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1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO EMPRESAS GATEGORIA GERAL E SIMPLES NACIONAL Painelistas:Alexandre da Rocha Silva - Assessor Tributário da CCA Consultoria e Auditoria SS, atuando nas áreas de IPI, ICMS e ISS e Valéria Peres da Silveira - Assessora Tributária da Biason Assessoria Empresarial, atuando nas áreas de IPI e ICMS.

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CURSO DE ATUALIZAÇÃO EMPRESAS GATEGORIA GERAL E SIMPLES NACIONAL

Painelistas:Alexandre da Rocha Silva - Assessor Tributário

da CCA Consultoria e Auditoria SS, atuando nas

áreas de IPI, ICMS e ISS e Valéria Peres da

Silveira - Assessora Tributária da Biason Assessoria

Empresarial, atuando nas áreas de IPI e ICMS.

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1 – Obrigações Acessórias

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1.1 Demonstração, Mostruário e Treinamento

IN 79/2016

Demonstração

Considera-se demonstração a operação pela qual o contribuinte remete

mercadorias a terceiros, em quantidade necessária para se conhecer o produto,

desde que retomem ao estabelecimento de origem em 60 dias.

Na saída de mercadoria destinada à demonstração, o contribuinte deverá

emitir NF que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações:

a) no campo natureza da operação; Remessa para Demonstração;

b) no campo CFOP: o código 5.912 ou 6.912, conforme o caso;

c) nenhum valor de destaque do ICMS;

d) no campo Informações Complementares: Mercadoria remetida para

demonstração.

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1.1Demonstração, Mostruário e Treinamento

O trânsito de mercadoria destinada à demonstração, em todo o território

nacional, deverá ser efetuado com a NF-e comentada anteriormente, desde que a

mercadoria retorne no prazo de 60 dias.

No retorno das mercadorias remetidas para demonstração, o contribuinte

deverá emitir NF relativa à entrada das mercadorias.

Entretanto, não se aplica nos casos em que a remessa da mercadoria em

demonstração seja para contribuinte do ICMS, hipótese em que este deverá

emitir NF com o nome do estabelecimento de origem como destinatário.

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1.1Demonstração, Mostruário e Treinamento

Mostruário

Considera-se mostruário a amostra de mercadorias com valor comercial

entregue ou remetida a intermediário (empregado ou representante), não para

seu uso ou revenda (ainda que isso excepcionalmente possa ocorrer depois de

cumprida a sua finalidade), mas para, à vista dela, efetuar vendas de outras

mercadorias da mesma espécie, para uso ou para revenda por parte de terceiros,

desde que retorne ao estabelecimento de origem em 90 dias.

Não se considera mostruário aquele formado por mais de uma peça com

características idênticas, tais como, mesma cor, mesmo modelo, espessura,

acabamento e numeração diferente.

Na hipótese de mercadoria formada por mais de uma unidade, tais como,

meias, calçados, luvas, brincos, somente será considerada como mostruário se

composta apenas por uma unidade das partes que a compõem.

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1.1Demonstração, Mostruário e Treinamento

Na saída de mercadoria destinada a mostruário o contribuinte deverá

emitir NF, indicando como destinatário o seu empregado ou representante, que

conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações:

a) no campo natureza da operação: Remessa de Mostruário;

b) no campo CFOP: o código 5.912 ou 6.912, conforme o caso;

c) nenhum valor de destaque do ICMS;

d) no campo Informações Complementares: Mercadoria enviada para

compor mostruário de venda.

O trânsito de mercadoria destinada a mostruário, em todo o território

nacional, deverá ser efetuado com a NF comentada anteriormente, desde que a

mercadoria retorne no prazo de 90 dias.

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1.1Demonstração, Mostruário e Treinamento

No retorno do mostruário em mãos de empregado, acompanhado

sempre da NF original, o contribuinte ao receber a mercadoria deverá:

a) se a mercadoria não tiver sido vendida ao empregado, emitir NF

relativa à entrada, creditando-se do imposto em valor igual ao do débito fiscal da

saída;

b) se o empregado ficar com a mercadoria, emitir NF pela venda:

1 - sem destaque do imposto, se a operação for pelo mesmo valor

da remessa original, haja vista que o imposto incidente já foi

destacado na NF referente à operação de remessa original da

mercadoria, à qual será feito referência;

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1.1Demonstração, Mostruário e Treinamento

2 - com destaque do imposto, se a operação for de valor diverso do

da remessa original, procedendo-se na forma do disposto na alínea

"a" deste subitem, no que respeita à emissão de NF relativa à

entrada, para estorno do débito fiscal da saída original.

O disposto anteriormente também se aplica ao caso de devolução

realizada por representante que, não estando inscrito como contribuinte do ICMS,

não possua NF para emitir.

Treinamento

Observado o prazo de 90 dias, aplica-se, ainda, na hipótese de remessa

de mercadorias a serem utilizadas em treinamentos sobre o uso das mesmas,

devendo na NF emitida-constar:

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1.1Demonstração, Mostruário e Treinamento

a) como destinatário: o próprio remetente;

b) como natureza da operação: Remessa para Treinamento;

c) nenhum valor de destaque do ICMS;

d) no campo Informações Complementares: os locais de treinamento;

e) CFOP Saída - 5.912/6.912 - Remessa de mercadoria ou bem para

demonstração, mostruário ou treinamento. Classificam-se neste código as

remessas de mercadorias ou bens para demonstração, mostruário ou

treinamento;

f) CFOP Entrada - 1.913/2.913 - Retorno de mercadoria ou bem remetido

para demonstração, mostruário ou treinamento. Classificam-se neste

código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para

demonstração, mostruário ou treinamento.

Base Legal: O Ajuste SINIEF n. 18/2016, DOU de 15 de dezembro de

2016

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1.1Demonstração, Mostruário e Treinamento

O Ajuste SINIEF n. 18/2016, DOU de 15 de dezembro de 2016, altera o

Convênio S/Nº, de 1970, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de

Informações Econômico - Fiscais - SINIEF, relativamente ao Código Fiscal de

Operações e Prestações - CFOP.

Esse Ajuste SINIEF especificamente altera, a partir de 1° de janeiro de

2017, os códigos CFOP utilizados em operações com mostruários, passando a

ser utilizados, em tais operações, os mesmos códigos utilizados em operações de

demonstração, conforme segue:

a) CFOP de Entrada:

1.912/2.912 - Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração

ou mostruário - Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou

bens recebidos para demonstração ou mostruário.

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1.1 Demonstração, Mostruário e Treinamento

1.913/2.913 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para

demonstração, mostruário ou treinamento. Classificam-se neste código as

entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para

demonstração, mostruário ou treinamento.

b) CFOP de Saída:

5.912/6.912 - Remessa de mercadoria ou bem para demonstração,

mostruário ou treinamento. Classificam-se neste código as remessas de

mercadorias ou bens para demonstração, mostruário ou treinamento.

5.913/6.913 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração

ou mostruário. Classificam-se neste código as remessas em devolução de

mercadorias ou bens recebidos para demonstração ou mostruário.

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1.2 Pedido de Restituição – IN 75/16

Pedido de Restituição de Imposto (em Dinheiro) O sujeito passivo que efetuar pagamento de tributo indevido ou maior que

o devido em face da legislação tributária aplicável, tem direito a sua devolução

total ou parcial, bem como de seus acréscimos legais, seja qual for a modalidade

do seu pagamento.

O valor do indébito será monetariamente atualizado, se for o caso, e

acrescido de juros, inclusive sobre os acréscimos legais, nos termos do parágrafo

único do art. 92 da Lei n° 6.537, 27/02/73, a contar da data do pagamento

indevido.

O reconhecimento da validade da compensação e o deferimento do pedido

de restituição ficam condicionados à prova do pagamento indevido, e, em relação

ao ICMS, também ao fato de não haver sido o valor do tributo recebido de outrem

ou transferido a terceiros, o qual, caso prove haver suportado o encargo

financeiro do tributo indevidamente pago por outrem, sub-roga-se no direito à

restituição.

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1.2 Pedido de Restituição

O direito de pleitear a restituição ou de efetuar a compensação extingue-se

com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados da data do pagamento.

Quando o requerente apresentar, em sua Certidão de Situação Fiscal, a

condição Certidão Positiva, exceto se possuir, efeitos de negativa, a restituição

fica condicionada à solução do débito pendente.

Pedido de Restituição

Excetuadas as hipóteses de repetição de indébito de ICMS e de IPVA por

compensação, a restituição em moeda corrente de tributo indevidamente pago,

bem como de seus acréscimos legais, será solicitada mediante requerimento

dirigido ao Subsecretário da Receita Estadual, observado o disposto no art.

19 da Lei n° 6.537, de 27/02/73, onde necessariamente constará o nome, os

números de inscrição no CGC/TE e CNPJ, ou no CPF, os dados da conta

corrente bancária e o endereço do solicitante, devendo ser entregue:

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1.2 Pedido de Restituição

a) na CAC, se estiver estabelecido ou domiciliado em Porto Alegre;

b) na repartição fazendária à qual se vincula o domicílio ou o

estabelecimento do solicitante, nos demais casos.

Ao solicitar a restituição de tributo indevidamente pago, o requerente

deverá prestar as informações necessárias para a perfeita caracterização do

ocorrido, dispensada, a anexação do documento de arrecadação original.

A autoridade fazendária competente, ao analisar a solicitação, poderá a

seu critério, exigir:

a) se a devolução for parcial, o documento de arrecadação original com o

objetivo de anotar o pedido;

b) se a devolução referir-se a comprovante constante de autos de processos

judiciais, certidão passada por servidor judicial, que informe os dados do

documento de arrecadação;

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1.2 Pedido de Restituição

c) se o documento de arrecadação não estiver em nome do requerente, a

apresentação de autorização do titular do comprovante do pagamento

acompanhada de cópia da cédula de identidade e, no caso de pessoa

jurídica, do contrato social atualizado;

d) outros documentos que, no seu entender, sejam necessários à

comprovação do pagamento indevido e do legítimo postulante à repetição.

Quando for exigida a sua apresentação, o documento de arrecadação

original, deverá conter:

a) autenticação direta da caixa recebedora do banco ou, se for o caso, da

STM/DF;

b) selo aposto pela STM/DF sobre o mesmo.

O requerente deverá observar, ainda, as disposições específicas contidas

nos itens 2.2 (ICMS), 2.3 (IPVA), 2.4 (ITCD/ITBI), 2.5 (Ad/IR), 2.6 (Taxa de

Serviços Diversos), 2.7 (Taxa Judiciária) e 2.8 (Taxa de Cooperação e Defesa da

Orizicultura), todos relativos ao Capítulo IV, Título IV da IN 45/98.

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1.2 Pedido de Restituição

Disposições específicas Relativas ao ICMS

A repetição de indébito do ICMS será feita pelo interessado mediante

compensação, creditando-se do valor monetariamente atualizado, se for o caso, e

acrescido de juros, inclusive sobre os acréscimos legais, independentemente de

pedido (RICMS, Livro I, art. 60, I, e parágrafo único, e Livro II, art. 26, II).

A repetição de indébito do ICMS será feita pelo interessado mediante

compensação, creditando-se do valor monetariamente atualizado, se for o caso, e

acrescido de juros, inclusive sobre os acréscimos legais, independentemente de

pedido (RICMS, Livro I, art. 60, I, e parágrafo único, e Livro II, art. 26, II).

Não sendo possível a compensação de valores pagos indevidamente, o

pedido de restituição será instruído:

a) na hipótese de pagamento em duplicidade:

1 - com cópia reprográfica do documento de arrecadação

correspondente ao recolhimento devido;

2 - com a documentação que confirme a correção do pagamento

referido no número anterior;

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1.2 Pedido de Restituição

b) nos demais casos, com elementos que comprovem:

1 - o pagamento indevido;

2 - que o destinatário da mercadoria ou o tomador do serviço não tenham

utilizado, como crédito fiscal, o imposto objeto do pedido de restituição,

quando destacado em documento fiscal;

3 - que o interessado tenha suportado o encargo financeiro do tributo, ou

que esteja expressamente autorizado, pelo destinatário da mercadoria ou

pelo tomador do serviço a receber a restituição pretendida.

Se o contribuinte houver pago a este Estado imposto devido a outra

unidade da Federação, terá direito à compensação ou à restituição do valor pago,

feita a prova do pagamento ou do início deste, ao Estado efetivamente credor.

O comerciante ambulante que retornar ao Estado de origem sem ter

vendido todas as mercadorias sobre as quais pagou o imposto terá direito à

restituição do que tiver pago a mais.

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1.2 Pedido de Restituição

A repetição de indébito de valores lançados relativos a infrações

materiais ou a infrações formais (art. 1° e parágrafo único, da Lei n° 6.537, de

27/02/73) dar-se-á:

a) quando referir-se a valores parcelados e houver saldo devedor,

mediante compensação com valores a pagar e será efetuada diretamente,

por meio de ajustes, no sistema eletrônico de processamento de dados da

Secretaria da Fazenda;

b) nas demais hipóteses, mediante compensação ou, não sendo possível,

mediante restituição em moeda corrente devendo, neste caso, o pedido de

restituição ser acompanhado, também:

1 - de cópia reprográfica do Auto de Lançamento ou do Termo de

Apreensão referentes ao pedido de repetição;

2 - se for o caso, de cópia reprográfica da decisão administrativa final

tornando insubsistentes, parcial ou totalmente, os valores lançados.

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1.2 Pedido de Restituição

O pedido de restituição será formalizado mediante a apresentação do:

a) "Pedido de Repetição de Indébito de ICMS - Pagamento em Duplicidade"

(Anexo M-20), na hipótese de pagamento efetuado por qualquer contribuinte;

b) "Pedido de Repetição de Indébito de ICMS - Pagamento por Documento de

Arrecadação do Simples Nacional (DAS)" (Anexo M-21), exceto se em

duplicidade;

c) "Pedido de Repetição de Indébito de ICMS - Pagamento por Guia de

Arrecadação (GA) ou Guia Nacional de Arrecadação de Tributos Estaduais

(GNRE)" (Anexo M-22), exceto se em duplicidade ou pago por produtor rural;

d) "Pedido de Repetição de Indébito de ICMS - Produtor Rural" (Anexo M-23),

na hipótese de pagamento efetuado por contribuinte produtor rural, exceto se

em duplicidade;

e) "Pedido de Repetição de Indébito de ICMS - Contribuinte Substituído"

(Anexo M-24), na hipótese de o requerente ser contribuinte substituído."

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1.2 Pedido de Restituição

f) "Pedido de Repetição de Indébito de ICMS - Contribuinte Substituto

Tributário de Outra Unidade da Federação não Inscrito no CGC/TE do Estado

do Rio Grande do Sul" (Anexo M-26), na hipótese de devolução de

mercadoria.

A restituição em moeda corrente, de valores indevidamente pagos, bem

como de seus acréscimos legais, deverá ser solicitada mediante requerimento

fundamentado, dirigido ao Subsecretário da Receita Estadual, observado o

disposto no art. 19 da Lei n° 6.537, de 27/02/73.

Lei nº 6.537/73

...

Art. 19 – A intervenção do sujeito passivo no procedimento tributário

administrativo faz-se pessoalmente ou por intermédio de procurador, que deverá

ser advogado inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil.

§ 1.º – A intervenção direta dos entes jurídicos faz-se por seus dirigentes

legalmente constituídos.

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1.2 Pedido de Restituição

§ 2.º – A intervenção de dirigentes ou procurador não produzirá nenhum efeito

se, no ato, não for feita a prova de que os mesmos são detentores dos

poderes de representação.

§ 3.º – É lícito ao procurador, não podendo apresentar junto com a defesa

prova de habilitação, prestar caução "de rato".

O requerimento referido neste item deverá estar acompanhado dos

documentos originais ou, na impossibilidade, de cópias legíveis, que justifiquem o

indébito pretendido, e nele deverão constar necessariamente o nome, os

números de inscrição no CGC/TE e CNPJ, ou no CPF, os dados da conta

corrente bancária e o endereço do solicitante, devendo ser entregue:

a) na CAC, se estiver estabelecido ou domiciliado em Porto Alegre;

b) na repartição fazendária à qual se vincula o domicílio ou o

estabelecimento do solicitante, nos demais casos.

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1.2 Pedido de Restituição

A restituição será efetuada observando-se o disposto no art. 92,

parágrafo único, da Lei n° 6.537, de 27/02/73, conforme segue:

Art. 92 – O deferimento de restituição de tributo, multa ou juros, indevidamente

pagos, dependerá de requerimento instruído com a prova de preenchimento das

condições e requisitos legais.

Parágrafo único – A restituição de que trata o "caput"será efetuada:

a) na hipótese de pagamento anterior a 1.º de janeiro de 2010:

1. monetariamente atualizada até 1.º de janeiro de 2010, segundo os

mesmos critérios aplicáveis ao tributo, vedada a atualização monetária

após essa data;

2. acrescido dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial

de Liquidação e de Custódia – SELIC para títulos federais, acumulada

mensalmente, calculados de 1.º de janeiro de 2010 até o mês anterior ao

da restituição, e de 1% (um por cento) no mês da restituição;

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1.2 Pedido de Restituição

1.3 Autorregularização – IN 71/16

b) na hipótese de pagamento efetuado a partir de 1.º de janeiro de 2010,

acrescida dos juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de

Liquidação e de Custódia – SELIC para títulos federais, acumulada

mensalmente, calculados do primeiro dia do mês subsequente ao do

pagamento indevido até o mês anterior ao da restituição, e de 1% (um por

cento) no mês da restituição.

Autorregularização

A autorregularização prevista no art. 16, § 4°, da Lei n° 6.537, de

27/02/73, visa ao saneamento, pelo contribuinte, de divergências ou

inconsistências identificadas e será realizada exclusivamente por meio de

programas específicos instituídos pela Receita Estadual, nos termos e condições

em que estabelecer.

O Subsecretário da Receita Estadual comunicará aos contribuintes

envolvidos os termos e condições em que instituídos os programas, visando sua

autorregularização.

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1.3 Autorregularização

A comunicação de que trata o subitem anterior será efetuada

preferencialmente por meio da Internet, no “site” da Secretaria da Fazenda

http://www.sefaz.rs.gov.br, no portal e-CAC da Receita Estadual e deverá conter,

no mínimo, as seguintes indicações:

a) a identificação do contribuinte;

b) a identificação do programa de autorregularização no qual o contribuinte foi

enquadrado e a descrição das divergências ou inconsistências identificadas

pela Receita Estadual;

c) o prazo concedido para o saneamento, que não poderá ser inferior a 30

dias;

d) as instruções sobre a forma de realizar o saneamento.

Cada estabelecimento do contribuinte terá acesso à comunicação no

painel do estabelecimento, na aba caixa postal eletrônica/autorregularizações, na

hipótese da comunicação ter sido efetuada no portal e-CAC da Receita Estadual.

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1.3 Autorregularização

A comunicação referida anteriormente, não será considerada como início

de procedimento fiscal em relação às divergências ou inconsistências que

especificar, conforme disposto no art. 16, § 3°, da Lei n° 6.537/73.

§ 3.º – Para os efeitos deste artigo, não se considera como inicio de

procedimento fiscal a comunicação da Receita Estadual sobre

divergências ou inconsistências a serem sanadas pelo contribuinte

mediante autorregularização.

Após o encerramento do prazo estabelecido para a autorregularização,

os contribuintes que não tenham regularizado as divergências ou inconsistências

identificadas pela Receita Estadual serão encaminhados para inclusão na

programação fiscal da Receita Estadual.

O mesmo contribuinte poderá integrar mais de um programa de

autorregularização, simultaneamente.

Será utilizado sistema próprio para fins de cadastramento,

acompanhamento, gestão e controle de cada programa de autorregularização.

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1.4 CT-e OS – IN 67/16 e Decreto 53.336/16

Conhecimento de Transporte Eletrônico Outros

Serviços (CT-eOS)

De acordo com o disposto no Livro II, art.132 A do RICMS/RS, o

Conhecimento de Transporte Eletrônico para Outros Serviços - CT-e OS –

Modelo 67 poderá ser emitido em substituição à Nota Fiscal de Serviço de

Transporte, modelo 7, nas seguintes hipóteses:

a) por agência de viagem ou por transportador, sempre que executar, em

veículo próprio ou afretado, serviço de transporte intermunicipal, interestadual

ou internacional, de pessoas;

b) por transportador de valores para englobar, em relação a cada tomador de

serviço, as prestações realizadas, desde que dentro do período de apuração

do imposto;

c) por transportador de passageiro para englobar, no final do período de

apuração do imposto, os documentos de excesso de bagagem emitidos

durante o mês.

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1.4 CT-e OS

Considera-se CT-e OS o documento emitido e armazenado

eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar

prestações de serviço de transporte, cuja validade jurídica é garantida pela

assinatura digital do emitente e pela autorização de uso concedida pela Receita

Estadual, antes da ocorrência do fato gerador.

O contribuinte deverá estar previamente credenciado junto à Receita

Estadual para a emissão do CT-e OS. A emissão do Conhecimento de Transporte

Eletrônico - CT-e OS nas hipóteses referidas nos incisos do art. 132-A é

obrigatória a partir de 1° de julho de 2017.

Deverão ser observadas, pelo contribuinte credenciado à emissão de CT-

e OS, as instruções baixadas pela Receita Estadual, conforme segue:

O Conhecimento de Transporte Eletrônico para Outros Serviços - CT-e

OS – Modelo 67 deverá obedecer ao disposto no Ajuste SINIEF 09/07 e na

Instrução Normativa DRP 45/98, Título I, Capítulo XI, item 30.0. Aplicam-se,

também, ao CT-e OS, naquilo que não divergirem:

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1.4 CT-e OS e DACTE OS

a) do previsto no "Manual de Orientações do Contribuinte - CT-e", disponível

no endereço eletrônico http://www.cte.fazenda.gov.br;

b) das demais disposições previstas para os documentos fiscais em geral e

para a Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7.

Para habilitação como emissor de CT-e OS o contribuinte deverá solicitar

credenciamento no "site" da Secretaria da Fazenda na Internet

http://www.sefaz.rs.gov.br.

O processo de credenciamento obedecerá às fases e demais requisitos

previstos no Manual de Integração do Contribuinte do Conhecimento de

Transporte Eletrônico - CT-e.

De acordo com o disposto no Livro II, art.132 C do RICMS/RS, o

contribuinte emitente de Conhecimento de Transporte Eletrônico para Outros

Serviços - CT-e OS, para acompanhar o veículo durante a prestação do serviço

de transporte ou para facilitar a consulta do CT-e OS, deverá emitir o Documento

Auxiliar do CT-e OS - DACTE OS.

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1.4 CT-e OS e DACTE OS

O Documento Auxiliar do CT-e Outros Serviços - DACTE OS, que será

utilizado para acompanhar o transporte acobertado por CT-e OS ou para facilitar

a consulta do CT-e OS, deverá obedecer ao disposto no Ajuste SINIEF 09/07, no

"Manual de Orientações do Contribuinte - DACTE".

O Manual de Orientações do Contribuinte - DACTE está disponível no

endereço eletrônico http://www.cte.fazenda.gov.br.

Para a impressão de DACTE OS em formulário de segurança será

observado o previsto na Seção 26.0, do Título I, Capítulo XI da IN 45/98, que trata

do formulário de segurança.

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1.5 Unidades de Medidas Exterior

Tabela de Unidade de Medidas Tributáveis no

Comércio Exterior - Nota Técnica nº 1/2016

Esta nota técnica tem como objetivo adequar a NF-e ao Projeto do Portal

Único do Comércio Exterior, padronizando a Tabela de Unidades de Medidas

Tributáveis no Comércio Exterior, conforme o código NCM (Nomenclatura

Comum do Mercosul) da mercadoria a que se refere, com base nas unidades

recomendadas pela Organização Mundial de Aduanas (OMA).

Nesses termos, esta nota técnica não tem nenhuma vinculação com a

consulta pública realizada pelas Secretarias de Fazenda para padronização das

unidades de medidas comerciais, bem como as alterações propostas não se

aplicam a NFC-e e nem às empresas emissoras de NF-e que não operam com o

Comércio Exterior.

A OMA é a única organização internacional intergovernamental que trata

de procedimentos aduaneiros concernentes ao comércio entre os países.

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1.5 Unidades de Medidas Exterior

Sua missão é melhorar a eficácia e a eficiência das Aduanas em suas

atividades de recolhimento de receitas, proteção ao consumidor, defesa do meio

ambiente, combate ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro, entre tantas

outras. O Brasil é representado na OMA pela Secretaria da Receita Federal do

Brasil (RFB) com o apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

O SH (Sistema Harmonizado) ou Sistema Harmonizado de Designação e

Codificação de Mercadoria é um sistema de classificação internacional de

mercadorias, criado e mantido pela OMA, que contém uma estrutura de códigos

com a descrição de características específicas dos produtos, como por exemplo,

materiais que o compõe e sua aplicação, para ser utilizado pelos fabricantes,

transportadores, exportadores, importadores e alfândegas, de maneira a permitir

uma classificação uniformizada das mercadorias no mercado internacional. Esse

sistema é utilizado por mais de 190 países para elaborar suas tarifas aduaneiras

e estabelecer estatísticas comerciais internacionais. Mais de 98% das

mercadorias comercializadas no mundo são classificadas com base na

nomenclatura do SH.

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1.5 Unidades de Medidas Exterior

O SH possibilita a classificação de todo e qualquer produto em um

código de 6 dígitos.

A NCM foi criada no âmbito do Mercosul, para uso próprio do bloco, e

teve como base o SH e serviu de base para a criação da tarifa aduaneira utilizada

pelos países do Mercosul, denominada Tarifa Externa Comum (TEC). O código

NCM é um código de 8 dígitos.

Qualquer mercadoria, importada ou comprada no Brasil, deve ter um

código NCM na sua documentação legal (nota fiscal, livros legais, etc.), cujo

objetivo é classificar os itens de acordo com regulamentos do Mercosul.

Dos 8 dígitos que compõem a NCM, os 6 primeiros são classificações do

SH. Os dois últimos dígitos fazem parte das especificações próprias do Mercosul.

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1.5 Unidades de Medidas Exterior

Esta nota técnica tem como objetivo estabelecer uma Tabela de

Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior, publicada na aba

“Documentos”, opção “Diversos”, do Portal da NF-e <www.nfe.fazenda.gov.br>, a

qual relaciona, para cada código NCM, a unidade de medida, que deverá ser

obrigatoriamente utilizada na emissão de documentos fiscais, para quantificar os

produtos a que se refiram, nos campos relativos à Unidade Tributável (uTrib) e

Quantidade Tributável (qTrib) da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e.

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34

1.5 Unidades de Medidas Exterior

As unidades de medida relacionadas na tabela “Unidades de Medidas

Tributáveis no Comércio Exterior” se baseiam em recomendação da OMA e são

idênticas àquelas utilizadas no Sistema Integrado de Comércio Exterior para

registro das operações de exportação e importação brasileiras.

Essa tabela contempla os códigos que entrarão em vigor a partir da

publicação da Resolução CAMEX que vier a alterar a NCM, para adaptá-la ao

Novo Sistema Harmonizado (SH 2017).

A referida Resolução efetua modificações na Tarifa Externa Comum do

Mercosul (TEC) e na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

A publicação dessa Resolução CAMEX está prevista para dezembro de

2016, com vigência a partir de 01/01/2017.

O disposto nesta NT aplica-se apenas aos contribuintes que operem no

Comércio Exterior, relativamente às notas fiscais relacionadas a operações de

exportação, conforme descrito na “Regra de validação”.

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1.5 Unidades de Medidas Exterior

Além de divulgar a atualização da Tabela Unidades de Medidas

Tributáveis no Comércio Exterior, faz-se necessária a criação de uma nova regra

de validação (I14-10), conforme descrita nesta NT.

O campo uTrib (Unidade Tributável) (06 caracteres) da NF-e deve ser

preenchido com uma das opções apresentadas na coluna “uTrib (Abreviatura)” da

Tabela Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior, publicada na aba

“Documentos”, opção “Diversos”, do Portal da NF-e <www.nfe.fazenda.gov.br>.

As datas de início de vigência desta Nota Técnica são:

• Ambiente de Homologação: 02/01/2017;

• Ambiente de Produção: 06/03/2017;

Observação: A Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB emitirá ato

normativo para regulamentar o uso da Tabela de Unidades de Medida Tributáveis

no Comércio Exterior a partir de janeiro de 2017.

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36

1.5 Unidades de Medidas Exterior

Regras de Validações

Validar a correspondência entre o código NCM e a unidade tributável

(tag: uTrib) nas operações com o Comércio Exterior, conforme segue:

- Operação de Exportação (tpNF=1-Saída e idDest=3); ou

- Operações vinculadas a exportação, CFOP=1501, 2501, 5501, 5502, 5504,

5505, 6501, 6502, 6504 ou 6505.

Observação: Tabela de Unidades Tributáveis no Comércio Exterior publicada na

aba “Documentos”, opção “Diversos” do Portal Nacional da NF-e

(www.nfe.fazenda.gov.br);

Nota: O uso diferenciado de maiúsculas ou minúsculas não deve ser

considerado na validação.

Rejeição 817 - Unidade Tributável incompatível com o NCM informado na

operação com Comércio Exterior [nItem:nnn].

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1.6 Nova Tabela NCM - TIPI

Foi publicada no Diário Oficial da União – DOU, de 16/12/2016, a

Resolução Camex nº 125, de 15 de dezembro de 2016, com vigência a partir

01/01/2017, apresentando inclusões e exclusões de códigos na tabela de NCM –

Nomenclatura Comum do Mercosul.

Nesses termos, essa Nota Técnica tem o objetivo de regulamentar as

alterações na tabela de NCM utilizada pela Nota Fiscal Eletrônica – NF-e.

O objetivo da Nota Técnica nº 3/2016 é divulgar que está disponível a

nova tabela de NCM publicada na Resolução Camex nº 125/16 no Portal da NF-

e, endereço <www.nfe.fazenda.gov.br>, no menu “Documentos”, opção

“Diversos”, “NCM 8 Dígitos - vigência a partir de 01/01/2017 – Ref. Nota Técnica

2016.003”.

Os novos códigos incluídos na tabela de NCM estão realçados em verde

com a informação de início de vigência em 01/01/2017.

Os códigos NCM extintos pela Resolução Camex estão realçados em

vermelho com informação fim de vigência 31/03/2017.

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1.6 Nova Tabela NCM

As datas de início de vigência desta Nota Técnica são:

• Ambiente de Homologação: 01/02/2017;

• Ambiente de Produção: 13/02/2017;

Período de tolerância para uso pelas empresas da tabela de NCM

anterior: até 31/03/2017.

Considerando que a data de vigência de 01/01/17 informada na

Resolução Camex nº 125/16 está próxima, dificultando a implementação da nova

tabela de NCM pelas autorizadoras e sobretudo para os contribuintes, fica

definido:

a) as autorizadoras deverão disponibilizar a nova tabela de NCM, com os

novos códigos, para homologação até 01/02/2017 e para produção até

13/02/2017.

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1.6 Nova Tabela NCM

b) em função da maior complexidade que pode ocorrer para execução das

alterações no ambiente das empresas, as autorizadoras deverão aceitar até

31/03/2017 os códigos extintos de NCM.

Nova TIPI conforme Decreto nº 8.950/2016 (Anexo I) com vigência a partir de

1º de janeiro de 2017.

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2 – Alterações Relevantes

ICMS e ICMS ST

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2.1 Novos Prazos de Recolhimento SN

No recebimento de mercadorias de outra unidade da Federação, exceto

as relacionadas no Apêndice II, Seções II e III, parte do imposto relativo à

operação subsequente, calculada na forma das notas 02 ou 03 do Art. 46, § 4º do

RICMS/RS (Antecipação Tributária), é devida no momento da entrada da

mercadoria no território deste Estado, devendo ser paga até o dia 23 do segundo

mês subsequente, quando se tratar de estabelecimento optante pelo Simples

Nacional, alteração trazida pelo Decreto nº 53.370/2016 – DOE de 29.12.2016,

sendo que anterior a esse Decreto, o prazo de pagamento era até o dia 20 do

segundo mês subsequente.

Na hipótese de estabelecimento varejista receber, em operações

internas, produtos farmacêuticos relacionados no Apêndice II, Seção III, item VI, a

título de bonificação, o imposto relativo à operação subsequente, é devido no

momento da entrada da mercadoria no estabelecimento, devendo ser pago até o

dia 23 do segundo mês subsequente, quando se tratar de estabelecimento

optante pelo Simples Nacional, sendo que anterior a esse Decreto, o prazo de

pagamento era até o dia 20 do segundo mês subsequente.

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2.1 Novos Prazos de Recolhimento SN

O art. 94, V, da Resolução CGSN n° 94, de 29/11/11, do Comitê Gestor

do Simples Nacional, não se aplica ao Microempreendedor Individual - MEI, na

vigência da opção pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos

Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional - SIMEI, a atribuição de substituto

tributário prevista neste artigo, hipótese em que a responsabilidade pela

substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário e o imposto será

devido no prazo previsto no Apêndice III, Seção II, item IX, quando se tratar de

estabelecimento optante pelo Simples Nacional.

Apêndice III – Prazos de Pagamentos

Seção II - Débito de Responsabilidade por Substituição Tributária

Item IX - Até o dia 23 do segundo mês subsequente, responsabilidade do

substituto tributário optante pelo Simples Nacional inscrito no CGC/TE,

prevalecendo este prazo sobre os demais previstos nesta Seção, efeitos

a partir de 01 de janeiro de 2017.

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2.1 Novos Prazos de Recolhimento SN

De acordo com o disposto no Livro III, art.53-A do RICMS/RS, na

hipótese de estabelecimento receber de outra unidade da Federação mercadoria

relacionada no Apêndice II, Seções II e III, sem substituição tributária, o imposto

relativo às operações subsequentes e à diferença entre a alíquota interna e a

interestadual quando a mercadoria for destinada ao ativo permanente ou ao uso

ou consumo do destinatário o pagamento do imposto devido nos termos do

"caput" deste artigo deverá ser efetuado no prazo previsto no Apêndice III, Seção

II, item IX., quando se tratar de estabelecimento destinatário optante pelo Simples

Nacional.

Apêndice III – Prazos de Pagamentos

Seção II - Débito de Responsabilidade por Substituição Tributária

Item IX - Até o dia 23 do segundo mês subsequente, responsabilidade do

substituto tributário optante pelo Simples Nacional inscrito no CGC/TE,

prevalecendo este prazo sobre os demais previstos nesta Seção, efeitos

a partir de 01 de janeiro de 2017.

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2.1 Novos Prazos de Recolhimento SN

Além disso, o Decreto nº 53.366/2016 – DOE de 28.12.2016, alterou o

prazo de pagamento para até o dia 23 do segundo mês subsequente o débito de

responsabilidade do substituto tributário optante pelo Simples Nacional inscrito no

CGC/TE, prevalecendo este prazo sobre os demais previstos nesta Seção.

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45

2.2 Novos Prazos de Recolhimento

Categoria Geral – Decreto 53.367/16

De acordo com o previsto no Livro I, art.50 do RICMS/RS, o Chefe da

CAC, em Porto Alegre, ou o Delegado da Receita Estadual, no interior, conforme

a localização do contribuinte, a requerimento deste e desde que observadas as

instruções baixadas pela Receita Estadual, em substituição ao pagamento do

imposto nos termos dos arts. 46 a 48, poderá autorizar que o pagamento do

imposto devido pelo requerente:

a) nas operações com gado vacum, ovino e bufalino, com a carne verde e

com outros produtos comestíveis resultantes da matança desse gado

quando submetidos à salga, secagem ou desidratação, seja efetuado

quando devido por estabelecimento industrial ou por centro de distribuição a

ele pertencente, nos prazos previstos no Apêndice III, Seção I, item I, em

relação ao débito próprio, e no Apêndice Ill, Seção II, item I, quando

referente à responsabilidade por substituição tributária.

Apêndice III – Prazos de Pagamentos

Seção I - Débito Próprio

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46

2.2 Novos Prazos de Recolhimento

Categoria Geral

Item I - Até o dia 12 do mês subsequente

Seção II - Débito de Responsabilidade por Substituição Tributária

Item I - Até o dia 09 do mês subsequente.

c) nas saídas de arroz beneficiado, canjica, canjicão e quirera para outra

unidade da Federação, quando promovidas pelos respectivos

estabelecimentos industrializadores, seja efetuado no prazo previsto

no Apêndice III, Seção I, item I;

Apêndice III – Prazos de Pagamentos

Seção I - Débito Próprio

Item I - Até o dia 12 do mês subsequente

e) nas saídas do estabelecimento para outra unidade da Federação de fumo

em corda, seja efetuado no prazo previsto no Apêndice III, Seção I, item I;

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47

2.2 Novos Prazos de Recolhimento

Categoria Geral

Apêndice III – Prazos de Pagamentos

Seção I - Débito Próprio

Item I - Até o dia 12 do mês subsequente

g) nas saídas de couro e de pele de que trata o art. 46, I, "d", seja efetuado

no prazo previsto no Apêndice III, Seção I, item I;

Apêndice III – Prazos de Pagamentos

Seção I - Débito Próprio

Item I - Até o dia 12 do mês subsequente

h) nas saídas de fumo classificado na posição 2401 da NBM/SH-NCM, seja

efetuado no prazo previsto no Apêndice III, Seção I, item I;

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2.2 Novos Prazos de Recolhimento

Categoria Geral

Apêndice III – Prazos de Pagamentos

Seção I - Débito Próprio

Item I - Até o dia 12 do mês subsequente

i) nas saídas para outra unidade da Federação de soja em grão

acondicionada em embalagens de ate 1 kg, seja efetuado no prazo previsto

no Apêndice III, Seção I, item I;

Apêndice III – Prazos de Pagamentos

Seção I - Débito Próprio

Item I - Até o dia 12 do mês subsequente

j) nas saídas de produto gorduroso não comestível de origem animal,

inclusive sebo, de osso, de chifre e de casco, de que trata o art. 46, I, "b",

"3", seja efetuado no prazo previsto no Apêndice III, Seção I, item I;

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2.3 Novos Prazos de Recolhimento ICMS

ST – Categoria Geral

O Decreto nº 53.366/2016 – DOE 28 de dezembro de 2016, alterou do

dia 23 para o dia 12 do segundo mês subsequente, o prazo de pagamento do

ICMS de responsabilidade por substituição tributária devido pelos

estabelecimentos enquadrados na categoria geral. (Ap. III, S. II, VIII).

ITEM

PRAZOS (TOMANDO-SE POR REFERÊNCIA O MÊS DA

OCORRÊNCIA DA RESPONSABILIDADE) OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES

VIII Até o dia 12 do segundo mês subsequente

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2.4 Suspensão Diferimento - REF

O Decreto nº 53.348/2016 – DOE 09 de dezembro de 2016, alterou o

disposto no Livro III, Art. 1º, § 4º do RICMS/RS, que trata do diferimento do ICMS

para a etapa posterior o pagamento do imposto devido nas operações com as

mercadorias relacionadas noApêndice II, Seção I, realizadas entre

estabelecimentos inscritos no CGC/TE, localizados neste Estado, hipótese em

que a responsabilidade pelo referido pagamento fica transferida ao destinatário

da mercadoria.

Entretanto esse diferimento fica suspenso nas saídas de mercadorias

destinadas a contribuinte submetido ao Regime Especial de Fiscalização (REF)

quando esta medida estiver prevista no respectivo Ato Declaratório de inclusão do

contribuinte no REF, exceto quando se tratar de saídas de produtor.

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2.5 Lista Produtos Alimentícios – ICMS ST

Com a publicação do Decreto nº 53.347/2016 – DOE RS de 09 de

dezembro de 2016 e com fundamento no disposto no Convênio ICMS 117/2016 ,

publicado no Diário Oficial da União de 26.10.2016, fica implementada no

Regulamento do ICMS alterações na lista de produtos alimentícios sujeitos à

substituição tributária com as suas respectivas margens de valor agregado. (Ap.

II, S. III, item XXX).

Importante salientar, que este Decreto entra em vigor na data de sua

publicação, produzindo efeitos a partir 1º de janeiro de 2017.

No item XXX da Seção III do Apêndice II, é dada nova redação aos

números 41, 43, 68, 69, 99 e 100, e ficam acrescentados os números 104 a 114,

conforme segue:

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2.5 Lista Produtos Alimentícios – ICMS ST

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2.5 Lista Produtos Alimentícios – ICMS ST

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2.5 Lista Produtos Alimentícios – ICMS ST

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2.5 Lista Produtos Alimentícios – ICMS ST

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2.5 Lista Produtos Alimentícios – ICMS ST

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2.6 Diferimento – Máquinas e

Equipamentos Industriais

Com a publicação do Decreto nº 53.341/2016 – DOE RS de 08 de

dezembro de 2016 e com fundamento na Lei nº 14.942 , de 10 de novembro de

2016, difere o pagamento do ICMS Saída de máquinas e equipamentos

industriais, bem como acessórios, sobressalentes e ferramentas que

acompanhem estes bens, que tenham como destino final o ativo permanente de

estabelecimento industrial que tenha firmado Termo de Acordo ou Protocolo de

Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul, prevendo diferimento, quando

(Apêndice II, Seção I, item LXXXI do RICMS/RS):

a) Produzidas nesse Estado:

b) quando importados do exterior por empresa contratada sob a

modalidade "Engineering, Procurement and Construction - EPC", da

empresa contratada para o estabelecimento industrial contratante.

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2.6 Diferimento – Máquinas e

Equipamentos Industriais

Redação Anterior:

Item LXXXI - Saída de máquinas e equipamentos industriais, bem como

acessórios, sobressalentes e ferramentas que acompanhem estes bens,

produzidos neste Estado, destinados ao ativo permanente de estabelecimento

industrial que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande

do Sul prevendo o diferimento. Acrescentado pelo Decreto n° 48.736/2011 (DOE

de 28.12.2011) efeitos a partir de 28.12.2011

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2.7 Novos Preços de Bebidas Quentes

O Decreto nº 53.330/2016 – DOE RS de 02 de dezembro de 2016 (Anexo

II) atualiza, para fins de substituição tributária, o Preço Médio Ponderado a

Consumidor Final - PMPF das bebidas quentes, prevista no Livro III, art. 225

(Substituição Tributária Interna) e 226 – Substituição Tributária Interestadual, (Ap.

II, Seção III-A), conforme Anexo II.

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2.8 Novos Códigos Arrecadação - DeSTDA

O Ajuste SINIEF n. 21/2016, DOU de 15 de dezembro de 2016, alterou o

Convênio SINIEF 06/1989, que institui os documentos fiscais que especifica e dá

outras providências, relativamente à Guia Nacional de Recolhimento de Tributos

Estaduais On-Line (GNRE On-Line), criando o código 10014-5 (ICMS DeSTDA).

A J U S T E 21/2016

Cláusula primeira Fica acrescentada a alínea “r” ao inciso I, § 1º, do art. 88-A do

Convênio SINIEF 06/89, de 21 de fevereiro de 1989, com a seguinte redação:

“r) ICMS DeSTDA Código 10014-5;”.

Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União,

produzindo efeitos a partir do primeiro dia do primeiro mês subsequente.

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2.8 Novos Códigos Arrecadação - DeSTDA

Além disso, através da Instrução Normativa RE nº 81/2016 - DOE RS de

30.12.2016, ret. no de 09.01.2017, foram promovidas retificações nas bases

legais constantes nos itens III, IV, V e VI da tabela com os códigos utilizados

desde 1º.01.2017, pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, para fins

de recolhimento do imposto apurado através da Declaração de Substituição

Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA) por meio da Guia de

Arrecadação ou da Guia Nacional Recolhimentos Estaduais (GNRE), conforme

segue:

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2.8 Novos Códigos Arrecadação - DeSTDA