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NORMA TÉCN CRUZETAS POLIMÉ Cuiabá – Mato Gr NICA DE DISTRIBUIÇÃO - ÉRICAS - ESPECIFICAÇÃO/PAD rosso - Brasil NTE 044 DRONIZAÇÃO

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NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO CRUZETAS POLIMÉRICA

Cuiabá – Mato Grosso

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO -

POLIMÉRICA S - ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO

Mato Grosso - Brasil

NTE 044

ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO

NTE 044

1. OBJETIVO .................................................................................................

2. AMPLITUDE ....................................................................................

3. RESPONSABILIDADES

4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES.......................................

5. CONDIÇÕES / INSTRUÇÕES GERAIS

6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS..............................................................................

7. INSPEÇÃO.................

8. CONTROLE DE REVISÕES

ANEXO A – Tabelas...

ANEXO B – Figuras....

VERSAO 3

2

SUMÁRIO

1. OBJETIVO .................................................................................................

....................................................................................

3. RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO...................................

. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES......................................................................

/ INSTRUÇÕES GERAIS............................................................

. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS..............................................................................

..........................................................................................................

8. CONTROLE DE REVISÕES..............................................................................

Tabelas..................................................................................................

Figuras..................................................................................................

JUNHO/2014

Página

1. OBJETIVO .......................................................................................................... 3

....................................................................................................... 3

............................... 3

............................... 3

............................................................ 5

. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS.............................................................................. 6

...................................................................................... 7

.............................................................................. 18

............................................................................................... 19

.............................................................................................. 22

NTE 044

1. OBJETIVO Esta norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para ao suporte de condutores das redes aéreas de distribuição de energia elétrica dentro da área de concessão da Cemat.

2. AMPLITUDE Esta norma aplica-se externamente aos fabricantes, comerciantes, projetistas e empreiteiras e internamente às áreas encarregadas de projetar, construir e inspecionar obras de redes de distribuição de energia elétrica.

3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTOO cumprimento desta Norma está sob a responsabilidade dasGerência de SuprimentoCoordenação do Programa Luz para todos.

4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

4.1 Carga de Ruptura (Cr)Carga que provoca o rompimento ou a fluência da cruzeta em uma seção transversal. Aruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços,carregando-se a cruzeta de modo contínuo e caracterizada como o ponto onde o material não suporta mais a carga aplicada, mesmo sem apresentar ruptura, em função de propriedades elásticas do material.

4.2 Chanfro ou Bisel Arredondamento das quatro arestas, no sentido

4.3 Cruzeta Polimérica Peça constituída de composto polimérico, com eixo sensivelmente retilíneo, sememendas, destinada a suportar condutores e/ou equipamentos de redes aéreas dedistribuição de energia elétrica.

4.4 Curvatura Desvio de direção da cruzeta polimérica.

4.5 Durabilidade Propriedade da cruzeta polimérica que expressa o período desta em resistir aointemperismo.

4.6 Extrusão Processo de produção de onde a matériaatravés de uma matriz, adquirindo assim a forma pré

VERSAO 3

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Esta norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para a fabricação e recebimento de cruzetasao suporte de condutores das redes aéreas de distribuição de energia elétrica dentro da ea de concessão da Cemat.

se externamente aos fabricantes, comerciantes, projetistas e empreiteiras e internamente às áreas encarregadas de projetar, construir e inspecionar obras de redes de distribuição de energia elétrica.

RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO O cumprimento desta Norma está sob a responsabilidade das

de Suprimentos e Logística; da Gerência de Projetos e Construçãodo Programa Luz para todos.

DEFINIÇÕES

Carga de Ruptura (Cr) Carga que provoca o rompimento ou a fluência da cruzeta em uma seção transversal. Aruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços,

a cruzeta de modo contínuo e crescente. A fluência pode ser como o ponto onde o material não suporta mais a carga aplicada, mesmo ruptura, em função de propriedades elásticas do material.

Arredondamento das quatro arestas, no sentido longitudinal da cruzeta polimérica.

Peça constituída de composto polimérico, com eixo sensivelmente retilíneo, sememendas, destinada a suportar condutores e/ou equipamentos de redes aéreas dedistribuição de energia elétrica.

Desvio de direção da cruzeta polimérica.

Propriedade da cruzeta polimérica que expressa o período desta em resistir ao

Processo de produção de onde a matéria-prima, plásticos e/ou fibra de vidro, é através de uma matriz, adquirindo assim a forma pré-determinada pelo processo.

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Esta norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas cruzetas poliméricas destinadas

ao suporte de condutores das redes aéreas de distribuição de energia elétrica dentro da

se externamente aos fabricantes, comerciantes, projetistas e empreiteiras e internamente às áreas encarregadas de projetar, construir e inspecionar

Gerências Regionais; da Gerência de Projetos e Construção e da

Carga que provoca o rompimento ou a fluência da cruzeta em uma seção transversal. A ruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços,

crescente. A fluência pode ser como o ponto onde o material não suporta mais a carga aplicada, mesmo ruptura, em função de propriedades elásticas do material.

longitudinal da cruzeta polimérica.

Peça constituída de composto polimérico, com eixo sensivelmente retilíneo, sem emendas, destinada a suportar condutores e/ou equipamentos de redes aéreas de

Propriedade da cruzeta polimérica que expressa o período desta em resistir ao

prima, plásticos e/ou fibra de vidro, é forçada determinada pelo processo.

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4.7 Face (A) Face da cruzeta polimérica que apresenta a furação padrão para fixar a cruzeta ao poste.

4.8 Face (B) Face da cruzeta polimérica que apresenta a furação pino, disco e/ou isoladores bastão.

4.9 Flecha Medida do deslocamento de um ponto em um determinado plano, provocado pelade uma carga.

4.10 Flecha Residual Flecha que permanece após a remoção dos esforços, deterespecificadas.

4.11 Fissura ou Trinca

Fratura superficial visível a olho nu.

4.12 Limite de Carregamento Excepcional (1,4 x Rn) Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre o valor da carga nominal.

4.13 Pultrusão Processo contínuo de fabricação de perfis plásticos com a utilização de resina termofixa reforçada com fibra de vidro. Após a impregnação do reforço com fibra de vidro, o

material é puxado através de um molde de metal aquecido que polimeriza e conformação final à seção transversal.

4.14 Resistência Nominal (Rn)

Carga nominal que a cruzeta polimérica deve suportar continuamente, na direção esentido indicados no plano de aplicação e passando pelo eixo da cruzeta, de grandezatal que não produza em nenhum plano transversal: momento fletor que prejudique aqualidade dos materiais, trincas e flechas superiores às especificadas.

4.15 Suporte de Fixação Acessório confeccionado em resina termofixa reforçada com eixo retilíneo servir de apoio para a cruzeta polimérica

4.16 Trilhamento Elétrico (Tracking) Fenômeno que se inicia na superfície do material, devido circulação de corrente defuga, originada pelo surgimento de diferença de potencial entre dois pontosresultando na degradação irreversível do material polimérico provocada pelade caminhos que se iniciam e se desenvolvem na superfície do materialcondutivos mesmo quando secos.

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Face da cruzeta polimérica que apresenta a furação padrão para fixar a cruzeta ao poste.

Face da cruzeta polimérica que apresenta a furação padrão para fixar os isoladores depino, disco e/ou isoladores bastão.

Medida do deslocamento de um ponto em um determinado plano, provocado pela

Flecha que permanece após a remoção dos esforços, deter

Fratura superficial visível a olho nu.

Limite de Carregamento Excepcional (1,4 x Rn) Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre o valor da carga nominal.

Processo contínuo de fabricação de perfis plásticos com a utilização de resina termofixareforçada com fibra de vidro. Após a impregnação do reforço com fibra de vidro, omaterial é puxado através de um molde de metal aquecido que polimeriza e conformação final à seção transversal.

Resistência Nominal (Rn) Carga nominal que a cruzeta polimérica deve suportar continuamente, na direção esentido indicados no plano de aplicação e passando pelo eixo da cruzeta, de grandeza

que não produza em nenhum plano transversal: momento fletor que prejudique aqualidade dos materiais, trincas e flechas superiores às especificadas.

Acessório confeccionado em resina termofixa reforçada com eixo retilíneo servir de apoio para a cruzeta polimérica.

Trilhamento Elétrico (Tracking) Fenômeno que se inicia na superfície do material, devido circulação de corrente defuga, originada pelo surgimento de diferença de potencial entre dois pontosresultando na degradação irreversível do material polimérico provocada pelade caminhos que se iniciam e se desenvolvem na superfície do materialcondutivos mesmo quando secos.

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Face da cruzeta polimérica que apresenta a furação padrão para fixar a cruzeta ao poste.

padrão para fixar os isoladores de

Medida do deslocamento de um ponto em um determinado plano, provocado pela ação

Flecha que permanece após a remoção dos esforços, determinada pelas condições

Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre o valor da carga nominal.

Processo contínuo de fabricação de perfis plásticos com a utilização de resina termofixa reforçada com fibra de vidro. Após a impregnação do reforço com fibra de vidro, o material é puxado através de um molde de metal aquecido que polimeriza e dá a

Carga nominal que a cruzeta polimérica deve suportar continuamente, na direção e sentido indicados no plano de aplicação e passando pelo eixo da cruzeta, de grandeza

que não produza em nenhum plano transversal: momento fletor que prejudique a qualidade dos materiais, trincas e flechas superiores às especificadas.

Acessório confeccionado em resina termofixa reforçada com eixo retilíneo destinado a

Fenômeno que se inicia na superfície do material, devido circulação de corrente defuga, originada pelo surgimento de diferença de potencial entre dois pontos da superfície, resultando na degradação irreversível do material polimérico provocada pela formação de caminhos que se iniciam e se desenvolvem na superfície do material isolante, sendo

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5. CONDIÇÕES / INSTRUÇÕES GERAIS

O fornecedor deve providenciar materiais que assegurem o bom desempenho das cruzetas para serem instaladas em condições tropicais, temperaturas entre 5°C e 40°C, umidade relativa de até 100%, exposição ao sol e poluentes urbanos industriais.Esta norma foi baseada na ABNT NBR 15596 método de ensaio, padronização e critérios de aceitação.

5.1 Identificação As cruzetas poliméricas legível e indelével, estampa) nome ou marca comercial do b) mês e ano da fabricação;c) resistência nominal (daN);d) código de rastreabilidade (nº do lote)e) dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento).Obs: O processo de estampagem deve ser feito de conforme indicado na Figura 1.

5.2 Garantia O fornecedor deve garantir uma vida média de trinta e cinco anos, no mínimo, contadospartir da data de fabricação, contra qualquer falha das unidades do lote de cruzetaspoliméricas fornecidas,baseada nos seguintes termos e condições:

a) admite-se no decorrer dos primeiros dez anos da garantia falha de 1% do total dolote;

b) a partir do 10º ano admiteacumulando-se, no máximo, 6% de falhas no fim do período de garantia.

Obs: a) Considera-se falha, para efeito dessa garantia, o deterioramento da cruzeta

polimérica, e a ocorrência de fendas, trincas, etc, que comprometam aestabilidade das peças, exigindo a sua troca.

b) Os fornecedores podem constatar o estado das peças substituídas durante asmanutenções ou em época posterior.

O fornecedor deve se comprometer a indenizar a cruzetas poliméricas idêntico e novo. A indenização compreende a reposição da cruzeta com defeito e, também, os custos do transporte e da mãoequipamentos. Se o t

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INSTRUÇÕES GERAIS fornecedor deve providenciar materiais que assegurem o bom desempenho das

instaladas em condições tropicais, temperaturas entre 5°C e 40°C, umidade relativa de até 100%, exposição ao sol e poluentes urbanos industriais.

aseada na ABNT NBR 15596 – Cruzetas polimmétodo de ensaio, padronização e critérios de aceitação.

poliméricas devem apresentar, no mínimo, a seguinte identificaçãolegível e indelével, estampada na própria peça:

nome ou marca comercial do fabricante; fabricação;

resistência nominal (daN); código de rastreabilidade (nº do lote); dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento). : O processo de estampagem deve ser feito de forma permanente

conforme indicado na Figura 1.

O fornecedor deve garantir uma vida média de trinta e cinco anos, no mínimo, contadospartir da data de fabricação, contra qualquer falha das unidades do lote de cruzetas

s fornecidas, quando instaladas conforme as condições da NBR 15956,baseada nos seguintes termos e condições:

se no decorrer dos primeiros dez anos da garantia falha de 1% do total do

b) a partir do 10º ano admite-se 1% de falhas para cada período de cinco anos,se, no máximo, 6% de falhas no fim do período de garantia.

se falha, para efeito dessa garantia, o deterioramento da cruzetapolimérica, e a ocorrência de fendas, trincas, etc, que comprometam aestabilidade das peças, exigindo a sua troca. Os fornecedores podem constatar o estado das peças substituídas durante asmanutenções ou em época posterior.

O fornecedor deve se comprometer a indenizar a CEMAT cruzetas poliméricas que falharem além dos limites especificados, por material

A indenização compreende a reposição da cruzeta com defeito e, também, os custos transporte e da mão-de-obra de retirada e instalação de todos os materiais e

equipamentos. Se o total de unidades falhas ultrapassar 20% do total do lote, dentro

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fornecedor deve providenciar materiais que assegurem o bom desempenho das instaladas em condições tropicais, temperaturas entre 5°C e 40°C,

umidade relativa de até 100%, exposição ao sol e poluentes urbanos industriais. Cruzetas poliméricas - Especificação,

a seguinte identificação, de forma

forma permanente nos locais

O fornecedor deve garantir uma vida média de trinta e cinco anos, no mínimo, contados a partir da data de fabricação, contra qualquer falha das unidades do lote de cruzetas

quando instaladas conforme as condições da NBR 15956,

se no decorrer dos primeiros dez anos da garantia falha de 1% do total do

ada período de cinco anos, se, no máximo, 6% de falhas no fim do período de garantia.

se falha, para efeito dessa garantia, o deterioramento da cruzeta polimérica, e a ocorrência de fendas, trincas, etc, que comprometam a

Os fornecedores podem constatar o estado das peças substituídas durante as

por toda substituição de que falharem além dos limites especificados, por material

A indenização compreende a reposição da cruzeta com defeito e, também, os custos obra de retirada e instalação de todos os materiais e

otal de unidades falhas ultrapassar 20% do total do lote, dentro

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do período de garantia, a fornecido.

5.3 Embalagem As cruzetas devem ser embaladas conforme mostrado nafitas de amarração ou embalagem plástica e apoiadas em tarugos de madeira para impedir o contato com o solo, em volumes identificados com, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;b) a sigla CEMAT; c) identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);d) número do Pedido de Comprae) número da Nota Fiscal;f) massas bruta e líquida, em kg e dimensões do volume;g) outras informações exigidas no contrato ou

A embalagem deve ser confeccionada de forma a possibilitar o uso de empilhadeirapontes rolantes ou guindastes e os materiais utilizados não deverão ser retornáveis.O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho esuas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 Acabamento, dimensões e tolerânciasAs cruzetas poliméricasFigura 3, 3A e 3B. Para os diâmetros dos demais tolerâncias estão indicadas nas figuras citadas.As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda sua vida útil e seus furos não devem permitirestranhos no interior da cruzeta.O acabamento de ser liso, contínuo e uniforme, sem cantos vivos, reentrâncias, arestas cortantes ou rebarbas.As cruzetas não devem apresentar depressões, trincas e fissuras, orifícios padronizadas, curvaturas, sinuosidades, falhas de extrusão ou pultrusão, bolhas e avarias de transporte ou armazenamento.

6.2 Materiais Composto polimérico extrudado, injetado, plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV)ou fibra compósito.

Não serão aceitas cruzetas caso, na necessidade do emprego de vergalhões para reforço mecânico, estes deverão ser em fibra de vidro.

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período de garantia, a CEMAT terá o direito de exigir a indenização de todo o lote

As cruzetas devem ser embaladas conforme mostrado nas Figurafitas de amarração ou embalagem plástica e apoiadas em tarugos de madeira para impedir o contato com o solo, em volumes identificados com, no mínimo, as seguintes

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;

dentificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); Pedido de Compra;

e) número da Nota Fiscal; f) massas bruta e líquida, em kg e dimensões do volume; ) outras informações exigidas no contrato ou pedido de compra do material.

deve ser confeccionada de forma a possibilitar o uso de empilhadeirapontes rolantes ou guindastes e os materiais utilizados não deverão ser retornáveis.O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho e

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 Acabamento, dimensões e tolerâncias As cruzetas poliméricas devem atender as características dime

. Para os diâmetros dos furos admite-se uma tolerância de ± 1 mm. As demais tolerâncias estão indicadas nas figuras citadas. As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda sua vida útil e seus furos não devem permitir a entrada de água, insetos e corpos estranhos no interior da cruzeta. O acabamento de ser liso, contínuo e uniforme, sem cantos vivos, reentrâncias, arestas cortantes ou rebarbas.

ão devem apresentar depressões, trincas e fissuras, orifícios padronizadas, curvaturas, sinuosidades, falhas de extrusão ou pultrusão, bolhas e avarias de transporte ou armazenamento.

Composto polimérico extrudado, injetado, plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV)

Não serão aceitas cruzetas que tenham reforços metálicos em seucaso, na necessidade do emprego de vergalhões para reforço mecânico, estes deverão ser

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terá o direito de exigir a indenização de todo o lote

Figuras 2 e 2A, envoltas por fitas de amarração ou embalagem plástica e apoiadas em tarugos de madeira para impedir o contato com o solo, em volumes identificados com, no mínimo, as seguintes

pedido de compra do material.

deve ser confeccionada de forma a possibilitar o uso de empilhadeira, pontes rolantes ou guindastes e os materiais utilizados não deverão ser retornáveis. O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho e

funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

devem atender as características dimensionais mostrada na se uma tolerância de ± 1 mm. As

As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante a entrada de água, insetos e corpos

O acabamento de ser liso, contínuo e uniforme, sem cantos vivos, reentrâncias, arestas

ão devem apresentar depressões, trincas e fissuras, orifícios ou peças não padronizadas, curvaturas, sinuosidades, falhas de extrusão ou pultrusão, bolhas e

Composto polimérico extrudado, injetado, plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV)

que tenham reforços metálicos em seu interior. Quando for o caso, na necessidade do emprego de vergalhões para reforço mecânico, estes deverão ser

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6.3 Características mecânicas6.3.1 Resistência nominal

As resistências nominais padronizadas são as aplicada a carga nominal deverá ser atendido o contido natermos de flechas e resistência à flexão, sem apresentação de trincas, fissuras ou ruptura da peça.

6.4 Limite de carregamento excepcional Após a retirada da carga nominal deve

Nota. As cruzetas devem suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação de um torque de 8 daN.m, especificado para o parafuso

7. INSPEÇÃO E ENSAIOS

7.1 Instruções gerais

a) As cruzetas poliméricas devem ser divididas em lotes e submetidos a inspeção eensaios na fábrica, de acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplicáveis,na presença de inspetores credenciados pela comunicada pelo fornecedor com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência sefornecedor nacional e 30 (trinta) dias se fornecedor estrangeiro, das datas em que oslotes estiverem pront

b) Os ensaios de recebimento podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério da CEMAT. Se os ensaios forem dispensados, o fabricante deve submeter um relatório completo de todos eles, com todas as informações necessárias, taismétodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios pela CEMAT somente terá validade por escrito

c) A CEMAT reservautilizado durante o período de sua fabricação, tempo em que julgar necessário. O fabricante deve proporcionar livre acesso doinspetor aos laboratórios e àsfabricado, fornecendonecessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias primas e componentes, além de fichas e

d) O fornecedor deve apresentar, para aprovação da e Testes, que deverá conter as datas de início da realização de todos os ensaios, oslocais e a duração de cada um deles, sendo que o período para inspeção deve serdimensionado pelo proponente de tal forma que esteja contido nos prazos de entregaestabelecidos na p

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6.3 Características mecânicas 6.3.1 Resistência nominal

As resistências nominais padronizadas são as mostradas na Tabela 1. aplicada a carga nominal deverá ser atendido o contido na

de flechas e resistência à flexão, sem apresentação de trincas, fissuras ou

.4 Limite de carregamento excepcional Após a retirada da carga nominal deve-se verificar o fechamento das trincas.

Nota. As cruzetas devem suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação de um torque de 8 daN.m, especificado para o parafuso de fixação das ferragens.

As cruzetas poliméricas devem ser divididas em lotes e submetidos a inspeção efábrica, de acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplicáveis,

na presença de inspetores credenciados pela CEMAT, devendo a comunicada pelo fornecedor com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência sefornecedor nacional e 30 (trinta) dias se fornecedor estrangeiro, das datas em que os

rem prontos para inspeção final.

Os ensaios de recebimento podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério . Se os ensaios forem dispensados, o fabricante deve submeter um

completo de todos eles, com todas as informações necessárias, taisinstrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios

somente terá validade por escrito.

reserva-se o direito de inspecionar e testar as cruzetas e o materialutilizado durante o período de sua fabricação, antes do embarque ou a qualquertempo em que julgar necessário. O fabricante deve proporcionar livre acesso doinspetor aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver sendofabricado, fornecendo-lhe as informações solicitadas e realiznecessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias

e componentes, além de fichas e relatórios internos de controleO fornecedor deve apresentar, para aprovação da CEMAT, o seu Plano de Inspeção

que deverá conter as datas de início da realização de todos os ensaios, oslocais e a duração de cada um deles, sendo que o período para inspeção deve serdimensionado pelo proponente de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega

dos na proposta de fornecimento.

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mostradas na Tabela 1. Quando aplicada a carga nominal deverá ser atendido o contido nas Tabelas 2 e 2A, em

de flechas e resistência à flexão, sem apresentação de trincas, fissuras ou

se verificar o fechamento das trincas.

Nota. As cruzetas devem suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação de de fixação das ferragens.

As cruzetas poliméricas devem ser divididas em lotes e submetidos a inspeção e fábrica, de acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplicáveis,

, devendo a CEMAT ser comunicada pelo fornecedor com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência se fornecedor nacional e 30 (trinta) dias se fornecedor estrangeiro, das datas em que os

Os ensaios de recebimento podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério . Se os ensaios forem dispensados, o fabricante deve submeter um

completo de todos eles, com todas as informações necessárias, tais como instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios

se o direito de inspecionar e testar as cruzetas e o material antes do embarque ou a qualquer

tempo em que julgar necessário. O fabricante deve proporcionar livre acesso do instalações onde o material em questão estiver sendo

lhe as informações solicitadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias

relatórios internos de controle. , o seu Plano de Inspeção

que deverá conter as datas de início da realização de todos os ensaios, os locais e a duração de cada um deles, sendo que o período para inspeção deve ser dimensionado pelo proponente de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega

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e) O plano de inspeção e testes deve indicar os requisitos de controle de qualidade parautilização de matérias primas, e materiais de fornecimento de terceiros, assim comoas normas técnicas empregadas na fabricação e inspeção das c

f) Certificados de ensaio de tipo para cruzetas de características similares aoespecificado, podem ser aceitos desde que a comprovem que o material proposto atende ao especificado.devem ser compleinstrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datasmesmos foram executados. A decisão final, quanto à aceitação dosde tipo existentes, será tomada postdos respectivos relatórios. A eventual dispensa destes ensaiospor escrito.

g) O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem, próprios ou contratados,necessários à execução dos ensaiosprévia por parte da

h) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc., devem ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO, válidospor um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar aindadentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o nãocumprimento dessa exigência.

i) O fabricante deve assegurar ao inspetor da detalhes, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas asinstruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquensaio.

j) A aceitação dos materiais e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:- não exime o fabricante da responsabilidade de fornecêrequisitos desta norma;- não invalida qualquer reclamação posterior da material e/ou da fabricação.Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, as cruzetas podem serinspecionados e submetidas a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e,eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquexigências desta norma, elas podem ser rejeitadas e sua reposição será porfabricante.

k) Após a inspeção das cruzetas, o fabricante deve encaminhar à ensaiado, um relatório completo dos ensaios efetuado

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O plano de inspeção e testes deve indicar os requisitos de controle de qualidade parautilização de matérias primas, e materiais de fornecimento de terceiros, assim comoas normas técnicas empregadas na fabricação e inspeção das c

Certificados de ensaio de tipo para cruzetas de características similares aoespecificado, podem ser aceitos desde que a CEMAT considere que tais dadoscomprovem que o material proposto atende ao especificado.devem ser completos, com todas as informações necessárias,instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datasmesmos foram executados. A decisão final, quanto à aceitação dosde tipo existentes, será tomada posteriormente pela CEMATdos respectivos relatórios. A eventual dispensa destes ensaios

O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem, próprios ou contratados,necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovaçãoprévia por parte da CEMAT).

Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc., devem certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO, válidos

por um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar aindadentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o nãocumprimento dessa exigência.

O fabricante deve assegurar ao inspetor da CEMAT o direito de familiarizdetalhes, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas asinstruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados

em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualqu

A aceitação dos materiais e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:não exime o fabricante da responsabilidade de fornecê

requisitos desta norma; não invalida qualquer reclamação posterior da CEMAT a respeito da qualidade

material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, as cruzetas podem serinspecionados e submetidas a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e,eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relaçãoexigências desta norma, elas podem ser rejeitadas e sua reposição será por

Após a inspeção das cruzetas, o fabricante deve encaminhar à ensaiado, um relatório completo dos ensaios efetuados, em três vias, devidamente

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O plano de inspeção e testes deve indicar os requisitos de controle de qualidade para utilização de matérias primas, e materiais de fornecimento de terceiros, assim como as normas técnicas empregadas na fabricação e inspeção das cruzetas.

Certificados de ensaio de tipo para cruzetas de características similares ao considere que tais dados

comprovem que o material proposto atende ao especificado. Os dados de ensaios tos, com todas as informações necessárias, tais como métodos,

instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas nas quais os mesmos foram executados. A decisão final, quanto à aceitação dos dados de ensaios

CEMAT, em função da análise dos respectivos relatórios. A eventual dispensa destes ensaios somente terá validade

O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem, próprios ou contratados, (em caso de contratação deve haver aprovação

Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc., devem certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO, válidos

por um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar ainda dentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não

o direito de familiarizar-se, em detalhes, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados

em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer

A aceitação dos materiais e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: não exime o fabricante da responsabilidade de fornecê-lo de acordo com os

a respeito da qualidade do

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, as cruzetas podem ser inspecionados e submetidas a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e,

er discrepância em relação às exigências desta norma, elas podem ser rejeitadas e sua reposição será por conta do

Após a inspeção das cruzetas, o fabricante deve encaminhar à CEMAT, por lote s, em três vias, devidamente

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assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concessionária.deverá conter todas as informações necessárias para o seu completotais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizadosresultados obtidos.

l) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem sersubstituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para aCEMAT, sendo o fabricante responsável pela recompquando isto for necessário, antes da entrega à

m) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante.

n) A CEMAT reservaaprovados. Neste caso, as despesas ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário correrão por contado fabricante.

o) Os custos da visita do inspetor da homem-hora e administrativos) correr- na data indicada na solicitação de inspeção o equipamento não estiver pronto;- o laboratório de ensaio não atender às exigências para realização dos ensaios.- o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricaçem sub-fornecedor , contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da- o material necessitar de reinspeção por motivo de recusa;- os ensaios de recebimento e/ou tipo forem efetuados fora do território brasileiro.

p) A rejeição do lote não exime fabricante de

rejeição torne impraticável a entrega do material nas datas previstas ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta norma, a CEMATfornecedor sujeito às penalidades aplicáveis.

7.2 Classificação dos ensaios 7.2.1 Ensaios de recebimento

São os ensaios destinados a verificar qualidade do processo de fabricação e dos materiais empregados.Deverão ser realizados os ensaios citados a seguir, atendendo os procedimentos descritos no item 7.3, ou outros métodos que assegurem qualidade superior desde que acertado previamente com aA aceitação das cruzetas pela eventual dispensa de inspeção, nãofornecê-las em plena concordância com esta

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9

assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concessionária.deverá conter todas as informações necessárias para o seu completotais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizadosresultados obtidos.

Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem sersubstituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a

, sendo o fabricante responsável pela recomposição de unidades ensaiadas,for necessário, antes da entrega à CEMAT.

O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante.

reserva-se o direito de exigir a repetição de ensaios em materiais jáaprovados. Neste caso, as despesas serão de sua responsabilidade se as unidadesensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário correrão por conta

Os custos da visita do inspetor da CEMAT (locomoção, hospedagem, alimentação,hora e administrativos) correrão por conta do fabricante se:

na data indicada na solicitação de inspeção o equipamento não estiver pronto;o laboratório de ensaio não atender às exigências para realização dos ensaios.o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricaç

fornecedor , contratado pelo fornecedor, em localidade diferente dao material necessitar de reinspeção por motivo de recusa; os ensaios de recebimento e/ou tipo forem efetuados fora do território brasileiro.

A rejeição do lote não exime fabricante de cumprir o cronograma de entregarejeição torne impraticável a entrega do material nas datas previstas ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas

CEMAT reserva-se o direito de rescindir o contrato, estando o fornecedor sujeito às penalidades aplicáveis.

Classificação dos ensaios

ecebimento São os ensaios destinados a verificar as características das cruzetas qualidade do processo de fabricação e dos materiais empregados.Deverão ser realizados os ensaios citados a seguir, atendendo os procedimentos descritos no item 7.3, ou outros métodos que assegurem qualidade superior desde que acertado previamente com a CEMAT. A aceitação das cruzetas pela CEMAT, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em

las em plena concordância com esta Norma, nem invalidará ou

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assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concessionária. Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos ensaios e os

Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a

osição de unidades ensaiadas,

se o direito de exigir a repetição de ensaios em materiais já serão de sua responsabilidade se as unidades

ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário correrão por conta

(locomoção, hospedagem, alimentação, ão por conta do fabricante se:

na data indicada na solicitação de inspeção o equipamento não estiver pronto; o laboratório de ensaio não atender às exigências para realização dos ensaios. o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final

fornecedor , contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede;

os ensaios de recebimento e/ou tipo forem efetuados fora do território brasileiro.

cumprir o cronograma de entrega. Caso a rejeição torne impraticável a entrega do material nas datas previstas ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas

se o direito de rescindir o contrato, estando o

as características das cruzetas bem como a qualidade do processo de fabricação e dos materiais empregados. Deverão ser realizados os ensaios citados a seguir, atendendo os procedimentos descritos no item 7.3, ou outros métodos que assegurem qualidade superior desde que

, seja pela comprovação dos valores, seja por ornecedor de sua responsabilidade em

, nem invalidará ou comprometerá

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qualquer reclamação que a inadequadas ou defeituosas. Por outro lado, a rejeição das cruzetas em virtude de falhas constatadas por meio de inspeção, durante osdiscordância com estfornecê-las na data de entrega prometida. Os ensaios de recebimento são os a) inspeção geral e dimensionalb) resistência à propagação de chama;c) resistência à flexão;d) resistência à torção;e) resistência à tração lateral;f) resistência da tampa de cruzetas ocas;g) resistência da cruzeta à aplicação de torque nos parafusos de fixaçãoh) verificação da qualidade da cruzeta seccionada;

7.2.2 Ensaios de tipo São os ensaios destinados a verificar as principais características de projeto das cruzetas e a sua conformidade com os requisitos desta norma.são constituídos dos ensaios de recebimento e dos ensaiosa) todos os ensaios relaciob) ensaios mecânicos do composto antes e após envelhecimento em câmara de UV;c) resistência ao trilhamento elétrico e erosão;d) flamabilidade; e) absorção de água;f) mecânico de longa duração;h) tensão suportável à frequência indus

7.2.3 Ensaios complementares de recebimentoSão os ensaios relacionados a órgão tecnicamente capacitado,recebimento de cada lote. A realização por ocasião do recebimento dos materiais fica a critério da Para estes ensaios de recebimento, os corpos de prova devem ser retirados de peças acabadas, sempre coletadasandamento. Os ensaios complementares de recebimento devem ser realizados sempre no primeiro lote de fornecimento e em, ao menos, mais um lote a critério da CEMAT.

Os ensaios complementares de recebimento são:a) verificação de trilhamento e erosão;b) absorção de água;c) flamabilidade;

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lquer reclamação que a CEMAT venha a fazer baseada na existência de cruzetas defeituosas. Por outro lado, a rejeição das cruzetas em virtude de

falhas constatadas por meio de inspeção, durante os ensaios ou em virtude da esta Norma não eximirá o fornecedor de sua

las na data de entrega prometida.

Os ensaios de recebimento são os seguintes: e dimensional;

b) resistência à propagação de chama; c) resistência à flexão;

a à torção; e) resistência à tração lateral;

ência da tampa de cruzetas ocas; g) resistência da cruzeta à aplicação de torque nos parafusos de fixação

qualidade da cruzeta seccionada;

destinados a verificar as principais características de projeto das cruzetas e a sua conformidade com os requisitos desta norma.são constituídos dos ensaios de recebimento e dos ensaios relacionados a) todos os ensaios relacionados no item 7.2.1; b) ensaios mecânicos do composto antes e após envelhecimento em câmara de UV;c) resistência ao trilhamento elétrico e erosão;

e) absorção de água; f) mecânico de longa duração; h) tensão suportável à frequência industrial sob chuva.

Ensaios complementares de recebimento São os ensaios relacionados a seguir, realizados nas instalações do fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença de Inspetor da recebimento de cada lote. A realização dos ensaios complementares de recebimento,

recebimento dos materiais fica a critério da CEMATensaios de recebimento, os corpos de prova devem ser retirados de peças

acabadas, sempre coletadas, por inspetor da CEMAT, do lote do fornecimento em

Os ensaios complementares de recebimento devem ser realizados sempre no primeiro lote de fornecimento e em, ao menos, mais um lote a critério da CEMAT.

os complementares de recebimento são: verificação de trilhamento e erosão; bsorção de água;

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venha a fazer baseada na existência de cruzetas defeituosas. Por outro lado, a rejeição das cruzetas em virtude de

ensaios ou em virtude da ornecedor de sua responsabilidade em

g) resistência da cruzeta à aplicação de torque nos parafusos de fixação;

destinados a verificar as principais características de projeto das cruzetas e a sua conformidade com os requisitos desta norma. Os ensaios de tipo

relacionados a seguir:

b) ensaios mecânicos do composto antes e após envelhecimento em câmara de UV;

, realizados nas instalações do fornecedor ou em na presença de Inspetor da CEMAT, por ocasião do

dos ensaios complementares de recebimento, CEMAT.

ensaios de recebimento, os corpos de prova devem ser retirados de peças do lote do fornecimento em

Os ensaios complementares de recebimento devem ser realizados sempre no primeiro lote de fornecimento e em, ao menos, mais um lote a critério da CEMAT.

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7.3 Descrição e metodologia 7.3.1 Inspeção geral e dimensional

Antes de realizar os ensaios devecomprovar a conformidade das cruzetas poliméricas com o estabelecido nesta norma,verificando:

- dimensões, conforme - acabamento, conforme item

- identificação, conforme item - embalagem, conforme item

Obs. Constitui falha o não atendimento

7.3.2 Absorção de água

A quantidade de amostras e os ensaios deverão seguir o prescrito na ABNT NBR 5310.O método de ensaio deve ser o gravimétrico e atender as características mínabsorção de água em plásticos para fins elétricos.composto polimérico não deve ultrapassar 3%.

7.3.3 Flamabilidade

Este ensaio é destinado à verificação do material quanto às propriedades de ignição eautoextinção de chamas.norma UL 94 V – “Test for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and Appliances – 20 mm Vertical Burning Test”flamabilidade, para avalDevem ser confeccionadas cinco amostras conformediferentes partes da cruzeta, de forma a verificar a homogeneidade do produto.serem aprovados os corpos de prova

7.3.4 Resistência à flexão 7.3.4.1 Resistência nominal

Os procedimentos para execução dos ensaios devem seguir o descrito a seguir:Após montagem conforme indicado nacarregamento "F" de modo que o conjunto seja distendido pela máquina de tração deforma constante até que a carga nominal da cruzeta seja atingida, permanecer com esta carga aplicada durante, no mínimo, 1 mininstalação. Retirar a carga e fazer os ajustes da montagem.Realizado os ajustes, reaplicar gradativamente a carga nominal e permanecer com elaaplicada durante 5 minainda aplicada: a) a cruzeta não pode

VERSAO 3

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Descrição e metodologia

e dimensional os ensaios deve-se fazer uma inspeção geral, de modo a

a conformidade das cruzetas poliméricas com o estabelecido nesta norma,

dimensões, conforme Figura 3, 3A e 3B; acabamento, conforme item 6.1; identificação, conforme item 5.1; embalagem, conforme item 5.3.

onstitui falha o não atendimento a qualquer dos requisitos acima citados

A quantidade de amostras e os ensaios deverão seguir o prescrito na ABNT NBR 5310.O método de ensaio deve ser o gravimétrico e atender as características mínabsorção de água em plásticos para fins elétricos. O teor de absorção de água do composto polimérico não deve ultrapassar 3%.

Este ensaio é destinado à verificação do material quanto às propriedades de ignição echamas. As cruzetas poliméricas deverão ser ensaiadas conforme a “Test for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and

20 mm Vertical Burning Test”e atender as características mínimas de flamabilidade, para avaliação da resistência à chama de compostos poliméricos.Devem ser confeccionadas cinco amostras conforme a norma

partes da cruzeta, de forma a verificar a homogeneidade do produto.serem aprovados os corpos de prova devem apresentar classificação mínima V

flexão

7.3.4.1 Resistência nominal Os procedimentos para execução dos ensaios devem seguir o descrito a seguir:

ós montagem conforme indicado nas Figuras 4 e 4A, aplicar gradativamente ocarregamento "F" de modo que o conjunto seja distendido pela máquina de tração deforma constante até que a carga nominal da cruzeta seja atingida, permanecer com

carga aplicada durante, no mínimo, 1 minutos para permitir a acomodação da

Retirar a carga e fazer os ajustes da montagem. Realizado os ajustes, reaplicar gradativamente a carga nominal e permanecer com elaaplicada durante 5 minutos, no mínimo. Ao final dos 5 minutos

a) a cruzeta não pode apresentar trincas;

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se fazer uma inspeção geral, de modo a a conformidade das cruzetas poliméricas com o estabelecido nesta norma,

acima citados.

A quantidade de amostras e os ensaios deverão seguir o prescrito na ABNT NBR 5310. O método de ensaio deve ser o gravimétrico e atender as características mínimas de

O teor de absorção de água do

Este ensaio é destinado à verificação do material quanto às propriedades de ignição e As cruzetas poliméricas deverão ser ensaiadas conforme a

“Test for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and características mínimas de

compostos poliméricos. a norma UL 94 V, retiradas de

partes da cruzeta, de forma a verificar a homogeneidade do produto. Para devem apresentar classificação mínima V-1.

Os procedimentos para execução dos ensaios devem seguir o descrito a seguir: aplicar gradativamente o

carregamento "F" de modo que o conjunto seja distendido pela máquina de tração de forma constante até que a carga nominal da cruzeta seja atingida, permanecer com

para permitir a acomodação da

Realizado os ajustes, reaplicar gradativamente a carga nominal e permanecer com ela utos, com a carga nominal

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b) a flecha medida em cada extremidade, no plano de aplicação das cargas, não pode ser superior aos valores estabelecidos na

As cruzetas deverão satisfazer as exigênci 7.3.4.2 Limite de carregamento e

Aplicar gradativamente à cruzeta uma carga correspondente a 1,4 x Rn, a qual deve sermantida por um período mínimo de 5 e máximo de 10 Dentro deste intervalo e com a carga ainda aplicada, a cruzettrincas. Retirar o esforço e realizar, num intervalo entre 5 e 10 flecha.

A cruzeta será considerada aprovada se: a) não apresentar trincas; b) a flecha residual máxima, medida no plano de

superior aos valores estabelecidos na 7.3.4.3 Carga de ruptura

Aplicar de forma gradativa uma carga correspondente a duas vezes o valor daresistência nominal da cruzeta, conforme consta nasA cruzeta será considerada aprovada se não ocorrer ruptura.

7.3.5 Resistência à torção

Procedimento de ensaio: a) montar a cruzeta conforme indicado na b) instalar a 100 mm de cada extremidade o isolador PL8CA170L padronizado na

ABNT NBR 12459 c) fixar o sistema de tracionamento no pescoço dos isoladores; d) tracionar o conjunto gradativamente até que seja atingido o valor de 100 daN; e) aguardar pelo menos 5 A cruzeta não pode apresentar trincas de qualquer espécie.

Obs. Na realização deste ensaio empregar cruzetas novas que não foram submetidas aoutros ensaios.

7.3.6 Ensaio mecânico de

Deve ser ensaiada uma amostra.Com a cruzeta instalada conforme nos pontos de fixação dos isoladores lateraisdevendo esta carga ser mantida durante 216 h.após a retirada do esforço fazer a leitura do valor daaprovada se:

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b) a flecha medida em cada extremidade, no plano de aplicação das cargas, não superior aos valores estabelecidos nas Tabela 2

deverão satisfazer as exigências de carga de ruptura prevista

gamento excepcional Aplicar gradativamente à cruzeta uma carga correspondente a 1,4 x Rn, a qual deve sermantida por um período mínimo de 5 e máximo de 10 minutos.Dentro deste intervalo e com a carga ainda aplicada, a cruzet

Retirar o esforço e realizar, num intervalo entre 5 e 10 minutos

A cruzeta será considerada aprovada se: a) não apresentar trincas; b) a flecha residual máxima, medida no plano de aplicação das cargas, não for

aos valores estabelecidos nas Tabela 2 e 2A.

Aplicar de forma gradativa uma carga correspondente a duas vezes o valor da

l da cruzeta, conforme consta nas Tabelas 2cruzeta será considerada aprovada se não ocorrer ruptura.

orção Procedimento de ensaio:

r a cruzeta conforme indicado nas Figuras 5 e 5A; b) instalar a 100 mm de cada extremidade o isolador PL8CA170L padronizado na

NBR 12459 (isolador pilar de 36,2 kV); c) fixar o sistema de tracionamento no pescoço dos isoladores;d) tracionar o conjunto gradativamente até que seja atingido o valor de 100 daN;e) aguardar pelo menos 5 minutos após aplicação da carga.

A cruzeta não pode apresentar trincas de qualquer espécie.

Na realização deste ensaio empregar cruzetas novas que não foram submetidas a

ecânico de longa duração Deve ser ensaiada uma amostra. Com a cruzeta instalada conforme Figuras 6 e 6A. deve ser aplicada a carga nominalnos pontos de fixação dos isoladores laterais (100 mm das extremidades da cruzeta) devendo esta carga ser mantida durante 216 h. Em um intervalo entre 5 e 10

retirada do esforço fazer a leitura do valor da flecha. A cruzeta será considerada

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b) a flecha medida em cada extremidade, no plano de aplicação das cargas, não Tabela 2 e 2A.

as de carga de ruptura prevista na Tabela 1.

Aplicar gradativamente à cruzeta uma carga correspondente a 1,4 x Rn, a qual deve ser .

Dentro deste intervalo e com a carga ainda aplicada, a cruzeta não pode apresentar

minutos, a leitura do valor da

aplicação das cargas, não for

Aplicar de forma gradativa uma carga correspondente a duas vezes o valor da 2 e 2A.

b) instalar a 100 mm de cada extremidade o isolador PL8CA170L padronizado na

c) fixar o sistema de tracionamento no pescoço dos isoladores; d) tracionar o conjunto gradativamente até que seja atingido o valor de 100 daN;

arga.

Na realização deste ensaio empregar cruzetas novas que não foram submetidas a

deve ser aplicada a carga nominal (100 mm das extremidades da cruzeta) Em um intervalo entre 5 e 10 minutos

flecha. A cruzeta será considerada

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a) não apresentar trincas; b) a flecha residual máxima medida em cada extremidade, no plano de aplicação

das cargas, não for superior a 20 mm. 7.3.7 Ensaio de resistência à tração lateral

Com a cruzeta instalada conforme a Figurado isolador pilar classe 36 kV (170 kV) gradativamente até alcançar 50 daNpermanecer com esse esforço aplicado durante1 minuto para permitir a acomodação da instalação. Retirar a carga e realizar os ajustes da instalação. Com os ajustes realizados, aplicar 150 daN de forma gradativa e permanecer com essa carga por 5 minutos,Retirar a força e avaliar as condições da peça. A cruzeta será considerada aprovada neste ensaio se não ocorrermm e não ocorrer deformação permanente.Após este tempo, aumentar gradativamsuportar essa força sem que ocorra a ruptura.

7.3.8 Ensaio de resistência da tampa de cruzetas ocasNa posição horizontal, de uma altura de um metro, deixar devem desprender-se ou daniApós isso, a cruzeta deve ser suspensa por uma de suas extremidades com a outra ocando o solo, formando um ângulo em torno dearrastada em uma superfície áspera como asfalto, por uma distância de 2 m , sem a que tampa se solte.

7.3.9 Ensaio de resistência da cruzeta à aplicação de torque nos parafusos de fixaçãoAs cruzetas devem suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação de um torque de 8 daN.m, especificado para o parafuso de fixação das ferragens.Deverão ser aplicados esforços de torque em parafuso de cduas arruelas quadradasfurações da cruzeta. A aplicação dos esforços deve reproduzir, aosituação de campocorrência de deformação

7.3.10 Tensão suportável

O objetivo deste ensaio é verificar a suportabilidadetensão de ensaio em frequência industrial, estando a estrutura submetida a uma chuva artificial de 6936. Montar a cruzeta no poste preferencialmente com mãoutilizar mão-francesa metálica, esta deve ser montada em apenas um dos lados da

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a) não apresentar trincas; b) a flecha residual máxima medida em cada extremidade, no plano de aplicação

cargas, não for superior a 20 mm.

de resistência à tração lateral Com a cruzeta instalada conforme a Figuras 9 e 9A, aplicar o carregamento no pescoço do isolador pilar classe 36 kV (170 kV) gradativamente até alcançar 50 daNpermanecer com esse esforço aplicado durante1 minuto para permitir a acomodação da

Retirar a carga e realizar os ajustes da instalação. es realizados, aplicar 150 daN de forma gradativa e permanecer com essa

carga por 5 minutos, no mínimo. Retirar a força e avaliar as condições da peça. A cruzeta será considerada aprovada neste ensaio se não ocorrer deslocamento do topo, no plano horizontal, e mais de 50 mm e não ocorrer deformação permanente. Após este tempo, aumentar gradativamente a força até 250

essa força sem que ocorra a ruptura.

de resistência da tampa de cruzetas ocas Na posição horizontal, de uma altura de um metro, deixar a cruzeta

se ou danificar-se. cruzeta deve ser suspensa por uma de suas extremidades com a outra

ocando o solo, formando um ângulo em torno de 30 graus em relação ao solo, earrastada em uma superfície áspera como asfalto, por uma distância de 2 m , sem a

Ensaio de resistência da cruzeta à aplicação de torque nos parafusos de fixaçãoAs cruzetas devem suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação de um torque de 8 daN.m, especificado para o parafuso de fixação das ferragens.Deverão ser aplicados esforços de torque em parafuso de cduas arruelas quadradas de 38 mm de lado e 3 mm de espessura em ao menos 4 furações da cruzeta. A aplicação dos esforços deve reproduzir, aosituação de campo e a cruzeta deve resistir ao torque de 8,00 daN.m sem a ocorrência de deformação permanente ou ruptura.

uportável nominal à frequência industrial sob chuva. O objetivo deste ensaio é verificar a suportabilidade da cruzeta

ensaio em frequência industrial, estando a estrutura submetida a uma parâmetros normalizados, conforme estabelecido na ABNT NBR

Montar a cruzeta no poste preferencialmente com mão-francesa polimérica,francesa metálica, esta deve ser montada em apenas um dos lados da

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b) a flecha residual máxima medida em cada extremidade, no plano de aplicação

, aplicar o carregamento no pescoço do isolador pilar classe 36 kV (170 kV) gradativamente até alcançar 50 daN e permanecer com esse esforço aplicado durante1 minuto para permitir a acomodação da

es realizados, aplicar 150 daN de forma gradativa e permanecer com essa

Retirar a força e avaliar as condições da peça. A cruzeta será considerada aprovada deslocamento do topo, no plano horizontal, e mais de 50

250 daN. A cruzeta deve

a cruzeta cair. As tampas não

cruzeta deve ser suspensa por uma de suas extremidades com a outra 30 graus em relação ao solo, e

arrastada em uma superfície áspera como asfalto, por uma distância de 2 m , sem a

Ensaio de resistência da cruzeta à aplicação de torque nos parafusos de fixação As cruzetas devem suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação de um torque de 8 daN.m, especificado para o parafuso de fixação das ferragens. Deverão ser aplicados esforços de torque em parafuso de cabeça quadrada M 16 e

de 38 mm de lado e 3 mm de espessura em ao menos 4 furações da cruzeta. A aplicação dos esforços deve reproduzir, ao máximo possível, a

o e a cruzeta deve resistir ao torque de 8,00 daN.m sem a

. da cruzeta à aplicação de uma

ensaio em frequência industrial, estando a estrutura submetida a uma parâmetros normalizados, conforme estabelecido na ABNT NBR

francesa polimérica, quando francesa metálica, esta deve ser montada em apenas um dos lados da

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cruzeta e a tensão aplicada no lado oposto, entre os pontos de fixação do isolador e da cruzeta ao posteAplicar a tensão diretamente durante 60 s, uma tensão de ensaio de valor igual a 1,05 vezes a maior tensãofase terra do sistema para o qual a cruzeta será utilizada, sob chuva, devidamentecorrigido para as condições atmosfériconforme a ABNT NBR 6936.A estrutura deve suportar a aplicação da tensão de ensaio, durante o tempo especificado sem que haja a ocorrência de perfuração do dielétrico, qualquer dano ao material, descargas disruptivas

Obs: Medir a corrente de fuga na cruzeta durante a realização do ensaio e anotar oseu valor máximo no relatório de ensaio. O valor medido serve apenas comoreferência, não sendo motivo para reprovação.

7.3.11 Resistência à tensão de

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 10296, método 2, critério A.Como ensaio de tipo devem ser ensaiados cinco corpose outros cinco após submetidos a 2000 horas deintemperismo artificial.

Preparação dos corpos a) os corpos-de-prova devem ser preparados a partir de ferramenta apropriada para

moldagem do material utilizado na confecção das cruzetas, com as dimensõespadronizadas na ABNT NBR 10296 ou ASTM D2303, a partir do mesmoequipamento empregado na injeção do produto final;

b) caso os corpos-de

de obtenção das amostras deverá ser objeto de acordo entre CEMAT;

c) deve-se proceder ao lixamento de cada corpo

seguintes condições: c.1) selecionar o lado sem gravação, se esta existir no corpo c.2) utilizando um borrifador

superfície e iniciar o lixamento com lixa de carbeto de silício ou de óxido dealumínio, granulação 400, para retirar a oleosidade, brilho e repelência à água;solventes e detergentes químicos devem sercondição superficial do dielétrico que constitui os corpos

c.3) lixar levemente apenas no sentido longitudinal do corposeja removido todo o brilho da sua superfície, bem como eventuais res

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14

cruzeta e a tensão aplicada no lado oposto, entre os pontos de fixação do isolador e cruzeta ao poste (terra), conforme Figuras 7 e 7A.

Aplicar a tensão diretamente na cruzeta, no ponto de fixação da fase central.durante 60 s, uma tensão de ensaio de valor igual a 1,05 vezes a maior tensãofase terra do sistema para o qual a cruzeta será utilizada, sob chuva, devidamentecorrigido para as condições atmosféricas no momento da execução do ensaio,

a ABNT NBR 6936. A estrutura deve suportar a aplicação da tensão de ensaio, durante o tempo

sem que haja a ocorrência de perfuração do dielétrico, qualquer dano ao descargas disruptivas ou quaisquer outras anormalidades.

Medir a corrente de fuga na cruzeta durante a realização do ensaio e anotar oseu valor máximo no relatório de ensaio. O valor medido serve apenas comoreferência, não sendo motivo para reprovação.

ensão de trilhamento elétrico e erosão O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 10296, método 2, critério A.Como ensaio de tipo devem ser ensaiados cinco corpos-de-outros cinco após submetidos a 2000 horas de envelhecimento em câmara de

intemperismo artificial.

orpos-de-prova:

prova devem ser preparados a partir de ferramenta apropriada paramoldagem do material utilizado na confecção das cruzetas, com as dimensões

s na ABNT NBR 10296 ou ASTM D2303, a partir do mesmoequipamento empregado na injeção do produto final;

de-prova sejam produzidos a partir do produto acabado o processo obtenção das amostras deverá ser objeto de acordo entre

se proceder ao lixamento de cada corpo-de-prova novo, observandoseguintes condições: c.1) selecionar o lado sem gravação, se esta existir no corpo

utilizando um borrifador com água destilada ou deionizada, borrifásuperfície e iniciar o lixamento com lixa de carbeto de silício ou de óxido dealumínio, granulação 400, para retirar a oleosidade, brilho e repelência à água;solventes e detergentes químicos devem ser evitados, pois podem modificar acondição superficial do dielétrico que constitui os corpos

c.3) lixar levemente apenas no sentido longitudinal do corporemovido todo o brilho da sua superfície, bem como eventuais res

JUNHO/2014

cruzeta e a tensão aplicada no lado oposto, entre os pontos de fixação do isolador e

na cruzeta, no ponto de fixação da fase central. Aplicar, durante 60 s, uma tensão de ensaio de valor igual a 1,05 vezes a maior tensão fase terra do sistema para o qual a cruzeta será utilizada, sob chuva, devidamente

cas no momento da execução do ensaio,

A estrutura deve suportar a aplicação da tensão de ensaio, durante o tempo sem que haja a ocorrência de perfuração do dielétrico, qualquer dano ao

ou quaisquer outras anormalidades.

Medir a corrente de fuga na cruzeta durante a realização do ensaio e anotar o seu valor máximo no relatório de ensaio. O valor medido serve apenas como

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 10296, método 2, critério A. -prova no estado de novo

envelhecimento em câmara de

prova devem ser preparados a partir de ferramenta apropriada para moldagem do material utilizado na confecção das cruzetas, com as dimensões

s na ABNT NBR 10296 ou ASTM D2303, a partir do mesmo

prova sejam produzidos a partir do produto acabado o processo obtenção das amostras deverá ser objeto de acordo entre fabricante e a

prova novo, observando-se as

c.1) selecionar o lado sem gravação, se esta existir no corpo-de-prova; com água destilada ou deionizada, borrifá-la sobre a

superfície e iniciar o lixamento com lixa de carbeto de silício ou de óxido de alumínio, granulação 400, para retirar a oleosidade, brilho e repelência à água;

evitados, pois podem modificar a condição superficial do dielétrico que constitui os corpos-de-prova;

c.3) lixar levemente apenas no sentido longitudinal do corpo-de-prova, para que removido todo o brilho da sua superfície, bem como eventuais resíduos

NTE 044

metálicos; uma mesma lixa não deve ser utilizada em mais do que três corposde prova;

c.4) secar com papel toalha ou lenço de papel após o lixamento; c.5) limpar com gaze (ou outro material que não deixe resíduos) umedecida em

álcool isopropíl

Execução do Ensaio O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 10296, método 2, critério A,complementado pelas seguintes instruções: a) após a preparação da solução contaminante e após ser alcançad

equilíbrio térmicoresistividade. Para os fins desteno mínimo 2 horas na temperaturaajuste no valor encontrado para atender afazê-lo e em seguida, realizar nova medição darespeitando a temperatura especificada;

b) os eletrodos devem atender os desenhos da ABNT NBR 10296, bem como a preparação e montagem do circuito de ensaio;

c) a(s) fonte(s) de alimentação do(s) circuito(s) de ensaio deve(m) ter potênciasuficiente, ou regulagem de resposta rápida, para manter constante a tensão aplicadacorpos-de

d) o fluxo do líquido 10296;

e) a calibração do fluxo deve ser feita antes de cada ensaio e para cada um dos cinco

e.1) dispor de 5 "beckers" pequenos com tara conhecida e bidentificada;

e.2) ajustar a bomba peristáltica e coletar solução por um tempo mínimo de 10

e.3) pesar cada um dos "beckers" com solução; e.4) calcular o fluxo, para cada canal, a partir da

F = fluxo (ml/minuto);

= massa do "becker" com solução coletada (g);

= tara do "becker" (g); t = tempo de coleta da solução (minuto);

densidade da solução

igual a 1 g/cm3.

VERSAO 3

15

metálicos; uma mesma lixa não deve ser utilizada em mais do que três corpos

c.4) secar com papel toalha ou lenço de papel após o lixamento;c.5) limpar com gaze (ou outro material que não deixe resíduos) umedecida em

álcool isopropílico, para retirada da gordura após o lixamento.

Execução do Ensaio

O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 10296, método 2, critério A,complementado pelas seguintes instruções: a) após a preparação da solução contaminante e após ser alcançad

equilíbrio térmico em ambiente a 23 + 2°C, deveresistividade. Para os fins deste método o equilíbrio térmico consiste em no mínimo 2 horas na temperatura especificada; havendo necessidade de ajuste no valor encontrado para atender a ABN

lo e em seguida, realizar nova medição darespeitando a temperatura especificada;

b) os eletrodos devem atender os desenhos da ABNT NBR 10296, bem como preparação e montagem do circuito de ensaio;

a(s) fonte(s) de alimentação do(s) circuito(s) de ensaio deve(m) ter potênciasuficiente, ou regulagem de resposta rápida, para manter constante a tensão aplicada quando ocorrerem cintilações ou centelhamentos nos

de-prova; d) o fluxo do líquido contaminante deve estar de acordo com a ABNT NBR

e) a calibração do fluxo deve ser feita antes de cada ensaio e para cada um

dos cinco corpos-de-prova, conforme os passos abaixo:e.1) dispor de 5 "beckers" pequenos com tara conhecida e bidentificada;

e.2) ajustar a bomba peristáltica e coletar solução por um tempo mínimo de 10 minutos em todos os cinco canais simultaneamente;

e.3) pesar cada um dos "beckers" com solução; .4) calcular o fluxo, para cada canal, a partir da equação seguinte

, onde:

F = fluxo (ml/minuto);

= massa do "becker" com solução coletada (g);

= tara do "becker" (g); t = tempo de coleta da solução (minuto);

d = densidade da solução (g/cm3); no caso, pressupõedensidade da solução

igual a 1 g/cm3.

JUNHO/2014

metálicos; uma mesma lixa não deve ser utilizada em mais do que três corpos

c.4) secar com papel toalha ou lenço de papel após o lixamento; c.5) limpar com gaze (ou outro material que não deixe resíduos) umedecida em

ico, para retirada da gordura após o lixamento.

O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 10296, método 2, critério A,

a) após a preparação da solução contaminante e após ser alcançado o em ambiente a 23 + 2°C, deve-se medir a sua

método o equilíbrio térmico consiste em especificada; havendo necessidade de

ABNT NBR 10296, deve-se lo e em seguida, realizar nova medição da resistividade, sempre

b) os eletrodos devem atender os desenhos da ABNT NBR 10296, bem como

a(s) fonte(s) de alimentação do(s) circuito(s) de ensaio deve(m) ter potência suficiente, ou regulagem de resposta rápida, para manter constante a

quando ocorrerem cintilações ou centelhamentos nos

contaminante deve estar de acordo com a ABNT NBR

e) a calibração do fluxo deve ser feita antes de cada ensaio e para cada um prova, conforme os passos abaixo:

e.1) dispor de 5 "beckers" pequenos com tara conhecida e bem

e.2) ajustar a bomba peristáltica e coletar solução por um tempo mínimo minutos em todos os cinco canais simultaneamente;

equação seguinte:

= massa do "becker" com solução coletada (g);

d = densidade da solução (g/cm3); no caso, pressupõe-se

NTE 044

e.5) reajustar, apresentem uma diferença menor que 5% em relação ao valor prescrito para o

e.6) o umedecimento das folhas de papel do filtro (usar 8 folhas), antes do início docontaminante e não

e.7) as trocas de resistências nos degraus especificados devem ser feitas em no

Avaliação dos Resultados O material será considerado aprovado se atender à classe 2 A, tensão 1,5 kV, da ABNT

Obs:

Tensões superiores a 1,5 kV também constituem aprovação, desde que o ensaio seja realizado conforme método 2, critério A, da ABNT NBR 10296

Constitui falha a ocorrência de qualquer das seguintes situações: a) interrupção do circuito de teste de algum dos corpos

automática de seu dispositivo de proteção (disjuntor); b) erosão do material de algum dos corpos

de teste; c) acendimento de chama no material de algum dos corpos

7.3.12 Ensaios mecânicos do

As cruzetas devem ser submetidas ao ensaio de envelhecimento horas, conforme as prescrições da norma ASTM G155O ensaio de tração, antes e após o envelhecimento, deve ser realizado conforme ABNT NBR NM IEC 60811Para a realização do ensaio devem ser preparados dez corposdestes, cinco serão utilizados nos ensaios de envelhecimento e os restantes nos ensaios mecânicos iniciais, para comparação destas características antes e após oenvelhecimento em câmara de intemperismo artificial.A variação média na tensão eapós envelhecimento, não pode ser superior a 25%.O material não pode apresentar sinais de erosão superiores a 0,1 mm, fissuras, fraturas ou bolhas na superfície e a identificação deve permanecer legível

7.3.13 Resistência à propagação de

Procedimento de ensaio

a) montar o arranjo mostrado na

VERSAO 3

16

e.5) reajustar, repetindo os passos de "c" até "e", até que todos os canaisapresentem uma diferença menor que 5% em relação ao valor prescrito para o fluxo;

e.6) o umedecimento das folhas de papel do filtro (usar 8 folhas), antes do início do ensaio, deve ser realizado usandocontaminante e não água;

e.7) as trocas de resistências nos degraus especificados devem ser feitas em no máximo 5 minutos após o término do degrau anterior.

Avaliação dos Resultados

O material será considerado aprovado se atender à classe 2 A, tensão 1,5 kV, da ABNT NBR 10296.

Tensões superiores a 1,5 kV também constituem aprovação, desde que o seja realizado conforme método 2, critério A, da ABNT NBR 10296

ha a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

a) interrupção do circuito de teste de algum dos corposautomática de seu dispositivo de proteção (disjuntor);

b) erosão do material de algum dos corpos-de-prova que

c) acendimento de chama no material de algum dos corpos

ecânicos do composto - antes e após envelhecimento em As cruzetas devem ser submetidas ao ensaio de envelhecimento

conforme as prescrições da norma ASTM G155-05, ciclo 1.O ensaio de tração, antes e após o envelhecimento, deve ser realizado conforme

NBR NM IEC 60811-1-1. Para a realização do ensaio devem ser preparados dez corposdestes, cinco serão utilizados nos ensaios de envelhecimento e os restantes nos

mecânicos iniciais, para comparação destas características antes e após oenvelhecimento em câmara de intemperismo artificial. A variação média na tensão e alongamento a ruptura, dos corpos

envelhecimento, não pode ser superior a 25%. O material não pode apresentar sinais de erosão superiores a 0,1 mm, fissuras,

ou bolhas na superfície e a identificação deve permanecer legível

ropagação de chama

Procedimento de ensaio

o arranjo mostrado na Figura 8;

JUNHO/2014

repetindo os passos de "c" até "e", até que todos os canais apresentem uma diferença menor que 5% em relação ao valor

e.6) o umedecimento das folhas de papel do filtro (usar 8 folhas), antes do izado usando-se a própria solução

e.7) as trocas de resistências nos degraus especificados devem ser feitas máximo 5 minutos após o término do degrau anterior.

O material será considerado aprovado se atender à classe 2 A, tensão

Tensões superiores a 1,5 kV também constituem aprovação, desde que o seja realizado conforme método 2, critério A, da ABNT NBR 10296

ha a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

a) interrupção do circuito de teste de algum dos corpos-de-prova, por atuação

prova que descaracterize o circuito

c) acendimento de chama no material de algum dos corpos-de-prova.

nvelhecimento em câmara de UV As cruzetas devem ser submetidas ao ensaio de envelhecimento acelerado, por 2000

05, ciclo 1. O ensaio de tração, antes e após o envelhecimento, deve ser realizado conforme

Para a realização do ensaio devem ser preparados dez corpos-de-prova uniformes, destes, cinco serão utilizados nos ensaios de envelhecimento e os restantes nos

mecânicos iniciais, para comparação destas características antes e após o

alongamento a ruptura, dos corpos-de-prova, antes e

O material não pode apresentar sinais de erosão superiores a 0,1 mm, fissuras, ou bolhas na superfície e a identificação deve permanecer legível.

NTE 044

b) escolher três pontos para aplicação da chama; c) ligar o dispositivo para ensaio a uma fonte de calor e regular a altura da chama

até o ponto indicado n d) com a chama na altura indicada, posicionar sob esta o primeiro ponto da cruzeta

a ser ensaiado, deixando a chama aplicada durante 1 minuto; e) repetir o procedimento anterior nos outros dois pontos que serão ens

tomando o cuidado de distanciáA cruzeta será considerada aprovada se, após a retirada da fonte de calor, a chama não se propagar pela amostra, devendo extinguirsegundos.

7.3.14 Ensaio de verificação daA cruzeta deverá ser seccionada no sentido transversal e longitudinal e para ser aprovada deverá apresentar

7.4 Relatórios de ensaios

O fabricante deve enviar para a lote. Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) identificação do laboratório de ensaio; c) tipo e quantidade do material do lote d) identificação completa do material ensaiado; e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas

utilizadas; f) referência a esta norma; g) número do pedido de compra do material h) data de início e t i) nomes legíveis, assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e inspetor

da CEMAT; j) data de emissão.

7.5 Tamanho da amostra e critérios de aceitação e r

O tamanho da amostra ou séries de tamanho de amostras e os critérios de aceitação do lote para os ensaios de recebimento

7.6 Inspeção Visual

A critério da CEMATpoliméricas, ou seja, inspeção em até 100% do lote.

VERSAO 3

17

b) escolher três pontos para aplicação da chama; c) ligar o dispositivo para ensaio a uma fonte de calor e regular a altura da chama

ponto indicado na Figura 8; d) com a chama na altura indicada, posicionar sob esta o primeiro ponto da cruzeta

ser ensaiado, deixando a chama aplicada durante 1 minuto;e) repetir o procedimento anterior nos outros dois pontos que serão ens

cuidado de distanciá-los pelo menos 400 mm.A cruzeta será considerada aprovada se, após a retirada da fonte de calor, a

se propagar pela amostra, devendo extinguir

Ensaio de verificação da qualidade da cruzeta seccionada A cruzeta deverá ser seccionada no sentido transversal e longitudinal e para ser aprovada deverá apresentar-se homogênea e sem falhas de fabricação.

O fabricante deve enviar para a CEMAT os laudos dos ensaios logo após a inspeção do

Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações:a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) identificação do laboratório de ensaio; c) tipo e quantidade do material do lote ensaiado; d) identificação completa do material ensaiado; e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas

f) referência a esta norma; pedido de compra do material;

h) data de início e término de cada ensaio; i) nomes legíveis, assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e inspetor

j) data de emissão.

amostra e critérios de aceitação e rejeição O tamanho da amostra ou séries de tamanho de amostras e os critérios de aceitação

lote para os ensaios de recebimento constam na Tabela 3.

CEMAT, a inspeção visual poderá ser processada em todas as cruzetass, ou seja, inspeção em até 100% do lote.

JUNHO/2014

c) ligar o dispositivo para ensaio a uma fonte de calor e regular a altura da chama

d) com a chama na altura indicada, posicionar sob esta o primeiro ponto da cruzeta ser ensaiado, deixando a chama aplicada durante 1 minuto;

e) repetir o procedimento anterior nos outros dois pontos que serão ensaiados, los pelo menos 400 mm.

A cruzeta será considerada aprovada se, após a retirada da fonte de calor, a se propagar pela amostra, devendo extinguir-se em, no máximo, 30

A cruzeta deverá ser seccionada no sentido transversal e longitudinal e para ser falhas de fabricação.

os laudos dos ensaios logo após a inspeção do

Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações:

e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas

i) nomes legíveis, assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e inspetor

O tamanho da amostra ou séries de tamanho de amostras e os critérios de aceitação

, a inspeção visual poderá ser processada em todas as cruzetas

NTE 044

8. CONTROLE DE REVISÕES

Revisão

02 29

VERSAO 3

18

CONTROLE DE REVISÕES

Data Descrição da modificação

29/05/2014

Alteração da furação da cruzeta de 5 m para adaptá-la ao uso em banco de

reguladores de tensãoAlteração da resistência mínima à tração

lateral até a ruptura para 250 daN

ANEXO A

(Tabelas)

JUNHO/2014

Descrição da modificação Alteração da furação da cruzeta de 5 m

la ao uso em banco de reguladores de tensão

Alteração da resistência mínima à tração lateral até a ruptura para 250 daN

NTE 044

Código Cemat

Dimensões

(mm)

10018262 2000 x 90 x 90

10018263 3500 x 112 x 90

10018264 5000x140x120

10018265 2000 x 90 x 90

10018266 3500 x 112 x 90

10018267 5000x140x120

TABELA 2 - Dados para os

Dimensões

(mm) Ensaio aplicável

2000x90x90

3500x120x90

Resistência à flexão

(faces A e B)

Resistência à torção

Resistência à tração lateral

Mecânico de longa duração

VERSAO 3

19

TABELA 1 - Características nominais

Material

Peso máximo

(kg)

Resistência

Nominal

(Dan)

• Material polimérico • Plástico reciclado ou natural misturado com fibras naturais

• Material polimérico reforçado com armadura ou vergalhões de fibra de vidro

16 250

39 250

85 400

• Compósito de fibra de vidro e resina

16 250

39 250

85 400

Dados para os ensaios mecânicos – cruzetas de 2

Esforço aplicável

F (daN)

Aplicação dos esforços

Descrição Figura

250

Simultâneos

Item 7.3.4.1

4 350 Item 7.3.4.2

500 Item 7.3.4.3

50

Simultâneos Item 7.3.5 5 70

100

150 Não simultâneos

Item 7.3.7 9

250

250 Simultâneos Item 7.3.6 6

JUNHO/2014

Resistência

Nominal

(Dan)

Máxima carga

excepcional

(Dan)

Mínima carga de ruptura

(Dan)

250 350 500

250 350 500

400 560 800

250 350 500

250 350 500

400 560 800

de 2 e 3,5 metros

Figura Condição para aprovação

Flecha máx. 28 mm

Flecha resid. máx. 3 mm

Não deve romper

Não pode apresentar trincas de qualquer

espécie

Deslocam. máx. do isolador – 50 mm

Não deve romper

Flecha resid. máx. de 20 mm após 216 horas

NTE 044

TABELA 2A - Dados para os ensaios mecânicos

Dimensões

(mm) Ensaio

5000 x 112 x 90

Resistência à flexão

(faces A e B)

Resistência à torção

Resistência à tração lateral

Mecânico de longa duração

VERSAO 3

20

Dados para os ensaios mecânicos – cruzeta de

Esforço aplicável

F (daN)

Aplicação dos esforços

Descrição Figura

400

Simultâneos

Item 7.3.4.1

4A 560 Item 7.3.4.2

800 Item 7.3.4.3

50

Simultâneos Item 7.3.5 5A 70

100

150 Não simultâneos

Item 7.3.7 9A

250

400 Simultâneos Item 7.3.6 6A

JUNHO/2014

cruzeta de 5 metros

Figura Condição para aprovação

Flecha máx. 50 mm

Flecha resid. máx. 10 mm

Não deve romper

Não pode apresentar trincas de qualquer

espécie

Deslocam. max. do isolador – 50 mm

Não deve romper

Flecha resid. max. de 20 mm após 216 horas

NTE 044

TABELA 3 - Planos de amostragem para os

Tamanho

do lote

Inspeção geral e dimensional

Amostragem dupla

Nivel de inspeção II

NQA 4%

Amostra

Seq. Tam.

Até 25 - 3

26 a 90 1ª 8 2ª 8

91 a 150 1ª 13 2ª 13

151 a 280 1ª 20 2ª 20

281 a 500 1ª 32 2ª 32

501 a 1200 1ª 50 2ª 50

1201 a 3200 1ª 80 2ª 80

3201 a 10000 1ª 125

2ª 125

Notas:

1) O tamanho da amostra para efetuar o ensaio de carga de ruptura da cruzeta deve ser de uma unidade em cada sublote de até 150 unidades, convenientemente agrupadas.

2) AC = nº de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote.3) RE = nº de peças defeituosas que acarretam a rejeição do lote.4) Para a amostragem dupla o procedimento deve ser o seguinte:

• Ensaiar um número inicial de peças igual ao da primeira amostra obtida da tabelade unidades defeituosas estiver compreendidodeve ser ensaiada a segunda amostra:

• O total de unidades defeituosas encontradas depois de ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior AC es

VERSAO 3

21

Planos de amostragem para os ensaios de recebimento

Ensaio

Inspeção geral e dimensional

• Resistência à torção • Resistência à tração lateral • Resist. da tampa de cruz. ocas • Torque nos parafusos fixação • Qualidade da cruz. seccionada

• Resistência à flexão• Resistência à chama

Amostragem dupla

Nivel de inspeção II

NQA 4%

Amostragem simples

Nível especial de inspeção

AC RE Amostra AC RE Amostra

0 1

3 0 1

0 2 1 2 0 3 3 4 1 4 4 5 2 5 6 7 3 7 8 9 5 9 12 13 7 11

8 19

O tamanho da amostra para efetuar o ensaio de carga de ruptura da cruzeta deve ser de uma unidade em cada sublote de até 150 unidades, convenientemente agrupadas.

peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote. nº de peças defeituosas que acarretam a rejeição do lote.

Para a amostragem dupla o procedimento deve ser o seguinte: Ensaiar um número inicial de peças igual ao da primeira amostra obtida da tabelade unidades defeituosas estiver compreendido entre AC e RE (excluindo estes valores) deve ser ensaiada a segunda amostra: O total de unidades defeituosas encontradas depois de ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior AC especificado.

JUNHO/2014

ensaios de recebimento

Resistência à flexão Resistência à propagação de chama

Amostragem simples

Nível de inspeção S3

NQA 4%

Amostra AC RE

8

1 2

13

20 2 3

O tamanho da amostra para efetuar o ensaio de carga de ruptura da cruzeta deve ser de uma unidade em cada sublote de até 150 unidades, convenientemente agrupadas.

Ensaiar um número inicial de peças igual ao da primeira amostra obtida da tabela: se o nº entre AC e RE (excluindo estes valores)

O total de unidades defeituosas encontradas depois de ensaiadas as duas amostras, deve

NTE 044

VERSAO 3

22

ANEXO B

(Figuras)

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

23

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

24

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

25

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

26

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

27

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

28

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

29

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

30

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

31

JUNHO/2014

NTE 044

VERSAO 3

32

JUNHO/2014