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 DISCIPLINA CONTROLE DA QUALIDADE Aula 7 Newton J os é F err o 1

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DISCIPLINA

CONTROLE DA QUALIDADEAula 7

Newton José Ferro 

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CONTROLE DA QUALIDADE

REVISÃO ANTES DA VERIFICAÇÃO

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CAUSAS DE VARIABILIDADE DOS PROCESSOS

•  variabilidade do processo – diferenças existentes entre as unidades produzidas; • variabilidade causas aleatórias (variabilidade natural);

causas especiais  – outras perturbações  deslocam a média de seu valor alvo; e/ou aumentam a sua dispersão.

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PROCESSO SOB CONTROLE

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PROCESSO FORA DE CONTROLE – Deslocamento da Distribuição

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PROCESSO FORA DE CONTROLE – Deslocamento da Distribuição e

Acréscimo da Dispersão

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti7

ESTIMADOR CARACTERÍSTICASSA Considera as “m”amostras de “n” unidades

como uma grande amostra com “ mn” unidades

SB Baseado no desvio-padrão das médias dos“m”subgrupos 

SC Baseado nos desvios-padrão amostrais “Si ” dos

“n”subgrupos 

SD Baseado na amplitude amostral “R”  

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti8

N  = mn; Y i  = X ij 

onde

Este estimador é tendencioso ,

pois seu valor esperado é

Em que a constante c 4  é função de N

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti9

ESTIMADOR CARACTERÍSTICAS

SA Considera as “m”amostras de “n” unidadescomo uma grande amostra com “ mn” unidades

X ij   – é o j-ésimo elemento do i-ésimo subgrupo;n   – é o tamanho dos subgrupos;

m   – é o número de subgrupos;

c 4   – é uma constante.

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti10

C4 converge para 1 à medida que “n” cresce

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti11

m = 8 n = 5 X 42 = 1002,1Média dos subgrupos = sétima coluna

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti12

ESTIMADOR CARACTERÍSTICAS

SB Baseado no desvio-padrão das médias dossubgrupos

Se for a média dos valores de uma amostra aleatória de tamanho “n” da variável , então também é uma

variável aleatória e as variâncias mantém a seguinte relação: tendo como desvio-padrão 

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti13

• Nesta expressão as “m” parcelas do somatório são oquadrado da diferença entre as médias dos subgrupos e a médiaglobal;

• O que está entre colchetes corresponde ao clássico estimadordo desvio-padrão dividido pelo fator c 4 para correção datendenciosidade;

• o fator c 4 é sempre função do número de parcelas do somatório,CORRESPONDENDO NESTE CASO A “m ” OBSERVAÇÕES; 

• Ao multiplicar o termo entre colchetes por , obtemos umestimador para s.

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti14

ESTIMADOR CARACTERÍSTICAS

SC Baseado nos desvios-padrão amostrais “Si ” dos“m”subgrupos 

• Baseado nos desvios-padrão amostrais S i  dos “m” subgrupos;  

onde:

• Lembrando que S i  (i = 1,2,…, m) é dado por;  

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti15

ESTIMADOR CARACTERÍSTICAS

SC Baseado nos desvios-padrão amostrais “Si ” dos“m”subgrupos 

• Qualquer dos valores de é uma estimativa não 

tendenciosa de s ; • Para pequenas amostras (n = 3,4 ou 5) a variância é grande,sendo melhor adotar (obtém-se uma estimativa de s mais precisa com variância m vezes menor); • c 4  é função do número de parcelas do somatório de S i , que 

corresponde a n subgrupos .

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti16

ESTIMADOR CARACTERÍSTICAS

SD Baseado na amplitude amostral “R”  

• O valor de d 2 é tabelado em função do tamanho “n” da amostra;  

onde:

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti17

ESTIMADOR CARACTERÍSTICAS

SA Considera as “m”amostras de “n” unidadescomo uma grande amostra com “ mn” unidades

SBBaseado no desvio-padrão das médias dos subgrupos

• Deslocamentos da média do processo, durante a primeira e a m-ésima amostra afetam drasticamente as estimativas S A e S B ; 

• Afetam S A porque a mesma é baseada na dispersão de todos os pontos (que aumenta quando a média do processo não se 

mantém estável); • Afetam mais ainda S B porque ela é baseada justamente nas diferenças entre as médias amostrais .

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti18

ESTIMADOR CARACTERÍSTICAS

SC Baseado nos desvios-padrão amostrais “Si ” dos“m”subgrupos 

SD Baseado na amplitude amostral “R”  

• As estimativas S C e S D  são mais confiáveis pois se baseiam apenas na dispersão dos valores dentro das amostras (são insensíveis às causas especiais que alteram a média do processo); 

• O exemplo a seguir ilustra a questão 

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti19

EXEMPLO

• Os valores das tabelas 2.6 e 2.8 foram gerados de uma distribuição normal com média 1000 e desvio-padrão 4,exceto o segundo subgrupo (2 a  linha) da tabela 2.8 (média 1010 e desvio-padrão 4); 

• Vamos supor que no caso da tabela 2.8, a segunda amostra foi obtida quando o processo possuía uma causa especial que aumentou o volume em 10 ml.

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti20

S A = 4,1 S B = 4,2 S C = 4,1 S D = 3,9  

S A = 5,1 S B = 8,7 S C = 4,0 S D = 3,8  

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti21

Tabela 2.6 S 

A

= 4,1 S B 

= 4,2 S C = 4,1 S D = 3,9  

Tabela 2.8 S A = 5,1 S B = 8,7 

S C = 4,0 S D = 3,8  

• As estimativas S A e S B  são muito afetadas pela causa especial (superestimam o desvio-padrão s  ); 

• As estimativas S C e S D  são mais robustas (menos sensíveis aos efeitos de causas especiais), de modo que devem ter a preferência; 

• Para escolher qual utilizar , devem-se avaliar suas eficiências ; 

• Um estimador não tendencioso é tanto mais eficiente quanto menor for a variância das estimativas que ele fornece; 

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti22

Tabela 2.6 S 

A

= 4,1 S B 

= 4,2 S C = 4,1 S D = 3,9  

Tabela 2.8 S A = 5,1 S B = 8,7 

S C = 4,0 S D = 3,8  

• Para subgrupos grandes (dez ou mais unidades) S C  é mais eficiente que S D  (mais preciso) pois usa mais informação (todos 

os valores da amostra) enquanto que S D usa apenas dois valores extremos; 

• Para subgrupos pequenos (n < 10), S D é praticamente tão preciso quanto S C  , com a vantagem da simplicidade de cálculo.

• Assim S D  será adotado como estimativa do desvio padrão do processo ( s  ), por ser robusto a alterações na média do processo e por ser simples de calcular.

• S D é o estimador mais utilizado em CEP. 

OS G S C

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AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti23

• Deve-se conhecer sempre a origem de nossos dados; 

• Eles devem vir da mesma fonte; • No caso do empacotamento de leite, se existirem vários bocais,é necessário construir um gráfico de controle para cada bocal; 

• Se as amostras contiverem sacos enchidos por bocais diferentes, ao se ter um sinal não se saberá qual bocal está com problemas; 

• Se um dos bocais estiver entupido e outro desregulado (injetando mais leite), os efeitos se compensarão e a média não sinalizará a presença de causas especiais; 

ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

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ESTIMANDO A VARIABILIDADE DO PROCESSO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti24

Tabela 2.6 S A = 4,1 S B = 4,2 

S C = 4,1 S D = 3,9  

Tabela 2.8 S A = 5,1 S B = 8,7 

S C = 4,0 S D = 3,8  • Para subgrupos grandes (dez ou mais unidades) S C é mais eficiente (mais preciso) que S D ; 

• Isto ocorre porque S C 

usa mais informação (todos os valores da amostra) enquanto S D  usa apenas seus dois valores extremos; 

• Para subgrupos pequenos ( n < 10) S D  é praticamente tão preciso quanto S C  , com a vantagem da simplicidade de cálculo; 

• Assim S D  será adotado como estimativa do desvio-padrão do processo s , por ser robusto a alterações na média do processo e por ser simples de calcular; 

• De fato S D  é o estimador mais usado em controle estatístico de 

processos.

EXERCÍCIO

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EXERCÍCIO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti25

EXERCÍCIO

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EXERCÍCIO

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti26

SA = 4,07 SB = 4,22 SC = 4,13 SD = 3,94

SUBGRUPOS RACIONAIS

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SUBGRUPOS RACIONAIS

•  A partir do processo estável e ajustado, o próximo passo é construir

os gráficos de controle: A   primeira função dos gráficos de controle é a de sinalizar a

 presença de causas especiais que venham ocorrer;

Por se tratar de uma variável contínua (volume do leite), o usual é

monitorar o processo por meio de dois gráficos de controle:

 média ;

amplitude R.

Para construir os gráficos necessitamos conhecer a média m e o

desvio-padrão s do processo. Como são desconhecidos, precisamos

estimá-los; Se tivéssemos certeza de que o processo permaneceu em controle

durante todo o intervalo em que foram retiradas as amostras ,

bastaria adotar como estimativa de m e S2 como variância de s 2. 

FONTE: Costa, Epprecht e27

GRÁFICOS DE CONTROLE POR VARIÁVEIS

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GRÁFICOS DE CONTROLE POR VARIÁVEIS

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti28

• No caso de variáveis contínuas o usual é monitorar o processo 

por um par de gráficos de controle;  um para monitorar a centralidade (Xbarra); 

outro para monitorar a dispersão(R).

GRÁFICO DE CONTROLE DE Xb

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GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti29

• No caso de variáveis contínuas o usual é monitorar o processo 

por um par de gráficos de controle;  A linha média (LM) é localizada na média (valor esperado)de Xbarra; 

Os limites de controle são estabelecidos usualmente a 3 

desvios-padrão dessa média.

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Distribuição Normal 

Considerando a probabilidade de ocorrência, a área sob sua curvasoma 100%. Isso quer dizer que a probabilidade de uma observação

assumir um valor entre dois pontos quaisquer é igual à área

compreendida entre esses dois pontos.

68,26% => 1 desvio (68,26% das observações)

95,44% => 2 desvios (95,44% das observações)

99,73% => 3 desvios (99,73% das observações)

30

GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

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GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti31

GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

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GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti32

• Os limites de controle com 3 desvios-padrão de afastamento em 

relação à média („limites de 3 sigmas) foram propostos por Shewart que se baseou no seguinte lema: 

 “Se o processo estiver controlado, evite ajustesdesnecessários que só tendem a aumentar a sua

varaibilidade”;  Com a abertura de 3 desvios-padrão, enquanto o processo estiver em controle, raramente um ponto cairá nessa região do gráfico; 

LEMBRE-SE: Intervenções geram custo com:  a interrupção do processo; 

a investigação para descobrir problemas. 

GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

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GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti33

OBTENÇÃO DA MÉDIA E DESVIO-PADRÃO PARA

DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DO GRÁFICO PREMISSA:

• Supondo a independência entre os valores individuais dos elementos da amostra, o valor esperado da estatística Xbarra 

coincide com o valor esperado, da variável aleatória X: 

• Já a dispersão dos valores de reduz-se à medida que aumenta o tamanho das amostras 

•Por exemplo para uma amostra de tamanho 4, o desvio padrão de é igual ao desvio padrão das observações individuais de 

GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

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GRÁFICO DE CONTROLE DE Xbarra

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti34

NOTA: Para fins de simplificação, a média de , , e o desvio- 

padrão de  , , serão denotados por , respectivamente. 

Onde são as estimativas do processo isento de causas especiais

GRÁFICO DE CONTROLE DE “R”

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GRÁFICO DE CONTROLE DE R  

FONTE: Costa, Epprecht e Carpinetti35

Onde 

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Capítulo 3: Gráficos de Controle por Variáveis

  3.1 Construindo os Gráficos de Controle de X e R

s m  2 R d 

s s  3 R d 

R

 Figura 3.16: Distribuição da amplitude R

2 D d  /  RS

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2 D d  /  RS

 R R R 3 LSC  s m  (3.9)

 R R LM  m  (3.10)

 R R R 3 LIC  s m  (3.11)

 n 2 3 4 5 6 7  

2d  1,128 1,693 2,059 2,326 2,534 2,704

3d  0,853 0,888 0,880 0,864 0,848 0,833

s m  2 R d 

s s  3 R d 

3.1 Construindo o Gráfico de Controle de R

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Tabela 3.2: Valores de ij X  e i R

1i X  2i X  3i X  4i X  5i X  i R

1 1004,6 997,3 1003,0 1005,9 995,8 10,1

2 1001,6 1008,6 997,9 1001,3 999,1 10,7 

3 999,1 992,6 1001,1 1001,6 1002,9 10,3

4 1007,9 997,5 991,3 997,8 1000,8 16,5 

5 999,5 995,6 1004,3 995,6 991,4 13,0  

729 ,4326  ,2 / 0 ,11d  /  RSˆ   2 D0 s 

3.1 Construindo o Gráfico de Controle de R

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26  ,23ˆ  )d 3d ( LSC  032 R s 

0 ,11 R LM  R

00 ,0 LIC 26  ,1ˆ  )d 3d ( LIC   R032 R s 

11,0

23,27

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25

Número da Amostra

   A  m  p   l   i   t  u   d  e   R

3.1 Construindo o Gráfico de Controle de R

 Figura 3.1: Gráfico da Amplitude R

(3.19) (3.20) 

(3.21) 

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20 ,22ˆ  )d 3d ( LSC 032 R s 

5 ,10 R LM  R

00 ,0 LIC 20 ,1ˆ  )d 3d ( LIC   R032 R s 

3.1 Construindo o Gráfico de Controle de R

  Figura 3.3: Gráfico da Amplitude R ( sem a 12ª amostra)

10,5

22,21

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25

Número da Amostra

   A  m  p   l   i   t  u   d  e   R

514 ,4ˆ  0 s