curso superior de tecnologia em anÁlise e …ifs.edu.br/images/progep/tecnol em anl e desenv de...

121
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE SERGIPE CAMPUS LAGARTO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS LAGARTO-SE SETEMBRO DE 2010

Upload: votram

Post on 23-Jan-2019

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE SERGIPE

CAMPUS LAGARTO

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

LAGARTO-SE

SETEMBRO DE 2010

Ailton Ribeiro de Oliveira

Reitor

Marinaldo José de Medeiros

Diretor Geral

Laerte Fonseca

Pró Reitor de Ensino

José Wlamir Soares Barreto

Gerente de Desenvolvimento de Ensino

Renata Tânia Brito Morais

Coordenadora de Informática

Participação

Adriane da Costa Neto

Cristiane Oliveira de Santana

Jean Louis Silva Santos

Jônatas Lemos Rodrigues

Mário André Freitas Farias

Renata Tânia Brito Morais

Colaboração

Olavo Nery Coimbra Benevello Filho

Sumário 1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 4

2. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 11

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO .................................................................................... 11

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ............................................................. 12

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................................... 13

5.1. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 15

5.2. FLUXOGRAMA ................................................................................................................. 17

5.3. PROJETOS DE GRADUAÇÃO ............................................................................................. 18

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS .. 18

7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................................................. 19

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM ................................. 21

9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ................................................................... 21

10. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................ 23

11. DIPLOMA ......................................................................................................................... 24

ANEXO I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS .............................................................. 25

Disciplina: Técnicas de programação ................................................................................. 25

Disciplina: Lógica Matemática ............................................................................................. 27

Disciplina: Fundamentos Matemáticos............................................................................... 29

Disciplina: Fundamentos de Sistema de Informação ...................................................... 31

Disciplina: Introdução a Informática .................................................................................. 34

Disciplina: Inglês Instrumental ........................................................................................... 36

Disciplina: Comunicação e Expressão ................................................................................ 38

Disciplina: Programação Estruturada ................................................................................. 40

Disciplina: Cálculo I .............................................................................................................. 42

Disciplina: Gestão de Sistemas de Informação ................................................................ 44

Disciplina: Banco de Dados I .............................................................................................. 46

Disciplina: Organização de Computadores ........................................................................ 48

Disciplina: Engenharia de Software I ................................................................................. 50

Disciplina: Ferramentas e Aplicações Gráficas ................................................................. 52

Disciplina: Estrutura de Dados ............................................................................................ 54

Disciplina: Programação Orientada a Objeto .................................................................... 56

Disciplina: Estatística ............................................................................................................ 58

Disciplina: Banco de Dados II ............................................................................................. 60

Disciplina: Sistemas Operacionais ...................................................................................... 62

Disciplina: Engenharia de Software II ............................................................................... 65

Disciplina: Programação Web I ........................................................................................... 67

Disciplina: Redes de Computadores ................................................................................... 69

Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analitica.............................................................. 71

Disciplina: Análise Orientada a Objeto .............................................................................. 73

Disciplina: Administração para Banco de Dados .............................................................. 75

Disciplina: Qualidade de Software ...................................................................................... 77

Disciplina: Programação Web II ......................................................................................... 79

Disciplina: Metodologia Científica ....................................................................................... 81

Disciplina: Empreendedorismo ............................................................................................ 83

Disciplina: Tópicos Especiais I ............................................................................................ 85

Disciplina: Segurança da Informação ................................................................................ 86

Disciplina: Projeto de Graduação I ..................................................................................... 88

Disciplina: Gerência de Projetos ......................................................................................... 89

Disciplina: Programação Web III ........................................................................................ 91

Disciplina: Metodologias Ágeis ............................................................................................ 93

Disciplina: Gestão do Conhecimento.................................................................................. 95

Disciplina: Projeto de Graduação II ................................................................................. 100

Disciplina: Informática, Ética e Sociedade ........................................................................ 98

Disciplina: Tópicos Especiais II ........................................................................................... 97

Disciplina: Interface Homem Computador ...................................................................... 101

Disciplina: Direito para Informática.................................................................................. 103

Disciplina: Atividades Extracurriculares ........................................................................... 105

ANEXO II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO ......................................................................................... 108

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

4

1. JUSTIFICATIVA

O processo da globalização suscitou grandes transformações na

sociedade contemporânea as quais trouxeram impactos significativos no processo

de desenvolvimento sócioeconômico de nações, organizações e indivíduos. O célere

desenvolvimento tecnológico e cultural marca uma nova era do capitalismo

provocando um rápido e radical processo de reestruturação produtiva nos setores

econômicos, o qual introduz novos desafios a sociedade atual.

Nessa conjuntura, encontramos a autonomia como um dos elementos

necessário ao mundo do trabalho exigindo reflexão do cidadão e atuando como

indicativo para o processo industrial e tecnológico pós-fordismo.

Tais transformações inquietam os setores produtivos que exigem

profissionais cada vez mais completos (dinâmicos, aptos para o trabalho em

equipe, questionador, aprendiz contínuo, eloquente, boa relação interpessoal,

iniciativa entre outras características) obrigando mudanças nas políticas

educacionais e econômicas para atender ao novo perfil.

Sabendo-se que a educação enquanto uma instituição social deve

possibilitar o desenvolvimento integral do indivíduo para que não atenda somente

aos requisitos do mercado, mas, principalmente, permita que o mesmo atue como

cidadão no mundo globalizado. Para satisfazer a necessidade humana diante das

transformações na estrutura da sociedade, culmina-se, então, na reestruturação da

educação.

É nesse cenário que o governo brasileiro vem reformulando o Estado

e implementando suas políticas econômicas e educacionais de ajuste, ou seja,

diretrizes e medidas pelas quais o país se moderniza, adquire as condições de

inserção na globalização e, assim, ajusta-se às exigências de globalização da

economia estabelecidas pelas instituições financeiras e corporações internacionais.

De um modo geral, faz-se presente, em todas essas políticas, o discurso da

modernização educativa, diversificação, flexibilidade, competitividade,

produtividade, eficiência e qualidade dos sistemas educativos, da escola e do

ensino, tendo sempre presentes as demandas e exigências do mercado. (SECTEC)

“Foi na década de 1980 que um novo cenário econômico e produtivo

se estabeleceu, com o desenvolvimento de novas tecnologias, agregadas à

produção e à prestação de serviços. Para atender a essa demanda, as instituições

de educação profissional vêm buscando diversificar programas e cursos para elevar

os níveis da qualidade da oferta.” MEC

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

5

As Reformas mais intensas na educação profissional iniciaram em

meados da década de 1990, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional e os instrumentos que a complementaram, tais como decretos,

portarias, pareceres, normativas entre outros. Recentemente, o Governo Federal

apostou numa verticalização de conhecimentos com a criação dos Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da LEI Nº 11.892, DE 29 DE

DEZEMBRO DE 2008, podendo ofertar educação profissional e tecnológica em

diversas modalidades.

Nesta reforma da educação, evidencia-se os novos parâmetros sobre

a Educação Profissional e Tecnológica que é o desenvolvimento da autonomia

intelectual, visto a articular e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e

valores, para colocá-los em prática e dar soluções originais e criativas aos novos

desafios profissionais e tecnológicos.

Dentro das inovações, as Tecnologias de Informação e Comunicação

(TICs) tem se tornado um dos pilares nesta sociedade pela grande disseminação de

informações, na região Centro-Sul do Estado de Sergipe não é diferente.

O Centro Sul Sergipano detém uma área de 3520,9 km2, tendo uma

participação de 16,1% na área estadual. A população, de acordo com a contagem

populacional do IBGE, em 2007, era de 213.492 habitantes, representando 11% da

população estadual, o que lhe confere uma densidade demográfica de 60,6

hab/Km2.

A economia baseia-se na agropecuária, com crescente

industrialização, tendo um importante papel no setor de confecções, alimentos,

entre outros. O território Centro Sul apresentou, entre 2002 e 2007, um

crescimento constante do PIB, expressado principalmente pelo setor de serviços,

que no período em questão cresceu 177,8%. No mesmo período, também

obtiveram crescimento no PIB os setores industrial e agropecuário, com alta,

respectivamente, de 167,6% e 161,2%(vide tabela 1 e tabela 2).

Tabela 1 - População e PIB do Estado de Sergipe e Território do Centro Sul Sergipano

Território População (2007) PIB (2007) – R$ 1.000

Sergipe 1.939.426 16.895.691

Centro Sul 213.492 1.075.540

Fonte: IBGE.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

6

Tabela 2 – Composição do PIB do Território Centro Sul Sergipano – 2002 a 2007

Setor 2002 2003 2004 2005 2006 2007

PIB Agropecuário 71.218 140.976 86.225 81.879 98.530 114.813

PIB Industrial 88.528 96.182 109.960 109.186 122.828 148.361

PIB Serviços 411.552 451.219 510.160 559.700 645.285 731.590

PIB Total (com impostos) 626.679 747.895 773.688 820.005 948.172 1.075.540

Fonte: IBGE.

Tabela 3 – Participação Percentual dos Setores Econômicos na Composição do PIB do Centro Sul

Sergipano – 2002 a 2007

Setor 2002 2003 2004 2005 2006 2007

PIB Agropecuário 11,4% 18,8% 11,1% 10,0% 10,4% 10,7%

PIB Industrial 14,1% 12,9% 14,2% 13,3% 13,0% 13,8%

PIB Serviços 65,7% 60,3% 65,9% 68,3% 68,1% 68,0%

Fonte: IBGE.

Composto por 5(cinco) municípios sendo eles: Lagarto; Poço Verde;

Riachão do Dantas; Simão Dias; e Tobias Barreto. Assim como, mantém forte

ligação econômica com outros municípios da região Sul devido à proximidade e

facilidade de acesso, o município de Lagarto (maior cidade da região Centro Sul),

torna-se uma localização estratégica para a Educação e Economia da região.

O setor de Tecnologia da Informação vem ganhando destaque em

todos os setores econômicos, dado sua aplicação nas diversas atividades

produtivas, seja no setor de serviços, setor industrial ou agropecuário. Nesse

sentido, a implantação de um Curso de Tecnologia da Informação no IFS Campus

Lagarto, pode suprir a lacuna existente nesta área no Território Centro Sul, dada a

carência de cursos superiores federais, em nível tecnológico, localizados no interior

do Estado de Sergipe, conforme revela a tabela 4, onde apenas 01 curso

Tecnológico é ofertado pela citada Instituição de Ensino sendo o mesmo voltado

para a área de automação industrial.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

7

Tabela 4 – Número de Cursos de Graduação Presenciais, por Organização Acadêmica e Localização (Capital e Interior) (Sergipe – 2008)

Unidade da Federação/ Categoria

Administrativa

Universidades Faculdades CEFET/IFET

Total

Capital

Interior Total

Capital

Interior Total

Capital

Interior

Sergipe 139 44 95 52 45 7 4 3 1

Pública 84 7 77 . . . 4 3 1

Federal 84 7 77 . . . 4 3 1

Estadual . . . . . . . . .

Municipal . . . . . . . . .

Privada 55 37 18 52 45 7 . . .

Particular 55 37 18 52 45 7 . . .

Comun/Confes/Filant . . . . . . . . .

Fonte: Censo da Educação Superior – INEP, 2008.

Dentro da região Centro Sul do Estado, Salgado e Boquim existem

diversos estabelecimentos formais ligados à área de tecnologia da informação,

estando Tobias Barreto com maior número, seguido de Lagarto e demais

municípios. Em relação ao número de trabalhadores com empregos formais ligados

às atividades de Tecnologia da Informação, percebe-se que há um grande número

destes atuando em Lagarto dentre as outras cidades.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

8

Tabela 5 – Número de Estabelecimentos Formais ligados à Área de Tecnologia da Informação do Território Centro Sul Sergipano, Salgado e Boquim - 2008

Municípios

Atividade de impressão

Serviços de pré-impressão e acabamentos

gráficos

Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos

e artigos

Outras atividades de prestação de serviços de

informação Total

Boquim 1 1 7 0 9

Lagarto 1 0 55 1 57

Poço Verde 0 0 8 0 8

Riachão do Dantas 0 0 1 0 1

Salgado 0 0 3 0 3

Simão Dias 0 0 14 0 14

Tobias Barreto 0 0 79 0 79

Total 2 1 167 1 171 Fonte: RAIS, 2008.

Tabela 6 – Número de Empregos Formais ligados à Área de Tecnologia da Informação do Território Centro Sul Sergipano - 2008

Municípios

Atividade de impressão

Serviços de pré-impressão e

acabamentos gráficos

Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação;

equipamentos e artigos

Outras atividades de prestação de serviços de informação

Total

Boquim 5 1 41 0 47

Lagarto 5 0 204 1 210

Poco Verde 0 0 21 0 21

Riachao do Dantas 0 0 5 0 5

Salgado 0 0 10 0 10

Simao Dias 0 0 83 0 83

Tobias Barreto 0 0 267 0 267

Total 10 1 631 1 643

Fonte: RAIS, 2008.

Como potencial demanda do Curso Tecnológico na área de TI, há

também os alunos egressos do ensino médio, bem como os alunos ligados a cursos

profissionais e Educação de Jovens e Adultos (EJA), dos municípios que constam na

tabela 7 somam 12.624 estudantes.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

9

Tabela 7 – Número de Alunos Matriculados nos Municípios do Centro Sul Sergipano, Salgado e Boquim - 2009

Município Dependência

Número de Matriculas

Ensino Médio

Educação Profissional

(Nível Técnico)

Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial)

EJA (semi-presencial)

Fundamental Médio Fundamental Médio

BOQUIM

Estadual 1.091 0 14 99 0 0

Municipal 0 0 433 0 0 0

Privada 125 0 0 0 0 0

Total 1.216 0 447 99 0 0

LAGARTO

Estadual 3.555 0 277 474 0 0

Federal 276 313 0 41 0 0

Municipal 109 0 2.142 0 0 0

Privada 209 165 0 0 0 0

Total 4.149 478 2.419 515 0 0

POCO VERDE

Estadual 740 0 54 137 0 0

Municipal 0 0 232 0 0 0

Privada 0 0 0 0 0 0

Total 740 0 286 137 0 0

RIACHAO DO DANTAS

Estadual 711 0 186 173 0 0

Municipal 0 0 523 0 0 0

Total 711 0 709 173 0 0

SALGADO

Estadual 530 0 228 251 0 0

Municipal 0 0 299 0 0 108

Privada 0 0 0 0 0 0

Total 530 0 527 251 0 108

SIMAO DIAS

Estadual 1.368 0 160 227 0 0

Municipal 0 0 548 0 0 0

Privada 173 0 0 0 0 0

Total 1.541 0 708 227 0 0

TOBIAS BARRETO

Estadual 1.564 0 0 0 0 0

Municipal 0 0 711 0 0 0

Privada 121 19 15 45 0 0

Total 1.685 19 726 45 0 0 Fonte: Censo Escolar - INEP, 2009

Percebe-se que a implantação de um Curso Tecnológico em TI,

beneficiará tanto a população do município de Lagarto, assim como os demais

municípios que o cercam, na medida em que, observa-se grande número de

trabalhadores e empresas ligados a este seguimento econômico, bem como

estudantes egressos do ensino médio e técnico, que poderá tornar demanda para o

curso vislumbrando o mundo do trabalho.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

10

“...os cursos superiores de tecnologia representam 16% da oferta de

graduação no país.

Os cursos tecnológicos existem no Brasil desde a década de 60 do

século passado. Nos últimos anos, a procura aumentou. O número de

alunos matriculados cresceu, entre 2002 e 2008, de 81,3 mil para

421 mil, segundo dados do censo da educação superior.

Entre os cursos mais procurados estão os de gastronomia, automação

industrial, análise e desenvolvimento de sistemas, radiologia e gestão

de recursos humanos. “ Assessoria de Imprensa da Setec

Diante do exposto, esta instituição de ensino almeja garantir à

comunidade desta região uma formação direcionada para aplicação,

desenvolvimento e difusão de tecnologias, com formação em gestão de processos

de produção de bens e serviços e capacidade empreendedora, em sintonia com o

mundo do trabalho.

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas, implantado no IFS - Campus Lagarto, a partir do primeiro semestre de

2011, vem a preencher rapidamente e com qualidade as lacunas de mão-de-obra

advindas da disseminação de novas tecnologias no mercado de trabalho e no

processo de desenvolvimento regional. O Egresso deste curso poderá desenvolver

as habilidades adquiridas nos diversos setores da economia, onde utilizar de

serviços de dados.

O IFS é uma instituição com responsabilidade social e tecnológica que

deve atender ao tripé ensino-pesquisa-extensão colaborando dentro das fronteiras

do nosso estado para o desenvolvimento produtivo e tecnológico e devido a sua

tradição no setor e por reunir condições para tal, ressaltando-se as físicas, a

exemplo dos laboratórios que são utilizados para transformar conhecimento em

soluções que atendam a sociedade, como também a docência, sempre buscando as

inovações tecnológicas para promoção da qualidade de ensino.

Seu corpo docente, conta com doutores, mestres e especialistas. A

organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas contempla o desenvolvimento de competências

profissionais em consonância com a formação específica de um profissional voltado

ao desenvolvimento, produção, gestão, aplicação e difusão de tecnologias, de

forma a desenvolver competências profissionais sintonizadas com o respectivo setor

produtivo seletivo e promissor. De acordo com o apresentado, os requisitos

necessários para a implantação do curso são contemplados.

O Plano do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas do IFS - Campus Lagarto vem contribuir para

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

11

consolidação da expansão e desenvolvimento econômico e social da região Centro

Sul e municípios adjacentes e Estado de Sergipe.

2. OBJETIVOS

O objetivo geral do curso superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas é a formação de profissionais capazes de articular e

mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, compreendendo o

processo de construção e reconstrução do conhecimento no domínio da Análise e

Desenvolvimento de Sistemas.

Dessa forma, propõe-se realizar atividades de concepção,

especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e manutenção de

sistemas computacionais, desenvolvendo sua autonomia intelectual e colocando em

prática soluções originais e criativas aos novos desafios profissionais e tecnológicos.

Diante deste quadro, o curso tem os seguintes objetivos específicos:

Oferecer um currículo que associe a teoria, prática e inovações

no processo de formação dos estudantes;

Oferecer um currículo que habilite os tecnólogos à realização

de forma eficiente, eficaz e ética de projetos de pesquisa

voltados para a produção do conhecimento;

Oferecer um currículo que permita aos egressos reconstruir e

construir conhecimentos científicos e tecnológicos à atuação

profissional.

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

A forma de acesso ao Curso de Graduação em Tecnologia em Análise

e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Sergipe, Campus Lagarto, ocorrerá pelo Sistema de Seleção

Unificada, instituindo o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como fase única.

O Instituto Federal de Sergipe garantirá ainda a cota de 50% das

vagas ofertadas para candidatos que tenham cursado o ensino médio em instituição

pública.

Todo o processo seletivo será divulgado por meio da publicação na

Imprensa Oficial, devendo constar requisitos para acesso, conteúdos

programáticos, referências bibliográficas, sistemática do processo, turno e número

de vagas oferecidas.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

12

Na existência de vagas remanescentes a partir do segundo período, é

prevista a possibilidade de transferência facultativa, para semestre compatível,

destinada a alunos provenientes de Instituição pública ou privada de educação

credenciadas pelo MEC, respectivamente.

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas será capaz

de desempenhar as seguintes atividades:

Levantar necessidades de informatização em qualquer ramo

de negócio, contemplando as especificidades dos vários

setores envolvidos;

Projetar ou selecionar a solução computacional adequada ao

problema, aplicando uma metodologia e princípios de projeto

de software;

Desenvolver sistemas de informação, codificando as soluções

de forma organizada e legível, utilizando raciocínio lógico e

empregando corretamente uma linguagem de programação no

paradigma de desenvolvimento adotado;

Garantir a qualidade do software, através de atividades como

testes e inspeções;

Implantar e manter sistemas computacionais de informação,

adaptando-os a novas realidades ou tecnologias quando

necessário;

Avaliar e selecionar metodologias, ferramentas e tecnologias

adequadas ao contexto de desenvolvimento;

Projetar e implementar a integração de estações de trabalho,

permitindo, de forma otimizada, o compartilhamento de

informações e recursos;

Produzir, através da pesquisa científica, conhecimentos

tecnológicos em consonância com as exigências do mercado e

da sociedade;

Treinar os profissionais da organização, em seus mais diversos

níveis, envolvidos no processo, na utilização dos sistemas de

software desenvolvidos;

Especificar necessidades de hardware e software no contexto

organizacional;

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

13

Planejar e acompanhar projetos de desenvolvimento de

software, estabelecendo escopo, prazo, orçamento e

cronograma;

Ser inovador e empreendedor, alavancando oportunidades de

negócio na área.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso de Graduação Tecnológica em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFS - Campus Lagarto faz as devidas

observâncias das determinações dispostas na Lei nº 9.394/96, do Decreto nº

5.154/04, dos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002 e na Resolução

CNE/CP nº 03/2002, que estabelecem as diretrizes curriculares gerais para

organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia.

A organização curricular dos cursos superiores deve contemplar o

desenvolvimento de conhecimentos e saberes, assegurando competências

profissionais a serem articuladas ao perfil profissional de conclusão dos

profissionais, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso

ético do IFS com os seus alunos e com as demandas sóciolaborais em consonância

com os projetos de desenvolvimento local e regional.

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas do IFS – Campus Lagarto está organizado em seis períodos letivos,

integralizados em disciplinas e atividades extracurriculares além de dois projetos de

graduação a serem desenvolvido a partir do quinto período letivo.

A distribuição das disciplinas presentes na matriz curricular, a qual

visa desenvolver as competências profissionais que atendam as demandas dos

cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade, estão presentes em dois núcleos

de disciplinas, os quais são:

- Núcleo Básico;

- Núcleo Profissionalizante;

O Núcleo Básico tem como objetivo desenvolver as competências e

conhecimentos básicos necessários à formação do Tecnólogo e compreende as

disciplinas de: Lógica Matemática; Fundamentos Matemáticos; Introdução a

Informática; Inglês Instrumental; Comunicação E Expressão; Fundamentos de

Sistema de Informação; Estatística; Cálculo I; Metodologia Científica; Álgebra

Linear e Geometria Analítica; Empreendedorismo; Informática, Ética e Sociedade.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

14

O Núcleo Profissionalizante busca desenvolver as competências e

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para habilitar o

egresso para o campo específico do Curso de Graduação Tecnológica em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas. Este Núcleo é constituído pelas seguintes

disciplinas: Técnicas de Programação; Programação Estruturada; Gestão de

Sistemas de Informação; Engenharia de Software I; Organização de

Computadores; Ferramentas e Aplicações Gráficas; Banco de Dados I; Estrutura de

Dados; Programação Orientada a Objeto; Banco de Dados II; Sistemas

Operacionais; Engenharia de Software II; Programação Web I; Administração para

Banco de Dados; Análise Orientada a Objeto; Redes de computadores; Qualidade

de Software; Programação Web II; Programação Web III; Tópicos Especiais I;

Segurança da Informação; Projeto de Graduação I; Gerência de projetos;

Metodologias Ágeis; Gestão do Conhecimento; Projeto de Graduação II; Tópicos

Especiais II; Interface Homem Computador; Direito para Informática.

O projeto do curso não prevê o Estágio Curricular, considerando que

a prática profissional permeia todas as unidades curriculares e, considerando que,

para integralização curricular, existe a obrigatoriedade do desenvolvimento de

projetos. Logo, esta prática profissional poderá ser contemplada por meio da

execução de projetos, estudos de casos, pesquisa ou atividades correlatas,

devidamente orientadas por um dos componentes do corpo docente.

A integralização do curso se dará após o cumprimento das 42

disciplinas obrigatórias, o que corresponde a uma carga horária de 2.680

horas/aula, o que equivale a 2.620 horas curriculares, e 60 horas referentes a

execução de atividades extracurriculares, conforme matriz curricular, em um tempo

mínimo de curso de 6 semestres e um tempo máximo de 12 semestres.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

15

5.1. MATRIZ CURRICULAR

Tabela-8: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Período

Código Pré-requisito Carga Horária Total (20 semanas)

Hora Relógio

1º 2º 3º 4º 5º 6º Hora Aula Hora Aula

Período I

TADS01 Técnicas de Programação 4 80 66,8

TADS02 Lógica Matemática 3 60 50,1

TADS03 Fundamentos Matemáticos 4 80 66,8

TADS04 Fundamentos de Sistema de Informação 2 40 33,4

TADS05 Introdução a Informática 3 60 50,1

TADS06 Inglês Instrumental 4 80 66,8

TADS07 Comunicação e Expressão 3 60 50,1

Total 23 460 384,1

Período II

TADS08 Programação Estruturada TADS01 4 80 66,8

TADS09 Cálculo I TADS03 4 80 66,8

TADS10 Gestão de Sistemas de informação 3 60 50,1

TADS11 Banco de Dados I 3 60 50,1

TADS12 Organização de Computadores 3 60 50,1

TADS13 Engenharia de Software I 3 60 50,1

TADS14 Ferramentas e Aplicações Gráficas 3 60 50,1

Total 23 460 384,1

Período III

TADS15 Estrutura de Dados TADS08 3 60 50,1

TADS16 Programação Orientada a Objeto TADS08 5 100 83,5

TADS17 Estatística 3 60 50,1

TADS18 Banco de Dados II TADS11 3 60 50,1

TADS19 Sistemas Operacionais 3 60 50,1

TADS20 Engenharia de Software II 3 60 50,1

TADS21 Programação Web I TADS14 3 60 50,1

Total 23 460 384,1

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

16

Período IV

TADS22 Redes de computadores 4 80 66,8

TADS23 Álgebra Linear e Geometria Analítica 3 60 50,1

TADS24 Análise Orientada a Objeto TADS16 3 60 50,1

TADS25 Administração para Banco de Dados TADS18 4 80 66,8

TADS26 Qualidade de Software 3 60 50,1

TADS27 Programação Web II TADS21 4 80 66,8

TADS28 Metodologia Científica 2 40 33,4

Total 23 460 384,1

Período V

TADS29 Empreendedorismo 2 40 33,4

TADS30 Tópicos Especiais I 3 60 50,1

TADS31 Segurança da Informação 2 40 33,4

TADS32 Projeto de Graduação I TADS13,TADS24,TADS25,TADS28 4 80 66,8

TADS33 Gerência de projetos 4 80 66,8

TADS34 Programação Web III TADS16 2 40 33,4

TADS35 Metodologias Ágeis TADS13 3 60 50,1

Total 22 440 334

Período VI

TADS36 Gestão do Conhecimento 3 60 50,1

TADS37 Tópicos Especiais II 4 80 66,8

TADS38 Informática, Ética e Sociedade 2 40 33,4

TADS39 Projeto de Graduação II TADS32 4 80 66,8

TADS40 Interface Homem Computador 2 40 33,4

TADS41 Direito para Informática 2 40 33,4

TADS42 Atividades Extracurriculares 3 60 50,1

Total 20 400 334

CARGA HORÁRIA TOTAL 23 23

23 23 22 20 2.680 2204,4

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

17

5.2. FLUXOGRAMA

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período

Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo Profissionalizante

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

18

5.3. PROJETOS DE GRADUAÇÃO

Integram a matriz curricular do curso superior de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas dois projetos de graduação os quais serão

desenvolvidos pelo aluno no quinto e sexto período do curso.

O projeto de graduação I delimitará o desenvolvimento conceitual de

uma solução tecnológica abrangendo e validando conhecimentos dentro da

Engenharia de Software, vistos a priori, como levantamento de requisitos, desenho

dos processos, análise e desenvolvimento da documentação; o projeto de

graduação II diz respeito a implementação e implantação da solução analisado na

disciplina de projeto de graduação I.

Os projetos serão dispostos em duas etapas para avaliação:

Elaboração de uma solução tecnológica conceitual (Projeto de

Graduação I) e prática (Projeto de Graduação II);

Apresentação da documentação (Projeto de Graduação I) e

Produção de uma monografia (Projeto de Graduação II),

ambas apresentadas a uma banca examinadora.

Cada projeto será acompanhado por um Professor Orientador. O

mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliação é composto pelos

seguintes itens:

a) Elaboração de um Plano de Atividades, aprovado pelo

Professor Orientador;

b) Reuniões periódicas do aluno com o Professor Orientador;

c) Elaboração da documentação ou monografia; e,

d) Avaliação e defesa pública do projeto perante uma banca

examinadora, composta por, no mínimo, 3 (três) docentes da

área correlata, dentre os quais, o Professor Orientador.

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E

CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

No Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos

adquiridos através de experiências vivenciadas anterior ao início do curso podem

ocorrer mediante requerimento encaminhado através da Coordenação de Registro

Escolar para a Coordenação de Informática. Sendo que, para aproveitamento de

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

19

estudos, o qual compreende a possibilidade de reaproveitamento de estudos

realizados em outra instituição de educação superior. Conforme exposto, poderá

ser concedido mediante requerimento, onde a avaliação recairá sobre a

correspondência entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e

os do IFS e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o

aproveitamento.

No caso da certificação de conhecimentos, o estudante poderá

solicitar a certificação dos conhecimentos adquiridos através de experiências

previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar

a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O

respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-

prática, conforme as características da disciplina, a ser realizada pelo Colegiado do

curso e/ou CCTS (Coordenação de Cursos Técnicos e Superiores).

7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Entende-se por metodologia do processo ensino-aprendizagem a

forma e a prática na consecução dos objetivos educacionais e dos princípios

pedagógicos.

A metodologia de ensino inserida na implementação deste projeto

pedagógico é fundamentada:

Na criação de materiais didáticos pelos docentes - produção de

apostilas e uso de recursos audiovisuais, provendo maior

interação aos discentes;

Na aplicação da tecnologia no ensino com acesso facilitado de

equipamentos e softwares – vista a prática de ferramentas

para desenvolvimento conceitual e de soluções tecnológicas;

No uso intensivo de ferramentas através de laboratórios que

permitam a introdução e fomento de novas tecnologias no

ensino prático;

No redirecionamento das aulas no sentido de aumentar a

participação dos discentes, através da introdução sistemática

da utilização da informática como ferramenta de apoio ao

ensino através de softwares específicos que permitam uma

maior interação dos discentes com o conteúdo programático

de cada disciplina;

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

20

No uso de softwares especificados pelos docentes, que

atendam aos conteúdos de cada disciplina, na solução de

problemas da área.

A ampliação de espaços e aquisição e/ou atualização de

equipamentos para os laboratórios didáticos do Curso Superior de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas é de suma importância para se aplicar

adequadamente a metodologia proposta no projeto pedagógico.

Em relação aos laboratórios didáticos relativos às disciplinas

especificas do curso, devem produzir saberes no seu conjunto de práticas, desde as

disciplinas mais básicas até as mais especializadas, no intuito de introduzir

metodologias e novos conceitos exigidos pela atual realidade tecnológica. Espera-se

que melhorias neste sentido sejam constantes para a plena implementação da nova

estrutura curricular.

Os docentes do Curso deverão ser levados a apresentarem e/ou

adequarem seus planos didáticos de laboratório no sentido de propiciarem

condições metodológicas e de conteúdo adequados ao projeto no que tange à

formação conceitual e tecnológica prática da Análise e Desenvolvimento de

Sistemas.

Com a metodologia acima proposta espera-se que o professor deixe

de ser um mero provedor de fatos, informações e regras para ser um facilitador da

aprendizagem; o discente deixe de ser um receptor passivo de informações para

ser um ativo pesquisador e investigador de problemas reais; as disciplinas deixem

de ser vistas isoladamente e passem a ser instante de um conhecimento agregado.

O currículo, ora proposto, permite ao discente construir saberes que

atendam a uma formação consistente e atual, com subsídios suficientes para que o

mesmo domine conhecimento necessário a área de Análise e Desenvolvimento de

Sistemas. As disciplinas de Projeto de Graduação I e II orientam o discente para a

co-responsabilidade na sua formação.

A metodologia de ensino para o curso não se voltará apenas às

atividades em sala de aula. Outras atividades complementares são de fundamental

importância na formação pretendida para o egresso do curso: os discentes ao se

engajarem em programas (PIBIC/CNPq, Monitoria, Seminários, Empreendedorismo

e Estágios, intercâmbio acadêmico com universidades nacionais e internacionais e

outros IF), os quais deverão ser firmados com a sedimentação do curso, terão a

oportunidade de vivenciar mais intensamente as atividades de ensino, pesquisa e

extensão, tão necessárias a sua formação.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

21

Em resumo, o Curso pretende exercitar novos paradigmas (Ensino

centrado no discente, pensamento sistêmico, dinâmica de sistemas, autonomia

intelectual entre outros.) que possam fornecer coesão, significado e motivação para

a formação dos seus egressos do Curso.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO –

APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação a ser empregado em cada disciplina ou

atividade depende dos seus objetivos. O discente, ao cursar cada disciplina,

construirá seus conhecimentos através de aulas teóricas e/ou práticas. Em

disciplinas que exigem somente aulas teóricas os discentes poderão ser avaliados a

partir da interação em atividades e/ou instrumentos e técnicas de avaliação (séries

de exercícios, apresentação de seminários e/ou provas escritas), aplicadas durante

e no final de cada disciplina, assim como, diálogo, a observação, a participação, as

fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupo, as atividades

práticas e a auto-avaliação,

A Avaliação do desempenho escolar será feita de forma processual e

contínua, verificando o desenvolvimento dos saberes, dos conhecimentos, das

competências profissionais adquiridas durante o processo ensino-aprendizagem.

O aluno será avaliado individualmente pelo professor responsável por

cada disciplina durante todo desenvolvimento do período. O resultado final da

avaliação deverá ser expresso, numa escala de 0(zero) a 10(dez) com 1 (uma)

casa decimal.

Para as disciplinas que envolvem projetos, a avaliação dar-se-á

mediante a elaboração de uma solução tecnológica conceitual e prática, além da

apresentação de documentação e de uma monografia que deverá ser apresentada

publicamente perante uma banca de professores examinadores, pelo discente e

individualmente.

Para o aluno lograr a aprovação nas disciplinas do curso em questão

é necessário alcançar a média mínima considerada como 6,0 (seis), e com no

mínimo 75% (setenta e cinco) de freqüência.

9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

Compreende na nossa estrutura física:

• Laboratório de Arquitetura e redes de computadores;

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

22

• Laboratórios de Informática I, II, III, IV, V e VI para

Práticas de Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

• Núcleo de Pesquisa de Informática;

• Salas de Aula; e,

• Biblioteca.

Atualmente, a coordenação de informática conta com sete

laboratórios sendo que um deles é destinado às aulas de redes e arquitetura de

computadores, conforme apresentado na tabela 9.

Tabela-9: AMBIENTES E EQUIPAMENTOS

Ambiente Descrição dos Equipamentos Quantidade Postos de trabalho

Laboratório de arquitetura e redes de computadores

CPU Compaq CPU IBM Monitores Retroprojetor Scanner de mão Estabilizadores No-break Bancos Painel Cabo de rede Teclados Modem Drive de CD (avulso)

12 8

22 1 1 4 1

17 2

2 caixas 39 2 5

17

Laboratório I Computador Infoway, Pentium Dual Core, 1.6 Ghz, 1GB RAM, HD de 150 GB, leitor de DVD, gravador de CD.

1

32

Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB.

15

Pontos de rede físicos . 11

Antenas Wirelles. 8

TV LG 29’’ 1

Laboratório II Computador Infoway, Pentium Dual Core, 1.6 Ghz, 1GB RAM, HD de 150 GB, leitor de DVD, gravador de CD.

13

32

Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB, leitor de DVD, gravador de CD.

3

Pontos de rede físicos . 11

Antenas Wirelles. 4

TV LG 29’’. 1

Laboratório III (Lab. destinado a disciplinas básicas)

Computador Daten, Intel Celeron, 3GHz, 256 MB RAM, HD de 80 GB, leiotor de CD.

10

38 Computador Compac, Intel Pentium 4, 1.8 Ghz, 256 MB RAM, HD de 40 GB, leitor de CD.

9

Pontos de rede físicos 11

Laboratório IV Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD. 16

32 Pontos de rede físicos 16

TV Philco 29’’ 1

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

23

Laboratório V Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD. 3

38 Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB.

16

Pontos de rede físicos 11

TV CCE 29’’ 1

Laboratório VI Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD.

21

42 Pontos de rede físicos 21

TV Toshiba 52’’ 1

Equipamentos Multimídia Lousa Digital 1

Datashow 3

TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 214 (fora o

lab de redes)

O IFS dispõe de uma biblioteca com 180,05 m2 com capacidade para

40 usuários e um funcionário por turno para orientação ao usuário. O acervo está

classificado de acordo ao método CDD(Classificação Decimal de Dewey), que torna

possível a busca das obras por autor, título e assunto. Os livros podem ser

localizados ainda com a busca direta nas estantes, uma vez que as mesmas são

identificadas por área de conhecimento. A biblioteca disponibiliza 10 computadores

com acesso a Internet aos usuários.

Quanto ao acervo da área de informática estão disponíveis x títulos

(anexo I) e está sendo aguardada a aquisição de x títulos (anexo II) na área de

informática.

O empréstimo é efetivado de forma manual. Entretanto, vem sendo

desenvolvido pelos formandos do curso técnico em Informática um sistema para

automação de nossa biblioteca. No atual sistema de empréstimo, cada aluno pode

solicitar o empréstimo de até três títulos por um período de oito dias com

renovação caso não exista reserva para o título.

10. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Sergipe do

Campus Lagarto possui na Coordenação de Informática um corpo docente com x

professores do quadro efetivo para atuação no Curso Superior de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas, além de quatro bolsistas e um técnico

laboratorista de informática.

Tabela-10: CORPO DOCENTE

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

24

Nome Titulação Regime de trabalho

Adriane da Costa Neto Especialista em Didática do Ensino Superior Mestranda em Ciência da Computação - Computação Inteligente - UFS

DE

Alex Paulo Alves de Oliveira Especialista em Redes de Computadores Mestrando em Ciência da Computação - Inteligência Computacional - UFPE

20h

Clênia Melo Especialista em Redes de Computadores Mestrando em Modelagem do Conhecimento -UFAL

40h

Cristiane Oliveira de Santana Mestre em Ciência da Computação -UFSCar DE

Elisângela Maria A. O. Rocha Mestrando em Ciência da Computação - Inteligência Computacional - UFPE

40h

Jean Louis Silva Santos Especialista em Gerenciamento de Projetos -FANESE Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento -UFAL

40h

Jonatas Lemos Rodrigues Especialista em Gestão de Projetos de Tecnologia da Informação

40h

Luiz Carlos Pereira

Especialista em Sistema de Informação; Especialista em Banco de Dados; Especialista em redes estruturada Mestrando em sistema e computação - Redes de computadores - UNIFACS

DE

Mário André de Freitas Farias

Especialista em Análise de Sistemas para Web - Universidade Candido Mendes Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento - UFAL

DE

Renata Tânia B rito de Morais Especialista em Didática do Ensino Superior Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento -UFAL

DE

11. DIPLOMA

Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas

neste Plano do Curso, o estudante fará jus ao diploma de graduação como

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

25

ANEXO I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Técnicas de programação

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:1º

Código: TADS01 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Capacitar o aluno a entender o conceito de algoritmo como ferramenta para

resolução de problemas;

Separar dados e ações na elaboração de soluções;

Utilizar estratégias padrão na resolução de um problema;

Estruturar dados e ações, assimilar o conceito de variáveis e tipos- declarar dados utilizados no algoritmo;

Construir soluções (algoritmos) estruturadas para problemas computacionais típicos, decompondo o problema em sub-problemas.

Conhecer os conceitos básicos de programação através do uso de algoritmos e da linguagem Java, utilizando suas sintaxes e comandos.

2. EMENTA

Introdução à Lógica; Conceito de Algoritmos; Técnicas de Criação de Algoritmos; Princípios

de Programação Estruturada; Estruturas de Controle; Variávies; Estruturas Elementares de

Dados (Homogêneos e Heterogêneos); Introdução a uma Linguagem Estruturada; a

Estrutura de um Programa; Comandos;

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Algoritmos (Portugol e fluxogramas) 1.1. Entrada, processamento e saída 1.2. Variáveis e memória 1.3. Estruturas de seleção 1.4. Estruturas de repetição

2. Compiladores e interpretadores 3. Linguagem Java

3.1. Os Ambientes de programação Java 3.2. Tipos de dados 3.3. O Uso de constantes 3.4. Operadores aritméticos 3.5. Instruções básicas 3.6. Estrutura de um programa em Java 3.7. Entrada, processamento e saída

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

26

3.8. Operações com String 3.9. Estruturas de decisão

3.9.1. Decisão simples: if 3.9.2. Operadores relacionais 3.9.3. Decisão composta: if else 3.9.4. Operadores lógicos 3.9.5. Estrutura de seleção múltipla: switch

3.10. Estruturas de Repetição 3.10.1. Repetição controlada por contador: for

3.10.2. Repetição com condição no início: while 3.10.3. Repetição com condição no fim: do while

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

PUGA, Sandra. RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com

aplicações em java. 2ª Ed. Pearson Education, 2009.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estrutura de dados. 3ªed. Makron Books, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos Da

Programação De Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ E Java. 2ª Ed. Pearson Education,

2008.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

27

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Lógica Matemática

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:1º

Código: TADS02 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Desenvolver o raciocínio lógico do aluno.

Capacitar o aluno a compreender os conceitos fundamentais da lógica matemática.

Capacitar o aluno a desenvolver técnicas de demonstração de teoremas na lógica matemática.

Capacitar o aluno a compreender a álgebra de Boole.

2. EMENTA

Lógica Proposicional. Álgebra de Boole. Lógica Digital.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Lógica proposicional 1.1. Preliminares

1.1.1. Proposições 1.1.2. Conectivos lógicos 1.1.3. Valor lógico 1.1.4. Princípios Fundamentais da lógica.

1.2. Operações lógicas sobre Proposições. 1.2.1. Operação de negação 1.2.2. Operação de conjunção 1.2.3. Operação de disjunção 1.2.4. Condicional. 1.2.5. Bicondicional.

1.3. Análise das proposições compostas. 1.3.1. Tautologia 1.3.2. Contradição 1.3.3. Indeterminação 1.3.4. Implicação lógica.

1.4. Negação das operações lógicas. 1.4.1. Negação da negação 1.4.2. Negação da conjunção 1.4.3. Negação da disjunção 1.4.4. Negação do condicional.

1.5. Proposições associadas a um condicional. 1.5.1. Recíproca do condicional 1.5.2. Contrapositiva 1.5.3. Inversa.

1.6. Equivalências lógicas notáveis.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

28

1.6.1. Dupla negação 1.6.2. Leis idempotentes 1.6.3. Leis comutativas 1.6.4. Leis associativas 1.6.5. Leis distributivas 1.6.6. Leis de De Morgan 1.6.7. Leis de identidade 1.6.8. Leis complementares 1.6.9. Condicional 1.6.10. Bicondicional.

2. Álgebra de Boole 2.1. Simplificação de expressões.

3. Lógica digital 3.1. Portas lógicas 3.2. Circuitos lógicos 3.3. Mapa de Karnaugh

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. 18ª Ed. Nobel. 2000.

CURY, Marcia Xavier. Introdução à Lógica. Érica (Estude e use. Série Matemática). 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 40ª Ed.

Érica, 2007.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

29

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Fundamentos Matemáticos

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:1º

Código: TADS03 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Esta disciplina visa abordar conteúdos com um enfoque no 3° Grau, a fim de resgatar alunos que estão há muito tempo afastados da academia ou que tenham dificuldades em conceitos básicos da matemática;

Busca resolver os problemas causados por uma visão distorcida dos conceitos matemáticos, considerando da maior relevância a colocação oportuna dos assuntos de uma forma acessível. Desta maneira, criar condições básicas dos próprios alunos avançarem positivamente em suas formações relativas à computação;

Proporcionar um nivelamento para os alunos ingressos, preparando-os para conceitos e conteúdos matemáticos e computacionais subseqüentes.

2. EMENTA

Revisão de Álgebra e equações. Funções elementares. Trigonometria. Números complexos. Funções reais de variáveis reais. Teoria de limites e derivada de uma função. Noções de integrais e aplicações em engenharia.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aritmética e unidades de medida 1.1. Operações Básicas. Divisibilidade. MMC. Problemas sobre MMC; 1.2. Frações. Operações com frações; 1.3. Números decimais. Divisões. Divisões com decimais. Multiplicação com decimais; 1.4. Números Relativos. Jogo de sinais. Expressões com números inteiros; 1.5. Potenciação. Radiciação; 1.6. Expressões Numéricas;

2. Teoria dos conjuntos 2.1. Conjunto, elemento e pertinência 2.2. Determinação 2.3. Conjunto unitário, universo e vazio 2.4. Subconjuntos 2.5. Complementar e diferença 2.6. Interseção e reunião 2.7. Os símbolos da linguagem dos conjuntos

3. Conjuntos numéricos 3.1. Naturais e inteiros 3.2. Racionais 3.3. Reais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

30

3.4. Intervalos 3.5. Módulo

4. Sistemas de equação do 1° grau 4.1. Equação do 1° com uma variável 4.2. Equação do 1° com duas variáveis

5. Sistemas de equação do 2° grau 5.1. Equação do 2° com uma variável 5.2. Equação do 2° com duas variáveis

6. Relações 6.1. Sistema cartesiano ortogonal 6.2. Produto Cartesiano 6.3. Conceituação de relação 6.4. Relação inversa 6.5. Gráfico de uma relação

7. Funções 7.1. Conjunto Domínio e imagem 7.2. Operações com funções 7.3. Representação gráfica 7.4. Funções de primeiro grau. 7.5. Funções de segundo grau. 7.6. Função exponencial: conceito e gráfico. 7.7. Função logarítmica: conceito e propriedades.

8. Matrizes 8.1. Conceitos Básicos 8.2. Operações com matrizes

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

IEZZI,G.;MURAKAMI,C.. Fundamentos de matemática elementar São Paulo: Atual, 2004. *

LAGES LIMA, ELON E OUTROS. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro 2005: Edições

SBM.- Sociedade Brasileira de Matemática.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEAL, M. L. M. S. Matemática na Computação. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 1999,

240 p.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

31

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Fundamentos de Sistema de Informação

Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:1º

Código: TADS04 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Compreender os conceitos relativos a abordagem sistêmica , o conceito e

características de sistemas de informação ;

Reconhecer os diferentes tipos de sistemas de informação a partir da identificação

de suas características particulares;

Atuar no processo de soluções de problemas organizacionais que abranjam

sistemas de informação levando em conta as dimensões organizacionais,

tecnológicas e humanas.

2. EMENTA:

Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de

sistema.Componentes e relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informação.

Vantagem competitiva e informação. Características do profissional de sistemas de informação

e carreiras de sistemas de informação. Software de aplicação versus software de sistema.

Sistemas de informações gerenciais, de apoio à decisão e especialistas. Visão geral de

telecomunicações e redes. Desenvolvimento colaborativo e globalizado, A Internet, Intranets

,Extranets e comércio eletrônico .

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução aos Sistemas De Informação

1.1. Conceitos de informação

1.2. Conceitos de sistemas e modelagem

1.3. O que um sistema de informação?

1.4. Sistemas de informação de negócios

1.5. Desenvolvimento de sistemas

2. Sistemas de Informação em Organizações

2.1. Organizações e sistemas de informação

2.2. Vantagem competitiva

2.3. Sistemas de informação baseados em desempenho

2.4. Carreiras em sistemas de informação

3. Softwares de Sistemas e de Aplicação

3.1. Visão geral de software

3.2. Software de sistemas

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

32

3.3. Software de aplicação

3.4. Questões e tendências de software

4. Telecomunicações e Redes

4.1. Uma visão geral dos sistemas de comunicação

4.2. Telecomunicações

4.3. Redes e processamento distribuído

4.4. Telecomunicações e aplicações

5. A Internet, Intranets ,Extranets e Comércio Eletrônico

5.1. Uso e funcionamento da internet 247

5.2. Serviços via internet

5.3. A World Wide Web

5.4. Intranets e extranets

5.5. Questões de rede

5.6. Uma introdução ao comércio eletrônico

5.7. Aplicações de comércio eletrônico

5.8. Infra-estrutura de tecnologia

5.9. Sistemas de pagamento eletrônico

5.10. Ameaças ao comércio eletrônico

5.11. Estratégias para comércio eletrônico bem-sucedido

6. Sistemas de Informação e de Apoio à Decisão

6.1. Tomada de decisão e resolução de problemas

6.2. Uma visão geral dos sistemas de informação gerencial

6.3. Aspectos funcionais de um MIS

6.4. Uma visão geral dos sistemas de apoio à decisão

6.5. Componentes de um sistema de apoio à decisão

6.6. Sistemas de apoio à decisão em grupo

6.7. Sistemas de apoio ao executivo

7. Sistemas de Informação de Negócios Especializados: Inteligência Artificial, Sistemas

Especialistas, Realidade Virtual e Outros Sistemas Especializados

7.1. Visão geral dos sistemas especialistas

7.2. Realidade virtual

7.3. Outros sistemas especializados

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em

aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas

avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

STAIR, Ralph M. REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 6ª edição. Rio

de Janeiro. Editora Thomson. 672 pag. 2005.

ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alides. Tecnologia da Informação Aplicada a

Sistemas de Informação Empresariais: papel estratégico da informação e dos Sistemas de

Informação nas empresas. 7ªEd. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

33

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática: guia prático

para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das

organizações. 3ªEd. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

34

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Introdução a Informática

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:1º

Código: TADS05 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Propiciar ao aluno os conhecimentos básicos de um sistema de computação.

Capacitar ao aluno conhecer ferramentas e aplicativos de micro-informática.

2. EMENTA

Conhecimento básico na área de micro-informática necessário para utilização e manuseio

das ferramentas básicas do curso.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História da Computação. 1.1. Compreensão do processo de construção do conhecimento

2. Conceitos de Hardware: 2.1. Micro-processador 2.2. Memórias 2.3. Barramentos 2.4. Placa Mãe 2.5. Drivers 2.6. Gabinete

3. Sistemas Operacionais: Windows e Linux 3.1. Histórico 3.2. Estrutura 3.3. Comandos 3.4. Configurações

4. Utilizando Aplicativos 4.1. Editor de Texto 4.2. Planilha Eletrônica 4.3. Editor de Apresentação de Slides 4.4. Antivírus 4.5. Compactadores de Arquivos

5. Noções de Máquinas Abstratas 5.1. Máquina virtual

6. Internet 6.1. Navegação na Internet 6.2. Correio Eletrônico 6.3. Segurança dos dados 6.4. Suporte Remoto

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

35

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a Informática. 8ª Ed. Pearson Education.

NORTON, Peter. Introdução a Informática. Makron Books.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, William Pereira. Informática Fundamental: Introdução ao processamento de dados.

Érica, 2010.

LAUREANO, Marcos. Máquinas Virtuais e Emuladores: conceitos técnicas e aplicações.

Novatec. 2006.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

36

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Inglês Instrumental

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:1º

Código: TADS06 Pré-requisitos:

1. OBJETIVO

Capacitar o aluno a interpretar textos técnicos de informática na língua inglesa.

2. EMENTA

Interpretar textos técnicos de informática a partir do desenvolvimento de habilidades de

leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados referentes à linguagem tecnológica

específica.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estudo de textos voltados para a área /Estudo de estratégias de leitura 1.1. Formas de linguagem:verbal e não-verbal 1.2. Níveis de compreensão: geral, dos pontos principais e detalhados. 1.3. Cognatos / Falsos Cognatos 1.4. Palavras-chave / Palavras repetidas 1.5. Inferências e referências contextuais 1.6. Prediction /Brainstorming 1.7. Skimming 1.8. Scanning (Seletividade /Flexibilidade)

2. Gramática contextualizada 2.1. Grupos nominais / Grupos verbais 2.2. Categorias/classes de palavras 2.3. Conectivos/marcadores do discurso (pronomes, conjunções e preposições) 2.4. Referenciais (pronomes diversos)

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, interpretação de textos, listas de exercícios em grupo e/ou individuais, entre outros. Além disso, serão realizadas avaliações escritas e/ou orais por bimestre, considerando o conteúdo desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CRUZ, Décio Torres et all. Inglês.Com.Textos para Informática. São Paulo: Disal.

ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech: English for Computer Users. Cambridge: Cambridge

University Press.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

37

BOECKNER, Keith e BROWN, P. Charles. Oxford English For Computing. Oxford: Oxford

University Press.

FREEDMAN, A. Dicionário De Informática. São Paulo: Makron Books.

MARINOTTO, D. Reading On Info Tech. Novatec.

MURPHY, Raymond. Cambridge English Grammar In Use. Cambridge: Cambridge University

Press.

PYNE, Sandra e TUCK Allene. Oxford Dictionary Of Computing. Oxford: Oxford University

Press.

RILEY, David. Check your vocabulary for computing. Cambridge: Cambridge University Press.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

38

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Comunicação e Expressão

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:1º

Código: TADS07 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Capacitar o aluno a melhorar a compreensão, organização e a redação de textos

narrativos, descritivos e dissertativos e elaborar textos relacionados com o curso.

2. EMENTA

Tipologia textual - conteúdo, linguagem e estrutura de textos narrativos, descritivos e

Dissertativos. Redação científica: resumo, resenha, curriculum vitae. O texto dissertativo e a

sua estrutura. Linguagem e argumentação. A organização micro e macroestrutural do texto:

coesão e coerência

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tipos de textos: 1.1. Textos narrativos, descritivos e dissertativos: definição, objetivos e estrutura.

2. O texto dissertativo 2.1. Objetivos 2.2. Delimitação do tema e definição da tese 2.3. Planejamento do texto 2.4. Estrutura: introdução, desenvolvimento e conclusão.

3. Linguagem e argumentação 3.1. Estratégias argumentativas e recursos retóricos utilizados na elaboração de textos

acadêmicos argumentativos. 3.2. Refutação de argumentos, falácias e sofismas.

4. A microestrutura textual: 4.1. Mecanismos de coesão: operadores argumentativos, uso de pronomes relativos e das

conjunções. 5. A macroestrutura textual

5.1. Fatores de coerência - intenção e inferência 6. Elaboração de curriculum vitae 7. Resumo/resenha 8. Revisão de noções gramaticais básicas:

8.1. Concordância nominal e verbal 8.2. Regência nominal e verbal 8.3. Pontuação

9. Elaboração de um trabalho acadêmico com tema aplicado à área do curso.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

39

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: textos, pesquisas, impressos, participação nos fóruns e bate-papo; seguida da

atitude prescritiva do professor que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver

as habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais

de trabalho.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BECHARA, Evanildo. MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA. 37° ed. rev. ampl. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2001.

BELTRÃO, Odacir& BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência, Linguagem & Comunicação. São

Paulo: Atlas, 23ªed;2005.

CARNEIRO, Agostinho Dias. REDAÇÃO EM CONSTRUÇÃO: A ESCRITURA DO TEXTO. 2° ed. São

Paulo: Moderna, 2001

GARCIA, Othon M. COMUNICAÇÃO EM PROSA MODERNA. 26°ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006

INFANTE, Ulisses. DO TEXTO AO TEXTO: curso prático de leitura e redação. São Paulo. Scipione,

2002.

PLATÃO & FIORINI. PARA ENTENDER O TEXTO.16° ed São Paulo: Ática, 2002.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

40

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Programação Estruturada

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:2º

Código: TADS08 Pré-requisitos: TADS01

1. OBJETIVOS

Identificar conceitos básicos da linguagem estruturada.

Empregar técnicas de modularização.

Utilizar estruturas de dados básicas. Utilizar manipulação de arquivos.

2. EMENTA

Conceitos de Programação Estruturada. Compilação e Interpretação. Visão geral da linguagem.

Funções (métodos). Arrays. Estruturas, uniões e variáveis definidas pelo usuário.

Processamento de arquivos. Recursividade.Funções; Tipos e funções.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Modularização 1.1. Definição de Funções 1.2. Protótipo de Funções 1.3. Arquivos de Cabeçalho 1.4. Parâmetros por valor e por referência 1.5. Escopo das Variáveis 1.6. Funções Recursivas

2. Tipos Estruturados Homogêneos 2.1. Vetor 2.2. Matriz 2.3. Uso de Vetores e Matrizes como parâmetro 2.4. Algoritmos de ordenação ( Bubble sort, Quick sort, Merge sort, etc) 2.5. Algoritmos de busca ( Busca seqüencial e Busca binária )

3. Estruturas 3.1. Conceito de estrutura simples 3.2. Declaração de um tipo de estrutura 3.3. Declarando e acessando membros de uma estrutura 3.4. Operações com Estruturas

4. Arquivos Seqüenciais 4.1. Conceito de Arquivos 4.2. Criação 4.3. Leitura 4.4. Gravação

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

41

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em

aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas

avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

DEITEL & DEITEL. Java- Como Programar, 6ª ed. Prentice Hall, 2005

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. Pearson Education,

2008.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

42

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Cálculo I

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:2º

Código: TADS09 Pré-requisitos: TADS03

1. OBJETIVOS

Proporcionar um nivelamento para os alunos ingressos, preparando-os para conceitos e conteúdos matemáticos e computacionais subseqüentes.

2. EMENTA

Número, variável, funções. Limite e continuidade de funções. Derivada e diferencial.

Interpretação geométrica e física do conceito de derivada: velocidade instantânea e

aceleração instantânea. Diferencial. Interpretação geométrica do diferencial. Derivadas e

diferenciais de diferentes ordens. Teorema relativos às funções deriváveis. Expansões de

funções em série de Taylor. Estudo da variação de funções: máximos e mínimos, uso da

expansão de Taylor no estudo da variação das funções, estudo das curvas sob a forma

paramétrica. Teorema Fundamental do Cálculo e Aplicações. Introdução ao integral indefinido.

Técnicas de integração simples.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Número, variável, funções.

2. Limite e continuidade de funções.

3. Derivada e diferencial.

4. Interpretação geométrica e física do conceito de derivada: velocidade instantânea e

aceleração instantânea.

5. Diferencial.

6. Interpretação geométrica do diferencial.

7. Derivadas e diferenciais de diferentes ordens.

8. Teorema relativos às funções deriváveis.

9. Expansões de funções em série de Taylor.

10. Estudo da variação de funções: máximos e mínimos, uso da expansão de Taylor no

estudo da variação das funções, estudo das curvas sob a forma paramétrica.

11. Teorema Fundamental do Cálculo e Aplicações. Introdução ao integral indefinido.

12. Técnicas de integração simples.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

43

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em

aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas

avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. vol I, Harbra, São Paulo, 1982.

SWOKOW, BARL WILLIAM. Cálculo com geometria analítica. Vol. I (tradução: Alfredo Alves de

Faria). Editora Makrom Books, São Paulo, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIDORIZZI, H.A. Cálculo. Vol. I, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1985.

LANG, Serge. Cálculo. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1972.

THOMAZ, J.R. GEORGE B. Cálculo. vol I Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1971.

FOULIS, MUNEM. Cálculo. Vol. I, Editora Guanabara Dois, 1978.

APOSTOL, TOM M. Cálculos vol.1. Editorial Reverte, 1975.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

44

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Gestão de Sistemas de Informação

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º

Código: TADS10 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Discutir a influência da tecnologia da informação na moderna administração e o papel do profissional de desenvolvimento de software na elaboração do planejamento estratégico em TI.

2. EMENTA

Tecnologia da informação: conceitos e evolução. Administração do conhecimento.

Planejamento em tecnologia da informação. Pesquisa operacional. Tecnologias aplicadas a

sistemas de informação empresariais. Efeitos da tecnologia da informação sobre a Internet

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tecnologia e Administração: Criando a infra-estrutura da empresa.

2. Evolução da tecnologia da informação: Operações e aplicações de recursos de negócios.

3. Administração do conhecimento.

4. Metodologia para cálculo do custo total de propriedade: TCO (Total Cost of Ownership);

CAPT (Custo Anual por Teclado).

5. Planejamento em Tecnologia da Informação.

6. Teoria matemática da administração – Pesquisa Operacional (PO).

7. A informatização a serviço do negócio: A era da informação, a inteligência do negócio, o

poder da informação, um mundo de inovação.

8. A gestão da informação como arma estratégica para a competitividade: ECR (Efficient

Customer Response) e EDI (Electronic Data Interchange).

9. Tecnologias aplicadas a sistemas de informação empresariais: Executive Information

System (EIS); Decision Suport System (DSS); Enterprise Resouece Planning (ERP); Customer

Relationship Management (CRM); Supply Chain Management (SCM); e-Procurement;

Bancos de Dados; Inteligência Artificial (IA); Outras tecnologias.

10. Tecnologia da Informação e negócio na Internet: E-Business.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em

aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas

avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

45

LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Tecnologia da Informação: Eficácia Nas Organizações,

Editora Futura, São Paulo, 2004.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de decisões, Editora Campus,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO JR., Carlos F. E-BUSINESS Tecnologia da Informação e Negócio na Internet, São

Paulo:Editora Atlas, 2001.

REZENDE, Alcides Rezende e ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação aplicada a

sistemas de informação empresariais. 2º Edição, Editora Atlas, São Paulo. 2001

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

46

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Banco de Dados I

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º

Código: TADS11 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Compreender os conceitos fundamentais de banco de dados

Compreender e utilizar uma linguagem relacional (SQL)

2. EMENTA

Mapeamento Modelo Entidade-Relacionamento – Modelo Relacional. Conceitos de banco de

dados. Arquitetura de Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Características. Modelos de

Dados: Hierárquico, Redes, Relacional e Orientado a Objetos. Projeto Conceitual: Modelo

Entidade-Relacionamento (MER) e MER Estendido. Modelo Relacional: Linguagens de

Definição e Manipulação de Dados, Chaves, Normalização, Visões. Sistema Gerenciador de

Banco de Dados (SGBD). Introdução ao SQL.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Projeto Conceitual 1.1. Modelo entidade-relacionamento 1.2. Modelo relacional

2. Conceitos Básicos de Banco de Dados 3. Modelos de Dados e Linguagens

3.1. BD Hieráquico 3.2. BD Redes 3.3. BD Orientado a Objetos 3.4. BD Relacional

4. Álgebra Relacional 5. Normalização 6. Projeto de Banco de Dados

6.1. Fases do projeto de banco de dados 6.2. Projeto lógico de bancos de dados relacionais

7. Introdução a Linguagem de Consulta Estruturada - SQL OBS:

I. Arquitetura de SGDB é o estudo da parte estrutural do Banco, como é todo o funcionamento do processamento de consulta e como o banco de dados trabalha a baixo nível.

II. Sugiro colocar a parte da modelagem conceitual primeiro para o aluno ter a noção de modelar um estudo de caso, o DER mesmo.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

47

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:

Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exercícios,

estudos dirigidos, pesquisas).

5. 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e

Administração. 8ª Edição. Cengage Learning. 2010

DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª edição. Campus, Rio de Janeiro, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de

Dados. 3ª Edição. McGraw Hill.2009

Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5ª. edição, Editora

Campus, 2006.

ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e

Aplicações. 4ª Edição. Addson Wesley, 2005.

HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 5ª Edição. Sagra Luzzato, 2004.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

48

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Organização de Computadores

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º

Código: TADS12 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Permitir ao aluno conhecer os conceitos básicos da organização de um computador e os seus componentes fundamentais.

Permitir ao aluno entender o hardware de um sistema computacional e o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional.

Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema computacional.

Entender o armazenamento em memória; seqüenciamento de instruções; tratamento de interrupções e operadores aritméticos.

2. EMENTA

Breve histórico da evolução dos computadores; conceituação de hardware, software e

firmware; linguagens, níveis e máquinas virtuais; blocos funcionais de um computador; estudo

dos diversos blocos: UCP, memória; barramentos; memória secundária e dispositivos de

entrada e saída; arquiteturas Von-Neumann e paralelas; máquinas CISC e RISC.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Organização de Computadores 1.1. Arquitetura e organização de computadores:

1.1.1. visão geral 1.2. Componentes do computador

2. Introdução à Arquitetura de Computadores 2.1. A visão do Software 2.2. O compilador 2.3. O montador 2.4. O ligador 2.5. O carregador 2.6. O processo de boot

3. Linguagem de Montagem 3.1. Operações e operandos 3.2. Instruções Lógicas e Aritméticas 3.3. Instruções de desvio

4. Linguagem de Máquina 4.1. Codificação das Instruções 4.2. Linguagem de descrição de Arquitetura 4.3. Anatomia de um arquivo executável

5. Unidade Central de Processamento

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

49

5.1. Processadores 6. Desempenho do Computador

6.1. Métricas de desempenho 6.2. Benchmarking

7. Sistema de Memória 7.1. Características e tipos 7.2. Estrutura e organização 7.3. Hierarquia de memória 7.4. Memória principal 7.5. Memória virtual 7.6. Memória cache 7.7. Memória secundária

8. Sistema de Entrada e Saída 8.1. Sistema de Interconexão: Barramentos 8.2. Módulos de E/S 8.3. Técnicas de Controle para Transferência de Dados

9. Evolução dos computadores 9.1. Processadores CISC e RISC 9.2. Máquinas escalares 9.3. Máquinas superescalares 9.4. Máquinas VLIW 9.5. Tendências

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: pesquisas, seminários, aplicação de listas de exercícios bem como avaliações

objetivas e/ou subjetivas ao final de cada bimestre.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

TANENBAUM, Andrew S. ORGANIZAÇÃO ESTRUTURADA DE COMPUTADORES. 5ª Ed. Rio de

Janeiro: Pearson Pratice Hall, 2006.

STALLINGS, William. ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. 8ª Ed. São Paulo:

Pearson Pratice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORRES, Gabriel. HARDWARE: CURSO COMPLETO. Rio de Janeiro. Axel Books Brasil.

VASCONCELOS, Laércio. COMO MONTAR, CONFIGURAR E EXPANDIR SEU PC. 7ª Ed. Makron

Books.

PATTERSON, David A., HENNESSY, John L. – PROJETO E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES:

INTERFACE DE HARDWARE /SOFTWARE. 3 Ed. Campus, 2006.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

50

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Engenharia de Software I

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º

Código: TADS13 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Instrumentalizar o aluno a definir os princípios necessários e as qualidades desejadas no desenvolvimento de software. Oportunizar situações para o aluno reconhecer as principais metodologias, métodos e ferramentas de engenharia de software, qualificando a mais adequada a cada situação

2. EMENTA

Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de

Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Comparação entre os Paradigmas

de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software. Introdução a

Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de Software.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução

1.1. Produto e processo de software

1.2. Visão geral da Engenharia de Software

1.3. Princípios: formalidade, abstração, decomposição, generalização e flexibilização

2. Paradigmas de Desenvolvimento de Software

2.1. Modelos de processo: clássico, prototipação e evolucionários

2.2. Aspectos gerais das etapas do processo de desenvolvimento

2.3. Ferramentas de apoio a automatização do processo de desenvolvimento

3. Gestão de Projetos de Software

3.1. Espectro da gestão

3.2. Planejamento e acompanhamento do projeto

3.3. Métricas de processo e projeto de software

4. Requisitos de Software

4.1. Processo de engenharia de requisitos

4.2. Técnicas de elicitação de requisitos

4.3. Gerenciamento de requisitos

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

51

5. Análise e Projeto de Software

5.1. Conceitos de projeto

5.2. Projeto estruturado

5.3. Projeto orientado à objetos

5.4. Projeto arquitetural

5.5. Projeto de interfaces

5.6. Projeto de componentes

5.7. Projeto de sistemas de tempo real

6. Verificação e Validação de Software

6.1. Planejamento de verificação e validação

6.2. Estratégias de teste de software

6.3. Técnicas de teste de software

7. Aplicações da Engenharia de Software

7.1. Engenharia de Software baseada em padrões

7.2. Engenharia de Software cliente-servidor

7.3. Engenharia de Software para web

7.4. Reengenharia de software

8. Disponibilização de software

8.1. Evolução e manutenção de software

8.2. Gerenciamento de configuração de software

9. Qualidade de Software

9.1. Conceito de qualidade de software

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação deverá contemplar o conhecimento adquirido pelo aluno, o

desenvolvimento crítico sobre os assuntos e a participação nas discussões temáticas. Os

instrumentos de avaliação a serem utilizados poderão constituir de provas ou exercícios sobre

aspectos teóricos ou aplicados, além do desenvolvimento de trabalhos aplicados sobre

estudos de caso e a participação em seminário complementar.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª ed. McGraw-Hill, 2006

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª Ed. Addison-Wesley, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PADUA FILHO, W. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª Ed. LTC,

2009.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

52

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Ferramentas e Aplicações Gráficas

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º

Código: TADS14 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Capacitar o aluno a desenvolver softwares, homepages e websites interativos, utilizando ferramentas comuns do mercado.

Criação e aplicação de conteúdos para sites multimídia e com interatividade com o internauta.

2. EMENTA

Elementos de comunicação; Edição de imagens; Animação; Integração; Projeto Final.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Elementos de comunicação

1.1. Principais conceitos do ambiente web: design, interatividade e ambiente

1.2. Formatos de sons e imagens para a web

2. Edição de imagens

2.1. Introdução ao Fireworks

2.2. Tratamento de imagens: redução de resolução, de tamanho, de cores

2.3. Aplicação de máscaras e efeitos ao vivo: sombra, brilho, relevo, dentre outros

2.4. Restauração de imagens: nitidez e correção de pixações e manchas, por exemplo

2.5. Montagens de imagens em camadas.

3. Animação

3.1. Introdução ao Flash

3.2. Criação de animações simples: aplicação de transparência, transformação de

tamanho, cor e forma

3.3. Introdução a Action script e movieclips: animações dentro de animações

3.4. Exemplos de geração de CDROMs, importação de imagens JPG, GIF animado, áudio e

vídeo.

4. Integração

4.1. Noções de HTML

4.2. Introdução ao Dreamweaver

4.2.1. Tabelas

4.2.2. Camadas

4.2.3. Templates

4.2.4. Formulários

4.2.5. Animações

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

53

4.2.6. Páginas em framesets

4.2.7. Inserção de javascripts prontos

4.2.8. Imagens fatiadas prontas do fireworks

4.2.9. Animações

4.3. Publicação do site em um provedor através de FTP.

5. Projeto Final

5.1. Apresentação de trabalho gerado ou aprimorado com os conhecimentos adquiridos

durante o curso.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em

aula, aplicação de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações

por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

DAMASCENO, Anielle. Webdesign: Teoria e Prática. Editora: Altas Books. Rio de Janeiro, 2008.

BEAIRD, Jason. Princípios do Web Design Maravilhoso. Rio de Janeiro, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOARES, Walace. AJAX - Guia Prático para Windows. 3º ed. Editora: Érica, São Paulo, 2006.

MANZI, Fabrício. Flash 8 Professional - Criando Além da Animação. 2º ed. Editora: Érica, São

Paulo, 2006.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

54

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Estrutura de Dados

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º

Código: TADS15 Pré-requisitos: TADS08

1. OBJETIVOS

Esta disciplina tem o objetivo de transmitir aos alunos conceitos computacionais fundamentais acerca de manipulação de estruturas de dados. Desta maneira, criar condições básicas para que o aluno possa dominar estruturas computacionais mais complexas;

Capacitar o aluno a compreender e implementar listas, pilhas, filas, e árvores;

Capacitar o aluno a dominar o conceito de recursividade.

2. EMENTA

Revisão de Estruturação de Programas. Chamadas e Ativação de Subprogramas.Recursividade.

Tipos Estruturados – Registros. Registros e Vetores. Arquivos Sequenciais: criação, leitura,

gravação. Ponteiros. Heap e Pilha. Operações com Ponteiros. Listas Lineares. Listas

Simplesmente Encadeadas: inserção no fim da lista, remoção dada a chave, inserção após

chave, remoção de toda a lista, nó dummy. Filas. Pilhas. Introdução Árvores: árvores binárias,

estrutura geral, percursos em árvores.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Recisao E Ponteiro 1.1. Conceituação e Emprego. 1.2. Pilha e Heap. 1.3. Operações: criação, destruição, atribuição. 1.4. Boas Práticas de Programação utilizando Ponteiros.

2. Listas Lineares 2.1. Conceituação e Emprego. 2.2. Listas Simplesmente Encadeadas. 2.3. Inserção no Fim da Lista. 2.4. Nó Dummy e Ponteiro para o Último Elemento 2.5. Deleção da chave. 2.6. Inserção após chave. 2.7. Inserção Ordenada. 2.8. Remoção de Toda a Lista.

3. Pilhas 3.1. Conceito. 3.2. Operações. 3.3. Aplicações.

4. Filas 4.1. Conceito. 4.2. Operações.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

55

4.3. Aplicações. 5. Árvores

5.1. Conceito. 5.2. Aplicações. 5.3. Árvores Binárias.

5.3.1. Conceito.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:

Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exercícios,

estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4ª Ed.Porto Alegre: Bookman, 2007.

FORBELLONE, André Luiz, EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação : a Construção de Algoritmos e Estruturas De Dados.3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. 2ª Ed. Rio de janeiro. LTC. 1994.

SCHWARZFITER, J.; MARKEZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

VELOSO, Paulo A. S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro. Campus, 1997.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

56

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Programação Orientada a Objeto

Carga Horária: 100 Créditos:5 Período Letivo:3º

Código: TADS16 Pré-requisitos: TADS08

1. OBJETIVOS

Capacitar o aluno a desenvolver programas utilizando o paradigma da orientação a objetos.

2. EMENTA

Documentação da Java API. Manipulação de Strings e caracteres: construtores, métodos e

operandos. Armazenamento e manipulação de dados em estruturas do tipo array e coleções:

declaração, instanciação, algoritmos de pesquisa e métodos. Implementação de interfaces

gráficas para interação com o usuário. Conectividade com banco de dados. Princípios para

tratamento de exceções no Java.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Documentação da Java API 1.1. Estrutura 1.2. Consultas

2. Strings e caracteres 2.1. Fundamentos 2.2. Construtores 2.3. Métodos 2.4. Operandos

3. Arrays e Coleções 3.1. Arrays

3.1.1. Declaração e alocação de arrays 3.1.2. Inicialização de arrays 3.1.3. Passagem de arrays como parâmetros de métodos 3.1.4. Pesquisa binária e linear 3.1.5. Vector, Stack e Hashtable

3.2. Coleções 3.2.1. Collection, Set, List e Map 3.2.2. Iterator 3.2.3. Listas tipadas 3.2.4. Algoritmos sort, shuffle, reverse, fill, copy, max e min

4. Componentes de Interface Gráfica 4.1. Visão geral do Swing 4.2. Componentes JLabel, JTextField, JPasswordField, JButton, JTextArea, JPanel 4.3. Tratamento de eventos 4.4. Mouse

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

57

4.5. Teclado 4.6. Gerenciadores de Layout

5. Conectividade de banco de dados Java (JDBC) 5.1. Inserção de dados 5.2. Consulta de dados 5.3. Atualização de dados

6. Tratamento de exceções 6.1. Princípios 6.2. Bloco try-catch 6.3. Cláusula throws 6.4. Bloco finally

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de

exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BORATTI, Isaias Camillo. Programação Orientada a Objetos em Java. 1 ed. Visual Books, 2007.

DEITEL, Paul; DEITEI, Harvey. JAVA como programar. 8 ed. Pearson P T R, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2ªEd. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

58

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Estatística

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º

Código: TADS17 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Levar ao futuro profissional em computação, os conhecimentos básicos no tratamento dos dados estatísticos (Na Análise Exploratória dos dados a Estatística Descritiva ou Dedutiva e na Análise Confirmatória dos dados a Estatística Inferencial ou Indutiva ), notadamente àqueles mais usuais na sua formação acadêmica e profissional, bem como os conhecimentos preliminares as teorias da amostragem, estimação e os testes de hipóteses. Calcular e aplicar métodos Estatísticos à análise de dados, com o objetivo de utilizá-los como instrumento valioso para a tomada de decisões.

2. EMENTAS

População e Amostra, Distribuição de Freqüência, Teoria elementar da Amostragem, Medidas

de centralização, medidas de dispersão, Medidas de assimetria, Introdução ao cálculo das

Probabilidades, Probabilidades Condicionais, Variáveis Aleatórias, Intervalo de Confiança,

Análise de Regressão Linear Simples.

3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1. Introdução

1.1. População e Amostra

1.2. Atributos e variáveis

1.3. Séries Estatísticas.

2. Distribuição de frequência.

2.1. Tabulação de Dados

2.2. Histograma - Polígono de freqüência - Ogivas

2.3. Medidas de Posição. Conceituação

2.3.1. Média aritmética

2.3.1.1. Propriedades

2.3.1.2. Processo geral e processo abreviado de cálculo.

2.3.2. Outros tipos de Média.

2.3.3. Moda

2.3.3.1. Moda bruta

2.3.3.2. Fórmula de Czuber.

2.3.4. Mediana

2.3.5. Relação de Pearson

2.3.6. Outras separatrizes

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

59

2.3.6.1. Quartis

2.3.6.2. Decis

2.3.6.3. Centis

2.4. Medidas de Dispersão. Conceituação.

2.4.1. Amplitude Total

2.4.2. Desvio Padrão

2.4.3. Variância

2.5. Assimetria

3. Teoria elementar da amostragem.

4. Introdução A Probabilidade

4.1. Conceitos, propriedades e aplicação teórica e prática

4.2. Regras da adição, multiplicação, condicional

4.3. Regra de Bayes

5. A Distribuição Normal E As Distribuições Relacionadas

5.1. A Curva em Forma de Sino

5.2. Variáveis Aleatórias Contínuas

5.3. Funções de Distribuição Acumuladas Contínuas

5.4. Funções Contínuas de Densidade de Probabilidade

5.5. Definição da Função de Densidade para uma variável aleatória contínua;

5.6. Esperança e Variância de uma variável aleatória contínua

5.7. Propriedades da Distribuição Normal

5.8. A Distribuição Normal Padronizada

6. Análise De Regressão Linear Simples

6.1. Coeficiente de correlação

6.2. Ajustamento (Método dos Mínimos Quadrados)

7. Análise Variância

7.1. Comparação entre médias (teste t, não-paramétrico)

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de

exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística: Introdução Ilustrada. 2 ed. São Paulo: E. Blucher, 1977.conjuntos e funções. Vol.1, São Paulo: Atual, 2004. *

MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAIRE, Denis. Princípios De Estatística. São Paulo: Atlas, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos De Estatística. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1990.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

60

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Banco de Dados II

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º

Código: TADS18 Pré-requisitos: TADS11

1. OBJETIVOS

Compreender, avaliar e aplicar técnicas de gerenciamento interno de dados utilizados

por um SGBD para processamento de consultas e controle de transações, além de

fundamentos de BDs Distribuídos (BDDs) e noções de novas tecnologias de BDs.

2. EMENTA

SQL avançado. Projeto físico de BD; Indexação; Processamento e Otimização de consultas;

Views, Stored procedures e triggers. Concorrência, recuperação de Falhas e transações.

Arquiteturas e Bancos de dados distribuídos; Data Warehouse; Aplicações emergentes de

banco de dados.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Consultas Avançadas

a. Subselect

2. Visões (Views)

3. Programação em Banco de Dados

a. Triggers

b. Store Procedures

c. Cursores

4. Transação

a. Concorrência

b. Recuperação de Falhas

5. Arquitetura de Banco de Dados Distribuídos

a. Arquitetura

b. Gerência de Objetos

c. Otimização de Consultas

6. Introdução a Data Warehouse e Bussiness Intelligence

7. Aplicações emergentes de banco de dados

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de

exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

61

DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª edição. Campus, Rio de Janeiro, 2004.

ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e

Aplicações. 4ª Edição. Addson Wesley, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. São Paulo. Érica,

2004.

CARVALHO, Luís Alfredo Vidal de. Datamining: a Mineração de Dados. São Paulo. Ciência

Moderna, 2005.

CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e

Administração. 8ª Edição. Cengage Learning. 2010.

MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de

Dados. 3ª Edição. McGraw Hill.2009

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

62

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Sistemas Operacionais

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º

Código: TADS19 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno o conhecimento básico das funções principais de um Sistema Operacional, sua estrutura, funcionamento e o gerenciamento de recursos do sistema.

2. EMENTA

Evolução dos sistemas operacionais; conceitos básicos; níveis de hardware, software e

microprogramação; tipos de sistemas; processo: conceito; estados e tipos; escalonamento de

processos; gerenciamento de memória; sistemas de arquivos; sistemas de entrada e saída;

interrupções, estudos de casos (Unix, DOS, WindowsNT, OS/2 e outros).

3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1. Conceitos Básicos

2. Conceitos de hardware e software

3. Tipos de sistemas operacionais

3.1. Sistemas monoprogramáveis/monotarefa;

3.2. Sistemas multiprogramáveis/multitarefa

3.3. Sistemas com múltiplos processadores

3.4. Sistemas fortemente acoplados;

3.5. Sistemas fracamente acoplados.

4. Sistemas multiprogramáveis

4.1. Interrupção e exceção;

4.2. Operações de entrada/saída;

4.3. Buffering;

4.4. Spooling;

4.5. Reentrância;

4.6. Proteção do sistema.

5. Estrutura do sistema operacional

5.1. System calls;

5.2. Modos de acesso

5.3. Sistemas monolíticos;

5.4. Sistemas em camadas;

5.5. Sistemas cliente-servidor.

6. Processo

6.1. Modelo de processo;

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

63

6.2. Estados do processo;

6.3. Mudanças de estado do processo;

6.4. Subprocesso e thread;

6.5. Processos do sistemas;

6.6. Tipos de processos.

7. Comunicação entre processos

7.1. Especificação de concorrência em programas;

7.2. Problemas de compartilhamento de recursos;

7.3. Solução para os problemas de compartilhamento;

7.4. Problemas de sincronização;

7.5. Soluções de hardware;

7.6. Soluções de software;

7.7. Deadlock.

8. Gerência do processador

8.1. Critérios de escalonamento;

8.2. Escalonamento não-preemptivo;

8.3. Escalonamento preemptivo;

8.4. Escalonamento com múltiplos processadores.

9. Gerência de memória

10. Sistema de arquivos

10.1. Arquivos;

10.2. Diretórios;

10.3. Alocação de espaço em disco;

10.4. Proteção de acesso;

10.5. Implementação de caches.

11. Gerência de dispositivos

12. Windows NT versus Unix

12.1. Histórico;

12.2. Características;

12.3. Estrutura do sistema;

12.4. Processo;

12.5. Gerência do processador;

12.6. Gerência de memória;

12.7. Sistema de arquivos;

12.8. Gerência de entrada/saída

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de

exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

TANENBAUM, Andrews S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª Ed. Prentice-Hall, 2010.

SILBERSCHATZ, Abrahan; GALVIN, Peter, GAGNE, Greg. Fundamentos De Sistemas

Operacionais. 8ª Ed. LTC, 2010.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

64

BIBLIOGRAFIA CMPLEMENTAR

DANESH, Arman. Dominando Linux: A Bíblia. São Paulo. Makron Books. 2000.

MACHADO, Francis B. e Maia, Luiz Paulo. Arquitetura De Sistemas Operacionais. 4ª Ed. LTC,

2007.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

65

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Engenharia de Software II

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º

Código: TADS20 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Compreender os princípios necessários ao desenvolvimento Web

Trazer ao aluno os conceitos de reengenharia e desenvolvimento do mesmo.

2. EMENTA

Engenharia da web: formulação e planejamento, modelagem, teste. Reengenharia e

suas variantes. Desenvolvimento hipermídia.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Engenharia da Web

1.1. Aplicações de Sistemas e Aplicações baseadas na Web

1.2. As camadas da engenharia da Web

1.3. O processo da engenharia Web

2. Formulação e planejamento para engenharia da Web

2.1. Formulação de Sistemas baseados na Web

2.2. Planejamento de projetos da engenharia da Web

2.3. Equipe de engenharia da Web

2.4. Gestão de projetos para engenharia da Web

2.5. Métricas

3. Modelagem de análise para aplicações Web

3.1. Análise de requisitos

3.2. Modelo de análise

3.2.1. O modelo de conteúdo

3.2.2. O modelo de interação

3.2.3. O modelo funcional

3.2.4. O modelo de configuração

3.3. Análise de relacionamento-navegação

4. Modelagem de projeto para aplicações Web

4.1. Tópicos de projeto

4.2. A pirâmide de projeto

4.2.1. Projeto de interface

4.2.2. Projeto estético

4.2.3. Projeto de conteúdo

4.2.4. Projeto de arquitetura

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

66

4.2.5. Projeto de navegação

4.2.6. Projeto no nível de componente

4.3. Hipermídia

4.3.1. Padrões de projeto hipermídia

4.3.2. Método de projeto de hipermídia

4.4. Métricas de projeto

5. Teste de aplicações web

5.1. Conceitos

5.2. O processo de teste

5.3. Teste de conteúdo

5.4. Teste de interface

5.5. Teste no nível de componente

5.6. Teste de navegação

5.7. Teste de configuração

5.8. Teste de segurança

5.9. Teste de desempenho

6. Reengenharia

6.1. Reengenharia de processo do negócio

6.2. Reengenharia de software

6.3. Engenharia reversa

6.4. Reestruturação

6.5. Engenharia avante

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de

exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª ed. McGraw-Hill, 2006

PRESSMAN, R. ; LOWE D. Engenharia Web. LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PADUA FILHO, W. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª Ed. LTC,

2009.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª Ed. Addison-Wesley, 2007

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

67

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Programação Web I

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º

Código: TADS21 Pré-requisitos: TADS14

1. OBJETIVOS

Esta disciplina visa abordar conceitos iniciais de paradigmas de programação web, trazendo aos alunos conhecimentos teóricos e práticos para a construção de softwares voltados ao ambiente da web.

2. EMENTA

Comportamento e funcionamento de programas web, revisão de tags HTML, linguagem

JavaScript, linguagem PHP, AJAX

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução 1.1. Funcionamento de aplicações Web; 1.2. Comportamento e funcionamento de programas web; 1.3. Revisão de tags HTML; 1.4. Funcionamento do PHP; 1.5. Configurações do PHP e servidores Web; (Sugestão WAMP) 1.6. Marcadores dos comandos PHP; 1.7. Separadores de comandos;

2. Variáveis Php 2.1. Declaração; 2.2. Principais tipos; 2.3. Compostas; 2.4. Constantes;

3. Sintaxe Da Linguagem Php 3.1. Separação de instruções; 3.2. Comentários; 3.3. Opradores; 3.4. Separação de instruções; 3.5. Estruturas de controles;

4. Manipulando Formalários Html 4.1. Introdução a formulários HTML; 4.2. Importancia de formulários para programas web; 4.3. Funcionamento e utilização de formulários;

5. Javascript 5.1. Introdução; 5.2. Variáveis; 5.3. Estruturas da linguagem;

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

68

5.4. Funções; 5.5. Integração de funções e formulários HTML.

6. Conversão De Tipos De Dados Em Php 7. Manipulação De Tipo De Dados

7.1. String; 7.2. Data.

8. Funções Em Php 8.1. Introdução; 8.2. Construção e manipulação

9. Variáveis Globais 9.1. Cookies; 9.2. Session; 9.3. Header.

10. Aplicações Com Banco De Dados 10.1. Conexão; 10.2. Inserindo, atualizando e excluído registro de uma base de dados; 10.3. Consultando registro em uma base de dados.

11. Tratamento De Exceções 12. Tópicos Extras

12.1. AJAX 12.2. Envio de e-mail; 12.3. Upload de arquivos; 12.4. Log de Erros;

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:

Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exercícios,

estudos dirigidos, pesquisas), apresentação do projeto desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SOARES, Walace. PHP 5 - Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. Editora

Erica, 4ª Edição.

NIEDERAUER, Juliano, PHP Para Quem Conhece PHP, Novatec. 3 Edição

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TATROE, Kevin; LERDORF, Rasmus; MACINTYRE, Peter,. Programming PHP, Second Edition.

O’EILLY.

NIEDERAUER J., Web Interativa com Ajax e PHP. Novatec. 2007

TONSIG, Sérgio Luiz. PHP com Ajax na Web 2.0. Editora Ciência Moderna. 2008

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

69

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Redes de Computadores

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:4º

Código: TADS22 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS Conceituar comunicação de dados

Apresentar Modelos usados em Redes de Computadores

Descrever camadas do Modelo TCP /IP

Implementar uma pequena Rede de Computadores 2. EMENTA

Conceitos e princípios básicos de redes de computadores, arquiteturas de aplicações e

de redes, protocolos e mecanismos das camadas de aplicação e de transporte em redes de

computadores.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Topologia de redes:

1.1. barra, estrela, anel e mistas;

2. Sistemas de comunicação, meios de transmissão;

2.1. Meios Físicos: par trançado, cabo coaxial, fibra ótica e

wirelles;

2.2. Tipos de rede: redes ponto-a-ponto e redes cliente/servidor;

2.3. Dimensões de redes (LAN,MAN, WAN);

3. Arquiteturas de rede:

3.1. Ethernet, Token Ring e Token Bus;

3.2. Diferenças entre Intranet, Internet, Extranet;

4. Redes de Computadores e a Internet

4.1. Camadas da pilha dos protocolos internet

4.1.1. Interface com a Rede

4.1.2. camada de enlace e redes locais

4.1.2.1. introdução e serviços

4.1.2.2. técnica de detecção e correção de erros

4.1.2.3. protocolos de acesso múltiplo

4.1.2.4. endereçamento na camada de enlace

4.1.2.5. ethernet

4.1.2.6. virtualização de enlace

4.1.3. camada de Rede

4.1.3.1. Endereçamento ip

4.1.3.2. Roteamento

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

70

4.1.4. Transporte

4.1.4.1. introdução e serviços da camada de transporte

4.1.4.2. multiplexação e demultiplexação

4.1.4.3. transporte orientado e não orientado a conexão

4.1.5. Aplicação

4.1.5.1. arquiteturas de aplicação de redes

4.1.5.2. protocolos de camada de aplicação

4.1.5.3. a web e o HTTP

4.1.5.4. transferências de arquivos FTP

4.1.5.5. correio eletrônico na internet

4.1.5.6. DNS - o serviço de diretório da internet

4.1.5.7. compartilhamento de arquivos P2P

5. Equipamentos de rede:

5.1. repetidores, hubs, pontes, switchs e roteadores;

6. Tecnologias de acesso banda larga

6.1. Redes de Alta Velocidade

6.2. Redes Ópticas e GMPLS

6.3. ADSL 2

6.4. Aplicações Convergentes

7. Histórico da Internet no Brasil e no mundo, princípios backbones e provedores;

7.1. Diferenças básicas entre provedores e usuários domésticos;

7.2. Formas de conexão;

7.3. Protocolo PPP/SLIP;

7.4. Problemas de conexão;

7.5. Sites de busca, seus métodos e modos de refino de pesquisa.

8. Laboratório de redes - atividade prática

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações escritas e práticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios,

estudos dirigidos,pesquisas); Apresentação de projetos desenvolvidos.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

FOROUZAN, BEHROUZ A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3ª Ed.

Bookman, 2006.

TORRES, G. Redes de Computadores. Nova Terra, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STALLINGS, Willian. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Campus, 2005.

TANEMBAUM, A. Redes de Computadores. Campus, 4ª Edição, 2003.

MARIN, P.S.Cabeamento estruturado.Desvendando cada passo :do projeto à

instalação.Érica, 2008.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

71

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analitica

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:4º

Código: TADS23 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Desenvolver fundamentação matemática no que se refere aos conteúdos de Álgebra Linear e Geometria Analítica, tendo em vista a utilização dos mesmos em outras áreas do currículo e, principalmente, na vida profissional, quando esses conhecimentos se fizerem necessários.

Aplicar os conhecimentos e métodos da Álgebra Linear e Geometria Analítica em diversas situações-problema, estimulando a formulação de hipóteses e a seleção de estratégias de ação.

Desenvolver o raciocínio lógico, promovendo a discussão de idéias e a elaboração de argumentos coerentes.

Desenvolver a capacidade de utilizar, de maneira consciente, calculadoras e computadores (Internet, softwares), na resolução de problemas matemáticos.

2. EMENTA

Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Espaço Vetorial IR²; Estudo da Reta em

IR²; Espaço Vetorial IR³; Espaços Vetoriais Quaisquer: Transformações Lineares

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Matrizes

1.1- Noção de matriz;

1.2- Matrizes especiais;

1.3- Igualdade e adição de matrizes;

1.4- Multiplicação de um número real por uma matriz;

1.5- Multiplicação de matrizes;

1.6- Matriz transposta, simétrica e anti-simétrica;

1.7- Matriz inversa.

2. Determinantes

2.1- Definição de determinantes de ordem n £ 3;

2.2- Definição de determinante – caso geral;

2.3- Menor complementar e complemento algébrico;

2.4- Teorema Fundamental de Laplace;

2.5- Propriedade dos determinantes;

2.6- Cálculo de matrizes inversas por meio de determinantes

3. Sistemas Lineares

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

72

3.1- Equações lineares;

3.2- Sistemas de equações lineares;

3.3- Matrizes de um sistema linear;

3.4- Operações elementares sobre as equações de um sistema: obtenção de sistemas

equivalente;

3.5- Escalonamento de sistema;

3.6- Classificação de um sistema segundo o número de soluções que apresenta;

3.7- Discussão de sistemas lineares segundo parâmetros considerados;

3.8- Sistemas homogêneos;

3.9- Regra de Cramer.

4. Autovalores e Autovetores

4.1- Autovalores e autovetores;

4.2- Equação característica;

4.3- Diagonalização;

4.4- Autovetores e transformação linear;

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:

Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exercícios,

estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. São Paulo:

Harbra, 1986.

CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. São Paulo:

Makron Books, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.

LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática - IMPA, 2001.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

LEON, S. L. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1999.

REIS, G. L. dos. Geometria Analítica. Rio de janeiro: LTC, 1996.

STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

73

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Análise Orientada a Objeto

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:4º

Código: TADS24 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Permitir ao aluno descrever seus modelos de software, na sua fases de

Concepção/Elaboração, utilizando as principais ferramentas da UML.

2. EMENTA

Uma visão geral de Modelagem de Dados e tipos Abstratos de Dados.. A notação UML.

Levantamento de requisitos e sua descrição utilizando o modelo de casos de uso. Diagramas

da UML. Visibilidade.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a modelagem de dados:

1.1. Modelagem conceitual

1.2. Tipo abstrato de dados

1.3. Classe, objeto, tipos de relacionamentos entre objetos

1.4. Multiplicidade

1.5. Agregação e Composição

2. Introdução a UML

2.1. Requisitos de Sistema: Como especificar

2.2. Diagrama de Casos de Uso

2.3. Descrição de Casos de Uso

2.4. da Concepção para Elaboração

2.4.1. diagrama de interação: sequencia e colaboração

2.4.2. diagrama de interação

2.5. Modelos de Domínio

2.5.1. Identificação das Classes Conceituais

2.5.2. Diagrama de Classe do Negócio

2.5.3. Notação UML, modelos e métodos, associações

2.6. Visibilidade entre objetos

2.6.1. Como ilustrar a visibilidade na UML

3. Estudo de Caso

4. Elaboração de um trabalho acadêmico

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

74

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de

exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

LIMA, Adilson da Silva. UML 2.0: do requisito à solução. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2008.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. 3ª ed. Bookman, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usuário. 2ª ed. Campus,

2005.

FOWLER, Martin; KOBRYN, Cris; BOOCH, Grady. UML Essencial, Bookman, 2005.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

75

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Administração para Banco de Dados

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:4º

Código: TADS25 Pré-requisitos: TADS18

1. OBJETIVOS

Compreender e aplicar as técnicas de administração para monitorar e otimizar a

performance do SGBD mantendo a integridade e a segurança dos dados.

2. EMENTA

Planejamento, instalação e administração de um sistema gerenciador de banco de dados.

Estrutura de índices. Segurança em um sistema gerenciador de banco de dados. Cópia de

segurança e restauração desta. Diagnóstico e solução de problemas. Desempenho e

otimização. Replicação de dados.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Visão Geral da Administração do SGBD 2. Planejamento e Instalação de SGBD 3. Estrutura de Índices 4. Gerenciando a Segurança (privilégios, controle, monitoramento) 5. Backup e Recuperação 6. Segurança e Integridade dos Dados 7. Migração de Dados 8. Automatizando as tarefas de administração de sistema 9. Diagnóstico e Solução de Problemas 10. Desempenho e Otimização

a. Configuração de Memória b. Configuração de Arquivos no Disco

11. Replicação de Dados

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de

exercícios, estudos dirigidos, pesquisas), apresentação do projeto desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e

Administração. 8ª Edição. Cengage Learning. 2010.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

76

MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de

Dados. 3ª Edição. McGraw Hill.2009

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

77

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Qualidade de Software

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:4º

Código: TADS26 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Estudar a abordagem da Qualidade Total (QT) e seus impactos sobre a gestão

de uma empresa de desenvolvimento de software;

Estudar a Qualidade Adjetiva e sua aplicação aos modelos para Qualidade de

Produto e Qualidade de Processo de Software; e

Estudar a Qualidade Substantiva e sua Aplicação aos modelos de Transição e

de Gestão para Qualidade de Software

2. EMENTA

Qualidade de software: produto e processo. Garantia da qualidade. Métricas e

indicadores de qualidade. O plano de SQA. Revisões de software. Garantia estatística da

qualidade. Normas e modelos de maturidade de processos de software. Qualidade dos

produtos de software:normas de qualidade.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a qualidade 2. Sistemas de qualidade (ISO) 3. Qualidade de Software 4. Métricas da Qualidade de Software 5. Avaliação do produto e processo de software.

5.1. Qualidade de Produto de Software 5.2. Qualidade de Processo de Software

6. Maturidade em Qualidade de Software 7. Aspectos pessoais em Qualidade de Software 8. Estudo de casos e Estado da arte em Qualidade de Software 9. Estimativas para Tamanho de Software 10. Auditoria de Sistemas

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de

exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. Qualidade de Software. Novatec, 2007.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

78

ROCHA, A. MALDONADO, J. WEBER, A. A Qualidade de software - Teoria e Prática. Prentice

Hall. 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª Ed. MCGRAW-HILL,2009.

SCHMIDT, P. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. Atlas. 2006.

IMONIANA, J. Auditoria de Sistemas de Informação. Atlas. 2005

WEBER, K. ROCHA, A. NASCIMENTO, C. Qualidade e Produtividade em software. Makron

Books. 2001

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

79

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Programação Web II

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:4º

Código: TADS27 Pré-requisitos: TADS21

1. OBJETIVOS

Apresentar conceitos e ferramentas para o desenvolvimento de aplicações para a web,

na plataforma Java EE utilizando JSF, possibilitando que o aluno possa desenvolver

projetos utilizando arquitetura web com modelo MVC JSF.

2. EMENTA

Administração do ciclo de vida de aplicações para Web; Projeto (desenho) de sistemas;

Arquitetura de sistemas de informação em camadas; Tecnologias para aplicações na WEB;

Interoperabilidade de Bancos de Dados na WEB; Mapeamento de classes persistentes para

Tabelas relacionais; Construindo aplicações WEB a partir de definições UML; Sistema exercício:

uma aplicação na Web.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Arquitetura Java EE

1.1. Conceitos 1.2. Componentes 1.3. Padrões de desenho/projeto Java EE 1.4. Especificações Java EE 1.5. Ambiente de desenvolvimento: Java EE 6, IDE Eclipse, Apache Tomcat

2. Servlets e JSP 2.1. O protocolo http 2.2. Servlet: conceitos 2.3. Servlet: ciclo de vida 2.4. Servlet: implementação 2.5. JSP: conceitos 2.6. Servlet e JSP: implementação

3. Arquitetura MVC 3.1. Desenvolvimento Multi-Camadas

4. JSF 4.1. Componentes padrões: uso e personalização

5. JSTL 5.1. Conceitos 5.2. Uso e Implementação 5.3. Expression Language (EL)

6. Camada de Acesso a Dados 7. RichFaces e Facelets 8. Estudo de Caso

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

80

9. Elaboração de um trabalho acadêmico

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de diversos meios para sua realização:

textos, pesquisas e participação em sala de aula; seguida da atitude prescritiva do professor

que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver as habilidades e competências

necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servlets, Java Server Faces,

Hibernate EJB 3 Persistence e Ajax. 1 ed. Ciência Moderna, 2007.

HORSTMANN, Cay; GEARY, David M. Core Java Server Faces. 1 ed. Alta Books, 2005.

KURNIAWAN, Budi. Programando em JavaServer Faces. 1 ed. Ciência Moderna , 2004.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

81

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Metodologia Científica

Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:4º

Código: TADS28 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Compreender os aspectos teóricos e práticos referentes à elaboração de trabalhos

científicos, enfatizando a importância do saber científico no processo de produção do

conhecimento;

Utilizar diferentes métodos de estudo e pesquisa;

Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos;

Conhecer as etapas formais de elaboração e apresentação de trabalhos científicos;

Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos;

Planejar e elaborar trabalhos científicos.

2. EMENTA

Leitura e análise de textos; ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento;

conceito de ciência; classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceito e críticas;

pesquisa: conceito, tipos e finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características e diretrizes

para elaboração.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistematização das atividades acadêmicas.

2. A documentação como método de estudo.

3. Conceito e função da metodologia científica.

4. Ciência, conhecimento e pesquisa.

5. Desenvolvimento histórico do método científico.

6. Normas Técnicas de Trabalhos científicos.

7. Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos,

resenhas, relatórios, monografias.).

8. Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento será realizada através da participação e da avaliação dos

trabalhos propostos escritos individuais e em grupos e da produção de trabalhos acadêmicos

(resumos, resenhas, projetos de pesquisa, relatório etc).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

82

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.

7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª Ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTAR, João. Metodologia Científica: Na Era da Informática. 3ªed. Saraiva, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação:

trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação:

apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação:

Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

83

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Empreendedorismo

Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:5º

Código: TADS29 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora através de

atividades teóricas e práticas;

Fazer uso das tecnologias da informação, adequando-as aos novos modelos

organizacionais e dos processos e sistemas de inovação tecnológica.

2. EMENTA

Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciando recursos

empresariais. Plano de negócios: importância, estrutura e apresentação. Caminhos a seguir e

recursos disponíveis para o empreendedor.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Empreendedorismo

1.1. O mundo globalizado e seus desafios e potencialidades

1.2. Conhecendo o empreendedorismo .

1.3. Características dos empreendedores

1.4. Competências e Habilidades: persistência, comprometimento, exigência de qualidade

e eficiência,persuasão e rede de contatos, independência e autoconfiança, busca de

oportunidades, busca de informações, planejamento e monitoramento sistemático,

estabelecimento de metas, correr riscos calculados.

1.5. Identificação de oportunidades de negócio.

2. Gerenciando os recursos empresariais

2.1. Gerenciando a equipe

2.2. Gerenciando a produção

2.3. Gerenciando o marketing

2.4. Gerenciando as finanças

3. Plano de negócios

3.1. A importância do plano de negócios.

3.2. Estrutura do plano de negócios.

3.3. Elementos de um plano de negócios eficiente.

3.4. Exemplo de um plano de negócios.

4. Assessoria para o negócio

4.1. Buscando assessoria: incubadoras de empresas, SEBRAE, Franchising, Universidades e

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

84

institutos de pesquisa, assessoria jurídica e contábil.

4.2. Criando a empresa.

4.3. Questões legais de constituição da empresa: tributos, marcas e patentes.

5. Apresentação de planos de negócios

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento será realizada através da participação e da avaliação dos

trabalhos propostos escritos individuais e em grupos e da produção de trabalhos acadêmicos

(resumos, resenhas, projetos de pesquisa, relatório etc).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ªEd.

São Paulo:Saraiva, 2008.

GOOSSEN, Richard. e – Empreendedor.Elsevier, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. Sextante,2008.

MONTIBELLER FILHO, Gilberto; MACEDO, Marcelo; FIALHO,Francisco. Empreendedorismo na

Era do Conhecimento.Visual Books ,2006

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de

Janeiro: Campus, 2004.

DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para

criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

85

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Tópicos Especiais I

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:5º

Código: TADS30 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Apresentar temas complementares ao curso, vista a discussão e estudo de pesquisas,

novas tecnologias e tópicos atuais da área de computação e sistemas de informação.

2. EMENTA

Inovações tecnológicas em Engenharia de Software. Ambiente. Aplicações específicas.

Desenvolvimento de Projeto.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Inovações Tecnológicas

2. Ambiente de Desenvolvimento

3. Aplicação de Conhecimento

4. Perspectivas

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as

habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de

trabalho.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

A ser definida pelo professor da disciplina.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

86

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Segurança da Informação

Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:5º

Código: TADS31 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

O objetivo desta disciplina é trazer aos alunos conhecimentos básicos sobre segurança da informação, conceitos estes que devem ajudá-los a buscar soluções mais energéticas e efetivas na construção e utilização de sistemas de informação e que venham a aperfeiçoar suas atividades com segurança para desempenhar seus mecanismos de trabalho na área de Tecnologia da Informação.

2. EMENTA

Informação e a importância da informação no contexto atual das empresas, Conceitos de

Segurança, Segurança em Sistemas, Segurança Pessoal, Engenharia Social, Política de

Segurança, Segurança Web.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução

1.1. O que é informação;

1.2. Informação x dados;

1.3. Conceito de segurança de informação;

1.4. Os 4 pilares da segurança;

1.5. O que proteger e como proteger;

1.6. Códigos Maliciosos;

1.6.1. Conceitos e exemplos;

2. Formas De Segurança De Dados

2.1. Criptografia, assinatura eletrônica

2.2. Conceitos;

2.3. Criptografia de chave única;

2.4. Criptografias de chaves públicas e privada;

3. Segurança De Sistemas

3.1. Componentes de segurança de dados em uma rede;

3.2. Segurança em Sistemas Web

4. Engenharia Social E Seguranca Pessoal

5. Política De Segurança Da Informação

5.1. ABNT NBR ISO IEC 17799 Técnicas de Seguranca.

6. Prática Em Segurança Da Informação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

87

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Exercícios em sala de aula que utilizem os conceitos de segurança da informação como

forma de buscar solução para problemas. Aplicação de cases e trabalho de pesquisa;

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. São Paulo:Ed. Campus

PEIXOTO, Mário César P. Engenharia Social e Segurança da Informação na gestão corporativa,

BRASPORT

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

88

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Projeto de Graduação I

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:5º

Código: TADS32 Pré-requisitos:TADS13, TADS24, TADS25,

TADS28

1. OBJETIVOS

Acompanhar, controlar e orientar o desenvolvimento, testes e integração de projeto

que compreenda a homogeneidade dos estudos teóricos e práticos apreendidos

durante o curso.

2. EMENTA

Levantamento de intenções. Análise da tecnologia a ser utilizada. Acompanhamento e

controle das atividades desenvolvidas na disciplina. Orientação para o desenvolvimento, testes

e integração dos projetos. Acompanhamento e controle das atividades. Avaliação e

apresentação do Trabalho.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definir tema de projeto

2. Utilizar Processo de Desenvolvimento de Software

3. Escolher e aplicar Tecnologias para Implementação

4. Planejar e gerenciar o projeto de software

5. Relatório Técnico e/ou artigo científico sobre o projeto

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Relatório técnico e/ou artigo científico e Apresentação do Projeto.(vide Projeto de

graduação no plano de curso).

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

De acordo com o projeto a desenvolver.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

89

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Gerência de Projetos

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:5º

Código: TADS33 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Executar os processos da gerência de projetos;

Definir a estrutura organizacional de equipes adequadas aos projetos de software;

Elaborar planos racionais para execução das atividades de engenharia do software e

gerência do projeto, considerando as características do domínio do problema e da

organização.

2. EMENTA

Conceitos de gerência de projetos. Ciclos de vida e projeto. Áreas de conhecimento do

corpo de conhecimento em gerência de software (PMBOK).

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de projeto e de gerência de projeto;

2. Processos da gerência de projetos;

3. Ciclo de vida e projeto;

4. Áreas de conhecimento do PMBOK

4.1. Gerência da integração do projeto

4.2. Gerência do escopo do projeto

4.3. Gerência do tempo do projeto

4.4. Gerência da qualidade do projeto

4.5. Gerência dos recursos humanos do projeto

4.6. Gerência das comunicações do projeto

4.7. Gerência dos riscos do projeto

4.8. Gerência das aquisições do projeto

5. Planejamento de projetos.

6. Técnicas de avaliação e seleção de projetos:

6.1. Modelos de gestão do portfolio.

7. Implementação de projetos:

7.1. suprimentos/contratos

7.2. ordens de serviço

7.3. recursos humanos

7.4. formação da equipe

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

90

7.5. normas e procedimentos.

8. Acompanhamento de projetos:

8.1. qualidade, custo e prazo.

9. Avaliação de resultados:

9.1. Fatores Críticos de Sucesso (critical sucess factors)

9.2. Métricas de Implementação (implementation metrics).

10. Administração da qualidade do projeto

11. Uso de aplicativos informatizados no gerenciamento de projetos

12. Negociação de projetos.

13. Execução do projeto

13.1. Gerenciamento/desenvolvimento dos recursos

13.2. Garantia da qualidade

14. Controle do Projeto

14.1. Verificar mudanças, prazos custos e qualidade

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as

habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de

trabalho.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK Guide: A Guide to the Project Management Body

of Knowledge. 4ª ed. Project Management Institute, 2008.

PIMENTEL, A. Curso de gerência de projetos. Digerati Books, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUKIERMAN; Z.S. O Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos.8ª Ed. LTC, 2009.

HELDMAN, K. Gerência de projetos: fundamentos – um guia prático para quem quer

certificação. Campus, 2005

VIEIRA, M. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Campus, 2003.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

91

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Programação Web III

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:5º

Código: TADS34 Pré-requisitos:TADS16

1. OBJETIVOS

Apresentar conceitos e ferramentas para o desenvolvimento de aplicações para a web,

na plataforma .NET, possibilitando que o aluno possa desenvolver projetos utilizando

arquitetura .NET, ASP.NET e ADO.NET.

2. EMENTA

Utilização da programação ASP.NET, onde serão abordados desde os fundamentos da

plataforma .NET, passando pela instalação e configuração do ASP.NET, programação básica,

até os conceitos mais avançados, com a conexão de páginas com bancos de dados.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a. Instalando o IIS e o Framework .NET.

2. Entendendo o Framework .NET: a. apresentação do Framework .NET b. A estrutura e os principais componentes do .NET c. Modelos de aplicação

3. Entendendo o CLR: a. Detalhamento do Common Language Runtime – CLR. b. O processo de execução de código na plataforma .NET c. CTS – Common Type System

4. Apresentando o C#: a. a linguagem C# e sua instruções básicas

5. Classes, Métodos, Herança e Polimorfismo 6. Uma Introdução ao ASP.NET:

a. Utilização do ASP.NET. b. Primeiros exemplos de páginas ASP.NET.

7. HTML Server Controls: a. Criação de páginas com uma aparência gráfica parecida com os programas

tradicionais do Windows b. Modelo de eventos, c. Propriedades de cada controle.

8. Validation Server Controls: a. Controles para validação dos dados digitados pelo usuário

9. Web Form Controls: a. Controles para a criação de interface

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

92

10. Acessando Bancos de Dados com ASP.NET a. A tecnologia ADO/OLE-DB para acesso a fontes de dados. b. Classes para acesso à dados. c. Conexão de páginas ASP.NET com bancos de dados. d. Acessando dados do Microsoft Access e do SQL Server e. O “modelo desconectado”, f. Operações de manipulação de dados com o ASP.NET.

11. Web Services e Visual Studio .NET: a. Criação de Web Services e sua utilização em páginas ASP.NET. b. O ambiente de desenvolvimento do Framework .NET – Visual Studio .NET. c. Criação de páginas ASP.NET com conexão com bancos de dados.

12. Segurança de Aplicações Web e Configuração do IIS a. Informações básicas sobre segurança na Internet e para o Comércio eletrônico b. Classes que nos permitem fazer configurações de segurança para aplicações

Web 13. Tratamento de Erros e Gerenciamento de Estado:

a. “Tratamento de Erros” em páginas ASP.NET. b. revisão das estruturas Try...Catch...Finally, c. Exemplos práticos, de tratamento de erros em páginas ASP.NET: exceções

genéricas e específicas

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de diversos meios para sua realização:

textos, pesquisas e participação em sala de aula; seguida da atitude prescritiva do professor

que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver as habilidades e competências

necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CEMBRANELLI, Felipe. ASP.NET: Guia do Desenvolvedor. 1 ed. Novatec, 2003.

GIBBS, Matt; WAHLIN, Dan. Profissional ASP.NET Ajax. 1 ed. Alta Books, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUSA, Roque Fernando Marcos. Aprenda ASP.NET AJAX em 15 Passos. 1 ed. Érica, 2007.

ZABIR, Omar Al. Construindo Um Portal Web 2.0 Portal com ASP.NET 3.5. 1 ed. Alta Books,

2009.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

93

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Metodologias Ágeis

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:5º

Código: TADS35 Pré-requisitos:TADS13

1. OBJETIVOS

Esta disciplina ofertar conhecimento aos alunos para qualificá-los ao desenvolvimento rápido de softwares com qualidade;

Busca capacitar os alunos para uma visão abrangente e atualizada de engenharia de software e, em especial, capacitá-los em métodos ágeis focalizando nas tecnologias correntes para o desenvolvimento de software;

Tornar o aluno apto a elaborar e gerenciar projetos de software utilizando metodologias ágeis.

2. EMENTA

Métodos ágeis, Engenharia de requisitos ágeis, Práticas de métodos ágeis

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Métodos Ágeis

1.1. Introdução a Metodologias Ágeis;

1.2. XP - eXtreme Programming;

1.3. Scrum;

1.4. FDD - Feature Driven Development;

1.5. CRYSTAL/CLEAR;

1.6. RAD - Rapid Application Development;

1.7. DSDM - Dynamic Software Development Method.

2. Test Driven Development

3. Prática De Métodos Ágeis

3.1. Utilizar conceitos de métodos ágeis em projetos de Softwares.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: textos, pesquisas, impressos, participação nos fóruns e bate-papo; seguida da

atitude prescritiva do professor que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver

as habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais

de trabalho.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

94

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Beck, Kent. Programação eXtrema (XP) Explicada. Acolha as mudanças. Editora Bookman.

2004

TELES, Vinícius Manhães. Extreme Programming, NOVATEC, 2004, São Paulo.

GUEDES, Gilleane. UML 2 – Uma abordagem prática, NOVATEC, 2009, São Paulo.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

95

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Gestão do Conhecimento

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:6º

Código: TADS36 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Capacitar o aluno no gerenciamento do conhecimento dentro da empresa, uma vez que, o conhecimento é considerado, atualmente, o grande diferencial competitivo das organizações.

Tratar do conhecimento, enquanto estratégia para transformar ativos intangíveis em produtividade, valor agregado e aumento de competitividade.

2. EMENTA

Conhecimento como fator de produção; Mapeamento estratégico das organizações; Soluções

para a gestão do conhecimento; Implantação da gestão do conhecimento

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimento como fator de produção

1.1. Novos paradigmas

1.2. Criação do conhecimento

1.3. Criação do conhecimento organizacional

1.4. Cinco disciplinas

2. Mapeamento estratégico das organizações

2.1. Conhecimento e competitividade

2.2. Clima e cultura organizacional

2.3. Implantação da gestão do conhecimento

2.4. Balanced scorecard

3. Soluções para a gestão do conhecimento

3.1. Foco na tecnologia

3.2. Foco fora da TI

3.3. Foco nas pessoas

4. Implantação da Gestão do Conhecimento

4.1. Etapas do processo

4.2. Indicadores de desempenho

4.3. Competências do gestor de conhecimento

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de exercícios em grupo e/ou individuais e apresentação de seminários. Além disso,

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

96

serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SANTIAGO JÚNIOR, J. R. S. Gestão do conhecimento: a chave para o sucesso empresarial.São

Paulo: Novatec, 2004.

TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimento: as sete dimensões. 5ª Ed. Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELONI, M. T. Gestão do conhecimento no Brasil. QualityMark, 2008.

VALENTIM, M. (org). Gestão da Informação e do conhecimento. São Paulo:Polis, 2008.

FREITAS, R. A.; QUINTANILLA, L. W.; NOGUEIRA, A. S. Portais Corporativos: Uma Ferramenta

Estratégica Para A Gestão Do Conhecimento. BRASPORT, 2005.

ROSSATTO, M. A. Gestão do conhecimento. Interciência, 2003.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

97

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Tópicos Especiais II

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:6º

Código: TADS37 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Apresentar temas complementares ao curso, vista a discussão e estudo de pesquisas,

novas tecnologias e tópicos atuais da área de computação e sistemas de informação.

2. EMENTA

Inovações tecnológicas em Programação. Ambiente. Aplicações específicas.

Desenvolvimento de Projeto.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Inovações Tecnológicas

2. Ambiente de Desenvolvimento

3. Aplicação de Conhecimento

4. Perspectivas

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as

habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de

trabalho.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

A ser definida pelo professor da disciplina.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

98

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Informática, Ética e Sociedade

Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:6º

Código: TADS38 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Buscamos ampliar nosso conhecimento sobre os vários usos da informática nas

práticas sociais e seus efeitos. Efeitos visíveis e invisíveis, diretos e indiretos,

alardeados e camuflados, esperados e colaterais.

2. EMENTA

O histórico da informática. Os impactos da Informática na Sociedade e a influência desta

sobre a Informática. Informática no Brasil e no mundo: Governo na Sociedade da Informação.

Mercado de trabalho e a situação atual da informatização da sociedade brasileira nos seus

vários setores. Impactos da Informática na Sociedade. O futuro da Informática e da Sociedade.

Educação. Ética.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos

1.1. Sociedade

1.2. Informática

1.3. Conhecimento Técnico-Científico

2. 2 - Desenvolvimento Tecnológico

2.1. Os primórdios da informática;

2.2. Aplicações atuais da informática

2.3. Perspectivas

3. Impactos da Informática sobre a Sociedade

3.1. Impactos sobre a economia;

3.2. Impactos sobre o trabalho;

3.3. Impactos sobre a política;

3.4. Impactos sobre a cultura;

3.5. Impactos sobre o indivíduo;

4. Mercado de Informática

4.1. Situação das indústrias de ‘hardware’ e ‘software’;

4.2. Situação atual da informatização da sociedade brasileira;

4.3. O ‘Ciberspace’;

4.4. O profissional de informática;

4.5. A Informática e o futuro;

5. Educação na Sociedade da Informação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

99

5.1. Evolução

5.2. EAD

5.3. Novos conhecimentos

6. Informática no Brasil

6.1. A atualização dos Estados (governo eletrônico)

6.2. A indústria nacional

6.3. A política nacional de informática

6.4. Intercâmbio internacional (globalização?)

7. Ética na Sociedade da Informação

7.1. Áreas de atuação

7.2. Casos

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:

Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as habilidades e

competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

RUBEN, WAINER & DWYER - Informática, Organizações e Sociedade no Brasil, Editora Cortez,

2003.

GARCIA DOS SANTOS, Laymert - Politizar as Novas Tecnologias - o impacto sócio-técnico da

informação digital e genética, Editora 34, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Youssef, Antonio Nicolau. Informática e Sociedade - Serie Princípios. Atica .

CASTELLS, Manuel - A Galáxia da Internet - reflexões sobre a Internet, os negócios e a

sociedade, Editora Jorge Zahar, 2001.

BAUMGARTEN, Maíra. Org. A Era do Conhecimento: matrix ou agora? Porto Alegre/Brasília:

Ed.Universidade/UFRGS. UnB, 2001.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

100

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Projeto de Graduação II

Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:6º

Código: TADS39 Pré-requisitos: TADS32

1. OBJETIVOS

Consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso em trabalho de pesquisa aplicada

e/ou natureza tecnológica, possibilitando ao aluno a integração entre teoria e prática.

2. EMENTA

Projeto proposto e desenvolvido pelo discente sob a orientação de um professor que

apenas acompanhará a implementação vista a apresentação e defesa de conhecimentos

adquiridos no curso.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definir o Tema do Trabalho; 2. Utilizar um Processo de Desenvolvimento de Software; 3. Escolha de Tecnologia a ser utilizada; 4. Planejar e Gerenciar o Projeto de Software; 5. Desenvolver atividades de Administração de banco de dados; 6. Definir uma Arquitetura para o Sistema a ser construído; 7. Fazer uso de técnicas de IHM; 8. Escrever Artigo Científico e/ou relatório técnico sobre o trabalho.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Apresentação de Artigo Científico e/ou relatório técnico, além da apresentação do

Trabalho a banca julgadora que verificará se o projeto atende a conforme o que foi

desenvolvido durante curso.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

De acordo com o projeto a desenvolver.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

101

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Interface Homem Computador

Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:6º

Código: TADS40 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Apresentar uma visão geral da área de interação homem-computador;

Discutir os fundamentos teóricos da interação homem-computador;

Analisar os processo de desenvolvimento de interfaces de usuário.

2. EMENTA

Conceitos e fundamentação teórica para a interação humano-computador. Guias de estilo.

Atividades relativas à interação humano-computador aplicadas a um processo de

desenvolvimento de software.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a Interação Humano-Computador

1.1. Conceitos de qualidade em IHC

1.2. Interação: paradigmas e estilos

2. Fundamentos teóricos

2.1. Engenharia cognitiva

2.2. Engenharia semiótica

3. Guias de estilo

4. Processo de desenvolvimento de sistemas interativos

4.1. Análise de usuários, tarefas e ambiente de trabalho

4.2. Projeto de interfaces

4.2.1. Modelo de componentes de IHC

4.2.2. Qualidades ergonômicas

4.3. Avaliação de interfaces

4.3.1. Técnicas prospectivas

4.3.2. Técnicas preditivas

4.3.3. Técnicas objetivas

5. ISO-9241

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:

Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as habilidades e

competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

102

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CYBIS, Walter;BETIOL,Adriana Holtz; FAUST,Richard. Ergonomia e usabilidade. 2ª Ed. Novatec,

2010.

NETTO, Alvin A. de Oliveira. IHC: Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Visual

Books,2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, C. A. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis.2ª Ed. Altabooks, 2007.

KRUG, Steve. Não Me Faça Pensar: Abordagem do Bom Senso à Navegabilidade da Web. 2ª

Ed.Market Books, 2008.

MEMORIA, Felipe. Design para a Internet: Projetando a Experiência Perfeita. Campus, 2005.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

103

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Direito para Informática

Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:6º

Código: TADS41 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

Apresentar ao aluno os principais pensamentos do universo jurídico e tecnológico,

tendo como foco a geração e difusão do conhecimento de vanguarda sobre o que vem

sendo chamado de direito cibernético

2. EMENTA

Introdução à Ciência do Direito; Relações do Direito e/ou outras Ciências; Breve História do

Direito; Informática Jurídica; Aplicação Prática do Direito em informática.

3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1. Noções gerais do direito: 1.1. Introdução à ciência do Direito; 1.2. Relação do Direito com outras ciências; 1.3. O Direito e a Informática.

2. Normas Sociais E Jurídicas 2.1. Direito e demais normas sociais; 2.2. Justiça como objetivo do Direito Moral como seu fundamento; 2.3. Ética como conduta humana correta; 2.4. Importância e necessidade da ética profissional.

3. Breve História Do Direito 3.1. Do Direito Costumeiro às primeiras leis escritas; 3.2. Códico de Ur-Namu, Código de Hamurabi, Lei das XII Tábuas; 3.3. Direito Romano – Berço do Direito ocidental; 3.4. Da Lei de Talião às Leis sociais.

4. Informática Jurídica 4.1. Privacidade possível na era digital 4.2. conflitos sobre nomes de domínio 4.3. Direito autoral no mundo digital 4.4. Comércio eletrônico 4.5. Crimes e ilícitos eletrônicos no Brasil 4.6. Defesa do consumidor digital 4.7. Software livre – aspectos jurídicos 4.8. Certificação digital e segurança 4.9. Responsabilidade civil do site que publica 4.10. Pirataria de software no Brasil e no mundo 4.11. Seguranca da Informacao, (Hackers, criptografia, etc.)

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

104

A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de diversos meios para sua realização:

textos, pesquisas e participação em sala de aula; seguida da atitude prescritiva do professor

que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver as habilidades e competências

necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

VENTURA, Luis Henrique. Comércio E Contratos Eletrônicos - Aspectos Jurídicos. 2° Ed.

EDIPRO,2010

VIEIRA, Jair Lot Crimes Na Internet - Interpretados Pelos Tribunais. EDIPRO, 2009

LIMBERGER, Temis. O direito à intimidade na era da informática. Livraria do advogado, 2007.

FERRAZ JR ,TÉRCIO SAMAPAIO; LEMOS, Ronaldo; FALCÃO, Joaquim Direito Do Software Livre

E A Administração Pública. Lumen Juris, 2007

SARLET, Ingo Wolfgang Direitos Fundamentais, Informática E Comunicação Algumas

Aproximações. Livraira do Advogado, 2006.

LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. FGV, 2005.

VALLE, Regina Ribeiro do. O Direito na Sociedade da Informação. São Paulo: Usina do Livro,

2005.

LARMAN Brasil [Constituição (1988)] da República Federativa do Brasil. São Paulo. Saraiva.

FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo e , FÜHRER, Maximiliano Roberto, Ernesto.

Resumo de DIREITO OBRIGAÇÕES E CONTRATOS. São Paulo. Malheiros.

___________.Resumo de DIREITO COMERCIAL. São Paulo. Malheiros.

___________.Resumo de DIREITO PROCESSO PENAL. São Paulo. Malheiros.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

105

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina: Atividades Complementares

Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:6º

Código: TADS42 Pré-requisitos:

1. OBJETIVOS

As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, sendo consideradas uma complementação dos currículos dos cursos de graduação tecnológica. Estas atividades são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente escolar.

TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADE DESENVOLVIDA CRITÉRIOS E PARIDADE COMPROVAÇÃO LIMITE

MÁXIMO(hs)

1 INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E A PESUSIA

1.1 Estágio interno (extracurricular) a Instituição, relacionado ao curso.

Tempo mínimo de 6 meses e máximo de 1 ano – 25h por semestre.

Declaração do chefe imediato

50h

1.2

Estágio extracurricular fora da instituição, desde que em atividade relacionadas às disciplinas integrantes da estrutura curricular do curso.

Tempo mínimo de 6 meses e máximo de 1 ano – 25h por semestre.

Declaração do chefe imediato

50h

1.3 Participação em projetos, projetos de consultoria de empresa Júnior.

Máximo de 10h por projeto Declaração do responsável ou

orientador 30

1.4

Participação em projetos/competições regionais, nacionais e internacionais de interesse e relevância acadêmica e relacionadas a área do curso (OBI, Maratona de programação, etc).

Regional: 5h; Nacional: 10h Internacional: 15h Obs: É necessário participar de todo o evento.

Certificado 20

1.5

Projetos extraclasses com orientação de professor do curso (Semana Nacional de Ciências e Tecnologia, Semana de informática, etc)

Máximo de 10h por projetos Certificado 20

1.6 Visitas Técnicas do curso extracurriculares Máximo de 4h por visita Declaração

fornecida pelo professor

20

1.7 Participação na organização de eventos acadêmicos da área do curso.

Máximo de 20h por evento Certificado ou

declaração. 40

2 PUBLICAÇÕES E PESQUISAS

2.1 Atividade de iniciação científica ou equivalentes como bolsista ou voluntário,

Máximo de 20h por evento. Declaração do setor

responsável 50

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

106

realizada no IFS (PIBIC).

2.2

Publicação de recursos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas em áreas afins (Regionais, nacionais e internacionais).

10h por publicação regional. 20h por publicação nacional. 30h por publicação internacional.

Cópia de publicação do

trabalho 50

2.3 Apresentação/exposição de trabalhos em Exposições, Feiras, eventos acadêmicos e mostra de trabalhos acadêmicos

Paridade: 1h = 5h Declaração da organização do

entendo 40

3 EXTENSÃO CIENTÍFICO CULTURAL

3.1 Disciplinas do currículo de outro curso superior do IFS, em caráter eletivo

Paridade: 1h = 1h. Máximo de 02 disciplinas

Histórico fornecido pela CREA

40

3.2 Participação em curso técnico na área de informática

--- Certificado

reconhecido pelo MEC

30

3.3

Participação em curso livre (idiomas, informática, áreas afim) em instituição juridicamente constituída, com participação e aprovação comprovada, desde que tenha compatibilidade com os objetivos do curso

Carga horária mínima de 120h. Certificado da

escola 20

3.4

Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados com a área do curso.

Carga horária mínima igual ou superior a 16h. Paridade: 1h = 1h

Certificado de participação do

curso 40h

3.5 Participação em oficinas de complementação de estudos, relacionados com os objetivos do curso.

Carga horária mínima igual ou superior a 4h. Paridade: 1h = 1h

Certificado de participação

20h

3.6 Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de áreas correlatas ao curso.

Paridade 1h = 1h Certificado ou declaração de participação

40h

3.7

Participação em eventos (Palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do curso.

Paridade: 1h = 1h Certificado ou declaração de participação

40h

3.8 Premiação em concursos relacionados com o objetivo do curso.

Máximo de 10h por premiação.

Certificado ou declaração da

organização do concurso.

20h

4 EXTENSÃO COMUNITÁRIA

4.1 Participação em Projetos de Extensão Comunitária institucionalizados.

Máximo de 20h por projeto

Declaração fornecida pela organização do

Projeto

40h

4.2

Prestação de serviços de caráter sócio-comunitário, através da Coordenação ou entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com a anuência do Coordenador(a) e devidamente comprovada.

Paridade 1h = 1h Declaração do

coordenador do projeto

30

5 ATIVIDADES VINCULADAS À

REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

5.1

Exercçio de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou estadual, nodiretório Acadêmico, e ainda no Colegiado do Curso.

Participação por pelo menos uma gestão completa.

Ata de posse. 20

6 INCENTIVO À DOCÊNCIA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

107

6.1 Monitoria em disciplina ou laboratório do IFS

20h por monitoria de disciplina, computadas após a realização da monitoria, ao final de cada período.

Declaração do Setor responsável.

40

6.2 Instrutor de curso de extensão relacionado com a formação acadêmica.

Paridade: 1h = 1h Declaração da organização do

curso 40h

6.3 Apresentação de palestras relacionadas a disciplinas do curso, desde que de caráter extracurricular.

Paridade: 1h = 2h Declaração do

Orientador 30h

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

108

ANEXO II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO

ABRASH, Michael. Zen of code optimization with disk. Coriolis group books.1994.

ABRASH, Michael. Zen of Graphis programming with disk. 1995.

Adobe Photoshop 7.0: guia autorizado Adobe. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.

ALGORITMOS: Teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da Informação – uma visão inovadora da gestão. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2006.

Anais/ XXIII seminário integrado de Software e Hardware. Recife: UFPE-DI, 1996.

ANDRADE, Fernando Antônio de Paula. Introdução ao Paradox. Rio de Janeiro: LTC – Livros

técnicos e Científicos. 1989.

Aplicação de microprocessadores na indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

AVILLANO, Israel de Campos. Algoritmos e Pascal: Manual de Apoio. 2.ed. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna Ltda, 2006.

BALDAM, Roquemar / COSTA, Lourenço. AutoCad 2004: utilizando Totalmente. 1.ed. São

Paulo: Érica, 2003.

BARBATANA, Fabrício Eras Manzi. Dreamweaver MX: utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2003.

BARBOSA, Eduardo Alberto. Dicas macetes e programas em assembly para msx disk drive. Rio

de Janeiro: Ciência moderna computação Ltda, 1988.

BARDEN, Jr., Willian. Matemática para microcomputadores. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

BATTIST, Júlio. SQL SERVER 2000: Administração e Desenvolvimento – Curso Completo. Rio de

Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2001.

BEM-ARI, M. Ada for software engineers. Johon Wiley & Sons. 1998.

Besto f the perl journal, Games, Diversions, and Perl Cultural. O’reilly,2003.

BLANCHETTE, Jasmin. C++ Gui programming with Qt 3. Prentice Hall, 2004.

BLANCHETTE, Jasmin. C++ programming with Qt 4. 2006.

BOMFIM JÚNIOR, Francisco Tarcizo. Flash MX com ActionScript: orientado a objetos. São

Paulo: Érica, 2002.

BOMFIM JÚNIOR, Francisco Tarcizo. JSP: a Tecnologia Java na internet. São Paulo: Érica, 2002.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

109

BOOCH, Grady. UML, guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BORATTI, Isaias Camilo. Programação orientada a objetos: usando Delphi. Florianópolis:

Visual Books, 2004.

BORATTI, Isaias Camilo. Programação orientada a objetos usando Delphi. 4.ed. Florianópolis:

Visual Books, 2007.

BROWN, Martin C. ActivePerl Developer’s Guide. McGraw-Hill, 2000.

BROWN, Martin C. Perl ! I didn’tknow you could do that... Sybex, 2001.

BURKE, Sean M. Perl and LWP,2002.

BURRUS, C.S. Introduction to wavelets and transforms: a primer. 1998.

BUSSAB, José Maurício de Oliveira. MSX-música. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

CARR, Joseph J. Assembly 6502, manual do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

CAETANO, Cristiano. CVS Controle de versões e desenvolvimento colaborativo de software.

São Paulo: Novatec, 2004.

CAETANO, Cristiano. CVS: Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software.

São Paulo: Novatec Editora Ltda, 2004.

CAIAZZO, Bernard. As chaves do sucesso em telemarketing. São Paulo: Nobel, 1990.

CAMPOS, André. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos. 2.ed.

Florianópolis: Visual Books, 2007.

CANDY, James. Oversampling Delta-Sigma Data Converters. New York: IEEE PRESS, 1992.

CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7: a bíblia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.

CARMONA, Tadeu. Universidade redes: torne-se um especialista em redes de computadores.

São Paulo: Digerati Books, 2005.

CARMONA, Tadeu. Universidade Redes: torne-se um especialista em redes de computador.

São Paulo: Digerati Books, 2005.

CARR, Joseph J. Assembly 6502: manual do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

CARVALHO, João Antonio Carneiro Leão Gomes. Informática para concursos. 2.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

CARVALHO, Roberto Lins de. Modelos de computação e sistemas formais. Rio de Janeiro:

DCC/IM, COPPE, 1998.

CASTRO, Elizabeth. Perl and CGI for the world wide web. 2.ed. Visual Quichstart Guide,2001.

CAVELLUCCI, Celso...[et al]. Automação de escritórios. 2.ed. Campinas: Cartgraf, 1987.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

110

CHAPMAN, Nigel. Perl the programmer’s companion: Wiley.

CHRISTIANSEN, Tom. Perl Cookbook.O’reilly, 1998.

CHRISTIANSEN, Tom. Programming perl. 3.ed. 2000.

CHUI, Charles K. Wavelets: a mathematical tool for signal analysis. USA: Siam, 1997.

Clipper versão 5.2: manual de programação. Data control informática.

COBURN, Peter. Informática na educação. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1988.

Corel Draw 5.0. Data control.

CÔRTES, Pedro Luiz. Conhecendo e trabalhando com toolbook II isntructor. São Paulo: Érica,

1998.

CÔRTES, Pedro Luiz. Sistema Operacionais: Fundamentos. São Paulo: Érica, 2003.

CÔTES, Pedro Luiz. Sistema operacionais: Fundamentos. São Paulo: Érica, 2003.

COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projetos de bancos de dados. Rio de Janeiro:

Elsevier, 1997.

COX, Joyce. Treinamento rápido em DOS 5. Rio de Janeiro: Berkeley, 1992.

CRAWFORD, Rudd. Introdução á programação de computadores. Porto Alegre: Globo, 1974.

CROCHIERE, Ronald E. Multirate digital signal processing. Prentice-Hall, 1983.

CROSS, David. Dara munging with perl. 2001.

Curso Passo a Passo Power Point Xp 2002. T&T informática.

D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho e

informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.

DALHEIMER, Matthias Kalle. Programming with Qt. 2.ed. O’reilly, 2002.

DALL’OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo: Novatec Editora,

2007.

Data Control Escola técnica de informática. Microsoft Access 2.0, sistema de gerenciamento

de banco de dados relacional.

Data Control. Editor de Textos Word versão 6.0 for Windows

Data control. Excel 7.0.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8.ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DATE, C.J. Guia para o padrão SQL. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

111

DAUBECHIES, Ingrid. Tem lectures on wavelets. CBMS-NSF regional conference series in

applied mathematics. 1992.

DEITEL, H.M. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Dicionário de tecnologia. São Paulo: Futura, 2003.

DIETEL, H. M. C+ +: Como programar. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

DOMINGUES, Álvaro Alípio Lopes. Cobol: conceitos gerais. São Paulo: Ícone, 1987.

DUBOIS, Paul. MySQL and perl for the web. New Riders, 2002.

EHRLICH, Marcio. Vídeo games. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.

Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

EZZELL, BEM. Programação gráfica em turbo C++: uma abordagem orientada por objeto. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 1991.

FACUNTE, Emerson. Delphi 7: internet e banco de dados. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.

FAGUNDES, Eduardo Mayer. Como ingressar nos negócios digitais. São Paulo: EI – edições

inteligente, 2004.

FALEY, James D. ...[et al.]. Introduction to computer graphis. Addison-Wesley Publishing

company.1994.

FANTINATTI, João Marcos. Segurança em informática: metodologia e prática. São Paulo:

McGraw-Hill, 1988.

FARLEY, Jim. Java enterprise in a nutshell: a desktope quick reference. O’reilly, 2002.

FARRER, Harry. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos estruturados. 2.ed.

Guanabara Koogan.

FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: PASCAL estruturado. Rio de

Janeiro: Guanabara Dois, 1986.

FERREIRA , Carlos Eduardo. Combinatória poliédrica e planos de corte faciais.UNICAMP, 1996.

FETEIRA, Beatriz Consuelo. Usando Paradox. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

FIGUEIREDO, Francisco Constant de; FIGUEIREDO, Helio Carlos Maciel. Dominando

gerenciamento de projetos com MS project 2002. Rio de Janeiro: Ciência moderna Ltda.,

2003.

GANE, Chris. Desenvolvimento rápido de sistemas. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos Editora, 1988.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

112

GANZALEZ, Rafael Pereira. Dbase III plus: data Center.

GERENCIAMENTO DE REDES: uma abordagem de sistemas abertos. São Paulo: MAKRON

Books, 1993.

GERSHO, Allen. Vector quantization and signal compression: Kluwer, 1991.

GOLUB, Gene H. Matrix Computations. 2.ed. Johns hospkins,1989.

GOMES, Francelino Araújo. Manual de arquivo e documentação. 4.ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 1976.

GOODELL, Tom. DR DOS 6.0 – guia completo. Rio de Janeiro: Berkeley Ed., 1992.

GOODELL, Tom. DR DOS 6.0- Guia completo. Rio de Janeiro: Berkeley Ed., 1992.

GOSLING, James. The Java Language Specification Second Edition. New York: Addison Wesley,

2000.

GRILLO, Maria Célia Arruda. Programação e técnicas Turbo Pascal versão 4.0. Rio de Janeiro.

LTC- livros técnicos e científicos, 1988.

GRILLO, Maria Célia Arruda. Turbo Pascal Versão 4.0. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec , 2009.

GUELICH, Scott. CGI Programming with perl. 2.ed. O’reilly,2000.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

HALL, Joseph. Efective perl programming: writing better programs with. Addison-

Wesley,1998.

HAMEL, Gary. Competindo pelo Futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu

setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

HAMILTON, Jacqueline D. CGI programming 101: programming perl for the world wide web.

1999.

HAROLD, Elliotte Rusty. Java Network Programming. O’reilly, 2000.

HAROLD, Elliotte Rusty. Java I/O. O’reilly, 1999.

HEL, Maximilian Emil. Fortran IV. McGraw-hill, 1985.

HIETANIEMI, Jon Orwant. Mastering Algorithms with perl. O’reilly, 1999.

HITCHENS, Ron. Java Nio. O’reilly, 2002.

HOWER Jr., Hubert S. Assembly/TRS80 para CP500 e compatíveis. Rio de Janeiro: Campus,

1987.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

113

ISHIDA, Toshinobu. Técnicas avançadas de computação. São Paulo: Ícone Editora LTDA, 1986.

JAMES, Mike. Pascal para micros. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1987.

JAMESON, Samuel H. Organização e métodos. Fundação Getúlio Vargas, 1963.

JAMSA, Kris. Turbo Pascal 4: guia de referência básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

JOHNSON, Andrew L. Elements of programming with perl, 1999.

JONES, Anthony. Network programming for microsoft windows. 1999.

KAY, Steven M. Fundamentals of statistical signal processing: detection theory. Prentice Hall

PTR. 1993.

KELBY, Scott. Adobe Photoshop 7: truques espertos. Rio de Janeiro: ciência Moderna Ltda.,

2002.

KEOGH, James. OOP Desmistificado: programação orientada a objetos. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2005.

KERNIGHAN, Brian W. Ferramanta para programação em pascal. Rio de Janeiro: Campus,

1988.

KIRCH, Olaf. Guia do Administrador de Redes Linux. Curitiba: Conectiva Informática, 1999.

KOSCIANSKI, André. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais

modernas para o desenvolvimento de software. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2007.

KUECHEN, John A. Aplicações de microprocessadores. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

LEA, Doug. Concurrent Programming in Java Second Edition: design principles and patterns.

New York: Addison Wesley, 2000.

LEÃO, Marcelo / HAMPSHIRE, Paulo e BOLONHA, João Carlos. Delphi 8: para plataforma .net –

curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2004.

LEÃO, Marcelo. Delphi 7: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2003.

LEÃO, Renata de Oliveira. SQL 2000 Server: estrutura e implementação de sistemas de banco

de dados. São Paulo: Érica. 2002.

LEÃO, Renata de Oliveira. SQL 2000 Server: estrutura e implementação de sistemas de banco

de dados. São Paulo: Érica, 2002.

LIANG, Sheng. The java native interface: programmer’s guide and specification. Addison-

wesley.

Liberty, Jessé. Aprenda em 24 horas C+ +. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

LIMA, Adilson da Silva. ERwin 4.0: Modelagem de dados. São Paulo: Érica, 2002.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

114

LIMA, Claudia Campos Netto alves de. Estudo Dirigido de AutoCAD 2009. 2.ed. São Paulo:

Érica, 2009.

LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2005- Enfoque para

Mecânica. 1.ed. São Paulo: Érica, 2004.

LINK, Johannes. Unit testing in Java: how tests drive the code: Morgan Kaufmann, 2002.

LOBO, Mario Pereira de Castro. Mumps. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

LUSE, Marv. Bitmapped graphis programming in C + +. Addison-Wesley, 1993.

MACAHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. São Paulo: Érica, 2001.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. São Paulo: Érica, 2001.

MACIEL, Paulo Romero Martins. Introdução ás redes de petri e Aplicações. Campinas:

Instituto de computação, UNICAMP, 1996.

MALLAT, Stéphane. A wavelet tour of signal processing. 2.ed. Acedemic press,1999.

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de informática básica. 7.ed. São Paulo: Érica,

2007.

MANZANO, José Augusto N. G. Free Pascal: programação de computadores. 1.ed. Sãp Paulo:

Érica, 2007.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Algoritmos. São Paulo: Érica,

1997.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Programando em Turbo Pascal 7.0: guia prático de

orientação e desenvolvimento. 7.ed. São Paulo: Érica, 2001.

MARINOTTO, Demóstene. Reading on info tech: inglês para informática. 2.ed. São Paulo:

Novatec, 2007.

MARK, Minasi / ANDERSON, Christa / SMITH, Brian e TOOMBS, Doug. Dominando o Microsoft

Windows 2000 Server. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001.

MARTINSSON, Tobias. ActivePerl with ASP and ADO, 2002.

MATOS, Alexandre Veloso de. UML: Prático e descomplicado. São Paulo: Érica, 2002.

MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD 2005 Guia Prático: 2D e 3D. 3.ed. São Paulo:

Érica, 2007.

MCCLELLAND, Deke. Photoshop 7.0, a Bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

MEDEIROS, Fernando Ventura. Dreamweaver MX: concepção e desenvolvimento profissional

de websites. São Paulo: Érica, 2002.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

115

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

MELEN, Roger. Circuitos integrados CMOS. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à

implementação. 2.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.

METSKER, Steven John. Building parsers with java. Addison- wesley.

METSKER, John Steven. Building paesers with java. 2001. Addison-Wesley.

MEYER, Yves. Wavelets: algorithms and applications. Siam, 1991.

MICROSOFT Corporatior. Microsoft MS- Dos: guia do usuário.

MINASI, Mark. MS-DOS 6: Técnicas Avançadas. Rio de Janeiro: Berkeley Ed., 1993.

MIRHO, Charles A. Communications programming for windows 95. Microsoft Press, 1996.

MITNICK, Kevin D. A arte de enganar. São Paulo: Pearson Markron Books, 2003.

MITNICK, Kevin D. A arte de invadir: as verdadeira histórias por trás das ações de hackers,

intrusos e criminosos eletrônicos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MONTOYA, Carlos Eduardo. Crystal reports 9: guia prático. Florianópolis: Visual Book, 2003.

MOTA, Marcelino Saraiva. Procedures ferramentas de programação foxbase

+, clipper, dbase III plus. Érica,1993.

MOTTOLA, Robert. Linguagem de programação Assembly para Apple II-6502. São Paulo:

McGraw-Hill, 1986.

MOTTOLA, Robert. Linguagem de programação Assembly para aplle II- 6502. São Paulo:

McGraw-Hill, 1986.

MUSSER, David R. STL tutorial & reference guide: C++ programming with the standard

template library. New York: Addison Wesley, 1996

NAKAMURA, Shoichiro. Appied Numerical Methods in C.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 com linguagem C: prático e

didático: família AT89S8252 atmel. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 Detalhado. 8.ed. São Paulo: Érica,

2007.

NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP 4. São Paulo: Novatec, 2001.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Corpo e alma da informática: uma proposta interdisciplinar para o

ensino médio. São Paulo: Érica, 2000.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

116

NORTHCUTT, Stephen. Segurança e prevenção e, redes. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.

NORTHOVER, Steve. SWT: the standard widget toolkit. Boston: Addison Wesley, 2004.

NORTON, Peter. O manual do disco rígido. Rio de Janeiro:Campus, 1989.

Núcleo Técnico e Editorial Pearson Education. Corel Draw 10 – passo a passo lite. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2001.

OLIVEIRA, Carlos A. J. Faça um site Dreamweaver 8 para windows. 1.ed. São Paulo: Érica,

2006.

OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.

OMURA, George. AutoCAD2000 guia de referência: rápido, fácil, completo. São Paulo:

Makron Books, 2000.

OMURA, George. Dominando o AutoCAD 14. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

PARHI, Keshab K. VLSI Digital Signal processing systems: design and implementation: A

Wiley-Interscience publication, 1999.

PEIXOTO, Mário César Pintaudi. Engenharia social & segurança da informação na gestão

corporativa. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.

PERCIVAL, Donald B. Spectral analysis for physical applications. Cambridge.1993.

PERRY, Greg. Programação Orientada para objeto com turbo C++. Rio de Janeiro: Berkeley,

1994.

PERSIANO, Ronaldo Marinho. Bases da Madelagem Geométrica. Campinas: Instituto de

computação, UNICAMP, 1996.

PIMENTEL, Hercules Gomes. Apple Assembly 6502. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

PIQUES, Renato. SQL Server 7 Transact-SQL. São Paulo: Novatec, 2000.

PIQUES, Renato. SQL Server 7 transact-SQL: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec,2000.

POWER POINT 7.0: treinamento em informática. Data Control.

PRADO, Darci Santos do. Usando o MS Project 2003 em gerenciamento de projetos. Belo

Horizonte: INDG Tecnologia e serviços Ltda.2004. v. 3.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1995.

Programming the perl DBI, Alligator descartes and tim bunce. O’reilly,2000.

QUINTELA, Luiz Antônio Fontes. Clipper com linguagem C: rotina em C para serem utilizadas

como funções na programação em clipper. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

RAMALHO, José Antônio. SQL Server 2000. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

117

RAY, Randy J. Programming web services with perl. O’reilly,2003.

Redes locais de computadores: protocolos de alto nível e avaliação de desempenho. São

Paulo: McGraw-Hill, 1986.

REINHARDT, Robert. Macromedia Flash MX: a Bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informações. 3.ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2005.

RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos & Funções. 15.ed. São Paulo: Érica, 2003.

ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da. Análise e projeto estruturado de sistemas. Rio de Janeiro:

Campus, 1987.

ROSA, Adalberto José. Previsão de comportamento de reservatórios de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2002.

S. POMPILHO. Análise Essencial: guia prático de análise de sistemas. Rio de Janeiro: Editora

Ciência Moderna Ltda., 2002.

SAAD, Ana Lúcia. AutoCAD 2004 2D e 3D – Para engenharia e arquitetura. São Paulo: Perason

Makron Books, 2004.

SAMET, Hanan. The Design and Analysis of Spatial Data Structures. Canada: Addison-Wesley

Publishing Company, 1994.

SANCHO, Juana ¨M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

SCHATT, Stan. Como Funcionam as Redes Locais. 4.ed. São Paulo: Berkeley, 1993.

SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.

SCHILLI, Michael. Perl power: a jumpstart guide to programming in perl 5. Addison –

Wesley,1999.

SCHWARTZ, Randal L Learning Perl Objects references, and Modules. O’reilly,2003.

SCHWARTZ, Randal L. Learning Perl om Win32 Systems. O’reilly,1997.

SEABRA, Affonso P. Meu primeiro encontro com o microcomputador MSX. Rio de Janeiro: LTC

– Livros Técnicos e científicos, 1987.

Segurança Máxima: o guia de um hacker para proteger seu site da internet e sua rede. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

SENAC. Organização de sistemas 1. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1998.

SHAPIRO, Jeffrey. SQL SERVER 2000: completo e total. São Paulo: MAKRON Books Ltda, 2002.

SHÖN, Bernhard Wolfgang. Assembly 6502. São Paulo: Aleph, 1985.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

118

SIEVER, Ellen. Perl in a nutshell: a desktop quick reference. O’reillly,1999.

SILBERSHATZ, Abraham. Sistema de Banco de dados. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

1999.

SILVA, Osmar J. HTML 4.0 E XHTML 1.0: Domínio e Transição. São Paulo: Érica, 2001.

SILVA, Osmar J. JavaScript Avançado: animação, interatividade e desenvolvimento de

Aplicativos. São Paulo: Érica, 2003.

SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo:

Makron, McGraw-hill, 1991.

SOARES, Luiz Fernando G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANS às redes ATM.

2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.

SOLIN, Daniel. QT Programming in 24 hours. Sams, 2000.

SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12.ed.

São Paulo: Érica, 2008.

SRINIVASAN, Sriram. Advanced perl programming. O’reilly,1997.

STEIN, Lincoln. Network Programming with perl. Addison-Wesley, 2001.

STEIN, Lincoln. Official Guide to programming with CGI.pm. Wiley computer publishing, 1998.

STRAHERN, Paul. Turing e o computador em 90 minutos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.

STRANG, Gilbert. Wavelets and Filter Banks. USA: Wellesley-Cambridge press, 1997.

SUTER, Bruce W. Multirate and wavelet signal processing. Academic Press,1998.

SWEET, DAVID. KDE 2.0 Development. Sams, 2000.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o

professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2001.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

TEOLIS, Anthony. Computational signal processing with wavelets. 1998.

TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 10.ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

TORNQUIST, Martin. Mumps- uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

TORRES, Décio. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal editora, 2003.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

119

TORRES, Gabriel. Hardware curso básico & rápido. 3.ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. 4.ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil

Editora, 2001.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

ULLRICH, Robert A. Robótica: uma introdução. Rio de Janeiro: Campus, 1987.

VASCONCELOS, Augusto de. Computadores eletrônicos e processamento. Rio de Janeiro: LTC

– Livros técnicos e científicos editora S. A., 1982.

VASCONCELOS, Augusto de. Computadores eletrônicos e processamento. Rio de Janeiro: LTC,

1982.

VASCONCELOS, Augusto de. O centro de processamento de dados. Rio de Janeiro: LTC – livros

técnicos e científicos, 1983.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.

VATTERLI, Martin. Wavelets and subband coding. 1995.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem pranchetas com AutoCAD 2008.

VISCONTI, Antônio Carlos José Franceschini. Microprocessadores 8030 e 8085. São Paulo:

Érica, 1981.

WALKER, James S. A primer on wavelets and their scientific aplications. 1999.

WALLACE, Shawn P. Programming Web graphics with perl and GNU software. O’reilly, 1999.

WELLING, Luke. PHP e MYSQL: desenvolvendo web. 2.ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2003.

WELLING, Luke. PHP e MYSQL: desenvolvendo web. 3.ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2005.

WILSON, Steve. Java platform performance strategies and tactis. Addison-Wesley.

Windows & MS-DOS 6.2: Guia do Usuário. Microsoft Corporation.

Windows 95, data control: treinamento em informática.

Windows 95: sistema operacional. Data Control.

WIRTH, Niklaus. Programação sistemática em PASCAL. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

WIRZENIUS, Lars. Guia do Administrador de Sistemas Linux. São Paulo: Conectiva Informática,

1998.

WOLVERTON, Van. Usando MS-DOS. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

WOOD, David. Programming internet Email. O’reilly, 1999.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

120

WOOD, Steve. Turbo Pascal: guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

Word 7.0: treinamento em informática. Data Control.

WORTMAN, Leon A. Programando em turbo pascal. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

YNEMINE, Silvana Tauhata. Flash 8 Profissional. Florianópolis: Visual Books, 2005

ZANDSTRA, Matt. Entendendo e Dominando o PHL. São Paulo: Digerati Books, 2006.