curso de cerimonial

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CURSO DE CURSO DE CERIMONIAL P CERIMONIAL P Ú Ú BLICO BLICO Carlos Takahashi Carlos Takahashi

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CURSO DE CURSO DE CERIMONIAL PCERIMONIAL PÚÚBLICOBLICO

Carlos TakahashiCarlos Takahashi

Favor desligar o celular ou manter no perfil silencioso

O tempo é curto, vamos aproveitá-lo muito bem

ApresentaApresentaçção do Currão do Curríículo de culo de Carlos TakahashiCarlos Takahashi

FormaForma çção Acadêmicaão Acadêmica

�� Bacharel em Direito pela Bacharel em Direito pela Universidade de São Universidade de São Paulo Paulo -- USPUSP

�� Curso de Extensão UniversitCurso de Extensão Universitáária em Gestão ria em Gestão PPúública ILP / FGVblica ILP / FGV

�� EstEstáágio Tgio Téécnico em Administracnico em Administraçção Pão Púública blica Japonesa pela Japonesa pela JapanJapan InternationalInternational CooperationCooperationAgencyAgency -- JICAJICA

Dados ProfissionaisDados Profissionais

�� Chefe do Cerimonial do Chefe do Cerimonial do Prefeito da Cidade de São Prefeito da Cidade de São Paulo (2009)Paulo (2009)

�� Coordenador do Curso de Cerimonial PCoordenador do Curso de Cerimonial Púúblico do Instituto do blico do Instituto do Legislativo Paulista Legislativo Paulista –– ILP ILP –– da Assemblda Assemblééia Legislativa do Estado ia Legislativa do Estado de São Paulo (2006).de São Paulo (2006).

�� Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e RecreaRecreaçção da Cidade de São Paulo (2007ão da Cidade de São Paulo (2007--2008)2008)

�� Assessor TAssessor Téécnico Chefe da Assessoria Tcnico Chefe da Assessoria Téécnica de Sistemas de cnica de Sistemas de InformInformáática da Secretaria Municipal de Coordenatica da Secretaria Municipal de Coordenaçção das ão das Subprefeituras (2005Subprefeituras (2005--2006).2006).

�� Diretor de Cerimonial da AssemblDiretor de Cerimonial da Assemblééia Legislativa do Estado de ia Legislativa do Estado de São Paulo (2002São Paulo (2002--2005).2005).

�� Assessor Especial de RelaAssessor Especial de Relaçções Intermunicipais da Prefeitura do ões Intermunicipais da Prefeitura do MunicMunicíípio de São Paulo (1998pio de São Paulo (1998--2000)2000)

�� Vereador Vereador àà Câmara Municipal de São Paulo (1997).Câmara Municipal de São Paulo (1997).

Cargos em EntidadesCargos em Entidades�� Membro do Conselho Deliberativo da Membro do Conselho Deliberativo da

Sociedade Brasileira de Cultura Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa Japonesa –– desde 1996desde 1996

�� Membro da Comissão Organizadora Membro da Comissão Organizadora do Festival do Japão (desde 1998)do Festival do Japão (desde 1998)

�� Conselheiro da Comissão de Conselheiro da Comissão de RecepRecepçção ao Casal Imperial do Japão ão ao Casal Imperial do Japão –– 19971997

�� Diretor 1Diretor 1ºº Tesoureiro da União dos Tesoureiro da União dos Vereadores do Estado de São Paulo Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) (UVESP) -- 1997 a 20001997 a 2000

�� Preletor e Membro Efetivo do Preletor e Membro Efetivo do Conselho Fiscal da SeichoConselho Fiscal da Seicho--nono--Ie do Ie do Brasil.Brasil.

�� Embaixador da Amizade da ProvEmbaixador da Amizade da Provííncia ncia de de IwateIwate -- Japão Japão –– desde 1999desde 1999

�� 1o. Vice1o. Vice--Presidente da AssociaPresidente da Associaçção ão Brasileira de Assistência MBrasileira de Assistência Múútua tua (ABAM) (ABAM) –– desde 1999.desde 1999.

�� Membro do Conselho Deliberativo da Membro do Conselho Deliberativo da AssociaAssociaçção Panão Pan--americana Nikkeyamericana Nikkey

TTíítulos e Diplomastulos e Diplomas�� Comenda Paul Harris da FundaComenda Paul Harris da Fundaçção ão

RotRotáária do Rotary Internacional ria do Rotary Internacional --2000 2000

�� Titulo de Titulo de ““Contabilista Contabilista HonorisHonorisCausaCausa”” conferido pelo Sindicato conferido pelo Sindicato dos Contabilistas de São Paulo dos Contabilistas de São Paulo ––25/04/200025/04/2000

�� Comenda do MComenda do Méérito rito AlvaristaAlvarista da da FundaFundaçção Escola de Comão Escola de Coméércio rcio ÁÁlvares Penteado lvares Penteado –– FECAP FECAP ––27/09/200227/09/2002

�� Diploma de Colaborador EmDiploma de Colaborador Eméérito rito do Exdo Exéército conferido pelo General rcito conferido pelo General de Exde Exéército Srcito Séérgio Pereira Mariano rgio Pereira Mariano Cordeiro, Comandante Militar do Cordeiro, Comandante Militar do Sudeste Sudeste –– 24/07/2003.24/07/2003.

�� Certificado de Colaborador do Certificado de Colaborador do Conselho Federal de Contabilidade Conselho Federal de Contabilidade –– 31/12/200331/12/2003

Palestras e Cursos MinistradosPalestras e Cursos Ministrados

� Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

� Secretaria de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania

� Procuradoria Geral de Justiça do Estado de São Paulo

� Câmara Municipal de São Paulo� Faculdade de Relações Internacionais do UniFMU� Instituto Agronômico de Campinas – IAC � Poder Judiciário (Tribunal de Justiça, Tribunal de

Justiça Militar, 1º Tribunal de Alçada Civil e Tribunal de Alçada Criminal – Tacrim

� Curso de Formação Superior na Academia de Polícia.

� Associação Paulista de Municípios - APM� Secretaria de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania e

órgãos vinculados� Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM� Escola Superior de Propaganda e Marketing –

ESPM� Faculdades Rio Branco (Fundação Rotária)� Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos, Hospital

Regional de Mogi das Cruzes, Hospital do Mandaqui

Direção do Cerimonial/ Apresenta ção em Eventos:

�� Posse do Governador Geraldo Alckmin Posse do Governador Geraldo Alckmin –– 20032003�� Posse dos Deputados Estaduais Posse dos Deputados Estaduais –– 20032003�� Festival do Japão 1998 a 2009Festival do Japão 1998 a 2009�� Francal 2008/ 2009Francal 2008/ 2009�� BeautyBeauty FairFair 2007/20092007/2009�� Bienal do Livro 2008Bienal do Livro 2008�� Escolar 2008Escolar 2008�� Congresso Paulista de MunicCongresso Paulista de Municíípios pios –– 2007 a 20092007 a 2009�� Sessões Solenes e Atos da AssemblSessões Solenes e Atos da Assemblééia Legislativa do Estadoia Legislativa do Estado�� ConvenConvençções Nacionais e Seminões Nacionais e Semináários da rios da SeichoSeicho--nono--IeIe e de e de

Entidades da Comunidade Japonesa Entidades da Comunidade Japonesa –– desde 1981desde 1981�� Evento Comemorativo do CentenEvento Comemorativo do Centenáário da Imigrario da Imigraçção ão

Japonesa no Brasil Japonesa no Brasil –– SambSambóódromo/SP dromo/SP -- 2008 2008 �� Posse do Prefeito Gilberto Posse do Prefeito Gilberto KassabKassab�� Entrega da Medalha 25 de JaneiroEntrega da Medalha 25 de Janeiro

CCCCPrecedênciaPrecedência

CerimonialCerimonial

ProtocoloProtocolo

O que O que éé cerimonial?cerimonial?

a)a) FrescuraFrescurab)b) Pompa e CircunstânciaPompa e Circunstânciac)c) FormalismoFormalismod)d) Um pouco de cada Um pouco de cada ““coisacoisa””

Organizar a órbita dos astros.Cada astro possui sua grandeza e sua

própria órbita.Quanto mais denso o astro, maior é o

seu poder de gravidade sobreos demais astros. (Murilo Antunes Alves)

CERIMONIAL

Crônica ao Crônica ao CerimonialistaCerimonialistaQuem Quem éé aquele a quem se curvam os reis, aquele a quem se curvam os reis, majestades, presidentes, governadores, majestades, presidentes, governadores, autoridades...para ouvir, autoridades...para ouvir, ““segredandosegredando”” ao ao ouvido?ouvido?

De que forDe que forçça se reveste esse desconhecido, a se reveste esse desconhecido, discreto, recostandodiscreto, recostando--se aos cantos, se aos cantos, atendendo sem discussão, a um curto atendendo sem discussão, a um curto aceno?aceno?

Qual o mistQual o mistéério que envolve esse algurio que envolve esse alguéém, m, que autoridade não que autoridade não éé, mas a elas orienta , mas a elas orienta os cumprimentos, a expressão, o vestir, o os cumprimentos, a expressão, o vestir, o modo de falar, o momento de sorrir, o modo de falar, o momento de sorrir, o caminho a percorrer, o assento a ser caminho a percorrer, o assento a ser usado, e proceder usado, e proceder àà mesa? mesa?

Quem Quem éé esse que com perspicesse que com perspicáácia transforma cia transforma uma gafe em suma gafe em sóó ““ um momento de um momento de descontradescontraççãoão””, que muda o ambiente , que muda o ambiente simplista, tornandosimplista, tornando--o formal, revestido de o formal, revestido de importância e respeito; que cumpre a importância e respeito; que cumpre a hierarquia; que antecipa detalhes com hierarquia; que antecipa detalhes com antecedência para evitar improviso?antecedência para evitar improviso?

Que extraordinQue extraordináária forria forçça exerce sobre os dirigentes do a exerce sobre os dirigentes do mundo, para definir os pratos e a ordem dos pratos, mundo, para definir os pratos e a ordem dos pratos, como recepcionar e ser recepcionado, como como recepcionar e ser recepcionado, como participar de almoparticipar de almoçços e jantares, cafos e jantares, caféé e e drinksdrinks, como , como servir, como atender?servir, como atender?

Que vasto conhecimento Que vasto conhecimento éé dotado esse ser dotado esse ser humano, para decidir estilos e qualidades de humano, para decidir estilos e qualidades de roupas, o uso dos distintivos, de medalhas e roupas, o uso dos distintivos, de medalhas e honrarias?honrarias?

Como pode dominar o quê, quem e como convidar, Como pode dominar o quê, quem e como convidar, qual o papel a ser usado, o tipo de letra, a qual o papel a ser usado, o tipo de letra, a estestéética, o contetica, o conteúúdo, a diagramado, a diagramaçção, a redaão, a redaçção? ão?

Esse, que tem sempre um sorriso nos lEsse, que tem sempre um sorriso nos láábios, bios, alegria nos olhos, respostas ralegria nos olhos, respostas ráápidas e solupidas e soluçções ões precisas, precisas, éé o o CerimonialistaCerimonialista. Um misto de . Um misto de conselheiro e orientador, planejador e relaconselheiro e orientador, planejador e relaçções ões ppúúblicas, orador e escritor, poeta e sonhador, blicas, orador e escritor, poeta e sonhador, num exemplo resumido de pequenina parte das num exemplo resumido de pequenina parte das suas funsuas funçções.ões.

Ele, que conhece as precedências, os gestos e Ele, que conhece as precedências, os gestos e preceitos, as honrarias e privilpreceitos, as honrarias e priviléégios, os sgios, os síímbolos mbolos do poder;do poder;

Ele, que domina o tratamento, as fEle, que domina o tratamento, as fóórmulas de rmulas de cortesia, a relacortesia, a relaçção e a expressão oficial, a ão e a expressão oficial, a linguagem e a diplomacia;linguagem e a diplomacia;

Ele, que obedece regras e as transforma, cria e Ele, que obedece regras e as transforma, cria e modifica, busca a evolumodifica, busca a evoluçção, a modernizaão, a modernizaçção;ão;

Ele, que tem o dom de captar a cultura dos povos, Ele, que tem o dom de captar a cultura dos povos, que dignifica as reverências e refinamentos, mas que dignifica as reverências e refinamentos, mas que sublima sobretudo a convivência entre as que sublima sobretudo a convivência entre as pessoas. pessoas.

Sim, Sim, éé ele quem planeja, organiza, executa, avalia e ao final, ele quem planeja, organiza, executa, avalia e ao final, sentasenta--se se àà úúltima poltrona, sorrindo para si mesmo, ltima poltrona, sorrindo para si mesmo, regando a sua face com suas lregando a sua face com suas láágrimas, no silêncio do salão, grimas, no silêncio do salão, agora deserto, ouvindo o bater do seu pragora deserto, ouvindo o bater do seu próóprio coraprio coraçção e o ão e o ressoar dos ressoar dos úúltimos passos da platltimos passos da platééia para dizer: ia para dizer:

““ Obrigado meu Deus, por terObrigado meu Deus, por ter--me permitido não falharme permitido não falhar””..

(*) Silvio Lobo Filho, (*) Silvio Lobo Filho, éé professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

CerimonialistaCerimonialista. Presidente do Conselho de . Presidente do Conselho de éética do CNCPtica do CNCP

DEFINIDEFINIÇÇÃO DE CERIMONIALÃO DE CERIMONIAL

�� 1. Relativo a cerimônia, 1. Relativo a cerimônia, ààs solenidades rituals solenidades ritualíísticas; 2. que usa de cerimônia, de sticas; 2. que usa de cerimônia, de

formalidade e cortesiaformalidade e cortesia, 3. conjunto de , 3. conjunto de formalidades. (Dicionformalidades. (Dicionáário Houaiss)rio Houaiss)

�� Referente a cerimônias; 2. conjunto de formalidades que devem seReferente a cerimônias; 2. conjunto de formalidades que devem ser observadas em r observadas em

qualquer ato solene ou festa qualquer ato solene ou festa ppúública ou religiosablica ou religiosa; 3. Regra que estabelece essas ; 3. Regra que estabelece essas formalidades; 4. Etiqueta, protocolo. (Dicionformalidades; 4. Etiqueta, protocolo. (Dicionáário Michaelis)rio Michaelis)

�� ÉÉ a a seqseqüüênciaência introduzida pelo uso e pela vontade das pessoas introduzida pelo uso e pela vontade das pessoas autorizadas, das diferentes partes de uma cerimônia polautorizadas, das diferentes partes de uma cerimônia políítica, religiosa, judicitica, religiosa, judiciáária ou ria ou mesmo privada. mesmo privada. ÉÉ difdifíícil determinar, com precisão, a diferencil determinar, com precisão, a diferençça entre a entre ““cerimonialcerimonial”” e e ““etiquetaetiqueta””. Pode. Pode--se dizer, contudo, que cerimonial tem, antes, um sentido ativo qse dizer, contudo, que cerimonial tem, antes, um sentido ativo que ue

marca a marca a sucessão de atos de uma sucessão de atos de uma cerimôniacerimônia, e, por outro lado, etiqueta tem mais particularmente , e, por outro lado, etiqueta tem mais particularmente um sentido passivo, determinando as normas e costumes. Podeum sentido passivo, determinando as normas e costumes. Pode--se dizer, ainda, que se dizer, ainda, que ““cerimonialcerimonial”” regula a cerimônia, e aqueles que a presidem ou dirigem; enquanregula a cerimônia, e aqueles que a presidem ou dirigem; enquanto to que a que a ““etiquetaetiqueta”” se aplica se aplica ààqueles que participam ou são convidadosqueles que participam ou são convidados””. (. (Nouveau Nouveau Larouuse IllustrLarouuse Illustréé))

CONCEITOCONCEITO

O cerimonial O cerimonial éé uma uma artearte, com filosofia pr, com filosofia próópria e pria e

normas de conduta desenvolvidas normas de conduta desenvolvidas ao longo dos sao longo dos sééculos. culos.

A grosso modo A grosso modo éé o o conjunto de conjunto de formalidades, entre formalidades, entre

autoridades nacionais e autoridades nacionais e estrangeiras, a serem estrangeiras, a serem seguidas durante um seguidas durante um ato solene ou festa ato solene ou festa

ppúúblicablica

Tem a finalidade de Tem a finalidade de dar ordem aos eventos e

evitar incidentes desagradáveis ou ressentimentos desnecessários..

Marca a sucessão dos atos de uma cerimônia e a Marca a sucessão dos atos de uma cerimônia e a forma como deve ser dirigida.forma como deve ser dirigida.

Quando a primeiraQuando a primeira--dama, Dona Marisa Letdama, Dona Marisa Letíícia, acompanhou o cia, acompanhou o presidente Lula na visita a Espanha, o marido simplesmente esquepresidente Lula na visita a Espanha, o marido simplesmente esqueceu ceu a a ““galegagalega””, como a trata, dentro do carro! O rei Juan Carlos foi quem , como a trata, dentro do carro! O rei Juan Carlos foi quem

se encarregou de fazer o resgate, para a festa dos fotse encarregou de fazer o resgate, para a festa dos fotóógrafos e grafos e cinegrafistas que transmitiram imagens da gafe para o mundo intecinegrafistas que transmitiram imagens da gafe para o mundo inteiro.iro.

Reverência de Reverência de ObamaObama ao imperador do Japão gera ao imperador do Japão gera polêmica nos EUApolêmica nos EUAda da France France PressePresse , em Washington 16/11/2009 , em Washington 16/11/2009 -- 13h12 13h12

Michele Michele ObamaObama abraabraçça Rainha Elizabeth IIa Rainha Elizabeth II

Visual PoluVisual Poluíídodo

LondonLondon SummitSummit 20092009

1. Argentina, 1. Argentina, MexicoMexico,, ,, BrazilBrazil, , UnitedUnited KingdomKingdom , China, , China, SaudiSaudi ArabiaArabia , France, , France, SouthSouth KoreaKorea, , IndonesiaIndonesia. 2. . 2. NetherlandsNetherlands, , GermanyGermany, , SpainSpain,, ,, SouthSouth AfricaAfrica, , RussiaRussia, , UnitedUnited States, States, TurkeyTurkey, , IndiaIndia, , EuropeanEuropean UnionUnion. 3. World . 3. World BankBank, Financial , Financial StabilityStability

ForumForum, , JapanJapan, , AustraliaAustralia, , ItalyItaly, , ChairChair ofof ASEAN ASEAN andand ThailandThailand, World , World TradeTradeOrganisationOrganisation, , UnitedUnited NationsNations, , rowrow))InternationalInternational MonetaryMonetary FundFund

Assunto: RE: consulta sobre dispositivo de autoridadesAssunto: RE: consulta sobre dispositivo de autoridades

Prezado Carlos, Prezado Carlos,

Eis a resposta que meu colega NONONONO (que esteve presente Eis a resposta que meu colega NONONONO (que esteve presente àà reunião do reunião do GG--20) me enviou. Desculpe a resposta lacônica, mas estou em missão20) me enviou. Desculpe a resposta lacônica, mas estou em missão no no interior de Goiinterior de Goiáás e a situas e a situaçção não ão não éé das mais calmas:das mais calmas:

"Os caras fizeram um mix de ordem alfab"Os caras fizeram um mix de ordem alfabéética com antiguidade no cargo, tica com antiguidade no cargo, mas o critmas o critéério não ficou claro pra ningurio não ficou claro pra ninguéém (acho inclusive que era essa a m (acho inclusive que era essa a intenintençção)...ão)...

AbsAbs, ,

AbraAbraçço, o, NONONONONONONONONONO

TrataTrata--se de uma prse de uma práática que existe desde as tica que existe desde as

antigas civilizaantigas civilizaçções e que ões e que vem vem sofrendo variasofrendo variaçções ões ditadas por aspectos ditadas por aspectos culturais, temporais, culturais, temporais,

bem como bem como ààs s cerimônias a que se cerimônias a que se

aplicamaplicam. . Em sendo assim, a atividade do cerimonial não Em sendo assim, a atividade do cerimonial não

éé ditada pela rotina, mas dependerditada pela rotina, mas dependeráá muito muito da situada situaçção, da circunstância do ato solene. ão, da circunstância do ato solene.

““O Cerimonial cria o O Cerimonial cria o quadro e a quadro e a atmosfera nas quais atmosfera nas quais

asasrelações pacíficasdos estados soberanos dos estados soberanos devem realizardevem realizar--sese””. .

(Jean Serres, 1960, in Manual Pr(Jean Serres, 1960, in Manual Práático de tico de Protocolo)Protocolo)

No princNo princíípio...pio...

Da forDa forçça bruta para as relaa bruta para as relaçções ões subjetivassubjetivas

ConvConvíívio Coletivovio Coletivo

EspaEspaçços individuais e Institucionaisos individuais e Institucionais

VIDASOCIAL

CARREIRAPROFISSIONAL

VIDAPESSOAL

EU

ConstelaConstelaçção do Cerimonialão do Cerimonial

Prof. Nelson Prof. Nelson SpeersSpeers“CERIMONIAL É A

ATIVIDADE DO HOMEM SINGULAR OU DO

HOMEM PLURAL, PARA CRIAR OU AUMENTAR SEU ESPAÇO PSICO-EMOCIONAL E SÓCIO-CULTURAL E/OU PARA COMUNICAR AO OUTRO

OU OUTROS, DO RESPEITO POR AQUELE

ESPAÇO QUE LHE CORRESPONDE, DENTRO

DE UM CONTEXTO MOTIVACIONAL”.

ORIGEM DO CERIMONIALORIGEM DO CERIMONIAL

No antigo Egito, o cerimonial confundia-se com ritos religiosos,, uma uma vez que o Faravez que o Faraóó era a manifestaera a manifestaçção da ão da divindade. divindade.

�� No seu relacionamento diplomNo seu relacionamento diplomáático com tico com outros povos, os representantes do Faraoutros povos, os representantes do Faraóópossupossuííam prerrogativas, privilam prerrogativas, priviléégios e gios e imunidades que eram extensivas aos imunidades que eram extensivas aos estrangeiros. estrangeiros.

�� Em Hatusa, nos muros de Karnak, os ladrilhos Em Hatusa, nos muros de Karnak, os ladrilhos de argila registravam o tratado feito com os de argila registravam o tratado feito com os Hititas em 1279 a.C. (RamsHititas em 1279 a.C. (Ramséés Mori Amon e s Mori Amon e Kattusi III), em que Kattusi III), em que éé reconhecida a reconhecida a igualdade dos Estados. Nesse sentido, igualdade dos Estados. Nesse sentido, éé o o documento mais antigo conhecido.documento mais antigo conhecido.

PresumePresume--se quese que

a mais antiga compilação de cerimonial seja atribuída a Chou Kung, fundador da dinastia Chou (século XII a.C.), responsresponsáável por: a) o livro da vel por: a) o livro da

etiqueta e do cerimonial Ietiqueta e do cerimonial I--Li; b) cerimonial da dinastia Chou: ChouLi; b) cerimonial da dinastia Chou: Chou--Li; c) Li; c) notas sobre o cerimonial: Linotas sobre o cerimonial: Li--Chi. Este Chi. Este úúltimo contltimo contéém ensinamentos de m ensinamentos de KungKung--Fu e ConfFu e Confúúcio, e comenta o cerimonial da dinastia Hsia, que cio, e comenta o cerimonial da dinastia Hsia, que valoriza a lealdade; da dinastia Yin, que valoriza a realidade; valoriza a lealdade; da dinastia Yin, que valoriza a realidade; e da e da

dinastia dinastia Chou, que valoriza o ornamento.Chou, que valoriza o ornamento.

�� Nas civilizaNas civilizaçções grega e romana, o ões grega e romana, o cerimonial esteve intimamente ligado cerimonial esteve intimamente ligado ààs crens crençças da as da éépoca.poca.

�� A GrA Gréécia, apesar da cia, apesar da proximidade geogrproximidade geográáfica, não fica, não se deixou influenciar, o mesmo se deixou influenciar, o mesmo não acontecendo, entretanto, não acontecendo, entretanto, com Roma, que atingiu as com Roma, que atingiu as raias do exagero nas pompas, raias do exagero nas pompas, por ocasião da decadência. por ocasião da decadência. Roma foi mais Roma foi mais vulnervulneráável vel ààs s pompas do pompas do cerimonial do cerimonial do Oriente pelo contato Oriente pelo contato com suas colônias com suas colônias asiasiááticasticas. .

�� As origens da etiqueta da Idade MAs origens da etiqueta da Idade Méédia dia estão, sem destão, sem dúúvida alguma, na corte do vida alguma, na corte do ImpImpéério Romano no Oriente, o Imprio Romano no Oriente, o Impéério rio Bizantino, pleno das pompas da PBizantino, pleno das pompas da Péérsia rsia e outras nae outras naçções do Oriente.ões do Oriente.

� Na Idade Média foi se constituindo um cerimonial cheio de ostentação, principalmente nas cortes feudais da Itália, muito semelhante aos da Áustria, Espanha e França.

Foi na corte austrFoi na corte austrííaca, de alto refinamento, que compilaram as regras a que se deviaca, de alto refinamento, que compilaram as regras a que se deviam am submeter o monarca e membros da corte desde o despertar. Foi sensubmeter o monarca e membros da corte desde o despertar. Foi senssíível a influência do vel a influência do

PrPrííncipe Felipe, O Bom, que, não podendo ser rei, se preocupou em rncipe Felipe, O Bom, que, não podendo ser rei, se preocupou em regulamentar a atitude egulamentar a atitude de todos em seu palde todos em seu paláácio. Pertencia ele cio. Pertencia ele àà 22ªª Casa de Borgonha,que, ao ligarCasa de Borgonha,que, ao ligar--se se àà ÁÁustria, ustria,

teve todas as suas regras adotadas e ainda aperfeiteve todas as suas regras adotadas e ainda aperfeiççoadas.oadas.No sNo sééculo XIV, Pedro IV de Aragão, o Cerimonioso, regulamentou por esculo XIV, Pedro IV de Aragão, o Cerimonioso, regulamentou por escrito os movimentos crito os movimentos

de todos em sua corte, não esquecendo sequer o mordomo e o aguadde todos em sua corte, não esquecendo sequer o mordomo e o aguadeiroeiro. Assim, os . Assim, os preceitos do cerimonial da preceitos do cerimonial da ÁÁustria passam a ser adotados pela Espanha e imitados na ustria passam a ser adotados pela Espanha e imitados na

FranFrançça, e mais tarde seguidos pela Inglaterra, principalmente pelas ma, e mais tarde seguidos pela Inglaterra, principalmente pelas monarquias dos sonarquias dos sééculos culos XV, XVI e XVII.XV, XVI e XVII.

Na Idade Média, o Oriente ostentou um cerimonial vinculado ao poderio militar e à posição proeminente dos sacerdotes..

Lado Direito como lugar de honraLado Direito como lugar de honra

Comer com a mão direita:Comer com a mão direita: A forma tradicional de alimentaA forma tradicional de alimentaçção (na ão (na ÍÍndia) ndia) éé a de utilizar apenas a mão direita. Mesmo natural, de a de utilizar apenas a mão direita. Mesmo natural, de

esquerda esquerda handershanders são treinados para comer com a mão direita ssão treinados para comer com a mão direita sóó, , logo desde a infância. Ocasionalmente, em alguns segmentos da logo desde a infância. Ocasionalmente, em alguns segmentos da

sociedade, da utilizasociedade, da utilizaçção de ambas as mãos para comer ão de ambas as mãos para comer éé permitida permitida em conta especem conta especíífica, como quando um pedafica, como quando um pedaçço de pão indiano ( o de pão indiano ( ""RotiRoti" / "" / "ChapatiChapati") ") éé muito difmuito difíícil de lcil de láágrima com uma grima com uma úúnica mão. nica mão. Durante almoDurante almoçço com a mão direita, mão esquerda o com a mão direita, mão esquerda éé usada para o usada para o

autoauto--serviserviçço de alimentao de alimentaçção e para tomar um copo de ão e para tomar um copo de áágua.gua.

Como a comer com as mãos na Como a comer com as mãos na ÍÍndiandiaByBy C.V. C.V. RajanRajan

Lugar de HonraLugar de Honra��Quando o Governador do Quando o Governador do Estado se fizer representar Estado se fizer representar em solenidades ou em solenidades ou cerimônias, o seu cerimônias, o seu representante serrepresentante seráá colocado colocado àà direitadireita da autoridade que a da autoridade que a elas presidir. elas presidir. (art. 15, Dec. Est. (art. 15, Dec. Est. 11.074/78)11.074/78)

��Quando dois militares se Quando dois militares se deslocam juntos, o de menor deslocam juntos, o de menor antigantigüüidade idade ddáá a direita ao a direita ao superiorsuperior. . (art. 4(art. 4ºº, Dec. Fed. 2.243/97), Dec. Fed. 2.243/97)

Acompanhamento Acompanhamento de autoridadesde autoridades

Lugar de Honra no Lugar de Honra no Dispositivo de Dispositivo de autoridadesautoridades

Cor vermelhaCor vermelhaNa tradiNa tradiçção cristã, o ão cristã, o vermelho representa o vermelho representa o sangue derramado do sangue derramado do sacrifsacrifíício de Cristo e cio de Cristo e dos mdos máártires, alrtires, aléém de m de amor fervoroso e amor fervoroso e

vitorioso. O vermelho vitorioso. O vermelho nos sapatos do papa e nos sapatos do papa e

nas vestes dos nas vestes dos cardeais sugere cardeais sugere

disposidisposiçção em morrer ão em morrer pela igreja. Pela pela igreja. Pela associaassociaçção com a ão com a

paixão de Cristo, essa paixão de Cristo, essa cor tambcor tambéém marca a m marca a SextaSexta--Feira Santa. Feira Santa.

A glA glóória de caminhar sobre os vencidosria de caminhar sobre os vencidos"Quando Alexandre o Grande apoderou-se de Susa, a capital de Dario, em 331 a.C., encontrou ali uma fortuna de vestimentas tingidas de púrpura. Conservadas havia 180 anos, suas cores

permaneciam tão belas como no primeiro dia".

�� A A Conferência de Viena (1815)Conferência de Viena (1815) foi foi um marco no estabelecimento de regras do protocolo um marco no estabelecimento de regras do protocolo internacional, embora cada painternacional, embora cada paíís seja livre para s seja livre para estabelecer suas prestabelecer suas próóprias regras, respeitadas as prias regras, respeitadas as precedências estabelecidas na lei e no costume precedências estabelecidas na lei e no costume internacionais. internacionais.

�� Naquele encontro, a precedência entre chefes de missão Naquele encontro, a precedência entre chefes de missão foi regulada pela sua respectiva antiguidade, ou seja, foi regulada pela sua respectiva antiguidade, ou seja, segundo a data de entrada de credenciais.segundo a data de entrada de credenciais.

�� Em 1961, a ConvenEm 1961, a Convençção de Viena ão de Viena sobre Relasobre Relaçções Diplomões Diplomááticas ticas determinou a ordem de determinou a ordem de precedência definitiva entre os precedência definitiva entre os Chefes de Missão DiplomChefes de Missão Diplomáática.tica.

Cerimonial no BrasilCerimonial no Brasil

�� No Brasil, a consolidaNo Brasil, a consolidaçção das prão das prááticas e dispositicas e disposiçções existentes sobre ões existentes sobre cerimonial e precedência foram objeto de um livro, editado em 19cerimonial e precedência foram objeto de um livro, editado em 1918 pelo 18 pelo Cerimonial da Presidência da RepCerimonial da Presidência da Repúública, de autoria de Helio Lobo e blica, de autoria de Helio Lobo e ThiersThiersFleming. Fleming.

�� No momento atual, vigora o Decreto Federal nNo momento atual, vigora o Decreto Federal nºº70.274, de 9 de mar70.274, de 9 de marçço de 1972, sendo o de 1972, sendo indispensindispensáável uma revisão, a fim de eliminar vel uma revisão, a fim de eliminar alguns itens superados pelo tempo e pelas alguns itens superados pelo tempo e pelas alteraalteraçções administrativas.ões administrativas.

�� No ImpNo Impéério, tendo em vista a simplicidade da Corte brasileira, não havirio, tendo em vista a simplicidade da Corte brasileira, não havia a cerimonial escrito, codificado.cerimonial escrito, codificado.

�� O cerimonial era preparado em funO cerimonial era preparado em funçção de um determinado acontecimento.ão de um determinado acontecimento.

Os 3 B’s do Cerimonial

Bom SensoBom Senso

Boa VontadeBoa Vontade

Boa OrganizaBoa Organizaççãoão

Boa VontadeBoa Vontade

BOM SENSOBOM SENSO

Experiência

Conhecimento

BOA ORGANIZABOA ORGANIZAÇÇÃOÃO

No fim dNo fim dáá tudo certo...tudo certo...Se ainda não deu Se ainda não deu

ÉÉ porque não se chegou ao porque não se chegou ao fim!fim!

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

Posse dos Deputados Estaduais da 5ª Legislatura –15-03-2003

Posse dos Deputados Estaduais da 14ª Legislatura –15-03-1999

ObservaObservaçções do evento:ões do evento:

�� ApApóós a diplomas a diplomaçção dos eleitos ão dos eleitos (nov.), carta de cumprimentos e as (nov.), carta de cumprimentos e as orientaorientaçções sobre a cerimônia de ões sobre a cerimônia de posse (marposse (marçço)o)

�� Contatos personalizados 1 mês antes Contatos personalizados 1 mês antes do evento (fevereiro) do evento (fevereiro)

�� Reunião precursora 2 semanas antesReunião precursora 2 semanas antes

PROTOCOLOPROTOCOLO

��CONCEITO:CONCEITO:

��““O protocolo codifica as regras que regem o cerimonial e cujo O protocolo codifica as regras que regem o cerimonial e cujo

objetivo objetivo éé dar a cada um dos dar a cada um dos participantes as prerrogativas, participantes as prerrogativas, privilpriviléégios e imunidades a que têm gios e imunidades a que têm direitodireito””. . (Jean Serres)(Jean Serres)

��O protocolo O protocolo éé, pois, a , pois, a ordem hierordem hieráárquicarquica. . ÉÉ uma norma que uma norma que determina a posidetermina a posiçção em que os governos ou seus representantes se estabelecem em ão em que os governos ou seus representantes se estabelecem em ocasiões oficiais. ocasiões oficiais.

��Tais preceitos Tais preceitos -- cerimonial e protocolo cerimonial e protocolo -- são complementares são complementares

PRINCPRINCÍÍPIO NORTEADOR: PIO NORTEADOR: LegislaLegislaççãoão

��Decreto Federal nDecreto Federal nºº70.274, de 197270.274, de 1972��Decreto Estadual nDecreto Estadual nºº11.074, de 197811.074, de 1978��Lei Federal nLei Federal nºº5.700, de 19715.700, de 1971

PRINCPRINCÍÍPIO NORTEADORPIO NORTEADOR

�� O cerimonial possui tambO cerimonial possui tambéém caracterm caracteríística pedagstica pedagóógica, jgica, jáá que que confere confere àà autoridade reverência, importância, que sublinham a autoridade reverência, importância, que sublinham a hierarquia, e trata de um conjunto de normas oficiais que hierarquia, e trata de um conjunto de normas oficiais que fixam as formalidades a serem observadas por ocasião de um fixam as formalidades a serem observadas por ocasião de um ato solene, estando, dessa maneira, balizado em legislaato solene, estando, dessa maneira, balizado em legislaçção ão especespecíífica que dispõe sobre a matfica que dispõe sobre a matééria.ria.

�� Deste modo, encontramos no Deste modo, encontramos no âmbito federal âmbito federal o Decreto 70.274, de 9 de o Decreto 70.274, de 9 de marmarçço de 1972o de 1972 (publicado no DOU de 10 de (publicado no DOU de 10 de marmarçço de 1972 e republicado em 19 de abril de 1972 por ter o de 1972 e republicado em 19 de abril de 1972 por ter sasaíído com incorredo com incorreçções), que traz indicaões), que traz indicaçções para o Estado e ões para o Estado e poucas para os municpoucas para os municíípios. pios.

�� No No âmbito do Estado de São Paulo, âmbito do Estado de São Paulo, encontramos as normas pertinentes encontramos as normas pertinentes ao cerimonial e ordem de precedência ao cerimonial e ordem de precedência no Decreto 11.074, de 5 de janeiro de no Decreto 11.074, de 5 de janeiro de 19781978, com retifica, com retificaçções publicadas no Diões publicadas no Diáário Oficial de 10 de rio Oficial de 10 de janeiro de 1978 e 19 de abril de 1978.janeiro de 1978 e 19 de abril de 1978.

�� Esses Decretos encontramEsses Decretos encontram--se ainda em vigor, e, se ainda em vigor, e, apesar de apesar de não suprirem todas as necessidades dos não suprirem todas as necessidades dos municmunicíípios, apresentam princpios, apresentam princíípios bpios báásicos sicos do cerimonial que devem ser adotados com do cerimonial que devem ser adotados com pequenas adaptapequenas adaptaçções pelos Estados e ões pelos Estados e municmunicíípios. pios. No entanto, cada município pode instituir a sua norma referente ao cerimonial público, em harmonia com o princípio norteador de solenidades oficiais nos âmbitos federal e estadual.

PRECEDÊNCIAPRECEDÊNCIA��ÉÉ o conceito ou a ordem pela qual se o conceito ou a ordem pela qual se estabelece a estrutura mestabelece a estrutura mááxima do Estado, xima do Estado, uma vez que determina a ordem hieruma vez que determina a ordem hieráárquica rquica de disposide disposiçção das autoridades de um Estado.ão das autoridades de um Estado.

��Procedimento adotado no Procedimento adotado no cerimonial pcerimonial p úúblico, blico, a a precedência estabelece a precedência estabelece a ordem de colocaordem de coloca çção em ão em que devem ser dispostas que devem ser dispostas as autoridades e/ou as autoridades e/ou personalidades durante as personalidades durante as solenidadessolenidades . .

A precedência sempre foi motivo de A precedência sempre foi motivo de controvcontrovéérsias e jrsias e jáá deu muitas dores de deu muitas dores de

cabecabeçça aos Chefes de Cerimonial, a aos Chefes de Cerimonial, quando não acabou em situaquando não acabou em situaçções ões

constrangedoras.constrangedoras. Somente em Somente em 1815, durante a 1815, durante a

Conferência de Viena, Conferência de Viena, ééque se pôde alcanque se pôde alcanççar ar uma soluuma soluçção definitiva ão definitiva para a questão, com um para a questão, com um

regulamentoregulamento..

�� ÀÀ luz da importância das entidades luz da importância das entidades privadas, para as quais não existe uma privadas, para as quais não existe uma ordem de precedência estabelecida, uma ordem de precedência estabelecida, uma boa soluboa soluçção ão éé a distribuia distribuiçção delas, em ão delas, em ordem alfabordem alfabéética, por entre as instituitica, por entre as instituiçções ões oficiais, ou então, imediatamente apoficiais, ou então, imediatamente apóós.s.

�� A autoridade de maior hierarquia A autoridade de maior hierarquia precede a de menor; o mais precede a de menor; o mais graduado antecede sempre o graduado antecede sempre o menos graduado. E o mais menos graduado. E o mais antigo, o mais novo, quando antigo, o mais novo, quando ambos têm igual graduaambos têm igual gradua ççãoão..

�� A precedência, portanto, define critA precedência, portanto, define critéérios para: rios para: colocacolocaçção de autoridades e/ou personalidades; ão de autoridades e/ou personalidades; composicomposiçção e plano de mesas; citaão e plano de mesas; citaçções em ões em discursos; filas de cumprimentos protocolares ou discursos; filas de cumprimentos protocolares ou não; assinaturas; banquetes; congressos; cerimônias não; assinaturas; banquetes; congressos; cerimônias

com pessoas sentadas (ou em pcom pessoas sentadas (ou em péé) etc.) etc.

REFERÊNCIAREFERÊNCIA

Portaria Normativa nPortaria Normativa nºº 660/MD, de 19 de maio de 2009 (Aprova o 660/MD, de 19 de maio de 2009 (Aprova o Regulamento de Continências,Regulamento de Continências,

Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial MilitarHonras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militardas Fordas Forçças Armadas)as Armadas)

Da Precedência nas CerimôniasDa Precedência nas Cerimônias

Art 142. Art 142. A precedência atribuA precedência atribuíída a da a uma autoridade em razão de seu uma autoridade em razão de seu cargo ou funcargo ou funçção ão éé normalmente normalmente traduzida por seu posicionamento traduzida por seu posicionamento destacado em solenidade, destacado em solenidade, cerimônias, reuniões e outros cerimônias, reuniões e outros eventoseventos..

�� Dos Sinais de RespeitoDos Sinais de Respeito

�� Art 4Art 4ººQuando dois militares se Quando dois militares se deslocam juntos, o de menor deslocam juntos, o de menor antigantigüüidade didade dáá a direita ao a direita ao superior.superior.

�� ParParáágrafo grafo úúniconico. Se o deslocamento se fizer em via que tenha lado . Se o deslocamento se fizer em via que tenha lado interno e lado externo, o de menor antiginterno e lado externo, o de menor antigüüidade didade dáá o lado interno ao o lado interno ao superior.superior.

�� Art 5Art 5ºº Quando os militares se deslocam Quando os militares se deslocam em grupo, o mais antigo fica no em grupo, o mais antigo fica no centro, distribuindocentro, distribuindo--se os demais, se os demais, segundo suas precedências, segundo suas precedências, alternadamente alternadamente àà direita e direita e àà esquerda esquerda do mais antigo.do mais antigo.

RecepRecepçção ão àà autoridadeautoridade

Fila de CumprimentosFila de Cumprimentos

Mesa de AlmoMesa de Almoççoo

Dispositivo de AutoridadesDispositivo de Autoridades

Mesa de ReuniãoMesa de Reunião

Mesa de EventoMesa de Evento

A ordem de precedência nas cerimônias oficiais, de car áter estadual, será a seguinte:

1 - GovernadorCardeais2 - Vice-Governador 3 – Presidente da Assembléia LegislativaPresidente do Tribunal de Justiça4 - Almirante-de-EsquadraGenerais-de-ExércitoTententes-BrigadeirosPrefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia5 - Vice-AlmirantesGenerais-de-DivisãoMajores-BrigadeirosChefes de Igreja sediados no BrasilArcebispos católicos ou equivalentes em outras religiõesReitores das Universidades FederaisPersonalidades inscritas no Livro do Mérito

Prefeito da cidade em que se processa a cerimônia

Presidente da Câmara Municipal da cidadeem que se processa a cerimônia

Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia

Prefeitos das cidades de mais de um milhão(1.000.000) de habitantes

6 6 -- ContraContra--AlmirantesAlmirantesGeneraisGenerais--dede--BrigadaBrigadaBrigadeirosBrigadeiros--dodo--ArArPresidentePresidente do Tribunal Regional do Tribunal Regional EleitoralEleitoralProcuradorProcurador Regional Regional dada RepRepúúblicablica no Estado no Estado

ProcuradorProcurador--GeralGeral do Estado do Estado PresidentePresidente do Tribunal Regional do do Tribunal Regional do TrabalhoTrabalhoPrasidentePrasidente do Tribunal de do Tribunal de ContasContasPresidentePresidente do Tribunal de do Tribunal de AlAlççadaadaChefeChefe dada AgênciaAgência do do ServiServiççoo NacionalNacional de de InformaInformaççõesões

SuperintendentesSuperintendentes de de ÓÓrgãosrgãos FederaisFederaisPresidentesPresidentes dos dos InstitutosInstitutos e e FundaFundaççõesões NacionaisNacionaisPresidentesPresidentes dos dos ConselhosConselhos e e ComissõesComissões FederaisFederaisPresidentes das Entidades Autárquicas, sociedades de Economia

Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional

ReitoresReitores das das UniversidadesUniversidades EstaduaisEstaduais e e ParticularesParticulares

MembrosMembros do do ConselhoConselho NacionalNacional de de PesquisasPesquisasMembrosMembros do do ConselhoConselho Federal de Federal de EducaEducaççãoãoMembrosMembros do do ConselhoConselho Federal de Federal de CulturaCultura

SecretSecretááriosrios de Estado de Estado Bispo catBispo catóólicos ou equivalentes de outras licos ou equivalentes de outras religiõesreligiões

7 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadoresde âmbito nacional

Membros da Academia Brasileira de LetrasMembros da Academia Brasileira de CiênciasDiretores do Banco Central do BrasilDiretores do Banco do BrasilDiretores do Banco Nacional de Desenvolvimento EconômicoDiretores do Banco Nacional de HabitaçãoCapitães-de-Mar-e-Guerra

CoronéisCoronéis-AviadoresDeputados EstaduaisDesembargadores do Tribunal de JustiçaPrefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000 ) habitantesDelegados dos Ministérios

Cônsules estrangeirosConsultor-Geral do Estado Juizes do Tribunal Regional EleitoralJuizes do Tribunal Regional do Trabalho

Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de mais de um milhão (1.000.000) habitantes8 8 -- Juiz Federal Juiz Federal Juiz do Tribunal de Juiz do Tribunal de ContasContasJuizesJuizes do Tribunal de do Tribunal de AlAlççadaadaPresidentesPresidentes dos dos InstitutosInstitutos e e FundaFundaççõesões RegionaisRegionais e e EstaduaisEstaduaisPresidentesPresidentes das das EntidadesEntidades AutarquicasAutarquicas, , SociedadesSociedades de de EconomiaEconomiaMistaMista e e EmpresasEmpresas PPúúblicasblicas de de âmbitoâmbito regional regional ouou estadualestadualDiretoresDiretores das das FaculdadesFaculdades FederaisFederais

MonsenhoresMonsenhores catcatóólicoslicos ouou equivalentesequivalentes de de outrasoutras religiõesreligiõesCapitãesCapitães--dede--FragataFragataTenentesTenentes--CoroneisCoroneisTenentesTenentes--CoroneisCoroneis--AviadoresAviadores

PresidentesPresidentes das das FederaFederaççõesões PatronaisPatronais e de e de TrabalhadoresTrabalhadores de de âmbitoâmbito regional regional ouou estadualestadual

PresidentesPresidentes das das CâmarasCâmaras MunicipaisMunicipais das das cidadescidadesde de maismais de de quinhentosquinhentos mil (500.000) mil (500.000) habitanteshabitantes

JuizesJuizes de de DireitoDireitoProcuradorProcurador Regional do Trabalho Regional do Trabalho AuditoresAuditores dada JustiJustiççaa MilitarMilitarAuditoresAuditores do Tribunal de do Tribunal de ContasContasPromotoresPromotores PPúúblicosblicosDiretoresDiretores das das FaculdadesFaculdades EstaduaisEstaduais e e ParticularesParticularesViceVice--Cônsules estrangeiros Cônsules estrangeiros

9 - Chefes de Departamento das Universidades Federais

Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantesCapitães-de-CovertaMajoresMajores-AviadoresDiretores de Departamento das SecretariasPresidentes dos Conselhos EstaduaisChefes de Departamento das Universidades Estaduais e ParticularesPresidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cemmil (100.000) habitantes10 - Professores de Universidade Demais Prefeitos MunicipaisCônegos católicos ou equivalentes de outras religiõesCapitães-TenentesCapitãesCapitães-AviadoresPresidentes das demais Câmaras MunicipaisDiretores de RepartiçãoDiretores de Escolas de Ensino Secundário

Vereadores Municipais

A ordem de precedência, nas cerimônias oficiais, nos E stados daA ordem de precedência, nas cerimônias oficiais, nos E stados daUnião, com a presenUnião, com a presen çça de autoridades federais, sera de autoridades federais, ser áá a seguinte:a seguinte:

1 - Presidente da República2 - Vice-Presidente da República (*1)

Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia

CardeaisEmbaixadores estrangeiros 3 - Presidente do Congresso Nacional Presidente da Câmara dos Deputados Presidente do Supremo Tribunal Federal

4 - Ministros de Estado (*2) Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República Presidência da República Chefe de Serviço Nacional de Informações Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Consultor-Geral da República

Vice-Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia

Presidente da Assembléia Legislativa do Estado da União em que se processa a cerimônia

Presidente do Tribunal de Justiça do Estado em que se processa a cerimônia

Enviados ExtraordinEnviados Extraordináários e Ministros Plenipotencirios e Ministros Plenipotenciáários rios estrangeirosestrangeiros

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral Presidente do Tribunal Superior Eleitoral Ministro do Supremo Tribunal Federal Ministro do Supremo Tribunal Federal ProcuradorProcurador--Geral da RepGeral da Repúública blica

Governadores dos outros Estados da Governadores dos outros Estados da União e do Distrito Federal (*3) União e do Distrito Federal (*3)

Senadores(*1) Vide artigo 2(*1) Vide artigo 2ºº das Normas do Cerimonial Pdas Normas do Cerimonial Púúblico blico (*2) Vide artigo 4(*2) Vide artigo 4ºº e seus pare seus paráágrafos das Normas do grafos das Normas do

Cerimonial Cerimonial (*3) Vide artigo 8(*3) Vide artigo 8ºº, artigo 9, artigo 9ºº e artigo 10 das Normas e artigo 10 das Normas

do Cerimonial Pdo Cerimonial Púúblico blico Deputados Federais (*4)

AlmirantesAlmirantesMarechaisMarechaisMarechaisMarechais--dodo--ArArChefe do EstadoChefe do Estado--Maior da Armada Maior da Armada Chefe do EstadoChefe do Estado--Maior do ExMaior do Exéército rcito SecretSecretááriorio--Geral da PolGeral da Políítica Exterior (*5) tica Exterior (*5) Chefe do EstadoChefe do Estado--Maior da AeronMaior da Aeronááutica utica 5 5 -- AlmirantesAlmirantes--dede--EsquadraEsquadraGeneraisGenerais--dede--ExExéércitorcitoEmbaixadores ExtraordinEmbaixadores Extraordináário e Plenipotencirio e Plenipotenciáários (Ministros de rios (Ministros de

11ªª classe) (*6) classe) (*6) TenentesTenentes--BrigadeirosBrigadeirosPresidente do Tribunal Federal de Recursos Presidente do Tribunal Federal de Recursos Presidente do Tribunal Superior Militar Presidente do Tribunal Superior Militar Presidente do Tribunal Superior do Trabalho Presidente do Tribunal Superior do Trabalho Ministros do Tribunal Superior Eleitoral Ministros do Tribunal Superior Eleitoral Prefeito da Capital estadual em que se processa Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia a cerimônia

Prefeito da cidade em que se processa a cerimônia

Presidente da Câmara Municipal da cidadeem que se processa a cerimônia

Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia

Prefeitos das cidades de mais de um milhão(1.000.000) de habitantes

6 6 -- ContraContra--AlmirantesAlmirantesGeneraisGenerais--dede--BrigadaBrigadaBrigadeirosBrigadeiros--dodo--ArArPresidentePresidente do Tribunal Regional do Tribunal Regional EleitoralEleitoralProcuradorProcurador Regional Regional dada RepRepúúblicablica no Estado no Estado ProcuradorProcurador--GeralGeral do Estado do Estado PresidentePresidente do Tribunal Regional do do Tribunal Regional do TrabalhoTrabalhoPrasidentePrasidente do Tribunal de do Tribunal de ContasContasPresidentePresidente do Tribunal de do Tribunal de AlAlççadaadaChefeChefe dada AgênciaAgência do do ServiServiççoo NacionalNacional de de InformaInformaççõesões

SuperintendentesSuperintendentes de de ÓÓrgãosrgãos FederaisFederaisPresidentesPresidentes dos dos InstitutosInstitutos e e FundaFundaççõesões NacionaisNacionaisPresidentesPresidentes dos dos ConselhosConselhos e e ComissõesComissões FederaisFederaisPresidentes das Entidades Autárquicas, sociedades de Economia

Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional

ReitoresReitores das das UniversidadesUniversidades EstaduaisEstaduais e e ParticularesParticulares

MembrosMembros do do ConselhoConselho NacionalNacional de de PesquisasPesquisasMembrosMembros do do ConselhoConselho Federal de Federal de EducaEducaççãoãoMembrosMembros do do ConselhoConselho Federal de Federal de CulturaCultura

SecretSecretááriosrios de Estado de Estado Bispo catBispo catóólicos ou equivalentes de outras licos ou equivalentes de outras religiõesreligiões

7 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadoresde âmbito nacional

Membros da Academia Brasileira de LetrasMembros da Academia Brasileira de CiênciasDiretores do Banco Central do BrasilDiretores do Banco do BrasilDiretores do Banco Nacional de Desenvolvimento EconômicoDiretores do Banco Nacional de HabitaçãoCapitães-de-Mar-e-Guerra

Coron éisCoronéis-Aviadores

Deputados EstaduaisDesembargadores do Tribunal de JustiçaPrefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantesDelegados dos Ministérios

Cônsules estrangeirosConsultor-Geral do Estado Juizes do Tribunal Regional EleitoralJuizes do Tribunal Regional do Trabalho

Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de mais de um milhão (1.000.000) habitantes8 8 -- Juiz Federal Juiz Federal Juiz do Tribunal de Juiz do Tribunal de ContasContasJuizesJuizes do Tribunal de do Tribunal de AlAlççadaadaPresidentesPresidentes dos dos InstitutosInstitutos e e FundaFundaççõesões RegionaisRegionais e e EstaduaisEstaduaisPresidentesPresidentes das das EntidadesEntidades AutarquicasAutarquicas, , SociedadesSociedades de de EconomiaEconomiaMistaMista e e EmpresasEmpresas PPúúblicasblicas de de âmbitoâmbito regional regional ouou estadualestadual

DiretoresDiretores das das FaculdadesFaculdades FederaisFederaisMonsenhoresMonsenhores catcatóólicoslicos ouou equivalentesequivalentes de de outrasoutras religiõesreligiõesCapitãesCapitães--dede--FragataFragataTenentesTenentes--CoroneisCoroneisTenentesTenentes--CoroneisCoroneis--AviadoresAviadores

PresidentesPresidentes das das FederaFederaççõesões PatronaisPatronais e e de de TrabalhadoresTrabalhadores de de âmbitoâmbito regional regional ououestadualestadual

PresidentesPresidentes das das CâmarasCâmaras MunicipaisMunicipais das das cidadescidades de de maismais de de quinhentosquinhentos mil mil (500.000) (500.000) habitanteshabitantes

JuizesJuizes de de DireitoDireitoProcuradorProcurador Regional do Trabalho Regional do Trabalho AuditoresAuditores dada JustiJustiççaa MilitarMilitarAuditoresAuditores do Tribunal de do Tribunal de ContasContasPromotoresPromotores PPúúblicosblicosDiretoresDiretores das das FaculdadesFaculdades EstaduaisEstaduais e e ParticularesParticularesViceVice--Cônsules estrangeirosCônsules estrangeiros

9 - Chefes de Departamento das Universidades Federais

Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantesCapitães-de-CovertaMajoresMajores-AviadoresDiretores de Departamento das SecretariasPresidentes dos Conselhos EstaduaisChefes de Departamento das Universidades Estaduais e ParticularesPresidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes10 - Professores de Universidade Demais Prefeitos MunicipaisCônegos católicos ou equivalentes de outras religiõesCapitães-TenentesCapitãesCapitães-AviadoresPresidentes das demais Câmaras MunicipaisDiretores de RepartiçãoDiretores de Escolas de Ensino Secundário

Vereadores Municipais

ORDEM DE PRECEDÊNCIA DOS MINISTORDEM DE PRECEDÊNCIA DOS MINISTÉÉRIOSRIOS

�� 1. 1. VICEVICE--PRESIDENTE DA REPPRESIDENTE DA REPÚÚBLICABLICA�� 2. 2. MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA

PRESIDÊNCIA DA REPPRESIDÊNCIA DA REPÚÚBLICABLICA�� 3. 3. MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIMINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇÇAA�� 4. 4. MINISTRO DE ESTADO DA DEFESAMINISTRO DE ESTADO DA DEFESA�� 5. 5. MINISTRO DE ESTADO DAS RELAMINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÇÕES ÕES

EXTERIORESEXTERIORES�� 6. 6. MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDAMINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA�� 7. 7. MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTESMINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES�� 8. 8. MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,

PECUPECUÁÁRIA E ABASTECIMENTORIA E ABASTECIMENTO�� 9. 9. MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAMINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÇÃOÃO�� 10. 10. MINISTRO DE ESTADO DA CULTURAMINISTRO DE ESTADO DA CULTURA�� 11. 11. MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E

EMPREGOEMPREGO�� 12. 12. MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA

SOCIALSOCIAL

�� 13. 13. MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE SOCIAL E COMBATE ÀÀ FOMEFOME

�� 14. 14. MINISTRO DE ESTADO DA SAMINISTRO DE ESTADO DA SAÚÚDEDE�� 15. 15. MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO,

INDINDÚÚSTRIA E COMSTRIA E COMÉÉRCIO EXTERIORRCIO EXTERIOR�� 16. 16. MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIAMINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA�� 17. 17. MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO,

ORORÇÇAMENTO E GESTÃOAMENTO E GESTÃO�� 18. 18. MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAMINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÇÕESÕES�� 19. 19. MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIAMINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA�� 20. 20. MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTEMINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE�� 21. 21. MINISTRO DE ESTADO DO ESPORTEMINISTRO DE ESTADO DO ESPORTE�� 22. 22. MINISTRO DE ESTADO DO TURISMOMINISTRO DE ESTADO DO TURISMO�� 23. 23. MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAMINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÇÃO NACIONALÃO NACIONAL�� 24. 24. MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO

AGRAGRÁÁRIORIO�� 25. 25. MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADESMINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES�� 26. 26. MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIAMINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA--

GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPGERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚÚBLICABLICA

�� 27. 27. MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANSEGURANÇÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA A INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPREPÚÚBLICABLICA

�� 28. 28. ADVOGADOADVOGADO--GERAL DA UNIÃOGERAL DA UNIÃO�� 29. 29. MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA

TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA�� 30. 30. MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE

RELARELAÇÇÕES INSTITUCIONAIS DA PRESIDÊNCIA DA ÕES INSTITUCIONAIS DA PRESIDÊNCIA DA REPREPÚÚBLICABLICA

�� 31. 31. MINISTRO DE ESTADO PRESIDENTE DO BANCO MINISTRO DE ESTADO PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL DO BRASILCENTRAL DO BRASIL

�� 32. 32. SECRETSECRETÁÁRIA ESPECIAL DE POLRIA ESPECIAL DE POLÍÍTICAS PARA AS TICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPMULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚÚBLICABLICA

�� 33. 33. SECRETSECRETÁÁRIO ESPECIAL DE AQRIO ESPECIAL DE AQÜÜICULTURA E PESCA ICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPDA PRESIDÊNCIA DA REPÚÚBLICABLICA

�� 34. 34. SECRETSECRETÁÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS RIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPDA PRESIDÊNCIA DA REPÚÚBLICABLICA

�� 35. 35. SECRETSECRETÁÁRIA ESPECIAL DE POLRIA ESPECIAL DE POLÍÍTICAS DE TICAS DE PROMOPROMOÇÇÃO DA IGUALDADE RACIAL DA PRESIDÊNCIA ÃO DA IGUALDADE RACIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPDA REPÚÚBLICABLICA

PRECEDÊNCIA NOS ESTADOSPRECEDÊNCIA NOS ESTADOS

��Nos Estados e no Distrito Federal, Nos Estados e no Distrito Federal, o governador presidiro governador presidiráá as as solenidades a que comparecer, salvo as dos Poderes solenidades a que comparecer, salvo as dos Poderes Legislativo e JudiciLegislativo e Judiciáário e as de carrio e as de carááter exclusivamente ter exclusivamente militarmilitar, nas quais ser, nas quais seráá observado o respectivo cerimonial observado o respectivo cerimonial (art. 6(art. 6ºº do Dec. do Dec. 70.274/72) 70.274/72)

��No respectivo Estado, o Governador, o ViceNo respectivo Estado, o Governador, o Vice--Governador, o Governador, o Presidente da AssemblPresidente da Assemblééia Legislativa e o Presidente do Tribunal de ia Legislativa e o Presidente do Tribunal de JustiJustiçça terão, nessa ordem, precedência sobre as autoridades a terão, nessa ordem, precedência sobre as autoridades federais. federais. (art. 7(art. 7ºº))

��A precedência entre os Governadores dos Estados e do DF A precedência entre os Governadores dos Estados e do DF éédeterminada pela ordem de constituideterminada pela ordem de constituiçção histão históórica dessas entidades.rica dessas entidades.(art. 8(art. 8ºº))

��A A precedência entre membros do Congresso Nacional e entre precedência entre membros do Congresso Nacional e entre membros das Assemblmembros das Assemblééias Legislativasias Legislativas éé determinado pela ordem de determinado pela ordem de criacriaçção da unidade federativa a que pertenão da unidade federativa a que pertenççam e, dentro da mesma am e, dentro da mesma unidade, sucessivamente, pela data da diplomaunidade, sucessivamente, pela data da diplomaçção ou pela idade. ão ou pela idade. (art. (art. 99ºº))

PRECEDÊNCIA DOS ESTADOSPRECEDÊNCIA DOS ESTADOS�� BahiaBahia

�� Rio de JaneiroRio de Janeiro

�� MaranhãoMaranhão

�� ParParáá

�� PernambucoPernambuco

�� SÃO PAULOSÃO PAULO�� Minas GeraisMinas Gerais

�� GoiGoiááss

�� Mato GrossoMato Grosso

�� Rio Grande do SulRio Grande do Sul

�� CearCearáá

�� ParaParaííbaba

�� EspEspíírito Santorito Santo

�� PiauPiauíí

�� Rio Grande do NorteRio Grande do Norte

�� Santa CatarinaSanta Catarina

�� AlagoasAlagoas

�� SergipeSergipe

�� AmazonasAmazonas

�� ParanParanáá

�� AcreAcre

�� Distrito FederalDistrito Federal

�� Mato Grosso do SulMato Grosso do Sul

�� RondôniaRondônia

�� TocantinsTocantins

�� AmapAmapáá

�� RoraimaRoraima

PRECEDÊNCIA NO ESTADO��Dentro dos limites do territDentro dos limites do territóório paulista, rio paulista, o Governador do Estado tero Governador do Estado teráásempre a precedênciasempre a precedência sobre as demais autoridades federais, sobre as demais autoridades federais, estaduais e municipais. (art. 1estaduais e municipais. (art. 1ºº, Dec. Est. 11.074/78), Dec. Est. 11.074/78)

��Os antigos Governadores do Estado passarão Os antigos Governadores do Estado passarão logo aplogo apóós o Presidente do Tribunal de Justis o Presidente do Tribunal de Justiçça, a, desde que não exerdesde que não exerççam qualquer funam qualquer funçção pão púúblicablica,,observandoobservando--se tambse tambéém a determinam a determinaçção mencionada no parão mencionada no paráágrafo grafo anterior. (art. 4anterior. (art. 4ºº, Par, Paráágrafo 3grafo 3ºº))��Os Os SecretSecretáários de Estadorios de Estado presidirão as solenidades promovidas presidirão as solenidades promovidas pelas respectivas Secretarias. (art. 5pelas respectivas Secretarias. (art. 5ºº))��A precedência entre os SecretA precedência entre os Secretáários de Estado, ainda que interinos, rios de Estado, ainda que interinos, éédeterminada pelo determinada pelo critcritéério histrio históórico da criarico da criaçção ou desdobramentoão ou desdobramento da da respectiva Secretaria. (art. 5respectiva Secretaria. (art. 5ºº, par, paráágrafo 1grafo 1ºº))��Nos MunicNos Municíípios, opios, o PrefeitoPrefeito presidirpresidiráá as solenidades municipais. (art. as solenidades municipais. (art. 66ºº))��Em igualdade de categoriaEm igualdade de categoria, a precedência, em cerimônias de car, a precedência, em cerimônias de carááter ter estadual, serestadual, seráá a seguinte: a seguinte: I I –– As autoridades estrangeiras; e II As autoridades estrangeiras; e II –– As As autoridades e funcionautoridades e funcionáários federais, estaduais e municipaisrios federais, estaduais e municipais. (art. 7. (art. 7ºº) )

ORDEM DE PRECEDÊNCIA DAS SECRETARIASORDEM DE PRECEDÊNCIA DAS SECRETARIAS

�� SECRETARIA DA JUSTISECRETARIA DA JUSTIÇÇA E DEFESA DA CIDADANIAA E DEFESA DA CIDADANIA�� SECRETARIA DA FAZENDASECRETARIA DA FAZENDA�� SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTOSECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO�� SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HSECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍÍDRICOS E SANEAMENTODRICOS E SANEAMENTO�� SECRETARIA DOS TRANSPORTESSECRETARIA DOS TRANSPORTES�� SECRETARIA DA EDUCASECRETARIA DA EDUCAÇÇÃOÃO�� SECRETARIA DA SASECRETARIA DA SAÚÚDEDE�� SECRETARIA DA SEGURANSECRETARIA DA SEGURANÇÇA PA PÚÚBLICA BLICA �� SECRETARIA DO EMPREGO E RELASECRETARIA DO EMPREGO E RELAÇÇÕES DO TRABALHOÕES DO TRABALHO�� SECRETARIA DA CULTURASECRETARIA DA CULTURA�� SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLV. ECONÔMICO SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLV. ECONÔMICO �� SECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTOSECRETARIA DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO

�� SECRETARIA DO MEIO AMBIENTESECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

�� SECRETARIA DA HABITASECRETARIA DA HABITAÇÇÃOÃO

�� SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIALSECRETARIA DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

�� SECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOSSECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS

�� SECRETARIA DA ADMINISTRASECRETARIA DA ADMINISTRAÇÇÃO PENITENCIÃO PENITENCIÁÁRIA RIA

�� SECRETARIA DA JUVENTUDE ESPORTE E LAZERSECRETARIA DA JUVENTUDE ESPORTE E LAZER

�� CASA CIVIL CASA CIVIL

�� CASA MILITAR CASA MILITAR

�� SECRETARIA DE COMUNICASECRETARIA DE COMUNICAÇÇÃOÃO

�� SECRETARIA DO TURISMOSECRETARIA DO TURISMO

Precedência de Personalidades Precedência de Personalidades Nacionais e EstrangeirasNacionais e Estrangeiras

��Os Cardeais da Igreja Os Cardeais da Igreja CatCatóólica, como posslica, como poss ííveis veis sucessores do Papa, têm sucessores do Papa, têm situasitua çção correspondente ão correspondente a dos Pra dos Pr ííncipes ncipes HerdeirosHerdeiros . . (art. 14, Dec. 70.274/72)(art. 14, Dec. 70.274/72)

��Para colocaPara colocaçção de personalidades ão de personalidades nacionais e estrangeiras, sem funnacionais e estrangeiras, sem funçção ão oficial, o Chefe do Cerimonial levaroficial, o Chefe do Cerimonial levarááem consideraem consideraçção a sua posião a sua posiçção ão social, idade, cargos ou funsocial, idade, cargos ou funçções que ões que ocupem ou tenham desempenhado ocupem ou tenham desempenhado ou a sua posiou a sua posiçção na hierarquia ão na hierarquia eclesieclesiáástica stica (art. 15)(art. 15)

Resumos das Precedências:Resumos das Precedências:�� Eventos Internacionais: ordem alfabEventos Internacionais: ordem alfabéética tica (inglês)(inglês)

�� Corpo DiplomCorpo Diplomáático: Ordem de tico: Ordem de apresentaapresentaçção das Credenciais (Não das Credenciais (Núúncio ncio ApostApostóólico)lico)

�� Estados e seus representantes, Estados e seus representantes, MinistMinistéérios, Secretarias Estaduais: Ordem rios, Secretarias Estaduais: Ordem cronolcronolóógica de criagica de criaççãoão

�� MunicMunicíípios: Capital, Municpios: Capital, Municíípio sede do pio sede do evento, 1 milhão, 500 mil, 300 mil, 100 evento, 1 milhão, 500 mil, 300 mil, 100 mil, abaixo em ordem alfabmil, abaixo em ordem alfabééticatica

�� Militares: ForMilitares: Forçças Armadas: Ordem as Armadas: Ordem cronolcronolóógica de criagica de criaçção, Antiguidade dos ão, Antiguidade dos ComandantesComandantes

Cerimonial = Organiza ção de Eventos ?

�� O cerimonial tem, dentre suas funO cerimonial tem, dentre suas funçções, a ões, a preocupapreocupaçção em ão em aplicar oaplicar o disciplinamento disciplinamento de precedênciasde precedências, , mas cumpre outros mas cumpre outros objetivos de categorias distintas e mais objetivos de categorias distintas e mais abrangentes no tocante ao planejamentoabrangentes no tocante ao planejamentode: discurso; lugares de honra; placas de: discurso; lugares de honra; placas comemorativas ou alusivas; bandeiras; comemorativas ou alusivas; bandeiras; hinos; filas de cumprimento; visitas de hinos; filas de cumprimento; visitas de delegadelegaçções; visitas de autoridades; bênões; visitas de autoridades; bênçção ão e instalae instalaçções; jantares/almoões; jantares/almoçços e coquetos e coquetééis; is; condecoracondecoraçções; congresso etc.ões; congresso etc.

�� PorPoréém, o servim, o serviçço de cerimonial não o de cerimonial não deve ser confundido com a organizadeve ser confundido com a organizaçção ão de eventode evento.. A estruturaA estruturaçção de um evento exige um ão de um evento exige um plano especplano especíífico, bem como uma sfico, bem como uma séérie de rie de procedimentos tprocedimentos téécnicocnico--administrativos (definiadministrativos (definiçção de ão de temas, pesquisa etc.), a fim de atingir os objetivos temas, pesquisa etc.), a fim de atingir os objetivos propostos, que são diferentes do cerimonial.propostos, que são diferentes do cerimonial. Já o cerimonial exige do profissional e sua equipe, além do bom-senso, atitudes no sentido de cumprir regras, normas, conforme a necessidade do momento, adequando-as àsituação.

�� DENTRO DE UM EVENTO, O CERIMONIAL PODE DENTRO DE UM EVENTO, O CERIMONIAL PODE OCORRER COMO UMA ETAPAOCORRER COMO UMA ETAPA , j, jáá que se que se preocupa com questões referentes como: preocupa com questões referentes como: àà fita fita inaugural, inaugural, ààs assinaturas de atos, homenagens, s assinaturas de atos, homenagens, entre outrasentre outras

Todos trabalham juntos em Todos trabalham juntos em HARMONIA e RESPEITOHARMONIA e RESPEITO

��CerimonialCerimonial��PromotoresPromotores��PatrocinadoresPatrocinadores��Assessoria de Assessoria de ImprensaImprensa��BuffetBuffet��RecepRecepççãoão��SeguranSeguranççaa��InfraInfra--EstruturaEstrutura

Posse Prefeito KassabPosse Prefeito Kassab

““PossePosse”” do Prefeito Josdo Prefeito Joséé SerraSerra

““PossePosse”” Prefeito KassabPrefeito Kassab

““PossePosse”” Prefeito KassabPrefeito Kassab

““PossePosse”” Prefeito KassabPrefeito Kassab

““PossePosse”” Prefeito KassabPrefeito Kassab

““PossePosse”” Prefeito KassabPrefeito Kassab

““PossePosse”” do Prefeito Gilberto Kassabdo Prefeito Gilberto Kassab

COMO REALIZAR UM EVENTOCOMO REALIZAR UM EVENTOPLANEJAMENTO:PLANEJAMENTO:

�� A aA açção de ordenar e desenvolver tão de ordenar e desenvolver téécnicas de cnicas de maneira coerente, para que se obtenha êxito nos maneira coerente, para que se obtenha êxito nos programas ou eventos a serem desenvolvidos, programas ou eventos a serem desenvolvidos,

denominamos "Planejamento". Portanto, denominamos "Planejamento". Portanto, para para obtermos sucesso num obtermos sucesso num evento, a primeira evento, a primeira providência a ser tomada providência a ser tomada ééelaborar um bom elaborar um bom planejamento.planejamento.

2 Pontos Fundamentais2 Pontos Fundamentais

��ANTECEDÊNCIAANTECEDÊNCIA

��INFORMAINFORMAÇÇÃOÃO

Casos concretosCasos concretos�� Caso 1) Como exemplo, cito um SeminCaso 1) Como exemplo, cito um Semináário sobre a Lei de rio sobre a Lei de

Responsabilidade Fiscal promovido por uma empresa de eventos. A Responsabilidade Fiscal promovido por uma empresa de eventos. A ididééia era reunir 300 contabilistas para ouvirem explicaia era reunir 300 contabilistas para ouvirem explicaçções de ões de renomados juristas e administradores prenomados juristas e administradores púúblicos. A data escolhida foi o blicos. A data escolhida foi o

dia 23 de abril, dia 23 de abril, ““Dia do ContabilistaDia do Contabilista””. A . A escolha do local e a expediescolha do local e a expediçção dos convites foram convenientes, porão dos convites foram convenientes, poréém, m, no dia do evento compareceram poucos profissionais da contabilidno dia do evento compareceram poucos profissionais da contabilidade, ade, porque justamente na porque justamente na úúltima quinzena do mês de abril todos os ltima quinzena do mês de abril todos os contabilistas estão abarrotados de servicontabilistas estão abarrotados de serviçço, uma vez que o, uma vez que éé o pero perííodo odo final para a entregada Declarafinal para a entregada Declaraçção do Imposto de Renda. Esse fiasco ão do Imposto de Renda. Esse fiasco ocorreu por falta de planejamento, na consulta ao pocorreu por falta de planejamento, na consulta ao púúblicoblico--alvo para a alvo para a formataformataçção do seminão do semináário.rio.

�� Caso 2) Um outro exemplo, neste caso muito constrangedor, foi emCaso 2) Um outro exemplo, neste caso muito constrangedor, foi em uma uma

apresentaapresentaçção do ão do Plano Plurianual do Plano Plurianual do Governo FederalGoverno Federal. No local (audit. No local (auditóório do Sindicato das rio do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo) estava tudo prepaEmpresas de Transporte de Cargas de São Paulo) estava tudo preparado rado para um grande evento, com a participapara um grande evento, com a participaçção de cinco Ministrosão de cinco Ministros

�� de Estado, o Governador do Estado, muitas autoridades, representde Estado, o Governador do Estado, muitas autoridades, representantes antes de entidades e jornalistas. Por descuido de sua assessoria (sempde entidades e jornalistas. Por descuido de sua assessoria (sempre re quem leva a culpa quem leva a culpa éé a assessoria), o Ministro do Planejamento esqueceu a assessoria), o Ministro do Planejamento esqueceu de trazer o CD com a apresentade trazer o CD com a apresentaçção, o que causou um grande atraso na ão, o que causou um grande atraso na programaprogramaçção, que foi preenchida com um emocionante depoimento da ão, que foi preenchida com um emocionante depoimento da Ministra do Meio Ambiente sobre a sua vida pessoal e carreira poMinistra do Meio Ambiente sobre a sua vida pessoal e carreira pollíítica. tica. Horas mais tarde, conseguiram que o arquivo fosse enviado pela Horas mais tarde, conseguiram que o arquivo fosse enviado pela Internet e então houve a esperada apresentaInternet e então houve a esperada apresentaçção do PPA.ão do PPA.

Posse na FIESPPosse na FIESP

CentenCenten áário da Imigrario da Imigra çção Japonesa no Brasil ão Japonesa no Brasil -- 20082008

DETALHANDO O EVENTO DETALHANDO O EVENTO ““ PASSO A PASSOPASSO A PASSO ”” ::

�� MotivaMotivaçção: ão:

•• ImportânciaImportância•• NecessidadeNecessidade•• ViabilidadeViabilidade

�� Decisão PolDecisão Polííticatica�� ConceitoConceito�� Grupo de TrabalhoGrupo de Trabalho�� Revisão do Conceito e ElaboraRevisão do Conceito e Elaboraçção da Estratão da Estratéégiagia�� Cronograma, Organograma e OrCronograma, Organograma e Orççamentoamento�� DefiniDefiniçção do Local e Levantamento da Infraão do Local e Levantamento da Infra--estruturaestrutura�� AgendaAgenda�� EstratEstratéégia de Comunicagia de Comunicaççãoão�� DistribuiDistribuiçção dos Convitesão dos Convites�� PrPréé--agenda (telefone, eagenda (telefone, e--mail, fax)mail, fax)�� FormalizaFormalizaçção via ofão via ofíício ou convite impressocio ou convite impresso�� ConfirmaConfirmaççãoão

DETALHANDO O EVENTO DETALHANDO O EVENTO ““ PASSO A PASSOPASSO A PASSO ”” ::

�� Montagem da EstruturaMontagem da Estrutura

�� Reunião precursoraReunião precursora�� RecepRecepççãoão�� Encaminhamento das Autoridades Encaminhamento das Autoridades VIPsVIPs e dos Convidadose dos Convidados�� Abertura do EventoAbertura do Evento�� ComposiComposiçção da Mesaão da Mesa�� PronunciamentoPronunciamento�� MonitoramentoMonitoramento�� EncerramentoEncerramento�� CoquetelCoquetel�� DespedidasDespedidas�� FechamentoFechamento�� AvaliaAvaliaççãoão

CHECKCHECK--LISTLISTO mO méétodo mais todo mais eficaz eficaz éé provocar provocar algumas reuniões algumas reuniões e organizar uma e organizar uma

relarelaçção dos ão dos principais tprincipais tóópicos picos a serem checados, a serem checados, antes, durante e antes, durante e apapóós o evento. s o evento.

A esta relaA esta relaçção ão éédado o nome de dado o nome de ““CheckCheck--listlist““..

CONVITECONVITE�� O convite pode ser feito de diferentes formas: convite O convite pode ser feito de diferentes formas: convite

impresso totalmente; convite semiimpresso totalmente; convite semi--impresso; ofimpresso; ofíício, ecio, e--mail, telegrama, telefone, fax, pessoalmente etc. A mail, telegrama, telefone, fax, pessoalmente etc. A escolha cabe ao responsescolha cabe ao responsáável pelo cerimonial.vel pelo cerimonial.

�� PodePode--se colocar no convite a necessidade de confirmar a se colocar no convite a necessidade de confirmar a presenpresençça (RSVP).a (RSVP).

�� PodePode--se estabelecer no convite o traje. Basicamente,em se estabelecer no convite o traje. Basicamente,em cerimônias formais, o traje deve ser mencionado e ser cerimônias formais, o traje deve ser mencionado e ser adequado adequado ààs caracters caracteríísticas do evento/solenidade.sticas do evento/solenidade.

�� Convite impresso não Convite impresso não éé assinado.assinado.�� PodePode--se incluir no convite: se incluir no convite: ““pessoal e intransferpessoal e intransferíívelvel””. .

Para isso, Para isso, éé importante elaborar uma relaimportante elaborar uma relaçção, em ão, em ordem alfabordem alfabéética, dos convidados.tica, dos convidados.

� O prazo ideal para envio de convites de cerimônias varia de quinze a trinta dias.

�� Primeiro enviaPrimeiro envia--se o fax, depois o convite.se o fax, depois o convite.

�� Para altas autoridades, mesmo Para altas autoridades, mesmo enviado o fax, deveenviado o fax, deve--se encaminhar se encaminhar ofofíício. Para as demais autoridades, cio. Para as demais autoridades, somente convite.somente convite.

�� A confirmaA confirmaçção da presenão da presençça da autoridade pode ser feita a da autoridade pode ser feita por telefone, pela secretpor telefone, pela secretáária ou assessoria. O convidado ria ou assessoria. O convidado deve responder com antecedência ao convite recebido, deve responder com antecedência ao convite recebido, confirmando o seu comparecimento ou não.confirmando o seu comparecimento ou não.

�� A identificaA identificaçção das autoridades nas cerimônias ão das autoridades nas cerimônias éé de de responsabilidade do cerimonial e/ou assessoria. responsabilidade do cerimonial e/ou assessoria. ÉÉoportuno ter uma relaoportuno ter uma relaçção das autoridades e/ou ão das autoridades e/ou personalidades.personalidades.

�� O nO núúmero de convidados não pode ultrapassar a mero de convidados não pode ultrapassar a capacidade de lotacapacidade de lotaçção do local do evento.ão do local do evento.

�� O texto do convite, alO texto do convite, aléém de ser claro e objetivo, deverm de ser claro e objetivo, deverááconter: nome da pessoa ou entidade que convida, nome conter: nome da pessoa ou entidade que convida, nome completo do convidado, tipo do evento, indicacompleto do convidado, tipo do evento, indicaçção de ão de presenpresençça de alta autoridade, local, data e hora.a de alta autoridade, local, data e hora.

O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo,Deputado Nono Nonono,

tem a honra de convidar para a Sessão Solene em homenagem ao

Dia do Contabilista.

Dia 25 de abril de 2006, às 20 horasPlenário Presidente Juscelino Kubitschek

Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Ibirapuera – SP

RSVP: (11) 3886-6280E-Mail: [email protected]

O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, Deputado Nono Nonono,tem a honra de convidar

_____________________________________________

para a Cerimônia de Entrega dos Certificados de Conclusão do Curso de Cerimonial Público.

Dia 15 de setembro de 2006, às 15 horasAuditório Governador André Franco Montoro

Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Ibirapuera – SP

RSVP: (11) 3886-6280E-mail: [email protected]

Nota de Agenda e Nota de EventoNota de Agenda e Nota de Evento

�� A autoridade deve decidir a qual A autoridade deve decidir a qual evento comparecerevento compareceráá quando sua quando sua assessoria lhe apresenta os assessoria lhe apresenta os ininúúmeros convites recebidosmeros convites recebidos. .

�� A simples leitura do corpo do convite pode gerar A simples leitura do corpo do convite pode gerar ddúúvidas a respeito da entidade/ personalidade anfitriã, vidas a respeito da entidade/ personalidade anfitriã, sobre o formato do evento e as pessoas que dele sobre o formato do evento e as pessoas que dele participarão, por isso, a assessoria da autoridade participarão, por isso, a assessoria da autoridade elabora a Nota de Agenda, documento que contelabora a Nota de Agenda, documento que contéém um m um resumo dos principais itens para a tomada de decisão. resumo dos principais itens para a tomada de decisão. Por sua vez, a Nota de Evento Por sua vez, a Nota de Evento éé um outro documento um outro documento que que éé entregue entregue àà autoridade no dia do evento para que autoridade no dia do evento para que se informe de suas principais caracterse informe de suas principais caracteríísticas.sticas.

Mestre Mestre -- de de -- CerimôniasCerimônias�� MestreMestre--dede--Cerimônias Cerimônias ––

responsresponsáável pela conduvel pela conduçção da ão da solenidade, sob a orientasolenidade, sob a orientaçção ão do cerimonial, e por testar o do cerimonial, e por testar o som.som.

�� Profissional responsProfissional responsáável pela vel pela conduconduçção (apresentaão (apresentaçção) da ão) da cerimônia. cerimônia. ÉÉ figura figura importante para o sucesso do importante para o sucesso do evento; evento; éé a pessoa que dara pessoa que daráá o o tom tom àà solenidade.solenidade.

Deve ser discreto, sDeve ser discreto, sóóbrio, atento ao roteiro brio, atento ao roteiro estabelecido pelo responsestabelecido pelo responsáável do cerimonial; ter vel do cerimonial; ter pronpronúúncia correta e boa dicncia correta e boa dicçção. Deve tambão. Deve tambéém m

saber a correta pronsaber a correta pronúúncia dos nomes das ncia dos nomes das autoridades / convidados.autoridades / convidados.

�� Hoje não existe muito rigor quanto ao traje oficial; Hoje não existe muito rigor quanto ao traje oficial; preferencialmente, porpreferencialmente, poréém, devemm, devem--se usar roupas com se usar roupas com tonalidade mais escura. Em cerimônia ao ar livre, o uso da tonalidade mais escura. Em cerimônia ao ar livre, o uso da gravata gravata éé dispensdispensáável.vel.

�� A posiA posiçção ideal do Mestreão ideal do Mestre--dede--Cerimônias Cerimônias éé na lateral do palco, na lateral do palco, na linha atrna linha atráás da mesa principals da mesa principal

�� O MestreO Mestre--dede--Cerimônias não abre Cerimônias não abre a cerimônia, tampouco passa a a cerimônia, tampouco passa a palavra. Quem passa a palavra palavra. Quem passa a palavra éé a a autoridade que preside o evento.autoridade que preside o evento.

�� O MestreO Mestre--dede--Cerimônias anuncia a palavra. Por exemplo: Cerimônias anuncia a palavra. Por exemplo: ““Temos o prazer de anunciar a palavra de...Temos o prazer de anunciar a palavra de...””..

�� Preferencialmente, deve usar verbos de forma impessoal ou Preferencialmente, deve usar verbos de forma impessoal ou plural de modplural de modééstia. Por exemplo: stia. Por exemplo: ““IniciaInicia--se a cerimônia se a cerimônia presidida por...presidida por...””; ; ““IniciaInicia--se a composise a composiçção da mesa...ão da mesa...””; ; ““Convidamos o ExcelentConvidamos o Excelentííssimo Senhor ...ssimo Senhor ...””..

�� O MestreO Mestre--dede--Cerimônias pode efetuar agradecimentos em Cerimônias pode efetuar agradecimentos em nome da instituinome da instituiçção ou ão ou óórgão. Por exemplo: rgão. Por exemplo: ““Em nome da ..... Em nome da ..... (institui(instituiçção ou ão ou óórgão), agradecemos a presenrgão), agradecemos a presençça de ...a de ...””..

�� Num roteiro de cerimônia, por exemplo, o MestreNum roteiro de cerimônia, por exemplo, o Mestre--dede--Cerimônias deve:Cerimônias deve:

�� Primeira partePrimeira parte�� Anunciar o inAnunciar o iníício do evento.cio do evento.�� Relacionar, se houver, os patrocinadores e entidades Relacionar, se houver, os patrocinadores e entidades

que apque apóóiam o evento.iam o evento.�� Anunciar a composiAnunciar a composiçção da mesa e quem a preside.ão da mesa e quem a preside.�� Relacionar as principais autoridades e personalidades Relacionar as principais autoridades e personalidades

presentes.presentes.�� Anunciar a palavra de quem presidirAnunciar a palavra de quem presidiráá os trabalhos.os trabalhos.�� Segunda parteSegunda parte�� Anunciar o primeiro painel: tema.Anunciar o primeiro painel: tema.�� Convidar para a composiConvidar para a composiçção da mesa as autoridades ão da mesa as autoridades

e/ou personalidades, citando nome completo,e/ou personalidades, citando nome completo,�� cargo e instituicargo e instituiçção representada.ão representada.�� Anunciar a palavra do conferencista citando nome Anunciar a palavra do conferencista citando nome

completo, cargo, instituicompleto, cargo, instituiçção e o tema a serão e o tema a ser�� proferido pelo conferencista.proferido pelo conferencista.

RoteiroRoteiro�� ComposiComposiçção da mesa de cerimônia ou indicativo para as ão da mesa de cerimônia ou indicativo para as

autoridades virem autoridades virem àà frente (no praticfrente (no praticáável),vel),�� por ordem de precedência (serpor ordem de precedência (seráá sempre do maior para sempre do maior para

o menor hierarquicamente).o menor hierarquicamente).�� Registro das demais autoridades.Registro das demais autoridades.�� Texto com informaTexto com informaçções sobre o tema do evento.ões sobre o tema do evento.�� Homenagem/assinaturas/descerramento de placas Homenagem/assinaturas/descerramento de placas

inaugurais (quando a placa estiver no palanque).inaugurais (quando a placa estiver no palanque).�� Cartão com o registro dos componentes da mesa e Cartão com o registro dos componentes da mesa e

outras autoridades para o anfitrião e para os que farão outras autoridades para o anfitrião e para os que farão uso da palavra.uso da palavra.

�� Pronunciamentos: a ordem de precedência serPronunciamentos: a ordem de precedência seráá sempre sempre do menor para o maior (exemplo: Secretdo menor para o maior (exemplo: Secretáário rio ––Presidente da AssemblPresidente da Assemblééia ia –– Governador).Governador).

�� Coquetel (opcional) servido sempre apCoquetel (opcional) servido sempre apóós o ts o téérmino da rmino da cerimônia.cerimônia.

ComposiComposiçção de Mesaão de Mesa�� Da maior para menor hierarquiaDa maior para menor hierarquia

�� Evitar segunda filaEvitar segunda fila�� Utilizar a primeira fileira no auditUtilizar a primeira fileira no auditóório como rio como

extensão da mesaextensão da mesa

�� Evitar Evitar ““estourarestourar”” a mesaa mesa

�� Cabeceira par ou imparCabeceira par ou impar

�� Lugares vaziosLugares vazios

MODELOS:MODELOS:

As mesas com lugares ímpares deve-se observar que a colocação deve ser feita a partir do centro à direita, alternando com a esquerda.

�� A = Maior autoridade presente (preside a mesa) A = Maior autoridade presente (preside a mesa) �� B = Segunda maior autoridade B = Segunda maior autoridade �� C = Anfitrião C = Anfitrião �� D = Terceira maior autoridade D = Terceira maior autoridade �� E = Quarta maior autoridade E = Quarta maior autoridade

��Em mesas com nEm mesas com núúmero par de lugares, o lugar de mero par de lugares, o lugar de honra honra éé o da direita mais pro da direita mais próóximo ao centro.ximo ao centro.��A. Maior autoridade (presidente da mesa).A. Maior autoridade (presidente da mesa).��B. Anfitrião.B. Anfitrião.��C. Segunda maior autoridade.C. Segunda maior autoridade.��D. Terceira maior autoridade.D. Terceira maior autoridade.��E. Quarta maior autoridade.E. Quarta maior autoridade.��F. Quinta maior autoridade.F. Quinta maior autoridade.

��Importante: Importante: ConsideraConsidera--se a direita de um dispositivo, se a direita de um dispositivo, mesa ou formamesa ou formaçção a partir de quem olha para o pão a partir de quem olha para o púúblico ou blico ou para a rua.para a rua.

Corte / Desenlace de fitaCorte / Desenlace de fitaDescerramento de PlacaDescerramento de Placa

Lugar de Honra no VeLugar de Honra no Ve íículoculo

EventosEventos

Lugar de honraLugar de honra

Entrega de presentesEntrega de presentes

ASSINATURAS EM ATOS SOLENES

�� As solenidades de assinaturas de atos, convênios, protocolos etcAs solenidades de assinaturas de atos, convênios, protocolos etc. . serão conduzidas pelo Mestreserão conduzidas pelo Mestre--dede--Cerimônias, de acordo com o roteiro Cerimônias, de acordo com o roteiro elaborado pelo Coordenador de Cerimonial em entendimento prelaborado pelo Coordenador de Cerimonial em entendimento préévio vio com o com o óórgão envolvido.rgão envolvido.

�� Com a presenCom a presençça de autoridades, obter com a de autoridades, obter com antecedência os atos a serem assinados.antecedência os atos a serem assinados.

�� Se o documento exigir um nSe o documento exigir um núúmero mero significativo de assinaturas, apenas as significativo de assinaturas, apenas as principais serão obtidas na solenidade; as principais serão obtidas na solenidade; as demais serão colhidas posteriormente.demais serão colhidas posteriormente.

�� A sala de cerimônia deve ser ampla, A sala de cerimônia deve ser ampla, respeitandorespeitando o no núúmero de convidados.mero de convidados.

�� ÉÉ aconselhaconselháável a presenvel a presençça de locutor para a de locutor para apresentar a sapresentar a sííntese e a finalidade do ato, ntese e a finalidade do ato, seguido dos nomes dos que assinam.seguido dos nomes dos que assinam.

�� Quando houver grande nQuando houver grande núúmero de mero de autoridades presentes, as assinaturas autoridades presentes, as assinaturas poderão ocorrer em ppoderão ocorrer em péé,na tribuna ou na ,na tribuna ou na mesa, com a seguinte seqmesa, com a seguinte seqüüência:ência:

1.1. ComposiComposiçção de mesa ou indicativo para as ão de mesa ou indicativo para as autoridades virem autoridades virem àà frente no praticfrente no praticáável.vel.

2.2. Registro de presenRegistro de presençça de autoridades.a de autoridades.3.3. Breve relato do ato a ser assinado.Breve relato do ato a ser assinado.4.4. Assinaturas.Assinaturas.5.5. Pronunciamentos.Pronunciamentos.

PronunciamentosPronunciamentos

�� ““HHáá dois tipos de discursos: O bom, que dois tipos de discursos: O bom, que éécurto, e o outrocurto, e o outro”” (M(Máário Covas)rio Covas)

�� Evitar nomeaEvitar nomeaçções das autoridades no vocativo dos discursos, jões das autoridades no vocativo dos discursos, jáá nomeadas nomeadas pelo Mestre de Cerimôniaspelo Mestre de Cerimônias

�� A ordem do discurso, isto A ordem do discurso, isto éé, o uso da palavra, diferentemente da , o uso da palavra, diferentemente da ordem de precedência, privilegia em primeiro lugar a autoridade ordem de precedência, privilegia em primeiro lugar a autoridade de menor hierarquia e, subseqde menor hierarquia e, subseqüüentemente, os demais oradores entemente, os demais oradores

atatéé o de precedência mais alta, o de precedência mais alta, cabendo cabendo àà maior maior autoridade encerrar a solenidade.autoridade encerrar a solenidade.

CITAÇÕES�� CaberCaberáá àà equipe do cerimonial elaborar um roteiro da equipe do cerimonial elaborar um roteiro da

solenidade e apresentar antecipadamente solenidade e apresentar antecipadamente àà autoridade autoridade anfitriã, tendo em vista o devido ajuste e a sua aprovaanfitriã, tendo em vista o devido ajuste e a sua aprovaçção.ão.

�� Este roteiro constituiEste roteiro constitui--se num parâmetro para o Mestrese num parâmetro para o Mestre--dede--Cerimônias que, durante a sua locuCerimônias que, durante a sua locuçção, observarão, observaráá os os critcritéérios de invocarios de invocaçção das autoridades e os acontecimentos ão das autoridades e os acontecimentos previstos na solenidade.previstos na solenidade.

�� Dessa forma, nas citaDessa forma, nas citaçções deveões deve--se:se:

�� Observar o critObservar o critéério de rio de precedência.precedência.

�� Citar as autoridades presentes na mesa Citar as autoridades presentes na mesa principal e quem estiver na primeira fila, principal e quem estiver na primeira fila, bem como as autoridades e/ou bem como as autoridades e/ou personalidades presentes. Se forem personalidades presentes. Se forem muitas as autoridades e/ou muitas as autoridades e/ou personalidades, citpersonalidades, citáá--las paulatinamente.las paulatinamente.

�� A equipe da recepA equipe da recepçção deverão deveráá encaminhar as encaminhar as fichas de citafichas de citaçção das autoridades e convidados ão das autoridades e convidados especiais ao responsespeciais ao responsáável pela triagem e pela vel pela triagem e pela colocacolocaçção na ordem de precedência. Apão na ordem de precedência. Apóós a s a conferência dos nomes e respectivos cargos, conferência dos nomes e respectivos cargos, serão entregues ao Mestreserão entregues ao Mestre--dede--Cerimônias. O Cerimônias. O ideal ideal éé que, do total de fichas preenchidas, o que, do total de fichas preenchidas, o responsresponsáável prepare um novo conjunto de vel prepare um novo conjunto de fichas para disponibilizfichas para disponibilizáá--las ao Presidente da las ao Presidente da Mesa, para que faMesa, para que façça referência no vocativo, se a referência no vocativo, se assim o desejar.assim o desejar.

�� Evitar a poluiEvitar a poluiçção visual ão visual com informacom informaçções ões desnecessdesnecessáárias, inserindo rias, inserindo apenas o cargo de maior apenas o cargo de maior abrangência e não escrever abrangência e não escrever ilustrilustrííssimo, dignssimo, dignííssimo ssimo etc., atualmente em etc., atualmente em desuso.desuso.

�� Preencher a ficha com letra Preencher a ficha com letra de forma, de forma legde forma, de forma legíível.vel.

MODELO DE FICHA DE CITAMODELO DE FICHA DE CITA ÇÇÃOÃO

� Nome:............................................................................................................................................................................................................................

� Cargo:.............................................................................................................................................................................................................................

� Órgão/Instituição:.............................................................................................................................................................................................................

� Representado por: ............................................................................................................................................................................

�� Segundo as normas protocolares, a maior Segundo as normas protocolares, a maior autoridade não estautoridade não estáá obrigada a mencionar obrigada a mencionar em seu vocativo, isto em seu vocativo, isto éé, no chamamento do , no chamamento do discurso que proferir, as autoridades discurso que proferir, as autoridades presentes na cerimônia oficial a que ela presentes na cerimônia oficial a que ela presidir, salvo o Presidente, Vicepresidir, salvo o Presidente, Vice--Presidente Presidente da Repda Repúública e/ou Governador, se estes blica e/ou Governador, se estes estiverem presentesestiverem presentes..

�� No inNo iníício do discurso com citacio do discurso com citaçção das autoridades presentes, os oradores ão das autoridades presentes, os oradores devem obedecer devem obedecer àà ordem de precedência, isto ordem de precedência, isto éé, a de maior precedência , a de maior precedência àà de de precedência menor, podendo utilizarprecedência menor, podendo utilizar--se, ainda, de citase, ainda, de citaçções genões genééricas ou no ricas ou no plural.plural.

�� A autoridade que presidir a mesa não A autoridade que presidir a mesa não precisa, necessariamente, citar seus precisa, necessariamente, citar seus componentes, deixandocomponentes, deixando--o a cargo do o a cargo do MestreMestre--dede--Cerimônias. Quem preside pode Cerimônias. Quem preside pode simplesmente dizer: simplesmente dizer: ““Ilustres componentes Ilustres componentes da mesa...da mesa...””..

�� Não hNão háá necessidade de cada orador citar todas as necessidade de cada orador citar todas as autoridades jautoridades jáá nomeadas pelo Mestrenomeadas pelo Mestre--dede--Cerimônias, com Cerimônias, com isso poupaisso poupa--se o tempo do evento, tornandose o tempo do evento, tornando--o mais o mais objetivo.objetivo.

�� Fazer uso de frases genFazer uso de frases genééricas, quando, por exemplo, se ricas, quando, por exemplo, se tratar de dirigentes de entidade de classe, ltratar de dirigentes de entidade de classe, lííderes deres empresariais e/ou sindicais, autoridades presentes ou empresariais e/ou sindicais, autoridades presentes ou representadas, autoridades federais, estaduais, municipais representadas, autoridades federais, estaduais, municipais etc.etc.

�� Quando presente uma Quando presente uma autoridade autoridade ““em em exercexercííciocio””, , éé obrigatobrigatóória a menria a mençção ao ão ao seu exercseu exercíício no momento, a saber, cio no momento, a saber, como o Vicecomo o Vice--Presidente, no exercPresidente, no exercíício cio da Presidênciada Presidência. Essa . Essa éé a forma mais adequada a forma mais adequada para citapara citaçções e atões e atéé mesmo em correspondência oficial.mesmo em correspondência oficial.

�� Os exOs ex--presidentes, expresidentes, ex--vicevice--presidentes, presidentes, exex--ministros, bem como exministros, bem como ex--governadores governadores levam consigo o tlevam consigo o tíítulo. Contudo, quando tulo. Contudo, quando mencionadas em eventos, essas mencionadas em eventos, essas autoridades devem ser citadas somente autoridades devem ser citadas somente pelo cargo que ocuparam, sem a pelo cargo que ocuparam, sem a expressão exexpressão ex. . Por exemplo: Ministro, sem mencionar a Por exemplo: Ministro, sem mencionar a Pasta a que ele pertenceu, como titular. JPasta a que ele pertenceu, como titular. Jáá o to tíítulo de Prefeito tulo de Prefeito poderpoderáá ser usado com ex, por uma questão de cortesia. ser usado com ex, por uma questão de cortesia. Essa Essa norma, pornorma, poréém, não se aplica a Deputados e m, não se aplica a Deputados e VereadoresVereadores..

�� Telegramas: Telegramas: os telegramas enviados pelas os telegramas enviados pelas autoridades justificando o nãoautoridades justificando o não--comparecimento comparecimento ààcerimônia ou enviando representante não devem cerimônia ou enviando representante não devem ser lidos pelo ser lidos pelo MestreMestre--dede--CerimôniasCerimônias. Exceto se for . Exceto se for telegrama de alta autoridade como o do Presidente da Reptelegrama de alta autoridade como o do Presidente da Repúública, do blica, do Governador etc. Governador etc.

ExEx--Deputados EstaduaisDeputados EstaduaisAssemblAssemblééia Legislativa do Estado de São Pauloia Legislativa do Estado de São PauloResoluResoluçção não nºº 641, de 12 de agosto de 1983641, de 12 de agosto de 1983

(Projeto de Resolu(Projeto de Resoluçção não nºº 09, de 1981)09, de 1981)

Assegura aos exAssegura aos ex--Deputados Estaduais os respectivos tDeputados Estaduais os respectivos tíítulos e tratamentostulos e tratamentos

A Mesa da AssemblA Mesa da Assemblééia Legislativa do Estado de São Paulo, no uso da ia Legislativa do Estado de São Paulo, no uso da atribuiatribuiçção que lhe confere a alão que lhe confere a alíínea nea ““jj”” do inciso II do artigo 14 da III do inciso II do artigo 14 da III ConsolidaConsolidaçção do Regimento Interno e nos termos do resolvido pelo ão do Regimento Interno e nos termos do resolvido pelo PlenPlenáário, promulga a seguinte Resolurio, promulga a seguinte Resoluçção:ão:

Artigo 1Artigo 1ºº -- Os exOs ex--Deputados Estaduais continuarão a fazer jus aos Deputados Estaduais continuarão a fazer jus aos respectivos trespectivos tíítulos e tratamentos.tulos e tratamentos.

Artigo 2Artigo 2ºº -- A Carteira de Identidade do Parlamentar serA Carteira de Identidade do Parlamentar seráá a da a da úúltima ltima legislatura a que pertenceu.legislatura a que pertenceu.

Artigo 3Artigo 3ºº -- A presente ResoluA presente Resoluçção entrarão entraráá em vigor na data de sua em vigor na data de sua publicapublicaçção.ão.

AssemblAssemblééia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 12 de agosto de 1983.ia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 12 de agosto de 1983.

a) NEFI TALES, Presidentea) NEFI TALES, Presidentea) Vanderlei a) Vanderlei MacrisMacris, 1, 1ºº SecretSecretááriorioa) Sa) Séérgio Santos, 2rgio Santos, 2ºº SecretSecretááriorio

REPRESENTAREPRESENTAÇÇÃOÃO�� Em jantares e almoEm jantares e almoçços, os, nenhum convidado podernenhum convidado poderáá

fazerfazer--se representarse representar. . (art. 17, Dec. Fed. 70.264/72)(art. 17, Dec. Fed. 70.264/72)

�� Quando o Presidente da RepQuando o Presidente da Repúública se fizer representar em blica se fizer representar em solenidades ou cerimônias, solenidades ou cerimônias, o lugar que compete a o lugar que compete a seu representante seu representante éé àà direita da autoridade direita da autoridade que as presidirque as presidir. . (art. 18)(art. 18)

�� Do mesmo modo, os representantes dos Poderes Legislativo e Do mesmo modo, os representantes dos Poderes Legislativo e JudiciJudiciáário, rio, quando membros dos referidos quando membros dos referidos poderes, terão a colocapoderes, terão a colocaçção que compete aos ão que compete aos respectivos Presidentesrespectivos Presidentes. . (Par(Paráágrafo 1grafo 1ºº do art. 18)do art. 18)

�� Nenhum convidado poderNenhum convidado poderáá fazerfazer--se representar nas cerimônias se representar nas cerimônias a que comparecer o Presidente da Repa que comparecer o Presidente da Repúública blica (Par(Paráágrafo 2grafo 2ºº do art. 18)do art. 18)

�� Nas solenidades oficiais, os representantes das autoridades civiNas solenidades oficiais, os representantes das autoridades civis e s e militares militares terão a precedência que lhes competir por terão a precedência que lhes competir por forforçça dos seus postos ou funa dos seus postos ou funçções e não a que ões e não a que caberia aos representadoscaberia aos representados.. (art. 15, par(art. 15, paráágrafo 3grafo 3ºº, Dec. Est. 11.074/78), Dec. Est. 11.074/78)

HORHORÁÁRIORIO

��PontualidadePontualidade--Respeito ao pRespeito ao púúblico blico presente ao eventopresente ao evento--Respeito Respeito ààs autoridadess autoridades--OrganizaOrganizaççãoão

��AtrasosAtrasos--TolerânciaTolerância--Justificativa do atraso Justificativa do atraso perante o pperante o púúblicoblico--AdequaAdequaçções do roteiroões do roteiro

�� LIMITE DE TEMPO PARA A SOLENIDADELIMITE DE TEMPO PARA A SOLENIDADE�� Tempo significa ordem. O envio de bilhete escrito Tempo significa ordem. O envio de bilhete escrito àà autoridade autoridade

discursante lembrandodiscursante lembrando--a sobre o limite de seu tempo seria o a sobre o limite de seu tempo seria o procedimento ideal; enfatizamos que determinadas atitudes, contuprocedimento ideal; enfatizamos que determinadas atitudes, contudo,do,

�� devem levar em consideradevem levar em consideraçção a circunstância da cerimônia.ão a circunstância da cerimônia.

�� ATRASO EM SOLENIDADEATRASO EM SOLENIDADE�� Atraso configura falha. E, como jAtraso configura falha. E, como jáá foi observado, tempo foi observado, tempo éé ordem.ordem.�� Em cerimônia com a presenEm cerimônia com a presençça de alta autoridade, não a de alta autoridade, não éé recomendrecomendáável vel

qualquer atraso. O princqualquer atraso. O princíípio da boa educapio da boa educaçção, contudo, alão, contudo, aléém da m da etiqueta e do respeito, concede quinze minutos de tolerância.etiqueta e do respeito, concede quinze minutos de tolerância.

�� Se o atraso ultrapassar vinte minutos, o responsSe o atraso ultrapassar vinte minutos, o responsáável pela cerimônia vel pela cerimônia deve dar satisfadeve dar satisfaçção ao pão ao púúblico presente.blico presente.

�� O responsO responsáável pelo cerimonial deve passar e submeter o roteiro da vel pelo cerimonial deve passar e submeter o roteiro da cerimônia cerimônia àà autoridade a presidir, com o horautoridade a presidir, com o horáário correto.rio correto.

�� O responsO responsáável pelo cerimonial deve sempre prever as situavel pelo cerimonial deve sempre prever as situaçções de ões de atraso, reservando um natraso, reservando um núúmero de cadeiras a mais, caso alguma mero de cadeiras a mais, caso alguma autoridade e/ou convidado se atrase. Por exemplo: se no plano deautoridade e/ou convidado se atrase. Por exemplo: se no plano demesa estiver prevista a presenmesa estiver prevista a presençça de nove pessoas, quatro a cinco a de nove pessoas, quatro a cinco cadeiras devem estar recuadas.cadeiras devem estar recuadas.

�� A autoridade atrasada, mesmo que importante, ficarA autoridade atrasada, mesmo que importante, ficaráá na ponta, ou na ponta, ou nas primeiras fileiras da platnas primeiras fileiras da platééria. Com exceria. Com exceçção de uma alta ão de uma alta autoridade,quando deve ocorrer o deslocamento e o recuo, autoridade,quando deve ocorrer o deslocamento e o recuo, respeitandorespeitando--se o princse o princíípio da precedência.pio da precedência.

Manual de RedaManual de Redaçção da Presidência da Repão da Presidência da Repúúblicablica

Decreto Federal nDecreto Federal nºº4.176, de 28 de mar4.176, de 28 de marçço de 2002o de 2002

�� A redaA redaçção oficial deve caracterizarão oficial deve caracterizar--se pela se pela impessoalidade, uso do padrão culto de impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituida Constituiçção, que dispõe, no artigo 37: "ão, que dispõe, no artigo 37: "A administraA administraçção pão púública direta, blica direta, indireta ou indireta ou fundacionalfundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, , de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municdo Distrito Federal e dos Municíípios obedecerpios obedeceráá aos princaos princíípios de pios de

legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiêncialegalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)".(...)".

Sendo a publicidade e a impessoalidade Sendo a publicidade e a impessoalidade princprincíípios fundamentais de toda pios fundamentais de toda administraadministraçção pão púública, claro estblica, claro estáá que que devem igualmente nortear a elaboradevem igualmente nortear a elaboraçção ão dos atos e dos atos e comunicacomunicaçções oficiaisões oficiais. .

�� Não se concebe que um ato normativo de Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma qualquer natureza seja redigido de forma obscura, obscura, que dificulte ou impossibilite sua que dificulte ou impossibilite sua compreensãocompreensão. A transparência do sentido . A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do printeligibilidade, são requisitos do próóprio prio Estado de Direito: Estado de Direito: éé inaceitinaceitáável que um vel que um texto legal não seja entendido pelos texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão. necessariamente, clareza e concisão.

ClarezaClareza

Uniformidade na InterpretaUniformidade na Interpretaççãoão

�� Esses mesmos princEsses mesmos princíípios pios (impessoalidade, clareza, (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicamlinguagem formal) aplicam--se se ààs s comunicacomunicaçções oficiais: ões oficiais: elas devem elas devem sempre permitir uma sempre permitir uma úúnica nica interpretainterpretaçção e ser estritamente ão e ser estritamente impessoais e uniformesimpessoais e uniformes, o que exige , o que exige o uso de certo no uso de certo níível de linguagem.vel de linguagem.

Formalidade e PadronizaFormalidade e Padroniza ççãoão

�� As comunicaAs comunicaçções oficiais devem ser sempre ões oficiais devem ser sempre formaisformais, isto , isto éé, obedecem a certas regras de , obedecem a certas regras de formaforma: al: aléém das jm das jáá mencionadas exigências de mencionadas exigências de impessoalidade e uso do padrão culto de impessoalidade e uso do padrão culto de linguagem, linguagem, éé imperativo, ainda, certa imperativo, ainda, certa formalidade de tratamento. Não se trata somente formalidade de tratamento. Não se trata somente da eterna dda eterna dúúvida quanto ao correto emprego vida quanto ao correto emprego deste ou daquele pronome de tratamento para deste ou daquele pronome de tratamento para uma autoridade de certo numa autoridade de certo níível mais do que isso, a vel mais do que isso, a formalidade diz respeito formalidade diz respeito àà polidez, polidez, àà civilidade no civilidade no prpróóprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a prio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicacomunicaçção ão

Padrão culto da lPadrão culto da líínguangua

�� O mesmo ocorre com os textos oficiais: por seu O mesmo ocorre com os textos oficiais: por seu carcarááter impessoal, por sua finalidade de informar ter impessoal, por sua finalidade de informar com o mcom o mááximo de clareza e concisão, eles ximo de clareza e concisão, eles requerem o uso do requerem o uso do padrão cultopadrão culto da lda líínguangua. H. Hááconsenso de que o padrão culto consenso de que o padrão culto éé aquele em que aquele em que a) se observam as regras da grama) se observam as regras da gramáática formal, e tica formal, e b) se emprega um vocabulb) se emprega um vocabuláário comum ao rio comum ao conjunto dos usuconjunto dos usuáários do idioma. rios do idioma. ÉÉ importante importante ressaltar que a obrigatoriedade do uso do padrão ressaltar que a obrigatoriedade do uso do padrão culto na redaculto na redaçção oficial decorre do fato de que ele ão oficial decorre do fato de que ele estestáá acima das diferenacima das diferençças lexicais, morfolas lexicais, morfolóógicas gicas ou sintou sintááticas regionais, dos modismos ticas regionais, dos modismos vocabulares, das idiossincrasias lingvocabulares, das idiossincrasias lingüíüísticas, sticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por todos os cidadãos. pretendida compreensão por todos os cidadãos.

Concisão e ClarezaConcisão e Clareza

�� A A concisãoconcisão éé antes uma qualidade do antes uma qualidade do que uma caracterque uma caracteríística do texto oficial. stica do texto oficial. Conciso Conciso éé o texto que consegue transmitir o texto que consegue transmitir um mum mááximo de informaximo de informaçções com um ões com um mmíínimo de palavrasnimo de palavras. Para que se redija . Para que se redija com essa qualidade, com essa qualidade, éé fundamental que se fundamental que se tenha, altenha, aléém de conhecimento do assunto m de conhecimento do assunto sobre o qual se escreve, o necesssobre o qual se escreve, o necessáário rio tempo para revisar o texto depois de tempo para revisar o texto depois de pronto. pronto. ÉÉ nessa releitura que muitas vezes nessa releitura que muitas vezes se percebem eventuais redundâncias ou se percebem eventuais redundâncias ou repetirepetiçções desnecessões desnecessáárias de idrias de idééias.ias.

Pronomes de TratamentoPronomes de Tratamento

�� O uso de pronomes e locuO uso de pronomes e locuçções ões pronominais de tratamento tem larga pronominais de tratamento tem larga traditradiçção na lão na lííngua portuguesa. De acordo ngua portuguesa. De acordo com Said Ali, apcom Said Ali, apóós serem incorporados ao s serem incorporados ao português os pronomes latinos português os pronomes latinos tu tu e e vosvos, , ""como tratamento direto da pessoa ou como tratamento direto da pessoa ou pessoas a quem se dirigia a palavrapessoas a quem se dirigia a palavra", ", passoupassou--se a empregar, como se a empregar, como expediente expediente linglingüíüístico de distinstico de distinçção e de respeito, a ão e de respeito, a segunda pessoa do plural no tratamento segunda pessoa do plural no tratamento de pessoas de hierarquia superiorde pessoas de hierarquia superior ..

Concordância com os Pronomes Concordância com os Pronomes de Tratamentode Tratamento

�� Os pronomes de tratamento (ou de Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indiretasegunda pessoa indireta) apresentam ) apresentam certas peculiaridades quanto certas peculiaridades quanto ààconcordância verbal, nominal e concordância verbal, nominal e pronominal. pronominal. Embora se refiram Embora se refiram àà segunda segunda pessoa gramaticalpessoa gramatical ((àà pessoa com quem se pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicafala, ou a quem se dirige a comunicaçção), ão), levam a concordância para a levam a concordância para a terceira terceira pessoapessoa. . ÉÉ que o verbo concorda com o que o verbo concorda com o substantivo que integra a locusubstantivo que integra a locuçção como ão como seu nseu núúcleo sintcleo sintáático: "Vossa tico: "Vossa Senhoria Senhoria nomearnomearáá o substituto"; "Vossa o substituto"; "Vossa Excelência Excelência conhececonhece o assunto".o assunto".

Emprego dos Pronomes de TratamentoEmprego dos Pronomes de TratamentoComo visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secuComo visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradilar tradiçção. São de uso consagrado:ão. São de uso consagrado:Vossa ExcelênciaVossa Excelência, para as seguintes autoridades:, para as seguintes autoridades:

a) do Poder Executivo;a) do Poder Executivo;

�� Presidente da RepPresidente da Repúública;blica;�� ViceVice--Presidente da RepPresidente da Repúública;blica;�� Ministros de Estado;Ministros de Estado;�� Governadores e ViceGovernadores e Vice--Governadores de Estado e do Distrito Federal;Governadores de Estado e do Distrito Federal;�� OficiaisOficiais--Generais das ForGenerais das Forçças Armadas;as Armadas;�� Embaixadores;Embaixadores;�� SecretSecretááriosrios--Executivos de MinistExecutivos de Ministéérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;rios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;�� SecretSecretáários de Estado dos Governos Estaduais;rios de Estado dos Governos Estaduais;�� Prefeitos Municipais.Prefeitos Municipais.

b) do Poder Legislativo:b) do Poder Legislativo:

�� Deputados Federais e Senadores;Deputados Federais e Senadores;�� Ministro do Tribunal de Contas da União;Ministro do Tribunal de Contas da União;�� Deputados Estaduais e Distritais;Deputados Estaduais e Distritais;�� Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;�� Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

c) do Poder Judicic) do Poder Judiciáário:rio:

�� Ministros dos Tribunais Superiores;Ministros dos Tribunais Superiores;�� Membros de Tribunais;Membros de Tribunais;�� JuJuíízes;zes;�� Auditores da JustiAuditores da Justiçça Militar.a Militar.

VocativoVocativoO vocativo a ser empregado em comunicaO vocativo a ser empregado em comunicaçções dirigidas ões dirigidas

aos aos Chefes de Poder Chefes de Poder éé ExcelentExcelentííssimo Senhorssimo Senhor, seguido do , seguido do cargo respectivo:cargo respectivo:

�� ExcelentExcelentííssimo Senhor Presidente da Repssimo Senhor Presidente da Repúública,blica,�� ExcelentExcelentííssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,ssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,�� ExcelentExcelentííssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal ssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal

Federal.Federal.

As As demais autoridades serão tratadas com o vocativo demais autoridades serão tratadas com o vocativo SenhorSenhor, seguido do cargo respectivo:, seguido do cargo respectivo:

�� Senhor Senador,Senhor Senador,�� Senhor Juiz,Senhor Juiz,�� Senhor Ministro,Senhor Ministro,�� Senhor Governador,Senhor Governador,

EndereEndereççamentoamento�� No envelope, o endereNo envelope, o endereççamento das comunicaamento das comunicaçções dirigidas ões dirigidas ààs s

autoridades tratadas por autoridades tratadas por Vossa ExcelênciaVossa Excelência, ter, teráá a seguinte forma:a seguinte forma:

�� A Sua Excelência o SenhorA Sua Excelência o SenhorFulano de TalFulano de TalMinistro de Estado da JustiMinistro de Estado da Justiççaa70.06470.064--900 900 –– BrasBrasíília. DFA lia. DFA

�� A Sua Excelência o SenhorA Sua Excelência o SenhorSenador Fulano de TalSenador Fulano de TalSenado FederalSenado Federal70.16570.165--900 900 –– BrasBrasíília. DFA lia. DFA

�� A Sua Excelência o SenhorA Sua Excelência o SenhorFulano de TalFulano de TalJuiz de Direito da 10Juiz de Direito da 10aa Vara CVara CíívelvelRua ABC, nRua ABC, noo 12312301.01001.010--000 000 –– São Paulo. SPSão Paulo. SP

DignDignííssimo ou DDssimo ou DDEm comunicaEm comunicaçções oficiais, ões oficiais, estestáá abolido o uso do tratamento abolido o uso do tratamento digndignííssimo ssimo (DD)(DD), , ààs autoridades arroladas na lista anterior. A s autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade dignidade éé pressuposto para que se ocupe qualquer cargo pressuposto para que se ocupe qualquer cargo ppúúblico, sendo desnecessblico, sendo desnecessáária sua repetida evocaria sua repetida evocaçção.ão.

Vossa SenhoriaVossa Senhoria éé empregado para as demais autoridades e empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado para particulares. O vocativo adequado éé::

Senhor Fulano de Tal,Senhor Fulano de Tal,(...)(...)

No envelope, deve constar do endereNo envelope, deve constar do endereççamento:amento:

Ao SenhorAo SenhorFulano de TalFulano de TalRua ABC, nRua ABC, noo 12312370.123 70.123 –– Curitiba. PRCuritiba. PR

IlustrIlustrííssimossimo

Fica dispensado o emprego do Fica dispensado o emprego do superlativo superlativo ilustrilustrííssimossimo para as para as autoridades que recebem o autoridades que recebem o tratamento de tratamento de Vossa SenhoriaVossa Senhoria e para e para particulares. particulares. ÉÉ suficiente o uso do suficiente o uso do pronome de tratamento pronome de tratamento SenhorSenhor. .

DoutorDoutor

AcrescenteAcrescente--se que se que doutordoutor não não éé forma de forma de tratamento, e sim ttratamento, e sim tíítulo acadêmico. Evite tulo acadêmico. Evite ususáá--lo indiscriminadamente. Como regra lo indiscriminadamente. Como regra geral, empreguegeral, empregue--o apenas em o apenas em comunicacomunicaçções dirigidas a pessoas que ões dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem conclutenham tal grau por terem concluíído curso do curso universituniversitáário de doutorado. rio de doutorado. ÉÉ costume costume designar por designar por doutordoutor os bacharos bacharééis, is, especialmente os bacharespecialmente os bacharééis em Direito e is em Direito e em Medicinaem Medicina.. Nos demais casos, o Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada tratamento Senhor confere a desejada formalidade formalidade ààs comunicas comunicaçções. ões.

DOUTORDOUTOR

LEI DO IMPERIO DE 11 DE AGOSTO DE 1827LEI DO IMPERIO DE 11 DE AGOSTO DE 1827CrêaCrêa dousdous Cursos de Cursos de scienciassciencias JuridicasJuridicas e e SociaesSociaes, um na cidade de S. Paulo e outro na de Olinda., um na cidade de S. Paulo e outro na de Olinda.

Dom Pedro Primeiro, por GraDom Pedro Primeiro, por Graçça de Deus e a de Deus e unanimeunanime acclamaacclamaççãoão dos povos, Imperador dos povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do Constitucional e Defensor Perpetuo do BrazilBrazil: Fazemos saber a todos os nossos : Fazemos saber a todos os nossos subditossubditos que a que a AssemblAssemblééia Geral decretou, e nia Geral decretou, e nóós queremos a Lei seguinte:s queremos a Lei seguinte:

Art. 1.Art. 1.ºº -- CrearCrear--sese--ãoão dousdous Cursos de Cursos de scienciassciencias jurjuríídicas e sociais, um na cidade de S. Paulo, e outro na dicas e sociais, um na cidade de S. Paulo, e outro na de Olinda, e de Olinda, e nellesnelles no espano espaçço de cinco o de cinco annosannos, e em nove cadeiras, se ensinarão as mat, e em nove cadeiras, se ensinarão as matéérias rias seguintes:seguintes:

Art. 9.Art. 9.ºº -- Os que freqOs que freqüüentarem os cinco entarem os cinco annosannos de qualquer dos Cursos, com de qualquer dos Cursos, com approvaapprovaççãoão, conseguirão o , conseguirão o grgrááoo de de BachareisBachareis formados. Haverformados. Haveráá tambemtambem o o grgrààoo de Doutor, que serde Doutor, que seráá conferido conferido ááquellesquelles que se que se habilitarem som os requisitos que se especificarem nos Estatutoshabilitarem som os requisitos que se especificarem nos Estatutos, que devem formar, que devem formar--se, e se, e sòsò os os que o obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes.que o obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes.

Art. 11.Art. 11.ºº -- O Governo O Governo crearcrearàà nas Cidades de S. Paulo, e Olinda, as cadeiras nas Cidades de S. Paulo, e Olinda, as cadeiras necessariasnecessarias para os estudos para os estudos preparatoriospreparatorios declarados no art. 8.declarados no art. 8.ºº. Mandamos portanto a todas as autoridades, a quem o . Mandamos portanto a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execuconhecimento e execuçção da referida Lei pertencer, que a cumpram e faão da referida Lei pertencer, que a cumpram e faççam cumprir e guardar tão am cumprir e guardar tão inteiramente, como inteiramente, como nellanella se contse contéém.m.

O Secretario de Estado dos O Secretario de Estado dos NegociosNegocios do do ImperioImperio a faa façça imprimir, publicar e correr. Dada no a imprimir, publicar e correr. Dada no PalacioPalacio do do Rio de Janeiro aos 11 dias do Rio de Janeiro aos 11 dias do mezmez de agosto de 1827, 6.de agosto de 1827, 6.ºº da da IndependenciaIndependencia e do e do ImperioImperio..IMPERADOR com rubrica e guarda.IMPERADOR com rubrica e guarda.((L.S.L.S.))Visconde de S. Leopoldo.Visconde de S. Leopoldo.

O tO tíítulo de Doutor aos advogados no Brasil (tulo de Doutor aos advogados no Brasil (WikipediaWikipedia))Em 1827 por lei imperial de D. Pedro I o tEm 1827 por lei imperial de D. Pedro I o tíítulo de doutor passou a ser concedido tulo de doutor passou a ser concedido aos advogados que apaos advogados que apóós se formarem no bacharelado defendessem uma tese, s se formarem no bacharelado defendessem uma tese, similar ao doutorado por dissertasimilar ao doutorado por dissertaçção do Reino Unido, sendo esse grau exigido aos ão do Reino Unido, sendo esse grau exigido aos advogados que quisessem seguir carreira acadêmica..advogados que quisessem seguir carreira acadêmica..[4][4] A maneira para se A maneira para se conquistar o doutorado em direito durante o perconquistar o doutorado em direito durante o perííodo imperial consistia do bacharel odo imperial consistia do bacharel defender uma tese diante de uma banca de nove professores, essesdefender uma tese diante de uma banca de nove professores, essesprocedimentos foram alterados com o estabelecimento do doutoradoprocedimentos foram alterados com o estabelecimento do doutorado acadêmico acadêmico pela Lei npela Lei nºº 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educa9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educaçção), que requer o doutorando ão), que requer o doutorando cursar um programa de doutorado antes da defesa da tese. O tcursar um programa de doutorado antes da defesa da tese. O tíítulo tulo éé hoje hoje reservado aos advogados que finalizarem com sucesso o doutorado reservado aos advogados que finalizarem com sucesso o doutorado em direito ou em direito ou doutorado em ciências jurdoutorado em ciências juríídicas em instituidicas em instituiçções de ensino autorizadas a ões de ensino autorizadas a concederam tal tconcederam tal tíítulo.tulo.

Reitor e CardealReitor e CardealMencionemos, ainda, a forma Mencionemos, ainda, a forma Vossa MagnificênciaVossa Magnificência, empregada por for, empregada por forçça da a da

traditradiçção, em comunicaão, em comunicaçções dirigidas a reitores de universidade. Correspondeões dirigidas a reitores de universidade. Corresponde--lhe o lhe o vocativo:vocativo:

MagnMagníífico Reitor,fico Reitor,(...)(...)

Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierOs pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia arquia eclesieclesiáástica, são:stica, são:

Vossa SantidadeVossa Santidade, em comunica, em comunicaçções dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente ões dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente éé::SantSantííssimo Padre,ssimo Padre,

(...)(...)

Vossa EminênciaVossa Eminência ou ou Vossa Eminência ReverendVossa Eminência Reverendííssimassima, em comunica, em comunicaçções aos ões aos Cardeais. CorrespondeCardeais. Corresponde--lhe o vocativo:lhe o vocativo:

EminentEminentííssimo Senhor Cardeal, oussimo Senhor Cardeal, ouEminentEminentííssimo e Reverendssimo e Reverendííssimo Senhor Cardeal,ssimo Senhor Cardeal,

(...)(...)

Vossa Excelência ReverendVossa Excelência Reverendííssimassima éé usado em comunicausado em comunicaçções dirigidas a Arcebispos ões dirigidas a Arcebispos e Bispos; e Bispos; Vossa ReverendVossa Reverendííssimassima ou ou Vossa Senhoria ReverendVossa Senhoria Reverendííssima ssima para para Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos. Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos. Vossa ReverênciaVossa Reverência éé empregado para empregado para sacerdotes, clsacerdotes, cléérigos e demais religiosos.rigos e demais religiosos.

Fechos para ComunicaFechos para Comunica ççõesões

O fecho das comunicaO fecho das comunicaçções oficiais possui, alões oficiais possui, aléém da finalidade m da finalidade óóbvia de bvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatarrematar o texto, a de saudar o destinatáário. Os modelos para fecho que rio. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria nvinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria noo 1 do Minist1 do Ministéério rio da Justida Justiçça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de a, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificsimplificáá--los e uniformizlos e uniformizáá--los, este Manual estabelece o emprego de los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicacomunicaçção oficial:ão oficial:

a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da Repa) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da Repúública:blica:

Respeitosamente,Respeitosamente,

b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferib) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:or:

Atenciosamente,Atenciosamente,

Ficam excluFicam excluíídas dessa fdas dessa fóórmula as comunicarmula as comunicaçções dirigidas a autoridades ões dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradiestrangeiras, que atendem a rito e tradiçção prão próóprios, devidamente prios, devidamente disciplinados no disciplinados no Manual de RedaManual de Redaççãoão do Ministdo Ministéério das Relario das Relaçções Exteriores.ões Exteriores.

IdentificaIdentifica çção do Signatão do Signat ááriorioExcluExcluíídas as comunicadas as comunicaçções assinadas pelo Presidente da Repões assinadas pelo Presidente da Repúública, blica,

todas as demais comunicatodas as demais comunicaçções oficiais devem trazer o nome e o ões oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificaassinatura. A forma da identificaçção deve ser a seguinte:ão deve ser a seguinte:

(espa(espaçço para assinatura)o para assinatura)NomeNome

Chefe da Chefe da SecretariaSecretaria--GeralGeral da Presidência da Repda Presidência da Repúúblicablica

(espa(espaçço para assinatura)o para assinatura)NomeNome

Ministro de Estado da JustiMinistro de Estado da Justiççaa

Para evitar equPara evitar equíívocos, recomendavocos, recomenda--se não deixar a assinatura se não deixar a assinatura em pem páágina isolada do expediente. Transfira para essa pgina isolada do expediente. Transfira para essa páágina ao gina ao menos a menos a úúltima frase anterior ao fecho.ltima frase anterior ao fecho.

Correio EletrônicoCorreio Eletrônico..8.1 Defini8.1 Definiçção e finalidadeão e finalidade

O correio eletrônico (O correio eletrônico (""ee--mailmail"), por seu baixo custo e celeridade, "), por seu baixo custo e celeridade, transformoutransformou--se na principal forma de comunicase na principal forma de comunicaçção para transmissão de ão para transmissão de documentos.documentos.

8.2. Forma e Estrutura8.2. Forma e EstruturaUm dos atrativos de comunicaUm dos atrativos de comunicaçção por correio eletrônico ão por correio eletrônico éé sua sua

flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rflexibilidade. Assim, não interessa definir forma ríígida para sua estrutura. gida para sua estrutura. Entretanto, deveEntretanto, deve--se evitar o uso de linguagem incompatse evitar o uso de linguagem incompatíível com uma vel com uma comunicacomunicaçção oficial.ão oficial.O campo O campo assunto assunto do formuldo formuláário de correio eletrônico mensagem deve ser rio de correio eletrônico mensagem deve ser

preenchido de modo a facilitar a organizapreenchido de modo a facilitar a organizaçção documental tanto do ão documental tanto do destinatdestinatáário quanto do remetente.rio quanto do remetente.Para os arquivos anexados Para os arquivos anexados àà mensagem deve ser utilizado, mensagem deve ser utilizado,

preferencialmente, o formato preferencialmente, o formato RichRich TextText. A mensagem que encaminha algum . A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer informaarquivo deve trazer informaçções mões míínimas sobre seu contenimas sobre seu conteúúdo..do..Sempre que disponSempre que disponíível, devevel, deve--se utilizar recurso de se utilizar recurso de confirmaconfirmaçção de leituraão de leitura. .

Caso não seja disponCaso não seja disponíível, deve constar da mensagem pedido de confirmavel, deve constar da mensagem pedido de confirmaçção ão de recebimento.de recebimento.

8.3 Valor documental8.3 Valor documentalNos termos da legislaNos termos da legislaçção em vigor, para que a mensagem de correio ão em vigor, para que a mensagem de correio

eletrônico tenha eletrônico tenha valor documentalvalor documental, i. , i. éé, para que possa ser aceito como , para que possa ser aceito como documento original, documento original, éé necessnecessáário existir rio existir certificacertificaçção digital ão digital que ateste a que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.

Casos ComplicadosCasos Complicados

�� O EXO EX--ALGUMA COISAALGUMA COISA�� A PRIMEIRAA PRIMEIRA--DAMA ou AcompanhanteDAMA ou Acompanhante�� O O Q.S.A.Q.S.A.

SSíímbolos Nacionaismbolos NacionaisLei Federal nLei Federal nºº 5.700, de 19715.700, de 1971

�� São SSão Síímbolos mbolos Nacionais: Nacionais: (art. 1(art. 1ºº))

1.1. Bandeira Nacional;Bandeira Nacional;2.2. Hino Nacional;Hino Nacional;3.3. Armas Nacionais; eArmas Nacionais; e4.4. Selo NacionalSelo Nacional

Bandeira NacionalBandeira Nacional��A Bandeira Nacional pode ser apresentada:A Bandeira Nacional pode ser apresentada:��I I –– Hasteada em mastro ou Hasteada em mastro ou adriadriççasas, nos , nos edifedifíícios pcios púúblicos ou particulares, templos, blicos ou particulares, templos, campos de esporte, escritcampos de esporte, escritóórios, salas de aula, rios, salas de aula, auditauditóórios, embarcarios, embarcaçções, ruas e praões, ruas e praçças, e em as, e em qualquer lugar em que lhe seja assegurado o qualquer lugar em que lhe seja assegurado o devido respeito;devido respeito;

��II II –– Distendida e sem mastro, conduzida por Distendida e sem mastro, conduzida por aeronaves ou balões, aplicada sobre parede ou aeronaves ou balões, aplicada sobre parede ou presa a um cabo horizontal ligando edifpresa a um cabo horizontal ligando edifíícios, cios, áárvores, postes ou mastro;rvores, postes ou mastro;

��III III –– Reproduzida sobre paredes, tetos, Reproduzida sobre paredes, tetos, vidravidraçças, veas, veíículos e aeronaves;culos e aeronaves;

��IV IV -- Compondo com outras bandeiras, Compondo com outras bandeiras, panpanóóplias, escudos ou peplias, escudos ou peçças semelhantes;as semelhantes;

��V V –– Conduzida em formaturas, desfiles ou Conduzida em formaturas, desfiles ou mesmo individualmente;mesmo individualmente;

��VI VI –– Distendida sobre ataDistendida sobre ataúúdes, atdes, atéé a ocasião a ocasião do sepultamento. (art. 11)do sepultamento. (art. 11)

Bandeira NacionalBandeira Nacional�� HasteiaHasteia--se, obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, se, obrigatoriamente, a Bandeira Nacional,

nos dias de festa ou de luto nacional, em todas as nos dias de festa ou de luto nacional, em todas as repartirepartiçções pões púúblicas, nos estabelecimentos de ensino blicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos. Pare sindicatos. Paráágrafo grafo ÚÚnico nico –– Nas escolas pNas escolas púúblicas blicas e particulares, e particulares, éé obrigatobrigatóório o rio o hasteamentohasteamento solene da solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana. (art. 14)uma vez por semana. (art. 14)

�� A Bandeira Nacional A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noitequalquer hora do dia ou da noite. .

�� §§ 11ºº Normalmente fazNormalmente faz--se o se o hasteamentohasteamentoààs 8 horas e o s 8 horas e o arriamentoarriamento ààs 18 horas. s 18 horas.

�� §§ 22ºº No dia 19 de novembro, Dia da No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, o Bandeira, o hasteamentohasteamento éé realizado realizado ààs 12 horas, s 12 horas, com solenidades especiais. com solenidades especiais.

�� §§ 33ºº Durante a noite a Bandeira deve Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada. (art. 15)estar devidamente iluminada. (art. 15)

Bandeira NacionalBandeira Nacional�� Quando vQuando váárias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a rias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a

Bandeira Nacional Bandeira Nacional éé a primeira a atingir o topo e a a primeira a atingir o topo e a úúltima e dele descerltima e dele descer ..(art. 16)(art. 16)

�� A Bandeira Nacional, em todas as apresentaA Bandeira Nacional, em todas as apresentaçções no territões no territóório nacional, ocupa rio nacional, ocupa lugar de honralugar de honra, compreendido como uma posi, compreendido como uma posiçção: ão:

�� I I -- Central ou a mais prCentral ou a mais pr óóxima do centro e xima do centro e àà direita destedireita deste ,,quando com outras bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha quando com outras bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, de mastros, panpanóóplias, escudos ou peplias, escudos ou peçças semelhantes;as semelhantes;

�� II II -- Destacada Destacada àà frente de outras bandeirasfrente de outras bandeiras , quando , quando conduzida em formaturas ou desfiles; conduzida em formaturas ou desfiles;

�� III III -- A direita de tribunas, pA direita de tribunas, púúlpitos, mesas de reunião ou de lpitos, mesas de reunião ou de trabalhotrabalho. Par. Paráágrafo grafo úúnico. nico. ConsideraConsidera --se direita de um dispositivo de se direita de um dispositivo de bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a êleêle e voltada para a e voltada para a rua, para a platrua, para a plat ééia ou de modo geral, para o pia ou de modo geral, para o p úúblico que observa o blico que observa o dispositivodispositivo . . (art. 19)(art. 19)

�� Quando distendida e sem mastro, colocaQuando distendida e sem mastro, coloca--se a Bandeira de modo que o lado se a Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal e a estrela isolada em cima, maior fique na horizontal e a estrela isolada em cima, não podendo ser não podendo ser ocultada, mesmo parcialmente, por pessoas sentadas em suas ocultada, mesmo parcialmente, por pessoas sentadas em suas imediaimedia ççõesões . . (art . 22)(art . 22)

�� A Bandeira Nacional nunca se abate em continência. A Bandeira Nacional nunca se abate em continência. (art . 23)(art . 23)

Dispositivo de Bandeiras (Dispositivo de Bandeiras (ÍÍmpar)mpar)

MunicMunicíípiopioBrasilBrasilEstadoEstado

Dispositivo de Bandeiras (par)Dispositivo de Bandeiras (par)

MunicMunicíípiopioPaPaíís Estrangeiros EstrangeiroBrasilBrasilEstadoEstado

Bandeira do Bandeira do MercosulMercosulLei 12 157, de 23 de dezembro de 2009,Lei 12 157, de 23 de dezembro de 2009,

�� Art. 13.Art. 13. HasteiaHasteia--se diariamente a Bandeira se diariamente a Bandeira Nacional e a do Nacional e a do MercosulMercosul::

�� I I –– No PalNo Paláácio da Presidência da Repcio da Presidência da Repúública e na residência do blica e na residência do Presidente da RepPresidente da Repúública;blica;

�� II II –– Nos edifNos edifíícioscios--sede dos Ministsede dos Ministéérios;rios;�� III III –– Nas Casas do Congresso Nacional;Nas Casas do Congresso Nacional;�� IV IV –– No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores, nos No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores, nos

Tribunais Federais de Recursos e nos Tribunais de Contas da UniãTribunais Federais de Recursos e nos Tribunais de Contas da União, dos o, dos Estados, do Distrito Federal e dos MunicEstados, do Distrito Federal e dos Municíípios; pios; (Reda(Redaçção dada pela Lei não dada pela Lei nºº5.812, de 13.10.1972)5.812, de 13.10.1972)

�� V V –– Nos edifNos edifíícioscios--sede dos poderes executivo, legislativo e judicisede dos poderes executivo, legislativo e judiciáário rio dos Estados, Territdos Estados, Territóórios e Distrito Federal;rios e Distrito Federal;

�� VI VI –– Nas Prefeituras e Câmaras Municipais;Nas Prefeituras e Câmaras Municipais;�� VII VII –– Nas repartiNas repartiçções federais, estaduais e municipais situadas na ões federais, estaduais e municipais situadas na

faixa de fronteira;faixa de fronteira;�� VIII VIII –– Nas Missões DiplomNas Missões Diplomááticas, Delegaticas, Delegaçções junto a Organismo ões junto a Organismo

Internacionais e RepartiInternacionais e Repartiçções Consulares de carreira, respeitados os usos ões Consulares de carreira, respeitados os usos locais dos palocais dos paííses em que tiverem sede.ses em que tiverem sede.

�� IX IX –– Nas unidades da Marinha Mercante, de acordo com as Leis e Nas unidades da Marinha Mercante, de acordo com as Leis e Regulamentos da navegaRegulamentos da navegaçção, polão, políícia naval e praxes internacionais.cia naval e praxes internacionais.

Dispositivo de Bandeiras (Dispositivo de Bandeiras (ÍÍmpar)mpar)

EstadoEstadoBrasilBrasilMercosulMercosul

Dispositivo de Bandeiras (par)Dispositivo de Bandeiras (par)

MunicMunicíípiopioMercosulMercosulBrasilBrasilEstadoEstado

Abertura da XI Abertura da XI UnctadUnctad

Distendida na paredeDistendida na parede

Hasteada em mastrosHasteada em mastros

BANDEIRA NACIONALBANDEIRA NACIONAL

�� A atual Bandeira nacional foi projetada em 1889 por A atual Bandeira nacional foi projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Ddesenho de Déécio cio VilaresVilares. No lugar da coroa imperial, . No lugar da coroa imperial, eles colocaram a esfera azuleles colocaram a esfera azul--celeste e a frase "Ordem e celeste e a frase "Ordem e Progresso", escrita em verde. A bandeira brasileira Progresso", escrita em verde. A bandeira brasileira comecomeççou a ser usada no dia 19 de novembro de 1889. ou a ser usada no dia 19 de novembro de 1889. Por isso, nessa data comemoraPor isso, nessa data comemora--se o Dia da Bandeira. se o Dia da Bandeira.

�� PROPORPROPORÇÇÃO BANDEIRA E MASTROÃO BANDEIRA E MASTRO�� Sua largura não deve ser maior que 1/5 nem menor Sua largura não deve ser maior que 1/5 nem menor

que 1/7 da altura do mastro (quando ique 1/7 da altura do mastro (quando iççada em mastro ada em mastro ou iou iççada em ada em adriadriççaa, ficar, ficaráá no tope, no tope, laislais ou ou penolpenol; se ; se figurar juntamente com bandeira de outra nafigurar juntamente com bandeira de outra naçção ou ão ou bandeirabandeira--insinsíígnia sergnia seráá colocada colocada àà mesma altura; se mesma altura; se figurar com estandartes de corporafigurar com estandartes de corporaçções militares ou ões militares ou bandeiras representativas de instituibandeiras representativas de instituiçções ou associaões ou associaçções ões civis sercivis seráá colocada acima)colocada acima)

MEDIDAS OFICIAIS PARA A BANDEIRA NACIONALMEDIDAS OFICIAIS PARA A BANDEIRA NACIONAL

2,25 X 3,205

1,80 X 2,564

1,57 X 2,243 ½

1,35 X 1,953

1,12 X 1,602 ½

0,90 X 1,282

0,67 X 0,961 ½

0,45 X 0,651

0,33 X 0,453/4

0,22 X 0,331/2

Hino NacionalHino Nacional��A execuA execuçção do Hino Nacional obedecerão do Hino Nacional obedeceráá ààs seguintes prescris seguintes prescriççõesões�� III III -- FarFar--sese--áá o canto sempre em uno canto sempre em un ííssonossono ; ; �� IV IV -- Nos casos de simples execuNos casos de simples execuçção ão instrumental tocarinstrumental tocar--sese--áá a ma múúsica integralmente, mas sem sica integralmente, mas sem repetirepetiçção; nos casos de execuão; nos casos de execuçção vocal, serão sempre cantadas ão vocal, serão sempre cantadas as duas partes do poema;as duas partes do poema; ((art . 24)art . 24)��SerSeráá o Hino Nacional executado:o Hino Nacional executado:�� II II -- Na ocasião do Na ocasião do hasteamentohasteamento da Bandeira da Bandeira Nacional, previsto no parNacional, previsto no paráágrafo grafo úúnico do art. 14.nico do art. 14.�� §§ 11ºº A execuA execuçção serão seráá instrumental ou vocal de instrumental ou vocal de acôrdoacôrdocom o cerimonial previsto em cada caso. com o cerimonial previsto em cada caso. �� §§ 33ºº SerSeráá facultativa a execufacultativa a execuçção do Hino ão do Hino Nacional na abertura de sessões cNacional na abertura de sessões cíívicas, nas cerimônias religiosas vicas, nas cerimônias religiosas a que se associe sentido patria que se associe sentido patrióótico, no intico, no iníício ou no encerramento cio ou no encerramento das transmissões didas transmissões diáárias das emissoras de rrias das emissoras de ráádio e televisão, bem dio e televisão, bem assim para exprimir regozijo passim para exprimir regozijo púúblico em ocasiões festivas.blico em ocasiões festivas.

�� §§ 44ºº Nas cerimônias em que se Nas cerimônias em que se tenha de executar um Hino tenha de executar um Hino Nacional Estrangeiro, Nacional Estrangeiro, êsteêste deve, deve, por cortesia, preceder o Hino por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.Nacional Brasileiro. (a(art . 25)rt . 25)

�� ArtArt . 25. Ao fazer a continência ao Hino . 25. Ao fazer a continência ao Hino Nacional, o militar voltaNacional, o militar volta--se para a direse para a direçção de ão de onde vem a monde vem a múúsica, conservandosica, conservando--se nessa se nessa atitude enquanto durar sua execuatitude enquanto durar sua execuçção. ão.

�� §§ 11ºº Quando o Hino Nacional for tocado em Quando o Hino Nacional for tocado em cerimônia cerimônia àà Bandeira ou ao Presidente da Bandeira ou ao Presidente da RepRepúública, o militar voltablica, o militar volta--se para a Bandeira se para a Bandeira ou para o Presidente da Repou para o Presidente da Repúública. blica.

�� §§ 22ºº Quando o Hino Nacional for tocado em Quando o Hino Nacional for tocado em cerimônia militar ou ccerimônia militar ou cíívica, realizada em vica, realizada em ambiente fechado, o militar voltaambiente fechado, o militar volta--se para o se para o principal local da cerimôniaprincipal local da cerimônia e faz a e faz a continência como estipulado no inciso I do continência como estipulado no inciso I do Art. 20 ou nos Art. 20 ou nos ArtsArts. 21, 22 ou 23, conforme o . 21, 22 ou 23, conforme o caso. caso. ((Decreto NDecreto Noo 2.243, de 3 de Junho de 19972.243, de 3 de Junho de 1997))

Do respeito devido Do respeito devido àà Bandeira Nacional e ao Hino NacionalBandeira Nacional e ao Hino Nacional

��Nas cerimônias de Nas cerimônias de hasteamentohasteamento ou ou arriamentoarriamento , , nas ocasiões em que a Bandeira se apresentar nas ocasiões em que a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, assim como durante a em marcha ou cortejo, assim como durante a execuexecu çção do Hino Nacional, todos devem tomar ão do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de patitude de respeito, de p éé e em silêncioe em silêncio ,, o civis do sexo o civis do sexo masculino com a cabemasculino com a cabeçça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamena descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporatos das respectivas corporaçções.ões.

�� ParParáágrafo grafo úúnico. nico. ÉÉ vedada qualquer outra forma de vedada qualquer outra forma de saudasauda çção. (art . 30) ão. (art . 30) ��São consideradas manifestaSão consideradas manifestaçções de desrespeito ões de desrespeito àà Bandeira Nacional, e portanto proibidas:Bandeira Nacional, e portanto proibidas:�� I I -- ApresentApresentáá--la em mau estado de conservala em mau estado de conservaçção. ão. �� II II -- MudarMudar--lhe a forma, as lhe a forma, as côrescôres, as propor, as proporçções, o dões, o díístico ou acrescentarstico ou acrescentar--lhe outras inscrilhe outras inscriçções; ões; �� III III -- UsUsáá--la como roupagem, reposteiro, pano de la como roupagem, reposteiro, pano de bôcabôca, guarni, guarniçção de mesa, revestimento de tribuna, ou como cobertura de placasão de mesa, revestimento de tribuna, ou como cobertura de placas, retratos, , retratos, painpainééis ou monumentos a inaugurar; is ou monumentos a inaugurar; �� IV IV -- ReproduzReproduzíí--lala em rem róótulos ou invtulos ou invóólucros de produtos expostos lucros de produtos expostos àà venda. (art . 31) venda. (art . 31) ��As Bandeiras em mau estado de conservaAs Bandeiras em mau estado de conservaçção devem ser entregues a qualquer Unidade Militar, para que sejaão devem ser entregues a qualquer Unidade Militar, para que sejam incineradas no Dia da Bandeira, segundo o m incineradas no Dia da Bandeira, segundo o cerimonial peculiar. (art . 32) cerimonial peculiar. (art . 32)

��Nenhuma bandeira de outra naNenhuma bandeira de outra na çção pode ser usada no Paão pode ser usada no Pa íís sem que s sem que esteja ao seu lado direito, de igual tamanho e em po siesteja ao seu lado direito, de igual tamanho e em po si çção de realce, ão de realce, a Bandeira Nacional, salvo nas sedes das representaa Bandeira Nacional, salvo nas sedes das representa çções ões diplomdiplom ááticas ou consulares. (art . 33)ticas ou consulares. (art . 33)��ÉÉ vedada a execuvedada a execuçção de quaisquer arranjos vocais do Hino Nacional, a não ser o deão de quaisquer arranjos vocais do Hino Nacional, a não ser o de Alberto Nepomuceno; igualmente Alberto Nepomuceno; igualmente não sernão seráá permitida a execupermitida a execuçção de arranjos artão de arranjos artíísticos instrumentais do Hino Nacional que não sejam autorizados sticos instrumentais do Hino Nacional que não sejam autorizados pelo pelo Presidente da RepPresidente da Repúública, ouvido o Ministblica, ouvido o Ministéério da Educario da Educaçção e Cultura.ão e Cultura. (art . 34) (art . 34)

Abertura do Ano Legislativo 2004Abertura do Ano Legislativo 2004

Perguntas e Respostas mais Frequentes(fonte: site do COMITÊ NACIONAL DO CERIMONIAL

PÚBLICO)

DEVE-SE APLAUDIR APÓS A ENTOAÇÃO DO HINO NACIONAL?

A questão do aplauso para o Hino Nacional Brasileiro merece uma A questão do aplauso para o Hino Nacional Brasileiro merece uma consideraconsideraçção ão mais didmais didáática, para que o tica, para que o cerimonialistacerimonialista possa entender o processo pelo qual possa entender o processo pelo qual passou o Pais com relapassou o Pais com relaçção ão àà utilizautilizaçção dos São dos Síímbolos Nacionais. Durante muitos mbolos Nacionais. Durante muitos anos no Brasil a educaanos no Brasil a educaçção cão cíívica adotada sugeria o cumprimento rigoroso da Lei vica adotada sugeria o cumprimento rigoroso da Lei 5.700/71, que dispõe sobre a forma e apresenta5.700/71, que dispõe sobre a forma e apresentaçção dos São dos Síímbolos Nacionais. mbolos Nacionais. Com respeito Com respeito àà questão apresentada, o artigo 30 da mesma Lei diz:questão apresentada, o artigo 30 da mesma Lei diz:

" Nas Cerimônias de " Nas Cerimônias de hasteamentohasteamento ou ou arriamentoarriamento, nas ocasiões em que a , nas ocasiões em que a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, assim como, duranteBandeira se apresentar em marcha ou cortejo, assim como, durante a a execuexecuçção do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de ão do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de ppéé e em silêncio, os civis do sexo masculino com a cabee em silêncio, os civis do sexo masculino com a cabeçça descoberta e a descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectos militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas ivas corporacorporaçções."ões."

ParParáágrafo grafo úúnico. Parnico. Paráágrafo grafo úúnico.nico.ÉÉ vedada vedada qualquer outra forma de saudaqualquer outra forma de saudaçção. ão.

Acreditamos que este ParAcreditamos que este Paráágrafo grafo úúnico tenha sido o nico tenha sido o causador de uma mensagem subliminar que sugeria, causador de uma mensagem subliminar que sugeria, para os encarregados de zelar pelas manifestapara os encarregados de zelar pelas manifestaçções ões ccíívicas, em vicas, em éépocas passadas, a seguinte pocas passadas, a seguinte determinadeterminaçção :" Não aplaudir a execuão :" Não aplaudir a execuçção ou o Canto do ão ou o Canto do Hino Nacional.". Hino Nacional.".

�� No entanto, com o transcorrer dos tempos, as manifestaNo entanto, com o transcorrer dos tempos, as manifestaçções cões cíívicas passaram a ser vicas passaram a ser cada vez mais espontâneas e, atravcada vez mais espontâneas e, atravéés dos jogos de futebol, primeiramente em s dos jogos de futebol, primeiramente em grandes campeonatos e depois costumeiramente em todos os estgrandes campeonatos e depois costumeiramente em todos os estáádios, passamos a dios, passamos a observar, numa atitude bem popular, os constantes aplausos que sobservar, numa atitude bem popular, os constantes aplausos que sucediam a ucediam a

execuexecuçção dos Hinos Pão dos Hinos Páátrios. trios. Os conservadores reprovam e os Os conservadores reprovam e os mais modernos incentivavam este procedimento, mais modernos incentivavam este procedimento, sob a alegasob a alegaçção de que não hão de que não háá na Lei, nada que na Lei, nada que signifique proibisignifique proibiçção, considerando que o aplauso ão, considerando que o aplauso éé, tamb, tambéém, uma forma respeitosa de m, uma forma respeitosa de homenagear o shomenagear o síímbolo porque o mencionado mbolo porque o mencionado parparáágrafo referegrafo refere--se ao comportamento das se ao comportamento das pessoas durante a execupessoas durante a execuçção do Hino e não apão do Hino e não apóós a s a sua execusua execuçção. ão.

� Se acompanharmos esse raciocínio, não há por que não aplaudir. No entanto, se entendermos que o parágrafo único recomenda não aplaudir, isso deveria ser válido inclusive para o caso da execução artística, pois, afinal, ainda assim, tratar-se-ia da execução do Hino Nacional Brasileiro e, ao homenagearmos o artista com o aplauso, estaríamos, igualmente, descumprindo a pretensa ou velada recomendação do parágrafo em questão.

�� Como a Lei 5700 não Como a Lei 5700 não éé explexplíícita sobre o assunto em pauta, ficamos, cada um de ncita sobre o assunto em pauta, ficamos, cada um de nóós, s, com a sua prcom a sua próópria conclusão e entendimento, atpria conclusão e entendimento, atéé que os que os ÓÓrgãos competentes se rgãos competentes se posicionem oficialmente. posicionem oficialmente.

�� O Ministro da Cultura falou favoravelmente a respeito do aplausoO Ministro da Cultura falou favoravelmente a respeito do aplauso, no 5, no 5ºº Encontro Encontro Nacional do Cerimonial PNacional do Cerimonial Púúblico, realizado em Brasblico, realizado em Brasíília em 1988, informando sobre a lia em 1988, informando sobre a intenintençção de propor uma melhor definião de propor uma melhor definiçção sobre algumas questões e, em especial, ão sobre algumas questões e, em especial, sobre este assunto. No entanto, não temos notsobre este assunto. No entanto, não temos notíícia, atcia, atéé a presente data, de qualquer a presente data, de qualquer alteraalteraçção da Lei 5.700.ão da Lei 5.700.

QUAL A PRECEDÊNCIA DO VEREADOR ?

O vereador, juridicamente ou judicialmente, O vereador, juridicamente ou judicialmente, éé uma autoridade perante o cidadão uma autoridade perante o cidadão comum.comum.

O Vereador O Vereador éé um legum legíítimo timo representante da popularepresentante da populaçção na ão na Câmara Municipal, com a tarefa Câmara Municipal, com a tarefa de legislar, transformando em de legislar, transformando em Leis os projetos de interesse Leis os projetos de interesse da sua Cidade.da sua Cidade.

No Decreto 70.274, de 9 de marNo Decreto 70.274, de 9 de marçço de1972, que aprova as Normas do Cerimonial o de1972, que aprova as Normas do Cerimonial PPúúblico em nosso Pablico em nosso Paíís, o Vereador s, o Vereador éé uma autoridade municipal e, como tal, se uma autoridade municipal e, como tal, se acha incluacha incluíído no Grupo 11 da Ordem Geral de Precedência das autoridades do no Grupo 11 da Ordem Geral de Precedência das autoridades brasileiras, estabelecida pelo citado Decreto. brasileiras, estabelecida pelo citado Decreto.

GOSTARIA DE SABER SE DURANTE A EXECUGOSTARIA DE SABER SE DURANTE A EXECU ÇÇÃO DO ÃO DO HINO NACIONAL VOLTAHINO NACIONAL VOLTA --SE PARA A BANDEIRA.SE PARA A BANDEIRA.

Em resposta Em resposta àà sua pergunta, isto sua pergunta, isto éé, se a pessoa deve ou não se voltar para a , se a pessoa deve ou não se voltar para a Bandeira do Brasil, durante a execuBandeira do Brasil, durante a execuçção do Hino Nacional, esclarecemos ão do Hino Nacional, esclarecemos primeiramente que a Lei 5.700/71, que define os Sprimeiramente que a Lei 5.700/71, que define os Síímbolos Nacionais mbolos Nacionais (Bandeira, Hino, Selo e Brasão de Armas da Rep(Bandeira, Hino, Selo e Brasão de Armas da Repúública) e regulamenta a blica) e regulamenta a sua utilizasua utilizaçção, não expressa qualquer observaão, não expressa qualquer observaçção nem determina, na ão nem determina, na realizarealizaçção dos eventos no Brasil, um posicionamento de homenagem de ão dos eventos no Brasil, um posicionamento de homenagem de um sum síímbolo para o outro. Nmbolo para o outro. Nóós, s, cerimonialistascerimonialistas, membros da Diretoria , membros da Diretoria

CNCP, consideramos queCNCP, consideramos quea ação de cantar o Hino Nacional nas solenidades deve ser traduzida como uma homenagem à Pátria e, tendo em vista que a nossa Pátria estálegitimamente representada pelas autoridades e pelo público, presentes ao evento, não vemos sentido em que autoridades e convidados se voltem para a Bandeira, no momento da execução do Hino. Vale ressaltar ainda que . Vale ressaltar ainda que o Hino Nacional não éum hino em homenagem à Bandeira. .

CERIMONIAL = ETIQUETA?CERIMONIAL = ETIQUETA?��O serviO serviçço de cerimonial tambo de cerimonial tambéém não deve ser m não deve ser

confundido com etiqueta. confundido com etiqueta. Etiqueta Etiqueta pressupõe um pressupõe um conjunto de normas, conjunto de normas, usos e costumes que usos e costumes que regulamentam a vida regulamentam a vida socialsocial (casamentos, banquetes, modas de (casamentos, banquetes, modas de trajes etc.). O servitrajes etc.). O serviçço de cerimonial atua ao lado o de cerimonial atua ao lado de, isto de, isto éé, conjuntamente a esses servi, conjuntamente a esses serviçços, assim os, assim como com o servicomo com o serviçço de assessoria de imprensa.o de assessoria de imprensa.��Devido Devido àà necessidade de as autoridades e seus necessidade de as autoridades e seus assessores conhecerem normas bassessores conhecerem normas báásicas de sicas de etiqueta, incorporamos o material abaixo. etiqueta, incorporamos o material abaixo. ÉÉmuito comum em eventos sociais os convidados muito comum em eventos sociais os convidados não se sentirem não se sentirem àà vontade com os copos e vontade com os copos e talheres ou estarem vestindo trajes inadequados. talheres ou estarem vestindo trajes inadequados. Para evitar tais constrangimentos, algumas Para evitar tais constrangimentos, algumas nonoçções de etiqueta:ões de etiqueta:

Traje Esporte� Para os homens significa sem gravata. É claro que vai depender do caso a opção de caprichar, dispensando a gravata mas não o blazer e a camisa. Evidentemente, em um evento onde tenha sido especificado por escrito “ traje esporte”, é preciso levar em conta que éesportivo, sim, mas não a ponto de se usar o bom e velho tênis e uma calça jeans desbotada. Assim, um dock siderou mocassim pode cair melhor.

� Para as mulheres: tecidos mais rústicos, sapatos baixos (ou não), saia e blusa, calças compridas estão liberadas… Ou até mesmo um pretinho mais caprichado com uma bijuteria descolada. Use o bom senso.

Como vestirComo vestir--se bemse bem -- ClClááudia Matarazzoudia Matarazzo

Traje Passeio

� É o antigo tenue de ville. O traje passeio é normalmente indicado para reuniões à luz do dia, e mais informais. Traje passeio é o que no Brasil, erradamente, algumas pessoas insistem em chamar de “esporte fino”. Isto não existe. Pra que inventar? Não existe “esporte grosso”...

� Na prática significa, para os homens, um blazer com calça social, camisas em cores muito claras ou com listras finas e xadrez bem miúdo, gravatas mais divertidas, enfim: é a gravata em sua versão informal.

� Para as mulheres: pantalonas, vestidos ou tailleur, sapatos de salto de médio para alto, bolsas médias (nada de sacolas ou mochilas) e um visual mais bem-cuidado.

Passeio Completo� Para os homens significa terno. Escuro e mais formal. De

preferência marinho bem escuro ou grafite (não preto, que pode pesar em nosso clima tropical). Com camisa social branca ou azulmuito claro e gravata de estampas mais discretas.

� As mulheres ainda não devem botar pra quebrar: tecidos mais nobres, como crepes, sedas, veludo e brocados, mas com discrição. Brilhos, bordados e transparências devem ser usadoscom parcimônia e dependendo da ocasião.

A Rigor (ou Black Tie)� Para os homens não tem erro: é o smoking e, como diz o

nome, com gravata borboleta preta. Sem tentações de variar usando faixa e gravata em cetim violeta, azul ou prata…

� Para mulheres, ao contrário do que se pensa, black tie não as obriga a sair em busca de um vestido longo. Podem até usar, mas não éobrigatório. Aqui, os modelos são mais trabalhados, usa-se mais brilho, transparências, decotes e fendas mais pronunciados. Pantalonas largas, em tecidos mais nobres são corretíssimas nestas ocasiões.

� Em tempo: se no convite estiver escrito “habillée”, leia black tie.

Gala� Para os homens, casaca (paletó preto com cauda bipartida, gravata

borboleta branca e camisa de colarinho alto com as pontas viradas).� Para as mulheres, vestidos longos, abaixo do tornozelo, e nada de

conjuntos de saia e blusa, por mais elaborado que seja o tecido.

MODA PARA HOMENS

COSTUMES (TERNOS)

� As alternativas de texturas e cores hoje são muito maiores. Ainda assim, evite os tons de pêssego, verdinhos e outras cores que lembram sorvetes.

� São gritantes e simplesmente feios.

� Cuidado com os muito justos. Não há nada que torne um homem mais deselegante do que um paletó repuxado ou aberto atrás em conseqüência de alguns quilos a mais. Há quem defenda os modelos mais largos em nome de um visual falsamente descontraído, ou “desestruturado”. O resultado é uma aparência de Charles Chaplin, ou simplesmente amarfanhada – como se o defunto fosse maior.

GRAVATAS

� Em eventos mais informais elas ganharam muito mais colorido e uma enorme gama de motivos em suas estampas: raquetes de tênis ou flores. Umas gracinhas.

� Desde que o tamanho destes motivos não ultrapasse a marca de um

centímetro. É isso aí: nada de andar por aíostentando uma paisagem ambulante.

� Gravatas com o Mickey estampado ou qualquer outro personagem de desenho animado podem até ser engraçadas. Mas fica difícil levar a sério alguém que faz questão de pendurar um rato no pescoço, concorda?

SAPATOS E MEIAS

� Sapatos quando usados com ternos devem ser pretos, marrons e, quando muito, um tom de castor ou vinho – ainda assim usados com critério.

� Esqueça o cinza ou azul-marinho. De verniz, apenas se você for pianista ou maestro e a apresentação pedir casaca.

� Meias: com roupa social, esqueça as brancas. Prefira sempre um tom intermediário entre a calça e

� o sapato (ou a mesma cor). Já com uma roupa mais esportiva, não há mal algum em brincar com os

� mesmos tons da camisa, jaqueta ou gravata, se estiver usando uma.

O BRANCO

Esta cor é tão ingrata com os homens quanto generosa com as mulheres. Observe: toda mulherfica iluminada e remoça usando branco. Já com os homens, a coisa se complica.

Sapatos brancos – apenas se você for profissional de saúde ou pai-de-santo.

Ternos brancos – ficam muito bem em atores interpretando fazendeiros de cacau na Bahia. Já em

quem trabalha em centros urbanos podem parecer caricatos e tornar-se uma armadilha…Calças brancas – na praia e em dias muito quentes são uma grande pedida. À noite, apenas se oevento for realmente informal.

Etiqueta com Estrangeiros

� Todo mundo sabe que uma gafe é um momento pra lá de delicado. O autor quer se enterrar de vergonha, a vítima fica sem graça pela vergonha de quem cometeu a gafe e, só mesmo depois de muito tempo, é possível relembrar o episódio e achar graça. E, em um mundo cada vez mais globalizado, é preciso ser rápido em assimilar costumes e regras de comportamento de culturas diferentes da nossa.

Dicas Gerais

� Mostre-se uma pessoa respeitosa com idosos, crianças, pobres e familiares do seu cliente. Caso você faça parte de uma cultura que passa por cima de velhinhos, é sempre tempo de aprender com uma nova cultura onde os mais velhos são valorizados.

� Família: se familiares forem mencionados ou se fizerem presentes durante a conversa, pergunte sobre eles. Senão, nem pense. Na América Latina os laços familiares são estreitos e, portanto, é natural e bem visto perguntas concernentes à família do seu interlocutor. Já no mundo árabe, perguntar sobre a família é uma grosseria ímpar.

Pontualidade: importante padrão universal

BOAS MANEIRAS BOAS MANEIRAS ÀÀ MESA:MESA:

Mesmo quem já está mais acostumado a organizar e participar de festas e eventos pode ter dúvidas de como se comportar à mesa. Algumas regras já foram quebradas ou só são necessárias em ambientes mais formais, mas algumas delas são essenciais para que todos se sintam bem. Conheça algumas delas:

- Se você for o anfitrião, sirva a todos os convidados e só depois se sirva.

- Coloque o guardanapo de pano no colo antes de iniciar a refeição, nunca em volta do pescoço. Se for de papel, ele deve ficar do lado esquerdo do prato. Quando terminar, não coloque o guardanapo usado no prato.

- Se houver pãezinhos de entrada, parta com as mãos, em cima de um prato ou cesto.

- Use os talheres de fora para dentro, conforme forem servidos a entrada e o prato principal.

- Para comer massas, use o garfo e a colher. Como são fáceis de cortar, não precisam da ajuda da faca.

- Antes de levar o copo à boca, limpe os lábios com o guardanapo.

- Evite falar de boca cheia e fazer barulho quando bebe ou toma sopa.

- Cuidado com os cotovelos. Sobre a mesa, apenas os punhos.

- Se você ainda estiver com apetite, pode repetir àvontade. Verifique apenas se todos já se serviram.

- E, por fim, lembre-se de que palitar os dentes na mesa não é aceitável, mesmo em família. Se precisar, peça licença e vá ao toilette.

OS PRATOS E OS TALHERESOS PRATOS E OS TALHERES

�� Os talheres variam em tamanho e forma segundo suas Os talheres variam em tamanho e forma segundo suas finalidades, e são dispostos numa certa ordem sobre a mesa, finalidades, e são dispostos numa certa ordem sobre a mesa, junto ao prato da refeijunto ao prato da refeiçção (figura 1). A ordem ão (figura 1). A ordem éé simples, apesar simples, apesar de que são dois os sistemas. No Brasil: de que são dois os sistemas. No Brasil: garfos e facas garfos e facas ficam nos lados correspondentes ficam nos lados correspondentes ààs mãos que s mãos que vão utilizvão utilizáá--los para cortar, não para comerlos para cortar, não para comer. O . O garfo, seguro na mão esquerda, retgarfo, seguro na mão esquerda, retéém a pem a peçça que a que éé cortada com cortada com a faca segura na mão direita. Utilizada a faca, ela a faca segura na mão direita. Utilizada a faca, ela éé passada passada levemente na borda do garfo, para que fique limpa, e deixada levemente na borda do garfo, para que fique limpa, e deixada descansando sobre a borda superior direita do prato (figura 2) edescansando sobre a borda superior direita do prato (figura 2) e o o garfo volta para a mão direita, para levar o alimento garfo volta para a mão direita, para levar o alimento àà boca. boca. Quando for cortar novamente uma porQuando for cortar novamente uma porçção, a pessoa volta o garfo ão, a pessoa volta o garfo para a mão esquerda e utiliza a faca com a mão direita.para a mão esquerda e utiliza a faca com a mão direita.

�� A disposiA disposiçção dos talheres junto ao prato e a posião dos talheres junto ao prato e a posiçção dos copos e ão dos copos e do pratinho de pão seguem o esquema da figura.do pratinho de pão seguem o esquema da figura.

�� Uma refeiUma refeiçção completa compreende vão completa compreende váários pratos e esta rios pratos e esta éé a razão a razão de tantos talheres, e de eles variarem de forma e tamanho, como de tantos talheres, e de eles variarem de forma e tamanho, como mostra a figura 1. Na figura estão dispostos os talheres para ummostra a figura 1. Na figura estão dispostos os talheres para umalmoalmoçço ou jantar informal de quatro pratos: a ostra como o ou jantar informal de quatro pratos: a ostra como aperitivo, uma sopa ou caldo como entrada,o primeiro prato e o aperitivo, uma sopa ou caldo como entrada,o primeiro prato e o prato principal. Os copos são para prato principal. Os copos são para áágua e duas qualidades de gua e duas qualidades de vinho. A ordem dos talheres e dos copos vinho. A ordem dos talheres e dos copos éé a mesma em que os a mesma em que os pratos serão servidos: os primeiros talheres a serem usados são pratos serão servidos: os primeiros talheres a serem usados são os mais afastados do prato.os mais afastados do prato.

�� O pequeno garfo de três dentes (1) O pequeno garfo de três dentes (1) éé o usado para comer o usado para comer ostras; a colher (2), para a sopa; a faca e o garfo mais ostras; a colher (2), para a sopa; a faca e o garfo mais externos (3 e 4) serão para o primeiro prato, geralmente externos (3 e 4) serão para o primeiro prato, geralmente uma carne branca como peixe ou frango. Se for peixe, esse uma carne branca como peixe ou frango. Se for peixe, esse jogo de talheres serjogo de talheres seráá trocado pelo que trocado pelo que éé prpróóprio para prio para comer peixe.comer peixe.

�� A faca e o garfo mais prA faca e o garfo mais próóximos do prato (5 e 6) são para o ximos do prato (5 e 6) são para o prato principal. Os demais talheres e utensprato principal. Os demais talheres e utensíílios são a faca lios são a faca de manteiga (7); o guardanapo (8); o de manteiga (7); o guardanapo (8); o soussous platplat ou prato de ou prato de serviserviçço (9); o prato de pão (10); e os copos: o de po (9); o prato de pão (10); e os copos: o de péé maior maior (11), para (11), para áágua; o copo mgua; o copo méédio (12), para o vinho tinto que dio (12), para o vinho tinto que acompanha o prato principal; e o copo de pacompanha o prato principal; e o copo de péé menor (13), menor (13), para o vinho branco que acompanha o primeiro prato. para o vinho branco que acompanha o primeiro prato.

�� O prato de serviO prato de serviçço ou o ou soussous platplat (pronuncia(pronuncia--se se suplsupláá, do , do francês, significando francês, significando ““debaixo ou sob o pratodebaixo ou sob o prato””) funciona ) funciona como uma bandeja para os pratos de refeicomo uma bandeja para os pratos de refeiçção. Em geral ão. Em geral utilizado apenas em ocasiões formais e nos bons utilizado apenas em ocasiões formais e nos bons restaurantes, era originalmente apenas de prata, mas hoje restaurantes, era originalmente apenas de prata, mas hoje os materiais variam, sem perder sua caracteros materiais variam, sem perder sua caracteríística de stica de robustez. Sobre ele robustez. Sobre ele éé colocado o prato de sopa e, na colocado o prato de sopa e, na seqseqüüência, o primeiro prato e o prato principal. ência, o primeiro prato e o prato principal. ÉÉ removido removido junto com este junto com este úúltimo, antes da sobremesa. A taltimo, antes da sobremesa. A taçça da a da sobremesa tersobremesa teráá seu prseu próóprio prato de serviprio prato de serviçço por baixo. o por baixo. Neste caso, a colher, ao final, Neste caso, a colher, ao final, éé deixada sobre esse prato deixada sobre esse prato de servide serviçço, e não na tao, e não na taçça em que a sobremesa foi servida.a em que a sobremesa foi servida.

��O talher usado nunca O talher usado nunca éé deixado deixado sobre o forro da mesa. Nos sobre o forro da mesa. Nos intervalos em que não estintervalos em que não estáá a ser a ser usada, a faca usada, a faca éé deixada deixada obliquamente em dois pontos de obliquamente em dois pontos de apoio sobre a borda do prato em apoio sobre a borda do prato em uso, na posiuso, na posiçção da corda de um ão da corda de um arco, a ponta para o lado mais arco, a ponta para o lado mais afastado do prato e o cabo na afastado do prato e o cabo na borda direita.borda direita.��Se você descansa ambos os talheres por algum motivo, Se você descansa ambos os talheres por algum motivo, como para usar o guardanapo, partir o pão, etc., o garfo como para usar o guardanapo, partir o pão, etc., o garfo éé colocado fazendo um triângulo com a faca, esta na colocado fazendo um triângulo com a faca, esta na posiposiçção oblão oblííqua jqua jáá descrita da corda de um arco de flecha, descrita da corda de um arco de flecha, e o garfo direcionado para a frente, com o cabo voltado e o garfo direcionado para a frente, com o cabo voltado para você.para você.��Durante uma troca de pratos, ou se a pessoa estende o Durante uma troca de pratos, ou se a pessoa estende o prato para facilitar ser servida, ou se vai ao bufê servirprato para facilitar ser servida, ou se vai ao bufê servir--se se uma segunda vez, os talheres usados não devem ser uma segunda vez, os talheres usados não devem ser deixados sobre a toalha da mesa. deixados sobre a toalha da mesa. ÉÉ igualmente ruim sujar igualmente ruim sujar o o sous plat sous plat ou prato de serviou prato de serviçço com alguma parto com alguma partíícula ou cula ou gordura dos talheres. Existem vgordura dos talheres. Existem váários tipos de descansos rios tipos de descansos para talheres, em metal e mesmo esculpidos em para talheres, em metal e mesmo esculpidos em áágata, gata, para serem usados nesses momentos. Se não houver para serem usados nesses momentos. Se não houver descansos para talheres, a pessoa deve retêdescansos para talheres, a pessoa deve retê--los consigo, los consigo, segurandosegurando--os juntos, na mão esquerda, em posios juntos, na mão esquerda, em posiçção ão horizontal ao nhorizontal ao níível da mesa, e não na vertical.vel da mesa, e não na vertical.

� O que nesse caso se aplica aos talheres, aplica-se também aos pauzinhos, na comida japonesa. Porém, como os pauzinhos são redondos, o descanso é côncavo, na forma de lua crescente; para os talheres ele pode ser horizontal, mas o modelo arqueado é mais seguro para evitar que as peças caiam sobre a toalha.

� Ao terminar uma refeição, a pessoa deixa o garfo e a faca unidos em paralelo, dentro do prato, com os cabos apoiados na borda do lado direito, aproximadamente na direção 4:20 horas.

� A etiqueta recomenda que o lado cortante da faca esteja voltado para o interior do prato e o garfo com os dentes para cima. É considerado reprovável deixar os talheres inclinados, com as pontas apoiadas nas bordas, do lado de fora e de cada lado do prato, como as asas abertas de uma ave. Os talheres de sobremesa são trazidos à mesa junto com o prato de sobremesa. Mas podem também ser deixados sobre a toalha desde o início da refeição, colocados logo acima do prato de serviço, linearmente entre o pratinho de pão (ou de manteiga) e os copos. Os cabos da colher e da faquinha de sobremesa são voltados para a direita e o cabo do garfo para a esquerda. A taça da sobremesa terá por baixo seu próprio prato de serviço. Neste caso, a colher utilizada é deixada, ao final, sobre esse prato de serviço, e não na taça em que a sobremesa foi servida. Escolher e utilizar corretamente os talheres é fundamental para as boas-maneiras à mesa.

Ao sentarAo sentar--se se àà mesa no lugar que lhe foi mesa no lugar que lhe foi indicado, o convidado pode logo tirar o indicado, o convidado pode logo tirar o guardanapo do prato e colocguardanapo do prato e colocáá--lo em lo em posiposiçção, mas não pode comeão, mas não pode começçar a se ar a se

servir antes do anfitrião ou da anfitriã, e servir antes do anfitrião ou da anfitriã, e antes que os convidados jantes que os convidados jáá estejam em estejam em boa parte servidos. Em uma mesa de boa parte servidos. Em uma mesa de menos de dez pessoas, espere atmenos de dez pessoas, espere atéé que que todos estejam servidos para cometodos estejam servidos para começçar a ar a

comer.comer.TratandoTratando--se de longas mesas com vse de longas mesas com váárias rias dezenas de convivas, espere que perto de dezenas de convivas, espere que perto de

dez estejam servidos, para comedez estejam servidos, para começçar.ar.

Não se servir antes do anfitriãoNão se servir antes do anfitrião

Tomar assentoTomar assentoDurante uma refeiDurante uma refeiçção poderão surgir vão poderão surgir váárias rias oportunidades para os homens demonstrarem oportunidades para os homens demonstrarem

atenatençção e deferência com as senhoras presentes. ão e deferência com as senhoras presentes. Uma delas estUma delas estáá no momento de tomar assento no momento de tomar assento ààmesa, quando devem auxiliar as senhoras a mesa, quando devem auxiliar as senhoras a sentarsentar--se, afastando a cadeira para lhes dar se, afastando a cadeira para lhes dar espaespaçço e depois ajudandoo e depois ajudando--as a encontrar a as a encontrar a

posiposiçção mais cômoda ão mais cômoda àà borda da mesa. Como o borda da mesa. Como o anfitrião prestaranfitrião prestaráá essa gentileza essa gentileza àà convidada de convidada de

honra honra àà sua direita, o homem que estsua direita, o homem que estáá no no assento seguinte tambassento seguinte tambéém auxiliarm auxiliaráá a senhora a senhora ààsua direita, e o mesmo farão os demais. Algumas sua direita, e o mesmo farão os demais. Algumas

observaobservaçções pertinentes a deferências e ões pertinentes a deferências e apresentaapresentaçções estão em minha pões estão em minha páágina desse gina desse

ttíítulo.tulo.

As cadeiras As cadeiras àà mesa do jantar jmesa do jantar jáá facilitam facilitam a postura certa para a pessoa sentara postura certa para a pessoa sentar--se se

àà mesa: elas têm encosto reto e mesa: elas têm encosto reto e assento curto. O convidado deve sentar assento curto. O convidado deve sentar com o tronco na vertical, descansar os com o tronco na vertical, descansar os ppéés sobre o piso sem apois sobre o piso sem apoiáá--los nas los nas

travas frontal ou laterais da cadeira, pôr travas frontal ou laterais da cadeira, pôr uma perna sobre a outra, e jamais uma perna sobre a outra, e jamais

afastar a cadeira para cruzar as pernas afastar a cadeira para cruzar as pernas colocando o tornozelo de uma sobre o colocando o tornozelo de uma sobre o joelho da outra, ou balanjoelho da outra, ou balanççar a cadeira ar a cadeira

inclinandoinclinando--a para tra para tráás.s.

PosiPosi çção ão àà mesamesa

Propriedade no uso dos talheresPropriedade no uso dos talheres

�� Ao ver o grande nAo ver o grande núúmero de talheres colocados na mero de talheres colocados na mesa junto ao prato, a pessoa pode recear se mesa junto ao prato, a pessoa pode recear se confundir. Mas hconfundir. Mas háá uma regra geral bem simples. uma regra geral bem simples. O talher a ser usado O talher a ser usado éé o que esto que estáá mais afastado mais afastado do prato. Alguns talheres poderão ser retirados do prato. Alguns talheres poderão ser retirados pelo garpelo garççom ou substituom ou substituíídos por outro de modelo dos por outro de modelo diferente, e isto dependerdiferente, e isto dependeráá do prato escolhido do prato escolhido para a refeipara a refeiçção. Porão. Poréém ele os colocarm ele os colocaráá na mesma na mesma ordem. Apesar dessa regra simples, ordem. Apesar dessa regra simples, ééconveniente a pessoa procurar conhecer os vconveniente a pessoa procurar conhecer os váários rios tipos de talheres e a quais pratos seu uso se tipos de talheres e a quais pratos seu uso se relaciona, a fim de poder proceder com mais relaciona, a fim de poder proceder com mais desembaradesembaraçço. Quanto ao seu manejo e posio. Quanto ao seu manejo e posiçções ões de descanso, falo disso um pouco na minha de descanso, falo disso um pouco na minha ppáágina gina ““Os talheresOs talheres””, a qual em breve pretendo , a qual em breve pretendo ampliar e completar.ampliar e completar.

ÀÀ mesa, converse tanto com seu mesa, converse tanto com seu vizinho da esquerda quanto da vizinho da esquerda quanto da direita, e com os convivas direita, e com os convivas àà sua sua

frente, e participe preferencialmente frente, e participe preferencialmente do interesse geral pelo que dizem o do interesse geral pelo que dizem o anfitrião e a anfitriã. Conserve uma anfitrião e a anfitriã. Conserve uma atitude atenta sem ser tensa ou atitude atenta sem ser tensa ou

ansiosa. Cuidado com os efeitos das ansiosa. Cuidado com os efeitos das bebidas e do cafbebidas e do caféé..

ConversaConversa ççãoão

Não colocar os cotovelos sobre a mesa Não colocar os cotovelos sobre a mesa éé um um preceito bastante conhecido. Cotovelos sobre preceito bastante conhecido. Cotovelos sobre a mesa enquanto mastiga, principalmente a mesa enquanto mastiga, principalmente com o garfo e a faca nas mãos, compõem com o garfo e a faca nas mãos, compõem uma puma pééssima postura ssima postura àà mesa. Apenas as mesa. Apenas as

mãos e os punhos podem apoiarmãos e os punhos podem apoiar--se sobre a se sobre a mesa enquanto a pessoa come. Ao utilizar a mesa enquanto a pessoa come. Ao utilizar a faca e o garfo para cortar, mantenha os faca e o garfo para cortar, mantenha os

cotovelos prcotovelos próóximo do corpo, para evitar tocar ximo do corpo, para evitar tocar o vizinho de mesa. Apo vizinho de mesa. Apóós os discursos e s os discursos e

brindes, se houver, ou se não, a partir da brindes, se houver, ou se não, a partir da sobremesa, durante o cafezinho e os licores, sobremesa, durante o cafezinho e os licores, éé tolertoleráável uma postura menos formal e a vel uma postura menos formal e a atitude pode ser um pouco mais atitude pode ser um pouco mais àà vontade.vontade.

Os cotovelosOs cotovelos

Falar enquanto comeFalar enquanto come

ÉÉ necessnecessáário saber falar enquanto se estrio saber falar enquanto se estáá comendo. comendo. Não falar com a boca cheia, e não mastigar com Não falar com a boca cheia, e não mastigar com a boca aberta, e não mastigar ruidosamente são a boca aberta, e não mastigar ruidosamente são preceitos bastante conhecidos. Poucas palavras e preceitos bastante conhecidos. Poucas palavras e frases curtas quando se tem comida na boca, e frases curtas quando se tem comida na boca, e interromper a refeiinterromper a refeiçção quando tiver que ser mais ão quando tiver que ser mais extenso, deve ser a regra. Falar enquanto come extenso, deve ser a regra. Falar enquanto come

pode induzir a pessoa a engolir muito ar, pode induzir a pessoa a engolir muito ar, resultando dores no estômago e no peito, alresultando dores no estômago e no peito, aléém m de outros inconvenientes. A pessoa deve manter de outros inconvenientes. A pessoa deve manter

os talheres na mão: garos talheres na mão: garççons inexperientes ons inexperientes costumam retirar o prato de quem descansa os costumam retirar o prato de quem descansa os

talheres enquanto fala.talheres enquanto fala.

Nas refeiNas refeiçções informais e no caso do bufê, ões informais e no caso do bufê, não hnão háá restrirestriçção para se repetir um prato. ão para se repetir um prato. PorPoréém, quando estão previstos vm, quando estão previstos váários rios

pratos na ordem prpratos na ordem próópria de uma refeipria de uma refeiçção ão completa servida completa servida àà francesa, somente se francesa, somente se repete um prato se o garrepete um prato se o garççom oferecer om oferecer

uma segunda vez. Caso contruma segunda vez. Caso contráário, não se rio, não se pede para repetir a sopa ou qualquer dos pede para repetir a sopa ou qualquer dos pratos. Em uma refeipratos. Em uma refeiçção completa um ão completa um prato completa o precedente, de modo prato completa o precedente, de modo que a fome não serque a fome não seráá aplacada com o aplacada com o primeiro deles, mas somente ao fim da primeiro deles, mas somente ao fim da

refeirefeiçção, incluão, incluíída a sobremesa.da a sobremesa.

Repetir pratosRepetir pratos

O bufê, seja em um O bufê, seja em um restauranterestaurante, seja em uma , seja em uma receprecepçção, permite ão, permite àà pessoa servirpessoa servir--se na se na mesma ordem dos pratos de uma refeimesma ordem dos pratos de uma refeiçção ão

completa servida completa servida àà francesa (os bufês têm as francesa (os bufês têm as entradas, sopas, os comestentradas, sopas, os comestííveis do primeiro veis do primeiro prato e do prato principal). Quem não se prato e do prato principal). Quem não se apercebe disso enche o prato de comida apercebe disso enche o prato de comida

misturando todos os sabores, quando poderia misturando todos os sabores, quando poderia ir ao bufê as vezes necessir ao bufê as vezes necessáárias para comer na rias para comer na ordem prordem próópria de uma refeipria de uma refeiçção completa, cuja ão completa, cuja seqseqüüência ência éé a mais apropriada a mais apropriada àà digestão, digestão, evitando tambevitando tambéém o exagero de um prato m o exagero de um prato

transbordante de comida.transbordante de comida.

ServirServir --se no bufêse no bufê

RemoRemo çção de resão de res ííduosduosEstá obviamente despreparada para comer em companhia de outras

pessoas aquela que mete o dedo na boca para limpar entre os dentes com a unha, limpa o nariz no guardanapo ou a boca no forro da mesa, e comete outras imprudências repulsivas à mesa. Não se pega indiscriminadamente com os dedos nem se cospe no guardanapo partes não comestíveis do que foi levado à boca. A regra geral é: do mesmo modo que se levou um alimento à boca,

é retirada da boca qualquer sobra dele que seja necessário remover. Se uma fruta é comida com as mãos, sem uso de talher, então o caroço dessa fruta, ou qualquer parte indesejável que tenha que ser retirada da boca, será apanhada com os dedos. O que se leva à boca com um garfo (por exemplo, a carne), retira-se (por exemplo, um pedaço de nervo ou de cartilagem) passando da boca ao garfo e deste a um canto do prato; se há o que retirar da boca que foi levado com a colher, retira-se passando para a colher. Em qualquer desses casos busca-se proteger o gesto

fazendo-se concha com a outra mão. A espinha de peixe é uma exceção: pode ser apanhada entre os lábios com a mão. O caroço, a cartilagem, casca, etc., retirados da boca são deixados em um canto do prato em que se come, e não no pratinho de pão, nem

no sous plat.

�� ÁÁgua, saliva, farinha, bebida alcogua, saliva, farinha, bebida alcoóólica forte e fragmentos de lica forte e fragmentos de comida são as mais freqcomida são as mais freqüüentes causas de engasgo. A espinha entes causas de engasgo. A espinha de peixe de peixe éé um problema especial. Ela não um problema especial. Ela não éé causa de causa de engasgo, mas de lesões na deglutiengasgo, mas de lesões na deglutiçção. ão. ÉÉ preciso assegurarpreciso assegurar--se se de que a porde que a porçção a ser levada ão a ser levada àà boca esteja livre de espinhas. boca esteja livre de espinhas. Justamente por isso Justamente por isso a faca para peixe não a faca para peixe não éé uma faca para uma faca para cortar, mas para separarcortar, mas para separar. A reentrância do talher de peixe na . A reentrância do talher de peixe na forma de espforma de espáátula serve para separar com cuidado a carne tula serve para separar com cuidado a carne das espinhas ou dos ossos. Uma espinha de peixe pode das espinhas ou dos ossos. Uma espinha de peixe pode inclusive ferir a boca e, como dito acima, pode ter que ser inclusive ferir a boca e, como dito acima, pode ter que ser retirada com os dedos. Se sentir necessidade, a pessoa deve retirada com os dedos. Se sentir necessidade, a pessoa deve ir ao banheiro para cuidar mais ir ao banheiro para cuidar mais àà vontade do problema; basta vontade do problema; basta pedir licenpedir licençça aos que estão pra aos que estão próóximos, levantarximos, levantar--se e sair (não se e sair (não éé necessnecessáário dizer que vai ao banheiro), e retornar tão rrio dizer que vai ao banheiro), e retornar tão ráápido pido quanto possquanto possíível. Ao levantarvel. Ao levantar--se, deve deixar o guardanapo se, deve deixar o guardanapo sobre a mesa sobre a mesa àà direita do prato, e somente sair com o direita do prato, e somente sair com o guardanapo protegendo os lguardanapo protegendo os láábios se isto se fizer bios se isto se fizer irremediavelmente necessirremediavelmente necessáário. Se o caso for mais srio. Se o caso for mais séério, rio, assim como tambassim como tambéém em casos de engasgo com risco de ficar m em casos de engasgo com risco de ficar sufocada, a pessoa não deve hesitar em pedir socorro.sufocada, a pessoa não deve hesitar em pedir socorro.

Acidentes de deglutiAcidentes de degluti ççãoão

O copo de coquetel ou drinques aperitivos não O copo de coquetel ou drinques aperitivos não são levados para a mesa de refeisão levados para a mesa de refeiçção. ão.

Igualmente não se solicita bebida destilada Igualmente não se solicita bebida destilada (u(uíísque, conhaque etc.), nem bebidas sque, conhaque etc.), nem bebidas

alcoalcoóólicas doces (licor, vinho do porto, etc.) licas doces (licor, vinho do porto, etc.) como acompanhamento dos pratos principais. como acompanhamento dos pratos principais. O acompanhamento em um jantar formal O acompanhamento em um jantar formal sempre foi principalmente o vinho. Devesempre foi principalmente o vinho. Deve--se se

beber apenas o que beber apenas o que éé oferecido como oferecido como acompanhamento a cada estacompanhamento a cada estáágio da refeigio da refeiçção, ão, no momento oportuno. O anfitrião oferecerno momento oportuno. O anfitrião ofereceráábebidas destiladas quando forem exigidas por bebidas destiladas quando forem exigidas por

pratos especiais (saquê, para comida pratos especiais (saquê, para comida japonesa, cachajaponesa, cachaçça para feijoada e churrascos a para feijoada e churrascos

gordurosos, etc.).gordurosos, etc.).

Bebida alcoBebida alco óólicalica

Brindes e discursosBrindes e discursos

Uma pessoa educada Uma pessoa educada éé capaz de proferir capaz de proferir palavras de saudapalavras de saudaçção, brinde ou discurso ão, brinde ou discurso quando solicitada a fazêquando solicitada a fazê--lo em um almolo em um almoçço o

ou jantar, ou quando percebe que ou jantar, ou quando percebe que ééoportuno e esperado que tome tal oportuno e esperado que tome tal

iniciativa. O brinde por isso iniciativa. O brinde por isso éé um tum tóópico de pico de boasboas--maneiras maneiras àà mesa, tanto quanto mesa, tanto quanto ààpostura para o gesto de brindar como postura para o gesto de brindar como

quanto ao modo de responder ao brinde. quanto ao modo de responder ao brinde.

ApApóós participar de um jantar ou festa a s participar de um jantar ou festa a que foi convidado(a), sempre envie que foi convidado(a), sempre envie no dia seguinte uma mensagem de no dia seguinte uma mensagem de agradecimento ou telefone para agradecimento ou telefone para

comentar e cumprimentar a anfitriã comentar e cumprimentar a anfitriã pelo que você puder elogiar do pelo que você puder elogiar do

evento.evento.

AgradecimentoAgradecimento

Sal e pimentaSal e pimenta

Não coloque na comida sal, pimenta Não coloque na comida sal, pimenta óóleo ou qualquer tempero que leo ou qualquer tempero que

estiver na galheta sobre a mesa, estiver na galheta sobre a mesa, antes de provantes de prováá--la. Apla. Apóós usar a s usar a galheta de galheta de óóleo, sal e pimenta, leo, sal e pimenta, recoloque frente ao seu lugar, no recoloque frente ao seu lugar, no

meio da mesa.meio da mesa.

Ter palavras gentis para as pessoas que o Ter palavras gentis para as pessoas que o servem ou lhe dão alguma ajuda servem ou lhe dão alguma ajuda àà mesa mesa ééuma mostra de considerauma mostra de consideraçção indispensão indispensáável. vel. DeveDeve--se agradecer ao garse agradecer ao garççom que remove o om que remove o prato usado ou a cada momento que serve a prato usado ou a cada momento que serve a bebida ou um novo prato. Empregue bebida ou um novo prato. Empregue ““por por favorfavor””, ou , ou ““por gentilezapor gentileza”” antes do pedido antes do pedido para que algupara que alguéém lhe passe a cesta de pão, m lhe passe a cesta de pão, uma travessa de comida, a galheta etc. e uma travessa de comida, a galheta etc. e agradeagradeçça com atena com atençção, olhando a pessoa.ão, olhando a pessoa.

Por favor, obrigado(a)Por favor, obrigado(a)

SobradosSobrados

Não peNão peçça para levar um pouco do que a para levar um pouco do que sobrou de um jantar ou almosobrou de um jantar ou almoçço, ou o, ou um pratinho de doces, ou pedaum pratinho de doces, ou pedaçço de o de bolo. Ter olhos para o que possa bolo. Ter olhos para o que possa sobrar de uma festa sobrar de uma festa éé mostra de mostra de muita necessidade econômica e, muita necessidade econômica e,

embora a comparaembora a comparaçção possa parecer ão possa parecer muito rude, muito rude, éé um papel de esmoler.um papel de esmoler.

DespedidaDespedida

Em consideraEm consideraçção aos anfitriões, ão aos anfitriões, despedespeççaa--se na hora oportuna, sem se na hora oportuna, sem prolongar demasiado sua presenprolongar demasiado sua presençça. a. Permanecer muito tempo apPermanecer muito tempo apóós o s o serviserviçço de jantar, cho de jantar, cháá ou coquetel ou coquetel obriga a anfitriã, certamente jobriga a anfitriã, certamente jáá

cansada, a pensar em algo mais para cansada, a pensar em algo mais para oferecer.oferecer.

Cabelos presos para não caCabelos presos para não caíírem pontas rem pontas sobre o rosto e o prato, unhas limpas ao sobre o rosto e o prato, unhas limpas ao segurar os talheres para comer, pouco segurar os talheres para comer, pouco batom para não manchar os copos nem batom para não manchar os copos nem

deixar marcas notdeixar marcas notóórias no guardanapo são rias no guardanapo são cuidados que se deve ter ao participar de cuidados que se deve ter ao participar de uma refeiuma refeiçção, ainda que seja informal ou ão, ainda que seja informal ou

da rotina dida rotina diáária, e inclusive no lar.ria, e inclusive no lar.

Higiene pessoalHigiene pessoal

Comida caComida ca íída do pratoda do prato

A pessoa que deixa cair um pouco de A pessoa que deixa cair um pouco de comida do seu prato sobre o forro da comida do seu prato sobre o forro da mesa deve recolher a pormesa deve recolher a porçção caão caíída da com o mais apropriado de seus com o mais apropriado de seus

talheres e coloctalheres e colocáá--la na margem do la na margem do prato em que come.prato em que come.

RuRuíídosdos

Soprar a sopa quente, ou tomar ruidosamente Soprar a sopa quente, ou tomar ruidosamente qualquer lqualquer lííquido quido éé reprovreprováável. Se faz vel. Se faz

involuntariamente qualquer ruinvoluntariamente qualquer ruíído (tosse, do (tosse, regurgitamentoregurgitamento etc.), a pessoa não precisa fazer etc.), a pessoa não precisa fazer mais que pedir desculpas aos seus vizinhos de mais que pedir desculpas aos seus vizinhos de

mesa. Telefones celulares devem ser desligados e mesa. Telefones celulares devem ser desligados e religados somente apreligados somente apóós a pessoa deixar a mesa. s a pessoa deixar a mesa. Se precisa manter seu aparelho ligado, a pessoa Se precisa manter seu aparelho ligado, a pessoa deve, de preferência, deixdeve, de preferência, deixáá--lo na bolsa ou sobre lo na bolsa ou sobre algum ponto suficientemente pralgum ponto suficientemente próóximo da mesa ximo da mesa para que escute a chamada, e pedir desculpas e para que escute a chamada, e pedir desculpas e

levantarlevantar--se quando precisar atendêse quando precisar atendê--lo.lo.

MONTAGEM DE MESAMONTAGEM DE MESA

��1. FRANCESA1. FRANCESA��O anfitrião (A) recebe para umaO anfitrião (A) recebe para uma��refeirefeiçção mista com sua mulher (M).ão mista com sua mulher (M).��Os homens e as mulheres são alternados.Os homens e as mulheres são alternados.

��2. INGLESA2. INGLESA

3. REDONDA, COM MULHERES E HOMENS, COM DUAS CABECEIRAS

Mesa de AlmoMesa de Almoççoo

NOTASNOTAS

��As mesas, antes de receberem a toalha, devem As mesas, antes de receberem a toalha, devem ser cobertas com um moletom, pouco grosso, de ser cobertas com um moletom, pouco grosso, de forma a evitar ruforma a evitar ruíído.do.��Os centros de mesa com flores devem permitir Os centros de mesa com flores devem permitir que os comensais se vejam sem maiores que os comensais se vejam sem maiores dificuldades.dificuldades.��O convidado de honra deve estar sempre sentado O convidado de honra deve estar sempre sentado olhando para fora; assim como a anfitriã, de olhando para fora; assim como a anfitriã, de preferência, olhando para a porta de onde sai o preferência, olhando para a porta de onde sai o serviserviçço.o.��O O champagnechampagne éé servido enquanto os comensais servido enquanto os comensais terminam a sobremesa. Dessa forma, quando o terminam a sobremesa. Dessa forma, quando o anfitrião levantar para fazer o brinde, não haveranfitrião levantar para fazer o brinde, não haveráágargarççons circulando pelo salão.ons circulando pelo salão.

Dicas de OratDicas de Oratóóriaria

��Reinaldo Reinaldo PolitoPolito��www.polito.com.brwww.polito.com.br

Pecados capitais da Pecados capitais da linguagem orallinguagem oral

1.1. Exemplo: "Exemplo: "Haja visto o progresso da ciênciaHaja visto o progresso da ciência..."..."ExplicaExplicaçção: a forma "haja visto" não se aplica a ão: a forma "haja visto" não se aplica a este caso. O correto este caso. O correto éé "haja vista", e não varia. "haja vista", e não varia. "Rubens Barrichello poder"Rubens Barrichello poderáá ser campeão, haja ser campeão, haja vista o progresso que tem feito com o novo vista o progresso que tem feito com o novo carro". carro".

2.2. Exemplo: "Exemplo: "Para mim não errarPara mim não errar..."..."ExplicaExplicaçção: "mim" não pode ser sujeito, apenas ão: "mim" não pode ser sujeito, apenas complemento verbal ("Ele trouxe a roupa para complemento verbal ("Ele trouxe a roupa para mim"). Tambmim"). Tambéém pode completar o sentido de m pode completar o sentido de adjetivos: "Fica difadjetivos: "Fica difíícil para mim..." cil para mim..."

�� 3) Exemplo: "3) Exemplo: "Vou estar enviando o faxVou estar enviando o fax..."..."ExplicaExplicaçção: embora não seja gramaticalmente incorreto, ão: embora não seja gramaticalmente incorreto, o gero gerúúndio ndio éé uma praga. uma praga. ÉÉ feio e desnecessfeio e desnecessáário. Melhor rio. Melhor dizer "Vou enviar o fax". dizer "Vou enviar o fax".

�� 4) Exemplo: "4) Exemplo: "Ir ao encontro de...", "ir de encontro aIr ao encontro de...", "ir de encontro a..."..."ExplicaExplicaçção: muita gente acha que as duas expressões ão: muita gente acha que as duas expressões significam a mesma coisa. Errado. "Ir ao encontro de..." significam a mesma coisa. Errado. "Ir ao encontro de..." éé o mesmo que estar a favor. "Ir de encontro a..." o mesmo que estar a favor. "Ir de encontro a..." significa estar contra, discordar. significa estar contra, discordar.

�� 5) Exemplo: "5) Exemplo: "Eu, enquanto diretor de marketingEu, enquanto diretor de marketing..."..."ExplicaExplicaçção: tambão: tambéém m éé inadequado. Melhor dizer "Eu, inadequado. Melhor dizer "Eu, como diretor de marketing...como diretor de marketing...““

�� 6) Exemplo: "6) Exemplo: "Fazem muitos anosFazem muitos anos..."..."ExplicaExplicaçção: quando o verbo "fazer" se refere a tempo, ão: quando o verbo "fazer" se refere a tempo, ou indica fenômenos da natureza, não pode ser ou indica fenômenos da natureza, não pode ser flexionado. Dizflexionado. Diz--se: "Faz dois anos que trabalho na se: "Faz dois anos que trabalho na empresa", "Faz seis meses que me casei".empresa", "Faz seis meses que me casei".

�� 7) Exemplo: "7) Exemplo: "A nA níível de Brasilvel de Brasil..."..."ExplicaExplicaçção: "a não: "a níível de" vel de" éé uma expressão inuma expressão inúútil. Pode ser til. Pode ser suprimida ou substitusuprimida ou substituíída por outras. Exemplo. Em vez de "A da por outras. Exemplo. Em vez de "A empresa estempresa estáá fazendo previsões a nfazendo previsões a níível de mercado latinovel de mercado latino--americano", use "A empresa estamericano", use "A empresa estáá fazendo previsões para o fazendo previsões para o mercado latinomercado latino--americano".americano".

�� 8) Exemplo: "8) Exemplo: "Não tive qualquer intenNão tive qualquer intençção de errarão de errar""ExplicaExplicaçção: não se deve usar "qualquer" no lugar de ão: não se deve usar "qualquer" no lugar de "nenhum" em frases negativas. O certo "nenhum" em frases negativas. O certo éé dizer "Não tive dizer "Não tive nenhuma intennenhuma intençção de errar". ão de errar".

�� 9) Exemplo: "9) Exemplo: "HHáá dez anos atrdez anos atrááss..."..."ExplicaExplicaçção: redundâncias enfeiam o discurso. Melhor dizer "Hão: redundâncias enfeiam o discurso. Melhor dizer "Háádez anos" ou "Dez anos atrdez anos" ou "Dez anos atráás". "Hs". "Háá dez anos atrdez anos atráás" s" éé o o mesmo que "um plus a mais".mesmo que "um plus a mais".

�� 10) Exemplo: "10) Exemplo: "ÉÉramos em oito na reuniãoramos em oito na reunião""ExplicaExplicaçção: não se usa a preposião: não se usa a preposiçção "em" entre o verbo ser e ão "em" entre o verbo ser e o numeral. O correto o numeral. O correto éé dizer "dizer "ÉÉramos oito".ramos oito".

��

Dicas para falar melhor Dicas para falar melhor

�� Seja você mesmoSeja você mesmo. Nenhuma . Nenhuma ttéécnica cnica éé mais importante que a mais importante que a sua naturalidade.sua naturalidade.

�� Pronuncie bem as palavrasPronuncie bem as palavras -- sem sem exagero.exagero.

�� Fale com boa intensidadeFale com boa intensidade -- nem nem alto nem baixo demais alto nem baixo demais -- sempre de sempre de acordo com o ambiente.acordo com o ambiente.

�� Fale com boa velocidadeFale com boa velocidade -- nem nem rráápido nem lento demais.pido nem lento demais.

�� Fale com bom ritmoFale com bom ritmo, alternando a , alternando a altura e a velocidade da fala para altura e a velocidade da fala para manter aceso o interesse dos manter aceso o interesse dos ouvintes.ouvintes.

�� Tenha um Tenha um vocabulvocabulááriorio adequado adequado ao pao púúblico.blico.

�� Cuide da gramCuide da gramááticatica, pois um erro , pois um erro nessa nessa áárea poderrea poderáá comprometer a comprometer a apresentaapresentaçção.ão.

�� 8) 8) Tenha postura fTenha postura fíísica corretasica correta..

�� Dê Dê àà sua fala insua fala iníício, meio e fim.cio, meio e fim.

�� Fale com Fale com emoemoççãoão -- demonstre demonstre interesse e envolvimento pelo interesse e envolvimento pelo assunto.assunto.

Dicas para driblar o Dicas para driblar o medo de falarmedo de falar

�� Saiba exatamente o que vai dizerSaiba exatamente o que vai dizer no inno iníício, cio, quase palavra por palavra, pois neste quase palavra por palavra, pois neste momento estarmomento estaráá ocorrendo maior liberaocorrendo maior liberaçção ão da adrenalina.da adrenalina.

�� Leve sempre um roteiro escritoLeve sempre um roteiro escrito com os com os principais passos de apresentaprincipais passos de apresentaçção, mesmo ão, mesmo que não precise dele. que não precise dele. ÉÉ ssóó para dar mais para dar mais seguransegurançça. a.

�� Se tiver que ler algum discurso ou Se tiver que ler algum discurso ou mensagem, imprima o texto em um cartão mensagem, imprima o texto em um cartão grosso ou cole a folha de papel numa grosso ou cole a folha de papel numa cartolina, assim, cartolina, assim, se as suas mãos tremerem se as suas mãos tremerem um pouco o pum pouco o púúblico não perceberblico não perceberáá e você e você ficarficaráá mais tranqmais tranqüüilo.ilo.

�� Ao chegar diante do pAo chegar diante do púúblico blico não tenha pressa não tenha pressa para comepara começçar. Respire o mais tranqar. Respire o mais tranqüüilo queilo quepuderpuder, acerte devagar a altura do microfone , acerte devagar a altura do microfone (sem demonstrar que age assim de prop(sem demonstrar que age assim de propóósito), sito), olhe para todos os lados da platolhe para todos os lados da platééiaia e comece a e comece a falar mais lentamente e com volume de voz falar mais lentamente e com volume de voz mais baixo. Assim, não demonstrarmais baixo. Assim, não demonstraráá a a instabilidade emocional para o pinstabilidade emocional para o púúblico.blico.

�� No inNo iníício, quando o desconforto de ficar na cio, quando o desconforto de ficar na frente do pfrente do púúblico blico éé maior, se houver uma maior, se houver uma mesa diretora, cumprimente cada um dos mesa diretora, cumprimente cada um dos componentes com calma. Desta forma, componentes com calma. Desta forma, ganharganharáá tempo para superar os momentos tempo para superar os momentos iniciais tão difiniciais tão difííceis. Se entre os componentes ceis. Se entre os componentes da mesa estiver um conhecido aproveite da mesa estiver um conhecido aproveite tambtambéém para fazer algum comentm para fazer algum comentáário pessoal.rio pessoal.

�� Antes de falar, quando jAntes de falar, quando jáá estiver no ambiente, estiver no ambiente, não fique pensando no que vai dizer, não fique pensando no que vai dizer, preste preste atenatençção no que as outras pessoas estão ão no que as outras pessoas estão fazendofazendo e tente se distrair um pouco.e tente se distrair um pouco.

�� Antes da apresentaAntes da apresentaçção evite conversar com ão evite conversar com pessoas que o aborrepessoas que o aborreççam, am, prefira falar com prefira falar com gente mais simpgente mais simpáática.tica.

�� Antes de fazer sua apresentaAntes de fazer sua apresentaçção, reão, reúúna os na os colegas de trabalho ou pessoas prcolegas de trabalho ou pessoas próóximas e ximas e treine vtreine váárias vezesrias vezes. Lembre. Lembre--se de exercitar se de exercitar respostas para possrespostas para possííveis perguntas ou veis perguntas ou objeobjeçções, com este cuidado não se ões, com este cuidado não se surpreendersurpreenderáá diante do pdiante do púúblico.blico.

�� Se der o brancoSe der o branco, não se desespere. Repita a , não se desespere. Repita a úúltima frase para tentar lembrar a seqltima frase para tentar lembrar a seqüüência. ência. Se este recurso falhar, diga aos ouvintes que Se este recurso falhar, diga aos ouvintes que mais a frente voltarmais a frente voltaráá ao assunto. Se ainda ao assunto. Se ainda assim não se lembrar, provavelmente assim não se lembrar, provavelmente ninguninguéém irm iráá cobrar por isso.cobrar por isso.

�� Todas essas recomendaTodas essas recomendaçções ajudam no ões ajudam no momento de falar, mas momento de falar, mas nada substitui uma nada substitui uma consistente preparaconsistente preparaçção.ão. Use sempre todo o Use sempre todo o tempo de que dispõe.tempo de que dispõe.

Dicas sobre como falar bem em Dicas sobre como falar bem em ppúúblicoblico

�� 1) Cuidado com estrangeirismos! 1) Cuidado com estrangeirismos! �� Se for usSe for usáá--los em alguma apresentalos em alguma apresentaçção, ão, preste atenpreste atençção na pronão na pronúúncia correta.ncia correta.

�� 2) Existe um tom certo de voz para cada 2) Existe um tom certo de voz para cada tipo de apresentatipo de apresentaçção em pão em púúblico.blico.

�� 3) Se você tem voz excessivamente aguda 3) Se você tem voz excessivamente aguda ou grave, hou grave, háá exercexercíícios que podem ajudcios que podem ajudáá--lo.lo.

�� 4) V4) Víícios comuns que devem ser cios comuns que devem ser evitados. Por exemplo: não evitados. Por exemplo: não termine uma frase com termine uma frase com ““nnéé??””..

�� 5) Como eliminar o uso excessivo 5) Como eliminar o uso excessivo do do “É“É......”” ““Hã...Hã...”” e outras e outras expressões durante uma expressões durante uma apresentaapresentaçção.ão.

�� 6) Nunca decore um texto. 6) Nunca decore um texto. Existem formas melhores de Existem formas melhores de apresentaapresentaçção.ão.

Dicas para usar bem o humorDicas para usar bem o humor�� Não se limite apenas Não se limite apenas ààs palavras. Use todos s palavras. Use todos

os recursos de que puder dispor, como a os recursos de que puder dispor, como a expressão corporal, a inflexão da voz e, expressão corporal, a inflexão da voz e, principalmente, a pausa.principalmente, a pausa.

�� Evite sempre a vulgaridade. Mesmo que as Evite sempre a vulgaridade. Mesmo que as pessoas possam rir, resista. A mpessoas possam rir, resista. A méédio e longo dio e longo prazo, sua imagem irprazo, sua imagem iráá se deteriorando e se deteriorando e você perdervocê perderáá credibilidade. credibilidade.

�� HistHistóória boa ria boa éé histhistóória nova, fresquinha, ria nova, fresquinha, colhida no pcolhida no péé. S. Sóó narre um fato antigo ou narre um fato antigo ou conhecido se puder dar a ele uma roupagem conhecido se puder dar a ele uma roupagem tão nova que o fatão nova que o façça parecer ina parecer inéédito. dito.

�� Procure sProcure sóó usar o humor que esteja usar o humor que esteja diretamente ligado ao assunto que aborda, a diretamente ligado ao assunto que aborda, a não ser que seu objetivo seja o de não ser que seu objetivo seja o de reconquistar a atenreconquistar a atençção do ouvinte, pois, ão do ouvinte, pois, neste caso, excepcionalmente, não precisarneste caso, excepcionalmente, não precisarááestar relacionado ao tema. estar relacionado ao tema.

�� FaFaçça com que o humor parea com que o humor pareçça estar a estar sempre nascendo no momento da sua sempre nascendo no momento da sua apresentaapresentaçção, fruto da sua presenão, fruto da sua presençça de a de espespíírito. Assim, territo. Assim, teráá mais gramais graçça e a e valorizarvalorizaráá ainda mais a sua imagem.ainda mais a sua imagem.

�� Prefira fazer humor a partir da Prefira fazer humor a partir da circunstância da apresentacircunstância da apresentaçção, usando ão, usando fatos ou pessoas do prfatos ou pessoas do próóprio ambiente.prio ambiente.

�� HistHistóórias longas são o maior veneno rias longas são o maior veneno para o humor. Quanto mais breve para o humor. Quanto mais breve puder ser, melhor. Treine essa puder ser, melhor. Treine essa qualidade no diaqualidade no dia--aa--dia, fazendo tiradas dia, fazendo tiradas bembem--humoradas, rhumoradas, ráápidas, brevpidas, brevííssimas.ssimas.

�� Cuidado para não parecer pretensioso. Ao usar Cuidado para não parecer pretensioso. Ao usar o humor, não demonstre estar se vangloriando o humor, não demonstre estar se vangloriando do seu feito. Ria como se estivesse surpreso do seu feito. Ria como se estivesse surpreso com a prcom a próópria grapria graçça.a.

�� Minha avMinha avóó jjáá dizia: gradizia: graçça por graa por graçça, uma vez a, uma vez ssóó basta basta -- portanto, nada de querer bancar o portanto, nada de querer bancar o engraengraççadinho o tempo todo. Lembreadinho o tempo todo. Lembre--se de que se de que tem uma mensagem para transmitir e que o tem uma mensagem para transmitir e que o humor o esthumor o estáá ajudando nesta tarefa. A não ser ajudando nesta tarefa. A não ser que o objetivo seja sque o objetivo seja sóó o de entreter as o de entreter as pessoas.pessoas.

�� Esteja pronto para a desgraEsteja pronto para a desgraçça. Nem sempre o a. Nem sempre o humor dhumor dáá resultado. Assim, esteja preparado resultado. Assim, esteja preparado com um plano B. Se não der certo, facom um plano B. Se não der certo, façça uma a uma autoauto--gozagozaçção dizendo por exemplo que essa ão dizendo por exemplo que essa foi muito ruim, que não teve mesmo muita foi muito ruim, que não teve mesmo muita gragraçça. Quase sempre funciona.a. Quase sempre funciona.

Carlos TakahashiCarlos [email protected]@uol.com.br

Muito obrigado Muito obrigado a todas e todos!!!a todas e todos!!!