nbr 8.190 (1983-simbologia de instrumentação - simbologia)

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 03.004 SIMBOLOGIA DE INSTRUMENTACAO NBR 8190 Simbologia OUT 1983 SUMARIO 1 Objetivo 2 Deffniq&s 3 Identificqkn de instrumento 4 Simbolos ANEXO Tabela 1 DBJETIVO 1.1 GeraZ Esta Norma estabelece 05 simbolos graficos para identifica& dos instrumentos e dos sistemas de instrumenta& usados para medick e controle, apresentando urn sistema de designagao que inclui codigo de identifica&. 1.1.2 Esta Norma permite op&%s de adicionar informa&s ou de simplificar sim - 10~1 se desejado, desde que isso contribua para a major clareza na identif ica - 5%. 1.2 Aplicn&s industriais 1.2.1 Apesar da variedade de instrumentos que tern sido desenvolvidos,todos eles se enquadram em categorias funcionais comuns, o que permite uma ampla util iza - ca”o desta Norma, que G propria para use em industrias quimicas, de petroleo, si - der;rgicas, centrais termicas, ar condicionado e outras. 1 OS simbolos de equipamentos de processo 60 fazem parte desta Norma, mas sao inclu;dos nos esquemas apenas para ilustrar aplicacoes de simbolos de instru men ta&. - Ongem: ABNT - SB-124183 CB-03 - Cornit6 Brasileiro de Eletricidade CT.65 - Comikio ,TCtnica’de Mediqkn e Contmle em Processes Industrkis SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL 62 Palavras~have: InSmmentw60. CDU: 621.3.52:003.62 NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA Todar 01 direitor r~servados 58 p6ginm

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03.004

SIMBOLOGIA DE INSTRUMENTACAO NBR 8190

Simbologia OUT 1983

SUMARIO

1 Objetivo 2 Deffniq&s 3 Identificqkn de instrumento

4 Simbolos ANEXO Tabela

1 DBJETIVO

1.1 GeraZ

Esta Norma estabelece 05 simbolos graficos para identifica& dos instrumentos e

dos sistemas de instrumenta& usados para medick e controle, apresentando urn

sistema de designagao que inclui codigo de identifica&.

1.1.2 Esta Norma permite op&%s de adicionar informa&s ou de simplificar sim - 10~1 se desejado, desde que isso contribua para a major clareza na identif ica -

5%.

1.2 Aplicn&s industriais

1.2.1 Apesar da variedade de instrumentos que tern sido desenvolvidos,todos eles

se enquadram em categorias funcionais comuns, o que permite uma ampla util iza -

ca”o desta Norma, que G propria para use em industrias quimicas, de petroleo, si -

der;rgicas, centrais termicas, ar condicionado e outras.

1 OS simbolos de equipamentos de processo 60 fazem parte desta Norma, mas sao inclu;dos nos esquemas apenas para ilustrar aplicacoes de simbolos de instru

men ta&. -

Ongem: ABNT - SB-124183

CB-03 - Cornit6 Brasileiro de Eletricidade

CT.65 - Comikio ,TCtnica’de Mediqkn e Contmle em Processes Industrkis

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL 62

Palavras~have: InSmmentw60.

CDU: 621.3.52:003.62

NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

Todar 01 direitor r~servados 58 p6ginm

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2 NBR 8190/1983

1.2.2 Certos campos’, tais coma, a astronomia, a navegacao e medicina usam ins -

trumentos muito especializados que sao diferentes da instrumentacao de processo.

1.3 Utizizagio

1.3.1 Esta Norma & utilizada sempre que for necessirio identificar ou simbolizar

urn instrumento, tal con-0 em:

a) fluxogramas de processo e fluxogramas deengenharia;

b) diagramas de controle de processo;

c) listas de instrumentos, folhas de dados de process0 para instrumentos;

d) folhas de especificacao, requisicoes e pedidos de compra de instrumen -

tos etc;

e) detalhes de instalacao, diagramas de interliga$ao e outros documentos

de montagem de instrumentos;

f) instrucoes e outros documentos de operacao e manutencao de instrumentos;

g) artigos e literatura tecnica em geral;

h) plaquetas de identificacao de instrumentos.

1.4 I&ntifica&o funciona% de inst~~mento 0s meios de identificacao da funcao especifica do instrument0 de process0 sao pre

vistas nesta Norma. Maiores detalhes dos instrumentos sao descritos nas respecti -

vas folhas de especificacao, folhas de dados, ou outros documentos para esta fina -

1 idade.

1.5.1 Nesta Norma ii considerada a identificacao de urn instrument0 e de todos os

demais a ele relacionados numa malha de controle.

1.5.2 Ao usuario 6 facultativo introduzir identificacao adicional pelo nGmero de

serie, numero de unidade de processo, ou por outros modes, sempre que tiver a ne -

cessidade de distinguir projetos, ou corn outras finalidades.

2 DEFlNlCbES

Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definiczes de 2.1 a 2.29

2.1 Ah-me Sistema que indica a existsncia de uma condicao anormal por meio de urn sinal sono -

r0, visual ou ambos.

2 Nunhum esforco especifico foi feito nesta Norma para enquadrar as necessidades daqueles campos. Todavia 6 esperado que a Norma seja flex;vel para atender tam - b& as necessidades dos campos especiais.

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NBR 8190/1983 3

2.2 At&s do painel Termo aplicado ao local dentro ou atrss do painel onde esta’ montado urn instrumen -

to e que geralmente nao e acessivel para o operador nas opera$es normais.

2.3 Chave

Dispositivo que conecta, desconecta ou transfere urn ou mais circuitos e que Go

seja designado coma controlador, rel:, ou vSlvula de controle (ver nota 12 rela

tiva a Tabela 1 em Anew).

2.4 Circulo

Simbolo usado para representar ou identificar urn instrumento, ou ambos.

2.5 Controlador

Dispositivo que tern urn sinal de saida que pode ser variado para manter a variavel

controlada dentro de urn limite especificado ou para alters-la de urn valor previa -

mente estabelecido. 0 controlador automatico varia a sua saida automaticamente em

resposta a uma entrada direta ou indireta de uma variavel medida de urn processo.

“m controlador manual & denominado esta$ao manual de controle (ver 2.10).

2.6 converser

Dispositivo que recebe uma informasao na forma de urn sinal, altera a forma da in -

formagao e o emite coma urn sinal de saida. 0 converser 6 referido tambern coma

transdutor. Todavia o transdutor 6 urn terms generic0 cujo emprego especifico pa -

ra a conversao de sinal nio 6 recomendado.

Parte de uma malha ou de urn instrument0 que primeiro sente o valor da variavel de

process0 e que assume uma correspondencia predeterminada de estado ou sinal de

saida intelegivel. 0 element0 primario e tambgm conhecido coma detetor ou sensor.

2.8 mmentO fihd de controle

Dispositivo que altera diretamente o valor da varikel manipulada de uma malha de

controle.

2.9 Esta&l de conztrole

Sistema provide de uma chave de transferkcia de controle manual para automstico

e vice-versa. E tambern conhecida coma estasao automanual.

2.10 Esta~& manual dc controle

Dispositivo que tern o sinal de saida ajustado apenas manualmente e 6 usado para

atuar em urn ou mais dispositivos remotos.

2.11 Fun&k

Objetivo ou a~zo desenvolvida por urn instrument0 ou dispositivo.

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4 NBR 8190/1983

2.12 Identifica&o Conjunto de letras ou digitos, CJU ambos, usados para designar urn instrumento in -

dividual ou uma malha.

2.13 Instnunenta~ao

Aplicaf$o de instrumentos.

2.14 Instmento

Dispositivo usado direta ou indiretamente para medir ou controlar uma variavel,ou

ambos. 0 term0 inclui v~lvulas de controle, v~lvulas de alivio e dispositivos el6 -

tricos, tais coma, anunciadores e botoeiras. 0 termo nao deve ser aplicado aos

componentes internos de urn instrumento corn0 foles, molas, resistores etc.

2.15 Liimpada piloto

Gmpada (conhecida tambgm por la^mpada monitora) que indica a existkcia de uma de -

terminada condivao normal de urn sistema ou equipamento.

Local izaqao de urn instrument0 que n& esta no painel ou atras do painel. 0s ins -

trumentos locais es& comumente proximos a05 elementos primaries ou finais de

controle.

2.17 Malha CombinaGk de instrumentos interligados para medir e/w controlar uma variavel de

Determinagao da existkcia ou magnitude de uma vari&el. Todos OS dispositivos u

sados direta ou indiretamente corn esse proposito sa”o chamados de instrumentos de

medida.

2.19 Montado no paincl

Terms aplicado a urn instrumento que esteja montado num painel e que seja acessi -

vel ao operador para o seu use normal.

2.20 Paine1

Superficie geralmente plana, onde s5o fixados dispositivos de controle, de coman -

do, de regulagem, de supervisk e instrumentos em get-al.

2.21 Paine1 local

Paine1 que nZo seja central ou principal. Paineis locais es& comumente nas vizi -

nhaGas de equipamentos ou subsistemas de unidades.

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NBR 8190/1983 5

2.22 mnto de teste

Tomada de uma variavel do processo onde normalmente se instala urn instrument0 em

cariter temporSri0 ou intermitente.

2.23 Processo

Qualquer operagao ou sequkcia de operaGoes envolvendo uma mudansa de estado, de

composigao, de dimensao ou outras propriedades que possam ser definidas relativa -

mente a urn padrao.

2.24 RelE Dispositivo atuado por urn sinal eletrico que conecta, desconecta ou transfere urn

ou mais circuitos (ver nota 12 relativa 5 Tabela 1 em Anexo).

Dispositivo que recebe informa@es na forma de urn ou mais sinais provenientes de

outros instrumentos, modifica estas informasks e emite urn ou mais sinais de sai -

da resul tantes.

Transmissao e recep$ao 5 distsncia da medida de “ma variavel para indicasao ou ou -

tros “SOS.

Dispositivo que detecta uma variavel de processo por meio de urn elemento primsrio

e que tern uma saida cujo valor e proportional ao valor da varisvel de processo.

2.28 V&n,& de c&r& Dispositivo, que 60 a vslvula comum de atuagao manual, que regula diretamente a

vazao de uma ou mais correntes do processo corn a finalidade de se obter uma deter

minada varisvel controlada (ver nota 12 relativa 5 Tabela 1 em Anexo).

2.29 vaiGiue1 df? processo

Qualquer propriedade varisvel de urn processo.

P.ex.: temperatura, pressso, nivel, vazao etc.

3 IDENTlFlCAChO DE INSTRUMENT0

3.1.1 Cada instrumento set-5 identificado primeiramente por urn conjunto de letras

para classifica-lo funcionalmente. Para identificar o instrumento corn a malha de

controle, urn nimero 6 acrescentado ao conjunto de letras acima referido.Este &me -

ro deve ser, em geral,comum aos outros instrumentos de mesma malha. Opcionalmente

pode-se acrescentar urn sufixo para completar a identifica=$o da malha. Urn exemplo

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6 NBR 8190/1983

tipico de identificaG& de instrumento para urn registrador controlador de tempera - tut-a 6 apresentado abaixo:

T RC-2 la. letra

letras sufixo subseqllentes nO da malha optional

IdentificaGao funCiOnal Identificasao da malha

Identificasao do instrument0

3.1.2 A identifica& do instrument0 pode incluir informa@es codificadas

como designaGao da area, da unidade, da planta etc. (ver 3.3.2).

tais

3.1.3 Cada instrument0 6 representado nos diagramas por urn simbolo, acompanhado

de identifica$ao.

3.2.1 A identificasao funcional de urn instrumento deve ser formada de letras cu -

jo significado esta indicado na Tabela 1 em Anexo. Esta identifica@k consiste de

uma primeira letra individualizando a varisvel medida ou initial e seguida de uma

Ou mais letras subsequentes que individualizam as fun@es do instrumento. Uma ex -

cegao disto 6 o use da letra L para identificar tuna lsmpada piloto que n50 6 PaI

te integrante de uma malha (ver nota 10 relativa 5 Tabela 1 em Anexo).

3.2-Z A identificaqao funcional de urn instrument0 6 feita de acordo corn a fun&

e n”ao de acordo corn a construsao.

3.2.2.1 Urn registrador de pressk diferencial usado para registro de vazao dew

ser identificado par FR.

3.2.2.2 Urn indicador de pressao e urn pressostato conectado na saida de urn trans -

missor de nivel devem ser identificados coma LI e LS, respectivamente.

3.2.3 Em uma malha de controle a primeira letra da identificagao funcional 6 se -

lecionada de acordo corn a vari&el medida e nao de acordo corn a variavel manipula -

da. Logo uma v~lvula de controle que varia a vazk para controlar urn nivel, coman

dado par urn controlador de nivel 6 LV e n& FV.

3.2.4 As letras subsequentes da identificaqao funcional designam uma ou mais fun -

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NBR 8190/1983 7

$es de informa&, fu”$es passivas ou fun@es de saida. Uma letra modificadora

conforme Tabela 1, em Anexo, pode ser usada se necesssrio, acrescentando esta su -

cessivamente 5s letras da identifica$o. Ela pode tanto modificar a primeira como

as letras subsequentes.

3.2.5 A sequsncia das letras subsequentes deve ser a seguinte:

a) letras que designam fun@es de informaqao ou passivas, em qualquer or -

dem entre si;

b) letras que designam fun@es de saida, tambern em qualquer ordem entre si,

exceto quando as letras C e V estao simultaneamente presentes. Nestes

cases a letra C dew preceder a letra V. Assim, uma v~lvula de contro-

le manual e designada HCV.

3.2.5.1 As letras modificadoras devem ser colocadas imediatamente apGs a letra

que modificam.

3.2.6 Uma identificaG:o de instrument0 “urn fluxograma pode ser representada por

urn ou mais circulos tangenciais conforme forem as varisveis medidas ou f un+s

de instrumento. P.ex.: urn transmissor registrador de vazao corn uma chave elgtrica

pode ser representado por dois ciruclos tangenciais; urn escrito FRT-3 e outro

FS-3.

3.2.7 0 nGmero de letras agrupadas para a identificasao funcional dew ser de

acordo corn o julgamento do usuario. Entretanto tal nGmero nao deve ultrapassar a

quatro. 0 rkero de letras dentro de urn grupo dew ser mantido ao minima da se -

guinte maneira:

a) arranjando as letras funcionais em subgrupos conforme 3.2.6;

b) se urn instrument0 6 indicador e registrador de uma mesma variavel, o I

de indicador pode ser omitido.

3.2.8 Todas as letras da identifica$ao funcional devem ser maiusculas.

3.3.1 Cada instrumento deve ter uma designasao numerica tal que permita identi _

ficar a malha que pertence.No case de urn instrument0 ser comum a duas ou mais ma -

lhas, podera ter numeraqao independente, se desejado.

3.3.2 A numera@o das malhas 6 sequential e pode comeGar pelo niimero 1 ou por urn

prefix0 numerico destinado a identificar a aiea, unidade ou planta, a qua1 a ma

Iha pertence, P.ex.: 301. Ha duas alternativas usuais para forma@o das _ seqlkn

cias numericas:

a) todas as malhas sao numeradas numa sequzncia Gnica, independentemente

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8 NBR 8190/1983

da primeira letra;

b) para cada primeira letra da identifica$& funcional, inicia-se “ma no - c . va sequencia numerIca.

3.3.3 Se uma dada malha tern mais do que urn instrument0 corn a mesma identificaG:o

funcional entlao urn sufixo deve ser adicionado ao numero de malha, isto 5, FV-2A,

FV-25, FV-2C etc, ou TE-25-1, TE-25-3, para o case de registro de temperatura corn

varies pontos. OS sufixos devem ser adicionados atendendo 5s seguintes observa -

+!s :

a) as letras sufixo devem ser sempre maiisculas;

b) para urn instrument0 como o registrador multiponto de temperatura we

imprime o n;mero de identifica$ao do ponto, os elementos prim8;rios de -

vem ser numerados coma TE-25-1, TE-25-2, TE-25-3 etc, sendo o que o su -

f ixo para cada ponto 6 igual ao nimero impress0 no registro.

3.3.4 Urn instrument0 que~possui mais de uma fun@0 deve ser identificado conside -

ando-se todas as suas funGoes: P.ax.: urn instrumento que registra varoes de dois

pontos diferentes 6 FR-2/FR-4; urn registrador de vazao e pressso & designado FR-2

/PR-3 etc., uma janela de anunciador corn alar-me comum para temperatura alta e ba’

xa pode ser TAH/L-9.

3.3.5 Rotsmetros de purga, pates de selagem, reguladores de ar embora nao apare -

Fam em fluxograma, s& identificados pela malha a que pertencem: P:ex.: a placa

de orificio e flange do FIC-9 deve ser designada FE-g. 0 polo do TI-7 deve ser de -

signado TW-7 etc.

3.4.1 OS desenhos apresentados no capitulo 4 ilustram simbolos corn o objetivo de

representar a instrumenta em fluxogramas, outros desenhos e estender sua apl i -

car$o para uma variedade de processes.

3.4.1.1 As apl ica@es mostradas foram escolhidas para ilustrar OS principios dos

&todos de simbologia e identificaqao. 0s exemplos mostram numera+o que 6 tipica

pat-a o interrelacionamento dos instrumentos desenhados, mas tal numerasao pode

ser variada para atender outras situa@es.

3.4.2 0 circulo e usado para duas finalidades distintas:

a) simbolizar e identificar urn instrumento, P.ex.: urn controlador;

b) identificar urn instrument0 que tern simbolo proprio, neste case, o tra -

40 que liga o circulo ao simbolo, 60 toca este ljltimo (tier 4.5.3). P.ex.: uma valvula de controle.

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NBR 9190/1983 9

3.4.3 Em fluxogramas, r& 6 obrigatdrio identificar todos OS componentes da ma - Iha. P.M.: uma v~lvula de controle ou placa de orificio podem deixar de ser iden -

tificadas; da mesma forma, OS elementos primsrios de temperatura concectados a um

instrumento mais importante podem ser omitidos.

3.4.4 Uma breve notasao explicativa pode ser acrescentada junta ao simbolo, pa -

ra esclarecer a sua fuyao na malha (ver 4.8-B(3)).

3.4.5 0 tamanho dos circulos de identificasao e simbolos mostrados nos esquemas

6 geralmente o recomendado. Entretanto, esta dimensao pode ser variada dependendo

do ncmero de digitos que cornpoem o nfimero de identificaqao ou se o desenho se des -

tina a ser reduzido fotograficamente.

3.4.6 Todos OS s;mbolos podem ser desenhados corn qualquer posicao ou orienta$ao,

desde que obedecidos OS requisites gerais de clarera e legibilidade do desenho.

3.4.7 As fontes de suprimento eletrico pneumatic0 ou outros nao sao necessaria -

mente representadas, a menos que isto seja essential para se entender a opel+o

de um instrument0 na malha de controle (ver 4.1(l) e 4.10(y), (12), (26)).

3.4.8 Be urn modo geral apenas uma linha de sinal e suficiente para representar

as interconex&s entre dois instrumentos embora fisicamente tais interconexks se

faGam atraves de vaFias linhas.

3.4.9 A sequencia em que 05 instrumentos da malha sao conectados num fluxograma,

representara sua logica funcional que pode nao corresponder 2 sequencia de cone -

&s fysicas. Uma malha usando urn sinal analogico de ten&o eletrica requer urn

circuit0 paralelo. A mesma malha usando urn sinal de corrente requer urn circuit0

serie. Mesmo assim, as suas representa@es “urn fluxograma serao iguais.

3.4.10 Nos fluxogramas de process0 ou outras aplicafoes onde se deseja represen -

tar apenas a instrumentaG:o principal necesssria para a opera$ao de processo, a

instrumentasao secundaria tal coma man&etros, term6metros etc, pode ser omitida

desde que estes detalhes apareqam completes em outros desenhos do projeto.

3.4.11 Sistemas de intertravamento em get-al podem ter was representa&z resumi -

das dos componentes principais, sobretudo tratando-se de intertravamento eletrico.

0 desenho do intertravamento eletrico detalhado mostrando seus rel&, botoeiras,

transformadores etc, deve ser apresentado 5 parte.

4 SiMBOLOS

4.1 Simbolos de Linhas do instmcntos

Todas as linhas devem ser finas em relaqao 2s linhas de tubula&io de processo:

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10 NBR 8190/1983

(1)

(2)

(3)

(4)

(5)

(6)

Core& do processo, liga@o mecsnica ou

suprimento ao instrumento.

Sinal pneum5tico3 ou sinal indefinido pa

ra diagramas de processo.

Sinal eletrico.

Tuba capilar (sistema cheio).

Sinal hidrzulico.

Sinal eletromagn6tico4 ou skico (sem fios)

I, I/ I, I, II I,

------ --------___ -_-_

” ” ”

I I I

A-

Notu: As seguintes abreviayoes dadas a seguir sao sugeridas para denotar os

tipos de suprimento (ver 3.4.7). Essas designa@es podem ser aplica

das para suprimentos de fluidos de purga (ver 4.10(19), (21) e (22)):

AS - Suprimento de ar

ES - Suprimento eletrico

GS - Suprimento de gas

HS - Suprimento hidraulico

NS - Suprimento de nitrogkio

SS - Suprimento de vapor

WS - Suprimento de aqua

Nota: 0 nivel do suprimento pode ser adicionado a linha de suprimento,

P.ex.: ES 24 DC, urn suprimento el&trico a 24V DC.

3 0 simbolo do sinal pneundtico aplica-se para urn sinal usando qualquer gis coma veiculo. Se for urn gss outro que ar deve ser identificado qua1 o gss usado traves de uma nota nos simbolos ou em outro local apropriado.

d

4 Fen6meno eletromagnitico inclui calor, ondas de rsdio, radia& nuclear e lur.

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NBR 8190/1983

4.2 simbtilos gemis de instrwnenta&io: circulos

11

MSTRUMENTO MONTAOO NA

FRENTE OOPAlNEL

EM ALTERNAT,“. 0 OUPLO TRACO

HORlZONTAL POOE SER SUBSTlTUiDO

POR imvxs ~ur&flicos bw.4 INovxfi

OS olFERENTESPAINt!IS.

lNSTR”MENT0 MONT*DO ATRAS DO PAINEL

,NSTR”MENTO MONTPlDO NO LOCAL, MAS O”AND0 0 NljMERO DE IDENTIFICACAO

FOR M”lT0 LONGO.

,NSTR”MENTO MONT*DO NO LOCAL.

INSTRUMENT0 MONTAOO NA

FRENTE DO PNNEL

INSTRVMENTO MONTADO ATRAS OOPAINEL

:I

89 PAINEL I PAINELII

0

m 2584-23

i)

00

PAINEL 1 PAINEL 11

‘I m

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12 NBR 8190/1983

4,. 3 S&bolos dos corpos de viihmlas de controlc

NAoCLAWFICADAS

B)

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NOR 8190/1983 13

4.4 Simholos dos utuarlorcs

*T”*DOR TWO D,AFR*GM* COM MOLA OPOS- TA EO”IPAD0 COM VbLV”LA PlLOTcJ ,.sOLE- N6IDEl Q”E PRESSURIZA 0 D,AFRAGM* O”PIN-

DO *T”*o*

EST* *LTERN*TI”* c A MAlS USUAL

ATUADOR TWO DIAFRAGM* COM MOLA OPOS-

TA E(1”IPADOCOM POSICIONADOR E VALVULA PILOT0 KiOLEN6lDEI O”E PRESS”RIZ* 0 DIA.

FRAGMA o”*NDO *T”*D*

*T”*oOR TWO D,AFR*GMA B*L*rJCE*oO POR PRESSAO

ATUADOR TWO MOTOR ROTATIVO

NO EXEMPLO o ATUADOR RECEBE

“M SIN*L ELCTRICO

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14 NBR 819O/i983

I)

/continua

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NBR 8190/1983 15

ATUADOR NAOCL.4ssIFICADO

ATVADOR SoLEN6lDE TWO AUTO-RETENCHO

COM REARME LOCAL E’A DISTANCIA

ATVADOR PARA VALVULA DE SEGuRnNCA

0” DE ALivlo oE PRESSA

ESTE SiMSOLO t DE “SO GENERALIZADO PARA

,ND,CAR ACIONAMENTO POR MOLA, PESO E

OUTROS

4)

T

.5)

t-

7

%I

,6 1

X

-7

7)

b--- s

P

8)

(A) 0 piloto pode ser posicionador, v%lvula sole&ide, sinal de corwersor etc

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16 NBR 819Ot1993

4.5 &bolos para v~lvulas auto-rquludoras c outros dispositiaos

REGULADDR E INDICADOR DE VfuAO

ROTA~WTROCDM VALVULAMANUAL

,NTEGRADA A MDNTANTE OU A JUSANTE

VALVULA DE CONTROLE MANUAL

VALVULA MANUAL NA LINHA DE “M SINAL

PNEUMATlCO

vALvuLn DE ofuFict0 MANUAL~~ENTE

AJUSTAVEL NA LlNHA DE SlNAL PNEUMATIC0

REGVLADOR DE NivEL DO TWO BdlA COM

SlSTEMAMECANlCO DE ATUACAO

RS= RESERVAT6RIO

1) ---&Ii P 10

;I --CL-J+ P

;I

RS LCV 14

a

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NBR 81QO11983 17

io

VALVULA AUTO-REGULADORA DE lMP”LSO

INTERNO PARA REDUCAO DE PRESSAO

“ALVULA *“TO-REGULAOORA DE IMPULSO

EXTERNO PARA REDUCAO DE PRESAO A

.l”SANTE

VALVULA AUTO-REGULADORA DE PRESSA

DE ,MP”LSO EXTERNOP*RA REGULA~AO

DE PRESSAO A MONT*NTE

“ALVULA AUTO-REGULADORA DE ,MPULSO

INTERNOPARA REDU~AO DE PRESSAOCOM

~sc.4~~ DE FLuin E I~~~~~ADCIR DE Ptwzs&o

‘I

PCV 17 Q5L

,Ol PCV

20

(zit--

PCV

21 -LzlQ 2)

q-+

/continua

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18 NBR 819011983

contin 50

VALVULA ANGULAR DE *Livcoou DE

SEGURANCA ACIONADAPPOR MOLA, PESO 0” PILOTO

VALVULA DE *LivIo ou DE s~~u~nrwa

AC,ONADA Pcm MOLA, PESO 0” PlLOTO

VALVULA ANGULAR DE *LivIo P*R* vkuo

AC,ONADA Pm MOLA. PESO 0” PILOT0

VALVULA DE nLivl0 P*RA PRESSAO E vi\cuo ACIONADA POR MOLA. PESO 0” PILOTO

VALVULA DE nLivl0 P*R* PRESSAO E vAcu0 TWO PCJRTINHOLA

VALV”L.4 ANGULAR DE ALlVlO ou DE SEGURANCACCMANDADAPPOR VALVULA

SOLENBIDE INCORPORADA

3)

PSV -eD 23

4)

5)

--“p- PSV ‘0 26

,7) PSV

27

&

, I I t

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NBR 8190/1983 19

DECO DE R”PT”RA 0” TAMPA0 DE

~EGUBANCA PARA *Liwo DE PRESSAO

LMSCO DE RUPTURA 0” TAMPA0 DE

SEGURANCA PARA *Livlo DE VACUO

VALVULAAUTO-REGULAOORADE

TEMPERATURA DO TIPOCAPILAR

SW.&0 OU OlScO FUSivEt

TODOS OS TWOS DE PURGAOORES EXCETO OS

DE DRENAGEM coNTirw* DO TIP0 DE BdlA

PVRGAOOR DE DRENAGEM CONTfNUA DO TWO

DE B&A CO,,, CONEXAO DE EWALlZAC‘iO

11

2

!31

:41

RS T T LCV

-0 41

Page 20: NBR 8.190 (1983-Simbologia de Instrumentação - Simbologia)

FO

FL

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NBR 819011983 21

4.7 SimboZos diversos

DlAMETRO DoclkcuLo =,2 mm

TER,,,,N.‘,,S DE cONEXAO MONTADOS NO PAI- NEL NO EXEMPLO lNDlC.4 TERMINAL NO 12

LAD0 DO DUADRADO = 12 “~7

TERMINA,S DE CONEXiiO MONTADOS ATR& DO PA,NEL, ,NCLU,NDO SlNAlS PARA COMPU- TADORES

PURGA 0” DlSPOSlTWO DE PURGA

LAO0 00 OVADRADO = 6”nl

REARME PARA ATUADOR TWO AUTO-RETENCiiO

SELO auiilco

\ / 0 / \

C

e 12

C 0 13

4)

0 P

0 R

5)

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22

continua&

NBR 8190/1983

INTERTRAVAMENTO L~GICO DE SISTEMA 1~. DEFINIDO 0” COMPLEX0

BLOC0 L~GICO -E-

CONSlDERANOO 0 SISTEMA BINARIO

ENTENDE-SE 0”E:

SOMENTE SE TODOS OS SINAIS DE ENTRADA

FOREM 1 OSlNAL DE SAiDASERA 1

30NSIDERANDO 0 SISTEMA BlNhRlO

ENTENDE-SE O”E:

SE “M 0” MAE S,NA,S DE ENTRADA FOR f

0 SINilL DE SPIlDA SERA 1

TRANSMISSOR DE DUPLA AN&l%

oXI&NIO E CONCENTRAChO

DE COMBUSTiVEL

DETETOR DE CHAMACOM INDICADOR TWO ANALbGICO DE INTENSIDADE

DE CHAMA

DOIS DETETORES DE CHAMA CONECTADOS

A “MACHAVE

DETETOR DE CHAMA TWO TRANSMISSOR

E RECEPTOR DE TV

1

0 I 81

0 E

0 ou

COMBUSTIVEL

RECEPTORES

FORNALHA !I FORNALHA

3)

FORNALHA

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NBR 8190/1983 23

2)

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24 NER 8190/1983

continu,

F

a+%

T

,

PLACA DE ORiFlClO cord TOMADA DE PRESSAO

,,A PRCW,IA FLANGE DE MEDIC80

pLAc* DE OwFiclo COM TOMADA DE PRESSAO

NA f=LANGE DE MEDICA LIGADAS A VP.4

,ND,CADOR DE VAZdO DO TIP0 PRESS,%0

D,FERENCIAL

FLANGE DE MEDICA COM TOMADA DE

PRESS&O NA PR&‘RIA FLANGE E SEM

PLACA DE owFicl0

FLANGE DE MEDIC&O COM PLACA DE

ORlFlCiO E TOMADA DE PRESSAO “ENA

CONTR*T* CONECTADA A0 INDICA-

DOR DE VAZAO

FLANGE DE MEDIC&O COM PLACA DE

ORIFiCIO E TOMADA DE PRESSAO “ENA

CONTRATA CONECTADA A0 TRANSMIS

SDR DE VAZAO 00 TIP0 PRESSdO DIFE-

RENCIAL

FLA,JGE DE MEDICA COM TOMADA DE PRESShO “ENA CONTRATA SEM PLACA

DE oRlFicl0

PIACA DE okunizlo MONTrm.4 NUMA

CCJNEXRO DE TRDCA RAPIDA

1 FE

0 69

-I- !)

FE

0 70

Tr

FI 70

J-Ejl- 5) T

FT

73

-a-- 0 FE

75

/continua

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NBR 5190/1983 25

-

ilERTEDOR

1)

0 FE

79

31

41

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26 NBR 8190/1983

X.: - MAGN~TICO. VAZAO LAMlNAR ETC.

LlMlTADOR DE VAZAO

x.:-PLACA DE ORIF~CIO.TUBOCA~~~A~ ETC

.,M,TADOR DE VAZAO lNCORPORAD0

,“MA VALVULA

VLSOR DE FLUX0

%ET,FICAOOR DE FLUX0

3 RECEPTOR

6)

I I L - 9 RECEPTOR

8)

9)

/continua

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NBR 8190/1983 27

rsTn~n0 DE REGULAGEM MAN”*L CDM

ND,C*DDR DE SmmL DE SAIDA

TRANSPORTADOR

I *

RECEPTOR

- 1ALARYE

L)

4DISPOSITIV0 ELETRICO

RECEPTOR

1)

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28 NBR 8190/1983

continua+3

VISOR DE b&EL 1~cowoRA00

A0 RESERVATORIO

WSOR DE NiVEL MoNTADO EXTERNAMENTE A0 RESERVATORIO

1)

3)

@---@

f DISPOSITIVO DE CONTROLE

RSz RESERVATORIO

c RS

5)

i RS

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NBR 8190/1983 29

INDICAD~R DE NivEL TwO:

- MAGN~TICO

- 86lA

- CESLOCAMENTO

- OUTROS

TRANshllSSOR E CONTROLADOR DE NivEL

TIP0 BblA. DESLOCAMENTO 0” OUTROS

TRANSMISSOR DE NiVEL TlPO

PRESSAO DIFERENCIAL COM

SlSTEMA DE BORBULHAMENTO

TRA,SM1SOR DE NiVEL TWO PRESS&O DIFE-

RENCIAL COM TOMADA lNFERlOR MONTAOA

DIRETAMENTE A0 RESERVAT6RIO WLS)

NO,CA,,OR DE NiVEL SISTEMA BdlA CVJO

NDICAOOR TIP0 REbUA 0” FITA SE ACCHA

UIONTADO A0 LAD0 DO RESERVAT6RIO IRS)

.I LI

CD 120

RS

i) D’SPODS:T’Vo

Q RECEPTOR

i ?(? Ll

125 RS

/continua

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30 NBR 8190/1983

,ND,CADOR DE NiVEL SISTEMA SblA C”J0

INDICADOR TWO &GUA W FITA SE ACHA

MONTADO ACCIMA DO RESERVATbRlO IRS)

iLEMENT0 DE NiVEL TWO CAPACIThfO 0”

3lEL~TRICO CONECTADO A0 TRANSMISSOR

3E NiVEL

:HAVE DE NiVEL ROTATWA 0” ALA”ANCA ‘ARA DETECTAR 0 NiVEL DOS S6LlDOS

XANWISSOR DE NiVEL TIP0 RADlOATlVO

W S6NICOCOM SENSOR INTEGRADO

G%?ERVACi,O REMOTA DO VISOR DE NiVEL

MPREGANDO ChARA E RECEPTOR DE

‘ELEVISAO

3EGISTRADOR DE UMIDADE

E EXlSTlR “M ELEMENTOPRIMARIO

,EPARADO ESTE PODE SER IDENTIFICADO

OR ME .I37

0)

-,f?ECEPTOR

cl RS

2)

----I ALARME

41

1 RS

RECEPTOR DE TV

.I

TRANSPORTADOR

“0 0 MU 137

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NBR 8190/1983 31

,ND,CNX,R DE PRES.SAO,MoNTAGEM DlRETA

,ND,CADOR DE PRE%%iOPROTEGkDO

POR UM SEPARAD~R ouirdlco IsELoI

NDlCADOR TRANWlSOR DE PRESSAO CC4

:LEMENTO DE PRESS&O DO TIP0 EXTENS6METRO

WAVE ELETRICA DE CONTAGEM TlP” FOTO-

EL6TRICO CW AC,ONAMENTO PARA CADA

EVENT0

DISPOSITIVO

REGLEGEM

I ,

SELO MONTAOO AFASTADO DA LINHA

5)

SELO MONTAOO NA LINHP

-9 RECEPTOR

AC!ONAMENTO

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32 NBR 8190/1983

continua+

- R

- s

ELEMENT0 DETECTOR E TRANsMlSSOR

DE RADlO*TI”IDADE

T

‘ONTO DE MEDlDA DE TEMPERATURA COM

‘OCO TERMoMETRICO INSTALADO

TRANSPORTADOR

c>c, RE RT

I55 - I55

RECEPTOR

iiiiE--p RECEPTOR

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NBR 8190/1983 33

PDNTD DE MEDlDA DE TEMPER*T”R* SEM PDCD

ELEMENTD DE MEDIDACOM

POW

0

‘0 io

7

3)

TE 0 166

‘1

IRTD s

L----- TI

0 170

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34 NBR 81900983

LEMENTO DE TEMPERAT”RA DO TWO

ADlACdO T6RMICA

I) ,--------RECEPTOR 1 r - -- -RECEPTOR

2)

5)

RjCEPTOR

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NBR 8190/1983 35

DETECTOR DE BAIXA VAZbiO CDNECTADD A “M A,,“NC,ADOR DE ALARME MljLTlPLO

,NDICACtiO DE SINAL DE NI

MONTADD EM LINHA

TRANSM,SSOR DE PESO COM CONEXAO DlRETA A0 RESERVAT6RIO IRS1

3

41

II

II

I)

f-Q-@ ALTERNATIVA I

2)

ALTERNATIVA II

ALTERNATIvA I

ALTERNATIVA 11

I

J-Q-f i

RECEPTOR

*-*RECEPTOR

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36 NBR 819011983

TRANSMESOR DE PEW DA CORREIA

TRANSPORTADORA

--A RECEPTOR

3) CORREIA TRANSPORTAOORA

0

L+ RECEPTOR

CHAVE L,M,TE O”E ATUA A “MA POSICAO

PREDETERMlNADA OUANOO SE FECHA A

VALVULA

I)

ALARME

TRANSMISSOR DE OILATACAO OlFERENClAL

CARCACA ROTOR DE TURBINA

+ MOTOR

-4 RECEPTOR

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NBR 8190/1983 37

4.9 Simbolos funci0nai.s

*L*“ME COMUM P*R* COND”TI”IDADE ELC. TRICA ALTA cm BAIXA

, I

L- - -A--

CONTRDLE EM C*sc*T*!

DCONTROLADOR DEVAZAOTEMOSE”PONTO

DE CONTROLE FIXADO POR “M CONTROLADOR

DEN~VEL

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38

continua&

NBR 819011983

REGISTRADOR DE RAZAO DE COMPREssA

i ALARME

COMPRESSOR

‘ISOR DE “,DROPARA ~NSPECAO INTERNA

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NBR 8190/1983 39

TRANSMISSOR DE PREssA cml SELETOR NO RECEPTOR

EX.: TRANsMlssOR CONECTADO 1

PONTO 3 DO PROCESS0

“MA ESTAC&O DE CONTROLE DE VAZAO COM

REGlSTRADOR DE T&S PENAS. SEND0 DUAS DE

VAZAO E “MA DE PRESSiiOMONTADO NO PAlNEL

E “MA VALVULA CONTROLADA POR “M CON-

TROLAIDOR LOCAL DE VAZiO

A RECEPTOR

DE BUTANO

/continua

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40 NBR 8190/1983

1 >

,

I

.&JlMP*m PlLOTO PARPI lNOlCPiR (IUE A TEM-

‘ERATURPI SE ELEVO” COMO PLANEJADO BARA “ALORES INTERMEDIARIOS, ALTOS E MUIT ALTOS

“ER SEC80 4.9 LIZI

I

2’

‘ONTO TOMADA DE AMOSTRA PARA ANALUSE

COLUNA DE DESTILACAO EO”IPAO*CCOM UM

TRP~NSM,SSOR DE TEMPERATURA E UM

PONTO DE TONIADA DE TEMPERANRA

OPC!ONAL

RECEPTOR ;/I

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NBR 819011983 41

- REGlSTRO DE VAZAO

- lN,,lCA~Ao DE VAZAO TOTALIZADA

- CHAVE ATUAOA PELA VAZAO TOTALIZADA

“ED,DoR DE VAZ,iO TIP0 PRESSA

XFERENCIALCOM:

I - REG,STRO DE VAZAO

! - lNC,lCA~fiO DE VAZAO TOTALIZADA

5 - CHAVE ATUAOA PELA VAZAO

OTALIZAOOR DE TEMPO DE FUNCIONMENTO

E “M MOTOR DE BOMBA

<EO,STRAOOR MULTIPONTO MULTIVAW~VEI ,JR-P~J CC+., CHA”E PARA ALARME NO PON-

ro 7

SINAL DE NivEL PARA WA PENA 00 REGIS-

TRADOR CONTiNUO DE 0”AS PENAS

A PENA DE NiVEL TEM uM CONTACT0 OE

NiVEL AL,0 WE ACIONA DUAS VALVULAS

SOLENdlOE

SlNAL OE NiVEL PARA PONTO 1 00 REOIS-

TRAOOR OE 006 PONTOS. OS PONTOS SAO

REGETRAOOS ALTERNAOAMENTE, 0 PONTO

1 Tm4 cm CONTATO OUE POR UM N$VEL

ALTO A#Z,oNA 0”AS VALVULAS SOLENOIOE

JALARME

$i)&i$ff L----

279

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42 NBR 8190/1983

$io

HAVE DE BAIXA TEMPERATURA ACIONANDO M C,RC”,Tcl DE ALARME E PROTECAO

:HA”E DE 8*,X* TEMPER*T”R* ACIONANDO

,cm C,RC”lTOS DE ALARME E PROTECAO

3EGISTRADOR MULTlPONTO DE TEMPER*-

I”Rr% cml CONTATO INTERN0 DE ALTA

EMPERATVRA P*RA 0 PONTO 4

-.- I

4

j- u

f

’ +-@-&) v

CIRCUITS DE PROTEFAO

ALTERNATIVA T

1 CIRCUITO_DE PROTEFAO

ALTERNATIVA II

5)

+@---@

5)

e-

--

/continua

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lNDlCADOR DE TEMPERANRA

DE UP.4 PONTO COP.4 CHAVE

SELETORA MANUAL SEPARADA

nED,DA DE VAZAO RECEBIDA PELl

NSTRUMENTO NO PAINEL DO REI -OR Q”E INDICA, REGISTRA. COF XOLA, INTEGRA, RETRANSMITE ,ED,DA A “M REGlSTRADOR N’

AlNEL PRINCIPAL, TEM “M CONTI -0 cl”E AclON* ALb.RME DE MIX, rnzA0. “M OUTRO CONTATO (1” ,C,ONA VALVULA SOLENOIDE 01 ’01s 0”~ “MA DADA vazAo lNTl ;RADA E ATlNGlDA E “M TERCEIR :ONTATO OUE AClON.4 “MA LAG ‘ADPI PlLOTO DEPOlS (IVE “MA “I !A0 ,NTEGRADA AINDA MAIOR TI

~HA SlDO ATINGIDA. ZXAS FUNGOES PODEM SER INDIC, ,AS CCMO NA ALTERNATWA I, PO ,M APARELHO M”LTlF”NC&O - F

j I .,

+ RECEPTOR

I I

RECEPTOR

/GA PAINEL PRINCIPAL

(FIRC\ I ”

ALTERNATIVA I

:)/-z-Y /-z-l m PAINEL PRINCIPAL

L-- PAINEL DO

/ ALTERNATIVA ;I

/continua

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44

continuac?k

NBR 8190/1983

“ER SEC60 4.8 T(45l

jlN*L DE CORRENTE ELETRICA QUE ACIONA

$AL”ULA DE CONTROLE PNEuMnTlcA

aTnAvEs DE “M CONVERSOR ELETRO-PNEV-

VlATlCOMONTADO SEPARADAMENTE

i,NAL DE CORRENTE ELETRICA Q”E ACION.4

JALVULA DE CONTROLE PNEUMATICA

4TRA”ES DE “M CONVERSOR ELETRO-PNEU-

VlATlCO MONTADO NA “ALVULA

“M TRA\NSM,SSOR DE PRESSAO COM SINAL DE

FADlO ou LASER (ILIE TRAur.lITE A0 REGIS.

TRADOR ELETRICO “M SINAL DE TENSAO

ATRAVES DE “M CONVERSOR

REL6 SELETCIR C”J0 SINAL DE SAiDA E 0

MENOR D&S “AzoEs ENTRE FT-ZSSA E FT-

2598

“i\L”ULA DE DESCARGA DO RESERVATbRlO

,RSI PARA ABRIR (IllAND REOUERIDAPELO

MAIS ALTO DOS DOIS Nivm

I/P

/continua

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NBR 8190/1983 45

BOMBA OOSAOORA CCM CONTROLE

DE CURS0 MANUAL E AUTOMATIC0

T”RBIN.4 COM REGULAOOR DE

VELOCIOAOE MANUAL E AUTOM&

TIC0

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46 NBR 8190/1983

4.10 SZstemas diverso.

TR*NsM,ssOR DE vAzAoCOM ELEMENT0 DE

TEMPERATURA PARA COMPENSAChO

REGISTRADOR DE VAZAO COM “MA PENA

AlJlClONAL PARA REGlsrRO DE PRES?iiO

ESTACIOMAN”AL DE CONTROLE SEM MANb-

METRO DE SAiDA E COM “M RECEPTOR INDI-

CADOR DE vazno

ESTACiiO DE CONTROLE E REGISTRO DE

TEMPERATURA COM COMTROLAOOR LOCAL E AJ”STE MANUAL A OISTANCIA

SISTEMA COMPLEX0 DE CONTROLE DE COM-

BUSThO “U-298 COM REGULAGEM DO PONTO

DE CONTROLE DE VAZdO DE AR PRIM~RIO

PARA PULVERlZACA0 DE CARVAO

- I

2

3

4

I

5

WI FT TE -- 290 290

L----IRECEPTOR

ALTERNATIVA ALTERNATIVA A MONTANTE A JUSANTE

,I

GANHO

,I

COMPRESSOR

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N6R 8190/1983 47

0 siMsoL0 DE BLOCIUE~O L~GICO

@ PODE SER OMITIDCI ct”ANDO

DESEJAVEL E DEVE SER oM,TlDO O”*NDO A LbGlCA DO BLOcI”ElO

C INDEFINIDA 0” COMPLEXA

6)

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48 NBR 8190/1983

continua&

“ALVULA SOLEN~IDE WLOTO ACIONADA

POR “MACHAVE EL6TRIC.A MANVAL

MALHA DE CONTROLE DE VAZAO CC&,

INTERTRAVAMENTO DE NiVEL BAlXO

ACICIONADOPELA CHA”E LSL.31,

Vi\LV”LA DE D”A!3 POSlCdES DE PlST,iO 0”E FECHA POR NiVEL BAlXO 0” POR TEMPERA- TURA ALTA E WE PODE SER REABERTA POR INTERMiDlO DA CHAVE ELCTRICA MANUAL (I”E ATVA NA SEGUNDA BOBINA DA VALVULA SOLEN6lDE DE BOBINA OUPLA

3)

ALTERNATIVA I

1LTERNATIVA II .,

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NBR 8190/!983 49

continua+

316 --)----

I I

41

:oM LIMITADOR DE

BAIXA VAZAO ATUANDO

amav<s DE VALWLA

SOLENdlDE PILOT0 DE

GVATRO VIAS INTEGRA-

DA NA VALVULA DE 30NTROLE

REGISTRADOR E CONTROLADOR DE

TEMPERATURA ATUANDO NVMA VAL-

VULA~DECONTROLECOMBALANCEA.

MENTO DE PRESSAO NO DIAFRAGMA

VALVULA AUTOCONTROLADORA DE PRESSA(

DE GAS NAT”RAL COM REGULnGEM-A DIS

TANCIA DO PONTO DE CONTROLE

-

PC 0 317

15)

/continua

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50 NBR 819”/1983

continua$io

PROGRAMADOR AGlNDO SOBRE 0 PONTO DE

CONTROLE DO CONTROL*DOR INDlCADOR DE

PRESS&, MONTADO NA ~ALV”LA

VALVULA [I”E POSS", D~SPOSITIVO DE TRAVA NA Pc,SlC,iO ABERTA 0” FECHAoA,O”ANDo

ELA t AT”hoA NECESWTA SER REARMADA

MANVALMENTE PARA COLOCA’LA EM OPERAC&O

,NO,CAOOR DE VAZAO TIP0 PRESSA DIFEREN-

ClAL cm PVRGA DE AG”A PARA AMBAS AS

TOMPIOAS

TRANSMISSOR DE Nivn DE RESERVAT~RIO IRS)

ABERT COM TVS0 MERGULHAOO COM PURGA

OE AR mORB”LHAMENTOI

TR.~,~~~MSOR DE NiVEL TIP0 PRESSriO DIFEREN.

CIAL COM PURGA OE G& E DE LiOUIOO

VALV”LA DE cONTROLE COM CAlXA DE GAXETAS

SELADAS A AGUA

AVALV”LASE FECHACOM FALTA DE AR

3) ,yr, P’ FI P 324

WS ws

0)

2)

/continua

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NBR 8190/1983 51

‘,,3SERVA~id DO INDICADOR DE

PREssA POR TELEVISAO

CADA PONTO DE UM REGISTRADOR M”LT,PONTO

E MULTIVARIAVEL RECEBE ATRAVtS DA CONEXid

,NTERNA MONTADA NO PAINEL No 17 OS SINAIS

DE PRESS&O E VAZAO WE CHEGAM NAS

CONEXBES DOS PA&IS No 5.12 E 13

TRA,,SM,SSOR ELETRdNlCO DE PRESS&O COb.4

DWERSOS RECEPTORES

SlNAL DE SAiDA DE “M CONTROLADOR DE TEMPE-

RANRA OUE AGE COMO ALIMENTACAO DE AR

PARA 0 CONTROLADOR DE NiVEL

CAMERA DE TV

PSL I ‘(3 ’ L --- --, 334

/continua

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52 NBR 8190/1983

continua+

lNSTR”MENTOS INTER.RELACIONAOOS CUJOS siw.oLos sE Acw4td EwALHA- DOS PELO DIACRAMA “M ,NSTR”MENTO MVLTIPONTOCUJOS OS PONTO.SS,iO NUMERADOS NOS D,AGRA,AAS. OS SiMSOLOS OESTES VARIOS PONTOS NAO PREC,SAM SER NECESARlAMENTE LUGADOS

SlMBOLOGlA TiPlCA PARA FLUXOGRAM&

MECANICCS. MOSTRANOO 0 MAlS PRi)XIM(

DA REALIOAOE

SIMSOLOGIA TiPlCA PARA FLUXOGRAMA

DE PROCESS0 E PARA OUTROS FLUX

GRAMASSIMPLIFICAOOS

7-T FRC-340

I r..

ALTERNATIVA II

IANEXO

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ANEXO - TABELAS

53

TABELA 1 - Sianificado das letras de identificack

Primeira letra Letras subseauentes

Modificadora Fun~Zo de infor-

ma& ou passi- “a

Alarme

Fun& final Modificadora

lndefinida lndefinida (1) lndefinida (1)

Varikel medida

ou initial (3)

A

B

C

D

E

F -

G

H

Analisador (4)

‘ZZdm; de quei-

Controlador (12) Condutividade

Diferencial (3) I

Densidade ou

marsa especifica

Elemento prim&i0

Raz50 (fra+x) (3)

Medida

Dimensional

Comando manual

Visor (81

Alto (6, 14. 15)

Corrente

eletrica lndicador (91

I -

J -

L

M

-

N (1

0

P

a

R -

S - T -

U -

V -

w

x (2 -

Y

Varredura ou seletor 161

Potkia

Nivel Limpada

pilot0 110) Baixo (6, 14, 15)

Umidade Media ou interme-

diario 16, 14)

lndefinida / lndefinida (1) 1 lndefinida Ill 1 lndefinida (1)

lndefinida 1

lntegrador ou

totalizador (31

Registrador ou

impressor

Quantidade ou

event0

Radioatividade

Velocidade ou

freqwkcia Seguranq3 (7)

I Chave (121

I

Tl?lIW?ratU~ 1 1 Transmissor 1

Multifun& (11) Multifun& (11) Muhifun&x (111

VBlvula (12)

Multivarikl (51

Viscoridade

Peso 0” forga I Poco

lndefinida (1)

z Elemento final

Posi+

-L

de controle Go

classificado

fl/o,,n: Esta Tabela se aplica somente para identificaqk funcional dos instrumentos.

05 nGmeros entre parkteses se referem 5s notas seguintes.

Nio classificada N%z classificada

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NOTAS RELATIVAS A TABELA 1

(1) As letras “indefinidas” sao prGprias pat-a indica& de varisveis Go I ista

das que podem ser repetidas em urn projeto particular. Se usada, a letra deve -

- ra ter urn significado coma “primeira-letra”, e outro significado como”letrb

-subsequent&‘. 0 siginificado precisars ser definido somente urn vez e uma le -

genda para aquele respective projeto. P.ex.: a letra N pode ser definida co -

mo Module de Elasticidade na “primeira-1etra” e como “osciloscGpio” na “le -

tra-subsequent&‘.

(2) A letra “Go-classificada”, X, 6 propria para indicar variaveis que serao u

sadas somente uma vez ou de use limitado. Se usada, a letra poder;i ter war

quer nfimero de significados coma “primeira-letra” e qualquer nfimero de signi

ficados como “letra-subsequente”.

-

Exceto para seu use corn simbolos especifi -

co-s, seus significado devera ser definido fora do circulo de identificasao

no fluxograma. P.w.: XR-3 pode ser urn “registrador de vibrafao”, XR-2 pode

ser urn “registrador de tensao mecanica” e XX-4 pode ser urn “osci1oscOpio de

tens:0 mecanica”.

(3) Qualquer primeira-letra, se usada em combinaCao corn as letras modificadoras

D (diferencial), F (razao) ou Q (totalinGso ou integra$ao), ou qualquer corn

binagao sera tratada coma uma entidade “primeira-1etra”. EntJo, instrumentos

-

TDI e TI medem duas diferentes variaveis, que sao temperatura diferencial e

temperatura.

(4) A “primeira-1etra” A para analise, cobre todas as analises nao listadas na

Tabela I e n”ao cobertas pelas letras “indefinidas”. Cada tipo de analise de -

“era ser definido fora do seu circulo de identifica$ao no fluxograma. SYmbo -

10s tradicionalmente conhecidos coma pH, O2 e CO, t&m sido usados optional -

mente em lugar da “primeira-1etra” A. Esta prstica pode causar confusao par -

ticularmente quando as designa@es sao datilografadas Par mZquinas, que

usam somente letras maiGsculas.

(5) 0 “so da “primeira-letra” U para multivariaveis em lugar de uma comb i n&o

de “primeiras-1etras” 6 optional.

(6) 0 use dos termos modificadores alto, baixo, media ou intermediario e varredu -

ra ou selesao 6 preferido, porem optional.

(7) 0 term0 “seguran&’ se aplicara somente para elementos primaries de prote$o

de emerggncia e elementos finais de controle de prote$o de emergkia. En -

Go ) uma v~lvula auto-operada que previne a operaqao de urn sistema acima de

pressso desejada aliviando a pressao do sistema sera uma PCV, mesmo que a

valvula Go opere continuamente. Entretanto esta valvula sera uma PSV se seu

“so for para proteger o sistema contra condigoes de emergkcia, isto 6, con -

di$es que colocam em risco o pessoal e o equipamento, ou ambos e que Go

sao esperadas acontecer normalmente. A designa$ao PSV aplica-se para todas

as &lvulas que sao utilizadas para proteger contra condi@zs de emerg&cia

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em terms de press&, n& importando se a construsao e o modo de operaqao da

valvula enquadram-na como v~lvula de seguransa, valvula de alivio ou valvula

de seguranp e aliVi0.

(8) A fungao passiva “visor” aplica-se a instrumentos que dao uma visao d i reta

e nao calibrada do processo.

(9) 0 term0 “indicador” 6 aplic&el somente quando houver medi@o de uma varia -

vel. Urn ajuste manual, memo que tenha uma escala associada, porem desprovi -

do de medi@o de fato, 60 deve ser designado “indicador”.

(10) Uma “l&pada-piloto” que 6 parte de uma malha de instrumentos deve ser desig

nada par uma “primeira-letra” seguida pela “letra-subsequente” L. P.ex.: uma

“lampada-piloto” que indica urn period0 de tempo esgotado pode ser identifica -

da coma KL. Entretanto se 6 desejado identificar “ma “lampada-piloto” que

nao 6 parte de uma malha de instrumentos, a “lampada-piloto” pode ser des iq

nada da mesma maneira ou alternativamente por urna sinples letra L. P.ex.: a

lampada que indica a opera$ao de urn motor el&trico pode ser designada corn EL,

assumindo que a ten&o 6~ a varikel medida ou XL assumindo a lampada 6 atua -

da por contatos eletricos auxiliares do sistema de partida do motor, ou ain -

da simplesmente L. A a$~ da uma “lsmpada-pi loto” pode ser acompanhada Par

urn sinal audivel.

(11) 0 use da “letra-subsequente” U para “multifunqao” em lugar de uma combinasao

de outras letras funcionais 6 optional.

(12) Llm dispositivo que conecta, desconecta ou transfere urn ou mais circuitos po -

de ser, dependendo das aplica@es, uma “chave”, urn “rele”, urn “controlador

de duas posi$es”, ou uma “v~lvula de controle”. Se o dispositivo man i pu 1 a

uma corrente fluida de process0 e 60 6 unla valvula de bloqueio comum atuada

manualmente, dew ser designada coma uma “valvula de controle”. Para todas

as outt-as aplica$oes o equipamento 6 designado coma:

a) “ma “chave” quando 6 atuado manualmente;

b) uma “chave” ou urn “controlador de duas posi$es” se 6 automatico e se ;

atuado pela vari&el medida. 0 termo “chave” e geralmente atribuido ao

dispositivo que 6 usado para atuar urn circuit0 de alarme,“lampada-piloto”,

sele+o, intertravamento ou seguransa. 0 termo “controlador” 6 geralmente

atribuido ao equipamento que & usado para opera%ao de controle normal;

c) urn “relS”, se 6 automatico e 60 atuado pela vari&el medida, isto e, ele

6 atuado por uma “chave” ou por urn “controlador de duas posi@es”.

(13) Sempre que necessjrio as funGoes associadas como o us.0 da “letra-subsequentd’

Y devem ser definidas fora do circulo de identificaG:o. Nao 6 necessario es -

se procedimento quando a fu@o 6 por si so evidente, tal coma no case de

uma v~lvula solenoide.

(14) 0 use dos termos modificadores “alto”, “baixo”, “media” ou “intcrmedlario”,deve -

corresponder a valores das vari&eis medidas e 60 dos sinais, a menos que

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de outra maneira seja especificado. P.ex.: urn alarme de nivel alto derivado

de urn transmissor de nivel de a$o reversa c urn LAH embora o alarme seja

atuado quando o sinal alcanqa urn determinado valor baixo. OS termos podem

ser usados em combina@es apropriadas (ver 4.9-A).

(15) OS termos “al to” e “baixo”, quando aplicados a posi@es de v5lvulas, Go de -

finidos como:

a) alto,

- denota que a v5lvula esta em ou aproxima-se da posiG:o totalmente aber -

ta;

b) baixo,

- denota que a valvula esta em ou aproxima-se da posisao totalmente fecha -

da.

ITABELA 2

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TABELA 2 - DeoianacZo das funcks rel.6~

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T FWCZO Simbolo J -

I iutomaticamente liga, desliga ou transfere urn ou nais circuitos desde que nao seja o primeiro corn ,onente na malha (ver Tabela 1, nota 12)

-

;oma ou totalirasao (soma e subtrai) (A)

;ubtra$o(*)

3olarizaGao(B)

I-O ou tudo ou nada

2

3 -

4

46dia 5 4VG

g ou 1:3 ou 2:l (tipico)

xl

&

x” 0” x””

f(X)

I:1

t; ;anho ou atenuaF:o (entrada:saida) (6) + If

9 Extrasso da raiz quadrada

Potenci aCa0

FUnCZO

IO -

II -

12 -

13

-

14

Am~l ificador

E! Selesao al ta - Seleciona a maior variavel de en- trada

Sel@o baixa - Seleciona a menor variavel de entrada

REV. Reversao I5 -

16 a. E/P ou P/I (tipico)

Conversao Para as seguintes entradas ou saidas: Designas% Sinal

E Tensao eletrica H Hidraulico I Corrente eletrica 0 Eletromagn&tico/s&ico P Pneumatico R Resistencia (eletrica)

Para as seguintes entradas ou saidas: A Anal6gico cl Digital

b.A/D o” D/A

17 -

18

.f IntegraGao (Tempo integral)

Derivative D ou d/dt

I/D Derivative inverse

Outro requerido Nao classificado

Usado para reles corn ciuas ou mais entradas. Usado para relk de uma s6 entrada.

Nota: As designa$es das fun$es associadas a reles podem ser usadas individual mente ou em combina@es (war nota I3 relativa Tabela 1). 0 simbolo inscrf to dentro de urn quadrado 6 optional e tern a intensao de evitar confusoes- entre simbolos no diagrama (ver 4.9 Y).

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TABELA 3 - Sumkio das abreviac%ies especiais5

Abreviagao

A ADAPT AS AVG. C

D

Significado

Sinal anal6gico Modo de controle adaptativo Suprimento de ar M6dia Terminais de conex&s montados no painel

Modo de controle derivative Sinal digital

DIFF. DIR. E ES FC FI FL FO GS H HS

I

M MAX. MIN. NS 0 OPT.

P

R

DiferenGa A$o direta Sinal de tensso eletrica Suprimento eletrico Fechado em case de falha lndeterminado em case de falha Mantern a irltima posi$ao em case de falha Aberto em case de falha Suprimento de'gas Sinal hidraulico Suprimento hidraulico

Sinal de corrente eletrica

c lntertravamento

Atuador a motor Modo de controle maximizante Modo de controle minimizante Suprimento de nitrogenio Sinal sonic0 ou eletromagnt?tico Modo de controle otimirante

purga

I

Sinal pneumatic0 Modo de controle proportional

Modo de controle integral

I

Rearme ResistGncia (sinal)

REV. RTD S S.P. SQ.RT ss T WS

x

Atua$ao reversa Detetor de temperatura do tipo resistkcia Atuador solenoide Ponto de controle Raiz quadrada Suprimento de vapor Purgador Suprimento de agua

C

Multiplicador Atuador nao classificado

i As letras de identificaqao funcional constantes da Tabela 1 160 forarrr conside - radas coma abreviacoes e, portanto, 60 foram incluidas na Tabela 3.