cristiane f. moreira - referÊncias.pdf

23
194 REFERÊNCIAS ADRADOS, Francisco R. Estudios de semántica y sintaxis. Barcelona: Planeta, 1975. ABBADE, Celina Márcia de Sousa. Os campos lexicais do vocabulário de cozinha da Infanta D. Maria. 2003. 431 f. Exame de Qualificação (Doutorado em Letras). Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística. Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2003. ABDALLAH, P. R.; CASTELLO, J.P. O momento de repensar a economia pesqueira no Brasil. ConCiência Revista Eletrônica de jornalismo científico, Labjor/ SBPC/ Campinas, v. 41, p. 1-4, 04 mar.2003. ADRADOS, Francisco R. Estudios de semántica y sintaxis. Barcelona: Planeta, 1975. AGOSTINHO, Pedro. Embarcações do recôncavo: um estudo de origens. Salvador: Publicações do museu do reconcâvo Wanderley Pinho, 1973. AIRES, Virgínia Antunes Marcussi. Um estudo do vocabulário da alimentação na região de dourado-MS. XXVII SEMINÁRIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS. 1998, São José do Rio Preto. In: Actas do XXVII Seminário de Estudos Lingüísticos, 1998, UNESP, p.284-89. ALMEIDA, Gladis Maria de Barcellos. A problemática epistemológica em terminologia: relação entre conceitos. Alfa , São Paulo, v. 42, UNESP, 1998, p.223-245. n. especial. ALMEIDA DOMINGUES, Aurelina Ariadne. Vocabulário onomasiológico do cancioneiro satírico de Afonso Eanes do Coton. 2000. 165 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos), Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística. Instituto de Letras,Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2000. ALKMIM, Tânia Maria; CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolingüística. In: MUSSALIM Fernanda; BENTES, Ana Christina (Org.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. v.1, 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001, p.21-49. ALVES, André. Os argonautas do mangue: uma etnografia visual dos caranguejeiros do município de Vitória/ ES. 2004.

Upload: dangliem

Post on 10-Jan-2017

225 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

194

REFERÊNCIAS

ADRADOS, Francisco R. Estudios de semántica y sintaxis. Barcelona: Planeta, 1975. ABBADE, Celina Márcia de Sousa. Os campos lexicais do vocabulário de cozinha da Infanta D. Maria. 2003. 431 f. Exame de Qualificação (Doutorado em Letras). Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística. Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2003. ABDALLAH, P. R.; CASTELLO, J.P. O momento de repensar a economia pesqueira no Brasil. ConCiência Revista Eletrônica de jornalismo científico, Labjor/ SBPC/ Campinas, v. 41, p. 1-4, 04 mar.2003. ADRADOS, Francisco R. Estudios de semántica y sintaxis. Barcelona: Planeta, 1975.

AGOSTINHO, Pedro. Embarcações do recôncavo: um estudo de origens. Salvador: Publicações do museu do reconcâvo Wanderley Pinho, 1973.

AIRES, Virgínia Antunes Marcussi. Um estudo do vocabulário da alimentação na região de dourado-MS. XXVII SEMINÁRIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS. 1998, São José do Rio Preto. In: Actas do XXVII Seminário de Estudos Lingüísticos, 1998, UNESP, p.284-89.

ALMEIDA, Gladis Maria de Barcellos. A problemática epistemológica em terminologia: relação entre conceitos. Alfa , São Paulo, v. 42, UNESP, 1998, p.223-245. n. especial.

ALMEIDA DOMINGUES, Aurelina Ariadne. Vocabulário onomasiológico do cancioneiro satírico de Afonso Eanes do Coton. 2000. 165 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos), Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística. Instituto de Letras,Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2000.

ALKMIM, Tânia Maria; CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolingüística. In: MUSSALIM Fernanda; BENTES, Ana Christina (Org.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. v.1, 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001, p.21-49. ALVES, André. Os argonautas do mangue: uma etnografia visual dos caranguejeiros do município de Vitória/ ES. 2004.

195

ALVES, Iêda Maria. (Org.). A constituição da normalização terminológica no Brasil. Cadernos de Terminologia, São Paulo, n.1, FFLCH/CITRAT,1996. _____. Neologismo: criação lexical. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994. AMITAY, Hilda Ferreira de Carvalho. O campo lexical da traição, na versão em língua portuguesa do Macbeth, realizada por Arthur de Salles. Estudos Lingüísticos e Literários n. especial. Salvador, Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, Universidade Federal da Bahia, setembro 1996, p.129-134. ARAGÃO, Antônio R.F. A árvore da vida: terminologia da cera de carnaúba no português do Brasil. v.1, 2007, 251 f. Tese (Doutorado em Lingüística).Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.

ARAGÃO PEREIRA, Adevaldo de. O vocabulário do poema “Sangue-mau” de Arthur de Salles segundo o sistema racional de conceitos de Hallig e Wartburg. 2001. 254 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos), Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística. Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2001. AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1985. v. 3.

BABINI, Maurizio. Do conceito à palavra: os dicionários onomasiológicos. CiencCult, São Paulo, v.58, n.2 , Apr./June 2006. Disponível em <http:www.CiencCult./ Terminologia/Artigos> Acesso em: 26 mar.2008.

BALDINGER, Kurt. L’objet de la linguistique: essai d’un modele de linguistique general. Travaux de Linguistique et de Littérature. Strasbourg, v. 15, n.1 p.379-83, 1977. _________. Dictionnaire onomasiologique de l’ancien ocitan: DAO. Tübingen: MAX Niemeyer Verlag, fasc. 1, 1977. _________. Dictionnaire onomasiologique de l’ancien gascon: DAG. Tübingen: MAX Niemeyer Verlag, fasc. 1, 1975.

196

_________. Teoría semántica: hacia una semántica moderna. Trad. Emilio Lledó; L. Molina; José Mondéjar; José Luis Rivarola. Madrid: Alcalá, 1970. BARBOSA LEMOS, Antônio. Pequeno vocabulário tupi-português. Rio de Janeiro: São José, 1951. BARBOSA, Maria Aparecida. Léxico, produção e criatividade. São Paulo: Global, 1981.

BASILIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática,1980.

_____. Teoria lexical. São Paulo: Ática,1995 ______. Formação e classes de palavras no português do Brasil . São Paulo: Contexto, 2004, p. 8-19. ______. A estruturação do léxico na descrição do português brasileiro. In: SILVA, R.V.Mattos e; MOTA, J.A.; CARDOSO, Suzana A. Marcelino (Org.). Quinhentos anos de história. Salvador: Funcultura, 2006. p. 465-479. BENVENISTE, Emile. Problemas de lingüística geral II. Trad. Eduardo Guimarães. São Paulo: Pontes, 1989. BIDERMAN, Maria Tereza C. A estruturação mental do léxico. In: QUEIROZ, T. A. Estudos de Filologia e Lingüística: em homenagem a Isaac Nicolau Salim. São Paulo: EDUSP, 1981, p. 131-145. ______. A definição lexicográfica. Cadernos de Letras, Porto Alegre, v. 10, p. 23-43, 1993. ______. Conceito lingüístico de palavra. Palavra, n. 5, p. 81-97, 1999. ______. Teoria linguística. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BLANK, Andreas; KOCH, Peter (Ed.). Historical semantics and cognition. Berlin ⁄New York: Mouton de Gruyton.1999. p. 91-107.

197

BLUTEAU, D. Raphael. Vocabulário portuguez e latino... Coimbra: no collegio das artes da companhia de Jesus, 1712. 8 v. BORBA, Francisco da Silva. Organização de dicionários: uma introdução à lexicografia. São Paulo: UNESP, 2003. p. 21-298. ______. Introdução aos estudos lingüísticos. 14. ed. São Paulo, Pontes, 2005. BOUQUET, Simon. Introdução à leitura de Saussure. In:_____. O valor semântico. Trad. Carlos A. L. Salum; Ana Lúcia Franco. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004. p. 254-272. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas lingüísticas. In: ORTIZ, Renato (Org.). Pierre Bourdieu: Bourdieu- sociologia. São Paulo: Ática, 1983.

BRAGA, Célia Maria Leal. A etnometodologia como recurso metodológico na análise sociológica. Ciência e Cultura 40(10). Departamento de Sociologia, Universidade Federal da Bahia, p.957-966, 1988.

BUESCU, Maria Leonor Carvalhão. Monsanto: etnografia e linguagem. Publicações de Centro de Estudos Filológicos. Lisboa: Sá da Costa, 1961. BUNSE, Heinrich A. W. Estudos de dialetologia no Rio Grande do Sul: (problemas, métodos e resultados). Santa Catarina: Edições da Faculdade de Filosofia Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1969. CÂMARA Jr., J. M. Dicionário de filologia e gramática referente à língua portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Ozon, 1974. ______. Contribuição à estilística portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977. ______. Dicionário de lingüística e gramática. 11. ed. Petrópolis: Vozes,1984. CANÇADO, Márcia. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. p. 98-107.

198

CARDOSO, Suzana Alice Marcelino; FERREIRA, Carlota da Silveira. O léxico rural: glossário, comentários. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2000.

CARVALHO, Rosa Borges Santos. Poemas do mar de Arthur de Salles: edição crítico-genética e estudo. 2001. 796 f.Exame de Qualificação (Doutorado em Letras). Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística. Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2001. p. 619-638; 654;656; 659; 677-678; 680; 688. v.II CASARES, J. Dicionário ideológico de la lengua española. Barcelona: Gustavo Gili, 1954. ______. Introducción a la lexicografia moderna. Madrid: Revista de Filologia Española, Anejo LII, 1969. CASTILHO, Ataliba. O português do Brasil. São Paulo: Contexto, 1997. CASTRO, Ieda Pessoa de. Terminologia religiosa e falar cotidiano de um grupo de culto afro-brasileiro. Salvador: Universidade de Ifé, 1971.

CASTRO, Maria Lúcia Souza. Atualidade e mudança semânticas no léxico rural da Bahia. 1996. f. 197 + anexos Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos), Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística.Instituto de Letras,Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1996. COLÁN, Dan Munteanu. Breve historia de la lingüística románica. Madrid: Arco/Libros, 2005.

CONTELLI, Frederico Mário. Mini-dicionário tupy-guarany português. Bahia:W/Bahia Comunicação, 2002.

CONTROVIEJO, Santiago Santos. História da pesca e a salgazón nas Rías Baixas, desde as Ordenanzas Xerais da Armada de 1748 ata o desestanque do sal de 1870. Vigo: Uniproeditorial, 1990.

COROMINAS, J. Dicionário crítico-etimológico de la lengua castellana. Madrid: Gredos. 1954; 1974/1981, v.1-4.

199

______. ; PASCUAL, J. A. Dicionário crítico etimológico castelhano e hispánico. 3. ed. Madrid: Gredos, 1981. v. 4 COROMINAS, Joan. Diccionario crítico etimológico de la lengua castellana. Madrid: Gredos, 1954-1981. 4 v. CORREIA, Margarita. Lexicografia no início do século XXI- novas perspectivas, novos recursos e suas conseqüências. In: JUNIOR, Manuel Alexandre (Coord.). Lexicon - Dic. de grego-português. Actas de Colóquio. Lisboa: Centros de estudos clássicos/ FLUL, p. 73-85, 2008. ______. Terminologia e morfologia: marcas morfológicas da gênese do vocabulário da Náutica em português. In: ______. La terminologia en el siglo XXI. Actas del IX Simpósio Iberoameicano de Terminologia. Barcelona: IULA, 2000. p. 31-52. ______. O léxico e a economia da língua. In: ______. Ciência da informação. Brasília: IBICT/ CNPq, 1995. v. 24,3, p. 299-307. CORREIA, Margarita; GUERREIRO, Paula. Bases de dados lexicais. In: MATEUS, Maria Helena; BRANCO, António Horta (Org.). Engenharia da linguagem. Lisboa: Colibri, 1995. p. 43-69. COSERIU, E. La creación metafórica en el lenguaje. In: ______. El hombre y su lenguaje: estúdios de teoria y metodologia lingüística. 2. ed. revisada. Madrid: Gredos, 1956. (1961?), p.67-102. ______. Pour une sémantique diachronique structurale. TLL, 2,1. p. 139-186. 1964. ______. Teoria del lenguaje y lingüística general. 3. ed. Rev. y correg. pelo autor. Madrid: Gredos. 1973. ______.______. Teoria del lenguaje y lingüística general. 3. ed. Rev. y correg. pelo autor. Madrid: Gredos. 1974. ______. Princípios de semántica estructural. Vers. esp. Marcos Martinez Hernandez rev. por el autor. Madrid: Gredos, 1977.

200

______. Lições de lingüística geral. Rev. y correg. pelo autor. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980. _____. Tradição e novidade na ciência da linguagem: estudos de história da linguística. Trad. Carlos Alberto da Fonseca, Mário Ferreira. Rio de Janeiro: Presença/ São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

______. Introducción a la lingüística. México: UNAM, 1983. ______. Sincronia, diacronia y história. Madrid: Gredos, 1986. COSTA NETO, Eraldo Medeiros. A cultura pesqueira do litoral norte da Bahia: etnoictiologia, desenvolvimento e sustentabilidade. Salvador: EDUFBA/ Maceió: EDUFAL, 2001. CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário etimológico da língua portuguesa. 2. ed. rev. e acresc. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. DICK, Maria V. O sistema onomástico: bases lexicais e terminológicas, produção e freqüência. In: ISQUIERDO, Aparecida Negri; OLIVEIRA, Ana Maria Pires. As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. 2. ed.. Campo Grande: UFMS, 2001. p. 79-90. DIEGUES, Antonio Carlos Sant’Ana. Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar. São Paulo: Ática, 1983. DUBOIS, J. et al. Dicionário de lingüística. Trad. Frederico P. de Barros et al. São Paulo: Cultrix, 1973. FARACO, C.A. Lingüística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Parábola, 2005. FAULSTICH, E. A função social da terminologia. São Paulo: Humanitas. FFLCH, USP, 1984. p. 9-12.

201

______. Base metodológica para pesquisa em socioterminologia. Brasília: LIV/UNB, 1995. ______. Socioterminologia: mais que um método de pesquisa, uma disciplina. In:_____. Ciência da Informação. v. 24, n. 3,1995. _____. ______. Base metodológica para pesquisa em socioterminologia. Brasília: LIV/UNB, 2002.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

______. Dicionário de língua portuguesa: século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

FERREIRA, Carlota, MOTA, Jacyra, FREITAS, Judith et.al. Atlas lingüístico de Sergipe. Salvador. UFBA/Instituto de Letras/Fundação Estadual de Cultura de Sergipe, 1987. FERREIRA, Carlota et al. Diversidade do português do Brasil: Estudos de dialectologia rural e outros. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1988.

FRATEL, Undira Maria de Oliveira. O silêncio fundador nas relações de sentido n’A demanda do santo Graal: uma análise semântica sincrônico-diacrônica. 2005. 106 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos), Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística.Instituto de Letras,Universidade Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005.

______.O homem sacro e profano e a forma do silêncio n’A demanda do santo Graal. 2007.241 f.+ anexos.Exame de Qualificação (Doutorado em Letras). Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística.Instituto de Letras,Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2007. FREITAS, Affonso Antônio. Vocabulário nheengatu: (vernaculizado pelo português falado em São Paulo): língua tupi-guarani: 2. ed. São Paulo: Nacional, 1976.

GABAS, Nilson Jr. Lingüística histórica. In: MUSSALIM Fernanda; BENTES, Ana Christina (Org.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. v. 1, p.77-104.

202

GAMA, Nilton Vasco da. Um pouco da história da lexicografia românica. Estudos Lingüísticos e Literários, n.25-26, Salvador, Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, Universidade Federal da Bahia, p.71-82, jan.-dez 2000. _____. GECKELER, Horst. Semántica estructural y teoría del campo léxico. Versión española de Marcos Martínez Hernández. Madrid: Gredos, 1971. GECKELER, Horst. Semántica estructural y teoría del campo léxico. Versión española de Marcos Martínez Hernández. Madrid: Gredos, 1984. GEERAERTS, D.; CUYCKENS, Hubert (Ed.). Lexical variation and change. In: ______. The Oxford handbook of cognitive linguistics. Oxford ⁄New York: Oxford University Press. 2007, p. 989-1011. GEERAERTS, D. Prototype theory. In: ______. Cognitive Linguistics: basic readings. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, 2006. p. 141-165. ______. Meaning and definition. In: STERKENBURG, Piet van (Ed.). A practical guide to lexicography. Amsterdam: John Benjamin, 2003. p. 83-93. GEERAERTS, D.; GRONDELAERS, Stefan. Towards a pragmatic model of cognitive onomasiology. In: CUYCKENS, Hubert; DIRVEN, Prené; TAYLOR, John R. Cognitive approaches to lexical semantics. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, 2003. p. 67-92. GEERAERTS, D.; CUYCKENS, H. The Oxford handbook of cognitive linguistics. In: TRAUGOTT, Elizabeth C.; DASHER, Richard B. Regularity in semantic change. New York: Oxford, 2002. p. 24-41. ______. Lexical variation and change. In: ____. The Oxford handbook of cognitive linguistics. New York: Oxford, 2007. p. 989-1011. GENOUVRIER, Emile; PEYTARD, Jean. Léxico e vocabulário. In:______. Lingüística e ensino do português. Trad. Rodolfo Ilari. Coimbra : Almedina, 1974. p.277-373.

203

SECRETARIA DA CULTURA E TURISMO. Guia cultural da Bahia: região metropolitana de Salvador. Governo do Estado da Bahia. Salvador: 1998, p. 61-67/147-164, v. 6. GOMES, Claudete Pereira. Tendências da semântica lingüística. 2. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2006. p.21-73. GREIMAS, A. J. Semântica estrutural: pesquisa de método. 2. ed. Trad. Haquira Osakaba e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 1966. GROONDELAERS, Stefan; GEERAERTS, Dirk.Towards a pragmatic model of cognitive oomasiology. In: CUYCKENNS, Hubert; DIRVEN, René; TAYLOR, John R.(Ed.). Cognitive approaches to lexical semantics. Berlin/ New York: Mouton de Gruyter, 2003. p. 67-91.

GUERIOS, Rosário; FARÂNI, Mansur. Nomes e sobrenomes. São Paulo: Ave Maria, 1994. GUIMARÃES, E. Semântica do acontecimento. 2. ed. São Paulo: Pontes, 2005. GUIRAUD, Pierre. A semântica. Trad. e adapt. Maria Elisa Mascarenhas. 3. ed. São Paulo: Difel, 1980. GUY, Gregory R. A identidade lingüística da comunidade de fala: paralelismo interdialetal nos padrões de variação lingüística. Organon 28/29 Revista do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Vol. 14, nº. 28 e 29; p. 20; 2000. Artigo traduzido por Leonardo Z. Maya (bolsista voluntário de Iniciação Científica 98-2000, p.16-33). HEGER. Klaus. Teoría semántica; hacia una semántica moderna. II. Trad. de José Luis Rivarola. Madrid: Alcalá, 1974.

HEINE, Lícia. Considerações sobre o estruturalismo norte-americano. Universidade Federal da Bahia: NUPEC, 2004. HJELMSLEV, Louis. Ensaios lingüísticos. Trad. de Antônio de Pádua Damesi. São Paulo: Perspectiva, 1991.

204

____. El lenguaje. Trad. de Maria Victoria Catalina. Madrid: Gredos, 1968. HORTA NUNES, José; PETTER, Margarida (Org.). História do saber lexical e constituição de um léxico brasileiro. São Paulo: Humanitas/ Pontes, 2003. HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. IBAMA. Mapa de Bordo: instrumento de mudanças. Instrução Normativa nº. 03, de 12 de maio de 2004. Governo Federal/2005. Dados da NUPESCA, GEREX-I/BA. Boletim do IBAMA, atualizado em 07.03.2006. Disponível em : < http:/ / www.Bahiapesca.ba.gov.br> Acesso em: 03,04, 06 fev.2008. IBAMA. Mapa de Bordo: instrumento de mudanças. Governo Federal/2005. Disponível em: < www.emalhar.org.>Acesso em: 14; 29 jan.2008. ILARI, Rodolfo; GERALDI, João W. Semântica. 4. ed. São Paulo: Ática, 1990. _____. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2005. KRIEGER, Maria da Graça. Terminologia revisitada. DELTA, São Paulo, v. 16, n° 2, 2007. KRIEGER, M.G., MACIEL, A.B.M., ROCHA, J.C.C., FINATTO,M.J.B. Terminografia das leis do meio ambiente: princípios teórico-metodológicos. TradTerm. Porto Alegre/São Paulo: Universidade/UFRGS/Humanitas/USP, 6, 2000. ______. Lexicografia: o léxico no dicionário. In: SEABRA, Maria Cândida (Org.). O léxico em estudo. Belo Horizonte: FLUFMG, 2006. p.157-171.

______. FINATTO, Maria J. B. Introdução à terminologia: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2004.

KRISTEVA, Júlia. História da linguagem. Trad. de Maria Margarida Banahona. Lisboa/São Paulo: Martins Fontes, 1983.

205

LABEURB, Maria Onice Payer. A nomeação do homem do campo: aspectos discursivos. XXVII SEMINARIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS, 1998, São José do Rio Preto. In: Actas do XXVII Seminário de Estudos Lingüísticos. UNESP,1998. p.310-315. LAKOFF, George. Radial categories. In: ______. Women, fire, and dangerous things: what categories reveal about the mind. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1987. p. 91-114. ______. Case study 2: over. In: ______. Women, fire, and dangerous things: what categories reveal about the mind. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1987. p. 417-461. LAKOFF, George; JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Trad. do Grupo de estudos da indeterminação e da metáfora (GEIM) sob coord. de Mara Sophia Zanotto e trad. Vera Maluf. Campinas: Mercado de Letras, 2002. LE GUERN, Michel. Semântica da metáfora e da metonímia. Trad. de Graciete Vilela. Porto: Coleção Universitas/Telos, 1973. LEVI-STRAUSS. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976. LIMA, Evanice Ramos. O léxico dos trabalhadores na produção artesanal de fogos em Muniz Ferreira-Ba.Dissertação (mestrado), 2006, 163 f. il. Universidade Federal da Bahia, 2006. LOBATO, Lucia Maria Pinheiro. A semântica na lingüística moderna: o léxico. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1977. LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. In:______. Semântica. São Paulo: Cultrix, 1993. p. 233-346. LORENZO, Xaqúin. O mar e os rios. Vigo: Galícia, 1995. LOBATO, Lucia Maria Pinheiro. A semântica na lingüística moderna: o léxico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

206

LYONS, John. Semântica estrutural. Trad. de Antônio Pescada. São Paulo: Martins Fontes, 1963. ______. ______,1970. ________.______. 1979 ______. Novos horizontes em lingüística. Trad. de Geraldo Cintra et al. São Paulo: Cultrix, 1976a. ______. Semantics. Londres: Cambridge University Almedina, 1976b. v.1.

______. Língua e lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 1987. ________. Lenguaje, significado y contexto. Trad. de Santiago Alcob.Barcelona: Paidós, 1991. LÜDTKE, Helmut. História del léxico románico. Versión española de Marcos Martinez Hernández. Madrid: Gredos, 1974. MACEDO, Roberto Sidnei. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. 2 ed. Salvador: Edufba, 2004. MACHADO FILHO, Américo. Breve incursão pelo léxico medieval do português: o testemunho de um manuscrito trecentista. Estudos Lingüísticos e Literários, n. 29-30, p.16-29, 2002-2003. MACHADO, José Pedro. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Vol.II. Confluência, 1952. MALDONADO, Simone Carneiro. Pescadores do mar. São Paulo: Ática, 1986. MANOLIU, Maria. El estructuralismo lingüístico. Trad. de Mónica Nedelcu. Madrid: Cátedra, 1973.

207

MARINHO, Maerbal da Costa. Anotações semânticas em português. Salvador: Tipografia Beneditina. 1954. MARTINET, André. Economia de los cambios fonéticos. Versión española de Alfredo de la Fuente Arranz. Madrid: Gredos,1974. ______. Conceitos fundamentais da linguística. Trad. de Wanda Ramos. Portugal: Presença/ Barsil: Martins Fontes, [1968?]. MATEUS, Maria Helena M. Colocação de glossários: problemas, métodos e técnicas. In: PEREIRA, Cilene L.; PEREIRA, Paulo Roberto Dias. Miscelânea de estudos in memoriam Celso Cunha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 289-298. MATEUS, Maria H. M; CORREIA, Margarita (Coord.).Terminologia: questões teóricas, métodos e projectos. n° 04. Comissão Nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses. Ed. Francisco Lyon de Castro. Portugal: Publicações Europa-América, jul. 1998, p. 10-12; 19-44. MATORÉ, G. La methode en lexicologie. In: GUIRAUD, Pierre. A semântica. 3. ed. Rio de Janeiro: Difel, 1980. p. 89. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Sobre a mudança lingüística:uma revisão histórica. Boletim de filologia.Tomo XXVI (1980/81) fascículos 1-4. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Cientifica, 1981. ______. Lingüística histórica: o estado da questão e reflexos sobre estudos históricos do português. Salvador: CEDAP/UFBA, 1993. ______. O português brasileiro: sua formação na complexidade multilingüística do Brasil colonial e pós-colonial. In: ______. Ensaios para sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004. p. 139-154. _____. O conceito relativo de neologismo e arcaísmo: um estudo pancrônico. In: OLIVEIRA, K.; CUNHA e SOUZA, H. F.; SOLEDADE, J. Do português arcaico ao português brasileiro: outras histórias. Salvador: Edufba, 2009. p.11-20. MATTOS E SILVA, R.V.; MOTA, J.A.; CARDOSO, S.A.M. (Org.). Quinhentos anos de história. Salvador: Funcultura, 2006.

208

MECZ-TAMBA, Irene. A semântica. Trad. de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2006. MEIRELLES, M.G. Documentário Pesca de mestres. Direção: Gabriel Teixeira. Produção: Meirelles em parceria com a TV UFBA. Roteiro: Meirelles. Salvador: 1 DVD (107min). Widescreen, color. Disponível em <http: //www.tv.ufba.br/index 150.htm> Acesso em: 15 dez. 2008. MENDES, Soélis; LEAL, Maria Auxiliadora. Análise parcial da microestrutura dos verbetes no novo dicionário da gíria brasileira, de Manuel Viotti. In: SEABRA, Maria Cândida (Org.). O léxico em estudo. Belo Horizonte: FLUFMG, 2006, p. 185-200. MENESES, Ulpiano Bezerra de. Identidade cultural e arqueologia. In: BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 2003. p. 182-190. MONTEIRO, J. L. A estilística. São Paulo: Ática, 1991. MOREIRA, Cristiane Fernandes. Aspectos lexicais no uso de apelidos na comunidade de Baiacu. In: PEREIRA, Teresa Leal Gonçalves; POGGIO, Rosauta Maria Galvão Fagundes; SANTOS, Zélia Gonçalves dos. (Org.). Lingüística: ensaios, Salvador: Vento Leste, 2007. p. 46-69. ______. As metáforas da maré. GELNE XIII Grupo de Estudos lingüísticos do Nordeste, 2008, Alagoas. Alagoas: Universidade Federal de Alagoas, 2008. p. 102.

NASCENTES Antenor. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1966.

______. Dicionário etimológico resumido. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1966. OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de. O português do Brasil: brasileirismos e regionalismos.1999. [475?] f.Exame de Qualificação ( Doutorado em Letras). UNESP, São Paulo, 1999.

209

OLIVEIRA, Ana Maria P. de; ISQUERDO, Aparecida Negri (Org.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. 2. ed. Campo Grande: UFMS. 2001. _____.; _____. 1996 OLIVEIRA, Fátima. Semântica. In: FARIA, Isabel Hub; PEDRO, Emília Ribeiro; DUARTE, Inês; GOUVEIA, Carlos A.M. (Org.). Introdução à lingüística geral e portuguesa. Dirig. Maria Raquel Delgado-Martins. Lisboa: Caminho, 1996. p.333-379. OLIVEIRA, Isabelle. Métaphore et Terminologie. In:______. Nature et fonctions de la métaphore en science : l’exemple de la cardiologie. Paris : L’ Harmattan, 2009, p. 27-56.

OSÓRIO, Ubaldo. A ilha de Itaparica: história e tradição. 7. ed. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1979. PEREIRA, Teresa Leal Gonçalves. A mudança lingüística. In: PEREIRA, Teresa Leal Gonçalves; POGGIO, Rosauta Maria Galvão Fagundes; HEINE, Angela Emília Poggio (Org.) Lingüística e literatura: ensaios. Salvador: Quarteto, 2004. p. 9-16. ________. Notas de aula. Salvador: UFBA/ PPGLL, 2º semestre, 2008. (Disciplinas: Tópicos em Diacronia e Introdução à Lingüística Românica).

PERRONE, Maria da Conceição Costa. Os caboclos de Itaparica: história, música e simbolismo. 1995. 201 f. Dissertação (Mestrado em Música), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1996.

PICO, Maria Alexandra Tavares Carbonell. A terminologia naval portuguesa anterior a 1460. Lisboa-Portugal: Sociedade de Língua Portuguesa, Calouste Gulbenkian, 1964.

PIEL, Joseph-Maria. Sobre miragens de pré-história onomástico-lexical galega (1979). In:______. Estudos de lingüística histórico galego-portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989. p. 61-70.

______. Antroponímia germânica da península ibérica(1960). In: _____. Estudos de lingüística histórico galego-portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989. p. 129-147. ______. A formação dos nomes de lugares e de instrumentos em português (1940). In: ______.Estudos de lingüística histórico galego-portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989. p.201-212.

210

______. Sobre alguns aspectos da renovação e inovação lexicais no português do Brasil (1959) In______. Estudos de lingüística histórico galego-portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989. p.245-261.

PIRES, Roberta. Semântica. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. v. 2, 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004, p. 17-46 . POTTIER, Bernard. A definição semântica nos dicionários. In: LOBATO, Lucia Maria Pinheiro. A semântica na lingüística moderna: o léxico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. p.21-31. ______. Semántica general. Vers. de Francisco Díaz Montesinos. Madrid: Gredos, 1993.

______. ______.. Vers. Francisco Daz Montesinos. Madrid: Gredos, 1973.

______. ______. Vers. Francisco Díaz Montesinos. Madrid: Gredos, 1978.

POUTIGNAT, Philippe; FENART-STREIF, Jocelyne. Teorias da etnicidade: seguidos de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. São Paulo: UNESP, 1998. PUPIER, Paul. Léxico. In: MARTINET, A. Conceitos fundamentais da linguística. Trad. Wanda Ramos. Portugal: Presença/ Brasil: Martins Fontes, [1968?]. p. 191-203. QUEIROZ, Everaldo Lima de. Ilha de quem? de Taparica ou de Itaparica? In: Néon- Arte , Cultura e Entretenimento. Salvador, nº 30, p. 20, nov./dez. 2001-ano 3.

BALANÇO DAS ÁGUAS: Revista bimestral de pesca. Soltando as amarras.Brasilia-DF, 2006. p.6.Edição Especial.

RIBEIRO, João Ubaldo. Viva o povo brasileiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. RODRIGUES, Aryon Dell’Igna. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1994.

SANTOS, Arlete. Nas entrelinhas da escrita do século XVIII: edição e estudo terminológico. 2004. 200 f. Tese (Doutorado em Estudos Lingüísticos) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2004.

211

SANTOS, Denise Gomes Dias. O léxico da casa de farinha.1996. 148 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1996.

______. Segredos da arte: os carpinteiros navais do Baixo Sul da Bahia sob um olhar etnolingüístico. 2004. 182 f. Tese (Doutorado em Estudos Lingüísticos) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2004, p. 46-95.

SANTOS, Pauliane Marques dos. Glossário socioterminológico Sairé. v. 1, 2006. 163 f. Dissertação (Mestrado em Letras:Lingüística e Teoria Literária), Programa de Pós em Letras: Lingüística e Teoria literária . Universidade Federal do Pará, 2006. SAPIR, Edward. A linguagem: introdução ao estudo da fala. Trad. de J. Mattoso Câmara Jr. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1954. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. Charles Bally e Albert Sechehaye (Org.), colab. Albert Predlinger. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 1975. ______. Escritos de lingüística geral. Trad. de Carlos Augusto Leuba Salum; Ana Lúcia Franco; Simon Bouquet; Rudolf Engler (Org.). São Paulo: Cultrix, 2008.

SCHNEIDER, Marlene. A toponímia como representação da realidade regional. In: ABRALIN BOLETIM DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINGÜÍSTICA. Fortaleza. v.26 nº. especial I,1979. Imprensa universitária/UFC, 2001 (publicado em 2003). p. 441-42. SECRETARIA DA CULTURA E TURISMO. Guia cultural da Bahia: região metropolitana de Salvador. Governo do Estado da Bahia. Salvador: 1998, p. 61-67/147-164, v. 6.

SECRETARIA DE TURISMO DO MUNICÍPIO DE ITAPARICA. Guia informativo do município de Itaparica. Rev., ampl. e atual. Ilha de Itaparica/Bahia, 2002. p. {30?}. SEABRA, Maria Cândida (Org.). O léxico em estudo. Belo Horizonte: FLUFMG, 2006. SIBLOT, Paul. Problématique de la nomination: du répertoire des sens a l’analyse de leur production. In : Neologica. n.1 Paris: Revue Iinternationale de Néologie. Éditions Garnier. Revue publiée pa le laboratoire de linguistique informatique (LLI, Université Paris XIII- CNRS), 2007, p. 33-48.

212

SILVA, Augusto Soares da. A semântica do deixar: uma contribuição para a abordagem cognitiva em Semântica lexical. Portugal: Calouste Gulbenkian, 1990. ______. A semântica do deixar: uma contribuição para a abordagem cognitiva em semântica lexical. Portugal: Calouste Gulbenkian, 1999. ______. Semântica histórica e cognição. Congresso Internacional 500 anos da Língua Portuguesa no Brasil, comunicação realizada na Universidade de Évora de 8 a 13 maio de 2000. p. 307-323. ______. O poder cognitivo da metáfora e da metonímia. Revista Portuguesa de Humanidades, VII, p. 13-75, 2003. ______. Olhando para a flexibilidade do significado: evidencias da polissemia. In: ______. O mundo dos sentidos em português: polissemia, semântica e cognição. Coimbra: Almedina, 2006. p. 58-83. ______. O mundo dos sentidos em português: polissemia, semântica e cognição. Coimbra:Almedina, 2005. . ______. Por que e como é que surgem novos significados? prototipicidade, eficiência e subjectivização. In: ______. O mundo dos sentidos em português: polissemia, semântica e cognição. Coimbra:Almedina, 2006. p.85-109.

SILVA, Magliana Rodrigues da. A imagem das metáforas na formulação do conceito de língua de Saussure. XXVII SEMINÁRIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS ,1998, São José do Rio Preto: In: Actas do XXVII Seminário de Estudos Lingüísticos, UNESP, p.848-853.

SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. aum. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1963. ______. Serafim da. História da língua portuguesa. 2. ed. aum. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970. SOUZA, Risonete Batista de. Estudo descritivo do vocabulário de Pero da Ponte. Dissertação (mestrado),1997, 237p. + anexos.Universidade Federal da Bahia, 1997.

213

STERKENBURG, Piet van (Ed.). Onomasiological specifications and a concise history of onomasiological dictionaries. In: ______. A practical guide to lexicography. Amsterdam: John Benjamins, 2003. p.127-143. STRAUSS, Levi. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987. SVOROU, Soteria. The grammar of space. Amsterdam/Philadelphia: San Jose State university, John Benjamim, 1994. p. 01-40. TAMBA-MECZ, Irène. A semântica.Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2006.

TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1985.

TAVARES, Mônica. Setor pesqueiro terá incentivos. Jornal A Tarde, Salvador. 29 de jun.de 2008. Caderno Economia. Ano 96, n° 32.589, p.22. TELLES, Célia Marques. Mudanças lingüísticas e crítica textual. Estudos Lingüísticos e Literários, n. 25-26, Salvador, Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, Universidade Federal da Bahia, p. 91-119, jan.-dez. 2000. ______. Tentativa de classificação semântica do vocabulário de uma comunidade religiosa de candomblé: segundo o Sistema conceitual de Rudolf Hallig e Walther von Wartburrg.1971.75 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos), Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística.Instituto de Letras,Universidade Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1971. TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e lingüística. Trad. DE Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2006. ULLMANN, Stephen. Semântica: uma introdução à ciência do significado. Trad. DE J. A. Osório Mateus. 3. e 5. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1964; 1987. ______. The principles of semantics. 2. ed. London: Oxford, 1957.

214

VASCONCELLOS, J. Leite de. Antroponímia portuguesa: tratado comparativo da origem, significação, classificação e vida do conjunto dos nomes próprios, sobrenomes e apelidos usados por nós desde a idade média até hoje. Lisboa: Imprensa Nacional, 1928. VELASCO, Ideval da Silva. Terminologia da pesca em Soure-Marajó: uma perspectiva soocioterminológica. v. 1, 2004. 101 f. Dissertação (Mestrado em Letras:Lingüística e Teoria Literária), Programa de Pós em Letras: Lingüística e Teoria literária.Universidade Federal do Pará, 2004. VIARO, Mário Eduardo. Metáforas do pensamento. Revista de Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Segmento, n. Especial 10 anos, dez. 2006. VIDOS, Benedek Elemér. Manual de lingüística románica. Trad. de José Pereira da Silva. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1973; 1996.

VIEIRA, Hilda Gomes. Tipos de questionário para um Atlas lingüístico-etnográfico: elaboração e aplicação. XV Instituto Brasileiro de Lingüística- II Congresso Internacional da ABRALIN. 2001, Fortaleza. Programas e resumos- II Congresso Internacional da ABRALIN. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2001. p.369-369. VILELA, Mário. Estudos de lexicologia do português. Coimbra: Almedina, 1994. WARTBURG, Walter von. Problemas y métodos de la lingüistica. Trad. de Damaso Alonso; Emilio Lorenzo. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Cientificas, 1951. WEEDWOOD, Barbara. História concisa da lingüística.Trad. de Marcos Bagno. 6. ed. São Paulo: Parábola, 2002.

WEITZEL, Antônio Henrique. Folclore literário e lingüístico: pesquisas de literatura oral e de linguagem popular. 2 ed. Revista e ampliada. Salvador: EDUFBA. [2002?].p.218-223. WELKER, Hebert Andreas. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília:Thesauraus, 2004. p.15-54. XATARA, Cláudia; RIOS, Tatiana. Os domínios do léxico. Estudos Linguisticos e Literários.n. 25-26 Salvador: programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística, Universidade Federal da Bahia, p.171- 191 jan.-dez. 2000.

215

Multimeios: BANCO DE TESES DA USP. Disponível em: < http:/ / www.usp.br. Acesso em: 08 dez. 2008.

BABINI, Maurizio. Do conceito à palavra: os dicionários onomasiológicos. CiencCult, São Paulo, v.58, n.2 , Apr./June 2006. Disponível em:<http:www.CiencCult./ Terminologia/Artigos> Acesso em: 26 mar.2008.

BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES – BDTD ( IBICT, CNPq). Disponível em : < http:/ / www.bdtd.ibict.br> Acesso em: 02 jul. 2008 e 05. jan. 2009.

BLANK, Andreas. Words and concepts in time: towards diachronic cognitive onomasiology. Disponível em: <AndreasBlank†.www.metaphorik.de/01/2001Blank.pdf> Acesso em: 23 mar.2008.

BRASIL. Brasília - Distrito Federal. Resoluções nº. 13, de 2006.Autoriza a 2ª Conferência Nacional de Aqüicultura e Pesca: uma política de desenvolvimento sustentável para o Brasil, através da Instrução Normativa nº. 13 de maio, do Artigo 17 da Resolução nº. 13, de 2006.Coleção de Leis da república Federativa do Brasil, Brasília, DF p. 08; 68, mar./maio 2006.

CENTRO DE ESTATÍSTICA E INFORMAÇÕES, COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR. Informações básicas dos municípios baianos: região metropolitana de Salvador- CEI/CONDER, 1994. CORPUS DO PROJETO DO DICIONÁRIO HISTÓRICO DO PORTUGUÊS DO BRASIL. Disponível em: <http://moodle. icmc. usp. br/milenio>Acesso em: 28 mar. 2008. CORPUS DO PORTUGUÊS. Disponível em: <http://:corpusdoportuguês. org.> Acesso em: abr./ maio./ jun. 2008.

DICK, Maria V. A motivação toponímica e a realidade brasileira. São Paulo: Arquivo do Estado,1990. Disponível em: <http:www.google.com.br> Acesso em: 03 abr.2005. FAULSTICH, E.A. A socioterminologia na comunicação cientifica e técnica.Disponível em: <cienciaecultuura.bvs.br/pdf/cic/v58n2/a12v58n2.pdf> Acesso em: 30 out. 2008.

216

______.Variações terminológicas: princípios lingüísticos de análise e método de recolha.Disponível em:< cienciaecultuura.bvs.br/pdf/cic/v58n2/a12v58n2.pdf> Acesso em: 30 out. 2008. IBAMA. Mapa de Bordo: instrumento de mudanças. Instrução Normativa nº. 03, de 12 de maio de 2004. Governo Federal/2005. Dados da NUPESCA, GEREX-I/BA. Boletim do IBAMA, atualizado em 07.03.2006. Disponível em : < http:/ / www.Bahiapesca.ba.gov.br> Acesso em: 03,04, 06 fev.2008. IBAMA. Mapa de Bordo: instrumento de mudanças. Governo Federal/2005. Disponível em: < www.emalhar.org.>Acesso em: 14; 29 jan.2008. IBGE. Mesorregiões. Disponível em: <http: //www. Ibge.gov.br/cidadesat/Mesorregiões> Acesso em: 12 ag. 2008. SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA-SEAP-PR. Resoluções: Segunda Conferência Nacional de Aqüicultura e Pesca.Aqüicultura e Pesca:uma política de desenvolvimento sustentável para o Brasil.14 a 16 de março de 2006, Brasilia-DF, p. 50. Disponível em : < http:/ / www. presidencia.gov.br seap>Acesso em: 19, 20 dez.2007. SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA-SEAP-PR. Instrução Normativa nº. 03, de 12 de maio de 2004. Disponível em: <http://www.SEAP/html/cartilhapronafpesca>Acesso em: 03 jan.;15 mar.2008. FAULSTICH,E.A socioterminologia na comunicação cientifica e técnica.Disponível em: <cienciaecultuura.bvs.br/pdf/cic/v58n2/a12v58n2.pdf> Acesso em: 30.10.08. SCIELO. Scientific Electronic Library Online (FAPESP/ BIREME). Disponível em : < http:/ / www. Scielo.br. Acesso em: 21 fev. 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Biblioteca Central Heitor Macedo. Dissertações e teses - Salvador, 2008. Base de dados bibliográficos da UFBA. Disponível em : < http:/ /www. Portalufba.br. Acesso em: 22 ago. 2008.