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Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania CRAVI Centro de Referência e Apoio à Vítima

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Page 1: CRAVI Centro de Referência e Apoio à Vítima · Quebrando o Silêncio: Memória, Cidadania e Justiça (2008) Da dor à Busca por Justiça: Orientações para as Vítimas de Violência

Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania

CRAVI – Centro de Referência e Apoio à Vítima

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Homicídios – Índices internacionais

1º Honduras

2º El Salvador

3º Ilhas Virgens (EUA)

4º Venezuela

5º Colômbia

Brasil: 10° lugar

(5° lugar – Feminicídio)

(Mapa da Violência 2015/16 FLACSO)

30/100 mil: situação de guerra (ONU)

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Cidade de São Paulo (NEV - USP 2016)

1º Sé

2º Santa Efigênia

3º Pari

4º Brás

5º Parelheiros

6º Capão Redondo

7º Campo Limpo

8º Parque do Carmo

9º Parque Novo Mundo

10º Vila Brasilândia

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Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania

Programa da Secretaria da Justiça e da Defesa

da Cidadania do Estado de São Paulo,

inaugurado em 1998, baseado nos artigos 245

da Constituição Federal e 278 da Constituição

Estadual de São Paulo.

Atua em parceria com a Defensoria Pública, o

Ministério Público e o Tribunal de Justiça.

Objetivo: promover reconhecimento e o acesso

aos direitos humanos das vítimas de violência e

seus “familiares”, contribuindo para o exercício

da cidadania.

4 unidades: Capital, Santos, São Vicente e

Araçatuba.

Apresentação

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Fluxograma

Qualquer pessoa que se reconheça como vítima de violência pode

entrar em contato com o CRAVI.

A vítima é atendida pelo setor de triagem, que realiza a primeira

escuta com o objetivo de avaliar qual a ocorrência apresentada.

Os casos de violência doméstica, violência sexual e saúde mental

recebem triagem, orientação e encaminhamento para a rede

especializada.

Os casos de homicídio, tentativa de homicídio, latrocínio e risco

de morte são encaminhados para acolhimento e atendimento

dentro do programa.

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“Eu vim aqui porque mataram meu filho.

Eu quero justiça, eu quero um advogado.”

“Não adianta uma pessoa estar em

condições psicológicas lamentáveis se

ela não enunciar uma queixa.”

(Renato Janine Ribeiro)

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Acolhimento

Processo de escuta e elaboração da demanda da

vítima.

Os cuidados com a vítima compreendem desde

as intervenções verbais até o espaço onde sua

fala será acolhida. Por este motivo, lenços de

papel, café, chá e água estão sempre à sua

disposição, além de um espaço seguro e

confidencial.

Demanda principal das vítimas: “JUSTIÇA”.

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Atendimento

Objetivo geral: fortalecer a autonomia da vítima e o

exercício de sua cidadania:

*Situação em que ocorreu a morte (cena traumática);

*Reconhecimento público e social de que houve a

perda;

*Espaço para o luto.

Mundo pode voltar a ser seguro.

Sujeito não é responsável pelo que lhe aconteceu

(fato da realidade), mas é responsável pela

posição subjetiva que adotará diante do fato.

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Criar memória é criar cidadania.

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“Nunca quiseram ver os desenhos dele”

“Há três coisas na

vida que nunca

voltam atrás: a

flecha lançada, a

palavra pronunciada

e a oportunidade

perdida.” (D.S.)

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O CRAVI em números

Desde 1998, já realizou mais de 33.000

atendimentos.

O perfil do público atendido é composto por

80% gênero feminino e 20% gênero

masculino, residentes nas zonas

sul e leste de São Paulo, com idades

entre 30 e 40 anos.

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Demais atividades

Audiências de Custódia

Desde setembro de 2016, mais de 700

atendimentos telefônicos.

Informação: Concessão de Liberdade Provisória

com Medidas Cautelares ou Decretação de Prisão

Preventiva.

Encaminhamentos pertinentes: CRM, CDCM

e/ou CCM do território; Defensoria Pública; Polícia.

Bate-papo com o CRAVI.

*Reafirma o lugar de um Centro de Referência.

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Demais atividades

Oficinas Temáticas do CRAVI

Eventos gratuitos e mensais.

Desde 2011, foram realizadas mais de 50

Oficinas Com temas relativos aos Direitos

Humanos.

No ano de 2017, por meio das Oficinas

Temáticas, foram capacitadas mais de 1.000

pessoas, entre profissionais e estudantes das

áreas de Psicologia, Direito e Serviço Social.

*Reafirma o lugar de um Centro de

Referência.

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Publicações

Quebrando o Silêncio: Memória, Cidadania e

Justiça (2008)

Da dor à Busca por Justiça: Orientações para

as Vítimas de Violência (2012)

Disponíveis para download:

www.justica.sp.gov.br

Link: Coordenações e Programas – CRAVI –

Publicações

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Centro de Referência e Apoio à Vítima

Fórum Criminal da Barra Funda

Av. Abraão Ribeiro, 313, piso térreo, Av. D.

Telefones: 3666-7778 / 3666-7960 / 3666-7334

Site: www.justica.sp.gov.br

E-mail: [email protected]

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