cosem s sp · 2017. 12. 6. · diretor de comunicaÇÃo:luis carlos casarin – sms de jundiaÍ...

7
IMPRESSO Fechado. Pode ser aberto pelo ECT P APEL R ECICLADO - O COSEMS/SP CUIDA DO M EIO A MBIENTE Jornal do nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo “Dr. Sebastião de Moraes” - nº 162 - junho/julho 2015 - www.cosemssp.org.br cosems sp cosems sp PÁGs. 6 E 7 XXXI CONGRESSO DO CONASEMS #DICADOGESTOR #DICADOGESTOR Conferências e Controle Social. PÁG. 7 Jornal traz experiências de Conferências em municípios de pequeno, médio e grande porte. Confira o documento produzido pelo COSEMS/SP para subsidiar a discussão de propostas. Secretários de Saúde: participem para fortalecer o #SUS em São Paulo PÁG. 8 CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE

Upload: others

Post on 27-Jan-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • IMP

    RE

    SS

    OFe

    chad

    o. P

    ode

    ser

    aber

    to p

    elo

    ECT

    P A P E L R E C I C L A D O - O C O S E M S / S P C U I D A D O M E I O A M B I E N T E

    Jorna

    l do

    nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo “Dr. Sebastião de Moraes” - nº 162 - junho/julho 2015 - www.cosemssp.org.br

    cosems►spcosems►sp

    ► PÁGs. 6 E 7

    XXXI CONGRESSO DO CONASEMS

    ► #DICADOGESTOR#DICADOGESTOR

    Conferências e Controle Social.► PÁG. 7

    Jornal traz experiências deConferências em municípios depequeno, médio e grande porte.Confira o documento produzidopelo COSEMS/SP para subsidiara discussão de propostas.

    Secretários de Saúde: participem parafortalecer o #SUS em São Paulo ► PÁG. 8

    CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE

  • C om a realização das etapas municipais eregionais, em andamento, iniciou-se oprocesso de realização da XV Conferência Na-cional de Saúde, que terá seu ponto culminanteem dezembro, quando delegados de todo o paísestarão reunidos em Brasília para atualizar osdebates e propostas sobre o estágio de evoluçãodo Sistema Único de Saúde.Aos delegados representantes dos gestores

    cabe atuar com firmeza e serenidade, na defesados princípios e diretrizes da po-lítica de saúde pública represen-tada pelo SUS. Os delegados porSão Paulo tem como documentode referência a Carta de Camposdo Jordão, condensado de pro-posições aprovadas pela assem-bleia geral dos secretáriosmunicipais de Saúde ocorrida emmarço passado. A Carta apre-senta, na perspectiva dos gesto-res municipais, as prioridades eprincipais diretrizes adotadaspelo COSEMS/SP. Além da Carta, e dada a in-tensa dinâmica do momento histórico vividopor nosso país, indicamos também como neces-sárias linhas de defesa do SUS o repúdio às me-didas em trâmite no Congresso Nacional e queameaçam desfigurar e inviabilizar o maior emais importante projeto de saúde pública doplaneta. Caberá aos delegados gestores articu-lar com os demais segmentos as estratégias decontraposição a esses ataques, que não atingemapenas o SUS, mas são também ameaças a no-

    táveis conquistas do Estado de Direito e aos re-centes avanços sociais obtidos em nosso país.Uma das características da encruzilhada his-

    tórica vivida hoje pelo Brasil é o rápido esgota-mento das formas representativas de exercícioda política. Nossos representantes não nos re-presentam, esse é o sentimento difuso, percep-tível em todos os lugares a que vamos. Se hánesse estado de coisas um enorme risco de rup-tura institucional, que na história do Brasil

    sempre representou retrocesso aformas autoritárias e ditatoriaisde governo, há também uma es-perança, representada pelo de-senvolvimento de modalidadesde políticas participativas, dasquais as Conferências de Saúdesão notórios exemplos. A XVConferência Nacional adquire,então, significados amplos, porrepresentar oportunidade singu-lar de fortalecimento da partici-pação da sociedade civil

    organizada nos processos de decisão e pactua-ção social. E estamos nos aproximando do mo-mento histórico em que faremos uma granderepactuação nacional ou enfrentaremos o retro-cesso institucional.O COSEMS/SP convoca todos os gestores mu-

    nicipais de saúde do estado de São Paulo paraque participem das etapas da XV Conferênciaconscientes do papel que o momento nos exige.

    Stênio Miranda, presidente do COSEMS/SP.

    C O S E M S / S P - E M D E F E S A D O S U S

    j o r n a l d o co sems / sp j u n ho 2 0 1 52

    nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    ►EDITORIALEDITORIAL15ª CONFERÊNCIA NACIONAL

    DE SAÚDE E O SUS

    ►EXPEDIENTEEXPEDIENTEDIRETORIA DO COSEMS/SP (2015 - 2017)

    PRESIDENTE: STÊNIO MIRANDA – SMS DE RIBEIRÃO PRETO

    1ºVICE-PRESIDENTE: ODETE GIALDI – SMS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

    2ºVICE-PRESIDENTE: KELEN CARANDINA – SMS DE CORDEIRÓPOLIS

    1º SECRETÁRIO: MARIA AUXILIADORA ZANIN – SMS DE JAGUARIÚNA

    2º SECRETÁRIO: CARMEM GUARIENTE PAIVA – SMS DE PEREIRA BARRETO

    1ºTESOUREIRO: CÉLIA BORTOLETTO – SMS DE MAUÁ

    2ºTESOUREIRO: CARMINO DE SOUZA - SMS DE CAMPINAS

    DIRETOR DE COMUNICAÇÃO: LUIS CARLOS CASARIN – SMS DE JUNDIAÍ

    VOGAISDAVI FURUTANI DE OLIVEIRA – SMS DE BRODOWSKI

    DENISE CARVALHO – SMS DE ASSIS

    DENILSON RODRIGUES – SMS DE ITAPETININGA

    JOSÉ CARLOSTEIXEIRA – SMS DE ARAÇATUBA

    FERNANDO MONTI – SMS DE BAURU

    MARA JACINTO – SMS DE CEDRAL

    MARIA DALVA DOS SANTOS – SMS DE ITAPEVI

    PAULO ROBERTO ROITBERG – SMS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

    ROBERTA MENEGHETTI BRANDÃO – SMS DE CRAVINHOS

    ROSANE MOSCARDINI ALONSO - FRANCA

    RUI PAIVA – SMS DE GUARUJÁ

    SANDRA BARBEIRO – SMS DE EMBU DAS ARTES

    SILVIA FORTI – SMS DE OLÍMPIA

    TEREZINHA PACHÁ – SMS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

    CONSELHO FISCALANDRÉ LUIS CAMARGO – SMS DE OURINHOS

    MARIA ALICE GARCIA CAPPARELLI – SMS MATÃO

    ROBERTOTORSIANO - SMS COROADOS

    ASSESSORESCLEIDE CAMPOS

    FLORIANO NUNO PEREIRA

    LIDIA TOBIAS

    MARCIATUBONE

    MARIA HERMÍNIA CILIBERTI

    ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃOBRUNO SCARPELLI QUIQUETOCLAUDIA MEIRELLES

    E-MAIL: [email protected]

    PROJETOGRÁFICO E EDITORAÇÃOELETRÔNICA: EUGENIO LARA

    GRÁFICA: LASER PRESS GRÁFICA E EDITORA LTDA.

    TIRAGEM: 2.000 EXEMPLARESPERIODICIDADE: MENSAL - PAPEL RECICLADO

    CORRESPONDÊNCIA: AV. DOUTOR ARNALDO, 351, ANEXO III - (PRÉDIO DO CENTRO DEVIGILÂNCIA SANITÁRIA) CERQUEIRA CESAR,SÃO PAULO (SP) - CEP 01246-000.

    E-MAIL: [email protected]: www.cosemssp.org.br

    “CONVOCAMOS OS

    GESTORES DE

    SAÚDE DO ESTADO

    PARA QUE

    PARTICIPEM DA

    XV CONFERÊNCIA”

    @cosemsspCosems SP Canal Cosemssp

    CONFIRA NOTÍCIAS, FOTOS E VÍDEOSEM NOSSO PORTAL! SÃO MAIS DE 5.000 ACESSOS SEMANAIS

    www.cosemssp.org.br

  • A cada quatro anos acontece a ConferênciaNacional de Saúde, momento de destaquepara a população brasileira avaliar e definir osmelhores caminhos a serem seguidos para ga-rantia da Saúde universalizada, com equidadee atendimento integral. Em 2015, a 15ª ediçãoda Conferência será de 1 a 4 de dezembro, emBrasília. Para se chegar a dezembro com pro-postas elaboradas e debatidas, municípios e es-tados promovem suas etapas e elegem seusdelegados.

    O presidente do COSEMS/SP e secretárioda Saúde de Ribeirão Preto, Stênio José Mi-randa, participou da abertura da ConferênciaMunicipal de Saúde de Marília, que ocorreuno final de maio. O presidente destacou a im-portância do evento para a discussão de pro-blemas comuns em um segmento essencialpara a população.

    ”O SUS tem 27 anos de existência. É aindamuito jovem para um país de dimensões ter-ritoriais como o Brasil. Os obstáculos são fi-nanciamento, número insuficiente deprofissionais qualificados para toda a de-manda e corporativismo. O sistema, porém,é uma grande conquista do povo brasileirocom a filosofia de que saúde é direito de todoe dever do Estado. É preciso evoluir semprepara que o SUS funcione mesmo na prática eimagem do sistema seja melhorada”, ressal-tou Miranda.

    n ETAPASNas etapas municipais são feitas propostas

    para Conferências Regional e Estadual sobreos eixos de discussão determinados para a Con-ferência Nacional de Saúde, além da escolhados delegados que comporão, proporcional-mente ao porte populacional do município. Osdelegados são selecionados paritariamente ecorrespondem a 25% de gestores ou prestado-res de serviços de saúde, 25% de trabalhadoresdo SUS e 50% de usuários.

    As propostas aprovadas, quando de âmbitomunicipal, seguem para o plano anual de saudedo município.

    No site (www.saude.sp.gov.br/conselho-es-tadual-de-saude) do Conselho Estadual deSaúde (CES) estão disponíveis o regulamento,

    cronograma, documento orientador e pergun-tas mais frequentes a respeito dos temas para aetapa regional e estadual . Cada município podedeliberar seu próprio regimento, com base naproposta nacional.

    A responsabilidade pela realização de cadaetapa da 15ª Conferência Nacional de Saúde,

    incluído o seu acompanhamento, será de com-petência da respectiva esfera de governo, Mu-nicipal, Estadual e do Distrito Federal eNacional e seus respectivos Conselhos deSaúde, com apoio solidário de movimentos, en-tidades e instituições.

    O Jornal do COSEMS/SP traz nesta ediçãoespecial experiências de secretários de saúdepaulistas de municípios de pequeno, médio egrande porte, que tiveram participação ativaem suas respectivas conferências.

    C O S E M S / S P - E M D E F E S A D O S U Snnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    j o r n a l d o c o s e m s / s p 3j u n ho 2 0 1 5nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    15ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE,HORA DE DEBATER A SAÚDE PÚBLICA!

    Divulgação

    n Stênio Miranda abre Conferência Municipal de Saúde de Marília

    CRONOGRAMA DAS ETAPAS

    I - Etapa Municipal - 9 de abril a 15 de julho de2015;

    II - Etapa Regional - 22 de junho a 18 de julho de2015;

    III - Etapa Estadual - 21 a 24 de julho de 2015;

    IV - Etapa Preparatória de delegados à 15ªConferência Nacional de Saúde;

    V - Etapa de Monitoramento - a partir de 2016.

    EIXOS TEMÁTICOS

    I - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção deQualidade

    II - Participação Social

    III - Valorização do Trabalho e da Educação em Saúde

    IV - Financiamento do SUS e Relação Público-Privado

    V - Gestão do SUS e Modelos de Atenção à Saúde

    VI - Informação, Educação e Política de Comunicaçãodo SUS

    VII - Ciência, Tecnologia e Inovação no SUS

    VIII - Reformas Democráticas e Populares do Estado

  • Localizado no Noroeste do estado de São Paulo,o município de Brodowski possui 23 mil habitan-tes e promoveu sua Conferência Municipal deSaúde em junho. Secretário de Saúde e diretor doCOSEMS/SP, Davi Oliveira teve participação ativano evento e também foi convidado para aberturaem mais duas cidades. O financiamento da Saúdeganhou destaque entre os temas debatidos.“Fui convidado pelo gestor de Ipoã (região de

    Franca), para fazer palestra de abertura em con-junto com representantes do Departamento Re-gional de Saúde (DRS), e Santa Rosa do Viterbo(região do Aquífero Guarani), experiência muitoboa”, disse Oliveira.Segundo o secretário, cada local apresentou

    suas peculiaridades regionais. Mecanismos dife-rentes, mas a mesma estrutura. Uma apresenta-ção teórica e depois debates divididos porgrupos, como o caso de Ipoã. O poder legislativose fez presente em ambas, porém, houve ausên-cia de representantes do poder judiciário. “Senti falta de maior presença dos usuários,

    ator mais importante das conferências, o controlesocial. Os usuários presentes já faziam parte doconselho, com presença habitual. As pessoasdevem ser conscientizadas de que a conferência é

    um espaço onde se pode levar as demandas. Ou ousuário é atendido, ou serão explicados os fatorespelos quais a referida demanda não poderá serconcretizada, pois temos de fato os protagonistasdas políticas públicas de Saúde neste espaço.Trata-se de uma construção coletiva e que enri-quece as argumentações”, declarou o secretário. A Lei municipal é quem define a composição

    do Conselho Municipal de Saúde e a periodici-dade de suas respectivas conferências.

    A etapa municipal da Conferência de São Josédo Rio Preto acontece a cada quatro anos. Em2015 contou com 547 participantes, onde 24foram eleitos delegados para a etapa regional, 20delegados titulares e 20 suplentes para a esta-dual. Já para a nacional, quatro delegados titu-lares e seus respectivos suplentes foramselecionados, todos respeitando a paridade departicipação de usuários, trabalhadores e gesto-res. O evento ocorreu dia 13 de junho. De cada eixo temático das diretrizes nacio-

    nais, foram elaboradas duas propostas, resul-tando em oito proposições encaminhadas àetapa regional da Conferência.“A participação popular foi ampla, de signifi-

    cante ajuda na discussão dos temas nos eixos te-máticos abordados e na elaboração das propos-tas encaminhadas para a etapa regional”,destacou a secretária de Saúde de São José doRio Preto, Teresinha Pachá. Segundo a secretária, a Conferência de Saúde

    tem papel importante na discussão das temáticasmais variadas da Saúde Pública de qualidade,como processo político na proposição e constru-ção de políticas públicas de Saúde, respeitando egarantindo o acesso de diferentes populações dasdiversas regiões do país, a humanização nos ser-viços de saúde e o respeito às diversidades, comopor exemplo, o racismo, o sexismo e as deficiên-cias. “A garantia da participação, de acordo com

    a paridade de gênero e dos segmentos represen-tados, assegura a participação de movimentos dasociedade e é um dos pilares da cidadania e de-senvolvimento do país”, explicou.Do total de inscritos e credenciados, 210 re-

    presentaram o segmento de usuários, 105 os tra-balhadores e 105 gestores/ prestadores.

    Colaboração Helder Marques – Assessoria deImprensa São Bernardo do CampoA IX Conferência Municipal de Saúde de São

    Bernardo do Campo aprovou 120 propostas e ele-geu 20 delegados para a VII Conferência Esta-dual de Saúde. As propostas surgiram dosdebates ocorridos em 13 pré-conferências orga-nizadas em diferentes pontos da cidade, reu-nindo 879 pessoas no período de 4 a 21 de maio.Essa expressiva adesão popular na discussão

    sobre os temas que envolvem a política de saúdepública é resultado do amadurecimento da gestãoparticipativa no SUS em São Bernardo, na opiniãoda secretária de Saúde do município, Odete Gialdi. “Esta é a quarta conferência que promovemos

    em seis anos. E não estamos apenas cumprindoum ritual obrigatório. De fato, estamos cons-truindo consensos em torno das ações e priori-dades na área da Saúde. Nenhum governante ougestor pode ignorar o quão relevante é o poderde mobilização da nossa sociedade e o quantoisso é fundamental para termos um sistema dequalidade”, avalia a secretária.Cerca de 350 pessoas participaram da IX Con-

    ferência Municipal, realizada nos dias 20 e 21 dejunho. O envolvimento dos trabalhadores dasaúde no evento foi incentivado por meio da rea-lização de um concurso para a escolha da logo-marca da Conferência. A secretária de Saúde citou a Lei nº 5961, de

    2009, que disciplinou o controle social e garantiua participação popular nos rumos da política mu-nicipal de saúde, fortalecendo o Conselho Muni-cipal de Saúde. A Lei estabeleceu a realização deconferências de saúde a cada dois anos e a eleiçãode conselheiros gestores para todas as unidades desaúde. Odete ressaltou, ainda, que a realização re-gular de Encontros Populares de Saúde também

    valoriza a participação de trabalhadores e usuáriosna discussão da política municipal de saúde. O presidente do Conselho Municipal de Saúde

    de São Bernardo do Campo, José Freire, explicouque uma Lei federal prevê a realização das con-ferências municipais a cada quatro anos. Porém,em São Bernardo as reuniões são realizadas acada dois anos, por conta da Lei municipal. Lumena Furtado, secretária nacional de Aten-

    ção à Saúde do Ministério da Saúde (SAS) fez apalestra de abertura do encontro destacou: “SãoBernardo promoveu uma revolução no SUS, enos mostra que é possível ter um sistema de qua-lidade. Basta ter vontade política de fazer, e unirforças com os trabalhadores e usuários do setor.Se aqui temos uma experiência exitosa é porquehouve a participação de todos”.Participaram da conferência 272 delegados,

    sendo 136 representando usuários, 68 trabalha-dores da saúde e 68 gestores e prestadores deserviços. Também participaram 30 convidadosda comissão organizadora e 20 observadores. Tendo como tema central,“Saúde pública e de

    qualidade para cuidar bem das pessoas: direitodo povo brasileiro”, as propostas das pre-confe-rências foram divididas em oito eixos e debatidaspor 16 grupos para a validação na plenária final. A secretária Odete Gialdi entende que a maior

    contribuição das conferências de saúde é a reflexãoque se faz sobre os rumos do SUS. “Ainda temosmuitos problemas para resolver, sem dúvida, atéporque o direito à saúde e à cidadania se ampliacada vez mais. Entretanto, com a união de gesto-res, trabalhadores e usuários podemos construirum SUS que cuide cada vez melhor das pessoas”

    j o r n a l d o co sems / sp4 j u n ho 2 0 1 5 j u n ho 2 0 1 5 5nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    C O S E M S / S P - E M D E F E S A D O S U Snnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    n São Bernardo do Campo teve cerca de 350 participantes n São José do Rio Preto sediou conferência municipal e regional

    n Brodowski debateu o financiamento do SUS

    Foto

    s Divulga

    ção

    COSEMS/SP E CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE: VALORIZANDO O CONTROLE SOCIAL DO SUS

    CONFERÊNCIA MUNICIPALEM MUNICÍPIO DE MÉDIO PORTE:

    A EXPERIÊNCIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

    CONFERÊNCIA MUNICIPALEM MUNICÍPIO DE GRANDE PORTE:

    A EXPERIÊNCIA DE S. BERNARDO DO CAMPO

    CONFERÊNCIA MUNICIPALEM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE: A EXPERIÊNCIA DE BRODOWSKI

    S elecionamos as experiências de três cidades paulistas, de portes diferentes,para você acompanhar a discussão do SUS: Brodowski representa municípiosaté 50 mil habitantes (pequeno porte), São José do Rio Preto representamunicípios até 500 mil habitantes (médio porte) e São Bernardo do Camporepresenta municípios com população acima de 500 mil habitantes (grandeporte). Os três secretários de Saúde são também diretores do COSEMS/SP,relatam suas vivências e destacam a participação popular na construção contínuado SUS, buscando novos caminhos e sustentabilidade.

  • j o r n a l d o co sems / sp j u n h o 2 0 1 56nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    C O S E M S / S P - E M D E F E S A D O S U Snnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    OConselho de Secretários Municipais deSaúde de São Paulo, o COSEMS/SP re-presenta os 645 gestores municipais do Estado,de forma suprapartidária, na defesa dos princí-pios do SUS, da Autonomia Municipal na gestãoda Saúde, financiamento justo e, uma Saúde dequalidade a partir da integralidade dos serviçose co-responsabilidades de todos entes federa-dos, tendo como referência a Atenção Básica deSaúde, promoção e prevenção de doenças.Desta forma, o COSEMS/SP valoriza o Con-

    trole Social do SUS buscando construir todosos dias uma sólida relação de parceria que dis-cuta o Direito à Saúde, a Sustentabilidade deuma politica de Estado e consciente colabora-ção com a formação de profissionais humani-zados e comprometidos ! A cada dois anos, no Congresso do CO-

    SEMS/SP, são pactuadas metas e bandei-ras de luta que são defendidas pelos Gestoresno pacto federativo tripartite (entre gestão fe-deral, estadual e municipal) e no controle so-cial, lembrando que os entes que compõem oSUS são equivalentes, não existindo relaçãohierárquica e sim comando único nos serviçosque os compõem.

    Desta forma, destacamos nossos compromis-sos firmados na Carta de Campos do Jordão,construída no último Congresso do COSEMS/SP,que dialoga com os Eixos de discussão da 7ªConferência Estadual de Saúde:

    n DIREITO À SAUDE, GARANTIA DEACESSO E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

    Apoiar e participar da consolidação e amplia-ção do Programa Mais Médicos para oBrasil, como instrumento de organização eampliação do acesso e do cuidado em saúde,com ênfase na Atenção Básica.A defesa intransigente da saúde da popula-

    ção, pautada no compromisso com o SUS,no respeito à autonomia dos municípios ena perspectiva de relações interfederativas decooperação e solidariedade.Empenhar esforços para que seja discutida e

    aprovada, de forma tripartite (municípios, Es-tados e União), uma política nacional paraespecialidades, nos moldes da Politica Na-cional de Atenção Básica, de Urgência e Emer-gência, de Saúde Mental e outras.Reafirmar o compromisso inabalável com os

    princípios da Reforma Psiquiátrica e da Política

    Nacional de Saúde Mental.Solicitar apoio financeiro permanente dos

    entes federados (Estado e União) aos municí-pios que enfrentarem epidemia de Dengue.

    n PARTICIPAÇÃO SOCIAL E REFORMASDEMOCRÁTICAS E POPULARES DO ESTADO

    Desenvolver estratégias de fortalecimentodo controle e participação social, atravésdos Conselhos e das Conferências de Saúdecomo instância de deliberação da Política deSaúde.Fortalecer a articulação com o Movimento dos

    Prefeitos, com o Legislativo, Ministério Públicoe Judiciário para a compreensão do SUScomo Política de Estado, inclusiva, susten-tável e de qualidade, aproximando a sociedadedos desafios e limites do Sistema de Saúde.Mobilizar o conjunto dos municípios paulis-

    tas para que as Conferências municipais,estadual e nacional de saúde se firmemcomo espaço de efetivação do SUS como Polí-tica de Estado e do Pacto Interfederativo.

    n VALORIZAÇÃO DO TRABALHOE DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE

    Participar ativamente de iniciativas que te-nham por finalidade promover a formaçãotécnica e ética de profissionais para atuaçãono SUS.Lutar para desvincular o gasto com pes-

    soal da Assistência à Saúde, dos limites de pes-soal estabelecidos na Lei de ResponsabilidadeFiscal.

    n FINANCIAMENTO DO SUS ERELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO

    Manter o apoio e participar ativamente domovimento nacional pela aplicação noSUS de 10% das receitas correntes bru-tas da União; lutando no plano imediato paraexclusão dos recursos da saúde da Desvincula-ção de Receitas da União (DRU).

    Repactuação das responsabilidades definanciamento do SUS, com o objetivo dedotar o sistema de sustentabilidade a médioe longo prazo, e Reequilibrar as participaçõesdos entes federativos, de modo a desoneraros municípios, que estão hoje no limite de

    suas possibilidades.Aprimorar o SUS no Estado de São Paulo e

    definir e explicitar as responsabilidades e com-promissos de cada um dos entes federados, pormeio de instrumento de pactuação regional dosentes públicos. Pactuar junto ao governo do Estado de São

    Paulo a ampliação da aplicação de recur-sos em saúde, na modalidade fundo a fundo,tendo em vista a grave situação financeira dosmunicípios, para co-financiamento das políti-cas de saúde implantadas, tais como: AtençãoBásica, Regulação, Transporte Sanitário, Aten-ção Psicossocial, Serviço de AtendimentoMóvel de Urgência (SAMU) e Atenção às Ur-gências e Emergências, pronto atendimento 24horas, dentre outras.Lutar pela garantia do repasse sistemático do

    PAB Fixo Estadual fundo a fundo, mensal, percapita, conforme pactuação bipartite para todosos municípios do Estado de São Paulo com oaumento gradativo anual.

    n GESTÃO DO SUS E MODALIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE

    Estimular uma ampla discussão com as ges-tões municipais, estadual e federal sobre asmodalidades de gestão pública e estataldo SUS, considerando que devem ser supera-dos os modelos que precarizam vínculos e pri-vatizam o SUS.Consolidar o processo de regionalização do Es-

    tado de São Paulo reconhecendo e fortalecendoas instâncias de pactuação regional onde se ex-pressam os reais e singulares desafios para aten-der às necessidades de saúde da população local.

    n INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO,POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SUS

    Ampliar a comunicação em saúde paratodos profissionais de saúde pública como ins-trumento de educação permanente e decompromisso com a defesa da imagem do SUS,assim como incentivar a participação res-ponsável nas mídias sociais. Aproximação e articulação com as diferentes

    mídias para defesa, esclarecimentos e divulga-ção sobre o SUS, seu funcionamento, serviçose atividades oferecidas.

    CARTA DO COSEMS/SP EM DEFESA DO SUS NO ESTADO DE SÃO PAULO

    Continua na página 7ç

  • C O S E M S / S P - E M D E F E S A D O S U Snnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    j o r n a l d o co sems / sp 7j u n ho 2 0 1 5nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    NOVA DIRETORA

    O COSEMS/SP dá as boas-vindas a RosaneAparecida Gomes Moscardini Alonso, se-cretária de Saúde de Franca, eleita diretora doCOSEMS/SP durante reunião do Conselho deRepresentantes Regionais de maio de 2015.Rosane assume o lugar de Claudio Lucas Mi-randa, secretário de Saúde de Botucatu.

    COSEMS/SP

    n Kelen Carandina (esq.), Rosane Alonso e Stênio Miranda (dir.)

    Em nosso último Con-gresso De Secretários Mu-nicipais realizado emCampos de Jordão tive agrata experiência de con-

    duzir a atividade Chocolate com Idéias, Con-ferências e Conselhos de Saúde: Duas décadasde experiência, com a presença da Presidentedo Conselho Nacional de Saúde (CNS), Mariado Socorro de Souza, pri-meira presidente eleitado segmento dos usuá-rios, uma conhecedorada realidade brasileira eprincipalmente uma de-fensora do SUS. Sua pre-sença no Congresso foide fundamental impor-tância para esquentar osdebates que viriam a partir das etapas muni-cipais e regionais. A proposta para a Conferên-cia Nacional de Saúde trazida por Maria doSocorro mostra a intenção de garantir a parti-cipação de todos os segmentos numa tentativade superar as desigualdades e ampliar a refle-xão a partir da escuta dos diferentes olharesdos envolvidos na utilização, organização eexecução do Sistema Público de Saúde.A Conferência Municipal é um espaço que

    deve ser ocupado pelo Gestor da Saúde,tendo como objetivo aproximação e mobili-zação da população para discussão das ques-tões que são de interesse e necessidade dosusuários buscando a garantia do Direito àSaúde, e problematizando a necessidade dese buscar a sustentabilidade da Política Pú-blica de Saúde. A Conferência não deve acontecer como

    um simples evento ou umaobrigação legal que o gestore o Conselho Municipal deSaúde devem cumprir or-ganizado a partir únicoevento, mas oportunidadede estreitar o vínculo e va-lorizar a relação entre osusuários, trabalhadores egestores.

    Os espaços de diálogo devem ser construí-dos e efetivados o mais próximo da popula-ção, tendo a Atenção Básica como principalarticuladora da atenção integral à saúde e aresponsável pelo vínculo do cuidado e cola-boradora da co-responsabilização na comu-nidade pelo fortalecimento e defesa do SUS.

    Kelen Carandina, secretária de Saúde de Cordeirópolis e vice-presidente do COSEMS/SP.

    ►#DICADOGESTOR#DICADOGESTORA IMPORTÂNCIA DO “OUVIR” NO SUS (CONTROLE SOCIAL)

    n CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO SUS

    Atuar no debate sobre Assistência Farmacêu-tica, notadamente na proposição de estratégiasde sustentabilidade financeira, incorporaçãotecnológica e implantação de parque produtordotado de tecnologia nacional, direcionado àsnecessidades farmacoterapêuticas e farmacoi-munológicas relevantes para a saúde coletiva. Garantir junto à SES a entrega regular da

    quantidade de medicamentos do componentebásico e especializado, respeitando a necessi-dade programada pelos municípios nos prazospactuados.Discutir estratégias para fortalecer a regula-

    ção de mercado para produtos farmacêuticoscom foco na garantia de preços acessíveis e

    oferta suficiente para atender as necessidadesda população dos municípios do Estado de SãoPaulo.CONSIDERANDONOSSOS COMPRO-

    MISSOS COM A SAÚDE PÚBLICA, pedi-mos especial apoio desta Conferência, em2015 para: Luta pelo co-financiamento das politi-

    cas de saúde vigentes no SUS, aonde osmunicípios aplicam pelo menos 10 % a maisdos seus recursos próprios na Saúde em relaçãoao previsto pela lei 141/12, enquanto que o Es-tado aumentou em apenas 0,5 % sua parcela eo Governo Federal não consolidou os 10 % dereceita bruta para Saúde. Defesa da manutenção e aumento pro-

    gressivo do co-financiamento da atençãobásica pela Secretaria Estadual de Saúde,sendo que esse compromisso é o único que be-neficia todos os municípios indistintamente para

    garantia da porta de acesso qualificada ao SUS.Promover o debate democratico a respeito da

    Judicialização e de seus efeitos sobre o plane-jamento, execução das politicas de saude esobre as garantias coletivas de diretio à saude esem parâmetros na Saúde, que promove a des-construção do planejamento estratégico do fi-nanciamento SUS prejudicando coletivamenteo Sistema em prol de benefícios individuais.Defesa intransigente do SUS como modelo

    de política pública de Estado respeitadas as au-tonomias entre os entes federados garantindoos princípios do acesso universal, equânime eintegral. Revisão das medidas de contingencia-

    mento financeiro do governo estadual e fe-deral que atingem os serviços de Saude do SUSe oneram ainda mais os municípios.

    COSEMS/SP, julho-2015.

    Continuação da página 6ç

  • Nos dia 6, 7 e 8 de agosto, Brasília realizará oXXXI Congresso do CONASEMS, com otema: o Pacto Federativo e a governança políticanecessária para a autonomia da gestão munici-pal no cuidar da saúde da população brasi-leira. O Congresso trará inovações nas atividadese na ocupação do espaço do Centro de Conven-ções Ulisses Guimarães, e discu-tirá o futuro do SUS. O evento busca expressar a

    síntese das discussões realizadasem diversos fóruns, arenas e mo-vimentos, sem nunca perder oque nos identifica de forma radi-cal: a diversidade e autonomiadas cidades. É nas cidades queas pessoas vivem e onde as polí-ticas de saúde ganham concre-tude absoluta, como resposta àsnecessidades dos cidadãos. Em 2015, o desafio será reproduzir uma ci-

    dade real durante o Congresso: a Vila SUS. Estacidade funcionará como um grande teatro dearena para realização de oficinas, mostras,troca de experiências, contatos, apresentaçãode trabalhos, dentre várias atividades. Sua pre-sença é fundamental para o importante debate

    acerca das necessidades, estratégias e avançosda Saúde Pública no Brasil.Os gestores paulistas têm grande destaque

    nesse Congresso: além da participação na últimagestão da diretoria e conselho fiscal, hoje, a pre-sidência do CONASEMS é exercida pelo ex-pre-sidente do COSEMS/SP, atual diretor e SMS de

    Bauru, Fernando Monti. “Deve-mos nos unir e organizar uma par-ticipação efetiva de continuidadenesse importante cenário, queoriente todos os municípios de SãoPaulo e protagonize discussõessobre o futuro do SUS como polí-tica de Estado”, enfatizou Monti. Monti sempre defendeu a revi-

    são do pacto federativo e suasresponsabilidades, colocando empauta a sobrecarga municipal nofinanciamento e gestão dos ser-

    viços compartilhados regionalmente. Ele tam-bém defende bandeiras importantes como aJudicialização na Saúde e excesso de regula-mentações aos municípios para cumprimentodos programas federais e estaduais. “Essa éuma luta de todos, contamos que cada municí-pio organize sua ida a Brasília para unirmos

    forças no âmbito nacional”, disse. O COSEMS/SP contará com estande e, para

    isso, esperamos a colaboração de seu municípiono envio de material de divulgação das ações desaúde, assim como das atrações turísticas desua região.

    O material enviado será de responsabilidadedo município e deverá ser encaminhado direta-mente à organização do evento, no endereçoabaixo (na embalagem devem constar destina-tário e remetente, em folha formato A4 e fonteARIAL NEGRITO, tamanho 28).

    Endereço: SDC Eixo Monumental – Lote 5Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Bra-sília/DF – CEP: 70.070-350.Os 10 trabalhos premiados no Congresso de

    Campos do Jordão com o V Premio David Ca-pistrano representarão as experiências exitosaspaulistas no Congresso do CONASEMS. Para inscrição acesse congresso.conasems.

    org, ou pelo aplicativo CONASEMS ONLINE(app.conasems.org.br). Contamos com sua participação.

    P A P E L R E C I C L A D O - O C O S E M S / S P C U I D A D O M E I O A M B I E N T Ennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

    nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnncosems►spcosems►spConselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo “Dr. Sebastião de Moraes”Jor

    nal d

    o j u n h o 2 0 1 58

    XXXI CONGRESSO DO CONASEMSE O PACTO FEDERATIVO

    “A PRESENÇA

    DOS

    SECRETÁRIOS

    DE SAÚDE

    PAULISTAS É

    FUNDAMENTAL”

    COSEMS/SP NO FACEBOOK

    u POST MAIS VISUALIZADO EM JUNHO DE 2015

    O que temos de graça e com garantiaconstitucional, nos Estados Unidos custaria uma

    fortuna. Orgulhe-se do  que você constrói eparticipa todo dia ! 

    Conheça e Defenda essa ideia.

    Curtidas: 59

    Compartilhamentos: 53

    Visualizações: 4.636