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Cresol São João do Sul

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Cresol São João do Sul

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Relatório da Administração

1. Identidade organizacional

Missão:

“Fortalecer e estimular a interação solidária entre agricultores e cooperativas através

do crédito orientado e da educação financeira com a construção do conhecimento,

visando o desenvolvimento sustentável

Visão:

Ser referência no desenvolvimento local por meio do cooperativismo de crédito

solidário, crescendo com foco na agricultura familiar mantendo nosso diferencial a

partir do princípio da democracia, da profissionalização e do crédito orientado,

atendendo a todas as necessidades financeiras e de serviços dos associados. Ter um

modelo de gestão eficiente gerando inclusão financeira e resultado aos cooperados e

as cooperativas de forma solidária e sustentável.

Princípios:

• Democracia

• Articulação com os movimentos populares

• Gestão pelos agricultores familiares

• Transparência

• Solidariedade e cooperação

• Sustentabilidade institucional

• Descentralização

• Honestidade

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2. Composição do Conselho Administrativo:

NOME CARGO PERÍODO MANDATO José de Souza Bitencourt

Presidente 2013/2016

Fabiano Alves Rocho

Vice presidente 2013/2016

Dilceu Silveira de Souza

Secretário 2013/2016

Marcos dos Santos Bauer

Conselheiro 2013/2016

Otávio Emilio Benfato Raupp

Conselheiro 2013/2016

Paulo Tadeu Sala

Conselheiro

2013/2016

3. Mensagem da Diretoria:

A Cresol São João do Sul está atuando há mais de 6 anos no mercado financeiro,

e durante esse tempo foi possível conquistar confiança e espaço no mercado

através de parcerias, planejamento, comprometimento e foco, aliados ainda a

uma administração firme e honesta.

Apesar do ano de 2014 ter sido um ano de pouco crescimento econômico, as

perspectivas para o ano que está iniciando são de grandes conquistas. O ano

promete vários desafios como a reforma fiscal, retração da economia, elevação

dos juros, endividamento populacional, dentre outros fatores que sinalizam a

contenção de gastos e redução nos investimentos. Sabemos que os impasses a

serem enfrentados serão cada vez maiores, mas temos a certeza que isso só

engrandece e fortalece o sistema Cresol e sua missão com a Agricultura Familiar.

Outro fato que nos torna esperançosos com um bom desempenho este ano, é a

expansão de nossa área de abrangência através da primeira unidade de

atendimento e será inaugurada em breve na cidade de Santa Rosa do Sul-SC. O

objetivo é levar nossa missão e o nosso compromisso de auxiliar no

desenvolvimento econômico e social dos nossos cooperados. Certos do apoio

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que teremos em 2015 contamos com o empenho de todos para um ano de

sucesso. A união faz a força, assim cresceremos cada vez mais fortes.

4. Apresentação:

A Cresol por sua filosofia e princípios é uma organização social onde as ações e

atividades estão voltadas para o desenvolvimento de seus associados. A Cooperativa é

ao mesmo tempo, associação de pessoas e empresa socioeconômica, reunindo funções

sociais e econômicas num mesmo empreendimento. O propósito dos negócios na

sociedade cooperativa é proporcionar retornos aos seus associados, otimizando

desenvolvimento econômico social.

A eficiência operacional contribui para redução de custos nas cooperativas permitindo

a ampliação do volume das operações de crédito de pequenos valores. Este é o grande

desafio e também a grande oportunidade, eficiência e a busca de escalas darão a

relevância econômica e social ao cooperativismo de crédito. O sistema operacional é

parte integrante do projeto de inovação tecnológica que oferece boas condições de

controle e segurança das operações. Estamos investindo em melhorias no sistema de

tecnologia, principalmente relativo a gestão de risco de inadimplência que envolve

análise de crédito, controle de cobrança e o controle dos processos de alçadas das

operações de créditos.

As operações de créditos com maior riscos são submetidas eletronicamente para área

de Riscos da Cresol Central responsável pela emissão de pareceres sobre taxas, prazos,

limites e viabilidade das operações de crédito. A área fica subordinada ao Diretor de

Risco, que é responsável pelo gerenciamento do risco de crédito por operação

individual, ou consolidada da carteira, a fim de assegurar que os limites operacionais

sejam observados. Cabe também a área de risco parametrizar e manter atualizada as

políticas de crédito do Sistema cresol Central aprovada pelo Conselho de

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Administração. Essas medidas são importantes para qualificar as práticas de gestão e

melhorar a gestão de riscos de crédito.

O sistema de controle de cobranças permite gerenciar as operações do devedor principal e dos

avalistas segregando a carteira por tipo de procedimento de cobrança. Os dados são

parametrizados no sistema e após entrada no módulo de cobrança o sistema gerencia os

restritivos externos dos devedores principais e solidários.

Os índices de rentabilidade são positivos e satisfatórios considerando o propósito do

negócio cooperativo. Os resultados vêm da boa eficiência operacional, dos juros

gerados pela carteira financiada com recursos próprios e ingressos de aplicações

financeiras.

A Cresol tem entendimento que a melhoria dos processos internos é imprescindível e

faz a diferença para alcançar os objetivos estratégicos definidos. A partir desse

entendimento aprovou plano de contingência de negócios voltados para redução de

riscos, melhorias de controles internos e estruturação tecnológica.

5. Dados estatísticos:

Demonstrativos Contábeis

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I - BALANÇO PATRIMONIAL (em R$)

CÓD. DISCRIMINAÇÃO DOS VERBETES EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR

ATIVO CIRCULANTE 4.348.415,73 3.415.572,05

110 Disponibilidades 6.271,24 4.782,82

APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 43.992,56 -

121 Aplicações no Mercado Aberto 43.992,56 -

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 256.350,91 490.420,96

131 Carteira Própria 256.350,91 490.420,96

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 1.765.369,17 451.259,68

141 Pagamentos e Recebimentos a Liquidar 53.847,38 134.404,47

Créditos Vinculados 1.711.521,79 316.855,21

149 Centralização Financeira - Cooperativas 1.711.521,79 316.855,21

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 2.266.539,31 2.423.451,20

161 Operações de Crédito 2.433.124,84 2.508.458,49

169 (Provisão para Oper. de Crédito de Liq. Duvidosa) (166.585,53) (85.007,29)

OUTROS CRÉDITOS 9.892,54 45.657,39

183 Rendas a Receber 4.683,79 40.614,61

187 Diversos 5.208,75 5.042,78

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 2.617.331,30 2.625.148,15

161 Operações de Empréstimos 2.617.331,30 2.625.148,15

PERMANENTE 290.120,07 286.530,55

INVESTIMENTOS 224.987,19 223.730,00

Participações em Coligadas e Controladas 224.987,19 223.730,00

315 Outros Investimentos 224.987,19 223.730,00

IMOBILIZADO DE USO 65.132,88 62.800,55

324 Outras Imobilizações de Uso 154.235,06 134.075,93

329 (Depreciações Acumuladas) (89.102,18) (71.275,38)

T O T A L   D O   A T I V O 7.255.867,10 6.327.250,75

CÓD. DISCRIMINAÇÃO DOS VERBETES EXERCICIO ATUAL EXERCICIO ANTERIOR

PASSIVO CIRCULANTE 4.823.964,89 3.942.039,03

DEPÓSITOS 4.004.567,71 2.694.180,31

411 Depósitos à Vista 490.383,77 507.417,33

414 Depósitos a Prazo 3.514.183,94 2.186.762,98

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 569.048,23 859.933,09

441 Recebimentos e Pagamentos a Liquidar 27.525,00 -

443 Repasses Interfinanceiros 541.523,23 859.933,09

RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS - 756,68

451 Recursos em Trânsito de Terceiros - 756,68

OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMO 169.239,94 303.461,68

462 Empréstimos no País - Outras Instituições 169.239,94 303.461,68

OBRIG. POR REPASSES PAÍS - INSTIT. OFICIAIS 9.122,78 11.217,54

472 Outras Instituições 9.122,78 11.217,54

OUTRAS OBRIGAÇÕES 71.986,23 72.489,73

491 Cobrança Arrecadação de Tributos e  Assemelhados 478,75 257,76

493 Sociais e Estatutárias 28.027,69 10.777,13

494 Fiscais e Previdenciárias 15.281,29 10.920,80

503 Diversas 28.198,50 50.534,04

PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO 1.424.836,05 1.553.452,90

Repasses Interfinanceiros 1.424.836,05 1.553.452,90

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.007.066,16 831.758,82

Capital 924.111,00 826.762,21

605 De Domiciliados no País 924.111,00 826.762,21

615 Reservas de Lucros 66.662,41 21.797,74

617 Sobras ou Perdas Acumuladas 16.292,75 (16.801,13)

T O T A L   D O   P A S S I V O 7.255.867,10 6.327.250,75

Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidaria de São João Do Sul - CRESOL SÃO JOÃO DO SUL

Endereço: Rua Anselmo Borba, 332 - Sala 01 - Centro, CEP: 88.970-000 - São João Do Sul - SC

CNPJ: 09.488.496/0001-69

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31.12.2014

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II - DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS E PERDAS

10 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 579.486,33 1.100.236,05 721.121,82

711 - Operações de Credito 456.122,61 899.782,14 643.170,06

715 - Resultado de Oper. Com Tít. e Valores Mobiliários 14.516,65 36.826,63 8.091,99

- Ingressos de Depósitos Intercooperativos 108.847,07 163.627,28 69.859,77

15 DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (221.466,81) (523.820,93) (292.402,54)

812 - Operações de Captação no Mercado (187.258,59) (336.865,47) (184.122,40)

814 - Operações de Empréstimos e Repasses (45.546,00) (94.233,41) (78.792,43)

820 - Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 11.337,78 (92.722,05) (29.487,71)

20

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

(10 - 15)358.019,52 576.415,12 428.719,28

50 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (231.745,62) (472.663,45) (245.162,81)

721 - Receitas de Prestação de Serviços 46.229,77 66.898,02 67.365,19

722 - Rendas de Tarifas Bancárias 10.915,46 22.575,81 19.959,07

822 - Despesas de Pessoal (103.789,00) (196.878,97) (144.237,38)

824 - Outras Despesas Administrativas (120.778,02) (233.677,67) (292.520,85)

826 - Despesas Tributárias (202,92) (1.011,16) (111,86)

725 - Outras Receitas Operacionais 14.725,37 40.201,89 247.786,95

832 - Outras Despesas Operacionais (78.846,28) (170.771,37) (143.403,93)

60 RESULTADO OPERACIONAL (20 + 50) 126.273,90 103.751,67 183.556,47

65 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (828 e 830) (6.371,73) (5.292,81) (53.346,00)

- Receitas não Operacionais 9.378,27 10.457,19 7.655,01

- Despesas não Operacionais (15.750,00) (15.750,00) (61.001,01)

75 RESULTADO ANTES DESTINACOES(60 + 65) 119.902,17 98.458,86 130.210,47

80 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (2.768,32) (2.768,32) -

890 - Provisão para Imposto de Renda (1.166,55) (1.166,55) -

891 - Provisão para Contribuição Social (1.601,77) (1.601,77) -

85 PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (893) - (17.300,84) (21.002,95)

- Fundo de Reserva (9.569,05) (13.021,05)

- FATES (4.784,52) (6.510,52)

- FATES Ato não Cooperativo cfe Lei 5764/71 art. 87 C43 (2.947,27) (1.471,38)

- Reserva Estatutária - -

90 SOBRAS/PERDAS A DISPOSICAO AGO (75 - 80 - 85) 117.133,85 78.389,70 109.207,52

EXERCÍCIO

ANTERIORCÓDIGO DISCRIMINAÇÃO

II SEMESTRE

EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ATUAL

III - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)

Capital Reserva Sobras/Perdas

Social Legal Disp.AGO

Saldo em 31.12.2013 826.762,21 21.797,74 (16.801,13) 831.758,82

Ajustes de Exercícios Anteriores 63.911,70 63.911,70

AUMENTO DE CAPITAL:

Sobras e Reservas (capital social) (109.207,52) (109.207,52)

Integralização de Capital 143.648,01 143.648,01

Devolução de Capital (46.299,22) (46.299,22)

-

Capitalização de Reserva Legal 35.295,62 35.295,62

Resultado Exercício 2014 95.690,54 95.690,54

Destinação Reserva Legal 9.569,05 (9.569,05) -

Destinação Fates (4.784,52) (4.784,52)

(-) FATES ato não Cooperativo cfe Lei 5.764/71, art 87 (2.947,27) (2.947,27)

Reserva Estatutária - -

Saldo em 31.12.2014 924.111,00 66.662,41 16.292,75 1.007.066,16

EVENTOS Total

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V - NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa tem por objetivos a organização em comum de serviços financeiros, econômicos, creditícios, educativos, habitacionais e assistência técnica aos seus associados. Pode praticar todas as operações compatíveis com a sua modalidade social, dentro do que permite a legislação pertinente, os atos regulamentares oficiais, seu estatuto social e as normas internas da Cresol Central SC/RS.

IV - FLUXO DE CAIXA

FLUXO DE CAIXA

MODELO DIRETO

SEGUNDO

SEMESTREEXERCÍCIO

Juros e comissões 579.486,33 1.100.236,05

Juros pagos (232.804,59) (431.098,88)

Recuperação de empréstimos baixados para prejuízo 3.327,92 3.189,05

Outros recebimentos 71.507,23 125.769,43

Pagamentos de dispêndios para custeio de atividades (319.335,60) (618.058,55)

Subtotal 102.181,29 180.037,10

Recursos de curto prazo (121.876,79) 83.150,50

Adiantamentos e antecipações 571.925,82 72.329,38

Outros títulos negociáveis a curto prazo (139.270,84) (1.160.596,53)

Depósitos de clientes (168.503,75) 1.310.387,40

Recursos de curto prazo (324.205,31) (564.810,18)

Recursos de capital social 40.289,00 87.348,59

Caixa líquido das atividades operacionais antes do imposto de renda e contribuição social (39.460,58) 7.846,26

Imposto de renda e contribuição social pagos (2.768,32) (2.768,32)

Caixa líquido das atividades operacionais (42.228,90) 5.077,94

Venda de coligada ou controlada - -

Dividendos recebidos - -

Juros recebidos - -

Produto da venda de títulos (títulos não negociáveis) - -

Compra de títulos (títulos não negociáveis) - -

Investimentos 178,27 1.257,19

Compra de ativo imobilizado (4.884,60) (4.846,71)

Caixa líquido das atividades de investimento (4.706,33) (3.589,52)

Emissão de instrumento de dívida - -

Emissão de ações preferenciais por coligada ou controlada - -

Amortização de empréstimo a longo prazo - -

Redução líquida em outros empréstimos - -

Dividendos pagos - -

Caixa líquido das atividades de financiamento - -

Efeitos da oscilação de câmbio sobre o caixa e equivalentes de caixa - -

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa (46.935,23) 1.488,42

Caixa e equivalentes de caixa no início do período 53.206,47 4.782,82

Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 6.271,24 6.271,24

Fluxo de caixa das atividades operacionais

(Aumento) diminuição em ativos operacionais

Aumento (diminuição) em passivos operacionais

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

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A Cresol São João do Sul, tem área de atuação nos municípios de Santa Rosa do Sul, Praia Grande, Passo de Torres, no Estados de Santa Catarina e Torres e Mampituba no Estado do Rio Grande do Sul. Autorizada a Funcionar pelo Bacen sob nº PT 0601358483. Registro na Junta Comercial do Estado De Santa Catarinal sob nº 42400021565.

NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a) Os valores apresentados na Demonstração de Resultado, estão demonstrados em Reais (R$ 1,00). As Demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a legislação fiscal e Societária em vigor com observância da Lei das Sociedades Cooperativas e Preceitos do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - Cosif aplicados com uniformidade em relação ao mesmo período do exercício anterior.

NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração de Resultado: As Receitas e Despesas são apropriadas mensalmente, pelo regime de competência.

b) Ativo Circulante e Realizável a longo prazo: Estão demonstrados pelos valores de realização, incluído, quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias auferidas até a data do fechamento. Os Valores Realizáveis em até 360 dias, compõem o Ativo Circulante, após este prazo integram o Realizável a Longo Prazo.

c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Títulos e Valores Mobiliários: O saldo dos recursos da aplicação financeira da Cooperativa está assim constituído na data do Balanço.

BANCO MODALIDADE PRAZO MÉDIO SALDO EM 31/12/2014

Banco do Brasil S/A CDI 43.992,56 Banco do Brasil S/A Titulo Capitalização indeterminado 6.356,99 Banco do Brasil S/A Fundos Diários 249.993,92 Cresol Central Centralização Financeira Mensal 1.711.521,79

TOTAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS 2.011.865,26

Variações entre os exercícios: 149,22% Houve aumento nas aplicações em virtude de novos associados através de depósitos e também em função da campanha de captação (poupe poupe) e aumento do capital social.

d) Relações Interfinanceiras

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Dep Bloq.Banco E Cheques Devolvidos

133.888,35 53.847,38 -59,78%

Total 133.888,35 53.847,38 -59,78%

Variação: -59,78% e) Credito Rural / Proagro a Receber

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

RECURSOS EM TRANSITO PROAGRO

516,12 - -100,00%

Total 516,12 - -100,00%

Variação -100,00%

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f)Composição da Carteira de Crédito: 1- O saldo dos recursos de Direitos a receber em carteira de Crédito de Recursos Próprios esta assim constituído na data do Balanço:

MODALIDADE 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Adto a depositante 1.182,35 4.968,92 320,26% *Uso do Limite de Cheque Especial

54.875,60 65.568,95 19,49%

Desconto de Cheques 625.513,98 538.677,88 -13,88% Financiamento de Veículos 797.393,29 1.123.868,97 40,94% Credito Habitação - 351.363,82 Pré-Custeio e Pré Investimento 135.099,04 159.757,52 18,25% Micro Credito 163.406,35 92.593,74 -43,34% Empréstimos Linhas livres 1.044.837,85 715.735,32 -31,50% Procap 250.000,30 220.677,80 -11,73% Financiamentos - Outros - 61.604,54

Total 3.072.308,76 3.334.817,46 8,54%

Total concedido em Limites à liberar:

214.035,62 473.259,08 121,11%

Variações entre os exercícios: 8,54% O aumento dos saldos da carteira de crédito recursos próprios deve-se a demanda do quadro social por recursos junto a Cooperativa.

2 - O saldo dos recursos de Direitos a receber em carteira de Repasses esta assim constituído na data do Balanço. O prazo médio de retorno da carteira segue os prazos do órgão repassador.

MODALIDADE 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Investimentos – BNDES 1.878.119,00 1.638.836,54 -12,74%

Custeios – BNDES 95.947,74 65.531,34 -31,70% Custeios – Banco Safra 10.196,49 - -100,00% Custeio - Banco do Brasil 77.034,65 - -100,00% Custeios - Itau - 11.270,80

Total 2.061.297,88 1.715.638,68 -16,77%

Variações entre os exercícios: -16,77% g) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Valor do Balanço: 167.247,77 A provisão para créditos de liquidação duvidosa está constituída conforme prevê a Resolução 2.682 de 21/12/1999, e reclassificação conforme manual interno da Cresol Central SCRS onde cada devedor apresenta uma classificação em função do risco, bem como em função do efetivo atraso a partir de 15 dias, estando a carteira de empréstimos e outros créditos assim classificada em 31.12.2014:

Níveis % de Provisão VALOR

A 0,50% 23.257,74 B 1,00% 1.908,68 C 3,00% 3.866,74 D 10,00% 5.735,35 E 30,00% 9.558,64 F 50,00% 37.757,55 G 70,00% 4.095,04 H 100,00% 41.037,20

SUB-TOTAL 127.216,94

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Além do que determina a referida resolução, foram constituídas provisões por arrasto sobre avais e coobrigações, reavaliação das operações de acordo com o grau de risco atribuído. 40.030,83

TOTAL GERAL 167.247,77

Obs: A carteira provisionada inclui as carteiras de recursos próprios e repasses contabilizadas nas contas 1.6 e as coobrigações contabilizadas nas contas 3.0.1. A provisão referente a coobrigações esta contabilizado na conta 4.9.9.35.90-9. Variações entre os exercícios: 95,97%

h) Oscilação do Prejuízo

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Saldo Anterior 61.282,70 70.217,45 14,58% Créditos Transferidos Para Prejuízo

26.086,26 107.651,32 312,67%

Créditos Recuperados de Prejuízo

17.151,51 99.441,17 479,78%

Saldo Atual 70.217,45 78.427,60 11,69%

Variações entre os exercícios: 11,69% A variação refere-se ao aumento de operações vencidas a mais de 360 dias.

i)Devedores Diversos está assim composta:

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Rendas a Receber 40.614,61 4.683,79 -88,47% Impostos e contribuições a compensar

782,10 - -100,00%

Títulos e Créditos a Receber 1.964,08 5.208,75 165,20% Devedores Diversos Pais 2.296,60 - -100,00%

TOTAL 45.657,39 9.892,54 -78,33%

Variações entre os exercícios: -78,33%

l) Permanente: É demonstrado ao custo de aquisição considerado os seguintes aspectos: Investimentos - São contabilizados pelo valor de cotas integralizadas assim composto:

Entidade 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Cresol Central SC/RS 212.306,00 213.384,92 0,51% Base Regional de Serviços 10.424,00 10.424,00 0,00% COOPERTEC 1.000,00 1.178,27 17,83%

TOTAL DOS INVESTIMENTOS 223.730,00 224.987,19 0,56%

Variações entre os exercícios: 0,56%

m) Imobilizado - São contabilizados pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado.

BEM DEPRECIAÇÃO(%) | VIDA UTIL(em anos)

SALDO BENS - 31/12/2013

SALDO BENS -31/12/2014

- Instalações móveis e equipamentos

10% 10 29.535,47 38.273,98

- Sistema de Comunicação 20% 05 732,21 573,33 - Equipamentos de Process. de Dados

20% 05 14.642,15 18.073,30

- Sistema de Segurança 20% 05 7.390,72 6.112,27 - Sistema de Transporte 20% 05 10.500,00 2.100,00

Variações entre os exercícios: 3,71%

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n) Passivo exigível a longo prazo:

Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo os encargos e as variações monetárias incorridas até a data do fechamento.

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Passivo exigível a longo prazo: 1.553.452,90 1.424.836,05 -8,28%

Variações entre os exercícios: -8,28% Operações de recursos repassados, direcionados conforme regra específica de cada linha de financiamento do órgão repassador.

o) Obrigações por Empréstimos e Repasses - Repasses Interfinanceiros

São apropriados os juros das obrigações respeitando o regime de competência

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Obrigações com a Central 303.461,68 169.239,94 -44,23% Repasses BNDES 2.326.280,32 1.955.291,14 -15,95% Repasses Banco Safra 10.026,02 - -100,00% Repasses Banrisul 11.217,54 - -100,00% Repasses Banco do Brasil 77.079,65 - -100,00% Repasses Itau - 11.068,14

TOTAL 2.728.065,21 2.135.599,22 -21,72%

Variações entre os exercícios: -21,72%

p)Outras Obrigações

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Relações Interf - Serviços Compensação

- 27.525,00

Relações Interdependências 756,68 - -100,00% Cobrança e Arrecadação de Tributos

257,76 478,75 85,73%

Sociais e Estatutárias 10.777,13 28.027,69 160,07% Fiscais e Previdenciárias 10.920,80 15.281,29 39,93%

TOTAL 22.712,37 71.312,73 213,98%

Variações entre os exercícios: 213,98% A variação em outras obrigações refere-se ao aumento de fates com relação ao exercício 2013.

q)Diversas

DESCRIÇÃO 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Obrigações por convênios 7.510,06 - -100,00% Credores Diversos 43.023,98 28.198,50 -34,46%

Total 50.534,04 28.198,50 -44,20%

Variações entre os exercícios: -44,20%

NOTA 04 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) O Capital Social está assim representado:

DESCRIÇÃO 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Sócios 1148 1345 17,16% Capital Social 826.762,21 924.111,00 11,77%

Variações entre os exercícios: 11,77% Ocorreu ingresso de novos associados com integralização de capital e financiamento de cotas parte.

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b)Reservas:

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

Reserva Legal 21.797,74 66.666,41 205,84%

TOTAL 21.797,74 66.666,41 205,84%

Variações entre os exercícios: 205,84% A variação refere-se ao resultado da cooperativa 2014 destinações e destinações 2013.

c) Sobras ou perdas acumuladas

O Resultado do Exercício de 2014 está assim demonstrado:

Descrição Valor

Sobras/Perdas do 1º Semestre (21.443,31) Sobras/Perdas do 2º Semestre 117.133,85 Resultado do Exercício 2014 95.690,54 Destinações: (17.300,84) (-) FATES ato não Cooperativo cfe Lei 5.764/71, art 87 = 1,16% (2.947,27) (-) FATES Destinação Estatutária = 5% (4.784,52) (-) Reserva Legal = 10% (9.569,05) Sobras/Perdas Líquidas de 2014 a Disposição da AGO 78.389,70

NOTA 05 - RECEITAS - DESPESAS

Descrição 31/12/2013 31/12/2014 Variação

- Receitas não Operacionais 7.655,01 10.457,19 36,61%

- Despesas não Operacionais (61.001,01) (15.750,00) -74,18%

- Outras Receitas Operacionais 247.786,95 40.201,89 -83,78%

- Outras Despesas Operacionais (143.403,93) (170.771,37) 19,08%

NOTA 06 - RELATÓRIO DA OUVIDORIA Os relatórios da Ouvidoria encontram-se a disposição dos associados na sede da Cooperativa no município de São João Do Sul - SC

NOTA 07 - RISCO DE MERCADO O Risco de Mercado pode ser entendido como risco de perdas em decorrência de oscilações em variáveis econômicas e financeiras como taxa de juros taxas de cambio, preços de ações e de commodities. O Risco de Mercado pode ainda ser definido como uma medida de incerteza relacionada aos retornos esperados em decorrência de variações em fatores de Mercado. Objetivo é evidenciar na Cooperativa o nível de exposição ao risco de mercado. A política de gerenciamento do risco de mercado tem como propósito medir, monitorar e controlar a exposição de mercado de cada instituição abrangendo fontes relevantes inerentes aos riscos. O risco de mercado mede casamento/descasamento entre ativos e passivos, além das condições que estão expostas as captações, operações de crédito e aplicações financeiras. Para isso, considera comportamento das taxas Pré-fixadas, taxas indexadas, prazos, custo do dinheiro e perspectivas de mercado, denominada teste de estresse. O Sistema Cresol Central SC/RS monitora os resultados dos riscos de mercado mensalmente. A CRESOL SÃO JOÃO DO SUL apresentou no mês de fechamento do exercício os seguintes riscos de Mercado:

Risco dos Ativos: 1,71% Risco dos Passivos: -0,14% Risco Global: 1,57% OBSERVAÇÃO: Para calcular o risco de Mercado sobre os Passivos foi considerado uma taxa média estimada de 0,90% ao mês.

Para o risco dos Ativos, foi projetado uma taxa média de empréstimos de 2,30% ao mês e 0,90% ao mês sobre aplicação no mercado financeiro. A CRESOL SÃO JOÃO DO SUL possui ainda em sua estrutura de risco de mercado um diretor responsável e os dados acima citados encontram-se arquivados na sede da cresol e a disposição dos interessados.

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NOTA 08 - RISCO OPERACIONAL A política de gerenciamento de Risco Operacional do Sistema Cresol Central SC/RS está de acordo com a Resolução 3380/2006 do Banco Central. A estrutura de risco operacional visa monitorar, revisar, manter e aperfeiçoar as operações para garantir maior segurança aos associados. Os riscos operacionais foram avaliados de forma agrupada em: Risco de Inadimplência, Risco de Garantias, Risco de Concentração de Crédito, Risco de Concentração Operacional, Risco Sistêmico, Risco de Presteza e Confiabilidade, Risco de Equipamentos, Risco de Erro Não Intencional, Risco de Fraude, Risco de Produtos e Serviços, Risco de Regulamentação, Risco de Imagem, Risco Tributário e Risco de Contrato. A CRESOL SÃO JOÃO DO SUL apresentou 18 pontos, na avaliação de Riscos Operacionais, o que classifica a probabilidade de ocorrência de Risco Operacional em Mínima A CRESOL SÃO JOÃO DO SUL possui ainda em sua estrutura de risco operacional um diretor responsável e os dados acima citados encontram-se arquivados na sede da cresol e a disposição dos interessados.

NOTA 09 - RISCO DE CREDITO O Gerenciamento do Risco de Crédito do Sistema Cresol Central SC/RS está de acordo com a Resolução 3721/2009 do CMN. Define-se o risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O gerenciamento de riscos de crédito estabelece padrões relativos a regra de decisão, limites, classificação de riscos e provisionamento, e monitoramento da carteira de crédito. Os procedimentos para gerenciamento do risco compreendem no mínimo: • Análise mensal dos limites estabelecidos; • As liberações de crédito são analisadas e deliberadas no sistema de tecnologia conforme regras de alçadas do sistema. • Análise mensal dos descasamentos de prazo; • Cálculo de taxa média de juros praticadas e spreads; • Análise mensal das provisões constituídas, comparativa com a inadimplência; • Acompanhamento das cobranças das operações de recebimento duvidoso conforme política de cobrança do sistema regulamentado no manual operacional de crédito.

NOTA 10: EFEITOS DA LEI N.11.638/2007 A lei nº 11.638/2007 que entrou em vigou a partir do exercício 2008, teve como objetivo principal atualizar a Lei das sociedades por Ações para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade e permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional ( CMN) em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Nestes contextos, as seguintes atualizações normativas expedidas pelo CMN foram consideradas na elaboração das demonstrações: a) Demonstração do Fluxo de caixa, b) Divisão do Ativo permanente em: Investimentos, Imobilizado, diferido e intangível, c) Mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo, d) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital Reserva de Lucros e Sobras/Perdas Acumuladas. NOTA 11: FLUXO DE CAIXA Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de caixa: São aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Fluxos de caixa: São as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa. O fluxo de caixa proporciona base para avaliar a capacidade que a cooperativa possui de gerar caixa, equivalentes de caixa e suas necessidades de liquidez. Através do Fluxo de caixa é possível avaliar as mudanças nos ativos líquidos da cooperativa e sua estrutura financeira.

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Caixa e equivalência de caixa Inicial Final Variação

Caixa 4.782,82 6.271,24 31,12%

Total 4.782,82 6.271,24 31,12%

Variações entre os exercícios: 31,12% NOTA 12. ÍNDICES DE BASILÉIA(RWARPS - IMOBILIZAÇÃO E LIMITE DE EXPOSIÇÃO POR CLIENTE) As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter permanentemente, valor de Patrimônio de referência (PR) apurado nos termos da resolução n° 3.444 (CMN) De 28 de fevereiro de 2007, compatível com os riscos da atividade, sendo apresentado abaixo o cálculo dos limites.

Limites operacionais 2013 2014

RWA 5.476.557,30 4.993.427,00 Patrimônio de Referência (PR) 831.758,82 1.007.066,16 PR para RWA 831.758,82 1.007.066,16

Patrimônio de Referência exigido (PRE)

575.038,52 524.309,84

Margem Adicional Capital Principal (2,5%)

136.913,93 124.835,68

Limite do PR (sobra ou insuficiência)

256.720,30 357.920,65

Índice de Basiléia (mínimo 10,5%) 15,19% 20,17%

Imobilizado para cálculo do limite 74.224,55 76.735,15

Índice de imobilização (limite 50%)

8,92% 7,62%

NOTA 13. PARTES RELACIONADAS A posição financeira e o resultado da CRESOL SÃO JOÃO DO SUL não foram afetados por transações e saldos com partes relacionadas constantes no CPC 05 do Comitê de pronunciamentos contábeis.

São João Do Sul - SC, 31.12.2014

JOSE DE SOUZA BITENCOURT INDIANARA PALUDO Presidente e Diretor Responsável Pela Área Contábil CONTADORA - CRC/SC 025410/O-6 CPF: 43971172920 CPF: 914.076,059-68

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Relatório dos Auditores Independentes A Diretoria da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA DE SÃO JOÃO DO SUL - CRESOL SÃO JOÃO DO SUL CNPJ: 09.488.496/0001-69 SÃO JOÃO DO SUL - SC RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA DE SÃO JOÃO DO SUL - CRESOL SÃO JOÃO DO SUL, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais Notas Explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA DE SÃO JOÃO DO SUL - CRESOL SÃO JOÃO DO SUL é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA DE SÃO JOÃO DO SUL - CRESOL SÃO JOÃO DO SUL para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA DE SÃO JOÃO DO SUL - CRESOL SÃO JOÃO DO SUL. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião

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Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COM INTERAÇÃO SOLIDÁRIA DE SÃO JOÃO DO SUL - CRESOL SÃO JOÃO DO SUL em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus Fluxos de Caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São João do Sul/SC, 13 de fevereiro de 2015. ANEND AUDITORES INDEPENDENTES SS

CRC/RJ - 003550/S-SC

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Publicado em 24/02/2015