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    EletricistaComandos Eltricos

    Por Darlan M. P. Pinheiro

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    Desenhos Eltricos

    IntroduoQuando vamos executar uma instalao eltrica qualquer, necessitamos de vrios dados coo: localizaodos elementos, percursos de uma instalao, condutores, distribuio da carga, proteec...Para que possamos representar estes dados, somos obrigados a utilizara planta baixa do prdio emquesto. esta planta baixa, devemos representar, de acordo com a norma geral de desenhos B-8 daAB T, o seguinte: a localizao dos pontos de consumo de energia eltrica, seus comandos e indicaes drcuitos a queesto ligados; a localizao dos quadros e centros de distribuio;

    o trajeto dos condutores e sua projeo mecnica (inclusivedimenses dos condutos e caixas); um diagrama unifilar discriminando os circuitos, seo doscondutores, dispositivos de manobra e proteo; as caractersticas do material a empregar, suficientes paraindicar a adequabilidade de seu emprego tanto nos casoscomuns, como em condies especiais.Como a planta baixa se encontra reduzida numa proporao 50 ou 100 vezesmenor, seria impossvel

    representarmos os componentes de uma instalao tais como eles se apresentam abaixo.

    Seria trabalhoso e desnecessrio desenh-lo em tamanho menor, por isso, ut

    ilizamos uma forma dediagrama reduzido, denominado esquema unifilar, onde os dispositivos de comando, proteo, fontes deconsumo, condutores etc., so representados como nos exemplos abaixo:

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    Estes e outros smbolos so normalizados pela AB T atravs de normas especficasEste esquema unifilar somente representado em plantas baixas, mas o eletricistanecessita de um outrotipo de esquema chamado multifilar, onde se mostram detalhes de ligaes e funcionam

    ento, representandotodos os seus condutores, assim como smbolos explicativos do funcionamento, como demonstra oesquema a seguir:

    Para o eletricista, o modelo de uma instalao eltrica no lhe adianta, pois um prdioficilmente igual aoutro, apesar das ligaes serem semelhantes.O desenho de esquemas eltricos conforme normas recomendadas pela ABT uma linguagem que deve

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    ser conhecida tanto pelos engenheiros como pelos projetistas e eletricistas;portanto, indispensvel a

    todos os que se dedicarem ao ramo especfico da eletricidade. O estudo destes esquemas objetiva capacitaro educando a ler, interpretar e executar esquemas de circuitos eltricos, a fim deque possamos transportaro que foi escrito pelo projetista, sob forma de desenho na planta baixa, para aobra a ser executada.

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    Os desenhos das plantas de arquitetura, dos detalhes, etc., so feitos no com as dimenses reais, poisexigiriam um papel do tamanho daquilo que estamos desenhando. o caso deuma planta baixa, seria togrande que no caberia no cmodo, alm de difcil de ler.

    Desenhamos aquilo que desejamos, reduzindo todas as dimenses proporcionalmente segundo uma escala.Podemos, por exemplo, reduzir todas igualmente 10 vezes. Temos neste caso uma escala de 1:10 (l-se:um para dez).

    Fica claro, portanto, que a escala uma relao entre a dimenso usada para representaum objeto nodesenho e a sua dimenso real.Alguns exemplos serviro para clarear os conceitos.1o Exemplo - Um objeto tem 10 metros de comprimento. Se seu comprimento for representado num desenhopor 1 metro, qual foi a escala usada?

    2o Exemplo - Sabemos que a escala usada numa planta baixa 1:50. Medindo, no desenho, a largura deuma sala encontramos 3,4 cm. Qual a dimenso real da sala?

    3o Exemplo - Um terreno est sendo representado em escala num desenho. Se o terren

    o de 12 metros estrepresentado no desenho por 24 centmetros, qual a escala usada no desenho?

    Escala de 1:50 (a mais comum em arquitetura).Cada metro no desenho corresponde a 50 metros reais ou seja:

    Medimos com o metro sobre o desenho 4,7 cm. Isto corresponde a 4,7 x 0,5 = 2,35m. Devemos, portantomarcar na obra 2,35 m.

    Escala de 1:100Cada metro no desenho corresponde a 100 metros reais, ou seja:

    Medimos com o metro sobre o desenho 6,9 cm. Devemosmarcar na obra 6,9 x 1 = 6,9 m.

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    Escala de 1:20Cada metro no desenho corresponde a 20 metros reais, ou seja:

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    Com um metro de pedreiro medimos sobre o desenho uma certa distncia e achamos 6,75 cm. Devemosmarcar na obra 6,75 x 0,2 = 1,35 m.

    Escala de 1:25Cada metro no desenho corresponde a 25 metros reais, ou seja:

    Em desenho de detalhe, medindo uma distncia com escala mtrica qualquer(metro de pedreiro porexemplo), achamos 35,4 mm ou 3,54 cm. O valor real a ser marcado na obra dever ser 3,54 x 0,25 = 0,885m ou 88,5 cm.

    Smbolos Grficos de Eletricidade e Eletrnica

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    IntroduoO trabalho relaciona as normas nacionais e internacionais dos smbolos de maior uso, comparado asimbologia brasileira (AB T) com a internacional (IEC), com a alem (DI) , e com a norte-americana

    (A SI) visando facilitar a modificao de diagramas esquemticos, segundo as normas estrangeiras, paraas normas brasileiras, e apresentar ao profissional a simbologia correta emuso no territrio nacional. Asimbologia tem por objetivo estabelecer smbolos grficos que devem ser usados para, em desenhostcnicos ou diagramas de circuitos de comandos eletromecnicos, representar componentes e arelao entre estes. A simbologia aplica-se generalizadamente nos campos industrial,didtico e outros ondefatos de natureza eltrica precisem ser esquematizados graficamente.O significado e a simbologia esto de acordo com as abreviaturas das principais normas nacionais e

    internacionais adotadas na construo e instalao de componentes e rgosdos sistemas eltricos.

    ABNAssociao Brasileira de Normas TcnicasAtua em todas as reas tcnicas do pas. Os textos de normas so adotados pelos rgos namentais(federais, estaduais e municipais) e pelas firmas. Compem-se de ormas ( B), Terminologia (TB),Simbologia (SB), Especificaes (EB), Mtodo de ensaio e Padronizao. (PB).

    ANSIAmerican National Standards Institute

    Instituto de ormas dos Estados Unidos, que publica recomendaes e normas em praticamente todas asreas tcnicas. a rea dos dispositivos de comando de baixa tenso tem aotado freqentementeespecificaes da UL e da EMA.

    CEEInternational Comission on Rules of the approval of Eletrical EquipmentEspecificaes internacionais, destinadas sobretudo ao material de instalao.

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    CEMACanadian Eletrical anufctures AssociationAssociao Canadense dos Fabricantes de Material Eltrico.

    CSACanadian Standards AssociationEntidade Canadense de ormas Tcnicas, que publica as normas econcede certificado de conformidade.

    DEMKODanmarks Elektriske aterielkontrolAutoridade Dinamarquesa de Controle dos Materiais Eltricos quepublica normas e concede certificados de conformidade.

    DINDeutsche Industrie NormenAssociao de ormas Industriais Alems. Suas publicaes so devidamente coords com as daVDE.IECInternational Electrotechinical ComissionEsta comisso formada por representantes de todos os pases industrializados. Recomendaes da IEC,publicadas por esta Comisso, j so parcialmente adotadas e caminham para uma adoo n

    egra pelos8 - de - 48

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    diversos pases ou, em outros casos, est se procedendo a uma aproximao ou adaptao ormasnacionais ao texto dessas normas internacionais.

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    Diagramas Eltricos Prediais

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    Lmpada e Interruptor de Duas SeesEsquema Multifilar

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    Quando deserjamos representar, num esquema unifilar, um grupo de lmpadasem um mesmo ponto

    (lustre), devemos indicar, ao lado do smbolo de lmpadas, o nmero de lmpadas do grupna ordem deacendimento.

    Exemplo:

    Um lustre com 3 lmpadas, em que uma seo acenda 2 lmpadas e outra seo, comanderceiralmpada.

    Esquema Multifilar

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    Lmpada e Dois Interruptores Paralelos ( hree-Way)

    Esquema Multifilar

    Esquema Unifilar

    Lmpada, Dois Interruptores Paralelos ( hree-Way) eum Intermedirio (Four-Way)

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    Aparelhos de Sinalizao (campainha e cigarra)

    Esquema Multifilar

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    Ligaes de Lmpadas Fluorescentes

    a prtica, chamamos de lmpada fluorescente, a um conjunto composto de lmpada propriamente dita,reator, suporte e calha, se for de partida rpida. O tipo convencional ainda composo por um starter.Para que possamos ligar este conjunto rede, necessrio que interliguemos seuscomponentes. Estaoperao s ser possvel mediante a leitura do esquema de ligao afixado no reando que este

    esquema varia conforme o tipo de reator e seu fabricante.Abaixo, vemos alguns exemplos de esquemas de ligao de reatores.

    Ligao de reator simples, tipo convencional.

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    Simbologia

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    Exemplo de uma planta geral de instalao de luz de residncia.Trata-se de instalao tubulada em eletrodutos, alimentada por sistema monofsico.

    Exemplo de uma planta geral de instalao de luz com instalao aberta em isoladores ct.

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    Projeto de instalaes de residncia

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    Diagramas Eltricos Industriais

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    Introduo

    Para o comando, regulao e proteo dos motores eltricos, que constituem os elementospotncia dasinstalaes eltricas industriais, empregam-se diferentes dispositivos tais como: contatores, disjuntores,reguladores, rels (proteo,auxiliares), eletroims, sinalizadores, engates eletromagnticos, alarmes, freios mecnicos, etc., interligadospor condutores eltricos. Estes dispositivos se conectam eletricamente a uma instalao eltrica em geraldestinada a efetuar as operaesrequeridas em uma ordem determinada.Os diagramas eltricos so desenhados, basicamente, desenergizados e mecanicamenteno acionados.Quando um diagrama no for representado dentro desse princpio, neledevem ser indicadas as alteraes. Os diagramas dividem-se em trs grandes grupos parafins didticos:

    Diagrama Esquemtico

    Destinado a facilitar o estudo e a compreenso do funcionamento de uma instalao ouparte dela. Os

    elementos do diagrama dispem-se de forma que possam facilitar suainterpretao e no seguindo a disposio espacial real. Isto quer dizer que diversos eentos condutoresde corrente e os dispositivos de comando e proteo esto representados conforme a sua posio nocircuito eltrico e independente da relao construtiva destes elementos. Os diagramasesquemticos soclassificados em 3 tipos:

    Dia rama Unifilar

    Representao simplificada, geralmente unipolar das ligaes, sem o circuito dcomando, onde s os

    componentes principais so considerados. Em princpio todo projeto para uma instalao eltrica deveriacomear por um diagrama unifilar.

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    Dia rama Multifilar

    a representao da ligao de todos os seus componentes e condutores. Em contraposiifilar,todos os componentes so representados, sendo que a posio ocupada no precisa obedece

    a posiofsica real em que se encontram. Como ambos os circuitos, (principal eauxiliar) so representadossimultaneamente no diagrama, no se tem uma viso exata da funo da instalao, difiacima detudo a localizao de uma eventual falha, numa instalao de grande porte.

    Dia rama Funcional (Elementar)

    A medida que os diagramas multifilares foram perdendo a utilidade, fo

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    ram sendo substitudos pelosfuncionais. Este tipo de diagrama representa com clareza os processo e o modo deatuao dos contatos,facilitando a compreenso da instalao e o acompanhamento dos diversos circuitos na localizao deeventuais defeitos.

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    Basicamente o Diagrama Funcional composto por 2 circuitos:

    Circuito Principal ou de Fora

    Onde esto localizados todos os elementos que tem interferncia direta na alimentao da mquina, ouseja, aqueles elementos por onde circula a corrente que alimenta a respectiva mquina.

    Circuito Auxiliar ou de Comando

    Onde esto todos os elementos que atuam indiretamente na abertura, fechamento e sinalizao dos

    dispositivos utilizados no acionamento da mquina, em condies normais e anormais defuncionamento.

    Os diagramas funcionais so os mais importantes do ponto de vista de projeto, permitindo obter uma idiade conjunto sobre o sistema de comando adotado, que a base de partida,proporcionando os dados

    fundamentais para a posterior realizao dos diagramas de interligao, nos trabalhos dmontagem comotambm a preparao da lista de materiais.

    Diagrama de Blocos

    Outro tipo de diagrama explicativo utilizado muitas vezes o denominado Diagrama de Blocos. Consisteessencialmente em um desenho simples cujo objetivo apresentar o princpio de funcionamento de umainstalao eltrica industrial.A necessidade dos diagramas de blocos est muitas vezes no interesse em conhecer ofuncionamento deuma instalao sem ter que analisar detalhadamente o diagrama funcional completo, oque levaria muitotempo.

    Layout de ontagem

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    O Layout de montagem constituem um documento importante para orientara montagem, localizao ereparao de falhas em todos os equipamentos que constituem uma instalao eltrica.O layout que envolva mquinas, equipamentos eltricos, instalaes, etc., deve refletira distribuio real dosdispositivos, barramentos, condutores, etc., e seus elementos separa

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    dos, como indicar os caminhosempregados para a interconexo dos contatos destes elementos.

    Identificao de Bornes em Dia ramas de Interli ao

    Se duas ou mais partes de uma instalao esto interligadas entre si por condutores, estes so ligados emambos os lados a blocos terminais (rgua de bornes). Tanto os terminais quanto osconjuntos de bornes soidentificados por letras e nmeros.

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    Para os condutores, foi escolhido o critrio da identificao do seu destino em cadaborne de conexo.Observe o exemplo abaixo que representa uma interligao de 3 rguas de bornes com suas respectivasnumeraes.

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    Partida de Motores

    Partida DiretaEm quase todas as concessionrias de fornecimento de energia eltrica permite-se partida direta paramotores at 5 HP (3,72 kW). Entende-se por partida direta, a partida com a tenso deabastecimento.

    Seqncia OperacionalLi aoEstando sob a tenso os bornes R, S e T , e apertando-se o boto b1, a bobina do contator c1 ser

    energizada. Esta ao faz fechar o contato de selo c1, que manter a bobinaenergizada; os contatosprincipais se fecharo, e o motor funcionar.

    CIRCUI O DE FORA CIRCUI O DE COMANDO

    Interrupo

    Para interromper o funcionamento do contator, pulsamos o boto b0;este se abrir, eliminando a

    alimentao da bobina, o que provocar a abertura do contato de selo c1, e

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    consequentemente, dos contatos principais, e a parada do motor.

    ota: Um contator pode ser comandado tambm por uma chave de um plo.este caso, eliminam-se os

    botes b0 e b1 e o contato de selo c1, e introduz-se no circuito de Comando a chave b1.

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    CIRCUI O DE COMANDO DIAGRAMA UNIFILAR

    Acima de 5 HP usam-se dispositivos que diminuem a tenso aplicada aos terminais dos motores e destamaneira limita-se a corrente de partida. Tais dispositivos so:

    Chave estrela-tringuloEsta chave pode ser manual ou automtica e se aplica quando o motor de induo, trifo e com rotorem gaiola.O boto de comando b1 aciona o contator estrela c2 e, ao mesmo tempo, o dispositivo de retardamento d1;o contato fechador de c2 atua sobre o contato de c1, fechando a bobinac1 do contator da rede. Assim o motor parte em estrela.

    Decorrido o tempo de retardamento, o contato abridor d1, opera e o contator estrela c2 desligado. Quandoo contato abridor de c2 abre, fecha o contator tringulo c3, pois o contato fechador de c1 j estava fechadoquando c1 ligou. O motor opera em tringulo. Se quisermos parar o motor, aciona-se o boto b0,interrompendo o contator de rede c1. O contato fechador de c1 abre-se, o contator tringulo desligado e o

    motor pra.37 - de - 48

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    Chave estrela-tringulo de partida automtica de motores.

    CIRCUI O DE FORA CIRCUI O DE COMANDO

    DIAGRAMA UNIFILAR

    Inverso do sentido de rotao de motores trifsicos

    Quando o boto b1 acionado energiza-se a bobina do contator c1 e abre-se o contatofechador de c1; omotor parte com o sentido de rotao, por exemplo, para a direita.Quando se aciona o boto b2, o contator c1 DESLIGA, atravs do contato abridor de c2 o contator c2LIGA atravs do contato fechado por boto de comando. A ordem LIGA para o contator fetivadaquando o contato abridor do contator c1 estiver fechado. O motor frenado e passa a girar no sentidocontrrio, por exemplo, esquerda.

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    Compensador ou autotransformador de partida.

    O boto de comando b1 aciona a bobina de c1 e o rel temporizado d1. Assim fecha-seo contato fechadorde c1 e a bobina de c3 energizada. O motor parte com tenso reduzida e fecha-se ocontato fechador e ocontato de selo de c3.

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    Decorrido o tempo pr-ajustado, o rel d1 comuta a ligao, ento abre-se o contato feco e fecha-se oabridor de c1; energiza-se a bobina c2. Assim abre-se o contato abridor de c2 e a bobina de c3 desenergizada e o motor parte com tenso plena.

    Quando se deseja parar o motor aciona-se o boto b0 o que desenergiza a bobina c2e o rel comutador,parando-se o motor.

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    Diagrama de partida automtica de motores com autotransformador

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    Exerccios:

    1. Marque a alternativa que identifica os componentes que esto representadosno diagrama multifilar

    abaixo:2. A figura abaixo representa:

    a) ( ) o diagrama multifilar de uma chave estrela-tringulo;b) ( ) o diagrama de blocos de uma partida direta de motortrifsico;c) ( ) o diagrama funcional (fora e comando) de uma partidadireta de motor trifsico;d) ( ) o esquema eltrico de uma chave compensadora;e) ( ) o diagrama funcional de inverso do sentido de rotao demotor trifsico.

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    3. Dados os bornes de ligao do motor monofsico abaixo, faa:

    a) ligao em 110V, e sua respectiva ligao com reverso;

    b) ligao em 220V, e sua respectiva ligao com reverso;

    4. Qual a potncia mxima que um motor trifsico 220V pode ter, partindo direto da rede eltrica e comodeve ser ligada suas bobinas para que tenha melhor desempenho?

    5. Faa um esquema FU CIO AL e U IFILAR de ligao de um motor trifsico partida ireta com reverso.

    6. Faa um esquema FU CIO AL e U IFILAR de ligao de um motor trifsico compartida ESTRELATRI GULO.

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    7. D o nome dos smbolos abaixo:

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    8. Escreva o nome do dispositivo eltrico representado por cada uma dassimbologias abaixo (norma

    AB T):

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    9. Escreva o nome do dispositivo eltrico representado por cada uma dassimbologias abaixo (norma

    AB T):

    10. Desenhe o esquema MULTIFILAR de uma ligao de uma lmpada atravs de um interruptothree-way.

    11. Mostre como ficaria a ligao anterior na forma de esquema U IFILAR.

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    12. Rede de distribuio bifsica de fotoclula (110V) comandando lmpada vapor de merc(220V).

    otas:a) A fotoclula dever ser isolada atrs do poste, de tal modo , que a clula foto-elta fique voltada emsentido contrrio s luzes artificiais (letreiros luminosos etc), afim de evitar operaes incorretas.

    b) Em caso de encabeamento do secundrio de ambos os lados do poste a instalao da fooclula serfeita no parafuso de fixao da cinta superior. Em caso de tangencia em um parafusoadicional de 16 x 45mm.

    c) Em postes de madeira o brao afixado por parafuso de mquina de 16mm x comp. adequado.

    d) o caso de poste de madeira, a fotoclula ser afixada no parafuso superior de sustentao da armaodo neutro, sendo adicionada uma porca quadrada para

    parafuso de 16 mm.

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    13. Rede de eletroduto PVC de interruptor duplo comandando uma lmpada mista com time switch.

    14. Sistema hidrulico contendo chave magntica, chave bia e motobomba monofsica.

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    15. Sistema de iluminao de emergncia com bateria.

    BIBLIOGRAFIA:

    COM - Programa de Certificao parao Pessoal de Manuteno

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    Crditos:

    Comandos Eltricos

    Ficha cnica:

    Produzido pela Equipe da Escola Tcnica ATE EW

    Elaborao:Darlan Milesi Pimenta PinheiroIvan dos Santos

    Projeto Grfico:

    Darlan Milesi Pimenta Pinheiro

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