curso de central telefonica

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  • ndice:Mdulo 1 Sistema da Central Telefnica, Aparelho Telefnico e Facilidades da CPCTDiagrama de RedesHistria da Telefonia Funo de ComutaoFuno de Sinalizao;Funo de Tarifao;Funo de Encaminhamento;

  • ndice:Mdulo 1 Sistema da Central Telefnica, Aparelho Telefnico e Facilidades da CPCTFuno de Sincronismo; Funo de Operao e Manuteno; Funo de SupervisoTeoria de Trfego

  • ndice:Mdulo 2 Manuteno Fsica Preventiva, Proteo Eltrica e Telefnica, AterramentoSistema de AlimentaoAlarmesIdentificao de FalhasSistema de Manuteno RemotoMdulo 3 Rede de Telefonia Cabeamento e Blocos de LigaoMdulo 4 Prtica de Rede Telefnica

  • ndice:Mdulo 1 Sistema da Central Telefnica, Aparelho Telefnico e Facilidades da CPCTDiagrama de RedesHistria da Telefonia Funo de ComutaoFuno de Sinalizao;Funo de Tarifao;Funo de Encaminhamento;

  • Divises do Sistema Telefnico. Rede de Comutao: equipamentos necessrios seleo do caminho que possibilita a comunicao entre os usurios. . Rede de Acesso: suporte fsico necessrio para a comunicao. . Rede de Transmisso: suporte fsico ou no que permite a propagao da informao. . Infra-estrutura para Sistemas de Telecomunicaes: sistemas secundrios que fornecem apoio aos equipamentos de transmisso e comutao, como, por exemplo, o sistema de energia que alimenta eletricamente as partes componentes dos outros sistemas.

  • Cabo CTP-APL 50 paresComplexo Militar do CuradoPHILIPSIS -3030PHILIPSIS -3050PHILIPSIS -3050PHILIPSIS -305010a BdaCMNE7a RM/DE5o CTA5a Cia Intl10o Esq Cav MecF.O.F.O.EmbratelEnlace de microondas A manuteno remotae a tarifao so feitas no 5 CTA. RITExF.O.CMR4o BPEPar Tranado metlico

  • Transmisso Modem ptico

  • Fotos do enlace rdio com a Embratel

  • Diagrama de Redes

  • Rede TelefnicaQuanto a funo na rede telefnica, podemos classificar:Central Local: Central que processa chamadas originadas e terminadas em terminais telefnicos a ela conectados;Central Trnsito: Central que processa chamadas entre centrais telefnicas;Central Tandem: Central que apresenta a funo de uma central local e trnsito juntas.

  • Capacidade de CentraisQuanto a capacidade final de terminais as centrais se classificam em:Central Simplificada: Capacidade final at 1.000 terminais;Central de Pequeno Porte: Capacidade final at 4.000 terminais;Central de Mdio Porte: Capacidade final at 10.000 terminais;Central de Grande Porte: Capacidade final superior a 10.000 terminais.

  • Diagrama de Rede

  • HISTRIA DA TELEFONIATelecomunicaes no BrasilIniciou com a chegada da famlia real em 22 de janeiro de 1808, quando D. Joo VI decidiu implantar o primeiro telgrafo em terras brasileiras.

    Durante o Imprio, o Brasil foi um dos pases pioneiros na montagem de uma estrutura de telecomunicaes, chegando a instalar uma central telefnica no mesmo ano em que Paris ativou a sua.

  • HISTRIA DA TELEFONIAAnos 50: Mais de 1.000 companhias telefnicas, geralmente estrangeiras, com grande dificuldade de operao de integrao.Anos 60: Marco inicial para o desenvolvimento ordenado das telecomunicaes, passando o controle para a autoridade federal. Criao da EMBRATEL para implementar comunicao a longa distncia.Anos 70: Telefonia urbana muito deficiente. Constitui-se a TELEBRS com uma empresa plo por estado. Promove-se a incorporao das empresas existentes. Expressiva expanso da planta de 1,4 milhes para 5 milhes de terminais telefnicos. Criado o CPqD da Telebrs. Estabeleceu-se poltica industrial para consolidao de um parque industrial brasileiro.

  • HISTRIA DA TELEFONIAAnos 80: Consolidou-se o processo de incorporao de empresas, permanecendo somente 5. Lanados satlites de comunicao BrasilSat I e II, conseguindo-se a integrao total do pas. Com isso, possibilitou-se a popularizao e interiorizao das telecomunicaes.Anos 90: Telebrs inicia a introduo de telefonia mvel celular e rede inteligente. Atinge a cifra de 10 milhes de terminais telefnicos instalados. Em 1995 aprovado o fim do monoplio estatal da operao de servios de telecomunicaes.

  • HISTRIA DA TELEFONIAAprovada em 1997 a Lei Geral de Telecomunicaes e criada a Agncia Nacional de Telecomunicaes (ANATEL).2000: O nmero de telefones celulares supera o nmero de terminais fixos. A internet, criada em 1995, cresce de forma exponencial. Crescimento da internet em banda larga. O uso de sistemas VoIP (Voz sobre IP) vm concorrendo com a Rede de Telefonia Pblica Comutada (RTPC). Exemplos de sistemas VoIP: Skype, JustVoIP etc.

  • Funes da CPCT - SOPHO

  • Principais Tarefas- Funo de Comutao;- Funo de Sinalizao;- Funo de Tarifao;- Funo de Encaminhamento;- Funo de Sincronismo;- Funo de Operao e Manuteno;- Funo de Superviso.

  • Nmero de paresde fios: NSe N = 10 000No de pares = 49,99 milhesa) Sem comutaoCentral deComutaob) Com comutaoNmero de pares de fios:

  • So agrupamentos de k elementos, de forma que os k elementos sejam distintos entre si apenas pela espcie.

    A posio dos elementos no importa e no os distingue.

    Cn,k = n! / k!(n-k)!

  • O aspecto essencial nestes sistemas o dispositivo que permite a conexo (e desconexo) de linhas telefnicas solicitando comunicao. Este dispositivo denominado Matriz de Comutao.Uma das principais funes das centrais telefnicas concentrar em um mesmo ponto determinado nmero de usurios, permitindo que estes possam comunicar-se entre si atravs de nico caminho at a central, compartilhando dos recursos disponveis. De outra forma, sem a utilizao da central telefnica, cada usurio teria de possuir uma conexo com todos os demais, o que tornaria invivel economicamente as redes e impraticvel sua expanso. Funo da Central Telefnica

  • As centrais telefnicas tm como funes principais a gerncia, distribuio, concentrao, interligao e tarifao das chamadas produzidas pelos assinantes.

    dcada de 60 comutao era eletromecnica com as funes lgicas de comando e controle, alm da conexo, executadas por dispositivos eletromecnicos.

  • Anos 70 comutao semi-eletrnica, na qual funes lgicas de comando e controle so executadas por dispositivos eletrnicos e a conexo eletromecnica.

    Dcada de 80 Comutao eletrnica, na qual as funes lgicas de comando, controle e conexo so executadas por dispositivos eletrnicos. Essas centrais empregam computadores para a gesto de processos e so conhecidas como Centrais de Programa Armazenado (CPAs).

  • Sistema Manual 1878Manual (telefonista)

    Sistema Automtico 1893

    Passo-a-passo (step-by-step) comando direto pelo usurio.Eletromecnicos (Crossbar) -1938 - comutao era eletromecnica com as funes lgicas de comando e controle, alm da conexo, executadas por dispositivos eletromecnicos.

  • Semieletrnicos (crosspoint) - funes lgicas de comando e controle so executadas por dispositivos eletrnicos e a conexo eletromecnica.

    Eletrnicos -1968 - as funes lgicas de comando, controle e conexo so executadas por dispositivos eletrnicos. Essas centrais empregam computadores para a gesto de processos e so conhecidas como Centrais de Programa Armazenado (CPAs).

    Digitais

  • Sistemas AutomticosOs Sistemas Automticos podem ser de Comando Direto ou Indireto e a Matriz de Comutao normalmente composta por mdulos denominados Seletores. Nos Sistemas de Comando Direto a seleo de uma sada em cada Seletor feita diretamente pela sinalizao da parte chamadora, atravs da discagem de um dos algarismos que compem o nmero chamado.

  • Sistemas AutomticosOs Sistemas de Comando Indireto so constitudos pela Matriz de Comutao e por uma lgica, denominada Controle, que analisa o nmero chamado (e eventualmente outras informaes relevantes) e decide para a Matriz de Comutao como um todo que sadas de que Seletores (ou que trajetria) a chamada dever cursar.A tecnologia de implementao dos Seletores tem variado ao longo do tempo, passando pelos Seletores mecnicos, crossbar, crosspoint, digitais, etc.

  • Existe uma telefonista que faz as operaes necessrias parainterligar dois aparelhos telefnicos. O comutador era uma mesa onde cada assinante era representado por um jack. Lmpadas de sinalizao dos pedidos de conexo Conexes feitas com cordo interligando os terminais a conectar. Necessidade de mais de uma telefonista. Processo lento. Enormes reas para colocao das mesas.

  • Carto postal francs do final do sculo XIX. O homem est tentando falar com as telefonistas, que esto distradas. V-se na frente de uma das moas um painel com janelas de aviso

  • Comutao Passo-a-PassoInventado por Strowger.Cada dgito discado, ocasiona movimentos verticais e horizontais,at encontrar um caminho para conectar com o telefone chamado.Seletor de elevao e giro modelo SIEMENS. Aparelhos telefnicos com sistema de discagem de Strowger: modelo de 1899 (esquerda) e modelo de mesa, de 1905 (direita)

  • Comutao Passo-a-PassoO novo equipamento permitia que seus usurios realizassem ligaes locais sem o auxlio de operadores. Durante a discagem, pulsos eltricos gerados pelo aparelho telefnico estabeleciam o encaminhamento passo a passo da chamada, atravs dos seletores eletromecnicos da central.

  • - H uma separao entre a matriz de comutao e a parte decontrole.Surgem os seletores Crossbar (barra cruzada) 1938- Depois, o seletor Crosspoint (mesmo princpio, porm utilizando rels de alta velocidade dispostos de forma matricial.

  • Matriz :Ponto de Cruzamento.Para fechamentodo ponto utili-do rel ou porta(gate).

    Nmero de pontos de cruzamentos = N2 - N

    N - nmero de enlaces de entrada ou de sada

  • Funcionamento do comutador crossbar - duas chamadas esto conectadas atravs dos contatos formados pelos cruzamentos das barras a-1 e c-3.

  • Central Telefnica CPA- a abreviao de central telefnica com Controle por Programa Armazenado, sendo uma central telefnica computadorizada e que presta diversos tipos de servios aos assinantes.

    - Controle de tarefas todo feito atravs de programas.

    - Os servios que elas podem oferecer aos assinantes so denominados de Facilidades.

  • Central Telefnica CPAVantagens:

    - Economia de rea, devido ao seu tamanho reduzido.

    - Menor consumo de energia.

    - Automatizao de testes.

    - Superviso permanente do desempenho da Central.

    - Tarifao em meio magntico.

  • Matriz deComutaoVarreduraControle Central(Computador)Distribuidor de SinalArmazenagem temporriaArmazenagemsemi-permanente

  • Comutao AnalgicaAs primeiras centrais eram do tipo CPA-A, ou seja, apenas o controle e gerncia da central eram digitais, a matriz de comutao, por onde os sinais de voz trafegam e so conectados durante uma ligao, permanecia analgica. Central CPA-A - controle e gerncia digitalizado e matriz de comutao analgica. A voz no digitalizada e percorre todo o caminho da ligao na forma analgica.

  • Comutao DigitalForam necessrios alguns anos de aprimoramento e desenvolvimento at que novas centrais telefnicas do tipo CPA-T, capazes de realizar comutao digital temporal, passassem ser introduzidas no sistema. Neste novo ambiente, todos os processos so digitais, incluindo os sinais de voz.

  • Processo de digitalizao do sinal de vozA voz humana , por natureza, um sinal analgico. Para que este sinal possa trafegar em uma rede digital, necessita ser convertido. Para convert-lo num sinal digital, foi adotado a tcnica denominada PCM ( Pulse Code Modulation ) - Modulao por Cdigo de Pulso. Esta tcnica baseia-se no princpio de amostragem do sinal analgico, seguido da quantizao (ajuste e definio do valor) e representao na forma binria do sinal amostrado. Evidentemente, quanto maior o nmero de amostras, maior ser a fidelidade na recuperao do sinal original no seu destino.

  • Processo de digitalizao do sinal de vozPara o sistema de telefonia foi adotada a taxa de 8.000 amostras por segundo (8 kHz), ou seja, quando falamos ao telefone, nossa voz medida (amostrada) 8.000 vezes por segundo. O valor obtido, em cada uma das medies, convertido em um nmero binrio, sendo ento, transmitido digitalmente a uma velocidade de 64.000 bits/s.

  • Formao de um sistema de primeira ordem TDM - Na composio acima, tambm conhecida como MCP-30, 30 canais de voz so digitalizados e agrupados em um nico meio, separados em intervalos de tempo de aproximadamente 3,9 s (time slots). Velocidade de transmisso: 2Mbits/s Canal de voz: 64 kbits/s Amostras por canal de voz: 8000 Canais de voz: 1 a 15 e 17 a 31 Canais 0 e 16: Sincronismo e Sinalizao

  • Principais Tarefas- Funo de Comutao;- Funo de Sinalizao;- Funo de Tarifao;- Funo de Encaminhamento;- Funo de Sincronismo;- Funo de Operao e Manuteno;- Funo de Superviso.

  • SINALIZAOTecnologia de Transmisso e de Comutao

    Transmisso PCM

    Comutao - TDM

  • Digitalizao PCM

  • PCMO sistema PCM compe-se de vrias etapas nas quais o sinal tratado devidamente para ser transmitido. Estas etapas so apresentadas no diagrama de blocos seguinte.

  • TDMA multiplexao permite que os vrios sinais amostrados sejam transmitidos por uma nica via de transmisso.

  • Hierarquia TDMA comunicao digital utiliza como base o canal de voz digital de 64 Kbit/s que por sua vez multiplexado segundo tcnicas TDM (multiplexao no tempo) nos diversos enlaces e troncos de comunicao que compem o sistema. O sistema de multiplexao hierarquizado, geralmente com 4 nveis, comeando com o canal bsico de 64 Kbit/s, agregando a seguir feixes de canais bsicos, segundo esquemas prprios.

  • Hierarquia TDM

  • Hierarquia TDM

  • SDH - HIERARQUIA DIGITAL SNCRONA

    A SDH foi projetada para que suportasse a transmisso de quase todos os tipos de sinais existentes.Com as caractersticas apresentadas, a SDH introduziu alguns benefcios nas redes de transporte:- Custo da rede mais baixo; - Melhor gerncia de rede;- Provisionamento mais rpido;- Disponibilidade da rede;- Atendimento a servios futuros.

  • SINALIZAO TELEFNICAPermite aos elementos da rede iniciar,manter e terminar uma comunicao.

    Meios: elementos da rede = transmisso + comutao

  • Tipos de Sinalizao Para o perfeito funcionamento de um sistema telefnico, bem como para a perfeita interao homem/mquina, diversas informaes so trocadas entre o assinante e a central, e central e entre as centrais. Para efetuar estas trocas de informaes existe a sinalizao telefnica. Essa sinalizao pode ser dividida em:

  • Tipos de Sinalizao

  • Sinalizao de UsurioSinalizao Acstica:Tom de discarCorrente de ToqueTom de ControleTom de Nmero InacessvelSinalizao de Assinante:Multifrequncial (MF)Decdica (DP)Digital (DSS-1)

  • Sinalizao de Usurio ACSTICA

  • - O assinante necessita ouvir durante o processo de chamada telefnica, sinais que informem do que est acontecendo, at o estabelecimento da ligao.- Tom de Discar - Tom de Ocupado - Tom de toque de chamada- Tom de Controle de Chamada- Tom de nmero inacessvel ou inexistente

  • Sinalizao AcsticaTom de Discar - sinal senoidal contnuo de 425 Hz que informa ao usurio para iniciar a discagem.

  • Sinalizao AcsticaTom de Ocupado - sinal senoidal intermitente de 425 Hz, com durao de 250ms e interrupo de 250ms sucessivamente. Informa ao usurio que originou a ligao que o telefone do usurio para o qual a ligao se destina est ocupado.

  • Sinalizao AcsticaTom de Controle de Chamada - sinal senoidal intermitente de 425Hz, com durao de 1s e interrupo de 4s sucessivamente. Informa ao usurio que originou a ligao, que o telefone do usurio para o qual a ligao foi direcionada esta "tocando".

  • Sinalizao AcsticaTom de toque de chamada sinal eltrico senoidal intermitente de 25Hz e tenso de 75Volts com durao de 1s e intervalo de 4s, para fazer a campainha do telefone soar.

  • Tom de nmero inacessvel ou inexistente - sinal senoidal intermitente de 425Hz com duraes alternadas de 750ms e 250ms em intervalos de 250ms, sucessivamente. Informa ao usurio que efetuou a ligao que o nmero discado no existe ou esta inacessvel naquele momento. Sinalizao Acstica

  • Sinalizao de UsurioDE ASSINANTE

  • Sinalizao entre Centrais

  • Sinalizao de Linha a que estabelece a comunicao entre centrais nas linhas de junes (juntores) e que agem durante toda a conexo.So trocas de informaes relacionadas com os estgios da conexo e superviso da linha de juno.

  • Sinalizao de LinhaDessa forma pode-se dizer que os sinais de linha se destinam :- Iniciar os procedimentos de ocupao e liberao de um juntor;- Informar colocao e retirada do fone do gancho do assinante;- Envio de pulso indicativo do instante de tarifao em chamadas que utilizam a trnsito para gerar pulso de multimedio.

  • Sinalizao de LinhaComo na sinalizao entre as centrais o sentido bidirecional, torna-se importante definir os conceitos de:- Sinal Para Frente: Sinal que est sendo enviado da origem da chamada para o destino;- Sinal Para Trs: Sinal enviado do destino da chamada para a origem.

  • Sinalizao de LinhaE&M PULSADA

  • Sinalizao de LinhaE&M CONTINUA

  • Sinalizao de LinhaR2 DIGITALEste sistema utiliza dois canais de sinalizao para frente (af e bf) e dois canais de sinalizao para trs (ab e bb) com as seguintes caractersticas:

  • Sinalizao de LinhaR2 DIGITAL- Canal af: indica as condies de operao do juntor de sada, que esto sob controle do assinante chamador.- Canal bf: indica ao juntor de entrada a ocorrncia de falhas no juntor de sada.- Canal ab: reflete as condies do enlace, ou seja, se o mesmo est aberto ou fechado.- Canal bb: reflete as condies de ocupao do juntor de entrada.

  • Sinalizao de LinhaR2 DIGITAL

  • Sinalizao entre Centrais

  • Sinalizao entre RegistradoresREGISTROEssa sinalizao transporta as informaes de comutao da chamada telefnica (nmeros telefnicos envolvidos, categoria, tarifao, etc.). aquela que se estabelece entre os rgos de controle das centrais e referem-se s informaes dos assinantes, tanto chamado como chamador, bem como tipos e estados de assinantes.

  • Sinalizao entre RegistradoresREGISTROEm resumo, pode-se dizer que a sinalizao de registro a troca de informaes de controle entre as centrais. Esta sinalizao ocorre durante a fase de estabelecimento da chamada, antes do incio da conversao.

  • Sinalizao entre RegistradoresREGISTROO principal mtodo a Sinalizao MFC (Multifreqncial Compelida),Compelido: onde cada sinal enviado em um sentido depende de uma resposta em forma de um outro sinal no sentido oposto.

  • Sinalizao entre RegistradoresREGISTROO principal mtodo a Sinalizao MFC (Multifreqncial Compelida),Multifrequncial: onde cada sinal enviado e recebido formado por uma composio de frequncias.

  • Sinalizao por Canal ComumNeste tipo de sistema a sinalizao entre centrais utiliza canais dedicados sinalizao, independentes dos canais de voz.No Canal Associado temos: o canal 16 para troca de sinalizao de linha (E.M. ou R2) e a sinalizao de registro que ocupa um canal de voz alocado.

  • Sinalizao por Canal Comum Sinalizao por Canal Comum nmero 7 (SCC#7): o mtodo no qual somente um canal transfere, por meio de mensagens, informaes de sinalizao relativas a vrios circuitos, e outras informaes referentes gerncia de rede.

  • Sinalizao por Canal Comum O principal objetivo da SS#7 proporcionar um sistema de sinalizao de aplicao geral, normalizado internacionalmente, que seja otimizado para operao em redes digitais, satisfaa as necessidades atuais e futuras dessas redes e que seja confivel na presena de distrbios. Para tanto, o SS#7 foi baseado no Modelo OSI.

  • Sinalizao por Canal Comum Arquitetura da Sinalizao nmero 7 (SCC#7)

  • Rede Digital de Servios Integrados RDSI - ISDNTrata-se de um servio disponvel em centrais telefnicas digitais, que permite acesso internet e baseia-se na troca digital de dados, onde so transmitidos pacotes por multiplexagem (possibilidade de estabelecer vrias ligaes lgicas numa ligao fsica existente) sobre condutores de "par-tranado".

  • Rede Digital de Servios Integrados RDSI - ISDNEntre o terminal de assinantes e a Central (Publica e Privada), adota-se o acesso ISDN BRIEntre a CPCT (Pabx) e a Central Publica, adota-se o acesso ISDN PRI

  • Rede Digital de Servios Integrados RDSI - ISDN

  • Rede Digital de Servios Integrados RDSI - ISDN

  • Rede Digital de Servios Integrados RDSI - ISDNVANTAGENS:- Estabelecimento e Liberao mais rpida das chamadas- Aumento do Rendimento dos circuitos de conversao- Simplificao dos equipamentos de Sinalizao- Menores custos- Elenco de Novos Sinais: novos servios- Oferece modo confivel de transferncia de informaes

  • Sinalizao DPNSS(System of Signalling of Private digital Net) Protocolo desenvolvido na Inglaterra para gerncia de redes de centrais digitais.

    Por ser uma sinalizao proprietria, no se tornou um padro de mercado pois cada fabricante tinha a sua prpria verso e que no era acompanhada por seus concorrentes.

  • Sinalizao DPNSS

    A transparncia de facilidades entre estas centrais era limitada No entanto por ser a nica at o surgimento do Q-SIG, foi e ainda est sendo utilizada por diversas empresas que dispem de redes PABX

  • Sinalizao Q-SIGCom o advento da RDSI, os fabricantes europeus se uniram e elaboraram o "Frum Q-SIG", com o objetivo de se criar uma sinalizao a canal comum para redes privadas abertas e baseada nos protocolos RDSI Q um ponto de sinalizao lgico entre dois PABX Q-SIG utilizado somente entre centrais PABX e suporta somente voz.

  • Principais Tarefas- Funo de Comutao;- Funo de Tratamento de Terminais;- Funo de Sinalizao;- Funo de Tarifao;- Funo de Encaminhamento;- Funo de Sincronismo;- Funo de Operao e Manuteno;- Funo de Superviso.

  • Tipos de RotasAS ROTASDefine-se rota como um caminho composto por um conjunto de troncos que interligam duas centrais telefnicas.Classificao das rotas quanto a rea:Rota Local e InterurbanaClassificao das rotas quanto ao sentido do trfego: Rota Unidirecional e BidirecionalClassificao das rotas quanto ao sentido do trfego: Rota Direta, Alternativa e Final

  • Conceitos sobre RotasRota Direta: tambm chamada rota de primeira escolha, interliga duas centrais diretamente sem a necessidade de subordinao hierrquica entre elas.Rota Alternativa: a rota que cursa chamadas originalmente dirigidas a uma rota direta, mas que encontraram todos os troncos ocupados naquela rota. Tem como objetivo escoar o trfego de transbordo.Rota Final: tambm chamada rota de ltima escolha, pois o ltimo caminho possvel para o escoamento das chamadas entre as centrais envolvidas. uma rota dimensionada com baixa probabilidade de perda, no permitindo a existncia de rotas alternativas.

  • Encaminhamento de Chamadas

  • Diagrama de rede - CURADO

  • Conceitos:Rotas, Feixes e Linhas

  • RVORE DE ANLISE - 0

  • Diagrama de rede - CURADO

  • EncaminhamentoDefinir Plano de Numerao rvore de AnliseDefinir DestinoCriar Tabela de RotasCriar RotasCriar FeixesCriar Linhas

  • EncaminhamentoPrimeiro so definidos os destinos (para trfego de sada);Destinos so relacionados a cdigo de acesso ao tronco ou cdigo de acesso rede;Uma ou mais tabela de rotas so alocadas para um destino, para determinar os diferentes roteamentos possveis para este destino (nmero de rotas);Mais de uma rota pode levar a mesmo destino. Cada rota tem um nico nmero.

  • EncaminhamentoUma rota consiste de um ou mais feixes. Feixes so numerados por unidade;Um feixe consiste de linhas (circuitos de troncos). Todas as linhas de um feixe tm a mesma caracterstica e esto relacionadas ao EHWA do circuito de troncos;

  • Feixes e Linhas

  • Linhas (Juntores)

  • CENTRAL PHILIPS SAT-2472 Comutao Espacial, controlado por programa armazenado (CPA-E).Conexes comutadas circuito a circuito, do tipo orientada por porta. A comutao realizada com o uso de arrays de comutao analgica, com tecnologia CMOS.Nmero de ramais: mnimo de 12 e mximo de 72.Nmero de troncos: mnimo de 4 e mximo de 24.

    Telefone decdico/MFModemMesa operadoraRede pblicaOutro PABXMsica em empera (MOH)SAT 2472

  • CENTRAL PHILIPS SAT-2472Arquitetura do ProdutoO SAT2472 formalmente dividido em quatro mdulos:- Mdulo perifrico.- Mdulo Central.- Mdulo de Comutao.- Mdulo de Fontes.

    1. Mdulo Perifrico:Placas de ramais e troncos.Cada placa deste mdulo contm um estgio de comutao.

    2. Mdulo CentralControla o estabelecimento das conexes entre os usurios.Contm a unidade de processamento central, interfaces para mesa operadora e impressora, receptores e enviadores de tons e parte da malha de comutao.

  • CENTRAL PHILIPS SAT-24723. Mdulo de Comutao Interligam quaiquer dois circuitos de telefonia no sistema. Esto fisicamente distribudas nas placas perifricas e na placa de controle

    4. Mdulo de fontesO mdulo de fontes fornece as diversas tenses necessrias ao funcionamento do sistema. Temos +5, -5, +12, -12, -48, ring e VCMOS.

    EnlacesO SAT2472 contm 32 enlaces de comunicao, usados indistitamente para ligaes internas ou externas.

    PlacasPR16, PTR4-12, PSU, PCC

  • CENTRAL PHILIPS SAT-2472Sada do retificador de 48V DC (entre 44 e 52V DC).Ramal at 4km com uso de fio 0,35mmConsumo: mximo de 180 WTemperatura: operao at 40o C.

  • D120 uma central de comutao temporal e codificao PCM, controlado por programa armazenado (CPA-T). Total de 144 portas.

    Possui interface para os seguintes dispositivos::

    - PC de programao e manuteno;- Impressora para bilhetagem ou computador para tarifao;- Ramais digitais;- Ramais analgicos;- Troncos analgicos;- Fonte de Msica externa;- Sistema de Campainhas;

  • Caractersticas OperacionaisO assinante A, quando for efetuar uma chamada, retira o telefone do gancho, fazendo circular a corrente de loop. A central identifica a corrente de loop e envia o tom de discar.

    O assinante digita todo o nmero de interesse e o circuito responsvel providencia o processamento da chamada que ser identificado pela central local.

    A central ento envia o toque de campainha para o assinante B. Ao ouvir o sinal de campainha, o assinante chamado retira o telefone do gancho.

  • Caractersticas Operacionais (cont.)Da mesma forma a central identifica a corrente de loop e reconhece o atendimento, fechando o enlace entre A e B, que a comutao entre os dois assinantes.

    Quando termina a conversao, basta que um dos assinantes recoloque o monofone no gancho, estado de repouso do telefone, cessando a corrente de loop.

    A central processa a desconexo entre eles e emite sinal de ocupado para o outro assinante por um perodo predeterminado ou at que este tambm recoloque o telefone no gancho.

  • - No instale o equipamento em local sem ventilao, mido ou prximo de fontes de calor ou vibraes.

    - Evite instalar o equipamento em paredes onde h incidncia de sol intensa, atrs de portas, embaixo de janelas ou em locais de circulao.

    - Procure um local o mais prximo possvel dos pontos de aterramento e com a tomada de energia prxima e tambm prximo dos ramais e troncos.

    - Na tomada onde for instalado o PABX no deve ser ligado qualquer outro equipamento.Local de Instalao:

  • Instalao do PABX- No indicada a instalao prximo a equipamentos que emitam RF ou magnetismo alto.

    - O PABX deve ficar a cerca de 1,30m do piso e com no mnimo de 20cm de espao nas laterais.

  • Instalao do PABXInstalao AC

    - Disjuntor individual para o PABX (ver manual para escolha do disjuntor).

    - Uso de estabilizador de tenso com potncia adequada ao porte do equipamento.

    - No-break com conector externo para bateria automotiva.

    - Bateria automotiva de 54Ah.

    - Uso de Protetores Eltricos.

  • As partes de uma CPCT

    Montagem em subconjuntos, ou seja, dividindo o circuito em diversas placas menores.

    Basicamente se divide nas seguintes partes:

    - Placa principal ou placa da CPU;- Placa da fonte de alimentao;- Placas de troncos e Placas de ramais;

  • Placa da Fontenesta placa so geradas as tenses que alimentaro os diversos circuitos da central como, por exemplo, +5V, -5V, +12V, -12V, ...Tambm so protegidas contra oscilaes e surtos com varistores e fusveis.

    Placa da CPUpossui o processador central, a memria de armazenamento do software, realiza a comutao, ... Cuidado no manuseio, pois h circuitos integrados que podem ser danificados com a eletricidade esttica do corpo humano.

    As partes de uma CPCT

  • Placas de ramaiscada placa contm uma certa quantidade de ramais.

    Placa de troncose o tronco estiver disponvel, o circuito deve est habilitado, e se no disponvel o circuito dever est desabilitado.As Partes de uma CPCT

  • Componentes do SistemaSistema de alimentao:Retificador;Conjunto de baterias: 02 ou 04 baterias automotivas de 12V e 54Ah;Aterramento, que deve ter resistncia abaixo de 10 Ohms.Sistema tarifador:Computador;Software de tarifao;No-Break.

    Distribuidor geral de ferragens:Blocos de CPCT (ligados s placas da CPCT);Blocos de proteo Rede ( Rgua com fusveis a gs).

    Mesa operadora

  • Acessrios para PABX

    - Software de Configurao e Programao

    - Placa de atendimento digital- Placa identificadora de chamadas

    - Bilhetagem e Tarifao

    - Msica de Espera

  • ndice:Mdulo 1 Sistema da Central Telefnica, Aparelho Telefnico e Facilidades da CPCTFuno de Sincronismo; Funo de Operao e Manuteno; Funo de SupervisoTeoria de Trfego

  • Medidas de Trfego TelefnicoAs ocorrncias das chamadas telefnicas so aleatrias, podendo ocorrer a qualquer instante, assim como os tempos de conversao que podem durar alguns segundos como algumas horas.

    Principais Medidas:Volume de TrfegoIntensidade de trfegoHora de Maior Movimento

  • Volume de Trfego a soma dos tempos ocupados durante as conversaes em um grupo de enlaces oucircuitos de conexo.

  • Intensidade de TrfegoA intensidade de trfego escoado, por um grupo de enlaces, durante um perodo de tempo T, a soma das duraes de tempo de ocupao dividida por T.T o perodo de observao.

  • Intensidade de TrfegoA intensidade de trfego uma grandeza adimensional. Em geral, trabalha-se com tempo mdio de ocupao (tm) ou conversao que pode ser obtido aps uma srie de medies estatsticas.

    Seja c o nmero de ocorrncias de chamadas:

  • Intensidade de TrfegoQuando a intensidade de trfego A se referir ao trfego de N circuitos (enlaces, troncos ou canais), admitida que a distribuio de probabilidade deocupao dos circuitos seja a mesma para todos eles.

  • ErlangA unidade de Trfego ERLANG representa o nmero mdio de circuitos ou rgos ocupados durante uma hora.

    A unidade de trfego Erlang representa o tempo total, expresso em horas, para escoar todas as chamadas.

  • Hora de Maior MovimentoA hora de maior movimento o perodo de tempo durante o qual uma central telefnica acusa o trfego mximo a escoar.

  • CongestionamentoCongestionamento de chamadas a relao entre o nmero de chamadas recusadas pelo sistema e o nmero total de chamadas que tentam o acesso a esse mesmo sistema.

    p Nmero de chamadas recusadas pelo sisteman Nmero de chamadas aceitas pelo sistema

  • Alguns conceitos de trfego

  • Dimensionamento de um PABXSignifica calcular a partir de dados de trfego:O nmero de enlaces, ou seja, o nmero de ligaes simultneas que o equipamento capaz de processar.O nmero de troncos de interligao com a central telefnica pblica, onde o PABX est ligado.O nmero de posies de operadoras e os troncos para sua interligao com o PABX e/ou com a central local.

  • Dimensionamento EspecficoNmero de Ligaes Dirias

  • Dimensionamento EspecficoNmero das Ocupaes em Erlang

  • Clculo de nmero de troncosTroncos com a central local (Curvas de Erlang B)Para um GS (Grau de Servio)=0,01, temos:Troncos PABX Central Local (1,80 Erl), necessidade de 6 troncos;Troncos operadoras Central Local (0,32 Erl), necessidade de 3 troncos;Troncos Central Local Operadoras (2,12 Erl), necessidade de 7 troncos;Concluso: Necessidade de 16 troncos com a central local.

  • Grau de ServioO Grau de Servio (GOS) uma medida da probabilidade de um usurio acessar um sistema de troncos, ou seja, que o usurio encontre um canal disponvel para efetuar sua chamada, na hora de maior movimento.

  • Medio de TrfegoDesempenho on-line:Mostrar o resultado de observaes de trfegoDITRAF: ;RESULTADO: Dados Estticos e DinmicosAdministrao de trfego:Mostra as figuras de objeto da medio de trfegoDISPTO: ;RESULTADO: Medio de Trfego

  • Desempenho on-line

  • ndice:Mdulo 2 Manuteno Fsica Preventiva, Proteo Eltrica e Telefnica, AterramentoSistema de AlimentaoAlarmesIdentificao de FalhasSistema de Manuteno RemotoMdulo 3 Rede de Telefonia Cabeamento e Blocos de LigaoMdulo 4 Prtica de Rede Telefnica

  • Sistema de Alimentao

  • Sistema de Alimentao

  • Sistema de Alimentao

  • Capacidade em Ampre-HoraAutonomia:Corrente de consumo da central telefnicaNmero de banco de bateriasCapacidade do banco de baterias em AhEstado das baterias (Vida til em 80%)

    Clculo: Valor em Ah do banco de baterias dividido pela corrente de consumo da central telefnicaAutonomia 10 Bda = 55Ah/7,5A= 7,3 Horas

  • Capacidade da Bateria Considera-se uma bateria ideal, a que possui 100% de sua capacidade nominal. Teste - Analisar a curva caracterstica de descarga.Este teste se constitui na desconexo da baterias e efetuar uma descarga, com o auxiliar de uma carga externa, at a tenso de 1,75V/elemento. A descarga deve ser realizada com o auxilio de uma carga externa resistiva.

  • Teste de Descarga da Bateria

  • Teste de Descarga da Bateria

  • Tipo de BateriasTipo de baterias segundo seu aspecto construtivo :As baterias podem ser fabricadas utilizando placas de metais diferentes, podendo ser as baterias de: Alcalinas (Nquel-Cdmio) e cidos (Chumbo cido). Baterias Ventiladas (FVLA - Free Vented Lead Acid) - (fig.B). Baterias Seladas (VRLA - Valve Regulated Lead Acid) (fig.C).

  • Tipo de Baterias

  • Vida til das bateriasAs baterias estacionrias ventiladas, possuem uma vida til esperada de aproximadamente 15 a 16 anos a uma temperatura de 25C e de aproximadamente 12 anos A uma temperatura de 30C.

    A maioria dos fabricantes de baterias, fornece uma garantia contra defeitos de 10 anos, desde aplicadas s condies adequadas de trabalho.

  • Carga nas bateriasTenso de Flutuao :Tenso na qual a bateria no fornece corrente, por estar sendo submetido em paralelo, a uma fonte de maior valor. A maioria das baterias seladas, possui uma tenso de 2,23V/el. a uma temperatura ambiente de 25C.Sistema de 24 elementos bateria selada = Tenso de Flutuao de 53,52V

  • Banco de Baterias Selada

  • Tenso de CargaAplicada somente as baterias ventiladas, a Tenso de Carga ou Carga de Equalizao, um recurso oferecido pelo sistema de retificadores, sendo sua funo, a aplicao de uma tenso maior, que aquela praticada em regime de Tenso de Flutuao; sendo seu valor determinado por cada fabricante de bateria, normalmente seus valores so entre 2,35V/el. e 2,4V/el.Seu propsito compensar quaisquer irregularidade que possa ter ocorrido, ou regularizar as diferenas de tenses e densidades entre os elementos individuais de um banco.

  • Tenso de CargaA aplicao da Tenso de Carga pode ocorrer de trs maneira:ManualAutomticaCarga remota (atravs de telecomando)Em baterias seladas, a carga realizada em tenso de flutuao, ocorrendo naturalmente sua recarga, que pode ser observada, pela diminuio da corrente de carga, em funo do tempo.

  • Tenso de CargaTenso de carga de equalizao, dever ser aplicada somente em casos excepcionais, por exemplo, aps descargas profundas, repetidas recargas insuficientes ou descargas consecutivas.

  • Manuteno PreventivaVrios fatores, s vezes de pequena importncia aparente, podem afetar ao longo dos anos, o desempenho de um sistema de banco de baterias. A leitura de tenso, corrente de flutuao, densidade e nvel do eletrlito e temperatura, permite a obteno de informaes a respeito do estado dos elementos da bateria.Um relatrio, deve ser preenchido em todas as manutenes, para registro dos dados colhidos e interpretao dos mesmos. Assim pode-se perceber se o sistema est sofrendo algum problema atravs dos meses.

  • Manuteno PreventivaA periodicidade da manuteno deve ser realizada levantando alguns critrios como: importncia da estao; demanda de energia; quantidade de baterias; ndice de falhas do fornecimento de energia comercial; idade das baterias; existncia de GMG (Grupo Motor Gerador); consumo de gua. Porm o convencional adotado a manuteno mensal.

  • ndice:Mdulo 2 Manuteno Fsica Preventiva, Proteo Eltrica e Telefnica, AterramentoSistema de AlimentaoAlarmesIdentificao de FalhasSistema de Manuteno RemotoMdulo 3 Rede de Telefonia Cabeamento e Blocos de LigaoMdulo 4 Prtica de Rede Telefnica

  • COMANDOSOM significa Manuteno OperacionalExecuo atravs de Linguagem Homem-Mquina (MML)Parmetros: ,[], s {&}, r {&&}, s/rComandos de teclado: Ctrl+X {Aborta o comando OM} e ? para AjudaRespostas: Aceitao, Rejeio, Solicitao e Congestionamento {Ctrl+X}.

  • Alarmes (Relatrio de Falhas)Buffers de AlarmesNo podem ser apagados com comandos OMOs alarmes mais antigos sero perdidos pela fila no buffer.Buffers Histricos

    Redirecionamento de Alarmes

  • Alarmes Secundrios10 Bda Placa DTU-PH com o circuito de tronco com falha.

  • Alarmes Secundrios

  • Alarmes Secundrios

  • Alarmes Secundrios

  • Alarmes Silenciosos10 Bda Placa DTU-PH com escorregamento de quadro.

  • Alarmes Silenciosos

  • ndice:Mdulo 4 Manuteno Fsica Preventiva, Identificao e Correo de Falhas no Sistema.Sistema de AlimentaoAlarmesIdentificao de FalhasSistema de Manuteno Remoto

  • Manuteno RemotaAula prtica:

    Verificar o contedo da FlashUsar o ftp explorer Executar um arquivo de projeto

  • Backup

  • Pgina 179 do CD

  • Arquivos de Segurana - BackupBase de dados da memria central (CM):

    Arquivos de imagem fotogrfica da memria (Arquivos MIS) {BINARIOS}

    Arquivo de formato lgico {SUBCOMANDOS}

  • Arquivos de Segurana - BackupAtiva ou desativa a trava de manuteno de backupEXEMPLO: BMLOCK:1; {ATIVA}Gerar um backup em imagem fotogrfica de memria (MIS)EXEMPLO: GEBUMI: 1;OBS: No executar para troncos em OUT

  • Arquivos de Segurana - BackupBMLOCK:1Give user identification : TESTEEXECUTEDGEBUMI:1Unit 1 : MIS file made ADVICE: Make firecopy of MIS file(s) as soon as possible !EXECUTED

  • Arquivos de Segurana - BackupRealizar a cpia de segurana em CDApagar o arquivo MIS da memria de backupPUBUMI:; {A unidade opcional} Unit 1 : MIS-file version 9 DELETED ! Unit 1 : MIS-file version 1 DELETED ! Unit 1 : MIS-file version 2 DELETED ! EXECUTED

  • Manuteno PreventivaA manuteno preventiva tem por finalidade prever e corrigir possveis falhas antes de que as mesmas afetem o servio, atravs de uma rotina de testes. Para tanto deve ser distribudo aos responsveis pela central e rede telefnica um kit de manuteno contendo: multmetro, chave de enrolar, fios, cabos, ...As rotinas so procedimentos escritos para a realizao dos testes contendo: o objetivo, periodicidade de execuo, descrio para a execuo, dados a serem observados, etc. Algumas rotinas preventivas podem, ainda, ser visuais, comprendendendo limpeza, lubrificao, ...

  • Manuteno Preventiva

    Rotina

    Objetivo

    Como fazer

    Perodo

    Livro de ocorrncias

    Anotao de anormalidades da central

    Anotar dia e hora da entrada de operao, constando o nmero de ramais em operao. Anotar da em diante, dia e hora de qualquer anormalidade significativa, indicando alarmes, falta de fora comercial,...

    Dirio

    Reclamaes recebidas

    Observao das reclamaes dos usurios

    Levantar junto ao telefonista as reclamaes dos usurios

    Dirio (final do expediente)

    Levantamento de trfego

    mensal

  • Manuteno Preventiva

    Condies ambientais

    Verificao dos nveis de temperatura

    Ler os valores de temperatura

    Semanal

    Baterias

    Verificao e acompanhamento das baterias

    semanal

    Fora comercial

    Verificao das variaes e faltas de energia comercial

    Trs vezes por semana

    Aterramento

    Verificao do aterramento da central

    Realizar medies com um terrmetro na rede de aterramento da central

    Mensal

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