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Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda 23 de Setembro de 2011 120.º ano • N.º 6.275 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258 Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected] Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marques www.correiodoribatejo.com Tudo em Pneus ao melhor preço Telefones: 243323304 SANTARÉM 243356000 PORTELA DAS PADEIRAS PUB CORREIO DO RIBATEJO DE03912011SNC/GSCCS PUB TABERNA DO QUINZENA II – Cerca da Mecheira, 20 – Santarém – Telef. 243333110 Fax 243332850 – Coordenadas GPS: N 39º 14.275’ W 008º 41.293’ TABERNA DO QUINZENA I – Rua Pedro de Santarém, 93-95 – Santarém Telef. 243322804 – Fax 243332850 – Coordenadas GPS: N 39º 13.874’ W 008º 41.179’ Encerra ao domingo Encerra ao domingo Taberna do Quinzena Santarém Hotel – Av.ª Madre Andaluz – Santarém Telef. 243330805 – Telemóvel 912148721 – Coordenadas GPS: N 39º 13’21.26” W 8º 41’29.95” Aberto todos os dias PUB Roupa doada à Cruz Vermelha furtada e atirada para o lixo Isabel Pereira, cidadã es- calabitana, não queria acre- ditar no que via, quando, na segunda-feira de manhã, se deslocou à Delegação de Santarém da Cruz Verme- lha Portuguesa, para efec- tuar a doação de algumas roupas. Ao chegar, depa- rou-se com peças de ves- tuário espalhadas pelo pas- seio e muitas outras a trans- bordar do caixote do lixo. Escandalizada e indignada, desistiu da dádiva e resol- veu denunciar a situação. Acontece que o contentor destinado ao depósito das dádivas foi saqueado por gente que, sem respeito pela solidariedade dos ou- tros, terá escolhido aquilo que mais lhe interessou, deitando fora tudo o resto. A Cruz Vermelha lamenta o ocorrido. Início do ano lectivo marcado por boicote no Cartaxo Em Santarém, o novo ano lectivo começou sem sobressaltos de maior, apesar de persistirem “problemas crónicos”. O mesmo não se pode dizer do Cartaxo, onde os pais dos 46 alunos da Escola do 1º Ciclo de Vale da Pinta decidiram boicotar o início das aulas, em defesa da “qualidade de ensino” e em protesto contra uma decisão do Ministério da Educação, que consideram “cega e incompreensível”. Na origem do descontentamento, a redução do número de turmas, que obrigará a que uma delas tenha mais alunos do que os permitidos por lei. Recuo no tempo até ao “berço” do Planalto Carros avariados impedem recolha do lixo Teatro Rosa Damasceno aguarda Supremo Tribunal p.16-17 p. 7 p.17 p.2-3 p.4

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Correio do Ribatejo de 23 de Setembro de 2011

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Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda

23 de Setembro de 2011 • 120.º ano • N.º 6.275 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected]

Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marqueswww.correiodoribatejo.com

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TABERNA DO QUINZENA II – Cerca da Mecheira, 20 – Santarém – Telef. 243333110Fax 243332850 – Coordenadas GPS: N 39º 14.275’ W 008º 41.293’

TABERNA DO QUINZENA I – Rua Pedro de Santarém, 93-95 – SantarémTelef. 243322804 – Fax 243332850 – Coordenadas GPS: N 39º 13.874’ W 008º 41.179’

Encerraao domingo

Encerraao domingo

Taberna do Quinzena Santarém Hotel – Av.ª Madre Andaluz – SantarémTelef. 243330805 – Telemóvel 912148721 – Coordenadas GPS: N 39º 13’21.26” W 8º 41’29.95”

Abertotodos os dias

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Roupa doada à Cruz Vermelhafurtada e atirada para o lixo

Isabel Pereira, cidadã es-calabitana, não queria acre-ditar no que via, quando, nasegunda-feira de manhã, sedeslocou à Delegação deSantarém da Cruz Verme-lha Portuguesa, para efec-tuar a doação de algumasroupas. Ao chegar, depa-rou-se com peças de ves-tuário espalhadas pelo pas-seio e muitas outras a trans-bordar do caixote do lixo.Escandalizada e indignada,desistiu da dádiva e resol-veu denunciar a situação.Acontece que o contentordestinado ao depósito dasdádivas foi saqueado porgente que, sem respeitopela solidariedade dos ou-tros, terá escolhido aquiloque mais lhe interessou,deitando fora tudo o resto.A Cruz Vermelha lamentao ocorrido.

Início do ano lectivomarcado por boicote no Cartaxo

Em Santarém, o novo ano lectivo começou sem sobressaltos de maior, apesar de persistirem “problemas crónicos”. O mesmonão se pode dizer do Cartaxo, onde os pais dos 46 alunos da Escola do 1º Ciclo de Vale da Pinta decidiram boicotar o início dasaulas, em defesa da “qualidade de ensino” e em protesto contra uma decisão do Ministério da Educação, que consideram “cegae incompreensível”. Na origem do descontentamento, a redução do número de turmas, que obrigará a que uma delas tenha maisalunos do que os permitidos por lei.

Recuono tempoaté ao “berço”do Planalto

Carrosavariadosimpedemrecolha do lixo

Teatro RosaDamascenoaguardaSupremoTribunal

p.16-17

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educação2 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011

A Escola Secundáriado Cartaxo deu início àssuas actividades lectivascom a recepção, naQuinta das Pratas, aosalunos e Encarregadosde Educação das turmasdos 7.os anos. Os alunosforam esclarecidos rela-tivamente ao funciona-mento do novo cartão di-gital, cuja implementa-ção contou com a anga-riação de fundos por par-te da escola com a reali-zação de um arraial deS. António. O cartão,pretende, segundo a es-cola, “eliminar a circula-ção de dinheiro, bemcomo controlar o acessode entradas e saídas me-lhorando, desse modo, asegurança na escola”.

Seguiu-se uma visitaàs instalações por alunose encarregados de Edu-cação, guiada pelos di-rectores de turma.

EscolaSecundáriado Cartaxoadere aocartão digital

O arranque do novo anolectivo no concelho de San-tarém decorreu dentro de umquadro de normalidade, ape-sar de subsistirem “proble-mas crónicos” que, pelo me-nos para já, vão sendo con-tornados com paliativos.

Manuel Lourenço, direc-tor do Agrupamento de Es-colas Dr. Ginestal Macha-do, disse, em entrevista aoCorreio do Ribatejo, queem traços largos o início doano escolar “aconteceu semsobressaltos”, condiçãofundamental para que asEscolas possam desenvol-ver os seus projectos edu-cativos.

Reconhece, contudo, queexistiram algumas “dificul-dades pontuais” que seprenderam, sobretudo, como facto de os horários emalgumas disciplinas não es-tarem ainda preenchidos.

O caso mais grave é o dacadeira de Espanhol, naqual os professores aindanão foram colocados e, nes-te momento, em plena fasede “Oferta de Escola”, nãohá candidatos.

Contudo, diz o responsá-vel, este facto não acarreta-rá “repercussões”, querpara alunos quer para a Es-cola, tanto mais que acre-dita ter o problema resolvi-do até ao final de Setembro.

Por outro lado, diz, oprocesso de aquisição demanuais para os alunos sub-sidiados do escalão A e B so-freu “algum atraso”, situa-ção que está neste momento“praticamente resolvida”.

Contudo, Manuel Louren-ço alerta que o actual siste-ma de aquisições do Estadoestá a funcionar de formadeficitária: “é muito difícil

Ano lectivo com arranque“sem sobressaltos” em Santarém

aceder à Central de Compras,e nem todos produtos neces-sários ao funcionamento dasEscolas estão contempla-dos”, diz, dando o exemplode artigos para o refeitório,economato e papelaria.

Carências que se registamtambém ao nível do pessoalauxiliar ligado à autarquia- em virtude da transferên-cia de competências na áreada educação - que neste mo-mento são em número infe-rior ao necessário.

O problema maior, dizManuel Lourenço, verifica-se na Escola Mem Ramires,onde os funcionários “têmde se desdobrar” para con-seguirem assegurar os ser-viços de forma eficaz.

Com o corte de 800 mi-lhões de euros anunciadospara a Educação, cujos efei-tos começarão a sentir-se jáno primeiro período, o res-ponsável antevê um anolectivo “difícil”, uma vezque estão também em cimada mesa novas regras de or-ganização das escolas queas impedem, em alguns ca-sos, de continuar a dar res-posta a projectos de promo-ção do sucesso e combateao abandono escolar.

Neste plano, a desactiva-ção da equipa de apoio àsescolas, que funcionava naEscola Sá da Bandeira nadependência da DREL (es-trutura que está também emreformulação), torna a comu-

nicação “mais complicada”.“Cavou-se aqui um fosso

maior entre as escolas e aadministração central: par-te dos problemas resolviam-se no seio desta equipa, eagora é difícil chegar à falacom os organismos da Tu-tela”, afirma o director.

O Agrupamento de Esco-las Dr. Ginestal Machado éo maior do concelho deSantarém, abrangendo cer-ca de 2 mil alunos de todosos graus de ensino - desdeo pré-escolar ao secundário.

Conta com um corpo do-cente formado por 230 pro-fissionais, para além deduas centenas de funcioná-rios distribuídos por servi-ços administrativos e ope-racionais.

Auditoria à ParqueEscolar adia obras

Para este ano estava pre-visto o início das obras naEscola Ginestal Machadocom vista à qualificação doespaço e melhoria das con-dições de aprendizagempara os alunos.

Contudo, a auditoria fi-nanceira, com componentetécnica e administrativa, pe-dida pelo Ministério da Edu-cação às contas da ParqueEscolar devido ao endivida-mento da empresa, colocouaquele plano em espera.

“Neste momento o pro-cesso está parado”, diz Ma-nuel Lourenço, acrescentan-do que, embora “formal-mente” não tenha havidonenhuma comunicação “nãose perspectiva que as obraspossam ser realizadas”.

“Foram já feitos os estu-dos técnicos e levantamen-tos topográficos, mas ago-ra, o que sabemos, é que

está tudo em reavaliação”,referiu.

Dívida do Ministérioronda 500 mil euros

Contactada pelo Correiodo Ribatejo, a vereadoracom o pelouro da Educaçãona Câmara de Santarém con-firma que o início das acti-vidades lectivas no concelhodecorreu sem sobressaltos.

Luísa Féria apontou queas obras no Centro Escolar“Salgueiro Maia”, no Jardimde Baixo, “foram concluídasem cima do arranque do anoescolar”, a tempo de receberos alunos da escola NossaSenhora da Saúde, a únicaque foi desactivada este anoa nível concelhio.

No que respeita a refei-ções, transportes e activida-des extracurriculares, as es-colas “estão a funcionar empleno”, assegura a vereado-ra, embora a dívida do Mi-nistério da Educação decor-rente da transferência decompetências nesta matériapara a autarquia não tenhasido ainda liquidada.

Segundo a responsável,este valor atinge os cerca de500 mil euros e é referenteao ano lectivo anterior, sen-do que neste ainda não foiadiantada qualquer tranche.

Uma situação que, diz avereadora, a prazo, coloca-rá “sérias dificuldades” à câ-mara. Contudo, Luísa Fériaacredita que o problema –que afecta inúmeras autar-quias do país - poderá serresolvido já nas próximassemanas, uma vez que o Mi-nistério de Nuno Crato temagendada uma reunião coma Associação Nacional deMunicípios, onde esta si-tuação será abordada. FM

A Câmara Municipal de Santarém recebeu o Visto favorável do Tribunal deContas para a obra do Centro Escolar que irá ser implantado na zona do Sacapei-to, junto à Praça de Touros Celestino Graça. Para João Leite, vereador das ObrasMunicipais “este é o passo determinante para o arranque desta importante em-preitada, cujos trabalhos irão começar no início de Outubro”.

O projecto tem, segundo a autarquia, uma candidatura aprovada aos FundosComunitários no âmbito do regulamento “Requalificação da rede escolar do 1ºciclo de ensino básico e da educação pré-escolar”, do Programa Operacional Re-gional do Alentejo (Inalentejo). Irá beneficiar de uma comparticipação que cor-responde a 80% do montante de investimento elegível. A arquitectura do edifícioserá “harmonizada com a mais avançada tecnologia da construção”, e ambiental-mente sustentável, com oito salas de Ensino Básico do 1.º Ciclo e quatro salas deJardim-de-Infância.

Segundo João Leite, “a Câmara está a dar o exemplo em termos ambientaispois trata-se de mais um edifico público certificado pelo Programa LIDERA”,salienta.

Centro Escolar do Sacapeitoganha visto do Tribunal de Contas

Manuel Lourenço

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3educação Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Antigos alunoshomenageiamprofessorMartinhoVicenteRodrigues

O primeiro encontroconvívio dos antigos alu-nos da explicação na‘Praça Velha’ reúne a 22de Outubro no salão defestas ‘Moinho de Ven-to’, em Almeirim, numalmoço convívio em queo professor e explicadorMartinho Vicente Rodri-gues será homenageado.

Todos os alunos quereceberam explicaçõesdo professor, estão con-vidados a participar noencontro, aberto igual-mente a todos os amigosdo homenageado quecom ele queiram confra-ternizar nesse dia, asso-ciando-se, dessa forma, àhomenagem.

Para participar nestajornada de confraterniza-ção deverá inscrever-se,até 12 de Outubro, pelostelemóveis 936250161ou 969040720.

Os pais dos 46 alunos daescola do 1º ciclo de Valeda Pinta (Cartaxo) decidi-ram boicotar o arranque doano lectivo, em defesa da“qualidade de ensino” e emprotesto contra uma decisãodo Ministério da Educaçãoque consideram ser “cega eincompreensível”.

Na origem do protesto es-teve a redução do númerode turmas, o que obrigará aque uma delas tenha maisalunos que os permitidospor lei nos casos em queintegram crianças com Ne-cessidades Educativas Es-peciais (NEE) e que a ou-tra tenha mais casos que ospermitidos legalmente.

“Uma turma terá 17 alu-nos, de primeiro e quartoano, sendo que quatro têmnecessidades educativas es-peciais (três do quarto anoe um do primeiro), enquan-to a outra turma, de segun-do e terceiro ano, terá 25alunos, entre os quais umacriança com NEE”, dissePedro Marques, um dospais.

Os encarregados de edu-cação afirmam não compre-ender a decisão tomada nasvésperas da abertura do anolectivo depois de um longoprocesso de preparação, le-vado a cabo pelo Agrupa-mento de Escolas D. San-cho I, de Pontével, o coor-denador da escola e os pais,tendo em conta o elevadonúmero de alunos a neces-sitar de apoio.

Por outro lado, alegamnão ver qualquer racionali-dade na decisão, já que fo-ram colocados três profes-sores naquela escola, peloque uma das docentes ficaagora sem turma.

Para Mário Júlio, verea-dor da CDU na Câmara doCartaxo e docente na esco-la, “trata-se de uma questãopedagógica, de preconizara qualidade de ensino”.

O responsável está soli-

Boicote no Cartaxo e inauguraçõesem Almeirim e Constância

dário com a decisão dospais, uma vez que este casoconfigura “uma interpreta-ção muito errada das neces-sidades pedagógicas dosalunos” por parte do Minis-tério.

A comissão instaladorada Associação de Pais e En-carregados de Educação doAgrupamento D. Sancho Iapoiou também a decisãoencerramento da escola atéque a Tutela recue na deci-são tomada.

Em declarações ao Cor-reio do Ribatejo, o vice-pre-sidente da Câmara do Car-taxo, Paulo Varanda, apon-tou que existiram “falhas decomunicação” entre aDREL e os encarregados deeducação.

“Nunca houve uma res-posta para as solicitaçõesdos representantes dos paise, nesta circunstância, só te-mos um caminho que é o deestarmos solidários comesta comunidade educati-va”, referiu.

Para Paulo Varanda, esta

decisão do Ministério foi to-mada “ao arrepio da regula-mentação” pelo que prome-teu “actuar de uma formadeterminada para a resolu-ção rápida” do problema.

“Estamos a falar da edu-cação de crianças que são,no fundo, o futuro do nossoconcelho e nestas matériasnão podemos ser permissi-vos”, concluiu o autarca.

Entretanto, na terça-feira,os pais das crianças que fre-quentam a escola de primei-ro ciclo de Vale da Pinta,Cartaxo, “desistiram” dapretensão da manutençãodas três turmas inicialmenteprevistas, e retiraram os ca-deados do portão da escola.

Pedro Marques disse queos pais sentiram que, “nomedir de forças, tinham obraço mais fraco”.

Contudo, acrescentou,exigem apoio educativo es-pecial, tendo em conta onúmero de alunos com NEEexistentes na escola.

Por seu turno, o Ministé-rio da Educação disse que a

escola está a “dialogar comos encarregados de educa-ção para encontrar uma so-lução com serenidade”.

Carlos Raimundo, direc-tor do Agrupamento de Es-colas D. Sancho I, de Pon-tével, que integra a EB1 deVale da Pinta, acredita quea questão está “resolvida”e que, também com “calmae serenidade”, se resolverãoas situações que se coloca-rem, nomeadamente ao ní-vel dos apoios.

O responsável adiantouque existe um despacho de2009 que permite, a títuloexcepcional, a existência demais alunos com NEE es-peciais que o previsto porturma, invocado neste casopela Direcção Regional deEducação de Lisboa paranão autorizar a formaçãodas três turmas pedidas.

Por outro lado, esclareceu,não se coloca a situação dealgum professor ter ficadosem turma, uma vez que osprofessores não são afecta-dos a nenhuma escola em

particular mas sim ao agru-pamento, que faz a distribui-ção do serviço docente.

2,2 ME investidosno primeiro centroescolar de Constância

Com um investimentoglobal de 2,2 milhões deeuros, o primeiro centro es-colar do concelho de Cons-tância foi inaugurado no dia15, albergando um total de244 alunos do 1º ciclo e jar-dins-de-infância.

O novo equipamento,construído na freguesia deSanta Margarida, foi inau-gurado no mesmo dia emque entra em funcionamen-to o novo ano lectivo, e in-tegra 100 alunos do pré-es-colar e 144 alunos do 1º ci-clo provenientes de três es-colas que encerraram porterem menos de 21 alunos:Malpique, Portela e SantaMargarida.

A construção e o equipa-mento do centro escolar deSanta Margarida implicouum investimento da autar-quia na ordem dos oitocen-tos mil euros.

Salas de estudo, cozinha,refeitório, instalações sani-tárias, sala polivalente, zo-nas de recreio, recinto des-portivo, equipamento infan-til, zonas verdes, hall, salasde actividades, arrumos, al-pendre, varandas, sala derepouso, entre muitas ou-tras, são as diversas áreasque integram o novo centroescolar de Santa Margarida.

Em Almeirim, a nova Es-cola Básica da freguesia deFazendas foi a inaugurarno sábado. O novo CentroEducativo tem 11 salas deaula destinadas ao primei-ro ciclo e quatro salas parao pré-escolar. No concelho,foram desactivadas a esco-la São José, a escola daSerra e o Jardim-de-Infân-cia dos Barrões.

Filipe Mendes

Os institutos politécni-cos de Tomar e Bragançasão os estabelecimentosde ensino superior que re-gistaram os menores índi-ces de procura por partedos alunos na primeirafase de candidaturas,apresentando apenas 26 e35 por cento dos lugarestomados, respectivamen-te.

A nível nacional, meta-

Politécnico de Tomar regista quebra na procurade dos cursos do ensino su-perior ficaram com a tota-lidade das vagas preenchi-das na primeira fase doconcurso de acesso, en-quanto 17 ficaram semqualquer aluno colocado.

Dos 1152 cursos aber-tos a candidatura, 574 fi-caram com todas as vagaspreenchidas, o que repre-senta 49,8 por cento. Noextremo oposto ficaram

17 cursos, de nove insti-tutos politécnicos, quenão viram qualquer vagapreenchida.

O curso de Direito daUniversidade de Lisboavolta a ser o recordista dascolocações, com as suas450 vagas preenchidas, se-guido do mesmo curso naUniversidade de Coimbra,com todos os 330 lugaresocupados.

A nível das instituições,as escolas superiores de en-fermagem de Lisboa, Por-to e Coimbra esgotaramtodas as vagas nesta pri-meira fase do concurso deacesso ao ensino superior,enquanto a escola superiorde hotelaria do Estoril e aUniversidade do Porto fi-caram com 99 por centodas vagas ocupadas.

A média mais alta foi re-

gistada, como nos últimostrês anos, no curso de Me-dicina da Universidadedo Porto, tendo o últimoaluno colocado obtido18,63 valores (numa es-cala de 0 a 20), mas hou-ve 16 cursos em que o úl-timo aluno colocado en-trou com 9,5 valores, anota mínima definidapara entrada no ensinosuperior público.

Pais dos alunos da escola de Vale da Pinta boicotaram, segunda-feira, o arranque do ano lectivo

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4 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 sociedade

CLICK!

Um incêndio ocorrido este sábado, cerca das 15h00, num apartamento na zona doJardim de Baixo (Santarém), mobilizou para o local perto de 15 elementos dascorporações de voluntários e municipais da cidade, apoiados por cinco viaturas.Segundo uma fonte da protecção civil, o fogo deflagrou no 2º piso do prédio dequatro andares e terá tido origem num curto-circuito numa extensão eléctrica dasala de estar, propagando-se depois para um sofá. A rápida intervenção dos bombei-ros permitiu controlar rapidamente as chamas, que ficaram confinadas àquela divi-são, e não se alastraram aos apartamentos contíguos. Segundo a mesma fonte, oapartamento em causa não era utilizado como habitação permanente pelo proprie-tário, que na altura do sinistro estaria na casa a ver televisão.

Isabel Pereira, cidadã es-calabitana, não queria acre-ditar no que via, quando, nasegunda-feira de manhã, sedeslocou à Delegação deSantarém da Cruz Verme-lha Portuguesa (CVP), naRua Capitão Romeu Neves,para efectuar a doação dealgumas roupas. Ao chegar,deparou-se com peças devestuário espalhadas pelopasseio e muitas outras atransbordar do caixote dolixo, amontoadas à beira daestrada. Escandalizada e in-dignada, desistiu da dádivae resolveu, juntamente como marido, denunciar a si-tuação.

“Não se faz… É um gran-de desleixo… Nunca maislá vamos. A partir de agorapreferimos ir a Almeirim,onde há uma recolha soli-dária que parece funcionarcomo deve ser”, disse aoCorreio do Ribatejo.

Acontece que o contentor

Roupa doada à Cruz Vermelhafurtada e atirada para o lixo

onde são depositadas as dá-divas, colocado junto aoportão de entrada da CPV,foi saqueado por gente que,sem respeito pela solida-riedade dos outros, teráquerido escolher aquilo quemais lhe interessou, deitan-do fora tudo o resto, comose de lixo se tratasse.

A Cruz Vermelha sente-se incomodada com o pro-blema e com o que ele re-presenta nesta época de cri-se social. Mas, segundo odelegado especial, AntónioConceição, nada pode fazerpara impedir que a situaçãovenha a repetir-se, mais amais que o furto teve lugardurante o fim-de-semana,altura em que instituiçãoestá fechada.

“É fácil transpor o portãoe, claro está, não temos pos-sibilidade nenhuma de co-locar um segurança 24 ho-ras por dia a vigiar as insta-lações”, afirmou António

Conceição.O delegado disse que irá

falar sobre este assunto coma sede nacional da CVP,para tentar encontrar umasolução. António Concei-ção coloca mesmo a hipó-tese de mandar retirar ocontentor definitivamente.Se assim for, explicou, “aspessoas terão que passar aentregar as suas dádivas di-rectamente à Igreja ou àMisericórdia”, sem que aDelegação da CVP sirva deintermediária. Todavia, oresponsável receia que essadecisão seja mal interpreta-da pela população. “Não éfácil dizer às pessoas quenão aceitamos dádivas deroupas. Pensam logo queestamos ricos e que, porisso, não precisamos deapoios nenhuns…”, consi-dera.

António Conceição re-corda que foi assinado umprotocolo nacional entre as

170 delegações da CruzVermelha Portuguesa e umaempresa, nos termos doqual esta se compromete arecolher, tratar e distribuira roupa doada e outros bens(calçado e brinquedos) pe-las instituições de solida-riedade social. Essa empre-sa, segundo adiantou, vaipassando quinzenalmentepelas delegações, pelo quehá fins-de-semana em queas dádivas ficam dentro do

contentor. Quando este ficacompletamente cheio, ossacos são colocados no in-terior da Delegação. Masalgumas pessoas vêm efec-tuar as suas dádivas fora dohorário de expediente edeixam os sacos junto aocontentor, à mercê de quempassa na rua e deles sequeira apropriar indevida-mente.

Uma voluntária assegu-rou ao Correio do Ribate-

jo, que não é a primeira vezque o contentor é saquea-do, informação que AntónioConceição não confirma.

Embora tenha fortes sus-peitas sobre os autores dofurto, que deixaram, tam-bém, roupa espalhada numterreno junto às traseiras doantigo Presídio Militar, aCruz Vermelha não temprovas para acusar nin-guém.

Sofia Meneses

Peças de vestuário desviadas do seu destino solidário

Contentor para depósito de dádivas à entrada da Delegação de Santarém da Cruz Vermelha

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5publicidade Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

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sociedade6 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011

CONVOCATÓRIANos termos da alínea a) do artigo 14.º da Lei n.º

45/2008, de 27 de Agosto, convoco os membros daAssembleia Intermunicipal da Comunidade Intermu-nicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT) para uma sessãoextraordinária a realizar no dia 27 de Setembro de2011, às 20.30 horas, na respectiva sede, sita naQuinta das Cegonhas, em Santarém, com a seguinteordem de trabalhos:

• Ordem do Dia:1 – Apreciação e Votação de Proposta de Adesão

de Entidades à Central de Compras Electróni-cas da CIMLT;

2 – Apreciação e Votação de Proposta de Aliena-ção de Bens Imóveis à AR – Águas do Ribate-jo, EM, SA;

3 – Apreciação e Votação de Proposta de Delega-ção de Competências no Conselho Executivode Abates de Bens (Exceptuando Imóveis) aoInventário da CIMLT.

Santarém, aos 19 de Setembro de 2011A Presidente da Assembleia Intermunicipal

Idália Maria Marques Salvador Serrão

“CORREIO DO RIBATEJO” – 23-09-2011 “CORREIO DO RIBATEJO” – 23-9-2011

ASSEMBLEIA DE FREGUESIADE S. SALVADOR

EDITALMARIA DO CARMO DIAS CRUZ FERREIRA, Presidente da

Assembleia de Freguesia de S. Salvador:

Faz público que, de acordo com a alínea b) do Art.º 19.º daLei n.º 169/99 de 18 de Setembro, com as alterações introduzi-das pela Lei n.º 5-A/02 de 11 de Janeiro, convoca a Assembleiade freguesia para uma Sessão Ordinária, na Ex-Escola Prática deCavalaria (Sala de reunião da Assembleia Municipal) – Largo In-fante Santo,pelas 21.00 horas, do dia 29 de Setembro de 2011com a seguinte ordem de trabalhos:

1 – Apreciação da informação escrita do Presidente daJunta acerca da actividade da Junta de freguesia,no período compreendido entre 13/06/2011 e 16/09/2011, bem como da sua Situação Financeira.

2 – Outros assuntos de interesse para a Freguesia.

Convidam-se os Habitantes da Freguesia a estarem pre-sentes.

O Presidente da AssembleiaMaria do Carmo Dias Cruz Ferreira, Eng.ª

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O deputado José Luís Fer-reira, do Grupo Parlamen-tar “Os Verdes”, entregouna Assembleia da Repúbli-ca uma pergunta em quequestiona o Governo, atra-vés do Ministério da Agri-cultura, Mar, Ambiente eOrdenamento do Território,sobre as obras de requalifi-cação do Mouchão de Per-nes.

O deputado quer saber“quais as razões do cons-tante adiamento” na reto-ma das obras pela Admi-nistração da Região Hidro-gráfica do Tejo (ARH Tejo)e “para quando o reinício

“Verdes” questionam Governosobre atraso no Mouchão de Pernes

das obras de requalifica-ção”.

José Luís Ferreira lembraque em Junho de 2009 foicelebrado entre o Institutoda Água, I.P. (INAG), aARH Tejo, a Câmara Mu-nicipal de Alcanena (CMA)e a Associação de Utiliza-dores do Sistema de Trata-mento de Águas Residuaisde Alcanena (AUSTRA) oprotocolo para a Reabilita-ção do Sistema de Trata-mento de Águas Residuaisde Alcanena.

Refere, ainda, que “emOutubro de 2010, ‘Os Ver-des’ questionaram o Minis-

tério do Ambiente e Orde-namento do Território, so-bre o Protocolo para a Rea-bilitação do Sistema de Tra-tamento de Águas Residu-ais de Alcanena e o atrasona realização de algumasobras nele previstas, no-meadamente o cumprimen-to do prazo da Reconstru-ção da cascata do Mouchãode Pernes. Em Novembrode 2010, devido às condi-ções climatéricas, as obrasde requalificação do Mou-chão de Pernes foram sus-pensas pela ARH Tejo, en-tidade responsável pelaobra, com prazo previsto de

reinício de dois meses, se-gundo recorda o deputado.Este afirma que, após otempo previsto, as obrasnão recomeçaram, pelo quea Junta de Freguesia de Per-nes pediu novos esclareci-mentos à ARH Tejo, tendo-lhe sido comunicado a re-toma dos trabalhos no finalda Primavera.

Todavia, lamenta, “umavez mais, os prazos anun-ciados para a retoma dasobras não foram cumpri-dos”, sendo que “as obrasde requalificação Mouchãode Pernes estão paradas hácerca de 10 meses”.

A ex-deputada e ex-go-vernadora civil de Santa-rém, Sónia Sanfona, inte-gra a lista de António JoséSeguro para o Secretaria-do Nacional do PS quereuniu sábado em Santa-rém.

O deputado socialistaAlberto Martins é o únicoex-ministro de José Sócra-

Sónia Sanfona noSecretariado Nacional do PS

tes que fará parte do Secretariado Nacional, cujos mem-bros foram todos apoiantes de António José Seguro nacorrida à liderança do PS.

Além de Alberto Martins, o secretário-geral do PSpropôs para o Secretariado Nacional António Galam-ba (que deverá assumir o pelouro da Organização),Eurico Dias (administrador do AICEP), Jamila Ma-deira (ex-líder da JS) e João Ribeiro (ex-dirigente daJS).

Integram ainda a lista de Seguro para o SecretariadoNacional do PS, o órgão de direcção restrita deste par-tido, o ex-deputado Jorge Seguro Sanches, José LuísCarneiro (presidente da Câmara do Baião), Maria Amé-lia Antunes (presidente da Câmara do Montijo), Mi-guel Laranjeiro (deputado), Rui Solheiro (vice-presi-dente da Associação Nacional dos Municípios Portu-gueses) e Sónia Sanfona (ex-deputada).

Carlos Nestal, líder dabancada socialista na As-sembleia Municipal deSantarém, irá candidatar-se à presidência da Comis-são Política Concelhia deSantarém do PS, nas pró-ximas eleições, a realizaraté ao final de 2011. Odeputado municipal disseao Correio do Ribatejo,que tomou esta decisãodepois de um grupo demilitantes o ter desafiado

Carlos Nestal candidato àliderança do PS de Santarém

a avançar, convicto de que Nestal possui o perfil indi-cado para o cargo. Porém, questionado sobre se pre-tende candidatar-se à presidência da Câmara, nas elei-ções autárquicas de 2013, Carlos Nestal responde de-terminado que tal hipótese não faz parte dos seus pla-nos. “Não serei candidato à Câmara”, afirmou, adian-tando que, em devido tempo, o partido decidirá a esserespeito.

O propósito da sua candidatura à concelhia de San-tarém é, segundo disse, “aproximar o Partido Socialis-ta dos militantes e da sociedade civil e apresentar umaalternativa válida à má gestão da actual maioria PSD,liderada por Moita Flores”.

Carlos Nestal conta com o apoio de destacados mili-tantes do PS local, entre os quais, os dois ex-presiden-tes socialistas da Câmara Municipal, Rui Barreiro eJosé Noras, os anteriores vereadores Manuel Afonso,Luís Baptista e Joaquim Neto, o actual vereador Antó-nio Carmo (recorde-se que Ludgero Mendes é inde-pendente), presidentes de juntas de freguesia deste ede anteriores mandatos, Idália Serrão e Raimundo No-ras, bem como outros deputados municipais.

A candidatura, segundo o próprio, pretende ser “aglu-tinadora, sem excluir ninguém”.

Advogado, militante socialista há vinte anos, CarlosNestal tem-se afirmado como uma das principais vo-zes de oposição à política de Moita Flores, desde que,em 2009, foi eleito deputado municipal.

Até ao momento, nenhum outro militante anuncioua sua candidatura.

As obras foram suspensas em Novembro de 2010, devido às condições climatéricas

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7sociedade Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

“CORREIO DO RIBATEJO” – 23-09-2011

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SANTARÉM

EDITAL07/2011

ANTÓNIO JÚLIO PINTO CORREIA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE SANTARÉM:TORNO PÚBLICO que, de harmonia com a Lei e o Regimento, convoco a Assembleia Municipal para a Sessão

Ordinária de Setembro, a realizar no dia 30 de Setembro (sexta-feira), pelas 17.30 horas, na Sala da Assem-bleia, na antiga Escola Prática de Cavalaria, na Cidade de Santarém, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. APRECIAÇÃO DA INFORMAÇÃO ESCRITA DO PRESIDENTE DA CÂMARA ACERCA DA ACTIVIDADE DOMUNICÍPIO E DA SUA SITUAÇÃO FINANCEIRA, DESDE A ÚLTIMA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA.

2. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VISITAS DE ESTUDO.3. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE

IMÓVEIS, RESPEITANTES AO ANO DE DOIS MIL E ONZE A LIQUIDAR NO ANO DE DOIS MIL E DOZE.4. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL POR ADAP-

TAÇÃO AO POPNSAC (PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DAS SERRAS DE AIRES E CAN-DEEIROS).

5. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE DECLARAÇÃO DE INTERESSE PARA O DESENVOLVIMENTODA COMUNIDADE LOCAL – “NITRO ARENA – EVENTOS OUTDOOR”.

6. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE DECLARAÇÃO DE INTERESSE MUNICIPAL – PEDRAMOCA –SOCIEDADE EXTRACTIVA DE PEDRA, LDA.

7. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE DECLARAÇÃO DE INTERESSE MUNICIPAL – CELESTINORIBEIRO & FILHOS, LDA.

8. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE DECLARAÇÃO DE INTERESSE MUNICIPAL – LUSICAL –COMPANHIA LUSITANA DE CAL, S.A.

9. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE DECLARAÇÃO DE INTERESSE MUNICIPAL – RAFAÉIS MÁR-MORES, LDA.

10. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA ADESÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM À ORGANIZAÇÃOMAYORS FOR PEACE 2020 VISION CAMPAIGN ASSOCIATION.

11. CONSELHO ESTRATÉGICO DO PNSAC – ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DAS JUNTAS DE FREGUESIA DOCONCELHO DE SANTARÉM.

12. CONTRATAÇÃO DE AUDITOR EXTERNO.13. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE “VOTOS, MOÇÕES OU RECOMENDAÇÕES” ENTREGUES

NA MESA ATÉ AO INÍCIO DO PERÍODO DE “ANTES DA ORDEM DO DIA”.PARA CONSTAR E DEVIDOS EFEITOS, será este EDITAL afixado nos locais do costume e publicado nos jornais da

região.ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SANTARÉM, 19 de Setembro de 2011.

O Presidente da Assembleia Municipal,António Pinto Correia

O agente da PSP desfigu-rado por uma peça metáli-ca que penetrou no com-boio em que viajava, sofreujá 42 intervenções cirúrgi-cas, num processo “muitodoloroso”, do ponto de vis-ta físico e psicológico, afir-mou segunda-feira uma dastestemunhas.

Ana Aguiar, que foi edu-cadora de infância do agen-te Paulo Monteiro e se tor-nou amiga da família, depôssegunda-feira no Tribunalde Santarém, num proces-so no qual o próprio seráouvido na sessão marcadapara o próximo dia 29, jáque a junção de documen-tos, pelo seu advogado, le-vou o juiz a conceder o pra-zo para consulta requeridopelos restantes mandatários.

Ana Aguiar sublinhou a“grande coragem” de Pau-lo Monteiro em todo o pro-cesso, lamentando a falta de“qualquer apoio emocio-nal”, à excepção do presta-do pela família e amigos, ea forma como foi confron-tado com o aspecto do seurosto, sem qualquer prepa-ração prévia.

Paulo Monteiro foi atin-gido, há oito anos, na carapor uma peça metálica quese desprendeu da composi-ção que se cruzou com ocomboio em que seguia eque o deixou sem nariz, semo maxilar superior esquer-do e praticamente sem pa-lato, tendo ainda sido afec-tado no canal auditivo e nacapacidade de visão do ladoesquerdo do rosto.

A testemunha confirmouque, depois de Paulo Mon-teiro sair do coma induzi-

Agente da PSP desfigurado em comboiojá fez 42 intervenções cirúrgicas

Os três camiões de reco-lha de resíduos sólidos ur-banos da autarquia de San-tarém encontravam-se to-dos avariados, durante ofim-de-semana, segundodisse José Inácio, chefe deserviço, ao Correio do Ri-batejo. Por isso, a recolhanão foi efectuada e o lixoacumulou-se em vários lo-cais da cidade. Desconten-tes, alguns munícipes con-tactaram o nosso jornal,queixando-se da situação, aqual, segundo dizem, é re-corrente.

“Os carros avariam-secom frequência”, explicaJosé Inácio, com naturalida-de. “Ainda hoje [dia 19 deSetembro], esperamos achegada de um carro aluga-

Serviços de recolha do lixo com os carros avariados

do, vindo de Ourém, e deoutro que tem estado na ofi-

cina. Logo que cheguem,iniciaremos a recolha”,

adiantou.Um morador na Rua da

Azinheira afirmou ao Cor-reio do Ribatejo, que o con-tentor está quase semprepejado de lixo, com sacosamontoados à sua volta. “Éuma vergonha. Às vezesvemos os carros de recolhapor aqui, mas o serviço ficapor fazer, incompreensivel-mente”, lamentou.

José Inácio, confrontadocom estas críticas, esclare-ce que a Resitejo (Associa-ção de Gestão e Tratamen-to dos Lixos do Médio Tejo)tem carros de recolha selec-tiva parecidos com os daautarquia de Santarém, peloque, por vezes, as pessoasconfundem um serviço como outro. “A Resitejo reco-lhe o que está nos ecopon-tos, para reciclagem, e não

os resíduos domésticos co-locados nos contentores.Isso somos nós que faze-mos”, disse.

José Inácio considera que“cada vez há mais lixo”, oque dificulta a recolha e atorna menos eficiente mes-mo sem contar com even-tuais avarias nos carros.Para tal contribui, em seuentender, a falta de civismode alguns munícipes quecolocam “tudo e mais algu-ma coisa” nos contentores.“Até os dejectos das ca-poeiras vão lá para dentro”,adiantou, defendendo quedeveria haver uma fiscali-zação mais apertada paraevitar o uso indevido doscontentores.

SM

do, viu a “desfiguração gra-ve” do seu rosto e temacompanhado o longo pro-cesso de recuperação.

Depois das primeiras in-tervenções no hospital deSantarém e no hospital de S.João, no Porto - de onde foilevado a Madrid para colo-car uma prótese no nariz emque “era como se fosse umboneco com um nariz cola-do” e à qual nunca se adap-tou, segundo Ana Aguiar -,Paulo Monteiro iniciou noBrasil um processo de re-construção do rosto.

A reconstrução, na clíni-ca Ivo Pitanguy, tem sidofeita a partir de elementosdo seu próprio corpo – os-sos, músculo e pele -, espe-rando o agente que a inter-venção agendada para Ou-tubro possa concluir a par-

te estética, corrigindo o“descair” do lado direito dorosto, disse Ana Aguiar.

A testemunha relatou asdificuldades económicaspor que tem passado PauloMonteiro, que só recente-mente regressou ao traba-lho, numa unidade da divi-são de investigação crimi-nal da PSP do Porto, ondenão tem contacto directocom o público.

O advogado de PauloMonteiro, Francisco Espi-nhaço, disse à Lusa que aCP tem custeado as despe-sas com os tratamentos noBrasil, embora as verbasconcedidas para o períodode permanência, em quetem sempre que ser acom-panhado ou pela mulher oupela mãe, obriguem a gran-de contenção.

Referiu a situação econó-mica difícil que vive (ganhaactualmente menos do quequando ingressou na PSP, jáque não recebe por extrasnem progrediu na carreira),

adiantando ser, neste mo-mento, difícil calcular omontante da indemnizaçãocível que irá requerer.

O processo tem quatroarguidos – quatro funcioná-

rios da CP – que são acusa-dos do crime de ofensa àintegridade física por negli-gência grave, passível deuma pena de prisão até doisanos ou multa até 240 dias.

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Carros avariados, lixo acumulado nos contentores

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Paulo Monteiro foi atingido na cara por uma peça metálicaque se desprendeu da composição que se cruzoucom o comboio em que seguia

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8 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 publicidade

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9publicidade Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

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sociedade10 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011

Notas SoltasCartaxo

• A Escola de Música da Sociedade Filarmónica Erei-rense realizou no passado domingo dia 18 no salão daCasa do Povo a sua “Festa da Música” com a participa-ção de alunos, exibição da Banda Juvenil e jovens músi-cos que tocaram a solo acompanhados pela Banda.

• Em carta enviada aos utentes a Cartágua – Águasdo Cartaxo, S.A. comunica que a factura do mês de Agos-to foi já calculada com base no ajustamento temporárioao tarifário em vigor aprovado na Assembleia Munici-pal de 1 de Setembro. Informa ainda que a retroactivida-de do valor referente às facturas já emitidas em Junho eJulho será efectuada nos consumos de Setembro a en-viar em Outubro com excepção dos clientes onde foiefectuada a leitura real.

• O escultor e professor universitário António Canau,natural do Gavião e morador em Azambuja, vai exporos seus trabalhos de escultura e gravura na Galeria Mu-nicipal de Exposições Palácio Quinta da Piedade, numamostra organizada pela Câmara Municipal de Vila Fran-ca de Xira de 17 de Setembro a 22 de Outubro.

• A Eco-Cartaxo vai organizar à semelhança dos anosanteriores o 3º Atelier de Agricultura Biológica com ses-sões práticas e teóricas semanais e duração de seis me-ses. As inscrições encontram-se abertas até 17 de Outu-bro a 15 ecos por mês (10 ecos sendo sócios) através doTM 914887595 ou no sítio [email protected].

• Já se encontra em distribuição o programa de activi-dades no Centro Cultural referente aos meses de Setem-bro/Dezembro. Por ele podemos saber os artistas convi-dados para a tertúlia do espaço bar “José Raposo convi-da…”. Dia 25 Setembro será Júlio Isidro, 30 de Outu-bro Carlos Miguel, 27 de Novembro Adelaide João e a18 Dezembro Fernando Mendes.

O Centro Escolar de Fazendas de Almeirim foi inau-gurado na tarde de sábado (dia 17). O presidente da Câ-mara de Almeirim, José Sousa Gomes e restante verea-ção, acompanhados pelo presidente da Junta de Fregue-sia local, Bastos Martins e restante Executivo, partici-param no acto inaugural.

O novo complexo, de rés-do-chão e 1.º andar tem o

Notas Soltasde AlmeirimFazendas de Almeirim já tem Centro Escolar

• Foi notícia a nível nacional que GNR apreendeu napassada sexta-feira dia 16, 52 kg de cocaína em VilaChã de Ourique na sequência de uma fiscalização rodo-viária a um camião que trazia um contentor provenienteda Colômbia dividida em 46 embalagens individuais emduas sacas misturadas com a carga. Luís Montejunto

mais moderno equipamento, como quadros interactivose computadores, além de salas da pré-escola, refeitório,biblioteca e ginásio. Segundo a vereadora da Educaçãoda Câmara de Almeirim, Maria Emília Moreira, o refei-tório da Escola 2,3 - Sede de Agrupamento continuará afornecer a alimentação habitual a todos os alunos. O novocentro receberá crianças de Marianos, cuja escola foidesactivada, sendo o transporte assegurado pela Rodo-viária do Tejo.

A Banda Marcial de Almeirim e os Ranchos Folclóricosda zona alegraram as largas centenas de cidadãos que qui-seram marcar presença no acto inaugural da nova escola.

Mercado Municipal assaltado pela terceira vezVários espaços comerciais do Mercado Municipal de

Almeirim foram assaltados na noite de 8 para 9 de Setem-bro. Os larápios destruíram ainda alguns equipamentos.Na tasquinha do Mercado, além de levarem produtos paraa confecção dos pratos diários, deixaram o espaço numverdadeiro caos. É a terceira vez que o Mercado é assalta-do num curto espaço de tempo.

Também o Jardim de Infância n.º 3 da Rua AlmeidaGarrett não escapou á ‘visita’ dos larápios, na noite de14 de Setembro. Além de danificarem as portas e mobi-liário, levaram computadores, um leitor de DVD, rádiogravador, máquina fotográfica e outro material de apoioàs aulas.

Em ambos os assaltos, a GNR tomou conta das ocor-rências.

Lançamento da 1.ª Pedra do Centro ParoquialO Centro Paroquial de Bem Estar Social de Almeirim

recebeu, dia 15, a sua primeira pedra, que marca o sim-bólico inicio de obra, naquele equipamento situado noJardim dos Charquinhos. D. Manuel Pelino Domingues,bispo de Santarém, presidiu às solenidades.

No final, os pequenos alunos do Jardim-de-infânciacantaram e lançaram balões, antecedendo um beberete.

Hermenegildo Marmelo

ALB

ERTO

SIL

VA

Os custos referentes a fur-tos de cobre registados pelaEDP, nos últimos três anose meio, ascendem a mais de24,4 milhões de euros comtendência de forte cresci-mento.

“Desde 2008 que se regis-ta uma tendência de fortecrescimento, quer na quan-tidade de furtos quer na di-mensão dos danos provoca-dos”, referiu fonte próximada administração da EDP.

A empresa registou esteano, até 15 de Julho, 2.457ocorrências de furto de cobre,num custo superior a 7,97milhões de euros, contra2.889 furtos no valor de 9,08

milhões de euros em 2010.A EDP, em 2009, assistiu

1.315 ocorrências de furtono valor de 4,5 milhões deeuros, e em 2008 registou1.009 furtos no valor de2,85 milhões de euros emprejuízos com esta activida-de criminosa.

Os furtos “têm maior inci-dência nos distritos situadosna parte litoral do território”,tendo a empresa “reunidovárias vezes com a protecçãocivil e a Guarda NacionalRepublicana” na tentativa de“travar este tipo de crime”,disse a mesma fonte.

Desde 2008 e até Julho de2011, data a que o estudo se

refere, inscrevem como distri-tos mais afectados pelos fur-tos Santarém (22%), Leiria(14%), Lisboa (12%) e Porto(12%), que registaram maisde 60 por cento dos furtos.

Em termos de concelhos,Coruche, Abrantes, Cha-musca, Ourém, Sintra, Mon-tijo, Pombal, Figueira daFoz e Silves, são os maioresalvos deste crime.

Durante os primeiros setemeses deste ano, Março,Abril e Maio foram os quemais ocorrências regista-ram.

“Mais de 400 em Março,quase 500 em Abril e quase600 em Maio, sendo o mês

Furto de cobre custou à EDPmais de 24 milhões de euros

de Março o que custou maisà EDP, com mais de dois mi-lhões de euros em prejuízo”,de acordo com os dados.

O Correio do Ribatejo játinha dado conta, na sua edi-ção de 12 de Agosto último,que o furto de cobre na re-gião tinha sofrido um acrés-cimo de 23 por cento, só nosprimeiros sete meses do ano.

Nesse período, o coman-do territorial de Santarém daGNR registava 542 queixasque foram, na sua maioria,apresentadas pela EDP (287em 2010 e 316 este ano),seguindo-se os furtos de co-bre em pivôs de rega (44 em2010 contra 58 este ano).

Detidos por furto e caça ilegalUm homem foi detido, ao

início da madrugada do dia15, em Coruche, pela GNRlocal. Alertada para o factode uma residência estar a seralvo de furto, a patrulha des-locou-se à zona acabando

por surpreender o indivíduo,de 28 anos, na habitação. Osmilitares apreenderam umamáquina fotográfica que es-tava já na posse do suspeitoque foi notificado para com-parecer no tribunal.

A GNR anunciou aindaesta semana a detenção deum homem por caça ilegal,que ocorreu no dia 15, pe-las 13h00 horas, em Casaisda Aroeira, Santarém.

Segundo a guarda, no

Detidos porcondução perigosano Cartaxo

A Polícia de Segurança Pública (PSP) procedeu àdetenção de dois cidadãos, de nacionalidade portugue-sa e sexo masculino, por condução perigosa de veículopesado e por falta de habilitação legal, para conduçãode veículo motorizado ligeiro, no passado dia 13.

O condutor do veículo pesado, de 38 anos de idade,foi seguido por várias testemunhas desde Santarém atéao Cartaxo, local onde foi interceptado e imobilizado.

Segundo testemunhas civis que confirmaram as di-versas manobras perigosas, verificou-se que o condu-tor “violou grosseiramente as regras da circulação ro-doviária relativas à prioridade, à obrigação de parar, àultrapassagem, à mudança de direcção, à passagem depeões, ao limite de velocidade e à obrigatoriedade decircular na faixa de rodagem da direita”, informa a PSPem comunicado.

O condutor terá criado, ainda segundo a PSP, “peri-go para a vida, para a integridade física de outrém epara bens patrimoniais alheios de valor elevado.”

O suspeito foi presente no dia seguinte (dia 14) aoTribunal do Cartaxo, tendo sido condenado a 180 diasde prisão, ou ao pagamento de multa à razão cinco eu-ros por dia e seis meses de inibição de conduzir.

O cidadão detido por conduzir sem habilitação le-gal, de 28 anos de idade, foi sujeito a termo de Identi-dade e residência e notificado para comparecer no diaseguinte no Tribunal do Cartaxo.

momento da detenção o in-divíduo encontrava-se a ca-çar a menos de 250 metrosde um povoado. Foi-lheaplicada a medida de coac-ção de Termo de Identida-de e Residência.

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11economia Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Empresários ligados àárea da construção, comoconstrutores e engenheiroscivis, participaram no au-ditório da DET – Desen-volvimento Empresarial eTecnológico, em Santarém,numa sessão de apresenta-ção preliminar do estudoque a Nersant está a pre-parar, e discutiram aberta-mente algumas questõesrelacionadas com esta ac-tividade.

Sendo certo que o sectorda construção civil sofre deproblemas a nível nacio-nal, os empresários tiveramoportunidade, não só demostrar algumas orienta-ções ao nível das potencia-lidades, constrangimentos,vulnerabilidades e proble-mas do sector, mas tambémde ajudar a delinear o pla-no estratégico para a cons-trução civil no distrito deSantarém.

De acordo com AntónioCampos, presidente da Co-missão Executiva da Ner-sant, a versão final do es-tudo, que posteriormenteserá apresentado às empre-

Nersant discute sector da construçãocom empresários da região

sas, vai permitir “aprofun-dar o conhecimento do sec-tor e apresentar propostasde acção a serem imple-mentadas, com o objectivode aumentar a competitivi-dade das empresas da re-gião”, sendo para isso fun-

damental a intervenção di-recta das empresas que vãoser abrangidas com o mes-mo.

De referir que a realiza-ção deste estudo está inse-rido numa candidaturaapresentada pela Nersant

ao Sistema de Apoio a Ac-ções Colectivas, e ondeestá prevista, ainda, a rea-lização de estudos sectori-ais nas áreas agro-alimen-tar; madeira e mobiliário;metalomecânica; e mine-rais não metálicos.

Nersant qualificadapelo COMPETE

A Nersant viu aprovada a sua candidatura para “Qua-lificação de Entidades para a Consultoria e Serviçosde Apoio à Inovação a PME”, no âmbito do programaVale Inovação. O Vale Inovação tem como objectivo oapoio a empresas para aquisição de serviços de con-sultoria e de inovação prestados por uma entidade se-leccionada a partir da lista de entidades qualificadas,onde se insere agora a Nersant. Desta forma, as PMEda região poderão efectuar candidaturas ao QREN, pararecorrer a serviços de consultoria e de apoio à inova-ção prestados pela Nersant, financiados a 75% a fundoperdido, com um limite máximo de 25.000,00 j.

Este reconhecimento permite à associação empresa-rial estar qualificada para prestar apoio às PME da re-gião, nas seguintes áreas: Qualidade; Internacionaliza-ção; Organização e gestão de tecnologias de informa-ção e comunicação; Propriedade Industrial; EconomiaDigital; e Diversificação e Eficiência Energética.

Programa Vale Inovação

Nersant auxilia empresasna elaboração de candidaturaspara financiamento

A Nersant – Associação Empresarial da Região deSantarém, está disponível para apoiar as empresas daregião na elaboração de candidaturas ao Programa Ope-racional Potencial Humano, destinadas a realizar for-mação para os seus trabalhadores, durante o ano de2012.

A associação empresarial, que auxiliará as empresasde forma gratuita, lançou esta informação aos seus as-sociados, encontrando-se a aguardar a manifestação deinteresse das empresas, que, em caso de interessem,devem preencher os seus dados através do sitewww.nersant.pt.

Formação Profissional

Águas do Ribatejo visitainvestimentos na Chamusca

O Município da Chamusca realiza amanhã, sábado,a partir das 09h30, uma jornada de trabalho sobre asobras em fase de conclusão nas áreas do abastecimen-to de água e saneamento e os investimentos previstosno âmbito da acção da empresa Águas do Ribatejo,E.M.,S.A., informa a empresa intermunicipal.

A iniciativa envolve os eleitos da câmara, assembleiamunicipal, juntas e assembleias de freguesia, técnicose conselho de administração da Águas do Ribatejo.

A concentração será no Edifício S. Francisco, na Cha-musca, às 09h30, para apresentação do programa deinvestimentos da empresa naquele Município, seguin-do-se visitas às ETAR da Chamusca, Ulme e Vale deCavalos, onde encerra a visita.

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A firma J. Carlos e Irmãoassinalou este sábado o seu25º aniversário, renovandoa aposta no atendimentopersonalizado e no serviçopós-venda como trunfos decrescimento.

Com um quarto de séculode experiência no mercadoda compra e venda de auto-móveis usados e semi-no-vos, os sócios da J. Carlos eIrmão não temem a anun-ciada crise para o sector.

“Estamos habituados aenfrentar dificuldades”, dis-se ao nosso jornal João Car-los, à margem da festa deaniversário que juntou nasinstalações da empresa - nazona industrial de Santarém- mais de uma centena de“amigos e clientes”.

A estratégia de gestãoestá virada para o mercadode particulares e pequenase médias empresas, até por-que a intenção é “trabalharna proximidade, para rapi-damente prestar apoio e as-

J. Carlos e Irmão assinala 25.º aniversário

sistência”, explica MárioPereira.

“Gostamos de olhar osnossos clientes nos olhos”,diz o empresário, subli-nhando que o lema da casa,que é o de “servir bem”, semantém o mesmo, desdeque, em 1986, decidiram

montar uma oficina na Por-tela das Padeiras.

Dez anos depois, adquiri-ram um pavilhão na Zona In-dustrial e expandiram o ne-gócio familiar que já se tor-nou uma referência no ramoautomóvel em Santarém.

Actualmente com dez

funcionários a laborar nostand e na oficina, a empre-sa aposta no sistema de ga-rantia das viaturas que co-mercializa como estratégiade crescimento, ao mesmotempo que segue uma lógi-ca de proximidade com osseus clientes.

Mário Pereira e João Carlos Pereira

Empresários ajudaram a delinear um plano estratégico para o sector

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opinião12 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011

O anteri-or Ministrocom a Tu-tela do En-sino Supe-rior, Sr.Prof. Mari-ano Gago,A. Pena Monteiro

Será que não é tempo para agir...?

em entrevista ao Expresso,publicada no 1º Caderno, pp.14-15, na edição de 18/4/2009, assegurou que as ga-rantias de transparência nosconcursos nas carreiras do-centes do ensino superioreram impostas, pela primei-ra vez, de forma muito exi-gente nos estatutos.

De alguma forma, o Gover-no assim fez ao estabelecerna lei a nulidade dos concur-sos de recrutamento de do-centes, no ensino politécnico

e universitário, que não con-tenham nos editais os critéri-os de selecção e seriação doscandidatos.

O artigo 29º-B, n.º 2 e nº3, do Estatuto da CarreiraDocente do Ensino SuperiorPolitécnico, e o artigo 62º-A,n.º 2 e n.º 3, do Estatuto daCarreira Docente Universitá-ria, nas redacções respectiva-mente dadas pelo DL n.º 207/2009 e pelo DL n.º 205/2009,ambos de 31/8, que cominama sobredita nulidade, entra-ram em vigor em 1 de Setem-bro de 2009.

Basta comparar editais derecrutamento de docentes noensino superior para o leitor

poder aperceber-se quais oseditais em que constam oscritérios de selecção e seria-ção dos candidatos e os edi-tais em que não constam oscritérios de seriação dos can-didatos que deles deviam deconstar.

Em apreço estão os con-cursos para o recrutamentode docentes para a carreirado ensino superior politéc-nico, alguns deles para anova categoria, criada peloDL n.º 207/2009 de 31/8, deProfessor CoordenadorPrincipal com vencimentoequivalente ao de ProfessorCatedrático, cujos editais seencontram plasmados na 2ª

Série do Diário da Repúbli-ca, desde 1 de Setembro de2009… e em que, com oscritérios de selecção e seri-ação dos candidatos cons-tantes dos editais, é insus-ceptível ordenarem-se doiscandidatos…

Insanável, a nulidade é ar-guível a todo o tempo.

As autoridades administra-tivas podem, a todo o tempo,declarar a nulidade, bemcomo qualquer tribunal.

Protagoniza o actual Go-verno os anseios renovadospor um Portugal que se afir-me pela transparência.

Será que não é tempo paraagir…?

Hoje escolhemos fazer a re-ligação com a Mãe Terra e osseus ciclos, hoje escolhemos viver este dia de Equinóciode Outono, honrando um ciclo que termina, um ciclo deVerão que permitiu o florescer total das sementeiras, quenos deu o esplendor dos dias de Sol intenso, o calor queaqueceu a alma e manifestou a exuberância da magnificên-cia, e abrimo-nos para um novo ciclo - o Outono.

Este Outono, que na manifestação física nos traz o fimdas colheitas, o inicio do frio, os dias cada vez mais peque-nos, a noite cada vez maior. É tão simples fluir com a natu-reza, é só olhar… e ver… a Terra que depois das sementei-ras se recolhe, se recupera do esforço da criação e se voltaa alimentar com a força do seu núcleo, do seu ventre deMãe, com essa força eternamente nutridora. E nós, huma-nos a viver na sua superfície, somos convidados a fazer omesmo, com o frio, com as noites longas, somos convida-dos, a fazer introspecção, a olharmos para os nossos pro-cessos, analisar e sentir o que temos vindo a semear e co-lher, o que precisamos nutrir, onde precisamos de aconche-go e como o fazer dentro do nosso próprio Ser.

Tal como as plantas e toda a natureza, existe uma energiade conjunto, de partilha, mas também existe um espaço queé só nosso, pelo qual cada um é responsável, por esse acon-chego da nossa alma, que nos pede colo, ou nos pede espa-ço para se manifestar, e é nosso dever permitir que issoaconteça. Este novo ciclo vem mostrar esse tempo de reco-lhimento.

Somos convidados a viver a sequência dos ciclos em quetudo, mas absolutamente tudo, se repete numa sucessão deciclos de vida - morte - vida, numa eterna reconstrução e evo-lução no sentido do mais alto e profundo dentro de cada um.

Mas… é tão difícil aceitar que depois da vida vem sem-pre a morte, porque olhamos para a morte como fim, e nãocomo recomeço, apesar de a natureza mostrar isso de umaforma belíssima. Hoje as videiras ofereceram o seu me-lhor, elas deram as uvas, que durante 6 meses foram cres-cendo, desde a primeira ponta verde, até ao cacho imenso,lindo, saboroso, que sobreviveu ao míldio, às pragas decigarrinha verde, e a todos os pequenos e grandes desafios,e aí está um cacho lindo, que aceita ser esmagado… mor-to… como cacho, para dar lugar a um vinho intenso. Eagora, as folhas vão continuar a cair, a planta entra em hi-bernação, recupera do esforço, refaz as energias, e dentrode alguns meses, surge a poda e a videira é chamada nova-mente à vida - um novo ciclo precisa de ter lugar - e maisuma vez ela está lá, disponível, aberta, pronta para come-çar… de novo… a vida tem lugar.

“Entre os lobos, os ciclos da vida-morte-vida da nature-za e do destino são encarados com elegância, inteligência epersistência para ficar junto do outro e viver por muito tem-po e o melhor possível. No entanto, para que os seres hu-manos vivam dessa forma correctíssima e sejam leais des-se jeito que é o mais sábio, o mais duradouro e o maissensível, é preciso que se enfrente aquilo que mais se teme.Não há meio de escapar. Teremos de dormir com a morte.”Excerto do livro Mulheres que correm com os lobos, deClarissa Pinkola Estés.

23 de Setembro de 2011, um novo equinócio, uma novaoportunidade de sintonizar com toda esta vida que se mani-festa, de agradecer o que criamos, de curar o que sofremosnessa criação, de sentir esta - morte - e de viver o aconche-go do nosso interno, do nosso profundo, da nossa hiberna-ção. Nesta “crise” em curso, a oportunidade de a ver comouma fase de um ciclo, nada mais que isso. Uma oportuni-dade de “dormir com a morte”, rever o Ser de cada um,rumo à Vida que se vai seguir.

É a nossa escolha que faz o novo tempo.Manuela Ribeiro

————————N. R. – Manuela Ribeiro assina a rubrica “Crónicas dum

Novo Tempo” todas as quartas sextas-feiras de cada mês.

Crónicasdum novo tempo - LX

Equinócio de Outono... é hoje

No verãoque já lávai, estiveem Portu-gal. Abra-çei os queme sãoqueridos,

apenas por duas vezes a San-tarém. Confesso que o pas-seio pela cidade me entriste-ceu porque vazia, o centrohistórico sem movimento elojas a ameaçarem falência.Do mobiliário urbano que di-zer? Alguns bancos de madei-ra partidos já há muito, bo-cados de calçadas por remen-dar, taipais a ameaçarem ruir.... como que parecendo queos velhos carpinteiros, calce-teiros e fiscais da Câmarapassaram já à reforma e, cla-ro, não ser um trabalho paraos inúmeros engenheiros queavistei pelos lados da Praçado Município.

Mas algo despertou a mi-nha curiosidade: o intensotráfico e movimento de auto-carros de Mação, Leiria, Cal-das, etc, junto à Portela dasPadeiras a dirigirem-se paraas bandas de Jardim de Bai-xo. De imediato pensei: diri-gem-se para o Parque Aquá-tico, espaço recreativo exce-lente, inaugurado em 2002 eque sempre me foi referidocomo espaço deficitário,onde as receitas não cobriamas despesas....

Qual não foi o meu espan-to quando me aproximo doParque: centenas de carros,dezenas de autocarros de vá-rios pontos do país, o que meobriga a estacionar bem lon-ge... Deficitário este Parque?

Não era possível! Porque ain-da curioso por tudo quanto serelaciona com o desporto erecreação no nosso distrito(hábito que me ficou dos tem-pos da saudosa DGD), pro-curo indagar.

Bem recebido à entrada porgente que ainda me conhece,dou um largo passeio pelasdiversas instalações: tudoolho, tudo procuro desven-dar. Muito pergunto e o quevi e ouvi satisfez-me. Encon-trei uma gestão excelente li-derada pelo professor LuísArrais, um jovem ginastameu nos idos de 70, logo de-pois credenciado Técnico deGinástica. Naquele Parquerespeitavam-se os princípiosde coerência, integração, uni-dade e contraste que devemprevalecer na gestão e orga-nização dos espaços de lazer.Destaco apenas os dois maisimportantes: coerência por-que oferece programas ade-quados e reflectidos em fun-ção das necessidades da mai-oria dos presentes, jovens emdesenvolvimento, valorizan-do diversos aspectos pedagó-gicos; integração porque fa-cilmente se detecta a capaci-dade em responder às neces-sidades e aspirações dos di-ferentes escalões etários dapopulação (e muitos vinhamde bem longe) cooperandoigualmente com os desejos e

centros de interesse por estesmanifestados, proporcionan-do, estimulando e desenvol-vendo as relações sociais.Detectei na actual gestão mui-ta audácia e inovação (tão ne-cessários nos dias de hoje emais agora em que nos encon-tramos falidos), aspectos quese inserem logicamente numconjunto vasto de preocupa-ções de natureza social, polí-tica, económica e cultural, queme foram relatados. Mais merelataram que possui a Scala-bisport, agora que se tornounuma organização rentável,um plano hierarquizado e ori-entado pela preocupação basede dar resposta às necessida-des do momento, mas tambémprevendo e avaliando as pos-síveis novas procuras recrea-tivas, procurando a compati-bilidade entre o ambiente na-tural e o construído, o indivi-dual e o colectivo e a sua mul-tifuncionalidade.

Deixei o Parque satisfeito.Satisfeito por ver uma orga-nização louvável, com umplano de intervenção coeren-te, viável e realista não obe-decendo mais a vontades in-dividuais ou sectoriais, massim a um critério de globali-dade, e, porque me foi de-monstrado, estimulando aparticipação de outros inter-locutores sociais. ParabénsScalabisport!

Cândido de Azevedo

Um português no Oriente

O povor o m a n o ,tendo rece-bido os pri-mores daCiv i l iza -ção Grega,difundiu-a

... e deixei o Parque satisfeito.Parabéns Scalabisport!

voltei a saborear a nossa par-ticular gastronomia, toda elademasiado propagandeadafosse em outdoors fosse naTV e em diferentes progra-mas (como que parecendoque a fome fora banida parasempre deste país...), revi ve-lhos amigos. Encontrei pou-cas caras sorridentes e mui-tas preocupações pelo estadoem que uma governaçãocompletamente irresponsávele incompetente, falha dequalquer sentido de Estado esentimento nacional, deixouPortugal. Agora mais pobressentimos essa irresponsabili-dade na pele, algo que irádurar muitos anos. Por essesdias a imprensa informavaque o autor dessa gestão da-nosa passava as férias no Al-garve, no Hotel SheratonPine Clifs (cuja noite custaentre os 250 e 380 euros). Vê-se quão enorme é a solidarie-dade deste ex para com osportugueses ....; também eranotícia que a família destedispunha de 383 milhões deeuros em offshore. 383 mi-lhões? Como? Alguém sepreocupa em saber?

No pouco tempo de quedispus, pois agora vejo-meenvolvido em tarefas de avô,e sem paciência para ver ostrejeitos da Catarina, os ti-ques do Gouxa, ou as lágri-mas da Fátima desloquei-me

Maria Fernanda Barata BAÚ DE

RECORDAÇÕES

A grandeza de Roma

por todo o seu Império.Roma foi um notável mo-

delo de organização, dispon-do de leis civis para os cida-dãos e leis públicas para a ad-ministração, para os impos-tos e para o comércio. Essasleis sábias constituíram o Di-

reito Romano, que foi a basedos vários direitos europeus.

Temos de dizer que a verda-deira romanização deu-se naEuropa, a começar pela Lín-

gua, que passou a ser usada nosterritórios conquistados.

Do latim nasceram as lín-guas novilatinas como: o por-tuguês, o espanhol, o francês,o italiano e o romeno. Tam-bém os belgas e os suíços sepodem considerar latinos.

O latim era considerado tãonobre que até aos princípiosdo século XX os intelectuaisorgulhavam-se dos textos la-tinos que produziam.

Na literatura, os romanosdeixaram obras literárias degrande valor, tanto em poe-sia como em prosa.

Os romanos distinguiram-se na Arquitectura e nas viasde comunicação, tendo cons-truído grandiosos edifícios,templos, aquedutos, pontes,estradas, teatros, circos, ter-mas, etc.

No campo religioso, con-sideraram que o Cristianismo

constituía um perigo para osseus “deuses” e, por isso, co-meçou a sua perseguição daparte dos imperadores.

A verdade é que, no séculoIV, o Cristianismo venceu ashostilidades e tornou-se religiãooficial do Império Romano.

Surgiram então as vozes dosProfetas que anunciavam avinda de um Messias, o Sal-vador de Israel, em que os Ju-deus acreditavam piamente.

Realmente, Cristo nasceuem Belém, no reinado do Im-perador Augusto, quando seprocedia ao recenseamentoda população na Judeia. De-vemos acrescentar que Cris-to passou a Sua juventude naNazaré e na Galileia e que sóaos trinta anos começou a Suapregação a favor dos pobres,dos desprotegidos e dos quenão tinham voz.

Um cumprimento ao leitor.

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13memória Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Durantea tomadade possedos novoscorpos ge-rentes doO r f e ã oScalabita-no a 13 de

Teresa LopesMoreira

O Movimento Culturalde Santarém (1944-1945)

Outubro de 1944, o novopresidente da direcção,Manuel Ginestal Machado,propôs ampliar a acção cul-tural da associação comconferências, palestras, acriação de uma escola demúsica, a organização deespectáculos recreativos eculturais. Este dirigente de-finiu um projecto que inti-tulou numa primeira fase de“Movimento Cultural” como objectivo de os mais des-favorecidos acederem à cul-tura. Em Outubro de 1944promoveu uma reunião nasede do Club Literário Gui-lherme de Azevedo onde sejuntaram as associações decarácter cultural e recreati-vo de Santarém que consti-tuíram o referido Movimen-to: Clube Literário Guilher-me de Azevedo, Ateneu Co-mercial, Associação Acadé-mica, Grupo de Futebol osEmpregados no Comércio,Sociedade dos BombeirosVoluntários, Banda dosBombeiros, Teatro Club Ri-beirense, Sport Grupo Sca-labitano “Os Leões”, Soci-edade Recreativa Operáriae Orfeão Scalabitano. Aunião de esforços entre asassociações pretendia criaruma obra cultural e artísti-ca e evitar a dispersão de es-forços para elevar o nívelintelectual, promovendo es-pectáculos e conferênciasgratuitos para as classesmais desfavorecidas, comoestudantes, empregados nocomércio, operários entreoutros. Por Ginestal Ma-chado “foram expostos osfins que se pretendem atin-gir, fins que só poderão serrealizáveis se todos se com-penetrarem das suas res-ponsabilidades e deveresperante a colectividade quealgumas glórias já tem dadoa Santarém.” (CR, 21/10/1944, p. 2). O Movimentofoi constituído “sem abdi-cação da independência ad-ministrativa e social de cadaum dos organismos que co-laboram nas iniciativas dadirecção do Orfeão.”(Idem).

Ginestal também preten-dia “interessar as autorida-des locais, levando-as a pa-trocinar sessões de arte ecultura, de forma que os as-sociados e não associadospossam assistir, sem maio-res encargos, a tão saluta-res espectáculos, facultan-do aos mais necessitados,gratuitidade nas entradas.”(O Século, 30/10/1944).Nesse sentido, a 25 de Ou-tubro, uma comissão repre-

Amigos Luiza Andaluz • Casa Luiza AndaluzLargo do Milagre • 2000-069 Santarém

A comemoração dos 50 anos do Colégio Andaluz não deixa de seroportuna para erguer, em celebração da Madre Luiza Andaluz, uma es-tátua em Santarém, na rotunda junto ao “sítio” do Colégio. Sentimentofeito de gratidão para com a pedagoga de invulgar lucidez e sabedoria, aintelectual por natureza e a fundadora da Congregação das Servas deNossa Senhora de Fátima.

Desta forma, vimos pedir a preciosa ajuda de V. Ex.ª.Afectuosos e gratos cumprimentos dos Amigos Luiza Andaluz e pro-

testos de sincera consideração.Pelos Amigos Luiza Andaluz

Manuela Aguiar EstevãoIr. Maria Teresa de Jesus Silva Dias

ESTÁTUA LUIZA ANDALUZContribuição: jjjjj - Cheque n.º

s/b data

Nome:

Morada:

Telefone:

Conta “Amigos Luiza Andaluz”: (CGD) NIB 003507260008867413016

N. B. Endosse o seu cheque, por favor, a “Amigos Luiza Andaluz”

Agradecemos o seu envio para o seguinte endereço:Amigos Luiza AndaluzCasa Madre Luiza AndaluzLargo do Milagre2000-069 SANTARÉM

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Uma estátuaa Madre Andaluz

sentativa das associaçõesque integravam o Movi-mento avistou-se com o go-vernador civil, major Valen-te de Carvalho, o presiden-te da Câmara, António Bas-tos, e o presidente da Juntade Província do Ribatejo,Artur Proença Duarte, paraapresentar o projecto e so-licitar apoio e colaboraçãopara o mesmo. As entidadesvisitadas disponibilizaram-se para acompanhar a Co-missão a Lisboa a fim de sesolicitar patrocínios para aprogramação do Movimen-to ao Ministério da Educa-ção Nacional, ao Secretari-ado de Informação e Cultu-ra Popular, à Emissora Na-cional e à Fundação Nacio-nal para a Alegria no Tra-balho.

A 23 de Novembro de1944, os representantes dasassociações e das entidadespolíticas da cidade deslo-caram-se a Lisboa acompa-nhados pelos dirigentes daCasa do Ribatejo. A dele-gação começou por ser re-cebida pelo subsecretáriode Estado da Educação,Amorim Ferreira. Ginestalapresentou o programa doMovimento: “Resolveramestas colectividades unir-separa o nobre fim de elevaro nível intelectual da popu-lação da cidade de Santa-rém. Para se efectuar estaobra de dignificação e cul-tura, pretendem realizar, na-quela cidade, conferências eespectáculos de arte, gratui-tos, não só com elementosartísticos e valores nela exis-tentes, mas também com acolaboração da EmissoraNacional, F.N.A.T. e os me-lhores valores do nosso país.Queremos levar àquela cida-de todos os grandes artistase agrupamentos musicais dereconhecido valor no nossopaís, para educar e elevar asclasses pobres, elevando-ase afastando-as de caminhoserrados. Porém, estas colec-tividades vivem com sacri-fício material, não tendodisponibilidades para, ape-sar de todas as boas vonta-des, poderem dar perfeitaefectivação ao seu plano detrabalhos, pelo bem da po-pulação desta cidade. Vêm(…) pedir-lhe que lhes dêos meios necessários paraque esta aspiração tão jus-ta e benéfica, que já tornousolidários todos os escala-bitanos, possa transformar-se numa realidade, difun-dindo-se a cultura entre apopulação desta laboriosacidade.” (CR, 25/11/1944,p. 6). O representante doMinistério da Educação

prometeu apoiar o projec-to e solicitou que se elabo-rasse um relatório concre-to acerca das pretensões doMovimento. A embaixadaescalabitana prosseguiu oseu périplo lisboeta sendorecebida por representan-tes do S.N.I., da F.N.A.T.e da Emissora Nacionalque também prometeram oseu apoio a este Movimen-to. Finalmente, e numa ati-tude de cortejar a impren-sa da capital, os dirigentesassociativos e as entidadespolíticas visitaram a redac-ção do jornal Diário deNotícias que registou omomento com uma foto-grafia de grupo e notícia naprimeira página, tambémreproduzidos nos jornais OSéculo e Diário Popular.De regresso a Santarém,Ginestal relatou “aos or-feonistas as diligências fei-tas em Lisboa, a propósitodo movimento cultural e asnovas perspectivas que seabrem ao Orfeon, verbe-rando os derrotistas de caféque, sem escrúpulos, mal-sinam as melhores das in-tenções, ouvindo muitosaplausos.” (CR, 1/12/1944,p. 6).

O primeiro espectáculogratuito realizou-se no te-atro Rosa Damasceno ce-dido, livre de encargos,pela direcção do Club deSantarém. Os convites fo-ram distribuídos e reserva-dos aos sócios das colecti-vidades promotoras doMovimento, estudantes,seminaristas, asilados e“classes pobres”. Na pre-sença das forças políticasda cidade e da direcção daCasa do Ribatejo apresen-tou-se um programa cons-tituído por três partes. Naprimeira actuou a Bandados Bombeiros, sob a re-gência de Manuel Canhão,que executou obras de Car-lini, Ferol, Nicolau Júniore do maestro. Seguiu-se umacto de variedades com oviolinista Alfredo Ferreira,o tenor Manuel Afonso, oQuarteto Vocal Scalabita-no, alguns números de can-to pelas orfeonistas Matil-de Gavino, Maria de Lour-des Dória, Deline Martinse Elvira Franco e um reci-tal de poesia por JoaquimCampos e Francisco Bap-tista acompanhados ao pi-ano por Georgina Perdi-gão. O espectáculo termi-nou com a actuação do Or-feão Scalabitano, do tenorManuel Afonso e da Or-questra de Câmara dirigi-dos pelo maestro BeloMarques que apresentaram

obras de Strauss, Rui Coe-lho, Belo Marques e Armé-nio Silva. Perante o suces-so desta primeira activida-de, Ginestal, em entrevistaà Vida Ribatejana do Na-tal de 1944, garantiu que asassociações de Santarém“unanimemente acorreramao nosso apelo e, em abso-luta comunhão com o no-bre fim a realizar, se liga-ram connosco, tendo-seformado uma ComissãoCentral de Cultura com-posta dos presidentes detodas as colectividades.”.

Em Maio de 1945, oMovimento Cultural pas-sou a ser uma organizaçãocom uma estrutura melhordefinida e constituída poruma comissão que integra-va os delegados das diver-sas associações de carác-ter cultural e recreativo deSantarém e uma colectivi-dade de Alpiarça, Futebol“Os Águias”, adoptando onome de Grupo de Coor-denação Cultural.Manuel Ginestal Machado

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memória14 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011

CORREIO CENTENÁRIO

CORREIO DE HÁ 50 ANOS

A FeiraSuppômos que este anno a Feira da Piedade – que se realisa

em 8 de Outubro – apresentará uma nova disposição de arrua-mentos a que se procura imprimir uns laivos de modernismo.

Pois bem precisada de reforma está essa feira, sob o ponto devista esthetico, para evitar a amalgama de abarracamentos quepoderiam produzir melhor effeito ao longo do vasto campo Sáda Bandeira.

Com a sua grande parada de gados de todas as especies ecom a multiplicidade de barracas e locaes para venda de pro-dutos industriaes e agrícolas, a Feira da Piedade em Santaremé, sem favor, das mais grandiosas do paiz e muito mais impor-tante seria se a municipalidade e o commercio local se tives-sem entendido, ha muito, n’uma propaganda insistente, por meiode cartazes illustrados que se affixariam nos grandes centrosde população, de maneira a attrahir aqui milhares de forastei-ros de todos os pontos do paiz.

Infelizmente a rotina tem triumphado: a nenhuma camaramereceu jámais desvelos a grande Feira da Piedade que temestado entregue ao... Destino.

Oxalá que a commissão administrativa do municipio algumacoisa faça este anno para melhorar a feira, tanto sob o ponto devista do bom gosto como da commodidade do publico e dosfeirantes.

O que se diz– Que a próxima reabertura do Rosa Damasceno faz com

que os cinéfilos esperem ver melhorado o estado de con-servação dos filmes, que ultimamente deixou muito a de-sejar, na temporada de verão cá do burgo.

– Que os melhoramentos naquele teatro vão ser festeja-dos com foguetes e repiques na torre das Cabaças lá parameados de Outubro.

– Que o infante D. Fernando, apesar de Santo, está pe-cando contra a paciência, só por não ver concluídas asobras do largo de Artilharia, onde espera subir ao trono...

– Que as deligências para a desafectação da alameda deS. Francisco, quanto à Escola Prática de Cavalaria e suaintegração no domínio público parecem estar paradas, –por falta de gasolina.

– Que a próxima Feira da Piedade vai ser das mais ani-madas e concorridas destes tempos mais chegados, espe-rando-se que as toiradas estejam à altura das circunstânci-as.

– Que não se compreende a indiferença policial ante àvelocidade desmarcada de certos ciclistas que fazem dasruas da cidade pista dos seus desatinados excessos de cor-rida.

In: Correio da Extremadurade 23 de Setembro de 1911

In: Correio do Ribatejode 23 de Setembro de 1961

ANÚNCIO DA SEMANA

ANÚNCIO DA SEMANA

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15cultura Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Conservatóriode Santarém assinalaDia Mundial da Música

O Conservatório de Música de Santarém assinala a 1de Outubro o Dia Mundial da Música e de Abertura doAno Lectivo 2011/2012 com um concerto comemora-tivo que terá lugar na Igreja da Graça, pelas 21h30.

Poesia no Largoda Chamusca

A Chamusca acolhe, de hoje a domingo, a iniciativaPoesia no Largo Vasco da Gama, junto à BibliotecaMunicipal.

Para a ocasião, o Largo irá encher-se de poesia comfeira do livro, oficina de poesia, poemário (mural depoemas), estendal poético, área de leitura e um progra-ma de animação que propõe cruzar a poesia com amúsica e a pintura. A abertura oficial do evento seráhoje, sexta-feira, às 21h30, com a exposição de pintura‘O Livro’ de Appio Cláudio, na sala polivalente da Bi-blioteca Municipal.

Sábado é dedicado aos poetas locais e o domingo àactuação do Coro da JuntAnima, OTL sénior da Juntade Freguesia da Chamusca, dirigido por José Pinhal.

Poesia no Largo é uma iniciativa promovida pela Câ-mara Municipal da Chamusca, através da BibliotecaMunicipal e pretende ser um momento cultural e festi-vo de celebração da poesia.

M u i t a sadministra-ções autár-quicas as-sumem-secomo “pro-prietárias”da gestãocultural da se longe da população, dos

seus interesses, das suas ne-cessidades; Usa-se alguma dasua capacidade produtoraapenas como fetiche para “tu-rista ver”, seja através do fol-clore, do teatro, da manipu-lação das festas tradicionaise da sua programação, etc.;Ou, pior ainda cede-se à ten-tação de querer ser tambémagente cultural criando gru-pos artísticos, substituindo-seao papel do associativismoou das estruturas de produçãocultural.

Erro grave!Como diria mais uma vez

o catalão Toni Puig (2004,

pg. 305), A cidade é dos ci-dadãos. A gestão da culturaé, pois, uma questão dos ci-dadãos. E, em especial doscidadãos organizados.

Na acção concreta, im-porta considerar sempredois sectores fundamentais.As administrações, nomea-damente autárquicas e osAgentes Artísticos. De en-tre estes últimos, há que dis-tinguir as associações cultu-rais, os artistas propriamen-te ditos e as empresas dosector.

O papel da gestão cultural,reside essencialmente na ca-pacidade de liderar todos es-

tes agentes, orientando-ospara a edificação e manuten-ção da cultura, (distinguindo-a do espectáculo), somandoopiniões, recursos, propondosoluções, multiplicando res-postas, envolvendo todos, al-mejando sempre a qualidadede vida dos cidadãos.

É pois destacada a impor-tância do papel do associati-vismo, particularmente o queo assenta no voluntariado,porque emerge directamenteda sociedade civil, logo dospróprios cidadãos.

Evocar a importância dacidadania e ignorar os seusespaços de expressão quoti-

diana, as associações, no-meadamente de carácter cul-tural, pois é sobre esse sectorque tenho estado a reflectir,é uma altitude de arrogânciae autismo imprópria de umademocracia que mesmo jo-vem como a nossa, se afirmajá com a maioridade dos seustrinta e sete anos.

A produção artística pró-pria de cada cidade ou terri-tório é a única forma de afir-mação da cidade e o territó-rio. Envolver os artistas e assuas associações, estender-lhes desafios e em parceriagarantir os meios necessá-rios ao desenvolvimento dos

Nuno Domingos

Reflexos

PROGRAMAÇÃO CULTURAL (IV)

opinião

Autismo, arrogância ou democracia culturalcidade. Desenvolvem-se es-tratégias auto centradas deprogramação, afirmam-se ob-jectivos assentes quantas ve-zes no gosto pessoal, mistu-ra-se o espaço de festa com odo desenvolvimento, baralha-se arte com cultura a afir-mam-se opções que emergemdo gosto pessoal, quando nãode objectivos de pura mani-festação populista das popu-lações. Promove-se o grandeespectáculo, qual polvo con-sumidor de recursos, cede-seà industria cultural e aos seusprodutos enlatados produzi-dos em grande escala, gere-

seus projectos é condição deafirmação e crescimento.Desenvolver projectos emconjunto, construir o futuroem articulação com todos osintervenientes culturais é aúnica forma de afirmar ocrescimento consolidado decada território e de afirmaçãode futuro.

No fundo o que cresce detodas estas considerações é oque se consegue construirconjuntamente e, falar dissoé considerar a gestão rela-cional da cidade (Puig, 2004,pg. 305). Entre nós, um lon-go caminho ainda por percor-rer.

“Jardim de Tango... noJardim!” é uma iniciativa daescola “Jardim de Tango” erealiza-se nos jardins da ci-dade (Portas do Sol, Repú-blica, Liberdade e Vale deEstacas) durante o mês deSetembro.

“Com esta iniciativa de-monstramos que o Tango éuma dança para todas as

As comemorações do ani-versário da reabertura daFalcoaria Real, em Salva-terra de Magos, iniciaram-se na passada sexta-feira, ànoite, com a homenagem daCâmara Municipal à cava-leira tauromáquica salvater-rense Ana Batista. Uma ce-rimónia emotiva que en-cheu o Celeiro da Vala comtodos os que quiseram mar-car presença na celebraçãodos 10 Anos de Alternativade Ana Batista.

“Ana Batista transportaem cada praça, em cada are-na, em cada lide, todo o con-celho de Salvaterra de Ma-gos. Torcemos por ela, sofre-mos com ela, comemoramoso presente com ela e brinda-mos ao futuro com ela,” dis-se Ana Cristina Ribeiro, pre-sidente da Autarquia.

À cerimónia seguiu-se aabertura da exposição evo-cativa dos 10 anos de Alter-nativa de Ana Batista, pa-tente ao público no Celeiroda Vala, em Salvaterra deMagos, até 30 de Setembro.

Já no sábado, destaquepara o Desfile de Época quepercorreu as principais ruasde Salvaterra de Magos (na

Dois anos de Falcoaria Real em Salvaterra

foto) e conduziu os novosfalcões até à Falcoaria Real.Um percurso que deu cu-nho particular às ruas deSalvaterra de Magos, coma população a aderir e a de-corar as suas varandas àpassagem do desfile.

Já na Falcoaria Real, apósapontamento musical deépoca, deu-se a apresenta-ção da nova publicação daCâmara Municipal de Sal-vaterra de Magos, “Salva-terra de Magos – memórias

de um concelho”. Uma pu-blicação com carácter regu-lar que vai, nas suas próxi-mas edições, abordar a di-versidade e riqueza históri-ca de todo o concelho deSalvaterra de Magos, tendoeste primeiro exemplar sidodedicado à Falcoaria.

À noite, espectáculo defado “Câmara – um nome,três gerações” que juntouno palco montado no pátioda Falcoaria Vicente daCâmara, José da Câmara,

Manuel da Câmara e MariaTeresa da Câmara Fonseca.

Já no domingo, as come-morações iniciaram-se às09h30 da manhã com o De-safio de Falcão ao Rol, ten-do a tarde sido marcada pelo1º Concurso de Exibição deAtrelagens, que após con-centração e apreciação pelojúri, na Praça de Toiros deSalvaterra de Magos, segui-ram em desfile até à Falcoa-ria Real, acompanhadas deum conjunto de campinos.

Tango nos jardins da cidadeidades e condições, que éuma forma saudável de des-contrair e socializar, livre depreconceitos, onde o maisimportante é o sentimentoque se baila”, disse ao Cor-reio do Ribatejo Vasco Ser-ranho, promotor da inicia-tiva.

O tango é um estilo dedança que atrai cada vez

mais entusiastas. Em Por-tugal, o número de esco-las tem aumentado nos úl-timos anos e realizam-se jáno nosso país vários even-tos de nível internacional.Em Julho, Portugal tor-nou-se campeão europeude Tango no campeonatoda modalidade, com umpar portuense que está

neste momento a defenderas cores nacionais noCampeonato Mundial, emBuenos Aires. Em 2009, oTango foi declarado Patri-mónio Imaterial da Huma-nidade, estatuto ao qual oFado português é tambémcandidato.

O Jardim de Tango éuma escola de Tango Ar-

gentino, a funcionar emSantarém desde 2009.Para além das aulas regu-lares, tem realizado várioseventos temáticos, anima-ções e espectáculos. Asaulas são às quintas-feiras(19h30) no LatiníssimoClube e aos domingos(18h00) no Círculo Cultu-ral Scalabitano.

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16 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 património

Passo a passo, sem pres-sa, pelas ruas mais antigasde Santarém, um grupo deduas dezenas de pessoaspercorreu, na manhã de do-mingo, mais de 2.000 anosde história. O ponto de par-tida foi o Centro CulturalRegional de Santarém (en-tidade organizadora), ondeJosé Augusto Rodrigues,arquitecto que conduziu opasseio, deu a conhecer osplanos de viagem: recuar notempo, até à época em queJúlio César, no ano 41 an-tes de Cristo (a.C.), insta-lou um acampamento mili-tar no que é hoje o Bairrodo Pereiro, “o local maisantigo do Planalto de San-tarém”, segundo disse.

O caminho fez-se cami-nhando, parando, olhando,conversando, questionan-do… O grupo não menos-prezou os romanos, mas in-teressou-se também pelostestemunhos de outros pe-ríodos da história de Santa-rém, incluindo algumasmemórias mais recentes.

Ao passar pela Rua Ca-pelo e Ivens, João Moreira,escalabitano sempre pre-sente nestas e noutras an-danças culturais, apontouum velho imóvel ao fundodo Beco das Cortezes.“Nasci naquela casa, no dia22 de Agosto de 1922, às 11horas da manhã”. Logo al-guém comentou: “Tem quese pôr lá uma placa!”.

Logo mais à frente, JoãoMoreira indicou o prédio àentrada da Rua Pedro Ca-navarro, e informou: “Ali,existiu uma escola, onde oBernardo Santareno andouem criança”.

Atento às intervenções dogrupo, o arquitecto José Au-gusto Rodrigues foi dandoexplicações sobre a evolu-ção urbana da cidade, àmedida que o percurso secumpria.

Em 1951, para facilitar acirculação automóvel e me-lhorar as condições de sa-lubridade, saíram posturasmunicipais que estimula-ram o alargamento de tro-ços de ruas. A medida fezcom que se perdessem al-gumas características do ur-banismo romano e árabe, asquais, não obstante, conti-nuam a marcar o desenhodo centro histórico de San-tarém.

Da Porta de Valada (por-ta de muralha na zona doBairro do Pereiro, destruí-da em 1836/7) até à Portade Leiria (ainda existente,na Igreja da Piedade) – nosentido Sul-Norte, ou daantiga Porta de Mansos (ou-trora no início da Rua JoãoAfonso) à também já desa-parecida Porta do Alpran(que ligou, até ao séculoXIX, a Igreja de S. João doAlporão à Torre das Caba-ças) – no sentido Poente-Nascente, a velha urbe es-

Passeio de domingo pela história da cidade

Recuo no tempo até ao “berço”do Planalto de Santarém

conde uma história rica eempolgante, a contrastar,porém, com a crescente de-gradação do patrimónioedificado.

Igreja do Milagreequidistante

A meio do caminho – pre-cisamente a meio, entre aPorta de Valada e a Porta deLeiria, a Igreja de Santo deEstevão, mais conhecidapor Igreja do Milagre, éponto obrigatório de para-gem e motivo de explica-ções detalhadas, por Augus-to Rodrigues. Resultado deuma intervenção renascen-

tista, tal como hoje a conhe-cemos, a igreja foi, anterior-mente, uma construção gó-tica, até ter sido assoladapor um terramoto, em 1531.Antes disso, supõe-se queterá havido naquele sítiouma ecclésia visigótica e,recuando ainda mais notempo, um tempo romano.Hoje, é local de visita e ora-ção de milhares de turistase crentes, atraídos pelo cul-to do Santíssimo Milagre.

Coube à freira Maria Te-resa, das Servas de NossaSenhora, elemento do gru-po de caminhantes, contardetalhadamente a história

da hóstia consagrada queescorreu sangue, depois dehaver sido levada da igrejapor uma pobre mulher que,assim, cumpria as ordens deuma feiticeira, a que haviarecorrido, na ânsia de en-contrar solução para os seusproblemas conjugais. Acasa do desavindo casal,onde, segundo a lenda doséculo XII, se passou parteimportante desse fenóme-no, é hoje uma pequena er-mida, numa travessa estrei-ta perto da Igreja do Mila-gre (esta, por sua vez, con-serva e guarda religiosa-mente a sagrada hóstia, den-

tro de uma pequena âmbu-la de cristal, colocada numacustódia de prata dourada).

Numa terra que chegou ater 15 paróquias, as igrejasrepresentam um patrimóniohistórico inestimável, coma particularidade de se en-contrar em recta, no mesmoalinhamento, facto curiososublinhado pelo arquitecto.

Lâmpada quenão se apaga...

A convite da irmã MariaTeresa, os visitantes tiverama oportunidade de entrar noConvento das Capuchas,hoje pertencente à Funda-ção Luiza Andaluz, e obser-var a roda, outrora acessívelà população, onde, além dealimentos, eram colocadosbebés abandonados (rodados expostos). Daí que aque-le espaço continue a ser co-nhecido pelo seu antigonome: Convento de NossaSenhora dos Inocentes.

Na continuidade desteroteiro religioso, houve ain-da tempo para visitar a sededa Fundação Luiza Anda-luz, a sua renovada igreja,e a sepultura da madre fun-dadora, junto da qual, numaimpressionante coluna demadeira, permanece acesauma pequena luz, grandeem simbologia . “A sualâmpada não se apaga”, le-mos na parede branca dotúmulo.

Parte do grupo no local do antigo acampamento militar romano, no Bairro do Pereiro

A roda do Convento de Nossa Senhora dos Inocentes Túmulo de Madre Luiza Andaluz, local de recolhimento e oração

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17património Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O proprietário do TeatroRosa Damasceno, em San-tarém, recusou sexta-feira(dia 16) comprometer-secom o destino a dar ao edi-fício enquanto não for pro-ferido o acórdão do Supre-mo Tribunal de Justiça noprocesso interposto pela au-tarquia pedindo a nulidadedo negócio de aquisição doimóvel.

O tribunal de Santarémrealizou sexta-feira uma au-diência no âmbito da acçãopopular cível que reclama aobrigatoriedade de o propri-etário do imóvel manter afachada do edifício e garan-tir a funcionalidade culturalque marcou aquele espaço.

Perante a “complexida-de” das questões levantadasdurante a sessão, a juíza quepreside ao colectivo, Mar-garida Alfaiate, concluiupela impossibilidade deacordo, decidindo avançarcom o despacho de sanea-mento, tendo solicitado àspartes a junção de um con-junto de documentos aoprocesso.

A acção popular cível foi

Proprietário do Teatro Rosa Damasceno espera decisãodo Supremo para decidir o que fazer com o edifício

interposta em 2008 por umgrupo de cidadãos que quergarantir a preservação dafachada (já que o interior,também classificado como

imóvel de interesse público,foi destruído num incêndioocorrido em 2007) e da fun-ção cultural para que o edi-fício, inaugurado em 1876,

foi construído.Originalmente proprieda-

de do Clube de Santarém,o edifício foi alvo, em 2004,de uma permuta por 14 lo-

tes de terreno em Fazendasde Almeirim, passando paraa posse de um construtorcivil, a empresa Rosa To-más (agora grupo Enfis),depois de tentativas goradasde acordo com a câmaramunicipal.

Essa permuta originouum processo interposto pelaautarquia pedindo a nulida-de do negócio, pretensãoque foi negada em primeirainstância e na Relação,aguardando-se agora acór-dão do Supremo, para oqual o município recorreu.

Para o proprietário daEnfis, Rosa Tomás, não fazsentido estar a comprome-ter-se com o que quer queseja enquanto não houvercerteza quanto à posse doedifício.

A juíza tentou ainda ob-ter um acordo entre as par-tes a partir do estudo preli-minar que o proprietárioapresentou à autarquia em2005, no qual se compro-metia a manter a fachada doedifício e a integrar no seuseio um espaço “tipoFNAC”, com uma sala para

apresentação de livros, ex-posições, pequenos espec-táculos.

Rosa Tomás frisou que“nunca obteve resposta”da autarquia ao estudo queapresentou, sublinhandoque não gastará “nem maisum tostão” enquanto cor-rer a outra acção e nãosouber se o edifício é seuou não.

O Teatro Rosa Damasce-no, classificado como imó-vel de interesse público em2002, foi projectado origi-nalmente pelo arquitectoJosé Luís Monteiro “paraservir de teatro”, tendo sidoinaugurado em 1876.

Alvo de profunda remo-delação em 1937, da auto-ria do arquitecto AmílcarPinto, o edifício ficou mar-cado pela mistura de váriosestilos e movimentos do iní-cio do século XX, tendoatingido “notoriedade ím-par na cidade de Santaréme no Ribatejo, acolhendoespectáculos conceituadose de elevado impacto artís-tico-cultural”, lê-se na ac-ção popular cível.

Ocupação humanado Planalto

Por fim, o grupo percor-re as ruas nas imediações docemitério.

As informações históri-cas dadas por José AugustoRodrigues são ouvidas comatenção. A via romana queligava Olissipo (Lisboa) aoutras cidades importantesdo país, como Bracara Au-gusta (Braga) e Mérida, ti-nha Scalabis (Santarém)como ponto obrigatório depassagem. O actual Bairrodo Pereiro, ao tempo sem

qualquer construção, ficavana rota dos viajantes e terásido, segundo alguns inves-tigadores, o local escolhidopor Júlio César para insta-lar um acampamento mili-tar, em 41 a.C.

A partir daí, surge, no Pla-nalto de Santarém, o pri-meiro núcleo de ocupaçãohumana. Outros núcleos jáexistiam, desde a pré-histó-ria, em Alfange, na Ribeirae nas Portas do Sol.

A herança romana perma-nece no traçado urbano. Adistância entre as ruas cor-responde à matriz geométri-

ca dos acampamentos ro-manos, dividida em “ambi-tus”, “actus” e “ínsula”, ex-plicou José Augusto Rodri-gues.

A “Cidadedos Mortos”

Foi na zona do Bairro doPereiro que, no decurso dostempos, se ergueram impor-tantes monumentos, dosquais, hoje, nada resta alémda memória, como porexemplo, a Porta de Valada(destruída em 1836/7), oCastelo de Valada e o Paçodos Duques de Bragança

(no sítio antes ocupadopelo castelo), mais tarde,transformado no Conventodos Capuchos Arrábidos.Este encontrava-se em ruí-nas, quando, em 1837, foicomprado pela CâmaraMunicipal que ali fez nas-cer o cemitério, cuja cons-

trução teve início em finaisdo século XIX. Ergueu-se,então, a “Cidade dos Mor-tos”, semelhante, no mode-lo de diferenciação hierár-quica, à “Cidade dos Vi-vos”, como observou o ar-quitecto José Augusto Ro-drigues.

A manhã passou dema-siado rápida, com a vonta-de de saber a sobrepor-se aocansaço provocado pela ca-minhada. Dia 2 de Outubro,haverá um novo passeiopela história, dedicado aosedifícios de Santarém.

Sofia Meneses

“Tirar da gaveta”o Plano de Salvaguardado Centro Histórico

Divulgar a história dacidade, pouco conhecidados próprios escalabita-nos, e sensibilizar a popu-lação para o valioso patri-mónio de Santarém, cha-mando a atenção para adegradação de boa partedos edifícios e conjuntosarquitectónicos, é o objec-tivo destes passeios dedomingo, promovidosmensalmente pelo CentroCultural Regional de San-tarém.

A ideia partiu de um

grupo de cidadãos, algunsdeles ligados ao dossier decandidatura de Santarém aPatrimónio Mundial, taiscomo, José Augusto Rodri-gues, arquitecto, e JorgeCustódio, historiador, a quese vão juntado muitos ou-tros especialistas e investi-gadores.

José Augusto Rodriguesdefende que o Plano de Sal-vaguarda e Reabilitação doCentro Histórico de Santa-rém, elaborado há 10 anos,no âmbito da candidatura à

Unesco, deveria “sair dagaveta onde foi metido” eganhar utilidade prática,mediante algumas altera-ções ditadas pela evoluçãodo tempo. O arquitecto la-menta que o plano não te-nha sido concretizado,pois, além do dinheirogasto na sua elaboração,“a cidade estaria bem maispreservada e valorizada doque hoje se encontra” se omesmo tivesse saído dopapel.

SM

José Augusto Rodrigues durante a “aula de história”, pelas ruas degradadas do centro histórico

O Rosa Damasceno foi inaugurado em 1876 e projectado para servir de teatro

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necrologia18 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011

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Faleceu a 25-09-2008 – 25-09-2011

3 ANOS DE ETERNA SAUDADESeu marido, filho, nora, irmãos e sobrinhos partici-

pam que será celebrada missa pelo seu eterno des-canso, no próximo domingo, dia 25, às 19 horas, naigreja de Jesus Cristo (Hospital velho), agradecendodesde já a quem se dignar assistir a este piedoso acto.

S A N T A R É M

LUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUES(Sócio-Gerente do “Correio do Ribatejo”)

138.º MÊS DE F138.º MÊS DE F138.º MÊS DE F138.º MÊS DE F138.º MÊS DE FALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOSua mulher, filho e demais família participam que será celebrada

missa pelo seu eterno descanso no próximo dia 28, às 19 horas, na igreja deS. Nicolau, agradecendo desde já a todos quantos se dignarem assistir aeste piedoso acto.

Sede: Santarém – PSede: Santarém – PSede: Santarém – PSede: Santarém – PSede: Santarém – Praceta Cidade Badajoz, n.º 15 c/vraceta Cidade Badajoz, n.º 15 c/vraceta Cidade Badajoz, n.º 15 c/vraceta Cidade Badajoz, n.º 15 c/vraceta Cidade Badajoz, n.º 15 c/vTTTTTelef. 243558315elef. 243558315elef. 243558315elef. 243558315elef. 243558315

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JORGE MANUELJORGE MANUELJORGE MANUELJORGE MANUELJORGE MANUELGOMESGOMESGOMESGOMESGOMES

25-9-1952 – 25-9-2011

59.º Aniversário Natalício1720 Sua esposa, filhos, noras,

netos e restante famí-lia participam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso,no próximo dia 26, às 19 horas,na igreja de S. Nicolau, agradecen-do desde já a quem se dignar as-sistir a este piedoso acto.

POMBALINHO – SANTARÉM

HELENA MARIAHELENA MARIAHELENA MARIAHELENA MARIAHELENA MARIADO ROSÁRIO BRAGADO ROSÁRIO BRAGADO ROSÁRIO BRAGADO ROSÁRIO BRAGADO ROSÁRIO BRAGA

MISSA1719 Seu marido, filhos, genro,

netos e restante famí-lia participam que, em sua memó-ria e pelo seu eterno descanso serácelebrada missa na igreja Paroqui-al do Pombalinho, no próximo do-mingo, dia 25 de Setembro, pelas9,15 horas, agradecendo desde jáa quem se dignar assistir a estepiedoso acto.

SANTARÉM

ETELETELETELETELETELVINA DA PIEDADEVINA DA PIEDADEVINA DA PIEDADEVINA DA PIEDADEVINA DA PIEDADEHENRIQUESHENRIQUESHENRIQUESHENRIQUESHENRIQUES

N: 8-4-1919 – SantarémF: 13-11-2011 – SantarémAgradecimento e Missa

do 7.º Dia1711 Suas noras, netos, bisne-

tos e restante famíliaagradecem muito reconhecidamen-te a todas as pessoas que se dig-naram acompanhar a sua ente que-rida à sua última morada, ou quede qualquer outra forma lhes ma-nifestaram o seu pesar.Participam que foi celebrada mis-sa na segunda-feira dia 19/9 às 19horas, na igreja de S. Nicolau, agra-decendo desde já a quem se dig-nou assistir.

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LUÍS MANUELLUÍS MANUELLUÍS MANUELLUÍS MANUELLUÍS MANUELDUARTE MADEIRADUARTE MADEIRADUARTE MADEIRADUARTE MADEIRADUARTE MADEIRA74.º Aniversário Natalício24-09-1937 – 24-09-2011

1728 Sua esposa e filhos recor-dam com profunda dor

e saudade a passagem do 74.º ani-versário do seu nascimento.

ABRÃ

PPPPPAULO MANUELAULO MANUELAULO MANUELAULO MANUELAULO MANUELFERREIRA DA SILFERREIRA DA SILFERREIRA DA SILFERREIRA DA SILFERREIRA DA SILVVVVVAAAAA

7 ANOS DE ETERNA SAUDADE27-9-2004 – 27-9-2011

1730 Seus pais, irmã, cunhadoe sobrinhos participam

que será celebrada missa pelo seueterno descanso, no próximo do-mingo, dia 25, às 11.30 horas, naigreja de Abrã, agradecendo des-de já a quem se dignar assistir aeste piedoso acto.

SINTERRA – TREMÊS

AMÂNDIO DE ALMEIDAAMÂNDIO DE ALMEIDAAMÂNDIO DE ALMEIDAAMÂNDIO DE ALMEIDAAMÂNDIO DE ALMEIDACORDEIROCORDEIROCORDEIROCORDEIROCORDEIRO

AGRADECIMENTONasceu a 8-11-1930

Faleceu a 14-09-20111727 Sua esposa, filhos, nora,

genro, netos e restan-te família agradecem muito reco-nhecidamente a todas as pessoasque se dignaram acompanhar o seuente querido à sua última morada,ou que de qualquer outra formalhes manifestaram o seu pesar.

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19sociedade Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Faleceu Elvino Pereira,presidente da Câmaraentre 1980 e 2001

O antigo presidente da Câmara Municipal de MaçãoElvino Pereira, que exerceu o cargo entre 1980 e 2001,morreu, na passada sexta-feira à noite, com 84 anos.

Numa nota, o presidente da distrital do PSD, VascoCunha, recorda o longo percurso político de ElvinoPereira, iniciado em 1963 no Conselho Municipal, ten-do sido vereador da Câmara Municipal de Mação de1965 até 25 de Abril de 1974, cargo que voltou a exer-cer entre 1976 e 1979.

Eleito presidente da Câmara Municipal de Mação em1980, ocupou o cargo durante 21 anos, tendo sido subs-tituído, em 2001, pelo actual presidente da autarquia,José Saldanha Rocha, assumindo então a presidênciada assembleia municipal, função que desempenhou até2008, já com mais de 80 anos.

“Fundador do PSD de Mação, Elvino Pereira assu-miu a sua liderança durante largos anos, tendo contri-buído para a consolidação do partido não só a nívellocal como também na região”, afirma Vasco Cunha,realçando o empenho “extraordinário” nas causas emque se envolveu e o envolvimento cívico junto da co-munidade.

“Para mim, que tive oportunidade de o conhecer hámais de 25 anos, desapareceu um extraordinário serhumano, com uma simplicidade e humildade que sãocada vez mais excepção e uma paixão por Mação quepode ser igualada mas dificilmente ultrapassável”, su-blinha.

Mação

Faleceu o padreJoão António

O padre João António da Costa Ferreira, presbíteroda diocese de Santarém e Pároco de Santa Maria Ma-dalena de Alcobertas faleceu sexta-feira.

O padre João António nasceu a 20 de Outubro de1950, em Salvaterra de Magos, frequentou os seminá-rios do Patriarcado de Lisboa, a Universidade CatólicaPortuguesa e foi ordenado presbítero no dia 22 de Ju-lho de 1979, na Catedral de Santarém, por D. AntónioFrancisco Marques. Frequentou os cursos de pastoralvocacional com os padres do Instituto Maestro Ávila.No desempenho do ministério sacerdotal, foi párocode Sta. Eufémia da Chancelaria (1979), prefeito doSeminário de S. Paulo, em Almada (1981) e responsá-vel diocesano pela pastoral das vocações, adjunto dovigário de Santarém (1990), assistente diocesano dapastoral juvenil (1991), director do Pré-Seminário(1993). Foi membro do conselho presbiteral durantetrês mandatos (1995-1998 e 2003) e do colégio dosconsultores, pároco de Sta. Maria de Almoster (2001)e pároco de Alcobertas (2003).

necrologia

PORTELA DAS PADEIRASSANTARÉM

GERTRUDESGERTRUDESGERTRUDESGERTRUDESGERTRUDES DA PIEDADE SIL DA PIEDADE SIL DA PIEDADE SIL DA PIEDADE SIL DA PIEDADE SILVVVVVAAAAA

Faleceu a 19-09-2011

Agradecimento e Missado 7.º Dia

1725 Seus filhos, noras, genros,netos, bisnetos e ir-

mãos agradecem muito reconheci-damente a todas as pessoas quese dignaram acompanhar a suaente querida à sua última morada,ou que de qualquer outra formalhes manifestaram o seu pesar.

Participam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso nopróximo dia 28, às 18.30 horas,na igreja dos Combonianos – Jar-dim de Cima, agradecendo desdejá a quem se dignar assistir a estepiedoso acto.

Loja Santarém Scalabitana

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SANTARÉM

OTÍLIA MARIAOTÍLIA MARIAOTÍLIA MARIAOTÍLIA MARIAOTÍLIA MARIATIMÓTEO DUARTETIMÓTEO DUARTETIMÓTEO DUARTETIMÓTEO DUARTETIMÓTEO DUARTE

Nasceu a 22-04-1932Faleceu a 16-09-2011

AGRADECIMENTO

1735 Seus filhos, noras, netose bisnetos agradecem

muito reconhecidamente a todasas pessoas que se dignaram acom-panhar a sua ente querida à suaúltima morada, ou que de qualqueroutra forma lhes manifestaram oseu pesar.

Loja Santarém Scalabitana

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21desporto Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O Atlético Clube dePernes (ACP) apresentaas equipas que vão dis-putar os diferentes cam-peonatos onde participa,amanhã, sábado, no lar-go do Rossio, em Pernes.

O clube preparou umprograma com início mar-cado para as 18h00 aosom do hino do ACP. Se-gue-se um momento mu-sical com ‘Madeira Show’e o convívio entre atletas,familiares, colaboradorese convidados. O momen-to mais aguardado da noi-te tem inicio marcado paraas 20h00, altura em queserá feita a apresentaçãooficial dos atletas e equi-pas que vão defender ascores do ACP na época2011-2012. Um momen-to que a direcção do clu-be espera que seja “me-morável para todos osparticipantes, dado queestão guardadas algumassurpresas,” anuncia Pe-dro Teopisto, presidentedo ACP.

No final das apresen-tações será tirada uma‘foto de família’ para aposteridade e regressaráa animação musical, noi-te fora.

“Este evento é inte-gralmente suportado porum conjunto de institui-ções, empresas e particu-lares a quem desde já oclube agradece,” expli-cou ao Correio do Riba-tejo Pedro Teopisto.

AtléticoClube dePernesapresentaequipas

Divisão Principal1.ª jornada

Ouriquense, 1 Entroncamento, 2U. Tomar, 0 Alcanenense, 1Ouriense, 2 Fazendense, 2Amiense, 1 Benavente, 1Moçarriense, 0 Torres Novas, 2AREPA, 1 Mação, 0

1 1 0 0 2-0 3 1 1 0 0 2-1 3 1 1 0 0 1-0 3 1 1 0 0 1-0 3 1 0 1 0 2-2 1 1 0 1 0 2-2 1 1 0 1 0 1-1 1 1 0 1 0 1-1 1 1 0 0 1 1-2 0 1 0 0 1 0-1 0 1 0 0 1 0-1 0 1 0 0 1 0-2 0

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Torres Novas 2.º Entroncamento 3.ª AREPA 4.º Alcanenense 5.º Fazendense 6.º Ouriense 7.º Benavente 8.º Amiense 9.º Ouriquense10.º U. Tomar11.º Mação12. º Moçarriense

2.ª Jornada (25-9-2011): Alcane-nense-AREPA, Fazendense-Amiense,Benavente-Moçarriense, Entroncamen-to-U. Tomar, Torres Novas-Ouriquen-se e Mação-Ouriense.

Associação de Futebolde Santarém

A direcção do Grupo de Fu-tebol Empregados no Comér-cio (GFEC) de Santarém apre-sentou esta sexta-feira, na re-novada sede, o seu novo pro-jecto que visa “dar um novoalento” à secção de Andeboldo clube.

O documento estratégico“Geração C”, cujo maior ob-jectivo é “formar campeõespara a vida, “foi apresentadopublicamente, em conferên-cia de imprensa, pelo mentordo plano, José Branco.

“Este projecto nasceu danecessidade de reformulartoda a secção de andebol e foidenominado de “Geração C”não só por ser a inicial dapalavra “Caixeiros”, mas,acima de tudo, porque que-remos criar Campeões: da-queles que ganham jogos, edos que vencem na vida”, dis-se o responsável.

É intenção do clube, den-tro de quatro anos, voltar ater uma equipa sénior, com-posta na sua maioria por atle-tas formados no clube, a com-petir novamente no nacional.

Assim, este projecto que seinicia este ano, coloca em pri-meiro plano a captação deatletas para os escalões maisbaixos de forma a começar aconstrução pelas bases.

Trata-se, portanto, de umplano “aberto, evolutivo e di-nâmico”, como referiu JoséBranco, “que será construídoao longo de quatro anos como contributo de todos: atletas,dirigentes e técnicos”, subli-nhou.

Para esta época, a direcçãodo clube quer apostar na “co-locação das equipas de for-mação nos campeonatos fi-xos” para que comecem des-de cedo a ganhar ritmo com-petitivo.

Neste novo desenho do an-debol dos Caixeiros, cabe ain-da a estabilização e qualifica-ção do corpo técnico paraalém da definição de parceri-as e intervenções na comuni-dade como a que está defini-da com o Centro Paroquial.

Outro dos grandes objecti-vos do clube, já para este ano,revelou José Branco, passapor “organizar um evento à

“Geração C” quer formar campeões para a vida‘C’ de Coragem e de Caixeiros

A modalidade que origi-nou a fundação dos Caixei-ros foi o futebol, que na se-gunda década do século XXdava os primeiros passosem Portugal. O clube parti-cipou nos CampeonatosRegionais de Santarém du-rante vários anos e foi, con-juntamente com o Operário,Leões e Académica, funda-dor da Associação de Fute-bol de Santarém.

Esta modalidade aindateve, no final dos anos se-tenta, algumas épocas deactividade no CampeonatoRegional da 2.ª Divisão,mas actualmente foi aban-donada.

Nos anos trinta e quaren-ta surgiu a secção de Bas-quetebol, que foi decisivapara o arranque deste des-porto a nível distrital, o

Fernando Graça, José Branco e António Rebelo

que, a par da construção doRingue, contribuiu para umgrande incremento da prá-tica desportiva na cidade deSantarém.

Posteriormente, o Hóqueifoi outra modalidade que teveequipas de grande nível ebons escalões de formação: a1.ª Divisão esteve quase aoalcance dos “Caixeiros”.

O Ténis de Mesa foi outradas modalidades cimeiras doclube, com várias participa-ções na 1.ª Divisão e um títu-lo de Campeões Nacionaisem Pares.

O Atletismo, o Boxe, oXadrez, o Ciclismo, as Dan-ças de Salão, também ali sepraticaram.

Do imenso palmarés doclube conta-se um participan-te numa Volta a Portugal, nosanos trinta, que foi 3.° Clas-

sificado na categoria dos“Fracos”.

As actividades recreati-vas e culturais conheceramtambém um grande incre-mento neste clube: os céle-bres bailes ao domingo, aspeças de teatro, o célebregrupo “‘Ribalta”, o GrupoCoral, foram imagens demarca da sociedade escala-bitana.

Actualmente o clube querrecuperar o seu lugar nacena do associativismo des-portivo do concelho, apos-tando na renovação: em bre-ve disputam-se eleiçõespara os órgãos dirigentes eFernando Graça, o actualpresidente, está convictoque irá aparecer “sanguenovo” para revitalizar os(quase) centenários Caixei-ros.

Um clube com história

escala nacional que tenhaimpacto”, e que terá a presen-ça das “melhores equipas nosescalões de formação”.

Em relação à época despor-tiva, o clube definiu a inscri-

ção de entre 100 a 120 atle-tas na Federação de Andebole está a definir, junto com ospais, um plano de incentivosaos jogadores.

Para o presidente da Asso-

ciação de Andebol Distrital,António Rebelo, que foi, cu-riosamente, treinador do clu-be, este projecto “Geração C”é um acrónimo de “Cora-gem”.

Lamentando a ausência deentidades oficiais na apresen-tação pública do projecto, oresponsável alertou que o mo-vimento associativo desporti-vo “está a definhar”, muito porcausa desta falta de apoio pú-blico.

“Esta ‘Geração Coragem’quer contrariar esta tendênciaporque o distrito só tem a ga-nhar com o êxito deste projec-to”, afirmou, lançando um ape-lo: “os Caixeiros têm vontadee querem fazer, mas precisamde ser apoiados”.

O mais antigo clube deSantarém, Grupo de Futeboldos Empregados no Comér-cio de Santarém, foi fundadoem 5 de Junho de 1917, porpessoas ligadas àquela acti-vidade, daí o nome de “Cai-xeiros”, como é vulgarmenteconhecido.

Actualmente com cerca de800 sócios, segundo as con-tas do presidente FernandoGraça, o clube possui umasede social na Rua Capelo eIvens: um edifício antigo cujorés-do-chão foi alvo de obrasde conservação.

Com um investimento arondar os 25 mil euros, o di-rigente acredita que estão cri-adas condições para que oclube passe a ter uma fontede receitas adicional.

“A nossa intensão é criaraqui iniciativas e eventos quepossam, de alguma forma, ali-viar a tesouraria do clube”, dis-se Fernando Graça.

As obras recentemente ter-minadas permitiram transfor-mar um rés-do-chão devolu-to, num mini-centro de está-gio com balneários, ginásio euma sala de convívio.

“Considero isto quase ummarco histórico na vida doclube”, disse o responsável,acrescentando que os ele-mentos da direcção passarammuitos fins-de-semana a darserventia ao pedreiro, JoséIdeias.

Os Caixeiros recuperaramainda o seu mítico ringue des-coberto, na Cerca da Méxeira,que voltará a receber torneiosinformais de hóquei, basque-tebol e futebol de salão.

Filipe Mendes

A Associação de Ginásticade Santarém (AGS) partici-pou na 6.ª edição da LouléCup em trampolins com 32atletas provenientes de trêsclubes do distrito de Santa-rém: Clube Futebol Esteven-se, Clube de Trampolins deSalvaterra e Gimno Clube deSantarém. A Loulé Cup de-correu a 15 e 16 de Setem-bro no pavilhão daquela ci-dade algarvia e reuniu 421participantes de 13 países

Da participação dos ginas-tas do distrito neste evento,

Ginastas do distrito conquistam ouro em Loulédestaca-se a medalha de ouroobtida por Ana Gomes no es-calão 13/14 anos em trampo-lim e o primeiro lugar daequipa de duplo-mini tram-polim sénior/open compostapor Ana Robalo (2.ª individu-al), Andreia Robalo (4.ª In-dividual) e Stefhanie Pinto(7.ª individual).

Nas fases finais das respec-tivas categorias participaramainda Sara Freitas 4.ª emTrampolim e 7.ª em duplomini trampolim 13/14 anos;André Nunes 4º em duplo

mini trampolim 13/14 anos;Diogo Ganchinho 6º emTrampolim open; Maria Vara-jão 7ª em duplo mini trampo-lim sub13 e Rafael Holzhei-mer 8º em trampolim júnior.

Para além dos resultadosobtidos a participação da de-legação distrital na LouléCup foi mais um passo napreparação dos ginastas queem Novembro vão participarnos campeonatos do mundoe nos jogos mundiais por ida-des que irão decorrer em In-glaterra.

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desporto22 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011

O Vitória Clube de San-tarém apresentou, sábado,as equipas seniores de fut-sal à sua falange de associ-ados.

Primeiro as senhoras: aequipa feminina do Vitóriaderrotou o Grupo Despor-tivo de Marinhais, por 6-3,limpando os vestígios sór-didos que ainda restavam namemória dos adeptos des-de Julho, quando as mes-mas adversárias lhe estraga-ram a festa na final do Tor-neio de Verão de Muge.

As atletas de RicardoVentura provaram nova-mente estar bem acima dasformações que habitam nalinha média do Campeona-to Distrital da 1.ª Divisão,encurtando paulatinamenteas distâncias que ainda asseparam do cardume de trêstubarões (SL Cartaxo, Paçodos Negros e CADE) quese prepara para devorar vo-razmente tudo aquilo quelhes surgir no caminho.

Neste encontro, diante doemblema com o qual talvezmantenha maior rivalidadeno sector feminino, o Vitó-ria voltou precisamente adar provas da notável evo-lução das suas atletas (amaioria já com quatro/cin-co anos de clube), rubrican-do uma exibição segura eagradável. No entanto, nãoforam evitados alguns per-calços, que permitiram àsoponentes empatar a con-

Vitória apresenta equipas seniores aos sóciosde, pois, neste contexto, sóuma equipa com rotinas in-vulgares poderia manter ní-veis constantes de solidez ecompetitividade, indiferen-te às inúmeras alteraçõesque, inevitavelmente, numdia de festa, se assumemcomo “obrigatórias”.

Assim, importa salientaressencialmente a réplicacompetente oferecida pelosvitorianos na primeira me-tade, não sendo de escanda-lizar uma eventual vanta-gem dos visitados nesseperíodo, pois sobejaramoportunidades que o justi-ficassem. Filipe Paulino,isolado, encaminhou para oposte o esférico que pode-ria ter materializado essavantagem, no lance mais“visível” do ascendente doVitória nalgumas fatias dodesafio.

Depois, porém, as citadascontingências da partidaretiraram qualquer possibi-lidade de tirar mais ilaçõesdo real valor da equipa,aproveitando a experienteturma da Freixianda (orien-tada por um credenciadotreinador no panorama na-cional e que já neste mes-mo palco havia batido o GFAchete) para somar seis ti-ros certeiros de enfiada numcurto espaço de tempo.

Envergaram a camisolaalviceleste dos seniores vi-torianos Cavalão, Neto, Ti-ago Agostinho, Tiago Gas-

Equipa feminina goleou no jogo de apresentação aos sócios

tenda a três bolas já na se-gunda metade, falhas col-matadas por uma ponta fi-nal pautada pelo assombrotécnico de Marlene Fernan-des e Rita Almeida, que aju-daram a desvendar, enfim,a identidade do vencedor.

Marlene foi, de resto, a fi-gura do desafio, com umpoker que deixa antever umregresso à regularidade go-leadora que impulsionou anº 7 vitoriana no início dasua carreira. Almeida apon-tou os restantes dois golos,o último dos quais após pri-

moroso trabalho de pivô deMarlene.

Ricardo Ventura apostoude início em Rita Ribeiro,Carla Paulino, Neves, Ma-riana e Marlene (4), lançan-do no decurso do desafioLúcia, Catarina Madeira,Catarina Saloio, Carolina,Kokas e Rita Almeida (2).

Números poucoapresentáveis

É verdade: numa apresen-tação, estes não são núme-ros… que se apresentem.Todavia, a derrota por 0-6

registada pelos senioresmasculinos do Vitória dian-te do GD Freixianda…apresenta atenuantes: o ine-vitável rodopio de substitui-ções promovidas pelo téc-nico Luís Casaca no segun-do tempo (estavam 19 atle-tas disponíveis!) deitou porterra as aspirações de con-tinuar a nivelar o marcador,após o 0-0 com que se atin-giu o intervalo.

Não foram, portanto, pa-râmetros de qualidade quecondenaram o sucesso vito-riano, mas sim de quantida-

par e Pedro Garrido; Léo,Sérgio, Filipe Paulino, Nel-son Duarte, Filipe Veloso,João Fernandes, João Coe-lho, Ricardo Batista, Duar-te, André Casaca, DanielSilva, David Nunes, HélioSantos e Edgar Bagaio. Pe-dro Coelho, de regresso aoclube que representou aolongo de quatro tempora-das, foi o único que não seexibiu na quadra, a braçoscom uma lesão muscular.Agora, já este sábado, o fut-sal passa a ser… a sério. Às19h30, no Pavilhão Muni-cipal de Santarém, o Vitó-ria estreia-se oficialmentediante do Louriceirense.

Também a formação deveteranos teve honras deapresentação, abrindo o diacom outro resultado menosfeliz: 1-4, diante do ValejasAC, conjunto que se deslo-cou de Barcarena para abri-lhantar a festa azul. PauloFazenda, Pedro Santos, JoãoCarolo, João Teodósio, Car-los Coelho, Filipe Martins,Ricardo Oliveira, Jorge Xa-vier, Pedro Malaca, DelfimSimões, Costinha e MiguelReguera foram os nomesapresentados, entre diversasausências de vulto.

No dia 1 de Outubro, seráa vez de o Vitória apresen-tar, com pompa e circuns-tância, as suas equipas deformação, a partir das14h00, na Nave DesportivaMunicipal.

Resultados do passado fim-de-semanaJuniores (Particular) - Sobral Monte Abraço, 2-Acadé-

mica, 1 e J. Castanheira, 0-Académica, 0; Juvenis (Cam-peonato Nacional) - Académica, 2-Benfica, 5; Juvenis (Par-ticular) - Académica, 4-Coruchense, 0; Iniciados ‘A’ (par-ticular) - Académica, 1-C. Inter Futebol, 1; Iniciados ‘B’(Particular) - U.Almeirim, 1-Académica, 2; Infantis ‘A’(Parrticular) - U. Leiria, 5-Académica, 2; Infantis ‘C’ (Par-ticular) - Rio Maior, 6-Académica, 0; Bemjamins sub-11’A’(Particular) - Académica, 16-Pontével, 0; Benjamins sub-11 ‘B’ (Particular) - Rio Maior, 0-Académica, 9; Benja-mins sub-10 ‘A’ (Particular) - Vilafranquense, 1-Acadé-mica, 13; Benjamins sub-10 ‘B’ (Particular) - OTA, 0-Aca-démica, 4; Benjamins sub-10 ‘C? (Particular) - Moçarri-ense, 2-Académica, 7.

Jogos para o próximo fim-de-semana (dias 24 e 25 deSetembro) na Escola Superior Agrária de Santarém (sin-tético): Sábado (dia 24): 11h00, Escolinhas, treino; 09h30,Infantis ‘A’ (Particular), Académica-Moçarriense; 09h30,Benjamins sub-11 ‘A’ (Particular), Académica-Salvater-rense; 11h00, Benjamins sub-10 ‘B’ (Particular), Acadé-mica-A. Pernes; Veteranos, Calduças-Benedita.

Jogos para o próximo fim-de-semana (dias 24 e 25 deSetembro) fora de casa. Sábado (dia 24): 10h00, Benja-mins sub-10 ‘D’ (Particular), Moçarriense-Académica, naMoçarria; 10h00, Benjamins sub-10 ‘A’ (Particular), Sal-vaterrense-Académica, em Salvatera de Magos; 11h00,Benjamins sub-10 ‘C’ (Particular), Salvaterrense-Acadé-mica, em Salvaterra de Magos; 11h15, Infantis ‘B’ (Parti-cular), CADE ‘B’-Académica, no Entroncamento; 10h30,Infantis ‘C’ (Particular), Fazendense-Académica, em Fa-zendas de Almeirim; 16h00, Juniores (Particukar), Pinhal-novense-Académica, em Pinhal Novo. Domingo (dia 25):11h00, Juvenis (Campeonato Nacional), CADE-Académi-ca, no Entroncamento; 16h30, Juvenis (Particular), A. Per-nes-Académica, em Pernes.

A bancada do campo sin-tético da Escola SuperiorAgrária encheu de um pú-blico entusiasta, domingode manhã, na recepção daAssociação Académica deSantarém (AAS) ao cam-peão nacional em título nacategoria de Juvenis - SportLisboa e Benfica.

Não podia ter começadopior o jogo para a Briosaque sofreu um golo logonos minutos iniciais da par-tida. Castigo merecido paraa forma algo apática comoa equipa entrou no jogo.Contudo, o golo ‘encarna-do’ espicaçou os jovensacademistas com BernardoJorge (sempre ele) a rema-tar cruzado à base do posteda equipa adversária, jácom o guarda-redes batido.

Estimulada por este lancea Briosa foi para cima doBenfica e após uma recupe-ração de bola a meio cam-po, Luís Carlos iguala o mar-

Campeonato Nacional de Juvenis: Académica 2 – SL Benfica 5

Só o melhor Benficaconseguiu bater a Académica

cador para gáudio das largascentenas de escalabitanosque assistiam à partida.

O intervalo chegava coma igualdade a espelhar o quese passava em campo: aAAS a jogar taco-a-tacocom o Benfica.

No reatamento, a Acadé-mica cedo beneficiou deuma grande penalidade in-discutível, a castigar umafalta sobre Zé Leitão.

“Fred” agarrou na bola, co-locou-a na marca de grande

penalidade e rematou para olado esquerdo do guarda-re-des do Benfica que acabavade escolher o lado contrário.Um 2-1 que poucos acredi-tariam que fosse possível eque irritou grandemente otreinador ‘encarnado’ quepulava no banco, perante apassividade dos consagradosjogadores do Benfica, mui-tos deles internacionais.

O ‘raspanete’ deu resulta-do e, a partir daí, o Benficafoi forçado a jogar todo o seu

futebol. Num espaço de dezminutos colocou-se a vencerpor 2-4 e teve tempo aindapara fazer o 2-5. Um resulta-do exagerado para a realida-de do jogo, não estando emcausa a vitória do campeãonacional.

Aos atletas da “Briosa”era impossível pedir mais.Lutaram até à exaustão e ti-veram o prémio de, pelomenos durante alguns mi-nutos, estarem a vencer oBenfica, colocado em sen-tido pela força colectiva dabriosa escalabitana.

Pela AAS alinharam: Tia-go Gaspar, João Pereira,Nuno Faustino, Abel, Gusta-vo, Mota, Luís Carlos, Andre,José Leitão, “Fred” e Bernar-do Jorge (capitão). Suplentes:Filipe (GR), João Carvalho,David, Luís Afonso, Amaral,Maia e Quinzinho. Na 2.ª par-te entraram Maia, David eAmaral, para os lugares deAndré, Zé Leitão e Mota.

A alegria de Fred depois do segundo golo da Académica

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23desporto Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O Hóquei Clube de San-tarém (HCS) apresentou-seaos sócios e simpatizantes,no passado domingo, cempor cento vitorioso, já queregistou por vitórias as par-tidas realizadas. Benjamins,escolares, infantis, inicia-dos, juvenis e juniores ven-ceram os respectivos com-promissos na apresentaçãoda época 2011/12.

Os clubes convidados aparticipar na festa do hó-quei escalabitano foram aUnião Desportiva Vilafran-quense em benjamins, esco-lares e infantis e o FutebolClube de Alverca em ini-ciados, juvenis e juniores.

Começaram os mais pe-quenos, os benjamins, comuma vitória por 9-3. Um re-sultado que não esconde omuito trabalho que estaequipa tem efectuado.

Nos escolares o resultadode 13-2 espelha níveis deevolução bem diferentesentre as duas equipas emconfronto. Como no esca-lão anterior, a preocupaçãopassa por melhorar aspec-tos de aprendizagem, maisimportantes que o resulta-do em si.

Os infantis, que não es-condem a ambição de seapurarem para o nacional,mostraram que foram sem-pre superiores mas que pre-cisam de trabalhar muitopara que possam realizarum campeonato tranquilo.A equipa é praticamentetoda de 1.º ano o que, nes-tas idades, tem uma impor-tância fulcral. No entanto,para primeiro jogo, os jo-vens hoquistas escalabita-nos tiveram pormenores in-teressantes que os levaramà vitória por uns folgados8-2.

Os iniciados, que estatemporada perderam dois

Apresentação cem por cento vitoriosado Hóquei Clube de Santarém

chegar, em situações decontra-ataque, à vitória por6-3. Deram excelentes in-dicações para uma épocaque poderá ser bastantepositiva e onde o objecti-vo é participar no campeo-nato nacional.

Os juniores, ainda com aequipa incompleta, recorre-ram a alguns juvenis paracompor o grupo. Apesar dese sentir que o FC Alvercaera superior aos jovens es-calabitanos, estes não sedeixaram intimidar e, a pou-co e pouco, foram tentandoequilibrar o jogo que che-gou ao intervalo empatadoa zero. Com alguns jogado-res que tinham parado dejogar há duas épocas, julga-va-se que fisicamente aequipa não aguentaria a se-gunda parte. Nada mais er-rado. O resultado final de 2-1 a favor do HCS revelatoda a humildade, empenhoe, acima de tudo, a alegriade voltar a jogar uma mo-dalidade que tanto gostam.

Como curiosidade refira-se a boa pontaria dos jovenshoquistas escalabitanos queem seis partidas disputadasmarcaram 42 golos e sofre-ram apenas 14. Uma dife-rença (bem) positiva de 28golos que revela, global-mente, a boa pontaria dosjovens hoquistas de Santa-rém.

No próximo fim-de-se-mana terão início os cam-peonatos regionais nos es-calões de infantis a junio-res. Os juvenis e juniores vi-ram os seus jogos adiados.Amanhã, sábado (dia 24) às15h00, o HCS recebe o Al-cobaça (iniciados) e às11h30 de domingo (dia 25)desloca-se a Valado dosFrades para defrontar o Bi-blioteca Instrução e Recreio(infantis).

O Hóquei Clube de San-tarém (HCS) lamenta queo futuro da modalidadeem Santarém não seja ri-sonho, devido ao “incum-primento por parte da Câ-mara Municipal de Santa-rém desde 2008” na atri-buição de subsídios aoHCS.

Clube critica “incumprimento” por parte da CâmaraEm nota enviada ao Cor-

reio do Ribatejo, o clubemanifesta que a falta doapoio camarário ao associa-tivismo desportivo, tem aju-dado “a que os jovens pra-ticantes que chegam a ju-niores não possam continu-ar a praticar hóquei em pa-tins no escalão de seniores,

uma vez que os custos coma Federação e policiamen-to são praticamente inatin-gíveis de forma a se poderdar continuidade ao traba-lho realizado desde os ben-jamins até aos juniores”,considera o HCS.

Na mesma nota, o clubefaz no entanto saber que

“nem tudo é mau” dadoque o pavilhão municipalde Santarém, “apesar develhinho é utilizado qua-se a 100% pelo HCS o quefaz com que o trabalho re-alizado na formação tenhajá alguma notoriedade nomundo do hóquei nacionalao nível da formação”.

Benjamins e bambis

Escolares e Benjamins

Iniciados

Juvenis

atletas para o Sporting Clu-be de Portugal, ficaram li-mitados ao nível de solu-ções de banco e o entrosa-mento com um jogadororiundo do Entroncamen-to ainda não é o melhor.Levará algum tempo paraque a equipa comece a fun-

cionar melhor. Mudança detreinador, saída de jogado-res e entrada de novos atle-tas faz com que ainda sejacedo para se tirarem ila-ções do real valor destaequipa. No entanto, o jogoproporcionou momentosem que deu para ver que

com trabalho esta equipapoderá dar ainda muitasalegrias esta época. O re-sultado de 4-3 espelha oequilíbrio entre ambas asformações num jogo emque o HCS foi quase sem-pre superior ao adversário.

Nos juvenis já se come-

ça a ver algum hóquei dequalidade, num dos jogosmais disputados deste diade apresentação. Depois deterem estado a vencer por3-1 os jovens escalabitanosconsentiram o empate atrês golos, tendo nos últi-mos minutos conseguido

A secção de Tiro daCasa do Benfica em San-tarém (CBS) deslocou-seno passado dia 18 de Se-tembro à localidade deSão Bernardino, Peniche,para participar nas Provasdo Inatel, zona Oeste.

Realizando as provas deCano Articulado e de Pis-tola Olímpica com quatroatletas, a CBS obteve os se-

Tiro da Casa do Benfica de Santarémprimeiro em ‘pistola olímpica’

guintes resultados: A. Mar-tinho 269 pontos (16º), JoséRibeiro 267 (17º), JorgeBarroca 262 (21º), MoisésPedrosa 260 pontos (23º).

As pontuações destasprovas são já bastante ele-vadas como se comprova apartir do 23.º lugar, em quese obtêm 260 de 300 pon-tos no máximo.

O atleta da secção de tiro

da CBS, A. Martinho,realizou a prova de Pisto-la Olímpica, onde se clas-sificou em 1.º lugar, comum total de 272 pontos em300 (máximo).

A secção de Tiro do CBSvai participar, no próximodia 1 de Outubro, na Taçado Verdelho e dia 16 Outu-bro, na I Prova da Taça Sca-lábis, em Azoia de Baixo.

Com o intuito de “forta-lecer o espírito de grupo” e“desenvolver competênciasnoutros cenários”, a equipasénior do Rugby Clube deSantarém (RCS) vai efec-tuar um estágio no Regi-mento de Comandos, nopróximo fim-de-semana de24 e 25 de Setembro.

“Vai ser uma jornada im-par, onde o rugby ficarápara segundo plano em de-trimento de outros valores

Rugby Clube de Santarém promoveestágio no Regimento de Comandos

que pretendemos refor-çar”, disse ao Correio doRibatejo Manuel Inez doRCS.

Entretanto, a equipa dis-putou, dia 9 de Setembro,um jogo particular com oCRÉ (Évora), no sintéticode Estremoz. Foi uma par-tida agradável, onde as duasequipas se defrontaram pelaprimeira vez desde que sãoprimodivisionárias.

A formação de Évora,

com larga experiência nes-ta divisão, empregou nojogo um ritmo veloz e deapoio constante, tendoapresentado a equipa prin-cipal e levado de vencida,justamente, a turma escala-bitana, que aproveitou o ca-riz amigável da partida pararodar os 35 atletas que com-punham a comitiva.

Para a história fica o re-sultado: oito ensaios doCRÉ contra o nulo do RCS.

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24 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 saúde

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Perto de metade doshospitais EPE corre o ris-co de entrar em falênciatécnica até ao final do ano,se a sua despesa não fortravada, disse à Lusa fon-te do gabinete do ministroda Saúde.

Dos 42 hospitais empresaexistentes, 14 estão actual-mente em falência técnica,mas a manter-se o actual ní-vel de endividamento, até fi-nal de 2011, o número dehospitais nesta situação pas-sará para 18 ou 19, o querepresenta 43 a 45 por cen-to de todos os hospitais comgestão empresarial.

Para esta situação de en-dividamento contribuíramalgumas situações verifica-dos nos hospitais EPE (En-tidades Públicas Empresa-riais), como a atribuição delicenças sem vencimento aprofissionais, com quemfaziam posteriormente con-tratos individuais de traba-lho com salários superioresaos anteriormente auferi-dos, incentivos despropor-cionados, em alguns casosna ordem dos 30 mil eurospor mês na folha de salári-os, ou a repetição de exa-mes já feitos por outras ins-tituições de saúde.

Relativamente a este úl-timo aspecto, a tutela afir-ma pretender ligar em redeos centros de saúde (cuida-dos de saúde primários) e oshospitais das mesmas uni-dades locais de saúde, paranão haver repetição de ac-

Quase metade dos hospitais EPEem risco de falência técnica até final do ano

tos médicos.Outros aspectos terão

contribuído para o aumen-to da despesa dos hospitaisEPE, como o facto de estasinstituições estarem a fazera gestão inadequada de al-gumas doenças, como ascrónicas, cujo papel estáatribuído aos cuidados desaúde primários, ou a exis-tência de sobreposição deserviços como urgências ematernidades, segundo dis-se a fonte à agência Lusa.

O ministério quer aindaactuar sobre os medicamen-tos hospitalares, que sãoprescritos em centros de re-ferência privados – que jáultrapassam os 400 - e de-pois são aviados de formagratuita na farmácia hospi-talar.

Além da despesa quecomportam, alguns destes

medicamentos, como os bi-ológicos, têm efeitos com-plexos que exigem o acom-panhamento do doente,pelo que vão passar a terque ser prescritos pelo hos-pital onde o doente será de-pois acompanhado, expli-cou a fonte.

Ainda assim, sublinhou,os cortes na despesa por sisó não chegam para travaro crescimento da dívida dosEPE.

O objectivo da tutela paraalcançar as metas estabele-cidas no memorando da‘troika’ é apoiar-se em trêspilares: corte na despesa,proveitos e cumprimentodas obrigações do Estado.

Entre as fontes adicionaisde receita previstas está oaumento das taxas modera-doras – de forma a modera-rem efectivamente o aces-

so e gerarem algum lucro –e um maior rigor na factu-ração a terceiros, nomeada-mente às seguradoras, paraque paguem o que devem.

No que respeita ao cum-primento das obrigações doaccionista Estado, importapagar o capital social (doshospitais empresas) em fal-ta num valor superior a 400milhões de euros e a dívidada ADSE de 250 milhões deeuros.

Os hospitais EPE tiveramem 2010 um défice de 322milhões de euros e em anosanteriores atingiram déficessempre superiores a 300milhões, o que gerou umnível de endividamento queno final de Junho se tradu-zia numa dívida a fornece-dores externos de 2,058 milmilhões de euros.

A previsão para 2011 éque os resultados líquidosvoltem a ser negativos, em300 milhões de euros, o quesignifica que a dívida voltaa crescer para um resultadoestimado entre 2,250 milmilhões e 2,3 mil milhõesde euros. Esta dívida põeem risco o cumprimento domemorando da ‘troika’, in-dicou a fonte.

O memorando da ‘troika’(Fundo Monetário Interna-cional, Banco Central Eu-ropeu e Comissão Euro-peia) impõe uma reduçãodos custos operacionaisdestes hospitais de pelomenos 15 por cento entre2011 e 2013.

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A Junta de Freguesia de Pernes promovedomingo (dia 25), pelas 8h30, uma “marchapela sua saúde”. O percurso, de 5,5 quilóme-tros, terá inicio junto à sede da Junta, seguin-do pela EN 3 até à Estrada do Vale, Munici-pal 583 no cruzamento para as Comeiras, Chãde Baixo, Outeiro de Fora e regresso, pelaNacional 3, até à Junta de Freguesia de Per-nes. Os Bombeiros Voluntários de Pernes e aUnidade de Saúde Familiar do Alviela apoiama iniciativa.

Colheitas de sangueem Santaréme Vaqueiros

O Grupo de Dadores de Sangue dos Serviços So-ciais da Caixa Geral de Depósitos (CGD) de Santarémpromove dia 1 de Outubro, das 9h30 às 13h00, umacolheita de sangue nas instalações da CGD (Rua Tei-xeira Guedes, em Santarém), a favor do Instituto Por-tuguês do Sangue.

O Grupo de Dadores de Sangue de Pernes promovedomingo (dia 25), entre as 09h00 e as 13h00, no Cen-tro de Convívio de Vaqueiros, uma colheita de sangueque conta com o apoio do Instituto Português do San-gue e da Junta de Freguesia de Vaqueiros.

Marcha em Pernes…pela sua saúde...

Voluntários da Saúdeencontram-seem Pombal

O 3.º Encontro Nacional de Voluntariado em Saúderealiza-se a 8 de Outubro em Pombal, promovido pelaFederação Nacional de Voluntariado em Saúde quecongrega, em Portugal, Ligas de Amigos de Unidadesde Saúde do Serviço Nacional de Saúde e outras asso-ciações de voluntariado da Saúde.

O evento, em que todos os cidadãos podem partici-par, vai reunir os muitos voluntários que em Portugalestão presentes nos hospitais, nos centros de saúde eem muitas Unidades de Cuidados Diferenciados comoos Continuados e os Paliativos. Vai ser também espaçode informação, formação, partilha de experiências e te-máticas consideradas pertinentes para o sector.

No Encontro vai ser atribuído o Diploma de Méritoda Federação a uma Associação de Voluntariado, comoreconhecimento por relevantes serviços prestados noâmbito do Voluntariado no Campo da Saúde em Portu-gal.

O conselho de adminis-tração do Hospital de San-tarém (HS) tem uma novaDirecção Clínica.

Por despacho conjuntodos ministros das Finan-ças e da Saúde foi nomea-da e entrou de imediato

Hospital de Santarém tem nova directora clínicaem funções a nova directo-ra clínica, Maria Lopes An-dré Jorge Bernardes, chefede Serviço de Cirurgia Ge-ral.

A nomeada entrou para oquadro do HS há 28 anos,onde fez a sua carreira pro-

fissional.Directora do Departa-

mento Cirúrgico desde2005 tem sido “uma inter-veniente activa nos pro-cessos de desenvolvimen-to, mudança e moderniza-ção da actividade clínica

e da gestão hospitalar”,refere nota do HS envia-da ao Correio do Ribate-jo.

A nova directora clínicatem 56 anos, é natural deAbrantes e reside em San-tarém.

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25saúde Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

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e Sábados, das 8 às 12 horasRecolhas das 8 às 11 horas

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Fundado em 1891Há três séculosa servir a Região

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Redacção:Sofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia Meneses

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A União Humanitária dosDoentes com Cancro (UHDC)lançou sábado (dia 17) umapelo público “de sobrevi-vência”, numa altura emque passa “por graves difi-culdades económicas”,agravadas pelo facto de quetodos os apoios que a Uniãopresta serem inteiramentegratuitos pelo que a Uniãosobrevive exclusivamentede donativos.

A UHDC apresenta umsaldo negativo de 27 mil eu-ros nas contas de gerênciade 2011, relativas a 31 deAgosto, valor que terá queangariar até ao final do ano,de modo a garantir o paga-mento de salários e a pros-secução de todas as suas ac-tividades de apoio a doen-tes com cancro e seus fami-liares, nomeadamente, a Li-nha Contra o Cancro e oNúcleo de Apoio ao Doen-te Oncológico.

A UHDC promove anu-almente uma campanha de

União dos Doentes com Cancrofaz “apelo de sobrevivência”

angariação de fundos demodo a garantir a sua sus-tentabilidade, tendo recebi-do este ano uma redução decerca de trinta mil euros

face à campanha do anopassado, o que coloca emcausa a sobrevivência da as-sociação.

A UHDC é uma associa-

ção humanitária, de solida-riedade social e de benefi-cência, sem fins lucrati-vos. Fundada em 7 deAbril de 1999 (Dia Mun-

dial da Saúde), com o lema‘Quanto mais olharmos ocancro de frente, mais elese afasta de nós’, a UHDCtem como primeiro objecti-vo apoiar os doentes comcancro e seus familiares,mediante a prestação de di-versas valências de apoio,inteiramente gratuitas, be-neficiando assim milharesde doentes mais carencia-dos. Foi pioneira no nossopaís na criação de quatro di-ferentes tipos de apoio a do-entes com cancro: consul-tas gratuitas de Apoio Mé-dico e de Psico-oncologia,Linha Contra o Cancro eNúcleo de Apoio ao Doen-te Oncológico.

A União faz assim umapelo de sobrevivência atoda a população (empre-sas e particulares) paraque contribuam com umdonativo de solidarieda-de para a sua conta noMontepio com o NIB:003602169910007736322.

Maioria dos portugueses sofre de dores nas costas

A Sociedade Portuguesade Patologia da Coluna Ver-tebral (SPPCV) promove,pela segunda vez em Por-tugal, a Semana de Sensi-bilização para a Coluna, de10 a 16 de Outubro.

A iniciativa, inserida nacampanha ‘Olhe pelasSuas Costas’, tem comoobjectivo sensibilizar a po-pulação para as dores nascostas, alertar para as suasconsequências na vida pes-soal e profissional, e edu-car sobre as formas de pre-venção e tratamento exis-tentes.

“Pretendemos dar conti-nuidade ao trabalho que

Semana de sensibilizaçãopara a coluna em Outubro

tem sido desenvolvido des-de 2010, no que diz respei-to à sensibilização das pes-soas, sobretudo na modifi-cação de comportamentospara uma melhor preven-ção das doenças da colu-na”, explica o neurocirur-gião Paulo Pereira, coorde-nador nacional da campa-nha.

Nessa semana, a SPPCVpromoverá acções de sensi-bilização, por todo o país,para um maior esclareci-mento da população portu-guesa.

Um estudo, realizado noâmbito da campanha ‘Olhepelas Suas Costas’, indica

que sete em cada 10 portu-gueses sofrem de dores nascostas e 28,4 por cento sen-tem que a sua actividadeprofissional já foi prejudi-cada ou comprometida dealguma forma pelo facto deter dores nas costas.

A campanha ‘Olhe pelasSuas Costas’ é uma inicia-tiva da SPPCV, em parce-ria com a Associação Por-tuguesa de Médicos de Clí-nica Geral, Sociedade Por-tuguesa de Medicina Físicae de Reabilitação, Socieda-de Portuguesa de Neuroci-rurgia e Sociedade Portu-guesa de Ortopedia e Trau-matologia.

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tauromaquia26 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011

Coordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação de

Ludgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero Mendes

De acordo com o contra-to de exploração da Monu-mental “Celestino Graça”,a empresa concessionáriaobriga-se a organizar anual-mente uma corrida de toi-ros cujo lucro, a existir, re-verte integralmente para ainstituição proprietária dapraça de toiros, o que ocor-re já pela terceira vez.

Nestas circunstâncias, ocartel nunca é muito for-te, posto que a empresaadjudicatária do tauródro-mo não tem qualquer pré-mio de risco, e, assim, oslucros nunca serão muitoelevados, porém, para aMisericórdia escalabitanatudo o que receber é mui-to bem vindo, e a Aplau-dir, Lda nunca arrisca ver-bas muito elevadas. Emconclusão, o cartel foi opossível, numa proclama-da guerra de sexos, comofactor promocional da cor-rida a que, malgré tout,ainda compareceram cer-ca de quatro mil pessoas.Se o cartel fosse, então,mais apelativo, o que nãoseria? Enfim, critérios em-presariais, que não critica-mos, pois, quem arrisca “oseu” lá saberá as linhascom que se coze, mas que,obviamente, não nos exi-miremos de comentar. Oque é diferente!

Os toiros de Manuel Vei-ga, ao que parece, estavamjustos de presença, peloque foram substituídos poruma corrida de Prudêncio,muito razoavelmente apre-sentada e que, até, cum-priu, à excepção do toirolidado em segundo lugar,

Espectáculo morno em noite friaSantarém – Monumental “Celestino Graça” – Empresa – Aplaudir, Lda; Corrida à Portuguesa a

favor da Santa Casa de Misericórdia de Santarém; Cavaleiros – Rui Salvador, Ana Batista, PedroSalvador, Duarte Pinto, Joana Andrade e Maria Mira (praticante); Grupos de Forcados Amadoresde Santarém e de Vila Franca, capitaneados, respectivamente, por Diogo Sepúlveda e por RicardoCastelo; Toiros de Prudêncio; Director de Corrida – Sr. César Marinho; Veterinário – Dr. JoãoMaria Nobre; Presença de Público – Cerca de 4.000 espectadores.

que era intragável. Todospediram contas aos forca-dos, que tiveram de se apli-car a fundo para honrar ospergaminhos das respecti-vas jaquetas.

Rui Salvador abriu praçapara lidar bem um toiro quesaiu algo distraído, mas queao longo da actuação domarialva do Nabão, foi in-vestindo mais codiciosa-mente, muito por mérito doveterano cavaleiro, que sou-be eleger os melhores ter-renos e as distâncias maisadequadas para consumaruma lide séria, com a ferra-gem colocada em sortes demuito mérito.

Ana Batista teve azar como manso que lhe coube emsorteio, pelo que a sua ac-tuação foi árdua, difícil,mas pouco compensadora,pois, pouco havia a fazer aum toiro que passou o tem-po a barbear as tábuas, ten-do a jovem cavaleira queapostar nas sortes sesgadas,em regra bem conseguidas,embora sem lograr rematá-las por dentro, uma vez queo hastado lhe tapava a saí-da.

Pedro Salvador esteve embom plano, rubricando umaactuação muito positiva, aaproveitar bem um dos toi-ros mais colaborantes danoite, sobretudo pela mobi-lidade evidenciada, o quepermitiu ao marialva samo-rense consumar vistosassortes frontais, a carregar aopiton contrário, e cravar aferragem em terrenos demuito compromisso.

Duarte Pinto esteve,igualmente, bem, embora

sem conseguir uma actua-ção tão redonda. Houve-sea contento na brega e nacolocação da ferragem daordem, acertando nos terre-nos e no andamento dassuas montadas, e sobres-saiu, especialmente, na co-locação de dois ferros su-plementares, a pedido insis-tente do público, que oaplaudiu com entusiasmo.

Joana Andrade estevenum plano satisfatório.Embora sem a tarimba dosseus alternantes mais ve-lhos, a jovem cavaleira de-sincumbiu-se agradavel-mente da sua função, aquie ali menorizada pelo desa-certo na colocação de algu-ma ferragem ou por algu-mas passagens em falso,mas, ainda, assim, eviden-ciando muita determinaçãoe coragem ao desenhar vis-

tosas e emotivas sortes fron-tais.

Maria Mira, a mais jovemdo cartel, está ainda numafase de aprendizagem,como se compreende, querpela sua idade quer pelotempo que leva no toureio.Não foi capaz de esconderalgumas fragilidades técni-cas, que o tempo e o ensinocolmatarão, mas houve-senum plano de dignidade, aquerer fazer as coisas comomandam as regras.

Os Grupos de Forcadosem praça tiveram de se apli-car sobremaneira, pois, os“Prudêncios” saíram vio-lentos e duros nos derrotes,pelo que apenas uma pegafoi consumada ao primeirointento. Pelos Amadores deSantarém foram solistasAntónio Grave de Jesus,que consumou rijíssima

pega ao segundo intento,João Goes, que esteve mui-to bem, consumando a suasorte à primeira, e AntónioImaginário que, apenas, lo-grou concretizar a sua pegaà quarta tentativa, mas ten-do estado valentíssimo nas

três duríssimas tentativasem que foi ingloriamentedesfeiteado; pelos Amado-res de Vila Franca, Rui Go-dinho consumou a sua sor-te ao terceiro intento, a do-brar Rui Graça, que se lesi-onou na sua única tentati-va, Bruno Casquinha rubri-cou valorosa pega, ao se-gundo intento, e Rui Patus-co consumou eficazmente àsua primeira tentativa, asubstituir Diogo Pereira,desfeiteado nas suas duasanteriores tentativas.

Os peões-de-brega esti-veram em bom plano,numa noite em que tiveramde intervir com alguma fre-quência, mas, quase sem-pre adequadamente. Direc-ção atenta e correcta deCésar Marinho, assessora-do tecnicamente pelo Dr.João Nobre.

No intervalo actuou o fa-dista António Pinto Basto,emprestando melhor ambi-ente e mais calor (afectivo,pelo menos) nesta fria noi-te escalabitana.

Pedro Salvador e João Goes em plano de triunfo

Valorosa pega de António Imaginário

O encerramento do Abo-no de 2011 no Campo Pe-queno realiza-se a 29 de Se-tembro, com uma corrida deGala à Antiga Portuguesa,como vem sendo hábito nosúltimos anos.

Trata-se de um espectácu-lo que já ganhou raízes naprogramação da temporadatauromáquica de Lisboa,pelo repositório de tradiçãoe história que contém. Naverdade, são dois espectá-culos num só, pois, paraalém da corrida de toiros,propriamente dita, assiste-

Lisboa – Abono encerra a 29 de Setembrose a um cortejo históricoevocativo das Touradas Re-ais do século XVIII.

Com a praça devidamen-te engalanada, desfilarãopela arena o Neto, os Pajensdo Neto, os Pajens dos Ca-valeiros, os Charameleiros,o Timbaleiro, os Porta-Es-tandartes e Alabardeiros, oscoches com a respectiva tri-pulação (Cocheiros, Sotas eMoços de Tábua), quetransportarão os cavaleirosactuantes, e a mula das far-pas, conduzida pelos Mo-ços de Forcado.

No cartel da nocturna de29 de Setembro, partici-pam os cavaleiros JoãoMoura, Joaquim Basti-nhas, Rui Salvador e JoãoSalgueiro, bem como VítorRibeiro, com uma tempo-rada recheada de êxitos emPortugal, e Francisco Pa-lha, cuja temporada decor-reu maioritariamente emEspanha, contando por tri-unfos quase todas as suasactuações. Em praça esta-rão os Grupos de ForcadosAmadores de Montemor eos da Chamusca – capita-

neados, respectivamente,por José Maria Cortes eNuno Marques – Gruposque levam uma temporadade 2011 recheada de triun-fos.

Os toiros pertencem àprestigiada ganadaria Pin-to Barreiros, de encasteParladé e procedência Ga-mero Cívico e Félix Sua-rez, estando a sua antigui-dade referenciada à lide naPraça de Toiros Monu-mental de Las Ventas, deMadrid, no dia 18 de Maiode 1931.

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27tauromaquia Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

A Vila de Azambuja vaiassistir, no próximo domin-go, dia 25 de Setembro, àinauguração da Praça deToiros “Dr. Ortigão Costa”,a qual vem substituir a queanteriormente estava fixano Largo da Feira, apesar deser portátil, e que, agora,reúne outras condições deutilização, nomeadamenteao nível do conforto propor-cionado ao público.

A cerimónia de inaugura-ção terá início pelas 16 ho-ras e será seguida de umacorrida de toiros com seiscavaleiros e dois Grupos deForcados, com início marca-do para as 16.30 horas. Ocartel é composto pelos ca-valeiros João Moura Caeta-no, Manuel Telles Bastos,Duarte Pinto, Tiago Carrei-ras, Tomás Pinto e Paulod’Azambuja que lidarão seistoiros dos Herdeiros do Dr.Ortigão Costa. As pegas es-tarão a cargo dos ForcadosAmadores de Azambuja e deAlcochete, capitaneados, res-pectivamente, por FernandoCoração e por Vasco Pinto, ea recolha dos toiros será efec-tuada por seis parelhas decampinos – António Fogue-te e Nelson Soares, DanielCoelho e Manuel Caeiro,João Inácio “Janica” e Má-rio Café, José Manuel Gas-par e José Rafael Lopes, JoséManuel Dias e Gabriel Lo-pes Silva, e António Silva eRui Silva.. Para estimular osdesempenhos dos artistas,haverá troféus para a melhorlide (Município de Azambu-ja), para a melhor pega (Jun-ta de Freguesia de Azambu-ja) e também para a melhor

Azambuja – Este Domingoinaugura-se a Praça de Toiros

parelha de campinos (Poisa-da do Campino).

O processo de construçãoda Praça de Touros deAzambuja foi desenvolvidopela EMIA – Empresa Mu-nicipal de Infra-estruturasde Azambuja, com um cus-to total de cerca de 600 mileuros, criando um recintoprincipalmente destinado aactividades de âmbito tau-rino e que responde a doisconstrangimentos que sevinham colocando nos últi-mos anos. Por um lado, apraça antiga já não cumpriatodas as normas e regula-mentos em vigor relativa-mente à realização de es-pectáculos públicos, e, poroutro, o “novo” Campo daFeira de Azambuja saído doprograma Polis “pedia”uma praça de toiros commais dignidade, conforto eharmonia paisagística.

A obra dispõe de quatrosectores de bancadas comcapacidade para um total de2.159 espectadores, incluin-do lugares sentados e umaplataforma para pessoas com

mobilidade reduzida. Todasas estruturas de apoio são asadequadas e foram construí-das de raíz, tais como sanitá-rios masculinos e femininos,enfermaria e bar, além dasáreas mais técnicas para en-trada de cavalos e dos currospara os toiros.

Ao designar o recintocomo “Praça de Toiros Dr.Ortigão Costa”, o Municí-pio de Azambuja pretendeprestar uma justa homena-gem a um grande amante da“festa brava” e um dos ho-mens mais empreendedoresque o Concelho azambujen-se conheceu ao longo dasúltimas décadas da sua his-tória. Luís Jorge RoldanOrtigão Blanck Costa, deseu nome completo (faleci-do em Novembro último),era natural do Algarve, mas,escolheu Azambuja paraconstruir o seu projecto devida pessoal e profissional.Recorde-se que a sua influ-ência pessoal e o apoio fi-nanceiro foram fundamen-tais na concretização daaquisição da antiga praça,

comprada em segunda mãoe instalada no mesmo localda actual em 1989. Por ou-tro lado, e ao longo do tem-po, sempre colaborou coma Comissão da Feira deMaio, cedendo gado bravoda sua ganadaria para as“esperas de toiros”, e apoi-ando as actividades da fei-ra de formas muito diversas.Assumiu, igualmente, papelmuito importante a sua ver-tente de empresário agro-industrial com a criação dafábrica de transformação detomate Sugal, que temdado, até hoje, um forteimpulso à economia doConcelho de Azambuja.

De referir que a Praça deToiros vai estar de portasabertas no sábado, dia 24,entre as 18.30 horas e as20 horas, para visitas li-vres. No domingo, entre as9.30 horas e as 10.30 ho-ras será possível observaros toiros nos curros, pa-gando j 2,00, valor que re-verterá para a Associa-ção Cultural “A Poisadado Campino”.

Estava bonito o curro de toiros da Sociedade das Sil-veiras, que em Almeirim saiu à arena.

Não foi uma corrida de grandes lides ou destaques dealgum cavaleiro em particular, todos, mas, mesmo todos,andaram muito fiéis ao estilo que interpretam… dos seuslabores faz-se referência a um bom par de Rouxinol eBastinhas Júnior, um bom curto de Brito Paes e tudo oresto foram bandarilhas regulares… A actuação de JoãoTelles Júnior chegou ao público, tendo também bons mo-mentos, no entanto, dos seis ginetes em praça - Luís Rou-xinol, Gilberto Filipe, Filipe Gonçalves, Brito Paes, Tel-les Júnior e Marcos Bastinhas - nenhum armou o verda-deiro taco… Falta garra à malta nova, falta atitude e, so-bretudo, falta ambiente em praças com pouca gente.

Em Almeirim pouco mais que um quarto de casa emuito frio…

Quanto às pegas a cargo do Grupo de Alcochete, fo-ram consumadas sem problemas, e todas ao primeirointento, por Luís Santos, Tomás Vale e Pedro Gil. PeloAposento da Moita, e em tentativas consumadas à pri-meira tentativa, estiveram José Henriques e José Ma-ria Bettencourt, e ao terceiro intento, efectuou pega aoquarto da ordem, o forcado Francisco Baltazar.

A longa corrida foi dirigida por Lourenço Luzio.(Foto: Touro e Ouro, com a devida vénia).

Almeirim – Muito frioe pouca gente…

Alenquer - Dia 23, sexta-feira, às 22h00 – Corrida àPortuguesa e Variedades Taurinas – Toiros e novilhode Dias Coutinho para os Cavaleiros João Moura, Bri-to Paes e o Amador Miguel Moura; Forcados Amado-res de Alenquer e Tzuatlán (México);

Elvas – Dia 23, sexta-feira, às –22h00 – Corrida à Por-tuguesa (Corrida a favor dos Bombeiros Voluntários deElvas) – Toiros de Manuel Veiga para os Cavaleiros RuiSalvador, Luís Rouxinol e Sónia Matias; Forcados Ama-dores de Tomar, de Monforte e os Académicos de Elvas;

Montijo – Dia 24, sábado, às 17h30 – Corrida à Por-tuguesa – Toiros Romão Tenório para os CavaleirosJoão Moura, Álvarito Bronze e Manuel Lúpi; Forca-dos Amadores do Montijo;

Azambuja – Dia 25, domingo, às 16h30 – Corrida àPortuguesa (Inauguração da Praça de Toiros “Dr. Orti-gão Costa”) – Toiros Ortigão Costa para os CavaleirosJoão Moura Caetano, Manuel Ribeiro Telles Bastos,Duarte Pinto, Tiago Carreiras, Tomás Pinto e o Prati-cante Paulo D´Azambuja; Forcados Amadores deAzambuja e de Alcochete;

Coruche – Dia 25, domingo, às 17h00 – Corrida àPortuguesa (40º aniversário do Grupo de ForcadosAmadores de Coruche) – Toiros Murteira Grave paraos Cavaleiros Joaquim Bastinhas, António Telles e RuiSalvador; Forcados Amadores de Coruche.

Os triunfadores da Moita pela SMTNa passada semana de-

correu na Praça de Toiros“Daniel do Nascimento”,na Moita do Ribatejo maisuma Feira Taurina, no âm-bito das tradicionais Festasem Honra de Nossa Senho-ra da Boa Viagem.

Entre os dias 12 e 17 deSetembro realizaram-secinco espectáculos taurinospromovidos pela empresaToiros e Tauromaquia, queconstaram de um espectá-culo de oportunidade parajovens toureiros, três corri-das à portuguesa e uma cor-rida apeada.

Na pretérita segunda-fei-ra, dia 19 de Setembro, aSociedade Moitense deTauromaquia, proprietáriada praça, deu a conhecer os

Próximos Cartéis

seus triunfadores no seuelevado critério, os quaispassamos a divulgar:

- Melhor Lide a Cavalo -

Vítor Ribeiro; Melhor Lidea Pé – Luís Vital ‘’Procu-na’’;- Melhor Bandarilhei-ro – João Pedro ‘’Juca’’;

Melhor Par de Bandarilhas– Deserto; Melhor Toiro –N.º 62, pertencente a Cam-pos Peña; Melhor Pega –Ruben Inácio, do Grupo deForcados Amadores de Al-cochete (na corrida do dia16 de Setembro).

Do mesmo modo, a So-ciedade Moitense de Tauro-maquia deliberou atribuir asseguintes Menções Honro-sas:

- Herdeiros Conde Cabral– Pela apresentação e com-portamento dos toiros dacorrida apeada da terça-fei-ra, dia 13 de Setembro; An-tónio Prates – Pela extraor-dinária lide no festival deoportunidade aos novos,que teve lugar no dia 12 deSetembro,segunda-feira.

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28 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 vinhos

Chegada do grupo de finlandeses à vinha

Três vinhos portugueses forameleitos para o grupo dos 25 me-lhores a nível mundial pela re-vista especializada Decanter,que anunciou, recentemente, osvencedores dos Prémios Mundi-ais do Vinho. Um deles, o vinhodo Tejo Tagus Creek Shiraz eTrincadeira 2010, o melhor tin-to de mistura a menos de 10 li-bras e ainda o Bacalhoa Mosca-tel 2004, eleito o melhor vinholicoroso a menos de 10 libras (11euros), e o Madeira VerdelhoHenriques & Henriques 15 anoso melhor vinho licoroso a maisde 10 libras.

Sarah Amed, crítica de vinhosque recebeu em nome da Falua,confiou à Agência Lusa que osjúris “ficaram encantados” como Tagus Creek, por ser “muitofresco e aromático e [possuir] ca-ráter para um vinho deste preço”.

Este ano, Portugal igualou a

Eleito pela Revista Decanter

Vinho do Tejo Tagus Creekentre os 25 melhores do Mundo

Durante cinco dias 14 finlandeses estiveram na Re-gião para melhor conhecerem os Vinhos do Tejo, osProdutores e a Gastronomia Regional. O Grupo visi-tou a Quinta da Lagoalva, a Quinta da Alorna, a Quin-ta do Casal Branco e a Adega Cooperativa do Cartaxo,onde tiveram a oportunidade de fazer Provas de Vi-nhos organizadas por estes produtores. Também visi-taram o Museu do Vinho no Cartaxo e deliciaram-secom um passeio de barco no Tejo.

A CVR Tejo teve o prazer de acolher este grupo parauma manhã de formação. Deu-se a conhecer as fun-ções e objectivos da CVR Tejo, a região, os terroirs, ascastas e a nova marca “Vinhos do Tejo”. Esta forma-ção terminou com uma prova de Vinhos do Tejo Bran-cos, Rosés e Tintos, comentada pelo enólogo e chefeda Câmara de Provadores, João Sardinha.

Para terminar a visita à região, este grupo de 14 fin-landeses participaram no “Portas Abertas do Tejo”, ondetiveram a oportunidade de vindimar e fazer Pisa a Péno lagar.

Finlandeses na Regiãodos Vinhos do Tejo

França, país tradicionalmente reconhecido pelos seus vi-nhos, no número de prémios internacionais e ultrapas-sou-a no total de medalhas atribuídas este ano.

O júri da Decanter avaliou no total 12 254 candida-tos, dos quais 237 foram distinguidos com medalhasde ouro e 118 receberam troféus regionais.

Os vencedores dos prémios partem agora em digres-são por uma série de provas de vinho em 21 países,incluindo o Brasil, EUA, França, China e Rússia.

Ganham também o direito de usar para efeitos pro-mocionais o prémio e um autocolante nas garrafascom um D dourado correspondente à distinção feitapela Decanter, cujo efeito nas vendas é substancial.

Três vinhos tintos do Tejoasseguraram a esta regiãovitivinícola a conquista deigual número de medalhasde ouro na 11ª edição doMundus Vini, uma das maisprestigiadas competiçõesinternacionais de vinhos,realizada em Neustadt, Ale-manha.

O total de distinções al-cançadas pelos vinhos doTejo ascende às 16 meda-lhas, considerando as 13medalhas de prata arrecada-das naquele concurso ale-mão.

Os vinhos da Quinta daAlorna obtiveram especialdestaque, ao convenceremo júri do Mundus Vini, com-posto por mais de 270 ele-mentos oriundos de 48 paí-ses, a atribuir-lhes duas me-dalhas de ouro e outras tan-tas de prata.

As medalhas de ouro ar-rebatadas por este produtorde Almeirim couberam aosvinhos ‘Quinta da AlornaTinto 2009’ e ‘Quinta da

Alemanha – Mundus Vini 2011

3 Medalhasde Ouro

Casal da Coelheira Mythos2008 – Centro Agrícola do Tra-magal; Quinta da Alorna Tinto2009 – Quinta da Alorna Vinhos;

13 Medalhasde Prata

Quinta da Lapa Reserva Tinto2009 - Agrovia; Casal da Coe-lheira Reserva Tinto 2009 – Cen-tro Agrícola do Tramagal; Por-

Tintos do Tejo conquistamOuro para Portugal

Alorna Touriga Nacional &Cabernet Sauvignon Reser-va Tinto 2009’.

O trio de vinhos do Tejodistinguidos com a medalhade ouro no Mundus Vinicompõe-se com o tinto ‘Ca-sal da Coelheira Mythos2008’, produzido pelo Cen-tro Agrícola do Tramagal.

Entre os 13 vinhos da re-gião medalhados com pra-ta, os vinhos produzidospela Enoport estiveram emevidência, graças ao de-sempenho dos néctares‘Moura Basto Reserva Tin-to 2010’, ‘Quinta de S.João Batista Tinto 2008’ e‘Quinta de S. João BatistaReserva 2010’.

O concurso Mundus Vini2011 colocou à prova maisde 6000 vinhos, provenien-tes de 42 países, dos quais1863 foram premiados.

De 11 a 13 de Novembroos vinhos vencedores vãoestar à prova na feira de vi-nhos internacional ‘ForumVini’, em Munique.

e Quinta da Alorna Touriga Nacional & Cabernet Sau-vignon Reserva Tinto 2009 – Quinta da Alorna

tal da Águia Tinto 2008 – Quinta da Alorna Vinhos;Quinta da Alorna Touriga Nacional Rosé 2010 – Quin-ta da Alornal; Quinta da Lapa Bi-Varietal Syrah 2009;Conde de Vimioso 2008 Reserva; Quinta do CasalBranco Tinto 2009 - Casal Branco; Falcoaria ClássicoTinto 2008 – Casal Branco; Different Red Tinto 2008 -Encosta do Sobral; Encosta do Sobral Reserva Tinto2008; Moura Basto Reserva Tinto 2010 - Enoport;Quinta S. João Batista Tinto 2008 – Enoport; e QuintaS. João Batista Reserva 2010 - Enoport.

O vinho e o fado foramos elementos nos quais ascandidatas a Rainha dasVindimas do Concelho doCartaxo se basearam para aProva de Expressão e Co-municação, que decorreuno dia 13 de Setembro, noCentro Cultural do Cartaxo.

Todas as apresentaçõesfocaram o vinho como umdos produtos de referênciada identidade do concelhoe como um elemento quealimenta a alma e os senti-dos, sendo, por tradição, abebida à volta da qual segeravam grandes convívios,nomeadamente nas taber-nas.

Foram estes espaços tí-picos que várias candida-tas retrataram, entre asquais a candidata de Pon-tével. “Tertúlia Fado, Vi-nho e Companhia” foi onome que Catarina Amo-rim deu ao cenário criado,no qual o vinho, os petis-cos, o fado e as quadraspopulares não faltaram,acompanhados do som doacordeão, tocado pela pró-pria candidata.

Ana Margarida Vila, dafreguesia de Vale da Pinta,apresentou-se atrás do bal-cão da Taberna do Chico.

Também a candidata daEreira reproduziu no palco

o ambiente típico de uma ta-berna. Mariana Mota termi-nou a sua apresentação acantar o fado “Uma casaportuguesa”, ao som doacordeão.

Catarina Ribeiro, de VilaChã de Ourique, inspirou-se na obra artística de Ma-lhoa, mais precisamente noseu quadro “O Fado”, noqual ela e um figurante fi-zeram parte da pintura.

Já Daniela Valada foibuscar ao cinema a base

Vinho e fado inspiram concursoRainha das Vindimas no Cartaxo

para a sua apresentação empalco. A candidata da fre-guesia de Valada incorpo-rou a figura de Vasco San-tana, na comédia A Cançãode Lisboa.

Brincando com a defini-ção do vinho enquanto fon-te de inspiração, a candida-ta da freguesia do Cartaxo,Cristiana Borges, apresen-tou-se em palco como umhomem “tocado pelo vi-nho”.

Com o título “A sombra

do deslumbramento”, Már-cia Madeira, de Vale da Pe-dra, fez uma apresentaçãona qual recordou o passadoda sua freguesia e as tradi-ções do concelho.

Cumprida mais uma eta-pa do concurso da Rainhadas Vindimas 2011, as setecandidatas vão prepararagora a visita guiada, naqual terão a tarefa de apre-sentar os principais pontosde interesse da sua fregue-sia.

Catarina Ribeiro, de Vila Chã de Ourique, inspirou-se na obra artística de Malhoa

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29tradição Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O Rancho Folclórico daRibeira de Santarém pro-move amanhã, sábado, pe-las 21h30, no Teatro Sá daBandeira, em Santarém, aIII Mostra de Canto e Re-criação Tradicional do Ri-batejo, um espectáculo emque letras e músicas da et-nografia ribatejana serãoapresentadas numa outradimensão. Cenas do quoti-diano serão recriadas, evo-cando a identidade multi-cultural ribatejana, de for-ma mais original e inovado-ra, em que se destacam as“Crendices e Mezinhas” naRibeira de Santarém; “Re-tratos da nossa terra”, VilaNova da Erra, Coruche; “APastorícia” no Covão doCoelho, Alcanena; “TerraFértil” em Alviobeira, To-mar; e “A Eira” em Vale doBrejo, Azambuja.

Participam na Mostra osRanchos Folclóricos deErra, Alviobeira, Vale doBrejo, Covão do Coelho eo grupo organizador, Ran-cho Folclórico da Ribeirade Santarém.

Os bilhetes custam cincoeuros.

Museu preservamemória colectiva

Entretanto, em finais deAgosto, o Rancho Folclóri-co da Ribeira de Santarémabriu ao público o seu es-

Rancho da Ribeira promove Mostra deCanto e Recriação Tradicional do Ribatejo

paço museológico, na Casada Portagem, onde está pa-tente espólio reunido aolongo de 39 anos de activi-dade do grupo.

Vários objectos quecompõem a mostra foramcedidos por ribeirenses,como é o caso de um bar-co avieiro (‘O Golfinho’)pertença da família davice-presidente da Juntalocal, Ofélia Maia.

A embarcação é uma daspeças centrais desta mostrapermanente que assentanuma notável recolha de pa-trimónio respeitante às dan-

ças, cantares e trajes usadosnos finais de século XIX eprincípios do XX, além deum vasto acervo de utensí-lios rurais e domésticos.

Na sala principal do Mu-seu estão dispostos os ob-jectos que retratam o quoti-diano daquela época na fre-guesia que já foi um dosmais importantes pólos doconcelho de Santarém,quando o rio Tejo era a‘auto-estrada’ que ligava aregião à capital.

Reconhecido como umgrupo de topo no panoramado folclorismo nacional, o

Rancho da Ribeira regres-sou em 2010 ao rés-do-chãoda Casa da Portagem depoisde obras de beneficiação noedifício.

Pouco mais de um anodepois, inaugurou o seu Nú-cleo Museológico que tevea particularidade de envol-ver um leque de especialis-tas para a sua constituição.

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Amanhã, sábado, dia 24, às 21h00

O Rancho Folclóricodo Bairro de Santarémpromove domingo (dia25), pelas 16h00, noCentro Cultural e Re-creativo das Fontaínhas-

Tarde de folclore ribatejanonas Fontaínhas

O Agrupamento deDanças e Cantares da Pó-voa da Isenta organizaamanhã, sábado, pelas21h00, o 28.º Festival Na-cional de Folclore, noCentro Social da Póvoa daIsenta.

A concentração dos gru-pos, junto da sede do AD-

28.º Festival Nacionalde Folclore na Póvoa da Isenta

CPI, está prevista para as17h00, seguindo-se, meiahora depois, a visita aoMuseu do Campo e, pelas19h00, jantar convívio queantecede o festival.

Os grupos participantesserão o Agrupamento deDanças e Cantares da Pó-voa da Isenta – Santarém,

Grupo Folclórico Etno-gráfico de Castelo de Nei-va – Viana do Castelo,Grupo Cultural Danças eCantares do Paraíso –Castelo de Paiva, Grupode Folclore da Casa doPovo de Válega – Ovar eo Rancho Folclórico daRedinha - Pombal.

Graínho, uma tarde de fol-clore ribatejano que terácomo intervenientes oRancho Folclórico ‘OsCanteiros’ da Pedreira –Tomar, o Rancho Folcló-

rico de Vila Nova do Coi-to – Almoster e o grupoanfitrião, Rancho Folcló-rico do Bairro de Santa-rém – Graínho e Fontaí-nhas.

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31passatempo Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

TOURO

GÉMEOS 26/9 a 2/10/2011CARANGUEJOCarta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: Cavaleiro de Espadas, que significa Guerrei-ro, Cuidado. AmorAmorAmorAmorAmor::::: Deixe de lado as tristezas e aproveite maisefusivamente os momentos bons que a vida lhe oferece. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Cuidado com as suas costas. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Período sem alteraçãonas finanças. Números da Sorte: 17, 25, 30, 2, 9, 28. Pensamen-to positivo: estou atento ao que me rodeia. Horóscopo DiárioLigue já! 760 10 77 33.Ligue já! 760 10 77 33.Ligue já! 760 10 77 33.Ligue já! 760 10 77 33.Ligue já! 760 10 77 33.

22/5 a 21/6

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: A Imperatriz, que significa Realização. AmorAmorAmorAmorAmor:::::Apague de uma vez por todas as recordações do passado. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Não se auto-medique, procure antes o seu médico. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Estaé uma boa altura para fazer uma doação de caridade. Números daSorte: 14, 18, 26, 48, 35, 7. Pensamento positivo: concentro-meno presente, só assim concretizo os meus desejos. Horóscopo Diá-rio Ligue já! 760 10 77 34.Ligue já! 760 10 77 34.Ligue já! 760 10 77 34.Ligue já! 760 10 77 34.Ligue já! 760 10 77 34.

22/6 a 23/7

VIRGEM

BALANÇA ESCORPIÃO

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: A Torre, que significa Convicções Erradas, Co-lapso. AmorAmorAmorAmorAmor::::: Se falar mais abertamente acerca dos seus senti-mentos, poderá ver progredir a sua relação afectiva. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Cuideda sua saúde física, faça mais exercício. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Com trabalho eesforço conseguirá atingir o seu objectivo. Números da Sorte: 49,10, 5, 19, 11, 20. Pensamento positivo: estou sempre a tempo decomeçar de novo. Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 36.Ligue já! 760 10 77 36.Ligue já! 760 10 77 36.Ligue já! 760 10 77 36.Ligue já! 760 10 77 36.

24/9 a 23/10

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: O 6 de Copas, que significa Nostalgia.AmorAmorAmorAmorAmor:::::Não deixe que os seus familiares mais afastados tenham sauda-des suas, contacte com eles. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Possíveis problemas com oaparelho digestivo. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Tenha cuidado com os falsos ami-gos, pois nem sempre as pessoas que nos sorriem são as mais-verdadeiras. Números da Sorte: 9, 46, 27, 33, 21, 14. Pensamen-to positivo: Vivo o presente com confiança. Horóscopo DiárioLigue já! 760 10 77 38.Ligue já! 760 10 77 38.Ligue já! 760 10 77 38.Ligue já! 760 10 77 38.Ligue já! 760 10 77 38.

24/10 a 22/11

SAGITÁRIO CAPRICÓRNIO

AQUÁRIO PEIXES

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: 7 de Espadas, que significa Novos Planos,Interferências. AmorAmorAmorAmorAmor::::: Estará muito carente, procure ser maisoptimista quanto ao seu futuro sentimental. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Tendênciapara dores de cabeça. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Período favorável, aproveite bemeste momento. Números da Sorte: 23, 11, 36, 44, 29, 6. Pensa-mento positivo: Acredito nos meus planos e não desanimo comos obstáculos. Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 39.Ligue já! 760 10 77 39.Ligue já! 760 10 77 39.Ligue já! 760 10 77 39.Ligue já! 760 10 77 39.

23/11 a 21/12 22/12 a 20/1

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: Valete de Espadas, que significa Vigilante eAtento. AmorAmorAmorAmorAmor::::: Andará muito exigente ao nível dos afectos e dascarícias. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Sentir-se-á cheio de energia. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Apro-veite bem as oportunidades que lhe surjam. (colocar a imagemda carta n. 61. Números da Sorte: 21, 14, 16, 23, 45, 9. Pensa-mento positivo: estou vigilante e atento para não ser surpreen-dido por nada. Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 41.

21/1 a 19/2

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: O 2 de Espadas, que significa Afeição, Falsidade.AmorAmorAmorAmorAmor::::: Não seja tão possessivo e ciumento. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Tente dormir ashoras necessárias para o seu bem-estar físico e psicológico. Di-Di-Di-Di-Di-nheironheironheironheironheiro::::: Não gaste mal o seu dinheiro. Números da Sorte: 45, 9, 28,34, 17, 41. Pensamento positivo: cultivo a afeição na minha vida,não deixo espaço para qualquer falsidade. Horóscopo Diário LigueLigueLigueLigueLiguejá! 760 10 77 42.já! 760 10 77 42.já! 760 10 77 42.já! 760 10 77 42.já! 760 10 77 42.

20/2 a 20/3

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: Valete de Paus, que significa Amigo, NotíciasInesperadas. AmorAmorAmorAmorAmor::::: Irá manifestar-se em si uma grande ener-gia sensual. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Consulte o seu médico e faça exames derotina. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Resolverá os seus problemas facilmente. Nú-meros da Sorte: 25, 11, 33, 5, 17, 1. Pensamento positivo: Osamigos trazem mais alegria à minha vida. Horóscopo Diário Li-Li-Li-Li-Li-gue já! 760 10 77 37.gue já! 760 10 77 37.gue já! 760 10 77 37.gue já! 760 10 77 37.gue já! 760 10 77 37.

Sabe por que é que se diz?...

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: Valete de Ouros, que significa Reflexão, Novida-des. AmorAmorAmorAmorAmor::::: Guarde o seu sarcasmo e fique atento às queixas doseu par. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Espere um período regular. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Poderá in-vestir em novos projectos, mas com prudência. (colocar a imagemda carta n. 75. Números da Sorte: 20, 27, 9, 14, 40, 32. Pensamen-to positivo: Reflicto nas novidades que a vida me apresenta, paratirar delas o melhor. Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 40.Ligue já! 760 10 77 40.Ligue já! 760 10 77 40.Ligue já! 760 10 77 40.Ligue já! 760 10 77 40.

Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: O Sol, que significa Glória, Honra. AmorAmorAmorAmorAmor::::: O amore o carinho reinarão na sua relação afectiva. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: A rotina pode-rá levá-lo a estados depressivos. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Sem problemas nestecampo da sua vida. Números da Sorte: 29, 32, 43, 14, 2, 27. Pensa-mento positivo: o amor glorifica a minha vida. Horóscopo DiárioLigue já! 760 10 77 32.Ligue já! 760 10 77 32.Ligue já! 760 10 77 32.Ligue já! 760 10 77 32.Ligue já! 760 10 77 32.

As anedotasdo Barbosa

Carta Dominante: 3 de Ouros,Carta Dominante: 3 de Ouros,Carta Dominante: 3 de Ouros,Carta Dominante: 3 de Ouros,Carta Dominante: 3 de Ouros, que significa Poder. AmorAmorAmorAmorAmor::::: Procu-re dar um pouco mais de atenção às crianças da sua família.Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Evite comidas com alto teor de gordura porque o coleste-rol terá tendência para subir.DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: A sua situação económica manter-se-á estável. Núme-ros da Sorte: 7, 28, 16, 38, 24, 41. Pensamento positivo: tenho opoder de tomar as decisões certas na minha vida. HoróscopoDiário Ligue já! 760 10 77 31.Ligue já! 760 10 77 31.Ligue já! 760 10 77 31.Ligue já! 760 10 77 31.Ligue já! 760 10 77 31.

21/03 a 20/04

CARNEIRO

21/4 a 21/5

LEÃOCarta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante:Carta Dominante: 3 de Espadas, que significa Amizade, Equilí-brio. AmorAmorAmorAmorAmor::::: Lute pelo verdadeiro amor, não se deixe influenciarpor terceiros. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Vigie o seu estômago. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Não seprecipite nas suas compras, pode sair prejudicado. Números daSorte: 17, 23, 38, 9, 49, 3. Pensamento positivo: a amizade aju-da-me a preservar o equilíbrio na minha vida. Horóscopo DiárioLigue já! 760 10 77 35.Ligue já! 760 10 77 35.Ligue já! 760 10 77 35.Ligue já! 760 10 77 35.Ligue já! 760 10 77 35.

24/7 a 23/8 24/8 a 23/9

Significado: Qualquer coisa que, dada a suavelhice, se desconjunta facilmente.Origem: A tripeça é um banco de madeira detrês pés, muito usado na província, sobretudojunto às lareiras. Uma pessoa de avançada ida-de aí sentada, com o calor do fogo, facilmenteadormece e tomba.

CRUZADAS

SUDOKU Preencha as casas vazias,com algarismos de 1 a 9, sem

repetições em nenhuma linha ou quadrado.

HORIZONTAIS – 1-Natural da Inglaterra(Fem.). Graúda. 2-Contemplar. Assento (Pop.).Levantam. 3-0brigação (Fig.). Grande serpenteamericana. 4-Extintas. 5-Tornarei oco. 2(Num.Rom.). 6-Plantação de roseiras. Zangada.7-Duas vogais. Expedição de caça em África.8-Demorava. 9-Desbravar. Rabino. 10-Boloschatos e circulares, usados na Ásia. Autores(Abrev.). Conceder. 11-Nota musical (PI.). Subs-tância explosiva.

VERTICAIS – 1 - Nome de homem. Dauretra. 2-Boneca (Pop.). Oeste (Abrev.). Balan-drau. 3-Conjuntos de pessoas. Enlaças. 4-Arran-castes. 5-Era-Cristã (Abrev.). Fecundara. 6-Conspurcar. Título dos antigos soberanos doEgipto. 7-Invenções. Alumínio (s.q.). 8-Colocarem bairro. 9-Gritos (Bras.). Olho da enxada. 10-Ministrai. 499 (Num.Rom.). Bolo de mel (Ant.).11-Suavizai. Cólera.

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Cair da tripeça

- Um universitário pergunta a outro:- Porque é que estás tão chateado?- Pedi ao meu pai dinheiro para comprar livros...- E então?- Ele mandou-me os livros...

FAZEM ANOS:

Em 23, Maria da ConceiçãoMonteiro Peste, Leonilia Se-queira Ferreira, Luísa Maria Se-púlveda Canavarro, Maria Na-zaré de Aguiar Barradas Leal,Maria Teresa Rosário Lopes,José António Marçal e Alexan-dre Aleixo Jesus Arrailos.

Em 24, Maria Alice Alves deSousa Barata, Maria Júlia Go-mes de Aguiar Eloy Godinho,Cristina Isabel Figueiredo Rapo-so, Anabela Rosa Santos, JoãoLuís Valente Santos Soares Fer-reira, Joaquim Alves das Neves,Augusto Paulo Moura dos San-tos, João Eduardo Areosa FeioCardoso Forte e José de JesusDurão.

Em 25, Maria Madalena Sal-gueiro Guedes Saldanha, MariaIsabel Pitta Morais, Helena Ma-ria Sarmento Campos Godinho,Maria Luísa da Costa Rosa, Ma-ria Eugénia Pereira Caldas deCastro Henriques, Joaquina Ma-ria Pereira Costa, Mário Luís dos

26/9 a 2/10/2011

26/9 a 2/10/2011

26/9 a 2/10/2011

26/9 a 2/10/2011

26/9 a 2/10/2011

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26/9 a 2/10/2011

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957284163

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463197825

INGLESAUDA

VERCUALAM

ONUSJIBOIA

APAGADASC

UOCAREIII

ROSALIRADA

EESAFARII

TATRASAVA

ROTEARRABI

APASAADAR

LASPOLVORA

Santos Gomes de Abreu, Joa-quim António Serrão Antunesdos Santos, Gonçalo Filipe Sil-va Marques e Arminfo JoaquimMartinsmonteiro.

Em 26, Ana Cláudia Montei-ro de Vila-Lôbos Risques, Ma-ria do Carmo da Cruz DuartePereira, Isabel Maria BaptistaFagulha Moura Santos, MariaEduarda Gomes Pereira da Sil-va, Ana Paula Ruivo Ribeiro,Maria Manuela Narciso Madei-ra, Eduardo d’Almeida BarataCorreia e Silva, Henrique Ma-nuel Garcia Teles Feio, VascoSchiappa Pietra Ferreira Cabral,António José Rodrigues Cala-do, Gonçalo Belo Catarino daSilva Cordeiro, Paulo ManuelBruto da Costa Machado daCosta e Pedro Acácio Cunha deAbreu Ferreira e Castro.

Em 27, Rosa Maria MadeiraFalcão, Noémia da ConceiçãoSantos, Florinda Pereira Baptis-

ta, Maria Luiza Pina Natal Bel-chior Nunes, Maria Etelvina deAlmeida Vale Pina Barreto, Ma-ria da Piedade da Silva FilipeAugusto, Matilde Violante Ri-beiro da Cruz, José Júlio Nobreda Veiga Durão da Silveira, Pau-lo Jorge Costa Duarte, Raúl Mi-guel Cavalheiro Gomes Schal-ler Dias e João Manuel TeixeiraCosta.

Em 28, Joaquim Luís Calhei-ros Martins, José João DuarteTomé Rodrigues e João LuísCândido Serrão Severino Arrais.

Em 29, Maria da ConceiçãoLarcher Marçal Fragoso de Rho-des, Profetina da Silva BastosCanelas, Constança Rosa da Sil-va Bragança Januário, Louren-ço Jorge Monteiro Mexia San-tos, Eduardo de Sousa Cambe-zes, Fernando Filipe Correia deFigueiredo, João Rui LopesValério Baptista e Pedro JoséDuarte Tomé Rodrigues.

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32 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.275 | 23 de Setembro de 2011 última

Ao

balc

ãodo

Qui

nzen

a ...É o que se chamauma autêntica

República das bananas!

E que tal construir frasesem que entrem nomes de iguarias?Eu começo:As contas da Madeira são umautêntico queijo suíço!...

Ponto finalPonto finalPonto finalPonto finalPonto final

...Parece-me que feitas as contas,vai ficar tudo em águas de bacalhau…

Já alguém pensou criar uma agenda cuja missão sejaevitar a simultaneidade de eventos culturais, como mui-tas vezes se verifica em Santarém?

A interrogação surge pelo facto de, sobretudo aos fins-de-semana, se multiplicarem os eventos realizados emsimultâneo, sem que esse planeamento seja feito, ou,pelo menos, conseguido.

Exemplo disso, o que aconteceu no passado dia 10 emque, à mesma hora, Santarém se dividia entre a Gala In-ternacional de Folclore no Festival Celestino Graça e oespectáculo das 7 Maravilhas da Gastronomia, ou, comovai acontecer este domingo, também à mesma hora, en-tre um interessante espectáculo de animação medieval eo não menos interessante ‘Peter Pan’, pelo grupo deTeatro Fantasia da APPACDM, inserido no Teatrinfesta.

Em tempo de vacas magras será que a agenda cultu-ral é assim tão ‘gorda’ que nos permita este tipo de so-breposições, mesmo que se alegue – e isso sempre acon-tece – serem espectáculos para ‘públicos diferentes’?

Já era tempo, digo eu, de haver alguém que reunissea informação e discutisse com os agentes propostas decalendarização dos espectáculos para que estes nãocoincidissem no tempo e no espaço. Todos ganharía-mos com isso.

Assim, pergunto: Cada agente cultural que programauma actividade no concelho está consciente se elacoincide, ou não, com outra programação já feita ou arealizar? Faz de propósito a coincidência de activida-des, ou fá-lo apenas por puro desconhecimento? Antesde agendar qualquer espectáculo, estaria interessado eminformar-se junto de um ‘coordenador’ que fizesse oregisto dessas acções, num mesmo local (seria razoá-vel a Cul.tur fazer esse trabalho), para tentar saber asdatas e as inúmeras actividades que estão a ser pensa-das, no concelho, para o futuro próximo?

Não foi preciso perder muito do meu tempo a folhearpáginas de jornais (de Maio para cá) para verificar ou-tros (maus) exemplos de simultaneidade: a 13 de Maio,poesia e canto pelo grupo a PHALA na Sala de LeituraBernardo Santareno e teatro pelo grupo An!mal noTeatro Taborda; no dia seguinte, concerto coral na igrejade Marvila pelo Coro do Círculo Cultural Scalabitano(CCS) e Fado, no Teatro Taborda (do mesmo CCS!), paraalém de um filme projectado pelo Cineclube de Santa-rém no Centro Cultural (CCRS) e o espectáculo final daSemana Académica, no CNEMA. Já em Junho, dia 25,Festival de Folclore do Bairro e a tradicional Serenatade Coimbra, no Largo do Seminário, para além doutrofilme do Cineclube, a 50 metros, no CCRS. A 1 de Ju-lho, trechos de ópera com os coros de Câmara do Con-servatório de Santarém, Orfeão de Almeirim e Coro daImaculada Conceição da Paróquia de Almeirim, no Con-vento de S. Francisco e o espectáculo do músico PedroSalvador no bar do Jardim da República que teve de seratrasado porque a sua música ‘perturbava’ a sessão deópera. A 30 de Julho, três Festivais de Folclore em si-multâneo no concelho: Alcanhões, Ribeira de Santaréme Vale de Santarém. Já amanhã, festival de folclore naPóvoa da Isenta e Mostra de Canto e Recriação Tradi-cional do Ribatejo, no Teatro Sá da Bandeira.

Se juntarmos a tudo isto as apresentações musicaisde relevo (e algum investimento) feitas pelos proprie-tários de bares da cidade, ficamos com a sensação que,afinal, Santarém está longe de não ter animação, comoalguns profetas da desgraça sempre vão apregoando poraí. Só que há dias com muito e outros com pouco. ACultura da fome e da fartura, servidas no mesmo dia, àmesma hora.

João Paulo Narciso

O edifício do extinto Go-verno Civil de Santarémdeverá acolher a estruturado comando territorial daGNR e os serviços admi-nistrativos, mantendo-se aparte operacional no quar-tel que esta força de segu-rança ocupa na cidade, dis-seram várias fontes à agên-cia Lusa.

Segundo as fontes, aGNR acolheria de bomgrado os funcionários doantigo Governo Civil quemanifestem vontade decontinuar a trabalhar noedifício.

O secretário do GovernoCivil, Pinto da Rocha,apenas disse à Lusa que os15 funcionários existentesnesta estrutura deverãoacompanhar as competên-cias que têm vindo a de-sempenhar para os servi-

ços a que ficarem adstri-tos, desde que assim o de-sejem.

Dos 15 funcionáriosexistentes, um é técnico su-perior, outro é coordenadortécnico, oito são assisten-tes técnicos, três são assis-tentes operacionais (doisauxiliares administrativose um auxiliar de limpeza)e dois técnicos informáti-cos a desempenharem fun-ções nas áreas dos passa-portes e licenciamentos edas contra-ordenações ro-doviárias.

Com a saída da estrutu-ra de comando e dos ser-viços administrativos daGNR para o edifício doGoverno Civil, o actualquartel reunirá toda a es-trutura operacional, per-mitindo, nomeadamente,que o destacamento terri-

Edifício do extinto Governo Civildeverá ser ocupado pelo comando da GNR

torial de Santarém (queabrange os concelhos deSantarém, Almeirim, Alpi-arça, Rio Maior e Carta-xo), actualmente a funcio-nar em Almeirim, passe aficar aí sediado.

A proposta de lei quetransfere as competênciasdos Governos Civis paraoutras entidades da Admi-nistração Pública foi apro-vada na passada semana emsede da comissão parla-mentar de Assuntos Cons-titucionais, Direitos, Liber-dades e Garantias.

Entre outras medidas, aproposta de lei transferepara os presidentes de câ-mara a responsabilidade deautorizar qualquer reunião,comício, manifestação oudesfile em local público ede, em tempo de eleições,organizar o sufrágio no seu

município.O Governo pôs fim aos

governos civis no Conse-lho de Ministros de 8 deSetembro, quando aprovoulegislação que transfere assuas competências paraoutras entidades públicas.

O Governo PSD/CDS-PP tomou a decisão políti-ca de exonerar e não no-mear novos governadorescivis para os 18 distritos docontinente, comprometen-do-se a aprovar legislaçãoaté 15 de Outubro, no sen-tido de redistribuir as suascompetências por outrasentidades.

Segundo o ministro daAdministração Interna,Miguel Macedo, o fim dosgovernos civis vai resultarnuma poupança para o Es-tado superior a 3,5 milhõesde euros.

O Governo pôs fim aos governos civis no Conselho de Ministros de 8 de Setembro