curso rs e ma
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Saúde Baseada em
Evidências
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Programa de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas
THAIS TELES DE SOUZA
INAJARA ROTTA
CASSYANO JANUÁRIO CORRER
Problemática
Grande quantidade de informação
Milhões de artigos publicados/ano
Grande variabilidade de qualidade na
metodologia dos trabalhos científicos
Resultados contraditórios entre os
estudos
Como saber qual a melhor conduta terapêutica a ser
adotada?
COOK; MULROW; HAYNES, 1997; WANNMACHER; FUCHS, 2000
Elo entre a boa ciência e a boa prática clínica
Melhor
Evidência
Científica
Valores do
Paciente
Experiência
Clínica
Saúde baseada em evidências
Níveis hierárquicos
da evidência
científica
Nív
eis
hie
rárq
uic
os d
a e
vid
ên
cia
cie
ntí
fica
NÍVEL 2
NÍVEL 3
NÍVEL 4
NÍVEL 5
NÍVEL 1 1A – Revisão Sistemática de Ensaios Clínicos Controlados Randomizados (com homogeneidade)
1B - Ensaio Clínico Controlado Randomizado Individual (com IC95% estreito)
1C – Situações em que todos os pacientes morriam antes do Tx tonar-se disponível e agora alguns conseguem sobreviver graças ao tratamento OU alguns pacientes morriam antes do Tx tonar-se disponível e agora nenhum mais morre graças ao tratamento.
2A – Revisão Sistemática de Estudos de Coorte (com homogeneidade)
2B – Estudo de Coorte Individual ou ensaios clínicos randomizados de baixa qualidade (ex. <80% follow-up)
2C – Pesquisa de Desfechos ou Estudos Ecológicos (estudos de efetividade)
3A – Revisão Sistemática de Estudos Caso-Controle (com homogeneidade)
3B – Estudo de Caso-Controle Individual
4 – Séries de Casos (ou estudos de caso-controle ou coorte com baixa qualidade)
5 – Opinião de especialista sem uma avaliação crítica explícita, ou baseada na fisiologia, pesquisa de bancada ou princípios básicos.
NÍVEL 2
Grau de Recomendação:
A – Estudos consistentes com Nível 1
B – Estudos consistentes com nível 2 ou 3 OU extrapolações de estudos do Nível 1
C – Estudos Nível 4 OU extrapolações de estudos dos Níveis 2 ou 3
D – Evidência Nível 5 ou estudos de qualquer nível que sejam inconclusíveis ou apresentam inconsistência problemática.
Níveis hierárquicos da evidência científica
Revisão Sistemática
(CLARKE, 2001; CILISKA, 2001; LINDE, WILLICH, 2003; HIGGINS, GREEN, 2008)
Estudo secundário
Sintetiza rigorosamente todas as pesquisas relacionadas
com uma questão específica
Possibilita a somatória dos resultados
Fornece a melhor evidência para a tomada de decisão
Revisões Narrativas são publicações amplas, apropriadas
para descrever e discutir determinado assunto, sob ponto
de vista teórico ou conceitual.
LIMITAÇÕES:
Subjetividade
Vieses
Baixa qualidade
Não são atualizadas periodicamente
Revisão Narrativa versus
Sistemática
Revisão Sistemática
MULROW, 1994; SERRA PRAT; ESPALLARGUES CARRERAS, 2000; BERWANGER et al., 2007
Eficiente, mais rápido e mais barato que novas pesquisas
Método previamente definido e reprodutível; minimiza ao
máximo erros aleatórios e sistemáticos
Análise qualitativa / Análise quantitativa (meta-análise)
Etapas – Revisão Sistemática
Formulação
da pergunta
Localização
dos estudosTriagem Elegibilidade
Análise de
qualidade
Coleta dos
dados
Meta-
análises
Análises de
sensibilidade
Todas as etapas são realizadas por dois revisores independentes.
Após cada etapa é realizada uma reunião de consenso.
Caso o consenso não seja obtido, um terceiro revisor participa da decisão.
1. Formulação da pergunta
Outcomes - Desfechos
Pesquisar se a pergunta já não foi respondida !!!
ATALLAH; CASTRO, 1998; GREEN, 2005; JUSTO; SOARES; CALIL, 2005; FUCHS 2010
P
I
C
O
Controle
Intervenção
Problema
Revisão Sistemática
S Study design
1. Formulação da pergunta - Exemplo
Eficácia (cura) e segurança (não ocorrência de
eventos adversos)
P
I
C
O
Antibiótico B
Antibiótico A
Pacientes com infecção no trato urinário
S ECR
1. Formulação da pergunta - Exemplo
O antibiótico A é mais efetivo e seguro
que o antibiótico B no tratamento de
pacientes com infecção do trato
urinário?
2. Localização dos estudos
Estratégia de busca (descritores, operados boleanos,
adaptação para as diferentes bases de dados)
Buscadores: Scirus, Pubmed, Isi web knowledge,
OVID, Google scholar, SciVerse
Bases de dados: Medline, Lilacs, Cochrane, Scopus,
Science direct, Web of science, IPA, Embase, Scielo
Busca manual
3. Triagem e Seleção dos estudos
Critérios de inclusão
Critérios de exclusão
Triagem: Análise dos títulos e resumo
Seleção: Análise na íntegra
4. Avaliação da qualidade dos artigos
Quantidade versus Qualidade
“Epidemia” de Revisões Sistemáticas
Avaliação da qualidade de ensaios clínicos: Escala de
Jadad e análise de risco de viés da cochrane
Avaliação da qualidade de estudos observacionais
analíticos: NOS (Newcastle-Ottawa Scale)
Medline: 1981 – 1986 = 21
1991 – 1996 = 1.459
2012 > 115.000
4. Avaliação da qualidade dos artigos - Jadad
JADAD et al., 1996
Escala de Qualidade (Jadad, 1996)
Dê 1 ponto para cada “sim”
Dê 0 ponto para cada “não”
Dê 1 ponto para cada “sim”
Retire 1 ponto para cada “não”
O estudo foi descrito como randomizado?
O estudo foi duplo-cego?
Foram descritas as perdas e exclusões?
A randomização foi descrita e é adequada?
O cegamento foi descrito e é adequado?
Variação de pontos = 0 a 5
Qualidade pobre < 3
4. Avaliação da qualidade e risco de viés - Cochrane
Avaliação de Risco de Viés (HIGGINS, GREEN, 2011)
Tipo de viés Descrição Domínios relevantes
Seleção
Performance
Detecção
Atrito
Publicação
Diferenças no baseline dos
grupos comparados
Geração da sequência de
randomização; manutenção
do sigilo da alocação
Diferenças no cuidado
provido a cada grupo
comparado
Diferenças entre grupos na
mensuração dos desfechos
Diferenças entre grupos
com relação ao abandono
do estudo
Diferenças entre os dados
reportados ou não
Cegamento dos participantes
e profissionais envolvidos
Cegamento do profissional
responsável pela mensuração
dos desfechos
Dados reportados de forma
incompleta
Seleção dos dados
reportados
4. Avaliação da qualidade e risco de viés - Cochrane
Risco de viés Interpretação Dentro do estudo
Baixo
Moderado
Alto
Viés incapaz de alterar de
modo importante o resultado
da revisão
Baixo risco de viés para
todos os domínios-chave
Viés capaz de gerar alguma
dúvida sobre os resultados
Risco de viés não
esclarecido para um ou
mais domínios-chave
Viés capaz de enfraquecer
seriamente a confiança nos
resultados
Alto risco de viés para
um ou mais domínios-
chave
Avaliação de Risco de Viés (HIGGINS, GREEN, 2011)
Interpretação Risco de Viés
4. Avaliação da qualidade e risco de viés - NOS
Coorte:
Seleção (Representatividade da coorte exposta, Seleção da
coorte não exposta, Apuração da exposição, Demonstração
de que o desfecho de interesse não estava presente no
início);
Comparabilidade (Comparabilidade de coortes no início do
desenho do estudo ou na análise);
Desfechos (Avaliação dos resultados, Tempo de
acompanhamento; Adequação de acompanhamento)
4. Avaliação da qualidade e risco de viés - NOS
Caso-controle :
Seleção (Definição de caso; Representatividade dos casos;
Seleção dos controles; Definição de controle);
Comparabilidade (Comparabilidade dos casos e controles
no início do desenho do estudo ou na análise);
Exposição (Apuração da exposição e taxa de não resposta).
4. Avaliação da qualidade dos artigos
Realizada por dois revisores independentes
Grau de concordância inter-observador
Problema de concordância resolvido por reunião de
consenso com a presença de um terceiro revisor
5. Extração dos dados
• Coleta das características do estudo
• Levantamento dos desfechos relatados nos
estudos
• Coleta dos desfechos de interesse em tabelas
pré - formuladas
6. Análise e apresentação dos resultados
Síntese qualitativa Síntese quantitativa
6. Análise e apresentação dos resultados
Síntese qualitativa Síntese quantitativa
META-ANÁLISE
Softwares:Review Manager
STATA
MEDCALC
META-STET
R
WINBUGS
ADDIS
DIRETA INDIRETA
6. Análise e apresentação dos resultados
META-ANÁLISE DIRETA
• Procedimento estatístico que combina os resultados de
cada estudo para obter uma estimativa global do efeito
avaliado
• Promove aumento da precisão, acurácia e do poder
estatístico dos resultados de estudos primários
• Para ser realizada necessita de no mínimo 2 estudos que
respondam a (1) uma mesma pergunta, (2) utilizem pelo
menos um desfecho em comum e (3) tenham desenhos
de estudo semelhantes
SÁNCHEZ, 2002; JUSTO; SOARES; CALIL, 2005; BERWANGER et al., 2007
LAU; IOANNIDIS; SCHMID, 1997; CASTRO, 2002; JUSTO; SOARES; CALIL, 2005
Desfecho Clínico
Dicotômico Contínuo
Odds
Ratio (OR)
Risco
Relativo
(RR)
Diferença
de Risco
(DR)
Diferença
Média (MD)
Diferença Média
Padronizada (DMP)
6. Análise e apresentação dos resultados
META-ANÁLISE DIRETA: Tipos de estimativas de efeito conforme
o desfecho clínico
Risco Relativo (RR)
Risco de adoecer em um grupo (grupo exposto) em relação
ao risco de adoecer em outro grupo (pessoas não expostas)
* Só para estudos prospectivos, coorte e experimentos
clínicos
Odds Ratio (OR)
A razão das chances (OR) é definida como a chance de que
um evento ocorra dividido pela chance de que ele não
ocorra.
ORA/B = 1. A chance de cura é a mesma para ambos
ORA/B < 1. A chance de A curar é menor que a de B
ORA/B > 1. A chance de A curar é maior que a de B
6. Análise e apresentação dos resultados
Risco Relativo (RR) versus Odds Ratio
RISCO é diferente de CHANCE
Doença X: 60 mortes para cada 100 pacientes (1 ano)
Risco: 60/100 = 60%
Chance de morte: para cada 60 pessoas que morrem 40
sobrevivem. Logo, 60/40 = 1,5/paciente vivo
Ao adquirir a doença X o risco de morrer é de 60% em um
ano e a chance de morrer é de 1,5 para cada paciente que
vive.
6. Análise e apresentação dos resultados
Pacientes no início do estudo
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
7
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1
1
1
2
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6
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9
2
0
9
1
0
1
3
1
4
1
7
1
8
Pacientes que saíram do estudo
Pacientes que completaram o
estudo
Pacientes que curaram
Pacientes que não curaram
Intention-to-treat: De 20 pacientes, 10 curaram.
Per protocol: De 16 pacientes, 10 curaram.
6. Análise e apresentação dos resultados
Teste Diagnóstico
Exposição
Tratamento
a
d
b
c
+
+
-
-
Desfecho
RR = a/a+b:c/c+d OR = a.d/b.c
RRA = RR expostos – RR não expostos NNT = 1/RRA
6. Análise e apresentação dos resultados
Tipos de estimativa
Teste Diagnóstico
Exposição
Tratamento
a
d
b
c
+
+
-
-
Desfecho
VPP = a/a+c VPN = d/d+b
Acurácia = a+d/a+b+c+d
6. Análise e apresentação dos resultados
Tipos de estimativa
Teste Diagnóstico
Exposição
Tratamento
a
d
b
c
+
+
-
-
Desfecho
Sensibilidade = a/a+b (Probabilidade de um teste
ser positivo, dado que existe a doença)
6. Análise e apresentação dos resultados
Tipos de estimativa
Teste Diagnóstico
Exposição
Tratamento
a
d
b
c
+
+
-
-
Desfecho
Especificidade = d/d+c (Probabilidade de um teste
ser negativo, dado que não existe a doença)
6. Análise e apresentação dos resultados
Tipos de estimativa
Tipo de dados Medida do efeito Modelo de efeitos fixos
Modelo de efeitos randômicos
Dicotômicos Odds ratio (OR) Mantel – HaenzelInverso da variânciaPeto
Mantel – HaenzelInverso da variância
Risco relativo (RR)
Mantel – HaenzelInverso da variância
Mantel – HaenzelInverso da variância
Diferença de risco
Mantel – HaenzelInverso da variância
Mantel – HaenzelInverso da variância
Contínuos Diferença de médias
Inverso da variância Inverso da variância
Diferença de médias padronizada
Inverso da variância Inverso da variância
HIGGINS; GREEN, 2009
6. Análise e apresentação dos resultados
META-ANÁLISE DIRETA: Modelos disponíveis
6. Análise e apresentação dos resultados
• Interpretação dos resultados
• Heterogeneidade
Análise do nível de heterogeneidade entre os
resultados: método estatístico do I2
Baixa heterogeneidade : I2 < 25%
Moderada heterogeneidade : 25 < I2 < 50%
Alta heterogeneidade : I2 > 50%
análises de sensibilidade
6. Análise e apresentação dos resultados
• Análises de sensibilidade
Robustez e consistência dos resultados
Substituição por outros métodos estatísticos
Meta – análise cumulativa
Meta – análise em subgrupos
Retirada hipotética de cada estudo na meta-análise
Exemplo de gráfico de floresta -
Desfecho: Morte neonatal
Exemplo de gráfico de floresta -
Desfecho: Cura
Exemplo de gráfico de floresta -
Desfecho: Cura
META-ANÁLISE DIRETA vs. META-ANÁLISE INDIRETA
6. Análise e apresentação dos resultados
B A C
6. Análise e apresentação dos resultados
COMPARAÇÕES DE MÚLTIPLOS TRATAMENTOS
(MIXED TREATMENT COMPARISON – MTC)
Exemplo: Desfechos de eficácia (PASI 75 e PASI 90)
COMPARAÇÕES DE MÚLTIPLOS TRATAMENTOS
(MIXED TREATMENT COMPARISON – MTC)
Exemplo: Desfechos de segurança (Serious ADE e Any ADE)
RANQUEAMENTO (MIXED TREATMENT COMPARISON – MTC)
Exemplo: Desfecho de eficácia (PASI 75)
DRUG Rank
1
Rank
2
Rank
3
Rank
4
Rank
5
Rank
6
Rank
7
Rank
8
Rank
9
Rank
10
Rank
11
Rank
12
Rank
13
Rank
14
Rank
15
Rank
16
IFX 5 0.48 0.39 0.10 0.02 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
IFX 3 0.01 0.26 0.29 0.20 0.13 0.07 0.03 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UST 90 0.01 0.06 0.22 0.28 0.25 0.13 0.04 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
UST 45 0.00 0.01 0.05 0.16 0.27 0.28 0.15 0.05 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
CTZ 0.05 0.06 0.09 0.10 0.10 0.15 0.14 0.11 0.08 0.07 0.03 0.01 0.01 0.00 0.00 0.00
ADA 80-40 0.00 0.00 0.00 0.01 0.03 0.10 0.26 0.30 0.18 0.09 0.02 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
GLM 0.06 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.12 0.12 0.12 0.11 0.06 0.04 0.04 0.00 0.00 0.00
ETA 50 TW 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 0.03 0.08 0.21 0.36 0.26 0.05 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00
ADA 40 0.05 0.04 0.05 0.06 0.07 0.09 0.11 0.11 0.10 0.10 0.07 0.05 0.08 0.01 0.00 0.00
ETA 50 W 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 0.01 0.03 0.06 0.16 0.24 0.21 0.25 0.02 0.00 0.00
ETA 25 TW 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 0.03 0.12 0.33 0.32 0.19 0.00 0.00 0.00
EFA 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 0.06 0.19 0.35 0.38 0.01 0.00 0.00
ETA 25 W 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 0.04 0.72 0.23 0.00
ALE 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.23 0.77 0.00
BRI 0.33 0.13 0.13 0.10 0.07 0.07 0.06 0.04 0.03 0.02 0.01 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00
PLC 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 1.00
RANQUEAMENTO (MIXED TREATMENT COMPARISON – MTC)
Exemplo: Desfecho de segurança (Any ADE)
Drug Rank
1
Rank
2
Rank
3
Rank
4
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5
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6
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7
Rank
8
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9
Rank
10
Rank
11
Rank
12
Rank
13
BRI 0.83 0.05 0.03 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.00 0.00 0.01 0.01 0.00
IFX 5 0.10 0.45 0.27 0.11 0.04 0.02 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
EFA 0.01 0.12 0.25 0.32 0.17 0.08 0.03 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
IFX 3 0.01 0.05 0.17 0.19 0.21 0.15 0.10 0.07 0.03 0.01 0.00 0.00 0.00
ADA 80-40 0.00 0.02 0.05 0.09 0.18 0.23 0.16 0.13 0.07 0.03 0.02 0.01 0.00
UST 45 0.00 0.00 0.01 0.04 0.10 0.15 0.23 0.24 0.15 0.07 0.02 0.01 0.00
ETA 50 TW 0.00 0.01 0.02 0.04 0.06 0.09 0.17 0.18 0.18 0.10 0.09 0.06 0.00
GLM 0.02 0.14 0.10 0.10 0.11 0.12 0.10 0.11 0.07 0.05 0.04 0.04 0.00
UST 90 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 0.03 0.07 0.16 0.25 0.29 0.19 0.01
PLC 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 0.15 0.36 0.33 0.11 0.00
ETA 50 W 0.02 0.13 0.08 0.07 0.08 0.08 0.09 0.08 0.10 0.06 0.10 0.09 0.01
CTZ 0.00 0.02 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.06 0.07 0.07 0.09 0.33 0.15
ADA 40 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 0.15 0.82
Evidências
Existe Não existe
Ensaio Clínicocom protocolo adequado
Ensaio Clínicocom mesmo protocolo
Ensaio Clínicocom novo protocolo
Ensaio Clínicocom novo protocolo
Qualidade ruim
Limitações estatísticasQualidade boa
Limitações estatísticas
Qualidade ruim
Limitações estatísticas
Usar
Não usar
Qualidade boa
Poder estatístico bom
Suficiente Insuficiente
CASTRO, 2002
Qualidade boa
Limitações estatísticas
Possíveis conclusões
Análise da qualidade metodológica de Revisões Sistemáticas
AMSTAR
Itens analisados:
1. Realização de um projeto;
2. Duplicata na realização da seleção dos estudos e extração dos dados;
3. Abrangência da pesquisa bibliográfica;
4. Análise do estado de publicação nos critérios de inclusão;
5. Fornecimento de uma lista de estudos incluídos e excluídos;
6. Fornecimento das características dos estudos incluídos;
7. Avaliação e documentação da qualidade científica dos estudos
incluídos;
8. Uso da qualidade científica dos estudos incluídos na formulação das
conclusões;
9. Adequabilidade dos métodos utilizados para combinar os achados dos
estudos;
10. Avaliação da probabilidade de viés da publicação;
11. Inclusão do conflito de interesse.
A pontuação total do AMSTAR é obtida pela soma de um ponto
para cada resposta “sim”. Qualquer outra resposta não é pontuada.
A pontuação obtida por esse instrumento varia de 0 (zero) a 11.
A qualidade é considerada baixa quando a pontuação obtida é
inferior a 4, moderada quando está entre 5 e 7 e alta quando é
superior a 8.
Análise da qualidade metodológica de Revisões Sistemáticas
Saúde Baseada em
Evidências
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Programa de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas