criatividade e dinamicas em saude 2016 15dez
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CRIATIVIDADE E DINÂMICA DE EQUIPAS
CRISTINA VAZ DE ALMEIDAMESTRE EM COMUNICAÇÃO EM E.LEARNING
POS GRADUADA EM PSICOLOGIA POSITIVAPOS GRADUADA EM MARKETING
DOUTORANDA EM CIENCIAS DA COMUNICAÇÃO
CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014
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INFORMAR
INFLUENCIAR
APOIAR
FUNÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAUDE NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
MARC LALONDE, 1974, PROMOÇÃO DA SAÚDE
Doctor-Patient Communication: A ReviewJennifer Fong Ha, MBBS (Hons), Dip Surg Anat,*{{ Nancy Longnecker, PhD-The Ochsner Journal 10:38–43, 2010 Academic Division of Ochsner Clinic Foundation
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3 OBJECTIVOS DA COMUNICAÇÃO EM SAÚDEPROFISSIONAL DE SAUDE – PACIENTE:
Criar uma boa relação
interpessoal
Facilitar a troca de informação
Incluir os doentes nas decisões de saúde
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DINAMICA DAS EQUIPAS, CRIATIVIDADEUSO DE BOAS COMPETÊNCIAS DE
COMUNICAÇÃO - CONSEQUENCIAS
MAIOR SATISFAÇÃO GLOBAL
MAIOR ADESÃO TERAPÊUTICA
MELHORIA DAS RELAÇÕES
PROFISSIONAIS
MELHORES RESULTADOS EM
SAÚDE
QUALIDADE EM SAÚDE
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CRIATIVIDADEE INOVAÇÃO
Capacidade de resolução de questões
Gestão de pessoas
Mediação de conflitos
diálogos
Assertividade
Confiança, Respeito
Inter-relações
Contexto
Precisamos da criatividade para que fim?
CriatividadeIdentificar-Diagnosticar-Criar.
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O comportamento humano é motivado pela resolução de problemas. (Kim, Grunig, 2011)
Criatividade associada ao Comportamento humano
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Sobre Relações, desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de serviços, criação de novas áreas, transformação de serviços, de modelos de gestão, soluções para crises …..
QUE «PROBLEMAS», QUE QUESTÕES»?
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A teoria da resolução de problemas, Grunig (2011)
RECONHECIMENTO DO PROBLEMA
Quando o individuo pára para pensar sobre a questão que está a criar o problema, e considera o que pode ser feito para o resolver
RECONHECIMENTO DO CONSTRANGIMENTO
Quando a pessoa se apercebe das barreiras que lhe limita a capacidade para resolver aquele problema
NÍVEL DE ENVOLVIMENTO
É a importância que a pessoa dá ao problema - questão
(Grunig, 1997, p 10, 2011)
As pessoas investem mais nos seus recursos comunicativos quando consideram que é necessário e relevante.
Para além disto é necessária uma dose de motivação.
(Bandura, 2004; Kruglanski, 1996)
A teoria de resolução de problemas, Grunig (2011)
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MOTIVAÇÃO
SABER(perceber)
FAZER(comunicar)
Motivação e emoção para retenção e memorização (BANDURA , 2004)
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Segundo Antonio Damásio (2013): «A emoção é um programa de
ações, portanto, é uma coisa que se desenrola com ações sucessivas.
É uma espécie de concerto de ações.
Não tem nada a ver com o que se passa na mente.»
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CVA/COMUNICAÇÃO E LITERACIA EM SAÚDE/2014
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A IMPORTÂNCIA DA MEMÓRIAPROCESSO COGNITIVO QUE:
1.CODIFICA a informação advinda da experiência
2.ARMAZENA-A, com um formato
apropriado.
3.RECUPERA-A e utiliza-a em
acções sobre o mundo.
Não há boa análise sem intuição, e nem boa intuição sem análise.
Alguns cientistas denominam o novo modelo do cérebro de “memória inteligente”
A «MEMÓRIA INTELIGENTE» junta a INTUIÇÃO + ANÁLISE
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Fonte: http://criatividadeaplicada.com/2007/02/10/o-processo-criativo/
A Memória inteligente é o processo de raciocínio, geralmente inconsciente e instantâneo, que liga fragmentos de memória e de conhecimento com o fim de gerar novas ideias. É a memória que nos ajuda a tomar as decisões do dia-a-dia.
«memória inteligente»
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Fonte: http://criatividadeaplicada.com/2007/02/10/o-processo-criativo/
Fases do processo criativo
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O processo criativo baseia-se em três princípios:
ATENÇÃO A pessoa concentra-se na situação ou problema
FUGA Escapa do pensamento convencional
MOVIMENTO Deixa a sua imaginação trabalhar
Fonte: http://criatividadeaplicada.com/2007/02/10/o-processo-criativo/
Ativação das memórias
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ESTIMULO
PERCEPÇÃO
LEMBRANÇAS MEMORIAS
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Fonte: http://criacao-fu.blogspot.pt/2011/01/processo-criativo-dois-livres-diagramas.html
CRONOGRAMA DO PROCESSO CRIATIVO
RACIONAL- CONSCIENTE
ABSTRACTO- INCONSCIENTE
BrainstormingMind Maps
2 Metodologias – tecnicas. (há outras)
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Técnica de resolução criativa de problemas. Contribui para: a produção de ideias, o uso da imaginação a quebra de barreiras mentais.
O objetivo principal é produzir um maior número de ideias possíveis sobre um problema particular e real..
brainstorming - inventado por Alex F. Osborn em 1938.
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Livre e sem censura
Também conhecido como tempestade de ideias.Visa facilitar a produção de soluções originais.
2 FASES:1 - a produção de ideias; 2- avaliação das ideias
propostas.
http://www.portalcmc.com.br
brainstorming - inventado por Alex F. Osborn em 1938.
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A ASSOCIAÇÃO ENTRE A PALAVRA E O PENSAMENTO.- Os apontamentos devem possibilitar que, à semelhança dos neurónios, ideias ou conceitos se possam conectar entre si.- As ideias formam uma rede natural de conexões que se irradiam em torno de um conceito principal.- Tal como uma rede de neurónios que propaga as mensagens neuro-químicas pelo cérebro.»https://imindmap.com/
Mind Mapshttp://www.utad.pt/vPT/Area2/autad/tutoria/Documents/Mind-Map-texto.pdf
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Mind maps
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Watzlawick – Pragmática da Comunicação Humana (1967)
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«Não se pode não comunicar».
«Toda a comunicação afeta o comportamento».
«Toda a comunicação implica um compromisso e, através dele se define a relação».
Saussurre, Peirce, Barthes.
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Comunicação Verbal, Escrita, Pictórica
Comunicação Não verbal
Toda a comunicação é simbólica (significante e significados)
Influencia na inter-relação do complexo de modos verbais, tonais, posturais, contextuais
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2001,2003, 2008, 2009 estudos de satisfação de utentes• A Voz Dos Utentes Dos Centros De Saúde• Governação Em Saúde E A Utilização De Indicadores
De Satisfação• Monitorização Da Satisfação Dos Utilizadores Das
USF
Do Instituto Da Qualidade Em Saúde (IQS) consolidado por outros Estudos do Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade De Coimbra (CEISUC)
Resultados sobre «A Maior Satisfação dos Utentes»:
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1.A Relação e Comunicação
1.Os Cuidados Médicos
1.A Informação e
Apoio
Criatividade, motivação e dinâmicas das equipas
Objetivo:Melhoria e benefícios para as
partes envolvidas, e para as suas Inter-relações
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Os contributos para a Literacia em saúde segundo o European Health Literacy Project Consortium (HLS-EU Consortium)
“a literacia para a saúde está ligada à literacia, e implica o conhecimento das pessoas, a motivação e as competências para aceder, compreender, avaliar e aplicar informações sobre saúde, a fim de fazer julgamentos e tomar decisões na vida quotidiana em matéria de cuidados de saúde, prevenção da doença e promoção da saúde, para manter ou melhorar a qualidade de vida durante o curso da vida.(2014)
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DADOS LITERACIA EM
SAUDEEntre 55 e 60% da população portuguesa tem nível inadequado ou problemático de literacia em saúde.
• CONDIÇÕES DE SAÚDE
• PREVENÇÃO DE DOENÇA
• PROMOÇÃO DA SUA SAÚDE
FONTE - QUESTIONARIO EUROPEU DE LITERACIA EM SAUDE, 2014
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LITERACIA EM SAUDE1 – DETERMINANTES
INDIVIDUAIS: idade, etnia,
cognição, audição, visão, memória,
raciocínio
2 – DETERMINANTES EXTERNOS:
ocupação, emprego, salário, suporte
social, nível cultural, língua/idioma
DETERMINANTES RELACIONADOS COM
SAÚDE- DOENÇAEstágio da doença;Educação prévia;
Número de visitas;Duração da consulta;
Acompanhamento cuidador
informal/família;Comunicação
médico – paciente;Consciência sobre
diagnóstico…
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resultados |questionário europeu de literacia
Nos CUIDADOS DE SAÚDE 56% apresenta nível inadequado ou problemático;
Na PREVENÇÃO DA DOENÇA, 55% tem um nível inadequado ou problemático;
Na PROMOÇÃO DA SAÚDE ,60% tem inadequado ou problemático;
PORTUGAL - 60% da população tem um nível inadequado ou
problemático de literacia (abaixo dos restantes parceiros
europeus);
HÁ UM PROBLEMA EVIDENTE DE FALHA DE COMUNICAÇÃO
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resultados |questionário europeu de literacia
A literacia em saúde afecta a capacidade das pessoas em diferentes áreas, tais como:
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fornecer a informação pessoal, história de saúde aos profissionais de saúde;
orientação nos sistemas de saúde, preenchimento de formulários ou localizar serviços;
responsabilização pelo autocuidado e gestão das doenças crónicas
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O ciclo dos estimulos para uma melhor literacia em saude. Cristina Vaz de Almeida
APRENDIZAGENS PARA CAPACITAR
EMPODERAR
INDIVIDUO PARCEIRO ATIVO
COMPETÊNCIA
INFLUENCIAR
CONFIANÇA
APOIAR
CONHECIMENTO
INFORMAR
OBJETIVOS DA PROMOÇÃO
EM SAUDE (LALONDE 74)
HOSPITAIS CENTROS DE
SAÚDE, UNIDADES DE SAUDE
FAMILIARES…
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACEDER, USAR, COMPREENDER,
INTERPRETAR, GERIR INFORMAÇÃO EM SAUDE
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MOTIVAÇÃO
Criatividade e dinâmicas das equipas: NO PROCESSO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
E NA INTER-RELAÇÃO DE COMUNICAÇÃO COM O DOENTE
Começar por onde?Por garantir que é entendido o Processo lógico
de linguagem e inferência
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Porque as pessoas …
Apesar podem DESCODIFICAR palavras, frases e até textos, muitas pessoas,
não conseguem usar essa informação.
Apesar de conhecerem os números, muitas pessoas não conseguem fazer cálculos simples.
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LINGUAGEM ORAL E OUTROS PRE -REQUISITOS
DESCODIFICAÇÃO
COMPREEENSÃO LITERAL
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS, RESPOSTA
COGNITIVA-AFECTIVA
INFERÊNCIA PENSAMENTO CRÍTICO
EXPERIÊNCIA LÓGICA DE
LINGUAGEM
NÍVEIS NO PROCESSO DE LEITURA
1º NÍVEL
2º NÍVEL
LEGIBILIDADE
percepção Visual
Descodificação das letras
LECTURABILIDADE
compreensão Intelectual do
texto
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Legibility e readability
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Que COMUNICAÇÃO/
MENSAGENS em saúde?
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Promover e educar para a saúde
Intervir, educar, sensibilizar para evitar e gerir riscos
Intervir, Educar, sensibilizar para prevenção de doenças
Que Mensagens em saúde???
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Sugerir e recomendar mudanças de comportamento
Melhorar capacitação do utente sobre os seus direitos e deveres
Recomendar medidas de controlo da infecção
Mensagens em saúde
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Recomendar exames de rastreio
Informar sobre exames médicos e resultados
Receitar medicamentos
Mensagens em saúde
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Recomendar medidas de segurança
Sensibilizar outros cuidadores formais e informais
Recomendar sobre auto-cuidado, etc, etc….
Mensagens em saúde
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CONCEITOS TÉCNICOS COMUNICAÇÃO
Mensagens em saúde
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MUDANÇA DE ATITUDES
MUDANÇA DE COMPORTAMENTOS
Mensagens em saúde
ALGUNS MODELOS…
Fases necessárias para aquisição de novos comportamentos
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Teoria cognitiva social – Bandura (2004)
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FATORES (de influência reciproca)
1- PESSOAIS – COGNITIVOS, Conhecimento, Expetativas, atitudes
2- COMPORTAMENTOS: Auto eficácia, habilidades, praticas
3- AMBIENTAIS; normas sociais, acesso a comunidade, influencia sobre os outros
COMPORTAMENTO HUMANO
EXPERIÊNCIA PRÓPRIA;-------
OBSERVAÇÃO MODELAR - IMITAÇÃO
ATENÇÃO, PRODUÇÃO, RETENÇÃO,
MOTIVAÇÃO
ATENÇÃO (qual o valor funcional para mim da mudança?) RETENÇÃO – MEMÓRIA (emoção para retenção) PRODUÇÃO – (ação com reforço e feed back) MOTIVAÇÃO – (antecipo o resultado positivo)
Fases necessárias para aquisição de novos comportamentos
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MODELO HEURISTICO SISTEMATICO
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MENSAGEM PERSUASIVA
MENSAGEM IMPORTANTE, ELEVADA CAPACIDADE DE PROCESSA/ E MOTIVAÇÃO
PENSAMENTO ATIVO
MENSAGEM POUCO IMPORTANTE, BAIXA CAPACIDADE DE PROCESSA/
E MOTIVAÇÃOPENSAMENTO PASSIVO
CENTRADO NO CONTEUDO DA MENSAGEM –
PROCESSAMENTO SISTEMATICO – MUDANÇA DE
ATITUDE
VIA PERIFERICAPROCESSA/ HEURISTICO
ESTIMULA O PENSAMENTO
DEDUTIVO. PUBLICO PRECISA DE RECEBER
ESTIMULOS EXTRA -MENSAGEM
Petty e Caccioppo 1986, Eagly e Chaiken 1993
MODELO DAS CRENÇAS EM SAUDE (HEALTH BELIEFS, Leventhal)
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PERCEPÇÕES INDIVIDUAIS
FATORES MODIFICATIVOS: sociodemográficos,
personalidade, condições económicas,
conhecimento
GRAVIDADE PERCEBIDA DA MENSAGEM
EFEITOS BENÉFICOS PERCEBIDOS
---------- BARREIRAS Á
MUDANÇA
PISTAS DE AÇÃO, SINTOMAS, EDUCAÇÃO,
INFORMAÇÃO DOS MEDIA (BULAS, FOLHETOS)
RISCO PERCEBIDO, SUSCEPTIBILIDADE
DA DOENÇA
PROBABILIDADE DE MUDANÇA DE
COMPORTAMENTO
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016
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MANUTENÇÃO - COMPROMETIMENTO
PREPARAÇÃOAÇÃO LIBERTAÇÃO SOCIAL, CONTROLO DE ESTIMULOS,
RELACIONAMENTOS D E APOIO, MEDIDAS DE SUBSTITUIÇÃO, RECOMPENSAS - REFORÇO
CONTEMPLAÇÃOAUTOREAVALIAÇÃO
PRECONTEMPLAÇÃOAUMENTO DA CONSCIÊNCIA, EXCITAÇÃO EMOCIONAL, REAVALIAÇÃO SOCIAL
MODELO TRANSTEÓRICO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO (PROCHASKA, VELICER 2008)
Os serviços têm algumas características diferenciadas que exigem práticas para proporcionar ao cliente uma experiência especial.
SERVIÇOS EM SAÚDE
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2016
Fonte. A. P. Oliveira,Mackenzie/SP
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CARACTERISTICAS DA GESTÃO DOS SERVIÇOS
EM SAÚDE
NATUREZA INTANGÍVEL DO DESEMPENHO
PARTICIPAÇÃO SIMULTÂNEA ENVOLVIMENTO DO CLIENTE NA PRODUÇÃO
PERECIBILIDADE
VARIABILIDADE PRESTADOR É RESPONSÁVEL
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caracteristicas da gestão dos serviços em saúde
natureza intangível do desempenho
Um SERVIÇO é um ato ou desempenho e intangível que uma parte pode oferecer a outra, e que não resulta na posse de nenhum bem.
Exemplos: ir a uma consulta médica, assistir a uma aula de mestrado, alugar um quarto de hotel, viajar de avião, assistir a uma conferência, etc.
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016
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caracteristicas da gestão dos serviços em saúde
PARTICIPAÇÃO SIMULTÂNEA
Os serviços normalmente são realizados na presença do cliente e, em alguns casos, os próprios clientes fazem parte do processo (participação simultânea).
Exemplos: ir a uma consulta médica, assistir a uma aula de mestrado, alugar um quarto de hotel, viajar de avião, assistir a uma conferência, etc.
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caracteristicas da gestão dos serviços em saúde
PERECIBILIDADE
Os serviços não podem ser armazenados e vendidos posteriormente, como também a procura por serviços é flutuante. (perecibilidade).
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caracteristicas da gestão dos serviços em saúde
VARIABILIDADE
Normalmente, são realizados por vários profissionais, caracterizando desempenhos diferentes (variabilidade).
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caracteristicas da gestão dos serviços em saúde
PRESTADOR É RESPONSÁVEL
Na maioria das vezes, as falhas que ocorrem nos processos em saúde são percebidas pelos clientes como falhas das pessoas responsáveis pela execução do serviço.
Ao contrário, quando ocorre um defeito no produto (exemplo: carro), o cliente normalmente atribui a responsabilidade ao fabricante.
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lideranca centrada no doente
entre a emoção e a razão«é importante trabalhar as memórias
vivas, emocionais». (Bandura)
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E o que fez Leslee Thompson?
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http://hospitalnews.com/patient-centred-leadership-a-call-to-action/
Leslee Thompson, Presidente & CEO do Kingston General Hospital.
Liderança centrada no paciente
Quatro perguntas que servem como uma lista contínua de verificação:
INCLUSÃO, AVALIAÇÃO,
APRENDIZAGEM E PARTILHA.
Check list liderança centrada no doente
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 65
Check list liderança centrada no doente
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1. INCLUSÃO
Incluo os doentes nas decisões que lhes dizem respeito? Se não, encontrei alguma uma maneira de garantir que sua voz seja ouvida?
Check list liderança centrada no doente
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2. AVALIAÇÃO
Será que as questões que levantei sobre estatísticas ou números contam com as pessoas? É importante COLOCAR UM ROSTO NOS NÚMEROS, para que possamos compreender o que significam os números/pessoas
Check list liderança centrada no doente
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 68
3. APRENDIZAGEM
O que é que um doente me pode ensinar hoje? Isso exige uma conversa direta com 2-3 doentes por semana
Check list liderança centrada no doente
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 69
4. PARTILHA
Já partilhei uma história sobre algo que fez uma diferença positiva, relacionada com a experiência dos e com os doentes. Essa partilha foi feita com os meus colegas de trabalho?
• É baseada no nível de entendimento da pessoa, para se conseguir criar um clima favorável à mudança;
• Centrada na pessoa• De natureza colaborativa• Cria-se uma atmosfera inter-relacional positiva• Relação de parceria entre os intervenientes• É a pessoa que define a necessidade de fazer a
mudança• Mudança negociada e não imposta
INTERVENÇÃO MOTIVACIONAL
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TÉCNICA ACP Os profissionais de saúde, utilizadores desta Técnica ACP ficam mais habilitados a comunicar as instruções em saúde e a estimular os seus destinatários a uma melhor compreensão e gestão da sua saúde, em particular na tomada de decisão e o seu empoderamento. A relação torna-se mais positiva com ganhos em saúde.
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TÉCNICA ACP
ASSERTIVIDADE CLAREZA POSITIVIDADE
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FENOMENOS INTERACIONAIS
CONTEXTO
A B
Os sistemas interpessoais, onde se incluem as relações em cuidados de saúde têm circuitos de retroalimentação: o comportamento de
cada pessoa afeta e é afetado pelo comportamento de cada uma das outras pessoas envolvidas
CIRCUITOS DE RETROALIMENTAÇÃO
ADAPTADO DE Watzlawick, S. Paulo. Ed. Cultrix., 1967.
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CONCLUSÃO: Principais causas de insatisfação dos familiares dos doentes:a dificuldade de comunicação; a insuficiência de informação.
Bruster et al. (1994). Aplicação de inquérito em vários hospitais ingleses.
Mário José Batista FrancoRicardo Jorge Dos Santos Florentim
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A satisfação dos utentes um estudo exploratório sobre o Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar da Cova da Beira 2006
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2014 - SAFETY IS PERSONAL
«Receber cuidados seguros é definitivamente uma experiência pessoal»
2014 – ESTUDO DA FUNDAÇÃO LUCIEN LEAPE
O público-alvo tem de estar bem identificado.
Quem são os meus destinatários? Utentes? Enfermeiros? Médicos, Auxiliares? Fornecedores? Qual o perfil?
Trate audiências diferentes de forma diferente e separada.
São os Grupos homogéneos de pessoas que posso caracterizar e estruturar um determinado perfil.
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Quando comunicamos – ter em atenção: CLAREZA E SEGMENTAÇÃO:
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7
Grupos homogéneos
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Grupos homogéneos
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O Comportamento e linguagem assertiva - positivaDefinida como aquela que envolve a expressão directa, pela pessoa, das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões sem que, ao fazê-lo, ela experiencie ansiedade indevida ou excessiva, e sem ser hostil para o interlocutor.
A PASSIVIDADEAGRESSIVIDADE e a MANIPULAÇÃO
Porque ás vezes temos de discordar: (TED – 18 minutos) http://www.ted.com/talks/margaret_heffernan_dare_to_disagree?ut
m_source=newsletter_daily&utm_campaign=daily&utm_medium=email&utm_content=button__2014-10-25
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0
O QUE NÃO É ASSERTIVO:
Comportamento assertivo
No comportamento assertivo diz-se o que se tem a dizer:
sem medosem conflitosem agressividade
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CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 8
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Como ser assertivo?
Tornar o nosso pensamento e palavras mais transparente aos outros;
Cingirmo-nos aos fatos e não às emoções;
Comportamento assertivo
Verificar se os outros estão a Entender a mesma informação.
Ter abertura para trocar feedback sempre que for necessário
Falar abertamente com o interlocutor /grupo quando surgem dúvidas;
Esclarecer quando se verifica que há mau entendimento
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FORMAS DE APLICAR A ASSERTIVIDADEGESTÃO DE CONFLITOS
UTILIZAÇÃO NO DIÁLOGO DE LINGUAGEM POSITIVA E DA
VOZ ATIVARelações positivas numa equipa profissional
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CONGRUÊNCIA
Significa que, ao falar, as palavras, o corpo, o tom de voz e as ações da pessoa transmitem a mesma mensagem.
Se transmitir uma ideia «falsa» ao comunicar, comprometerá a sua credibilidade.(o corpo «fala»)
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EMPATIA OU ‘RAPPORT
Para desenvolver empatia com o seu interlocutor, é preciso respeitar seu ponto de vista.
O que não significa que tenha de concordar com ele. Criará empatia ao transmitir respeito nessa comunicação, através das palavras, gestos e tom de voz.
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DESCREVER O CONFLITO – atender aos fatos e não ás emoçõesDescrever os fatos de forma simples e objectiva. Especificar as mudanças desejadas ou os padrões de qualidade esperados - de uma maneira clara.
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RESPEITO PARA SER RESPEITADO/A
Usar palavras que denotem respeito pelo interlocutor e que não haja margem para ambiguidades.
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 88
DESCREVER O CONFLITO
Evitar rotular o interlocutor.
Não usar palavras ofensivas.
Aspiramos a sermos «perfeito», mas ainda não chegamos lá….
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EXPRIMIR SEUS SENTIMENTOS
Exprimir eficazmente como se sente diante dos fatos.
Se não gosta explique porque não gosta. Vá aos fatos.Assuma a responsabilidade pelas suas opiniões e sentimentos.
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 90
ACORDO
Verificar se o acordo é possível, tendo em conta os impedimentos. Pode não ser no momento a resolução.
Estrategia win-win
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 91
TECNICA WIN-WIN
Num processo, não há quem fique com 100% de razão. As partes devem negociar para chegar ao acordo – equilíbrio.
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 92
60% 40%40% 60%
TOLERÂNCIA
Ter a humildade de reconhecer que os resultados também passam pela avaliação dos outros;
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 93
FLEXIBILIDADE
Ter em conta o respeito das diferenças individuais, para que a relação e os resultados sejam produtivos.Afinal convivemos tanto tempo com os outros.
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 94
CAPACIDADE DE SUPORTAR CRÍTICAS
Diferentes pessoas têm percepções também diferentes umas das outras, o que poderá gerar críticas.Críticas devem ser acolhidas por uma escuta sem sentimentos pessoais, analisando os fatos concretos.
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 95
CADA UM DE NÓS TEM O SEU TIMING
Cada um de nós por ser único, é também singular no seu ritmo, tempo e desenvolvimento do trabalho, quer no entendimento do que o espera, quer na sua realização.Todos os «timings» diferentes (normais) merecem respeito e incentivo para melhorar (de forma assertiva).
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A PARTILHA
O que é que ele/ela quis mesmo dizer?
Voltar a tocar no assunto sem medo, sem agressividade, sem passividade
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 97
COMUNICAÇÃO CLARA
Comunicar é uma condição para a qualidade da equipa.Por isso a comunicação precisa de ser clara e acessível a todos os envolvidos no processo.
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 98
GESTÃO DE CONFLITOS
É importante que ao lidar com conflitos, sejam discutidas as atitudes, os fatos, e não as pessoas.
As diferenças geram divergências, mas quando bem administradas podem ser oportunidades de revisão de atitudes e de práticas, de aprendizagem.
CVA - COM E LITERACIA EM SAUDE 2016 99
O que disse Albert Einstein sobre a criatividade? Não podes querer que as coisas mudem à tua volta se continuas a fazer o mesmo todos os dias. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É em tempos de crise que surgem as grandes invenções, as descobertas e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera-se a si mesmo sem ser vencido!
Albert Einstein
Happyhttps://www.youtube.com/watch?v=uJ4diEohODE
Muito obrigada!Cristina vaz de almeida