curso in 45 manual

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Page 1: Curso in 45   manual

Autoria: Gabriel Souza

Autoria: Gabriel Souza

Page 2: Curso in 45   manual

DINÂMICA

Descrição: Cada participante deve encher sua bexiga e escrever seu nome na mesma.

Desafio: Os participantes deverão jogar

para outro a sua bexiga, não permitindo que nenhuma caia no chão.

Page 3: Curso in 45   manual

OBJETIVO

Orientar nossos profissionais quanto as

dúvidas referentes ao Perfil

Profissiográfico Previdenciário – PPP,

seu objetivo e fundamentação legal,

visando melhor suporte técnico ao

cliente e suas inúmeras dúvidas sobre o

referido assunto.

Page 4: Curso in 45   manual

INTRODUÇÃO

O Perfil Profissiográfico previdenciário (PPP) é um formulário

contendo informações relativas ao empregado, como por

exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual está

exposto, a intensidade e a concentração do agente, além de

dados referentes à empresa.

Page 5: Curso in 45   manual

PROGRAMAÇÃO

1° MÓDULO – ORIGEM DA APOSENTADORIA ESPECIAL

•EVOLUÇÃO LEGISLATIVA

•CONCEITO

•CONDIÇÃO ESPECIAL

•CONCEITO DE RISCO

•CONCEITO DE LIMITE DE TOLERÂNCIA

•NOCIVIDADE E PERMANÊNCIA

2° MÓDULO – REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

•TRABALHO PERMANENTE

•CONCESSÃO DE APOSENTADORIA ESPECIAL

•AGENTES NOCIVOS ARROLADOS – ANEXO IV

•ENQUADRAMENTO GFIP

3° MÓDULO – PROGRAMAS

•PPRA

•PPP

•PCMSO

•PCMAT

•PGR

•CAT

Page 6: Curso in 45   manual

4° MÓDULO – ENQUADRAMENTO DE ATIVIDADE ESPECIAL

•EVOLUÇÃO LEGISLATIVA

•FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA

•APOSENTADORIA POR ATIVIDADE

•CONCEITO DE RISCO

•AGENTES PATOGÊNICOS DO ANEXO IV

5° MÓDULO – COMPROVAÇÃO DE ESPOSIÇÃO OCUPACIONAL

•GESTÃO DE HIGIENE

•PPRA

•ATIVIDADE ESPECIAL

•ATIVIDADE INSALUBRE

6° MÓDULO – MANUAL DO PPP

7° MÓDULO – PREENCHIMENTO DO PPP

PROGRAMAÇÃO

Page 7: Curso in 45   manual

1° MÓDULO

ORIGEM DA

APOSENTADORIA

ESPECIAL

Page 8: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

APOSENTADORIA ESPECIAL

É o benefício a que tem direito o segurado, que tiver trabalhado

durante 15, 20 ou 25 anos, conforme o caso, sujeito a condições

especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física.

1° MÓDULO

Page 9: Curso in 45   manual

1° MÓDULO

Lei

3.807

Lei

5.440

Decreto

4.032 IN 45

Criação da

aposentadoria

especial.

26/08/1960

Suprime as

exigências de

idade mínima

para

aposentadoria

especial.

23/05/1968

Determina a

denominação

de PPP.

26/11/1991

Criada para

disciplina os

benefícios da

Previdência

Social e

processos do

INSS.

06/08/2010

Page 10: Curso in 45   manual

1° MÓDULO

Brasil é Tricampeão Mundial de Futebol – 21/06/1970

Page 11: Curso in 45   manual

1° MÓDULO

No início da década de 70, o Brasil é o detentor do título de

campeão mundial de acidentes. E em 1977, o legislador dedica

no texto da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, por sua

reconhecida importância Social, capitulo especifico à Segurança

e à medicina do Trabalho. Trata-se do Capítulo V, Titulo II,

artigos 154 a 201, com redação da lei nº. 6.514/77. Nessa

época o Ministério do Trabalho publicou a Portaria 3.014/78,

criando 28 Normas Regulamentadoras – NR.

Page 12: Curso in 45   manual

1° MÓDULO

BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

Atualmente a Previdência Social do Brasil oferece 10

modalidades de benefícios além da aposentadoria.

Aposentadoria por idade;

Aposentadoria por invalidez;

Aposentadoria por tempo de contribuição;

Auxílio-doença;

Auxílio-acidente;

Aposentadoria especial;

Etc.

Page 13: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

CONCEITO DE CONDIÇÃO ESPECIAL

São consideradas condições especiais que prejudiquem a saúde

ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS, a

exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos, em

concentração ou intensidade e tempo de exposição que

ultrapassem os limites de tolerâncias ou que, dependendo do

agente, torne a simples exposição em condição especial

prejudicial a saúde.

1° MÓDULO

Page 14: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

A concessão da aposentadoria especial dependerá de

comprovação pelo segurado, perante o INSS, do tempo de

trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, exercido

em condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade

física, durante o período mínimo fixado pela legislação. (Art.

234, §1°, IN 45).

1° MÓDULO

Page 15: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

CONCEITO DE RISCO

“Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e

biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função

de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de

exposição, são capazes de causar danos à saúde do

trabalhador.” (Item 9.1.5, NR 09).

1° MÓDULO

Page 16: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

CONCEITO DE RISCO

Exemplo: Operador de linha de produção com exposição a ruído.

1° MÓDULO

Page 17: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

CONCEITO DE LIMITE DE TOLERÂNCIA

“Entende-se por „Limite de Tolerância‟, a concentração ou

intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o

tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde

do trabalhador, durante a sua vida laboral”. (Item 15.1.5, NR

15).

1° MÓDULO

Page 18: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

CONCEITO DE LIMITE DE TOLERÂNCIA

Exemplo: Operador de linha de produção com exposição a ruído

cujo limite de tolerância é de 85 dB(A) para 8 horas de

exposição.

1° MÓDULO

Page 19: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

NOCIVIDADE

“Para os fins da análise do benefício de aposentadoria especial,

consideram-se:

I - nocividade: situação combinada ou não de substâncias,

energias e demais fatores de riscos reconhecidos, presentes no

ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à

saúde ou à integridade física do trabalhador”. (Art. 236, IN 45).

1° MÓDULO

Page 20: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

NOCIVIDADE

Exemplo: Operador de linha de produção com exposição a ruído

de 95dB(A), cujo limite de tolerância é de 85 dB(A) para 8

horas.

1° MÓDULO

Page 21: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

PERMANÊNCIA

“Para os fins da análise do benefício de aposentadoria especial,

consideram-se:

II - permanência: trabalho não ocasional nem intermitente,

durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição

do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao

agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da

prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a

qual se submete”. (Art. 236, IN 45).

1° MÓDULO

Page 22: Curso in 45   manual

1º MÓDULO

PERMANÊNCIA

Exemplo: Operador de linha de produção fica exposto a

95dB(A), durante sua jornada de trabalho completa. Sendo o

limite de tolerância para ruído de 85 dB(A) para 8 horas.

1° MÓDULO

Page 23: Curso in 45   manual

2° MÓDULO

REGULAMENTO DA

PREVIDÊNCIA SOCIAL -

RPS

Page 24: Curso in 45   manual

2° MÓDULO

A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL

A concessão da aposentadoria especial dependerá da

comprovação pelo segurado perante o Instituto Nacional do

Seguro Social – INSS, que considera tempo de trabalho os

períodos correspondentes ao exercício de atividade permanente,

não ocasional nem intermitente, durante a jornada de trabalho.

Page 25: Curso in 45   manual

2° MÓDULO

TRABALHO PERMANENTE

Trabalho Permanente – aquele em que o segurado, no exercício

de todas as suas funções esteve efetivamente exposto a agentes

nocivos físicos, químicos, biológico ou associação de agentes.

Trabalho não ocasional nem intermitente – aquele em que não

ocorre interrupção ou suspensão da atividade em exposição aos

agentes nocivos durante a jornada de trabalho.

Page 26: Curso in 45   manual

2° MÓDULO

AGENTES NOCIVOS

Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou

ocasionar danos a saúde ou a integridade física do trabalhador

nos ambientes de trabalho, em função de natureza,

concentração, intensidade e fator de exposição.

Page 27: Curso in 45   manual

2° MÓDULO

AGENTES NOCIVOS ARROLADOS NO ANEXO IV – IN 45

Radiações ionizantes

Ruídos

Vibrações

Riscos Físicos

Pressões anormais

Calor Neblinas

Névoas

Poeiras

Fumos

Riscos Químicos

Vapores

Gases

Fungos

Protozoários

Vírus

Bactérias

Riscos Biológicos

Bacilos

Parasitas

Page 28: Curso in 45   manual

2° MÓDULO

O que é GFIP

É a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de

Serviço e Informações à Previdência Social, por meio da qual o

empregador/contribuinte recolhe o FGTS e informa à Previdência

Social dados cadastrais, todos os fatos geradores e outras

informações de interesse da Previdência.

Page 29: Curso in 45   manual

2° MÓDULO

ENQUADRAMENTO GFIP

00 Para as situações: “Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto”.

01 Para as situações: “Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.”.

02 Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho)”.

03 Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho)”.

04 Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho)”.

Page 30: Curso in 45   manual

2° MÓDULO

ENQUADRAMENTO GFIP

05 Não exposto a agente nocivo;

06 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho);

07 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho);

08 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho).

Em situações onde há colaboradores com mais de um vínculo empregatício.

Page 31: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

FUDAMENTAÇÃO DO PPP

&

LTCAT

Page 32: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

O Perfil Profissiográfico Previdenciário, resumidamente chamado

de PPP, é um documento criado pelo INSS para identificar,

detalhar e comprovar o exercício das atividades desempenhada

pelo segurado em condições especiais, aplicando aqueles que

estejam expostos aos agentes ambientais definidos pela

legislação, conforme Anexo IV do Regulamento da Previdência

Social – RPS.

Page 33: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

A IMPORTÂNCIA DO PPP

O PPP consolida informações que propicia ao Governo,

empresários e trabalhadores acesso as informações necessárias

para adoção de medidas preventivas e de fiscalização visando

garantir as condições mínimas de segurança e saúde dos

trabalhadores. Esse documento consolida informações que até

então estava dispersas no PPRA, PCMAT, PCMSO e PGR.

Page 34: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

A IMPORTÂNCIA DO PPP

O PPP visa não apenas a comprovação da exposição do segurado

aos agentes nocivos para fins de aposentadoria especial, mas

também por ocasião de requerimento de benefícios por

incapacidade, como o acidentário, e por previdenciário por

ocasião de encerramento do contrato de trabalho (Lei 9.528/97).

Page 35: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Segundo a NR 9, o PPRA visa a identificação, avaliação e

antecipação dos riscos ambientais com o objetivo de garantir as

condições de segurança e saúde dos trabalhadores, mediante a

adoção de controle que minimize a exposição, sendo sua

abrangência e profundidade dependentes das características dos

riscos e métodos de trabalho.

Page 36: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PCMAT – PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE

DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Nos termos da NR 18, obrigatório para estabelecimentos que

desenvolvem indústria da construção, com 20 trabalhadores ou

mais, implementar medidas de controle e sistemas preventivos

de segurança nos processos, nas condições e meio ambiente de

trabalho.

Page 37: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

Nos termos da NR 22, segue a mesma linha dos outros

programas citados acima, utilizando inclusive os elementos de

avaliação e controle previsto no PPRA e PCMSO e visa garantir as

condições de segurança e saúde dos trabalhadores de

mineração. O PGR elimina a necessidade de PPRA.

Page 38: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE

OCUPACIONAL

Nos termos da NR 7, objetiva promover e preservar a saúde dos

trabalhadores a ser elaborado e implementado pela empresa ou

pelo estabelecimento, a partir do PPRA ou PCMAT, com caráter

de promover prevenção, rastreamento e diagnósticos processe

dos agravos à saúde relacionados ao trabalho.

Page 39: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

LTCAT- LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE

DE TRABALHO

Trata-se de documento emitido por engenheiro de segurança ou

médico do trabalho habilitado pelo respectivo órgão de registro

profissional, para fins previdenciários.

Page 40: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

CAT – COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO

A CAT foi prevista inicialmente na Lei 5.316/67. A Lei 8.213/91

determina no seu Art. 22 que todo acidente de trabalho ou

doença profissional deverá ser comunicado pela empresa ao

INSS, sob pena de multa em caso de omissão.

Page 41: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

CAT – COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO

Cabe ressaltar a importância da comunicação, principalmente o

completo e exato preenchimento do formulário, tendo em vista

as informações nele contidas, não apenas do ponto de vista

previdenciário, estatístico e epidemiológico, mas também

trabalhista.

Page 42: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

FISCALIZAÇÃO CONJUNTA MPAS E MTE

Existe um esforço do Ministério da Previdência e Assistência

Social (MPAS) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em

atuar de forma conjunta. Os auditores poderão autuar a

empresa que deixar de manter os Programas atualizados e

emitir PPP de acordo com os mesmo.

Page 43: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PPP - ORIGEM

Documento histórico- laboral do trabalhador;

Declaração de dados administrativos, registros ambientais e

resultado de monitoração biológica;

Durante todo o período de atividade na empresa;

Criado em 1996 pela MP 1523/96 e ratificado pela Lei

9528/97, no entanto, até o momento vinha sendo utilizado

em seu lugar o formulário DIRBEN 8030.

Page 44: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PPP - FINALIDADE

Comprovar as condições para habilitação de benefício de

segurados;

Prover o trabalhador meios de prova produzidos em tempo

real, evitando ações judiciais indevidas relativas a seus

trabalhadores;

Criar bases de dados para desenvolver políticas de saúde

coletiva, de vigilância sanitária e epidemiológica.

Page 45: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PPP - EXIGÊNCIA

A partir de 1º de janeiro de 2004;

Empresas ou equiparadas;

Forma individualizada para seus empregados, trabalhadores

avulsos e cooperados efetivamente expostos;

Exposição a agentes nocivos considerados para fins de

concessão de aposentadoria especial, ainda que não

presentes os requisitos para a concessão do benefício.

Page 46: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PPP - ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO

A emissão deverá ser realizada:

Rescisão e desfiliação, em duas vias, com fornecimento de

uma via para o trabalhador, mediante recibo;

Reconhecimento de períodos laborados mediante condições

especiais;

Page 47: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PPP - ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO

Análise de benefícios por incapacidade, se solicitado pelo

INSS;

Conferência pelo trabalhador, anualmente;

Quando solicitado pelas autoridades competentes;

Page 48: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PPP - RESPONSABILIDADE

Deverá ser assinado por representante legal da empresa, com

poderes específicos outorgados por procuração, com indicação

dos responsáveis técnicos legalmente habilitados, por

períodos;

Arquivamento por 20 anos do PPP e da comprovação de

entrega ao trabalhador, na rescisão ou desfiliação;

Page 49: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PPP - CONDUTAS CRIMINOSAS

Condigo Penal, art. 297 – crime de falsidade ideológica –

prestação de informação falsas no PPP;

Lei 9.029/95 – informações do PPP são privativas ao

trabalhador - Prática discriminatória decorrente de sua

exigibilidade por outrem; Divulgação para terceiros,

ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos

competentes.

Page 50: Curso in 45   manual

3° MÓDULO

PPP - IRREGULARIDADE

Multas – conforme o Regulamento da Previdência Social,

Segundo o Decreto 3.048/99 – Cap. III – Art. 283 atualizado

pelo Decreto 4.862 de 21/10/2003 estabelece: “Por infração a

qualquer dispositivo das Leis nos 8.212 e 8.213, ambas de

1991, e 10.666 , de 08/05/2003, para a qual não haja

penalidade expressamente combinada neste regulamento, fica o

responsável sujeito a multa variável de R$ 636,17 a R$

63.617,35, conforme gravidade da infração (...)”

Page 51: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

LTCAT

PCMSO

PPRA

PCMSO

PGR

CAT

PPP

PREVENÇÃO GESTÃO

SAÚDE OCUPACIONAL

PREVIDENCIÁRIA

TRIBUTÁRIA

MTE INSS + RECEITA FEDERAL

3° MÓDULO

Page 52: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

4° MÓDULO

ENQUADRAMENTO

DA

ATIVIDADE ESPECIAL

Page 53: Curso in 45   manual

5° MÓDULO

FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA SOBRE CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

A partir da publicação da Lei 9.032 de 28/04/1995, o

trabalhador que comprovar a exposição aos agentes ambientais

nocivos, de modo permanente, ou seja, não ocasional nem

intermitente, que prejudiquem a saúde ou a integridade física,

durante 15, 20 ou 25 anos, terá direito a Aposentadoria Especial

nos termos do Art. 57 da Lei 8.213/91, observada a carência

exigida.

4° MÓDULO

Page 54: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

Período

Trabalhado Enquadramento

De

05/09/1960

a

28/04/1995

• Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.

Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo Decreto nº

83.080, de 1979.

• Formulário; CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente

para o agente físico ruído

Page 55: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

Período

Trabalhado Enquadramento

De

29/04/1995

a

13/10/1996

Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº

53.831, de 1964. Anexo I do RBPS, aprovado pelo

Decreto nº 83.080, de 1979.

Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações

Ambientais, obrigatoriamente para o agente físico

ruído.

Page 56: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

De 06/03/1997 a 31/12/1998

Período

Trabalhado Enquadramento

De

14/10/1996

a

05/03/1997

Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº

53.831, de 1964. Anexo I do RBPS, aprovado pelo

Decreto nº 83.080, de 1979.

Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações

Ambientais, para todos os agentes nocivos.

Page 57: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

Período

Trabalhado Enquadramento

De

06/03/1997

a

31/12/1998

Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172,

de 1997.

Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações

Ambientais, para todos os agentes nocivos.

Page 58: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

Período

Trabalhado Enquadramento

De

01/01/1999

a

05/05/1999

Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172,

de 1997.

Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações

Ambientais, para todos os agentes nocivos, que

deverão ser confrontados com as informações

relativas ao CNIS para homologação da contagem do

tempo de serviço especial, nos termos do art. 19 e §

2º do art. 68 do RPS, com redação dada

pelo Decreto nº 4.079, de 2002.

Page 59: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

Período

Trabalhado Enquadramento

De

06/05/1999

a

31/12/2003

Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048,

de 1999.

Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações

Ambientais, para todos os agentes nocivos, que

deverão ser confrontados com as informações

relativas ao CNIS para homologação da contagem do

tempo de serviço especial, nos termos do art. 19 e §

2º do art. 68 do RPS, com redação dada

pelo Decreto nº 4.079, de 2002.

Page 60: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL

Período

Trabalhado Enquadramento

A partir de

01/01/2004

Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048,

de 1999.

Formulário, que deverá ser confrontado com as

informações relativas ao CNIS para homologação da

contagem do tempo de serviço especial, nos termos

do art. 19 e § 2º do art. 68 do RPS, com redação

dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.

Page 61: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

APOSENTADORIA POR ATIVIDADE

Deverão ser observados os seguintes critérios para o

enquadramento do tempo de serviço como especial, nas

categorias profissionais ou nas seguintes atividades:

Telefonista em qualquer tipo de estabelecimento –

25/03/1964 a 28/04/1995; se completado os 25 anos até

13/10/1996;

Page 62: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

APOSENTADORIA POR ATIVIDADE

Guarda, Vigia ou Vigilante – até 28/04/1995;

Professor - Legislação própria;

Em atividades, de modo permanente, com exposição aos

agentes nocivos frio, eletricidade, radiação não ionizante e

umidade – enquadramento até 05/03/1997.

Entre outras profissões conforme Decreto Nº 53.831, DE 25

de março de 1964.

Page 63: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

AGENTES PATOGÊNICOS – ANEXO IV

FÍSICOS

XXI - RUÍDO E AFECÇÃO AUDITIVA

XXII – VIBRAÇÕES

(Afecções dos músculos, tendões, ossos, articulações, vasos

sangüíneos periféricos ou dos nervos periféricos)

XXIII - AR COMPRIMIDO

XXIV – RADIAÇÕES IONIZANTES

CALOR (Fonte artificial)

Page 64: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

AGENTES PATOGÊNICOS – ANEXO IV

QUÍMICOS

I - ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS ARSENICAIS

II - ASBESTO OU AMIANTO

III - BENZENO OU SEUS HOMÓLOGOS TÓXICOS

IX – CLORO

XV - MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS

XVIII - SÍLICA LIVRE (Óxido de silício - Si O2).

Entre outros conforme Decreto Nº 53.831, DE 25 de 1964.

Page 65: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

AGENTES PATOGÊNICOS – ANEXO IV BIOLÓGICOS Nota: assim dispunha a redação original:

MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECCIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS

a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com

pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados;

Page 66: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

AGENTES PATOGÊNICOS – ANEXO IV BIOLÓGICOS b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para

o preparo de soro, vacinas e outros produtos; c) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e

anátomo-histologia; d) trabalho de exumação de corpos e manipulação de

resíduos de animais deteriorados; e) trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto; f) esvaziamento de biodigestores; g) coleta e industrialização do lixo.

Page 67: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

EXEMPLO DE ATIVIDADE

Agente

Ruído contínuo ou intermitente

Metodologia

Dosimetria de ruído conforme

NHO 01

Equipamento

01 dB

Medição

TWA: 95,9 dB(A)

Limite de Tolerância

85,0 dB(A) / 8 horas diárias /

Anexo 1 da NR-15 do M.T.E.

Interpretação

Cálculo de Atenuação do Ruído com o uso do EPI

Para a avaliação do nível de ruído a que os trabalhadores estão expostos, considerando o Nível de Redução de Ruído – NRRsf,

obtido pelo uso do EPI, aplicando-se a fórmula com cálculo direto, conforme a Norma ANSI S.12.6-1997B.

NPSc = NPSa – NRRsf

NPSc = 95,9 – 16 = 79.9 dB(A)

Agente

Ruído

EPC EPC Eficaz

N.A. N.A.

EPI CA

Protetor Auditivo 5745

EPI Eficaz

Sim

GFIP

01

Recomendação

Gestão de Mudanças nas situações de alteração de ambiente de trabalho, escopo de serviços, por exemplo.

Treinamento quanto à utilização, guarda e higienização do EPI.

Ficha de Controle de Fornecimento de EPI.

Page 68: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

EXEMPLO DE ATIVIDADE

Agente

Calor

Metodologia

Avaliação de calor conforme NHO

06

Equipamento

TGD-200

Medição

_____ IBUTG: 31,15°C

Limite de Tolerância

26,7°C (Anexo 3 da NR 15 do MTE).

Interpretação As atividades são desenvolvidas na praça de máquinas, foram considerados para avaliação os piores cenários, sendo eles: setor

de turbinas e sala de purificação.

Agente

Calor

EPC EPC Eficaz

Ventilação forçada NÃO

EPI CA

N.A N.A

EPI Eficaz

N.A

GFIP

04

Recomendação Manutenção das medidas de controle.

Manter o fornecimento de hidratação.

Page 69: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

EXEMPLO DE ATIVIDADE

Agente

Calor

Metodologia

Avaliação de calor conforme NHO

06

Equipamento

TGD-200

Medição

_____ IBUTG: 29,99°C

Limite de Tolerância

26,7°C (Anexo 3 da NR 15 do MTE).

Interpretação As atividades são desenvolvidas na maior parte do tempo em área aberta com exposição a calor oriundo de carga solar.

Agente

Calor

EPC EPC Eficaz

Ventilação natural NÃO

EPI CA

N.A N.A

EPI Eficaz

N.A

GFIP

00

Recomendação Gestão de Mudanças nas situações de alteração de ambiente de trabalho, escopo de serviços, por exemplo.

Manter o fornecimento de Protetor Solar e hidratação

Page 70: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

EXEMPLO DE ATIVIDADE

Agente

Microorganismos Patogênicos

Metodologia

Avaliação Qualitativa

Equipamento

N.A

Medição

N.A

Limite de Tolerância

N.A

Interpretação A exposição ocorre no atendimento ao paciente quando necessário.

Agente

Microorganismos Patogênicos

EPC EPC Eficaz

N.A N.A

EPI CA

Luva 4032

EPI Eficaz

Sim

GFIP

01

Recomendação Gestão de Mudanças nas situações de alteração de ambiente de trabalho, escopo de serviços, por exemplo.

Treinamento quanto à utilização, guarda e higienização do EPI. Ficha de Controle de Fornecimento de EPI.

Page 71: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

EXEMPLO DE ATIVIDADE

Agente

Vapores Orgânicos

Metodologia

Avaliação Passiva

Equipamento

OVM 3500

Medição

Aguardando Resultado

Limite de Tolerância

A ser definido após identificação de agentes

Interpretação A exposição ocorre durante as atividades de tratamento de pintura nas estruturas do navio.

Agente

Vapores Orgânicos

EPC EPC Eficaz

Ventilação Natural Aguardando resultado

EPI CA

Máscara 434

EPI Eficaz

Aguardando Resultado

GFIP

01

Recomendação

Gestão de Mudanças nas situações de alteração de ambiente de trabalho, escopo de serviços, por exemplo.

Treinamento quanto a utilização, guarda e higienização do EPI.

Ficha de Controle de Fornecimento de EPI.

Page 72: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

EXEMPLO DE ATIVIDADE

Agente

Poeira Total

Metodologia

MDHS 14/03, NIOSH 0500.

Equipamento

Bomba Gilian

Medição

27,083 mg/m³

Limite de Tolerância

8,8 mg/m³ - ACGIH (corrigido 44h semanais)

Interpretação A exposição ocorre durante o lixamento das próteses

Agente

Poeira Total

EPC EPC Eficaz

Exaustão NÃO

EPI CA

Máscara 4115

EPI Eficaz

Sim

GFIP

00

Recomendação

Utilização de Respirador Purificador de Ar PFF1;

Manutenção periódica dos Exaustores do ambiente; se possível redução do tempo de exposição; intervalos periódicos;

Page 73: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

EXEMPLO DE ATIVIDADE

Agente

Saneantes Domissanitários

Metodologia

Avaliação Qualitativa

Equipamento

N.A

Medição

N.A

Limite de Tolerância

N.A

Interpretação São realizadas atividades de limpeza e conservação dos ambientes do navio.

Agente

Saneantes Domissanitários

EPC EPC Eficaz

N.A N.A

EPI CA

Luva de PVC 1713

EPI Eficaz

Sim

GFIP

00

Recomendação Gestão de Mudanças nas situações de alteração de ambiente de trabalho, escopo de serviços, por exemplo.

Treinamento quanto à utilização, guarda e higienização do EPI. Ficha de Controle de Fornecimento de EPI.

Page 74: Curso in 45   manual

4° MÓDULO

EXEMPLO DE ATIVIDADE

Agente

Frio

Metodologia

Avaliação Quantitativa

Equipamento

Termômetro de leitura direta

Medição

-17° C Câmara Frigorífica

Limite de Tolerância

Conforme tabela 1 NR 29

Interpretação

Faixa de Temperatura de

Bulbo Seco (ºC)

Máxima Exposição Diária Permissível para Pessoas Adequadamente Vestidas para Exposição ao Frio.

+15,0 a -17,9 *

+12,0 a -17,9 **

+10,0 a -17,9 ***

Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos, sendo quatro períodos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso e recuperação térmica fora do ambiente de trabalho.

-18,0 a -33,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando-se 1 hora de trabalho com 1 hora para recuperação térmica fora do ambiente frio.

-34,0 a -56,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora, sendo dois períodos de 30 minutos com separação mínima de 4 horas para recuperação térmica fora do ambiente frio.

-57,0 a -73,0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante da jornada cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio.

Abaixo de -73,0 Não é permitida a exposição ao ambiente frio, seja qual for a vestimenta utilizada.

Agente

Frio

EPC EPC Eficaz

N.A N.A

EPI CA

Japona 25725

EPI Eficaz

Sim

GFIP

00

Recomendação

Manutenção das medidas de controle. Gestão de Mudanças nas situações de alteração de ambiente de trabalho, escopo de serviços, por

exemplo.

Page 75: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

5° MÓDULO

DOCUMENTOS PARA

COMPROVAÇÃO DA

EXPOSIÇÃO AOS

AGENTES AMBIENTAIS

Page 76: Curso in 45   manual

5º MÓDULO

PPRA

GESTÃO DE HIGIENE

ATIVIDADE INSALUBRE

ATIVIDADE ESPECIAL

APOSENTADORIA ESPECIAL

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

PCMSO IMPLEMENTAR

TECNOLOGIA DE CONTROLE

IDENTIFICAR DOENÇAS

OCUPACIONAIS

AVALIAR EFICÁCIA DOS

CONTROLES

5° MÓDULO

Page 77: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

6° MÓDULO

MANUAL DO CLIENTE

Page 78: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

6° MÓDULO

OBJETIVO

Capacitar os Usuários elegíveis à solicitação de elaboração do

Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) através do Sistema de

Gestão RHMED.

Page 79: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

6° MÓDULO

ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO RHMED

O Usuário recebe do Gestor RHMED uma identificação para

acesso do Sistema de Gestão RHMED, contendo o nome do

Usuário e Senha para acesso, no endereço abaixo:

http://www.rhmed.com.br/gerenciador

Page 80: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

6° MÓDULO

INSERINDO USUÁRIO E SENHA O cliente acessa a tela de entrada ao Sistema de Gestão RHMED inserindo seu Usuário e Senha fornecida pelo Gestor RHMED.

Page 81: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

6° MÓDULO

1° ETAPA Verifique o status do PPP no Sistema de Gestão RHMED no Módulo Segurança > PPP – Cliente.

Page 82: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

6° MÓDULO

Preenchimento dos dados do Colaborador Após a Consulta do „Nome do Colaborador‟, clique no “lápis”, localizado no canto direito da tela:

Page 83: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

6° MÓDULO

Preenchimento dos dados do Colaborador Clique na aba ‟Funcionário‟ para prosseguir com o preenchimento dos Dados do Funcionário.

Page 84: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

6° MÓDULO

Finalizando a Solicitação de PPP à RHMED Finalizando os preenchimentos dessa etapa final, a RHMED receberá automaticamente um e-mail informando a sua solicitação.

Page 85: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

7° MÓDULO

PREENCHIMENTO

DO

PPP

Page 86: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

7° MÓDULO

ELABORANDO PPP NO SISTEMA

Page 87: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

7° MÓDULO

ELABORANDO PPP NO SISTEMA

Page 88: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

7° MÓDULO

ELABORANDO PPP NO SISTEMA

Page 89: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

7° MÓDULO

ELABORANDO PPP NO SISTEMA

Page 90: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

7° MÓDULO

ELABORANDO PPP NO SISTEMA

Page 91: Curso in 45   manual

2º MÓDULO

PCMSO

FIM

Bibliografia: MORAES, Giovanni Novo PPP e LTCAT 1ª Ed., GVC, Rio de Janeiro 2011. Instrução Normativa INSS/PRES Nº 45, de 06 de agosto de 2010