curso de manutenção em hd

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8/6/2019 Curso de Manutenção em HD http://slidepdf.com/reader/full/curso-de-manutencao-em-hd 1/50 Treina m ento em Informática -  I  CO Í  I  ciência tecn ciência tecn  A   T   M   N   U E   N  Ç   Ã  O    M   E   C  O  G   D   I   S    R   Í   I   D  O Nível básico 62RZ1U O N . A J E F E R S L S I L V

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    Treinamentoem Informtica

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    INTRODUO

    Para aproveitar ao mximo este material, efetue seu cadastro emhttp://tecnociencia.com.br/revista e poste suas dvidas no frum sobre dico rgido.

    Toda distribuio de arquivos da comunidade Tecnoc incia ocorre por meio darede P2P. Mantenha sempre que possvel os arquivos compartilhados para que outraspessoas possam ter acesso a este material, seu apoio m uito importante.

    Caso voc ainda no partic ipe da rede P2P, instale o shareaza ou a lgum outrocompartilhador de arquivos similar. Procurando pelo cdigo 62RZ1U voc vaienc ontrar materiais e softwares relacionados com disco rgido. Tambm possivelencontrar outros assuntos procurando pela palavra tecnociencia.

    possivel ajudar na d ivulga o deste projeto c onvidando seus colegas e amigos oucomentando em listas ou fruns que voc partic ipe ou ainda, postando o linkhttp://tecnociencia.com.br/revista em seu site. Gostaramos de poder contar comseu apoio sempre que possvel.

    O sucesso deste projeto depende do nmero de partic ipantes ativos, somente assimpoderemos demonstrar a importncia deste trabalho junto aos patrocinadores egarantir a c ontinuidade gratuita das publica es.

    A Tecnocincia tambm oferece treinamentos profissionais como o de manutenoem Disco Rgido, este um curso ideal para profissionais que desejam montar suaprpria oficina de manuteno de Hds.

    Maiores Informaes: [email protected]

    Esperamos que este tutorial possa ser til em seus estudos e lhe desejamos um boaleitura.

    Atenciosamente,Jeferson L. Silva.

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    DISCO RGIDO

    ESEUS COMPONENTES

    A dinmica de funcionamento do disco rgido bastante complexa,embora ele efetue apenas dois comandos, leitura e gravao. Quando ousurio digita um comando de gravao, este envia o arquivo a sergravado na forma de impulsos eletrnicos por um circuito lgico que

    movimenta a agulha sobre uma ou varias laminas revestidas por umapelcula magnetizvel e ento o arquivo magneticamente gravado.O disco rgido composto basicamente por quatro partes bem distintas,so elas :

    Controladora ou circuito lgico.

    Agulha.

    Motor.

    Disco ou Lmina.

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    CIRCUITO LGICO

    Esta a parte eletrnica onde conectado o cabo da fonte e o cabo decomunicao do disco com o computador. Todo o movimento do discorgido controlado por este circuito lgico.

    Constituio:

    A maioria dos componentes usados nos circuitos lgicos so ultra-miniaturizados o que reduz bastante o tamanho da controladora. A partirdisto, surgiram discos rgidos menores. Basta lembrar dos primeirosdiscos e comparar seu tamanho com os de hoje para entender osignificado do uso de micro componentes. Na linha de montagem do

    circuito lgico os micro componentes so fixados nos seus respectivoslugares por uma cola especial e depois a placa banhada em solda, estas ir aderir nos terminais e na regio da placa exposta, permitindo assimuma soldagem uniforme, segura e de boa qualidade. Porm, quantomenor o componente a ser trocado, mais habilidade ser exigida porparte do tcnico.

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    AGULHA

    a conexo entre a pelcula magnetizvel e a controladora.A agulha a responsvel pela leitura e gravao dos dadosna pelcula.

    Constituio:

    A agulha formada basicamente por microbobinas que ficam em suaspontas, estas so denominadas cabeas de leitura e gravao. Um discode trs pratos possui uma agulha de cinco ha seis cabeas ou bobinasresponsveis pela leitura dos dados. Estas bobinas so conectadas porintermdio de fios muito finos ao circuito integrado que fica preso na partelateral do suporte da agulha ou ao lado do mesmo e este conectado nacontroladora (Fig.13 e 14).Outra bobina um pouco maior encontrada na parte traseira do suporteda agulha. Esta tem a funo de gerar campo magntico para mover aagulha de uma extremidade a outra do disco. Esta bobina fica inserida emum suporte com dois ims, afastados um do outro, apenas o suficientepara permitir o movimento da bobina entre eles. O sistema relativamente simples, com os ims sobrepostos possumos um campomagntico e quando a bobina do suporte da agulha (parte traseira) acionada geramos atrao ou repulso magntica provocando o auxiliono movimento da agulha ( fig.20 e 21 ). Outro detalhe importante sobre aagulha o sistema de travamento existente para evitar danos na mdiaquando o disco esta sendo transportado.

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    Este sistema tenta proteger tambm, contra impactos acidentais (fig.15). um sistema bastante simples trata-se de um mecanismo plsticoresistente que mantm a agulha travada e s a libera para movimentar-sequando o disco ligado.

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    MOTOR

    o responsvel pelo movimento do disco.

    Constituio:

    O motor constitudo de aproximadamente treze pequenas bobinasque geram campo eletromagntico sobre um aro feito de im, onde ochoque de foras entre as polaridades produzem o movimento. devido a sua arquitetura que o pequeno motor consegue arranquerpido e desempenho adequado.

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    DISCO

    O disco um circulo metlico revestido por uma pelculamagnetizvel, tambm chamado de lmina. nessa pelcula que ficamgravados todos os dados produzidos no computador.

    Constituio:

    O disco ou lmina composto inicialmente de material resistente aomagnetismo, um bom exemplo o alumnio, este no sofre

    interferncia da energia magntica e possui um baixo custo. Aps oalumnio ser moldado na forma de um disco, revestido por umapelcula megnetizvel onde ser posteriormente formatado edisponibilizado para uso.

    O disco rgido confeccionado em laboratrios de alta tecnologia.Para seu funcionamento ser satisfatrio, deve ser montado em umambiente esterilizado e submetido a vcuo.

    As cabeas da agulha so montadas a uma distancia da pelculamagnetizvel de aproximadamente 0.00015 polegadas.

    Se compararmos a distncia entre a agulha e o disco com uma

    partcula de poeira notaremos que a partcula de poeira 20 vezesmaior que a distancia entre a cabea da agulha e a superfcie do disco.

    Aps a colocao da agulha e da lmina inserido o "gatilho",sistema de travamento da agulha sobre a rea de estacionamento. Area de estacionamento encontra-se prximo ao centro da lmina enesse local no existe nenhum dado.

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    CONCEITOS

    Conceito digital:

    A informao digital quando esta for armazenada com base emuma codificao que use apenas duas situaes, podemos citar comoexemplo :

    verdadeiro ou falso , zero ou um, ponto ou trao.

    A idia de expressar informaes atravs de duas situaes distintas de fato muito antiga, um dos exemplos que pode ser citado o cdigomorse.

    Este representado por um ponto e um trao que combinados

    simbolizam nmeros e palavras, e era o meio de comunicao usadoantes da inveno do telefone, Esta tcnica conhecida pelo nome detelegrafia. Como podemos ver, a idia de usar um cdigo com apenasduas possibilidades distintas bastante antiga. Na era digital nousamos mais o cdigo morse para representar informaes atravs depontos e traos, mas usamos um cdigo denominado de cdigo binrioque lembra muito os tempos remotos da comunicao. O cdigobinrio usado para representar duas situaes distintas o zeroe o um,estescombinados entre si representam a codificao eletrnica de

    Informaes. No caso especfico do disco rgido o zero arepresentao grfica da ausncia de campo eletromagntico,enquanto o umrepresenta a presena do campo eletromagntico.

    Gravao:

    Os dados so gravados na pelcula magnetizvel, atravs do envio deimpulsos eltricos cabea da agulha. Esta, por sua vez, recebe osimpulsos eltricos e os converte em impulsos eletromagnticos que

    so registrados na pelcula magnetizvel.

    Leitura:

    Os impulsos magnticos registrados na pelcula magnetizvel, socaptados pela agulha e convertidos em impulsos eltricos queenviados aos processadores do computador, so traduzidos na formade arquivos.

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    Giro/Rotao :

    As unidades de disco rgido giram constantemente enquanto ocomputador estiver ligado, mas para compensar, os discos possuemum sistema que os coloca em modo de espera. Depois de algumtempo, se o disco no for acionado, ele automaticamente se desligaesperando o momento em que seus servios sejam solicitados.Enquanto o motor gira, os pratos do disco podem alcanar mais de8.000 rpm, nesta velocidade uma partcula de poeira ao se chocarcontra a agulha gera um impacto semelhante a um veiculo batendo emuma parede de concreto a 120 km/h. Este um dos principais motivosque levam o disco rgido a ser lacrado.

    Por ser gerada uma velocidade muito elevada, entre a agulha e o discosurge uma camada de ar, esta permite um deslizamento preciso eajuda a impedir que a agulha encoste na pelcula magnetizvel, pois seisso acontecer a pelcula ser destruda quase que instantaneamente.A superfcie magnetizvel que observamos na figura 27, foi retirada deum disco rgido cuja a cabea da agulha estava encostando na pelcula.Podemos observar claramente agrande quantidade de ranhuras provocadas pelo contato entre agulhae disco.

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    Latncia :

    Esse termo usado para descrever o intervalo entre a emisso de um

    comando e o posicionamento da agulha na rea desejada. Sempre queum arquivo solicitado, a agulha vai at o endereo deste arquivo paraAdministra-lo e o tempo decorrente deste trajeto o que chamamos delatncia. Quanto maior a velocidade do discomenor o tempo de latncia. Outro fator importante est na disposiodos dados dentro do disco, ao contrario do que muitos acreditam, osdados no so gravados seqencialmente, mas sim aleatoriamente.Imaginemos um software solicitando um determinado byte e este estao lado do ultimo byte coletado. At o computador processar ainstruo, a agulha j ter passado pelo byte requisitado e ter deesperar uma volta completa para nova leitura. Porm, se o bytesolicitado estiver a uma distncia do ultimo byte suficiente para oprocessamento da instruo na maquina, a volta ser menor emconseqncia, o tempo de acesso tambm reduzirconsideravelmente.Com o disco girando a uma velocidade de 7.200 rotaes por minuto(rpm) o tempo de latncia ser de 4,15 Milisegundosaproximadamente.

    Tempo de Transferencia:

    Este o tempo de transmisso (transferencia) dos dados em bits entrea memria e o disco rgido.

    Distncia entre agulha e o disco :

    Um dos detalhes importantes para o aumento da capacidade dearmazenamento nos discos rgidos est intimamente relacionado coma distncia entre a cabea da agulha e a pelcula. Se colocarmos doisims prximos um do outro,notaremos que eles possuem uma forte atrao, mas na medida emque vamos afastando-os est fora de atrao comea a enfraquecer.Isso ocorre porque a fora do campo magntico est relacionada aotamanho da rea magnetizada e a distncia entre dois pontos deatrao. Torna-se visvel que quanto maior a distncia entre a agulha eo disco, maior tambm dever ser a rea magnetizvel. Para efeito degravao ou leitura quanto maior esta rea, menor ser o nmero decampos magnetizveis por disco, reduzindo assim a capacidade de

    armazenamento.Este um dos principais motivos que motivaram pesquisadores aencontrar meios de aproximar o mximo possvel a agulha dasuperfcie do disco, formando a tecnologia de hoje.

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    Trilhas:

    O disco funciona atravs de dois movimentos distintos, o da agulha e omovimento do disco ou lmina. A agulha movimenta-se do centro dodisco para a borda, enquanto o disco gira no sentido anti horrio. Com almina girando e a agulha parada em algum ponto, estaremospercorrendo uma trilha . A palavra trilha est associada ao significado'caminho' ou 'estrada' e exatamente isso que a agulha faz ao terminaruma volta de 180 graus na lmina. Basta observarmos o desenho para

    entendermos seu significado.

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    Cilindros:

    o nome usado para definir uma pilha de trilhas no conjunto de

    lminas. Sabemos que uma lmina possui duas faces e cada facepossui um conjunto de trilhas. Se observarmos uma lminahorizontalmente, veremos que a trilha da lmina superior estposicionada exatamente no mesmo lugar em relao a trilha inferior,formando um cilindro. Podemos citar como exemplo um disco rgidoque possui trs lminas, cada um de seus cilindros seroconstitudos de seis trilhas.

    O uso da palavra cilindro, expressa em parte a realidade grfica do

    disco, pois ao desenhar um conjunto de trilhas e interliga-lo porintermdio de dois traos, obtemos a forma geomtrica de umcilindro.

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    Setores:

    a diviso das trilhas em vrios campos menores. Como o disco vai

    diminuindo seu espao na medida em que aproxima-se do centro,logicamente os setores prximos ao centro so menores que ossetores encontrados na parte externa do disco. Porm, o volume dedados armazenados em um setor maior igual ao armazenado em umsetor menor.

    Um detalhe importante para a compreenso sobre o funcionamento

    dos setores est relacionado a sua disposio de informaes. Naverdade cada setor arquiva 512 bytes de dados, mas como ocomputador sabe onde esto guardados os dados? E como eleconsegue identificar esses endereos? Para podermos responderessas perguntas necessrio comentarmos um pouco sobre adisposio fsica das informaes.Cada grupo de 512 bytes arquivados so etiquetados com sualocalizao dentro do prprio setor. Quando a agulha passa por umsetor, a primeira informao que ela encontra referente ao espao

    entre um setor e outro. O segundo dado encontrado refere-se aidentidade do setor, seu nmero , face e cilindro a que pertence.Depois, o disco passa por uma rea onde esto registrados dados paraconferncia sobre o disco no circuito controlador. Somente se tudoestiver correto chegamos nas informaes gravadas, os 512 bytes. Odisco avana mais um pouco e chega a um campo especfico ondeesto registradas informaes sobre total de bytes gravados e conferecom os 512 bytes se est tudo correto. Ento, passa Por mais umcampo onde est registrado outro espao entre setores e inicia todo oprocesso novamente em um novo setor. Lembrando que este

    procedimento feito na forma de campos magnticos ou impulsoseletromagnticos.Observe o desenho 05 na prxima pgina.

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    Block/Bloco:

    So vrios setores reunidos, organizados de acordo com o sistemaoperacional em uso para o armazenamento de arquivos.

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    Quando executamos um scandisk ououtro software semelhante paraverificao da superfcie do disco eEncontramos marcado um 'badblock' ou bloco defeituoso, logoimaginamos que toda a regiomarcada est defeituosa.Conforme o exemplo ao lado,notamos que quatro blocosapresentam setores com defeito,e um bloco possui 1728 setores,porem ,estes so marcados

    mesmo que em cada blocoapenas um setor esteja defeituoso.Aparentemente possumos quatro blocos com defeito enquanto quedentro de cada bloco podemos ter 1729 setores funcionando, paraapenas 1 setor defeituoso. Para se obter uma real estatstica sobre aperda de espao com o surgimento de 'bad block',deve-se calcular por setores defeituosos e no por blocos. Umainovao nesta rea o surgimento do 'sector sparing' , este ummtodo de substituio de um setor defeituoso pelo uso de uma reareserva. Cada trilha possui uma quantidade de setores esperando poruma falha para serem colocados em uso.

    Intercalao de setores:

    Conforme observado anteriormente, os dados so gravados no deforma seqencial, mas sim intercalados entre os setores. Este fato uma forma encontrada de melhorar a velocidade de acesso do disco.

    Memria cache de disco:

    O circuito lgico de um disco Rgido possui uma memria q e guardaas ultimas leituras efetuadas pelo disco, este sistema tambm auxiliana velocidade de acesso do disco.

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    Translator/Converso:

    O sistema translator usado pelos softwares para melhordesempenho na hora de ler ou gravar arquivos no disco. Seobservarmos na identificao do disco, temos por exemplo adenominao de 16 cabeas, enquanto fisicamente existem dentro dodisco apenas 2 cabeas. Este sistema de converso tambm auxilia notempo de acesso, bem como na disposio dos dados.

    MBR:

    a sigla usada para o nome Master Boot Record, na verdade o termo

    MBR a definio da tabela que arquiva os dados referentes aosistema de boot usado e qual partio em que este se encontra, se poralgum problema a pelcula magnetizvel estiver com esta tabeladanificada o BIOS no poder ler o endereo do boot e o disco ficarasem condies de iniciar o sistema operacional. A localizao destatabela fixa e anterior as parties.

    Parties:

    Particionar um disco significa dividi-lo em vrias partes, este umprocedimento necessrio para que o disco se torne funcional, sendoobrigatrio a criao de no mnimo uma partio. Quando o disco particionado, automaticamente gera-se uma tabela de parties, ondefica gravado o endereo e a caracterstica da partio gerada, asparties possuem caractersticas individuais para cada tipo desistema operacional. No sistema operacional Windows e MS-DOS sochamadas de fat16 ou fat32 o tipo de partio, em quanto que noWindows NT a partio pode ser do tipo NTFS e no linux esta denominada EXT2, existem vrios outros tipos de partio usadas por

    outros sistemas operacionais. Depois de gerar a partio torna-senecessrio formata-la, este procedimento feito atravs de umcomando especfico do sistema operacional que ser utilizado no disco,no caso do MS-DOS usamos o comando Format para dar forma apartio, possibilitando a instalao do sistema operacional emquesto. A formatao que define magneticamente a quantidade detrilhas e setores do disco, lembrando que em cada setor cabe apenas512 bytes de informao.

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    INTRODUO

    O objetivo deste captulo proporcionar ao leitor um brevecontato com alguns aplicativos usados na manuteno de

    disco rgido assim como na recuperao de dados.

    Neste captulo mostramos alguns exemplos bsicos do usodestes software apenas para auxiliar no primeiro contato.Aps esta introduo o usurio estar pronto para aventurar-se na explorao destas ferramentas com mais segurana.

    Alertamos porm, que a aquisio de softwares sem a devidalicena de uso quando este a exige, caracteriza crime depirataria, ficando o usurio sujeito as penalidades previstaspor lei.

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    DISK MANAGER IBM V8.0

    muito simples trabalharmoscom o disk manager, pois alem deser uma ferramenta bastanteEficiente sua interface muitoIntuitiva, certamente o usuriono ter dificuldades em manusearEste aplicativo.

    Em nossa ilustrao mostraremos os passos de como manusear duas versesdo disk manager cujo os menus so diferenciados, embora suas funes sejamIdnticas.

    Escolhemos para ilustrar algumas operaes o disk manager verso 8.0 daIBM e o disk manager verso 5.0 da ONTRACK. Um dos motivos de optarmospor estas verses o bom desempenho observado com o uso destes aplicativosem nossos estudos.

    Torna-se importante observar, que os DM'S so formatadores e portanto o seuuso sempre acarreta como conseqncia aperda totaldos arquivos contidos nodiscos rgido, tornando-se necessrio muito cuidado em manusear estaferramenta em discos cujo dados precisam ser preservados.

    Para selecionar as opes no menu podemos usar as setas no teclado, ou asletras que encontram-se a esquerda entre parnteses. Aps selecionar a opodesejada pressione enter.

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    No existindo mais a partio inicial, encontramos os campos vazios e parainserirmos uma nova partio basta pressionarmos a tecla INSERT que

    obteremos a tela seguinte.

    nessa tela que escolhemos o tipo de partioque usaremos, em nosso exemplo escolhemosUma FAT16. No campo OTHER possvelGerar parties para outros sistemas

    operacionais.

    Novamente pressionando ENTER obteremos a prxima tela, onde serpossvel determinar o tamanho da partio em megaBytes ou atravs de endereamento por cilindros.

    Em nosso exemplo escolhemos o tamanho por megabytes e pressionamos ENTER.

    A prxima tela nos permitir digitar o tamanho que desejamos para a partiogerada, feito isso pressionamos ENTER.

    Uma observao importante apos a escolha do tamanho da partio o fato desermos obrigados a salvar a operao executada. Caso contrario, a partio noser gerada.

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    FORMATANDO PARTIESDisk manager IBM verso 8.0

    Uma vez gerada a partio, esta necessitaser formatada para tornar-se funcional aosistema operacional, e para isso devemosposicionarmos no campo format/checkpartitions e pressionarmos ENTER.

    A prxima tela ser referente ao nmero de parties que se pretendeformatar, possvel escolher entre formatar todas as parties existentes ouescolher uma partio especfica. No exemplo anterior geramos apenas umapartio, mas existem situaes em que so geradas at 8 parties ou mais.

    No exemplo optaremos por escolherA partio a ser formatada e

    pressionaremos ENTER.

    Usaremos como exemplo uma tela onde existem duas parties eescolheremos a Segunda partio para a formatao. Nos posicionaremossobre ela e pressionamos a teclaENTER.

    Nesta tela, obtemos o questionamento sobre a confirmao do comando deformatao da partio escolhida.

    Aqui digitamos o nome que.Desejamos colocar na partio

    Mais uma vez confirmamos sedesejamos ou no uma partio

    inicializvel.

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    REGRAVANDO O MBRDisk manager IBM verso 8.0

    Para regravarmos o Master Boot Record(MBR), devemos ir ao menu inicial enos posicionarmos sobre o campo:Maintenace/Diagnostic Menu epressionarmos ENTER.

    Nesta tela devemos escolher a opoMaintenace option e pressionar ENTER.

    Observe que possumos duas possibilidadesdistintas de escolha sobre regravao do MBR.Write boot code In MBR e Boot code Restore,

    Ambas so tentativas validas.

    Naturalmente surge a tela de confirmao do comando e aps respostapositiva, aparecer outra tela confirmando o sucesso da operao.

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    FORMATAO DE BAIXO NIVEL / LOW LEWELDisk manager IBM verso 8.0

    Retornando inicialmente ao mesmo menu de regravao do MBR eescolhendo a funo utilities encontraremos a possibilidade de formataoem baixo nvel.

    sempre aconselhvel iniciarmos este processopelo comando Zero Fill Drive e somente aps

    Este comando, usar o Low Level Format.

    Aps a escolha pressionamos ENTER e outratela surge solicitando que o usurio pressione

    ALT + C para iniciar o processo.

    Observe que somente aps maisuma confirmao o disco passar

    a ser formatado.

    Neste tipo de formatao praticamente impossvel a recuperao dosdados ali contidos.

    Aps a confirmao inicia-se a formatao,deletando todas as parties existentes.

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    DISK MANAGE ONTRACK 5.0

    Uma das caractersticas a se observar em relao ao DM 8.0, alem do menu serum pouco diferente, o fato do DM 5.0 possuir algumas funes que iniciam deforma inversa ao DM 8.0. Podemos citar como exemplo a formatao, estainicia-se das bordas para o centro do disco no DM8.0, enquanto no DM 5.0 esteprocedimento ocorre inversamente do centro para as bordas. A diferena no muita, mas pode significar bastante na hora da recuperao do disco.

    Quanto ao menu do DM5.0 este possui um maior agrupamento de submenus.Observe que todos os procedimentos relacionados a edio e formatao dodisco so encontrados no campo Hard Disk Instalation.

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    USANDO O NORTON DISK DOCTOR

    O primeiro passo necessrio para o uso do NDD 'Norton Disk Doctor', definirsua configurao. Podemos efetuar a mesma, posicionando-se no campoOPES e pressionando Enter.

    A tela seguinte refere-se as opes deconfigurao do Norton e iniciaremos

    Pelas opes gerais de configurao.

    Quando do surgimento da tela deconfiguraes do teste de superfciedevemos escolher o teste de rea inteirado disco.No campo tipo de teste possumos duas opes: normal/rigoroso. sempre aconselhvel iniciarmos os teste de forma normal e s passarmospara o rigoroso se possuirmos alguma suspeita de problema, o teste rigoroso

    leva mais tempo de execuo que o teste normal.

    No campo vezes possvel escolher quantas vezes o teste de superfcie deveser repetido ou se o usurio prefere deixar o teste repetindo at a operao ser

    abortada.Aps as escolhas serem feitas, devemos nos posicionar sobre o boto OK e

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    Outra configurao importante no Norton disk Doctor o campo sobrereparo automtico. Nos posicionamos no campo e pressionamos ENTER.

    A tela que visualizamos abaixo soas possibilidades de configurao parao reparo automtico e devemosmarcar todas as opes como

    automticas (campo Auto).

    Nos demais campos podemos optar por excluir unidades de alocao perdidas epor fazermos reparos sem criarmos o arquivo desfazer.

    Novamente nos posicionamossobre o boto OK e ENTER.

    Depois de terminada as configuraes, devemos salva-las para que faamefeito sobre o aplicativo e para isso basta nos posicionarmos sobre o camposalvar e pressionarmos ENTER.

    Terminamos de configurar o NDD,agora estamos prontos para usa-lo

    Em nossas manutenes conformesegue exemplo.

    No prompt de comando do MS-DOSdigitamos NDD e o aplicativo

    comea a ser executado. Selecionamos o campo diagnosticar disco epressionamos ENTER.

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    Escolhemos ento a partio onde desejamos efetuar o teste e pressionamosENTER.

    Observe que os testes de anlise e correo sero iniciados com as telas a seguir.

    Terminando todos os testes nos fornecido um resumo da situaodescrevendo as falhas encontradas e os erros corrigidos. Caso o usurio desejeum relatrio detalhado basta selecionar o campo relatrio e pressionarENTER.

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    Recuperao de dados

    Dados perdidos so sem dvida um dos problemas mais temidos por parte dosusurios e pode significar um grande pesadelo.Conseguir recuperar estes dados acaba sendo uma tarefa de granderesponsabilidade e dificuldade.A primeira tentativa de recuperao por parte do usurio ou tcnico podeocorrer atravs de aplicativos especiais para esta funo.Vamos demonstrar simplificadamente o uso de trs aplicativos que permitemrecuperar dados em disco rgido, lembrando que sempre aconselhvel o

    usurio efetuar uma boa pesquisa de mercado sobre novos aplicativos e suaeficincia, pois existem uma quantidade considervel de softwares com afinalidade de recuperar dados.Os aplicativos que usaremos em nossos exemplos so:

    Disk EditTiramisu

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    Aps iniciarmos o aplicativo e escolhermos o disco que desejamos recuperar,posicionamos no menu 'Ferramentas' e escolhemos o campo 'Modo derecuperao avanado' pressionando ENTER.

    Observe que a prxima tela mostrar todos os dados do disco automaticamente,aps revisarmos a coerncia dos dados nos posicionamos no menu 'virtual' epressionamos ENTER.

    Obteremos aps o enter a tela de verificao do disco e somente aps estaverificao que podemos continuar nossa recuperao de dados.

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    Para darmos uma olhada no contedo de dados do disco basta irmos no menu'Objeto' e nos posicionamos no campo 'diretrio' e pressionamos ENTER.Obteremos uma tela semelhante a tela abaixo.

    Uma vez observado o arquivo que desejamos recuperar devemos nosposicionar sobre o menu 'ferramentas' e acionarmos o campo 'Gravar objetoem...' e pressionar ENTER.

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    Selecionamos a opo arquivo e nos posicionamos no boto 'OK' pressionandoENTER.

    Aps escolhermos o arquivo a ser recuperado e a forma de gravao, devemosdeterminar onde este dado dever ser gravado e ento pressionamos ENTER.

    Como foi possvel observar, no muito difcil tentar recuperar dados com oaplicativo diskedit, lembramos porm, que em todos os softwares citados para

    a recuperao de dados, torna-se necessrio que o disco rgido esteja em plenofuncionamento.

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    TIRAMISU

    O tiramisu um excelente aplicativo para a recuperao de dados e com umafacilidade incrvel de manuseio conforme demonstraremos a seguir.

    Aps a sua execuo o aplicativo ter a aparncia semelhante da foto acima, epara manusea-lo basta escolhermos qual o disco devera ter seus dados

    recuperados e pressionarmos ENTER, que imediatamente o aplicativo inicia arecuperao do disco escolhido.Uma observao importante no caso do tiramisu bem como para o Lost &Found que ambos necessitam de dois discos para efetuarem a recuperao dedados, sendo um o disco a ser recuperado e o outro o disco onde guardaremosos dados recuperados.

    A tela seguinte apresentada quando o aplicativo est em processo derecuperao dos dados.

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    Aps a varredura do disco em busca de dados o tiramisu apresenta uma telacom todos os dados encontrados.

    Uma vez encontrados os dados o usurio ter que determinar onde desejaque tais dados sejam gravados e para isso, basta irmos ao menu 'File' e nosposicionarmos no campo 'Copy file(s)' e pressionarmos ENTER.

    No campo 'destination' digitamos a unidade em que desejamos gravar os dadose pressionamos ENTER. Teremos os dados recuperados no disco determinado.

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    LOST & FOUND

    Este outro aplicativo cuja facilidade de uso e a eficincia tambm sonotadas. O Lost & Found possui uma lgica semelhante ao tiramisu, bastaescolher o disco onde os dados foram perdidos e depois escolher o disco ondedever ser gravado o dado recuperado. O aplicativo varre automaticamente odisco a procura de dados.Um detalhe que neste aplicativo bem como no diskedit torna-se possvelrecuperar dados contidos em disquete.

    Na tela abaixo mostramos a escolha do disco a ser recuperado os dados e natela seguinte a esta ,o disco escolhido para receber a copia do materialencontrado.

    Na medida em que vamos escolhendo as opes apresentadas o aplicativo vaisolicitando a confirmao das escolhas, e depois de terminarmos asconfiguraes, inicia-se a varredura do disco em busca de dados.

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    A aparncia da tela onde visualizamos os dados encontrados semelhante tela abaixo.

    Podemos escolher recuperar um nico dado ou todo o disco bastando seguir asorientaes contidas na parte inferior da tela de visualizao de dados.Os softwares de recuperao de dados possuem na sua maioria uma tcnicaprpria de recuperao, o que os torna nicos na forma de exercer sua funo,podendo um determinado aplicativo atingir melhor desempenho onde outro

    falhou. importante frisar que os aplicativos aqui citados, trabalham com discos queestejam em bom funcionamento ou que j tenham sido consertados de formasatisfatria. Caso nenhum destes trs aplicativos consiga recuperar os dadosperdidos, ento o usurio devera tentar empresas especializadas emrecuperao de dados.

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    Metodologia do estudo

    O estudo que ser relatado, embora bastante simples de grande importnciaaos que pretendem recuperar discos rgidos.

    Foram separados seiscentos discos que precisavam de reparao na pelcula,tais como: edio do MBR, formatao, trilha zero e outros.- Escolhida a verso universal do DM da IBM V8.0- Um micro pentium 100 Mhz

    Iniciaram-se as manutenesAps o ltimo disco ter sido revisado, foram contados os que puderam ser

    reabilitados. Em seiscentos discos, apenas duzentos e cinqenta foram

    recuperados. O restante no teve conserto com o software usado. O software foitrocado por outro IBM, verso V6.0 e dos trezentos e cinqenta discosrestantes, foi possvel reabilitar trezentos. Efetuada nova troca de formatador,os cinqentas restantes foram reabilitados com outra verso do IBM.

    Teoricamente um software deveria funcionar de igual forma em todos oscomputadores, mas as ocorrncias sugerem que existe uma relao distintaentre softwares de recuperao, computador e disco rgido. Tal sugestoexplicaria o fato de muitos usurios no conseguirem reabilitar seus discos.Em mdia os usurios possuem apenas um DM e nesse caso, precisam contarcom a sorte de ser compatvel com seu disco, mquina e o problema ocorrido.

    No satisfeito com a idia e ainda intrigado com os fatos, foi efetuado umnovo teste. Desta vez, no se trocaria de formatador mas sim de computador.Selecionado ento trs computadores cujas placas me eram distintas einiciou-se o mesmo procedimento comentado anteriormente. Novamente oresultado foi semelhante ao anterior, os discos que no foram reabilitados emuma mquina, foram reabilitados em outra.

    Conforme os resultados, conclui-se que realmente existe uma relao estreitaentre software, computador, disco e o problema ocorrido. Iniciou-se ento, uma

    srie de testes na tentativa de encontrar um bom desempenho nas manutenespor softwares. A idia era conseguir a melhor combinao possvel entremquina e software. Aps vrios testes chegou-se ao resultado de 98% dereabilitao de discos com apenas dois formatadores : disk manager IBMverso 8.0 e disk manager ONTRACK verso 5.0 .

    importante lembrar que as experincias acima visaram a recuperao dediscos com problemas de pelcula, que possibilitavam formatao e oisolamento das reas danificadas.

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    BLOCOS DEFEITUOSOS

    No caso dos bad clusters no existem solues e a melhor sada ainda isolar area danificada. Porm, na medida em que se reabilita discos em grandequantidade alguns fatos so observados e acabam chamando a ateno. Umadas ocorrncias que intrigaram bastante foi o fato de discos conterem badblock em todos os setores da pelcula. Em alguns casos foi possvel observarque o motivo poderia estar associado ao tipo de fat que o disco fora formatado eaps alguns procedimentos, como deletar e alterar o tipo de fat atravs do ms-dos e no de formatadores, conseguiu-se devolver a funcionalidade sem os

    bad's. Outro fato importante em relao aos bad clusters est relacionado sformataes de baixo nvel (low-level). Este tipo de formatao resolve umaboa parte dos problemas de pelcula porm, no se torna aconselhvel seu usosem um teste detalhado do disco aps a formatao. Na pesquisa desenvolvida,foi gerado um pequeno sistema que preenche o disco com informaes. A idia simples, aps a formatao de baixo nvel, formata-se o disco normalmente eprepara-se o mesmo para a insero de dados. Ento, dispara-se um softwareque ir gravar informaes em todo o espao do disco, ele efetuara esteprocedimento trs vezes (grava/deleta) e aps este teste, verifica-se se apelcula apresenta bad clusters. Caso o disco apresente bad, ento isola-se a

    rea, pois significa que a formatao low-level no foi bem sucedida ou que apelcula magnetizada est comprometida.

    TRILHA ZERO/MBR

    Um dos problemas enfrentados com uma certa freqncia esto relacionados

    com a perda da trilha zero, neste caso o disco funciona perfeitamente mas perdea capacidade de efetuar o 'boot' ,nem sempre os formatadores resolvem essetipo de problema e uma soluo alternativa consiste em usar algum software degerenciamento de parties tipo o 'sys comander' ou se o usurio for experienteo 'lilo' do linux o mais indicado.

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    FAT32 X FAT16

    Em testes efetuados com alguns aplicativos antigos de ambiente MS-DOSfat16 em discos formatados como fat32 ocorreu uma resposta inadequada porparte de alguns aplicativos, entre eles jogos. Em determinados problemasocorreu a identificao da fat32 como partio no DOS e ao reinicializar amquina houve a perda do 'boot', uma das solues encontradas foi diviso dodisco em duas parties sendo a primeira uma fat32 e a Segunda uma fat16,aps arquivar os aplicativos antigos em partio fat16 no houve novasocorrncia de falha mesmo sendo o aplicativo executado pelo sistemaoperacional residente na fat32.

    PARTIES CONFUSAS

    Esta uma situao bastante incomum, em alguns casos foi possvel observarque ao gerar uma partio esta aparece como sendo uma fat16 mas sua tabelaesta como fat32, possvel observar tal ocorrncia quando o usurio nota queembora no fdisk esteja sendo identificado uma fat16 o disco possue nadescrio do tamanho um espao superior ao suportado, pode ser citado comoexemplo um disco de 4GB que depois de gerado a partio esta aparea no fdiskcomo sendo uma fat16 mas de 4GB. Esta uma ocorrncia fcil de ser

    observada, pois fat16 comporta somente at 2047 MB, neste caso aconselhvel o uso insistente de formatadores, bem como do fdisk parasolucionar o problema.

    CONTROLADORAS

    Outro dos problemas com os discos, ocorre na parte relacionada ao circuitolgico. Tambm aqui encontramos a incompatibilidade de controladora e

    disco. Selecionaram-se dez discos rgidos de cada modelo e trintacontroladoras idnticas e testadas. Colocou-se uma por uma em um discorgido e mesmo estando todas as controladoras funcionando e sendo elasidnticas para o modelo do disco, ocorreu uma media de rejeio de 15%.

    Embora isso no parea muito, imagine um tcnico que receba um disco paramanuteno e verificando que o problema seja na controladora, pegue um discoidntico, funcionando e substitua o circuito lgico. Ao test-lo o disco nofunciona e o diagnstico pode ser considerado nesse momento 'sem conserto'.Se o cliente for difcil de convencer talvez ele leve seu disco para outro tcnicoe nesse caso provavelmente perde-se um cliente, ou poder aceitar o

    diagnstico e colocar o disco fora. Em ambos os casos, o tcnico sai perdendo.Para evitar esse possvel engano, prudente efetuar sempre uma srie de testescom vrias controladoras, antes de atestar que o disco esta realmente'condenado'.

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    Outro problema que pode passar desapercebido para tcnicos desatentos, soos 'contatos' dos circuitos lgicos. So chamados de contatos os pontos queinterligam a controladora ao disco rgido. Observe que possvel uma falhanessa regio, como por exemplo desgaste da solda, oxidao dos pinos,rompimento da malha entre outros. sempre aconselhvel revisar estesconectores sempre que o disco apresente problemas, um tcnico com um poucode prtica consegue sem dificuldades reconstituir o desgaste das soldas namalha sem danific-la.

    A sobrecarga do circuito lgico tambm um problema curioso, em algunscasos o circuito fica paralisado enquanto existir energia eltrica, mas se ousurio deixar o disco desligado por algumas horas o aparelho volta ao seufuncionamento normal, esses casos ocorrem em pouca quantidade mas no

    rara sua ocorrncia, sempre aconselhvel aps varias tentativas demanuteno sem sucesso aguardar por um perodo de 12 horas para uma ultimatentativa.

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    Con ec t o r da

    a gu l h a . .

    Co n e c t o r

    do m o t o r

    C o n e c t o r

    Da a g u l h a

    C o n e c t o r doM o t o r

    Observe os

    buracosencontrados nassoldas doconector daagulha, Esta uma daspossveis causasde defeitos emalguns discos.

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    ERROS DE PROCEDIMENTO

    Testar o disco pode ser um pouco complicado se o usurio no estiver atento em

    alguns detalhes, estes embora simples podem acabar por comprometerseriamente um disco com boas possibilidades de manuteno.

    Controladoras em curto: Testar uma controladora pode ser bastante arriscados,imagine um tcnico que tenha adquirido varias controladoras para preencherseu estoque e precise test-las. A maneira mais prtica de efetuar esteprocedimento colocar a controladora em um disco, onde se possua a certezade que esta funcionando. Porm, entre estas controladoras, pode-se encontraralguma que devido ao tipo de problema venha danificar de forma permanente odisco rgido.

    A melhor maneira de testar uma controladora certamente usandoequipamentos eletrnicos especficos para teste, como por exemplo umosciloscpio, este um problema considervel, pois investir em equipamentoscaros pode no ser uma 'sada' vivel. Uma sugesto mais trabalhosa pormbastante econmica consiste em procurar por discos 'sucateados' que possamservir apenas para este tipo de teste. Um bom exemplo, so aqueles discoscheios de bad cluster's que embora funcionando eletrnica e mecanicamente,no servem para arquivar dados devido perda da pelcula magnetizvel.Lembre-se: no aconselhvel testar controladoras em discos para conserto

    devido possibilidade de danifica-los permanentemente.Uma prtica simples e barata que retira o curto de 3 a cada 10 controladorasconsiste em passar 'benzina' na controladora por intermdio de uma escova tipodental ou um pincel.Isso ocorre porque alguns do curto circuito so provenientes de resduos quecom o tempo vo se fixando nos contados e os colocam em curto, observe quedependendo do local onde ocorre o curto, os componentes eletrnicos no sodanificados ficando apenas o funcionamento da controladora comprometido,uma vez limpo o circuito a controladora tende a voltar ao seu funcionamentonormal.

    Controladora X esttica: Este um dos problemas fceis de ocorrer. Imagineum usurio efetuando a manuteno em seu disco rgido e este encosta o dedonos chip's para verificar se os mesmos esto aquecendo em excesso. Com acorrente eltrica gerada pelo prprio corpo possvel a ocorrncia de umadescarga eltrica no circuito eeste acabar danificando-se ou ainda, acabar por encostar-se aos contatos docircuito e provocar um pequeno curto na controladora, podendo danifica-la.Por ser um aparelho que trabalha em corrente continua, provvel que ousurio no sinta o curto provocado e perceba apenas um aquecimento

    Uma das maneiras de verificar-se o aquecimento do circuito com segurana,consiste em desligar o aparelho antes de encostar-se a ele para verificao, eusar pulseira antiesttica quando do manuseio de circuitos eletrnicos.

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    PREVENO

    Para prevenir possveis problemas com o disco rgido pode ser aconselhvel o

    uso de alguns acessrios, entre eles o COOLER para HD, Fusvel de seguranana entrada da controladora e o verificador de temperatura usado para verificar aquantidade de aquecimento dos componentes da controladora, evitaracessrios que favoream o aumento exagerado de aquecimento no circuitolgico pode ser aconselhvel, entre eles esto as 'gavetas' para HD's , muitasdestas no possuem uma ventilao adequada proporcionando umaquecimento inadequado quando do seu uso. Embora estes procedimentos nosirvam para prevenir problemas na pelcula magnetizvel podem evitarproblemas de origem eletrnica no disco. Quanto preveno de problemas napelcula aconselhvel o uso freqente do NDD ou scandisk para a verificao

    e preveno de possveis falhas.

    PERDA TOTAL DO DISCO

    Em alguns casos de discos danificados mesmo que fosse possvel substituirseus componentes internos a manuteno parece ser realmente impossvel. Dosvrios discos que apresentaram impossibilidade de manuteno e com issoforam considerados 'sucatas de pesquisa' foi efetuada uma avaliao dospossveis tipos de problemas. Ao abrir um a um dos discos e examina-loscuidadosamente com equipamento adequado, foi encontrado uma grandequantidade de falhas com sua origem na parte mecnica dos discosocasionando a perda total de agulha e pelcula magnetizvel.Na maioria dos casos as falhas ocasionaram ranhuras na pelcula e desgaste dacabea da agulha. Na fig.31 possvel observar um filtro interno de um discoque fora aberto pela primeira vez em nosso modesto laboratrio. possvelobservar que existe uma quantidade considervel de fragmentos produzidospelo desgaste da cabea da agulha em contato com a superfcie ou pelculamagnetizvel.

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    O tipo de filtro mostrado anteriormente no comum a todos os discos sendoencontrado em apenas alguns poucos modelos, para sabermos se nos modelosque no continham este filtro tambm existia um desgaste por atrito usamos emalguns casos um pequeno pano branco de algodo umedecido com lcool e oresultado foi semelhante ao relatado anteriormente, aps passar o pano pelointerior do disco extraiamos os mesmos fragmentos encontrados nos filtros.Depois do teste com os filtros e o algodo retiramos cuidadosamente a agulhado disco e ampliamos a superfcie da cabea da agulha onde foi possvelobservar pequenos desgastes semelhantes ao da fig.32.

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    Marcas ranhuras Provocadas peloatrito com a pelcula

    Magntica e a agulha

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    Nestes casos a manuteno do disco rgido torna-se invivel, pois serianecessrio alm de peas de reposio, uma rea esterilizada e investimentoem equipamentos muito caros, revertendo em um custo de manutenoimpraticvel.Outros dos problemas encontrados possuem sua origem na ruptura da malhacondutora de energia eltrica impedindo o funcionamento da agulha bem comoa falha de um dos componentes eletrnicos encontrados na parte interna dodisco rgido.

    Quando o problema de ordem eletrnica, como queima de componente

    eletrnico ou ruptura da malha, possvel a recuperao temporria do discopara fins de extrao dos dados ali contidos e isso feito por empresasespecializadas que possuem toda a estrutura necessria para o servio.Naturalmente que o preo deste tipo de servio no muito convidativo, masexistem casos em que o valor das informaes perdidas valem o preo darecuperao.

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    Capacitores

    SMD

    ResistoresSMD

    Circuitointegrado

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    Indce

    CAPTULO I

    02.............Introduo03.............Circuito lgico04.............Agulha06.............Motor07.............Disco

    CAPTULO II

    08.............Gravao / Leitura09.............Giro / Rotao10.............Latncia11.............Trilha12.............Cilindros13.............Setores14.............Blocos15.............Memria cache16.............MBR / Parties

    CAPTULO III

    17.............Introduo18.............Disk Manager V 8.019.............Excluindo Parties21.............Formatando Parties22.............Regravando o MBR23.............Formatao Low Lewel24.............DM Ontrack 5.025.............Norton Disk Doctor29.............DiskEdit32.............Tiramisu34.............Lost&Found

    CAPTULO IV

    36.............Mtodo de Estudo37.............Trilha Zero38.............Controladoras40.............Erros procedimentos41.............Preveno

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    Edio de apresentao 2006

    Inovao e Tecnologia

    de vdeo monitor amento

    para segurana pblica

    Conhea a

    comunidade

    comunidadecomunidadetecnologia e cincia

    A ci n i a ea prtica j prov ram: S evol umos q ando vi vemos em comu i dade! c a u nA i n i a r i c pr v ra : ev l mo q a d v emo em o u adc c e a p t a j o a m S o u s u n o i v s c m ni d e!

    u r f r , e aAl nos e p o esso es stcomunidad esperap r vocs,e on t c rve ham par i ipa !

    Artigos, trabalhos, foruns, jornais.s s ema e ensage , t toria si t d m m u i ,debates om alunos e tr sc d ou a

    n ve s dad s, o i , t ra u i r i e n vos am gos i r

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