currículo ebcp (2013)

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Currículo do curso especial básico de conscientização sobre proteção de navio (2013)

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  • CURRCULO

    CURSO ESPECIAL BSICO DE

    CONSCIENTIZAO SOBRE

    PROTEO DE NAVIO

    (EBCP)

    MARINHA DO BRASIL

    DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

    2013

  • - 2 de 17 -

    CURSO ESPECIAL BSICO DE CONSCIENTIZAO SOBRE PROTEO DE NAVIO

    (EBCP)

    N D I C E

    Pginas PARTE A ESTRUTURA DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    3 a 5

    PARTE B SUMRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    6 a 7

    PARTE C PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA . . . . . . . . . . . . .

    7 a 14

    PARTE D MANUAL DO TUTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 a 16

    PARTE E FOLHA REGISTRO DE ALTERAES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

  • - 3 de 17 -

    MARINHA DO BRASIL

    DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

    ENSINO PROFISSIONAL MARTIMO

    PARTE A: ESTRUTURA DO CURSO

    CURSO ESPECIAL BSICO DE CONSCIENTIZAO SOBRE PROTEO DE NAVIO

    SIGLA: EBCP

    CARGA HORRIA TOTAL: 9 HORAS

    IMO MODEL COURSE: 3.27

    1. ESCOPO

    Proporcionar o conhecimento, o entendimento e a proficincia correspondentes aos padres m-

    nimos de competncia requeridos para familiarizao e conscientizao sobre proteo do navio,

    bem como para assumir atribuies de proteo, conforme definido na Seo A-VI/6, pargrafos 1 a

    4 e 6 a 8, e detalhado nas Tabelas A-VI/6-1 e A-VI/6-2 do Cdigo STCW-78, como emendado.

    2. OBJETIVO

    Qualificar Aquavirios do 1 Grupo Martimos, Oficiais e Subalternos, exceto Marinheiros Auxiliares de Convs (MAC) e Marinheiros Auxiliares de Mquinas (MAM), para cumprirem as

    medidas estabelecidas no Plano de Proteo do Navio ou exercerem atribuies, no nvel de apoio,

    relacionadas proteo do navio conforme exigido na Regra VI/6 da Conveno STCW-78, como

    emendada.

    3. DIRETRIZES DO CURSO

    a) diretrizes complementares, especficas da realizao do curso, sero divulgadas anualmente pela Diretoria de Portos e Costas (DPC) no Programa do Ensino Profissional Martimo para Aqua-

    virios (PREPOM Aquavirios);

    b) a composio das turmas ser feita obedecendo ordem de inscrio;

    c) o nmero mximo dirio de horas-aulas ser dez e o mnimo seis, considerando duas horas-aulas consecutivas, com durao de quarenta e cinco minutos cada, seguidas de intervalo de dez minutos; e

    d) o curso ser aplicado nos rgos de Execuo (OE) do Sistema do Ensino Profissional Mar-timo (SEPM) ou em instituies de ensino extra Marinha credenciadas pela DPC.

    4. CERTIFICAO E HABILITAO DO ALUNO

    Sendo aprovado no curso, o aluno receber o Certificado de Proficincia, modelo DPC-1034, no

    qual constaro o nmero de Ordem de Servio de Concluso de Curso e a habilitao para exercer

    as atribuies de acordo com o contido na Regra VI/6 da Conveno STCW-78, como emendada.

    5. LIMITE DO NMERO DE ALUNOS E FREQUNCIA S AULAS

    a) uma turma dever ser constituda por no mximo trinta alunos. O nmero mnimo de alunos, por turma, no poder, em princpio, ser inferior a cinquenta por cento das vagas definidas;

    Cludio LimaRealce

    Cludio LimaRealce

  • - 4 de 17 -

    b) a frequncia s aulas e as demais atividades programadas obrigatria;

    c) o aluno dever obter noventa por cento de frequncia no total das aulas ministradas no curso; e

    d) para efeito das alneas supra, ser considerada falta: o no comparecimento s aulas, o atraso superior a dez minutos do incio de qualquer atividade programada ou a sada no autorizada duran-

    te o seu desenvolvimento.

    6. PERFIL DO DOCENTE

    Os docentes (coordenadores/professores/instrutores/avaliadores) devero atender aos seguintes

    requisitos:

    a) possuir formao apropriada em tcnicas educacionais, prticas de docncia e mtodos de avaliao;

    b) possuir qualificao e experincia relacionadas aos contedos a serem ministrados;

    c) possuir qualificao e experincia relacionadas com a atividade aquaviria para ministrar aulas tericas e prticas sobre assuntos tcnico-profissionais; e

    d) se estiver realizando uma instruo utilizando simulador, deve:

    I) ter recebido orientao adequada quanto s tcnicas de instruo que envolvem a utili-zao de simuladores, e,

    II) ter obtido experincia operacional prtica no tipo especfico de simulador que estiver sendo utilizado.

    No item 10 (Matriz Curricular), ao lado da disciplina, est definida a Qualificao Profissional

    Mnima Recomendada (QPMR) para o respectivo docente. Na Parte Detalhada do Currculo (Parte

    C) constam outras qualificaes aceitveis para o docente. Em caso da falta de docente com a quali-

    ficao profissional definida, ele poder ser substitudo por outro profissional que possua formao

    equivalente/similar, aps consulta e aprovao da DPC.

    7. INSTALAES E EQUIPAMENTOS DE ENSINO

    a) as aulas expositivas devem ser ministradas em salas de aulas com capacidade adequada ao nmero de alunos estabelecido e ter instalados, no mnimo, os seguintes recursos instrucionais (RI):

    RI-1 Quadro branco; e,

    RI-2 Conjunto Multimdia.

    8. TCNICAS DE ENSINO (TE)

    O ensino dever ser desenvolvido por meio das tcnicas a seguir, de modo a incentivar, ao m-

    ximo, a participao dos alunos nas atividades escolares:

    a) aulas expositivas com utilizao dos recursos instrucionais recomendados na Parte C - Pro-grama Detalhado da disciplina;

    b) demonstraes prticas;

    c) visitas tcnicas a embarcaes;

    d) exerccios individuais; e,

    e) estudo orientado.

  • - 5 de 17 -

    9. AFERIES DA APRENDIZAGEM

    Em cumprimento do contido nas Normas da Autoridade Martima para o Ensino Profissional

    Martimo (NORMAM-30, Volume I Aquavirios), a aferio da aprendizagem do aluno dever fornecer dados que permitam avaliar se o aluno atingiu padro de competncia aceitvel em relao

    aos propsitos gerais do curso. Dever ocorrer de forma contnua, por meio de trabalhos, de provas

    e do desempenho pessoal na execuo de tarefas, conforme estabelecido no sumrio da disciplina,

    aos quais sero atribudos graus que variam de zero a dez, com aproximao a dcimos.

    a) o aproveitamento na disciplina ser expresso por uma Mdia da Disciplina (MD), obtida pe-la mdia aritmtica das notas das avaliaes a que for submetido o aluno;

    b) o aluno cuja MD for igual ou superior a seis ser considerado aprovado;

    c) o aluno cuja MD for igual ou superior a trs e inferior a seis ser submetido a uma prova de recuperao em at trs dias aps a avaliao, versando sobre todo o contedo lecionado, cuja nota

    para aprovao dever ser igual ou superior a seis; e,

    d) o aluno que obtiver MD inferior a trs ter a matrcula cancelada.

    10. MATRIZ CURRICULAR

    A disciplina identificada com suas respectivas siglas, carga horria em horas-aulas e a

    correspondncia em horas.

    Funo / rea de

    Ensino

    Curso Especial Bsico de Conscientizao Sobre

    Proteo de Navio - (EBCP) CH em QPMR como

    docente Sigla Disciplinas HA Hora

    Controle da Opera-

    o da Embarcao

    e Cuidados com as

    Pessoas a Bordo

    CPN-001 CONSCIENTIZAO SOBRE PROTEO DE NAVIO 12 9 Oficial M.M.

    CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO -------------------------------------- 12 9

    11. VIGNCIA OU SUBSTITUIO

    Este currculo entra em vigor na presente data e substitui o currculo do Curso Especial Bsico

    de Conscientizao sobre Proteo de Navio (EBCP on-line).

    12. APROVAO DO CURSO

    APROVO

    Em 06 de dezembro de 2013.

    CLUDIO PORTUGAL DE VIVEIROS

    Vice-Almirante

    Diretor

    ASSINADO DIGITALMENTE

    Cludio LimaRealce

  • - 6 de 17 -

    PARTE B: SUMRIO

    CURSO: ESPECIAL BSICO DE CONSCIENTIZAO SOBRE PROTEO DE NAVIO

    (EBCP)

    DISCIPLINA: CONSCIENTIZAO SOBRE PROTEO DE NAVIO

    PR-REQUISITO: NO SE APLICA

    CARGA HORRIA TOTAL: 12 HORAS-AULAS (9 HORAS)

    SIGLA: CPN-001 DEZ/2013

    1. PROPSITO GERAL DA DISCIPLINA:

    Proporcionar ao aluno o conhecimento, o entendimento e a proficincia necessrios para familia-

    rizao e conscientizao relativas proteo do navio quanto para assumir atribuies de proteo

    estabelecidas no Plano de Proteo do Navio (SSP), conforme definido na Seo A-VI/6, pargrafos

    1 a 4 e 6 a 8, e detalhado na Tabelas A-VI/6-1 e A-VI/6-2 do Cdigo STCW-78, como emendado.

    2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEDOS

    C a r g a

    H o r r i a

    E1 P

    1 T

    1

    1 - Introduo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1 - perfil do curso; 1.2 - competncias a serem alcanadas; 1.3 - ameaas atuais proteo; e 1.4 - operaes e condies do navio e do porto.

    1 - 1

    2 - Poltica de proteo martima - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.1 - familiarizao com as Convenes internacionais, Cdigos e

    recomendaes;

    2.2 - familiarizao com a legislao e regulamentos governamentais relevantes;

    2.3 - definies; e 2.4 - manuseio de informaes sigilosas relacionadas proteo e

    comunicaes.

    1 - 1

    3 - Responsabilidades de proteo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1 - os Governos contratantes; 3.2 - organizaes de proteo reconhecidas; 3.3 - a companhia; 3.4 - o navio; 3.5 - a instalao porturia; 3.6 - oficial de proteo do navio; 3.7 - coordenador de proteo da companhia; 3.8 - funcionrio de proteo da instalao porturia; 3.9 - tripulantes com funes especficas de proteo; 3.10 - pessoal das instalaes porturias com funes especficas de proteo; e 3.11 - outras pessoas.

    1,5 - 1,5

    1 E (aula expositiva); P (aulas prticas); T (Total de aulas)

    Cludio LimaRealce

  • - 7 de 17 -

    4 - Avaliao de proteo do navio - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.1 - ferramentas de avaliao; e 4.2 - inspees de proteo.

    1 - 1

    5 - Equipamentos de proteo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5.1 - equipamentos e sistemas de proteo; 5.2 - limitaes operacionais de equipamentos e sistemas; e 5.3 - testes, calibrao e manuteno dos equipamentos e sistemas.

    1 - 1

    6 - Identificao de ameaas, reconhecimento e resposta - - - - - - - - - - - - - - - - 6.1 - reconhecimento e deteco de armas, substncias perigosas e dispositi-

    vos;

    6.2 - mtodos de revista fsica e inspees no intrusivas; 6.3 - execuo e coordenao de buscas; 6.4 - reconhecimento, em base no discriminatria, de pessoas que poderiam

    colocar em risco a proteo;

    6.5 - tcnicas utilizadas para burlar as medidas de proteo; e 6.6 - gesto de multides e tcnicas de controle.

    1,5 - 1,5

    7 - Aes de proteo do navio - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7.1 - aes necessrias para os diferentes nveis de proteo; 7.2 - a manuteno da proteo na interface navio / porto; 7.3 - familiarizao com a declarao de proteo; 7.4 - relatando os incidentes de proteo; e 7.5 - execuo de medidas de proteo.

    1 - 1

    8 - Preparao para emergncias, treinamentos e exerccios - - - - - - - - - - - - - 8.1 - planos de contingncia; e 8.2 - treinamentos e exerccios.

    1 - 1

    9 - Gerenciamento de proteo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 9.1 - documentao e registros.

    1 - 1

    Avaliao 2 - 2

    CARGA HORRIA TOTAL EM HORAS-AULAS 12 - 12

    PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA

    1. OBJETIVOS ESPECFICOS RE2 RB

    2 RI

    2

    1 - Introduo (1 hora-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1 - citar as principais caractersticas da disciplina; 1.2 - citar as competncias a serem alcanadas; 1.3 - explicar de forma resumida as ameaas indstria do transporte

    martimo, tais como: Pirataria e assaltos armados, terrorismo,

    contrabando, roubo de cargas, danos colaterais; e

    1.4 - caracterizar a natureza intermodal do transporte e a interface dos navios com outras modalidades.

    RE1

    RE4.1

    RE4.2

    RE5

    RB1

    RB6

    RB10

    LT1

    RI1

    RI2

    RI3

    2 RE (Referncias especiais); RB ( Referncias bibliogrficas); e RI (Recursos instrucionais)

  • - 8 de 17 -

    2 - Poltica de proteo martima (1 hora-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.1 - descrever sucitamente os esforos anteriores da IMO em relao a

    proteo martima, como MSC/Circ.443, Lei SUA;

    2.2 - explicar resumidamente a rapidez com que a IMO agiu para reforar a proteo martima aps o 9/11;

    2.3 - citar as modificaes efetuadas no captulo XI da conveno SOLAS e o contedo do cdigo ISPS;

    2.4 - citar as disposies relativas proteo implementadas no Cdigo STCW-78, como emendada Manila 2010;

    2.5 - citar as recomendaes da IMO para prevenir atos de pirataria e assaltos mo armada contra navios;

    2.6 - citar os requisitos da legislao e regulamentos nacionais pertinenetes;

    2.7 - definir:

    plano de proteo do navio;

    Oficial de proteo do navio;

    coordenador de proteo da companhia;

    instalao porturia;

    interface navio/porto;

    atividade de navio para navio;

    funcionrio de proteo da instalao porturia ou supervisor de segurana porturia;

    autoridade designada;

    organizao de proteo reconhecida;

    declarao de proteo; incidente de proteo;

    nveis de proteo; e

    termos relacionados com pirataria e assalto armado. 2.8 - definir informaes sigilosas relativas proteo; e 2.9 - justificar a importncia da manuteno da confidencialidade

    informaes sigilosas.

    RE1

    RE4

    RE5

    RE1.2

    RE1.3

    RE5

    RB1

    RB2

    RB4

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    LT1

    RI1

    RI2

    RI3

    3 - Responsabilidades de proteo (1,5 horas-aulas) - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1 - citar as responsabilidades dos governos contratantes em relao ao

    Captulo XI-2 da conveno SOLAS, do cdigo ISPS e do Cdigo

    STCW-78, como emendada Manila 2010;

    3.2 - explicar de forma sucinta o objetivo das organizaes de proteo reconhecidas;

    3.3 - citar as responsabilidades da companhia, para assegurar que:

    o comandante possua documentos a bordo relativos tripulao e suas atribuies;

    o plano de proteo do navio contenha uma declarao, enfati-zando a autoridade do comandante;

    seja designado um coordenador de proteo da companhia e um oficial de proteo do navio; e

    lhes sejam dados os apoios necessrios para cumprirem os seus deveres e responsabilidades.

    3.4 - demostrar por que o navio deve cumprir as medidas estabelecidas no plano de proteo relativas ao nvel estabelecido;

    3.5 - justificar a necessidade da instalao porturia cumprir com os re-quisitos estabelecidos no Captulo XI-2 da SOLAS e no cdigo

    RE1.3

    RE5

    RE1.4

    RE1.2

    RE1.3

    RE1.2

    RE1.3

    RE1.3

    RE1.3

    LT1

    RI1

    RI2

    RI3

  • - 9 de 17 -

    ISPS;

    3.6 - demostrar por que a instalao porturia deve atuar de acordo com os nveis de proteo estabelecidos pela Administrao em cujo ter-

    ritrio est localizada;

    3.7 - explicar de forma sucinta por que a companhia deve designar um oficial de proteo de navio para cada navio;

    3.8 - listar os deveres e responsabilidades do oficial de proteo do na-vio;

    3.9 - justificar por que a companhia deve designar um ou mais coorde-nador de proteo da companhia;

    3.10 - relacionar as caractersticas que envolve o coordenador de proteo designado pela companhia;

    3.11 - listar os deveres e as responsabilidades do coordenador de proteo da companhia;

    3.12 - citar as caractersticas principais que envolve a nomeao de um funcionrio de proteo de instalao porturia tais como:

    designado um para cada facilidade porturia; e

    que um poder ser responsvel por uma ou mais instalaes. 3.13 - listar os deveres e as responsabilidades do Funcionrio de Proteo

    da Instalao Porturia;

    3.14 - citar que membros da tripulao do navio que no seja o SSO po-dem ter funes especficas de proteo, em apoio ao plano de pro-

    teo do navio;

    3.15 - citar que pessoal das instalaes que no o PFSO podem ser desig-nados para funes especficas de proteo, em apoio ao plano de

    proteo da instalao porturia;

    3.16 - citar que outras pessoas de um navio e de uma instalao porturia podero ter um papel de reforo na proteo martima e porturia;

    3.17 - citar que outras pessoas que no sejam tripulantes ou funcionrios da instalao porturia podem ter um papel de reforo na proteo

    martima e porturia; e

    3.18 - citar que as foras de segurana, a indstria e organizaes gover-namentais tem um papel na preveno, supresso e alerta de pirata-

    ria e assaltos armados contra navios.

    RE1.3

    RE1.3

    RE1.3

    RE5

    4 - Avaliao de proteo do navio (1 hora-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.1 - usar listas de verificao (check-list) na realizao da avaliao de

    proteo;

    4.2 - listar os preparativos necessrios antes de uma inspeode proteo no local;

    4.3 - listar os procedimentos e medidas e as operaes a serem avaliadas durante a inspeo no local;

    4.4 - analisar os aspectos de proteo do navio; 4.5 - classificar a inspeo de proteo de acordo com os seguintes tpi-

    cos:

    - proteo fsica; - integridade estrutural; - sistemas de proteo de pessoal; - poltica de procedimentos; - sistemas de rdio e telecomunicaes; e - outras reas.

    RE1.3

    RE1.4

    RE5

    LT1

    RI1

    RI2

    RI3

  • - 10 de 17 -

    4.6 - identificar a importncia e os elementos de proteo fsica a bordo de navios;

    4.7 - citar a importncia da integridade estrutural para navios e outras es-truturas;

    4.8 - identificar os componentes e as operaes dos sistemas de proteo do pessoal de bordo;

    4.9 - citar a importncia de procedimentos corretos estabelecidos na pre-veno e mitigao dos incidentes de proteo, incluindo ataques de

    piratas e assaltos armados;

    4.10 - descrever sucintamente o uso da tecnologia de informao e siste-mas de comunicao nas operaes do navio e na manuteno de

    sua proteo;

    4.11 - identificar as reas que podem ser danificadas ou utilizadas para observao ilcita, representar um risco para pessoas, bens, ou ope-

    raes a bordo do navio ou dentro de uma instalao porturia;

    4.12 - identificar a vulnerabilidade das reas danificadas e a preparao de aes para enfrent-las; e

    4.13 - identificar a importncia de possuir planos de emergncia para lidar com contingncias.

    5 - Equipamentos de proteo (1 hora-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5.1 - demonstrar familiarizao com os vrios tipos de equipamentos de

    proteo e sistemas que podem ser utilizados a bordo de navios e

    instalaes porturias;

    5.2 - descrever de forma suncinta os equipamentos e sistemas de prote-o que podem ser utilizados para prevenir e reprimir ataques de

    piratas e assaltantes armados;

    5.3 - citar as limitaes individuais de sistemas e equipamentos de pro-teo;

    5.4 - identificar os riscos e benefcios de sistemas e equipamentos de proteo que podem ser utilizados para previnir e reprimir ataques

    de piratas e assaltantes armados; e

    5.5 - descrever de forma sucinta os testes, a calibragem e os requisitos de manuteno para os sistemas e equipamentos de proteo.

    RE5 LT1

    RI1

    RI2

    RI3

    6 - Identificao de ameaas, reconhecimento e resposta (1,5 horas-aula) - 6.1 - descrever de forma sucinta os vrios tipos de armas, substncias pe-

    rigosas e dispositivos, aspectos e danos que podem ocasionar;

    6.2 - citar como realizar buscas fsicas e inspees no intrusivas; 6.3 - justificar o quanto importante planejar uma busca e realizar trei-

    namentos;

    6.4 - explicar como planejar uma busca, utilizando um sistema de verifi-cao por cartes;

    6.5 - descrever os equipamentos que o pessoal dever portar para realizar uma busca;

    6.6 - descrever de forma sucinta os procedimentos a serem seguidos para garantir a eficincia da busca;

    6.7 - citar os vrios locais de bordo que podem ser utilizados para ocultar objetos ou pessoas;

    6.8 - citar as caractersticas gerais e padres de comportamento de pes-soas que podem colocar em risco a proteo;

    6.9 - descrever as tcnicas que podem ser utilizadas para burlar medidas

    RE5 LT1

    RI1

    RI2

    RI3

  • - 11 de 17 -

    de proteo;

    6.10 - explicar os mtodos utilizados por piratas e assaltantes para realizar ataques contra navios;

    6.11 - citar a psicologia bsica de comportamento uma multido em uma situao de crise; e

    6.12 - citar a importncia da comunicao clara com a tripulao e com os passageiros, durante uma emergncia.

    7 - Aes de proteo do navio (1 hora-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7.1 - citar os trs nveis de proteo e as aes requeridas para cada n-

    vel;

    7.2 - identificar as aes recomendadas para resposta aos ataques e ten-tativas de ataques por piratas e assaltantes armados;

    7.3 - listar os requisitos de informao para os navios, antes da entrada no porto;

    7.4 - explicar a Declarao de Proteo e sobre o que ela trata; 7.5 - descrever de forma sucinta os requisitos de informao, em caso de

    incidente de proteo, incluindo os protocolos de comunicao de

    ataques e tentativas de ataques de piratas e ladres armados;

    7.6 - citar os requisitos a serem seguidos pelo oficial de proteo para realizar inspees regulares da proteo; e

    7.7 - enumerar as medidas de proteo e procedimentos nos trs nveis necessrios, para:

    assegurar o desempenho de todos os deveres de proteo do navio;

    controlar o acesso ao navio;

    controlar o embarque de pessoas e seus pertences;

    monitorar as reas de acesso restrito afim de garantir que so-mente pessoas autorizadas tenham acesso;

    monitorar o convs e rea ao redor do navio;

    coordenar os aspectos de manuseio de cargas e provises de bordo; e

    assegurar que as comunicaes de proteo estejam prontamen-te disponveis.

    RE1.3

    RE5

    RE1.3

    RE1.3

    RE5

    LT1

    RI1

    RI2

    RI3

    8 - Gerenciamento de proteo (1 hora-aula) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1 - identificar as medidas a serem adotadas em caso de quebra da pro-

    teo;

    8.2 - identificar os planos de contingncia para:

    dano ou destruio do navio ou instalao porturia por: artefatos explosivos, sabotagem, incndio ou vandalismo;

    sequestro ou ameaa ao navio ou a pessoas a bordo do navio;

    ataques por assaltantes armados;

    ocultao na carga, em equipamentos ou sistemas essenciais, e compartimentos do navio;

    acesso ou uso no autorizado, incluindo a presena de clandestinos;

    contrabando de armas ou equipamentos, incluindo armas de des-truio em massa;

    uso do navio para transportar pessoas com inteno de causar um incidente de proteo, ou seus equipamentos;

    uso do navio como arma ou como um meio de causar danos ou des-

    RE5

    RE1.3

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  • - 12 de 17 -

    truio; e

    ataques do mar, quando atracado ou fundeado. 8.3 - identificar os requisitos e a importncia da realizao de treinamen-

    tos e exerccios, relativos a preveno e represso de pirataria e as-

    saltos armados contra navios.

    9 - Preparao para emergncias, treinamentos e exerccios (1 hora-aula) 9.1 - citar os documentos que sempre devem estar disponveis a bordo; e 9.2 - citar as atividades que devem ser registradas e o perodo que esses

    registros devem ser mantidos a bordo.

    RE1.1

    RE1.2

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    2. DIRETRIZES ESPECFICAS E PRTICAS PEDAGGICAS

    a) Critrios para a aplicao da disciplina:

    I) os contedos de ensino foram definidos de forma a propiciar o aprendizado para as competncias e habilidades exigidas para as capacidades estabelecidas nas Normas da Autoridade

    Martima;

    II) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e

    III) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos de no

    mximo seis alunos.

    b) Limite mximo de alunos por turma: trinta;

    c) Pessoal necessrio: somente o docente;

    d) Perfil dos Docentes: os docentes designados para ministrarem os assuntos propostos devem ter o Curso para Profissionais de Proteo Martima (CPPM) ou curso Especial de Oficial de Prote-

    o de Navio (EOPN) e atender s exigncias especificadas no item seis da Parte A, em conformi-

    dade com os contedos podero ser:

    I) Aquavirio: Oficial de Nutica ou de Mquinas / Capito Fluvial / Supervisor Maquinis-ta-Motorista Fluvial / Patro de Pesca de Alto-Mar; e

    II) Militar da MB: Oficial.

    e) Locais das aulas: sala de aula com equipamento multimdia; e

    f) Segurana recomendada: quando houver aulas prticas fazer uso de equipamento de prote-o individual (EPI) adequado ao ambiente, sempre que necessrio.

    3. AVALIAO DA APRENDIZAGEM

    a) ser realizada por meio de uma prova escrita, abrangendo todas as UE, a qual ser atribuda graus que variam de zero a dez, com aproximao a dcimos;

    b) a critrio do docente e com aprovao do coordenador do curso, para a aferio do aprendi-zado poder ser exigido a elaborao e apresentao de trabalhos em grupos, valendo at trinta por

    cento da notas das provas;

    c) para elaborao das avaliaes o docente dever observar o estabelecido nas colunas 3 e 4 das Tabelas A-VI/6-1 e A-VI/6-2 do Cdigo STCW-78, como emendada; e

    d) sero destinadas duas horas-aulas para avaliao.

  • - 13 de 17 -

    4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI)

    RI1 Quadro Magntico e Marcador;

    RI2 Projetor de Multimdia; e RI3 Filmes.

    5. REFERNCIAS ESPECIAIS (RE)

    RE1 - BRASIL. Lei n 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional Marti-mo. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF,

    30/12/1986, Pag. 019930 COL 2.

    RE2 - BRASIL. Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispe sobre a segurana do trfego aquavirio em guas sob jurisdio nacional e d outras providncias. Dirio

    Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 12 dez. 1997.

    RE3 - BRASIL. Decreto n 2596, de 18 de maio de 1998. RELESTA. Regulamenta a Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1977, que dispe sobre a segurana do trfego aquavirio

    em guas sob jurisdio nacional.

    RE4 - BRASIL. Decreto n 6.846, de 11 de maio de 2009, promulga as Emendas Conveno Internacional de Treinamento de Martimos, Emisso de Certificados e Servio de Quar-

    to. Poder Executivo, Braslia, DF, 12 mai 2009.

    RE5 - BRASIL. Ministrio da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Martima para Embarcaes Empregadas na Navegao em Mar Aberto n

    1 (NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011.

    RE6 - ____________. Normas da Autoridade Martima para Embarcaes Empregadas na Na-vegao Interior n 2 (NORMAM 02). Rio de Janeiro, 2011.

    RE7 - ____________. Normas da Autoridade Martima para Aquavirio n 13 (NORMAM 13/DPC). Rio de Janeiro, 2011.

    RE8 - ____________. Normas da Autoridade Martima para Aquavirio n 30 vol. 1 (NOR-MAM 30/DPC vol. 1 Aquavirio). Rio de Janeiro, 2012.

    RE9 - ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Conveno Internacional sobre Padres de Formao, Certificao e Servio de Quarto para Tripulantes de Embar-

    caes de Pesca 1995, (STCW-F) - Edio em portugus: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha

    do Brasil DPC, 1998.

    RE10 - ____________. Conveno Internacional sobre Padres de Instruo, Certificao e Ser-vio de Quarto para Martimos, 1978, (STCW/78, como emendada). Edio em portu-

    gus: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do Brasil - DPC, 2010.

    RE11 - ____________. Convencin Internacional de Torremolinos sobre la Seguridad en las Embarcaciones Pesqueras, 1977, y el Protocolo de Torremolinos de 1993, London: OMI,

    1993.

    RE12 - ____________. RESOLUCIN A.484(12): Princpios bsicos a observar durante la guardia en la navegacin a bordo de embarcaciones pesqueiras. London: OMI.

    RE13 - ____________. FAO/OIT/IMO - Documento Gua para la Formacin y Titulacin del Personal del Buque Pesquero. London: OMI, 2001.

  • - 14 de 17 -

    RE14 - ____________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International Con-vention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978.

    Consolidated Edition 2011, (MARPOL 73/78), London: IMO, 2011.

    RE15 - ____________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS 1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009.

    RE16 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at Sea, 1972 (COLREG 1972) Consolidated Edition 2003.

    RE17 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases (IMO SMCP) Edition 2002, London: IMO, 2002.

    RE18 - ____________. International Ship & Port Facility Security (ISPS) Code, 2003 and De-cember 2002 Amendments to SOLAS. London: IMO. (IMO-I116E).

    RE19 - ____________. Guidance to Shipowners, Companies, Ship Operators, Shipmasters and Crews on Preventing and Suppressing Acts of Piracy and Armed Robbery against Ships."

    MSC/Circ.623/Rev.3.

    RE20 - International Labour Organization. Seafarers' Hours of Work and the Manning of Ships Convention, 1996. (No. 180).

    RE21 - International Labour Organization. Seafarers' Identity Documents Convention (Revised), 2003. (No. 185).

    6. LIVRO TEXTO (LT)

    LT1 - XXX

    7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS (RB)

    RB1- McNicholas, M. (2007). Maritime Security: An Introduction. Burlington: Butter-worth-Heinemann.

    RB2- (2010). Best Management Practices to Deter Piracy off the Coast of Somalia and in the Arabian Sea Area (BMP3). Edinburgh: Witherby Seamanship International.

    RB3- Fernandez, L., & Merzer, M. (2003). Jane's Crisis Communications Handbook, (1st ed.). Alexandria: Jane's Information Group.

    RB4- Hawkes, K.G. (1989). Maritime Security. Centreville: Cornell Maritime Press. RB5- International Chamber of Shipping. (2003). Maritime Security: Guidance for Ship Op-

    erators on the IMO International Ship and Port Facility Security Code. London: ICS.

    RB6- International Chamber of Shipping. (2003). Model Ship Security Plan. London: ICS. RB7- International Chamber of Shipping/International Shipping Federation. (2004). Pirates

    and Armed Robbers: A Master's Guide. (4th ed.). London: Marisec Publications.

    RB8- Sidell, F.R., et al. (2002). Jane's Chem-Bio Handbook. (2nd ed.). Alexandria: Jane's Information Group.

    RB9- Sullivan, J.P., et al. (2002). Jane's Unconventional Weapons Response Handbook. (1st ed.). Alexandria: Jane's Information Group.

    RB10- United States Coast Guard. (2002). Risk-based Decision Making Guidelines. PB2002-500115 Washington: NTIS.

    RB11- United States Department of Transportation. Volpe National Transportation Systems Center. (1999). Intermodal Cargo Transportation: Industry Best Security Practices.

    Cambridge: Volpe Center.

    RB12- Viollis, P., et al. (2002). Jane's Workplace Security Handbook. (1st ed.). Alexandria: Jane's Information Group.

  • - 15 de 17 -

    PARTE D: MANUAL DO DOCENTE

    1 - Introduo

    O presente manual tem por objetivo propiciar uma orientao de como se desenvolver o curso,

    em especial como sero utilizados os recursos instrucionais e as referncias bibliogrficas.

    Cabe ao docente saber que esta disciplina visa agregar conhecimentos bsicos aos Aquavirios

    do 1 Grupo Martimos necessrios sua conscientizao sobre a proteo do navio (SSP), em conformidade com os requisitos do captulo XI-2 da Conveno SOLAS-74, como alterado, o C-

    digo ISPS e a Conveno STCW-78, como emendada.

    Os contedos de ensino foram definidos de forma a propiciar o aprendizado para as competn-

    cias e habilidades exigidas para as capacidades estabelecidas nas Normas da Autoridade Martima.

    2 - Anotaes Importantes

    O docente deve buscar aprimorar estas orientaes, inclusive, inserindo neste documento as es-

    tratgias e tcnicas empregadas para ministrar a disciplina.

    Os assuntos de maior importncia devem ser destacados relacionando-os com as referncias es-

    peciais, inclusive anotando as pginas que abordam o assunto, de forma a facilitar a localizao.

    O curso dever ser conduzido pelo docente mediante aulas expositivas, com bastantes imagens

    que exemplifique os tpicos abordados para motivar os alunos. Sugere-se a realizao de perguntas

    aos alunos sempre ao final de cada unidade de ensino, a fim de sedimentar os conhecimentos minis-

    trados.

    recomendvel que sejam passados filmes que retratem os diversos tpicos abordados durante

    as aulas. Sugere-se a utilizao da internet para buscar filmes recentes sobre o assunto que apresenta

    uma dinmica bastante acentuada em vista da ocorrncia frequente de atos terroristas pelo mundo e

    incidentes de proteo, envolvendo o transporte martimo internacional.

    Relatrios estatsticos sobre ataques de piratas e assaltos armados podem ser solicitados trimes-

    tralmente ao International Maritime Bureau IMB, organizao vinculada a Cmara Internacio-nal do Comrcio, localizada em Kuala Lumpur na Malsia, que mantm um site em tempo real den-

    tro do Google Terra, sendo bastante proveitosos para o melhor aproveitamento dos alunos.

    Alm disso, dever ainda aplicar mtodos de ensino por competncia, ou seja, ensinar a fazer

    fazendo, dando nfase nos assuntos listados a seguir:

    - Poltica de Proteo Martima Usar o conjunto multimdia para apresentar o contedo da UE.

    - Responsabilidades de proteo Usar o conjunto multimdia para apresentar o contedo da UE.

    - Avaliao de proteo da embarcao / navio Solicitar a participao dos alunos para demonstraes prticas, com base no contedo da

    UE. Utilizar os recursos instrucionais previstos e relacionar exemplos e vivncias a bordo.

    - Equipamentos de Proteo Ilustrar o contedo com fotos e filme, fazendo uso do conjunto multimdia.

  • - 16 de 17 -

    - Identificao de ameaas, reconhecimento e resposta Apresentar o contedo proposto com recursos de filmes e ilustraes, facilitando a aprendi-

    zagem dos alunos. Dar nfase das aes de proteo do navio.

    - Aes de proteo do navio Apresentar o contedo proposto com recursos de filmes e ilustraes, facilitando a aprendi-

    zagem dos alunos. Dar nfase das aes de proteo do navio.

    - Preparao para emergncias, treinamento e exerccios Simular situaes de abandono com a participao dos alunos. Contextualizar os contedos,

    facilitando a aprendizagem dos alunos.

    - Gerenciamento de proteo Apresentar o contedo proposto com recursos de filmes e ilustraes, facilitando a aprendi-

    zagem dos alunos.

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    PARTE E: FOLHA REGISTRO DE ALTERAES

    NMERO DATA EXPEDIENTE QUE DETER-

    MINOU A ALTERAO

    PGINAS ALTERADAS OU

    SUBSTITUDAS RUBRICA