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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE SERGIPE
CAMPUS LAGARTO
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
LAGARTO-SE
SETEMBRO DE 2010
Ailton Ribeiro de Oliveira
Reitor
Marinaldo José de Medeiros
Diretor Geral
Laerte Fonseca
Pró Reitor de Ensino
José Wlamir Soares Barreto
Gerente de Desenvolvimento de Ensino
Renata Tânia Brito Morais
Coordenadora de Informática
Participação
Adriane da Costa Neto
Cristiane Oliveira de Santana
Jean Louis Silva Santos
Jônatas Lemos Rodrigues
Mário André Freitas Farias
Renata Tânia Brito Morais
Colaboração
Olavo Nery Coimbra Benevello Filho
Sumário 1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 4
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 11
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO .................................................................................... 11
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ............................................................. 12
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................................... 13
5.1. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 15
5.2. FLUXOGRAMA ................................................................................................................. 17
5.3. PROJETOS DE GRADUAÇÃO ............................................................................................. 18
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS .. 18
7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................................................. 19
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM ................................. 21
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ................................................................... 21
10. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................ 23
11. DIPLOMA ......................................................................................................................... 24
ANEXO I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS .............................................................. 25
Disciplina: Técnicas de programação ................................................................................. 25
Disciplina: Lógica Matemática ............................................................................................. 27
Disciplina: Fundamentos Matemáticos............................................................................... 29
Disciplina: Fundamentos de Sistema de Informação ...................................................... 31
Disciplina: Introdução a Informática .................................................................................. 34
Disciplina: Inglês Instrumental ........................................................................................... 36
Disciplina: Comunicação e Expressão ................................................................................ 38
Disciplina: Programação Estruturada ................................................................................. 40
Disciplina: Cálculo I .............................................................................................................. 42
Disciplina: Gestão de Sistemas de Informação ................................................................ 44
Disciplina: Banco de Dados I .............................................................................................. 46
Disciplina: Organização de Computadores ........................................................................ 48
Disciplina: Engenharia de Software I ................................................................................. 50
Disciplina: Ferramentas e Aplicações Gráficas ................................................................. 52
Disciplina: Estrutura de Dados ............................................................................................ 54
Disciplina: Programação Orientada a Objeto .................................................................... 56
Disciplina: Estatística ............................................................................................................ 58
Disciplina: Banco de Dados II ............................................................................................. 60
Disciplina: Sistemas Operacionais ...................................................................................... 62
Disciplina: Engenharia de Software II ............................................................................... 65
Disciplina: Programação Web I ........................................................................................... 67
Disciplina: Redes de Computadores ................................................................................... 69
Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analitica.............................................................. 71
Disciplina: Análise Orientada a Objeto .............................................................................. 73
Disciplina: Administração para Banco de Dados .............................................................. 75
Disciplina: Qualidade de Software ...................................................................................... 77
Disciplina: Programação Web II ......................................................................................... 79
Disciplina: Metodologia Científica ....................................................................................... 81
Disciplina: Empreendedorismo ............................................................................................ 83
Disciplina: Tópicos Especiais I ............................................................................................ 85
Disciplina: Segurança da Informação ................................................................................ 86
Disciplina: Projeto de Graduação I ..................................................................................... 88
Disciplina: Gerência de Projetos ......................................................................................... 89
Disciplina: Programação Web III ........................................................................................ 91
Disciplina: Metodologias Ágeis ............................................................................................ 93
Disciplina: Gestão do Conhecimento.................................................................................. 95
Disciplina: Projeto de Graduação II ................................................................................. 100
Disciplina: Informática, Ética e Sociedade ........................................................................ 98
Disciplina: Tópicos Especiais II ........................................................................................... 97
Disciplina: Interface Homem Computador ...................................................................... 101
Disciplina: Direito para Informática.................................................................................. 103
Disciplina: Atividades Extracurriculares ........................................................................... 105
ANEXO II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO ......................................................................................... 108
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
4
1. JUSTIFICATIVA
O processo da globalização suscitou grandes transformações na
sociedade contemporânea as quais trouxeram impactos significativos no processo
de desenvolvimento sócioeconômico de nações, organizações e indivíduos. O célere
desenvolvimento tecnológico e cultural marca uma nova era do capitalismo
provocando um rápido e radical processo de reestruturação produtiva nos setores
econômicos, o qual introduz novos desafios a sociedade atual.
Nessa conjuntura, encontramos a autonomia como um dos elementos
necessário ao mundo do trabalho exigindo reflexão do cidadão e atuando como
indicativo para o processo industrial e tecnológico pós-fordismo.
Tais transformações inquietam os setores produtivos que exigem
profissionais cada vez mais completos (dinâmicos, aptos para o trabalho em
equipe, questionador, aprendiz contínuo, eloquente, boa relação interpessoal,
iniciativa entre outras características) obrigando mudanças nas políticas
educacionais e econômicas para atender ao novo perfil.
Sabendo-se que a educação enquanto uma instituição social deve
possibilitar o desenvolvimento integral do indivíduo para que não atenda somente
aos requisitos do mercado, mas, principalmente, permita que o mesmo atue como
cidadão no mundo globalizado. Para satisfazer a necessidade humana diante das
transformações na estrutura da sociedade, culmina-se, então, na reestruturação da
educação.
É nesse cenário que o governo brasileiro vem reformulando o Estado
e implementando suas políticas econômicas e educacionais de ajuste, ou seja,
diretrizes e medidas pelas quais o país se moderniza, adquire as condições de
inserção na globalização e, assim, ajusta-se às exigências de globalização da
economia estabelecidas pelas instituições financeiras e corporações internacionais.
De um modo geral, faz-se presente, em todas essas políticas, o discurso da
modernização educativa, diversificação, flexibilidade, competitividade,
produtividade, eficiência e qualidade dos sistemas educativos, da escola e do
ensino, tendo sempre presentes as demandas e exigências do mercado. (SECTEC)
“Foi na década de 1980 que um novo cenário econômico e produtivo
se estabeleceu, com o desenvolvimento de novas tecnologias, agregadas à
produção e à prestação de serviços. Para atender a essa demanda, as instituições
de educação profissional vêm buscando diversificar programas e cursos para elevar
os níveis da qualidade da oferta.” MEC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
5
As Reformas mais intensas na educação profissional iniciaram em
meados da década de 1990, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e os instrumentos que a complementaram, tais como decretos,
portarias, pareceres, normativas entre outros. Recentemente, o Governo Federal
apostou numa verticalização de conhecimentos com a criação dos Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da LEI Nº 11.892, DE 29 DE
DEZEMBRO DE 2008, podendo ofertar educação profissional e tecnológica em
diversas modalidades.
Nesta reforma da educação, evidencia-se os novos parâmetros sobre
a Educação Profissional e Tecnológica que é o desenvolvimento da autonomia
intelectual, visto a articular e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores, para colocá-los em prática e dar soluções originais e criativas aos novos
desafios profissionais e tecnológicos.
Dentro das inovações, as Tecnologias de Informação e Comunicação
(TICs) tem se tornado um dos pilares nesta sociedade pela grande disseminação de
informações, na região Centro-Sul do Estado de Sergipe não é diferente.
O Centro Sul Sergipano detém uma área de 3520,9 km2, tendo uma
participação de 16,1% na área estadual. A população, de acordo com a contagem
populacional do IBGE, em 2007, era de 213.492 habitantes, representando 11% da
população estadual, o que lhe confere uma densidade demográfica de 60,6
hab/Km2.
A economia baseia-se na agropecuária, com crescente
industrialização, tendo um importante papel no setor de confecções, alimentos,
entre outros. O território Centro Sul apresentou, entre 2002 e 2007, um
crescimento constante do PIB, expressado principalmente pelo setor de serviços,
que no período em questão cresceu 177,8%. No mesmo período, também
obtiveram crescimento no PIB os setores industrial e agropecuário, com alta,
respectivamente, de 167,6% e 161,2%(vide tabela 1 e tabela 2).
Tabela 1 - População e PIB do Estado de Sergipe e Território do Centro Sul Sergipano
Território População (2007) PIB (2007) – R$ 1.000
Sergipe 1.939.426 16.895.691
Centro Sul 213.492 1.075.540
Fonte: IBGE.
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6
Tabela 2 – Composição do PIB do Território Centro Sul Sergipano – 2002 a 2007
Setor 2002 2003 2004 2005 2006 2007
PIB Agropecuário 71.218 140.976 86.225 81.879 98.530 114.813
PIB Industrial 88.528 96.182 109.960 109.186 122.828 148.361
PIB Serviços 411.552 451.219 510.160 559.700 645.285 731.590
PIB Total (com impostos) 626.679 747.895 773.688 820.005 948.172 1.075.540
Fonte: IBGE.
Tabela 3 – Participação Percentual dos Setores Econômicos na Composição do PIB do Centro Sul
Sergipano – 2002 a 2007
Setor 2002 2003 2004 2005 2006 2007
PIB Agropecuário 11,4% 18,8% 11,1% 10,0% 10,4% 10,7%
PIB Industrial 14,1% 12,9% 14,2% 13,3% 13,0% 13,8%
PIB Serviços 65,7% 60,3% 65,9% 68,3% 68,1% 68,0%
Fonte: IBGE.
Composto por 5(cinco) municípios sendo eles: Lagarto; Poço Verde;
Riachão do Dantas; Simão Dias; e Tobias Barreto. Assim como, mantém forte
ligação econômica com outros municípios da região Sul devido à proximidade e
facilidade de acesso, o município de Lagarto (maior cidade da região Centro Sul),
torna-se uma localização estratégica para a Educação e Economia da região.
O setor de Tecnologia da Informação vem ganhando destaque em
todos os setores econômicos, dado sua aplicação nas diversas atividades
produtivas, seja no setor de serviços, setor industrial ou agropecuário. Nesse
sentido, a implantação de um Curso de Tecnologia da Informação no IFS Campus
Lagarto, pode suprir a lacuna existente nesta área no Território Centro Sul, dada a
carência de cursos superiores federais, em nível tecnológico, localizados no interior
do Estado de Sergipe, conforme revela a tabela 4, onde apenas 01 curso
Tecnológico é ofertado pela citada Instituição de Ensino sendo o mesmo voltado
para a área de automação industrial.
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Tabela 4 – Número de Cursos de Graduação Presenciais, por Organização Acadêmica e Localização (Capital e Interior) (Sergipe – 2008)
Unidade da Federação/ Categoria
Administrativa
Universidades Faculdades CEFET/IFET
Total
Capital
Interior Total
Capital
Interior Total
Capital
Interior
Sergipe 139 44 95 52 45 7 4 3 1
Pública 84 7 77 . . . 4 3 1
Federal 84 7 77 . . . 4 3 1
Estadual . . . . . . . . .
Municipal . . . . . . . . .
Privada 55 37 18 52 45 7 . . .
Particular 55 37 18 52 45 7 . . .
Comun/Confes/Filant . . . . . . . . .
Fonte: Censo da Educação Superior – INEP, 2008.
Dentro da região Centro Sul do Estado, Salgado e Boquim existem
diversos estabelecimentos formais ligados à área de tecnologia da informação,
estando Tobias Barreto com maior número, seguido de Lagarto e demais
municípios. Em relação ao número de trabalhadores com empregos formais ligados
às atividades de Tecnologia da Informação, percebe-se que há um grande número
destes atuando em Lagarto dentre as outras cidades.
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Tabela 5 – Número de Estabelecimentos Formais ligados à Área de Tecnologia da Informação do Território Centro Sul Sergipano, Salgado e Boquim - 2008
Municípios
Atividade de impressão
Serviços de pré-impressão e acabamentos
gráficos
Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos
e artigos
Outras atividades de prestação de serviços de
informação Total
Boquim 1 1 7 0 9
Lagarto 1 0 55 1 57
Poço Verde 0 0 8 0 8
Riachão do Dantas 0 0 1 0 1
Salgado 0 0 3 0 3
Simão Dias 0 0 14 0 14
Tobias Barreto 0 0 79 0 79
Total 2 1 167 1 171 Fonte: RAIS, 2008.
Tabela 6 – Número de Empregos Formais ligados à Área de Tecnologia da Informação do Território Centro Sul Sergipano - 2008
Municípios
Atividade de impressão
Serviços de pré-impressão e
acabamentos gráficos
Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação;
equipamentos e artigos
Outras atividades de prestação de serviços de informação
Total
Boquim 5 1 41 0 47
Lagarto 5 0 204 1 210
Poco Verde 0 0 21 0 21
Riachao do Dantas 0 0 5 0 5
Salgado 0 0 10 0 10
Simao Dias 0 0 83 0 83
Tobias Barreto 0 0 267 0 267
Total 10 1 631 1 643
Fonte: RAIS, 2008.
Como potencial demanda do Curso Tecnológico na área de TI, há
também os alunos egressos do ensino médio, bem como os alunos ligados a cursos
profissionais e Educação de Jovens e Adultos (EJA), dos municípios que constam na
tabela 7 somam 12.624 estudantes.
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Tabela 7 – Número de Alunos Matriculados nos Municípios do Centro Sul Sergipano, Salgado e Boquim - 2009
Município Dependência
Número de Matriculas
Ensino Médio
Educação Profissional
(Nível Técnico)
Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial)
EJA (semi-presencial)
Fundamental Médio Fundamental Médio
BOQUIM
Estadual 1.091 0 14 99 0 0
Municipal 0 0 433 0 0 0
Privada 125 0 0 0 0 0
Total 1.216 0 447 99 0 0
LAGARTO
Estadual 3.555 0 277 474 0 0
Federal 276 313 0 41 0 0
Municipal 109 0 2.142 0 0 0
Privada 209 165 0 0 0 0
Total 4.149 478 2.419 515 0 0
POCO VERDE
Estadual 740 0 54 137 0 0
Municipal 0 0 232 0 0 0
Privada 0 0 0 0 0 0
Total 740 0 286 137 0 0
RIACHAO DO DANTAS
Estadual 711 0 186 173 0 0
Municipal 0 0 523 0 0 0
Total 711 0 709 173 0 0
SALGADO
Estadual 530 0 228 251 0 0
Municipal 0 0 299 0 0 108
Privada 0 0 0 0 0 0
Total 530 0 527 251 0 108
SIMAO DIAS
Estadual 1.368 0 160 227 0 0
Municipal 0 0 548 0 0 0
Privada 173 0 0 0 0 0
Total 1.541 0 708 227 0 0
TOBIAS BARRETO
Estadual 1.564 0 0 0 0 0
Municipal 0 0 711 0 0 0
Privada 121 19 15 45 0 0
Total 1.685 19 726 45 0 0 Fonte: Censo Escolar - INEP, 2009
Percebe-se que a implantação de um Curso Tecnológico em TI,
beneficiará tanto a população do município de Lagarto, assim como os demais
municípios que o cercam, na medida em que, observa-se grande número de
trabalhadores e empresas ligados a este seguimento econômico, bem como
estudantes egressos do ensino médio e técnico, que poderá tornar demanda para o
curso vislumbrando o mundo do trabalho.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
10
“...os cursos superiores de tecnologia representam 16% da oferta de
graduação no país.
Os cursos tecnológicos existem no Brasil desde a década de 60 do
século passado. Nos últimos anos, a procura aumentou. O número de
alunos matriculados cresceu, entre 2002 e 2008, de 81,3 mil para
421 mil, segundo dados do censo da educação superior.
Entre os cursos mais procurados estão os de gastronomia, automação
industrial, análise e desenvolvimento de sistemas, radiologia e gestão
de recursos humanos. “ Assessoria de Imprensa da Setec
Diante do exposto, esta instituição de ensino almeja garantir à
comunidade desta região uma formação direcionada para aplicação,
desenvolvimento e difusão de tecnologias, com formação em gestão de processos
de produção de bens e serviços e capacidade empreendedora, em sintonia com o
mundo do trabalho.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, implantado no IFS - Campus Lagarto, a partir do primeiro semestre de
2011, vem a preencher rapidamente e com qualidade as lacunas de mão-de-obra
advindas da disseminação de novas tecnologias no mercado de trabalho e no
processo de desenvolvimento regional. O Egresso deste curso poderá desenvolver
as habilidades adquiridas nos diversos setores da economia, onde utilizar de
serviços de dados.
O IFS é uma instituição com responsabilidade social e tecnológica que
deve atender ao tripé ensino-pesquisa-extensão colaborando dentro das fronteiras
do nosso estado para o desenvolvimento produtivo e tecnológico e devido a sua
tradição no setor e por reunir condições para tal, ressaltando-se as físicas, a
exemplo dos laboratórios que são utilizados para transformar conhecimento em
soluções que atendam a sociedade, como também a docência, sempre buscando as
inovações tecnológicas para promoção da qualidade de ensino.
Seu corpo docente, conta com doutores, mestres e especialistas. A
organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas contempla o desenvolvimento de competências
profissionais em consonância com a formação específica de um profissional voltado
ao desenvolvimento, produção, gestão, aplicação e difusão de tecnologias, de
forma a desenvolver competências profissionais sintonizadas com o respectivo setor
produtivo seletivo e promissor. De acordo com o apresentado, os requisitos
necessários para a implantação do curso são contemplados.
O Plano do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas do IFS - Campus Lagarto vem contribuir para
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
11
consolidação da expansão e desenvolvimento econômico e social da região Centro
Sul e municípios adjacentes e Estado de Sergipe.
2. OBJETIVOS
O objetivo geral do curso superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas é a formação de profissionais capazes de articular e
mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, compreendendo o
processo de construção e reconstrução do conhecimento no domínio da Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.
Dessa forma, propõe-se realizar atividades de concepção,
especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e manutenção de
sistemas computacionais, desenvolvendo sua autonomia intelectual e colocando em
prática soluções originais e criativas aos novos desafios profissionais e tecnológicos.
Diante deste quadro, o curso tem os seguintes objetivos específicos:
Oferecer um currículo que associe a teoria, prática e inovações
no processo de formação dos estudantes;
Oferecer um currículo que habilite os tecnólogos à realização
de forma eficiente, eficaz e ética de projetos de pesquisa
voltados para a produção do conhecimento;
Oferecer um currículo que permita aos egressos reconstruir e
construir conhecimentos científicos e tecnológicos à atuação
profissional.
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
A forma de acesso ao Curso de Graduação em Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Sergipe, Campus Lagarto, ocorrerá pelo Sistema de Seleção
Unificada, instituindo o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como fase única.
O Instituto Federal de Sergipe garantirá ainda a cota de 50% das
vagas ofertadas para candidatos que tenham cursado o ensino médio em instituição
pública.
Todo o processo seletivo será divulgado por meio da publicação na
Imprensa Oficial, devendo constar requisitos para acesso, conteúdos
programáticos, referências bibliográficas, sistemática do processo, turno e número
de vagas oferecidas.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
12
Na existência de vagas remanescentes a partir do segundo período, é
prevista a possibilidade de transferência facultativa, para semestre compatível,
destinada a alunos provenientes de Instituição pública ou privada de educação
credenciadas pelo MEC, respectivamente.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
O tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas será capaz
de desempenhar as seguintes atividades:
Levantar necessidades de informatização em qualquer ramo
de negócio, contemplando as especificidades dos vários
setores envolvidos;
Projetar ou selecionar a solução computacional adequada ao
problema, aplicando uma metodologia e princípios de projeto
de software;
Desenvolver sistemas de informação, codificando as soluções
de forma organizada e legível, utilizando raciocínio lógico e
empregando corretamente uma linguagem de programação no
paradigma de desenvolvimento adotado;
Garantir a qualidade do software, através de atividades como
testes e inspeções;
Implantar e manter sistemas computacionais de informação,
adaptando-os a novas realidades ou tecnologias quando
necessário;
Avaliar e selecionar metodologias, ferramentas e tecnologias
adequadas ao contexto de desenvolvimento;
Projetar e implementar a integração de estações de trabalho,
permitindo, de forma otimizada, o compartilhamento de
informações e recursos;
Produzir, através da pesquisa científica, conhecimentos
tecnológicos em consonância com as exigências do mercado e
da sociedade;
Treinar os profissionais da organização, em seus mais diversos
níveis, envolvidos no processo, na utilização dos sistemas de
software desenvolvidos;
Especificar necessidades de hardware e software no contexto
organizacional;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
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Planejar e acompanhar projetos de desenvolvimento de
software, estabelecendo escopo, prazo, orçamento e
cronograma;
Ser inovador e empreendedor, alavancando oportunidades de
negócio na área.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso de Graduação Tecnológica em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFS - Campus Lagarto faz as devidas
observâncias das determinações dispostas na Lei nº 9.394/96, do Decreto nº
5.154/04, dos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002 e na Resolução
CNE/CP nº 03/2002, que estabelecem as diretrizes curriculares gerais para
organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia.
A organização curricular dos cursos superiores deve contemplar o
desenvolvimento de conhecimentos e saberes, assegurando competências
profissionais a serem articuladas ao perfil profissional de conclusão dos
profissionais, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso
ético do IFS com os seus alunos e com as demandas sóciolaborais em consonância
com os projetos de desenvolvimento local e regional.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas do IFS – Campus Lagarto está organizado em seis períodos letivos,
integralizados em disciplinas e atividades extracurriculares além de dois projetos de
graduação a serem desenvolvido a partir do quinto período letivo.
A distribuição das disciplinas presentes na matriz curricular, a qual
visa desenvolver as competências profissionais que atendam as demandas dos
cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade, estão presentes em dois núcleos
de disciplinas, os quais são:
- Núcleo Básico;
- Núcleo Profissionalizante;
O Núcleo Básico tem como objetivo desenvolver as competências e
conhecimentos básicos necessários à formação do Tecnólogo e compreende as
disciplinas de: Lógica Matemática; Fundamentos Matemáticos; Introdução a
Informática; Inglês Instrumental; Comunicação E Expressão; Fundamentos de
Sistema de Informação; Estatística; Cálculo I; Metodologia Científica; Álgebra
Linear e Geometria Analítica; Empreendedorismo; Informática, Ética e Sociedade.
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O Núcleo Profissionalizante busca desenvolver as competências e
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para habilitar o
egresso para o campo específico do Curso de Graduação Tecnológica em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas. Este Núcleo é constituído pelas seguintes
disciplinas: Técnicas de Programação; Programação Estruturada; Gestão de
Sistemas de Informação; Engenharia de Software I; Organização de
Computadores; Ferramentas e Aplicações Gráficas; Banco de Dados I; Estrutura de
Dados; Programação Orientada a Objeto; Banco de Dados II; Sistemas
Operacionais; Engenharia de Software II; Programação Web I; Administração para
Banco de Dados; Análise Orientada a Objeto; Redes de computadores; Qualidade
de Software; Programação Web II; Programação Web III; Tópicos Especiais I;
Segurança da Informação; Projeto de Graduação I; Gerência de projetos;
Metodologias Ágeis; Gestão do Conhecimento; Projeto de Graduação II; Tópicos
Especiais II; Interface Homem Computador; Direito para Informática.
O projeto do curso não prevê o Estágio Curricular, considerando que
a prática profissional permeia todas as unidades curriculares e, considerando que,
para integralização curricular, existe a obrigatoriedade do desenvolvimento de
projetos. Logo, esta prática profissional poderá ser contemplada por meio da
execução de projetos, estudos de casos, pesquisa ou atividades correlatas,
devidamente orientadas por um dos componentes do corpo docente.
A integralização do curso se dará após o cumprimento das 42
disciplinas obrigatórias, o que corresponde a uma carga horária de 2.680
horas/aula, o que equivale a 2.620 horas curriculares, e 60 horas referentes a
execução de atividades extracurriculares, conforme matriz curricular, em um tempo
mínimo de curso de 6 semestres e um tempo máximo de 12 semestres.
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5.1. MATRIZ CURRICULAR
Tabela-8: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Período
Código Pré-requisito Carga Horária Total (20 semanas)
Hora Relógio
1º 2º 3º 4º 5º 6º Hora Aula Hora Aula
Período I
TADS01 Técnicas de Programação 4 80 66,8
TADS02 Lógica Matemática 3 60 50,1
TADS03 Fundamentos Matemáticos 4 80 66,8
TADS04 Fundamentos de Sistema de Informação 2 40 33,4
TADS05 Introdução a Informática 3 60 50,1
TADS06 Inglês Instrumental 4 80 66,8
TADS07 Comunicação e Expressão 3 60 50,1
Total 23 460 384,1
Período II
TADS08 Programação Estruturada TADS01 4 80 66,8
TADS09 Cálculo I TADS03 4 80 66,8
TADS10 Gestão de Sistemas de informação 3 60 50,1
TADS11 Banco de Dados I 3 60 50,1
TADS12 Organização de Computadores 3 60 50,1
TADS13 Engenharia de Software I 3 60 50,1
TADS14 Ferramentas e Aplicações Gráficas 3 60 50,1
Total 23 460 384,1
Período III
TADS15 Estrutura de Dados TADS08 3 60 50,1
TADS16 Programação Orientada a Objeto TADS08 5 100 83,5
TADS17 Estatística 3 60 50,1
TADS18 Banco de Dados II TADS11 3 60 50,1
TADS19 Sistemas Operacionais 3 60 50,1
TADS20 Engenharia de Software II 3 60 50,1
TADS21 Programação Web I TADS14 3 60 50,1
Total 23 460 384,1
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16
Período IV
TADS22 Redes de computadores 4 80 66,8
TADS23 Álgebra Linear e Geometria Analítica 3 60 50,1
TADS24 Análise Orientada a Objeto TADS16 3 60 50,1
TADS25 Administração para Banco de Dados TADS18 4 80 66,8
TADS26 Qualidade de Software 3 60 50,1
TADS27 Programação Web II TADS21 4 80 66,8
TADS28 Metodologia Científica 2 40 33,4
Total 23 460 384,1
Período V
TADS29 Empreendedorismo 2 40 33,4
TADS30 Tópicos Especiais I 3 60 50,1
TADS31 Segurança da Informação 2 40 33,4
TADS32 Projeto de Graduação I TADS13,TADS24,TADS25,TADS28 4 80 66,8
TADS33 Gerência de projetos 4 80 66,8
TADS34 Programação Web III TADS16 2 40 33,4
TADS35 Metodologias Ágeis TADS13 3 60 50,1
Total 22 440 334
Período VI
TADS36 Gestão do Conhecimento 3 60 50,1
TADS37 Tópicos Especiais II 4 80 66,8
TADS38 Informática, Ética e Sociedade 2 40 33,4
TADS39 Projeto de Graduação II TADS32 4 80 66,8
TADS40 Interface Homem Computador 2 40 33,4
TADS41 Direito para Informática 2 40 33,4
TADS42 Atividades Extracurriculares 3 60 50,1
Total 20 400 334
CARGA HORÁRIA TOTAL 23 23
23 23 22 20 2.680 2204,4
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17
5.2. FLUXOGRAMA
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período
Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo Profissionalizante
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18
5.3. PROJETOS DE GRADUAÇÃO
Integram a matriz curricular do curso superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas dois projetos de graduação os quais serão
desenvolvidos pelo aluno no quinto e sexto período do curso.
O projeto de graduação I delimitará o desenvolvimento conceitual de
uma solução tecnológica abrangendo e validando conhecimentos dentro da
Engenharia de Software, vistos a priori, como levantamento de requisitos, desenho
dos processos, análise e desenvolvimento da documentação; o projeto de
graduação II diz respeito a implementação e implantação da solução analisado na
disciplina de projeto de graduação I.
Os projetos serão dispostos em duas etapas para avaliação:
Elaboração de uma solução tecnológica conceitual (Projeto de
Graduação I) e prática (Projeto de Graduação II);
Apresentação da documentação (Projeto de Graduação I) e
Produção de uma monografia (Projeto de Graduação II),
ambas apresentadas a uma banca examinadora.
Cada projeto será acompanhado por um Professor Orientador. O
mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliação é composto pelos
seguintes itens:
a) Elaboração de um Plano de Atividades, aprovado pelo
Professor Orientador;
b) Reuniões periódicas do aluno com o Professor Orientador;
c) Elaboração da documentação ou monografia; e,
d) Avaliação e defesa pública do projeto perante uma banca
examinadora, composta por, no mínimo, 3 (três) docentes da
área correlata, dentre os quais, o Professor Orientador.
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E
CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
No Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos
adquiridos através de experiências vivenciadas anterior ao início do curso podem
ocorrer mediante requerimento encaminhado através da Coordenação de Registro
Escolar para a Coordenação de Informática. Sendo que, para aproveitamento de
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
19
estudos, o qual compreende a possibilidade de reaproveitamento de estudos
realizados em outra instituição de educação superior. Conforme exposto, poderá
ser concedido mediante requerimento, onde a avaliação recairá sobre a
correspondência entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e
os do IFS e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o
aproveitamento.
No caso da certificação de conhecimentos, o estudante poderá
solicitar a certificação dos conhecimentos adquiridos através de experiências
previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar
a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O
respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-
prática, conforme as características da disciplina, a ser realizada pelo Colegiado do
curso e/ou CCTS (Coordenação de Cursos Técnicos e Superiores).
7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Entende-se por metodologia do processo ensino-aprendizagem a
forma e a prática na consecução dos objetivos educacionais e dos princípios
pedagógicos.
A metodologia de ensino inserida na implementação deste projeto
pedagógico é fundamentada:
Na criação de materiais didáticos pelos docentes - produção de
apostilas e uso de recursos audiovisuais, provendo maior
interação aos discentes;
Na aplicação da tecnologia no ensino com acesso facilitado de
equipamentos e softwares – vista a prática de ferramentas
para desenvolvimento conceitual e de soluções tecnológicas;
No uso intensivo de ferramentas através de laboratórios que
permitam a introdução e fomento de novas tecnologias no
ensino prático;
No redirecionamento das aulas no sentido de aumentar a
participação dos discentes, através da introdução sistemática
da utilização da informática como ferramenta de apoio ao
ensino através de softwares específicos que permitam uma
maior interação dos discentes com o conteúdo programático
de cada disciplina;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
20
No uso de softwares especificados pelos docentes, que
atendam aos conteúdos de cada disciplina, na solução de
problemas da área.
A ampliação de espaços e aquisição e/ou atualização de
equipamentos para os laboratórios didáticos do Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas é de suma importância para se aplicar
adequadamente a metodologia proposta no projeto pedagógico.
Em relação aos laboratórios didáticos relativos às disciplinas
especificas do curso, devem produzir saberes no seu conjunto de práticas, desde as
disciplinas mais básicas até as mais especializadas, no intuito de introduzir
metodologias e novos conceitos exigidos pela atual realidade tecnológica. Espera-se
que melhorias neste sentido sejam constantes para a plena implementação da nova
estrutura curricular.
Os docentes do Curso deverão ser levados a apresentarem e/ou
adequarem seus planos didáticos de laboratório no sentido de propiciarem
condições metodológicas e de conteúdo adequados ao projeto no que tange à
formação conceitual e tecnológica prática da Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.
Com a metodologia acima proposta espera-se que o professor deixe
de ser um mero provedor de fatos, informações e regras para ser um facilitador da
aprendizagem; o discente deixe de ser um receptor passivo de informações para
ser um ativo pesquisador e investigador de problemas reais; as disciplinas deixem
de ser vistas isoladamente e passem a ser instante de um conhecimento agregado.
O currículo, ora proposto, permite ao discente construir saberes que
atendam a uma formação consistente e atual, com subsídios suficientes para que o
mesmo domine conhecimento necessário a área de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas. As disciplinas de Projeto de Graduação I e II orientam o discente para a
co-responsabilidade na sua formação.
A metodologia de ensino para o curso não se voltará apenas às
atividades em sala de aula. Outras atividades complementares são de fundamental
importância na formação pretendida para o egresso do curso: os discentes ao se
engajarem em programas (PIBIC/CNPq, Monitoria, Seminários, Empreendedorismo
e Estágios, intercâmbio acadêmico com universidades nacionais e internacionais e
outros IF), os quais deverão ser firmados com a sedimentação do curso, terão a
oportunidade de vivenciar mais intensamente as atividades de ensino, pesquisa e
extensão, tão necessárias a sua formação.
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21
Em resumo, o Curso pretende exercitar novos paradigmas (Ensino
centrado no discente, pensamento sistêmico, dinâmica de sistemas, autonomia
intelectual entre outros.) que possam fornecer coesão, significado e motivação para
a formação dos seus egressos do Curso.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO –
APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação a ser empregado em cada disciplina ou
atividade depende dos seus objetivos. O discente, ao cursar cada disciplina,
construirá seus conhecimentos através de aulas teóricas e/ou práticas. Em
disciplinas que exigem somente aulas teóricas os discentes poderão ser avaliados a
partir da interação em atividades e/ou instrumentos e técnicas de avaliação (séries
de exercícios, apresentação de seminários e/ou provas escritas), aplicadas durante
e no final de cada disciplina, assim como, diálogo, a observação, a participação, as
fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupo, as atividades
práticas e a auto-avaliação,
A Avaliação do desempenho escolar será feita de forma processual e
contínua, verificando o desenvolvimento dos saberes, dos conhecimentos, das
competências profissionais adquiridas durante o processo ensino-aprendizagem.
O aluno será avaliado individualmente pelo professor responsável por
cada disciplina durante todo desenvolvimento do período. O resultado final da
avaliação deverá ser expresso, numa escala de 0(zero) a 10(dez) com 1 (uma)
casa decimal.
Para as disciplinas que envolvem projetos, a avaliação dar-se-á
mediante a elaboração de uma solução tecnológica conceitual e prática, além da
apresentação de documentação e de uma monografia que deverá ser apresentada
publicamente perante uma banca de professores examinadores, pelo discente e
individualmente.
Para o aluno lograr a aprovação nas disciplinas do curso em questão
é necessário alcançar a média mínima considerada como 6,0 (seis), e com no
mínimo 75% (setenta e cinco) de freqüência.
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
Compreende na nossa estrutura física:
• Laboratório de Arquitetura e redes de computadores;
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22
• Laboratórios de Informática I, II, III, IV, V e VI para
Práticas de Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
• Núcleo de Pesquisa de Informática;
• Salas de Aula; e,
• Biblioteca.
Atualmente, a coordenação de informática conta com sete
laboratórios sendo que um deles é destinado às aulas de redes e arquitetura de
computadores, conforme apresentado na tabela 9.
Tabela-9: AMBIENTES E EQUIPAMENTOS
Ambiente Descrição dos Equipamentos Quantidade Postos de trabalho
Laboratório de arquitetura e redes de computadores
CPU Compaq CPU IBM Monitores Retroprojetor Scanner de mão Estabilizadores No-break Bancos Painel Cabo de rede Teclados Modem Drive de CD (avulso)
12 8
22 1 1 4 1
17 2
2 caixas 39 2 5
17
Laboratório I Computador Infoway, Pentium Dual Core, 1.6 Ghz, 1GB RAM, HD de 150 GB, leitor de DVD, gravador de CD.
1
32
Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB.
15
Pontos de rede físicos . 11
Antenas Wirelles. 8
TV LG 29’’ 1
Laboratório II Computador Infoway, Pentium Dual Core, 1.6 Ghz, 1GB RAM, HD de 150 GB, leitor de DVD, gravador de CD.
13
32
Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB, leitor de DVD, gravador de CD.
3
Pontos de rede físicos . 11
Antenas Wirelles. 4
TV LG 29’’. 1
Laboratório III (Lab. destinado a disciplinas básicas)
Computador Daten, Intel Celeron, 3GHz, 256 MB RAM, HD de 80 GB, leiotor de CD.
10
38 Computador Compac, Intel Pentium 4, 1.8 Ghz, 256 MB RAM, HD de 40 GB, leitor de CD.
9
Pontos de rede físicos 11
Laboratório IV Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD. 16
32 Pontos de rede físicos 16
TV Philco 29’’ 1
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
23
Laboratório V Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD. 3
38 Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G RAM, HD de 80 GB.
16
Pontos de rede físicos 11
TV CCE 29’’ 1
Laboratório VI Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD.
21
42 Pontos de rede físicos 21
TV Toshiba 52’’ 1
Equipamentos Multimídia Lousa Digital 1
Datashow 3
TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 214 (fora o
lab de redes)
O IFS dispõe de uma biblioteca com 180,05 m2 com capacidade para
40 usuários e um funcionário por turno para orientação ao usuário. O acervo está
classificado de acordo ao método CDD(Classificação Decimal de Dewey), que torna
possível a busca das obras por autor, título e assunto. Os livros podem ser
localizados ainda com a busca direta nas estantes, uma vez que as mesmas são
identificadas por área de conhecimento. A biblioteca disponibiliza 10 computadores
com acesso a Internet aos usuários.
Quanto ao acervo da área de informática estão disponíveis x títulos
(anexo I) e está sendo aguardada a aquisição de x títulos (anexo II) na área de
informática.
O empréstimo é efetivado de forma manual. Entretanto, vem sendo
desenvolvido pelos formandos do curso técnico em Informática um sistema para
automação de nossa biblioteca. No atual sistema de empréstimo, cada aluno pode
solicitar o empréstimo de até três títulos por um período de oito dias com
renovação caso não exista reserva para o título.
10. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Sergipe do
Campus Lagarto possui na Coordenação de Informática um corpo docente com x
professores do quadro efetivo para atuação no Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, além de quatro bolsistas e um técnico
laboratorista de informática.
Tabela-10: CORPO DOCENTE
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
24
Nome Titulação Regime de trabalho
Adriane da Costa Neto Especialista em Didática do Ensino Superior Mestranda em Ciência da Computação - Computação Inteligente - UFS
DE
Alex Paulo Alves de Oliveira Especialista em Redes de Computadores Mestrando em Ciência da Computação - Inteligência Computacional - UFPE
20h
Clênia Melo Especialista em Redes de Computadores Mestrando em Modelagem do Conhecimento -UFAL
40h
Cristiane Oliveira de Santana Mestre em Ciência da Computação -UFSCar DE
Elisângela Maria A. O. Rocha Mestrando em Ciência da Computação - Inteligência Computacional - UFPE
40h
Jean Louis Silva Santos Especialista em Gerenciamento de Projetos -FANESE Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento -UFAL
40h
Jonatas Lemos Rodrigues Especialista em Gestão de Projetos de Tecnologia da Informação
40h
Luiz Carlos Pereira
Especialista em Sistema de Informação; Especialista em Banco de Dados; Especialista em redes estruturada Mestrando em sistema e computação - Redes de computadores - UNIFACS
DE
Mário André de Freitas Farias
Especialista em Análise de Sistemas para Web - Universidade Candido Mendes Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento - UFAL
DE
Renata Tânia B rito de Morais Especialista em Didática do Ensino Superior Mestrando em Modelagem Computacional do Conhecimento -UFAL
DE
11. DIPLOMA
Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas
neste Plano do Curso, o estudante fará jus ao diploma de graduação como
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
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ANEXO I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Técnicas de programação
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:1º
Código: TADS01 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Capacitar o aluno a entender o conceito de algoritmo como ferramenta para
resolução de problemas;
Separar dados e ações na elaboração de soluções;
Utilizar estratégias padrão na resolução de um problema;
Estruturar dados e ações, assimilar o conceito de variáveis e tipos- declarar dados utilizados no algoritmo;
Construir soluções (algoritmos) estruturadas para problemas computacionais típicos, decompondo o problema em sub-problemas.
Conhecer os conceitos básicos de programação através do uso de algoritmos e da linguagem Java, utilizando suas sintaxes e comandos.
2. EMENTA
Introdução à Lógica; Conceito de Algoritmos; Técnicas de Criação de Algoritmos; Princípios
de Programação Estruturada; Estruturas de Controle; Variávies; Estruturas Elementares de
Dados (Homogêneos e Heterogêneos); Introdução a uma Linguagem Estruturada; a
Estrutura de um Programa; Comandos;
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Algoritmos (Portugol e fluxogramas) 1.1. Entrada, processamento e saída 1.2. Variáveis e memória 1.3. Estruturas de seleção 1.4. Estruturas de repetição
2. Compiladores e interpretadores 3. Linguagem Java
3.1. Os Ambientes de programação Java 3.2. Tipos de dados 3.3. O Uso de constantes 3.4. Operadores aritméticos 3.5. Instruções básicas 3.6. Estrutura de um programa em Java 3.7. Entrada, processamento e saída
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26
3.8. Operações com String 3.9. Estruturas de decisão
3.9.1. Decisão simples: if 3.9.2. Operadores relacionais 3.9.3. Decisão composta: if else 3.9.4. Operadores lógicos 3.9.5. Estrutura de seleção múltipla: switch
3.10. Estruturas de Repetição 3.10.1. Repetição controlada por contador: for
3.10.2. Repetição com condição no início: while 3.10.3. Repetição com condição no fim: do while
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PUGA, Sandra. RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com
aplicações em java. 2ª Ed. Pearson Education, 2009.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. 3ªed. Makron Books, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos Da
Programação De Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ E Java. 2ª Ed. Pearson Education,
2008.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
27
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Lógica Matemática
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:1º
Código: TADS02 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Desenvolver o raciocínio lógico do aluno.
Capacitar o aluno a compreender os conceitos fundamentais da lógica matemática.
Capacitar o aluno a desenvolver técnicas de demonstração de teoremas na lógica matemática.
Capacitar o aluno a compreender a álgebra de Boole.
2. EMENTA
Lógica Proposicional. Álgebra de Boole. Lógica Digital.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Lógica proposicional 1.1. Preliminares
1.1.1. Proposições 1.1.2. Conectivos lógicos 1.1.3. Valor lógico 1.1.4. Princípios Fundamentais da lógica.
1.2. Operações lógicas sobre Proposições. 1.2.1. Operação de negação 1.2.2. Operação de conjunção 1.2.3. Operação de disjunção 1.2.4. Condicional. 1.2.5. Bicondicional.
1.3. Análise das proposições compostas. 1.3.1. Tautologia 1.3.2. Contradição 1.3.3. Indeterminação 1.3.4. Implicação lógica.
1.4. Negação das operações lógicas. 1.4.1. Negação da negação 1.4.2. Negação da conjunção 1.4.3. Negação da disjunção 1.4.4. Negação do condicional.
1.5. Proposições associadas a um condicional. 1.5.1. Recíproca do condicional 1.5.2. Contrapositiva 1.5.3. Inversa.
1.6. Equivalências lógicas notáveis.
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28
1.6.1. Dupla negação 1.6.2. Leis idempotentes 1.6.3. Leis comutativas 1.6.4. Leis associativas 1.6.5. Leis distributivas 1.6.6. Leis de De Morgan 1.6.7. Leis de identidade 1.6.8. Leis complementares 1.6.9. Condicional 1.6.10. Bicondicional.
2. Álgebra de Boole 2.1. Simplificação de expressões.
3. Lógica digital 3.1. Portas lógicas 3.2. Circuitos lógicos 3.3. Mapa de Karnaugh
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. 18ª Ed. Nobel. 2000.
CURY, Marcia Xavier. Introdução à Lógica. Érica (Estude e use. Série Matemática). 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 40ª Ed.
Érica, 2007.
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29
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Fundamentos Matemáticos
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:1º
Código: TADS03 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Esta disciplina visa abordar conteúdos com um enfoque no 3° Grau, a fim de resgatar alunos que estão há muito tempo afastados da academia ou que tenham dificuldades em conceitos básicos da matemática;
Busca resolver os problemas causados por uma visão distorcida dos conceitos matemáticos, considerando da maior relevância a colocação oportuna dos assuntos de uma forma acessível. Desta maneira, criar condições básicas dos próprios alunos avançarem positivamente em suas formações relativas à computação;
Proporcionar um nivelamento para os alunos ingressos, preparando-os para conceitos e conteúdos matemáticos e computacionais subseqüentes.
2. EMENTA
Revisão de Álgebra e equações. Funções elementares. Trigonometria. Números complexos. Funções reais de variáveis reais. Teoria de limites e derivada de uma função. Noções de integrais e aplicações em engenharia.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aritmética e unidades de medida 1.1. Operações Básicas. Divisibilidade. MMC. Problemas sobre MMC; 1.2. Frações. Operações com frações; 1.3. Números decimais. Divisões. Divisões com decimais. Multiplicação com decimais; 1.4. Números Relativos. Jogo de sinais. Expressões com números inteiros; 1.5. Potenciação. Radiciação; 1.6. Expressões Numéricas;
2. Teoria dos conjuntos 2.1. Conjunto, elemento e pertinência 2.2. Determinação 2.3. Conjunto unitário, universo e vazio 2.4. Subconjuntos 2.5. Complementar e diferença 2.6. Interseção e reunião 2.7. Os símbolos da linguagem dos conjuntos
3. Conjuntos numéricos 3.1. Naturais e inteiros 3.2. Racionais 3.3. Reais
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30
3.4. Intervalos 3.5. Módulo
4. Sistemas de equação do 1° grau 4.1. Equação do 1° com uma variável 4.2. Equação do 1° com duas variáveis
5. Sistemas de equação do 2° grau 5.1. Equação do 2° com uma variável 5.2. Equação do 2° com duas variáveis
6. Relações 6.1. Sistema cartesiano ortogonal 6.2. Produto Cartesiano 6.3. Conceituação de relação 6.4. Relação inversa 6.5. Gráfico de uma relação
7. Funções 7.1. Conjunto Domínio e imagem 7.2. Operações com funções 7.3. Representação gráfica 7.4. Funções de primeiro grau. 7.5. Funções de segundo grau. 7.6. Função exponencial: conceito e gráfico. 7.7. Função logarítmica: conceito e propriedades.
8. Matrizes 8.1. Conceitos Básicos 8.2. Operações com matrizes
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
IEZZI,G.;MURAKAMI,C.. Fundamentos de matemática elementar São Paulo: Atual, 2004. *
LAGES LIMA, ELON E OUTROS. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro 2005: Edições
SBM.- Sociedade Brasileira de Matemática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEAL, M. L. M. S. Matemática na Computação. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 1999,
240 p.
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31
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Fundamentos de Sistema de Informação
Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:1º
Código: TADS04 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Compreender os conceitos relativos a abordagem sistêmica , o conceito e
características de sistemas de informação ;
Reconhecer os diferentes tipos de sistemas de informação a partir da identificação
de suas características particulares;
Atuar no processo de soluções de problemas organizacionais que abranjam
sistemas de informação levando em conta as dimensões organizacionais,
tecnológicas e humanas.
2. EMENTA:
Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de
sistema.Componentes e relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informação.
Vantagem competitiva e informação. Características do profissional de sistemas de informação
e carreiras de sistemas de informação. Software de aplicação versus software de sistema.
Sistemas de informações gerenciais, de apoio à decisão e especialistas. Visão geral de
telecomunicações e redes. Desenvolvimento colaborativo e globalizado, A Internet, Intranets
,Extranets e comércio eletrônico .
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução aos Sistemas De Informação
1.1. Conceitos de informação
1.2. Conceitos de sistemas e modelagem
1.3. O que um sistema de informação?
1.4. Sistemas de informação de negócios
1.5. Desenvolvimento de sistemas
2. Sistemas de Informação em Organizações
2.1. Organizações e sistemas de informação
2.2. Vantagem competitiva
2.3. Sistemas de informação baseados em desempenho
2.4. Carreiras em sistemas de informação
3. Softwares de Sistemas e de Aplicação
3.1. Visão geral de software
3.2. Software de sistemas
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3.3. Software de aplicação
3.4. Questões e tendências de software
4. Telecomunicações e Redes
4.1. Uma visão geral dos sistemas de comunicação
4.2. Telecomunicações
4.3. Redes e processamento distribuído
4.4. Telecomunicações e aplicações
5. A Internet, Intranets ,Extranets e Comércio Eletrônico
5.1. Uso e funcionamento da internet 247
5.2. Serviços via internet
5.3. A World Wide Web
5.4. Intranets e extranets
5.5. Questões de rede
5.6. Uma introdução ao comércio eletrônico
5.7. Aplicações de comércio eletrônico
5.8. Infra-estrutura de tecnologia
5.9. Sistemas de pagamento eletrônico
5.10. Ameaças ao comércio eletrônico
5.11. Estratégias para comércio eletrônico bem-sucedido
6. Sistemas de Informação e de Apoio à Decisão
6.1. Tomada de decisão e resolução de problemas
6.2. Uma visão geral dos sistemas de informação gerencial
6.3. Aspectos funcionais de um MIS
6.4. Uma visão geral dos sistemas de apoio à decisão
6.5. Componentes de um sistema de apoio à decisão
6.6. Sistemas de apoio à decisão em grupo
6.7. Sistemas de apoio ao executivo
7. Sistemas de Informação de Negócios Especializados: Inteligência Artificial, Sistemas
Especialistas, Realidade Virtual e Outros Sistemas Especializados
7.1. Visão geral dos sistemas especialistas
7.2. Realidade virtual
7.3. Outros sistemas especializados
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em
aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas
avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
STAIR, Ralph M. REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 6ª edição. Rio
de Janeiro. Editora Thomson. 672 pag. 2005.
ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alides. Tecnologia da Informação Aplicada a
Sistemas de Informação Empresariais: papel estratégico da informação e dos Sistemas de
Informação nas empresas. 7ªEd. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
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33
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática: guia prático
para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das
organizações. 3ªEd. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
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34
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Introdução a Informática
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:1º
Código: TADS05 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Propiciar ao aluno os conhecimentos básicos de um sistema de computação.
Capacitar ao aluno conhecer ferramentas e aplicativos de micro-informática.
2. EMENTA
Conhecimento básico na área de micro-informática necessário para utilização e manuseio
das ferramentas básicas do curso.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da Computação. 1.1. Compreensão do processo de construção do conhecimento
2. Conceitos de Hardware: 2.1. Micro-processador 2.2. Memórias 2.3. Barramentos 2.4. Placa Mãe 2.5. Drivers 2.6. Gabinete
3. Sistemas Operacionais: Windows e Linux 3.1. Histórico 3.2. Estrutura 3.3. Comandos 3.4. Configurações
4. Utilizando Aplicativos 4.1. Editor de Texto 4.2. Planilha Eletrônica 4.3. Editor de Apresentação de Slides 4.4. Antivírus 4.5. Compactadores de Arquivos
5. Noções de Máquinas Abstratas 5.1. Máquina virtual
6. Internet 6.1. Navegação na Internet 6.2. Correio Eletrônico 6.3. Segurança dos dados 6.4. Suporte Remoto
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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35
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a Informática. 8ª Ed. Pearson Education.
NORTON, Peter. Introdução a Informática. Makron Books.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, William Pereira. Informática Fundamental: Introdução ao processamento de dados.
Érica, 2010.
LAUREANO, Marcos. Máquinas Virtuais e Emuladores: conceitos técnicas e aplicações.
Novatec. 2006.
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36
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Inglês Instrumental
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:1º
Código: TADS06 Pré-requisitos:
1. OBJETIVO
Capacitar o aluno a interpretar textos técnicos de informática na língua inglesa.
2. EMENTA
Interpretar textos técnicos de informática a partir do desenvolvimento de habilidades de
leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados referentes à linguagem tecnológica
específica.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estudo de textos voltados para a área /Estudo de estratégias de leitura 1.1. Formas de linguagem:verbal e não-verbal 1.2. Níveis de compreensão: geral, dos pontos principais e detalhados. 1.3. Cognatos / Falsos Cognatos 1.4. Palavras-chave / Palavras repetidas 1.5. Inferências e referências contextuais 1.6. Prediction /Brainstorming 1.7. Skimming 1.8. Scanning (Seletividade /Flexibilidade)
2. Gramática contextualizada 2.1. Grupos nominais / Grupos verbais 2.2. Categorias/classes de palavras 2.3. Conectivos/marcadores do discurso (pronomes, conjunções e preposições) 2.4. Referenciais (pronomes diversos)
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, interpretação de textos, listas de exercícios em grupo e/ou individuais, entre outros. Além disso, serão realizadas avaliações escritas e/ou orais por bimestre, considerando o conteúdo desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CRUZ, Décio Torres et all. Inglês.Com.Textos para Informática. São Paulo: Disal.
ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech: English for Computer Users. Cambridge: Cambridge
University Press.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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37
BOECKNER, Keith e BROWN, P. Charles. Oxford English For Computing. Oxford: Oxford
University Press.
FREEDMAN, A. Dicionário De Informática. São Paulo: Makron Books.
MARINOTTO, D. Reading On Info Tech. Novatec.
MURPHY, Raymond. Cambridge English Grammar In Use. Cambridge: Cambridge University
Press.
PYNE, Sandra e TUCK Allene. Oxford Dictionary Of Computing. Oxford: Oxford University
Press.
RILEY, David. Check your vocabulary for computing. Cambridge: Cambridge University Press.
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38
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Comunicação e Expressão
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:1º
Código: TADS07 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Capacitar o aluno a melhorar a compreensão, organização e a redação de textos
narrativos, descritivos e dissertativos e elaborar textos relacionados com o curso.
2. EMENTA
Tipologia textual - conteúdo, linguagem e estrutura de textos narrativos, descritivos e
Dissertativos. Redação científica: resumo, resenha, curriculum vitae. O texto dissertativo e a
sua estrutura. Linguagem e argumentação. A organização micro e macroestrutural do texto:
coesão e coerência
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tipos de textos: 1.1. Textos narrativos, descritivos e dissertativos: definição, objetivos e estrutura.
2. O texto dissertativo 2.1. Objetivos 2.2. Delimitação do tema e definição da tese 2.3. Planejamento do texto 2.4. Estrutura: introdução, desenvolvimento e conclusão.
3. Linguagem e argumentação 3.1. Estratégias argumentativas e recursos retóricos utilizados na elaboração de textos
acadêmicos argumentativos. 3.2. Refutação de argumentos, falácias e sofismas.
4. A microestrutura textual: 4.1. Mecanismos de coesão: operadores argumentativos, uso de pronomes relativos e das
conjunções. 5. A macroestrutura textual
5.1. Fatores de coerência - intenção e inferência 6. Elaboração de curriculum vitae 7. Resumo/resenha 8. Revisão de noções gramaticais básicas:
8.1. Concordância nominal e verbal 8.2. Regência nominal e verbal 8.3. Pontuação
9. Elaboração de um trabalho acadêmico com tema aplicado à área do curso.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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39
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: textos, pesquisas, impressos, participação nos fóruns e bate-papo; seguida da
atitude prescritiva do professor que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver
as habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais
de trabalho.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BECHARA, Evanildo. MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA. 37° ed. rev. ampl. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.
BELTRÃO, Odacir& BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência, Linguagem & Comunicação. São
Paulo: Atlas, 23ªed;2005.
CARNEIRO, Agostinho Dias. REDAÇÃO EM CONSTRUÇÃO: A ESCRITURA DO TEXTO. 2° ed. São
Paulo: Moderna, 2001
GARCIA, Othon M. COMUNICAÇÃO EM PROSA MODERNA. 26°ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006
INFANTE, Ulisses. DO TEXTO AO TEXTO: curso prático de leitura e redação. São Paulo. Scipione,
2002.
PLATÃO & FIORINI. PARA ENTENDER O TEXTO.16° ed São Paulo: Ática, 2002.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Programação Estruturada
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:2º
Código: TADS08 Pré-requisitos: TADS01
1. OBJETIVOS
Identificar conceitos básicos da linguagem estruturada.
Empregar técnicas de modularização.
Utilizar estruturas de dados básicas. Utilizar manipulação de arquivos.
2. EMENTA
Conceitos de Programação Estruturada. Compilação e Interpretação. Visão geral da linguagem.
Funções (métodos). Arrays. Estruturas, uniões e variáveis definidas pelo usuário.
Processamento de arquivos. Recursividade.Funções; Tipos e funções.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Modularização 1.1. Definição de Funções 1.2. Protótipo de Funções 1.3. Arquivos de Cabeçalho 1.4. Parâmetros por valor e por referência 1.5. Escopo das Variáveis 1.6. Funções Recursivas
2. Tipos Estruturados Homogêneos 2.1. Vetor 2.2. Matriz 2.3. Uso de Vetores e Matrizes como parâmetro 2.4. Algoritmos de ordenação ( Bubble sort, Quick sort, Merge sort, etc) 2.5. Algoritmos de busca ( Busca seqüencial e Busca binária )
3. Estruturas 3.1. Conceito de estrutura simples 3.2. Declaração de um tipo de estrutura 3.3. Declarando e acessando membros de uma estrutura 3.4. Operações com Estruturas
4. Arquivos Seqüenciais 4.1. Conceito de Arquivos 4.2. Criação 4.3. Leitura 4.4. Gravação
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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41
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em
aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas
avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
DEITEL & DEITEL. Java- Como Programar, 6ª ed. Prentice Hall, 2005
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. Pearson Education,
2008.
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42
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Cálculo I
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:2º
Código: TADS09 Pré-requisitos: TADS03
1. OBJETIVOS
Proporcionar um nivelamento para os alunos ingressos, preparando-os para conceitos e conteúdos matemáticos e computacionais subseqüentes.
2. EMENTA
Número, variável, funções. Limite e continuidade de funções. Derivada e diferencial.
Interpretação geométrica e física do conceito de derivada: velocidade instantânea e
aceleração instantânea. Diferencial. Interpretação geométrica do diferencial. Derivadas e
diferenciais de diferentes ordens. Teorema relativos às funções deriváveis. Expansões de
funções em série de Taylor. Estudo da variação de funções: máximos e mínimos, uso da
expansão de Taylor no estudo da variação das funções, estudo das curvas sob a forma
paramétrica. Teorema Fundamental do Cálculo e Aplicações. Introdução ao integral indefinido.
Técnicas de integração simples.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Número, variável, funções.
2. Limite e continuidade de funções.
3. Derivada e diferencial.
4. Interpretação geométrica e física do conceito de derivada: velocidade instantânea e
aceleração instantânea.
5. Diferencial.
6. Interpretação geométrica do diferencial.
7. Derivadas e diferenciais de diferentes ordens.
8. Teorema relativos às funções deriváveis.
9. Expansões de funções em série de Taylor.
10. Estudo da variação de funções: máximos e mínimos, uso da expansão de Taylor no
estudo da variação das funções, estudo das curvas sob a forma paramétrica.
11. Teorema Fundamental do Cálculo e Aplicações. Introdução ao integral indefinido.
12. Técnicas de integração simples.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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43
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em
aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas
avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. vol I, Harbra, São Paulo, 1982.
SWOKOW, BARL WILLIAM. Cálculo com geometria analítica. Vol. I (tradução: Alfredo Alves de
Faria). Editora Makrom Books, São Paulo, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H.A. Cálculo. Vol. I, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1985.
LANG, Serge. Cálculo. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1972.
THOMAZ, J.R. GEORGE B. Cálculo. vol I Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1971.
FOULIS, MUNEM. Cálculo. Vol. I, Editora Guanabara Dois, 1978.
APOSTOL, TOM M. Cálculos vol.1. Editorial Reverte, 1975.
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44
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Gestão de Sistemas de Informação
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º
Código: TADS10 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Discutir a influência da tecnologia da informação na moderna administração e o papel do profissional de desenvolvimento de software na elaboração do planejamento estratégico em TI.
2. EMENTA
Tecnologia da informação: conceitos e evolução. Administração do conhecimento.
Planejamento em tecnologia da informação. Pesquisa operacional. Tecnologias aplicadas a
sistemas de informação empresariais. Efeitos da tecnologia da informação sobre a Internet
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tecnologia e Administração: Criando a infra-estrutura da empresa.
2. Evolução da tecnologia da informação: Operações e aplicações de recursos de negócios.
3. Administração do conhecimento.
4. Metodologia para cálculo do custo total de propriedade: TCO (Total Cost of Ownership);
CAPT (Custo Anual por Teclado).
5. Planejamento em Tecnologia da Informação.
6. Teoria matemática da administração – Pesquisa Operacional (PO).
7. A informatização a serviço do negócio: A era da informação, a inteligência do negócio, o
poder da informação, um mundo de inovação.
8. A gestão da informação como arma estratégica para a competitividade: ECR (Efficient
Customer Response) e EDI (Electronic Data Interchange).
9. Tecnologias aplicadas a sistemas de informação empresariais: Executive Information
System (EIS); Decision Suport System (DSS); Enterprise Resouece Planning (ERP); Customer
Relationship Management (CRM); Supply Chain Management (SCM); e-Procurement;
Bancos de Dados; Inteligência Artificial (IA); Outras tecnologias.
10. Tecnologia da Informação e negócio na Internet: E-Business.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em
aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas
avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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45
LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Tecnologia da Informação: Eficácia Nas Organizações,
Editora Futura, São Paulo, 2004.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de decisões, Editora Campus,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO JR., Carlos F. E-BUSINESS Tecnologia da Informação e Negócio na Internet, São
Paulo:Editora Atlas, 2001.
REZENDE, Alcides Rezende e ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação aplicada a
sistemas de informação empresariais. 2º Edição, Editora Atlas, São Paulo. 2001
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46
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Banco de Dados I
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º
Código: TADS11 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Compreender os conceitos fundamentais de banco de dados
Compreender e utilizar uma linguagem relacional (SQL)
2. EMENTA
Mapeamento Modelo Entidade-Relacionamento – Modelo Relacional. Conceitos de banco de
dados. Arquitetura de Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Características. Modelos de
Dados: Hierárquico, Redes, Relacional e Orientado a Objetos. Projeto Conceitual: Modelo
Entidade-Relacionamento (MER) e MER Estendido. Modelo Relacional: Linguagens de
Definição e Manipulação de Dados, Chaves, Normalização, Visões. Sistema Gerenciador de
Banco de Dados (SGBD). Introdução ao SQL.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Projeto Conceitual 1.1. Modelo entidade-relacionamento 1.2. Modelo relacional
2. Conceitos Básicos de Banco de Dados 3. Modelos de Dados e Linguagens
3.1. BD Hieráquico 3.2. BD Redes 3.3. BD Orientado a Objetos 3.4. BD Relacional
4. Álgebra Relacional 5. Normalização 6. Projeto de Banco de Dados
6.1. Fases do projeto de banco de dados 6.2. Projeto lógico de bancos de dados relacionais
7. Introdução a Linguagem de Consulta Estruturada - SQL OBS:
I. Arquitetura de SGDB é o estudo da parte estrutural do Banco, como é todo o funcionamento do processamento de consulta e como o banco de dados trabalha a baixo nível.
II. Sugiro colocar a parte da modelagem conceitual primeiro para o aluno ter a noção de modelar um estudo de caso, o DER mesmo.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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47
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:
Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exercícios,
estudos dirigidos, pesquisas).
5. 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e
Administração. 8ª Edição. Cengage Learning. 2010
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª edição. Campus, Rio de Janeiro, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de
Dados. 3ª Edição. McGraw Hill.2009
Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5ª. edição, Editora
Campus, 2006.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. 4ª Edição. Addson Wesley, 2005.
HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 5ª Edição. Sagra Luzzato, 2004.
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48
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Organização de Computadores
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º
Código: TADS12 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Permitir ao aluno conhecer os conceitos básicos da organização de um computador e os seus componentes fundamentais.
Permitir ao aluno entender o hardware de um sistema computacional e o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional.
Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema computacional.
Entender o armazenamento em memória; seqüenciamento de instruções; tratamento de interrupções e operadores aritméticos.
2. EMENTA
Breve histórico da evolução dos computadores; conceituação de hardware, software e
firmware; linguagens, níveis e máquinas virtuais; blocos funcionais de um computador; estudo
dos diversos blocos: UCP, memória; barramentos; memória secundária e dispositivos de
entrada e saída; arquiteturas Von-Neumann e paralelas; máquinas CISC e RISC.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Organização de Computadores 1.1. Arquitetura e organização de computadores:
1.1.1. visão geral 1.2. Componentes do computador
2. Introdução à Arquitetura de Computadores 2.1. A visão do Software 2.2. O compilador 2.3. O montador 2.4. O ligador 2.5. O carregador 2.6. O processo de boot
3. Linguagem de Montagem 3.1. Operações e operandos 3.2. Instruções Lógicas e Aritméticas 3.3. Instruções de desvio
4. Linguagem de Máquina 4.1. Codificação das Instruções 4.2. Linguagem de descrição de Arquitetura 4.3. Anatomia de um arquivo executável
5. Unidade Central de Processamento
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49
5.1. Processadores 6. Desempenho do Computador
6.1. Métricas de desempenho 6.2. Benchmarking
7. Sistema de Memória 7.1. Características e tipos 7.2. Estrutura e organização 7.3. Hierarquia de memória 7.4. Memória principal 7.5. Memória virtual 7.6. Memória cache 7.7. Memória secundária
8. Sistema de Entrada e Saída 8.1. Sistema de Interconexão: Barramentos 8.2. Módulos de E/S 8.3. Técnicas de Controle para Transferência de Dados
9. Evolução dos computadores 9.1. Processadores CISC e RISC 9.2. Máquinas escalares 9.3. Máquinas superescalares 9.4. Máquinas VLIW 9.5. Tendências
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: pesquisas, seminários, aplicação de listas de exercícios bem como avaliações
objetivas e/ou subjetivas ao final de cada bimestre.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
TANENBAUM, Andrew S. ORGANIZAÇÃO ESTRUTURADA DE COMPUTADORES. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: Pearson Pratice Hall, 2006.
STALLINGS, William. ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. 8ª Ed. São Paulo:
Pearson Pratice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORRES, Gabriel. HARDWARE: CURSO COMPLETO. Rio de Janeiro. Axel Books Brasil.
VASCONCELOS, Laércio. COMO MONTAR, CONFIGURAR E EXPANDIR SEU PC. 7ª Ed. Makron
Books.
PATTERSON, David A., HENNESSY, John L. – PROJETO E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES:
INTERFACE DE HARDWARE /SOFTWARE. 3 Ed. Campus, 2006.
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50
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Engenharia de Software I
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º
Código: TADS13 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Instrumentalizar o aluno a definir os princípios necessários e as qualidades desejadas no desenvolvimento de software. Oportunizar situações para o aluno reconhecer as principais metodologias, métodos e ferramentas de engenharia de software, qualificando a mais adequada a cada situação
2. EMENTA
Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de
Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Comparação entre os Paradigmas
de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software. Introdução a
Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de Software.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Produto e processo de software
1.2. Visão geral da Engenharia de Software
1.3. Princípios: formalidade, abstração, decomposição, generalização e flexibilização
2. Paradigmas de Desenvolvimento de Software
2.1. Modelos de processo: clássico, prototipação e evolucionários
2.2. Aspectos gerais das etapas do processo de desenvolvimento
2.3. Ferramentas de apoio a automatização do processo de desenvolvimento
3. Gestão de Projetos de Software
3.1. Espectro da gestão
3.2. Planejamento e acompanhamento do projeto
3.3. Métricas de processo e projeto de software
4. Requisitos de Software
4.1. Processo de engenharia de requisitos
4.2. Técnicas de elicitação de requisitos
4.3. Gerenciamento de requisitos
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51
5. Análise e Projeto de Software
5.1. Conceitos de projeto
5.2. Projeto estruturado
5.3. Projeto orientado à objetos
5.4. Projeto arquitetural
5.5. Projeto de interfaces
5.6. Projeto de componentes
5.7. Projeto de sistemas de tempo real
6. Verificação e Validação de Software
6.1. Planejamento de verificação e validação
6.2. Estratégias de teste de software
6.3. Técnicas de teste de software
7. Aplicações da Engenharia de Software
7.1. Engenharia de Software baseada em padrões
7.2. Engenharia de Software cliente-servidor
7.3. Engenharia de Software para web
7.4. Reengenharia de software
8. Disponibilização de software
8.1. Evolução e manutenção de software
8.2. Gerenciamento de configuração de software
9. Qualidade de Software
9.1. Conceito de qualidade de software
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação deverá contemplar o conhecimento adquirido pelo aluno, o
desenvolvimento crítico sobre os assuntos e a participação nas discussões temáticas. Os
instrumentos de avaliação a serem utilizados poderão constituir de provas ou exercícios sobre
aspectos teóricos ou aplicados, além do desenvolvimento de trabalhos aplicados sobre
estudos de caso e a participação em seminário complementar.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª ed. McGraw-Hill, 2006
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª Ed. Addison-Wesley, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PADUA FILHO, W. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª Ed. LTC,
2009.
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Ferramentas e Aplicações Gráficas
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:2º
Código: TADS14 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Capacitar o aluno a desenvolver softwares, homepages e websites interativos, utilizando ferramentas comuns do mercado.
Criação e aplicação de conteúdos para sites multimídia e com interatividade com o internauta.
2. EMENTA
Elementos de comunicação; Edição de imagens; Animação; Integração; Projeto Final.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elementos de comunicação
1.1. Principais conceitos do ambiente web: design, interatividade e ambiente
1.2. Formatos de sons e imagens para a web
2. Edição de imagens
2.1. Introdução ao Fireworks
2.2. Tratamento de imagens: redução de resolução, de tamanho, de cores
2.3. Aplicação de máscaras e efeitos ao vivo: sombra, brilho, relevo, dentre outros
2.4. Restauração de imagens: nitidez e correção de pixações e manchas, por exemplo
2.5. Montagens de imagens em camadas.
3. Animação
3.1. Introdução ao Flash
3.2. Criação de animações simples: aplicação de transparência, transformação de
tamanho, cor e forma
3.3. Introdução a Action script e movieclips: animações dentro de animações
3.4. Exemplos de geração de CDROMs, importação de imagens JPG, GIF animado, áudio e
vídeo.
4. Integração
4.1. Noções de HTML
4.2. Introdução ao Dreamweaver
4.2.1. Tabelas
4.2.2. Camadas
4.2.3. Templates
4.2.4. Formulários
4.2.5. Animações
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53
4.2.6. Páginas em framesets
4.2.7. Inserção de javascripts prontos
4.2.8. Imagens fatiadas prontas do fireworks
4.2.9. Animações
4.3. Publicação do site em um provedor através de FTP.
5. Projeto Final
5.1. Apresentação de trabalho gerado ou aprimorado com os conhecimentos adquiridos
durante o curso.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em
aula, aplicação de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão realizadas avaliações
por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: Teoria e Prática. Editora: Altas Books. Rio de Janeiro, 2008.
BEAIRD, Jason. Princípios do Web Design Maravilhoso. Rio de Janeiro, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES, Walace. AJAX - Guia Prático para Windows. 3º ed. Editora: Érica, São Paulo, 2006.
MANZI, Fabrício. Flash 8 Professional - Criando Além da Animação. 2º ed. Editora: Érica, São
Paulo, 2006.
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54
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Estrutura de Dados
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º
Código: TADS15 Pré-requisitos: TADS08
1. OBJETIVOS
Esta disciplina tem o objetivo de transmitir aos alunos conceitos computacionais fundamentais acerca de manipulação de estruturas de dados. Desta maneira, criar condições básicas para que o aluno possa dominar estruturas computacionais mais complexas;
Capacitar o aluno a compreender e implementar listas, pilhas, filas, e árvores;
Capacitar o aluno a dominar o conceito de recursividade.
2. EMENTA
Revisão de Estruturação de Programas. Chamadas e Ativação de Subprogramas.Recursividade.
Tipos Estruturados – Registros. Registros e Vetores. Arquivos Sequenciais: criação, leitura,
gravação. Ponteiros. Heap e Pilha. Operações com Ponteiros. Listas Lineares. Listas
Simplesmente Encadeadas: inserção no fim da lista, remoção dada a chave, inserção após
chave, remoção de toda a lista, nó dummy. Filas. Pilhas. Introdução Árvores: árvores binárias,
estrutura geral, percursos em árvores.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Recisao E Ponteiro 1.1. Conceituação e Emprego. 1.2. Pilha e Heap. 1.3. Operações: criação, destruição, atribuição. 1.4. Boas Práticas de Programação utilizando Ponteiros.
2. Listas Lineares 2.1. Conceituação e Emprego. 2.2. Listas Simplesmente Encadeadas. 2.3. Inserção no Fim da Lista. 2.4. Nó Dummy e Ponteiro para o Último Elemento 2.5. Deleção da chave. 2.6. Inserção após chave. 2.7. Inserção Ordenada. 2.8. Remoção de Toda a Lista.
3. Pilhas 3.1. Conceito. 3.2. Operações. 3.3. Aplicações.
4. Filas 4.1. Conceito. 4.2. Operações.
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55
4.3. Aplicações. 5. Árvores
5.1. Conceito. 5.2. Aplicações. 5.3. Árvores Binárias.
5.3.1. Conceito.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:
Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exercícios,
estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4ª Ed.Porto Alegre: Bookman, 2007.
FORBELLONE, André Luiz, EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação : a Construção de Algoritmos e Estruturas De Dados.3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. 2ª Ed. Rio de janeiro. LTC. 1994.
SCHWARZFITER, J.; MARKEZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
VELOSO, Paulo A. S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro. Campus, 1997.
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Programação Orientada a Objeto
Carga Horária: 100 Créditos:5 Período Letivo:3º
Código: TADS16 Pré-requisitos: TADS08
1. OBJETIVOS
Capacitar o aluno a desenvolver programas utilizando o paradigma da orientação a objetos.
2. EMENTA
Documentação da Java API. Manipulação de Strings e caracteres: construtores, métodos e
operandos. Armazenamento e manipulação de dados em estruturas do tipo array e coleções:
declaração, instanciação, algoritmos de pesquisa e métodos. Implementação de interfaces
gráficas para interação com o usuário. Conectividade com banco de dados. Princípios para
tratamento de exceções no Java.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Documentação da Java API 1.1. Estrutura 1.2. Consultas
2. Strings e caracteres 2.1. Fundamentos 2.2. Construtores 2.3. Métodos 2.4. Operandos
3. Arrays e Coleções 3.1. Arrays
3.1.1. Declaração e alocação de arrays 3.1.2. Inicialização de arrays 3.1.3. Passagem de arrays como parâmetros de métodos 3.1.4. Pesquisa binária e linear 3.1.5. Vector, Stack e Hashtable
3.2. Coleções 3.2.1. Collection, Set, List e Map 3.2.2. Iterator 3.2.3. Listas tipadas 3.2.4. Algoritmos sort, shuffle, reverse, fill, copy, max e min
4. Componentes de Interface Gráfica 4.1. Visão geral do Swing 4.2. Componentes JLabel, JTextField, JPasswordField, JButton, JTextArea, JPanel 4.3. Tratamento de eventos 4.4. Mouse
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4.5. Teclado 4.6. Gerenciadores de Layout
5. Conectividade de banco de dados Java (JDBC) 5.1. Inserção de dados 5.2. Consulta de dados 5.3. Atualização de dados
6. Tratamento de exceções 6.1. Princípios 6.2. Bloco try-catch 6.3. Cláusula throws 6.4. Bloco finally
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BORATTI, Isaias Camillo. Programação Orientada a Objetos em Java. 1 ed. Visual Books, 2007.
DEITEL, Paul; DEITEI, Harvey. JAVA como programar. 8 ed. Pearson P T R, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2ªEd. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Estatística
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º
Código: TADS17 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Levar ao futuro profissional em computação, os conhecimentos básicos no tratamento dos dados estatísticos (Na Análise Exploratória dos dados a Estatística Descritiva ou Dedutiva e na Análise Confirmatória dos dados a Estatística Inferencial ou Indutiva ), notadamente àqueles mais usuais na sua formação acadêmica e profissional, bem como os conhecimentos preliminares as teorias da amostragem, estimação e os testes de hipóteses. Calcular e aplicar métodos Estatísticos à análise de dados, com o objetivo de utilizá-los como instrumento valioso para a tomada de decisões.
2. EMENTAS
População e Amostra, Distribuição de Freqüência, Teoria elementar da Amostragem, Medidas
de centralização, medidas de dispersão, Medidas de assimetria, Introdução ao cálculo das
Probabilidades, Probabilidades Condicionais, Variáveis Aleatórias, Intervalo de Confiança,
Análise de Regressão Linear Simples.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Introdução
1.1. População e Amostra
1.2. Atributos e variáveis
1.3. Séries Estatísticas.
2. Distribuição de frequência.
2.1. Tabulação de Dados
2.2. Histograma - Polígono de freqüência - Ogivas
2.3. Medidas de Posição. Conceituação
2.3.1. Média aritmética
2.3.1.1. Propriedades
2.3.1.2. Processo geral e processo abreviado de cálculo.
2.3.2. Outros tipos de Média.
2.3.3. Moda
2.3.3.1. Moda bruta
2.3.3.2. Fórmula de Czuber.
2.3.4. Mediana
2.3.5. Relação de Pearson
2.3.6. Outras separatrizes
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59
2.3.6.1. Quartis
2.3.6.2. Decis
2.3.6.3. Centis
2.4. Medidas de Dispersão. Conceituação.
2.4.1. Amplitude Total
2.4.2. Desvio Padrão
2.4.3. Variância
2.5. Assimetria
3. Teoria elementar da amostragem.
4. Introdução A Probabilidade
4.1. Conceitos, propriedades e aplicação teórica e prática
4.2. Regras da adição, multiplicação, condicional
4.3. Regra de Bayes
5. A Distribuição Normal E As Distribuições Relacionadas
5.1. A Curva em Forma de Sino
5.2. Variáveis Aleatórias Contínuas
5.3. Funções de Distribuição Acumuladas Contínuas
5.4. Funções Contínuas de Densidade de Probabilidade
5.5. Definição da Função de Densidade para uma variável aleatória contínua;
5.6. Esperança e Variância de uma variável aleatória contínua
5.7. Propriedades da Distribuição Normal
5.8. A Distribuição Normal Padronizada
6. Análise De Regressão Linear Simples
6.1. Coeficiente de correlação
6.2. Ajustamento (Método dos Mínimos Quadrados)
7. Análise Variância
7.1. Comparação entre médias (teste t, não-paramétrico)
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística: Introdução Ilustrada. 2 ed. São Paulo: E. Blucher, 1977.conjuntos e funções. Vol.1, São Paulo: Atual, 2004. *
MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAIRE, Denis. Princípios De Estatística. São Paulo: Atlas, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos De Estatística. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
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60
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Banco de Dados II
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º
Código: TADS18 Pré-requisitos: TADS11
1. OBJETIVOS
Compreender, avaliar e aplicar técnicas de gerenciamento interno de dados utilizados
por um SGBD para processamento de consultas e controle de transações, além de
fundamentos de BDs Distribuídos (BDDs) e noções de novas tecnologias de BDs.
2. EMENTA
SQL avançado. Projeto físico de BD; Indexação; Processamento e Otimização de consultas;
Views, Stored procedures e triggers. Concorrência, recuperação de Falhas e transações.
Arquiteturas e Bancos de dados distribuídos; Data Warehouse; Aplicações emergentes de
banco de dados.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Consultas Avançadas
a. Subselect
2. Visões (Views)
3. Programação em Banco de Dados
a. Triggers
b. Store Procedures
c. Cursores
4. Transação
a. Concorrência
b. Recuperação de Falhas
5. Arquitetura de Banco de Dados Distribuídos
a. Arquitetura
b. Gerência de Objetos
c. Otimização de Consultas
6. Introdução a Data Warehouse e Bussiness Intelligence
7. Aplicações emergentes de banco de dados
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
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DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª edição. Campus, Rio de Janeiro, 2004.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. 4ª Edição. Addson Wesley, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. São Paulo. Érica,
2004.
CARVALHO, Luís Alfredo Vidal de. Datamining: a Mineração de Dados. São Paulo. Ciência
Moderna, 2005.
CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e
Administração. 8ª Edição. Cengage Learning. 2010.
MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de
Dados. 3ª Edição. McGraw Hill.2009
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62
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Sistemas Operacionais
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º
Código: TADS19 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o conhecimento básico das funções principais de um Sistema Operacional, sua estrutura, funcionamento e o gerenciamento de recursos do sistema.
2. EMENTA
Evolução dos sistemas operacionais; conceitos básicos; níveis de hardware, software e
microprogramação; tipos de sistemas; processo: conceito; estados e tipos; escalonamento de
processos; gerenciamento de memória; sistemas de arquivos; sistemas de entrada e saída;
interrupções, estudos de casos (Unix, DOS, WindowsNT, OS/2 e outros).
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Conceitos Básicos
2. Conceitos de hardware e software
3. Tipos de sistemas operacionais
3.1. Sistemas monoprogramáveis/monotarefa;
3.2. Sistemas multiprogramáveis/multitarefa
3.3. Sistemas com múltiplos processadores
3.4. Sistemas fortemente acoplados;
3.5. Sistemas fracamente acoplados.
4. Sistemas multiprogramáveis
4.1. Interrupção e exceção;
4.2. Operações de entrada/saída;
4.3. Buffering;
4.4. Spooling;
4.5. Reentrância;
4.6. Proteção do sistema.
5. Estrutura do sistema operacional
5.1. System calls;
5.2. Modos de acesso
5.3. Sistemas monolíticos;
5.4. Sistemas em camadas;
5.5. Sistemas cliente-servidor.
6. Processo
6.1. Modelo de processo;
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63
6.2. Estados do processo;
6.3. Mudanças de estado do processo;
6.4. Subprocesso e thread;
6.5. Processos do sistemas;
6.6. Tipos de processos.
7. Comunicação entre processos
7.1. Especificação de concorrência em programas;
7.2. Problemas de compartilhamento de recursos;
7.3. Solução para os problemas de compartilhamento;
7.4. Problemas de sincronização;
7.5. Soluções de hardware;
7.6. Soluções de software;
7.7. Deadlock.
8. Gerência do processador
8.1. Critérios de escalonamento;
8.2. Escalonamento não-preemptivo;
8.3. Escalonamento preemptivo;
8.4. Escalonamento com múltiplos processadores.
9. Gerência de memória
10. Sistema de arquivos
10.1. Arquivos;
10.2. Diretórios;
10.3. Alocação de espaço em disco;
10.4. Proteção de acesso;
10.5. Implementação de caches.
11. Gerência de dispositivos
12. Windows NT versus Unix
12.1. Histórico;
12.2. Características;
12.3. Estrutura do sistema;
12.4. Processo;
12.5. Gerência do processador;
12.6. Gerência de memória;
12.7. Sistema de arquivos;
12.8. Gerência de entrada/saída
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
TANENBAUM, Andrews S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª Ed. Prentice-Hall, 2010.
SILBERSCHATZ, Abrahan; GALVIN, Peter, GAGNE, Greg. Fundamentos De Sistemas
Operacionais. 8ª Ed. LTC, 2010.
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BIBLIOGRAFIA CMPLEMENTAR
DANESH, Arman. Dominando Linux: A Bíblia. São Paulo. Makron Books. 2000.
MACHADO, Francis B. e Maia, Luiz Paulo. Arquitetura De Sistemas Operacionais. 4ª Ed. LTC,
2007.
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65
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Engenharia de Software II
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º
Código: TADS20 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Compreender os princípios necessários ao desenvolvimento Web
Trazer ao aluno os conceitos de reengenharia e desenvolvimento do mesmo.
2. EMENTA
Engenharia da web: formulação e planejamento, modelagem, teste. Reengenharia e
suas variantes. Desenvolvimento hipermídia.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Engenharia da Web
1.1. Aplicações de Sistemas e Aplicações baseadas na Web
1.2. As camadas da engenharia da Web
1.3. O processo da engenharia Web
2. Formulação e planejamento para engenharia da Web
2.1. Formulação de Sistemas baseados na Web
2.2. Planejamento de projetos da engenharia da Web
2.3. Equipe de engenharia da Web
2.4. Gestão de projetos para engenharia da Web
2.5. Métricas
3. Modelagem de análise para aplicações Web
3.1. Análise de requisitos
3.2. Modelo de análise
3.2.1. O modelo de conteúdo
3.2.2. O modelo de interação
3.2.3. O modelo funcional
3.2.4. O modelo de configuração
3.3. Análise de relacionamento-navegação
4. Modelagem de projeto para aplicações Web
4.1. Tópicos de projeto
4.2. A pirâmide de projeto
4.2.1. Projeto de interface
4.2.2. Projeto estético
4.2.3. Projeto de conteúdo
4.2.4. Projeto de arquitetura
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4.2.5. Projeto de navegação
4.2.6. Projeto no nível de componente
4.3. Hipermídia
4.3.1. Padrões de projeto hipermídia
4.3.2. Método de projeto de hipermídia
4.4. Métricas de projeto
5. Teste de aplicações web
5.1. Conceitos
5.2. O processo de teste
5.3. Teste de conteúdo
5.4. Teste de interface
5.5. Teste no nível de componente
5.6. Teste de navegação
5.7. Teste de configuração
5.8. Teste de segurança
5.9. Teste de desempenho
6. Reengenharia
6.1. Reengenharia de processo do negócio
6.2. Reengenharia de software
6.3. Engenharia reversa
6.4. Reestruturação
6.5. Engenharia avante
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª ed. McGraw-Hill, 2006
PRESSMAN, R. ; LOWE D. Engenharia Web. LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PADUA FILHO, W. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª Ed. LTC,
2009.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª Ed. Addison-Wesley, 2007
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Programação Web I
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:3º
Código: TADS21 Pré-requisitos: TADS14
1. OBJETIVOS
Esta disciplina visa abordar conceitos iniciais de paradigmas de programação web, trazendo aos alunos conhecimentos teóricos e práticos para a construção de softwares voltados ao ambiente da web.
2. EMENTA
Comportamento e funcionamento de programas web, revisão de tags HTML, linguagem
JavaScript, linguagem PHP, AJAX
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 1.1. Funcionamento de aplicações Web; 1.2. Comportamento e funcionamento de programas web; 1.3. Revisão de tags HTML; 1.4. Funcionamento do PHP; 1.5. Configurações do PHP e servidores Web; (Sugestão WAMP) 1.6. Marcadores dos comandos PHP; 1.7. Separadores de comandos;
2. Variáveis Php 2.1. Declaração; 2.2. Principais tipos; 2.3. Compostas; 2.4. Constantes;
3. Sintaxe Da Linguagem Php 3.1. Separação de instruções; 3.2. Comentários; 3.3. Opradores; 3.4. Separação de instruções; 3.5. Estruturas de controles;
4. Manipulando Formalários Html 4.1. Introdução a formulários HTML; 4.2. Importancia de formulários para programas web; 4.3. Funcionamento e utilização de formulários;
5. Javascript 5.1. Introdução; 5.2. Variáveis; 5.3. Estruturas da linguagem;
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5.4. Funções; 5.5. Integração de funções e formulários HTML.
6. Conversão De Tipos De Dados Em Php 7. Manipulação De Tipo De Dados
7.1. String; 7.2. Data.
8. Funções Em Php 8.1. Introdução; 8.2. Construção e manipulação
9. Variáveis Globais 9.1. Cookies; 9.2. Session; 9.3. Header.
10. Aplicações Com Banco De Dados 10.1. Conexão; 10.2. Inserindo, atualizando e excluído registro de uma base de dados; 10.3. Consultando registro em uma base de dados.
11. Tratamento De Exceções 12. Tópicos Extras
12.1. AJAX 12.2. Envio de e-mail; 12.3. Upload de arquivos; 12.4. Log de Erros;
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:
Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exercícios,
estudos dirigidos, pesquisas), apresentação do projeto desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SOARES, Walace. PHP 5 - Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. Editora
Erica, 4ª Edição.
NIEDERAUER, Juliano, PHP Para Quem Conhece PHP, Novatec. 3 Edição
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TATROE, Kevin; LERDORF, Rasmus; MACINTYRE, Peter,. Programming PHP, Second Edition.
O’EILLY.
NIEDERAUER J., Web Interativa com Ajax e PHP. Novatec. 2007
TONSIG, Sérgio Luiz. PHP com Ajax na Web 2.0. Editora Ciência Moderna. 2008
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Redes de Computadores
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:4º
Código: TADS22 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS Conceituar comunicação de dados
Apresentar Modelos usados em Redes de Computadores
Descrever camadas do Modelo TCP /IP
Implementar uma pequena Rede de Computadores 2. EMENTA
Conceitos e princípios básicos de redes de computadores, arquiteturas de aplicações e
de redes, protocolos e mecanismos das camadas de aplicação e de transporte em redes de
computadores.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Topologia de redes:
1.1. barra, estrela, anel e mistas;
2. Sistemas de comunicação, meios de transmissão;
2.1. Meios Físicos: par trançado, cabo coaxial, fibra ótica e
wirelles;
2.2. Tipos de rede: redes ponto-a-ponto e redes cliente/servidor;
2.3. Dimensões de redes (LAN,MAN, WAN);
3. Arquiteturas de rede:
3.1. Ethernet, Token Ring e Token Bus;
3.2. Diferenças entre Intranet, Internet, Extranet;
4. Redes de Computadores e a Internet
4.1. Camadas da pilha dos protocolos internet
4.1.1. Interface com a Rede
4.1.2. camada de enlace e redes locais
4.1.2.1. introdução e serviços
4.1.2.2. técnica de detecção e correção de erros
4.1.2.3. protocolos de acesso múltiplo
4.1.2.4. endereçamento na camada de enlace
4.1.2.5. ethernet
4.1.2.6. virtualização de enlace
4.1.3. camada de Rede
4.1.3.1. Endereçamento ip
4.1.3.2. Roteamento
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4.1.4. Transporte
4.1.4.1. introdução e serviços da camada de transporte
4.1.4.2. multiplexação e demultiplexação
4.1.4.3. transporte orientado e não orientado a conexão
4.1.5. Aplicação
4.1.5.1. arquiteturas de aplicação de redes
4.1.5.2. protocolos de camada de aplicação
4.1.5.3. a web e o HTTP
4.1.5.4. transferências de arquivos FTP
4.1.5.5. correio eletrônico na internet
4.1.5.6. DNS - o serviço de diretório da internet
4.1.5.7. compartilhamento de arquivos P2P
5. Equipamentos de rede:
5.1. repetidores, hubs, pontes, switchs e roteadores;
6. Tecnologias de acesso banda larga
6.1. Redes de Alta Velocidade
6.2. Redes Ópticas e GMPLS
6.3. ADSL 2
6.4. Aplicações Convergentes
7. Histórico da Internet no Brasil e no mundo, princípios backbones e provedores;
7.1. Diferenças básicas entre provedores e usuários domésticos;
7.2. Formas de conexão;
7.3. Protocolo PPP/SLIP;
7.4. Problemas de conexão;
7.5. Sites de busca, seus métodos e modos de refino de pesquisa.
8. Laboratório de redes - atividade prática
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios,
estudos dirigidos,pesquisas); Apresentação de projetos desenvolvidos.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FOROUZAN, BEHROUZ A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3ª Ed.
Bookman, 2006.
TORRES, G. Redes de Computadores. Nova Terra, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STALLINGS, Willian. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Campus, 2005.
TANEMBAUM, A. Redes de Computadores. Campus, 4ª Edição, 2003.
MARIN, P.S.Cabeamento estruturado.Desvendando cada passo :do projeto à
instalação.Érica, 2008.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
71
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analitica
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:4º
Código: TADS23 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Desenvolver fundamentação matemática no que se refere aos conteúdos de Álgebra Linear e Geometria Analítica, tendo em vista a utilização dos mesmos em outras áreas do currículo e, principalmente, na vida profissional, quando esses conhecimentos se fizerem necessários.
Aplicar os conhecimentos e métodos da Álgebra Linear e Geometria Analítica em diversas situações-problema, estimulando a formulação de hipóteses e a seleção de estratégias de ação.
Desenvolver o raciocínio lógico, promovendo a discussão de idéias e a elaboração de argumentos coerentes.
Desenvolver a capacidade de utilizar, de maneira consciente, calculadoras e computadores (Internet, softwares), na resolução de problemas matemáticos.
2. EMENTA
Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Espaço Vetorial IR²; Estudo da Reta em
IR²; Espaço Vetorial IR³; Espaços Vetoriais Quaisquer: Transformações Lineares
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Matrizes
1.1- Noção de matriz;
1.2- Matrizes especiais;
1.3- Igualdade e adição de matrizes;
1.4- Multiplicação de um número real por uma matriz;
1.5- Multiplicação de matrizes;
1.6- Matriz transposta, simétrica e anti-simétrica;
1.7- Matriz inversa.
2. Determinantes
2.1- Definição de determinantes de ordem n £ 3;
2.2- Definição de determinante – caso geral;
2.3- Menor complementar e complemento algébrico;
2.4- Teorema Fundamental de Laplace;
2.5- Propriedade dos determinantes;
2.6- Cálculo de matrizes inversas por meio de determinantes
3. Sistemas Lineares
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72
3.1- Equações lineares;
3.2- Sistemas de equações lineares;
3.3- Matrizes de um sistema linear;
3.4- Operações elementares sobre as equações de um sistema: obtenção de sistemas
equivalente;
3.5- Escalonamento de sistema;
3.6- Classificação de um sistema segundo o número de soluções que apresenta;
3.7- Discussão de sistemas lineares segundo parâmetros considerados;
3.8- Sistemas homogêneos;
3.9- Regra de Cramer.
4. Autovalores e Autovetores
4.1- Autovalores e autovetores;
4.2- Equação característica;
4.3- Diagonalização;
4.4- Autovetores e transformação linear;
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:
Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de exercícios,
estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. São Paulo:
Harbra, 1986.
CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. São Paulo:
Makron Books, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática - IMPA, 2001.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
LEON, S. L. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1999.
REIS, G. L. dos. Geometria Analítica. Rio de janeiro: LTC, 1996.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.
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73
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Análise Orientada a Objeto
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:4º
Código: TADS24 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Permitir ao aluno descrever seus modelos de software, na sua fases de
Concepção/Elaboração, utilizando as principais ferramentas da UML.
2. EMENTA
Uma visão geral de Modelagem de Dados e tipos Abstratos de Dados.. A notação UML.
Levantamento de requisitos e sua descrição utilizando o modelo de casos de uso. Diagramas
da UML. Visibilidade.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a modelagem de dados:
1.1. Modelagem conceitual
1.2. Tipo abstrato de dados
1.3. Classe, objeto, tipos de relacionamentos entre objetos
1.4. Multiplicidade
1.5. Agregação e Composição
2. Introdução a UML
2.1. Requisitos de Sistema: Como especificar
2.2. Diagrama de Casos de Uso
2.3. Descrição de Casos de Uso
2.4. da Concepção para Elaboração
2.4.1. diagrama de interação: sequencia e colaboração
2.4.2. diagrama de interação
2.5. Modelos de Domínio
2.5.1. Identificação das Classes Conceituais
2.5.2. Diagrama de Classe do Negócio
2.5.3. Notação UML, modelos e métodos, associações
2.6. Visibilidade entre objetos
2.6.1. Como ilustrar a visibilidade na UML
3. Estudo de Caso
4. Elaboração de um trabalho acadêmico
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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74
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LIMA, Adilson da Silva. UML 2.0: do requisito à solução. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. 3ª ed. Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usuário. 2ª ed. Campus,
2005.
FOWLER, Martin; KOBRYN, Cris; BOOCH, Grady. UML Essencial, Bookman, 2005.
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75
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Administração para Banco de Dados
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:4º
Código: TADS25 Pré-requisitos: TADS18
1. OBJETIVOS
Compreender e aplicar as técnicas de administração para monitorar e otimizar a
performance do SGBD mantendo a integridade e a segurança dos dados.
2. EMENTA
Planejamento, instalação e administração de um sistema gerenciador de banco de dados.
Estrutura de índices. Segurança em um sistema gerenciador de banco de dados. Cópia de
segurança e restauração desta. Diagnóstico e solução de problemas. Desempenho e
otimização. Replicação de dados.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Visão Geral da Administração do SGBD 2. Planejamento e Instalação de SGBD 3. Estrutura de Índices 4. Gerenciando a Segurança (privilégios, controle, monitoramento) 5. Backup e Recuperação 6. Segurança e Integridade dos Dados 7. Migração de Dados 8. Automatizando as tarefas de administração de sistema 9. Diagnóstico e Solução de Problemas 10. Desempenho e Otimização
a. Configuração de Memória b. Configuração de Arquivos no Disco
11. Replicação de Dados
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas), apresentação do projeto desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e
Administração. 8ª Edição. Cengage Learning. 2010.
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76
MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de
Dados. 3ª Edição. McGraw Hill.2009
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77
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Qualidade de Software
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:4º
Código: TADS26 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Estudar a abordagem da Qualidade Total (QT) e seus impactos sobre a gestão
de uma empresa de desenvolvimento de software;
Estudar a Qualidade Adjetiva e sua aplicação aos modelos para Qualidade de
Produto e Qualidade de Processo de Software; e
Estudar a Qualidade Substantiva e sua Aplicação aos modelos de Transição e
de Gestão para Qualidade de Software
2. EMENTA
Qualidade de software: produto e processo. Garantia da qualidade. Métricas e
indicadores de qualidade. O plano de SQA. Revisões de software. Garantia estatística da
qualidade. Normas e modelos de maturidade de processos de software. Qualidade dos
produtos de software:normas de qualidade.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a qualidade 2. Sistemas de qualidade (ISO) 3. Qualidade de Software 4. Métricas da Qualidade de Software 5. Avaliação do produto e processo de software.
5.1. Qualidade de Produto de Software 5.2. Qualidade de Processo de Software
6. Maturidade em Qualidade de Software 7. Aspectos pessoais em Qualidade de Software 8. Estudo de casos e Estado da arte em Qualidade de Software 9. Estimativas para Tamanho de Software 10. Auditoria de Sistemas
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliações escritas e/ou práticas, trabalhos individuais e/ou em grupo (listas de
exercícios, estudos dirigidos, pesquisas).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. Qualidade de Software. Novatec, 2007.
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78
ROCHA, A. MALDONADO, J. WEBER, A. A Qualidade de software - Teoria e Prática. Prentice
Hall. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª Ed. MCGRAW-HILL,2009.
SCHMIDT, P. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. Atlas. 2006.
IMONIANA, J. Auditoria de Sistemas de Informação. Atlas. 2005
WEBER, K. ROCHA, A. NASCIMENTO, C. Qualidade e Produtividade em software. Makron
Books. 2001
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79
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Programação Web II
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:4º
Código: TADS27 Pré-requisitos: TADS21
1. OBJETIVOS
Apresentar conceitos e ferramentas para o desenvolvimento de aplicações para a web,
na plataforma Java EE utilizando JSF, possibilitando que o aluno possa desenvolver
projetos utilizando arquitetura web com modelo MVC JSF.
2. EMENTA
Administração do ciclo de vida de aplicações para Web; Projeto (desenho) de sistemas;
Arquitetura de sistemas de informação em camadas; Tecnologias para aplicações na WEB;
Interoperabilidade de Bancos de Dados na WEB; Mapeamento de classes persistentes para
Tabelas relacionais; Construindo aplicações WEB a partir de definições UML; Sistema exercício:
uma aplicação na Web.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Arquitetura Java EE
1.1. Conceitos 1.2. Componentes 1.3. Padrões de desenho/projeto Java EE 1.4. Especificações Java EE 1.5. Ambiente de desenvolvimento: Java EE 6, IDE Eclipse, Apache Tomcat
2. Servlets e JSP 2.1. O protocolo http 2.2. Servlet: conceitos 2.3. Servlet: ciclo de vida 2.4. Servlet: implementação 2.5. JSP: conceitos 2.6. Servlet e JSP: implementação
3. Arquitetura MVC 3.1. Desenvolvimento Multi-Camadas
4. JSF 4.1. Componentes padrões: uso e personalização
5. JSTL 5.1. Conceitos 5.2. Uso e Implementação 5.3. Expression Language (EL)
6. Camada de Acesso a Dados 7. RichFaces e Facelets 8. Estudo de Caso
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80
9. Elaboração de um trabalho acadêmico
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de diversos meios para sua realização:
textos, pesquisas e participação em sala de aula; seguida da atitude prescritiva do professor
que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver as habilidades e competências
necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servlets, Java Server Faces,
Hibernate EJB 3 Persistence e Ajax. 1 ed. Ciência Moderna, 2007.
HORSTMANN, Cay; GEARY, David M. Core Java Server Faces. 1 ed. Alta Books, 2005.
KURNIAWAN, Budi. Programando em JavaServer Faces. 1 ed. Ciência Moderna , 2004.
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81
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Metodologia Científica
Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:4º
Código: TADS28 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Compreender os aspectos teóricos e práticos referentes à elaboração de trabalhos
científicos, enfatizando a importância do saber científico no processo de produção do
conhecimento;
Utilizar diferentes métodos de estudo e pesquisa;
Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos;
Conhecer as etapas formais de elaboração e apresentação de trabalhos científicos;
Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos;
Planejar e elaborar trabalhos científicos.
2. EMENTA
Leitura e análise de textos; ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento;
conceito de ciência; classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceito e críticas;
pesquisa: conceito, tipos e finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características e diretrizes
para elaboração.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistematização das atividades acadêmicas.
2. A documentação como método de estudo.
3. Conceito e função da metodologia científica.
4. Ciência, conhecimento e pesquisa.
5. Desenvolvimento histórico do método científico.
6. Normas Técnicas de Trabalhos científicos.
7. Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos,
resenhas, relatórios, monografias.).
8. Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do conhecimento será realizada através da participação e da avaliação dos
trabalhos propostos escritos individuais e em grupos e da produção de trabalhos acadêmicos
(resumos, resenhas, projetos de pesquisa, relatório etc).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
82
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.
7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTAR, João. Metodologia Científica: Na Era da Informática. 3ªed. Saraiva, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação:
apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação:
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
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83
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Empreendedorismo
Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:5º
Código: TADS29 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora através de
atividades teóricas e práticas;
Fazer uso das tecnologias da informação, adequando-as aos novos modelos
organizacionais e dos processos e sistemas de inovação tecnológica.
2. EMENTA
Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciando recursos
empresariais. Plano de negócios: importância, estrutura e apresentação. Caminhos a seguir e
recursos disponíveis para o empreendedor.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Empreendedorismo
1.1. O mundo globalizado e seus desafios e potencialidades
1.2. Conhecendo o empreendedorismo .
1.3. Características dos empreendedores
1.4. Competências e Habilidades: persistência, comprometimento, exigência de qualidade
e eficiência,persuasão e rede de contatos, independência e autoconfiança, busca de
oportunidades, busca de informações, planejamento e monitoramento sistemático,
estabelecimento de metas, correr riscos calculados.
1.5. Identificação de oportunidades de negócio.
2. Gerenciando os recursos empresariais
2.1. Gerenciando a equipe
2.2. Gerenciando a produção
2.3. Gerenciando o marketing
2.4. Gerenciando as finanças
3. Plano de negócios
3.1. A importância do plano de negócios.
3.2. Estrutura do plano de negócios.
3.3. Elementos de um plano de negócios eficiente.
3.4. Exemplo de um plano de negócios.
4. Assessoria para o negócio
4.1. Buscando assessoria: incubadoras de empresas, SEBRAE, Franchising, Universidades e
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84
institutos de pesquisa, assessoria jurídica e contábil.
4.2. Criando a empresa.
4.3. Questões legais de constituição da empresa: tributos, marcas e patentes.
5. Apresentação de planos de negócios
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do conhecimento será realizada através da participação e da avaliação dos
trabalhos propostos escritos individuais e em grupos e da produção de trabalhos acadêmicos
(resumos, resenhas, projetos de pesquisa, relatório etc).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ªEd.
São Paulo:Saraiva, 2008.
GOOSSEN, Richard. e – Empreendedor.Elsevier, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. Sextante,2008.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto; MACEDO, Marcelo; FIALHO,Francisco. Empreendedorismo na
Era do Conhecimento.Visual Books ,2006
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para
criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
85
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Tópicos Especiais I
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:5º
Código: TADS30 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Apresentar temas complementares ao curso, vista a discussão e estudo de pesquisas,
novas tecnologias e tópicos atuais da área de computação e sistemas de informação.
2. EMENTA
Inovações tecnológicas em Engenharia de Software. Ambiente. Aplicações específicas.
Desenvolvimento de Projeto.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Inovações Tecnológicas
2. Ambiente de Desenvolvimento
3. Aplicação de Conhecimento
4. Perspectivas
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as
habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de
trabalho.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
A ser definida pelo professor da disciplina.
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86
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Segurança da Informação
Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:5º
Código: TADS31 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
O objetivo desta disciplina é trazer aos alunos conhecimentos básicos sobre segurança da informação, conceitos estes que devem ajudá-los a buscar soluções mais energéticas e efetivas na construção e utilização de sistemas de informação e que venham a aperfeiçoar suas atividades com segurança para desempenhar seus mecanismos de trabalho na área de Tecnologia da Informação.
2. EMENTA
Informação e a importância da informação no contexto atual das empresas, Conceitos de
Segurança, Segurança em Sistemas, Segurança Pessoal, Engenharia Social, Política de
Segurança, Segurança Web.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. O que é informação;
1.2. Informação x dados;
1.3. Conceito de segurança de informação;
1.4. Os 4 pilares da segurança;
1.5. O que proteger e como proteger;
1.6. Códigos Maliciosos;
1.6.1. Conceitos e exemplos;
2. Formas De Segurança De Dados
2.1. Criptografia, assinatura eletrônica
2.2. Conceitos;
2.3. Criptografia de chave única;
2.4. Criptografias de chaves públicas e privada;
3. Segurança De Sistemas
3.1. Componentes de segurança de dados em uma rede;
3.2. Segurança em Sistemas Web
4. Engenharia Social E Seguranca Pessoal
5. Política De Segurança Da Informação
5.1. ABNT NBR ISO IEC 17799 Técnicas de Seguranca.
6. Prática Em Segurança Da Informação
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87
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Exercícios em sala de aula que utilizem os conceitos de segurança da informação como
forma de buscar solução para problemas. Aplicação de cases e trabalho de pesquisa;
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. São Paulo:Ed. Campus
PEIXOTO, Mário César P. Engenharia Social e Segurança da Informação na gestão corporativa,
BRASPORT
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88
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Projeto de Graduação I
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:5º
Código: TADS32 Pré-requisitos:TADS13, TADS24, TADS25,
TADS28
1. OBJETIVOS
Acompanhar, controlar e orientar o desenvolvimento, testes e integração de projeto
que compreenda a homogeneidade dos estudos teóricos e práticos apreendidos
durante o curso.
2. EMENTA
Levantamento de intenções. Análise da tecnologia a ser utilizada. Acompanhamento e
controle das atividades desenvolvidas na disciplina. Orientação para o desenvolvimento, testes
e integração dos projetos. Acompanhamento e controle das atividades. Avaliação e
apresentação do Trabalho.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Definir tema de projeto
2. Utilizar Processo de Desenvolvimento de Software
3. Escolher e aplicar Tecnologias para Implementação
4. Planejar e gerenciar o projeto de software
5. Relatório Técnico e/ou artigo científico sobre o projeto
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Relatório técnico e/ou artigo científico e Apresentação do Projeto.(vide Projeto de
graduação no plano de curso).
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
De acordo com o projeto a desenvolver.
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89
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Gerência de Projetos
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:5º
Código: TADS33 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Executar os processos da gerência de projetos;
Definir a estrutura organizacional de equipes adequadas aos projetos de software;
Elaborar planos racionais para execução das atividades de engenharia do software e
gerência do projeto, considerando as características do domínio do problema e da
organização.
2. EMENTA
Conceitos de gerência de projetos. Ciclos de vida e projeto. Áreas de conhecimento do
corpo de conhecimento em gerência de software (PMBOK).
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de projeto e de gerência de projeto;
2. Processos da gerência de projetos;
3. Ciclo de vida e projeto;
4. Áreas de conhecimento do PMBOK
4.1. Gerência da integração do projeto
4.2. Gerência do escopo do projeto
4.3. Gerência do tempo do projeto
4.4. Gerência da qualidade do projeto
4.5. Gerência dos recursos humanos do projeto
4.6. Gerência das comunicações do projeto
4.7. Gerência dos riscos do projeto
4.8. Gerência das aquisições do projeto
5. Planejamento de projetos.
6. Técnicas de avaliação e seleção de projetos:
6.1. Modelos de gestão do portfolio.
7. Implementação de projetos:
7.1. suprimentos/contratos
7.2. ordens de serviço
7.3. recursos humanos
7.4. formação da equipe
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90
7.5. normas e procedimentos.
8. Acompanhamento de projetos:
8.1. qualidade, custo e prazo.
9. Avaliação de resultados:
9.1. Fatores Críticos de Sucesso (critical sucess factors)
9.2. Métricas de Implementação (implementation metrics).
10. Administração da qualidade do projeto
11. Uso de aplicativos informatizados no gerenciamento de projetos
12. Negociação de projetos.
13. Execução do projeto
13.1. Gerenciamento/desenvolvimento dos recursos
13.2. Garantia da qualidade
14. Controle do Projeto
14.1. Verificar mudanças, prazos custos e qualidade
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as
habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de
trabalho.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK Guide: A Guide to the Project Management Body
of Knowledge. 4ª ed. Project Management Institute, 2008.
PIMENTEL, A. Curso de gerência de projetos. Digerati Books, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUKIERMAN; Z.S. O Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos.8ª Ed. LTC, 2009.
HELDMAN, K. Gerência de projetos: fundamentos – um guia prático para quem quer
certificação. Campus, 2005
VIEIRA, M. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Campus, 2003.
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Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Programação Web III
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:5º
Código: TADS34 Pré-requisitos:TADS16
1. OBJETIVOS
Apresentar conceitos e ferramentas para o desenvolvimento de aplicações para a web,
na plataforma .NET, possibilitando que o aluno possa desenvolver projetos utilizando
arquitetura .NET, ASP.NET e ADO.NET.
2. EMENTA
Utilização da programação ASP.NET, onde serão abordados desde os fundamentos da
plataforma .NET, passando pela instalação e configuração do ASP.NET, programação básica,
até os conceitos mais avançados, com a conexão de páginas com bancos de dados.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a. Instalando o IIS e o Framework .NET.
2. Entendendo o Framework .NET: a. apresentação do Framework .NET b. A estrutura e os principais componentes do .NET c. Modelos de aplicação
3. Entendendo o CLR: a. Detalhamento do Common Language Runtime – CLR. b. O processo de execução de código na plataforma .NET c. CTS – Common Type System
4. Apresentando o C#: a. a linguagem C# e sua instruções básicas
5. Classes, Métodos, Herança e Polimorfismo 6. Uma Introdução ao ASP.NET:
a. Utilização do ASP.NET. b. Primeiros exemplos de páginas ASP.NET.
7. HTML Server Controls: a. Criação de páginas com uma aparência gráfica parecida com os programas
tradicionais do Windows b. Modelo de eventos, c. Propriedades de cada controle.
8. Validation Server Controls: a. Controles para validação dos dados digitados pelo usuário
9. Web Form Controls: a. Controles para a criação de interface
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92
10. Acessando Bancos de Dados com ASP.NET a. A tecnologia ADO/OLE-DB para acesso a fontes de dados. b. Classes para acesso à dados. c. Conexão de páginas ASP.NET com bancos de dados. d. Acessando dados do Microsoft Access e do SQL Server e. O “modelo desconectado”, f. Operações de manipulação de dados com o ASP.NET.
11. Web Services e Visual Studio .NET: a. Criação de Web Services e sua utilização em páginas ASP.NET. b. O ambiente de desenvolvimento do Framework .NET – Visual Studio .NET. c. Criação de páginas ASP.NET com conexão com bancos de dados.
12. Segurança de Aplicações Web e Configuração do IIS a. Informações básicas sobre segurança na Internet e para o Comércio eletrônico b. Classes que nos permitem fazer configurações de segurança para aplicações
Web 13. Tratamento de Erros e Gerenciamento de Estado:
a. “Tratamento de Erros” em páginas ASP.NET. b. revisão das estruturas Try...Catch...Finally, c. Exemplos práticos, de tratamento de erros em páginas ASP.NET: exceções
genéricas e específicas
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de diversos meios para sua realização:
textos, pesquisas e participação em sala de aula; seguida da atitude prescritiva do professor
que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver as habilidades e competências
necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CEMBRANELLI, Felipe. ASP.NET: Guia do Desenvolvedor. 1 ed. Novatec, 2003.
GIBBS, Matt; WAHLIN, Dan. Profissional ASP.NET Ajax. 1 ed. Alta Books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUSA, Roque Fernando Marcos. Aprenda ASP.NET AJAX em 15 Passos. 1 ed. Érica, 2007.
ZABIR, Omar Al. Construindo Um Portal Web 2.0 Portal com ASP.NET 3.5. 1 ed. Alta Books,
2009.
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Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Metodologias Ágeis
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:5º
Código: TADS35 Pré-requisitos:TADS13
1. OBJETIVOS
Esta disciplina ofertar conhecimento aos alunos para qualificá-los ao desenvolvimento rápido de softwares com qualidade;
Busca capacitar os alunos para uma visão abrangente e atualizada de engenharia de software e, em especial, capacitá-los em métodos ágeis focalizando nas tecnologias correntes para o desenvolvimento de software;
Tornar o aluno apto a elaborar e gerenciar projetos de software utilizando metodologias ágeis.
2. EMENTA
Métodos ágeis, Engenharia de requisitos ágeis, Práticas de métodos ágeis
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Métodos Ágeis
1.1. Introdução a Metodologias Ágeis;
1.2. XP - eXtreme Programming;
1.3. Scrum;
1.4. FDD - Feature Driven Development;
1.5. CRYSTAL/CLEAR;
1.6. RAD - Rapid Application Development;
1.7. DSDM - Dynamic Software Development Method.
2. Test Driven Development
3. Prática De Métodos Ágeis
3.1. Utilizar conceitos de métodos ágeis em projetos de Softwares.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: textos, pesquisas, impressos, participação nos fóruns e bate-papo; seguida da
atitude prescritiva do professor que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver
as habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais
de trabalho.
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94
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Beck, Kent. Programação eXtrema (XP) Explicada. Acolha as mudanças. Editora Bookman.
2004
TELES, Vinícius Manhães. Extreme Programming, NOVATEC, 2004, São Paulo.
GUEDES, Gilleane. UML 2 – Uma abordagem prática, NOVATEC, 2009, São Paulo.
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Gestão do Conhecimento
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:6º
Código: TADS36 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Capacitar o aluno no gerenciamento do conhecimento dentro da empresa, uma vez que, o conhecimento é considerado, atualmente, o grande diferencial competitivo das organizações.
Tratar do conhecimento, enquanto estratégia para transformar ativos intangíveis em produtividade, valor agregado e aumento de competitividade.
2. EMENTA
Conhecimento como fator de produção; Mapeamento estratégico das organizações; Soluções
para a gestão do conhecimento; Implantação da gestão do conhecimento
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conhecimento como fator de produção
1.1. Novos paradigmas
1.2. Criação do conhecimento
1.3. Criação do conhecimento organizacional
1.4. Cinco disciplinas
2. Mapeamento estratégico das organizações
2.1. Conhecimento e competitividade
2.2. Clima e cultura organizacional
2.3. Implantação da gestão do conhecimento
2.4. Balanced scorecard
3. Soluções para a gestão do conhecimento
3.1. Foco na tecnologia
3.2. Foco fora da TI
3.3. Foco nas pessoas
4. Implantação da Gestão do Conhecimento
4.1. Etapas do processo
4.2. Indicadores de desempenho
4.3. Competências do gestor de conhecimento
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em aula, aplicação de exercícios em grupo e/ou individuais e apresentação de seminários. Além disso,
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96
serão realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SANTIAGO JÚNIOR, J. R. S. Gestão do conhecimento: a chave para o sucesso empresarial.São
Paulo: Novatec, 2004.
TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimento: as sete dimensões. 5ª Ed. Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELONI, M. T. Gestão do conhecimento no Brasil. QualityMark, 2008.
VALENTIM, M. (org). Gestão da Informação e do conhecimento. São Paulo:Polis, 2008.
FREITAS, R. A.; QUINTANILLA, L. W.; NOGUEIRA, A. S. Portais Corporativos: Uma Ferramenta
Estratégica Para A Gestão Do Conhecimento. BRASPORT, 2005.
ROSSATTO, M. A. Gestão do conhecimento. Interciência, 2003.
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97
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Tópicos Especiais II
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:6º
Código: TADS37 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Apresentar temas complementares ao curso, vista a discussão e estudo de pesquisas,
novas tecnologias e tópicos atuais da área de computação e sistemas de informação.
2. EMENTA
Inovações tecnológicas em Programação. Ambiente. Aplicações específicas.
Desenvolvimento de Projeto.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Inovações Tecnológicas
2. Ambiente de Desenvolvimento
3. Aplicação de Conhecimento
4. Perspectivas
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua
realização: Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as
habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de
trabalho.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
A ser definida pelo professor da disciplina.
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Informática, Ética e Sociedade
Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:6º
Código: TADS38 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Buscamos ampliar nosso conhecimento sobre os vários usos da informática nas
práticas sociais e seus efeitos. Efeitos visíveis e invisíveis, diretos e indiretos,
alardeados e camuflados, esperados e colaterais.
2. EMENTA
O histórico da informática. Os impactos da Informática na Sociedade e a influência desta
sobre a Informática. Informática no Brasil e no mundo: Governo na Sociedade da Informação.
Mercado de trabalho e a situação atual da informatização da sociedade brasileira nos seus
vários setores. Impactos da Informática na Sociedade. O futuro da Informática e da Sociedade.
Educação. Ética.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos
1.1. Sociedade
1.2. Informática
1.3. Conhecimento Técnico-Científico
2. 2 - Desenvolvimento Tecnológico
2.1. Os primórdios da informática;
2.2. Aplicações atuais da informática
2.3. Perspectivas
3. Impactos da Informática sobre a Sociedade
3.1. Impactos sobre a economia;
3.2. Impactos sobre o trabalho;
3.3. Impactos sobre a política;
3.4. Impactos sobre a cultura;
3.5. Impactos sobre o indivíduo;
4. Mercado de Informática
4.1. Situação das indústrias de ‘hardware’ e ‘software’;
4.2. Situação atual da informatização da sociedade brasileira;
4.3. O ‘Ciberspace’;
4.4. O profissional de informática;
4.5. A Informática e o futuro;
5. Educação na Sociedade da Informação
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99
5.1. Evolução
5.2. EAD
5.3. Novos conhecimentos
6. Informática no Brasil
6.1. A atualização dos Estados (governo eletrônico)
6.2. A indústria nacional
6.3. A política nacional de informática
6.4. Intercâmbio internacional (globalização?)
7. Ética na Sociedade da Informação
7.1. Áreas de atuação
7.2. Casos
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:
Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as habilidades e
competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
RUBEN, WAINER & DWYER - Informática, Organizações e Sociedade no Brasil, Editora Cortez,
2003.
GARCIA DOS SANTOS, Laymert - Politizar as Novas Tecnologias - o impacto sócio-técnico da
informação digital e genética, Editora 34, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Youssef, Antonio Nicolau. Informática e Sociedade - Serie Princípios. Atica .
CASTELLS, Manuel - A Galáxia da Internet - reflexões sobre a Internet, os negócios e a
sociedade, Editora Jorge Zahar, 2001.
BAUMGARTEN, Maíra. Org. A Era do Conhecimento: matrix ou agora? Porto Alegre/Brasília:
Ed.Universidade/UFRGS. UnB, 2001.
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100
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Projeto de Graduação II
Carga Horária: 80 Créditos:4 Período Letivo:6º
Código: TADS39 Pré-requisitos: TADS32
1. OBJETIVOS
Consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso em trabalho de pesquisa aplicada
e/ou natureza tecnológica, possibilitando ao aluno a integração entre teoria e prática.
2. EMENTA
Projeto proposto e desenvolvido pelo discente sob a orientação de um professor que
apenas acompanhará a implementação vista a apresentação e defesa de conhecimentos
adquiridos no curso.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Definir o Tema do Trabalho; 2. Utilizar um Processo de Desenvolvimento de Software; 3. Escolha de Tecnologia a ser utilizada; 4. Planejar e Gerenciar o Projeto de Software; 5. Desenvolver atividades de Administração de banco de dados; 6. Definir uma Arquitetura para o Sistema a ser construído; 7. Fazer uso de técnicas de IHM; 8. Escrever Artigo Científico e/ou relatório técnico sobre o trabalho.
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Apresentação de Artigo Científico e/ou relatório técnico, além da apresentação do
Trabalho a banca julgadora que verificará se o projeto atende a conforme o que foi
desenvolvido durante curso.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
De acordo com o projeto a desenvolver.
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Interface Homem Computador
Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:6º
Código: TADS40 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Apresentar uma visão geral da área de interação homem-computador;
Discutir os fundamentos teóricos da interação homem-computador;
Analisar os processo de desenvolvimento de interfaces de usuário.
2. EMENTA
Conceitos e fundamentação teórica para a interação humano-computador. Guias de estilo.
Atividades relativas à interação humano-computador aplicadas a um processo de
desenvolvimento de software.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a Interação Humano-Computador
1.1. Conceitos de qualidade em IHC
1.2. Interação: paradigmas e estilos
2. Fundamentos teóricos
2.1. Engenharia cognitiva
2.2. Engenharia semiótica
3. Guias de estilo
4. Processo de desenvolvimento de sistemas interativos
4.1. Análise de usuários, tarefas e ambiente de trabalho
4.2. Projeto de interfaces
4.2.1. Modelo de componentes de IHC
4.2.2. Qualidades ergonômicas
4.3. Avaliação de interfaces
4.3.1. Técnicas prospectivas
4.3.2. Técnicas preditivas
4.3.3. Técnicas objetivas
5. ISO-9241
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua realização:
Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de desenvolver as habilidades e
competências necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.
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102
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CYBIS, Walter;BETIOL,Adriana Holtz; FAUST,Richard. Ergonomia e usabilidade. 2ª Ed. Novatec,
2010.
NETTO, Alvin A. de Oliveira. IHC: Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Visual
Books,2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, C. A. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis.2ª Ed. Altabooks, 2007.
KRUG, Steve. Não Me Faça Pensar: Abordagem do Bom Senso à Navegabilidade da Web. 2ª
Ed.Market Books, 2008.
MEMORIA, Felipe. Design para a Internet: Projetando a Experiência Perfeita. Campus, 2005.
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103
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Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Direito para Informática
Carga Horária: 40 Créditos:2 Período Letivo:6º
Código: TADS41 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os principais pensamentos do universo jurídico e tecnológico,
tendo como foco a geração e difusão do conhecimento de vanguarda sobre o que vem
sendo chamado de direito cibernético
2. EMENTA
Introdução à Ciência do Direito; Relações do Direito e/ou outras Ciências; Breve História do
Direito; Informática Jurídica; Aplicação Prática do Direito em informática.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Noções gerais do direito: 1.1. Introdução à ciência do Direito; 1.2. Relação do Direito com outras ciências; 1.3. O Direito e a Informática.
2. Normas Sociais E Jurídicas 2.1. Direito e demais normas sociais; 2.2. Justiça como objetivo do Direito Moral como seu fundamento; 2.3. Ética como conduta humana correta; 2.4. Importância e necessidade da ética profissional.
3. Breve História Do Direito 3.1. Do Direito Costumeiro às primeiras leis escritas; 3.2. Códico de Ur-Namu, Código de Hamurabi, Lei das XII Tábuas; 3.3. Direito Romano – Berço do Direito ocidental; 3.4. Da Lei de Talião às Leis sociais.
4. Informática Jurídica 4.1. Privacidade possível na era digital 4.2. conflitos sobre nomes de domínio 4.3. Direito autoral no mundo digital 4.4. Comércio eletrônico 4.5. Crimes e ilícitos eletrônicos no Brasil 4.6. Defesa do consumidor digital 4.7. Software livre – aspectos jurídicos 4.8. Certificação digital e segurança 4.9. Responsabilidade civil do site que publica 4.10. Pirataria de software no Brasil e no mundo 4.11. Seguranca da Informacao, (Hackers, criptografia, etc.)
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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104
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de diversos meios para sua realização:
textos, pesquisas e participação em sala de aula; seguida da atitude prescritiva do professor
que conduz a unidade curricular na perspectiva de desenvolver as habilidades e competências
necessárias para a aplicação dos conteúdos em situações reais de trabalho.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
VENTURA, Luis Henrique. Comércio E Contratos Eletrônicos - Aspectos Jurídicos. 2° Ed.
EDIPRO,2010
VIEIRA, Jair Lot Crimes Na Internet - Interpretados Pelos Tribunais. EDIPRO, 2009
LIMBERGER, Temis. O direito à intimidade na era da informática. Livraria do advogado, 2007.
FERRAZ JR ,TÉRCIO SAMAPAIO; LEMOS, Ronaldo; FALCÃO, Joaquim Direito Do Software Livre
E A Administração Pública. Lumen Juris, 2007
SARLET, Ingo Wolfgang Direitos Fundamentais, Informática E Comunicação Algumas
Aproximações. Livraira do Advogado, 2006.
LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. FGV, 2005.
VALLE, Regina Ribeiro do. O Direito na Sociedade da Informação. São Paulo: Usina do Livro,
2005.
LARMAN Brasil [Constituição (1988)] da República Federativa do Brasil. São Paulo. Saraiva.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo e , FÜHRER, Maximiliano Roberto, Ernesto.
Resumo de DIREITO OBRIGAÇÕES E CONTRATOS. São Paulo. Malheiros.
___________.Resumo de DIREITO COMERCIAL. São Paulo. Malheiros.
___________.Resumo de DIREITO PROCESSO PENAL. São Paulo. Malheiros.
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105
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Atividades Complementares
Carga Horária: 60 Créditos:3 Período Letivo:6º
Código: TADS42 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, sendo consideradas uma complementação dos currículos dos cursos de graduação tecnológica. Estas atividades são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente escolar.
TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADE DESENVOLVIDA CRITÉRIOS E PARIDADE COMPROVAÇÃO LIMITE
MÁXIMO(hs)
1 INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E A PESUSIA
1.1 Estágio interno (extracurricular) a Instituição, relacionado ao curso.
Tempo mínimo de 6 meses e máximo de 1 ano – 25h por semestre.
Declaração do chefe imediato
50h
1.2
Estágio extracurricular fora da instituição, desde que em atividade relacionadas às disciplinas integrantes da estrutura curricular do curso.
Tempo mínimo de 6 meses e máximo de 1 ano – 25h por semestre.
Declaração do chefe imediato
50h
1.3 Participação em projetos, projetos de consultoria de empresa Júnior.
Máximo de 10h por projeto Declaração do responsável ou
orientador 30
1.4
Participação em projetos/competições regionais, nacionais e internacionais de interesse e relevância acadêmica e relacionadas a área do curso (OBI, Maratona de programação, etc).
Regional: 5h; Nacional: 10h Internacional: 15h Obs: É necessário participar de todo o evento.
Certificado 20
1.5
Projetos extraclasses com orientação de professor do curso (Semana Nacional de Ciências e Tecnologia, Semana de informática, etc)
Máximo de 10h por projetos Certificado 20
1.6 Visitas Técnicas do curso extracurriculares Máximo de 4h por visita Declaração
fornecida pelo professor
20
1.7 Participação na organização de eventos acadêmicos da área do curso.
Máximo de 20h por evento Certificado ou
declaração. 40
2 PUBLICAÇÕES E PESQUISAS
2.1 Atividade de iniciação científica ou equivalentes como bolsista ou voluntário,
Máximo de 20h por evento. Declaração do setor
responsável 50
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106
realizada no IFS (PIBIC).
2.2
Publicação de recursos, artigos e anais em congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas em áreas afins (Regionais, nacionais e internacionais).
10h por publicação regional. 20h por publicação nacional. 30h por publicação internacional.
Cópia de publicação do
trabalho 50
2.3 Apresentação/exposição de trabalhos em Exposições, Feiras, eventos acadêmicos e mostra de trabalhos acadêmicos
Paridade: 1h = 5h Declaração da organização do
entendo 40
3 EXTENSÃO CIENTÍFICO CULTURAL
3.1 Disciplinas do currículo de outro curso superior do IFS, em caráter eletivo
Paridade: 1h = 1h. Máximo de 02 disciplinas
Histórico fornecido pela CREA
40
3.2 Participação em curso técnico na área de informática
--- Certificado
reconhecido pelo MEC
30
3.3
Participação em curso livre (idiomas, informática, áreas afim) em instituição juridicamente constituída, com participação e aprovação comprovada, desde que tenha compatibilidade com os objetivos do curso
Carga horária mínima de 120h. Certificado da
escola 20
3.4
Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados com a área do curso.
Carga horária mínima igual ou superior a 16h. Paridade: 1h = 1h
Certificado de participação do
curso 40h
3.5 Participação em oficinas de complementação de estudos, relacionados com os objetivos do curso.
Carga horária mínima igual ou superior a 4h. Paridade: 1h = 1h
Certificado de participação
20h
3.6 Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de áreas correlatas ao curso.
Paridade 1h = 1h Certificado ou declaração de participação
40h
3.7
Participação em eventos (Palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do curso.
Paridade: 1h = 1h Certificado ou declaração de participação
40h
3.8 Premiação em concursos relacionados com o objetivo do curso.
Máximo de 10h por premiação.
Certificado ou declaração da
organização do concurso.
20h
4 EXTENSÃO COMUNITÁRIA
4.1 Participação em Projetos de Extensão Comunitária institucionalizados.
Máximo de 20h por projeto
Declaração fornecida pela organização do
Projeto
40h
4.2
Prestação de serviços de caráter sócio-comunitário, através da Coordenação ou entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com a anuência do Coordenador(a) e devidamente comprovada.
Paridade 1h = 1h Declaração do
coordenador do projeto
30
5 ATIVIDADES VINCULADAS À
REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
5.1
Exercçio de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou estadual, nodiretório Acadêmico, e ainda no Colegiado do Curso.
Participação por pelo menos uma gestão completa.
Ata de posse. 20
6 INCENTIVO À DOCÊNCIA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
107
6.1 Monitoria em disciplina ou laboratório do IFS
20h por monitoria de disciplina, computadas após a realização da monitoria, ao final de cada período.
Declaração do Setor responsável.
40
6.2 Instrutor de curso de extensão relacionado com a formação acadêmica.
Paridade: 1h = 1h Declaração da organização do
curso 40h
6.3 Apresentação de palestras relacionadas a disciplinas do curso, desde que de caráter extracurricular.
Paridade: 1h = 2h Declaração do
Orientador 30h
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
108
ANEXO II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO
ABRASH, Michael. Zen of code optimization with disk. Coriolis group books.1994.
ABRASH, Michael. Zen of Graphis programming with disk. 1995.
Adobe Photoshop 7.0: guia autorizado Adobe. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
ALGORITMOS: Teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da Informação – uma visão inovadora da gestão. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2006.
Anais/ XXIII seminário integrado de Software e Hardware. Recife: UFPE-DI, 1996.
ANDRADE, Fernando Antônio de Paula. Introdução ao Paradox. Rio de Janeiro: LTC – Livros
técnicos e Científicos. 1989.
Aplicação de microprocessadores na indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
AVILLANO, Israel de Campos. Algoritmos e Pascal: Manual de Apoio. 2.ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna Ltda, 2006.
BALDAM, Roquemar / COSTA, Lourenço. AutoCad 2004: utilizando Totalmente. 1.ed. São
Paulo: Érica, 2003.
BARBATANA, Fabrício Eras Manzi. Dreamweaver MX: utilizando totalmente. São Paulo: Érica,
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