

A resistência mecânica deverá ser pelo menos equivalente à do

eletroduto.

As luvas deverão ser providas de gaxetas de vedação quando a

instalação for ao tempo e sem gaxetas de vedação quando for

instalação interna.

c) Porca para eletroduto

As porcas serão instaladas em todas as entradas e saídas das

caixas de passagem, quadros e painéis, com finalidade de fixação

dos eletrodutos.

As porcas deverão ter rosca BSP, serão fabricadas em ligas de

alumínio sem rebarbas.

A resistência mecânica deverá ser pelo menos equivalente à do

eletroduto.

As luvas deverão atender aos diâmetros externos e respectiva rosca

das Luvas Cônicas

d) Bucha para eletroduto

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As buchas serão instaladas nas extremidades dos eletrodutos e

também em todas as entradas e saídas dos condutores nas caixas

de passagem, com finalidade de acabamento e proteção dos cabos.

As buchas deverão ter rosca BSP, serão fabricadas em ligas de

alumínio sem rebarbas.

A resistência mecânica deverá ser pelo menos equivalente à do

eletroduto.

As luvas deverão atender aos diâmetros externos e respectiva rosca

das Luvas Cônicas

20.15. Duto Flexível (PEAD) Corrugado e Acessórios – Item 01.01.06.01

Duto fabricado em Polietileno de Alta Densidade (PEAD), na cor preta, de seção

circular, com corrugação helicoidal, impermeável e com excelente raio de curvatura,

destinado à proteção de cabos subterrâneos de energia ou telecomunicações.

Arame guia de aço galvanizado e revestido em PVC fornecido no interior

do duto.

Acompanhado de fita de aviso “Perigo” para energia ou

telecomunicações.

Diâmetro interno para duto de 4”: 103mm

Diâmetro externo para duto de 4”: 124,5mm

20.16. Rack Eletrônico – Item 01.01.07.01 e Item 01.01.07.02

20.16.1. Rack em aço carbono 19" com capacidade para 44 "U", com

profundidade de 970mm, tampa frontal em visor de acrílico e

tampa traseira em chapa de aço carbono, com as seguintes

características:

Dimensões:19” x 1956 x 970 mm, espaçamento universal (Norma EIA-

310-D);

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Porta frontal em aço carbono espessura de 1,2mm com visor de acrílico

com espessura de 2,0 mm e moldura em aço carbono, com espessura de

1,0 mm, com abertura máxima 115º;

Ventilação no teto, com tampa removível chapa de aço com dois

ventiladores no teto e painel de acionamento 127/220V.

Estrutura metálica aterrada, com fornecimento dos cabos e conectores

para conexão entre as partes metálicas à barra de aterramento, sob o

piso falso.

Proteção e indicação ao junto ao local para evitar choque elétrico.

Régua com 6 tomadas laterais 2P+T, 250 V, 15 A, fixadas na própria

estrutura.

Passa cabos laterais para 44U.

Pintura na cor cinza RAL- 7032.

20.16.2. Mini Rack em aço carbono 19" com capacidade para 12 "U",

com profundidade de 570mm, tampa frontal em visor de

acrílico e tampa traseira em chapa de aço carbono, com as

seguintes características:

Dimensões:19” x 533 x 570 mm, espaçamento universal (Norma EIA-310-

D);

Porta frontal em aço carbono espessura de 1,2mm com visor de acrílico

com espessura de 2,0 mm e moldura em aço carbono, com espessura de

1,0 mm, com abertura máxima 115º;

Estrutura metálica aterrada, com fornecimento dos cabos e conectores

para conexão entre as partes metálicas à barra de aterramento, sob o

piso falso.

Proteção e indicação ao junto ao local para evitar choque elétrico.

Régua com 3 tomadas laterais 2P+T, 250 V, 15 A, fixadas na própria

estrutura.

Pintura na cor cinza RAL- 7032.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 514/818

20.17. Distribuidor Interno Óptico – Item 01.01.08.01 e Item 01.01.08.02

O distribuidor interno óptico é responsável por acomodar e proteger as emendas

ópticas de transição entre o cabo óptico e as extensões ópticas com as seguintes

características:

Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta.

Capacidade para 12 fibras ou 24 fibras, conforme quantidades descritas

na Planilha de Quantidades e Serviços.

As áreas de emenda e de adaptadores ópticos, bem como o

armazenamento do excesso de fibras, deverão ser internas ao produto,

conferindo maior proteção e segurança ao sistema.

Possuir gaveta deslizante para facilitar a instalação dos acessórios que

compõe o produto.

Possuir dois compartimentos que podem ser acessados individualmente:

um para administração das emendas na parte inferior e outro para

administração das conexões/terminações ótica na parte superior.

Tampa frontal em acrílico para acesso às bandejas de emenda e ao

compartimento de conexão; e tampa traseira em aço para a instalação e

passagem dos cabos no interior do rack.

20.18. Switch Gerenciável – Item 01 01.09

6.9.1 0Switch gerenciável (Tipo I) - Item 01.01.09.01

Possuir 02 interfaces óticas no padrão 1000BASE-LX (IEEE 802.3z) para

cabeamento monomodo, com arquitetura “non-blocking”, com transceivers

do tipo SFP e conector LC;

Possuir, 24 interfaces do tipo RJ-45, operando segundo o padrão Gigabit

Ethernet IEEE 802.3ab e com arquitetura “non-blocking

Equipamento para instalação em rack, seguindo o padrão de 19”;

Fonte de alimentação 100-240VAC 50/60Hz;

Arquitetura empilhável;

Sistema de ventilação forçada;

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 515/818

Permitir o auto-sensing para 10/100 Mbps;

Possuir LED indicativos para análise das portas;

Comutação de pacotes em hardware superior a 10 Mpps;

Suporte a VLAN, padrão IEEE 802.1Q, inclusive estendidas, faixa de

VLAN ID de 1 a 4095.

Suporte a Private VLAN;

Suportar no mínimo 16.000 endereços MAC;

Suporte a agregação de interfaces, padrão IEEE 802.3ad - Link

Aggregation;

Suporte a Logging local e remoto aos eventos em camada dois e três

(L2/L3);

Suporte a SFlow Versões 2 a 4;

Suporte a SNMP v1/v2c/v3;

Suporte a RFC 3621 PoE-MIB;

Suporte a RFC 1213 MIB II;

Suporte a RFC 1573 MIB II;

Suporte a RFC 1643 Ethernet Interface MIB;

Suporte a RFC 1493 Bridge MIB;

Suporte a RFC 2819 RMON Groups 1, 2, 3, 9;

Suporte a consultas SNMP em MIB que forneçam status da CPU,

Memória RAM e temperatura interna, além de estatísticas de uso das

interfaces;

Suporte a DHCP Relay;

Suporte a TFTP;

Suporte a RFC 2030 - SNTP (Revisão 4);

Suporte a acesso por Secure Shell (SSHv2);

Suportar armazenar no mínimo duas imagens (versões) do Firmware e

múltiplas versões do arquivo de configuração;

Suporte a RFC 1591 - DNS (Modo Cliente);

Suporte a autenticação por RADIUS e/ou TACACS+;

Suporte a Jumbo Frame;

Suporte a RFC 1191 (Path MTU Discovery);

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 516/818

Suporte a Controle de Fluxo (PAUSE Frame);

Suporte a RSTP, padrão IEEE 802.1w;

Suporte a MSTP, padrão IEEE 802.1s;

Possuir filtros e controles para Frames BPDUs - Spanning Tree Protocol;

Suporte ao padrão IEEE 802.1X;

Suportar sessões de espelhamento por VLAN e por Interface;

Suporte a Roteamento estático;

Suporte a priorização, QoS por DiffServ, ToS etc...

Suportar o LLDP, padrão IEEE 802.1ab “Link Layer Discovery Protocol”.

6.9.2 Switch gerenciável (Tipo II) – Item 01.01.09.02

Possuir 02 interfaces óticas no padrão 1000BASE-LX (IEEE 802.3z) para

cabeamento monomodo, com arquitetura “non-blocking”, com transceivers do

tipo SFP e conector LC;

Possuir 24 interfaces do tipo RJ-45, operando segundo o padrão Fast

Ethernet IEEE 802.3u e com arquitetura “non-blocking”;

Equipamento para instalação em rack, seguindo o padrão de 19”;

Fonte de alimentação 100-240VAC 50/60Hz;

Arquitetura empilhável;

Sistema de ventilação forçada;

Permitir o auto-sensing para 10/100 Mbps;

Possuir LED indicativos para análise das portas;

Comutação de pacotes em hardware superior a 10 Mpps;

Suporte a VLAN, padrão IEEE 802.1Q, inclusive estendidas, faixa de VLAN

ID de 1 a 4095.

Suporte a Private VLAN;

Suportar no mínimo 16.000 endereços MAC;

Suporte a agregação de interfaces, padrão IEEE 802.3ad - Link

Aggregation;

Suporte a Logging local e remoto aos eventos em camada dois e três

(L2/L3);

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 517/818

Suporte a SFlow Versões 2 a 4;

Suporte a SNMP v1/v2c/v3;

Suporte a RFC 3621 PoE-MIB;

Suporte a RFC 1213 MIB II;

Suporte a RFC 1573 MIB II;

Suporte a RFC 1643 Ethernet Interface MIB;

Suporte a RFC 1493 Bridge MIB;

Suporte a RFC 2819 RMON Groups 1, 2, 3, 9;

Suporte a consultas SNMP em MIB que forneçam status da CPU, Memória

RAM e temperatura interna, além de estatísticas de uso das interfaces;

Suporte a DHCP Relay;

Suporte a TFTP;

Suporte a RFC 2030 - SNTP (Revisão 4);

Suporte a acesso por Secure Shell (SSHv2);

Suportar armazenar no mínimo duas imagens (versões) do Firmware e

múltiplas versões do arquivo de configuração;

Suporte a RFC 1591 - DNS (Modo Cliente);

Suporte a autenticação por RADIUS e/ou TACACS+;

Suporte a Jumbo Frame;

Suporte a RFC 1191 (Path MTU Discovery);

Suporte a Controle de Fluxo (PAUSE Frame);

Suporte a RSTP, padrão IEEE 802.1w;

Suporte a MSTP, padrão IEEE 802.1s;

Possuir filtros e controles para Frames BPDUs - Spanning Tree Protocol;

Suporte ao padrão IEEE 802.1X;

Suportar sessões de espelhamento por VLAN e por Interface;

Suporte a Roteamento estático;

Suporte a priorização, QoS por DiffServ, ToS etc...

Suportar o LLDP, padrão IEEE 802.1ab “Link Layer Discovery Protocol

6.9.3 Switch gerenciável com PoE+ (Tipo III) – Item – 01.01.09.03

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 518/818

Possuir 24 interfaces do tipo RJ-45, operando segundo o padrão Fast

Ethernet IEEE 802.3u e com arquitetura “non-blocking”;

Equipamento para instalação em rack, seguindo o padrão de 19”;

Fonte de alimentação 100-240VAC 50/60Hz;

Arquitetura empilhável;

Sistema de ventilação forçada;

Permitir o auto-sensing para 10/100 Mbps;

Possuir LED indicativos para análise das portas;

Deve implementar Power over Ethernet Plus (IEEE 802.3at)

simultaneamente em todas as portas de acesso, não sendo permitido o uso de

fonte externa de reforço de potência para o PoE;

Comutação de pacotes em hardware superior a 10 Mpps;

Suporte a VLAN, padrão IEEE 802.1Q, inclusive estendidas, faixa de VLAN

ID de 1 a 4095.

Suporte a Private VLAN;

Suportar no mínimo 16.000 endereços MAC;

Suporte a agregação de interfaces, padrão IEEE 802.3ad - Link

Aggregation;

Suporte a Logging local e remoto aos eventos em camada dois e três

(L2/L3);

Suporte a SFlow Versões 2 a 4;

Suporte a SNMP v1/v2c/v3;

Suporte a RFC 3621 PoE-MIB;

Suporte a RFC 1213 MIB II;

Suporte a RFC 1573 MIB II;

Suporte a RFC 1643 Ethernet Interface MIB;

Suporte a RFC 1493 Bridge MIB;

Suporte a RFC 2819 RMON Groups 1, 2, 3, 9;

Suporte a consultas SNMP em MIB que forneçam status da CPU, Memória

RAM e temperatura interna, além de estatísticas de uso das interfaces;

Suporte a DHCP Relay;

Suporte a TFTP;

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 519/818

Suporte a RFC 2030 - SNTP (Revisão 4);

Suporte a acesso por Secure Shell (SSHv2);

Suportar armazenar no mínimo duas imagens (versões) do Firmware e

múltiplas versões do arquivo de configuração;

Suporte a RFC 1591 - DNS (Modo Cliente);

Suporte a autenticação por RADIUS e/ou TACACS+;

Suporte a Jumbo Frame;

Suporte a RFC 1191 (Path MTU Discovery);

Suporte a Controle de Fluxo (PAUSE Frame);

Suporte a RSTP, padrão IEEE 802.1w;

Suporte a MSTP, padrão IEEE 802.1s;

Possuir filtros e controles para Frames BPDUs - Spanning Tree Protocol;

Suporte ao padrão IEEE 802.1X;

Suportar sessões de espelhamento por VLAN e por Interface;

Suporte a Roteamento estático;

Suporte a priorização, QoS por DiffServ, ToS etc...

Suportar o LLDP, padrão IEEE 802.1ab “Link Layer Discovery Protocol

6.9.4 Switch gerenciável (Tipo IV) – Item – 01.01.09.04

Possuir 24 interfaces do tipo RJ-45, operando segundo o padrão Fast

Ethernet IEEE 802.3u e com arquitetura “non-blocking”;

Equipamento para instalação em rack, seguindo o padrão de 19”;

Fonte de alimentação 100-240VAC 50/60Hz;

Arquitetura empilhável;

Sistema de ventilação forçada;

Permitir o auto-sensing para 10/100 Mbps;

Possuir LED indicativos para análise das portas;

Comutação de pacotes em hardware superior a 10 Mpps;

Suporte a VLAN, padrão IEEE 802.1Q, inclusive estendidas, faixa de VLAN

ID de 1 a 4095.

Suporte a Private VLAN;

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 520/818

Suportar no mínimo 16.000 endereços MAC;

Suporte a agregação de interfaces, padrão IEEE 802.3ad - Link

Aggregation;

Suporte a Logging local e remoto aos eventos em camada dois e três

(L2/L3);

Suporte a SFlow Versões 2 a 4;

Suporte a SNMP v1/v2c/v3;

Suporte a RFC 3621 PoE-MIB;

Suporte a RFC 1213 MIB II;

Suporte a RFC 1573 MIB II;

Suporte a RFC 1643 Ethernet Interface MIB;

Suporte a RFC 1493 Bridge MIB;

Suporte a RFC 2819 RMON Groups 1, 2, 3, 9;

Suporte a consultas SNMP em MIB que forneçam status da CPU, Memória

RAM e temperatura interna, além de estatísticas de uso das interfaces;

Suporte a DHCP Relay;

Suporte a TFTP;

Suporte a RFC 2030 - SNTP (Revisão 4);

Suporte a acesso por Secure Shell (SSHv2);

Suportar armazenar no mínimo duas imagens (versões) do Firmware e

múltiplas versões do arquivo de configuração;

Suporte a RFC 1591 - DNS (Modo Cliente);

Suporte a autenticação por RADIUS e/ou TACACS+;

Suporte a Jumbo Frame;

Suporte a RFC 1191 (Path MTU Discovery);

Suporte a Controle de Fluxo (PAUSE Frame);

Suporte a RSTP, padrão IEEE 802.1w;

Suporte a MSTP, padrão IEEE 802.1s;

Possuir filtros e controles para Frames BPDUs - Spanning Tree Protocol;

Suporte ao padrão IEEE 802.1X;

Suportar sessões de espelhamento por VLAN e por Interface;

Suporte a Roteamento estático;

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 521/818

Suporte a priorização, QoS por DiffServ, ToS etc...

Suportar o LLDP, padrão IEEE 802.1ab “Link Layer Discovery Protocol

20.19. Patch Panel Convencional 24 Portas Cat.6 – Item 01.01.10.01

Sistema de cabeamento estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, para

cabeamento horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações na função de

distribuição de serviços.

Régua em alumínio com pintura esmaltada e resistente à corrosão.

Tamanho de 19 polegada de largura e 1U de altura, conforme requisito da

norma EIA-310D.

Possuir janela articulável que evita o contato do conector com qualquer

elemento externo.

Placa de circuito impresso e conectores que garantam melhor

desempenho em redes Fast Ethernet (100 Mbps) e Gigabit Ethernet

(1000Mbps).

Corpo de encaixe dos blocos feitos em plástico ABS.

Conectores IDC em termoplástico e contatos em bronze fosfórico nos

padrões 568A e 568B.

Conectores RJ-45 fêmea em contatos com 3 camadas: 50 mícrons de

ouro sobre 100 microns de prata sobre a base de bronze fosfórico.

Ícones coloridos para identificação das portas (verde para telefonia e azul

para dados.

Aprovação UL.

20.19.1. Organizador de cabos – Item 01.01.11.01

Sistema de cabeamento estruturado, uso interno, para instalação em rack’s, vertical

ou primário, em salas ou armários de distribuição principal; ou para cabeamento

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horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações (cross-connect), na função

de organização e acomodação de cabos.

Confeccionado em aço.

Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos.

Largura de 19”.

Possui tampa metálica removível.

Permite passagem e acomodação de até 96 cabos UTP Cat.6

Compatível com os rack’s abertos padrão 19” e os guias de cabos

verticais fechados.

20.20. Patch Cord – Item 01.01.12.01

Sistema de cabeamento estruturado confeccionado com cabo extra flexível UTP, Cat

6, com certificação ANATEL e com as seguintes características:

8 contatos dos conectores com 50 micropolegadas de ouro;

Boot na mesma cor do cabo, injetado na mesma dimensão do terminal

RJ-45 para proteção contra fadiga no cabo em movimentos de conexões

dos cabos

Terminal RJ-45, com garra dupla. Configuração T568 A ou B, ou

crossconect

Diâmetro nominal 6,00 mm;

Comprimento de 2,00 m;

Condutor de cobre eletrolítico, flexível, nú, formação com 7 filamentos de

diâmetro 0,20 mm, isolamento em poliolefina, e capa externa em PVC

com material não propagante de chama UL-94 V-0.

4 pares 24 AWG;

Temperatura de operação -10°C a + 60°C

Resistência máxima do condutor de 93,8 ohms/km

Impedância característica: 100+/-15% Ω.

Capacitância Mútua a 1kHz máximo: 56pF/m;

Velocidade de propagação nominal 66%;

Normas atendidas: EIE/TIA 568 C2, ANSI /TIA/EIA- 569, ISO/IEC-11801.

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20.21. Voice Panel – Item 01.01.13.01

Sistema de cabeamento estruturado para tráfego de voz, uso interno, para

cabeamento horizontal ou secundário, em salas de telecomunicação para o serviço

de transmissão de voz, categoria 3.

Performance dentro dos limites da norma 569 para Categoria 3.

Compatibilidade com conectores plug RJ-11.

50 portas com conectores RJ-45.

Painel em aço com pintura epóxi.

Terminação de condutores sólidos de 22 a 24 AWG.

Padrão de pinagem para voz: 2 pares por porta (pinos 3, 4 5 e 6)

20.21.1. Quadro de distribuição padrão Telebrás – Item 01.01.14.01

Quadro de Distribuição para Telefonia padrão Telebrás tipo DG, com as seguintes

características;

Para instalação aparente.

Fabricado em chapa de aço nas dimensões 100 x 100 x 15 cm

Fundo em chapa de madeira.

20.22. Bloco IDC de 2/10 pares – Item 01.01.15.01

Utilizado para conexão de cabos e fios telefônicos;

Material termoplástico não propagante à chama, com conectores 110 IDC;

Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado para condutores

de 50mm.

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21. INSTALAÇÕES DE SISTEMA DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

22. OBJETIVO

Este documento tem por objetivo apresentar as características técnicas dos

equipamentos e materiais, estabelecendo as condições necessárias para o

fornecimento e instalações dos mesmos, assim como os respectivos testes e

comissionamento para o Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio – SDAI,

parte integrante do Projeto Executivo das Instalações Eletrônicas, referente a

implantação da Torre de Controle do Aeroporto de Jacarepaguá, para orientar e

disciplinar o relacionamento técnico entre a empresa contratada e a INFRAERO

representada pela Superintendência Regional do Rio de Janeiro- SRRJ.

22.1. Considerações Gerais sobre a Obra

A contratada deverá adotar todos os cuidados necessários para não comprometer os

aspectos de funcionalidade e segurança operacional de todo o aeroporto, durante a

execução das instalações que tenham ou não interface com sua operação regular.

Para tanto a contratada deverá montar estratégia de execução dos trabalhos com a

autorização da Fiscalização e do usuário técnico da gerência de Navegação Aérea.

22.2. Definições

Para elucidação de responsabilidades, orientações de comando e observação de

documentação, apresentamos as definições de cargos e órgãos responsáveis.

Contratada: empresa vencedora da concorrência responsável pela execução dos

serviços.

Contratante: INFRAERO- Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária.

Responsável Técnico: Engenheiro responsável pela perfeita execução dos serviços

contratados, e aplicação correta dos materiais e equipamentos conforme

especificações técnicas do projeto executivo.

Fiscalização: Órgão ou funcionário designado pela contratante como responsável

pela fiscalização do projeto e obra.

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Proponente: empresa participante da Licitação para oferta de serviços e

equipamentos.

22.3. Normas e Padrões

Abaixo apresentamos as normas e padrões adotados que deverão ser obedecidas e

servir como orientação técnica para complemento da documentação técnica do

projeto.

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e

Municipais, Regulamentos de concessionárias de serviços públicos e

Normas de Meio Ambiente correlacionadas. Na ausência do órgão público

local e/ou estadual não dispor de instruções a respeito, utilizar os

regulamentos da cidade de Brasília;

ANSI /TIA/EIA 568-A Commercial Building Cabling e suas atualizações,

(Telecomunications Industry Association / Eletronic Industries Association)

normas dos Estados Unidos.

ISO/IEC 11801 – Information Technology – Generic cabling for costumer

premises

Normas para cabos de Fibra Ótica-NBR 14772, ITU-T G 651

Normas ISO (Internacional Standard Organization);

Normas e Regulamentos da ANATEL (Agência Nacional de

Telecomunicações).

Todas as normas exigidas para a Instalação Elétrica; Normas da ABNT,

em especial a NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão – projeto

e execução;

Norma NBR 5419 - Proteção de Estruturas contra Descargas

Atmosféricas – Procedimento;

Norma NBR 17240 – Sistema de detecção e alarme de incêndio – projeto,

instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e

alarme de incêndio – Requisitos;

Normas do INMETRO;

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 526/818

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos

Federais;

NFPA – National Fire Protection Association;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

Nota: Atender as Normas citadas considerando sempre a última versão, ou a

respectiva substituta, além das complementares.

Em todos os casos, os documentos técnicos constituintes dos serviços da obra

deverão obedecer as recomendações da ABNT, referentes às normas de

classificação, especificação, métodos, procedimentos, padronização, simbologia e

terminologia dos elementos dos projetos.

Ainda deve-se atender as portarias e regulamentos, leis, e decretos dos órgãos

públicos e aos padrões e normas das concessionárias locais, que estejam em vigor

quando da execução dos serviços. Dar especial atenção às resoluções do CONFEA

e normas e regulamentações do MTE.

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22.4. Sustentabilidade

O fornecedor deverá apresentar certificados “Certified Green Testing” ou equivalente

de seus produtos que garanta a sua eficiência energética, garantindo o uso de

produtos sem substâncias perigosas ou proibidas conforme normas:

Lei 12.305 (Política Nacional de Resíduos sólidos);

Resolução CONAMA 307 (Gestão dos Resíduos da Construção Civil);

Resolução CONAMA 401 (estabelece os limites máximos de chumbo,

cádmio e mercúrio);

Lei nº 13.103/2006 (Política Estadual de Resíduos Sólidos – CE).

22.5. Documentos do Projeto:

As especificações técnicas, memorial descritivo e os desenhos constantes deste

projeto executivo deverão ser cuidadosamente examinados pela Contratada e, em

todos os casos omissos ou que gerarem dúvidas, deverá a Contratada recorrer a

Fiscalização para todos e quaisquer esclarecimentos e orientações ficando as

decisões finais comunicadas sempre por escrito no Livro de Ocorrências

devidamente assinadas pelos participantes dessas alterações.

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 528/818

22.6. Relação dos Documentos:

É parte integrante desse projeto, os seguintes documentos:

DOCUMENTO Nº ESPECIALIDADE TÍTULO

JCR/TWR/558.MD-002

INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE

INCÊNDIO - SDAI

MEMORIAL DESCRITIVO

JCR/TWR/558.MQ-002

INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE

INCÊNDIO - SDAI

MEMORIAL DE QUANTIFICAÇÃO

JCR/TWR/558.PS-002

INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE

INCÊNDIO - SDAI

PLANILHA DE SERVIÇOS E QUANTIDADES

JCR/TWR/558.007

INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE

INCÊNDIO - SDAI

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO-GNA

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 529/818

DOCUMENTO Nº ESPECIALIDADE TÍTULO

JCR/TWR/558.008

INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE

INCÊNDIO - SDAI

PLANTA DE COBERTURA – GNA E PAVIMENTO INTERMEDIÁRIO

JCR/TWR/558.009

INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE

INCÊNDIO - SDAI

PLANTA BAIXA EMS E CABINE DE CONTROLE

JCR/TWR/558.010

INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE

INCÊNDIO - SDAI

DIAGRAMA UNIFILAR – ESQUEMA VERTICAL

JCR/TWR/558.011

INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS

SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE

INCÊNDIO - SDAI

DETALHES GERAIS

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INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 530/818

23. CONSIDERAÇÕES GERAIS

23.1. Materiais e Equipamentos

A codificação de cada item de materiais e equipamentos na planilha de

especificação técnicas segue a mesma da Planilha de Serviços e a quantidade para

fornecimento.

As referências comerciais mencionadas nas especificações visam estabelecer

rigorosamente o padrão de qualidade exigido pelo empreendimento.

Equipamentos e materiais equivalentes de outros fabricantes poderão ser adquiridos

sempre que necessário desde que atendam as mesmas características técnicas de

performance e acabamento das marcas especificadas e sejam aprovadas pela

Fiscalização.

Para cada equipamento e materiais listados nessa ET deverão estar contidos no seu

fornecimento: a fabricação, embalagem, transporte até o local, seguro,

armazenagem, montagem, instalação, certificação de rede, integração com outros

sistemas, start-up, com partida assistida por equipe da Contratada, aceitação técnica

pela fiscalização e garantia técnica dado pelo fabricante e garantia de serviços dado

pela Contratada.

23.2. Concepção do Sistema

O Sistema de Alarme de Incêndio foi concebido como Classe A, a quatro fios,

composto de uma central de comando com dispositivos de detecção e alarmes

endereçáveis, instalados em todos os níveis do prédio da Torre.

A instalação desse Sistema será feita por uma infraestrutura segregada em

eletrodutos metálicos galvanizados a fogo, com derivações para esses dispositivos

através de eletrodutos metálicos flexíveis e caixas em alumínio fundido.

O Sistema será supervisionado por um software gerenciável que será integrado aos

demais sistemas de segurança, comandados pela Central de comando e operação

do Aeroporto, localizada na Sala do COA.

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23.3. Serviços de Montagem e Instalação

A Contratada será responsável pela montagem, instalação e interligação de todos os

equipamentos fornecidos, segundo as orientações do projeto executivo aprovado

pela INFRAERO.

A montagem e a instalação do SDAI abrangem as instalações dos equipamentos

nos locais determinados em projeto, a infraestrutura composta de uma tubulação

segregada para cabos de sinal dos detectores e acionadores e outra para cabos de

alimentação dos avisos sonoros em 24Vcc. O lançamento desses cabos será entre a

central de alarme e os demais dispositivos de detecção e acionamento.

A Contratada fará a instalação de todos os equipamentos sob a supervisão da

Fiscalização ou seu preposto, fornecendo toda a mão de obra e materiais diversos

para a completa instalação e interligação a todos os sistemas que comporão o

escopo de fornecimento.

Todo o transporte, subsistência e custos relativos a todo o pessoal envolvido nos

serviços contratados deverão ser providos pela Contratada.

23.4. Testes e Inspeções

Deverão ser feitas inspeções para verificação dimensional e de acabamento, testes

de tensão aplicada e qualquer verificação mecânica ou eletrônica necessária, a fim

de comprovar todo procedimento às exigências desta especificação técnica, e

demais documentos técnicos contratuais que farão parte das inspeções.

Um conjunto composto pela central de alarme, sensores e acionadores deverão ser

previamente montados na fábrica, na presença do inspetor, para constatação da

perfeita funcionabilidade do sistema.

Deverão constar desse ensaio a inspeção visual, testes funcionais e testes de

alimentação elétrica.

Após a instalação do sistema deverão ser feitos testes, verificações e

comissionamento, prevendo os seguintes itens:

Conformidade da instalação dos equipamentos com o projeto, aprovado

pela INFRAERO e a qualidade da mesma;

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Testes funcionais de todos os equipamentos, verificando a operação e

funcionalidade do sistema.

23.5. Treinamento

Após a instalação deverá ser elaborado um plano de treinamento para os

operadores do sistema, assim como a manutenção preventiva e corretiva dos

equipamentos.

Durante o treinamento deverá ser observado às instruções de operação como,

comandos, ajustes, verificações de funcionamento em operação/operação

degradada e procedimentos de manutenção preventiva, de maneira que permitam

aos treinandos, à perfeita compreensão da operação e manutenção desse sistema.

Deverão ser fornecimentos durante os treinamentos os seguintes documentos:

Manual de Operação;

Manual de Manutenção e

Apostilas de Treinamento.

24. RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA

24.1. Custos por conta exclusiva da Contratada

Serão de responsabilidade da Contratada e seus respectivos custos, os itens

relacionados abaixo:

e) Responsabilidade por quaisquer acidentes causados por seus

empregados ou subcontratados e quaisquer outros que estejam alocados

na obra, ocupando ou utilizando equipamentos, materiais, ferramentas ou

instrumentos de trabalho, durante a execução dos serviços ou

permanência na obra.

f) Responsabilidade por caso fortuito que possa vir a causar destruição ou

danificação dos serviços em execução, até a definitiva aceitação pela

fiscalização, bem como as indenizações que possam vir a ser devidas a

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terceiros, por fatos oriundos dos serviços ainda que ocorridos em via

pública.

g) Responsabilidade por quaisquer acidentes de trabalho;

h) Responsabilidade pelo uso indevido de licenças ou patentes registradas.

24.2. Fornecimento de Materiais Complementares

Deverá ser de responsabilidade da Contratada, o fornecimento de materiais

complementares para a correta execução das instalações, quer constem ou não nos

desenhos e especificações, tais como: abraçadeiras, chumbadores, parafusos,

porcas, arruelas, arames, materiais para vedação, graxas, conectores, terminais,

fitas de marcação e identificação, além dos materiais de consumo previstos para o

uso de ferramentas e procedimentos de montagem.

24.3. Ferramentas e Equipamentos de Montagem

A Contratada deverá fornecer todas as ferramentas e equipamentos de montagem,

assim como mão de obra especializada para operação dos mesmos.

Todas as ferramentas manuais deverão ser de boa qualidade e estar em boas

condições de uso, atendendo as normas e exigências de segurança das instalações,

bem como ser em quantidade suficiente a mão de obra adequada à execução das

obras e instalações.

Os equipamentos de oficinas e de bancadas deverão suprir todas as necessidades

das instalações, sendo de boa qualidade e constando basicamente de bancadas

completas, máquinas hidráulicas e manuais para dobrar tubos, máquinas de solda

para confecção de suportes, esmeris, furadeiras de bancada, serras

eletromecânicas, máquinas de solda, e conjunto de oxi-acetileno.

A manutenção e reposição de peças e partes dos materiais de consumo dos

equipamentos de montagem, tais como brocas, serras metálicas, discos de cortes,

eletrodos, deverão de única e exclusiva responsabilidade da Contratada.

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24.4. Entrada de Materiais e Retirada de Entulhos

A entrada de materiais e a retirada de entulhos somente poderão ser efetuadas sob

orientação da Fiscalização, sem que haja comprometimento das atividades no

canteiro de obras. Os materiais provenientes de demolição ou de remoções, ou

inservíveis serão considerados de responsabilidade da Contratada, que deverá fazer

o descarte a medida que forem sendo retirados da obra.

Os materiais que por determinação da Fiscalização forem classificados como

reutilizáveis ou servíveis deverão ser desmontados, removidos, transportados e

armazenados em local que deverá ser definido por eles.

24.5. Proteção para Usuários

Quando os serviços acontecerem em locais que estejam em funcionamento, será de

inteira responsabilidade da Contratada onde houver comprometimento do conforto e

da segurança dos usuários. No local onde ocorrerem às instalações deverão ter

proteções e sinalizações de segurança, ao longo de toda a área delimitada.

24.6. Inspeções e Ensaios

A Contratada deverá providenciar os ensaios, testes de recebimento em fábrica e

testes de aceitação no campo, executando integralmente a parametrização de

equipamentos, integração de sistemas e certificação de redes de cabos

estruturados, com o acompanhamento do star-up desse sistema como um todo e

realização de testes de operação com supervisão da fiscalização para aceitação em

campo.

24.7. Operação Assistida

A Contratada deverá prever a disponibilização de oficiais e técnicos especializados,

para acompanhamento de toda operação de partida do sistema que deverão estar

disponíveis, para acertos e correções que se fizerem necessária, a partir o Start-up.

Essa equipe ficará a disposição da fiscalização da INFRAERO que irá receber as

instalações até a efetiva operação do sistema.

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24.8. Garantia Técnica:

A Contratada deverá garantir pelo prazo de 24 meses contados a partir da data do

Termo de Recebimento Provisório (TRP), de todos os equipamentos, materiais e

serviços de seu fornecimento e instalação.

25. INSTRUÇÕES OPERACIONAIS

25.1. Generalidades.

Todas as medidas necessárias à realização dos trabalhos deverão ser conferidas no

local e será sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades (SI) em todos

os documentos, sejam técnicos administrativos ou financeiros.

Será aceita também a apresentação das unidades do Sistema Inglês polegadas

entre parêntesis sempre o lado das unidades SI, no sistema métrico.

25.2. Diário de Obras

Deverá ser fornecido pela Contratada, o livro de ocorrências para anotações do dia a

dia da obra, como alterações do projeto por necessidade técnicas apresentada como

melhor solução, ordens determinadas pela fiscalização, eventos que alterem a

normalidade dos serviços,

O Diário de Obras deverá conter as informações do andamento da obra, o nome da

Contratada, e da Contratante, bem como o número do contrato com a data do início

da obra.

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O Diário de Obras deverá ter suas folhas em três vias. As duas primeiras vias serão

destinadas uma para a Fiscalização, outra para a Contratada, e a terceira via ficará

no livro. As folhas deverão ser numeradas seguidamente, e devem conter o numero

do contrato, o número do Diário de Obras, a data do respectivo dia, sendo rubricada

pelo engenheiro da Contratada e da Fiscalização.

A substituição do Diário de Obra totalmente preenchido deve ser rotineira, e sua

manutenção, conservação e guarda é de responsabilidade da Contratada.

25.3. Discrepâncias, Prioridades e Interpretação

Para efeito de interpretação de divergência entre documentos de projeto fica

estabelecido que:

Em caso de divergência entre as especificações técnicas e os desenhos do projeto

executivo, prevalecerá sempre a especificações técnicas.

Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em

escala, prevalecerão as cotas informadas.

Em caso de divergências entre desenhos de datas distintas, prevalecera a última

revisão com data mais recente.

25.4. Licenças e Autorizações

A Contratada é obrigada a obter todas as licenças, autorizações e alvarás

necessários à execução das obras e serviços, recolhendo os emolumentos

prescritos por lei, observando os regulamentos, portarias e posturas referentes a

obra, bem como as despesas decorrentes das leis trabalhistas. Deverão ser

observadas a exigências do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e de

outros órgãos legais.

25.5. Assistência Técnica à Obra

A Contratada se obriga a prestar a Contratante toda a assistência técnica necessária

para imprimir a perfeita execução e completo acabamento da obra.

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25.6. Ferramentas e Equipamentos para Instalações

Ferramental e equipamentos necessários à execução da obra deverão ser

providenciados pela Contratada sob sua exclusiva responsabilidade.

O número de equipamentos de cada categoria deverá ser proporcional à qualidade

de serviço a ser executado, de acordo com os prazos previstos, devendo estar em

perfeito funcionamento e em conformidade com sua aplicação ao trabalho a ser

executado.

Em caso de qualquer tipo de falhas desses equipamentos, a Contratada deverá

prever a possibilidade de mobilização de equipamento reserva, caso reparos a curto

prazo não sejam possíveis.

25.7. Segurança do Trabalho

A Contratada deverá providenciar todos os equipamentos de segurança individuais

EPI’S, e coletivos necessários à segurança do trabalhador, de modo a evitar

acidentes de qualquer natureza.

A Contratada deverá apresentar o recolhimento de seguros de seus funcionários.

Deverá ser apresentado e mantido no escritório da obra os PCMAT e PCMSSO e

mapa de risco de acidentes referentes ao canteiro de obra e da obra em si.

25.8. Quantitativos dos Itens de Serviços

A Proponente deverá prever em seu orçamento quando do levantamento técnico

para apresentação da proposta, todas as despesas diretas e indiretas assim como

os possíveis custos eventuais que possam surgir durante o decorrer dos trabalhos

para a perfeita execução dos serviços contratados.

A INFRAERO não aceitará quaisquer reclamações oriundas da falta de

conhecimento ou de previsão orçamentária por parte da Contratada para a execução

dos serviços e previstos em planilha.

Quando da visita à obra a Proponente deverá analisar as condições em que serão

desenvolvidos todos os serviços, bem como as divergências em relação ao projeto

fornecido junto com os documentos da licitação. Se houver quaisquer divergências

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em relação ao projeto devera formalizar os questionamentos à Comissão de

Licitação, oficialmente através de correspondência escrita.

Aditivos posteriores não serão aceitos com alegação de desconhecimento ou por

falta de previsão nos desenhos do projeto de equipamentos e serviços necessários a

completa execução da obra. Toda e qualquer informação a respeito dessas

divergências deverá ser informado pela Proponente antes da data da entrega das

propostas.

Não caberá nenhuma reivindicação de quantidades em relação à planilha do edital,

caso não seja levantado pela Proponente, antes da entrega das propostas.

25.9. Qualidade e Garantias

A contratada deverá garantir que a mão de obra empregada seja de primeira

qualidade com profissionais especializados, na área de atuação, conduzindo a um

ótimo acabamento e aparência. As tolerâncias, ajustes e métodos de execução

devem ser compatíveis com as melhores práticas aplicáveis.

A Contratada deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas a sua

própria custa, todas as partes que acusarem defeito ou qualquer anormalidade do

funcionamento durante o período de garantia.

Os serviços materiais e transportes necessários à correção de anormalidades

apresentados pelos materiais empregados e instalações fornecidas, dentro do prazo

de garantia, correrão por conta da Contratada.

25.10. Relação Contratada/Fiscalização

A Contratada deverá fornecer a qualquer momento todas as informações de

interesse da obra, que a fiscalização julgue necessários conhecer e analisar.

Em todas as ocasiões em que for requisitada, a Contratada, através de seu

representante deverá apresentar-se as convocações da Fiscalização, em seus

escritórios ou no próprio Canteiro de Obras.

Cabe a Fiscalização, no ato da convocação, especificar os assuntos que serão

tratados, cabendo à Contratada os ônus ocasionados pelo não atendimento da

convocação.

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A Fiscalização tem, a qualquer tempo, livre acesso à obra e a todos os locais onde o

trabalho estiver em andamento.

A programação da execução dos serviços deverá obedecer ao Cronograma Oficial,

estabelecido e as orientações da Fiscalização e, em hipótese alguma, poderá

prejudicar a operacionalidade do Aeroporto.

25.11. Preservação da Propriedade

A Contratada deverá tomar cuidado na execução dos trabalhos para evitar prejuízos,

danos, perdas em benfeitorias existentes, serviços, propriedades adjacentes ou

outras de qualquer natureza, sendo responsável por qualquer prejuízo, danos ou

perdas resultantes de sua operação.

A Contratada deverá reparar, substituir ou restaurar bem ou propriedade que for

prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira a readquirir suas condições

anteriores, conforme determinação da Fiscalização.

Caso essas providências não sejam efetuadas pela Contratada, a Fiscalização

poderá, por sua livre escolha, fazer com que a reparação, substituição, restauração

ou conserto sejam executados por terceiros e o respectivo custo deverá ser

deduzido da dívida existente do contrato, para com a Contratada.

A Contratada deverá tomar o devido cuidado em locar qualquer instalação, obra ou

benfeitoria que possam ser afetadas por suas operações e será responsável pelos

danos a essas construções, obra ou instalações.

25.12. Cooperação com outros Contratos

A INFRAERO poderá a qualquer momento executar, ou fazer executar outros

trabalhos de qualquer natureza, por si própria, por outros contratados ou grupos de

trabalho, no local ou próximo ao local das obras. A contratada, nesse caso, deverá

conduzir suas operações de maneira a nunca provocar atraso, limitação ou

embaraço nesses trabalhos.

Quando outras empresas estiverem executando trabalhos, de acordo com outros

contratos da INFRAERO, em lugares adjacentes, a Contratada será responsável por

qualquer atraso ou embaraço por ela provocado.

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25.13. Documentação Gráfica de Projeto

Os serviços deverão ser executados obedecendo, estrita e integralmente, aos

projetos fornecidos pela INFRAERO, a fim de que sejam respeitados os objetivos e

conceitos de engenharia, sejam eles aspectos funcionais, técnicos ou econômicos.

Entende-se como projeto os desenhos, especificações técnicas, instruções de

serviços ou qualquer documento afim, dando indicação de como os serviços ou

obras devam ser executados.

Nenhuma alteração poderá ser feita nos projetos aprovados, sem permissão e

aprovação prévia, por escrito, da Contratante, através da Fiscalização. Casos

omissos deverão ser objetos de prévia aprovação da Fiscalização.

A aprovação por parte da Contratante dos detalhes de projeto fornecidos pela

Contratada, não a desobrigará de sua plena responsabilidade com relação à boa

execução dos serviços e a entrega dos mesmos, completos, sem falhas ou omissões

que venham a prejudicar a qualidade exigida ou desenvolvimento dos demais

trabalhos.

Serão dados a Contratada, por escrito, as instruções, desenhos ou documentos

adicionais ou indispensáveis à perfeita execução dos serviços, solicitados por pedido

fundamentado à Contratante.

Respeitadas as disposições pendentes, a Contratada deverá ater-se estritamente

aos desenhos e especificações técnicas que lhes serão encaminhadas pela

Fiscalização.

25.14. Materiais e Serviços

Serão aceitos somente materiais especificados ou, em caso da inexistência dos

mesmos materiais equivalentes e de comprovada qualidade como o sugerido em

projeto.

Quando não for possível a utilização dos materiais especificados nessa

especificação técnica, materiais similares poderão ser utilizados desde que

obedeçam as seguintes condições:

Os materiais sejam equivalentes em dimensões, qualidade de fabricação,

e atendam as mesmas características técnicas apresentadas no projeto.

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Quando for utilizado material “similar” ao especificado esta deverá ser

apresentado a Fiscalização com a devida documentação técnica, e

certificados de procedência, atestados de clientes e de aplicação em

obras significativas, com mais de cinco anos, para aprovação pela

INFRAERO.

Quando da utilização de materiais “similares” os eventuais incrementos

nos custos decorrentes da utilização desses materiais serão de total ônus

da Contratada.

Qualquer material rejeitado pela fiscalização deverá ser imediatamente

removido da área dos serviços, sendo substituído por outro, aceito pela

Fiscalização, sem ônus para a INFRAERO.

Os equipamentos e materiais empregados e a técnica de execução deverão

obedecer as Normas ABNT, e as especificações de instalação dos fabricantes. Na

falta de normatização nacional, serão adotadas normas técnicas internacionais.

A fiscalização se reserva o direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que

a seu exclusivo critério não deva ser instalado ou empregado.

Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos de primeira qualidade e

novo, não se aceitando materiais de fabricação “segunda linha”.

A mão de obra empregada deverá adotar critérios de qualidade na execução das

instalações devendo os acabamentos, tolerâncias e ajustes, serem fielmente

respeitados.

A aceitação pela Fiscalização de qualquer material ou serviço não exime a

Contratada da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade

porventura existente, respeitando-se os prazos e garantias.

25.15. Armazenamento de Equipamentos e Materiais

O armazenamento de equipamentos e materiais, seu controle e guarda sejam

aqueles fornecidos pela Contratada ou aqueles fornecidos pela INFRAERO, serão

de responsabilidade exclusiva da Contratada.

As despesas decorrentes são consideradas incluídas nos preços unitários das obras

e serviços contratados.

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25.16. Transportes

Todo o transporte relacionado ao fornecimento e execução do objeto contratual, será

de responsabilidade da Contratada sem ônus para a INFRAERO.

25.17. Critérios de Medição e Pagamento.

Os serviços serão pagos de acordo com a conclusão de cada etapa constante do

Cronograma Físico Financeiro com periodicidade mensal.

Os preços dos materiais, equipamentos e serviços serão aqueles da Planilha de

Serviços e Preços preenchida, datada e assinada pela Contratada.

As condições de pagamento serão conforme abaixo relacionadas, e as medições

serão utilizadas como referência para o parcelamento desse pagamento:

50% (cinquenta por cento) contra a entrega dos equipamentos e aceite

pela Fiscalização.

30% (trinta por cento) contra o término da instalação de cada

equipamento;

10% (dez por cento) ao término dos testes e funcionamento de todo o

sistema;

10% (dez por cento) contra o Recebimento Definitivo da entrega dos

serviços concluídos com aceite da Fiscalização.

O pagamento somente será efetivado após liberação da medição pela Fiscalização.

25.18. Prazo de Execução

O prazo previsto para execução e término dos serviços é de 180 (cento e oitenta)

dias, a serem contados a partir da emissão de Ordem de Serviço.

Ressalvados os casos de força maior, devidamente comprovado a juízo da

INFRAERO, a Contratada incorrerá nas penalidades previstas no contrato firmado

entre a INFRAERO e a Contratada.

São considerados como força maior para efeito de isenção de multas previstas:

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Greve dos empregados da Contratada;

Interrupção dos meios de transportes;

Calamidade Pública

Acidentes que implique na paralisação dos serviços sem culpa da

Contratada.

Falta de energia elétrica necessária ao funcionamento dos equipamentos

de obra

Chuvas ininterruptas, inundações e suas consequências;

Caso que se enquadrem no parágrafo único do Artigo 1058 do Código

Civil Brasileiro.

25.19. Planilha de Serviços e Preços de Obra

O preço total da proposta para julgamento deverá ser obtido a partir do

preenchimento e soma dos itens das Planilhas de Serviços e Preços de Obras

apresentada nesse item.

A Proponente antes da confecção de suas propostas deverá visitar o local da obra, a

fim de fazer minuciosa vistoria para conhecimento de todos os serviços.

Qualquer serviço não listado, que seja necessário à plena execução da obra, bem

como qualquer variação das quantidades apresentadas, deverá ter seus custos

embutidos e distribuídos nos diversos itens da planilha apresentada.

A Contratante não aceitará posterior reclamação por quaisquer serviços que no

futuro apareçam para a completa execução das obras, por alegação de

desconhecimento.

A Contratante não arcará com quaisquer ônus decorrentes de não observação das

condições anteriores.

A Contratante deverá prever em seu orçamento, todas e quaisquer despesas diretas

e indiretas, assim como todos os possíveis eventuais que possam surgir, para a

perfeita execução e conclusão dos serviços listados.

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26. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS

26.1. Central de Alarme de Incêndio – Item 06.01.01.01

Gabinete em chapa pintada na cor branca gelo, base antiferrugem. Porta frontal,

com chave, visor protegido com acrílico, porta interna para evitar o acesso não

autorizado aos bornes de ligação e componentes internos da central.

O gabinete da Central deverá ter espaço livre para instalação interna de duas

baterias de chumbo ácido seladas de 12 Vcc. As placas eletrônicas da central, fonte

e borneiras de ligação deverão estar fixadas em uma placa de montagem removível

para facilitar a fixação do painel na parede. As tubulações de campo de chegada à

central deverão ser isoladas do gabinete da central. A central deverá ter um ponto

especifico para o aterramento do sistema.

Fonte de alimentação e baterias próprias compatível com as necessidades do

sistema, carregador e flutuador de baterias com recarga total em até 10 horas e

autonomia de 24 horas (com, no mínimo, 15 minutos com todos os alarmes tocando,

NBR 17240).

A central deverá possuir uma memória não volátil com capacidade para registrar os

últimos 2000 eventos. Deverá, ainda, possuir uma impressora de 40 colunas interna

a central para emissão de relatórios.

Deverá possuir um processador de reserva para assegurar que a central continue

funcionando em caso de falha na CPU principal.

A central deverá reconhecer 125 endereços, podendo colocar em lógicas pré-fixadas

até 32 sirenes endereçáveis com a alimentação própria do laço.

Os eventos deverão ser sinalizados em cristal liquido, com no mínimo 04 linhas de

40 caracteres, indicando laço, endereço, tipo de equipamento, tipo de alarme, nome

do local instalado; a zona ou área correspondente poderá ser sinalizada por LED.

As mensagens deverão ser apresentadas em Português (opcionalmente em Inglês

ou Espanhol).

A central deverá permitir a inserção de dados do sistema por meio de teclado

(inserido na central) ou microcomputador baseado no sistema operacional MS-

Windows. Deverá possuir dois níveis de acesso para operação e um terceiro nível

para acesso privilegiado.

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A central deverá possuir uma saída com interface serial RS232 ou RS485 e uma

interface para conexão de fibra ótica destinada a interligação de outras centrais,

subcentrais e/ou painéis repetidores, bem como uma saída BMS para instalação de

uma interface ModBus RTU ou para interligação à console de supervisão baseada

em software gráfico.

Suporte à comunicação entre central e subcentrais baseada nos protocolos TCP/IP.

O software da central deverá permitir o acesso aos detectores para obtenção de

informações como data de fabricação, número de série de fabricação, tempo de

operação, quantidade de defeitos e alarmes.

Todo alarme visual deverá ser acompanhado de um sinal sonoro, diferenciado para

defeito ou alarme.

Deverá possuir sinalizações visuais para pré-alarme, defeito e funcionamento

normal. Deverá ser sinalizado como defeito, no mínimo: derivação a terra, falta de

alimentação da rede externa, bateria sem carga ou carga baixa, falta da bateria,

falha no processador, ruptura de linha ou curto circuito no laço, dois equipamento

com mesmo endereço, equipamento trocado no endereço cadastrado inicialmente.

Ajuste geral para o alarme por data e hora e ajuste de sensibilidade dos detectores

para 03 níveis (baixo, normal e alto) ou, quando o detector permitir, ajuste em ate 5

níveis diferenciados e individualmente por detector.

Deverá possuir, no mínimo, 3 laços e permitir a expansão até 48 laços ou 16

subcentrais de até 3 laços cada uma.

Sinais de coletor aberto para avaria, pré-alarme e fogo deverão estar disponíveis.

Deverá possuir capacidade para o agrupamento de equipamentos em 384 zonas

programadas e 512 grupos de sirene de laço programáveis.

A central deverá reconhecer o equipamento instalado e sinalizar quaisquer

substituição em reparos ou manutenção e em caso de falhas.

A central deverá informar mediante varredura constante do sistema o estado, em

tempo real, de cada equipamento. Caso seja detectado que um equipamento está

fora do padrão, a central deverá informar imediatamente a fim de serem tomadas as

providencias necessárias.

O software da central deverá permitir o acesso aos detectores, de modo a

reconhecer seu valor analógico (sensibilidade), a imprimir o log de eventos, a

verificar o funcionamento do LED da base ou corpo e do LED remoto. Deverá, ainda,

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controlar laços cruzados, acionar sistemas de extinção automática, emitir comandos,

compor zonas ou agrupamentos de equipamentos, interligar sistemas de som,

telefonia e emitir mensagens pré-gravadas, sem necessidade de acréscimos ao

equipamento inicial.

Deverá interpretar protocolo para detectores do tipo algorítmicos.

26.2. Software – Item 06.01.01.02

Software inerente a Central de Alarme para gerenciamento e comando dos

dispositivos de detecção, sinalização e alarme de incêndio, fornecido pelo fabricante

da Central.

26.3. Detector de Fumaça do tipo Óptico endereçável – Item 06.01.01.03

Os detectores deverão ter a sensibilidade testada e aprovada por um órgão público

Nacional reconhecido e/ou laboratórios internacionais como UL, FM, CE ou LPCB

segundo exigências das normas NFPA 72 e EN 54, e em acordo com as normas

brasileiras (NBR 17.240 e ISO 7240 e seus artigos) da ABNT.

O detector de fumaça também conhecido como fotoelétrico funciona pela aplicação

do efeito Tyndall, que utiliza a reflexão da luz sobre partículas de fumaça que se

introduzem em uma câmara escura aberta ao ambiente. Este valor é digitalizado e

transmitido.

Quando a densidade de fumaça aumenta por sobre o nível de calibração, um sinal é

enviado ao microprocessador, resultando em um alarme. Isto ocorre

independentemente do nível do ajuste escolhido pela central como alarme ou pré-

alarme programado.

O sinal emitido pelo detector é capaz de colocar no laço, um bit de interrupção no

ciclo de interrogação da varredura da central, reportando seu estado em menos de

02 segundos, tem ainda, a capacidade de confirmar seu endereço digital para a

central, como verificação de informe correto.

Os detectores de fumaça serão instalados em caixas de passagem redondas.

Alimentação : 17/28 VCC

Consumo em repouso : 340μA

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Consumo em alarme : 600μA

Ajuste de sensibilidade : 5 níveis diferenciados

Indicação de funcionamento : 02 led’s vermelho piscando

Indicação do alarme : 02 led’s vermelho fixo

Consumo do led em alarme : 4mA

Temperatura de funcionamento : -20° a + 60°C

Umidade relativa de funcionamento: 0 / 95°C sem condensação

Velocidade do vento : não afeta

26.4. Detector de Temperatura endereçável – Item 06.01.01.04

Os detectores deverão ter a sensibilidade testada e aprovada por um órgão público

Nacional reconhecido e/ou laboratórios internacionais como UL, FM, CE ou LPCB

segundo exigências das normas NFPA 72 e EN 54, e em acordo com as normas

brasileiras (NBR 17.240 e ISO 7240 e seus artigos) da ABNT.

A temperatura ambiente é medida através de um termistor que traduzirá a

temperatura em um nível de tensão de saída proporcional. Este sinal será

digitalizado e transmitido para a Central.

Quando a temperatura aumenta acima do nível da temperatura pré-calibrada do

sensor, um sinal é enviando resultando em um alarme.

Os detectores de temperatura serão instalados em caixa de passagem redonda.

A sensibilidade do detector está na faixa entre os + 58°C e 82°C.

Alimentação : 17/28 VCC

Consumo em repouso : 340μA

Consumo em alarme : 600μA

Ajuste de sensibilidade : 5 níveis diferenciados

Indicação de funcionamento : 02 led’s vermelho piscando

Indicação do alarme : 02 led’s vermelho fixo

Consumo do led em alarme : 4mA

Temperatura de funcionamento : -20° a + 60°C

Umidade relativa de funcionamento: 0 / 95°C sem condensação

Velocidade do vento : insensível

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26.5. Bases de Montagem – Item 06.01.01.05

Serão de plástico anti-chama na cor branco gelo.

Deverá aceitar detectores de fumaça ou temperatura.

Os contatos elétricos são em material não ferroso.

O dispositivo de endereçamento fixo na base deverá ser intercambiável

com os detectores.

26.6. Detector de Fumaça por Aspiração – Item 06.01.01.06

O detector de fumaça por aspiração opera continuamente extraindo através de uma

rede de tubos, distribuídos na área protegida, por um aspirador de alta eficiência. O

filtro permite que pequenas partículas de poeira e sujeira sejam removidas antes de

entrar na câmara de detecção a laser para análise da fumaça.

Se a fumaça estiver presente, a luz se dispersará no interior da câmara de detecção

e será imediatamente identificada pelos sensores óticos de alta sensibilidade, e o

sinal será processado e representado pelo detector.

Uma placa de relé permitirá comunicar o nível de ajuste de sensibilidade a Central,

cujos valores ajustados dentro do espectro pré-fixado, fechará um contato seco

NA/NF.

Fonte de alimentação própria com carregador e flutuador de baterias, com recarga

total em até 10 horas. Baterias com autonomia de 24 horas.

Alimentação : 110/220 VAC

Consumo em repouso : 240 a 400mA (aspir. 3000 rpm)

Temperatura de funcionamento : -20° a + 70°C

Umidade relativa de funcionamento: 0 / 95°C sem condensação

Faixa de sensibilidade : 0,005 a 20% de obscurecimento

Ajuste de sensibilidade : Alerta - 0,005 a 1,990%

: Ação - 0,010 a 1,995%

: Fogo 1 - 0,015 a 2,000%

: Fogo 2 - 0,020 a 20,00%

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26.7. Indicador Sonoro Visual Endereçável – Item 06.01.01.07

Construído em plástico antichama na cor vermelha e em acrílico transparente;

potencia 105 db medido a 1 metro; grupo de LED de alta intensidade de luz.

Alimentação : 17/28 VCC

Consumo em repouso : 0,5 mA

Consumo em alarme no pico : 5 mA

Potência do som : 105 db / 1 m

Potência do flash : 0,7 J

Temperatura de funcionamento : -20° a + 70°C

Umidade relativa de funcionamento: 0 / 95°C sem condensação

26.8. Acionador Manual – Item 06.01.01.08

Construído em plástico anti-chama, na cor vermelha, formato quadrado e plano, com

arestas arredondadas a fim de evitar contusões.

O princípio de funcionamento é quebre o vidro, de fácil acionamento, Seu vidro com

corte pré-marcado, tem uma proteção para evitar estilhaços.

Um led vermelho piscando indicará supervisão do funcionamento. Outro led

vermelho fixo indicará alarme, confirmando que o sinal foi enviado para a Central.

Um isolador de curto circuito interno fará parte do acionamento manual.

Os acionadores serão instalados em caixas de passagem redonda.

Alimentação : 17/28 VCC

Consumo em repouso : 0230μA

Consumo em alarme : 270μA

Indicação de funcionamento : led vermelho piscando

Indicação do alarme : led vermelho fixo

Consumo do led em alarme : 2mA

Temperatura de funcionamento : -20° a + 60°C

Umidade relativa de funcionamento: 0 / 95°C sem condensação

Velocidade do vento : não afeta

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26.9. Indicador Visual Paralelo – Item 06.01.01.09

Construído em plástico anti-chama na cor vermelha, com lentes de acrílico

transparente na cor vermelha e grupos de led’s de alto brilho. Endereçável por

dipswitch.

Para cada detector de fumaça sobre o forro será acoplado um indicador visual

paralelo.

Alimentação : 17/28 VCC

Consumo em repouso : 16 mA

Consumo em alarme no pico : 90 mA

Potência do som : 105 db / 1 m

Potência do flash : 0,7 J

Temperatura de funcionamento : -20° a + 70°C

Umidade relativa de funcionamento: 0 / 95°C sem condensação

26.10. Isoladores de Linha – Item 06.01.01.10

Equipamento destinado a supervisar e detectar existência de uma curto circuito na

linha do laço, procedendo nesta situação ao desligamento do trecho correspondente

entre isoladores, que são colocados um a cada 20 equipamentos, sensores e/ou

acionadores manuais.

Normalizado o curto circuito, os isoladores se religam automaticamente.

Alimentação : 17/28 VCC

Consumo em repouso : 1 A

Consumo acionado : 3 A

Indicação do alarme : led vermelho

Consumo do led em alarme : 2mA

Temperatura de funcionamento : -20° a + 60°C

Umidade relativa de funcionamento: 0 / 95°C sem condensação

Velocidade do vento : não afeta