correio jurÍdico. - n.º 02 (quarta-feira, 8 janeiro de...

30
CORREIO JURÍDICO. - N.º 02 (quarta-feira, 8 janeiro de 2014) Versão integral Da semana Livros e revistas Leis e tratados Tribunais, processos e magistrados ‘Soft law’ Na «Base de Legislação e Jurisprudência» da ÁREA RESERVADA do nosso Portal estão disponíveis versões PDF (atualizadas e consolidadas) da legislação portuguesa DA SEMANA ORDEM DOS ADVOGADOS (TRIÉNIO 2014-2016) | LISTAS CANDIDATAS E RESULTADOS ELEITORAIS (1) Edital n.º 4/2014 (Série II), de 2013-12-20 / Ordem dos Advogados. - Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 45.º do Regulamento Eleitoral, aprovado em sessão plenária do Conselho Geral de 4 de junho de 2007, Regulamento n.º 146/2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 129, de 6 de julho de 2007, alterado e republicado pela deliberação aprovada em sessão plenária do Conselho Geral, de 26 de julho de 2007, Deliberação n.º 1640/2007, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 164, de 27 de agosto de 2007, procede-se à publicação oficial dos resultados do ato eleitoral ocorrido em 29 de novembro de 2013 e indicação dos candidatos eleitos. Diário da República. Série II - E n.º 3 (6 janeiro 2014), p. 224-227. (2) Edital n.º 1017/2013 (Série II), de 2013-10-24 / Ordem dos Advogados. - Dando cumprimento ao disposto no artigo 18.º do Regulamento Eleitoral, Regulamento n.º 146/2007, de 6 de julho, com a redação dada pela deliberação n.º

Upload: doantruc

Post on 15-Dec-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CORREIO JURÍDICO. - N.º 02 (quarta-feira, 8 janeiro de 2014)

Versão integral http://www.oa.pt/C D/default.aspx?sidc=58102

Da semana

Livros e revistas

Leis e tratados

Tribunais, processos e magistrados

‘Soft law’

Na «Base de Legislação e Jurisprudência» da ÁREA RESERVADA do nosso Portal estão disponíveis versões PDF

(atualizadas e consolidadas) da legislação portuguesa https://www.oa.pt/AreaReservada/log in.aspx?idc=31629

DA SEMANA

ORDEM DOS ADVOGADOS (TRIÉNIO 2014-2016) | LISTAS CANDIDATAS E RESULTADOS ELEITORAIS

(1) Edital n.º 4/2014 (Série II), de 2013-12-20 / Ordem dos Advogados. - Nos termos e para os efeitos do disposto

no artigo 45.º do Regulamento Eleitoral, aprovado em sessão plenária do Conselho Geral de 4 de junho de 2007,

Regulamento n.º 146/2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 129, de 6 de julho de 2007, alterado e

republicado pela deliberação aprovada em sessão plenária do Conselho Geral, de 26 de julho de 2007, Deliberação n.º

1640/2007, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 164, de 27 de agosto de 2007, procede-se à publicação oficial

dos resultados do ato eleitoral ocorrido em 29 de novembro de 2013 e indicação dos candidatos eleitos. Diário da

República. – Série II - E n.º 3 (6 janeiro 2014), p. 224-227. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/003000000/0022400227.pdf

(2) Edital n.º 1017/2013 (Série II), de 2013-10-24 / Ordem dos Advogados. - Dando cumprimento ao disposto no

artigo 18.º do Regulamento Eleitoral, Regulamento n.º 146/2007, de 6 de julho, com a redação dada pela deliberação n.º

1640/2007, de 27 de agosto, publicam-se as listas candidatas às eleições para os órgãos da Ordem dos Advogados e as

listas candidatas às eleições para a direção da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores. Diário da República. –

Série II - E n.º 215 (6 novembro 2013), p. 32879-32884. http://dre.pt/pdf2sdip/2013/11/215000000/3287932884.pdf

Listas candidatas às eleições para os órgãos da Ordem dos Advogados - Triénio 2014-2016.

(3) Edital n.º 10/2014 (Série II), de 2013-12-23 / Ordem dos Advogados. - Dando cumprimento ao disposto no

artigo 18.º do Regulamento Eleitoral, Regulamento n.º 146/2007, de 6 de julho, com a redação dada pela deliberação n.º

1640/2007, de 27 de agosto, publicam-se as listas candidatas à eleição para o Conselho de Deontologia da Madeira da

Ordem dos Advogados - triénio de 2014-2016. Diário da República. – Série II - E n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 385. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0038500385.pdf

ORDEM DOS ADVOGADOS - Triénio 2014-2006

Bastonário e Conselho Geral:

Votos

Eleitos

Conselho Superior:

Votos

Eleitos

Lista E - 3232;

Lista F — 3394;

Lista G — 1750;

Lista I — 6510;

Lista K — 849;

Lista S — 3510

Votos nulos — 566;

Votos em branco — 1547;

Bastonária-Dra. Elina Fraga.

Vice-Presidentes:

Dr. Eldad Manuel Neto

Dr. Nuno Godinho de Matos

Dr. Rui da Silva Leal

Dr. Pedro Tenreiro Biscaia

Vogais:

Dr. A Pires de Almeida

Dra. Ana Costa de Almeida

Dra. Ana Machado Dias

Dra. Ana Sofia de Sá Pereira

Dra. Carla Teixeira Morgado

Dra. Cláudia Feteira de Freitas

Dr. José Rodrigues Lourenço

Dr. Marcelino Pires

Dra. Márcia Gonçalves

Dr. Miguel Salgueiro Meira

Dra. Mónica de Castro Quintela

Dr. Paulo Pita Soares

Dra. Sandra Amendoeira

Dra. Sandra Horta e Silva

Dr. Simplício Mendonça

Dra. Teresa Teixeira de Sousa

Lista E — 4678;

Lista F — 4888;

Lista H — 2913;

Lista I — 6121;

Votos nulos — 623;

Votos em branco — 2084;

Presidente — Dr. Luís Menezes Leitão.

Vice -Presidentes:

Dra. Paula Lourenço

Dra. Iva Carla Vieira

Dr. Padrão Branco

Vogais:

Dr. Aníbal Simões

Dr. António Paracana

Dr. António Pinheiro Gonçalves

Dr. Artur Soveral Andrade

Dr. Costa Amorim

Dra. Cristina Aguiar

Dr. Gil Teixeira

Dr. João Paulo Pimenta

Dr. José Manuel Mesquita

Dr. Júlio Elvas Pinheiro

Dr. Luciano Vilhena Pereira

Dra. Maria Augusta Antunes

Dra. Maria Emília Morais Carneiro

Dr. Mira Branquinho

Dra. Isaura Brasil

Dr. Orlando Marcelo Curto

Dra. Sandra Martins Leitão

Dr. Vieira Martins

Conselho Distrital de Lisboa:

Votos

Conselho Distrital de Lisboa:

Eleitos

Conselho de Deontologia de Lisboa:

Votos

Conselho de Deontologia de Lisboa:

Eleitos

Lista E — 2701;

Lista F — 3001;

Lista I — 2265;

Votos nulos — 448;

Votos em branco — 1093;

Conselho Distrital de Lisboa:

Presidente — Dr. A Jaime

Martins.

Vice -Presidentes:

Dr. Luís Silva

Dr. João Massano

Dr. Rui Tavares

Vogais:

Dra. Ana Gradiz Correia

Dra. Ana Miragaia

Dr. Bernardo Seruca Marques

Dra. Carla Rodrigues Dias

Dra. Cristina Pereira

Dra. Maria Eduarda Proença de

Carvalho

Dr. Gonçalo Areia

Dr. João Duarte Dias

Dr. João Sampaio

Dr. Jorge Cardoso

Dra. Madalena Zenha

Dra. Maria José Lopes Branco

Dr. Nuno Pereira da Cruz

Dra. Olga M Ribeiro

Dr. Paulo Miguel Encarnação

Dr. Vasco Pais Brandão

Dra. Quitéria da Luz

Lista F — 4271;

Lista I — 1916;

Lista K — 1723;

Votos nulos — 407;

Votos em branco — 1171;

Conselho de Deontologia de Lisboa:

Presidente — Dr. Rui Santos.

Vice -Presidentes:

Dra. Teresa Alves de Azevedo

Dr. Augusto Gomes

Dra. Paula Cabral

Vogais

Dr. Manuel Henriques

Dra. Isabel da Silva Mendes

Dr. Ricardo Azevedo Saldanha

Dr. José Bento Marques

Dr. Esteves de Almeida

Dr. Paulo Graça

Dr. José Afonso Carriço

Dra. Maria Susete Freitas

Dr. Manuel Luís Ferreira

Dr. Paulo da Silva Almeida

Dr. José Castelo Filipe

Dra. Alexandra Bordalo Gonçalves

Dr. José Pereira da Costa

Dr. Fernando Valente

Dra. Ana Mendes de Carvalho

Dra. Amélia Silva

Conselho Distrital do Porto:

Votos

Eleitos

Conselho de Deontologia do Porto:

Votos

Eleitos

Lista F — 1479;

Lista I — 2209;

Lista O — 2685;

Votos nulos — 130;

Votos em branco — 589;

Presidente — Dra. Elisabete

Grangeia.

Vice-Presidentes:

Dra. Isabel Vellozo Ferreira

Dr. Paulo Duarte

Vogais:

Dra. Cláudia Areal

Dr. Domingos Ferreira

Dr. Francisco Monteiro

Pacheco

Dr. João Martins Costa

Dr. Jorge Barros Mendes

Dra. Lia Araújo

Dr. Luís Louro

Dra. Márcia Passos

Dra. Paula Costa

Dr. Paulo Pimenta

Dr. Pedro Costa Azevedo

Dr. Pedro Machado Ruivo

Dr. Rui Teixeira e Melo

Dra. Suzana Fernandes da

Costa

Lista I — 3035;

Lista L — 3081;

Votos nulos — 144;

Votos em branco — 796;

Presidente — Dr. António Ferreira de

Cima.

Vice -Presidentes:

Dra. Maria Manuel Marques

Dr. Nuno Cerejeira Namora

Vogais:

Dr. Pedro Ferreira Gomes

Dr. Miguel Ferreira

Dr. Rui Morais Ferreira

Dr. Luís Cerquinho da Fonseca

Dr. Francisco Vellozo Ferreira

Dr. António Marques Mendes

Dra. Paula Alexandra Ferreira

Dr. Miguel Martins Costa

Dra. Maria José Castro Lopes

Dr. Carlos Gomes de Faria

Dra. Filipa Abreu de Sousa

Dr. Gustavo Pimenta

Conselho Distrital de

Coimbra:

Votos

Eleitos

Conselho de Deontologia de

Coimbra:

Votos

Eleitos

Lista P — 2117;

Votos nulos — 204;

Votos em branco — 251;

Conselho Distrital de Coimbra:

Presidente — Dr. Amaro Jorge.

Vice -Presidente:

Dr. A Crespos Couto

Vogais:

Dra. Céu Abreu

Dra. Graziela Antunes

Dr. J Miranda Pires

Dr. Nunes da Costa

Dra. Manuela Garcia

Dr. Manuel Pacheco

Dra. Marta Ávila

Dr. Miguel Garrido

Dra. Paula Fernando

Lista C — 700;

Lista D — 1519;

Votos nulos — 81;

Votos em branco — 271;

Conselho de Deontologia de Coimbra:

Presidente — Dr. Rui Magalhães.

Vogais:

Dra. Maria José Vicente

Dr. Luís Filipe Pereira

Dra. Fernanda Conceição

Dra. Lígia Carneiro

Dr. Luís Pessoa Gaspar

Dr. Filipe Veiga De Oliveira

Dr. Francisco Mesquita

Dr. Vítor Gonzalêz Ribeiro

Dra. Joana Couto de Sousa

Conselho Distrital de Évora:

Votos

Eleitos

Conselho de Deontologia de Évora:

Votos

Eleitos

Lista B — 723;

Votos nulos — 129;

Votos em branco — 83;

Presidente — Dr. Carlos

Florentino.

Vice -Presidente:

Dra. Maria João Adegas

Vogais:

Dr. Rui Sampaio da Silva

Dra. Maria da Graça Rodrigues

Dr. A Bispo Chambel

Dr. Tiago Falcão e Silva

Dr. Dinis Poupinha

Dra. Maria de Lurdes Évora

Lista R — 703;

Votos nulos — 39;

Votos em branco — 199;

Presidente — Dr. H M Moreira Testa.

Vice -Presidente:

Dr. Mendonça Costa

Vogais:

Dr. António Espada

Dra. Isabel Gonçalves Silva

Dra. Ana Fonseca e Silva

Conselho Distrital de Faro:

Votos

Eleitos

Conselho de Deontologia de Faro:

Votos

Eleitos

Lista U — 604;

Votos nulos — 21;

Votos em branco — 80;

Presidente — Dr. José Leiria.

Vice -Presidente:

Dr. João Aires de Goes

Vogais:

Dra. Cristina Seruca Salgado

Dr. João Carlos Correia

Dr. Filipe Pires Cabral

Dra. Leónia Norte

Dra. Marilyn Tomás

Lista Q — 578;

Votos nulos — 16;

Votos em branco — 106;

Presidente — Dr. José Pedro

Magalhães.

Vice -Presidente:

Dra. Gilda Barreto

Vogais:

Dra. Anatília Mascarenhas

Dr. Vieira da Motta

Dra. Marina Esteves

Conselho Distrital da

Madeira:

Votos

Conselho Distrital da

Madeira:

Eleitos

Conselho de Deontologia da Madeira

Lista I — 117; Presidente — Dr. Martins de (2) Edital n.º 10/2014 (Série II), de 23-

Lista J — 54;

Lista M — 60;

Lista V — 73;

Votos nulos — 6;

Votos em branco — 16;

Araújo.

Vice -Presidente:

Dr. Raúl Faria

Vogais:

Dr. Ricardo Pereira

Dra. Magna Escórcio

Dr. Cristóvão de Turck Nunes

Dra. Reina Neto Pinto

12

Conselho Distrital dos

Açores:

Votos

Eleitos

Conselho de Deontologia dos

Açores:

Votos

Eleitos

Lista N — 128;

Votos nulos — 3;

Votos em branco — 39;

2014-01-12

DAP

Presidente — Dr. Elias Pereira.

Vice -Presidente:

Dra. Clara Monjardino

Vogais:

Dr. Jorge Delfim

Dr. Vítor Soares

Dr. Nuno Goulart Almeida

Dr. Paulo Jorge Botelho

Lista A — 123;

Votos nulos — 2;

Votos em branco — 45;

Presidente — Dra. Rosa Ponte.

Vice -Presidente:

Dr. N A Peixoto Xavier

Vogais:

Dr. Marco Silva

Dra. Emília Medeiros Teves

Dr. Mário Garcia Pereira

Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores: votos Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores: eleitos

Lista T — 9245;

Lista W — 3766;

Votos nulos — 494;

Votos em branco — 1964.

Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores:

Presidente — Dr. José Ferreira de Almeida.

Vice -Presidente:

Dra. Maria de Lourdes da Silva

Vogais:

Dr. Victor Alves Coelho

Dr. António Correia.

LIVROS E REVISTAS

ASSEMBLEIAS DE CONDÓMINOS

Ana Sofia Gomes, mestre em Direito, docente universitária

2.ª Edição. – Lisboa: Quid Juris 2013, 256 p. | Formato: 17 x 24

ISBN: 978-972-724-666-3

Preço Capa: 16,40 € / Preço Venda: 14,76 €

Sinopse https://www.quidjur is.pt/Default.aspx?Tag=BOOK&Id=4542

Novidades Editoriais | Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014 | 17:57 [email protected]

ACTUALIDAD. ECONOMIA IBÉRICA

Mensal - N. 199 (Janeiro 2014), 74 p.

Propriedade e edição da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola

Preço: € 2,5

PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2014-01-06

BIBLIOTECA | PP | AEI-295

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DECLARATIVO À LUZ DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO

CIVIL

António Júlio Cunha, mestre em Direito, docente universitário

Lisboa: Quid Juris, 2013, 304 p.

ISBN: 978-972-724-664-9 | Formato: 17 x 24

Preço Capa: 20,45 € / Preço Venda: 18,41 € (IVA incluído)

Sinopse https://www.quidjuris.pt/Default.aspx?T ag=BOOK&Id=1292

Novidades Editoriais | Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014 | 17:57 [email protected]

A EMERGÊNCIA E O FUTURO DO ‘CORPORATE GOVERNANCE’ EM PORTUGAL

Coordenação: José Costa Pinto

Coimbra: Almedina, 2013, 266 p.

ISBN 9789724054735 | Peso: 0.410 Kg

€ 19.90 | € 17.91

Índice http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=23581

ENTRE ÁFRICA E A EUROPA - NAÇÃO, ESTADO E DEMOCRACIA EM CABO VERDE

Organização: Cristina Montalvão Sarmento, Suzano Costa

Coimbra: Almedina, 2013, 792 p.

ISBN 9789724054292 | Peso: 1.145 Kg

€29.90 | €26.91

SINOPSE http://www.alm edina.net/catalog/product_info.php?products_id=23562

LIMITES DA AUTONOMIA DOS CREDORES NA RECUPERAÇÃO DA EMPRESA

INSOLVENTE

Madalena Perestrelo

Coimbra: Almedina, 7/01/2014

ISBN 9789724054179 | 114 págs.

€ 10.98 | Formato: EPub | Disponível para download imediato

SINOPSE http://www.alm edina.net/catalog/ebook_info.php?ebooks_id=97897240541796

PERSPETIVAS EVOLUTIVAS DO DIREITO DA INSOLVÊNCIA

António Menezes Cordeiro

Coimbra: Edições Almedina, 06/01/2014

ISBN 9789724054810 | 62 págs.

€ 9.90 | Formato: EPub | Disponível para download imediato

ÍNDICE http://www.alm edina.net/catalog/ebook_info.php?ebooks_id=97897240548106

RECURSOS EM PROCESSO CIVIL (de acordo com o CPC de 2013)

Pinto Furtado, juiz conselheiro jubilado do STJ

Lisboa: Quid Juris 2013, 240 p. | Formato: 17 x 24

ISBN: 978-972-724-668-7

Preço Capa: 18,50 € / Preço Venda: 16,65 € (IVA incluído)

Sinopse https://www.quidjuris.pt/Default.aspx?T ag=BOOK&Id=615

Novidades Editoriais | Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014 | 17:57 [email protected]

RESPONSABILIDADES PARENTAIS INTERNACIONAIS: em especial na União Europeia

Ana Sofia Gomes, mestre em Direito, docente universitária

Lisboa: Quid Juris 2013, 352 p. | Formato: 17 x 24

ISBN: 978-972-724-669-4

Preço Capa: 16,40 € / Preço Venda: 14,76 €

Sinopse https://www.quidjuris.pt/Default.aspx?T ag=BOOK&Id=972

Novidades Editoriais | Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014 | 17:57 [email protected]

VIDA JUDICIÁRIA

Revista mensal. - N. 183 (dezembro 2013), 64 p.

Diretor: João Carlos Peixoto de Sousa

Proprietário: Vida Económica, Porto

Preço: € 7,50

PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2014-01-06

BIBLIOTECA | PP | VJ-420

LEIS E TRATADOS

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA | PAGAMENTO DOS VENCIMENTOS E SUBSÍDIOS ANO ECONÓMICO DE 2014

| MINISTÉRIOS E ORGANISMOS E SERVIÇOS COM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

@ Aviso n.º 218/2014 (Série II), de 2013-12-18 / Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, EPE.

- Informa que, durante o ano económico de 2014, os valores mensais destinados ao pagamento dos vencimentos e

subsídios referentes aos vários ministérios e organismos e serviços com autonomia administrativa e financeira não

poderão sair da Tesouraria Central do Estado antes das datas indicadas. Diário da República. – Série II - C n.º 4 (7

janeiro 2014), p. 403. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0040300403.pdf

Dia 20: Encargos Gerais do Estado; Presidência do Conselho de Ministros; Ministério das Finanças; Ministério da

Defesa Nacional; Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social; Ministério dos Negócios

Estrangeiros.

Dia 21: Ministério da Administração Interna; Ministério da Justiça; Ministério da Saúde.

Dia 22: Ministério da Economia.

Dia 23: Ministério da Educação e Ciência; Ministério do Ambiente do Ordenamento do Território e da Energia;

Ministério da Agricultura e do Mar.

No caso de alguns dos dias indicados coincidirem com sábado, domingo ou feriado, os pagamentos em causa

passam para o dia útil imediatamente anterior.

É proibida, em qualquer situação, a antecipação do pagamento de vencimentos e subsídios.

O pagamento aos fornecedores efetuar-se-á em todos os dias úteis do mês.

ÁGUA | PROTEÇÃO CONTRA A POLUIÇÃO CAUSADA POR NITRATOS DE ORIGEM AGRÍCOLA |

Competências e composição da comissão técnica de acompanhamento (CTADN) | Zonas vulneráveis

(1) Despacho n.º 238/2014 (Série II), de 2013-12-27 / Ministérios do Ambiente, Ordenamento do Território e

Energia, da Agricultura e do Mar e da Saúde. Gabinetes do Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e

Energia, da Ministra da Agricultura e do Mar e do Ministro da Saúde. - Ao abrigo do artigo 9.º e 12.º do Decreto-Lei

n.º 235/97, de 3 de setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 68/99, de 11 de março, determina as competências e a

composição da Comissão Técnica de Acompanhamento da Diretiva n.º 91/676/CEE, do Conselho, de 12 de dezembro

de 1991, relativa à proteção das águas contra a poluição causada por nitratos de origem agrícola. Diário da

República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 358. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0035800358.pdf

O Decreto-Lei n.º 235/97, de 3 de setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 68/99, de 11 de março, veio

transpor para o direito interno a Diretiva n.º 91/676/CEE, do Conselho, de 12 de dezembro de 1991, relativa à

proteção das águas contra a poluição causada por nitratos de origem agrícola.

A lista das zonas vulneráveis e as cartas das zonas vulneráveis do continente foram aprovadas pela Portaria

n.º 164/2010, de 16 de março, tendo a Portaria n.º 259/2012, de 28 de agosto, estabelecido o programa de

ação para várias dessas zonas e, bem assim, a sua caracterização.

O artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 235/97, de 3 de setembro criou uma comissão técnica destinada a acompanhar

a execução do diploma, e, apesar do acompanhamento ter sido prosseguido informalmente desde então,

impõe-se dar cumprimento à determinação legal, definindo por despacho ministerial a sua composição e

funcionamento.

Atendendo à recente publicação do Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho, importa ainda assegurar a

articulação desta Comissão com a Comissão de Acompanhamento do Exercício das Atividades Pecuárias

(CAEAP), instituída ao abrigo do artigo 7.º do mencionado decreto-lei, na parte respeitante à gestão e

aplicação de efluentes pecuários no solo.

10 — O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação [2014-01-08].

(2) Diretiva n.º 91/676/CEE, do Conselho, de 12 de dezembro de 1991, relativa à proteção das águas contra a

poluição causada por nitratos de origem agrícola.

COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE BORBA

@ Portaria n.º 4/2014 (Série I), de 2014-01-08 / Ministérios da Justiça e da Solidariedade, Emprego e Segurança

Social. - Ao abrigo do n.º 3 do artigo 12.º da Lei n.º 147/99, de 1 de setembro, cria a Comissão de Proteção de

Crianças e Jovens de Borba. Diário da República. – Série I n.º 5 (8 janeiro 2014), p. 50-51. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/00500/0005000051.pdf

O regime de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, aprovada pela Lei n.º 147/99, de 1 de setembro, com as

alterações introduzidas pela Lei n.º 31/2003, de 22 de agosto, doravante designada por Lei de Proteção, regula

a criação, a competência e o funcionamento das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em todos os

concelhos do país, determinando que a respetiva instalação seja declarada por Portaria conjunta dos Ministros

da Justiça e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.

Artigo 1.º (Objeto). - É criada a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Borba, doravante designada por

Comissão de Proteção, a qual fica instalada em edifício da Câmara Municipal, exercendo a sua competência

territorial na área do município de Borba.

Artigo 7.º (Produção de efeitos). - O disposto na presente portaria produz efeitos a partir de 24 de julho de

2013, data do início de funções da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Borba.

COMISSÃO DE PROTEÇÃO ÀS VÍTIMAS DE CRIMES

Valor das senhas de presença a atribuir aos membros

@ Despacho n.º 309/2014 (Série II), de 2013-12-23 / Ministérios das Finanças e da Justiça. Gabinetes das

Ministras de Estado e das Finanças e da Justiça. - Nos termos e para os efeitos previstos no número 7 do artigo 4.º

do Decreto -Lei n.º 120/2010, de 27 de outubro, fixa o valor das senhas de presença a atribuir aos membros da

Comissão de Proteção às Vítimas de Crimes. Diário da República. – Série II - C n.º 5 (8 janeiro 2014), p. 455. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/005000000/0045500455.pdf

O Decreto-Lei n.º 120/2010, de 27 de outubro, que regula a constituição, o funcionamento e o exercício de

poderes e deveres da Comissão de Proteção às Vítimas de Crimes, dispõe no número 7 do artigo 4.º, que os

membros que não exerçam funções na referida Comissão a tempo inteiro têm direito a uma senha de presença

por cada uma das reuniões em que participem.

O montante das senhas, como dispõe o mesmo diploma, é fixado por despacho dos responsáveis pelas áreas das

finanças, da administração pública e da justiça.

O valor das senhas de presença previstas na referida disposição legal é fixado em 50 (cinquenta) euros.

Os encargos com as senhas de presença estão previstos no orçamento da Comissão de Proteção às Vítimas de

Crimes.

O presente despacho produz efeitos a 22 de março de 2011.

COMISSÃO NACIONAL DE PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO: NOMEAÇÃO DO PRESIDENTE

@ Despacho n.º 206/2014 (Série II), de 2013-12-16 / Ministérios da Justiça e da Solidariedade, Emprego e

Segurança Social. Gabinetes da Ministra da Justiça e do Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. - Ao

abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º e no n.º 2 do mesmo artigo do Decreto-Lei n.º 98/98, de 18 de

abril, procede à nomeação do licenciado Armando Acácio Gomes Leandro, para exercer as funções de presidente da

Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens em Risco. Diário da República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro

2014), p. 327. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0032700327.pdf

2 — A presente nomeação é pelo período de dois anos e produz efeitos a partir de 28 de outubro de 2013.

3 — Consideram-se ratificados todos os atos praticados até à data de publicação do presente despacho.

Nota curricular.

CONTAS FINANCEIRAS TRIMESTRAIS | DESENVOLVIMENTO, PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DE

ESTATÍSTICAS EUROPEIAS PELO SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS (SEBC)

Obrigações dos BCN em matéria de reporte estatístico | Transmissão eletrónica da informação estatística

(1) Orientação do Banco Central Europeu, de 25 de julho de 2013, relativa às exigências de informação

estatística do Banco Central Europeu em matéria de contas financeiras trimestrais (reformulação) (BCE/2013/24)

(2014/3/UE). Jornal Oficial da União Europeia. - L 2 (7 janeiro 2014), p. 34-50. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?ur i=OJ:L:2014:002:0034:0050:PT:PDF

Artigo 4.º (Prazos de comunicação). - 1. Os «dados suplementares» descritos no artigo 2.º, n.º 2, devem ser

reportados ao BCE num prazo não superior a 85 dias de calendário civil a contar do fim do trimestre de

referência. A partir da primeira transmissão em 2017, os «dados suplementares» devem ser reportados ao BCE

num prazo não superior a 82 dias de calendário civil a contar do fim do trimestre de referência. 2. Os «dados

nacionais» descritos no artigo 2.º, n.ºs 3 a 5, e informações explicativas (metadados) descritos no artigo 2º, n.º

7, devem ser reportados ao BCE num prazo não superior a 100 dias de calendário civil a contar do fim do

trimestre de referência. A partir da primeira transmissão em 2017, os «dados nacionais» e os respetivos

metadados devem ser reportados ao BCE num prazo não superior a 97 dias de calendário civil a contar do fim

do trimestre de referência.

Artigo 9.º (Revogação). - A Orientação BCE/2002/7 é revogada a partir de 1 de setembro de 2014. Todas as

referências à orientação ora revogada devem entender-se como remissões para a presente orientação.

Artigo 10.º (Disposições finais). - 1. Os destinatários da presente orientação são todos os bancos centrais do

Eurosistema. 2. A presente orientação produz efeitos a partir de 1 de setembro de 2014.

ANEXO I - EXIGÊNCIAS RELATIVAS AOS DADOS A REPORTAR

Resumo das exigências de dados

Quadro 1 - Ativos financeiros

Quadro 2 - Passivos

Quadro 3 - Depósitos (F.22+F.29)

Quadro 4 - Empréstimos de curto prazo (F.41)

Quadro 5 - Empréstimos de longo prazo (F.42)

Quadro 6 - Títulos de dívida de curto prazo (F.31)

Quadro 7 - Títulos de dívida de longo prazo (F.32)

Quadro 8 - Ações cotadas (F.511)

Quadro 9 - Ações ou unidades de participação em fundos de investimento (F.52)

ANEXO II - TRANSMISSÃO DOS DADOS AO BANCO CENTRAL EUROPEU

(2) Regulamento (CE) n.º 2533/98 do Conselho, de 23 de novembro de 1998, relativo à compilação de

informação estatística pelo Banco Central Europeu (JO L 318 de 27.11.1998, p. 8).

(3) Orientação BCE/2002/7, de 21 de novembro de 2002, relativa às exigências de informação estatística do

Banco Central Europeu em matéria de contas financeiras trimestrais (JO L 334 de 11.12.2002, p. 24).

(4) Regulamento (CE) n.º 479/2009 do Conselho, de 25 de maio de 2009, relativo à aplicação do protocolo sobre

o procedimento relativo aos défices excessivos anexo ao Tratado que institui a Comunidade Europeia (JO L 145 de

10.6.2009, p. 1).

(5) Regulamento (UE) n.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, relativo ao

sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia («SEC 2010»). JO L 174 de 26.6.2013, p. 1.

CRÉDITO BONIFICADO À HABITAÇÃO

Taxa de referência para o cálculo das bonificações (TRCB) a vigorar no 1.º semestre de 2014 (0,831 %)

(1) Aviso n.º 131/2014 (Série II), de 2014-01-03 / Ministério das Finanças. Direção-Geral do Tesouro e Finanças. -

Taxa de referência para o cálculo das bonificações (TRCB) a vigorar entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2014. Diário

da República. – Série II - C n.º 3 (6 janeiro 2014), p. 216. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/003000000/0021600216.pdf

No âmbito do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de novembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º

320/2000, de 15 de dezembro, e em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 10 da Portaria n.º

1177/2000, de 15 de dezembro, com a redação dada pela Portaria n.º 310/2008, de 23 de abril, dá -se

conhecimento que a “taxa de referência para o cálculo das bonificações” (TRCB) a vigorar entre 1 de janeiro e

30 de junho de 2014 é de 0,831 %.

(2.1) Decreto-Lei n.º 349/98, de 1998-11-11 / Ministérios das Finanças e do Equipamento, do Planeamento e da

Administração do Território. - Estabelece o regime jurídico de concessão de crédito à habitação própria. Diário da

República. – Série I-A - n.º 261 (11 novembro 1998), p. 6135-6141. http://dre.pt/pdf1sdip/1998/11/261A00/61356141.pdf

(2.2) Decreto-Lei n.º 320/2000, de 2000-12-15 / Ministério das Finanças. - Altera o Decreto-Lei n.º 349/98, de 11

de Novembro, que estabelece o regime jurídico da concessão de crédito à aquisição, construção e realização de

obras em habitação própria permanente, secundária ou para arrendamento. Diário da República. – Série I-A - n.º

288 (15 dezembro 2000), p. 7322-7333. http://dre.pt/pdf1sdip/2000/12/288A00/73227333.pdf

Artigo 8.º (Entrada em vigor). - O presente diploma entra em vigor decorridos 120 dias após a data da sua

publicação, excepto quanto às seguintes disposições: a) Normas constantes do Decreto-Lei n.º 349/98, de 11

de Novembro, na redacção introduzida pelo presente diploma, que habilitam a emissão de regulamentação,

que entram em vigor no dia imediato ao da publicação; b) Alínea b) do n.º 7 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º

349/98, de 11 de Novembro, na redacção introduzida pelo presente diploma, que entra em vigor na data

correspondente à entrada em vigor do decreto-lei a que se refere o artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 137-B/99, de

22 de Abril.

Artigo 9.º (Republicação). - O Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de Novembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os

137-B/99, de 22 de Abril, e 1-A/2000, de 22 de Janeiro, é republicado em anexo, na integra, com as alterações

resultantes do presente diploma.

ANEXO - Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de Novembro.

(3.1) Portaria n.º 1177/2000 (Série I-B), de 2000-12-15 / Ministérios do Equipamento Social e das Finanças. - Nos

termos e em execução do disposto nos artigos 8.º, 11.º, 13.º, 16.º e 27.º do Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de

Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137-B/99, de 22 de Abril, pelo Decreto-Lei n.º 1-A/2000, de 22 de Janeiro,

e pelo Decreto-Lei n.º 320/2000, de 15 de Dezembro, regulamenta o acesso ao crédito bonificado à habitação.

Diário da República. – Série I-B - n.º 288 (15 dezembro 2000), p. 7337-7340. http://dre.pt/pdf1sdip/2000/12/288B 00/73377340.pdf

(3.2) Portaria n.º 310/2008 (Série I), de 2008-04-23 / Ministérios das Finanças e da Administração Pública e do

Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. - Altera e republica a Portaria n.º

1177/2000, de 15 de Dezembro, que regulamenta o acesso ao crédito bonificado à habitação. Diário da República. –

Série I - n.º 80 (23 abril 2008), p. 2383-2388. http://dre.pt/pdf1sdip/2008/04/08000/0238302388.pdf

5.º A presente portaria entra em vigor no dia 15 de Junho de 2008.

6.º É republicada, em anexo, na íntegra, com as alterações resultantes da presente portaria, da qual faz parte

integrante, a Portaria n.º 1177/2000, de 15 de Dezembro, na redacção dada pela Portaria n.º 827-A/2007, de

31 de Julho.

ANEXO - Republicação da Portaria n.º 1177/2000, de 15 de Dezembro.

(4) Aviso n.º 8800/2013 (Série II), de 2013-06-03 / Ministério das Finanças - Direção-Geral do Tesouro e Finanças.

- Taxa de referência para o cálculo das bonificações (TRCB) a vigorar entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2013.

Diário da República. – Série II - C n.º 132 (11 julho 2013), p. 21807. http://dre.pt/pdf2sdip/2013/07/132000000/2180721807.pdf

No âmbito do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de novembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º

320/2000, de 15 de dezembro, e em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 10 da Portaria n.º

1177/2000, de 15 de dezembro, com a redação dada pela Portaria n.º 310/2008, de 23 de abril, dá-se

conhecimento que a "taxa de referência para o cálculo das bonificações" (TRCB) a vigorar entre 1 de julho e 31

de dezembro de 2013 é de 0,799%.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E BOA GOVERNAÇÃO | CABO VERDE

Aplicação de um sistema de preferências pautais generalizadas | países beneficiários do regime especial de

incentivo

(1) Regulamento Delegado (UE) n.º 1/2014 da Comissão, de 28 de agosto de 2013, que estabelece o anexo III do

Regulamento (UE) n.º 978/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à aplicação de um sistema de

preferências pautais generalizadas. Jornal Oficial da União Europeia. - L 1 (4 janeiro 2014), p. 1-3. http://eur- lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?ur i=OJ:L:2014:001:0001:0003:PT:PDF

Artigo 1.º - O anexo III do Regulamento (UE) n.º 978/2012 é estabelecido em conformidade com o anexo do

presente regulamento.

Artigo 2.º - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da

União Europeia. O presente regulamento é aplicável a partir de 1 de janeiro de 2014. O presente regulamento

é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

ANEXO: ANEXO III - Países beneficiários do regime especial de incentivo ao desenvolvimento sustentável e à

boa governação a que se refere o artigo 1.º, n.º 2, alínea b).

(2) Regulamento (UE) n.º 978/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativo à

aplicação de um sistema de preferências pautais generalizadas e que revoga o Regulamento (CE) n.º 732/2008 do

Conselho (JO L 303 de 31.10.2012, p. 1).

DÍVIDAS AO ESTADO E OUTRAS ENTIDADES PÚBLICAS TAXA DE JUROS DE MORA APLICÁVEIS (5,535

%)

@ Aviso n.º 219/2014 (SÉRIE II), de 2013-12-23 / Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, EPE.

- Taxa de juros de mora aplicáveis às dívidas ao Estado e outras entidades públicas. Diário da República. – Série II -

C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 403. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0040300403.pdf

«1 - Em cumprimento do disposto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 73/99, de 16 de março, com a redação dada

pelo artigo 165.º da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, fixa-se a taxa dos juros de mora aplicáveis às dívidas ao

Estado e outras entidades públicas em 5,535 %

2 - A taxa indicada no número anterior é aplicável desde o dia 1 de janeiro de 2014, inclusive».

EMOLUMENTOS CONSULARES | TAXAS DE CÂMBIO APLICÁVEIS A PARTIR DE 1 DE JANEIRO DE 2014

@ Aviso (extrato) n.º 187/2014 (Série II), de 2013-12-12 / Ministério dos Negócios Estrangeiros. Secretaria-Geral.

- Para efeitos do Artigo 3.º da Lei n.º 4/82, de 15 de abril, publicita as taxas de câmbio adotadas na cobrança de

emolumentos consulares a efetuar a partir de 1 de janeiro de 2014. Diário da República. – Série II - C n.º 4 (7

janeiro 2014), p. 304-305. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0030400305.pdf

FINANÇAS PÚBLICAS | CTT: APLICAÇÃO DA RECEITA PROVISÓRIA OBTIDA COM A PRIVATIZAÇÃO

Amortização da dívida do Setor Empresarial do Estado

Amortização da dívida pública

@ Despacho n.º 308/2014 (Série II), de 2013-12-27 / Ministério das Finanças - Gabinete da Ministra. - Ao abrigo

do Decreto-Lei n.º 129/2013, de 6 de setembro, tendo em conta as finalidades referidas no artigo 16.º da Lei n.º

11/90, no artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 209/2000 e no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 453/88 bem como nos critérios

definidos na Resolução de Conselho de Ministros n.º 55/93 de 14 de agosto, determina a aplicação da receita

provisória obtida com a operação de privatização da CTT, SA. Diário da República. – Série II - C n.º 5 (8 janeiro

2014), p. 454-455. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/005000000/0045400455.pdf

«1. A receita provisória obtida com a operação de privatização da CTT – Correios de Portugal, S.A., seja

aplicada do seguinte modo:

a) 52.633.098,36 euros para a Parpública para amortização da dívida do setor empresarial do Estado;

b) A parte remanescente, no montante de 466.897.885,24 euros, para amortização da dívida pública;

«2. Após o apuramento definitivo das receitas líquidas, sejam determinados e ajustados os valores finais da

operação, para posterior afetação às finalidades previstas no número anterior.

«3. A Parpública registe as correspondentes contrapartidas da operação realizada, podendo ser definidas,

posteriormente, outras formas de compensação por parte do Estado.

FINANÇAS PÚBLICAS | ESTATÍSTICAS DAS FINANÇAS PÚBLICAS (EFP) | TRANSMISSÃO ELETRÓNICA

DA INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA | SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS (SEBC)

Obrigações dos BCN em matéria de reporte estatístico | Obrigações do BCE em matéria de reporte estatístico |

Sistema europeu de contas (SEC) 1995 / Sistema europeu de contas (SEC) 2010

@ Orientação do Banco Central Europeu, de 25 de julho de 2013, relativa às estatísticas das finanças públicas

(reformulação) (BCE/2013/23) (2014/2/UE). Jornal Oficial da União Europeia. - L 2 (7 janeiro 2014), p. 12-33. http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:002:0012:0033: PT:PDF

Artigo 4.º (Prazos de comunicação). - 1. Os BCN devem reportar conjuntos completos de dados duas vezes por

ano, antes de 15 de abril e antes de 15 de outubro. (...).

Artigo 9.º (Revogação). - 1. A Orientação BCE/2009/20 é revogada com efeitos a partir de 1 de setembro de

2014. 2. As remissões para a orientação revogada devem entender- -se como remissões para esta orientação,

segundo a tabela de correspondências constante do anexo IV.

Artigo 10.º (Disposições finais). - 1. Os destinatários da presente orientação são todos os bancos centrais do

Eurosistema. 2. A presente orientação produz efeitos a partir de 1 de setembro de 2014.

ANEXO I - REQUISITOS RELATIVOS AOS DADOS A REPORTAR: Estatísticas das receitas, despesas e

défice/excedente; Estatísticas do ajustamento défice-dívida; Estatísticas da dívida pública

ANEXO II- DEFINIÇÕES METODOLÓGICAS: 1. Definição de setores e subsetores: Setores e subsetores segundo o

SEC 2010; 2. Definição das categorias.

ANEXO III - TRANSMISSÃO DOS DADOS AO BANCO CENTRAL EUROPEU

ANEXO IV - TABELA DE CORRESPONDÊNCIA

Orientação BCE/2009/20 | Presente orientação

(2) Regulamento (CE) n.º 2533/98 do Conselho, de 23 de novembro de 1998, relativo à compilação de

informação estatística pelo Banco Central Europeu (JO L 318 de 27.11.1998, p. 8).

(3) Regulamento (CE) n.º 479/2009 do Conselho, de 25 de maio de 2009, relativo à aplicação do protocolo sobre

o procedimento relativo aos défices excessivos anexo ao Tratado que institui a Comunidade Europeia (JO L 145 de

10.6.2009, p. 1).

(4) Orientação BCE/2009/20 do Banco Central Europeu, de 31 de julho de 2009, relativa às estatísticas das

finanças públicas (JO L 228 de 1.9.2009, p. 25).

(5) Regulamento (UE) n.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, relativo ao

sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia («SEC 2010»). JO L 174 de 26.6.2013, p. 1.

FINANCIAMENTO DO ESTADO | EMISSÃO DE DÍVIDA PÚBLICA

@ Resolução do Conselho de Ministros n.º 1/2014 (Série I), de 2014-01-06 / Presidência do Conselho de

Ministros. - Autoriza a emissão de dívida pública, em execução do Orçamento do Estado para 2014, aprovado pela

Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, e do Regime Geral da Emissão e Gestão da Dívida Pública, aprovado pela Lei

n.º 7/98, de 3 de fevereiro. Diário da República. – Série I n.º 3 (6 janeiro 2014), p. 14-15. http://dre.pt/pdf1s/2014/01/00300/0001400015.pdf

Pelos artigos 130.º e 132.º a 134.º, e 139.º do Orçamento do Estado para 2014, aprovado pela Lei n.º 83-

C/2013, de 31 de dezembro, foi o Governo autorizado, nos termos da alínea h) do artigo 161.º da Constituição,

a contrair empréstimos amortizáveis e a realizar outras operações de endividamento, nomeadamente

operações de reporte com valores mobiliários representativos de dívida pública direta do Estado, destinados ao

financiamento do défice orçamental e à assunção de passivos, bem como ao refinanciamento da dívida

pública.

1 - Autorizar a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. (IGCP, E.P.E.), a contrair,

em nome e representação da República, empréstimos sob as formas indicadas nos números seguintes e a

realizar operações de reporte com valores mobiliários representativos de dívida pública direta do Estado, nos

termos e destinados às finalidades referidas no artigo 130.º do Orçamento do Estado para 2014, aprovado pela

Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro.

2 - Autorizar a emissão de obrigações do Tesouro até ao montante máximo de EUR 15 000 000 000,00, de

acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 280/98, de 17 de setembro, e no respeito pelas seguintes condições

complementares: a) O valor nominal mínimo de cada obrigação do Tesouro é de um cêntimo de euro, podendo

o IGCP, E.P.E., estabelecer outro valor nominal; b) O reembolso das obrigações do Tesouro é efetuado ao par;

c) Se as obrigações do Tesouro forem emitidas por séries, estas são identificadas pelo respetivo cupão e data

de vencimento, não podendo o seu prazo de vencimento exceder 50 anos; d) As condições específicas de cada

série de obrigações do Tesouro, designadamente o regime de taxa de juro, as condições de pagamento de

juros, o regime de reembolso e o destaque de direitos, são estabelecidas e divulgadas pelo IGCP, E.P.E., em

função das condições vigentes nos mercados financeiros no momento da primeira emissão e da estratégia de

financiamento considerada mais adequada.

3 - Autorizar a emissão de dívida pública fundada sob a forma de bilhetes do Tesouro até ao montante máximo

de EUR 20 000 000 000,00 de acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 279/98, de 17 de setembro, alterado

pelos Decretos-Leis n.os 91/2003, de 30 de abril, 40/2012, de 20 de fevereiro, e 261/2012, de 17 de

dezembro.

4 - Autorizar a emissão de certificados de aforro e certificados do tesouro poupança mais até ao montante

máximo de EUR 3 000 000 000,00.

5 - Autorizar a emissão de outra dívida pública fundada, denominada em moeda com ou sem curso legal em

Portugal, sob formas de representação distintas das indicadas nos números anteriores, até ao montante

máximo de EUR 15 000 000 000,00.

6 - Autorizar o IGCP, E.P.E., a emitir dívida pública flutuante até ao limite de EUR 40 000 000 000,00 nos

termos previstos no artigo 134.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, para satisfação de necessidades

transitórias de tesouraria e maior flexibilidade de gestão da emissão de dívida pública fundada.

7 - Autorizar o IGCP, E.P.E., com o objetivo de melhoria das condições de negociação e de transação dos

títulos de dívida pública direta do Estado, aumentando a respetiva liquidez e, por esta forma, melhorando os

custos de financiamento do Estado, a proceder à amortização antecipada de empréstimos e a efetuar

operações de compra em mercado ou operações de troca de instrumentos de dívida, amortizando

antecipadamente os títulos de dívida que, por esta forma, sejam retirados do mercado.

8 - Autorizar o IGCP, E.P.E., a realizar operações de reporte com valores mobiliários representativos de dívida

pública direta do Estado, em vista da dinamização da negociação e transação de valores mobiliários

representativos de dívida pública.

9 - Autorizar o IGCP, E.P.E., a emitir valores mobiliários representativos de dívida pública direta do Estado

para a finalidade prevista no n.º 3 do artigo 136.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro até ao limite de

EUR 1 500 000 000,00 conforme previsto no n.º 4 do mesmo artigo.

10 - Sem prejuízo do disposto no número seguinte, determinar que o montante total das emissões de

empréstimos públicos que sejam realizadas nos termos do disposto nos n.os 2 a 5 não pode, em caso algum,

ultrapassar o limite de acréscimo de endividamento líquido global direto de EUR 11 700 000 000,00 fixado no

n.º 1 do artigo 130.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro.

11 - Determinar que o limite previsto no número anterior pode ser ultrapassado nos termos do previsto no n.º 2

do artigo 130.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, se tal for considerado indispensável ao regular

financiamento do Estado.

12 - Estabelecer que, no caso previsto no número anterior, por resolução do Conselho de Ministros e mediante

proposta fundamentada do IGCP, E.P.E., o limite até ao qual são emitidos empréstimos públicos ao abrigo da

antecipação prevista no n.º 2 do artigo 130.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, e explicitar as

respetivas formas de representação e sublimites.

13 - Autorizar o IGCP, E.P.E., a contrair, a título excecional, em nome e em representação da República,

empréstimos públicos até ao montante de EUR 6 400 000 000,00 indicado no artigo 139.º da Lei n.º 83-C/2013,

de 31 de dezembro, em vista, exclusivamente, do reforço da estabilidade financeira e da disponibilização de

liquidez nos mercados financeiros.

14 - Delegar na Ministra de Estado e das Finanças, com faculdade de subdelegação na Secretária de Estado do

Tesouro, a competência para, por despacho, anular ou reduzir os montantes autorizados, mas não colocados,

de alguma ou algumas das formas de representação de empréstimos públicos previstas nos números anteriores

e aumentar, no mesmo valor, os montantes autorizados para outra ou outras dessas formas.

15 - Determinar que a presente resolução produz efeitos desde a data da entrada em vigor da Lei n.º 83-

C/2013, de 31 de dezembro, caducando a 31 de dezembro de 2014.

FUNDAÇÃO LUSO AMERICANA PARA O DESENVOLVIMENTO (FLAD): MEMBROS DO CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO EXECUTIVO

@ Despacho n.º 180-B/2014 (Série II), 3.º Suplemento de 2014-01-03 / Presidência do Conselho de

Ministros. Gabinete do Primeiro-Ministro. - Nos termos e ao abrigo dos n.ºs 1 e 2 do artigo 8.º dos estatutos da

Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento (FLAD), publicados em anexo ao Decreto-Lei n.º 168/85, de 20 de

maio, da redação introduzida pelo Decreto-Lei n.º 107/2013, de 31 de julho, designa os membros do conselho de

administração e do conselho executivo da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. Diário da República. –

Série II - C n.º 3 (6 janeiro 2014), p. 282-(8). http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/003000003/0000800008.pdf

3 — O presente Despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2014.

INSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS, IP

(1) Aviso n.º 198/2014 (Série II), de 2013-12-20 / Ministério da Agricultura e do Mar. Instituto de Financiamento

da Agricultura e Pescas, IP. - Para cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 4.º do Regulamento (CE) n.º 73/2009,

do Conselho, de 19 de janeiro, torna-se pública, em anexo, a lista de indicadores relativa aos requisitos legais de

gestão aplicáveis a partir de 1 de janeiro 2014. Diário da República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 360-363.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0036000363.pdf

ANEXO:

I — Requisitos Legais de Gestão que se aplicam aos beneficiários de pagamentos diretos, de pagamentos

previstos nas subalíneas i) a v) da alínea a) e nas subalíneas i), iv) e v) da alínea b) do artigo 36.º do

Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de setembro, e de pagamentos efetuados a título dos

programas de apoio para a reestruturação e reconversão da vinha e do prémio ao arranque da vinha de acordo

com os artigos 11.º e 98.º, respetivamente, do Regulamento (CE) n.º 479/2008, de 29 de abril.

A — Domínio Ambiente

B — Domínio Saúde Pública, Saúde Animal, Fitossanidade

C — Domínio Bem-Estar dos Animais.

II — Outros requisitos que se aplicam apenas aos beneficiários de pagamentos previstos na subalínea iv) da

alínea a) do artigo 36.º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de setembro.

(2) Regulamento (CE) n.º 73/2009 do Conselho, de 19 de Janeiro de 2009, que estabelece regras comuns para os

regimes de apoio directo aos agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum e institui determinados regimes de

apoio aos agricultores, que altera os Regulamentos (CE) n.º 1290/2005, (CE) n.º 247/2006 e (CE) n.º 378/2007 e

revoga o Regulamento (CE) n.º 1782/2003. JO L 30 de 31.1.2009, p. 16-99. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2009:030:0016:01:PT:HTML

Versões consolidadas (pdf) (2013-07-01), 136 p. http://eur- lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=C ONSLEG:2009R 0073:20130701:PT:PDF

ARTIGO 149.º (ENTRADA EM VIGOR E APLICAÇÃO). - O presente regulamento entra em vigor na data da sua publicação no

Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é aplicável com efeitos desde 1 de Janeiro de 2009. Todavia: a) O

artigo 138.º (Aplicação às regiões ultraperiféricas) é aplicável a partir de 1 de Janeiro de 2010 [v.g. Açores e Madeira]. b) As

normas relativas à criação e/ou manutenção de habitats, ao respeito dos procedimentos de autorização para utilizar água para

irrigação e à especificação das características das paisagens, previstas no Anexo III, são aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de

2010. c) A norma relativa ao estabelecimento de faixas de protecção ao longo dos cursos de água prevista no Anexo III é

aplicável não antes de 1 de Janeiro de 2010 e até 1 de Janeiro de 2012, o mais tardar. O presente regulamento é obrigatório

em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

INSTITUTO PARA A INVESTIGAÇÃO INTERDISCIPLINAR DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (3Is)

@ Despacho n.º 340/2014 (Série II), de 2013-12-26 / Universidade de Lisboa. Reitoria. - Ao abrigo do n.º 2 do

artigo 15.º dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprova os Estatutos do Instituto para a Investigação

Interdisciplinar da Universidade de Lisboa. Diário da República. – Série II - E n.º 5 (8 janeiro 2014), p. 481. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/005000000/0048100482.pdf

ANEXO - ESTATUTOS DO INSTITUTO PARA A INVESTIGAÇÃO INTERDISCIPLINAR DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1.º (Natureza). - 1 — O Instituto para a Investigação Interdisciplinar, abreviadamente designado por 3Is,

constitui uma unidade especializada da Universidade de Lisboa diretamente dependente da Reitoria, nos

termos do n.ºs 1 e 2 do artigo 15.º dos Estatutos da ULisboa. 2 — O 3Is tem a sua sede na Av. Prof Gama Pinto,

n.º 2, em Lisboa.

INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IP (IPMA, IP)

Revogação da tabela de preços de produtos/bens e serviços relativos às análises laboratoriais

(1) Despacho n.º 242/2014 (Série II), de 2014-12-20 / Ministério da Agricultura e do Mar - Instituto Português do

Mar e da Atmosfera, I. P. - Por deliberação do conselho diretivo tomada em reunião de 15 de novembro de 2013

procedeu-se à revogação, nos termos do artigo 138.º e do n.º 2 do artigo 139.º do Código do Procedimento

Administrativo, da tabela de preços de produtos/bens e serviços relativos às análises laboratoriais publicado através

do despacho n.º 13409/2013, no Diário da República, 2.ª série, n.º 203, de 21 de outubro de 2013. Diário da

República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 363. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0036300363.pdf

(2) Despacho n.º 13409/2013 (Série II), de 2013-09-23 / Ministério da Agricultura e do Mar - Instituto Português

do Mar e da Atmosfera, IP. - Considerando os termos previstos nas alíneas a), c), d) e g) do n.º 2 do artigo 12.º do

Decreto-Lei n.º 68/2012, de 20 de março, aprova a tabela de preços de produtos/bens e serviços relativos às

análises laboratoriais, à consultoria técnico-científica e ao aluguer de infraestruturas (instalações e equipamento)

do IPMA, IP. Diário da República. – Série II - C n.º 203 (21 outubro 2013), p. 31441-31448. http://dre.pt/pdf2sdip/2013/10/203000000/3144131448.pdf

4 - A tabela de preços aprovada em anexo ao presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua

publicação;

5 - É revogado o Despacho n.º 23597/2006 do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.

ANEXO - Tabela de preços.

JUÍZES SOCIAIS NOMEADOS PARA DIVERSOS TRIBUNAIS

Causas previstas na Lei Tutelar Educativa e na Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo

(1) Despacho n.º 203/2014 (Série II), de 2014-12-12 / Ministério da Justiça. Gabinete da Ministra. - Nos termos do

n.º 1 do artigo 21.º, do artigo 22.º — ex vi do artigo 38.º — e do artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de

junho, para as causas previstas no n.º 2 do artigo 30.º da Lei n.º 166/99, de 14 de setembro (Lei Tutelar Educativa),

e no artigo 115.º da Lei n.º 147/99, de 1 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 31/2003, de 22

de agosto (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo), são nomeados os Juízes Sociais do Tribunal Judicial da

Comarca de Mirandela. Diário da República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 325. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0032500325.pdf

(2) Despacho n.º 204/2014 (Série II), de 2014-12-12 / Ministério da Justiça - Gabinete da Ministra. - Nos termos

do n.º 1 do artigo 21.º, do artigo 22.º — ex vi do artigo 38.º — e do artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de

junho, para as causas previstas no n.º 2 do artigo 30.º da Lei n.º 166/99, de 14 de setembro (Lei Tutelar Educativa),

e no artigo 115.º da Lei n.º 147/99, de 1 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 31/2003, de 22

de agosto (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo), são nomeados os Juízes Sociais da Comarca de Oliveira

do Bairro. Diário da República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 326. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0032600326.pdf

(3) Despacho n.º 205/2014 (Série II), de 2014-12-12 / Ministério da Justiça. Gabinete da Ministra. - Nos termos do

n.º 1 do artigo 21.º, do artigo 22.º — ex vi do artigo 38.º — e do artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de

junho, para as causas previstas no n.º 2 do artigo 30.º da Lei n.º 166/99, de 14 de setembro (Lei Tutelar Educativa),

e no artigo 115.º da Lei n.º 147/99, de 1 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 31/2003, de 22

de agosto (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo), são nomeados os Juízes Sociais para o Tribunal de

Família e Menores de Braga. Diário da República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 326. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0032600326.pdf

LEILÕES DE LICENÇAS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA | PROCEDIMENTOS DE

REPARTIÇÃO DAS RECEITAS | COMPETÊNCIAS DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, IP (APA, IP)

Comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa (Regime CELE) | Promoção das energias

renováveis | Transferências para o Sistema Elétrico Nacional | Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos

(ERSE) | Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) | Plano anual de utilização das receitas | Fundo

Português de Carbono (FPC)

(1) Portaria n.º 3-A/2014 (Série I), 1.º Suplemento de 2014-01-07 / Ministérios das Finanças e do Ambiente,

Ordenamento do Território e Energia. - Nos termos da subalínea v) da alínea a) do n.º 3 e dos n.os 4 e 5 do artigo

17.º do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março, estabelece os procedimentos de repartição das receitas geradas

pelos leilões de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, incluindo o plano anual de utilização das

receitas e o modo de articulação do Fundo Português de Carbono com outros organismos na alocação e utilização

dessas receitas, bem como os montantes a deduzir à tarifa de uso global do Sistema Elétrico Nacional. Diário da

República. – Série I n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 48-(2) - 48-(8). http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/00401/0000200008.pdf

O regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa para o período a

partir de 2013 foi estabelecido pela Diretiva n.º 2009/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de

abril de 2009, que altera a Diretiva n.º 2003/87/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de outubro

de 2003, transposta para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março.

De entre as inovações introduzidas pelo novo regime comunitário, destaca-se a definição do leilão como o

método de referência para a disponibilização de licenças de emissão no âmbito do 3.º período de mercado

2013-2020 do regime Europeu de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa (regime

CELE), tendo o Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março, estabelecido o modo de repartição, a nível nacional,

das receitas dos leilões de licenças de emissão que se vierem a realizar.

As receitas geradas pelos leilões de licenças de emissão deverão ser utilizadas para promover um

desenvolvimento assente numa economia competitiva e de baixo carbono e para o financiamento da política

climática nacional no cumprimento dos compromissos nacionais, europeus e internacionais em matéria de

alterações climáticas.

Nesta lógica, uma parte das receitas destina-se à promoção das energias renováveis, nomeadamente através da

compensação de parte do sobrecusto da produção em regime especial a partir de fontes de energia renovável,

incluindo o sobrecusto da produção em regime especial da cogeração renovável, na sua fração renovável. E por

outro lado, outra parcela das receitas deve ser afeta ao financiamento das políticas nacionais de mitigação e

adaptação às alterações climáticas, de ações em países terceiros, em cumprimento, por parte de Portugal, de

compromissos assumidos no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas e do

seu Protocolo de Quioto, de projetos de investigação, desenvolvimento, inovação e demonstração para a

redução de emissões de gases com efeito de estufa e na cobertura de despesas resultantes do funcionamento

do CELE, incluindo encargos de funcionamento.

A presente portaria estabelece o conjunto de procedimentos que orientam a determinação do montante e a

transferência das receitas recolhidas, no período em apreço, a serem utilizadas na promoção das energias

renováveis, bem como o plano anual de utilização das receitas e a articulação do Fundo Português de Carbono

com outros organismos na alocação e utilização das receitas provenientes dos leilões de licenças de emissão de

gases com efeito de estufa.

Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria estabelece os procedimentos de repartição das receitas geradas pelos

leilões de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, incluindo o plano anual de utilização das receitas

e o modo de articulação do Fundo Português de Carbono (FPC) com outros organismos na alocação e utilização

dessas receitas, bem como os montantes a deduzir à tarifa de uso global do Sistema Elétrico Nacional.

Artigo 2.º (Montantes previsionais a utilizar na compensação de parte do sobrecusto total da produção em

regime especial a partir de fontes de energia renovável). - 1 - A determinação do montante total estimado a

utilizar na compensação de parte do sobrecusto total da produção em regime especial a partir de fontes de

energia renovável relativo ao ano seguinte é efectuada anualmente pela Agência Portuguesa do Ambiente, I. P.

(APA, I. P.), de acordo com a fórmula prevista no n.º 2 do anexo I à presente portaria. (...).

Artigo 8.º (Disposição transitória). - 1 - As receitas atribuídas a Portugal dos leilões de licenças de emissão

realizados em 2012, relativos a uma antecipação dos anos de 2013 e 2014, são consideradas para todos os

efeitos como pertencentes a um mês supranumerário do ano de 2013. 2 - Para efeitos da transferência das

verbas previstas no n.º 1, aplica-se a variável FATOR(índice x+1) relativa a 2013, sendo a respetiva

transferência realizada em simultâneo com o pagamento devido relativo a 2013. 3 - A informação relativa aos

anos de 2012 e 2013 prevista nos Anexos I e II é apurada e divulgada pela APA, I. P. dez dias após a publicação

da presente portaria. 4 - As transferências relativas ao ano de 2013 previstas no artigo 3.º e no n.º 4 do artigo

6.º são realizadas até ao décimo dia útil após a publicação da presente portaria.

Artigo 9.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte à sua publicação [2014-01-

08].

ANEXO I - Metodologia de cálculo prevista no artigo 2.º

ANEXO II - Informação a divulgar pela APA, I.P., nos termos do n.º 3 do artigo 2.º

ANEXO III - Condições para a concretização da compensação do diferencial do valor de receitas previsto na

subalínea iii) da alínea a) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março, a que se refere o

artigo 4.º

ANEXO IV - Apuramento dos montantes de ajustamento previsto na subalínea iv) da alínea a) do n.º 3 do artigo

17.º do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março, a que se refere o artigo 5.º

(2) Decreto-Lei n.º 38/2013, de 2013-03-15 / Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento

do Território. - Regula o regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa a partir de 2013,

concluindo a transposição da Diretiva n.º 2009/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de

2009, a fim de melhorar e alargar o regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de

estufa. Diário da República. – S. 1 N. 53 (15 março 2013), p. 1641-1655. http://dre.pt/pdf1sdip/2013/03/05300/0164101655.pdf

Período de comércio de emissões com início em 1 de janeiro de 2013, e a subsequentes períodos de comércio de

emissões | Poluentes atmosféricos | Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, EPE (IGCP) | FPC |

Leilões de licenças de GEE | Comissão do Mercado de Valores Mobiliários | Título de emissão de gases com efeito de

estufa (TEGEE) | Autorização de poluir negociável | Sistema de informação | Redução das emissões de gases | Base de

dados | Auditoria | Controlo administrativo | Comunicação de dados | Vigilância do ambiente | Fiscalização | IGAMAOT |

Contraordenações | Taxas

A nível nacional, o quadro jurídico de referência remonta a 2004, mais especificamente ao Decreto-Lei n.º

233/2004, de 14 de dezembro, o qual procedeu à transposição para a ordem jurídica interna da diretiva

CELE, posteriormente alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 243-A/2004, de 31 de dezembro, 230/2005, de 29

dezembro, 72/2006, de 24 de março, 154/2009, de 6 de julho, 30/2010, de 8 de abril, 93/2010, de 27 de

julho, e 252/2012, de 26 de novembro, pelos quais foram introduzidas diversas alterações, designadamente no

que respeita à transposição do normativo comunitário e à introdução de alguns acertos técnicos por forma a

criar condições que assegurem a efetiva utilização das licenças de emissão para as unidades em laboração,

condicionando a sua atribuição ao efetivo exercício da atividade.

ARTIGO 1.º (OBJETO). - O presente diploma transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2003/87/CE,

do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de outubro de 2003, relativa à criação de um regime de comércio

de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Diretiva n.º 96/61/CE, do

Conselho, alterada pela Diretiva n.º 2004/101/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de outubro de

2004, no que diz respeito aos mecanismos baseados em projetos do Protocolo de Quioto, pelo Regulamento

(CE) n.º 219/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2009, e pela Diretiva n.º

2009/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de 2009, a fim de melhorar e alargar o

regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, doravante designado

regime CELE.

ARTIGO 3.º (ÂMBITO DE APLICAÇÃO). - 1 - O presente diploma aplica-se às emissões provenientes das

atividades desenvolvidas por instalações fixas, constantes do anexo II, e aos GEE identificados no anexo I, sem

prejuízo do disposto no regime jurídico da prevenção e controlo integrados da poluição, aprovado pelo

Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 60/2012, de 14 de março. 2 - O

regime do presente diploma não é aplicável às instalações ou partes de instalações utilizadas para

investigação, desenvolvimento e ensaio de novos produtos ou processos, bem como às instalações abrangidas

que desenvolvam unicamente a atividade de combustão e que utilizam exclusivamente biomassa, incluindo os

equipamentos que utilizam combustíveis fósseis apenas durante as situações de arranque e paragem.

ARTIGO 35.º (DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA). - 1 - Com vista a assegurar o normal funcionamento do regime CELE,

as disposições relativas à monitorização e reporte anual de emissões, à devolução de licenças de emissão e aos

procedimentos ao nível do Registo de Licenças de Emissão constantes do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de

dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 243-A/2004, de 31 de dezembro, 230/2005, de 29 dezembro,

72/2006, de 24 de março, 154/2009, de 6 de julho, 30/2010, de 8 de abril, 93/2010, de 27 de julho, e

252/2012, de 26 de novembro, mantêm-se em vigor até 30 de junho de 2013 ou até à conclusão de todos os

procedimentos relativos ao período 2008-2012, consoante o que ocorrer primeiro. 2 - O disposto na alínea a) do

n.º 1 do artigo 26.º não é aplicável aos operadores que tenham submetido, até 30 de setembro de 2012, o

pedido de TEGEE para o período 2013-2020, enquanto não for proferida decisão da APA, I.P., sobre esse

pedido.

ARTIGO 36.º (NORMA REVOGATÓRIA). - Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, é revogado o Decreto-Lei

n.º 233/2004, de 14 de dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 243-A/2004, de 31 de dezembro,

230/2005, de 29 dezembro, 72/2006, de 24 de março, 154/2009, de 6 de julho, 30/2010, de 8 de abril,

93/2010, de 27 de julho, e 252/2012, de 26 de novembro.

ARTIGO 37.º (ENTRADA EM VIGOR E PRODUÇÃO DE EFEITOS). - 1 - O presente diploma entra em vigor no dia

seguinte ao da sua publicação. 2 - O disposto nos capítulos I a V do presente diploma produz efeitos a partir

de 1 de janeiro de 2013.

ANEXO I - Gases com efeito de estufa (GEE)

Dióxido de carbono (CO(índice 2)).

Metano (CH(índice 4)).

Óxido nitroso (N(índice 2)O)

Hidrofluorocarbonetos (HFC).

Perfluorocarbonetos (PFC).

Hexafluoreto de enxofre (SF(índice 6)).

ANEXO II - Atividades do regime CELE abrangidas a partir de 1 de janeiro de 2013

ANEXO III - Regras de utilização de URE e RCE

ANEXO IV - Conjunto de instalações referidas na alínea a) do n.º 3 do artigo 17.º:

Central termoelétrica a carvão do Pego;

Central termoelétrica a carvão de Sines;

Central termoelétrica de ciclo combinado e gás natural do Ribatejo;

Central termoelétrica de ciclo combinado e gás natural de Lares;

Central termoelétrica de ciclo combinado a gás natural da Tapada do Outeiro;

Central termoelétrica de ciclo combinado a gás natural do Pego;

Central termoelétrica de Tunes;

Central termoelétrica do Porto Santo;

Central termoelétrica da Vitória;

Central termoelétrica de Santa Bárbara;

Central termoelétrica do Belo Jardim;

Central termoelétrica do Caldeirão;

Central termoelétrica do Pico;

Central termoelétrica do Caniçal;

Central termoelétrica de ciclo combinado a gás natural de Lavos;

Central termoelétrica de ciclo combinado a gás natural de Sines;

Quaisquer futuras centrais termoelétricas localizadas no território nacional desde que abrangidas pelo regime CELE.

Decreto-Lei n.º 38/2013, de 2013-03-15

ÍNDICE SISTEMÁTICO

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1.º (Objeto) a Artigo 3.º (Âmbito de aplicação)

CAPÍTULO II - ENTIDADES E COMPETÊNCIAS

Artigo 4.º (Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.) a Artigo 5.º (Outras entidades)

CAPÍTULO III - TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA

Artigo 6.º (Obrigatoriedade de existência de TEGEE) a Artigo 9.º (Modificação das instalações e do seu funcionamento)

CAPÍTULO IV - LICENÇAS DE EMISSÃO

Artigo 10.º (Lista nacional de atribuição de licenças de emissão gratuitas) a Artigo 21.º (Registo)

CAPÍTULO V - MONITORIZAÇÃO, COMUNICAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS A EMISSÕES

Artigo 22.º (Orientações para a monitorização e a comunicação de informações) a Artigo 23.º (Verificação)

CAPÍTULO VI - FISCALIZAÇÃO E REGIME SANCIONATÓRIO

Artigo 24.º (Fiscalização) a Artigo 29.º (Destino das coimas)

CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES, TRANSITÓRIAS E FINAIS

Artigo 30.º Procedimentos para a inclusão unilateral de atividades, instalações e gases adicionais) a Artigo 37.º (Entrada em

vigor e produção de efeitos).

ANEXO I - Gases com efeito de estufa (GEE)

ANEXO II - Atividades do regime CELE abrangidas a partir de 1 de janeiro de 2013

ANEXO III - Regras de utilização de URE e RCE

ANEXO IV - Conjunto de instalações referidas na alínea a) do n.º 3 do artigo 17.º

(3) Diretiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro de 2003, relativa à criação de

um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a

Directiva 96/61/CE do Conselho (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 275 de 25.10.2003, p. 32-46.

Versões consolidadas (pdf) 2004-11-13 / 2009-02-02 / 2009-04-20 / 2009-06-25, p. 1-58. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=C ONSLEG:2003L0087:20090625:PT:PDF

(4.1) Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 245/2009, de 22 de setembro, e

29-A/2011, de 1 de Março, que estabelece o regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais e transpõe

para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2004/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de Outubro,

que aprovou, com base no princípio do poluidor-pagador, o regime relativo à responsabilidade ambiental aplicável à

prevenção e reparação dos danos ambientais, com a alteração que lhe foi introduzida pela Directiva n.º

2006/21/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa à gestão de resíduos da indústria extractiva.

(4.2) Decreto-Lei n.º 60/2012, de 14 de março / Ministério da Economia e do Emprego. - Transpõe a Diretiva n.º

2009/31/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril, e estabelece o regime jurídico da atividade de

armazenamento geológico de dióxido de carbono (CO (índice 2)). Diário da República. – S. 1 N. 53 (14 março 2012),

p. 1153-1172. http:/ /dr e.pt/pdf1sdi p/2012/03/05300/0115301172.pdf

ENTRADA EM VIGOR no dia seguinte ao da sua publicação [ARTIGO 55.º].

(5) Diretiva 2009/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de 2009, que altera a Diretiva

2003/87/CE a fim de melhorar e alargar o regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com

efeito de estufa (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 140 de 5.6.2009, p. 63-87. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2009:140:0063:0087:PT:PDF

ARTIGO 2.º (TRANSPOSIÇÃO). - 1. Os Estados-Membros devem pôr em vigor as disposições legislativas,

regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente directiva até 31 de Dezembro

de 2012. (...).

Artigo 3.º (Disposição transitória). - As disposições da Diretiva 2003/87/CE, alterada pelas Diretivas

2004/101/CE, 2008/101/CE e pelo Regulamento (CE) n.º 219/2009, continuam a ser aplicáveis até 31 de

dezembro de 2012.

ANEXO I - O anexo I da Diretiva 2003/87/CE passa a ter a seguinte redacção:

ANEXO I - CATEGORIAS DE ACTIVIDADES ABRANGIDAS PELA PRESENTE DIRECTIVA (...)

Actividades | Gases com efeito de estufa

ANEXO II - Os anexos seguintes são inseridos como anexo II-A e anexo II-B da Diretiva 2003/87/CE:

ANEXO II-a - Aumentos na percentagem de licenças de emissão para venda em leilão pelos Estados-Membros nos termos da

alínea a) do n.º 2 do artigo 10.º, para fins de solidariedade comunitária e de crescimento, com vista à redução das emissões e

à adaptação aos efeitos das alterações climáticas: Quota do Estado-Membro: Portugal: 16 %

ANEXO II-b - DISTRIBUIÇÃO DE LICENÇAS DE EMISSÃO A VENDER EM LEILÃO PELOS ESTADOS-MEMBROS NOS TERMOS DA ALÍNEA c)

DO N.º 2 DO ARTIGO 10.º, QUE REFLECTE OS ESFORÇOS PRECOCES DE ALGUNS ESTADOS-MEMBROS PARA OBTER UMA REDUÇÃO

DE 20 % DAS EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA

Estado-Membro | Distribuição de 2 % em relação à base de Quioto em percentagens (...)

(6) Regulamento (UE) n.º 1031/2010 da Comissão, de 12 de Novembro de 2010, relativo ao calendário,

administração e outros aspectos dos leilões de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, nos termos da

Directiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à criação de um regime de comércio de

licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade Texto relevante para efeitos do EEE. JO L 302 de

18.11.2010, p. 1-41. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2010:302:0001:0041:PT:PDF

Artigo 66.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação

no Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e

directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

ALTERAÇÕES http://eur- lex.europa.eu/sm artapi/cg i/sga_doc?smartapi!celexapi!prod!CELEXnum doc&lg=pt&m odel=guicheti&numdoc=32010R1031

(7) Regulamento (UE) n.º 1193/2011 da Comissão, de 18 de Novembro de 2011, que estabelece o Registo da

União relativo ao período de comércio de emissões com início em 1 de Janeiro de 2013, e a subsequentes períodos

de comércio de emissões, do regime de comércio de licenças de emissão da União nos termos da Diretiva

2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e da Decisão n.º 280/2004/CE do Parlamento Europeu e do

Conselho e que altera os Regulamentos (CE) n.º 2216/2004 e (UE) n.º 920/2010 da Comissão Europeia (Texto

relevante para efeitos do EEE). JO L 315 de 29.11.2011, p. 1-54. http://eur- lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ .do?ur i=OJ:L:2011:315:0001:0054:PT:PDF

Artigo 90.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação

no Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e

directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

(8) Regulamento (UE) n.º 600/2012 da Comissão, de 21 de junho de 2012, relativo à verificação dos relatórios

respeitantes às emissões de gases com efeito de estufa e às toneladas-quilómetro e à acreditação de verificadores

em conformidade com a Diretiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (Texto relevante para efeitos

do EEE). JO L 181 de 12.7.2012, p. 1-29. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?ur i=OJ:L:2012:181:0001:0029:PT:PDF

Artigo 78.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua

publicação no Jornal Oficial da União Europeia. É aplicável a partir de 1 de janeiro de 2013. O presente

regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

(9) Regulamento (UE) n.º 601/2012 da Comissão, de 21 de junho de 2012, relativo à monitorização e

comunicação de informações relativas às emissões de gases com efeito de estufa nos termos da Diretiva 2003/87/CE

do Parlamento Europeu e do Conselho Texto relevante para efeitos do EEE. JO L 181 de 12.7.2012, p. 30-104. http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2012:181:0030:0104:PT:PDF

Artigo 77. º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua

publicação no Jornal Oficial da União Europeia. É aplicável a partir de 1 de janeiro de 2013. O presente

regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

ORDEM DOS ADVOGADOS | ELEIÇÃO PARA O CONSELHO DE DEONTOLOGIA DA MADEIRA

@ Edital n.º 10/2014 (Série II), de 2013-12-23 / Ordem dos Advogados. - Listas candidatas à eleição para o

Conselho de Deontologia da Madeira da Ordem dos Advogados - triénio de 2014-2016. Diário da República. – Série II -

E n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 385. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0038500385.pdf

ORDEM DOS ADVOGADOS

Edital n.º 10/2014

Dando cumprimento ao disposto no artigo 18.º do Regulamento Eleitoral, Regulamento n.º 146/2007, de 6 de julho,

com a redação dada pela deliberação n.º 1640/2007, de 27 de agosto, publicam-se as listas candidatas à eleição

para o Conselho de Deontologia da Madeira da Ordem dos Advogados — Triénio 2014-2016.

CONSELHO DE DEONTOLOGIA DA MADEIRA

Lista A

Presidente — Dr. António Franco Fernandes

Vice-Presidente — Dr. Pedro Freitas

Vogais:

Dr.ª Sancha Campanella

Dr.ª Filipa Nepomuceno

Dr.ª Sara Madruga da Costa

Lista B

Presidente — Dr. Artur Jorge Baptista

Vice -Presidente — Dr.ª Doroteia Leça

Vogais:

Dr.ª Clara Conde

Dr. João Viveiros

Dr.ª Regina Franco de Sousa

23 de dezembro de 2013. — O Bastonário, António Marinho e Pinto.

207493662».

LUTO NACIONAL POR TRÊS DIAS POR EUSÉBIO DA SILVA FERREIRA, FALECIDO A 5 DE JANEIRO DE

2014

@ Decreto n.º 1-A/2014 (Série I), 1.º Suplemento de 2014-01-06 / Presidência do Conselho de Ministros. - Nos

termos dos n.os 1 e 3 do artigo 42.º da Lei n.º 40/2006, de 25 de agosto, declara luto nacional pelo falecimento de

Eusébio da Silva Ferreira. Diário da República. – Série I n.º 3 (6 janeiro 2014), p. 18-(2). http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/00301/0000200002.pdf

Artigo 1.º (Luto nacional). - É declarado luto nacional por três dias, em 5, 6 e 7 de janeiro de 2014.

Artigo 2.º (Produção de efeitos). - O presente decreto reporta os seus efeitos à data da sua aprovação [2013-

01-05].

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração da RAM para o ano de 2014

@ Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 1/2014/M (Série I), de 2014-01-08 /

Região Autónoma da Madeira. Assembleia Legislativa. - Aprova o Plano de Investimentos e Despesas de

Desenvolvimento da Administração da Região Autónoma da Madeira para o ano de 2014. Diário da República. – Série

I n.º 5 (8 janeiro 2014), p. 51. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/00500/0005100051.pdf

SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS (SICAD) |

EQUIPA MULTIDISCIPLINAR PARA OS SISTEMA DE INFORMAÇÃO (EMSI)

@ Despacho n.º 328/2014 (Série II), de 2013-12-20 / Ministério da Saúde - Serviço de Intervenção nos

Comportamentos Aditivos e nas Dependências. - Ao abrigo do disposto no artigo 22.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de

janeiro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro e no artigo 5.º da Portaria n.º 154/2012, de 22

de maio, determina a constituição de uma equipa multidisciplinar, designada por Equipa Multidisciplinar para os

Sistema de Informação (EMSI). Diário da República. – Série II - C n.º 5 (8 janeiro 2014), p. 472. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/005000000/0047200472.pdf

O Decreto-Lei n.º 17/2012, de 26 de janeiro, definiu a missão, atribuições e tipo de organização interna do

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).

Com a publicação da Portaria n.º 154/2012, de 22 de maio, foi fixada a estrutura nuclear do serviço e

estabelecido o seu número máximo de unidades flexíveis e matriciais, bem como as respetivas competências.

Decorrido o período de estabilização do funcionamento do serviço, constata-se a necessidade de proceder à

constituição de uma equipa multidisciplinar, por forma a assegurar as atribuições inerentes aos Sistemas

de Informação constituídos pelo Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM), Sistema Integrado de Programas

de Apoio Financeiro em Saúde (SIPAFS) e pelo Sistema de Gestão de Informação Processual (SGIP).

2 — A EMSI funciona sob a dependência direta da Direção do Serviço de Intervenção nos Comportamentos

Aditivos e nas Dependências (SICAD).

6 — A equipa multidisciplinar entrará em funcionamento com a designação da chefia da equipa.

TAXA DE JURO APLICADA PELO BCE ÀS SUAS PRINCIPAIS OPERAÇÕES DE REFINANCIAMENTO: 0,25%

@ Taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu às suas principais operações de refinanciamento a partir

de 1 de janeiro de 2014: 0,25 % (1) (2014/C 2/04). Jornal Oficial da União Europeia. – C 2 (7 janeiro 2014), p. 6. http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:C:2014:002:0006:0006:PT:PDF

(1) Taxa aplicada a operação mais recente realizada antes da data indicada. No caso de leilão de taxa variável, a taxa de juro é a

taxa marginal.

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS INTERURBANOS DE PASSAGEIROS | PERCURSOS INFERIORES A 50 KM |

PREÇOS MÁXIMOS | INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES, IP

@ Despacho n.º 213/2014. D.R. n.º 4, Série II de 2013-12-20 / Ministério da Economia. Instituto da Mobilidade e

dos Transportes, I. P. - Nos termos do n.º 2 do Despacho Normativo, de 18 de dezembro, dos Ministérios das

Finanças e da Economia, e em conformidade com o disposto no n.º 1 daquele despacho, aprova os valores máximos

de preços para as carreiras rodoviárias interurbanas de passageiros, em percursos inferiores a 50 km, a vigorar a

partir de 1 de janeiro de 2014. Diário da República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 341. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0034100341.pdf

2 — Os preços decorrentes da execução do presente despacho podem ser aplicados pelas empresas a partir de

1 de janeiro de 2014.

TREINADOR DE DESPORTO | TAXAS DEVIDAS PELOS ATOS RELATIVOS AO PROCESSO DE EMISSÃO DOS

TÍTULOS PROFISSIONAIS

@ Despacho n.º 116/2014 (Série II), de 2013-12-27 / Presidência do Conselho de Ministros e Ministério das

Finanças. Gabinetes da Ministra de Estado e das Finanças e do Ministro da Presidência e dos Assuntos

Parlamentares. - Nos termos e para os efeitos do n.º 2 do artigo 17.º da Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto, altera o

despacho n.º 2724/2013, de 20 de fevereiro, que fixa o pagamento das taxas devidas, ao Instituto Português do

Desporto e Juventude, I. P., pelos atos relativos ao processo de emissão dos títulos profissionais de treinador de

desporto e vários atos relacionados. Diário da República, 2.ª série — N.º 3 — (6 de janeiro de 2014), p. 214-215.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/003000000/0021400215.pdf

A Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto, estabelece o regime de acesso e exercício da atividade de treinador de

desporto.

O despacho n.º 2724/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 20 de fevereiro de 2013,

fixou as referidas taxas.

Foi, entretanto, possível agilizar o procedimento relativo à emissão do título profissional de treinador de

desporto por via do reconhecimento de competências profissionais adquiridas e desenvolvidas ao longo da vida,

de modo a que o mesmo seja menos moroso e complexo e, consequentemente, menos oneroso para os

cidadãos.

1 — O n.º 1 do despacho n.º 2724/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 20 de fevereiro

de 2013, passa a ter a seguinte redação: «1 — [...]: a) [...] b) [...] c) Emissão do título profissional de treinador de desporto

por via do reconhecimento de competências profissionais adquiridas e desenvolvidas ao longo da vida — € 30; d) [...] e) [...] f)

[...] g) [...].»

2 — O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [2014-01-07].

TURNOS DOS TRIBUNAIS EM 2014 | SERVIÇO URGENTE NOS TRIBUNAIS EM FINS DE SEMANA E

FERIADOS

Serviço urgente previsto no Código de Processo Penal, na lei de Saúde Mental e na lei Tutelar Educativa que

deva ser executado aos sábados, nos feriados que recaiam em segunda-feira e no 2.º dia feriado, em caso de

feriados consecutivos

@ Aviso n.º 191/2014 (Série II), de 2014-11-21 / Ministério da Justiça. Gabinete da Ministra. - Nos termos do n.º 2

do artigo 73.º da Lei n.º 3/99, de 13 de janeiro, com a alteração introduzida pela Lei n.º 101/99, de 26 de julho, e

ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 186-A/99, de 31 de maio, publica o regime de

organização de turnos para assegurar o serviço urgente nos Tribunais em fins de semana e feriados. Diário da

República. – Série II - C n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 311-325. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/01/004000000/0031100325.pdf

TRIBUNAIS, PROCESSOS E MAGISTRADOS

PENSÕES DE REFORMA | INCONSTITUCIONALIDADE | VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CONFIANÇA

Convergência do regime de proteção social da função pública com o regime geral da segurança social

Redução e recálculo do montante das pensões dos atuais beneficiários

Inconstitucionalidade das alíneas a), b), c) e d) do n.º 1 do artigo 7.º do Decreto da Assembleia da

República n.º 187/XII

(1) Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 862/2013 (Série I), de 2013-12-19, Processo n.º

1260/13 - Plenário / Tribunal Constitucional. - Pronuncia-se pela inconstitucionalidade das alíneas a), b), c) e d)

do n.º 1 do artigo 7.º do Decreto da Assembleia da República n.º 187/XII, que estabelece mecanismos de

convergência de proteção social. Diário da República. – Série I n.º 4 (7 janeiro 2014), p. 20-47. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/00400/0002000047.pdf

I. Relatório. - 1 - O Presidente da República, por requerimento entrado no Tribunal Constitucional em 23 de

novembro de 2013, vem, ao abrigo, do n.º 1 do artigo 278.º da Constituição da República Portuguesa (CRP),

bem como do n.º 1 do artigo 51.º e n.º 1 do artigo 57.º da Lei n.º 28/82, de 15 de novembro, submeter ao

Tribunal Constitucional, em processo de fiscalização preventiva da constitucionalidade, a apreciação das

normas constantes das alíneas a), b), c) e d) do n.º 1 do artigo 7.º do Decreto da Assembleia da República n.º

187/XII, que foi recebido na Presidência da República no dia 15 de novembro de 2013 para ser promulgado

como lei. (...).

Em suma: a redução e recálculo do montante das pensões dos atuais beneficiários, com efeitos imediatos, é

uma medida que afeta desproporcionadamente o princípio constitucional da proteção da confiança ínsito no

princípio do Estado de Direito democrático plasmado no artigo 2.º da Constituição da República Portuguesa.

III. Decisão. - Atento o exposto, o Tribunal decide pronunciar-se pela inconstitucionalidade das alíneas a), b),

c) e d) do n.º 1 do artigo 7.º do Decreto da Assembleia da República n.º 187/XII, com base na violação do

princípio da confiança, ínsito no princípio do Estado de direito democrático consagrado no artigo 2.º da CRP.

Lisboa, 19 de dezembro de 2013. - Lino Rodrigues Ribeiro - Carlos Fernandes Cadilha - Ana Guerra Martins -

Pedro Machete - Maria João Antunes - Maria de Fátima Mata-Mouros (com declaração) - José da Cunha Barbosa

- Catarina Sarmento e Castro - Maria José Rangel de Mesquita (com declaração) - João Cura Mariano -

Fernando Vaz Ventura - Maria Lúcia Amaral - Joaquim de Sousa Ribeiro.

(2) «Decreto da Assembleia 187/XII (3.ª Sessão Legislativa). - Estabelece mecanismos de convergência do

regime de proteção social da função pública com o regime geral da segurança social, procedendo à quarta alteração

à Lei n.º 60/2005, de 29 de dezembro, à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de novembro, e à

alteração do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro, e revogando

normas que estabelecem acréscimos de tempo de serviço para efeitos de aposentação no âmbito da Caixa Geral de

Aposentações.

1.ª Versão - Ver texto... [formato PDF] 15 p. http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c336470626d526c59334a6c6447397a4c31684a5353396b5a574d784f44637457456c4a4c6d527659773d3d&f ich=dec187-XII.doc&Inline=true

Artigo 7.º

(Norma transitória e de adaptação)

1 - As pensões atribuídas pela CGA, até à data da entrada em vigor da presente lei, são alteradas, com

efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014, nos seguintes termos:

a) As pensões de aposentação, de reforma e de invalidez de valor mensal ilíquido superior a € 600,00,

fixadas de acordo com as fórmulas de cálculo sucessivamente em vigor do Estatuto da Aposentação,

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro, bem como as fixadas de harmonia com regimes

especiais previstos em estatutos próprios ou noutras disposições legais ou convencionais, têm o valor

ilíquido em 31 de dezembro de 2013 reduzido em 10%;

b) As pensões de aposentação, de reforma e de invalidez de valor mensal ilíquido superior a € 600,00,

fixadas com base nas fórmulas de cálculo sucessivamente em vigor do artigo 5.º da Lei n.º 60/2005, de 29

de dezembro, alterada pelas Leis n.ºs 52/2007, de 31 de agosto, 11/2008, de 20 de fevereiro, e 66-B/2012,

de 31 de dezembro, têm o valor ilíquido do P1 recalculado por substituição da remuneração (R), inicialmente

considerada, pela percentagem de 80% aplicada à mesma remuneração ilíquida de quota para aposentação

e pensão de sobrevivência;

c) As pensões de sobrevivência de valor global mensal ilíquido superior a € 600,00, fixadas de acordo com o

Estatuto das Pensões de Sobrevivência, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 142/73, de 31 de março, têm o valor

global ilíquido em 31 de dezembro de 2013 reduzido em 10%;

d) As pensões de sobrevivência de valor global mensal ilíquido superior a € 600,00, fixadas

simultaneamente de acordo com o Estatuto das Pensões de Sobrevivência, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

142/73, de 31 de março, e com as regras do regime geral de segurança social, são recalculadas por

aplicação do disposto na alínea b) ao valor ilíquido do P1 da pensão de aposentação, reforma ou de

invalidez que têm por referência. (...).

Publicação: [DAR II série A N.º 22/XII/3 2013.11.11 (pág. 2-8)].

Origem: Proposta de Lei 171/XII http://www.parlam ento.pt/Activ idadeParlam entar/Paginas/DetalheIniciativa.aspx?BID=37904

ATIVIDADE PARLAMENTAR E PROCESSO LEGISLATIVO | DIPLOMAS APROVADOS http://www.parlamento.pt/ActividadeParlam entar/Paginas/DetalheDiplomaA provado.aspx?BID=17835».

‘SOFT LAW’

INTERNET SEGURA: GUIA

«Lançamento do Guia de Segurança e Proteção Online “É Bom Saber”

No âmbito da parceria da APAV com a internetsegura.pt, a APAV partilha o lançamento do guia de segurança e

proteção online “É Bom Saber”.

O presente guia foi concebido pela Google em parceria com a internetsegura.pt, com o objectivo de fazer chegar

informação sobre o uso das tecnologias da informação de forma segura, simples e intuitiva para toda a população.

O guia está disponível em: www.google.pt/goodtoknow

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA (APAV)

http://apav.pt/apav_v2/index.php/pt/

«É Bom Saber

Um guia para se manter seguro e protegido online

Manter-se seguro e protegido online

Mantenha a sua família segura na Internet

Saber como a Google o ajuda a proteger-se

Conheça a sua Web

GOOGLE | PORTUGAL http://www.google.pt/goodtoknow/».

FUNDOS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO | CÓDIGO DE CONDUTA EUROPEU SOBRE PARCERIAS

European Code of Conduct On Partnership (ECCP) in the Framework of the European Structural

and Investment Funds

© Shutterstock/dotshock

(1) «Structural and investment funds: Commission boosts partners' role in planning and spending

07/01/2014

A common set of standards to improve consultation, participation and dialogue with partners during

the planning, implementation, monitoring and evaluation of projects financed by the European

Structural and Investment Funds (ESIF) has been adopted today by the European Commission.

These Funds comprise the European Regional Development Fund (ERDF), the European Social Fund

(ESF), the Cohesion Fund (CF), the European Agricultural Fund for Rural Development (EAFRD) and the

European Maritime and Fisheries Fund (EMFF).

This European Code of Conduct on the Partnership Principle requires Member States to strengthen

cooperation between their authorities responsible for spending EU structural and investment funds and

project partners such as:

■regional, local, urban and other public authorities,

■trade unions,

■employers,

■non-governmental organisations and

■bodies responsible for promoting social inclusion, gender equality and non-discrimination

so as to facilitate the sharing of information, experience, results and good practices in the 2014-20

programming period, and so help to ensure that this money is spent effectively.

The Code of Conduct, which takes the form of a legally-binding Commission Regulation, sets out

objectives and criteria to ensure that Member States implement the partnership principle. This means

that Member States are required to:

■ensure transparency in the selection of partners representing regional, local and other public authorities, social

and economic partners and bodies representing the civil society, to be appointed as full members in the monitoring

committees of the programmes.

■provide partners with adequate information and sufficient time as a prerequisite for a proper consultation process

■ensure that partners must be effectively involved in all phases of the process, i.e. from the preparation and

throughout the implementation, including monitoring and evaluation, of all programmes

■support the capacity building of the partners for improving their competences and skills in view of their active

involvement in the process and

■create platforms for mutual learning and exchange of good practice and innovative approaches.

The Regulation establishes the principles Member States must apply but leaves ample flexibility to

Member States to organise the precise practical details for involving relevant partners in the different

stages of the programming.

RELATED DOCUMENTS:

Brussels, 7.1.2014, C(2013) 9651 final

COMMISSION DELEGATED REGULATION (EU) No …/.. of 7.1.2014 on the European code of conduct on partnership in

the framework of the European Structural and Investment Funds {SWD(2013) 540 final}, 14 p.

Brussels, 7.1.2014, SWD(2013) 540 final

COMMISSION STAFF WORKING DOCUMENT. Best practices as regards implementation of the partnership principle in

the European Structural and Investment Funds' programmes - Accompanying the document «Commission Delegated

Regulation on the European code of conduct on partnership in the framework of the European

Structural and Investment Funds {C(2013) 9651 final}, 5 p.

EUROPEAN COMMISSION | Employment, Social Affairs & Inclusion | News http://ec.europa.eu/soc ial/main.j sp? langId=en&catId=89&newsId=2019&furtherNews=yes»

(2) «Fundos estruturais e de investimento: Comissão promove o papel dos parceiros na

programação e na utilização das verbas

European Commission - IP/14/5 07/01/2014

COMISSÃO EUROPEIA

Comunicado de imprensa, Bruxelas, 7 de janeiro de 2014.

Fundos estruturais e de investimento: Comissão promove o papel dos parceiros na programação e

na utilização das verbas

A Comissão Europeia adotou hoje um conjunto de medidas destinadas a melhorar a consulta, a participação e o

diálogo com os vários parceiros (designadamente as autoridades regionais, locais e urbanas, bem como outras

autoridades públicas, sindicatos, entidades patronais, organizações não governamentais e organismos responsáveis

pela promoção da inclusão social, da igualdade entre homens e mulheres e da não discriminação) nas fases de

programação, implementação, acompanhamento e avaliação dos projetos financiados pelos fundos estruturais e de

investimento europeus (ESIF).

Estes fundos incluem o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o Fundo Social Europeu (FSE), o Fundo

de Coesão (FC), o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), bem como o Fundo Europeu para os

Assuntos Marítimos e as Pescas (FEAMP).

Este Código de Conduta Europeu sobre Parcerias obriga os Estados-Membros a reforçar a cooperação entre as

autoridades nacionais responsáveis pela utilização dos fundos estruturais e de investimento da UE e os parceiros dos

projetos, a fim de facilitar a partilha de informação, experiência, resultados e boas práticas no período de

programação de 2014-20, ajudando assim a garantir que o dinheiro é gasto de forma eficaz.

«Queremos garantir que os Estados-Membros trabalham em parcerias construtivas com parceiros representativos na

programação e na implementação dos programas que recorrem aos fundos estruturais e de investimento europeus,

para maximizar o respetivo impacto», declarou o Comissário Andor.

O Código de Conduta, que reveste a forma de um regulamento da Comissão, um ato juridicamente vinculativo,

estabelece os objetivos e os critérios para garantir que os Estados-Membros aplicam o princípio da parceria.

Significa isto que os Estados-Membros devem:

assegurar a transparência na seleção dos parceiros representativos das autoridades regionais, locais e outras autoridades

públicas, parceiros sociais e económicos e organismos da sociedade civil para integrarem, enquanto membros de pleno direito,

os comités de monitorização dos programas ;

dar aos parceiros as informações adequadas e o tempo suficiente para que o processo de consulta decorra devidamente;

garantir que os parceiros sejam efetivamente envolvidos em todas as fases do processo, desde a preparação à avaliação,

passando pela implementação e a monitorização de todos os programas;

apoiar o desenvolvimento de capacidades dos parceiros para que possam melhorar as respetivas aptidões e competências,

tendo em vista uma participação ativa no processo;

criar plataformas de aprendizagem mútua e intercâmbio de boas práticas e abordagens inovadoras.

O regulamento em questão estabelece os princípios que os Estados-Membros devem aplicar, mas deixa-lhes margem

para organizarem as medidas concretas para assegurar o envolvimento dos parceiros relevantes nas diferentes fases

da programação.

Contexto

A parceria, um dos princípios chave na gestão dos fundos europeus da União Europeia, implica uma estreita

cooperação entre autoridades públicas aos níveis nacional, regional e local nos Estados-Membros e com o setor

privado e outras partes interessadas. Até à data, não obstante tratar-se de um elemento constitutivo da política de

coesão, os intervenientes dão conta de uma implementação muito desigual entre os vários Estados-Membros, em

função de culturas institucionais e políticas próprias e de diferentes graus de abertura à consulta, à participação e

ao diálogo com os parceiros relevantes.

As novas regras, consubstanciadas num regulamento da Comissão, que constitui um ato legislativo vinculativo e

diretamente aplicável (um chamado «ato delegado») reforçam o requisito de parceria do artigo 5.º do regulamento

que estabelece disposições comuns para o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o Fundo Social

Europeu (FSE), o Fundo de Coesão (FC), o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), bem como o

Fundo Europeu para os Assuntos Marítimos e as Pescas (FEAMP).

Para mais informações

Notícias no sítio Web da DG Emprego:

Sítio Web do Comissário László Andor: http://ec.europa.eu/commission_2010-2014/andor/index_en.htm

László Andor no Twitter: http://twitter.com/LaszloAndorEU

Boletim informativo eletrónico gratuito da Comissão Europeia sobre emprego, assuntos sociais e inclusão: http://ec.europa.eu/soc ial/e-newsletter

http://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=2019&furtherNews=yes

EUROPA | Press releases database http://europa.eu/rapid/press-release_IP-14-5_pt.htm»

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

EUROPEAN COMMISSION

Brussels, 7.1.2014, COM (2013) 940 final

COMMUNICATION FROM THE COMMISSION «Building the Transport Core Network: Core Network

Corridors and Connecting Europe Facility» {SWD (2013) 542 final}, 11 p. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?ur i=C OM:2013:0940:FIN:EN:PDF

«1. INTRODUCTION

With the revision of the TEN-T guidelines (1), the EU has for the first time defined a Core Network of transport

infrastructure which comprises all transport modes and which has been identified through an objective

methodology (2). The new guidelines also set the deadline of 2030 for the delivery of this Core Network. This

process has also given the input to establish the investment priorities and the potential projects to be

financed.

An ambitious TEN-T policy needs an ambitious budget to accelerate its implementation. The negotiations on

the MFF 2014 – 2020 have yielded a budget for the TEN-T in the Connecting Europe Facility (3) (CEF) of EUR

26.250 billion, including EUR 11.305 billion ring-fenced for the Member States eligible to the Cohesion Fund

("the cohesion envelope") (4) – a threefold increase compared to 2007 -2013.

In parallel with the delegated act on the CEF transport priorities (5), this Communication aims at:

– providing information on the potential budget and instruments available under the future framework;

– guiding potential applicants with regard to direct management of funds and providing information on the expectations of the

Commission's from potential beneficiaries;

– explaining how the Commission intends to support the creation and the functioning of the Core Network Corridors.

The adoption of the delegated act is a necessary step before the beginning of the implementation of the

programme and to make funds available to the projects.

(1) Regulation (EU) No 1315/2013 of the European Parliament and of the Council of 11 December 2013 on Union guidelines for the development of

the trans-European transport network and repealing Decision No 661/2010/EU, OJ L 348, 20.12.2013.

(2) The attached Staff Working Document sets out the methodology for identification of the core and the comprehensive network used by the

European Commission in its proposal, as amended by the European Parliament and Council during the legislative procedure.

(3) Regulation (EU) No 1316/2013 of the European Parliament and of the Council of 11 December 2013 establishing the Connecting Europe Facility,

amending Regulation (EU) No 913/2010 and repealing Regulations (EC) No 680/2007 and (EC) No 67/2010, OJ L 348, 20.12.2013.

(4) It is to be spent in Cohesion Member States for projects of high EU added value aiming at reinforcing the connections between the Eastern and

Western parts of the Union.

(5) C(2013)9690.

EUROPEAN COMMISSION

Brussels, 7.1.2014, SWD (2013) 542 final

COMMISSION STAFF WORKING DOCUMENT

The planning methodology for the trans-European transport network (TEN-T)

Accompanying the document Communication from the Commission «Building the Transport Core Network: Core

Network Corridors and Connecting Europe Facility» {COM (2013) 940 final}, 8 p. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?ur i=SWD:2013:0542:FIN:EN:PDF

VITIMAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

«5.º Barómetro APAV/Intercampus: “Vitimação de Estabelecimentos Comerciais”

A APAV apresentou esta quarta-feira as conclusões do 5.º Barómetro APAV/Intercampus sobre o tema da “Vitimação

de Estabelecimentos Comerciais” na cidade de Lisboa. O estudo “Vitimação de Estabelecimentos Comerciais”

resulta da parceria mecenática entre a APAV e a INTERCAMPUS e partiu da realização de 105 entrevistas pessoais e

diretas realizadas a proprietários/responsáveis de estabelecimentos comerciais na cidade de Lisboa, entre os dias 4

a 29 de Novembro de 2013.

Nesta quinta edição do Barómetro APAV/Intercampus visou-se aferir da perceção dos proprietários/responsáveis de

estabelecimentos comerciais na cidade de Lisboa relativamente aos seguintes temas: quais os problemas

considerados mais graves; perceção sobre a evolução da criminalidade e caracterização da vitimação do

estabelecimento, relativamente ao ano de 2012. Foram apenas considerados estabelecimentos comerciais de

comércio tradicional (de rua) de comércio alimentar, não alimentar, e de restauração e bebidas.

Dos estabelecimentos comerciais que compõem a amostra, 45,7% foram vítima de algum tipo de crime (furto,

insultos, ameaças, vandalismo ou assaltos) no ano transacto. Foram também apresentados dados relativamente à

tipologia e caracterização dos crimes, intervenção das autoridades e consequências, entre outros dados.

VITIMAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS: 5.º Barómetro APAV/Intercampus: “Vitimação de

Estabelecimentos Comerciais”

Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV)

Dezembro de 2013, 23 p. | [PDF 6,11 MB] http://apav.pt/apav_v2/im ages/pdf/Barometro_APAV-Intercam pus_5_VEC _Dez2013.pdf

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA (APAV) http://apav.pt/apav_v2/index.php/pt/».

2014-01-14 | 17:30 | Última versão | 28 p.

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS

EDIÇÕES ANTERIORES http://www.oa.pt/cd/Conteudos/Arquivo/lista_artigos.aspx?sidc=58102&idc=58661&idsc=58663

CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO http://boa.oa.pt/

Largo de S. Domingos, 14, 1.º, 1169-060 Lisboa, Portugal | TELEFONE +351 218 824 077 | FAX +351 218 863 614

Sítio Internet http://www.oa.pt/CD/default.aspx?sidc=58102 | Correio electrónico [email protected]