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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS LONDRINA CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL ANA PAULA NEVES RODRIGUES

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Trabalho de estágio

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CAMPUS LONDRINA

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL

ANA PAULA NEVES RODRIGUES

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REALIZADO NA

EMPRESA BEM AMBIENTAL

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

LONDRINA

2014

ANA PAULA NEVES RODRIGUES

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REALIZADO NA

EMPRESA BEM AMBIENTAL

Relatório de estágio curricular supervisionado

apresentado ao Curso Técnico em Controle

Ambiental da Universidade Tecnológica Federal

do Paraná, Campus Londrina como requisito

parcial para a obtenção do título de Técnico em

Controle Ambiental.

Orientador: Profª. Dr. Edilaine Regina Pereira

LONDRINA

2014

TERMO DE APROVAÇÃO

ANA PAULA RODRIGUES

Relatório de Estágio Curricular Supervisionado apresentado como requisito

parcial à obtenção do Título de Técnico em Controle Ambiental, pela Universidade

Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, Campus Londrina.

Prof. Dr. Edilaine Regina Pereira

Orientador

Prof. Dr. Alexandre Sordi

Coordenador do Curso Técnico em Controle Ambiental

Engenheiro Químico Z

Supervisor do Estágio

Londrina, xx de xx de 2014

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por capacitar-me cada manhã, deixo expressos meus

sinceros agradecimentos à Universidade Tecnológica Federal do Paraná pela

receptividade, acolhida e apoio técnico e administrativo, a minha Orientadora Profa.

Edilaine Regina Pereira por confiar em mim e me ajudar em mais essa fase, a

família pelo constante apoio e aos meus amigos por não desistirem de mim em

especial Amanda Aguiar por me orientar em meu local de trabalho, meu muito

obrigado.

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1- Certificado de destino final com Licença de Operação do IAP........05

FIGURA 2- Folder de divulgação...........................................................................05

FIGURA 3- Recipiente para armazenamento do óleo de fritura..........................07

FIGURA 4- Caminhão de coleta dos recipientes contendo óleo de fritura.........07

FIGURA 5- Ponto de coleta Eco Ponto...................................................................08

Figura 6 – Fluxograma da coleta ............................................................................09

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................... ......................01

2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO..........................................03

3. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

DURANTE O ESTÁGIO......................................................................................04

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................10

REFERÊNCIAS.................................................................................................. 13

1

1 INTRODUÇÃO

Com o crescimento e desenvolvimento populacional desordenado no mundo, -

diversos benefícios surgiram nas áreas da saúde, educação, turismo e em

processos alimentícios proporcionando uma melhor qualidade de vida para a

população, mas sabe-se que tal desenvolvimento vem causando a poluição do Meio

Ambiente. (CAMPOS, A. C., 2009, apud MACHADO, 2004).

Após todos os estudos e pesquisas realizados no decorrer do curso, visamos

trabalhar com um assunto que está no cotidiano da população, mas em sua maioria

não é tão divulgado ou explicado através das mídias e veículos de comunicação.

Pensando nisso nos deparamos com a questão dos resíduos gerados, em especial

um que está no dia a dia de todos e poucos tem conhecimentos dos malefícios e o

quanto é agressivo ao meio ambiente: a má destinação do óleo de fritura /

queimado. De acordo com a SABESP 1 litro de óleo é responsável por poluir 20.000

litros de água.

Hoje se prevê o uso responsável dos recursos naturais, por meios do

desenvolvimento de atividades de sensibilização e de mudanças de hábitos, além de

mudanças instrumentais nas diversas operações diárias. (DIAS, F. G, 2006).

Partindo disso buscou-se por empresas que tratam desse resíduo, e encontrou-

se a empresa BEM Ambiental, uma empresa que faz o recolhimento e a destinação

correta de óleo de fritura pela região de Londrina e cidades vizinhas sem cobrar por

esse trabalho.

O trabalho da BEM Ambiental é fundamental, pois é através do trabalho

desenvolvido por ela que milhares de litros de óleo ganham o destino correto e não

vão parar no meio ambiente causando a poluição de afluentes, lençóis freáticos e a

impermeabilização do solo.

A discussão aqui apresentada se justifica em um dos problemas apontados no

gerenciamento inadequado deste resíduo relacionados à destinação incorreta do

óleo usado que descartado no Meio Ambiente tende a não se misturar, cria uma

2

barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, comprometendo

assim, a base da cadeia alimentar aquática, contribuindo para a ocorrência de

enchentes, além de propiciar o entupimento de tubulações de esgoto. (Revista

Planeta Cidade, 2007).

Compreendemos ao final que para o desenvolvimento de uma cultura

socioambiental é necessário primeiramente se trabalhar a questão de

conscientização de forma prática e eficaz para que as próximas gerações saibam de

suas responsabilidades quanto ao meio ambiente e que cada um fazendo a sua

parte teremos ao final uma grande mudança.

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2 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

A Empresa BEM Ambiental Captação e Comércio de Gorduras e Resíduos –

EIRELI, está localizada na Av. Harry Prochet, nº1170, Vale do Reno, na cidade de

Londrina –PR. Estão em atividade desde julho de 2012, possuem atualmente 4

funcionários, sendo desses um administrativo e os demais trabalham diretamente na

coleta do óleo. Sua principal atividade é a coleta de óleo de fritura pela cidade de

Londrina e demais localidades próximas.

A BEM Ambiental é uma empresa apenas de captação, ou seja, ela não

desenvolve o processo de reciclagem do óleo coletado, mas sim repassa esse óleo

para empresas de fabricação de biodiesel do Estado de São Paulo e de Santa

Catarina.

Os estagiários não têm contato com as empresas de fabricação de biodiesel,

podemos destacar esse ponto como negativo no estágio, pois não sabemos como é

feita a transformação deste óleo á biodiesel, toda a negociação com essas

empresas é feita pelo proprietário ou setor administrativo.

4

2 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE

O ESTÁGIO

Durante o período do estágio tive a oportunidade de conhecer e entender

melhor cada parte da empresa e a importância do bom funcionamento de cada uma

para um ganho do todo, ou seja, suprir as necessidades dos clientes ou parceiros da

empresa.

Primeiramente atuei no escritório, onde tive contato com os pedidos de

coleta que são feitos pelo telefone e por sua vez agendamento dos mesmos, tendo

entre esses pedidos algumas pessoas interessadas no serviço e também com uma

série de dúvidas. Após isso, conheci sobre as necessidades da empresa com os

fornecedores e compradores do óleo coletado, sabendo que a BEM Ambiental não

cobra pelos seus serviços e repassa para os seus clientes / parceiros um percentual

em produtos de limpeza em troca do óleo.

Depois fui a campo, fazendo visitas de rotinas em clientes, visitas de

apresentação a possíveis futuros clientes e interessados para esclarecer dúvidas.

Para esse trabalho deixamos materiais de divulgação da empresa como

cartões de visita e folders nos novos possíveis parceiros, já com os parceiros

usamos da visita para verificar se a coleta está sendo feita de forma satisfatória e se

estão precisando de alguma documentação como relatórios de coletas e

certificados, pois a fiscalização exige a atualização dessa documentação.

E após esse primeiro contato começamos a atender clientes para

renegociações, resoluções de problemas de maneira satisfatória. .

Essa renegociação foi feita apresentando os benefícios em continuar com a

empresa Bem Ambiental, no sentido de tratar-se de uma empresa licenciada pelo

IAP (Instituto Ambiental do Paraná), ou seja, que segue todas as normas ambientais

estipulados pelo órgão estadual. Quando conseguimos informações adicionais de

para qual empresa esse parceiro se unia, buscamos saber se tal é licenciada, e caso

não sejam pessoas jurídicas com o devido licenciamento, tratamos de informar os

riscos que esse cliente pode chegar a ter caso aconteça um acidente ambiental, ou

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seja, feita a visita de um fiscal de saúde em seu estabelecimento. As Figuras 1 e 2

representam, respectivamente, o certificado de licença do IAP e o folder de

divulgação.

Figura 1-Certificado de destino final com Licença de Operação do IAP.

Figura 2- Folder de divulgação

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Porém em alguns casos somente este diferencial não é suficiente e também

pela grande concorrência existente no mercado, acabamos por oferecer em troca

destes resíduos alguns produtos de limpeza para higiene do local de trabalho, por

exemplo: detergente; água sanitária e sabão em barra.

Houve experiências no pátio com o acompanhamento do material coletado,

aprendendo melhor sobre sua qualidade e o que é importante quando se fala em

coleta de óleo, pois não coletam apenas óleo de fritura, mas gordura de bacon,

carne assada, óleo vegetal e cada um tem uma aceitação no comercio desse grupo

de resíduos.

Todo o óleo coletado diariamente é armazenado em containers de 1000lts

que ficam no pátio da empresa em um local coberto, antes desse resíduo ser

depositado em containers é feito uma filtração prévia com peneiras, onde é retirado

o máximo possível de impurezas, farinha, ossos, resto de alimentos etc.

Outro procedimento feito pelos funcionários da coleta é a retirada do

excesso de água acumulada nos recipientes junto com o óleo, essa água é provida

na grande maioria das vezes de estabelecimentos que trabalham com frituras de

congelados, como essa água é maléfica para a transformação de biodiesel é feita a

retirada usando bombas de sucção que faz a separação do óleo da água.

FORMAS DE REALIZAÇÃO DA COLETA

A coleta pode ser feita de três formas:

1 – Depois de fechada a parceria com estabelecimentos comerciais, grandes

empresas ou geradores de média ou grande quantidade de óleo de fritura queimado,

deixamos uma bombona ( recipiente usado para armazenar esse resíduo com

capacidade de 50 litros) (Figura 3), a qual trocamos quando estiver cheia seja

através do contato do parceiro ou numa visita dos nossos coletores. A coleta pode

ser agendada, mas trabalhamos também com um sistema que acusa quando não

passamos no cliente há mais de 30 dias, nesses casos lançamos na planilha de

coleta diária. Pois pode acontecer algumas vezes do parceiro se esquecer de pedir a

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coleta, perder o telefone ou algo do tipo. E mesmo tendo o nosso contato nos

tambores algumas vezes o próprio parceiro acaba perdendo o adesivo num acidente

ou descuido. A coleta é feita com um caminhão de pequeno porte com os emblemas

da empresa e o contato da empresa (telefones), que acaba servindo como mais um

meio de divulgação da empresa (Figura 4). Apresentarei um fluxograma para que se

torne mais claro como é o ciclo da coleta de óleo (Figura 6).

Figura 3 – Recipiente para armazenamento do óleo de fritura

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Figura 4 – Caminhão de coleta dos recipientes contendo óleo de fritura

2- Outra forma seria através dos ecos pontos (Figura 5), que estão espalhados por

pontos comerciais e ao alcance do público. O eco ponto funciona como um ponto de

coleta, no qual pode ser colocado o resíduo através de garrafas pet ou outros

recipientes descartáveis que são deixados dentro do eco ponto através de um

buraco circular na parte superior, facilitando tanto o seu descarte como a sua

recolha depois. No caso, o eco ponto está instalado em sua maioria em mercados,

paróquias e condomínios visando atender essa outra parte de geradores de

pequena quantidade desse resíduo.

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Figura 5 – Ponto de coleta Eco Ponto

3- A partir da figura 6, apresentaremos um fluxograma de como chega até a

empresa o pedido de coleta do óleo e de como é feita esta coleta. Como é possível

observar o primeiro passo é através do telefone, o cliente liga para a empresa

fazendo seu pedido de coleta, a empresa tem até 48hrs para realizar essa coleta, no

ato da ligação confirmamos endereço do estabelecimento ou casa, e perguntamos

qual o melhor horário de coleta, mediante a isso agendamos a coleta o mais rápido

possível. O caminhão se desloca até o estabelecimento, retira o recipiente onde

este armazenado o óleo, disponibilizamos outro recipiente limpo ao cliente. Retirado

esse óleo é enviado ao pátio da empresa, onde fica armazenado em local coberto,

aguardando a venda do mesmo para empresas que o utilizam para a transformação

do biodiesel.

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Figura 6 – Fluxograma de como é realizada a coleta passo a passo.

4- E a última e pouco frequente forma de coleta é deixarem o resíduo diretamente

em nossa empresa, isso acontece raramente por dois motivos: primeiro nos dado a

opção de sugerir um melhor local sempre indicamos os eco pontos espalhados por

toda a cidade afinal quase sempre a pessoa interessada em fazer o seu descarte de

forma correta mora ou trabalha perto de um deles, e a segunda seria pela distancia

da empresa com o centro o que dificulta para muito levá-lo até nós.

Ao final desse resíduo armazenamos tudo em containers, filtrando para tirar

a borra (sujeira como restos de comida, farinha, lixo); nos containers esse óleo

decanta e retiramos a água presente deixando apenas óleo para retirá-la por parte

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das empresas de biodiesel com as quais negociamos. De tempos em tempos

fazemos testes para verificar a umidade e acidez do óleo, mas na maior parte das

vezes esses testes são feitos diretamente pelas empresas compradoras, como

forma de verificar a qualidade do óleo que estão comprando e se continuamos com

a mesma qualidade apresentada no começo da parceria. A empresa se mantém

pelas vendas desse óleo para as empresas de biodiesel, fechando cargas para a

venda semanalmente ou quinzenalmente conforme a quantidade de coleta e

combinado de venda acertado com os compradores.

Dentre as alternativas estudadas a reutilização de óleos e gorduras vegetais

residuais de processos de frituras de alimentos tem se mostrado atraente, na

medida em que aproveita o óleo vegetal como combustível, após a sua utilização na

cadeia alimentar, resultando assim num segundo uso, ou mesmo uma destinação

alternativa a um resíduo da produção de alimentos. (ALMEIDA et al., 2000 apud

PASQUALETTO, 2008).

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Reforço em especial à importância de fazer essa interação entre teoria-prática,

pois é através dela que nos preparamos melhor para exercer nosso papel como

técnico ambiental, conhecendo já algumas problemáticas que possam vir a

acontecer.

No estágio e considerando o ramo de atividade de empresa em que o estágio

foi desenvolvido, é válida e enriquecedora a experiência num todo por nos ser dada

a liberdade de conhecer e ter contato com todas as etapas dentro dela. Percebi

como é complicada a temática de reciclagem de resíduos, o que muitas vezes acaba

sendo menosprezada por alguns e até julgada como desnecessárias e é através do

estágio que pode ser vista a importância de se reciclar e como essa atividade ajuda

o meio ambiente.

No curso técnico em meio ambiente, tivemos a oportunidade de receber um

conhecimento prévio da importância de reciclagem e destinação de vários resíduos,

a disciplina de educação ambiental nos deu um grande suporte para entendermos a

importância da destinação correta de óleo.

Junto da educação ambiental tivemos a disciplina de legislação ambiental e

foram as duas em quais mais me embasei no momento de abordagem ao

cliente/parceiro, apresentamos os riscos que aquele resíduo (óleo) quando mal

destinado pode causar ao meio ambiente, ademais dos riscos apresentamos

principalmente as pessoas jurídicas (donos de restaurantes, padarias, bares etc)

quais sanções poderiam ser notificados caso não seguissem as regras do IAP

(Instituto Ambiental do Paraná), já que este órgão é que faz a parte de fiscalização e

liberação de certificados, que serve como um documento que comprova que tal

estabelecimento destina adequadamente seu resíduo.

Mesmo com empresas como a BEM Ambiental prestando esse serviço sem

custo, e ainda usando de moeda de troca como forma de incentivo para que esse

resíduo seja destinado corretamente por parte dos seus principais produtores, ainda

nos deparamos com alguns que não abrem mão de reutilizar esse óleo queimado na

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fabricação de sabão caseiro e o pior usando não apenas em suas residências, mas

no próprio estabelecimento e às vezes até fazendo a venda do mesmo.

A “fabricação de sabão caseiro” normalmente funciona em ambientes

inadequados e sem um projeto de combate a incêndio, e sem utilização de

equipamentos de segurança individuais (luvas, óculos, botas etc...) é proibida a

fabricação sempre que produzida por pessoas inexperientes e em locais

inapropriados, nos leva então a outro agravante que é a falta de fiscalização, no

caso a falta de investimentos e atenção para que esse serviço venha ser mais bem

prestado.

Para uma amplitude de resultados positivos tem que haver uma união entre

população e as partes relacionadas à coleta e reciclagem do resíduo proveniente de

processos alimentícios engajando a todos na resolução ambiental a partir da

Educação Ambiental como ferramenta para o desenvolvimento sustentável.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Programa de Educação Ambiental – LEI N° 9.795, de 27 de Abril de 1999.

MACHADO, D. S. (2004) Educação Ambiental – O Ecoturismo e seus impactos –

Revistas de Estudos Turísticos. Edição nº 19/2006 – Disponível em

:http://www.etur.com.br/conteudocompleto.asp?IDConteudo=2644. Acesso em: 23

fev . 2014.

PASQUALETTO, A. Aproveitamento do óleo residual de fritura na produção de

biodiesel – XXXI CONGRESO INTERAMERICANO AIDIS – Santiago – CHILE –

Centro de Eventos Casa Piedra / 12 – 15 Outubro de 2008.

PEREIRA, D. disponível em: < http://www.sermelhor.com/ecologia/oleo-de-fritura-o-

problema-tem-solucao.html> acesso em 18- 11-2013

Revista Planeta Cidade – Meio ambiente, inclusão social e consumo consciente. Nº

16

Secretaria de Saneamento e Energia, disponível em:

http://site.sabesp.com.br/uploads/file/audiencias_sustentabilidade/Efeitos%20de

%20Óleos%20e%20Graxas%20na%20Tratabilidade%20de%20Esgotos%20e

%20Poluição%20Difusa.pdf> acesso em 20-11-2013

DIAS, Genebaldo Freire – Ph. D. Educação e Gestão Ambiental / São Paulo: Gaia,

pág. 25, 2006.