O CNJ da Guiné-Bissau começou com uma reunião de Direcção, seguida de uma reunião com as organizações membro e os Conselhos Regionais de Juventude, com o propósito de partilhar informação sobre o projecto e o conceito de EG, apreendia no primeiro evento (Lisboa). Então, o parceiro decidiu integrar a EG nas actividades da III Universidade de Juventude e Desenvolvimento da Guiné-Bissau e actualizou a Bolsa de Formadores. Apesar de escolhido, o educador não pôde participar na 3ª fase do projecto, em Cabo Vede (Formação de Formadores em EG), devido a questões de pedido de visto.

O FNG realizou uma reunião de Direcção sobre o projecto, nomeadamente para decidir sobre a inclusão das actividades na sua agenda política. A Coordenadora da Bolsa de Formadores apoiou o membro da Direcção na definição de um plano de actividades e na selecção de um educador para acompanhar as fases subsequentes do projecto. Uma vez seleccionada, a educadora reuniu com a Coordenadora da Bolsa e o membro da Direcção responsável, de modo a partilharem as prioridades políticas e as necessidades pedagógicas do processo de cooperação, de acordo com o contexto nacional.

Antes do evento inicial em Março, o CNJ de Portugal havia identificado a necessidade de preparar o trabalho internacional com as suas organizações membro, pelo que a Assembleia Geral aprovou a realização de um “Encontro das Organizações Membro do CNJ sobre a Cooperação Juvenil Internacional”, que decorreu a 29 de Abril a 1 de Maio. Após a 1ª fase, o parceiro seleccionou, informou e convidou o educador a participar no r e f e r i d o e n c o n t r o . E n q u a n t o coordenador do projecto, os principais desafios foram a selecção do educador e a promoção de um largo entendimento junto dos membros da Direcção no que concerne as necessidades do projecto, dentro do tempo limite. O encontro foi uma oportunidade para envolver a Direcção, as organizações membro e o educador na reflexão conjunta e o debate do tema.

Crossing Euro-African with Global Youth Work

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