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  • Curso de Simulados

    Simulado 4

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    SIM

    ULA

    DO

    4

    1. O caderno de provas contm 120 questes.

    2. O tempo para a realizao da prova de 3h30min. Confira atentamente se o seu caderno de provas contm a quantidade de itens indicados na sua folha de respostas.

    3. Na durao das provas est includo o tempo destinado ao preenchimento da folha de respostas.

    4. O candidato s poder retirar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora do seu incio.

    5. O candidato s poder levar o caderno de provas 1 (uma) hora antes do seu trmino.

    6. Com o incio das provas, encerra-se o tempo para qualquer questionamento: o entendimento das questes parte integrante das provas.

    7. No se comunique com outros candidatos nem se levante sem autorizao do fiscal de sala.

    8. Ao terminar as provas, chame o fiscal de sala mais prximo, devolva-lhe a sua folha de respostas e deixe o local de provas.

    9. A desobedincia a qualquer uma das determinaes constantes no edital, no presente caderno ou na folha de respostas poder implicar a anulao das suas provas.

    BOA PROVA!

    INSSINSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

    CARGO: TCNICO DO SEGURO SOCIAL

    LEIA COM ATENO AS INSTRUES ABAIXO

    PROVAS OBJETIVAS

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    Cada item das provas objetivas est vinculado ao comando que imediatamente o antecede. De acordo com o comando a que cada um deles esteja vinculado, marque, na Folha de Respostas, para cada item: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO. A ausncia de marcao ou a marcao de ambos os campos no sero apenadas, ou seja, no recebero pontuao negativa. Para as devidas marcaes, use a Folha de Respostas, nico documento vlido para a correo das suas provas objetivas.

    Sempre que utilizadas, as siglas subsequentes devem ser interpretadas com a significao as-sociada a cada uma delas, da seguinte forma: AABB = Associao Atltica Banco do Brasil; BPC/Loas = Benefcio de Prestao Continuada da Lei Orgnica da Assistncia Social; CAPs = Caixas de Aposentadorias e Penses; Cofins = Contribuio para o Financiamento da Seguridade So-cial; CRPS = Conselho de Recursos da Previdncia Social; CSLL = Contribuio Social sobre o Lu-cro Lquido (CSLL); GFIP = Guia de Recolhimento do FGTS e de Informaes Previdncia Social; IAPs = Institutos de Aposentadoria e Penso; IBGE = Instituto Brasileiro de Geografia e Estatsti-ca; INPC = ndice Nacional de Preos ao Consumidor; INSS = Instituto Nacional do Seguro Social; PIDV = Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntrio; RGPS = Regime Geral de Previdncia Social; SUS = Sistema nico de Sade; UTI = Unidade de Terapia Intensiva.

    CONHECIMENTOS BSICOS (50 Questes)

    Charge I

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    Charge II

    Com relao s charges I e II apresentadas, julgue os seguintes itens.

    1. Infere-se, por meio dos textos verbal e no verbal, que o contedo das duas charges expe as-pectos negativos das modernas tecnologias de comunicao, isto , a dependncia das pessoas e o prejuzo interao social.

    2. Na charge II, as formas verbais conjugadas no presente do indicativo exprimem ao habitual, rotineira.

    3. Na charge I, o vocbulo redes foi empregado no sentido denotativo.

    Texto III

    Os jovens no sabem mais o que plgio.

    1 O impacto da internet na educao vai at o ponto de mudar o conceito de colar na prova. Segundo uma matria do New York Times, estudantes tm apresentado dificuldade para entender que copiar material de sites plgio e deve ser punido. Um estudante da Universidade de Maryland teria dito que 5 material copiado da Wikipdia no precisa ser citado, porque no tem um autor fcil de definir e faz parte do conhecimento comum. Uma pesquisa da Universidade de Rutgers mostrou que 40% dos alunos admitiram j ter plagiado em trabalhos escolares. A matria, no entanto, trata de outro lado dessa questo do plgio: a10 dificuldade das instituies em usar e entender as ferramentas que a internet oferece aos jovens. Um caso retirado do recente livro Cognitive Surplus (algo como Excesso Cognitivo), de Clay Shirky, ilustra a questo. Na Universidade Ryerson, Estados Unidos, um aluno criou uma comunidade no Facebook onde seus colegas poderiam discutir questes e trocar respostas dos

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    15 trabalhos apresentados. A direo da universidade o bombardeou, ento, com 147 acusaes de plgio. O aluno se defendeu alegando que sempre existiu o costume de se reunir em pequenos grupos para discutir os trabalhos, e o Facebook apenas reproduzia esse espao na internet. Os professores, por sua vez, diziam que era diferente: qualquer um podia chegar no grupo online e20 apenas copiar as respostas. Para Shirky, o autor do livro, no ratifica os posicionamentos e afirma que os dois esto errados: o exemplo mostra apenas como antigas instituies esto despreparadas para se adaptar a novidades.

    Rafael Kenski. Superinteressante (adaptado)

    Em relao s ideias e s estruturas lingusticas do texto III, julgue os itens que se seguem.

    4. A palavra que desempenha a mesma funo nas linhas 3 e 4.

    5. Mantm-se a correo gramatical e o sentido original do perodo ao se substituir a expresso Segundo (L.2) por qualquer um dos seguintes termos: conforme, consoante, como, porquan-to.

    6. A substituio do nexo onde (L.14) por em que provocaria erro e alteraria o sentido original do texto.

    7. A palavra ratifica (L.20) possui um parnimo.

    8. O presente foi empregado nas formas verbais tm (L.2), precisa (L.5), trata (L.9) e mos-tra (L.21) para indicar uma ao habitual, iniciada no passado e que se estende ao momento em que o texto foi escrito.

    9. Tendo em vista que o sujeito da forma verbal admitiram (L.7) formado por expresso fracio-nria e adjunto adnominal, seria possvel flexionar o verbo admitir no singular, mantendo-se a correo e o sentido original do texto.

    10. Os dois-pontos da linha 19 poderiam ser substitudos pelo nexo contudo, sem que tal altera-o provocasse erro ou mudana de sentido no texto.

    11. De acordo com a norma culta formal, a combinao no (L.19) deveria ser substituda por ao.

    Tendo como referncia o Manual de Redao da Presidncia da Repblica, julgue os itens que se seguem.

    12. A mensagem um instrumento de comunicao oficial exclusivamente enviada pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administrao Pblica.

    13. A linguagem adotada no expediente hipottico a seguir est adequada para compor um ofcio.Como Vossa Excelncia pode verificar, o procedimento estabelecido assegura que a deciso a ser baixada pelo Ministro de Estado da Justia sobre os limites e a demarcao de terras ind-genas sejam informados de todos os elementos necessrios, inclusive daqueles assinalados em sua carta, com a necessria transparncia e agilidade.

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    14 Apostila a averbao feita abaixo dos tex-tos ou no verso de decretos e das portarias pessoais (nomeao, promoo, etc.), para que seja corrigida flagrante inexatido ma-terial do texto original (erro na grafia de nomes prprios, lapso na especificao de datas, etc.), desde que essa correo no venha a alterar a substncia do ato j publi-cado.

    15 Nos artigos unidade bsica para apresen-tao, diviso ou agrupamento de assuntos num texto normativo , adota-se a seguinte numerao: at o de nmero 9, adota-se a numerao cardinal; a partir do de nmero 10, emprega-se a numerao ordinal cor-respondente.

    Sobre os direitos individuais e coletivos, respon-da s questes seguintes.

    16. Relativo aos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, NO considerado elemento da reunio, em local aberto ao pblico, ne-cessidade de que haja uma pluralidade de participantes.

    17. Todos tm direito a receber dos rgos p-blicos informaes de seu interesse parti-cular, ou de interesse coletivo ou geral, que sero prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindvel segurana da so-ciedade e do Estado. No entanto, o referido prazo no poder ser superior a 120 dias.

    18. A CRFB/88 prescreve o artigo 5, segundo o qual a lei no poder restringir a publici-dade dos atos processuais, salvo no caso da defesa da intimidade, quando esta assim o exigir.

    19. Os tratados e as convenes internacio-nais que forem aprovadas em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por trs quintos dos votos dos membros, sero equivalentes s emendas constitucionais.

    20. A indenizao, no processo de desapropria-o, deve ser sempre prvia, justa e em di-nheiro.

    21. Consoante ao tema associaes, para que estas possam ser compulsoriamente dissol-vidas devero antes atenderem deciso administrativa fundamentada.

    22. Edgar, 21 anos de idade; Srgio Spolador, 25 anos; Pedro Kuhn, 30 anos; Cssio Alber-naz 26; Carlos Zambeli, 28 anos; Giuliano Tamagno, 37 anos; Betina Bersch, 30 anos; Rafael Pesce, 33 anos; Bianca Spalding, 35 anos. Na nominata acima, apenas trs po-dero concorrer ao cargo de Governador do Estado do Rio Grande do Sul.

    23. a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas, o direito de petio aos Poderes Pblicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

    A questo seguinte traz como tema os direitos polticos. Para respond-la, atente ao cargo a ser preenchido.

    24. No que diz respeito s condies de elegibi-lidade, na forma da lei, encontramos as se-guintes exigncias: a nacionalidade brasilei-ra; o pleno exerccio dos direitos polticos; o alistamento eleitoral; o domiclio eleito-ral na circunscrio; a filiao partidria; a exigncia de idade mnima para que possa exercer a condio de certos cargos.

    A prxima questo est contextualiza no tema nacionalidade.

    25. So smbolos da Repblica Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas o braso e o selo nacionais. Os Estados, o Distrito Fe-deral e os Municpios devero ter smbolos prprios.

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    Com relao ao sistema operacional Windows 10, julgue o item a seguir.

    26. O Explorador de Arquivos do Microsoft Windows 10, quando acionado, inicializa no modo Acesso Rpido, no qual so lista-das as pastas usadas com frequncia e os arquivos usados recentemente. Alm disso, possvel que o usurio fixe outras pastas que tenha interesse ou remova alguma da lista.

    Com relao aos navegadores Internet Explorer, Google Chrome e Mozilla Firefox e conceitos de Internet e Intranet e seus aspectos de seguran-a, julgue os itens a seguir.

    27. O Mozilla Firefox pode ser considerado mais seguro que o Internet Explorer e o Google Chrome porque possui um sistema que obriga todos os sites a serem transmitidos pela Internet de maneira criptografada e compactada. J o Google Chrome consi-derado o mais rpido, pois possui o acelera-dor de transmisso, que faz com que o con-tedo dos sites trafegue com at o dobro da velocidade.

    28. O DNS um sistema que permite que o usurio acesse sites sem a necessidade de decorar endereos IP, j o streaming o sis-tema que permite que o navegador acesse vdeos tanto da Internet quanto da Intranet, devendo, para isso, o aplicativo streaming ser instalado como um plug-in ou extenso em um navegador de Internet como o Goo-gle Chrome.

    Com relao aos aplicativos processadores de texto, planilhas eletrnicas e de apresentao Libreoffice, julgue o item a seguir.

    29. O Libreoffice 4 uma sute de escritrio com editor de textos que permite gerar tex-tos com diferentes margens, recuos e orien-taes de pgina, bem como criar planilhas com funes de clculo complexas no Calc e ainda um editor de apresentao, Impress,

    que permite fazer apresentao multimdia utilizando slides. Um recurso importante do Impress a possibilidade de se criar apre-sentaes com vdeos e udios, o que j no possvel no Writer, por se tratar de um editor de texto.

    Nos termos do Decreto n 6.029/2007, analise as assertivas:

    30. Ser mantido com a chancela de reser-vado, at que esteja publicado, qualquer procedimento instaurado para apurao de prtica em desrespeito s normas ticas.

    31. A qualquer pessoa que esteja sendo investi-gada assegurado o direito de saber o que lhe est sendo imputado, de conhecer o teor da acusao e de ter vista dos autos, no recinto das Comisses de tica, mesmo que ainda no tenha sido notificada da existn-cia do procedimento investigatrio.

    32. Os trabalhos nas Comisses de tica so considerados relevantes e tm prioridade sobre as atribuies prprias dos cargos dos seus membros, sendo vedado a seus mem-bros atuarem com exclusividade na Comis-so.

    33. As autoridades competentes podero ale-gar sigilo para deixar de prestar informao solicitada pelas Comisses de tica.

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    Considere que, durante uma discusso entre dois servidores do INSS, acerca da possibilidade de pedido de aposentadoria de um segurado, tenham surgido as seguintes colocaes:S1: Se ns aceitarmos o pedido de aposentado-ria, mas o perito a rejeitar, ns seremos obriga-dos a rejeitar o pedido do benefcio.S2: Se ns rejeitarmos o pedido de aposentado-ria, mas o perito a aprovar, ns seremos obriga-dos a aceitar o pedido do benefcio.Considerando as sentenas acima e que no aceitar seja equivalente a rejeitar, julgue os prximos itens.

    34. Se as proposies aceitarmos o pedido de aposentadoria e rejeitar o pedido do benefcio forem verdadeiras, ento a pro-posio S1 ser verdadeira, independente-mente do valor lgico da proposio O pe-rito rejeitou.

    35. Se as proposies aceitarmos o pedido de aposentadoria e rejeitar o pedido do benefcio forem verdadeiras, ento a pro-posio S2 ser verdadeira, independente-mente do valor lgico da proposio O pe-rito aprovou.

    36. A sentena o acidente de trabalho e a apo-sentadoria so fatores que devem ser con-siderados na deciso de contribuir para o INSS pode ser representada simbolicamen-te por PQ , em que as proposies P e Q so convenientemente escolhidas.

    37. A negao da sentena Ou estudo para concurso ou trabalho, equivalente a Se estudo para concurso, trabalho; porm, quando trabalho, estudo para concurso.

    Numa turma da Casa do Concurseiro, 50% dos alunos gostam de Portugus; 30%, de Matemti-ca; 40%, de Direito Civil e 10% no gostam de ne-nhuma dessas disciplinas. Os alunos que gostam de Direito Civil no gostam de Matemtica e 15% deles gostam de Direito Civil e Portugus. Consi-derando essa situao, julgue o item a seguir.

    38. Exatamente 30% dos alunos gostam apenas de Direito Civil.

    Rascunho

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    Julgue os itens abaixo, concernentes aos servi-os pblicos.

    39. Incumbe ao Poder Pblico, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concesso ou permisso, sempre mediante licitao, a prestao de servios pblicos. Portanto, conforme o princpio da modicidade, afasta--se a possibilidade de adoo de servios pblicos prestados gratuitamente popula-o.

    40. Deixar de executar, caso necessrio, total ou parcialmente, servio pblico concedido ter como consequncia a decretao da extino do contrato de concesso por res-ciso promovida pelo poder concedente.

    41. Os servidos pblicos devem obedecer ao princpio da continuidade do servio pbli-co, o que impede que a concessionria de energia eltrica suspenda o fornecimento de eletricidade no caso de inadimplemento do usurio.

    A respeito de organizao administrativa, assi-nale a opo correta.

    42. O INSS uma autarquia federal, entidade dotada de personalidade jurdica prpria, com autonomia administrativa e financeira, sendo possvel que a lei institua mecanis-mos de controle da entidade pelo ente fe-derativo que a criou.

    43. Conforme a Constituio Federal de 1988, para a criao de entidades da administra-o indireta, como sociedades de economia mista, empresas pblicas e organizaes so-ciais, necessria autorizao em lei formal criada pelo Poder Legislativo.

    44. Conforme legislao vigente, as entidades administrativas, como as autarquias, as fun-daes pblicas e as agncias reguladoras, so pessoas jurdicas de direito pblico, de-tentoras de autonomia poltica e financeira e de autorregulao.

    Julgue os itens subsequentes, a respeito da res-ponsabilidade civil do Estado.

    45. No se admite o reconhecimento espont-neo, pela administrao, de sua obrigao de indenizar por ato danoso praticado por um de seus agentes devido indisponibili-dade do interesse pblico, princpio basilar da administrao pblica.

    46. A prescrio trienal da pretenso de repara-o de danos contra a administrao esten-de-se a pessoas jurdicas de direito privado que dela faam parte, como concession-rias de servio pblico ou exploradoras da atividade econmica.

    47. A Constituio Federal de 1988 prev a responsabilidade objetiva pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros. Tal previso se refere responsa-bilidade contratual e extracontratual do Es-tado, independentemente do aspecto sub-jetivo do agente.

    48. Tratando-se de responsabilidade por dano nuclear, inaplicvel a excludente que con-siste na culpa exclusiva da vtima para afas-tar o dever de indenizar. Nesse caso, ser aplicada a teoria da responsabilidade obje-tiva pelo risco integral.

    49. As pessoas jurdicas de direito pblico e as de direito privado prestadoras de servi-os pblicos respondero pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros. Conforme a teoria da responsabi-lidade objetiva do Estado, encampada pela Carta Magna, fundada no risco administra-tivo, devem ser investigados os elementos subjetivos do dolo ou da culpa do agente pblico para a configurao do nexo causal.

    50. As pessoas jurdicas de direito privado pres-tadoras de servios pblicos respondero pelos danos que seus agentes causarem. Sendo assim, pessoa jurdica de direito privado prestadora de servio pblico de transporte coletivo responder de forma subjetiva por eventuais danos causados a terceiros no usurios do servio.

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS (70 Questes)

    Acerca da evoluo legislativa da previdncia social no Brasil, julgue os itens a seguir.

    51. O texto da Constituio Federal de 1891 trouxe a previso do benefcio de aposenta-doria por invalidez, que seria custeado pelo Estado. Todavia, tal aposentadoria era de-vida apenas a servidores pblicos em casos de invalidez permanente.

    52. A criao das CAPs considerada como a primeira forma de proteo social no Brasil. As CAPs eram organizadas por empresas; posteriormente, elas foram reunidas, for-mando os IAPs, os quais eram organizados por categoria profissional.

    Acerca da seguridade social, julgue os prximos itens.

    53. permitido iniciativa privada participar do SUS por meio de celebrao de contra-to de direito pblico ou convnio, salvo nos casos de entidades filantrpicas e sem fins lucrativos.

    54. Segundo disposio constitucional, a previ-dncia social dever proteger os trabalha-dores em situao de desemprego involun-trio.

    No tocante aos princpios constitucionais aplica-dos seguridade social, analise os itens a seguir e julgue-os certos ou errados.

    55. A possibilidade de o segurado especial con-tribuir para a previdncia social com uma alquota de vinte por cento sobre o seu sa-lrio de contribuio, de modo que possa receber benefcios cujo valor seja superior a um salrio mnimo, evidencia a preocupa-o do legislador com o princpio da equi-valncia dos benefcios entre as populaes urbanas e rurais.

    56. O benefcio previdencirio do auxlio-reclu-so somente concedido aos dependentes dos segurados de baixa renda. Nesse caso, est sendo aplicado, especificamente, o princpio constitucional da seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios.

    57. O princpio constitucional da universalidade da cobertura e do atendimento, aplicado seguridade social, autoriza o legislador a criar benefcios assistenciais independente-mente de fonte de custeio.

    Acerca da legislao previdenciria, julgue o que segue.

    58. A analogia uma forma de interpretao do Direito Previdencirio. Segundo essa forma de interpretar a Lei, deve-se buscar uma norma similar para suprir uma lacuna exis-tente no caso concreto.

    59. Uma lei que verse sobre matria de nature-za previdenciria no pode entrar em vigor antes de noventa dias da data de sua publi-cao.

    Acerca dos beneficirios do RGPS, julgue os se-guintes itens.

    60. SITUAO HIPOTTICA: Maria dos Rem-dios uma mdica brasileira participante do Projeto Mais Mdicos para o Brasil. Ela recebe uma bolsa-formao mensal lquida no valor de R$ 10 mil.ASSERTIVA: Maria dos Remdios filia-se, obrigatoriamente ao RGPS, na condio de contribuinte individual.

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    61. Casamento e incio do exerccio de empre-go pblico efetivo so situaes que podem provocar a perda da qualidade de depen-dente do filho e do irmo do segurado do RGPS.

    62. SITUAO HIPOTTICA: Juan Pablo contri-bua para a previdncia social h cinco anos como segurado facultativo, quando foi in-fectado pelo vrus causador da chikungunya e ficou incapacitado para as suas atividades habituais por mais de quinze dias consecu-tivos. O segurado passou a receber auxlio--doena. ASSERTIVA: Juan Pablo manter a qualidade de segurado, independentemente de con-tribuio, por doze meses aps a cessao do auxlio-doena.

    63. SITUAO HIPOTTICA: Z das Couves um pequeno produtor rural que, em regi-me de economia familiar, exerce a ativida-de agropecuria em um imvel rural de sua propriedade, que tem rea de trs mdu-los fiscais e est localizado no Municpio de Sucupira/TO. Ele reside na zona urbana do mesmo municpio onde o seu imvel rural est localizado. Em janeiro de 2016, Z das Couves foi eleito para exercer o mandato de presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Municpio de Sucupira. Em assem-bleia geral do sindicato, ficou decidido que a entidade sindical pagar uma remunera-o mensal a Z das Couves, no valor cor-respondente a dois salrios mnimos.ASSERTIVA: Durante o exerccio do manda-to sindical, Z das Couves contribuir para o RGPS na condio de segurado contribuinte individual.

    64. SITUAO HIPOTTICA: Z do Peixe um pescador artesanal que, individualmente, exerce a atividade pesqueira no aude p-blico do Municpio de Cruzeta/RN e faz da pesca seu principal meio de vida. Z do Pei-xe foi eleito para exercer o mandato de ve-reador no Municpio de Cruzeta.

    ASSERTIVA: Durante o exerccio da verean-a, Z do Peixe ser, obrigatoriamente, filia-do ao RGPS como segurado especial.

    65. SITUAO HIPOTTICA: Clverson atuava como chefe do trfico de drogas na Zona Norte do Rio de Janeiro. Atualmente, ele est cumprindo pena de 20 anos de reclu-so em regime prisional fechado. Antes de ser recolhido priso, Clverson nunca ti-nha exercido uma atividade trabalhista lcita e nunca tinha contribudo para a previdn-cia social. Depois da priso, ele continuou sem contribuir para a previdncia.ASSERTIVA: Clverson manter a qualidade de segurado, independentemente de con-tribuies, at doze meses aps o livramen-to.

    Acerca dos benefcios de penso por morte e auxlio-recluso, julgue os seguintes itens.

    66. SITUAO HIPOTTICA: Joo Guerra, em-pregado do Banco do Brasil, faleceu no dia 2 de janeiro de 2016. No dia 3 de fevereiro de 2016, Maria da Paz compareceu a uma agncia do INSS para requerer o benefcio de penso por morte, alegando que manti-nha uma unio estvel com o segurado fa-lecido. Para fins de comprovao da unio estvel, Maria da Paz apresentou os seguin-tes documentos: declarao do imposto de renda de Joo Guerra, em que consta Maria da Paz como sua dependente; aplice de se-guro da qual consta Joo Guerra como ins-tituidor do seguro e Maria da Paz como sua beneficiria; e registro na AABB, onde cons-ta Maria da Paz como dependente de Joo Guerra.ASSERTIVA: Maria da Paz faz jus ao benef-cio de penso por morte, que ser devida a contar do dia 2 de janeiro de 2016.

    67. SITUAO HIPOTTICA: Pedro tinha deze-nove anos quando se formou no curso de Fsica pela Universidade Federal de Per-nambuco. Um ano aps a formatura, Pedro sofreu um acidente de carro que o deixou

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    completamente invlido e levou o seu pai a bito.ASSERTIVA: Caso o pai de Pedro seja um se-gurado do RGPS, o jovem ter direito a rece-ber o benefcio da penso por morte.

    68. Joo Guerra e Maria da Paz eram recm--casados e felizes. Numa viagem de frias, em decorrncia de um grave acidente auto-mobilstico, Joo Guerra faleceu e Maria da Paz ficou invlida. Joo Guerra trabalhava h cinco anos como empregado do Banco do Brasil. O casal estava junto h apenas seis meses e no tinha filhos. Maria da Paz tinha trinta anos de idade quando ocorreu o bito de Joo Guera.ASSERTIVA: Nesse caso, possvel afirmar que a viva ter direito a receber o benef-cio da penso por morte de forma vitalcia.

    69. SITUAO HIPOTTICA: Z Valentim esta-va cumprido pena em regime fechado em virtude de ter praticado o crime de homic-dio. Dentro da penitenciria, o reeducando envolveu-se numa briga e foi brutalmente assassinado. O de cujus tinha uma esposa e duas filhas, que estavam recebendo auxlio--recluso.ASSERTIVA: O benefcio do auxlio-recluso recebido pelas dependentes de Z Valentim ser convertido automaticamente em pen-so por morte.

    70. Caio tem deficincia intelectual e recebe penso por morte deixada por seu pai. Caso Caio venha a exercer qualquer tipo de ati-vidade remunerada, ele ter a sua cota da penso por morte reduzida em trinta por centro.

    Acerca dos benefcios previdencirios denomi-nados salrio-maternidade e salrio-famlia, jul-gue os seguintes itens:

    71. SITUAO HIPOTTICA: Em novembro de 2015, Daniela comeou a prestar servios na residncia de Ivete, duas vezes por se-mana, de forma subordinada, onerosa e com finalidade no lucrativa. Esse o pri-meiro trabalho de Daniela. Suas contribui-es previdencirias esto sendo recolhidas sem atraso. Em fevereiro de 2016, Daniela adotou uma criana de cinco anos de idade.ASSERTIVA: Daniela ter direito a receber salrio-maternidade, pago diretamente pela Previdncia Social, durante 120 dias.

    72. SITUAO HIPOTTICA: Maria da Luz tra-balhou de 1 de outubro de 2003 a 31 de novembro de 2013 como empregada de uma empresa privada, quando foi demitida. No dia 15 de dezembro de 2015, Maria da Luz comeou a contribuir para a previdn-cia social como facultativa, pagando suas contribuies sempre em dia. No dia 10 de janeiro de 2016, a segurada deu luz uma criana.ASSERTIVA: Maria da Luz ter direito ao re-cebimento do salrio maternidade.

    73. SITUAO HIPOTTICA: Mariana, segurada empregada do RGPS, pariu uma criana e faleceu no mesmo dia. O beb sobreviveu e ficou sendo cuidado por Carlos, cnjuge de Mariana e pai da criana. Carlos um em-presrio individual h dez anos e est com a sua situao totalmente regularizada junto a Previdncia Social.ASSERTIVA: Carlos ter direito a receber o salrio-maternidade, desde que faa o re-querimento em cento e vinte dias a contar do nascimento da criana. A renda mensal do benefcio ser igual a um doze avos da soma dos doze ltimos salrios de contri-buio de Carlos, apurados em um perodo no superior quinze meses.

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    74. SITUAO HIPOTTICA: Em janeiro de 2016, Hlder comeou a trabalhar como empre-gado da Petrobras, ganhando uma remune-rao mensal de R$10.000, sendo este o seu primeiro trabalho remunerado. Em feverei-ro de 2016, ele adotou uma criana.ASSERTIVA: Hlder ter direito a receber sa-lrio-maternidade, benefcio que ser pago diretamente pela previdncia social e ter a renda mensal inicial de R$10.000.

    75. SITUAO HIPOTTICA: Joo Guerra e Ma-ria da Paz so casados e, juntos, tm dois filhos pequenos, um de dois anos de idade e outro de trs. Tanto Joo quanto Maria trabalham como empregados domsticos e auferem rendimentos iguais a um salrio mnimo.ASSERTIVA: Apenas um dos trabalhadores ter direito a receber salrio-famlia, pois o benefcio no pode ser pago duas vezes em relao aos mesmos filhos.

    76. SITUAO HIPOTTICA: Rivaldo, segurado empregado, ficou incapacitado para o tra-balho por mais de quinze dias e entrou em auxlio-doena. Rivaldo um empregado de baixa renda. Ele tem um filho de trs anos e recebe salrio-famlia.ASSERTIVA: Rivaldo tem direito de acumu-lar os benefcios de salrio-famlia e auxlio--doena. O salrio-famlia correspondente ao ms de afastamento do trabalho ser pago integralmente pela empresa. No ms da cessao do auxlio-doena, o INSS pa-gar diretamente o benefcio, junto com a ltima parcela do auxlio-doena. Nos me-ses intermedirios, a responsabilidade pelo pagamento do salrio-famlia tambm do INSS.

    Acerca das aposentadorias concedidas pelo RGPS, julgue os seguintes itens:

    77. SITUAO HIPOTTICA: Ronicleisson traba-lhava como empregado de uma empresa h seis meses, quando, no final do ano de 2015, sofreu um grave acidente que o dei-

    xou invlido, sendo declarado pela percia mdica do INSS insusceptvel de reabilita-o para o exerccio de atividade que lhe ga-ranta a subsistncia.ASSERTIVA: Ronicleisson ter direito a rece-ber aposentadoria por invalidez, cuja renda mensal inicial ser igual a 100% da mdia aritmtica simples dos maiores salrios-de--contribuio correspondentes a oitenta por cento de todo o perodo contributivo, no havendo incidncia de fator previden-cirio.

    78. SITUAO HIPOTTICA: Joo Valente traba-lha h vinte e cinco anos como empregado em uma empresa privada. O segurado est prestes a completar setenta anos de idade.ASSERTIVA: A empresa na qual Joo Valen-te trabalha dever requerer a aposentado-ria compulsria do empregado quando ele completar os setenta anos de idade.

    79. SITUAO HIPOTTICA: Luzinete completou sessenta anos de idade e pediu demisso do seu emprego como empregada doms-tica. Dois meses aps o seu pedido de de-misso, Luzinete deu entrada em pedido de aposentadoria por idade.ASSERTIVA: Caso tenha a carncia necess-ria, Luzinete ter direito ao recebimento da aposentadoria a contar da data do desliga-mento do trabalho.

    80. SITUAO HIPOTTICA: Paulo deu entra-da em pedido de aposentadoria por idade junto ao INSS. Ao ser atendido na autarquia, ficou constatado que o requerente possua sessenta e cinco anos de idade e vinte anos completos de contribuio para a previdn-cia social.ASSERTIVA: O pedido de Paulo dever ser deferido pelo INSS. A renda mensal inicial da aposentadoria ser igual a noventa por cento do salrio de benefcio, no podendo ser inferior ao salrio mnimo.

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    81. Lourdes comeou a trabalhar na empresa Alfa Ltda. no dia 16 de dezembro de 1978. Em janeiro de 2006, a trabalhadora comple-tou quarenta e oito anos de idade. Saben-do que Lourdes nunca saiu da empresa Alfa Ltda. nem se licenciou durante o perodo citado, correto afirmar que a trabalhado-ra poderia se aposentar em janeiro de 2006 quando completou os quarenta e oito anos.

    Com base no disposto na Lei n 8.213/91, julgue os itens a seguir.

    82. O empregador domstico dever comunicar previdncia social o acidente do trabalho ocorrido com o empregado domstico que lhe presta servio at o primeiro dia til se-guinte ao da ocorrncia e, em caso de mor-te, de imediato, autoridade competente, sob pena de multa varivel entre o limite mnimo e o limite mximo do salrio de contribuio, sucessivamente aumentada nas reincidncias, aplicada e cobrada pela previdncia social.

    83. SITUAO HIPOTTICA: H trs anos, Lin-dolfo filiado ao RGPS como contribuinte individual, sempre efetuando o recolhimen-to de suas contribuies previdencirias em dia. O segurado ficou incapacitado para o trabalho por quatro meses consecutivos. Lindolfo fez o requerimento de auxlio-do-ena dois meses aps o incio da incapaci-dade.ASSERTIVA: O benefcio dever ser concedi-do a contar do incio da incapacidade.

    84. SITUAO HIPOTTICA: Chico Cunha apo-sentado por tempo de contribuio, mas continua trabalhando como empregado da Caixa Econmica Federal. Em janeiro de 2016, Chico Cunha contraiu chikungunya e ficou incapacitado para o trabalho por mais de quinze dias consecutivos.ASSERTIVA: Chico Cunha faz jus ao recebi-mento de auxlio-doena.

    85. SITUAO HIPOTTICA: Ana Raio e Z Tro-vo so casados e trabalham como empre-gados da empresa Chuva de Prata S/A. Em razo de um acidente de trabalho ocorrido h trs anos, Z Trovo beneficirio de auxlio-acidente. O ms de janeiro de 2016 foi difcil para Z Trovo: ele perdeu seu em-prego sem justa causa e sua esposa sofreu um grave acidente de automvel e est hos-pitalizada na UTI do Hospital da Restaura-o.ASSERTIVA: Caso ocorra o bito de Ana Raio, Z Trovo poder acumular os benef-cios de auxlio-acidente, seguro-desempre-go e penso por morte.

    Rog estava viajando para cumprir ordem da empresa na qual havia comeado a trabalhar, como empregado, naquele ms. Durante a via-gem, o segurado bateu com o seu veculo e quebrou as duas pernas. O segurado entrou em gozo de auxlio-doena e permaneceu no bene-fcio durante um ano. Considerando essa situa-o hipottica, julgue os itens que se seguem.

    86. Aps a cessao do auxlio-doena, ainda que no haja retorno ao trabalho, podemos concluir que Rog j contar com um ano de tempo de contribuio para a previdn-cia social.

    87. Aps a cessao do auxlio-doena, Rog ter direito manuteno do seu contrato de trabalho na empresa pelo prazo mni-mo de doze meses, independentemente de percepo de auxlio-acidente.

    88. Aps a cessao do auxlio-doena, se Rog ficar com qualquer tipo de sequela, em de-corrncia do acidente, ele ter direito a re-ceber auxlio-acidente.

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    Acerca do salrio de contribuio dos segurados do RGPS, julgue os seguintes itens:

    89. SITUAO HIPOTTICA: A empresa Petro-brax S/A instituiu um PIDV. Os empregados que aderiram ao plano, alm das verbas rescisrias previstas na legislao trabalhis-ta, receberam um prmio de incentivo de-misso correspondente a um salrio nomi-nal por ano de trabalho.ASSERTIVA: No incide contribuio previ-denciria sobre o valor recebido pelos em-pregados da Petrobrax S/A a ttulo de incen-tivo demisso.

    90. SITUAO HIPOTTICA: Creysson foi demiti-do de seu emprego sem justa causa. A ttulo de verbas rescisrias, ele recebeu: saldo de salrio, aviso-prvio, frias proporcionais acrescidas do tero constitucional, 13 sa-lrio proporcional e indenizao compen-satria de 40% do montante depositado no FGTS.ASSERTIVA: De acordo com a Lei n 8.212/91, entre as verbas rescisrias rece-bidas por Creysson, somente incidir contri-buio previdenciria sobre o saldo de sal-rio e o 13 salrio proporcional.

    91. SITUAO HIPOTTICA: Camila Acerola foi contratada para trabalhar como vendedora de uma loja de roupas. No primeiro ms de servio, a empresa forneceu algumas rou-pas para ser utilizadas por Camila no local do trabalho para prestao dos respectivos servios.ASSERTIVA: As roupas recebidas por Camila Acerola tm natureza de remunerao sob a forma de utilidades, por isso devero inte-grar o seu salrio de contribuio.

    92. SITUAO HIPOTTICA: Greisco emprega-do da empresa Castelo Forte S/A. No ms de janeiro de 2016, o empregado converteu em dinheiro um tero dos seus dias de f-rias.

    ASSERTIVA: No incide contribuio previ-denciria sobre o valor recebido por Greisco decorrente da converso supramencionada.

    93. O limite mximo do salrio de contribuio ser reajustado, anualmente, na mesma data do reajuste do salrio mnimo, com base no INPC, apurado pela Fundao IBGE.

    Com base na Lei n 8.213/91, julgue os seguin-tes itens:

    94. SITUAO HIPOTTICA: nderson casado com Elaine, sendo ambos aposentados pelo RGPS. O casal tem uma filha de 25 anos de idade que se chama Anderlaine. Mesmo j sendo aposentado, nderson decidiu voltar a trabalhar como empregado da empresa Laine Servios Ltda., para ajudar nas despe-sas de um tratamento de sade da sua es-posa.ASSERTIVA: Caso ocorra o bito de Elaine, nderson poder acumular trs fontes de rendimento: aposentadoria e penso por morte pagas pelo INSS e remunerao paga pela empresa Laine Servios Ltda.

    95. SITUAO HIPOTTICA: A professora Hele-na tem 50 anos de idade e 25 anos de efe-tivo exerccio de magistrio na educao in-fantil.ASSERTIVA: Helena j pode aposentar-se por tempo de contribuio com a incidncia do fator previdencirio. Para efeito da apli-cao do fator previdencirio, sero adicio-nados dez anos ao tempo de contribuio de Helena.

    Acerca do financiamento da seguridade social, julgue os seguintes itens:

    96. SITUAO HIPOTTICA: Silas pastor de uma Igreja Evanglica. Mensalmente, a Igre-ja paga a Silas uma prebenda pastoral no valor de vinte mil reais, em face do seu mis-ter religioso. O valor recebido por Silas des-tina-se sua subsistncia, sendo fornecido

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    em condies que independem da natureza e da quantidade do trabalho executado. ASSERTIVA: Mensalmente, a referida Igre-ja Evanglica obrigada a recolher contri-buio previdenciria no valor de vinte por cento incidente sobre o valor total da pre-benda paga ao Pastor Silas.

    97. SITUAO HIPOTTICA: Joo do Caminho um condutor autnomo de veculo ro-dovirio. No ms de fevereiro de 2016, ele prestou um servio de transporte rodovi-rio de carga empresa Beta S/A. A empresa pagou R$5.300 pelo frete.ASSERTIVA: A empresa Beta S/A obrigada a recolher contribuio previdenciria no valor de vinte por cento incidente sobre o valor que foi pago a Joo do Caminho.

    98. Para o segurado especial, considera-se per-odo de carncia o tempo mnimo de efetivo exerccio de atividade rural, ainda que de forma descontnua, igual ao nmero de me-ses necessrio concesso do benefcio re-querido. Assim, possvel um segurado es-pecial aposentar-se por idade, mesmo que nunca tenha recolhido contribuies para a previdncia social. Conclui-se, portanto, que o segurado especial no obrigado a recolher contribuies sociais destinadas ao financiamento da seguridade social.

    99. O segurado especial, alm da contribuio obrigatria incidente sobre receita bruta proveniente da comercializao da sua pro-duo, poder contribuir na condio de se-gurado facultativo.

    100. SITUAO HIPOTTICA: Manoel Maurcio um proprietrio rural que reside no imvel rural em que trabalha em regime de eco-nomia familiar, explorando atividade agro-pecuria. O referido imvel rural fica loca-lizado no municpio de Cruzeta/RN e tem uma rea de 180 hectares.

    ASSERTIVA: Considerando que o tamanho unitrio do mdulo fiscal do municpio de Cruzeta corresponde a 40 hectares,

    correto afirmar que Manoel Maurcio obrigado a recolher contribuies previ-dencirias incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercializao da produ-o rural e tambm obrigado a recolher contribuies previdencirias incidentes sobre o salrio de contribuio.

    101. O produto da arrecadao da CSLL e da Co-fins pode ser usado para pagar de benef-cios do RGPS.

    102. SITUAO HIPOTTICA: Frederico empre-gado do Fluminense Futebol Clube e rece-be uma remunerao de R$800.000 por ms. O Fluminense Futebol Clube uma associao desportiva que mantm equipe de futebol profissional.

    ASSERTIVA: Mensalmente, o Fluminense Futebol Clube obrigado a recolher con-tribuio previdenciria patronal incidente sobre o valor da remunerao de Frederico.

    Acerca dos crimes cometidos contra a previdn-cia social, julgue os itens a seguir.

    103. Deixar de recolher contribuies devidas previdncia social que tenham integrado despesas contbeis relativos venda de produtos crime de sonegao de contri-buio previdenciria.

    104. SITUAO HIPOTTICA: Joo Manso Pa-cfico no tem e nunca teve nenhuma re-lao de trabalho com a empresa Guer-ra Implementos Limitada. Jos Travesso, scio-gerente da empresa, inseriu o nome de Joo Manso Pacfico na GFIP da Guerra Implementos Limitada, tendo como objeti-vo fazer prova perante a previdncia social, para que Joo recebesse o benefcio de aposentadoria por invalidez.

    ASSERTIVA: Jos Travesso cometeu o crime de falsificao de documento pblico.

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    Acerca dos institutos da decadncia e prescri-o e dos recursos da deciso administrativa.

    105. O direito da previdncia social de anular os atos administrativos de que decorram efei-tos favorveis para os seus beneficirios decai em dez anos, contados da data em que foram praticados, independentemente do fato de haver ou no m f dos benefi-cirios.

    106. Das decises do INSS nos processos de in-teresse dos beneficirios e dos contribuin-tes da seguridade social caber recurso para o CRPS.

    107. de trinta dias o prazo para interposio de recursos contra as decises das Juntas de Recursos do CRPS. Tais recursos so diri-gidos s Cmaras de Julgamento do CRPS e tm efeito apenas devolutivo.

    Acerca da Assistncia Social, julgue os seguintes itens:

    108. SITUAO HIPOTTICA: Joo da Cruz era casado com Maria da Luz. Em maro de 1996, Joo da Cruz faleceu em decorrn-cia de hepatite txica, por contaminao em processo de hemodilise no Instituto de Doenas Renais, com sede na cidade de Caruaru/PE. Em razo da morte do seu cnjuge, Maria da Luz passou a receber uma penso especial de natureza indeniza-tria, com renda mensal igual a um salrio mnimo. Atualmente, Maria da Luz mora sozinha e sua nica fonte de renda a su-pracitada penso. No dia 2 de fevereiro de 2016, Maria da Luz completou 65 anos de idade.

    ASSERTIVA: Maria da Luz faz jus ao BPC/Loas, que pode ser acumulado com a pen-so especial de natureza indenizatria que ela recebe em decorrncia da morte do seu cnjuge.

    109. SITUAO HIPOTTICA: Francisco recebe o BPC/Loas, na condio de pessoa com de-ficincia. Em fevereiro de 2016, Francisco passou a exercer atividade remunerada, na condio de aprendiz.

    ASSERTIVA: Francisco tem direito de acu-mular, durante dois anos, a remunerao decorrente da sua atividade trabalhista com o BPC/Loas.

    110. SITUAO HIPOTTICA: Em janeiro de 2014, Antnio comeou a receber o BPC/Loas, na condio de pessoa com deficin-cia. No dia 1 de agosto de 2014, Antnio passou a exercer atividade remunerada, na condio de empregado da empresa Gama S/A. No dia 30 de setembro de 2015, An-tnio foi demitido da empresa. Aps a de-misso, ele recebeu seguro-desemprego durante quatro meses.

    ASSERTIVA: Se as normas estabelecidas pela Lei n 8.742/93 foram aplicadas cor-retamente, no perodo de 01/08/2014 a 30/09/2015, o BPC/Loas de Antnio foi suspenso pelo INSS, tendo sido restabele-cido a partir do ms de outubro de 2015.

    Acerca do abono anual, julgue os itens a seguir.

    111. SITUAO HIPOTTICA: No perodo de 05/01/2016 a 17/02/2016, Hildebrando es-teve em gozo de auxlio-doena, com ren-da mensal igual a R$1.200.

    ASSERTIVA: Hildebrando faz jus ao recebi-mento de abono anual, no valor de duzen-tos reais, pago juntamente com a ltima parcela do auxlio-doena.

    112. SITUAO HIPOTTICA: Em fevereiro de 2016, em razo de ter adotado uma crian-a de dois anos de idade, Z Parafuso co-meou a receber o benefcio do salrio--maternidade, com renda mensal igual a doze mil reais, pago pelo RGPS.

    ASSERTIVA: Z Parafuso ter direito a rece-ber abono anual, no valor de quatro mil re-ais, pago juntamente com a ltima parcela do salrio-maternidade.

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    Acerca dos trabalhadores excludos do RGPS, julgue os seguintes itens:

    113. SITUAO HIPOTTICA: Leovigildo servi-dor do INSS. Ele ocupa o cargo de Tcnico do Seguro Social.

    ASSERTIVA: Leovigildo um trabalhador excludo do RGPS cujo fundo gerido pelo INSS.

    114. SITUAO HIPOTTICA: Petrcio servidor pblico, ocupante de cargo efetivo, do mu-nicpio de Parnamirim/RN. O municpio de Parnamirim no possui regime prprio de previdncia.

    ASSERTIVA: Petrcio um trabalhador ex-cludo do RGPS.

    Com base no Regulamento da Previdncia So-cial, aprovado pelo Decreto n 3.048/99, julgue os itens a seguir.

    115. SITUAO HIPOTTICA: Marinalva presta servio de natureza no contnua, por con-ta prpria, a pessoa ou famlia, no mbito residencial desta, sem fins lucrativos.

    ASSERTIVA: Marinalva filia-se, obrigatoria-mente, ao RGPS como empregada doms-tica.

    116. SITUAO HIPOTTICA: Z do Peixe um pescador que trabalha em regime de par-ceria, em uma embarcao que possui ar-queao bruta igual a 21.

    ASSERTIVA: Z do Peixe filia-se, obrigato-riamente, ao RGPS como segurado espe-cial.

    117. SITUAO HIPOTTICA: Miguel ocupa o cargo de ministro do Trabalho e Previdn-cia Social. Ele no tem nenhum vnculo efe-tivo com o servio pblico.

    ASSERTIVA: Miguel filia-se, obrigatoria-mente, ao RGPS como segurado emprega-do.

    118. SITUAO HIPOTTICA: Valdirene foi re-colhida priso sob regime semiaberto. Nessa condio, ela est prestando servio dentro da unidade penal, a uma empresa privada, com a intermediao da organiza-o carcerria.

    ASSERTIVA: Valdirene filia-se, obrigatoria-mente, ao RGPS como contribuinte indivi-dual.

    119. SITUAO HIPOTTICA: Genoveva filou-se ao RGPS como segurada facultativa, mas nos ltimos seis meses ela deixou de reco-lher suas contribuies previdencirias.

    ASSERTIVA: Genoveva no poder recolher as contribuies em atraso.

    120. Considera-se filiao de segurado para os efeitos da previdncia social o ato pelo qual o segurado cadastrado no RGPS, mediante comprovao dos dados pesso-ais e de outros elementos necessrios e teis sua caracterizao.

  • SIMULADO 4 INSS 2015

    GRADE DE RESPOSTAS

    1. C E 21. C E 41. C E 61. C E 81. C E 101. C E

    2. C E 22. C E 42. C E 62. C E 82. C E 102. C E

    3. C E 23. C E 43. C E 63. C E 83. C E 103. C E

    4. C E 24. C E 44. C E 64. C E 84. C E 104. C E

    5. C E 25. C E 45. C E 65. C E 85. C E 105. C E

    6. C E 26. C E 46. C E 66. C E 86. C E 106. C E

    7. C E 27. C E 47. C E 67. C E 87. C E 107. C E

    8. C E 28. C E 48. C E 68. C E 88. C E 108. C E

    9. C E 29. C E 49. C E 69. C E 89. C E 109. C E

    10. C E 30. C E 50. C E 70. C E 90. C E 110. C E

    11. C E 31. C E 51. C E 71. C E 91. C E 111. C E

    12. C E 32. C E 52. C E 72. C E 92. C E 112. C E

    13. C E 33. C E 53. C E 73. C E 93. C E 113. C E

    14. C E 34. C E 54. C E 74. C E 94. C E 114. C E

    15. C E 35. C E 55. C E 75. C E 95. C E 115. C E

    16. C E 36. C E 56. C E 76. C E 96. C E 116. C E

    17. C E 37. C E 57. C E 77. C E 97. C E 117. C E

    18. C E 38. C E 58. C E 78. C E 98. C E 118. C E

    19. C E 39. C E 59. C E 79. C E 99. C E 119. C E

    20. C E 40. C E 60. C E 80. C E 100. C E 120. C E

  • SIMULADO 4 INSS 2015

    GABARITO

    1. C 11. C 21. E 31. C 41. E 51. C 61. C 71. E 81. C 91. E 101. C 111. C2. C 12. E 22. E 32. E 42. C 52. E 62. C 72. C 82. C 92. C 102. E 112. C3. E 13. E 23. C 33. E 43. E 53. E 63. E 73. C 83. E 93. C 103. E 113. C4. C 14. C 24. C 34. C 44. E 54. C 64. C 74. C 84. E 94. C 104. C 114. E5. E 15. E 25. E 35. E 45. E 55. C 65. E 75. E 85. C 95. C 105. E 115. E6. E 16. E 26. C 36. E 46. E 56. C 66. C 76. C 86. C 96. E 106. E 116. E7. C 17. E 27. E 37. C 47. E 57. E 67. C 77. C 87. C 97. E 107. E 117. C8. E 18. E 28. E 38. E 48. C 58. E 68. E 78. E 88. E 98. E 108. C 118. E9. E 19. E 29. E 39. E 49. E 59. E 69. C 79. C 89. C 99. E 109. C 119. E

    10. E 20. E 30. E 40. E 50. E 60. C 70. E 80. C 90. E 100. E 110. E 120. E