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CURSO DE FISIOTERAPIA OBJETIVOS DO CURSO Visando implantar um curso, que tenha como principal característica a qualidade da formação para suprir com êxito a necessidade de profissionais em Fisioterapia, o Curso de Fisioterapia da Univás tem como objetivos gerais: I. formar um profissional com conhecimento dos fundamentos e aspectos que constituem o ser humano, tanto orgânico, como emocionalmente, para que possa promover a saúde, reconhecer e tratar corretamente os distúrbios do movimento, de acordo com os comprometimentos que possam a estes estar associados; II. proporcionar aos alunos, informações através de atividades teóricas e vasta vivência nos diversos campos da Fisioterapia, através da práxis, tendo oportunidade de estágios nas áreas clínicas em nível ambulatorial, hospitalar e domiciliar, assim como na ocupacional, educacional, pesquisa e saúde coletiva; III. proporcionar aos alunos condições de desempenho científico, estimulando a participação em pesquisas na área de Fisioterapia, inclusive nas realizadas pelos professores que compõem o corpo docente do curso; IV. fornecer formação que capacite para a atuação interdisciplinar, possibilitando a inter-relação necessária com as áreas que tratem direta ou indiretamente de assuntos relacionados à Fisioterapia; V. gerar o comprometimento do futuro profissional da Fisioterapia com uma proposta de intervenção em saúde que permita a sua atuação em todos os níveis, primário, secundário e terciário; VI. preparar o futuro Fisioterapeuta para lidar e atuar com as demandas sociais e comunitárias emergentes na saúde, educação e assistência social, conforme as diretrizes atuais; VII. formar um profissional de Fisioterapia com um perfil de conhecimentos técnico-científicos que o possibilitem a atuar na área da saúde de maneira consciente que o torne capaz de reverter uma situação de dano à integridade bio-psico-social do indivíduo no contexto público e social.

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CURSO DE FISIOTERAPIA

OBJETIVOS DO CURSO

Visando implantar um curso, que tenha como principal característica a qualidade da formação para suprir com êxito a necessidade

de profissionais em Fisioterapia, o Curso de Fisioterapia da Univás tem como objetivos gerais:

I. formar um profissional com conhecimento dos fundamentos e aspectos que constituem o ser humano, tanto orgânico, como

emocionalmente, para que possa promover a saúde, reconhecer e tratar corretamente os distúrbios do movimento, de acordo

com os comprometimentos que possam a estes estar associados;

II. proporcionar aos alunos, informações através de atividades teóricas e vasta vivência nos diversos campos da Fisioterapia,

através da práxis, tendo oportunidade de estágios nas áreas clínicas em nível ambulatorial, hospitalar e domiciliar, assim como

na ocupacional, educacional, pesquisa e saúde coletiva;

III. proporcionar aos alunos condições de desempenho científico, estimulando a participação em pesquisas na área de Fisioterapia,

inclusive nas realizadas pelos professores que compõem o corpo docente do curso;

IV. fornecer formação que capacite para a atuação interdisciplinar, possibilitando a inter-relação necessária com as áreas que

tratem direta ou indiretamente de assuntos relacionados à Fisioterapia;

V. gerar o comprometimento do futuro profissional da Fisioterapia com uma proposta de intervenção em saúde que permita a sua

atuação em todos os níveis, primário, secundário e terciário;

VI. preparar o futuro Fisioterapeuta para lidar e atuar com as demandas sociais e comunitárias emergentes na saúde, educação e

assistência social, conforme as diretrizes atuais;

VII. formar um profissional de Fisioterapia com um perfil de conhecimentos técnico-científicos que o possibilitem a atuar na área da

saúde de maneira consciente que o torne capaz de reverter uma situação de dano à integridade bio-psico-social do indivíduo no

contexto público e social.

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DENOMINAÇÃO, ATO AUTORIZATIVO, TURNO, VAGAS, LOCAL DE FUNCIONAMENTO, DURAÇÃO, ACESSO, PRAZO DE

VALIDADE

CURSO

Ato Autorização ou

Reconhecimento Turno

Vagas LOCAL DE

FUCIONAMENTO

DURAÇÃO DO

CURSO

FORMA DE ACESSO/

PRAZO DE VALIDADE

Aut/Rec Natureza

Fisioterapia

Bacharelado RR

Portaria SERES/MEC nº

1, de 6/1/2012, DOU

09/01/2012

NOTURNO

Com estágios

nos dois

últimos

semestres

matutino

60

Unidade Central

Mínima 10

semestres

Processo Seletivo

1/5 do início do

semestre/ano letivo

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BIBLIOTECA

Acervo de livros e periódicos (títulos e exemplares) e de áreas afins

Curso

Livros Títulos

Livros Exemplares

Periódicos Títulos

Periódicos Exemplares

Fisioterapia

173 562 11 191

O acadêmico do curso de Fisioterapia, além do acervo específico da área, utiliza o de áreas afins, num total de 3.888 títulos/8.480 exemplares e 34 títulos /417 exemplares de periódicos. Política de Atualização do Acervo

Colocar à disposição dos pesquisadores os documentos atualizados que lhes garantam aprender e gerar conhecimentos. A biblioteca

procura enriquecer seu acervo adotando como política de seleção e atualização os seguintes objetivos:

Ampliar o acervo bibliográfico constantemente através de identificação de publicações novas, de acordo com as necessidades das matrizes curriculares, das bibliografias básicas e complementares dos cursos e conforme recomendações Padrões de Qualidade do MEC;

Consultar periodicamente os coordenadores e professores de cada curso;

Utilizar catálogos de editoras e livrarias, folhetos, sugestões dos usuários, catálogos coletivos, catálogos de bibliotecas, listas autorizadas, bibliografias correntes e especializadas, citações, resenhas, em suma, qualquer tipo de material sugestivo que possa fornecer informações necessárias para melhoria e ampliação do acervo;

Possibilitar a oferta aos alunos, em quantidade suficiente para utilização simultânea, das bibliografias básicas identificadas como sustentação dos estudos na matriz curricular, bem como também das bibliografias complementares para suporte ao ensino e pesquisa;

Adquirir um representativo número de bases e bancos de dados, que permitam ao pesquisador a identificação de bibliografia, extrapolando os limites do acervo existente.

Compra: a atualização do acervo se faz através de compras, procurando sempre suprir as necessidades de cada componente

curricular, de acordo com as bibliografias básicas e complementares estabelecidas no Projeto Pedagógico do curso, por meio dos

coordenadores e corpo docente. A quantidade de exemplar por título a ser adquirida é proporcional ao número de vagas anuais

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pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares. As aquisições são efetivadas pela coordenadoria de compras que

realiza as compras mediante as solicitações da biblioteca. São feitas anualmente ou de acordo com algumas necessidades que possam

surgir, uma vez que os recursos são garantidos pela política de orçamento definida pela instituição para esse fim.

Doação: também faz parte da política de atualização do acervo, ou seja, são as obras que são enviadas por outras instituições

congêneres ou governamentais, professores, autores, fornecedores, alunos e comunidade externa. As obras passam por uma eficiente

triagem e em seguida recebem o tratamento técnico e são disponibilizadas no acervo para os usuários.

Permuta: é feita através do serviço de intercâmbio. A biblioteca recebe e envia assinaturas ou números avulsos de periódicos, anais e

publicações.

INFORMATIZAÇÃO DO ACERVO

Em setembro de 2010 foi adquirido e implementado o sistema “Sábio” da empresa Edusoft, tendo como objetivo, facilitar as três funções

básicas da Biblioteca: reunir, organizar e difundir o conhecimento.

Tem como características gerais:

Plataforma Windows 95 / 98 / 2000 / NT.

Compatível com os formatos CALCO, USMARC, etc.

Multiusuário e/ou monousuário.

Ambiente Cliente/Servidor.

Gerenciamento de múltiplas bibliotecas (bibliotecas setoriais).

Utiliza código de barras.

Controle de acesso aos módulos por senhas.

Definição do perfil do usuário, ou seja, controle dos direitos dos usuários dentro de cada módulo específico.

Personalização das telas por usuário (cores).

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Tem como características técnicas:

Processamento técnico e consulta bibliográfica: este módulo tem como função básica o cadastramento e gerenciamento do acervo.

Nele se faz o tombamento, a catalogação descritiva e o controle de cabeçalhos de assuntos e autores.

Controle de empréstimo: este módulo tem como função o controle da circulação do acervo e do cadastro dos usuários da biblioteca.

Consulta via internet: este módulo tem como função básica viabilizar a consulta ao acervo pela Internet.

O sistema utiliza-se do também do formato bibliográfico MARC21 com conteúdos definidos para codificar registros que serão

interpretados por máquinas, facilitando o intercambio de dados, ou seja, importar e exportar dados de diferentes sistemas.

ÁREA FÍSICA

Para maior comodidade e facilidade de acesso, a Biblioteca está localizada no hall de entrada da Faculdade de Ciências da Saúde Dr.

José Antônio Garcia Coutinho - Facimpa da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, instalada em uma área de 491,34m² distribuída

da seguinte maneira:

Área Física Metragem

Acervo de livros e recepção 169,35m2

Acervo de Periódicos 91,65m2

Copa 8,95m2

Espaço de acesso a salas de estudo e

laboratório de internet

51,10m2

Laboratório de Internet 79,86m2

Sala de Estudos em grupo 58,86m2

Sala de Estudos Individual 31,57m2

Total 491,34m2

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DISPOSIÇÃO DO ACERVO, FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO

Todo material bibliográfico é catalogado de acordo com as normas AACR2 - Código Anglo Americano e formato Marc 21. Os livros são

classificados de acordo com a CDD, organizados nas estantes por assunto, e em ordem alfabética por autor (Cutter) e título. Todas as

estantes possuem indicadores para auxiliar os usuários na identificação das obras.

A biblioteca Conselheiro Valnir Chagas da Facimpa possui o acervo fechado, de modo que apenas é de livre acesso a sala de estudos

individual, sala de estudos em grupo e laboratório de Internet.

O prazo e quantidade de material a ser emprestado diferenciam-se conforme as categorias de usuários. Os empréstimos dos materiais

bibliográficos são realizados mediante a apresentação do crachá de identificação, e para consulta ao acervo encontram-se

disponibilizados, computadores exclusivos para este fim.

O Sistema de Biblioteca está on-line, podendo ser consultado através do site www.univas.edu.br no ícone Biblioteca, ou no endereço:

http://www.univas.edu.br/Biblioteca/index_biblioteca_1.asp., onde o usuário poderá: consultar, renovar e reservar materiais; consultar as

Bases de Dados; controlar os empréstimos; acessar links especializados; visualizar o Regulamento da Biblioteca entre outras

informações.

São também oferecidos diversos serviços para subsidiar o usuário em suas atividades de recuperação e acesso à informação e

elaboração de trabalhos acadêmicos, como: Empréstimos local e domiciliar; serviço de orientação ao usuário; COMUT (Comutação

Bibliográfica); Orientação para normalização de trabalhos técnicos científicos e catalogação. A biblioteca disponibiliza, ainda, acesso a

Internet, possibilitando ao usuário pesquisar e realizar seus trabalhos acadêmicos.

Encontra-se disponível ainda o acesso à rede Wireless (rede sem fio), possibilitando ao usuário o acesso a Internet nas dependências

da Biblioteca, através de seus notebooks, smartphones, tablets e ipad.

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SERVIÇOS OFERECIDOS

COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica: localiza e recupera cópias de artigos de periódicos, teses e capítulos de livros não

disponíveis na Biblioteca. A Biblioteca está cadastrada neste programa, como solicitante. A comunidade acadêmica pode obter

documentos em todas as áreas do conhecimento, através de artigos de revistas técnico-científicas disponíveis em bibliotecas base.

Serviço de referência: instrui o usuário sobre o uso das bases de dados e outros documentos. Dá assistência às dúvidas e

questões dos usuários quanto ao acervo da biblioteca, bem como de acervos e formas de acesso a documentos existentes em

outras instituições.

Empréstimo:

Local: consulta livre aos diferentes materiais do acervo somente no ambiente da biblioteca. Atende à comunidade em geral.

Domiciliar: o material bibliográfico pode ser retirado pelos usuários para uso fora do ambiente da biblioteca. O empréstimo

destina-se a alunos, professores e funcionários. Os mesmos podem retirar livros, mediante a apresentação do crachá de

identificação.

Atendimento ao acervo de periódicos: auxilia os usuários na localização dos periódicos.

Levantamento bibliográfico: orienta o usuário na busca bibliográfica em bases de dados e internet.

Base de Dados: Portal de Periódicos da Capes. Parceria da Univás com a Capes concedendo à comunidade acadêmica acesso

parcial e gratuito.

Normalização bibliográfica: auxilia na elaboração de referências bibliográficas para trabalhos de conclusão de curso (TCC),

dissertações, teses e outros documentos em geral, segundo a ABNT, Vancouver, APA e também às normas do Núcleo de Apoio à

Produção Acadêmica ( Nuapa), da Univás.

Orientação aos usuários: oferece assistência e orientação quanto aos recursos das Bibliotecas.

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INFRAESTRUTURA

A Unidade Central, onde funciona o curso de Fisioterapia da Univás, conta com infraestrutura adequada para garantir formação

qualificada aos alunos e condições bastante satisfatórias no processo ensino-aprendizagem.

O curso conta com:

a) salas de aula com disponibilidade de recursos audiovisuais como quadro negro, computadores, datas-show, TV;

b) biblioteca;

c) laboratórios de informática com acesso à internet;

d) laboratórios para aulas práticas em componentes curriculares;

e) laboratórios para aulas práticas em componentes curriculares específicos.

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° O presente conjunto de normas tem por finalidade regulamentar as Atividades Complementares e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos de graduação da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, sendo o seu integral cumprimento indispensável à colação de grau.

Art. 2º A Atividade Complementar de Graduação é uma modalidade específica de atuação acadêmica, na qual o corpo discente da Instituição deve interagir, por meio de sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades consideradas pertinentes e úteis para a sua formação humana, profissional e cultural. Art. 3º Nos cursos de licenciatura, as Atividades Complementares são denominadas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 4° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos da Univás contemplam as seguintes modalidades: I. atividades de ensino; II. atividades de pesquisa; e III. atividades de extensão. Art. 5° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais atendem aos seguintes objetivos: I. flexibilizar o currículo pleno do curso; II. propiciar a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da

realidade universidade/mercado de trabalho; III. proporcionar o contínuo aperfeiçoamento crítico-teórico e técnico-instrumental; IV. aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação dos acadêmicos, em conjunto com a comunidade; V. fomentar a frequência nas atividades culturais, sociais e artísticas, relacionadas à formação profissional; VI. incentivar a participação em atividades acadêmicas e científicas que permitam a permanente atualização; e VII. capacitar para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e profissionais inerentes ao processo de formação.

CAPÍTULO II

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DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Art. 6° As Atividades de Ensino compreendem: I. atividades de monitoria; II. participação em cursos afins ao de graduação, em que o acadêmico se encontra matriculado; III. cursos na área de informática, língua estrangeira e língua brasileira de sinais; e IV. estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Univás. Art. 7° As Atividades de Pesquisa compreendem: I. livro publicado; II. capítulo de livro; III. artigo publicado em periódico como autor; IV. artigo publicado em periódico como coautor; V. artigo publicado em anais como autor; VI. artigo publicado em anais como coautor; VII. resumo em anais; VIII. projetos de iniciação científica; IX. projetos de pesquisa institucional; X. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; e XI. participação em grupos institucionais de estudos e pesquisas. Art. 8° As Atividades de Extensão compreendem: I. participação na organização de eventos; II. participação como ministrante de conferências ou palestras; III. participação como ouvinte em eventos tais como: conferências, palestras, congressos, simpósios, semanas científicas, oficinas,

encontros, workshops e outros aprovados pela Coordenação de Curso; IV. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; V. participação ou trabalho na organização de Empresa Júnior, Incubadora, Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Veículos de

Comunicação da IES do curso; VI. participação em campanhas comunitárias e trabalhos voluntários; VII. visitas técnicas e de campo acompanhadas pelo professor; VIII. atividades extracurriculares desenvolvidas com base em convênios firmados pela Univás; IX. outras atividades propostas pelo acadêmico, em qualquer campo de conhecimento e previamente aprovadas pelo Coordenador do

Curso; e X. representação em órgãos da Univás (Consuni, Conselho Acadêmico, Colegiado de Curso e outras representações institucionais).

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Art. 9º Para cumprimento da carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, o acadêmico deve escolher atividades nas modalidades previstas no art. 4° deste Regulamento. Art. 10. O acadêmico, para cumprimento das obrigações referentes às Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, deve: I. entregar ao Núcleo de Atividades Complementares – NAC, para registro, os documentos comprobatórios das atividades realizadas,

em duas vias, sendo uma original, anexados ao Formulário próprio com sua assinatura; II. receber o protocolo da entrega dos documentos; e III. receber os documentos originais. Art. 11. O NAC, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. receber e conferir a cópia com o original; II. fornecer ao acadêmico o protocolo de recebimento; III. devolver ao acadêmico os documentos originais; IV. disponibilizar ao Coordenador de Curso os documentos apresentados pelos acadêmicos, os quais serão por ele validados; V. proceder o registro dos documentos validados; VI. arquivar os documentos registrados; VII. manter em ordem os arquivos; VIII. prestar orientações aos acadêmicos na área de sua atuação; e IX. exercer outras funções inerentes à sua área de atuação.

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Art. 12. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais a ser integralizada deve estar em conformidade com as Diretrizes Curriculares de cada curso. Parágrafo único. Para os cursos tecnológicos não há obrigatoriedade de realização das Atividades Complementares, mas podem ser contempladas, desde que constem no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Art. 13. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais pode ser integralizada no decorrer do curso, respeitando o respectivo Projeto Pedagógico. Parágrafo único. Não há obrigatoriedade do cumprimento mínimo de carga horária por período letivo.

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CAPÍTULO IV

DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Art. 14. O Coordenador de Curso, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. analisar os documentos no NAC; II. colocar o número de horas para cada atividade, de acordo com a Tabela estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso e a

assinatura, no caso de validação. § 1º As Atividades Complementares/Atividades/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais apresentadas somente têm validade quando realizadas durante o período de graduação. § 2º O acadêmico que não completar a carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais durante o período de graduação, não cola grau até que tenha integralizada a carga horária destinada a estas atividades.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 15. O NAC tem um professor responsável pela coordenação dos trabalhos desenvolvidos, indicado pela Direção da Unidade Acadêmica e designado pelo Reitor. Art. 16. Os acadêmicos ingressantes na Univás por meio de transferência ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, podendo solicitar à Coordenação do Curso o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, desde que estejam em consonância com o projeto pedagógico do curso e compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento. Art. 17. Compete ao colegiado de cada curso determinar o número e o limite máximo de horas semestrais para cada tipo de atividade prevista na tabela de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação, no âmbito de suas competências. Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - Consepe, revogadas as disposições em contrário. APROVADO PELO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE – RESOLUÇÃO Nº 23/2012

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1.1 TABELA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Modalidade

Tipos de atividades Nº de horas por atividade Limite

ENSINO

1. Atividades de Monitoria- por semestre ou ano

Máximo de 15 h cada 30 h

2. Participação como ouvinte de cursos e/ou treinamentos

Máximo de 10 h cada 40 h

3. Participação como ministrante de cursos- por curso

10 h cada 20 h

4. Cursos na área de informática, língua estrangeira e Libras

Máximo de 10 h por semestre 40 h

5. Defesas de monografias do Curso, de dissertações de mestrado ou teses de doutorado em área afim do curso de graduação (ouvinte) , mediante prévia consulta

Máximo de 1 hora cada 10 h

6. Participação em curso à distância e/ou on-line Máximo de 10 h cada 20 h

7. Outras A critério do coordenador de curso

PESQUISA

8. Iniciação Científica / Projeto de Pesquisa / Apoio ao docente pesquisador da UNIVÁS em Projetos de Pesquisa (colaborador)

Máximo de 10 h por semestre 20 h

9. Iniciação Científica / Projeto de Pesquisa (autor) Máximo de 20 h por semestre 40 h

10. Publicação de ensaio, relato de caso ou similar 15 h cada 30 h

11. Publicação de trabalho em periódico indexado (integral);

30 h cada 60 h

12. Publicação de trabalho em periódico indexado (resumo);

15 h cada 30 h

13. Resumo em anais de Congresso 10 h cada 20 h

14. Autoria em capítulos de livro 20 h por capítulo 40 h

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15. Autoria de livro 40 h por livro 40 h

16. Participação em grupos institucionais de estudos e pesquisa, em Núcleos Temáticos

10 h cada 30 h

17. Apresentação de trabalhos em eventos de forma

oral (painéis e congêneres) por trabalho

Máx.5 h cada (local/regional)

10 h cada (nacional)

15 h cada (internacional)

30 h

18. Outras A critério do coordenador do curso

EXTENSÃO

19. Participação como membro da comissão

organizadora de eventos científicos- por evento

10 h cada 20 h

20. Representação discente em órgãos colegiados e

estudantis

5 h por semestre 30 h

21. Participação como ministrante de conferencias ou

palestras em evento científico

5 h cada 20 h

22. Participação como ministrante de palestra educativa 2 h cada 10

23. Participação ou trabalho na organização de

Empresas Júnior, Incubadora e afins

15 h cada 30 h

24. Participação em Campanhas comunitárias e

trabalhos voluntários

5 h cada 20 h

25. Estágio Curricular não obrigatório ou atividade

profissional na área

20 h cada 40 h

26. Visita técnica na área Máximo de 5 h cada 20 h

27. Participação em Seminários, Congressos,

Simpósios, Jornadas, Encontros Científicos, Fóruns e

Máximo de 20 h cada 60 h

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similares ( ouvinte)

28. Participação em Seminários, Congressos,

Simpósios, Jornadas, Encontros Científicos, Fóruns e

similares ( organizador)

20 h 60 h

29. Participação em atividades culturais ou desportivas 2 h cada 10 h

30. Projeto de Extensão Máximo de 20 h cada 40 h

31. Participação em Ligas Acadêmicas por no mínimo 1

ano – por ano

20 h cada 40 h

32. Participação por convocação em Processo Eleitoral

oficial

10 h cada 20 h

33. Atividades de recepção dos calouros (organizador) Máximo de 4 h 20 h

34. Outras A critério do coordenador do curso

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

CAPÍTULO I Do Estágio e seus fins

Art. 1.° - A Faculdade de Ciências da Saúde Dr. José Antônio Garcia Coutinho -Facimpa inclui, no 9º (nono) e 10º (décimo) períodos do curso de Fisioterapia, como exigência curricular obrigatória, a prática profissional sob a forma de estágio supervisionado, que é realizado no Hospital das Clínicas Samuel Libânio e em outros serviços próprios da Instituição, podendo se estender a hospitais comunitários e serviços de atenção à saúde local e da região, conveniados. Art. 2.o - O ingresso no estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço só é permitido quando o aluno tiver suficiência nas etapas anteriores obrigatórias da organização curricular para matricular-se no 9º período. Art. 3.° - São finalidades do estágio: a) oferecer ao estudante a oportunidade final para aumentar, integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo de seu curso de

graduação; b) possibilitar melhora do desempenho em técnicas e habilidades indispensáveis ao exercício futuro de atos fisioterapêuticos básicos; c) ensejar, de forma orientada e individualizada, o aperfeiçoamento de atitudes adequadas em relação ao cuidado dos pacientes; d) estimular o interesse na integralidade das ações de saúde através de seus componentes de promoção, proteção, recuperação e

reabilitação; e) permitir experiências individuais e coletivas de interação IES/ Comunidade.

CAPÍTULO II

Da Organização Art. 4.° - O estágio realiza-se sob a responsabilidade do curso de Fisioterapia, coordenado pelo Presidente da Comissão de Estágio, que é o coordenador do curso, cabendo a este juntamente aos professores programar as atividades a serem desenvolvidas, em função das necessidades do treinamento. Art. 5.° - O Docente Supervisor Responsável é designado pelo coordenador do curso, sendo obrigatoriamente fisioterapeuta devidamente registrado no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4ª Região em pleno gozo do exercício profissional.

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Art. 6.o - São funções dos Docentes Supervisores Responsáveis por cada área do Estágio: a) elaborar o programa de estágio com a cooperação dos demais professores supervisores daquela mesma área; b) responsabilizar-se pelo cumprimento do programa de estágio; c) avaliar os estagiários técnica e disciplinarmente; d) propor à coordenação do curso e à Comissão de Estágio as penalidades e possíveis alterações neste regulamento que se tornarem evidentes e/ou necessárias; e) propor medidas administrativas para o cumprimento dos objetivos do estágio; f) cumprir e fazer cumprir o regulamento do estágio.

CAPÍTULO III

Da Programação Art. 7.° - O estágio se desenvolve em sistema de rodízio em seis áreas de atuação: a) Fisioterapia Clínica I: Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional e Esportiva; b) Fisioterapia Clínica II: Fisioterapia Neurofuncional; c) Fisioterapia Clínica III: Fisioterapia Respiratória e Cardiovascular; d) Fisioterapia Clínica IV: Fisioterapia em Atenção Primária – Saúde Coletiva e do Trabalhador; e) Fisioterapia Clínica V: Fisioterapia Gerontológica e Reumatológica; e f) Fisioterapia Clínica VI: Fisioterapia Urogineco-funcional, Obstétrica, Pediátrica e Onco-Funcional.

Art. 8.° - O estágio supervisionado, em regime de tempo matutino, tem a duração de períodos de 34 (trinta e quatro) dias letivos para cada área de estágio, devendo ser cumpridas três áreas em cada semestre letivo, conforme detalhamento a seguir, tendo um supervisor para cada seis alunos, no máximo.

§ 1.° - Os dois semestres letivos oferecerão as seis áreas de estágio (Estágio Supervisionado em Fisioterapia Clínica I, II, III, IV, V e VI)

e os alunos matriculados da seguinte forma: metade nas três primeiras áreas no 9º período e as outras três áreas no 10º e, a outra metade da turma o inverso.

§ 2.° - A carga horária, mínima, para cada área de estágio, é de 144 horas, devendo a carga horária total ser igual ou superior a 864

horas.

§ 3.° - Os alunos serão distribuídos pela coordenação, com critérios de rendimento durante os períodos anteriores de forma a

harmonizar os grupos com médias de desempenho similares entre si, em seis grupos homogêneos e especificados em quais áreas deverão se matricularem em cada um dos períodos (9º e 10º).

§ 4.° - O início e o término dos períodos de estágio em cada área são estabelecidos no Calendário de Estágio do curso de Fisioterapia

da Facimpa.

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CAPÍTULO IV Da Verificação do rendimento e da frequência

Art. 9.° - Nos estágios, o resultado da avaliação dos alunos faz-se através da menção de aprovado ou reprovado, aposta pelo Docente Supervisor Responsável respectivo de cada área.

§ 1o - É atribuída menção de aprovado ao estagiário que obtém, no mínimo, 60 (sessenta) pontos dentre os critérios de avaliação.

§ 2o - O aluno com menção de reprovado sujeita à realização de novo estágio, até obter menção positiva; sem que para isso, deixe de

cumprir outras áreas e respeite o tempo total de integralização do curso de graduação. Art. 10 - Aos Docentes Supervisores Responsáveis compete a avaliação durante todo o período de estágio em cada área, segundo os índices abaixo, aprovados pelo Conselho Acadêmico, aos quais se distribuem 100(cem) pontos no total. 1 - assiduidade e pontualidade; 2 - relacionamento e apresentação pessoal; 3 - espírito de iniciativa e interesse pelas atividades; e 4 - aptidão técnica.

§ 1.o- As definições dos índices utilizados para a avaliação encontram-se no anexo deste Regulamento; o valor atribuído para os

incisos 1, 2 e 3 deste artigo somam-se 20 (vinte) pontos e para o inciso 4, 80 (oitenta) pontos.

§ 2.° - Ao percorrer do estágio em cada área serão realizados instrumentos avaliativos escritos, no valor de 40 (quarenta) pontos e os

outros 40 (quarenta) pontos incluindo-se as notas somadas no item 4 deste artigo.

§ 3.° - O resultado da avaliação final de cada área de estágio deve ser entregue à Secretaria da Facimpa até cinco dias úteis após a

conclusão, para que esta divulgue-o em seguida aos alunos. Art. 11 - O aluno reprovado em uma ou mais das áreas de estágios matricula-se no mesmo período e repete o estágio no ano seguinte na área que lhe deu reprovação. Art. 12 - A frequência é registrada por todos docentes supervisores de estágio.

§ 1.° - A frequência dos alunos em cada estágio será apurada pelo supervisor responsável conjuntamente aos demais docentes

supervisores, obedecendo programação específica elaborada por esse primeiro e de acordo com o calendário acadêmico de estágio citado anteriormente.

§ 2.° - O estagiário poderá ter dois dias de faltas a cada área de estágio, desde que devidamente justificadas ao supervisor ou

secretaria dentro de 48 (quarenta e oito) horas.

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§ 3.°- O aluno deverá estar ciente de que a cada falta será penalizado na perda de 5 (cinco) pontos.

§ 4.°- A frequência será registrada diariamente no horário de entrada e de saída, sendo assinado no caderno de ponto que estará em

poder do supervisor do dia.

§ 5.° - O supervisor deverá carimbar e assinar o caderno de ponto diariamente, supervisionando o horário de entrada e saída do

estagiário e dando fé aos dados.

§ 6.° - É considerado reprovado o aluno que não frequentar os dias de estágio ou obtiver mais que dois dias de falta naquela área, a

menos que tenha autorização expressa da Comissão de Estágio quando forem previamente previstas por motivo aceito pela Comissão de Estágio e as atividades repostas.

§ 7.°- Os estagiários perfazem quatro horas e meia diárias, durante 34 dias.

§ 8.° - O aluno tem direito a duas faltas do período específico de cada estágio; a reposição será seguida conforme normas do setor.

§ 9°- Os estagiários terão faltas justificadas somente com a apresentação de atestados médicos, sendo no máximo dois atestados por

cada estágio.

§ 10 - Quando na ausência do estagiário por motivos de participação em eventos científicos, a participação deverá ser comunicada com

antecedência e comprovada através do certificado de participação.

§ 11 - No caso de faltas justificadas, o aluno cumpre os dias em débito, em período a ser determinado pelo Docente Supervisor

Responsável, e somente após obedecida essa disposição pode colar grau.

CAPÍTULO V Dos Deveres dos Estagiários

Art. 13 - São deveres dos estagiários: a) tratar com urbanidade e respeito os supervisores preceptores, colegas, funcionários, pacientes, acompanhantes e membros da

comunidade; b) comparecer às atividades, nos horários estabelecidos; c) apresentar-se de maneira adequada, uniformizados, portando equipamentos básicos para o exame clínico e EPI’s (Equipamentos de

Proteção Individual), respeitando e tendo como referência a NR-32, portaria do MTE nº485 de 11 de novembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 16 de novembro de 2005 – Seção 1, que dispões sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde;

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d) estar e entender como devidamente uniformizado (jaleco branco de manga comprida), salvo em atendimentos de casos especiais, sendo determinados pelo supervisor;

e) estar atento a sua higiene pessoal, como: cabelos presos e unhas aparadas e se estiverem com esmalte o mesmo deverá ser de tonalidade clara;

f) respeitar as normas e andamento de prática terapêutica supervisionada; g) realizar consultas fisioterapêuticas de pacientes, em horários previamente estipulados, salvo exceção, entregá-las à apreciação do

supervisor do dia da consulta ou avaliação de controle clínico para correção, sendo que as discussões das avaliações serão realizadas no prazo máximo de 7 (sete) dias, podendo ser rediscutida em data pré-determinada pelo supervisor responsável pela avaliação;

h) preencher legivelmente e manter em ordem os prontuários de pacientes ambulatoriais, internados, institucionalizados e domiciliares; i) selecionar e preparar o material necessário para reuniões, palestras e discussões de casos quando para isto for designado; j) aprontar a evolução diária e prescrição dos pacientes internados sob a sua corresponsabilidade; k) responsabilizar-se por todo o material utilizado ao atendimento do paciente; l) possuir o seu próprio estetoscópio e esfignomanômetro, fita métrica, martelo de reflexos, óculos para aspiração e lápis

dermográfico, e quando no uso destes materiais pertencentes ao setor (conforme disponibilidade) deverá comunicar ao supervisor e se responsabilizar pelo uso dos mesmos; e

m) seguir as normas determinadas pelo código de ética profissional, previsto por Resolução emanada do COFFITO – Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

CAPÍTULO VI

Das Proibições dos Estagiários Art. 14 - São proibições aos estagiários: a) ausentar-se do local de estágio durante o horário de realização do mesmo, sem autorização prévia do supervisor; b) realizar aglomerações no local de estágio para tratarem de assuntos particulares, principalmente quando estiverem com/ou

próximos de pacientes, e evitar também manifestações barulhentas e inadequadas; c) usar camisetas coloridas ou estampas que remetem à alguma agressão de valores morais, blusas decotadas, camisetas regata,

roupas transparentes, roupas demasiadamente justas, shorts, saia, mini-blusas e calçados abertos; d) comer e beber no local de estágio, principalmente quando em atendimento de pacientes; e) ficar ocioso quando da falta de seu paciente, devendo assim, estar estudando ou acompanhando algum colega de estágio

conforme consentimento do supervisor; f) fumar no local de estágio; g) efetuar reclamação, solicitação ou reivindicação, sem se dirigir primeiramente ao supervisor; h) requisitar outros profissionais (fisioterapeutas, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, cirurgiões dentistas, psicólogos, médicos,

dentre outros da saúde) para auxílio terapêutico, sem permissão dos supervisores; i) tomar atitudes diferentes da rotina sem antes informar/questionar os supervisores (inclusive alterações no programa de

tratamento, desmarcação de pacientes, etc.);

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j) usar celulares e/ou outros aparelhos audiofônicos durante o período de estágio, exceto sob autorização do supervisor; k) deixar desorganizado o prontuário, equipamentos e espaço após atendimento; l) descumprir a pontualidade do horário pré-estabelecido do estágio supervisionado.

CAPÍTULO VII

Do Regime disciplinar Art. 15 - O estagiário, além das penalidades previstas no Regimento Geral da Univás, está sujeito às seguintes, podendo ser o grupo inteiro penalizado se o supervisor entender o erro como coletivo: I – Perda de pontuação: a) cinco pontos para cada dia faltoso, conforme Art. 12º, § 3º. b) dois pontos para cada dia de atraso no horário de entrada do estágio e um ponto para cada atraso em atividades programadas. c) três pontos para cada ato de falta de decoro, respeito ou urbanidade. d) três pontos para quando se ausentar do local sem autorização prévia do supervisor. e) três pontos para cada vez que realizar aglomerações no local de estágio para tratar de assuntos particulares, quando estiver com/ou

próximo de pacientes sob seus cuidados ou não. f) dois pontos para cada vez que realizar aglomerações no local de estágio para tratar de assuntos particulares, longe de pacientes ou

fazer manifestações barulhentas e inadequadas. g) dois pontos para cada dia que apresentar-se com vestimenta inadequada ou adornos. h) dois pontos para cada vez que deixar ou fazer de forma desorganizada evolução clínica do paciente sob seus cuidados; i) dois pontos para cada vez deixar desorganizado equipamentos e mobiliários após atendimento; j) dois pontos para cada vez que comer ou beber em horário inapropriado e em local inapropriado, salvo quando autorizado pelo supervisor em cada caso. k) dois pontos para cada vez que fumar dentro do local de estágio ou em espaço fechado não autorizado pelo supervisor ou serviço; l) dois pontos para cada vez que usar aparelhos celulares ou audiofônicos sem autorização do supervisor; m) de um a cinco pontos, conforme cada caso de descumprimento de normas previstas na NR-32 e/ou Resolução que dispõe sobre o

código de ética profissional omissas nesse regulamento, sendo arbitrados pelo Coordenador do Curso juntamente ao Supervisor Responsável e um outro supervisor, da área ou não, mas que seja membro da Comissão de Estágio, após sindicância do caso.

II- Advertência, por escrito, e com registro em livro próprio, quando: a) cometer falhas técnicas fora da presença do Docente Supervisor, respondendo por danos e perdas; b) maltratar o paciente; c) faltar com a consideração devida a Preceptores, colegas e demais funcionários; d) apresentar-se de maneira não adequada; e) praticar outros atos que, a critério do supervisor responsável, não condigam com a conduta profissional e social; e f) deixar de cumprir quaisquer dos parágrafos do artigo 12.

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III - Repreensão, quando for reincidente nas faltas previstas nos alíneas anteriores.

IV - Suspensão de até 8 (oito) dias, quando: a) praticar novamente as faltas em que já fora advertido; e b) praticar atos que não estejam especificados nesta norma, mas por sua gravidade e a critério do Coordenador do Curso e supervisor

responsável justifique tal penalidade. V- Suspensão de até 12 (doze) dias, quando for reincidente nas faltas previstas nas alíneas anteriores. Art. 16 - Os alunos penalizados com suspensão devem compensar os dias de estágio em período e em atividades a serem determinados pelo Docente Supervisor Responsável pelo estágio, antes da colação de grau. Art. 17 - As penalidades previstas nos incisos de II a V do artigo anterior são aplicadas pelo Diretor da Facimpa, na forma do Regimento Geral da Univás, mediante parecer do Docente Supervisor Responsável, ouvida a Comissão de Estágio e as previstas no inciso I, serão registradas em livro de ocorrências e ciência; apresentadas ao estagiário pelo supervisor no final de cada dia, para assinatura de declaração de ciência. Art. 18 - Das penalidades impostas cabe recurso na forma do Regimento Geral da Univás.

CAPÍTULO VIII

Do Desligamento do estágio Art. 19 - O estagiário pode ser desligado temporária ou definitivamente do estágio por: a) incapacidade mental; b) incapacidade física; c) incapacidade técnico-profissional; e d) incapacidade moral, se incurso nas normas disciplinares previstas no Regimento Geral da Univás.

§ 1.° - O desligamento previsto nas alíneas a e b é temporário e feito após parecer conclusivo de uma junta médica especialmente

designada pelo Conselho Acadêmico, por solicitação da Comissão de Estágio.

§ 2.° - O desligamento temporário ou definitivo, por motivo previsto na alínea c, é feito após parecer da Comissão de Estágio e o da

alínea d nos termos do Regimento Geral da Univás. Art. 20 - Em qualquer dos casos, o desligamento é solicitado ao Diretor da Facimpa que se manifesta após decisão da Comissão de Estágio, que avalia os documentos comprobatórios anexados.

CAPÍTULO IX

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Da Comissão de Estágio Art. 21 - A Comissão de Estágio, por delegação do Conselho Acadêmico, tem por finalidade a coordenação do estágio supervisionado do 9º e 10º períodos e a emissão de parecer sobre todas as questões ligadas ao estágio que forem a ela encaminhadas. Art. 22 - A Comissão de Estágio é constituída: a) pelo Diretor da Facimpa; b) pelos Docentes Supervisores Responsáveis e, na falta ou impedimento de um deles, por um representante escolhido dentre os

demais Supervisores da área; c) pelo Coordenador do Curso de Fisioterapia; d) por um representante dos estagiários de cada grupo.

Art. 23 - Preside as reuniões da Comissão de Estágio o Coordenador do curso e, na falta ou impedimento deste, o professor mais antigo na Comissão, com preferência para o mais idoso em caso de empate. Art. 24 - A Comissão de Estágio reúne-se bimestralmente, em caráter ordinário, e, em caráter extraordinário, quando convocada pelo Coordenador do Curso ou a pedido da maioria absoluta (2/3) de seus membros.

§ 1.° - A convocação é feita, por escrito, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo caso de força maior.

§ 2.° - A Comissão de Estágio reúne-se com quorum mínimo da maioria simples de seus membros.

CAPÍTULO X

Das Disposições Gerais Art. 25 - É expressamente proibido ao estagiário cobrar ou receber qualquer tipo de pagamento pelo atendimento prestado. Art. 26 - Os casos omissos do presente Regulamento, assim como as suas alterações, são resolvidos pelo Coordenador do Curso depois de ouvida a Comissão de Estágio. Art. 27 - Durante as observações o aluno não deverá questionar o colega durante o atendimento, somente deverá questionar o mesmo após o atendimento. Art. 28 - O silêncio e a ordem deverão ser respeitados durante os atendimentos. Art. 29 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico, ficando revogadas as disposições em contrário.

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DEFINIÇÕES DOS ÍNDICES UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA

PONTUALIDADE – O COMPORTAMENTO REGULAR E PRECISO NO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO (SEM

REGISTRO DE ATRASO).

ASSIDUIDADE – COMPARECIMENTO FREQUENTE DO ESTAGIÁRIO, CONFORME AS REGRAS ESPECÍFICAS DA ÁREA (NÃO

HÁ REGISTRO DE FALTA).

APRESENTAÇÃO PESSOAL – ADEQUAÇÃO DO MODO DE VESTIR AO AMBIENTE DO ESTÁGIO CONFORME EXIGÊNCIA DE

CADA ÁREA.

OS ÍNDICES ACIMA SÃO AVALIADOS QUALITATIVAMENTE, SOMANDO-SE DEZ PONTOS E PASSÍVEIS DE SUBTRAÇÃO

CONFORME PENALIDADES.

RELACIONAMENTO – TRATAR COM URBANIDADE OS PRECEPTORES, COLEGAS, FUNCIONÁRIOS, PACIENTES,

ACOMPANHANTES E MEMBROS DA COMUNIDADE.

ESPÍRITO DE INICIATIVA – RESPOSTA A UMA SITUAÇÃO OU DESAFIO COLOCADO PELA REALIDADE.

INTERESSE PELAS ATIVIDADES – DESENVOLVIMENTO DO ESTAGIÁRIO COM A SITUAÇÃO (QUE VAI ALÉM DAS SITUAÇÕES

COSTUMEIRAS), CURIOSIDADE, GOSTO PELO SABER MAIS, LEVANTAR HIPÓTESES, CONHECER POSSIBILIDADES,

CONSULTAR BIBLIOGRAFIA, PESQUISAR PELA INTERNET, APRESENTAR ARTIGOS CIENTÍFICOS DE CASOS

RELACIONADOS QUE IRÃO CONTRIBUIR PARA O APRENDIZADO COLETIVO.

OS ÍNDICES ACIMA SÃO AVALIADOS QUALITATIVAMENTE, SOMANDO-SE DEZ PONTOS E PASSÍVEIS DE SUBTRAÇÃO

CONFORME PENALIDADES.

APTIDÃO TÉCNICA – SABER LIDAR COM O INSTRUMENTAL DE CADA ÁREA, COORDENAÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS E

COGNITIVAS.

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SERÃO REALIZADAS DUAS AVALIAÇÕES COM VALOR DE QUARENTA PONTOS CADA; SENDO UMA, AO FINAL DO ESTÁGIO

NECESSARIAMENTE ESCRITA. O CONTEÚDO TEÓRICO AVALIADO SERÁ DIVULGADO PELO SUPERVISOR RESPONSÁVEL DE CADA

ESTÁGIO.

FICHA PARA AVALIAÇÃO DO ALUNO NO ESTÁGIO

Curso: Fisioterapia Estágio Supervisionado em Fisioterapia Clínica ( )

Supervisores:___________________________________________________________

Estagiário: __________________________________________Mat.:______________

Descrição das Penalidades registradas no livro de ocorrências e ciência do estagiário (data, horário, ocorrência, observações

necessárias):

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

Quadro de Notas:

Pontualidade, Assiduidade,

Apresentação Pessoal.

Relacionamento, Espírito de Iniciativa,

Interesse.

Aptidão Técnica

Resultado

Final

Subtração pelas Penalidades Somadas

Valor

Total

10 (dez)

10 (dez)

80

(oitenta)

100 (cem)

-

Nota do

Aluno

Resultado Final=

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Resultado Final:_______ (____________________________________________) pontos.

Visto do Docente Responsável:__________________________________________

Carimbo e Assinatura

Declaração:

Eu, ___________________________________, fui participado ao final do estágio pelo docente supervisor responsável do meu

aproveitamento e declaro estar ciente e de acordo com a nota final.

Pouso Alegre, ____, __________________ de 20___.

______________________________

Carimbo e Assinatura do Estagiário

Uma via desta ficha deverá ser entregue à secretaria, junto à última

avaliação escrita de 40 (quarenta) pontos, pelo respectivo professor

responsável, no prazo máximo de 20 (vinte) dias do rodízio e dentro do

semestre letivo.

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FICHA DE OBSERVAÇÕES COLETIVAS DOS ESTAGIÁRIOS À COMISSÃO DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Curso: Fisioterapia Estágio Supervisionado em Fisioterapia Clínica ( )

Período do Rodízio: de ____/____/_______ a ____/____/_______.

Estagiário(a) Representante do Grupo:_____________________________________ Nome por extenso Pontos Positivos:

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________

Pontos Negativos:

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________

Sugestões:

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________

Pouso Alegre, ____ de _________________de ________.

___________________________________ __________________________________ Assinatura e Carimbo do(a) Estagiário(a) Assinatura e Carimbo do(a) Estagiário(a)

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___________________________________ __________________________________ Assinatura e Carimbo do(a) Estagiário(a) Assinatura e Carimbo do(a) Estagiário(a)

___________________________________ __________________________________ Assinatura e Carimbo do(a) Estagiário(a) Assinatura e Carimbo do(a) Estagiário(a)

Obs. Este documento preenchido deve ser entregue e protocolizado na secretaria após cada rodízio, com destino à coordenação do

curso, com antecedência mínima de 24h às reuniões ordinárias da Comissão.

FICHA DE OBSERVAÇÕES INDIVIDUAIS DE ESTAGIÁRIO À COMISSÃO DE ESTÁGIO

Curso: Fisioterapia - Estágio Supervisionado em Fisioterapia Clínica ( )

Período do Rodízio: de ____/____/_______ a ____/____/_______.

Estagiário(a):____________________________________________________ Nome por extenso e Matrícula

Deseja sigilo da identidade pela Coordenação: (___) Sim (___) Não

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Relato/Ocorrência/Sugestão/Observação:

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

Pouso Alegre, ____ de _________________de________.

_______________________________________ Assinatura e Carimbo do(a) Estagiário(a)

Obs. Este documento, depois de preenchido, pode ser lacrado em envelope e entregue na secretaria para protocolização, destinado ao

Coordenador do curso, ora presidente da Comissão, a qualquer momento que julgar necessário.

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVÁS

CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS

Art. 1o. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória de sistematização do conhecimento sobre um objeto de

estudo pertinente à profissão ou curso de graduação, constituído por componente da matriz curricular.

Art. 2o. O TCC tem como objetivos:

I. Em relação à Univás: a) contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa;

b) incentivar a formação de uma política de pesquisa para o processo de iniciação científica;

c) disseminar a pesquisa na graduação; d) incentivar a construção do saber; e) consolidar a Univás no universo das instituições que promovem a produção científica. II. Em relação aos orientadores: a) estimular os pesquisadores a engajarem estudantes de graduação nas práticas de pesquisa, por meio de atividades relacionadas com o TCC; b) estimular a produção científica; c) incentivar a criação de grupos de estudo, núcleos e demais atividades acadêmicas que propiciem a produção científica. III. Em relação aos acadêmicos: a) despertar vocações para a ciência e incentivar a construção do saber na graduação; b) proporcionar a iniciação no método científico, nas técnicas próprias de cada área e o desenvolvimento da criatividade na ciência; c) introduzir o acadêmico de graduação no contexto da pesquisa científica; d) estimular o comprometimento dos acadêmicos nas atividades de pesquisa;

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e) ampliar a capacidade científica do acadêmico, bem como aproximá-lo do contexto social, econômico, político e cultural; f) incentivar o acadêmico a participar de Encontros, Fóruns de Debates, Simpósios e demais atividades acadêmicas, realizadas em

instituições públicas e privadas, que divulguem a produção científica.

CAPÍTULO II DO DESENVOLVIMENTO

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso, integrante da matriz curricular, é regido pela normatização específica constante do Projeto Pedagógico de cada curso de graduação, atendidas as disposições do presente Regulamento. Parágrafo único. O TCC é obrigatório para os cursos da Univás que têm esse componente curricular no Projeto Pedagógico.

Art. 4º. A regulamentação do TCC de cada curso de graduação deve estabelecer: I. modalidades e objetivos específicos; II. normas específicas para o desenvolvimento do TCC; III. prazos; IV. critérios de avaliação; Art. 5º. O TCC deve ser elaborado de forma individual ou em equipe, conforme estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Parágrafo único. O TCC deve obrigatoriamente obedecer aos padrões de formatação estabelecidos pelo Núcleo de Apoio à Pesquisa – Nuapa.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA

Art. 6º. O TCC está vinculado ao professor do componente curricular a quem compete a organização do processo e aos orientadores,

que acompanham e avaliam o aspecto pedagógico na elaboração do trabalho científico.

Parágrafo Único. Os serviços administrativos inerentes ao TCC estão sob a responsabilidade da Secretaria da Unidade Acadêmica.

Art. 7º. A listagem de acadêmicos por orientador, as eventuais substituições de orientadores e a composição das Bancas Examinadoras

ficam a cargo do coordenador do curso.

CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO

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Art. 8º. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático-pedagógico, é de responsabilidade dos docentes

da Univás, portadores de pós-graduação.

§ 1º O docente pode orientar até 8 (oito) trabalhos.

§ 2º A critério do Coordenador do curso, em caso excepcional, pode haver coorientador, sem remuneração, para os casos em que não

houver docente habilitado na temática escolhida pelo acadêmico, cabendo a este sugerir o nome ao Coordenador do Curso dentre os

docentes da Univás.

Art. 9º. Compete ao orientador do TCC:

I. estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; II. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e os respectivos critérios de avaliação; III. orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; IV. registrar, em folha individual do acadêmico, a frequência às atividades de orientação; V. participar da apresentação do trabalho sob sua orientação como Presidente da Banca; VI. avaliar o TCC segundo os critérios estabelecidos no projeto pedagógico de cada curso.

Art. 10. Compete ao orientando:

I. definir a temática do TCC, em conformidade com as linhas de pesquisa ou subáreas estabelecidas pelo curso e em consonância com o orientador;

II. informar-se sobre as normas e Regulamento Geral do TCC; III. cumprir as normas específicas do curso e Regulamento Geral do TCC; IV. cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador; V. rubricar a Ficha Individual do Acadêmico, por ocasião das sessões de orientação; VI. apresentar o trabalho desenvolvido de acordo com as normas estabelecidas no projeto pedagógico de cada curso.

Art. 11. O orientador pode ser substituído a pedido justificado e por escrito do acadêmico ou do próprio orientador, desde que haja

parecer favorável do professor responsável pelo TCC e aprovação do Coordenador de Curso.

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO

Art. 12. A avaliação do TCC compreende:

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I - cumprimento das normas específicas; II - acompanhamento contínuo pelo professor do componente curricular e pelo orientador; III - avaliação final pela Banca Examinadora, se for o caso.

Art. 13 – A componente curricular do TCC exige frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), apresentação oral ou escrita do

trabalho científico concluído e, no mínimo, 60 (sessenta) pontos, observadas as normas constantes no Projeto Pedagógico do Curso -

PPC.

Art. 14. A Banca Examinadora, para a avaliação do TCC, é composta pelo orientador, seu presidente, e mais dois professores da

Univás, indicados pelo professor responsável pelo TCC.

Parágrafo Único - A critério do professor responsável pelo componente curricular TCC, pode integrar a Banca Examinadora docente de outra instituição de ensino superior com conhecimento na área da temática do TCC.

Art. 15. A avaliação do TCC pela Banca Examinadora envolve a apreciação: I - do trabalho escrito; II - da apresentação pública, se houver.

CAPÍTULO VI

DA REMUNERAÇÃO Art. 16. O professor orientador recebe o valor correspondente a 5 (cinco) horas-aula por trabalho, podendo receber, no máximo, por 8 (oito) trabalhos. § 1º Para o recebimento das horas estipuladas no caput deste artigo, as orientações devem estar registradas em ficha própria assinada pelo orientador e pelo acadêmico. § 2º O valor referente à orientação é pago, no máximo, 60 (sessenta) dias após a apresentação final do TCC, condicionado ao recebimento pela Prograd da ficha própria de orientação ao acadêmico e do relatório do resultado final do Trabalho de Conclusão de Curso. § 3º Para fins de remuneração, cabe à Prograd encaminhar o relatório dos trabalhos concluídos à Pró-Reitoria de Planejamento e Administração. Art. 17. Os professores em regime integral não recebem pelas orientações prestadas.

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Art. 18. Não há remuneração para os integrantes da Banca Examinadora; estes recebem um certificado expedido pela Direção Acadêmica.

CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 19. Os projetos que envolverem experiências com seres humanos e animais devem ser submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) para a devida aprovação. Art. 20. O Nuapa serve como órgão de estruturação, apoio, incentivo e de consulta para o desenvolvimento do TCC. Art. 21. Quando o TCC resultar em patente, a propriedade desta é estabelecida conforme regulamentação da Univás. Art. 22. A Univás reserva-se o direito de disponibilizar os Trabalhos de Conclusão de Curso em cópia impressa ou por intermédio de mídias diversas, na biblioteca e na internet. Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do trabalho, estes não são divulgados. Art. 23. Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 24. Esta Resolução entra em vigor no ano seguinte à sua aprovação pelo Conselho Universitário – Consuni, revogadas as disposições em contrário. APROVADO PELO CONSELHO UNIVERSITÁRIO–CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 60/2009 de 17/12/2009.

2. ENDEREÇO:

Rua Cel. Alfredo Custódio de Paula, 320 – Centro – Pouso Alegre, MG

3. TELEFONE: (35) 3449-8772

4. E.MAIL: [email protected]