curso de pÓs-graduaÇÃo fisioterapia gerontológica3).pdf · profissionais de fisioterapia...

25
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Fisioterapia Gerontológica MATRIZ CURRICULAR OBJETIVOS DO CURSO Apresentar ao aluno as avaliações e abordagens terapêuticas da fisioterapia junto á população idosa OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrição e discussão das principais alterações fisiológicas da população idosa. Treinar o aluno na identificação das disfunções musculoesqueléticas, respiratórias, cardiológicas e neurológicas no envelhecimento através da execução apurada do exame subjetivo e objetivo do paciente. Desenvolver o raciocínio clínico para seleção das técnicas fisioterapêuticas baseado nos dados obtidos no exame subjetivo e objetivo. Treinar o aluno na execução das principais técnicas fisioterapêuticas nos pacientes idosos. Preparar o aluno para atuar no mercado de trabalho nas diversas modalidades de atenção á população idosa. Apresentação e discussão de casos clínicos e artigos científicos. MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Docente Carga Horária (horas) Envelhecimento no Brasil e no mundo: oportunidade para profissionais de fisioterapia Vanessa Vieira Pereira Juliana Duarte Leandro 10

Upload: trankhuong

Post on 08-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Fisioterapia Gerontológica

MATRIZ CURRICULAR

OBJETIVOS DO CURSO

Apresentar ao aluno as avaliações e abordagens terapêuticas da fisioterapia junto á

população idosa

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrição e discussão das principais alterações fisiológicas da população idosa.

Treinar o aluno na identificação das disfunções musculoesqueléticas, respiratórias, cardiológicas e neurológicas no envelhecimento através da execução apurada do exame subjetivo e objetivo do paciente.

Desenvolver o raciocínio clínico para seleção das técnicas fisioterapêuticas baseado nos dados obtidos no exame subjetivo e objetivo.

Treinar o aluno na execução das principais técnicas fisioterapêuticas nos pacientes idosos.

Preparar o aluno para atuar no mercado de trabalho nas diversas modalidades de atenção á população idosa.

Apresentação e discussão de casos clínicos e artigos científicos.

MATRIZ CURRICULAR

Disciplinas

Docente

Carga Horária

(horas)

Envelhecimento no Brasil e no

mundo: oportunidade para

profissionais de fisioterapia

Vanessa Vieira Pereira

Juliana Duarte Leandro 10

Gestão de Carreira e

Empreendedorismo

Cristiano Schiavinato

Baldan 20

Escrita e publicação de artigos científicos na gerontologia

Patrícia Pereira Alfredo 20

Métodos quantitativos em gerontologia

Nelson Carvas Junior 10

Didática do Ensino Superior em gerontologia

Igor Fagioli Bordello

Masson 20

Bioética no envelhecimento Vinicius Tassoni Civile

20

Fisiologia do Envelhecimento Alessandra Gasparello

10

Modalidade de atenção á população idosa: Instituições de Longa Permanência para Idosos

Ricardo dos Santos Chiqueto

10

Modalidade de atenção á população

idosa: Centros de convivência e

centro dia

Thalita Sousa de Paula 10

Modalidade de atenção á população

idosa: idoso hospitalizado Tatiana Vieira Couto 10

Modalidade de atenção á população

idosa: atendimento domiciliar

Daniele de Faria Figueiredo

Gonçalves 10

Marcha do Idoso: Avaliação e

reabilitação

Juliane Gomes de Almeida

Lucareli 10

Avaliação funcional do equilíbrio e

risco de quedas Flávia Doná 20

Reabilitação do equilíbrio e

prevenção de quedas

Flávia Doná e Tatiana

Vieira Couto 20

Fragilidade: identificação de grupos

de risco e abordagem terapêutica Vanessa Vieira Pereira 10

Cuidados Paliativos: principais

intervenções terapêuticas Débora Gomes 10

Avaliação física e funcional do

sistema pulmonar do idoso e

intervenções terapêuticas

Juliana Duarte Leandro 20

Avaliação física e funcional do

sistema cardiovascular do idoso e

intervenções terapêuticas

Viviane Moreira de

Camargo 10

Nutrição do Idoso

Juliana Duarte

e Bettina GerKen Brasil

10

Exercício físico no Envelhecimento:

Avaliação física e modalidades Nelson Carvas Junior 20

Abordagem da fisioterapia nas

demências

Juliane Gomes de Almeida

Lucareli 20

continência Urinária no Idoso:

avaliação e tratamento

Aline Fernanda Perez

Machado 10

Disturbios osteoarticulares no Idoso:

avaliação físico- funcional e

tratamento

Felipe Nunes Dionísio 20

Inovações na reabilitação do idoso

com Doença de Parkinson Keyte Guedes da Silva 10

A utilização da piscina terapêutica

na reabilitação da população idosa Vanessa Vieira Pereira 20

Carga Horária 360 horas

Disciplina: ENVELHECIMENTO NO BRASIL E NO MUNDO: OPORTUNIDADE

PARA PROFISSIONAIS DE FISIOTERAPIA

Ementa:

1. Panorama mundial e Brasileiro do envelhecimento.

2. Modelos de saúde voltada á população idosa no Brasil e no mundo.

3. Avanços da fisioterapia gerontológica no Brasil e no mundo.

4. Oportunidades para o fisioterapeuta na área da gerontologia.

Bibliografia:

Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria

e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

Rebelato JR, Morelli JRS. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da assistência ao Idoso.

Barueri, SP: Manoele, 2004.

Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da

atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010.

Ventura MM, Mendonça LP, Couto TV. Cuidado integral ao idoso hospitalizado:

abordagem interdisciplinar e discussão de protocolos. São Paulo: Zagadoni, 2015.

Disciplina: GESTÃO DE CARREIRA E EMPREENDEDORISMO

Ementa

1 – Modelos de Gestão

1.1 – A relação entre fundamentos, práticas e resultados

1.2 – Fundamentos da excelência

1.3 – Classificação das práticas de gestão

1.4 – Classificação dos resultados organizacionais

2 – Práticas de gestão

2.1 – Liderança

2.2 – Estratégias e planos

2.3 – Clientes

2.4 – Sociedade

2.5 – Informações e conhecimento

2.6 – Pessoas

2.7 – Processos

Processos relativos ao produto Processos de apoio Processos relativos aos fornecedores Gestão econômico-financeira.

3 – Resultados organizacionais

4 – Requisitos comuns para as práticas de gestão e para avaliação de práticas

de resultados

4.1 – Requisitos comuns para as práticas de gestão (padrões de

trabalho, controle e aprendizado)

4.2 – Critérios para avaliação das práticas de gestão

4.3 – Critérios para avaliação de resultados

Bibliografia

Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade. Rumos para excelência 2005.

S.Paulo: FPNQ, 2005.

Scarpi, Marinho Jorge. Gestão de Clínicas Médicas. São Paulo: Futura, 2004

Have, Steven ten [et al.]. Modelos de gestão: o que são e quando devem ser usados.

São Paulo: Prentice Hall, 2003.

Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Relatórios de Gestão de Organizações

Vencedoras do Prêmio Nacional da Qualidade e/o Casos para Estudo:

2004- Caso Joal Teitelbaum

2002 – Santa Casa de Porto Alegre, Gerdau/Aços Finos Piratini. Politeno e Caso iBio

2001 – Bahia Sul Celulose

2000 – Caso para estudo – Hospital Taquaral

1999 – Cetrel e Caterpillar

1998 – Siemens Pereira, Maria Isabel Santos, Silvio Aparecido. – Modelo de gestão. Uma análise

conceitual – São Paulo: Pioneira-Thompson Learning, 2001.

Collins, James C e Porras, Jerry I. - Construindo a visão da empresa in Revista HSM

Management nº 7 - março/abril.98.

Klemp Jr., George O. - Competências de liderança in Revista HSM Management - nº

17 - novembro/dezembro.99.

Whittington, Richard. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,

2002.

Montgomery, Cynthia A. & Porter, Michael (org) - Estratégia: a busca da vantagem

competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

Disciplina: ESCRITA E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS NA

GERONTOLOGIA

Ementa

1. Como escolher uma revista para se publicar um artigo científico;

2. Qual revista é mais adequada ao tipo de estudo que se pretende publicar;

3. Qual revista tem maior qualis (pontuação);

4. Como é um artigo publicável;

5. O que deve constar ou não em um artigo;

6. Como redigir um artigo científico dentro do escopo da revista;

7. O que revisores apontam como pontos positivos ou negativos dentro de um artigo

Prático:

8. Avaliação de artigos publicados em revistas nacionais e internacionais;

9. Análise de escopos de revistas nacionais e internacionais com alto qualis;

10. Elaboração de um esboço de artigo científico.

Bibliografia

VOLPATO, Gilson Luiz. Bases teóricas para redação científica... por que seu artigo foi

negado?. UNESP, 2007.

VOLPATO, Gilson Luiz. Publicação científica. Santana, 2002.

VOLPATO, GILSON LUIZ. Dicas para redação científica. Gilson Luiz Volpato, 2006.

VOLPATO, Gilson Luiz. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing,

2011.

VOLPATO, GILSON LUIZ. Pérolas da redação científica. São Paulo: Cultura

Acadêmica, v. 1, p. 189, 2010.

SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. Green Forest do Brasil,

2004.

Disciplina: MÉTODOS QUANTITATIVOS EM GERONTOLOGIA

Ementa

1. Construção e execução de projetos de pesquisa dentro da tradição do método

quantitativo aplicado ao estudo da gerontologia.

2. Estatística descritiva: variáveis, banco de dados, organização de dados, medidas de

tendência central, medidas de posição, medidas de dispersão e apresentação dos

resultados em tabelas e figuras.

3. Bases da estatística inferencial: testes de hipóteses, erro do tipo I, erro do tipo II,

inferência sobre uma média (teste z, t), inferências sobre duas médias (testes

paramétricos e não paramétricos), inferência sobre duas proporções (Qui-quadrado e

teste exato de Fisher).

4. ANOVA de uma via.

5. Correlação e regressão linear

Bibliografia

Doria Filho, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais 11º ed. Editora

Elsevier. Rio de Janeiro, 1999.

Costa, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 2ª ed. Editora Harbara,

1992.

Disciplina: DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR EM GERONTOLOGIA

Ementa

1. Exigências atuais para a docência universitária: o cenário da sociedade brasileira na atualidade e as implicações educacionais; os desafios da profissão professor na educação superior. 2. Dimensões do processo de ensino-aprendizagem: cultural, ético-política, histórico- social e técnica; relações intersubjetivas. 3. Processo de ensino-aprendizagem e seus componentes: aluno–conhecimento-professor mediador. 4. Ação pedagógica em sala de aula e intencionalidade do processo: os objetivos da aprendizagem; os conteúdos programáticos; os procedimentos didáticos; a avaliação do processo de ensino e aprendizagem. 5. Elaboração de plano de ensino e unidade didática.

Bibliografia

GARCIA, M M A. A didatica no ensino superior. Papirus, 1994.

NERICI, I G. Didatica do ensino superior. IBRASA, 1993.

MOREIRA, D A. Didatica do ensino superior : tecnicas e tendências. Pioneira

Cengage, 2002.

Disciplina: BIOÉTICA DO ENVELHECIMENTO

Ementa

1. Princípios da bioética; 2. A bioética e as profissões; 3. Direitos humanos; 4. Bioética e a pessoa deficiente; 5. Bioética e biotecnologia; 6. Bioética e o fim da vida;

a. Morte, eutanásia, transplantes de órgãos, ortotanásia; b. Bioética e a interrupção da vida; c. Suicídio;

7. Bioética clínica; 8. Bioética e experimentação com seres humanos; 9. Legislação mundial e brasileira relacionada à ética em experimentação animal e humana; 10. Comitês de ética; 11. Como enviar um trabalho para análise no comitê de ética;

Bibliografia

BERNARD, J. A bioética. São Paulo, Ática, 1998.

BELLINO, R. Fundamentos da bioética. São Paulo. Edusc, 1997.

DURANT, G. A bioética: natureza, princípios e objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.

Disciplina: FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO

Ementa

1. Alterações anatômicas em decorrência do envelhecimento. 2. Envelhecimento Cerebral 3. Envelhecimento Cardiovascular e Respiratório 4. Envelhecimento Sistema digestório e Urinário 5. Envelhecimento Sistema Osteomuscular 6. Envelhecimento imunológico.

Bibliografia

FERRIOLI, E.; MORIGUTI, J. C.; LIMA, N. K. C. O envelhecimento do aparelho

digestório. In: FREITAS, E. V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 636-639.

ALENCAR, Y. M. G.; CURIATI, J. A. E. Envelhecimento do aparelho digestivo. In:

PAPALÉO NETO, M.; CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: Fundamentos, Clínica e

Terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. p. 311-330.

GORZONI, M. L.; RUSSO, M. R. O envelhecimento respiratório. In: FREITAS, E. et

al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006. p. 596- 599.

MACEDO, M. P. Envelhecimento e parâmetros hematológicos. In: FREITAS, E. et

al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006. p. 1040-1048.

ROSSI, E.; SADER, C. S. O envelhecimento do sistema osteoarticular. In: FREITAS,

E. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. p. 792-796.

SOUZA, R. S. Anatomia do envelhecimento. In: PAPALÉO NETO, M.; CARVALHO

FILHO, E. T. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2002. p. 35-42.

Disciplina: MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: INSTITUIÇÕES

DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

Ementa

1. Definição e características de Instituição de Longa Permanência para Idosos( ILPIs)

2. A importância da abordagem interdisciplinar nas ILPIs

3. Modelos de ILPIs no Brasil e no mundo

4. A atuação do fisioterapeuta nas ILPIs

Bibliografia

Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da

atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010.

Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

Disciplina: MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: CENTROS DE

CONVIVÊNCIA E CENTRO- DIA

Ementa

1. Cuidado Gerontológico

2. Arranjos familiares

3. Políticas Públicas

4. Sistema Privado

5. Envelhecimento ativo

6. Características do Centro de Convivência e Centro dia

7. Atividades desenvolvidas

8. Intergeracionalidade

9. Relato de Experiências

Bibliografia

World Health Organization. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World

Health Organization tradução Suzana Gontijo. – Brasília: Organização Pan-Americana

da Saúde, 2005. 60p.

Gutierrez BAO, Silva HS, Guimarães C, Campino AC. Impacto econômico da doença

de Alzheimer no Brasil: é possível melhorar a assistência e reduzir custos? Ciência

Saúde Coletiva,19(11):4479-86, 2014.

Ferrigno JC. O relacionamento entre as gerações na sociedade contemporânea.

REVISTA PORTAL de Divulgação, n.28. Ano III. Dez. 2012. Disponível em:

http://www.portaldoenvelhecimento.org.br/revista/index.php

Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria

e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

Disciplina: MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: IDOSO

HOSPITALIZADO

Ementa

1. Humanização no ambiente hospitalar

2. Principais patologias que levam os idosos à hospitalização

3. Equipe Multidisciplinar e suas avaliações de praxe

4. Conceito de Capacidade Funcional

5. Iatrogenia

6. Síndrome do Imobilismo

7. Cuidados Paliativos

8. Programas Pós Alta

9. Discussão de Casos Clínicos

Bibliografia

Cuidado Integral ao Idoso Hospitalizado: Abordagem Interdisciplinar e discussão de

protolocos. Maurício de Miranda Ventura, Leonardo Piovesan Mendonça, Tatiana

Vieira do Couto – Ed Zagodoni

GERONTOLOGIA: OS DESAFIOS NOS DIVERSOS CENÁRIOS DA ATENÇÃO –

Marisa Accioly Domingues, Naira Dutra Lemos. Ed Manole

À Beira do Leito – João Toniolo Neto, Vitor Last Pintarelli, Talita Hatsumi Yamatto. Ed

Manole

Manual de Cuidados Paliativos – ANCP – 2ª edição

Disciplina: MODALIDADE DE ATENÇÃO Á POPULAÇÃO IDOSA: ATENDIMENTO

DOMICILIAR

Ementa

1. Os diversos cenários domiciliares

2. A participação da família nas decisões e atendimentos

3. As vantagens de atender o idoso no domicílio

4. O que levar e como atender o idoso no domicílio?

Bibliografia

Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria

e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

Rebelato JR, Morelli JRS. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da assistência ao Idoso.

Barueri, SP: Manoele, 2004.

Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da

atenção. Barueri, SP: Manoele, 2010.

Disciplina: MARCHA DO IDOSO: AVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO

Ementa

1. Ciclo da marcha

2. Marcha no idoso

3. Balance e sistemas envolvidos

4. Alterações da marcha e condições clínicas

5. Testes específicos

6. Reabilitação

7. Dispositivos de auxílio à marcha

8. Prática de Exercícios

Bibliografia

Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria

e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

Shumway-Cook A, Woollacott MH. Controle Motor: teoria e aplicações práticas. São

Paulo: Manole, 2003.592p

Podsiadlo D, Richardson S. The timed “Up & Go “: A test of basic functional mobility for

frail elderly persons. JAGS, 1991; 39:142-48.

Tinetti ME. Performance Oriented assessment of mobility problems in elderly patients.

JAGS, 1986; 34:119-26.

Gomes GC.Tradução, adaptação transcultural e exame das propriedades de medida

da escala “performance-oriented mobility assessment” (poma) para uma amostragem

de idosos brasileiros Institucionalizados [tese mestrado]. Campinas: Universidade

Estadual de Campinas; 2003

Matsudo SMM. Avaliação do Idoso: física e Funcional. Celafiscs, 2005.

De Castro SM, Perracini MR, Ganança FF. Versnao Brasileira do Dynamic Gait Índex.

Rev Brás Otorrinolaringol 2006; 72(6): 817-25.

Marino MS, Chaves PM, Tarabal TO. Dupla-tarefa na doença de Parkinson: uma

revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados. Rev Brás de Ger e Gerontol,

2014; 17(1):191-199.

Sasaki AC, Pinto EB, Mendel T, Sá K, Oliveira-Filho J, D'Oliveira Jr A. Association

between dual-task performance and balance during gait in community-dwelling elderly

people after stroke. Healthy Aging Research | www.har-journal.com. 2015.

Disciplina: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO EQUILÍBRIO E RISCO DE QUEDAS

Ementa

1. Considerações teóricas sobre quedas em idosos

2. Considerações teóricas sobre equilíbrio em idosos

3. Considerações teóricas sobre o sistema vestibular

4.Considerações teóricas sobre avaliação clínica do equilíbrio e risco de quedas.

5. Considerações teóricas sobre avaliação laboratorial do equilíbrio e risco de quedas

6. Aplicação prática das Avaliações Clínicas de Equilíbrio e risco de quedas em idosos

Bibliografia:

Paixão Junior CM, Heckmann M. Distúrbios da postura, marcha e quedas. In: Freitas

EV, Py L, Neri AL et al. (eds). Tratado de geriatria e gerontologia. São Paulo:

Guanabara KOOGAN; 2002. p. 624-634.

Gazzola JM, Ganança FF, Perracini MR, Aratani MC, Dorigueto RS, Gomes CMC.

Envelhecimento e sistema vestibular. Fisioter Mov 2005;18:39-48.

Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications.

Maryland: Willians & Wilkins; 1995.

Gazzola JM, Perracini MR. Balance em idosos. In: Perracini MR, Fló CM (eds).

Funcionalidade e envelhecimento. São Paulo: Guanabara KOOGAN; 2009.

Disciplina: REABILITAÇÃO DO EQUILÍBRIO E PREVENÇÃO DE QUEDAS

Ementa

1. Quedas: Uma questão de saúde Pública em Geriatria

2. Aspectos Intrínsecos

3. Aspectos Extrínsecos

4. Avaliações Preditoras

5. Estratégias de Prevenção e Reabilitação

6. Recursos terapêuticos utilizados para recuperação do equilíbrio postural na

população idosa

7. Reabilitação vestibular

8. Treinamento de equilíbrio estático e dinâmico utilizando estratégias e recursos

terapêuticos diferenciados.

Bibliografia

Quedas no Paciente Idoso Hospitalizado. Leonardo Piovesan Mendonça, Monica

Rodrigues Perracini, Márcia Vargas de Farias, Tatiana Vieira do Couto in Cuidado

Integral ao Idoso Hospitalizado: Abordagem Interdisciplinar e discussão de protolocos.

Maurício de Miranda Ventura, Leonardo Piovesan Mendonça, Tatiana Vieira do Couto

– Ed Zagodoni

As Quedas na Velhice: Prevenção e Cuidados – Rein Tideiksaar. Ed Andrei

Relatório Global da OMS sobre Prevenção de Quedas na Velhice. Secretaria de

Estado da Saúde de São Paulo, 2010.

Akerman A, Gonçalves DJ, Perracini MR. Tratamendo das disfunções do Balance em

idosos. In: Perracini MR, Fló CM (eds). Funcionalidade e envelhecimento. São Paulo:

Guanabara KOOGAN; 2009.

Disciplina: FRAGILIDADE: IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS DE RISCO E

ABORDAGEM TERAPÊUTICA

Ementa

1. Conceitos

2. Fisiologia

3. Epidemiologia

4. Diagnóstico diferencial

5. Critérios clínicos

6. Abordagem terapêutica

7. Fisioterapia

Bibliografia

Fried LP, T CM, Walston J, Newman AB, Hirsch C, Gottdiener J, et al. Frailty in older

adults: evidence for a phenotype. Journal of Gerontology 2001, 56 (3): M146-156.

Rockwood MRH & Howlet SE. Blood Pressure in Relation to Age and Frailty. Canadian

Geriatric Journal, 2011; 14, ISSUE 1:2-7

Rockwood K, Song X, MacKnight C, Bergman H, Hogan DB, McDowell I, et al. A

global clinical measure of fitness and frailty in elderly people. CMAJ , 2005; 173 (5).

Klein BE, Klein R, Knudtson MD, Lee KE. Frailty, morbidity and survival. Arch Gerontol

Geriatr. 2005 Sep-Oct;41(2):141-9.

Cruz-Jentoft AJ, Baeyens JP, Bauer JM. Sarcopenia: European consensus and

diagnosis. Age and Ageing, 2010, 39: 412-­423.

Costa TB, Neri AL. Medidas de atividade física e fragilidade em idosos: dados do

FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(8):1537-

1550, ago, 2011.

Amaral FLJS, Guerra RO, Nascimento AFF, Maciel ACC. Apoio social e síndrome da

fragilidade em idosos residentes na comunidade. Ciência & Saúde Coletiva, 2013,

8(6):1835-1846.

Macedo C, Gazzola JM, Najas M. Síndrome da fragilidade no idoso: importância da

Fisioterapia. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, 2008, 33 (3): 177-84.

Arantes PMM, Alencar MA, Dias RC. Atuação da fisioterapia na syndrome da

Fragilidade: revisão sistemática. Revista Brasileira de Fisioterapia, 2009, 13: 365-

375.

Disciplina: CUIDADOS PALIATIVOS: PRINCIPAIS INTERVENÇÕES

TERAPÊUTICAS

Ementa

1. Cuidados paliativos na UTI 2. Cuidados paliativos Domiciliares 3. Código de ética Brasileiro em relação à cuidados paliativos 4. Intervenção Multidisciplinar

Bibliografia

Davies E, Higginson IJ, editors. The solid facts. Palliative care. Denmark: World Health

Organization Europe; 2004. Disponível em: http://www.euro. who.int/__data/asset

The quality of death: ranking end-of-life care across the world. Commissioned by Lien

Foundation [Internet]. Economist Intelligence Unit. 2010.[cited 2012 June 16]. Available

from: http://graphics.eiu.com/ upload/QOD_main_final_edition_Jul12_toprint.pdf

Brasil. Conselho Federal de Medicina. Código de ética médica [internet]. Disponível

em: http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp. Acesso em 01 de junho de

2010.

Disciplina: AVALIAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL DO SISTEMA PULMONAR DO

IDOSO E INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS

Ementa

1. Avaliação do sistema respiratório do idoso 2. Alterações fisiológicas do sistema respiratório em consequência do

envelhecimento 3. DPOC no idoso 4. Asma no idoso 5. Pneumonia no Idoso 6. Atuação fisioterapêutica nas principais complicações do sistema respiratório 7. Exames complementares.

Bibliografia

FREITAS, E V de ; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. Guanabara Koogan

LORENTE DOMINGO, P ; RUIPEREZ CANTERA, I. Geriatria. McGraw-Hill

CARVALHO FILHO, E T de ; PAPALEO NETTO, M. Geriatria : fundamentos, clinica e

terapêutica, fundamentos, clinica e terapêutica. Atheneu

COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. Atheneu.

SARMENTO, G J V. O abc da fisioterapia respiratória. Manole

Disciplina: AVALIAÇÃO FÍSICA E FUNCIONAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

DO IDOSO E INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS

Ementa

1. Avaliação do sistema cardiovascular do idoso 2. Alterações fisiológicas do sistema cardiovascular em consequência do

envelhecimento 3. Hipertensão arterial sistêmica no Idoso 4. Infarto Agudo do miocárdio no idoso 5. Insuficiência cardíaca no idoso 6. Atuação fisioterapêutica nas principais complicações do sistema cardiovascular 7. Exames complementares.

Bibliografia

FREITAS, E V de ; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. Guanabara Koogan

LLORENTE DOMINGO, P ; RUIPEREZ CANTERA, I. Geriatria. McGraw-Hill

CARVALHO FILHO, E T de ; PAPALEO NETTO, M. Geriatria : fundamentos, clinica e

terapeutica, fundamentos, clinica e terapêutica. Atheneu

COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. Atheneu.

SARMENTO, G J V. O abc da fisioterapia respiratória. Manole

CASTRO, I. Cardiologia : princípios e pratica. Artmed.

NEGRAO, C E ; BARRETO, A C P. Cardiologia do exercício : do atleta ao cardiopata

Manole.

Disciplina: NUTRIÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA

Ementa

1. Fatores que afetam o consumo alimentar do idoso 2. Fatores que afetam a nutrição do idoso. 3. Estado nutricional da população idosa brasileira 4. Suplementação alimentar para Idoso 5. A interação entre nutrição e fisioterapia no sucesso da reabilitação do

paciente idoso

Bibliografia

CAMPOS, M.T.F.S. Efeitos da suplementação alimentar em idosos. Viçosa, 1996.

119p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade

Federal de Viçosa, 1996.

PODRABSKY, M. Nutrição e envelhecimento. In: MAHAN, K.L., ARLIN, M.T. Krause,

alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro : Roca, 1995. Cap.14: p.255-269.

Disciplina: EXERCÍCIO FÍSICO NO ENVELHECIMENTO: AVALIAÇÃO FÍSICA E

MODALIDADES

Ementa

1. Aspectos biopsicossociais do processo de envelhecimento;

2. Doenças mais comuns do processo de envelhecimento e suas

implicações na prática de atividade física no idoso ativo e frágil.

3. Conceito de atividade física, exercício físico e aptidão física;

4. Programas mundiais e nacionais de intervenção da atividade física no

envelhecimento;

5. Avaliação física e motora do idoso;

6. Prescrição de exercícios físicos para o idoso

7. Planejamento e metodologia do ensino para programas de atividade

física com idosos.

8. Produção científica na área da atividade física e envelhecimento.

Bibliografia

ACSM. American College of Sports Medicine. Exercise and physical activity for older

adults. Medicine Science of Sports and Exercise. V.14, n.7, p. 1510-1530, 2009

CARVALHo, J A; GARCIA, R A. O envelhecimento da população brasileira: um

enfoque demográfico. Caderno de Saúde Pública. v.19, n3, pp 725-233, 2003.

LEITÃO, M L e OLIVEIRA, Y A. SABE – saúde, bem-estar e envelhecimento – o

projeto SABE no município de São Paulo: uma abordagem inicial. Brasília:

Organização Pan-Americana da Saúde, 2003.

MAZO, G Z; LOPES, M A; BENEDETTI, T B. Atividade física e o idoso 2ª ed. Porto

Alegre: Sulina, 2004.

MAZO, G Z; MOTA, J; GONÇALVES, L H T; MATOS, M G. Nível de atividade física,

condições de saúde e características sócio-demográficas de mulheres idosas

brasileiras. Rev Port Cien Desp. v.2 pp 202-212, 2015.

OSNESS, W H et al. Functional fitness assesment for adults over 60 years. The

American Alliance For Health, Physical Education, Recreation and Dande. Association

for research, administration, professional councils, and societies. Council On Aging and

Adult Development. 1990. Association Drive. Reston, VA 22091, 1990.

PODGORSKI, C A. et al. Physical activit intervention for older adults with intelectual

disability: reporto n a pilot Project. Amercian Association on Mental Retardation. v.42,

n4, 2004.

Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria

e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

Disciplina: ABORDAGEM DA FISIOTERAPIA NAS DEMÊNCIAS

Ementa

1. Demência- definição 2. Causas 3. Quadro clínico 4. Tipos de demência 5. Tratamento 6. Abordagem fisioterapêutica 7. Avaliação 8. Objetivos 9. Exercícios e orientações 10. Evidências

Bibliografia

Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria

e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Aprahamian I, Martinelli JE, Rasslan Z, Yassuda MS. Rastreio Cognitivo em Idosos

para o Clínico. Rev Bras Clin Med, 2008;6:

Caramelli P, Barbosa MT. Como diagnosticar as quatro causas mais frequentes de

demência? Rev Bras Psiquiatr. 2002;24(supl.1):7-10.

Gallucci NJ, Tamelini MG, Forlenza OV. Diagnóstico diferencial das demências, 2005.

Rev. Psiq. Clín. 32 (3); 119-130.

Piermartiri TCB, Bezerra NC. Efeito preventivo da fisioterapia na redução da incidência de quedas em pacientes com Doença de Alzheimer. Rev Neurocienc. 2009; 17(4): 349-55. Acioli CV, Gonçalves GR, Canoncci AP, Silva KR. Efeitos de um programa fisioterapêutico na qualidade de vida e no desgaste mental de cuidadores de idosos com Demência de Alzheimer. RBCEH, 7(2): p. 210-216, maio/ago. 2010.

Disciplina: INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO IDOSO: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO

Ementa

1. Anatomia do sistema urinário 2. Neurofisiologia da micção 3. Tipos de IU 4. Fatores de risco da Incontinência Urinária no Idoso 5. Avaliação fisioterapêutica 6. Tratamento fisioterapêutico das IU 7. Terapia em grupo e individual 8. Aula prática

Bibliografia

Baracho, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

Pitangui, ACR; Silva, RG; Araújo, RC. Prevalência e impacto da incontinência urinária

na qualidade de vida de idosas institucionalizadas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol.

2012;15(4): 619-626.

Oliveira, JR; Garcia, RR. Cinesioterapia no tratamento da incontinência urinária em

mulheres idosas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2011;14(2):343-351.

Perracini, MR; Flo, CM. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica - Funcionalidade e

Envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

Disciplina: DISTURBIOS OSTEOMIOARTICULARES NO IDOSO: AVALIAÇÃO

FÍSICO- FUNCIONAL E TRATAMENTO

Ementa

1. Introdução: principais acometimentos osteomioarticulares no idoso. 2. Osteoporose/Osteopenia – Definição, Fisiopatologia, Acometimentos, Sinais e

sintomas. Prática: Atuação do fisioterapeuta na osteoporose (atenção primária à trciária).

3. Fraturas no idoso – Incidência, Fraturas mais comuns, Regeneração óssea no idoso. Prática: Atuação do fisioterapeuta na reabilitação de Fraturas mais comuns nos idosos (Tratamento conservador, cirúrgico e artroplastias)

4. Osteoartrite/Osteoartrose - Definição, Fisiopatologia, Acometimentos, Sinais e sintomas. Prática: Atuação do fisioterapeuta na Osteoartrite/Osteoartrose (atenção primária à terciária).

5. Sarcopenia no idoso – Definição, Fisiopatologia, Respostas metabólicas. Prática: Prevenção e Reabilitação da sarcopenia no envelhecimento.

6. Lombalgia no Envelhecimento – Incidência, Causas de lombalgia na 3ª idade, avaliação ortopédica. Prática: Prevenção e Tratamento da lombalgia do idoso.

Bibliografia

Perracini, M. R; Fló, C. M. Funcionalidade e Envelhecimento. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

Freitas, E. V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

Guccione, A. A. Fisioterapia Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Rebelatto, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia Geriátrica- A Prática da Assistência ao

Idoso. São Paulo: Manole, 2004.

Disciplina: INOVAÇÕES NA REABILITAÇÃO DO IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON Ementa

1. Definição 2. Fisiopatologia 3. Quadro clínico 4. Avaliações específicas 5. Tratamento interdisciplinar 6. Inovações na abordagem da fisioterapia na reabilitação do idoso com Doença

de Parkinson

Bibliografia Freitas EV, Py L, Neri AL, Cançado FAX, Gorzoni ML, Rocha SM. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Shumway-Cook A, Woolacott MH. Motor control theory and practical applications. Maryland: Willians & Wilkins; 1995.

Disciplina: A UTILIZAÇÃO DA PISCINA TERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DA

POPULAÇÃO IDOSA

Ementa

1. Introdução 2. Princípios físicos da água 3. Respostas fisiológicas da imersão 4. Vantagens da piscina terapêutica 5. Adaptação ao meio líquido 6. Hidrocinesioterapia aplicada á população idosa 7. Hidroterapia em grupos terapêuticos

Bibliografia

Perracini MR, Flo CM. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

Campion MR. Hidroterapia: princípios e prática. Barueri: Manole, 2000