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Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos RELATÓRIO CRÍTICO Prova de Aptidão Profissional Vanessa Martins Diana Casaca Curso Profissional Técnico de Multimédia 12ºI Nº22 12ºI Nº6 Salvaterra de Magos Junho de 2017

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Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos

RELATÓRIO CRÍTICO

Prova de Aptidão Profissional

Vanessa Martins

Diana Casaca

Curso Profissional Técnico de Multimédia

12ºI Nº22

12ºI Nº6

Salvaterra de Magos

Junho de 2017

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Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos

Vanessa Martins

Diana Casaca

Curso Profissional Técnico de Multimédia

12ºI Nº22

12ºI Nº6

SUMÁRIO

Relatório das atividades do Projeto

Documentário refletivo sobre “Estereótipos” e

respetivos meios de comunicação para suporte

físico, desenvolvido como requisito parcial dos

módulos curriculares, supervisionado pelos

Professores António Andrade, Alice Pereira e

Teresa Fazenda, do curso Profissional Técnico de

Multimédia.

Salvaterra de Magos

Julho de 2017

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Agradecimentos

Ao longo do nosso projeto, tivemos a ajuda e colaboração de várias pessoas que foram

fundamentais e importantes para que a concretização do mesmo fosse possível.

Queremos agradecer especialmente à Mariana Silva que foi uma das peças

fundamentais no projeto, aos nossos familiares que sempre se demonstraram prestáveis

e que sempre nos deram o apoio necessário para que nunca desistissemos do nosso

objetivo. Aos nossos amigos que desde o ínicio nos apoiaram e ajudaram,

nomeadamente à Mariana Frieza, à Filipa Mendes e ao João Soares.

Deixamos também o nosso agradecimento à Direção da Escola Básica e Secundária de

Salvaterra de Magos, que nos forneceu todo o material necessário para que as filmagens

fossem concretizadas e por último, mas não menos importante, a todos os professores

que desde o ínicio, e não só nesta fase, foram imprescendiveis connosco, pois é também

graças a eles que conseguimos chegar até aqui, superando todas as dificuldades da

melhor forma possível.

Um agradecimento especial a todos os que de uma forma ou de outra, nos ajudaram a

chegar até esta fase tão importante.

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Índice Introdução ......................................................................................................................... 5

Desenvolvimento .............................................................................................................. 6

Metadologia projetual ................................................................................................... 6

Estratégia da estrutura .................................................................................................. 6

Estratégia de abordagem ............................................................................................... 6

Personagens .................................................................................................................. 6

Cenário ......................................................................................................................... 7

Softwares utilizados para a elaboração do projeto ....................................................... 7

Conceção da ideia ......................................................................................................... 7

Definições e Conceitos teóricos ................................................................................... 8

Tipos de documentários ................................................................................................ 8

Estereótipos o que são? .............................................................................................. 10

Tipos de estereótipos: ................................................................................................. 10

Argumento/Roteiro/Guião .......................................................................................... 14

Caracterização das personagens ................................................................................. 15

Histórias das personagens ........................................................................................... 16

Produção e edição do documentário ........................................................................... 20

Edição de Som ............................................................................................................ 26

Conclusão ....................................................................................................................... 30

Sítios na Internet ............................................................................................................. 31

Anexos ............................................................................................................................ 33

Anexo 1 – Gantt .......................................................................................................... 33

Anexo 2 – Argumento/roteiro/guião........................................................................... 36

Anexo 3 – Materiais usados ....................................................................................... 41

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Introdução

O nosso projeto de aptidão profissional trata-se de um documentário refletivo sobre

“Estereótipos” e respetivos meios de comunicação para suporte físico, que remete para

a reflexão sobre os vários tipos de preconceitos que existem, nomeadamente aos

preconceitos sobre a orientação sexual, beleza, classe social, orientação sexual e

raças/étnias.

Ao longo do documentário irão haver cinco testemunhos relativos a cada um dos temas

abordados a cima, intrepertados por uma única pessoa que se irá moldar às diferenças de

cada estereótipo em específico.

Neste relatório iremos abordar o nosso projeto, relacionado com o documentário

reflexivo sobre “Estereótipos” e respectivos meios de comunicação para suporte físico.

O projeto insere-se na apresentação da Prova de Aptidão Profissional (PAP), do Curso

Profissional de Técnico de Multimédia.

O nosso projeto destina-se a toda a sociedade em geral, tendo como objetivo divulgar a

realidade sobre os estereótipos que são muito influentes na vida da sociedade, e

sensibilizar as pessoas que têm uma grande influência no assunto, mais propriamente, as

pessoas que estabelecem determinados conceitos e opiniões em relação aos que as

rodeiam.

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Desenvolvimento

Metadologia projetual

Na metadologia projetual, seguimos vários tópicos que nos levaram até ao produto

final, sendo esses a estratégia da estrutura, estratégia de abordagem, personagens e

o cenário.

Estratégia da estrutura

Introdução: Introduzir o tema de uma forma original (breve sinopse do tema);

Desenvolvimento: Narrativa da história do projecto é transmitida pelos

testemunhos através das suas próprias vivências;

Conclusão: Final expectante, onde o “conflito” que é abordado ao longo de

todo o documentário irá contar com a sua resolução e uma mensagem

relativamente ao tema.

Estratégia de abordagem

Recolha de informação em sala;

Seleção de texto para aplicar no documentário;

Elaboração de um roteiro e de um guião;

Dar exemplos do passado das pessoas em questão e das suas lembranças;

Tentativa de imparcialidade (impressão de que a vida e o real estão a passar diante

da câmara);

Captura de imagem, vídeo e som;

Selecção da recolha de imagem, vídeo e som;

Edição e montagem.

Personagens

Lésbica (sexualmente orientados);

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Magra (beleza);

Sem abrigo (socioeconómicos);

Transsexual (género);

Africana (raciais/étnicos).

Nas personagens, optamos por escolher apenas um elemento de cada subtema dentro

do tema dos estereótipos, sendo cada um deles interpretado sempre pela mesma

pessoa, para que transmitisse a ideia de que apesar de todas as diferenças, somos

todos iguais.

Cenário

O cenário onde decorreram as gravações foi numa pequena casa de madeira.

Optamos por fazer nesse espaço pois a nossa ideia era criar algum num ambiente

mais escuro e sem qualquer tipo de acessórios/equipamentos. Para isso, tivemos de

isolar todo o espaço com sacos pretos e fita adesiva, criando depois o efeito de luz

com um candeeiro de secretária e um holofote.

Softwares utilizados para a elaboração do projeto

Gantt – Onde foram estabelecida toda a calendarização, metas, tarefas e funções de cada

uma de nós e fizemos pequenos sumários relativos a tudo o que foi feito ao longo do

projeto.

Microsoft Word – Onde escrevemos o guião/roteiro.

Adode Premiere Pro CS6 – Edição e montagem de todo o vídeo.

Adode Audition CS6 – Edição do som.

Adobe Photoshop – Edição de imagem.

Conceção da ideia

A escolha do tema do projeto surgiu por parte de um dos membros do grupo (Vanessa

Martins), que sugeriu fazer algo relacionado com uma das questões que sempre afetou a

sociedade, mais concretamente os estereótipos/preconceitos.

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Ambas, ao concordámos com a ideia, decidimos que para além do vídeo também seria

enriquecedor criarmos outros meios de comunicação para suporte físico (cartazes) com

o intuito de chegar a um público mais abrangente.

Depois de a ideia ter sido estabelecida, partimos para a fase de pesquisa. Nesta fase,

pesquisámos sobre as várias tipologias do projeto. Visto que tínhamos como ideia a

realização e edição de um vídeo, partimos para a pesquisa e análise das diferenças entre

a entrevista, o documentário e a reportagem. Acabando assim, por ser escolhido o

documentário, visto que este se adaptava às nossas ideias e necessidades para a

concretização do projeto. Incluindo assim, palavras, imagens e sons que se explicam

através do testemunho.

Definições e Conceitos teóricos

Entrevista: Tem como objetivo chegar a um determinado fim.

Existe um repórter que entrevista um ou vários entrevistados.

Documentário: É um filme não ficcional que se caracteriza pelo compromisso da

exploração da realidade, porém, pode representar algo ficcional. É também como no

cinema de ficção, uma representação parcial e subjetiva da realidade.

Reportagem: É um trabalho jornalístico, cinematográfico ou de outro género, de

caráter informativo.

Também se trata do conjunto de fotografias de constam num jornal ou numa revista

sobre algo sucedido,

Tipos de documentários

Seguidamente, fizemos também uma pesquisa prévia dentro dos vários tipos de

documentário existentes, e acabámos por concluir que o documentário que se adequaria

à abordagem do nosso tema seria um documentário do tipo reflexivo uma vez que com

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o nosso produto final tínhamos como objetivo fazer com que o público refletisse sobre o

tema em questão. E definimos também os pontos essenciais do nosso projecto.

Existem 6 tipos:

Poético – Tem como objetivo apresentar a realidade tal como ela é.

Expositivo – Tem como objetivo apresentar imagens visuais e argumentativas, sendo

este, mais utilizado nos telejornais.

Observativo – Tem como objetivo apresentar, denunciar e clarificar algumas situações

de vida, sem intervir nestas. Tudo isto, através da captação de imagens audiovisuais,

sem qualquer tipo de legendas ou narrador.

Participativo - Tem como objetivo tornar o documentário mais evidente, através da

participação do documentarista dando o seu ponto de vista.

Reflexivo –Tem como objetivo fazer o público refletir sobre o assunto em questão,

podendo também persuadi-lo em relação ao mesmo.

Performativo –Tem como objetivo apresentar uma perspetiva mais racional e intelectual

acerca do tema ou assunto a abordar. Contudo, a subjetividade tem mais importância do

que propriamente a criação do raciocínio.

Após esta esta fase, passámos à fase do “Estado da Arte”, que consistiu na pesquisa

sobre assuntos relacionados com o nosso tema, para que verificassemos se existiam

projetos iguais ou idênticos ao nosso, e também para que pudessemos recolher o

máximo de informação relevante para o projeto.

Dada por concluída a fase do “Estado da Arte”, e depois de termos reunidas todas as

informações necessárias, realizámos o anteprojeto, para que este seguidamente seguisse

para o Conselho Pedagógico para que a nossa proposta de Prova de Aptidão Profissional

fosse aprovada.

Depois da proposta ter sido aprovada pelo Conselho Pedagógico, começámos a fazer o

planeamento e a calendarização das várias tarefas que teriamos de realizar ao longo do

projeto e os recursos necessários, através do Gantt (Anexo1).

Cumprindo o estabelecido no nosso cronograma Gantt, fizemos uma pesquisa mais

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aprofundada sobre o tema do nosso projeto.

Estereótipos o que são?

Definição - Consiste numa imagem distorcida de um grupo de pessoas que muitas vezes

conduz a um tratamento injusto. É geralmente um conceito infundado sobre algo e é

geralmente depreciativo, que as pessoas baseiam em opiniões alheias e as tornam como

verdadeiras. O Estereótipo também faz parte do racismo, xenofobia e intolerância

religiosa.

“ No conceito de estereótipo, há duas partes:

Estéreo = pouco fértil; e tipo = formato fixo. Assim, o estereótipo é aquela

imagem pronta, congelada e sem possibilidades de actualizações que carregamos

na mente. Por essa razão, quando eu falo de "mulher", já se consegue imaginar

uma determinada pessoa e com um formato padrão de comportamentos.”

(https://answers.yahoo.com/question/index?qid=20090307091233AAccHDt)

- Ideia, conceito ou modelo que se estabelece como padrão.

- Ideia de Preconceito.

- Coisa que não é original e se limita a seguir modelos conhecidos

Tipos de estereótipos:

Sexualmente orientados;

Beleza;

Socioeconómicos;

Género;

Raciais/étnicos.

Estereótipos de beleza

Existem estudos que comprovam que os estereótipos de beleza foram

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estabelecidos para atingirem determinados fins comerciais.

É deixada de parte a importância dos sentimentos das pessoas.

Nos media, o motivo para se ter sucesso em tudo (felicidade, amor, realização

financeira e profissional, aceitação em qualquer lugar, etc.), tem que se ter um

corpo escultural.

A maior parte dos famosos são expostos, ou expõe-se através de fotografias

editadas que nem sempre são de origem totalmente natural.

As pessoas que as vêem tendem a criar uma imagem de si próprias tentando ser

ou idealizar ser como um determinado famoso/a, esquecendo-se que a perfeição

não existe e que não é real.

Tendo assim tendência a comprar determinados produtos ditos “milagrosos” ou

tendência a gastar dinheiro em ginásios.

Muitas das celebridades que conhecemos muitas das vezes vivem apenas para a

sua forma física aparente, deixando muitas vezes de parte tudo o resto.

Apesar da maior parte da sociedade tentar seguir determinados padrões de

beleza, actualmente, existem várias figuras famosas que não aderiram ao

seguimento desses padrões, aceitando o facto de serem como são e de não

mudarem por causa de opiniões e vontades de quem as rodeia.

Os estereótipos de beleza muitas das vezes trazem várias consequências para os

que sofrem com o tema. Existem vários tipos de consequências sendo essas a

bulimia, anorexia, depressões, etc.

Tentam mostrar o lado natural de si mesmas, com o intuito de transmitir

confiança aos que as veem, para que as pessoas passem também a conseguir

aceitar-se a si mesmas, com todas as diferenças que podem possuir, tentando

tirar partido das coisas menos favorecidas que possuem, de uma forma mais

saudável e sem qualquer tipo de complexo.

Estereótipos socioeconómicos:

Os estereótipos socioeconómicos estão relacionados com as diferenças na condição

social e financeira.

Este preconceito/estereótipo provem de determinadas classes sociais provém da

divisão da sociedade em classes.

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Por exemplo, nos filmes que assistimos no cinema encontramos a relação entre as

diferentes posições socioeconómicas, que é o caso entre o pobre e o rico, onde

geralmente o pobre é sempre considerado inferior ao rico, uma vez que o mesmo

possui menos bens materiais.

No entanto, também acontece que o pobre, no desfecho do filme, tenha um final feliz

devido aos seus valores e princípios.

Existem vários incómodos provenientes deste estereótipo por parte de quem os

recebe.

Por exemplo, quando alguém diz que os sem-abrigo só o são por opção, ou quando

dizem que os ricos têm mais direitos que os pobres por possuírem mais bens

materiais e financeiros.

Estereótipos de género:

Este tipo de estereótipo é direcionado para as pessoas de ambos os sexos (masculino

e feminino), em várias situações do quotidiano. Por exemplo, antigamente ouvia-

mos muitas vezes as pessoas dizer que o lugar das mulheres era na cozinha e que

elas, ao contrário dos homens, deviam cuidar da lida da casa e dos filhos, enquanto

os homens simplesmente trabalhavam para ganhar o sustento.

Hoje em dia, apesar de certas mentalidades ainda continuarem como eram, uma

grande parte conseguiu ultrapassar e aceitar os direitos e deveres de ambos os sexos.

Ambos devem possuir a mesma liberdade de expressão e de escolha, sem qualquer

tipo de julgamento ou descriminação.

Um dos assuntos envolventes com os estereótipos de género é a questão profissional.

Em tempos, as mulheres ocupavam os cargos de menor importância, sendo os

homens os que passavam a ocupar, maioritariamente, os cargos de maior

importância. Contudo, hoje em dia já existe uma maior igualdade entre os dois

sexos, não só a nível profissional como também noutras realidades da vida do

quotidiano.

Exemplos:

“Cor-de-rosa é cor de menina.”

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“Os Homens não choram.”

“O lugar das mulheres é na cozinha.”

“O Homem é que manda.”

Estereótipos raciais e étnicos:

São generalizações ou pressupostos que as pessoas fazem sobre características ou

comportamentos de grupos sociais, tipos ou grupos de indivíduos.

Os portugueses são burros

Os muçulmanos são terroristas

Os judeus são avaros

Os argentinos são prepotentes

Alguns exemplos:

Os brancos são racistas e arrogantes.

Afro-americanos são traficantes de drogas, ladrões, bons dançarinos, atletas e

jogadores de basquete.

Chineses/Indianos são bons em Matemática e Ciências.

Os muçulmanos são terroristas.

Os americanos são obesos, preguiçosos, estúpidos, racistas e materialistas.

Os Irlandeses são bêbados.

Os hispânicos são emigrantes ilegais.

Estereótipos sexualmente orientados:

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Os estereótipos sexualmente orientados/sexistas (lésbicas, gays, bissexuais e

transsexuais), consistem em generalizações de pessoas com base na sua orientação

sexual, sendo muitas das vezes abordada pelos média e/ou até mesmo através de

conversas entre pessoas dentro de um terminado grupo de pessoas.

Alguns dos estereótipos negativos deste tema são a homofobia (é uma série de

atitudes e sentimentos negativos em relação a pessoas homossexuais, bissexuais e, em

alguns casos, contra transgénicos e pessoas intersexuais), bifobia (o medo de… aversão

à… ou discriminação contra bissexualidade ou pessoa LGBT que é bissexual ou

percebe ser bissexual.) e transfobia (série de atitudes ou sentimentos negativos em

relação às pessoas travestis, transexuais e transgénicos.).

Seguidamente, passámos à fase da realização do argumento/roteiro/guião e das histórias

das personagens.

Argumento/Roteiro/Guião

No argumento/roteiro/guião (Anexo2), reunimos todas as informações necessárias e

todas as ideias pretinentes para conseguirmos criar o nosso documentário, incluíndo o

genérico do documentário, o desenvolvimento e a conclusão.

Ao longo do genérico aparece um fundo de madeira escura pois o cenário onde irão

aparecer as personagens, é também caracterizado pelo fundo de madeira escura. Damos

ínício ao tema com uma pequena frase “Nem sempre a imagem que carregamos na

nossa mente corresponde à realidade.”.

Logo após aparecer a frase citada anteriormente, irão aparecer as personagens

desfocadas, dando assim ideia de que por vezes temos tendência a criar uma imagem

distorcida ou uma má ideia relativamente a alguém, sem antes a conhecermos.

Seguidamente, irá aparecer a etimologia da palavra estereótipo “Estereo = Pouco fértil”

e “Tipo = Formato fixo”, sendo que esta etimologia tem como intuito confirmar a

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primeira frase citada no documentário, uma vez que com “pouco fértil” refere-se à ideia

que é criada sobre alguém, mesmo não sendo uma ideia correta, logo é pouco fértil. E

com “formato fixo”, refere-se ao facto de as pessoas involuntáriamente (ou não) terem

na sua mente uma imagem associada à algo ou alguém quando se fala num determinado

estereótipo/preconceito.

Por exemplo, quando se fala numa pessoa transsexual, as pessoas têm tendência a criar

uma imagem da pessoa em questão, seja a nível físico ou psicológico, sendo essa errada

na maioria das vezes.

Depois de aparecer a etimologia de estereótipo, aparecem novamente as pessoas que

estavam desfocadas, passando à sua imagem nítida e real. Tendo como intenção, dar a

entender que a imagem que possivelmente estávamos a criar na nossa mente uando

vimos as pessoas desfocadas, não correspondia à realidade que nos foi apresentada

quando passaram à sua imagem nítida.

Seguidamente, aparece uma pequena explicação sobre o tema em questão “ É

geralmente um conceito infundado sobre algo e é geralmente depreciativo, que as

pessoas baseiam em opiniões alheias e as tornam como verdadeiras”, seguindo-se

depois os detalhes que caracterizam cada uma das personagens que vão aparecer ao

longo do documentário.

Caracterização das personagens

Detalhes do elementos que caracterizam cada subtema dentro do tema dos esterótipos:

Sexualmente Orientados (Lésbica) – Cabelo atrás da orelha

Beleza (Magra) – Mãos magras, cara pálida e com olheiras , pescoço, clavicula saliente

Socioeconómicos (Sem abrigo) – Olhar

Género (Transsexual) – Boca

Raciais/Étnicos (Africana) – Cor de pele, padrão da roupa, olhar

Após aparecerem os detalhes que caracterizam cada uma das personagens, passamos à

fase dos relatos das histórias que vão desenrolar a maior parte do documentário, pois é

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através desses mesmos relatos que vamos ficar a saber em que consiste cada um dos

estereótipos abordados e as consequências que dos mesmos podem advir.

No ínicio da primeira parte de cada relato das personagens, aparece a personagem em

primeiro plano, aparecendo seguidamente uma caixa de texto com a identificação

do estereótipo envolvente à sua história (ex: Género – Transsexual).

Depois passa para o plano médio surgindo de seguida o Oráculo com a identificação do

nome da personagem e da idade da personagem (ex: Eva 24 anos).

Na segunda parte do relato as personagens mantêm-se sempre no mesmo plano,

passando a haver novamente alternância de planos somente na terceira e última parte do

relato, passado do plano médio para o primeiro plano.

As histórias encontram-se divididas ao longo do documentário, ou seja, cada história

tem a introdução ao tema em questão, o desenvolvimento e a conclusão da história.

Primeiramente, aparece a primeira parte da história de todas as personagens, de seguida

a segunda parte e, por fim, a terceira parte.

Histórias das personagens

Sexualmente Orientados

Lésbica-Catarina 18 anos

Quando tinha 13 anos, começou a aperceber-se de que todas as suas amigas

diziam gostar de alguns rapazes da sua turma e sempre que lhe perguntavam se

ela sentia alguma coisa por algum rapaz, ela sentia se diferente pois nunca

nenhum rapaz lhe tida chamado a atenção, porém ela desconfiava sentir uma

pequena atracção, o que fez perceber que a sua orientação sexual era diferente

do que todos julgavam que era.

Passado quase 5 anos, decidiu contar aos seus pais que era lésbica, o que a levou

a ficar sem casa, pois os seus pais foram contra a sua orientação sexual,

acabando por a expulsarem e cortarem a ligação que tinha com a filha.

Teve de pedir auxilio à sua avó materna que acabou por a colher em sua casa,

mesmo indo contra a sua filha que estava contra o sucedido.

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Beleza

Magra -Soraia 20 anos

Soraia tem 20 anos e sofreu de anorexia desde os seus 14 anos devido a ser

gozada pelos colegas da escola por ter mais peso que as raparigas do seu grupo

de amigos.

Tudo isto começou quando deixou de comer e quando comia, vomitava ás

escondidas de quem a rodeava, levando a que houvesse uma perda excessiva de

peso e não só. Soraia começou a ter vários problemas de saúde acabando por ser

internada por várias vezes.

Quando os seus pais se aperceberam do que se sucedia com a filha, decidiram

levá-la a um psicólogo e também a vários médicos que felizmente conseguiram

estabilizar a saúde de Soraia.

Hoje tem 20 anos e ainda tem algumas sequelas dos tempos difíceis que

ultrapassou na sua adolescência, mas tudo isso levou a que Soraia tomasse

consciência da realidade e hoje tem um grupo de apoio a jovens adolescentes

que sofrem de casos idênticos ao seu.

Socioeconómicos

Sem Abrigo-Rute 25 anos

Foi deixada num orfanato quando tinha apenas 2 meses de vida, tendo saído

apenas aos 18 anos.

Quando descobriu que não tinha ninguém e se deu conta de que ninguém a

queria acolher seguiu pelos maus caminhos envolvendo-se nas drogas. Mais

tarde, quando tudo começou a correr mal e os esquemas em que andava

envolvida não conseguiu dar a volta por cima e perdeu tudo o que tinha,

acabando por ficar sem casa e bens materiais.

Como não tinha casa e para onde ir, ficou a dormir na rua numa caixa de cartão,

durante 5anos acabando por ser “resgatada” das ruas.

Antes de conseguir um emprego primeiramente teve de ultrapassar uma fase

numa casa de reabilitação, conseguindo ultrapassar essa fase com sucesso.

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Hoje já tem um emprego e uma casa e considera-se uma pessoa renovada com

uma vida razoavelmente estável.

Género

Transsexual-Rafael-Eva 24 anos

Rafael, que agora é Eva, decidiu fazer a mudança de género logo após ter atingindo

a maioridade, pois desde que se lembrava do seu próprio ser, sentia que havia

nascido no corpo errado.

Durante vários anos viveu contra o seu físico pois não se sentia realizado no corpo

em que vivia.

Hoje, Eva que havia nascido sendo Rafael, tem 24 anos e tem um filho (que adotou),

com um parceiro que ultrapassou a mesma mudança, mas para se tornar Homem.

Eva diz sentir se a pessoa mais realizada e garante não se sentir menos mulher por

ter nascido num corpo de homem.

Raciais e Étnicos

Africana-Núbia 22 anos

Veio de África para Lisboa sozinha em busca de uma vida melhor para ajudar a

família.

Nos primeiros temos da sua vinda para Portugal atravessou tempos difíceis, pois não

foi bem recebida devido a ser de uma raça diferente. Não só foi alvo de vários

comentários racistas como também de várias agressões físicas e psicológicas que a

levaram a perder o emprego várias vezes.

Porém, no seu ultimo emprego criou um laço de amizade com um ex colega de

trabalho, tendo esse ajudado a encontrar estabilidade na sua vida, tanto a nível

pessoal como profissional.

Apesar dos tempos difíceis por que passou, conseguiu dar a volta á descriminação e

preconceito, acabando por conseguir trazer a sua família para Portugal para que

tivessem uma vida mais estável.

Após o relato das personagens, aparecem novamente mas desta vez sem falar

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movimentando-se apenas, seguindo-se uma imagem de cada uma delas com uma frase

relacionada com o estereótipo que relataram ao longo do documentário.

Frases conclusivas

“A paixão destrói mais preconceitos do que a filosofia.” – Denis Diderot (corresponde à

lésbica). Com esta frase, quer dizer-se que o amor é mais importante do que meras

teorias de que pessoas do mesmo sexo não podem nem devem manter um

relacionamento.

“Nunca é tarde para abrirmos mãos dos nossos preconceitos.” – Henry David Thoreau

(corresponde à magra). Com esta frase, quer dizer-se que mais vale deixar-mos os

preconceitos tarde, do que passarmos uma vida a julgar os outros, sem querermos que

isso mude.

“Preconceito é opinião sem conhecimento.” – Voltaire (corresponde à sem abrigo). Com

esta frase, quer dizer-se que muitas das vezes as pessoas julgam os outros sem antes

conhecerem a sua história.

“O preconceito do passado, é a ignorância do futuro.” – Yasser Oliveira (corresponde à

transsexual). Com esta frase, quer dizer-se que aqueles que julgam o passado dos

outros, nunca irão conseguir entender o que virá a seguir.

“Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilhos dos olhos, haverá guerra.” –

Haile Selassie (corresponde à africana). Com esta frase, quer dizer-se que enquanto

as pessoas continuarem a julgar alguém pela cor da pele e a darem mais importante a

esse detalhe e não ao brilho dos olhos, nunca estaremos em paz e harmonia.

Materiais utilizados (Anexo3)

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Produção e edição do documentário

Edição e montagem de Vídeo (Vanessa)

No vídeo usámos vários efeitos e transições, de modo a estabelecer uma ligação entre

cada uma das partes que iriam aparecendo.

Alterámos os níveis de opacidade, aqui a opacidade estava a 100 (para obtermos o

desfoque pretendido) e foi diminuindo até aos 0% (de modo a ficarmos com a imagem

nítida da personagem).

Cross Dissolve.

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Dip to White.

Dip to black.

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Additive Dissolve.

Push.

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Three-D.

.

Nesta imagem vemos o vídeo com o auto contrast e o lighting effects.

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Auto contrast e lighting effects.

Nesta imagem vemos o vídeo sem qualquer tipo de edição.

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Efeitos padrão (não afetam o vídeo, mantendo-o assim, original tal como foi captado).

Ao longo do documentário o tipo de letra ultilizado foi sempre o mesmo, mudando

apenas a sua cor e o tamanho, consoante a necessidade para tal.

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Para a ficha técnica, foi utilizado o método Default Roll para que o texto fosse subindo

até terminar.

Edição de Som

Edição da montagem de som (Vanessa)

Na edição da montagem de som, foi utilizado o adobe audition e o premiere. No

audition, fizemos a combinação de duas músicas, e no premiere, o corte das falas e a sua

combinação com a música.

Edição no audition.

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Edição no premiere.

Na edição das vozes (Diana)

Na edição das vozes removemos o ruído e o eco que os clipes de som continham.

Para a realização dessas alterações utilizámos os seguintes efeitos :

Noise Reduction /Restoration

Com este efeito retirámos o ruído de cada clip de som.

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Delay and Echo

Neste efeito removíamos o eco de cada clipe de som

Na edição do cartaz

Na edição dos cartazes foram utilizados os tipos de letra “ I tell you all my

secrets” e “Nervous”.

Como filtro foi utilizado o Distort- Twirl.

Neste cartaz utilizamos um efeito que distorcesse metade da fotografia, dando a

perceber que não somos uma imagem que as pessoas criam sobre nós, ficando a outra

parte da imagem em tons cinzentos apenas.

Filter > Distort > Twirl

Alterando os valores do angle.

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Enquanto à escolha do lettering , tivemos como ideia principal a palavra “distorcida”,

tendo sido escolhido dois tipos, um para um título e outro para um subtítulo .

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Conclusão

Com este projeto, para além de transmitirmos uma mensagem importante para toda a

sociedade que de uma forma ou de outra se encontra ligada ao tema aboradado, que são

os preconceitos existentas à nossa volta, podémos transmitir também alguns dos saberes

que adquirimos ao longo dos três anos de curso.

Conseguimos concluir o nosso projeto alcançando todos os objetivos que tinhamos

estipulado e também ultrapassar todas as dificuldades que fomos encontrando ao longo

do precurso. Pensamos assim, que com este projeto podemos vir a abrir mais a

mentalidade das pessoas e abrir sobretudo novos caminhos para novas oportunidades

também a nível do mundo do trabalho, onde futuramente iremos pertencer.

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Sítios na Internet

Dia 20/09/2016

Pesquisa e análise das diferenças entre uma entrevista, documentário e reportagem ,

para a decisão do projecto.

Links usados:

http://conceito.de/entrevista

https://pt.wikipedia.org/wiki/Document%C3%A1rio

http://conceito.de/reportagem

Dia 21/09/2016

Pesquisa e análise dos vários tipos de documentários.

Escolha do tema a abordar no documentário.

Pesquisa sobre o tema e os subtemas a abordar no protejo

Links utilizados:

http://blogs.ua.pt/novosmedia/DocMusic/tipos-de-documentarios/

http://pt.slideshare.net/brandgapdiferenciar/guia-de-como-elaborar-um-projeto-

para-documentario

https://www.significados.com.br/estereotipo/

http://www.infoescola.com/sociologia/estereotipo/

Dia 23/09/2016

Pesquisa de tipos de estereotipos.

Resolução da sinopse e argumento

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Links usados:

http://estereotiposesaude.blogspot.pt/2010/11/existem-varios-tipos-de-

estereotipos.html

https://www.significados.com.br/sinopse/

http://conceito.de/argumento

Fundo de madeira da introdução ao documentário

Link: https://youtu.be/Z4sqPiE4RBg

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Anexos

Anexo 1 – Gantt

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Anexo 2 – Argumento/roteiro/guião

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Anexo 3 – Materiais usados