cuidados de saúde primários - microsoft...
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Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
1
ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento
Cuidados
de
Saúde Primários
Principais Indicadores
2005 a 2008
Abril 2009
A Região do Algarve, constituída por 16
crescimento de 9,6% nas C
entre 2006 e 2008, tendo superado a ba
2008. As 1.ªs consultas também
apresentando uma taxa de crescimento de
absolutos, tal variação representou
1.ªs consultas em 2008. Refira
de puerpério e os domicílios
O Gráfico 1 pretende traduzir em valores absolutos a evolução registada
triénio, das 1.ªs consultas e do total de consultas
Vejamos de seguida o comportamento de cada C
estudo. Os Centros de Saúde de Tavira, Alcoutim e S. Brás de Alportel são os que
registaram, no período em análise, maior crescimento relativo do total de consultas
realizadas, respectivamente, 33,7%
consultas) e 30,1% (mais
Saúde com maior crescimento correspondeu àqueles em que foram criadas as
Unidades de Saúde Familiares, ou seja, o Centro de Saúde de Tavira, Faro e Olhão,
respectivamente com mais 20.891, 16.228 e 15.
Em contrapartida, os Centros de Saúde de Castro Marim, Vila do Bispo e Vila
Real de Santo António registaram um crescimento negativo, respectivamente,
- 3,6% e - 0,5% relativamente às consultas realizadas em 20
um decréscimo de 1.645, 735 e 273 consultas realizadas. O Gráfico 2 traduz o número
de consultas realizadas em cada Centro de Saúde no triénio.
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
A Região do Algarve, constituída por 16 Centros de Saúde, registou
nas Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF)
entre 2006 e 2008, tendo superado a barreira de 1 milhão de consultas
. As 1.ªs consultas também acompanharam aquela tendência de
apresentando uma taxa de crescimento de 9,7% no período considerado
, tal variação representou mais 87.880 consultas realizadas e mais 25.955
Refira-se que nesta análise não foram incluídas
de puerpério e os domicílios.
pretende traduzir em valores absolutos a evolução registada
, das 1.ªs consultas e do total de consultas.
Gráfico 1
eguida o comportamento de cada Centro de Saúde no triénio em
Centros de Saúde de Tavira, Alcoutim e S. Brás de Alportel são os que
registaram, no período em análise, maior crescimento relativo do total de consultas
realizadas, respectivamente, 33,7% (mais 20.891 consultas), 31,9%
s 7.742 consultas). Em valores absolutos, os Centros de
Saúde com maior crescimento correspondeu àqueles em que foram criadas as
Unidades de Saúde Familiares, ou seja, o Centro de Saúde de Tavira, Faro e Olhão,
respectivamente com mais 20.891, 16.228 e 15.291 consultas realizadas.
Em contrapartida, os Centros de Saúde de Castro Marim, Vila do Bispo e Vila
Real de Santo António registaram um crescimento negativo, respectivamente,
0,5% relativamente às consultas realizadas em 2006, que c
um decréscimo de 1.645, 735 e 273 consultas realizadas. O Gráfico 2 traduz o número
de consultas realizadas em cada Centro de Saúde no triénio.
2006 2007 2008
919.477 944.5411.007.357
267.444 274.600 293.399
Consultas MGF Realizadas
total 1.ªs consultas
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
2
aúde, registou um
(MGF) no período
rreira de 1 milhão de consultas no ano de
acompanharam aquela tendência de crescimento
no período considerado. Em valores
mais 87.880 consultas realizadas e mais 25.955
ídas as consultas
pretende traduzir em valores absolutos a evolução registada no
aúde no triénio em
Centros de Saúde de Tavira, Alcoutim e S. Brás de Alportel são os que
registaram, no período em análise, maior crescimento relativo do total de consultas
, 31,9% (mais 3.901
Em valores absolutos, os Centros de
Saúde com maior crescimento correspondeu àqueles em que foram criadas as
Unidades de Saúde Familiares, ou seja, o Centro de Saúde de Tavira, Faro e Olhão,
291 consultas realizadas.
Em contrapartida, os Centros de Saúde de Castro Marim, Vila do Bispo e Vila
Real de Santo António registaram um crescimento negativo, respectivamente, - 9%,
06, que correspondeu a
um decréscimo de 1.645, 735 e 273 consultas realizadas. O Gráfico 2 traduz o número
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
3
Gráfico 2
No que respeita às 1.ªs consultas, apenas o Centro de Saúde de Castro Marim
regista um crescimento negativo face ao ano 2006 (- 1,6%, com menos 68 1.ªs
consultas realizadas). Os restantes Centros de Saúde registam uma variação positiva
face às consultas realizadas em 2006. O Centro de Saúde de Monchique é o que
regista maior crescimento com mais 67,4% das consultas realizadas em 2006 (mais
3.276 1.ªs consultas), logo seguido do Centro de Saúde de Alcoutim e Tavira,
respectivamente, 33,3% (mais 940 1.ªs consultas) e 31% (mais 5.100 1.ªs consultas).
Em valores absolutos, os Centros de Saúde com maior acréscimo de 1.ªs consultas
realizadas coincidem, tal como na situação anterior, com os Centros de Saúde onde
foram implantadas as Unidades de Saúde Familiar: Tavira com mais 5.100 1.ªs
consultas, Olhão com mais 3.908 1.ªs consultas e Faro com mais 3.595 1.ªs consultas.
O Gráfico 3 traduz o número de 1.ªs consultas realizadas em cada Centro de Saúde.
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000
Albufeira
Alcoutim
Aljezur
C. Marim
Faro
Lagoa
Lagos
Loulé
Monchique
Olhão
Portimão
S. B. Alportel
Silves
Tavira
Vila Bispo
VRSA
Total de Consultas Realizadas por Centro de Saúde
2008 2007 2006
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
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4
Gráfico 3
Os Gráficos 4 e 5 referentes à taxa de utilização de consultas de MGF,
pretendem traduzir a percentagem da população inscrita que recorre a consultas de
MGF nos Centros de Saúde. Este indicador tem apresentado uma evolução positiva, o
que significa que uma percentagem cada vez mais significativa da população recorre
aos Centros de Saúde. Refira-se que cada utente que utiliza os cuidados de saúde
primários realiza em média três consultas por ano. Este valor manteve-se constante ao
longo do triénio. No ano de 2008, os Centros de Saúde com taxas de utilização mais
baixas foram Portimão (46,8%), Albufeira (51,1%), Lagos (51,4%) e Loulé (53,1%). Por
outro lado, existem Centros de Saúde como é o caso Alcoutim (106,7%) e Monchique
(113,3%) com taxas de utilização que superam os 100%, ou seja, o universo da
população inscrita no Centro de Saúde. A ocorrência deste facto nestes Centros de
Saúde deve-se normalmente a duas causas principais cumulativas: uma que se
prende com uma elevada percentagem da população que nestas localidades recorre
aos Centros de Saúde permitindo atingir uma taxa de utilização próxima dos 100% e
outra relacionada principalmente com a população flutuante existente nestes locais
que, embora não estando inscrita nos Centros de Saúde, utiliza os cuidados de saúde
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000
Albufeira
Alcoutim
Aljezur
C. Marim
Faro
Lagoa
Lagos
Loulé
Monchique
Olhão
Portimão
S. B. Alportel
Silves
Tavira
Vila Bispo
VRSA
1.ªs Consultas Realizadas por Centro de Saúde
2008 2007 2006
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
primários. Ao longo deste trabalho, serão referidas as áreas de intervenção
mais têm contribuído para esta situação.
Atentemos agora na
Algarvia por áreas de intervenção clínica
53,2%
48,0%
50,0%
52,0%
54,0%
56,0%
58,0%
60,0%
2006
Evolução da Taxa de Utilização de Consultas MGF
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
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Ao longo deste trabalho, serão referidas as áreas de intervenção
mais têm contribuído para esta situação.
Gráfico 4
Gráfico 5
na actividade realizada pelos Centros de Saúde da Região
áreas de intervenção clínica.
53,2%
54,7%
58,4%
2006 2007 2008
Evolução da Taxa de Utilização de Consultas MGF
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
5
Ao longo deste trabalho, serão referidas as áreas de intervenção clínica que
os Centros de Saúde da Região
O Gráfico 6 evidencia que a área de intervenção clínica com maior cre
no triénio foi a Saúde Materna logo seguida da área de P
Relativamente à distribuição percentual das consultas realizadas nos Centros de
Saúde por área de intervenção
posição de dianteira, conforme o Gráfico 7
Na área de Planeamento
de utilização conforme o
12,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
Planeamento
Familiar
Taxa de Crescimento das Consultas 2006
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
85%
Distribuição Percentual das Consultas Realizadas nos Centros de Saúde, por Área de Intervenção Clínica, em
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
O Gráfico 6 evidencia que a área de intervenção clínica com maior cre
Materna logo seguida da área de Planeamento Familiar.
Gráfico 6
Relativamente à distribuição percentual das consultas realizadas nos Centros de
Saúde por área de intervenção, a Saúde de Adultos ocupa sistematicamente
posição de dianteira, conforme o Gráfico 7 referente ao ano 2008 ilustra.
Gráfico 7
laneamento Familiar, há a registar uma evolução favorável
zação conforme o Gráfico 8 ilustra, que no período entre 2005
23,2%
10,8% 10,8%8,9%
Planeamento Saúde
Materna
Saúde Infantil Saúde Juvenil Saúde de
Adultos
Taxa de Crescimento das Consultas 2006 - 2008, por área de interveção
ARS Algarve, IP
2% 3%8%
2%
Distribuição Percentual das Consultas Realizadas nos Centros de Saúde, por Área de Intervenção Clínica, em
2008
Planeamento Familiar
Saúde Materna
Saúde Infantil
Saúde Juvenil
Saúde de Adulto
ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
6
O Gráfico 6 evidencia que a área de intervenção clínica com maior crescimento
amiliar.
Relativamente à distribuição percentual das consultas realizadas nos Centros de
sistematicamente uma
ilustra.
favorável da taxa
que no período entre 2005 – 2008
8,9%
Saúde de
Adultos
Planeamento Familiar
Saúde de Adulto
apresentou um crescimento médio de 16,3%. No entanto, a percentagem de mulheres
que utiliza os cuidados de saúde primários ainda é muito
Quanto à taxa de utilização registada por Centro de Saúde em 2008 (Gráfico 9),
verifica-se que os Centros de Saúde de S. Brás de Alportel (5,9%), Lagos (8,7%),
Lagoa (9,9%) e Loulé (11,9%) são os que apresentam uma taxa mais baixa.
13,0%
10,0%
11,0%
12,0%
13,0%
14,0%
15,0%
16,0%
2005
Planeamento Familiar
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
um crescimento médio de 16,3%. No entanto, a percentagem de mulheres
que utiliza os cuidados de saúde primários ainda é muito baixa (15% em 2008)
Gráfico 8
Gráfico 9
Quanto à taxa de utilização registada por Centro de Saúde em 2008 (Gráfico 9),
se que os Centros de Saúde de S. Brás de Alportel (5,9%), Lagos (8,7%),
Lagoa (9,9%) e Loulé (11,9%) são os que apresentam uma taxa mais baixa.
14,1%
13,7%
15,1%
2006 2007 2008
Planeamento Familiar - Evolução da Taxa de Utilização
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
7
um crescimento médio de 16,3%. No entanto, a percentagem de mulheres
(15% em 2008).
Quanto à taxa de utilização registada por Centro de Saúde em 2008 (Gráfico 9),
se que os Centros de Saúde de S. Brás de Alportel (5,9%), Lagos (8,7%),
Lagoa (9,9%) e Loulé (11,9%) são os que apresentam uma taxa mais baixa. O Centro
15,1%
2008
Evolução da Taxa de Utilização
de Saúde de Alcoutim (34,9%)
Familiar mais elevada.
Na área da Saúde M
Região do Algarve, existe um elevado número de mulheres que não realizam a
primeira consulta durante o primeiro trimestre de gravidez
Centros de Saúde em que
do primeiro mês de gravidez, como é o caso de Alcoutim
Outro indicador de importância capital na análise
consulta de revisão do puerpério. No ano 2008, a taxa de revisão do puerpério ain
se mantém baixa em todos os C
Centro de Saúde atingiu os 50%
apresentar um valor próximo deste
Centros de Saúde de Aljezur e Vila do Bispo
baixas, a rondar os 13%. Este facto
das mulheres nestes Centros de Saúde para
consulta.
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(34,9%) é o que apresenta a taxa de utilização em Planeamento
Materna, a análise do Gráfico 10 permite constata
existe um elevado número de mulheres que não realizam a
o primeiro trimestre de gravidez (cerca de 18%)
que 90% das mulheres realizam a primeira consulta no decurso
de gravidez, como é o caso de Alcoutim.
Gráfico 10
Outro indicador de importância capital na análise da saúde da mulher prende
revisão do puerpério. No ano 2008, a taxa de revisão do puerpério ain
se mantém baixa em todos os Centros de Saúde da Região. Com efeito, nenhum
aúde atingiu os 50% apesar do Centro de Saúde de Castro Marim
imo deste, com uma taxa de 48,9%. Em contrapartida, os
ntros de Saúde de Aljezur e Vila do Bispo são os que apresentam taxas mais
Este facto ressalta a necessidade de uma maior motivação
das mulheres nestes Centros de Saúde para a importância da realização desta
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8
a taxa de utilização em Planeamento
constatar que, na
existe um elevado número de mulheres que não realizam a
(cerca de 18%). Há todavia
90% das mulheres realizam a primeira consulta no decurso
prende-se com a
revisão do puerpério. No ano 2008, a taxa de revisão do puerpério ainda
egião. Com efeito, nenhum
Centro de Saúde de Castro Marim
48,9%. Em contrapartida, os
são os que apresentam taxas mais
ressalta a necessidade de uma maior motivação
a importância da realização desta
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
9
Gráfico 11
Relativamente à Saúde Infantil, verifica-se que ao longo do período
compreendido entre 2005 e 2008, a taxa de utilização no 1.º ano de vida evoluiu
favoravelmente apresentando uma taxa de crescimento consistente na ordem dos
19%.
Gráfico 12
Se analisarmos o comportamento do indicador acima citado – taxa de utilização
de Saúde Infantil no 1.º ano de vida, por Centro de Saúde, conclui-se que o Centro de
25,0%25,0%
12,5%
48,9%
37,8%
17,7%
22,7%
28,5%
18,0%
37,9%
36,3%
28,2%
16,6%
21,9%
13,9%
35,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
Taxa de Revisão do Puerpério - 2008
Centro Saúde Região
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
75,5%
80,7%
83,8%
89,9%
65,0%
70,0%
75,0%
80,0%
85,0%
90,0%
95,0%
2005 2006 2007 2008
Saúde Infantil - Evolução da Taxa de Utilização no 1.º ano de vida
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
10
Saúde de Silves é o que apresenta a taxa mais baixa (69,7%), logo seguido do Centro
de Saúde de Portimão (79%). Saliente-se que existem Centros de Saúde, como
Alcoutim, Monchique, Vila do Bispo, Tavira, Castro Marim e Olhão com taxas
superiores a 100% (Gráfico 13). As possíveis razões que explicam esta realidade já
foram avançadas relativamente à taxa de utilização de consultas de MGF. Acrescente-
se que a análise deste indicador deve ser realizada com cuidado pelo facto de no seu
cálculo serem apenas considerados os nascimentos ocorridos em maternidades
públicas. Esta situação pode gerar enviesamentos neste indicador que em alguns
casos não é despiciendo. Se fossem considerados os nascimentos nas maternidades
não públicas, somos de crer que as taxas de utilização seriam mais baixas.
Gráfico 13
O Gráfico 14 põe em evidência que existe 43% de crianças na Região Algarvia
que não realiza a sua primeira consulta nos primeiros 28 dias de vida, apesar de
existirem Centros de Saúde, como é o caso de S. Brás de Alportel, onde mais de 70%
das crianças realizam esta consulta dentro dos 28 primeiros dias de vida.
87,3%
175,0%
112,8%112,5%
84,7% 85,9%
97,3%
86,7%
164,1%
103,5%
79,0%
75,2%
69,7%
123,8%140,9%
87,4%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
140,0%
160,0%
180,0%
200,0%
Saúde Infantil - Taxa de Utilização no 1.º ano de vida - 2008
Centro Saúde Região
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Conforme foi referido noutra parte deste trabalho, as consultas inseridas no
âmbito da Saúde Juvenil (dos 14 aos 18 anos) também têm registado um crescimento
favorável, conforme o Gráfico 15
foi o que apresentou em 2008 a taxa de util
38,6%
35,0%
37,0%
39,0%
41,0%
43,0%
2005
Saúde Juvenil
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
Gráfico 14
Conforme foi referido noutra parte deste trabalho, as consultas inseridas no
(dos 14 aos 18 anos) também têm registado um crescimento
Gráfico 15 evidencia. O Centro de Saúde de Portimão
foi o que apresentou em 2008 a taxa de utilização mais baixa (Gráfico 16
Gráfico 15
40,1%39,7%
40,7%
2006 2007 2008
Saúde Juvenil - Evolução da Taxa de Utilização
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
11
Conforme foi referido noutra parte deste trabalho, as consultas inseridas no
(dos 14 aos 18 anos) também têm registado um crescimento
evidencia. O Centro de Saúde de Portimão (27,9%)
ização mais baixa (Gráfico 16).
40,7%
2008
A taxa de utilização das consultas realizadas na área da
registou um crescimento da na ordem dos 6% no período entre 2005 e 2008
17).
No ano 2008, os Centros de Saúde do Algarve registaram o seguinte
comportamento quanto à taxa de utilização
52,2%
45,0%
50,0%
55,0%
60,0%
2005
Saúde de Adultos
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
Gráfico 16
A taxa de utilização das consultas realizadas na área da Saúde de
crescimento da na ordem dos 6% no período entre 2005 e 2008
Gráfico 17
No ano 2008, os Centros de Saúde do Algarve registaram o seguinte
comportamento quanto à taxa de utilização (Gráfico 18).
52,9% 52,7%
2006 2007
Saúde de Adultos - Evolução da Taxa de Utilização
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
12
aúde de Adultos
crescimento da na ordem dos 6% no período entre 2005 e 2008 (Gráfico
No ano 2008, os Centros de Saúde do Algarve registaram o seguinte
55,2%
2008
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
13
Gráfico 18
Refira-se que no Gráfico 18 foi considerada toda a população adulta (≥ 19 anos).
Se restringirmos o universo à população com mais de 65 anos, as taxas de utilização
por Centro de Saúde aumentam significativamente conforme o Gráfico 19 ilustra.
Gráfico 19
46,8%
100,0%
76,7%60,8%
51,9%
58,3%
49,5% 50,2%
112,3%
66,5%
43,7%
69,1%
52,3%
69,4% 70,3%
57,1%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
Saúde de Adultos - Taxa de Utilização ≥ 19 anos - 2008
Centro Saúde Região
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
71,4%
108,7%
102,6%
86,6%
69,3%
89,9%
72,9% 71,6%
152,4%
96,3%
68,6%
90,2%
75,1%
92,5%
93,7% 83,9%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
140,0%
160,0%
Saúde do Idoso - Taxa de Utilização ≥ 65 anos - 2008
Centro Saúde Região
Fonte: DEP; ARS Algarve, IP
Ao longo de 2005 a 2008,
diminuir, passando de 5,5 para 5,3 consultas por idoso por ano, respectivamente.
Gráfico 20 mostra que os Centros de Saúde de Tavira, Portimão e Vila do Bispo são
os que registam maior número de consultas por pessoa com mais de 65 anos.
Conclusão
A leitura do presente trabalho permite
2008, a Região Algarvia apresentou
taxa de utilização das consultas de MGF
intervenção clínica. Com efeito, é notória
das vezes consistente, dos indicadores estudados. Esta melhoria é realçada no caso
dos Centros de Saúde que in
modelo organizativo dos cuidados de saúde primários
acessibilidade dos utentes aos cuidados primários mediante um compromisso entre os
profissionais de saúde que
Convém referir que estes resultados vão de encontro aos compromissos
assumidos no programa do X
saúde primários preconizava a reorganização deste nível de cuidados através da
criação das USF como forma de aumentar a acessibilidade
utilizadores dos cuidados primários
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
Ao longo de 2005 a 2008, o número médio de consultas por idoso tem vindo a
diminuir, passando de 5,5 para 5,3 consultas por idoso por ano, respectivamente.
Gráfico 20 mostra que os Centros de Saúde de Tavira, Portimão e Vila do Bispo são
os que registam maior número de consultas por pessoa com mais de 65 anos.
Gráfico 20
A leitura do presente trabalho permite-nos concluir que no período de 200
a Região Algarvia apresentou uma evolução favorável quanto ao indicador da
das consultas de MGF, quer globalmente quer por área de
. Com efeito, é notória uma melhoria substancial e na maior parte
, dos indicadores estudados. Esta melhoria é realçada no caso
dos Centros de Saúde que integram Unidades de Saúde Familiares
modelo organizativo dos cuidados de saúde primários tiveram o mérito de aumentar a
acessibilidade dos utentes aos cuidados primários mediante um compromisso entre os
profissionais de saúde que constituem a equipa.
Convém referir que estes resultados vão de encontro aos compromissos
assumidos no programa do XVII Governo Constitucional que na área dos cuidados de
saúde primários preconizava a reorganização deste nível de cuidados através da
criação das USF como forma de aumentar a acessibilidade e satisfação dos
os cuidados primários.
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14
o número médio de consultas por idoso tem vindo a
diminuir, passando de 5,5 para 5,3 consultas por idoso por ano, respectivamente. O
Gráfico 20 mostra que os Centros de Saúde de Tavira, Portimão e Vila do Bispo são
os que registam maior número de consultas por pessoa com mais de 65 anos.
nos concluir que no período de 2005 a
quanto ao indicador da
, quer globalmente quer por área de
uma melhoria substancial e na maior parte
, dos indicadores estudados. Esta melhoria é realçada no caso
tegram Unidades de Saúde Familiares que enquanto
o mérito de aumentar a
acessibilidade dos utentes aos cuidados primários mediante um compromisso entre os
Convém referir que estes resultados vão de encontro aos compromissos
na área dos cuidados de
saúde primários preconizava a reorganização deste nível de cuidados através da
e satisfação dos
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
Anexo I
Indicadores
Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
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Departamento de Estudos e Planeamento; ARS Algarve, IP
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Nota: Considera-se idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 65 anos.
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