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Copyright © 2007 by Etelvina A. S. da Frota Edição da Autora Esta obra (letras e partituras) é distribuída através de http://www.lyricas.com.br e a permissão para reprodução total ou parcial está condicionada à citação da fonte. Frota, Etel, 1952- . >>> Lyricas: a construção da canção / Etel Frota. Curitiba : E. Frota, 2007. 200p. : il. ; Col. ; 30cm. (Partituras) 1. Canção Poesia. I. Título. II. Letra. III. Partitura. IV. Canção. Capa Adalberto Camargo Revisão Marlise de Cássia Bassfeld >>> Produção Executiva Etel Frota Coordenação Editorial Etel Frota e Adalberto Camargo Projeto Gráfico | Editoração Adalberto Camargo | AdalbaCom. Re-composição e/ou Editoração Musicográfica José Gomes Gomez Contato Etel Frota [email protected] Tel. (41) 9623-4536 José Gomes Gomez [email protected] Adalberto Camargo [email protected]

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Copyright © 2007 by Etelvina A. S. da Frota

Edição da Autora

Esta obra (letras e partituras) é distribuída através de http://www.lyricas.com.bre a permissão para reprodução total ou parcial está condicionada à citação da fonte.

Frota, Etel, 1952- .>>> Lyricas: a construção da canção / Etel Frota. Curitiba : E. Frota, 2007.

200p. : il. ; Col. ; 30cm. (Partituras)

1. Canção Poesia.

I. Título. II. Letra. III. Partitura. IV. Canção.

CapaAdalberto Camargo

RevisãoMarlise de Cássia Bassfeld

>>>

Produção ExecutivaEtel Frota

Coordenação EditorialEtel Frota e Adalberto Camargo

Projeto Gráfico | EditoraçãoAdalberto Camargo | AdalbaCom.

Re-composição e/ou Editoração MusicográficaJosé Gomes Gomez

Contato

Etel [email protected]. (41) 9623-4536

José Gomes [email protected]

Adalberto [email protected]

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os andaimes da obra <<< 3

A CADA UM SEU CADA QUAL 9

A NAVE 13

A VIDA NÃO PODE ESPERAR 16

ACALANTO 19

AINDA LUISA 21

ANUNCIAÇÃO 23

BAILARINA 26

BARRA MANSA 29

CANÇÃO DE ALUGUEL 32

CARINHOSA 35

CÉU E MAR 39

CIDOIDANIA 42

CORAÇÃO TRAIDOR 46

DAS DORES 48

DEN’DE MIM 51

DOLOR 55

E DAÍ? 59

FIM DE TARDE 62

FIM DE TURNÊ 64

FRANCAMENTE 67

GÊNESIS 71

GUARATUBA, MATUPÁ, CARANDIRU 74

INCESTO 77

IONAH 81

LADAINHA 84

LARINGE 88

LILIUM TIGRINUM 91

MARCOS 94

MODINHA 97

O ENCONTRO DAS ÁGUAS 100

ONDE OS ANJOS NÃO OUSAM PISAR 103

ORIGAMI 106

OS TERÇOS DO SAMBA 108

PÉ NA ESTRADA 112

PLATIBANDA 114

POEMODA 116

POR ONDE ANDARÁ? 118

PRAZO FINAL 121

QUATRO ACALANTOS 124

SALVE RAINHA DE TAMARUTACA 127

SAMBA DA RIMA 131

SANTOSHA, UM CÉU AZUL 134

SETE ARCANJOS 137

SETE TROVAS 139

SÓ 143

TIO CHICO 146

TOADA DO DESAPEGO 149

TRÊS IRMÃOS 152

UM DUETO 155

VAGA NAVEGAÇÃO 159

VALSA DE CONSTANÇA 162

VALSA PARA HELENA KOLODY 169

VERÃO 173

VERSO DO ESPELHO 176

XOTE DA MADEIRA 180

arranjadores, esses parceiros <<< 184

A CADA UM SEU CADA QUAL 185

BAILARINA 193

CARINHOSA 199

CIDOIDANIA 208

GÊNESIS 213

MARCOS 217

ORIGAMI 224

SÓ 228

UM DUETO 234

agradecimentos <<< 240

indice

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| 3os andaimes da obra <<<

“...em lyrio, no y é que se concentra toda a grácil e clara belezadaquela flor, na haste! (...) Na palavra abysmo, é a forma do y que lhe dá

profundidade, escuridão, mistério... Escrevê-la com i latino é fechar a bocado abysmo, é transformá-lo numa superfície banal...”

Prof. José Lourenço de Oliveira, em A Ortografia de Nossa Língua, 1933

A letra da canção, essa uma coisa.

A melodia, essa outra coisa.

A canção, ela mesma, essa terceira coisa, que não é mais a uma nem a outra, embora continuesendo ambas.

Só se viu caso parecido com o dogma da Santíssima Trindade.

Assim, equilibrada no vértice desse mysterio, pratico minha carpintaria, lado a lado commeus parceiros musicais. Lyras e letras a serviço da canção.

Têm sido várias as arquiteturas dessas construções: letras escritas para melodias acabadas,letras acabadas que receberam melodias, letras escritas tomando de empréstimo versos de outrospoetas ou emoções dos parceiros, letras escritas a quatro, a seis mãos. Em comum, o fato de quetêm resultado geralmente em casos de amor consumado entre compassos e palavras – corpos quese entrelaçam tão intimamente, que acaba ficando difícil saber ao certo quem é quem.

No dia 5 do mês 5 deste ano, completo 55 anos. O repertório inicial deste Lyricas era desetenta canções. Após o processo de seleção do material reprodutível, no qual tive que abrir mão,tristemente, de algumas das canções, eis que a contagem final do material editorado resultou em...55 canções. Quem sabe ocorra a algum estudioso dos fenômenos numerológicos o desejo de tentarexplicar esta coincidência. Da minha parte está tudo certo, as contas fecharam, rendo-me a maiseste mysterio e alegremente entrego mais esse filho ao mundo.

Um filho destes não seria feliz se nascido de parto normal ou se criado em casa convencional.Com a mais genuína alegria, que só a liberdade e a anarkhía são capazes de proporcionar, deitoestas Lyricas no berço-chaos da Internet, e abro as portas à visitação..

Seja bem-chegado.

Etel Frota

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| 4

>>>

1Etel diz:olha o Vicente aí, gente!

2Alan diz:chama ele pra cá!!

Alan diz:salve, Aidner! Seu sumido!!!

Etel diz:oba!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Etel diz:seja bem chegado. Vicente tá batendo na porta

3Aidner diz:salve todo mundo...Eu e o Vicente estávamos emoutra linha....

4Vicente diz:toc, toc...

Vicente diz:é aqui?

Alan diz:yessss

Etel diz:só assim pra te encontrar, heim compadre.....

Aidner diz: entra Irene, você não precisa pedir licença!

Alan diz:hahaha boa essa citação da Irene

Alan diz:fico muito feliz de ver vocês dois, Aidner e Vicente,sumidaços de longa data, especialmente o Aidner.

Etel diz:moi aussi também

Aidner diz:brigadão, Alan...Também senti muita falta devocês todos...

Vicente diz:faço minhas as palavras de meu comandante!

Etel diz:tou feliz demais por vocês terem aceito o convitepra este mafuá

(...)

Alan diz:bom temos aqui uma letrista, um jornalista, ummaestro e um aficcionado por músicavou começar a perguntaré que acabo de ouvir duas composições novíssimasda Etel e até agora estou aqui emocionado

Alan diz:e me veio à memória um texto de Pessoa onde elerelata seu processo criativo, comparando-o com apsicografia

Alan diz:então queria que a Etel comentasse se isso rola, sehá canções que “baixam” prontas, ligadas ou não afatos e acontecimentos reais. Se o letrista depoisolha para a letra e diz: “ e pensar que saiu dedentro de mim”.

Etel diz:hehehe, lembrei de Henriqueta Brieba e JôSoares....

Etel diz:bingo! foi citação hehe

Vicente diz:G.A.R.G.A.L.H.A.D.A! (copyright by Zé Rodrix, hehe)

Etel diz:ó, Alan, não sei como é com outras pessoas

comigo é claro e cristalino, é meio esquizofrênico

Alan diz:falo desse estranhamento a que o Fernando Pessoase referiu, como se a letra viesse de outradimensão, e o letrista fosse o canal.

Etel diz:acho que isso é verdade pra qualquer manifestaçãocriativaacho que a arte vem de uma outra dimensãosempre

Etel diz:se essa dimensão é no de dentro ou no de fora, aque tipo de crença atende, etc,é uma outra históriaagora é evidente que é um “estado alterado” senão de consciência, pelo menos de subjetividade

Etel diz:é isso: é uma outra subjetividade que se emprestapra gentefala-se a partir de um outro lugar

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| 5Alan diz:

pois é, nem falo em crença, mas emcompartimentos da mente conectados aoinconsciente coletivo, ou a alguma energiatranspessoal (física) que une as pessoas.

Alan diz:mas o resultado final é sempre espelho? Isto é,você se revê sempre nas tuas letras, ou há umamargem de estranhamento, de algo que tesurpreenda, como se não fosse teu.

Etel diz:é, e estou pensando nisto agora, pela primeira vez:acho que as canções mais fortes, as que realmentecontam, são as que foram escritas falando umaoutra voz que não a minha

Vicente diz:Etel, e como é que ficam aquelas letras maisartesanais, desafios formais, letra depois demúsica, música complicada?

Aidner diz:a minha curiosidade é quanto àmotivaçao...Tristeza, alegria, tanto faz? O que éque motiva?

Etel diz:Aidner, é completamente aleatório

Alan diz:e você tem um “mood” preferido?

Etel diz:acho que não, não dá pra saber. Mas é convocaçãocívica, sacomé? É um negócio que engancha ounão engancha

Aidner diz:sabe a “Pedaço de mim” do Chico...Dá pra escreveraquilo quando se está super feliz?

Etel diz:é, e eu tenho uma má fama de fazer chorar,rsrsrsrs....

Alan diz:há quem curta fazer canções de protesto, políticas,botar a insatisfação pra fora

Etel diz:pois é....

aí a gente volta lá na pergunta do Vicentesobre as “encomendas”, hehehe

Vicente diz:ah, bom...

Etel diz:as encrencas (aliás, Vicente Ribeiro é umespecialista em me arrumar confusão, hehehe......)

Alan diz:encomenda é só transpiração, ou carece deinspiração, senão não rola canção?

Etel diz:ó, estou pensando tudo aqui, onlinenão tenho nada disso claro,mas ACHO que é assim: seja a encomenda, seja ador de corno, seja o tesão patriótico....só vai rolar se engatar numa coisa do de dentro

Alan diz:então caímos novamente no mistério da inspiração

Etel diz:até dá pra fazer só na transpiração, mas acho quenão convence

Alan diz:inspiração é algo que dá para “ligar” tipo on/off,ou pode passar dias sem entrar no clima?pergunto isso porque vejo outros compositores eletristas com uma facilidade prodigiosa. maspercebo que nem todos são iguais.

Etel diz:não dá pra ter controle absoluto do botãomas dá pra se colocar à disposiçãoacho importante falar isto, porque demorei adescobrir que se eu não tentar uma disciplina detrabalho...

Alan diz:tá, se você entrar numa, ficar disponível,a inspiração vem, tipo uma “invocação”

Etel diz:...aquele dia difícil pra caralho, em que nada vem,aquele terror da coisa encomendada,do prazo encurtandose a gente não insistir, aí não tem chancee insistir GERALMENTE dá certo

Alan diz:interessante, a inspiração gosta de ser cortejada

Vicente diz:ou seja, a transpiração pode levar à inspiração

Etel diz:é isso!porque tem períodos em que a coisa é mais fácil,fluitem outros que é parto a fórcepse essa é a diferença entre estar trabalhando oudiletandohoje eu sei que se eu puser minhas ferramentas àdisposição, ainda que em alguns momentos sejamais difícil do que em outros, acaba rolando

Aidner diz:Olha, às vezes eu fico feliz de não ser musico ouescritor...Querendo ou não, você me passou o queeu definiria como “a angústia da criação”. E eu quepensava só no lado “poético” da coisa

Etel diz:Aidner, é bênção e danaçãoao mesmo tempo

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| 6Alan diz:

ok, há um “fazer” que você exercita e vaiazeitando.

Etel diz:é, há sim esse fazero meu aprendizado deste momento diz respeito aomeu perfeccionismonão sei como é pra vocês: quando estou fazendouma coisa qualquer, escrevendo um texto, pode seruma carta burocrática ou uma letra de cançãotem um momento em que eu “sei” que está prontoem tempos de vacas magras, às vezes esse “saber”custa demais.

Alan diz:para mim também, se bem que dias depois relendosempre acho que faltou a última flanelinha, hehe

Vicente diz:às vezes, é o prazo que diz que está “pronto”...

Etel diz:isso.

Alan diz:boa, Vicente, a questão da pressão, do prazo, dapentelhação do encomendador

Etel diz:estou agora me exercitando pra conseguir largar arapadura, algumas vezes sem muita certeza de quejá estava no ponto

Alan diz:Etel vc gosta de trabalhar com prazo? há queadore, quem só consiga se disciplinar assim, dizematé que a inspiração baixa que é uma beleza nofinzim do prazo.

Etel diz:gosto, e é um gostar masoquista, não resta dúvida

Alan diz:Vicente também podia dizer como é para ele

Vicente diz:Só funciono com prazo...

Vicente diz:Isso não quer dizer que eu os cumpra... mas aculpa por estar atrasado com os prazos funcionaque é uma beleza...

Alan diz:Vi, então vc não compõe nas horas vagas? Algopara você apenas.

Vicente diz:Não tenho composto não...

Alan diz:ah, que pena, culpa do arranjador! hehe

Etel diz:mentira!!!!!!!!! compõe sim!!! tem umas coisaslindas, MUITO LINDAS, só que a gente tem queembebedar o cara pra ele mostrar pra gente

Aidner diz:vocês escrevem muito rápido!! Ainda sobre operfeccionismo lá de cima: Eu sei exatamentecomo é...Meu hobby é edição de vídeo. Além daminha própria habilidade, eu sou escravo dosavanços constantes da tecnologia. O que estavaótimo ontem, poderia ficar muito melhor com umadd-in criado hoje de manhã. A diferença é que eufaço só por prazer, sem encomendas ou prazos.

Etel diz:mas tem que terminar por decreto, né?

(...)

Alan diz:aliás, isso é outra história que eu adorariadesenvolver, se arranjador é diferente decompositor, tem arranjos que para mim fazem aalma da música, sem ele a música é brocha

Etel diz:olha, Alan, muito se tem falado a respeito, né?

Vicente diz:concordo com o Alan!!!!

Alan diz:então o arranjador é meio como um parceiro, né?

Vicente diz:às vezes é...

Etel diz:claro que também concordo. Não canso de falar epensar sobre isto, porque sempre é ummaravilhamento pra mim.......a canção, meus amigos, é um milagreo intérprete é um parceiro o arranjador é um parceiraço

Vicente diz:ÀS VEZES!!!

Etel diz:a canção é um mutirão. Taí

Vicente diz:isso dá samba!

Etel diz:era um bom subtítulo pro Lyricas: o mutirão dacanção

Alan diz:boa definição, mutirão, pena que uns ganhem oslouros, outros não

Etel diz:parceiro pro bem e pro mal, né Vicente? Às vezesum letrista também destrói uma melodia, ou vice-versa...

Alan diz:boa sacada, Etel

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| 7Vicente diz:

e um mau arranjador pode acabar com uma boamúsica...

Etel diz:então, mas não deixa de ser parceiro, hehehehe

Vicente diz:na alegria e na tristeza...

Etel diz:e um bom arranjo salva uma canção medíocre

Alan diz:e tem melodias que parecem ficar desconfortáveisdentro da letra, loucas para mudar de modelito

Vicente diz:não vamos citar nomes, ok?

Etel diz:hehehe

(...)

Aidner diz:Etel, sem tempo pra pensar...Compositor?

Etel diz:não entendi...

Aidner diz:pensou demais...’

Vicente diz:ela deve estar emocionada ao digitar “ChicoBuarque”...

Etel diz:ah, tipo assim Hebe Camargo?

Aidner diz:sem sacanagem, Musíssima...

Etel diz:nãaaaaao, não é sacanagem, não. Tou burrinha,não tinha entendido mesmo

Etel diz:claro. Chico Buarque

Aidner diz:músico?

Etel diz:Rogério Gulim

Alan diz:quem é Rogério Gulim?

Etel diz:Rogério Gulim é um violonista excepcional,tocador de viola caipira tem um disco maravilhoso, “Tempestade”, vc podeouvi-lo aí no “Violada” do Lydio.

Alan diz:ah, tenho o disco, bem que o nome me pareceufamiliar

Vicente diz:compositora?

Etel diz:Sueli Costa

Aidner diz:arranjador?

Etel diz:Vicente Ribeiro

Vicente diz:hehehe... fala sério

Etel diz:juropordeus

Vicente diz:vou fingir que acredito... intérprete?

Etel diz:essa é difícil

Etel diz:Cida Moreira

Etel diz:sem dúvida

Aidner diz:Bingo!

Etel diz:Consuelo de Paula

Etel diz:Ana Luiza

Vicente diz:grupo vocal?

Etel diz:Sá, Rodrix & Guarabyra

Vicente diz:boa!

Etel diz:O Tao do Trio

Vicente diz:vocal misto?

Etel diz:Buenos Aires 8

Vicente diz:boa!

Alan diz:Buenos Aires 8, muito chique!

Vicente diz:cineasta?

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| 8Etel diz:wimwenders e aprendenders

Vicente diz:hahaha

Aidner diz:boa...

Etel diz:(essa é do Alex Feitosa)

Etel diz:Lars von TrierAlmodóvar

...

Etel diz:moçada, meus esquilinhos estão virandoabobrinhas

Vicente diz:esquilinhos?

Alan diz:ela quer ir para os braços de Morfeu...

Aidner diz:neurônios, Vicente

Vicente diz:ah, tá... Tá na hora de nanar...

Aidner diz:foram as duas horas mais rápidas da minha vida,gente

Etel diz:Vicente, Alan, Aidner, MUITO OBRIGADA! Mesmo,de verdade.

Alan diz:Etelucha, vai dormir onde os anjos não ousampisare que os anjos não te pisem

Alan diz:obrigado por essa energia boa, transatlântica

Etel diz:êviva a internet, né?

Vicente diz:viva! Obrigado, povo!

Aidner diz:tchau, gente.

Alan diz:abração geral e irrestrito

Etel diz:câmbio final!

Alan diz:o último a sair apaga a luz

>>>

1Etel Frota é poeta, roteirista e letrista, autora daslyricas deste livro. Algumas delas, em parceria comoutros poetas e lyricistas.

2Alan Romero é jornalista. Pesquisador e colecionadorde discos. Vive em Lisboa.

3Aidner Neves, engenheiro por profissão, é umaficcionado colecionador e garimpeiro de música. Viveem Houston, Texas.

4Vicente Ribeiro é arranjador e maestro, diretor artísticodo Conservatório de MPB de Curitiba.

*foram mantidas as abreviaturas e o livre uso de letras minúsculas,bem como algumas afrontas à língua culta, para preservar a‘temperatura’ dos textos informais dos chats.

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| 9A Cada Um seu Cada Qual

>>> canção de dar nome aos bois e boi aos nomes

(Iso Fischer - Etel Frota)

para Cida Moreira

>>> 2003. “descartes”, plural de Descartes. Usualmente, são discípulos e seguidores que inventam odogma.

Bispos e suas maletasmendigos, suas muletasos puros, suas punhetasas donzelas, os caretas

Coxas, bundas de chacretesmambembes e seus esquetesibopes, suas enquetespopstars, suas tietes

As cinzas sobre os confetes... arlequins e carnavalCada um, seu cada qual

Caetanos, suas tietasbillhaleys e seus cometasafoxés, santos e pretascalendários, cadernetas

Dossiês pelas gavetascrianças pelas sarjetasjuízes, suas gorjetasa pátria com suas tetas

Jornais sangrando manchetes... socialáites no sarauCada um, seu cada qual

Moleques com escopetasprostitutas, proxenetastraficantes e vendettasmacacos e seus planetas

Escrituras, exegetasdescartes com suas retaso cantochão dos ascetasverdades e seus profetasAnjos tocando trombetas... fogo, juízo finalCada um, seu cada qualPoesia para os poetasBeleza para os estetasZagueiros de sua metasArqueiros com suas setas

Poesia para os poetas...cada um, seu cada qualBeleza para os estetas...acordes de um madrigalArqueiros com suas setas...sem pecado originalZagueiros de suas metas...e a partida no final

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& # 45 œ œ œ œ œ œ œ œ œEm

Bis-pos e su - as ma - le - tas men -

œ œ œ œ œ œ œ œdi - gos, su - as mu - le - tas os

œ œ œ œ œ œb œGm

pu - ros, su - as pu - nhe - tas

& #4 œb œ œ œ œ œ œ œas don - ze - las, os ca - re - tas

œ œ œ œ œ œ œ œ œEm

Co-xas, bun-das de cha-cre - tes mam -

œ œ œ œ œ œ œ œbem-bes, e seus es - que- tes i -

& #7

œ œ œ œ œ œb œGm

bo - pes, su - as en - que - tes

œb œ œ œ œ œ œ œ œpo - ps-tars, su - as ti - e - tes As

œ œ œ œ œ œ œ œEm

cin - zas so-bre_os con - fe - tes

& # 44 nbbbb 4510 œ œ œ œ œ œ ˙b

Cm

ar - le - quins e car - na - val

œ œ œ œ œ œ œB 7

ca - da um, seu ca - da

.˙ ‰ jœEm

qual Cae -

& bbbb 4513

œ œ œ œ œ œ œ œFm

ta - nos, su - as ti - e - tas bill

œ œ œ œ œ œ œhal - leys e seus co - me - tas

œ œ œ œ œ œ œn œAbm

a - fo- xés, san- tos e pre - tas

& bbbb16 œn œb œ œ œ œ œn œ

ca - len - dá-rios, ca - der - ne - tas

œ œ œ œ œ œ œ œ œFm

Dos-si - ês pe - las ga - ve - tas cri -

œ œ œ œ œ œ œ œan - ças pe - las sar - je - tas ju -

& bbbb 43 4519

œ œ œn œn œ œ œ œG 7

í - zes, su - as gor - ge - tas a

œ œ œ œ œC 7

pá - tria com su - as

œ œ œ œte - tas Jor -

| 10

>>> Lyricas | A construção da canção | etel frota <<<

A Cada Um seu Cada Qual

canção de dar nome aos bois e boi aos nomes

(Iso Fischer - Etel Frota)

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& bbbb 45 4422 œ œ œ œ œ œ œ

Fm

nais san-gran- do man-che - tes

œ œ œ œ œ œ ˙nDbm

so - cia - lái - tes no sa - rau

œ œ œ œ œ œ œC 7

ca - da um, seu ca - da

& bbbb nnnn### 4525

.˙ ‰ jœ#Fm

qual Mo -

C#7

œ œ œ œ œ œ œF#m7(9)

le - ques com es - co - pe - tas

œ œ œ œ œ œ œ œpros - ti - tu - tas, pro - xe - ne - tas

& ###28

œ œ œ œ œ œ œn œ œAm7(9)

tra - fi - can-tes e ven-det- tas ma -

œ œ œ œn Jœ œ œca - cos e seus pla - ne - tas

œ œ œ œ œ œ œ œ œF#m7(9)

Es - cri - tu- ras, e - xe - ge - tas Des -

& ### 4331

œ œ œ œ œ œ œcar - tes com su - as re - tas

œ œ œ œ œ œ œ œ œG#7

o can - to - chão dos as - ce - tas ver -

œ œ œ œ œC#7

da - des e seus pro -

& ### 45 4434 œ œ œ ˙D/C C#7

fe - tas

œ œ œ œ œ œ œ œF#m

An - jos to - can - do trom - be - tas

œ œ œ œ œn œ ˙Dm

fo - go, ju - í - zo fi - nal

& ### 44 nnnbb 4537 œ œ œ œ œ œ œ

C#7

ca - da um, seu ca - da

.˙ ‰ jœF#m7

qual Poe -

D 7 Bem mais lento

œ œ œ œ œ œ œ œGm

si - a pa - ra_os po - e - tas be -

& bb40 œ œ œ œb œ œ œ œBbm

le - za pa-ra_os es - te - tas za -

œ# œ œn œ œ œ œ œA 7

guei-ros de su - as me - tas ar -

Acelerando œ œ œ œ œ œ œ œD Gm

quei-ros com su - as se - tas Poe -

& bb 44 45 4443

œ œ œ œ œ œ œGm

si - a pa-ra_os po - e - tas

œ œ œ œ œ œ œ œEb7

ca - da um, seu ca - da qual be -

œ œ œ œ œ œ œ œGm

le - za pa-ra_os es - te - tas a -

A Cada Um seu Cada Qual| 11

>>> Lyricas | A construção da canção | etel frota <<<

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& bb 44 45 44 4546 œb œ œ œ œ œ œ

Bbm

cor-des de_um ma-dri - gal ar -

œ œ œ œ œ œ œGm

quei-ros com su - as se - tas

œb œ œ œ œ œ œ œEb7

sem pe-ca -do_o-ri - gi - nal za -

& bb 45 4449 œ œ œ œb œ œ œAb

guei - ros de su - as me - tas

œ œ œ œ œ œ œ œD 7 Gm

e_a par - ti - da no fi - nal Poe -

3

œ jœ3

œ œ œ œ œsi - a pa-ra_os po - e - tas

& bb52

œ œ œ œ œ œ œ œEb7

ca - da um, seu ca - da qual be -

3

œ jœ3

œ œ œ œ œ œGm

le - za pa-ra_os es - te - tas a -

œb œ œ œ œ œ œBbm

cor - des de_um ma - dri - gal ar -

& bb 45 4355 3

œ jœ3

œ œ œ œ œGm

quei-ros com su - as se - tas

œb œ œ œ œ œ œ œEb7

sem pe - ca-do_o - ri - gi - nal za -

œ œ œ œb œ œ œAb

guei - ros de su - as me - tas

& bb 43 4558 œ œ œ œ œ œ

D

e_o jo - go che - gan - do_ao

œ ˙ Œ ŒGm Eb Ab D

fi - nal

œ ˙ Œ ŒGm Eb Ab D

Fi - nal

& bb61

œ ˙ wGm Eb Eb7

Fi - nal

œ œ œ œ œ œ ˙D Gm

Ca - da um seu ca - da qual

A Cada Um seu Cada Qual| 12

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| 13A Nave

(Érico Baymma - Etel Frota)

Quem sabe de tanto te ver partindoinvento um continente no meu peitoUm cais de onde te acompanho, ao largoqual nave a se desgarrar

Voltar pra casa, uma vez mais sozinholimpar a sala, despojar teus restosMe embriagar, dormir, ir me perdendona Atlântida do teu olhar

Qualquer dia destes sei que, enfim, acabas por voltarcom ares de quem nunca foiTrocas os móveis todos de lugarte asilas, como quem vem pra ficaresqueces toda a precisão do navegarMe agitas corpo, senso e coraçãorepartes riso, gozo, leito, pãoConsagras tudo o que há de mais profano em nós

Mas outro vento bate e te carregaem busca de outro continente. Vaisnovo oceano atravessar, sem voltana imprecisão do existirseguindo a sina de outras naus, naufragar

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& bb 86 ≈ rœ6

œ œ# œ œ œ œ œ œ œGm

QuemVol -

sa -tar

bepra

deca -

tan -sa,_u -

toma

tevez

vermais

par -so -

.œ .œCm/G D 7/G

tin -zi -

donho

& bb3

≈ rœ6

œ œ# œ œ œ œ œ œ œGm

in -lim -

ven -par

to_uma

con -sa -

ti -la,

nen -des -

tepo -

nojar

meuteus

Jœ œ .œCm/G D 7/G

pei -res -

totos

& bb5

≈ rœ6

œ œ# œ œ œ œ œ œ œGm

umme_em -

caisbri -

dea -

on -gar,

dedor -

te_a -mir,

com -ir

pa -me

nho_aoper -

Jœ œ .œCm/G D 7/G

lar -den -

godo

& bb ..7

≈ rœ6

œ œ# œ œ œ œ .œGm D 7

qualna_a -

na -tlân -

veti -

ada

sedo

des -teu

gar -o -

rarlhar

.˙Gm 1 Eb D 7

Ó .2

œ œ œ œ œ œ œA º D 7/F#

Qual-quer di - a des - tes

& bb11

œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œGm

sei que_en-fim a - ca - bas por vol - tar com

œ œ œ œ œ œ œA º D 7/F#

a - res de quem nun - ca

˙ ‰ . RœGm

foi tro -

& bb14 œ œ œ œ œ œ œ œ .œ# œEb D 7/F#

cas os mó - veis to - dos de lu - gar te_a -

œ œ œ œ œ œ œ œ .œœGm

si - las, co - mo quem vem pra fi - car es -

| 14

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A Nave

(Érico Baymma - Etel Frota)

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& bb16 œ œ œ œ œ œ œ œ .œ# œA º D 7/F#

que-ces to-da_a pre-ci -são do na -ve -

˙ ‰ . RœGm

gar me_a -

œ œ œ œ œ œ œ œ .œ# œE b D 7/F #

gi - tas cor-po, sen-so_e co -ra - ção re -

& bb19 œ œ œ œ œ œ œ œ .œ

œGm

par-tes ri - so, go - zo, lei - to, pão con -

œ œ œ œ œ œ œ# œ .œ œA º D 7

sa - gras tu - do_o que_há de mais pro - fa - no_em

& bb21

.˙Gm

nós.

≈ rœ6

œ œ# œ œ œ œ œ œ œ‘

Mas ou - tro ven - to ba - te_e te car -

.œ .œEb D 7/F#

re - ga

& bb24

≈ rœ6

œ œ# œ œ œ œ œ œ œGm

em bus - ca de_ou - tro con - ti - nen - te.

.˙A 7

vais

& bb26

≈ Rœ6

œ œ# œ œ œ œ œ œ œGm

no - vo_o - ce - a - no_a - tra - ves - sar, sem

Jœ œ .œEb D 7/F#

vol - ta

& bb28

≈ rœ6

œ œ# œ œ œ œ .œGm D 7

na_im-pre - ci - são do e - xis - tir

.˙Gm

Ó .Cm/G

Ó .D 7/G

Ó .Gm

Ó .Eb

Ó .D 7/F#

Ó .Gm

Ó .G7(b9 )

& bb37

Ó .Eb

Ó .D 7/F#

Ó .Gm

Ó . Ó . ≈ rœ6

œ œ# œ œ œ œ œ œ œGm

se - guin - do_a si - na de_ou-tras naus, nau -

.œ .œGm(11)

fra - gar

A Nave | 15

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| 16A Vida não Pode Esperar

(Lydio Roberto - Etel Frota)

>>> 2006. Canção de encerramento do show beneficente para o Hospital de Clínicas“A música pode salvar vidas”, 12 de setembro, Teatro Guaíra, Curitiba.

Se todo artista tem de ir aonde o povo estáse toda dor antes de mais nada dói no coraçãoreúne a troupe, vem comigo, vamos lá cantara alegria solidária, o amor, a mão na mão

Se em terra seca sempre brota a mais linda flore se o espinho é que protege a planta em qualquer chãoacerta o passo, vem comigo, seja como forharmonia no compasso, um canto cidadão

A cura pra toda insôniaremédio pra solidãoVem, não faças cerimôniame acompanha na canção

que a vida não pode esperarque a vida não deve esperar

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&### 86 œ œ œ œ Jœ œA (add9)

Se to - do_ar - tis - ta

œ œ œ œ œ œ œ œA 7M

tem de ir a - on - de_o po - vo_es -

.˙D

Ó .Dm

&###5

œ œ œ œ .œA (add9)

Se to - da dor

œ œ œ œ œ œ œ œA 7M

an - tes de mais na - da dói no

.œ .œ .œD

co - ra - ção

.œ Œ ≈ rœDm

re -

&###9

œ œ œ œ œ œ œ œ ‰Bm7

ú-ne_a trou-pe, vem co-mi-go,

œ œ œ œ œ ≈ rœC#m7

va-mos lá can-tar a

œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œD

a - le-gri -a so- li- dá-ria, o_a -

&###12 œ œ œ œ .œE4

mor, a mão na mão

.œ Œ .E

œ œ œ œ Rœ œ ≈A (add9)

Se_em ter - ra se - ca

œ œ œ œ œ œ œ œA 7M

sem-pre bro - ta a mais lin -da

&###16

.˙D

flor

Ó .Dm

œ œ œ œ œ œ Jœ ≈rœ

A (add9)

e se_o es - pi - nho é

œ œ œ œ œ œ œ œA 7M

que pro - te - ge_a plan-ta_em qual -quer

&###20

œ œ œ .œD

chão

Ó ‰ . rœDm

a -

œ œ œ œ œ œ œ œ ‰Bm7

cer- ta_o pas -so, vem co - mi-go,

œ œ œ œ œ ≈ rœC#m7

se - ja co -mo for a

&###24

œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œD B 7/D#

har - mo - ni - a no com - pas - so, um

œ œ œ œ .œE4

can - to ci - da - dão

Ó ‰ . rœE

A

| 17

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A Vida não Pode Esperar

(Lydio Roberto - Etel Frota)

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&### ..27 œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ

A

cu - ra pra to - da_in - sô - nia re -

œ œ œ œ œ œ œ ‰C#m7

mé - dio pra so - li - dão

&### ..29 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

D

vem, não fa - ça ce - ri - mô - nia me_a - com -

1,2,3

œ œ œ œ œ ≈ rœE

pa - nha na can - ção A

&###4

œ œ œ œ œ JœE

pa - nha na can - ção que_a

œ œ œ œ œ œD Dm

vi - da não po - de_es - pe -

˙ ‰ JœA

rar que_a

&###34

œ œ œ œ œ œD Dm

vi - da não de - ve_es - pe -

˙ ‰ JœA

rar que_a

œ œ œrall.

œ œ œD Dm

vi - da não de - ve_es - pe -

.˙A

rar

A Vida não Pode Esperar | 18

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| 19Acalanto

(Iso Fischer - Etel Frota)

No portão, teu gesto já se escutae eu sorrio por te ouvir chegarVem, meu homem, chega de labutavem mais perto, deixa eu te beijar

Baixa a guarda, despe esta armadurae o jeito estranho de olharTira o roupa, toma um banhome deixa te ninar

No teu peito, faço meu abrigoFaz de meu regaço teu descansoVem amante, vem, ó meu amigomeu herói, meu bom guerreiro manso

E se acaso alguma sombra houvervelando assim teu olharte relembro numa história – moinhos a girar –e te canto uma cantigao rondó que acabei de inventare te ponho pra sonhar

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& ### 42 ..œ œNo por -

.œ JœA

tãopei - to

teu

œ œ œ œA(#5)

fa -ges -

ço_oto já

meu a -se_es -

œ œD/A

bri -cu -

gota

œ œ œB/A

Faze_eu

desor -

.œ jœDm7/A

meuri -

re -o

& ###6

œn œn œ œG7/A

ga -por

çote_ou - vir

teu des -che -

˙A

cansogar

œ œ œVemVem

a -meu

.œ Jœho -

man - temem

œ œ œ œA(#5)

vemche -

ohga

meude

a -la -

œ œbu -mi - go!

ta

& ###12

œ œ œB/A

VemMeu

maishe -

.œ jœDm7/A

róiper - to

meu

œ œ œn œnG7/A

dei -bom

xa_euguer -

terei -

bei -ro

˙A

mansojar

œ œ œE

Bai -se_a -xa_a

.œ Jœin

guar -da_al-

da

& ###18

œ œA(#5)

gu -des -

mape_es -

œ œD/A

sa_ar -som - bra_hou -

ma -

.œ jœver

durave -e_o

œn œDm

lan -jei -

do_as -to_es -

œn œ œBm7(b5)

simtra -

teunho

o -de_o -

˙A

lharlhar

œ œ œTeTi-

re -ra_a

& ###25

œ œF#7

lem -rou -

bropa

œ# œnu -to -

ma_his -ma_um

˙B7

tó -ba -

œ œrianho

Mo -Me

œn œAm/E E7/E

i -dei -

nhosxa

œ œAm/E E7/E

a -te

gi -ni -

˙Am

rarnar

& ### ..32

œ œ œ

ENo

teteu

œn œAm

can -

to_u -

œ œA

ma can -

œn œnDm

ti - ga

œ œ œUm ron -

œn œ œAm

dó que_a-ca -

& ###38

œ œ œ œnE7

bei de_in - ven -

˙F

tar

œ œ œE te

œn œDm

po - nho

œn œpra so -

˙A

nhar

˙

| 20Acalanto

(Iso Fischer - Etel Frota)

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| 21Ainda Luísa

(Luís Felipe Gama - Etel Frota)

Mil vezes te cantou o Tom, LuísaE tanto te vestiu de somrimou com brisa

que pouco, muito poucoresta à minha pobre liraNo entanto, me transbordade ternura o coração

Eu te acalantoe te agasalhoCosturo um mantocom retalhos de canções

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& ### 43 JœMil

œ œ œ œ œ œD 7M/A

ve - zes te can - tou o

.œ .œ .œ .œG# º

Tom, Lu - i - sa_e

œ œ œ œ œ œF#4

9

tan - to te ves - tiu de

& ###4 .œ .œ .œ .œC#/F

som Ri - mou com

œ ˙E7(13)

bri - sa

Ó ‰ JœB 7/D#

que

œ œ œ œ œ œD 7M

pou - co, mui - to pou - co

& ###8

œ œ œ œ œ œD 7M/C#

res - ta_à mi - nha po - bre

œn ˙E(#5)

li - ra

Ó .F# º œ œn œ œ œ œEb7M/G

No en - tan - to, me tans -

& ### ####12 œ œn œ œ œ œD7(b9)/F #

bor - da de ter - nu - ra_o

˙ œnF7(b9,13)

co - ra -

.˙E º

ção

Eb º .œ Jœ œ œC#m9

Eu te a - ca -

& ####16 œ ˙Bb º

lan - to

.œ Jœ œ œA 7M

e te a - ga -

œ ˙bG º

sa - lho

Œ ‰ jœ œ œA 7M/Eb

Cos - tu - ro_um

& ####20

.œ jœ œ œG#4

7 (b9)

man - to com re -

.œn jœ œ œG#7(b9)

ta - lhos de can -

.˙aC#m

ções

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| 22Ainda Luísa

(Luís Felipe Gama - Etel Frota)

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| 23Anunciação

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

para Consuelo

E assim, o anjo aqui passoutocou-me com seu véuse fez em mim jardim

Sem mais, meu ventre germinoua cor desceu do céume vestiu com seu manto azulE a plantinha que vai nascerrosa que eu colherserá da vida o que eu mais quis

De onde vem? Dá pra escutarum canto de ninarmeu verso mais felizCá na terra eu espereido céu cair fulôAmémSeja a fruta que brotarrazão pro meu pomarda vida o que eu mais quisMinhanossa, eu espereido céu cair fulô

E assim essa vontade em mim se fezbendita entre as mulheres me tornouNem sei se esse milagre merecia graça em mim se derramoue sem pecado concebi

De onde vem? Dá pra escutarum canto de ninarmeu verso mais felizCá na terra eu espereido céu cair fulôE assimseja a fruta que brotarrazão pro meu pomarda vida o que eu mais quisBenzadeus, como espereido céu cair fulô

Fulô do céu caiu

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& #### 44 jœE_as -

œ œ œn œ 3

œ œ œE7M/G#

sim, o an - jo_a - qui pas -

œn œ œn .œ œ œ œn œGm6

sou to - cou - me com seu

& #### nnn#3

œ œ œ œ œ œF#m 7

11 G 79

véu se fez jar -

œ œ œ œ œ œAm7(9) F#m 7

11 F7(#11)

dim em mim Sem

œ œ œn œ3

œ œ œE7M/G#

mais, meu ven - tre ger - mi -

& # #####6

œ œ œ .œ œ œ œ œAm 7

11 D 7/A

nou a cor des - ceu do

.˙3

œ œ œG7M G6

céu me ves -

œ3

œ œ œ œn œ œC#m7(b5) F#7( b13)

tiu com seu man - to_a -

& ##### n####9

.˙3

œ œ œB7M G#m7

zul e_a plan -

œ3

œ œ œ œn œC#m7(b5) F#7( b13)

ti - nha que vai nas -

œn3

œ œn œ œn œBm7(b5) E7( b13)

cer ro - sa que_eu co -

& #### ..12

œ œ œn œ œ œ œ œAm7 B 7

lher se - rá da vi-da_o que_eu mais

wquis

E74

(9) E7(b9) %

œ œ œ .œ œ3

œ œ œA7M(9)

De'on -Se -

deja_a fru -

vem? cata

pra_es -que

cu -bro -

& ####15

œ œ œn .œ œ3

œ œ œAm6

tartar

umra -

can -zão

topro

demeu

ni -po -

œ œ œ œ œ œ œE7M/G#

narmar

meuda

ver -vi -

soda_o

maisque_eu mais

fe -

wliz

quis

Gº(b13) Gm6

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| 24Anunciação

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

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& ####18

œ œ œn .œ œ3

œ œ œF#m7(9)

cámi -

(ben -

nanhaza -

ter -nos -deus

ra_eusa,_eu

co -

es -es -

mo_es -pe -pe -

pe -

fi

œ œ œ œ œ œ œB7(b9)

reireirei)

dododo

céucéucéu

ca -ca -ca -

iririr

fu -fu -fu -

1

.˙ œ œE (add9)

lô a -

& #### ..21

wmém

E74

(9) E7(b9 ) 2

.˙ œ œE7M/G#

lô E_as -

œ œ œn œ œ œ œn œAm6

sim es - sa von - ta - de_em mim se

.˙ œ œE7M/G#

fêz ben -

& ####25

œ œ œn œ œ œ œn œAm6 D 7

9

di - ta_en-tre_as mu - lhe - res me tor -

.˙ œ œG7M G6

nou nem

œ3œn œ œ œ# œ œ œ

C#m7(b5) F#7

sei se_es - se mi - la - gre me - re -

& ####28

œn3

œ# œn œ œ œ œ œBm7(b5) E 7

ci a gra - ça_em mim se der - ra -

œn3

œ œ œ œ œ œ œAm7(b5) B 7

mou e sem pe - ca - do con - ce -

D.S. al Coda

wbi

E74

(9) E7(b9 )

& ####31fi

.˙ œ œE7M/G#

lô do

wAm7

céu

.˙ œ œE7M/G#

ca -

wAm6

iu

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| 25Anunciação

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| 26Bailarina

(Lydio Roberto - Etel Frota)

Movimentosapatilhatoda esta aflição

Palco escurosobe o panobate o coraçãopra tontear no peito o sofrimentofazer-me músculo, tensão

Rodopiar assimperder de mimo rastrosó pra seguir entãoatônitapés pelas mãos, e esta paixãoque me incendeia

FogueiraBraseiro

Tão sozinhaandarilhaassoalho e pó

De repentenesta ilhanão ficar mais sópoder dançar envolta nesta luzbuscar então todos azuise mergulhar no azulestar no azulinteira

Depois ficar assimtão cálidamaravilhar num pas-de-deuxme transformar no azultocar no azulco’a mão

BailarinaAndarilhaDança o coração

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V ## 43 ..œ œMo - vi -

A

œ œ œ œ œD 7M

men - to, sa - pa -

œ œ œ œ œD7M (#5)

ti - lha, to - da_es -

œ œ ˙G 7M

sa_a - fli - ção

V ##4 ˙ œ œA7(13)

Pal - co_es -

œ œ œ œ œD 7M

cu - ro, so - be_o

œ œ œ œ œD7M (#5)

pa - no ba - te_o

œ œ ˙G 7M

co - ra - ção

V ##8 .œ Jœ œ œG# º

Pra ton - te -

œ œ œ œ œ œD 7M/A

ar no pei- to_o so - fri -

œ .œ jœC# º F#7men - to Fa -

œ œ œ œ œ œBm 9

7

zer - me mús - cu - lo, ten -

V ##12 .œU Jœ œ œE7(#11)

são Ro- do- pi -accel.

œ œn .œ JœGm

ar as - sim, per -

œ œa .œ JœC7(#11)

der de mim o

œ ˙nF 7M

ras - tro

.œ jœ œn œbBb7M

Só pra se -

V ##17 œ œb .œ jœEø

guir en - tão, a -

œb œ .œ jœA7(b9)

tô - ni - ta, pés

œ œn œ œ œ œnDm7

pe - las mãos e_es - ta pai -

V ##20 .œ Jœ œ œnG7(#11)

xão Que me_in - cei -rall.

œn œ .œ JœGm7

dei - a, fo -

œ œ .œ jœAsus

guei - ra, bra -

œ œ ˙D 7M

sei - ro

| 27

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Bailarina

(Lydio Roberto - Etel Frota)

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V ##24

˙ œ œG 7M

Tão so -

B

œ œ œ œ œD 7M

zi - nha, an - da -

œ œ œ œ œD7M (#5)

ri - lha, as - so -

œ œ ˙G 7M

a - lho_e pó

˙ œ œA7(13)

De re -

V ##29

œ œ œ œ œD 7M

pen - te, nes - ta

œ œ œ œ œD7M (#5)

i - lha, não fi -

œ œ ˙G 7M

car mais só

.œ Jœ œ œG# º

Po - der dan -

V ##33 œ œ œ œ œ œD 7M/A

çar en - vol - ta nes - ta

œ .œ jœC# º F#7luz Bus -

œ œ œ œ œ œBm 9

7

car en - tão to - dos a -

.œ Jœ œ œE7(#11)

zuis E mer -gu -

V ##37 œ œn .œ JœGm7

lhar no_a - zul, es -

œ œa .œ JœC7(#11)

tar no_a - zul, in -

œ ˙nF 7M

tei - ra

.œ jœ œn œbBb7M

De - pois fi -

V ##41 œ œb .œ jœEø

car as - sim, tão

œb œ .œ jœA7(b9)

cá - li - da, ma -

œ œn œ œ œ œnDm7

ra - vi - lhar num pas de

.œ Jœ œ œnG7(#11)

deux Me trans - for -

V ##45 œn œ .œ JœGm7

mar no_a - zul, to -

œ œ œ œAsus

car no_a - zul, com_a

.˙D 7M

mão

Ó œ œG 7M

Bai - la -

C

œ œ œ œ œD 7M

ri - na, an - da -

V ##50

œ œ œ œ œD7M (#5)

ri - lha, dan - ça_o

œ œ ˙G 7M

co - ra - ção

˙ Œ Ó œ œBai - la -

D

œ ˙D 7M

ri - na…

˙ Œ

Bailarina | 28

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| 29Barra Mansa

(Guilherme Rondon - Etel Frota)

Vôo de passarinhoarrasta o meu olharTraço de azulna imensidãoRio segue o caminhoDe qual pintornasceu a inspiraçãoDentro de mimlíquida assimescorre essa cor

O ouro do nascentecobre a terra de melespalha mansamenteluz que vem lá do céuO mato alvoroçoumais um dia nasceuNa curva desse rioplanto meu coraçãoÉ pra você a florque vai brotar do chão

Pio de passarinhoarrasta a minha vozEm oraçãoa criaçãocanta e bendiz baixinhoDe qual cantornos chega essa cançãoDentro de mimnítido assimecoa esse som

O sangue do poentetinge a barra do céuUm sonho, uma sementeNoite que vem sem véuMeu peito serenoumais um dia acabouDescansa a naturezaao toque essa mãoO ouro do nascentecobre a terra de melespalha mansamenteluz que vem lá do céuO mato alvoroçoumais um dia nasceuNa curva desse rioplanto meu coraçãoé pra você a florque vai brotar do chão

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& # 86 œ œ œ œ JœG

Vô - o de pas - sa -

œ Jœ .œF #ø

ri - nho

œ œ œ œ jœF7M(#11)

ar - ras - ta_o meu o -

.˙Em7

lhar

œ œ œ .œG/D C #ø

tra - ço de_a - zul

& #6

œn œ œ .œBø C 7M

na_i - men - si - dão

œ œ œ œ œ œC#ø

ri - o se - gue_o ca -

œ jœ .œG/D

mi - nho

Œ jœ œ jœG

De qual pin -

.˙F#ø

tor

& #11 œ œ œ œ jœF7M(#11)

nas -ceu a_ins-pi - ra -

.˙Em7

ção

œ œ œ .œG/D C#ø

den - tro de mim

œn œ œ .œBø C 7M

lí - qui-da_as-sim

Œ jœ œ œ œC #ø C 7M

es - cor-re_es-sa

& #16

.œ jœ ‰ jœG

cor O

œ jœ œ œ œB 7/D#

ou - ro do nas -

œ jœ .œAm7

cen - te

‰ œ œ œ œ œF #ø

co - bre_a ter - ra de

.˙Dm7

9

mel

& #21 œ œ œ œ JœG 7

4

es - pa - lha man - sa -

œ jœ .œA/C#

men - te

œ œ œ œ jœCm6

luz que vem lá do

.œ jœ ‰ jœG/B

céu O

.œ œ jœB 7/D #

ma - to_al -

& #26

œ œ œ .œAm7

vo - ro - çou

‰ œ œ œ œ œF #ø

mais um di - a nas -

.˙Dm79

ceu

œ œ œ œ JœG 7

4

na cur - va des - se

œ jœ .œA/C#

ri - o

& #31

œ œ œ œ œ œCm6

plan- to meu co - ra -

.˙G/B

ção

œ œ œ œ œ œBb º

é pra vo - cê a flor

.˙D 7/A œ œ œ œ jœ

D 7

que vai bro - tar do

.˙G

chão

| 30

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Barra Mansa

(Guilherme Rondon - Etel Frota)

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& #37 œ œ œ œ JœG

Pi - o de pas -sa -

œ Jœ .œF#ø

ri-nho

œ œ œ œ jœF7M(#11)

ar - ras-ta_a mi-nha

.˙Em7

voz

œ œ œ .œG/D C#ø

em o - ra-ção

œn œ œ .œBø C 7M

a cri - a -ção

& #43

œ œ œ œ jœC#ø

can-ta_e ben -diz bai -

œ jœ .œG/D

xi-nho

œ Jœ œ ‰G

De qual

œ Jœ œ ‰F#ø

can- tor

œ œ œ œ jœF7M(#11)

nos che-ga_es-sa can -

& #48 .˙Em7

ção

œ œ œ .œG/D C #ø

den - tro de mim

œn œ œ .œBø C 7M

ní - ti - do_as-sim

Œ jœ œ œ œC#ø C 7M

e - co - a_es - se

.œ jœ ‰ jœG

som O

& # ..53

œ jœ œ œ œB 7/D#

san-ou - ro

gue dodo

po -nas -

œ jœ .œAm7

en -cen-

tete

‰ œ œ œ œ œF#ø

tin -co-

ge_abre_a

bar -ter -

rara

dode

.˙Dm7

9

céumel

œ œ œ œ JœG 7

4

umes -

so-pa -

nho,_u-lha

maman-

se -sa -

& #58

œ jœ .œA/C#

men -men -

tete

œ œ œ œ jœCm6

noi -luz

teque

quevem

vemlá

semdo

.œ jœ ‰ jœG/B

véucéu

meuO

.œ œ jœB 7/D #

pei -ma -

toto_al -

œ œ œ .œAm7

se -vo -

re -ro -

nouçou

& #63

‰ œ œ œ œ œF#ø

maismais um

umdi -di -

a_a -a

ca -nas -

.˙Dm79

bouceu

œ œ œ œ JœG 7

4

des -na

can-cur -

sa_ava

na -des -

tu -se

œ jœ .œA/C #

re -ri -

zao

1

œ œ œ œ jœCm6

ao to - que des - sa

& # ..68

.œ œ jœG/B

mão O

2

œ œ œ œ œ œCm6

plan- to meu co-ra -

.˙G/B

ção

œ œ œ œ œ œB b º

é pra vo-cê a flor

.˙D 7/A œ œ œ œ jœ

D 7

que vai bro-tar do

.˙G

chão

Barra Mansa | 31

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| 32Canção de Aluguel

(Etel Frota)

Foi tanto azultanta paixãotanta cigarra no verão

Depois o frioa solidãofoi tanta dor de amorque um anjo ia passandose compadeceu de mimme engravidou de poesia

E assim, prenhe no ventre da almade versos, metáforas, tantas cançõespresas na rede da minha afonia(Eu não sei cantar)quem sabe o anjo, mais uma veztenha dó de mimme desate na garganta tantos nóse abra as grades pra minha voz

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& 44 œ œ œFoi tan- to_a -

˙ ‰ œ œ œDm7

9

zul Tan - ta pai -

˙ ‰ œ œ œDm7

9/G G7

xão Tan - ta ci -

˙ jœ œ œ œG7

9

gar - ra no - ve -

&4

˙ ‰ œ œ œAm7

9

rão De - pois o

˙ ‰ œ œ œDm7

9

frio A so - li -

˙ Œ œFø/G F º/G

dão Foiœ œ œ œC7

9

tan - ta dor de_a -

&8

˙ Œ . jœCø C º

mor Que_um

œ œ ‰ œ œ œDm7

9

an - jo i - a pas -

œ œ œ œ œDm7

9/G D º/G

san - do Se com -

œ œ œ œEm7

pa - de - ceu de

&12

˙ ‰ œ œ œB7/D#

mim Me_en-gra -vi -

˙ œ ŒDm7

9

dou

Ó . 3

œ œ œde po - e -

G 7-9 9 +9

3

Û Û Û

.œ jœ ˙C7

9

si - a

Ó Œ œ œA7(b13) A7

E_as-sim,

&17

3

œ œ œ3œ œ œ

Dm7

pre - nhe no ven - tre da

3œ œ œ 3œ œ œDm7

9/G G7

al - ma de ver - sos, me -

3œ œ œ3

œ œ œC7

9/E

tá - fo - ras, tan - tas can -

&20

˙ œ ŒEb º

ções

3

œ œ œ3

œ œ œDm7

9

Pre - sas na re - de da

3œ œ œ œ œDm7

9/G G7

mi - nha_a - fo - ni - a:

Œ . jœ 3

œ œ œC7

9/E

Eu não sei can -

| 33

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Canção de Aluguel

(Etel Frota)

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&24

˙ ‰ œ œ œA(b13) A7

tar Quem sa - be_o

œ œ ‰ œ œ œDm7

9

an - jo, mais u - ma

˙ œ ŒG7

vez

œ œ œ œC7

9

te - nha dó de

&28

˙ Œ œ œCm

b57M C º

mim Me de -

œ œ œ Œ œ œDm7

9

sa - te na gar -

œ œ œ3Œ œ œ

G7

gan - ta tan - toswC7

9

nós

&32

Ó ‰ œ œ œA(

b9b13

) A7

E a -bra_as

.œ jœ ˙Dm7

9

gra - des

Ó 3

œ œ œDm7

9/G G7

pra mi - nha

˙ œ ŒEm7

9 Em79

voz

&36

Ó ‰ œ œ œA 7

13 A 7b13 A7

E a - bra_as

.œ jœ ˙Dm7

9

gra - des

Ó 3

œ œ œDm7

9/G G7

pra mi - nha

wvoz

G#7 Fm7

∑C

69

Canção de Aluguel | 34

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| 35Carinhosa

(Zé Gramani - Etel Frota)

...e os meus olhos ficam sorrindoe pelas ruas vão te seguindo

mas, mesmo assimfoges de mim...

Pixinguinha - João de Barro

Ah, se tu soubesses como foi sincera, tambéma paixão que me incendiouSim, o teu olhar a me seguir na ruaTanto recato, e eu me sentindo nuaouvindo o meu coraçãotão descompassado, sem jeitotonto de amorbumbo doido quase a me explodir no peito

Os meus lábios frios ansiavam pelo encontro dos teusminhas mãos buscavam tuas mãosO meu ventre em brasa te queria, simme desbravando todos os desvãostomando posse de mimQuanto mais ardia o desejodo beijo teutanto mais e mais fugia eu de ti

Ah, joão-de-barro que fez ninho em mimtão sentida é esta cançãopois já não estás aquiVou cerzindo com o fio da saudademeu coração, que sangra por tiE, seguindo nesta solidãonão esqueço teu sorriso, não

Ah, se me soubesses assim carinhosa, tambémpor baixo do frio do pudorPor sob as rendas, sob o camafeumeu coração batendo junto ao teuharmonizados no amorNum solo de flauta ou rabecacravo ou jasmimimortalizados em nosso jardim

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& b 86 .œ

e»¡¶ºœ œ œ

Dm

Ah, se tu sou -

œ œ œ œ œ œDm7M

bes - ses co - mo foi sin -

œ œ œDm7

ce - ra, tam -

.˙Dm6

bém.

4

œ œ œ œDm

a pai - xão que

& b6

œ œ œD 7

me_in - cen - di -

.˙Gm

ou

Ó .D 7

.œ œ œ œGm

Sim, o teu o -

œ œ œ œ œ œGm7

lhar a me se - guir na

& b11 jœ œ œ œ œ

Gm6

ru - a tan - to re -

œ œ œ œ œ œ#Gm6

ca - to,_e_eu me sen - tin - do

jœ# œ œ œ œA 7

nu - a ou - vin - do_o

œ œ œA 7

meu co - ra -

& b15

.˙Dm

ção

.˙D 7

4

œ œb œn œGm

tão des - com - pas -

œ œ œ#Gm6 G º

sa - do, sem

œn ˙Dm

jei - to

œ œ œDm7

ton - to de_a -

& b21

œ jœ œn œ# œGm A 7

mor bum - bo doi - do

œ œ œ œ œn œ#A 7

qua - se_a me_ex - plo - dir no

œ ˙Dm

pei - to

Π. Π.Dm A 7

& b25

.œ œ œ œDm

Os meus lá -bios

œ œ œ œ œ œDm7M

frios an - sia - vam pe-lo_en -

œ œ œDm7

con -tro dos

.˙Dm6

teus

4

œ œ œ œDm

mi-nhas mãos bus -

| 36

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Carinhosa

(Zé Gramani - Etel Frota)

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& b30

œ œ œD 7

ca - vam tuas

.˙Gm

mãos

Ó .D 7

.œ œ œ œGm

O meu ven - tre_em

œ œ œ œ œ œbra - sa te que - ri - a,

& b35

.œ œ œ œA

sim me des - bra -

œ œ œ œ œ œ#van - do to - dos os des -

.œ# œ œ œA 7

vãos to - man - do

œ œ œpos - se de

& b39

˙ œDm

mim, de

.˙D 7

mim

.œ œ# œ œGm

Quan - to mais ar -

œ œ œ#Gm A 7

di - a_o de -

œ ˙Dm

se - jo

œ œ œdo bei - jo

& b45

œ jœ œn œ# œGm A 7

teu tan - to mais e

œ œ œ œ œ œ#mais fu - gi - a eu de

.˙Dm

ti

∑ .œ œ œ œC 7

Ah, jo - ão de

& b50

œ œ œ œ œ œC 7

bar - ro que fez ni - nho_em

œ ÓF/C

mim

œ œ œ œ œ œF

Tão sen - ti - da_é_es - ta can -

.˙Gm

ção

& b54

œ œ œ œ œ œA 7

pois já não es - tás a -

.˙Dm

qui

Ó .D 7

.œ œ jœGm

Vou cer -

œ œ œ œ œ œEm7(b5)

zin - do com_o fio da sau -

& b59 œ ˙

Dm

da - de

œ œ œmeu co - ra -

.œ# œ JœnE 7

ção que

œn œ# œsan - gra por

.˙#A 7

ti

.˙nD 7

Ai!

Carinhosa | 37

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& b65

.œ œ jœGm

e, se -

œ œ œ œ œ œEm7(b5)

guin - do nes - ta so - li -

œ œ œDm A/D

dão não es -

4

œ œ œ œDm

que - ço teu sor -

.˙Em7(b5)

ri -

& b70 .˙#

A 7

so,

rall.œ ÓDm

não

+ rall.∑ a tempo

.œ œ œ œDm

Ah, se me sou -

œ œ œ œ œ œDm7M

bes - ses as - sim ca - ri -

& b75

œ .œ jœDm7

nho - sa, tam -

.˙Dm6

bém

4

œ œ œ œDm

por bai - xo do

œ œ œD 7

frio do pu -

.œ Œ .Gm7

dor

Ó .D 7

.œ œ œ œGm

Ai! por sob as

& b82

œ œ œ œ œ œGm7

ren - das, sob o ca - ma -

.œ œ œ œGm6

feu meu co - ra -

œ œ œ œ œ œ#ção ba - ten - do jun- to_ao

.œ# œ œ œA 7

teu har - mo - ni -

& b86

œ œ œza - dos no_a -

.˙mor

œ Ó4

œ œb œn œGm

num so - lo de

œ œ œ#flau - ta_ou ra -

œ ˙Dm

be - ca

& b92

œ œ œDm7

cra - vo_ou jas -

œ jœ œn œ# œGm A 7

mim i - mor - ta - li -

œ œ œ œ œn œ#za - dos em nos - so jar -

.˙Bb

dim

Carinhosa | 38

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| 39Céu e Mar

(Ceumar - Etel Frota)

A comadrea vizinhaa tua mão, a mão dela e a minhauma oração, epifania na cozinha

A sandáliaa florzinhavoz de criança, a canção, tua vozuma outra dança, a esperança e vamos nós

Pra dançar basta ter péPra cantar basta ter arfé na vida, muita fétodo o resto é céu e mar

Alegriariso azulum choro bom lava a alma, olhos teustanta risada, tarde calma, benzadeus

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& ### 42 ≈ œ œ œ œA

A co - ma -dre

≈ œ œ œ œD/A

a vi - zi -nha

≈ œ œ œ œ œA

a tua mão, a mão

œ œ œ œ .œE 7

de-la_e_a mi - nha

& ###5

œ œ œ œ œA

u-ma_o-ra - ção,

œ œ œ œ œ œD/A

e - pi - fa - ni - a na

œ œ œ œA

co - zi -

œ œŒ

E 7

nha

≈ œ œ .œ œA

A co -ma-dre

& ###10

œ œ œ .œ œE 7

a vi - zi - nha

≈ œ œ œ œ œA

a tua mão, a mão

œ œ œ œ .œE

de - la_e_a mi - nha

≈œ œ .œ œ

A

o - ra - ção, e -

& ###14

œ œ œ œ œ œE

pi - fa - ni - a na

œ œ œ œ œA

co - zi - nha

œŒ

E

≈ œ œ .œ œA

A san -dá - lia

œ œ œ œ œE 7

a flor - zi - nha

& ###19

œn œ œ œ œ œDm7/F

voz de cri - an-ça,_a can -

œ# œ œ œF#m7

ção, tu - a voz

≈ œ œ .œ œD D/C#

ou - tra dan -ça,

œ œ œ œ œ œBm E

a es - pe - ran-ça_e va -

& ### ..23

œ œ œ œA

mos nós

ÓD/A

ÓA

ÓD/A

œ œ œ jœ ‰A E/G #

Pra dan - çar

œ œ œ œ œF#m A/E

bas - ta ter pé

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| 40Céu e Mar

(Ceumar - Etel Frota)

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& ###29

≈œ œ œ œ œ

D D/C#

pra can - tar bas - ta

œ œ œ œ

Bm F#/A#

ter ar

≈ œ œ œ œ œBm Bm/A

fé na vi - da, mui -

œ œ œ œE/G# E/F#

ta fé

& ### ..33

≈œ œ œ œ

E

to - do_o res - to_é

œ œ œ œA

céu e mar

˙D/A

˙A

ÓD/A

& ###38

≈ œ œ œ œA

A - le - gri - a

œ œ œ œE

ri - so_a - zul

≈ œn œ œ œ œF º

um_cho-ro bom la - va_a

œ# œ œ œF#m

al - ma,_o- lhos teus

& ###42

œ œ œ .œ œD D/C#

tan - ta ri - sa - da,

œ œ œ œ œ œBm E 7

tar - de cal - ma,

œ œ œ œA

ben - za - deus

ÓD/A

ÓA

ÓD/A

Céu e Mar

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| 41

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| 42Cidoidania

(Iso Fischer - Etel Frota)

A cidade que me habitadomingo se põe bonitase enfeita de bugigangasvidros, arames, miçangasme arranca cedo da camame beija a boca e me chama

Atapeta-se de florestapa com tapume as doresa cidade que me chamavai fingindo que me amavai fingindo que me escutame joga no chão e me estupra

A cidade me machucaquer saber onde doeuNão é de usar força brutaquem a provocou fui euEsfinge que me devorame pede perdão, e chora

A cidade, com seu prantose cobre de um luto brancome envolve em sua neblinaEm cada trágica esquinaum vampiro de plantãocongelada solidão

Neste chão sou forasteiroexilado, bandoleiroestrangeiro cidadãoPutas velhas no Passeioe a pista do Expresso no meiorasgando o meu coração

A cidade me alucinacom seus tons de purpurinacom o ouro do poentea cidade me desmente

Mal a Lua se levantame põe no colo e acalantae então a cidade encolheanoitece dentro em mim

Nossas ruas já desertasnossas armas já depostasa cidade vira as costasa cidade vai dormir

Neste chão sou forasteiroexilado, bandoleiroestrangeiro cidadão

Canto, canto e não te explicoGralha Azul leva no bicosangrando meu coração

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& b 812 Ó . Œ .œjœ

Dm

A ci -

˙ ˙ œ œDm(#5)

da - de que me_ha -

˙ .˙ œbEm7(b5)

bi - ta do -

œ œ œn ˙# œœA 7

min - go se põe bo -

˙ ..˙ œDm

ni - ta se_en -

& b6

œ# œ œ..œœ ..œœ

D 7

fei - ta de bu - gi -

˙ ˙ ÓGm7

gan - gas

œ œ œ œ œ œC 7

vi-dros, a - ra-mes, mi -

˙ ˙ Œ œF 7M

çan - gas me_ar -

œ œ œ œ œ œBb7M

ran - ca ce - do da ca -

& b11

˙ ˙ Œ œEm7(b5)

ma me

œ œ œ ˙ œA 7

bei - ja_a bo - ca_e me

˙ ˙ œ œDm

cha - ma A - ta -

.œ# .œ .œ .œD 7

pe - ta - se de

˙ ˙ ˙Gm7

flo - res

& b16 œ œ œ œ œ œGm/C C 7

ta - pa com ta - pu-me_as

˙ ˙ ˙F 7M

do - res

œ œ œ œ œ œBb7M

a ci - da - de que me

˙ ˙ ˙Em7(b5)

cha -ma

œ œn œ# œ œ œA 7

vai fin - gin - do que me

& b21

˙ ˙ œ œDm Dm/C

a - ma vai fin -

.œ .œ .œ .œE 7/B Bb7(b5)

gin - do que me_es -

˙ .˙ œBb7M

cu - ta me

œ œ œ ˙ œ œBm7(b5)

jo - ga no chão e me_es -

œ œ wEm7(b5)

tu - pra

& b26

.wA 7

∑ .Dm

∑ .Dm(#5)

∑ .Dm6

∑ .Dm(#5)

∑ .œjœ

Dm

A ci -

.œ .œ .œ .œDm(#5)

da - de me ma -

˙ .˙ ŒEm7(b5)

chu - ca

& b34

œ œn ˙#3

œ œ œA 7

quer sa - ber on - de do -

w Œ œDm

eu não

œ# œ œ..œœ ..œœ

D 7

é de_u -sar for - ça

˙ ..˙ ŒGm7

bru - ta

.œ œ œ œ ˙ œC 7

quem a pro-vo-cou fui

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| 43Cidoidania

(Iso Fischer - Etel Frota)

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& b39

˙ Ó Œ œF 7M

eu es -

œ œ œ ˙ œBb7M

fin - ge que me de -

˙ .˙ œEm7(b5)

vo - ra me

œ œ œ ˙ œA 7

pe - de per - dão, e

˙ ˙ œ œDm

cho - ra A ci -

& b44

.œ# .œ .œ .œD 7

da - de, com seu

˙ wGm7

pran - to

œ œ œ œ œ œC 7

se co - bre de_um lu - to

˙ wF 7M

bran - co

œ œ œ œ œ œBb7M

me_en -vol - ve em sua ne -

& b49

˙ wEm7(b5)

bli - na

œ œ œn œ# œ œA 7

em ca - da trá - gi - ca_es -

˙ ˙ œ œDm Dm/C

qui - na um vam -

.œ .œ .œ .œE 7/B Bb7(b5)

pi - ro de plan -

w œ œBb7M

tão: con - ge -

& b54

.œ .œ .œ# .œEm7(b5) A 7

la - da so - li -

w œ œDm

dão Nes - te

˙ ˙ œ œGm7

9 C 7

chão sou fo - ras -

˙ ˙ œ œF 7M Bb7M

tei - ro e - xi -

˙ ˙ œ œEm7(b5) A 7

la - do, ban - do -

& b59

˙ ˙ œ œDm7 Dm/C

lei - ro es - tran -

.œ .œ .œ .œBb7M Am7

gei - ro ci - da -

w œ# œnDm D 7

dão pu - tas

˙ ˙ œ œGm7

9 C 7

ve - lhas no pas -

˙ ˙ Œ œF 7M Bb7M

sei - o e_a

& b64

œ œ œ œ œ œEm7(b5) A 7

pis - ta do_ex-pres - so, no

˙ ˙ Œ œDm Dm/C

mei - o ras -

œ œ œ ˙ œBb7M Am7

gan - do meu co - ra -

w œ ÛÛ ÛÛDm

ção

Iinstrumental

& b68

ÛÛb ÛÛ ÛÛ ·· ÛÛ ÛÛ#Bb7 A 7

······ œ œ

Dm

A ci -

Canto

˙ ˙ œ œDm(#5)

da - de me_a - lu -

˙ .˙ ŒEm7(b5)

ci - na

& b72

œ œn œ# œ œ œA 7

com seus tons de pur -pu -

˙ ˙ œ œDm

ri - na com o

˙# ˙ œœ# œœnD 7

ou - ro do po -

˙ wwGm7

en - te

œ œ œ œ œ œC 7

a ci - da - de me des-

Cidoidania

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| 44

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& b77 ˙ ˙ œ œF 7M

men - te mal a

.œ .œ .œ .œBb7M

lu - a se le -

˙ ˙ Œ œEm7(b5)

van - ta me

œ œ œ ˙ œA 7

põe no co - lo_e_a - ca -

˙ ˙ œ œDm

lan - ta e_en - tão

& b82

˙# œ ˙ œD 7

a ci - da - de_en -

˙ wGm7

co - lhe

œ œ œ œ œ œC 7

a - noi - te - ce den-tro_em

w ÓF 7M

mim

œ œ œ œ œ œBb7M

nos - sas ru - as já de -

& b87

˙ ˙ ÓEm7(b5)

ser - tasœ œn œ# œ œ œA 7

nos - sas ar - mas já de -

˙ ˙ œ œDm Dm/C

pos - tas a ci -

.œ .œ .œ .œE 7/B Bb7(b5)

da - de vi - ra_as

.œ .œ .œ .œDm/A Gm

cos - tas a ci -

& b92

.œ .œ .œ .œ#Dm/F A 7/E

da - de vai dor -

w œ œDm

mir Nes - te

˙ ˙ œ œGm7

9 C 7

chão sou fo - ras -

˙ ˙ œ œF 7M Bb7M

tei - ro e - xi -

˙ ˙ œ œEm7(b5) A 7

la - do, ban - do -

& b97

˙ ˙ œ œDm Dm/C

lei - ro es - tran -

.œ .œ .œ .œBb7M Am7

gei - ro ci - da -

w œ# œnDm D 7

dão can - to,

.œ .œ .œ .œGm7

9 C 7

can - to_e não te_ex -

˙ ˙ œ œF 7M Bb7M

pli - co gra-lha_a -

& b 43 812102

˙ ˙ œ œEm7(b5) A 7

zul, le - va no

˙ ˙ Œ œDm7 Dm/C

bi - co san -

œ œ œ ˙ œBb7M Am7

gran - do_o meu co - ra -

w Œ œDm

ção ras -

œ œ œBb7M

gan - do_o meu

& b 812107

˙ wA 7

co - ra -

.wDm

ção

.wDm(#5)

∑ .Dm6

∑ .Dm(#5)

∑ .Dm

∑ .Dm7M

9

Cidoidania

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| 45

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| 46Coração Traidor

(Zé Rodrix, Etel Frota)

Seu coração é traidorNão se preocupe, porque o meu também já foiPra ser sincero, ainda ésó que eu não deixo ele fazer o que quer

Seu coração é igual ao meusó tem saudades do que ainda não viveuQuando está livre pra sonharinventa a história e já começa a acreditar

Um coração que é assim igual ao seu e ao meusó bate certo, no compasso, se é de doisE quando trai é só porque um dia se esqueceude que o melhor do amor se guarda pra depois

Seu coração não faz por malMeu coração é cheio de boa intençãoe se acontece dele erraré a cegueira momentânea da paixão

Meu coração, seu coraçãobatendo juntos, no compasso da cançãoVolta pra mim, me livra assimdas tentações do mundo que não têm mais fim

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& 44 ..jœ œ œ œ1,3. Seu co - ra - ção

œ Œ ‰ jœ œ œ œC

é

não2. é_i -

4. seu

tra -gualfazco -

i -aoporra -

dormeumalção

œ Œ ‰ jœ œ# œ‘

nãosó

meuba -

setemco -ten -

preo -sau -ra -do

&3

œ œ œ œ œ œ œ œ‘

cu -da -çãojun -

pedesé

tos,

por -do

chei -em -

que_oque_a -

oba -

meuin -dela -

tam -dabo -dos

bémnãoa_in -na

jávi -ten -can -

œ Œ ‰ jœ œ# œG

foiveuçãoção

prasee

cui -

serfi -

se_a -da

sin -ca

con -de

˙ œ œ œ œC 7

ce -li -te -

mim,

ro,_a -vreceme

in -prade -li -

daso -

le_er -vra_as -

& ..6

˙‰ jœ œb œ

F Fm

énharrarsim

sóin -éda

que_euven -a

ten -

nãota_a_his -

ce -ta -

œ œ œ œ œ œ œ œC

dei -tó -

guei -ção

xo_e -ria_e

rado

lejá

mo -mun -

fa -co -

men -do

zerme-tâ -

que

oça_a_a -

neanão

que_e -cre -davai

ledi - - - -pai -ter

1, 3

˙ ‰ jœ œ œ œ‘

quer

xão

2. Seu

4. Meu

co -

co -

ra-

ra-

ção

ção,

&9

2, 4

˙ ‰ œ œ œ œ œb‘

tar

fim

Um co - ra - ção

œ œ œ œ œb œ œ œ œ œG 7 C 7

as - sim do jei - to que_é o meu

œ œ œ œ ‰ jœ œ# œF

e_o seu só ba - te

&12

œ œ œ œ œb œ œ œ œ œEm7 A 7

cer- to, no com-pas -so, se_é de dois

œ Œ . jœ œb œn œBm

e se_e - le trai

œ œ œ œ œ œ œ œC/D D 7

é só por -que um di - a

&15

œ œ œ ‰ Jœ œ œG

se_es - que - ceu de que_o me -

œ œ œ œ œ œ œ œ#Am D 7

lhor do_a - mor se guar - da pra de -

˙ ‰G 7

pois

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| 47Coração Traidor

(Zé Rodrix - Etel Frota)

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| 48das Dores

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

Para a frente, só caminhopouca sombra, muita estradapoeira quando não choveMeu peito anda murchinhobem doente de tristezamas ainda se comovea vida é pura belezatanta coisa ainda se move

Tem a garganta que cantatem o pé que ainda caminhatem a mão que cura o cortesaudade de companhiaA dor então se levantae rouba um verso da morte

Deixa agora que eu te faledesta minha trajetóriaEsta história não tem fimnão tem fim nenhuma história

Pura ilusão, desatinocaminho querer traçarNo meio de tanto chãoo caminho é o caminhar

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& ## 44 Œ œ œ œ œ œ œBm7

Pa - ra_a fren - te só ca -

lento pouco rubatto

.œ# œ .˙F#m7

mi-nho

Œ œ œ œ œ œ œBm7

Pou - ca som -bra mui-ta_es -

.œ# œ .˙F#m7

tra -da

& ##5 ‰ jœ œ œ .œ œ œ œG9

Po - ei - ra quan-do não.œ œ .˙

Bm7

cho -ve

‰ jœ œ œ .œ œ œ œBm7

Meu pei - to an - da mur -

œ .œ œ ˙F#m7

chi - nho

& ##9 Œ œ œ œ œ œ œBm7

Bem do - en - te de tris -

œ .œ œ ˙F#m7

te - za

Œ œ œ .œ œ œ œ œE/D

Mas a - in - da se co -

apressando um pouco

œ .œ œ ˙A/C#

mo - ve

& ##13 ‰ jœ œ œ .œ œ œ œE/D

A vi-da_é pu - ra be -

œ .œ œ œ3

œ œ œA/C#

le - za Tan-ta

rittardando Uœ œ œ .œ œ œ œG9

coi - sa_a-in - da se

˙ .œ œ œD

mo - ve

Andante

& ##17 ∑ ‰ jœ œ œ .œ œ œ œE/D

Tem a gar - gan - ta que

segue Andante

œ .œ œ ˙A/C#

can - ta

‰ jœ œ œ œ œ œ œ œE/D

Tem o pé que_ain - da ca -

& ##21 œ .œ œ ˙A/C#

mi - nha

Œ ‰ œ œ .œ œ œ œ œD/C

Tem a mão que cu-ra_o

œ .œ œ ˙G/B

cor - te

‰ jœ .œ œ .œ œ œ œ œ œE 7/G#

Sau-da -de de com-pa -

& ##25

œ .œ œ ˙A 7

4 A 7

nhi - a

‰ jœ œ œ œ œ œ œG9 E 7/G#

A dor en - tão se le -

œ .œ œ ˙D

van - ta

‰ jœ œ œ œ œ œ œA 7

4 A 7

e rou-ba_um ver - so da

| 49

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das Dores

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

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& ##29

œ .œ œ ˙D D/C

mor - te

‰ jœ œ œ œ œ œ œG9 E 7/G#

A dor en - tão se le -

œ .œ œ ˙D

van - ta

‰ jœ œ œ œ œ œ œA 7

4 A 7

e rou-ba_um ver - so da

& ##33

œ .œ œ ˙D

mor - te

∑D

œ œ .œ œ .œ œ œ œD

Dei - xa_a - go - ra que_eu te

œ .œ œ ˙D(#5)

can - te

& ##37 œ œ .œ œ .œ œ œ œG9 Gm6

des - sa mi - nha tra - je -

œ .œ œ ˙D/F#

tó - ria

Œ œ œ œ œ œ œBm7(11)

Es- ta_his - tó - ria não tem

wE 7

fim

& ##41 ≈œ œ .œ œ œ œ œ œ

E 7

não tem fim ne - nhu-ma_his -

œ .œ œ ˙A 7

4 A 7

tó - ria

Œ œ œ œ œ œ œ œD

pu - ra_i - lu - são de - sa -

& ##44

œ .œ œ œ œ œD(#5)

ti - no ca -

.œ œ .œ œ œ œ œG9 Gm6

mi - nho que -rer tra -

wD/F#

çar

‰ jœ œ œ .œ œ œ œ

G9 E 7/G#

No mei - o de tan - to

& ##48

˙ œ œ œ œD

chão o ca -

œ œ œ œ œ œA 7

4 A 7

mi-nho_é_o ca - mi-nhar

wD D/C

‰ jœ œ œ .œ œ œ œG9 E 7/G#

No mei - o de tan - to

& ##52

˙ œ œ œ œD

chão o ca -

œ œ œ œ œ œA 7

4 A 7

mi - nho_é_o ca - mi - nhar

wD

FIM

das Dores | 50

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| 51Den’de Mim

(Guilherme Rondon - Iso Fischer - Etel Frota)

Era dela a minha moradaVeio assim, linda estrelaera prata na madrugadafoi bonito recebê-la

Seu perfume que me embriagavae foi ficando assim, den’de mimtão no fundo, que eu imaginava“é pra ser vida inteira”

Ela, minha amadaeu, seu bem-querertanto bem-querer

Tão serena a noite lá forae apagou-se a estrelagota d’água que se evaporae não pude nem retê-la

Seu perfume se impregnaraexalava assim, den’de mimInocente do que se passaravariei noite inteira

Desmanchei a casative dó de mimtanto dó de mim

Amanheço, adormeçolambendo a feridanão me esqueço, nem mereçopor toda uma vidapelo avesso, anoiteço

Vai brilhar e vai recenderpelo céu a constelaçãovai voltar ao meu coraçãoperfume e paixão

Deixa estar, vai reacenderesse dom de sobrevivervai voltar ao meu coraçãoperfume e paixão

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& ### 86 Ó œ œA

E - ra

œ œ ŒC#m 7

13

de - la

Œ jœ œ œ œD (add9)

a mi-nha mo -

œ œ ŒDm6

ra - da

Œ . ‰ œ œC#m 7

13

vei-o_as -

œ œ œA 7

sim, lin-da_es -

& ###7

œ ˙D (add9)

tre - la

Ó .Dm6

Œ . ‰ œ œnA

e - ra

œ œ ŒC #m 7

13

pra - ta

Œ . œ œ œD (add9)

na ma-dru -

œ œ ŒDm6

ga - da

Œ . ‰ œ œC#m7

foi bo -

& ###14 jœ .œ ŒA 7

ni - to

Œ . ‰ œ œD (add9)

re - ce -

œ ˙C#7

bê - la

Œ . ‰ œ œnF#m7

Seu per -

œ œ ŒC#7(13)

fu - me

Œ jœ œ œ œF#m7

que me_em-bri - a -

& ###20

œ œ ŒB 7

ga - va

Ó .F#m7

‰ œ œn œ jœC #7(13)

foi fi - can-do_as -

˙ œ œF#m7

sim, den' - de

˙ ŒB 7 C#7

mim

Œ . ‰ œ œnF#m7

tão no

& ###26

œ œ ŒC#7(13)

fun - do

Œ jœ œ œ œF #m7

que_eu i - ma - gi -

œ jœ Œ .B 7

na - va

Œ . ‰ œ œD (add9)

é pra

˙ œ œC#m7

ser vi -da_in -

.œ .œB 7

tei - ra

& ###32

Ó . ‰ œ œ œjœ

Bm7

E - la mi-nha_a -

œ œ ŒC#m7

ma-da,

‰ œn œ œ jœC#7

eu seu bem-que -

˙ ŒD (add9)

rer

Ó .C #m7

Ó .Bm

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| 52Den'de Mim

(Guilherme Rondon - Iso Fischer - Etel Frota)

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& ###39

‰ œ œ œ jœEsus

tan - to bem - que -

˙Œ

A

rer

Ó . Ó . Ó . Ó . Œ . ‰ œ œA

Tão se -

œ œ ŒC#m7

re - na

& ###47

Œ jœ œ œ œD (add9)

a noi - te lá

œ œ ŒDm6

fo - ra

Œ . ‰ œ œC#m7

e_a-pa -

˙ œ œA 7

gou-se_a es -

œ ˙D (add9)

tre - la

Ó .Dm6

Œ .‰ œ œA

go-ta

& ###54

œ œ ŒC#m7

d'á-gua

Œ jœ œ œ œD (add9)

que se e - va -

œ œ ŒDm6

po- ra

Œ . ‰ œ œC#m7

e não

œ ˙A 7

pu - de

Œ . ‰ œ œD (add9)

nem re -

œ œ ŒC#7

tê - la

& ###61

Œ .‰ œ œnF#m7

Seu per -

œ œ ŒC#7(13)

fu-me

Œ jœ œ œ œF#m7

se im-pre-g -

œ jœ Œ .B 7

na-ra

5‰ œ œn œ œF#m7

e - xa-la-va_as -

œ# ‰ ‰ œ œC#7(13)

sim, den'-de

& ###67

œ ‰ Œ .F#m B 7

mim

Ó .C#7

Œ . ‰ œ œnF #m7

i - no -

œ œ ŒC#7

cen - te

Œ jœ œ œ œF#m7

do que se pas -

œ jœ Œ .B 7

sa - ra

& ###73

Œ . ‰ œ œnD (add9)

va - ri -

.œ œ jœC #m7

ei noi-te_in -

.œ .œB 7

tei - ra

Ó . ‰ œ œ œ jœBm7

Des-man-chei a

œ jœ jœ ŒC#m7

ca - sa

& ###79

‰ œn œ œ jœC#7

ti - ve dó de

˙ ŒD (add9)

mim

Ó .C#m

Ó .Bm

‰ œ œ œ jœEsus

tan- to dó de˙Œ

A

mim

∑ ∑ ∑ ∑

Den'de Mim

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| 53

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& ###89

Œ . ‰ œ œnA

A - ma -

œ jœ jœ ŒC#m7

nhe-ço,

Œ . ‰ œ œnD (add9)

a - dor -

œ jœ jœ ŒDm6

me-ço

Ó .C#m7

5‰ œ œ œ œlam-ben-do_a fe -

& ###95 ˙ œ œD (add9)

ri -

˙ ŒDm6

da

Œ . ‰ œ œnA

não me_es -

œ œ ŒC#m7

que -ço,

Œ . ‰ œ œnD (add9)

nem me -

œ jœ jœ ŒDm6

re - ço

& ###101

Ó .C#m7

Œ Jœ œ œ œA 7

por to-da_u-ma

˙ œ œD (add9)

vi -

˙ ŒDm6

da

Œ . ‰ œ œnA

pe-lo_a -

œ œ ŒC #m7

ves-so,

Œ . ‰ œ œnD (add9)

a - noi -

& ###108

œ œ ŒDm6

te - ço

Ó .A

Ó . Ó . Ó . ‰œœ .œ

A

Vai bri - lhar

Œ œ œ œ œC #m7

e vai re - cen -

œ Jœjœ œ

D (add9)

der pe - lo céu

& ###116

Œ jœn œ œ œDm6

a cons-te - la -

œ Jœ Jœb œA

ção vai vol- tar

Œ Jœ œ œ œC#m7

ao meu co - ra -

˙ ŒD (add9)

ção

Œ jœ œ œ œDm6

per - fu-me_e pai -

& ###121

œ Jœ Jœb œA

xão Dei - xa_es - tar,

Œ jœ œ œ œC #m7

vai re - a - cen -

œ jœ Jœ œD (add9)

der es - se dom

Œ jœn œ œ œDm6

de so - bre - vi -

& ###125

œ Jœ Jœb œA

ver vai vol - tar

Œ Jœ œ œ œC #m7

ao meu co - ra -

˙ ‰ jœD (add9)

ção per -

œ œ œ jœ œnUDm6

fu - me e pai -

˙ ŒA

xão

Ó .

Den'de Mim

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| 54

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| 55Dolor

(Iso Fischer - Etel Frota)

O que move esta mulher?De onde vem esta mulher?

Vem de longevem tangida por grileirosvem do Éden, decaídade Eldorado, Carajás

Tatuada na fronte a profecia– Entre dores parirás!

Numa rua em Naimcanta uma cançãopro menino afogado

Louca e tão pálidaajeita o véue engole a lágrimavinagre e mel

No regaço jazmorto curumimSemeia Abelchora Caim

O que mata essa mulher?Onde sangra essa mulher?

Sangra por seus dez buracosVerte leite pelos peitospelas veiaspelo ventre que pariu

>>> 2000. Mais de 30 anos após sua composição, Etel Frota letrou o tema instrumental “Dolor”,composto por Iso Fischer para “Vereda da Salvação”, de Jorge de Andrade.

Morre de morte matadade morte morridaSeus meninos que enterrousão sementes lançadasna terra encharcadaSão frutosromãs

E na primaveracobra de vidrorecolhe os cacosdentro do peitoum por um, e assimvai gerando um deuspara embalar nos sonhos seus

Terá nome, essa mulher?Como chama essa mulher?Lancinante amorflor de dor, Dolor

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V bbbb 44 Ó Û ÛDbm

Instrumental

Ûn Ûb Ûn · œ œFm

O que

œ œ œ œmo - ve_es - ta mu -

˙n Û ÛbDbm

lher?

V bbbb6

Ûn ·b Ûn · œ œFm

De_on - de

œ œ œ œvem es - ta mu -

˙n Û ÛbDbm

lher?

Ûn ·b Ûn

V bbbb11

˙ ˙Fm

Vem de

œ œ œ œlon - ge Vem tan -

œ œ œ œgi - da por gri -

œ œ œ œlei - ros Vem do

œ œ œ œÉ - den, de - ca -

V bbbb16

œ œ œ œí - da De_El - do -

œ œ œ œra - do, Ca - ra -

˙n œ œnAm

jás Ta - tu -

œ ˙n œna - da na

˙n ˙nfron - te_a

V bbbb21 ˙n ˙pro - fe -

œn œn œ œci - a: en - tre

œ œn œn œdo - res pa - ri -

˙ œ œnCm

rás! Nu - ma

œ œn œ œru - a em Na -

V bbbb26

˙ ˙im can -

œ œ œ œta_u - ma can -

˙n œ œção pro me -

˙n œ œni - no_a - fo -

˙n ˙nDm

ga - do

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| 56Dolor

(Iso Fischer - Etel Frota)

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V bbbb31 œ œn œn œLou - ca_e tão

.œ jœn ˙pá - li - da

Œ œn œn œa - jei - ta_o

˙ ˙Cm

véu e

˙ œ œen - go - le_a

V bbbb 86 4436 œn œ ˙

lá - gri - ma

Œ œ œ œvi - na - gre_e

.œn .œnAm

mel e

.œn .œnno re -

.œn œnga - ço

V bbbb 44 86 4441 ˙n œ œb œ œb

jaz mor - to cu - ru -

.˙ œFm

mim se -

.œ .œmei - a_A -

.œ .œbel Cho -

.œ .œra Ca -

V bbbb 4446

˙n Û ÛbDbmim

Ûn ·b Ûn · œ œFm

O que

œ œ œ œma - ta_es - sa mu -

˙n Û ÛbDbm

lher?

V bbbb51

Ûn ·b Ûn · œ œFm

On - de

œ œ œ œsan - gra_es - sa mu -

˙n Û ÛbDbm

lher?

Ûn ·b Ûn ˙ ˙Fm

San - gra

V bbbb57

œ œ œ œpor seus dez bu -

œ œ œ œra - cos ver - te

œ œ œ œlei - te pe - los

œ œ œ œpei - tos pe - las

œ œ œ œvei - as pe - lo

V bbbb62

œ œ œ œven - tre que pa -

˙n œ œnAm

riu Mor - re

œ œn œ œnde mor - te ma -

˙n ˙nta - da

œn œn œ œde mor - te mor -

Dolor

>>> Lyricas | A construção da canção | etel frota <<<

| 57

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V bbbb67 œn œn œ œri - da seus me -

œn œn œ œni - nos que_en - ter -

˙ œ œnCm

rou são se -

œ ˙n œmen - tes lan -

˙ ˙ça - das

V bbbb72 œn œ œ œna ter - ra_en - char -

œn ˙ œca - da são

œn ˙ œfru - tos ro -

˙n ˙nDm

mãs E

˙n œn œna pri - ma -

˙ ˙nve - ra

V bbbb 8678 Œ œn œn œ

co - bra de

˙ ˙Cm

vi - dro

Œ œ œ œre - co - lhe_os

˙n ˙ca - cos

Œ œ œ œden - tro do

.œn .œnAm

pei - to

V bbbb 44 8684 .œn .œn

um por

.œn .œnum, as -

˙n œ œb œ œbsim vai ge - ran - do_um

.˙ œFm

deus pa -

.œ .œra_em - ba -

.œ .œlar nos

V bbbb 4490

.œ .œso - nhos

˙n Û ÛbDbm

seus

Ûn ·b Ûn · œ œFm

Te - rá

œ œ œ œno - me,_es - sa mu -

˙n Û ÛbDbm

lher?

V bbbb96

Ûn ·b Ûn · œ œFm

Co - mo

œ œ œ œcha - ma_es - sa mu -

˙n Û ÛbDbm

lher?

Ûn ·b Ûn · œ œFm

Lan - ci -

V bbbb102 ˙ œ œFm79

nan - te a -

˙ œ œBbmmor flor de

˙ ˙Bbm79

dor, Do -

wFm7

lor

wFm7M9 wwwwwn

Dolor

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| 58

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| 59E Daí?

(Gerson Bientinez - Etel Frota)

para Jamil Snege

Quis entrar de solaTentoujogar meu chicletecobrir meu decoteE daí?Só xilique, só fricote‘inda sou mais eu

Abaixou o rádioGritou“Assim não tem quem agüente”E daí?Não me apoquenteme deixa sambar

Esnobou meu sambaBotoupra tocar um disco de rockNão tou nem aíSamba ou rock , vem cáco’a tua nega dançar

Quis cantar de galoSurtouPartiu pra ignorânciasem senso de noção“A mulé é minha, ó a distâncianão vem botá a mão”

Quis sair de casajuntou os bagulhosquase quebrou tudoPra que tanto barulho?Deixa que eu te ajudoporta da rua, serventia do lar

E daí, que desse jeitodia desses sou eu que te mando emboraFala comigo direito, tem dóDesamarra esse nó no teu peitoeu sou mesmo feliz, e daí?Pra viver em tão má companhia, antes só

Mas chorou arrependidode joelhos me pedindo pra ficarme cobriu de flor, de beijo, de colarDesistiu de se invocar c’o decoteeu sou mesmo gostosa, e daí?Se te serve, esse é o meu jeito de amar

E daí?

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? #### 42 ‰ œ œ œ œ œ œG#7

Quis en trar de so la

Œ ≈ œ œC#m7

ten tou

A

Rœ ‰ r

œ œ œ œ œ

jo gar meu chi cle

œ œ œ œ œ œ œC#m/B

te co brir meu de co- - - - - - - - -

? ####5 œ .œ Œ

Bbø

te

Œ ≈ œ œ œAø

E da í?

œ ‰ œ œC#m7/G#

Só xi

œ œ œ œ œ œE/D

li que, só fri co

œ .œ ŒA/C#

te- - - - - -

? ####10

‰ ≈ Rœ œ œ œ œ

G#7(b9)/B#

'in da sou mais eu

œ ŒC#m

ÓC#m/B

‰ œ œ œ œ œ œBbø

A bai xou o rá dio

Œ ≈ œ œG#7(b9)

gri tou:- - - - -

? ####A2

15 œ ≈ œ œC#m

as sim

œ œ œ œ œ œ œC#m/B

não tem quem a guen

œ .œ ŒBbø

te

Œ ≈ œ œ œAø

E da í?

œ ŒC#m/G#

- - - -

? ####20

≈œ œ œ œ œ

E/D

Não me a po quen

œ .œ ŒA/C#

te

‰ . Rœ œ œ œ œ

G#/B#

me dei xa sam bar

œ ŒC#m

ÓC#m/B

- - - - -

? ####25

%‰ œ œ œ œ œ œBbø

Es no bou meu sam ba

Œ ≈ œ œG#7(b9)

bo tou

A3

œ ≈ œ œC#m

pra to

œ œ œ œ œ œC#m/B

car um dis co de ro

œ .œ ŒBbø

ck- - - - - - -

? ####30

‰ ≈ rœ œ œ œ œ

não tou nem a í

œ ŒC#m/G#

.œ œ œ œ œE/D

sam ba ou ro

œ œ ‰ œ œA/C#

ck, vem cá

≈ œ œ œ œ œ œG#/B#

co'a tua ne ga dan çar- - - - -

? ####35

œ ŒC#m

ÓC#m/B

‰ œ œ œ œ œ œBbø

Quis can tar de ga lo

Œ ≈ œ œG#7

sur tou

A4

œ ≈ œ œC#m

par tiu

œ œ œ œ œ œC#m/B

pra_i g no rân- - - - - - - -

| 60

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E Daí?

(Gerson Bientinez - Etel Frota)

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? ####

41œ .œ ŒBbø

cia

≈ œ œ œ œ œ œAø

sem sen so de no

œ ≈ œ œ œC#m/G#

ção "a mu lé_é

œ œ œ œ œ œ œE/D

mi nha, ó a dis tân

œ .œ ‰ . Rœ

A/C#

cia não- - - - - - -

? ####46 œ œ œ œ œ œ

G#/B#

vem bo tá a mão"

œ ŒC#m

ÓC#m/B

‰ œ œ œ œ œ œBbø

Quis sa ir de ca sa

Œ ≈ œ œG#7

jun tou- - - -

? ####

A551 œ ≈ œ œ œ

C#m

os ba gu

œ œ œ œ œ œ œC#m/B

lhos qua se que brou tu

œ .œ ŒBbø

do

≈ œ œ œ œ œ œAø

Pra que tan to ba ru

œ .œ ŒC#m/G#

lho?- - - - - - - -

? ####56

≈œ œ œ œ œ

E/D

Dei xa que_eu te_a ju

œ œ ‰ ≈ œ œ œA/C#

do por ta da

œ œ œ œ œ œ œ œG#/B#

ru a, ser ven ti a do lar

œ ŒC#m B

Œ ≈ œ œ#C#7

EMas

dacho

- - - - - - - - --

? ####61 œ œ œ# œ

í,rou

quear

desre

sepen

œ œ≈ œ œ#

jeidi

todo

dide

ajo

œ œ œ œ œ œ œ# œ

dese

seslhos

soume

eupe

quedin

tedo

manpra

do_emfi

œ œ≈ œ œ#

bocar

ra Fame

laco

œ œ œ# œ

cobriu

mide

goflor,

dide-

-- -

--

--

-- - -

- --

- --

- - -

? ####66 œ‹ œ œ œ

D#7

reibei

to,jo,

tede

nhaco

˙#C#

dó...lar

œ ≈œ œC#7

Dede

sasis

œ œ œ œ œ œ# œ

martiu

ra_esde

sese_in

nóvo car

noc'o

teude

œ œ≈œ œ

peico

tote

EuEu

sousou

--

--

--

--

- -- - -

--

? ####71 œ œ œ œ œ# œ

mesmes

momo

fegos

liz,to

esa,_e

dada

fi

‰ ≈œ œ

í?í?

PraSe

vite

œ œ œ œ œ# œ

ver em tão má com pa

œ‹ œ œ œD#7

nhi a, an tes--

-- -

--

- - - - -

? ####75

˙C#

D.S. al Codaœ Œfiœ œ œ# œ œ œ‹

ser ve,_es se_é_o meu jei

œ œ œ œD#7

to de_a mar

˙C#

- - - -

E Daí? | 61

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| 62Fim de Tarde>>> modinha

(Luís Otávio Almeida - Etel Frota)

Fim de tarde, o sol poente é mais uma dorQuando é primavera, as flores já não têm mais corJá faz tanto tempo que você daqui partiuNoite alta e o frio que ficou

Vida breve, pouca vida para tanto amorVocê foi tão cedo e nem sequer se despediuA minha saudade sangra toda na cançãoEu te encontro em outra estação

>>> 1997. Primeiro lugar no II Festival de Compositores do Sesc da Esquina.

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& 42 œq»¶º

œ# œ œAm

FimVi -

deda

tar -bre -

de,_ove,

œ œ# œ œAm/G

solpou -

po -ca

en -vi -

teda

œ œ# œ œDm/F

épa -

maisra

u -tan-

mato_a -

˙Dm

dormor

Dm/C

œ œ# œ œBø

Quan -Vo -

do_écê

pri -foi

ma -tão

&6 œ œ# œn œ#

E7

ve -ce -

ra_asdo_e

flo -nem

resse -

œ œ œ œAm

jáquer

nãose

têmdes -

maispe -

˙cordiu

œb œ œ œbA7/C#

JáA

fazmi -

tan -nha

tosau -

œ œ œb œA7

tem -da -

pode

quesan -

vo -gra

&11 œ œ œ œDm

cêto -

da -da

quina

par -can -

˙D# º

tiução

œ œ œ œAm/E

Noi -Eu

tete_en -

al -con -

ta_e_otro_em

œ œ# œ œE 4 E7

fri -ou -

otra

quees -

fi -ta -

˙Am

coução

>>> Lyricas | A construção da canção | etel frota <<<

Fim de Tarde

(Luís Otávio Almeida - Etel Frota)

modinha

| 63

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| 64Fim de Turnê

(Lydio Roberto - Etel Frota)

Parceirodesculpe a horaem que vim lhe acordarÉ que o solvem tingindo de ouroa barra do mar

Muita luz pra além do horizonteneblina, ressaca em mimMeu peito é um palco vazioem fim de turnê

Acordesaplauso, platéiasquantos coraçõescomo de um solo fecundobrotando canções

E agora, viola caladaseguir pra estaçãoBóia-fria guardando a enxadapra casa voltar

Tanta luzpra lá do horizonteMe conte: pra que tanto mar?Amigo, me diga o que eu façocom essa manhã?

Pra que tanta luz?

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& ##### 812 ..jœ

Par -

jœ œ Œ . Œ jœ œ œ œ

C#m/F#

cei -go -

rora,

des -vi -

cul -o -

pela

aca -

jœ œ Œ . ‰ œ œ œ œ œF#7(b9)

ho -la -

rada

em quese -

vimguir

lhe_a -pra_es -

cor -ta -

& #####3

œ jœ .œ Ó .B 7M/F#

darção

Ó . Œ jœ œ jœF7(b9)

ébói -

que_oa -

œ jœ .œ ‰ œ œ œ œ œE9

6

solfri - a

vem tin -guar -

gin -dan -

dodo_a

deen -

& #####6

œn jœ .œ Œ jœ œ œ œAsus A 7

9

ou -xa -

roda

apra

bar -ca -

rasa

dovol -

.˙ Ó .D7M (

#5)

martar

Ó . ‰ œ œ jœG G(

#5) G6

éTan -

sóta

& #####9

.œ Œ . Œ jœ œ œ œC#m 9

11( b5)

luzluz

pra_a -pra

lémlá

do_ho-do_ho-

ri -ri -

œn jœ .˙ œ jœF #7(

#5

b9) F#7

zon -zon -

tete

ne -Me

œ jœ .œ Œ jœn œ œ œ#Bm(11)

bli -con-

na,te: pra

res - sa -que

catan -

emto

& ##### nnnnnb12

œ jœ .œ Œ . Œ jœbE7(

#11)

mimmar?

meuA -

œ jœ .œ ‰ œ œb œn œ œGm7(11)

pei -mi -

togo,

é umme

pal -di -

coga_o

va -que_eu

| 65

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Fim de Turnê

(Lydio Roberto - Etel Frota)

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& b14

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœCsus F#7M

zi -

fa -

o

ço com

em fim

es -

de

sa

tur -

ma -

.˙ Ó .F7M (

#5) F6

nhã?

1

Ó . Œ . Œ jœA -

B b7M Am7 Gm7 C 7

& b 8917

œ jœ .œ Œ jœ œ œ œBø

cor - des a - plau-so, pla -

œ jœb .œ ‰ œ œ œjœ

E7(#9) A 7M

téi - as quan - tos co - ra -

.˙ Œ .C #7(

#9) F#7(

#9)

ções

& b 81220

∑ ‰ œ .œ œ jœ œ œ œCm 9

7

co - mo de_um so - lo fe -

.œ .œ Œ jœ œ œ œEbm 9

7 Ab 79

cun - do bro - tan - do can -

.wDm9

7(11)

ções

& b ..24

.˙ Ó .G7(

#11)

∑ .F#

sus

Ó . Œ . Œ jœ#

F#7(b9 )

E_a

2

Œ . ‰ œ .œ œ œ œCsus

com es - sa ma -

& b28

.˙ .œ Œ .F 7M

nhã?

Œ . Œ jœ œ jœ œ jœBb7M

Pra que tan - ta

.wA 7M

luz?

Fim de Turnê | 66

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| 67Francamente

(Iso Fischer - Etel Frota)

Francamente, eu quis querer-te malquase me acabei de tanto chorarmas amanheceu um dia tão lindo de solDesisti de sofrer, pus a fronha no varale desatei mais uma vez a relembrartodas as histórias do nosso amoresse nosso amor, ciúme, paixão, coisa e talque por fim não foi assim nem tão mau

Afinal, como esquecer nosso lençolmadrugadas de procura, ternura e paixão?Boca esfomeada, mãos de exploradorpercorrendo em minha peleo mapa, rumo, atalho do prazer

Tanta manhã de domingo, nossa camaos teus cabelos caindo, ai meu Deus, quanto dramafebre de menino, sopa de feijãoChico, Pablo e a nossa canção

Francamente, eu quis querer-te malquase me acabei de tanto chorarQuando anoiteceu a fronha fui lá recolhertanta estrela no céu, deu saudade de você

Quantas histórias, samba-enredo desse amorque andarão comigo por onde eu fortatuadas bem no fundo do meu coraçãofolhas secas no outono da paixão

Sempre-vivas a brotar na emoçãoSentimento da mais plena gratidão

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& 42 Œ ≈œ œ

C 7M9

Fran-ca -

œ œ œ œ œ œC9

6

men-te,_eu quis que - rer -

œ œ œ œBm7( b5 )

te mal

˙E7( b13)

‰ jœ œ œ œ

Am Am7M9

qua - se me_a -

&6

œ œ œ œ œ œAm7

9

ca - bei de tan -

œ œ œb œn œAb º

to cho - rar

˙E 7

3‰œ œ

3

œ œ œF 7M

masQuan -

a -do_a -

ma -noi -

nhe -te -

ceuceu

&10

œ œ œ œG 7

uma

di -fro -

œ œ œ œ œ œC 7M C6

anha

tãofui

lin -lá

dore -

deco -

œ œ œ œA 7

9

sollher

de -tan -

sis -ta_es -

œ# œ œ# œ œD

titre -

dela

so -no

frer,céu,

&14

œ≈ œ œ

D 7

pusdeu

asau -

œ œ œ œ œ œ#G G7(

#5 )

fro -da -

nhade

node

va -vo -

ralcê

œ 3

œ œ œb

eQuan -

de -tas

sa -his -

3

˙ œC 7M

9

teitó -

maisrias,

&18

œ œ œ œ œ œC9

6

u -sam -

maba_en -

vezre -

ado

re -des -

œ .œ œBm7(b5 )

lem -se_a -

brarmor

ÓE7(b13)

Œ ≈œ œ

Am

to -que_an -

dasda -

| 68

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Francamente

(Iso Fischer - Etel Frota)

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&22

œ œ œ œ œ œAm7M Am7

asrão

his -co -

tó -mi -

riasgo

dopor

œ œ œb œnAb º

on -nos - so_a -

de_eu

˙E 7

morfor

≈œ œ œ œ œ

F 7M

ta -des -

tu -te nos -

a -so_a -das

mor,bem

&26

œ œ œ œG 7

ci -no

ú -fun -

œ œ œ œ œ œC 7M

me,do

pai -do

xão,meu

coi -co -

sa_era -

œ3‰œ œ

A 79

talção

quefo -

porlhas

fi

œ#3

œ œ œD 7

fimse -

nãocas

foino

as -ou -

&30

.œœ œ œ œ

G 7

sim nem tão mau

˙C9

6

ÓE 7

Œ ≈ œ œAm7M

9

A - fi -

œ3

œ œ œAm7

9

nal, co - mo_es - que -

&35

œ œ œ# œ œ œE 7/G#

cer nos - so len - çol

˙ Œ ≈œ œ

A 7/G

ma - dru -

œ# œ œ œ œ œDm/F

ga - das de pro - cu -

&39

œ œ œ# œ œ œA 7/E

ra, ter - nu - ra_e pai -

˙Dm

xão

Dm/C

≈ œ œ œ œ œBm7( b5)

bo - ca_es - fo - me - a -

3

œ ˙E7(b9)

da,

&43

‰ œ œ œ œ œAm

mãos de_ex - plo - ra -

œ ‰ . rœ#Am/G B 7/F #

dor per -

œ œ œ œ œ œ#F7(b5 )/A

cor - ren - do_em mi -

œ œ œ œ œ œE 7

nha pe - le_o ma -

Francamente | 69

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&47

œ œ œ œ œ œpa, ru - mo,_a - ta -

œ œ œ# œ œ œAm7M

9

lho do pra - zer

˙ ≈ œ œ œ3

œ œ œAm7M

9Am7

9

Tan - ta ma - nhã de do -

&51

œ œ œ# œ œ œE 7/G #

min - go, nos - sa ca -

œ .œ œma

ÓA7/G

œ œ# œ œ œ œA 7/G

os teus ca - be - los ca -

&55

œ œ œ# œ œ œDm7

in - do,_ai meu Deus, quan - to

jœ .œdra - ma

≈ œ œ œ œ œBm7( b5 )

fe - bre de me - ni -

.œ œ .œ œE7(b9) Am

no, so -

&59

œ 3

œ œ œpa de fei -

œ ‰ . rœ#Am/G B 7/F#

jão Chi -

œ œ œ œ .œF7(b5 )/A

co, Pa - blo

‰ jœ 3œ œ œE E 7

e_a nos - sa can -

˙Am

ção

Ab7

&64

D.C. ao FimÓG 7 fi

œ œ œ œ œG 7

to - no da pai -

˙C

xão

E7(b5 )/Bb

Œ 3‰œ œ

A 7

sem - pre -

&68

.œ# œ3

œ œ œD 7

vi - vas a bro -

.œn œ3

œ œ œG 7

tar na e - mo -

˙C

ção

E7(b5 )/Bb

Œ 3‰œ œ

A 7

sen - ti -

&72

.œ# œ3

œ œ œD 7

men - to da mais

.œn œ3

œ œ œG 7

ple - na gra - ti -

˙G#7

9

dão

ÓFm7

9

ÓC9

6

Francamente | 70

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| 71Gênesis

(Iso Fischer - Etel Frota)

Antes do toquedo gozogemidoO tesão

Antes da rezada velanovenaO fervor

Antes do cortedo sanguecastigoA paixão

Antes da bulada curaungüentoA dor

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& b 43Dm Bbm/F Dm Bbm/F

& b9A 7/D Dm A 7/D Dm A 7/D Dm A 7/D Dm

& b13

œ œ œDm

An - tes do

œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

to - que, do

œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

go - zo, ge -

œ ˙Bm7(b5)

mi - do

& b17

œ œ ˙Bb7(b5)

o te - são

.˙ .˙ ∑ œ œ œDm

An - tes da

œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

re - za, da

& b23 œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

ve - la, no -

œ ˙Bm7(b5)

ve - na

.œ .œ .œbBb7(b5)

o fer - vor

.˙ .˙ ∑

& b29

œ .œ jœDm

An - tes do

œb .œ jœBb7(b5)

cor - te, do

Uœ œ œDm

san - gue, cas -

œb ˙Bb7(b5)

ti - go

.œ .œ .œDm

a pai - xão

| 72

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Gênesis

(Iso Fischer - Etel Frota)

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& b34

.˙Bb7(b5)

.˙Dm

Ó .Bb7(b5)

œ œ œDm

An - tes da

œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

bu - la, da

œb œn œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

cu - ra, un -

& b U40

œ .œ jœBm7(b5)

güen - to a

.˙Gm7

dor

˙ œa

.˙Bb7(b5)

dor

U˙ œ

a

.˙Dm

dor

& b46 .˙

œ œ œBbm/F

O o o

œ œ œo o o

œ ˙Dm

O o

œ ˙O o

œ œ œBbm/F

o o o

& b52

œ œ œo o o

œ œ œDm

An - tes do

Ub œ œn œbDm7M

9

cor -

.˙nDm 6

9

te

.˙A 7/D Dm

& b57A 7/D Dm A 7/D Dm A 7/D Dm

Gênesis | 73

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| 74Guaratuba, Matupá, Carandiru

(Marcos Leite - Etel Frota)

>>> 1994. Sobre poema de Etel Frota, Marcos Leite compôs este arranjo rítmico para o espetáculo deestréia do Coral Brasileirão, do Conservatório de MPB de Curitiba.

Ei, tem alguém aíque saiba tupi-guarani?

Que possa me esclarecerme fazer compreenderque poder tem esse somde macabro, estranho tomque de noite me despertade pronto me põe alertame invade furioso à noitee me lanha feito açoiteme faz chorar e ganirnão me deixa mais dormir

Ei, tem alguém aíque saiba tupi-guarani?

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&

&

44

44

∑Vozes Percussão

¿> ¿ ¿ ¿∑

¿> ¿ ¿ ¿∑

¿> ¿ ¿ ¿∑

¿> Œ Ó

¿ Œ ÓEi,

¿ ¿ ¿ ¿tem al - guém a -

&

&

7 ¿ Œ Óí

Ó Œ ¿que

¿ · ¿sai - ba tu -

¿ · ¿pi - gua - ra -

¿ Œ Óni?¿> ¿ ¿ ¿(Percussão sempre.....

Ó ¿ ¿Gua-ra -¿> ¿ ¿ ¿

&

&

13 ¿ ¿ ¿ ¿tu - ba, Ma - tu -

¿ ¿ ¿ ¿

¿ ¿ ¿ ¿pá, Ca - ran - di -

¿ ¿ ¿ ¿

¿ Œ Óru

¿ Œ Ó

Ó ¿¿ ¿¿Gua- ra -

Ó ¿¿ ¿¿

¿¿ ¿¿ ¿¿ ¿¿tu - ba, Ma - tu -

¿¿ ¿¿ ¿¿ ¿¿

¿¿ ¿¿ ¿¿ ¿¿pá, Ca - ran - di -

¿¿ ¿¿ ¿¿ ¿¿

&

&

19 ¿¿ Œ Óru

¿¿ Œ Ó

Ó ¿ ¿Gua - ra -

¿> ¿ ¿ ¿tu - ba, Ma - tu -

Ó Œ ¿Que

¿> ¿ ¿ ¿pá, Ca - ran - di -

¿ ¿ Ópos - sa

¿> Œ Óru

¿ ¿ ¿ ¿me es - cla - re -

Ó ¿ ¿Gua - ra -

&

&

25 ¿ Œ Ócer

¿ ¿ ¿ ¿tu - ba, Ma - tu -

¿ ¿ ¿ ¿pá, Ca- ran - di -

Ó ¿ ¿Me fa -

¿ Œ Óru

¿ ¿ ¿ ¿zer com-pre - en -

Ó ¿ ¿Gua - ra -

¿ Œ Óder

¿ ¿ ¿ ¿tu - ba, Ma - tu -

¿ ¿ ¿ ¿pá, Ca- ran - di -

| 75

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Guaratuba, Matupá, Carandiru

(Marcos Leite - Etel Frota)

vozes e percussão

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&

&

31 Ó ¿ ¿Que po -

¿ Œ Óru

¿ ¿ ¿ ¿der tem es - se

Ó ¿ ¿Gua- ra -

¿ Œ Ósom

¿ ¿ Ótu-ba,

Ó ¿ ¿de ma -

¿ ¿ ¿ ŒMa - tu - pá,

¿ ¿ Óca - bro,

Œ ¿ ¿ ¿Ca- ran - di -

Œ ¿ ¿ ¿es - tra-nho

¿ Œ Óru

&

&

37 ¿ Œ ¿ ¿tom Que de

¿ ¿ ¿ ¿Gua-ra - tu - ba,

¿ ¿ ¿ ¿noi - te me des -

¿ ¿ Óper - ta

Ó ¿ ¿Ma - tu -

¿ ¿ ¿ ¿pá, Ca- ran - di -

Œ ¿ ¿ ¿de pron-to¿ Œ Ó

ru

Œ ¿ ¿ ¿me põe a -

&

&

43 ¿ ¿ Óler - ta

Ó ¿ ¿Gua - ra -

¿ ¿ ¿ ¿tu - ba, Ma - tu -

Œ ¿ ¿ ¿Me_in-va - de···

pá,

Œ ¿ ¿ ¿fu - rio-so_a···

¿ ¿ Ónoi - te

Ó ···Ca -

··· ···ran - di -

&

&

49 Ó ¿ ¿e me··· Ó

ru

¿ ¿ ¿ ¿la - nha fei-to_a -

¿ ¿ Óçoi - te

¿ Œ ¿ ŒUh, Uh,

Œ ¿ ¿ ¿Me faz cho -

¿ Œ Órar

Ó ¿¿¿ ¿¿¿e ga -

&

&

55 ¿¿¿ Œ Ónir

Ó ¿ ¿não me

¿ ¿ ¿ ¿dei - xa mais dor -

¿ Œ Ómir

¿> Œ ¿> Œ U

uUh, Uh,

Guaratuba, Matupá, Carandiru | 76

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| 77Incesto

(Lydio Roberto - Etel Frota)

Ai, meninonão vês que te vejofranzino meninoescondido a espiar

Água ligeiralevou meu suore poeira(Lambe-me a pele)

Saciada de riote aninho em meu peitoTem cheiro de matoteu casto desejo

Ai, vês esta blusa molhadagruda-me ao peitosufoco(Menino, menino, meninotiras-me o ar)

Ai, de frente para o solcaminhoVolto pra casapoente(Me queimam as coxasteus olhos de anjo)

Menino, menino, meninovolto amanhãte espero, meninopequeno, franzinomeninoaí escondidoa me espiar

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& ### 42 œ œAi, me -

3

œ œ œ3

œ œ œD

ni - no, não vês que te

3

œ œ œ3

œ œ œve - jo fran -zi -no, me -

3

œ œ œ3

œ œ œE/G#

ni-no_es-con - di-do_e_es-pi -

& ###4

œ jœ ≈ rœA

ar? A

3

œ œ œ œ3

œ œ œG# º C#7

á-gua li-gei-ra le -

3

œ œ œ 3œ œ œF#m7

vou meu su-or e po -

3

œ œ œ œC#7/G#

ei - ra

‰ jœ3

œ œ œC#7

(lam - be-me_a

& ###9

3

œ œ œ œF #m7

pe - le)

œ3Œ jœ#Sa -

3

œ# œ œ# œ3

œ œ œ œC#7

cia - da de ri - o te_a -ni -

3jœ œ3

œ jœnho em meu

3

œ œ œ œF#m

pei - to

& ###14

œ3‰œ

Tem

3

œ# œ3

œ# œ3j

œ œ

C#7

chei - ro de ma - to

‰ . rœ3

œ œ œteu cas - to de -

3

œ œ œ œF#m

se - jo

œ3‰ œ œ

Ai,

& ###193

œ œ œ œ3

œ œ œ œD

vês es - ta blu - sa mo - lha -

3jœ œ3

œ œ œ œda? Gru - da -me_ao pei -

3jœ œ .œ œE/G #

to su -

œ œ œA

fo - co

& ###23

œ ‰ . rœ (me -

3

œ œ œ3

œ œ œG# º C#7

ni - no, me - ni - no, me -

œ œ œF#m

ni - no

Œœ œ

3

œ œ œC #7

ti - ras - me o˙F#m

ar)

| 78

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Incesto

(Lydio Roberto - Etel Frota)

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& ###29

.œ œ œ œG

Ai, de fren - te

.œ œ œ œ œpa - ra_o sol ca -

œ œF#m7

mi - nho

∑ 3

œ œ œ3

œ œ œG

vol - to pra ca - sa po -

& ###34

3

œ .œ œ3

œ œ œen - te (me quei -mam as

3

œ œ œ œ œG# º

co - xas

3Œ Jœ3

œ œ œC#7

teus o - lhos de

3

œ œ œ œD

an - jo)

.œ jœEsus

& ###39

˙F#m

Œ 3‰ œ œAi, me -

3

œ œ œ œ3

œ œ œ œD

ni - no, me - ni - no, me - ni -

3jœ œ3

œ œ œ œno vol - to_a - ma - nhã

& ###43 3

œ jœ3

œ œ œE/G #

te_es-pe - ro, me -

œ .œ œA

ni -no pe -

3

œ œ œ3

œ œ œG# º C#7

que-no, fran-zi - no me -

œ œ 3œ œ œF#m

ni-no_Ai es-con -

œ œ œ œ

C#7

di - do

& ###48

‰ jœ3

œ œ œa me_es-pi -

3

œ œ œ œD

ar

.œjœ#

E/G#

˙F#m

œ œ œ œhm,

œ œD

.œjœ#

E/G#

˙F#m

& ###56

Œ 3‰ œ œAi, me -

3

œ œ œ3

œ œ œD

ni-no, não vês que te

3

œ œ œ3

œ œ œve - jo fran-zi - no, me -

3

œ œ œ3

œ œ œE/G#

ni-no_es-con -di-do_a_es-pi -

Incesto | 79

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& ###60

˙A

ar?

3

œ œ œ œ3

œ œ œG# º C#7

Á - gua li - gei - ra le -

3

œ œ œ 3œ œ œF#m

vou meu su - or e po -

3

œ œ œ œ

C#7

ei - ra

Œ œA

(lam -

& ###65

œ œbe-me_a

3

œ œ œ œ

D

pe - le)

˙

E/G#

ÓF#m

Œ œ œ œuh

3

œ œ œ œD

œ œ#E/G#

˙F#m

Incesto | 80

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| 81Ionah>>> Jonas, Ionah, pomba

(Cris Lemos - Etel Frota)

Jonas, Ionahque traz essa pomba trancada no peitoDeixa voar a pomba, Ionah

Pomba presa só arrulhaPomba no chão anda tão desengonçadaSolta a pomba, Ionahque ela nasceu pra voar

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& 43 œ .œ jœF 7M

9

Jo - nas, I -

œ ˙Em

o - nah

œ .œ jœF 7M

9

Jo - nas, Io -

˙ jœ jœEm

nah que

œ œ œ œ œ œF 7M

9

traz es - sa pom - ba tran -

& .. ..6

œ œ jœ œ jœEm

ca - da no pei - to

Ó .Dm

œ œ œ œ œAm7

Dei - xa vo - ar a

œ .œ jœAsus

pom - ba, Io -

.˙Gsus

nah...

.˙‘

& 4412

Œ .œ œ jœ œ ‰C

Pom - ba pre - sa

Œ .œ œ jœ œ ‰Am7

só ar - ru - lha

Œ .œ œ .œ œ œGsus

Pom - ba no chão

&15

œ œ œ œ œ œ œ œ œAsus

an - da tão de - sen - gon - ça - do

Œ .œ œ .œ œ .œ œF 7M

9

Sol - ta_a pom - ba, Io - nah

wEm7

&18

Œ .œ œ .œ œ .œ œF 7M

9

Sol - ta_a pom - ba, Io - nah

wEm7

Œ .œ œ .œ œ .œ œF 7M

9

Sol - ta_a pom - ba, Io - nah

wEm7

&22

Œ .œ œ .œ œ .œ œF 7M

9

Sol - ta_a pom - ba, Io - nah

wGsus

.œ œ .œ œ .œ œ .œ œF 7 Gsus

que_e - la nas - ceu pra vo - ar

wC 7

| 82

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Ionah

(Cris Lemos - Etel Frota)

Jonas, Ionah, pomba

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&26

wAm

.œ œ .œ œ .œ œ .œ œF 7 Gsus

que_e - la nas - ceu pra vo - ar

wA#

sus

wA4(

#5 )

&30

œ .˙#D# 7

9

Jo - nas,

wC#7M

rall.

œ .˙C 7

Jo - nas

œU .˙F 7M

9

Io - nah

wC

Ionah | 83

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| 84Ladainha

(Tavito - Etel Frota)

Tanta reza e pouco santopouco santo e tanto andorandorinha já não cantoe atiraram no cantor

Trago em meu peito pagãotão profana ladainhanotícias de um outro chãooutro céu, outra rainha

Loucura alheia é bobagementão eu fico co´a minhapego o meu terço, puxo a rezate acompanho na oraçãoeu me ajoelho ao teu ladona capela da canção

A ternura, fragmentosonho mútuo, a paixãoa costura, o remendoinconsútil coraçãotrago nos olhos de marimagens de despedidarecados mudos de amormiragens, cacos da vida

Loucura pouca é bobagemando assim tão distraídasolto os cabelos, pinto os lábiosme perfumo de loçãodeito ao teu lado sobre a relvatão macia da canção

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& 43 bbœ œ

Tan - ta

œ œ œ œ œAm7

re - za_e pou - co

œ œ œ œAm6

san - to pou - co

œ œ œ œ œF 7M/A

san - to_e tan - to_an -

˙Œ

Am6

dor

& bb5

œ œ œ œ œ œGm7

an - do - ri - nha já não

œ œ œ œCm/Eb

can - to e_a - ti -

œ# œ œ œ œDsus D

ra - ram no can -

˙ ŒG

47

tor

& bb9

œ œ œn œ œ œbG/F

Tra - go_em meu pei - to pa -

˙ œ œE b9

gão tão pro -

œ œ œ œ œEm7( b5 ) A7(

#5 )

fa - na la - da -

œ œ ‰ jœbAb7M

i - nha no -

& bb13

œ œ œ œ œ œG7(

#5 )

tí - cias de_um ou - tro

œ Œœ œ

C 79/G

chão ou - tro

œ ‰ jœ œ œF7

4(13) F7(

#5 )

céu, ou - tra ra -

œ œ ‰ jœBb7M

i - nha Lou -

& bb17

œ œ œ œ œE 7

9

cu - ra_a - lhei - a_é bo -

œ œ ‰ jœE b7M

ba - gem en -

œ œ œ œ œEm7( b5) Ebm6

tão eu fi - co co´a

œ œ3

œ œ œD7(

#9 )

mi-nha pe-go_o meu

& bb21

œb œ œ œ œG7(

#5 )

ter - ço, pu - xo_a

œ œ œ œC 7

9/G

re - za te_a-com -

œ œ œ œ œF7(13)

pa - nho na_o - ra - ção

œ ‰ jœ œ œD7(

#9 )

Eu me_a - jo -

| 85

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Ladainha

(Tavito - Etel Frota)

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& bb25

œb œ œ œ œbC #

sus C #79

e - lho ao teu la -

œ œ œ œF#7M

do na ca -

œ œ œ œ œF7

4(13) F7(13)

pe - la da can -

.˙Bb/F

ção,

Ó œ œBb7M/F

da can -

& bb nn30

.˙E

47

ção

.˙nE 7

Óœ œ

Am7M

A ter -

œ œ œ œAm7

nu - ra, fra - g -

œ œ œ œAm6

men - to so - nho

œ œ œ œ œF 7M/A

mú - tuo, a pai -

& bb36

˙Œ

Am6

xão

œ œ œ œ œ œGm7

a cos - tu - ra, o re -

œ œ œ œCm/E b

men - do in - con -

œ# œ œ œDsus D

sú - til co - ra -

˙ ŒG

47

ção

& bb41

œ œ œn œ œ œG/F

Tra - go nos o - lhos de

˙ ‰ JœEb9

mar i -

œ œ œ œ œEm7(b5 ) A7(

#5 )

ma - gens de des - pe -

œ œ ‰ jœbAb7M

di - da re -

& bb45

œ œ œ œb œG7(

#5 )

ca - dos mu - dos de_a -

˙ ‰ jœC 7

9/G

mor mi -

œ œ ‰ jœ œ œF7

4(13) F7(

#5 )

ra - gens, ca - cos da

œ œ ‰ jœBb7M

vi - da Lou -

& bb49

œ œ œ œ œE 7

9

cu - ra pou - ca_é bo -

œ œ œ œEb7M

ba -gem An-do_as -

œ œ œ œ œEm7( b5 ) Ebm6

sim tão dis - tra -

œ œ3

œ œ œD7(

#9 )

í - da sol-to_os ca -

Ladainha | 86

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& bb53

œb œ œ œ œG7(

#5 )

be - los, pin - to_os

œ œ œ œC 7

9/G

lá - bios me per -

œ œ œ œ œF7(13)

fu - mo de lo - ção

œ ‰ jœ œ œD7(

#9 )

dei - to_ao teu

& bb57

œb œ œ œ œC #

sus C# 79

la - do so - bre_a

œb œ œ œF#7M

rel - va tão ma -

œ œ œ œ œF7

4(13) F7(13)

ci - a da can -

.˙B b/F

ção

Ladainha | 87

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| 88Laringe

(Tato Fischer - Etel Frota)

Para Sueli Costa

“Você sabia que ela não tem cordas vocais?A voz dela vem direto do coração”

Toninho Spessoto

Que voz é essa?De onde vem que me penetrade onde sai que é tão bonitatem que dom que me possui?

Vem de que grutaesse eco que se escutaoceano que se agitafoz de um rio que por mim flui?

Não hão de ser meras cordas vocaisnão pode ser uma simples canção

Nó na garganta, dores visceraisverte, ostinato, a voz do coraçãovem recendendo a remotos quintaisvai me prostrando em total devoção

Com qual lembrançase alimenta esta criançase apaixona esta donzelame acalanta esta mulher?

Ventre da terraancestral que em mim se enterradói em mim a dor que é deladesfolhado malmequer

Não podem ser meros gestosbanaisnem este canto uma coisa de atrizAmores vêm e vão pra nunca maisMeninos nos alargam os quadrisSão luas, sóis, sangramentos men-saisé de onde brota essa voz-cicatriz

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&

?

#

#

42

42

≈ œ œ œ œ œ œ œG G(

#5)

≈ .Jœ œ#œ˙

œ œ œ œ œG6 G(

#5)

œ œ#œ˙

≈ œ œ œ œ œ œ œG G(

#5)

≈ .Jœn œ#œ˙

œ œ œ œ rœ œ œ œG6 G(

#5)

Que voz é

œ œ#œ˙

& # 44 ....5

œ œ œ œ œ œ œ œ œG 7M

es -bran -

saça

de_on -se_a -

deli -

vemmen -

queta_es -

meta

pe -cri -

œ œ œ œ œ œ œ œ œEm7

9

ne -an -

traça

de_on -se_a -

depai -

saixo -

que_éna_es -

tãota

bo -don -

& #7 œ œ œ œ œ œ œ œ œC 7M

9 A 7/C#

ni -ze -

tala

temme_a -

queca -

domlan -

queta_es -

meta

pos -mu -

˙ ‰ Jœ œ œF D7(b9)/F#

suilher

VemVen -

detre

queda

& #9

œ œ œ œ œ œ œ œ œG 7M

ter -gru - ta

raes -an -

seces -

e -tral

coque_em

quemim

se_es -se_en -

œ œ œ œ œ œ œ œ œBm9

cu -ter -

tara

o -dói

ce -em

a -mim

noa

quedor

se_a -que_é

& # 8611 œ œ œ œ œ œ œ œ œ

C 7M9

gi -de -

tala des -

foz de_umfo -

riolha -

quedo

pormal -

mimme -

˙ ‰ Jœ œ# œD 74 D 7

fluiquer

NãoNão

hãopo-

dedem

œ œ œ œ œ œC 7M

serser

me-me-

rasros

cor -ges -

dastos

vo -ba -

| 89

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Laringe

(Tato Fischer - Etel Frota)

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& #14 .œ œ œ# œD 79/C

caisnais

nãonem

po -es -

dete

œ œ œ œ œ œBm7

sercan-

u -to_u-

mama

sim-coi -

plessa

can -de_a -

.œ œn œ œE4 E 7

çãotriz

nóa -

namo-

gar -res

œ œ œ œ œ œAm7

gan -vêm

ta,e

do -vão

respra

vis -nun-

ce -ca

& #18

.œ# œ œn œD(b5)

raismais

ver-me -

te,_os -ni -

ti -nos

œ œ œ œ œ œG 7M

na-nos

to,_aa -

vozlar-

dogam

co -os

ra -qua -

.œnU œ œ œE4(b9)

E 7

çãodris

vemsão

re-lu -

cen -as,

œ œ œ œ œ œAm7

den-sóis,

do_asan -

re -gra-

mo-men-

tostos

quin -men -

&

?

#

#

42

42

22

.œ œ œb œnD7(b9,11)

taissais

vaié

mede_on -

pros -de

œrall.

œ œ œ œb œtran -bro -

do_emta_es -

to -sa

talvoz -

de -ci - ca -

vo -

˙

trizção

≈ œ œ œ œ œ œ œG G(

#5)

≈ .Jœ œ#œ˙

&

?

#

#

....

..

25

œ œ œ œ œG6 G(

#5)

œ œ#œ˙

≈ œ œ œ œ œ œ œG G(

#5)

≈ .Jœnœ˙

œ œ œ œ rœu œ œ œG6 G(

#5)

Com qual lem -

œ˙

Laringe | 90

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| 91Lilium tigrinum>>> um tango homeopático

(Iso Fischer - Etel Frota)

>>> 2000. Esta “repertorização” do medicamento Lilium tigrinum foi a primeira (e única) canção de umprojeto de Iso Fischer e Etel Frota para a composição de uma Matéria Médica musical.

É como um fogo, minha pele se incendeiamãos invisíveis que me empurram para o chãoMe sinto a ponto de parir meu próprio ventree me seguro, me contenho, e retardo a combustãoDentro do peito, espremido, bate enfermo coraçãoenquanto as águas da loucura ameaçam me afogarQuanto mais penso, mais deliro. Quanto mais tento nadara correnteza faz em mim aluvião

E então mergulho, e me escorro, e me acabonesta luxúria que me deixa por um trize nesse vinho de lascívia me embriagooutra volúpia chega insana, torturando meus quadris.E sem socorro, sem perdão, no fogo eterno há de queimarminha carne espúria, meu tormento, meu calvário e paixãoLouca vertigem, rodopio, negro abismo, danaçãoNão haverá nem o consolo de uma piedosa mão

Então durmoe me acordo de noiteesta noite é tão longatão longa é a vidaAh, quero um sono sem sonhoou um sonho sem morteuma morte sem dorChorominha trágica sorteà deriva, sem portoqual sacrário do malAi, tenho medo da morteeu que abrigo em meu corpodoença fatal

Mas chega o dia, penso em descansar um poucoe outra vez vem a loucura, a opressãoe este desejo a atormentar meu pobre corpotão exausto, dolorido, tão sozinho, tão pagãoInda uma vez o meu delírio recomeçaMeu Deus do céu, há tanta coisa tão urgente pra fazermoto contínuo, ferro em brasa, tenho pressa, tenho pressaAcho que só vou descansar quando morrer

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& 44 Óq»¡¡º

‰ jœ œb œnAm

ÉE_en -Mas

co -tãoche -

mo_ummer -ga_o

œ œ ‰ œb œn œ œ œb œnDm E 7

fo -gu -di -

go,lho,a,

mi -e

pen -

nhame_es -so_em

pe -cor -des -

lero,_ecan -

se_in -mesar

a -um

cen -

jœ .œ ‰ jœ œb œnAm7

9

dei -ca -

pou -

aboco

mãosnes -e

in -taou -

vi -lu -tra

&4

œ œ ‰ œb œn œ œ œ œBm7( b5) E7

sí -xú -vez

veisria

vem

me_em -que

a

pur -melou -

dei -cu -

ran - doxa

ra,_a

pa -poro -

ra_oumpres -

˙ ‰ jœ œ œ#Em7( b5) A7

chãotrizsão

mee

e_es -

sin -nes -te

to_asede -

œ œ œ# œ œ œ œb œnDm A7

pon -vi -se -

tonho

jo_a_a -

dedetor -

pa -las -

men -

rircí -tar

meuvia

meu

pró -me_em -

po -

priobri -bre

&7

œ œ ≈ œ œ œ œ œ# œn œ#Dm Bm7( b5 ) E7

ven -a -cor -

tregopo

eou -

metratão

se -vo -e -

gu -lú -

xaus -

ro,_epiato,

meche-do -

dis -ga_in -

lo -

œ œ ‰ œ# œ œ œ# œ œAm7

9 B 7

trai -sa -ri -

o,na,do,

etor -tão

re -tu -so -

tar -ran -zi -

do_ado

nho,

com -meustão

jœ# .œ 3œ œ œBm7( b5) E7

bus -qua-pa -

tãodris.gão

Den -Ein -

trosemda_u-

doso -ma

&10 .œb œ œ œ œ œ œ œ œ

Em7( b5) A7

pei-cor-vez

to,ro,o

es -semmeu

pre -per-de -

mi-dão,

lí -

do,norio

ba-fo-re -

te_en -go_e -

co -

œ œ œ œ œ ‰ jœ œ œDm

fer -ter-me -

mono_há

ça

co -de

ra -quei-

çãomar

en -minhameu

quan-car-

Deus

to_asne_es -

do

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œBm7( b5 ) E7

á -pú -

céu,

guasria,há

dameutan -

lou -tor-ta

cu -men-coi -

rato,sa

a -meutão

me -cal -ur -

&13

œ œ œ œ œ3

œ œ œAm7M

a -vá -gen -

çamriote

me_a-e

pra

fo -pai-fa -

garxãozer

quan-lou -mo -

tocato

maisver -con -

œ œ œ œ œ œ œ œDm E7

pen -ti -tí -

so,gem,nuo,

maisro -fer -

de -do -

ro_em

li -pi -

bra-

ro.o,sa,

Quan -ne -te -

togro_a -nho

fi

œ œ 3

œ œ œ œ3

œ œ œAm Am/G

maisbis -

pres -

ten -mo,sa,

toda -te-

na -na -

nho

darçãopres-

anãosa_a-

cor-ha -

cho

ren -ve -

que

& ..16 1

œ œ œb œ œ#3

œ œn œBb7 E7

te -

za faz em mim a - lu - vi -

.˙Œ

ão.

Am E7 Am 2

œ œ œb œ œ# œ œn œBb7 E7

rá nem o con - so - lo de_u- ma

œ œ œ œ ˙UAm E7 Am

pi - e - do - sa mão

| 92

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Lilium tigrinum um tango homeopático

(Iso Fischer - Etel Frota)

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&20

Óq»•§‰ jœ œ œ#

En - tão eu

œ œ3

œ œ œ3

œ œ œAm9

dur-mo e me_a-cor- do de

œ œ3‰ œ œ

3œ œ œE/G#

noi - te es - ta noi-te_é tão

jœ .œ ‰ jœ3

œ œ œA/G

lon - ga tão lon-ga_é a

&24

˙ ˙D/F#

vi - da

˙3‰ œ œ 3œ œ œ

Dm/F

Ah, que- ro_um so - no sem

jœ .œ ‰œ œ

3

œ œ œAm/E

so - nho ou um so - nho sem

jœ .œ ‰œ œ

3œ œ œEb º

mor - te u - ma mor - te sem

&28

˙ ÓE

47

(9)

dor

jœ .œ3

œ œ œ3

œ œ œAm

Cho - ro mi - nha trá - gi - ca

jœ .œ ‰ œ œ3œ œ œ

E/G#

sor - te à de - ri - va, sem

jœ .œ ‰ œ# œ œ œ œA/G

por - to qual sa - crá - rio do

&32

˙ ˙D/F#

mal

˙ ‰ œ œ œ œ œF 7M Dm7/F

Ai, te - nho me- do da

jœ .œ ‰œ œ œ œ œ

Am/E

mor - te eu que_a - bri - go_em meu

œ œ ‰ jœ œ œ œ#Eb º E7

cor - po do - en - ça fa -

&36

.˙Œ

F 7

tal

Dm6 E7

D.C. al Coda

Am7M,9,11 fi

œ œ œb œ ˙#UBb7 E7

só vou des - can - sar

&41

Œœ œ œ

quan - do mor -

wF9

6

rer

Dm6 Bm7( b5 ) E7 Am7M,9,11

Lilium tigrinum | 93

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| 94Marcos>>> uma canção de sétimo dia para o maestro Marcos Leal Leite

(Iso Fischer - Milton Karam - Etel Frota)

Do rio, do mar, dos barcosAbrolhos, fronteiras, marcosde lei, leal, irreverenteda gema, do leite quente

Do bem, do belo, do bomacordes, transpiraçãocarpinteiro penduradonos andaimes da canção

Da mão que desenha a pautado gesto que hoje nos faz faltado ouvido absolutoda luta, do som, do silêncio, lutosilêncio... luto...

Do vôo, do azul, da asapassarinho, rouxinolave, nave que se abrasana rota, caminho de um outro sol

Da vez do revés da vidada chegada, da partidaporque nada foi em vãonossa voz em comunhãoágua, leite, vinho e pão

Da vez do revés da vidada chegada e da partidagarganta de todos nóscantando numa só vozum canto de gratidão:um beijo em teu coração

... alguém cantando longe daqui...

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& ### 42 ’ ’A6 G#7( b13)

’ ’‘

’ ’‘ Œ ‰ ≈ rœ

Do

A1

œ œ œ .œ œA6 G#7( b13)

ri - o, do mar, dos

& ###6

œ œ ‰ ≈ rœbar - cos a -

œ œ œ œ œ œA6 G#7( b13)

bro-lhos, fron-tei-ras, mar -

œ .œ ‰ ≈ rœG6 F#7

cos de

.œ œ .œ œBm7 E7(9)

lei, le - al, ir -

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

re - ve- ren - te da

& ###11

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

ge-ma, do lei-te quen -

œ .œ ‰ ≈ rœA7M A6

te DoDoDo

A2

.œ œ œ œ œA6 G#7( b13)

bem,bem,bem, dododo be-be-be- lo,lo,lo, dododo

œ .œ ‰ ≈ rœbombombom a -a -a -

œ œ œ œ œ œA6 G#7( b13)

cor-cor-cor-des,des,des, trans-trans-trans-pi-pi-pi- ra-ra-ra-çãoçãoção

& ###16

œ ≈ œ œG6 F#7

car -car -car - pin -pin -pin -

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

tei-tei-tei- rororo pen -pen -pen - du-du-du- ra -ra -ra -

œ œ œ œ œBm7 E7(9)

dododo nosnosnos an-an-an- dai -dai -dai -

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

mesmesmes dadada can-can-can-çãoçãoção

œ ≈ œ œA7M A6

Da mão

& ###B1

21 œ œ œ œ œ œA7

4(9)

que de-se-nha_a pau -

œ œ œ œ œ œA7(9)

ta do ges-to que

œ œ œ œ œn œA7

4(9) Eb7(

#9 )

ho- je nos faz fal -

œ œ3

‰ œ œD 7M

ta do ou -

œn œ œ œ œn œDm6

vi-do_a-b - so-lu-

& ###26

œ œ œ œ œ œC#m7 F#7( b13)

to da lu - ta, do

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

som, do si - lên - cio, lu -

œ .œ ŒA6 G#7( b13)

to

≈ œ œ œ‘

si - lên -

.œ jœ‘

cio, lu -

& ###313

œ jœ œ‘

to

œ ‰ ≈ rœ‘

Do

A3

œ œ œ .œ œA6 G#7( b13)

vô - o, do_a-zul, da

œ œ œ ≈ œ œa - sa pas - sa -

œ œ œ œ œ œA6 G#7( b13)

ri - nho, rou - xi - nol

& ###36

œ ≈ œ œG6 F#7

a - ve,

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

na-ve que se_a-bra -

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

sa na ro - ta, ca -

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

mi-nho de_um ou-tro sol

œ ≈ œ œA7M A6

Da vez

| 95

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Marcos

(Iso Fischer - Milton Karam - Etel Frota)

uma canção de sétimo dia para o maestro Marcos Leal Leite

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& ###B2

41 œ œ œ œ œ œA7

4(9)

do re-vés da vi -

œ œ œ œ œA7(9)

da da che - ga -

œ œ œ œ œn œA7

4(9) Eb7(

#9 )

da_e da par - ti -

œ œ ≈ œ œD 7M

da por-que

œn œ œ œ œn œDm6

na-da foi em vão

& ###46

œ ≈ œ œA7M

nos - sa

œ œn œ œ œ œF#7(13) F#7( b13)

voz em co - mu - nhão

œ ≈ œ œBm7(9)

á - gua,

œ œ œ œ œE7

4( 9) E7(

#5)

lei - te, vi - nho e

œ .œ œA6 G#7( b13)

pão

& ###51

œ Œ‘ Ó‘ Œ . . rœ‘

Do

A4

œ œ œ .œ œA6 G#7( b13)

ri - o, do mar, dos

œ œ ‰ ≈ rœbar- cos a -

œ œ œ œ œ œA6 G#7( b13)

bro -bro -bro - lhos,lhos,lhos, fron -fron -fron - tei -tei -tei - ras,ras,ras, mar -mar -mar -

& ###57

œ .œ ‰ ≈ rœG6 F#7

coscoscos dedede

.œ œ .œ œBm7 E7(9)

lei,lei,lei, le -le -le - al,al,al, ir -ir -ir -

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

re -re -re - ve -ve -ve - ren -ren -ren - tetete dadada

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

ge -ge -ge - ma,ma,ma, dododo lei -lei -lei - tetete quen -quen -quen -

& ###61

œ .œ ‰ ≈ rœA7M A6

tetete Do

A5

.œ œ œ œ œA6 G#7( b13)

bem, do be- lo, do

œ .œ ‰ ≈ rœbom a -

œ œ œ œ œ œA6 G#7( b13)

cor-des, trans-pi - ra -ção

œ ≈ œ œG6 F#7

car - pin -

& ###66

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

tei - ro pen - du - ra -

œ œ œ œ œBm7 E7(9)

do nos an - dai -

œ œ œ œ œ œBm7 E7(9)

mes da can - ção

œ ≈ œ œA7M A6

Da vez

& ###B3

70 œ œ œ œ œ œA7

4(9)

do re -vés da vi -

œ œ œ œ œA7(9)

da da che - ga -

œ œ œ œ œn œA7

4(9) Eb7(

#9 )

da_e da par - ti -

œ œ ≈ œ œD 7M

da gar - gan -

œ œ œn 3œ œ œDm6

ta de to- dos

& ###75

œ ≈ œ œA7M

nós can - tan -

œ œ œ3

œ œn œF#7(13) F#7( b13)

do nu - ma sóœ ≈ œ œBm7(9)

voz um can -

œ œ œ3

œ œ œE7

4(9)

to de gra - ti -

œ œ œ œF 7M

dão um bei -

& ### .. ..80 œ œ œ

3

œ œ œjo_em seu co - ra -

coda

˙A6

ção

G#7( b13)

˙‘ ‘

ad libitum (fade out)

Marcos | 96

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| 97Modinha

(Zé Gramani - Etel Frota)

Pra te ver sorrindopintei meu rosto pálidoInventei madrigaisComo um menestrel, canteipra sacada do teu doce e triste olhar

Me fiz poeta, um bardo sólouco trovadorCompus uma cançãoe bordei a tua vida de poesia e luar

Ah, quanto poema eu fizágua de cântaroUma rede teciAo entardecer, entãona varanda eu ficava a te embalar

Um cajueiro, mandei buscarUma estrela azulUm sol, um rouxinole por fim tu me sorriste e de alegria eu chorei

Hoje, levas pra outro lugartoda a ternura e o riso que te ensineiVais saindo devagarDeixas o rastro do teu cheiro

Levas o teu matinal frescorlevas teu corpo, teso cajueiroVais riscar um outro céuestrela tão cadentepoente deste amor

Sai, mas pisa leveOh, vai, segue viagemDeixa o teu cobertore recolhe a rede, vês?pode ser que mais à tarde vá chover

Desliga a luz, fecha a janelaapaga esse solMe escorre a maquiagem do olhare de tristeza, com certeza, eu vou chorar

E faz calar o rouxinol

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& ### 44 ˙ œ œ œ œF#m

PraAh,Sai,

tequan -mas

vertopi -

sor -po -sa

˙ œ# œG #m( b5) C#7

rin -e -le -

domave

que_euoh,

pin -

˙ ‰ jœ œ œC#7/F

teifizvai,

meuá -se -

ros -guague

todevi -

& ###4

.œ jœ ˙F#m7

pá -cân -a -

li -ta -

doro

gem

œ œ .œ jœ œin -u -

dei -

ven -ma

xa_o

teire -

meu

ma -deco -

dri -te -

ber -

˙ œ œ œ œBm

gaiscitor

co -aoe

mo_umen -re -

me -tar -co -

nes -de -

lhe_a

& ###7

œ# œ œ œ œC#7

trel,cer,re -

can -en -de,

teitão,vês?

pranapo -

sa -va -de

œ œ œ œ œ# œ œ œca -ran -ser

dada

que

doeu

mais

teufi -à

do -ca -tar -

ce_eva_ade

tris -te_em -

te_o -ba -

cho -

˙ ‰ jœ œ œF#m7

lharlarver

MeUmDes -

fizca -li -

po -ju -

ga_a

& ###10

˙ œ œ œ# œG #m7( b5 )

e -ei -

luz,ro

ta,_umman -fe -

bar -dei

cha_a

dobus -ja -

œ# œ œ œ œn œ œC#7

sócarne- la_a -

lou -u -pa -

coma_es-

ga

tro -tre-es -

va -la_a -se

œ ‰ Jœ œ# œ œ œF#7/A#

dorzulsol

com -um

me_es-

pussol,cor-

u -umre_a

marou -ma -

can -xi -

qui -

& ### ..13

œ œ œ œBm7

çãonola - gem

ee

do

bor -poro -

œ œ œ œ œ œ# œ œF#m

deifimlhar

atue

tu -mede

asor -tris -

vi -ris -te -

date_eza,

dede_a -com

poe -le -

cer -

fiœ œ œ œ#D C#7

si -gri -te -

aa

za_eu

eeu

vou

lu -cho -cho

wF#m

arrei

-

| 98

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Modinha

(Zé Gramani - Etel Frota)

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& ###17

.œ jœ œ œ œ œE

Ho -

je le - vas pra ou -

œ œ œ ‰ jœ œ œA

tro lu - gar to - da_a ter -

.œ# Jœ œ œ œ œF#7

nu - ra_e_o ri - so que te

& ###20

œ œ# ˙n œ œBm7

en - si - nei vais sa -

œ œ œ œC#7

in - do de - va -

œ ˙ œ œF#m

gar dei - xa o

œ# ˙ œ œC#7

ras - tro do teu

& ###24

œ œ œ œ œ œ œ œnF#m

chei - ro

.œ jœ œ œ œ œE

le - vas o teu ma - ti -

œ œ œ ‰ jœ œ œA

nal fres - cor le - vas teu

& ###27

.œ# jœ œ œ# œn œC#

cor - po, te - so ca - ju -

˙ ˙#F#m F#

ei - ro

.œ Jœ œ œ œ œBm7

vais ris - car um ou - tro

& ###30 œ ‰ Jœ œ œ œ œF#m

céu es - tre - la tão ca -

œn œ œ œ# œ œ œG#m7(b5 ) C#7

den - te po - en - te des - se_a -

D.C. al Coda

wF#m

mor

& ###33fi

œ œ œ œF#m

rar E faz ca -

œ œ œ œC#

lar o rou - xi -

w#F#

nol

Modinha | 99

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| 100O Encontro das Águas

(Felipe Cerquize - Etel Frota)

>>> 2007

O meu homem é tão quietotão contido, recatadoum cavalheiro discretoum calmo rio espelhado

Quem o vê, assim, da beiranão consegue imaginarcaudalosa corredeiraque se encontra com meu mar

O meu homem se transformaem toques se multiplicaem licores se entornae mansamente me habita

Refinamentos tamanhosnosso amor, enquanto duratem incenso, espumas, banhostem requintes de ternura

As águas assim se irmanamsiamesas, misturadascorrentezas que serenamas doces e as salgadas

E o dia prossegue, lentoenquanto, morna, me enlaçono parado movimentodo nosso redondo abraço

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& bbbb c Œ ‰ œ œ œ œ œ œAb

O meu ho mem é tão

œ œ œ ÓAb7

quie to

Œ ‰ œ œ œ œ œ œDb/Ab

tão con ti do, re ca

œ œ œ ÓDbm/Ab

ta do- - - - - - -

& bbbb5 Œ ‰ jœ œ œ

3

œ œ œFm7

um ca va lhei ro dis

œ œ Œ ÓAbsus

cre to

Œ ‰ jœ œ œ3

œ œ# œG º

um cal mo ri o es pe

œ œn .˙C 7

lha do- - - - - - - - - -

& bbbb9 .œ œ œ œ œ œ œDb7M

quem o vê, as sim, da

œ œ .œ Jœ œ œD º

bei ra não con se

.œ Jœ œ œ œAb

gue i ma gi nar

wFm7

- - - - - - -

& bbbb13 Œ ‰ œ œ œ œ œ œ

Bb7

cau da lo sa cor re

œ œ œ œ œ œ œ œEb7

dei ra que se en con tra com meu

wAb

mar

Œ Œ ‰ Jœ œ œAb7

"ê rê- - - - - - - - -

& bbbb17 w

D b

iê"

∑Dbm

Œ ‰ œ œ œ œ œ œAb

O meu ho mem se trans

œ œ œ ÓAb7

for ma

Œ œ œ œ œ œ œDb/Ab

em to que se mul ti- - - - - -

& bbbb22 œ œ Œ Ó

D bm/Ab

pli ca

Œ ‰ œ œ œ œ œ œFm7

em li co res se en tor

œ œ Œ ÓAbsus

na

Œ œ œ œ œ^

œ# œG º

e man sa men te me ha- - - - - - - - -

& bbbb26 œ œn .˙C 7

bi ta

œ œ œ œ œ œ œDb7M

re fi na men tos ta

œ œ ˙ œ œD º

ma nhos nos so a

.œ Jœ œ œ œ œAb

mor en quan to du ra- - - - - - - - - - - -

| 101

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O Encontro das Águas

(Felipe Cerquize - Etel Frota)

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& bbbb30 ˙ Ó

Fm7

Œ ‰ œ œ œ œ œ œBb7

tem in cen so, es pu mas,

œ œ œ œ œ œ œ œEb7

ba nhos, tem re quin tes de ter

œ œ Œ ÓAb

nu ra- - - - - - - - -

& bbbb34 Ó ‰ Jœ œ œAb7

"ê rê

wD b7M/Ab

iê"

˙ ÓD bm/Ab

∑Ab

Ó ‰ Jœ œ œAb7

"lá lá

wD b/Ab

iá"-

& bbbb40 ˙ Ó

Dbm/Ab

Œ ‰ Jœ œ œ œ œAb

as á guas as sim

œ œ ˙ ‰ jœAb7

se ir ma nam si a

Jœ ˙ ‰ œ œD b/Ab

me sas mis tu- - - - - - - -

& bbbb44 œ œ ˙ œ œ

Dbm/Ab

ra das cor ren

˙3

œ œ œFm

te zas que se

œ ˙ ‰ JœAbsus

re nam as

Jœ .œ3

œ œ œDb

do ces e as sal

œ œ Œ Œ œ œC7(b9)

ga das e o- - - - - - - - -

& bbbb49

.œ jœ3

œ œ œFm7

di a pros se gue

œ œ Œ . JœAb7

len to en

œ œ .œ jœ œ œnDb

quan to mor na me en la

œ œ ˙ œ œC7(b9)

ço no pa- - - - - - - - - -

& bbbb53

˙3

œ œ œFm

ra do mo vi

œ œ Œ . jœBbm

men to do

œ œ œ œ œ œEb7

nos so re don

œ œ .˙Ab

do a bra

wço- - - - - - - - -

O Encontro das Águas | 102

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| 103Onde os Anjos não Ousam Pisar

(Zé Rodrix - Etel Frota)

Equilibrista na beirada do abismoquem sabe caia, ou talvez vá voarNoite cerrada, ferro, fogo, batismoanjo nenhum vai conseguir me escorar– Vai com açúcar ou prefere adoçante?(anjo da guarda se recusa a provar)Nada a perdernada a ganharEnlouquecerou delirarE eu anda insisto em andaronde os anjos não ousam pisar

Na matinê morro de tiro ou de tédioSe Deus morreu, quem é que vai me enterrar?Prefiro o brilho do meu próprio remédioAnjo da Guarda não se arrisca a provar– A camisinha você trouxe, meu bem?– Deixa, meu anjo, que eu não vou gozar

Nada a perder...

Alma vazia, vendi todos os móveislevei na troca pó de pirlimpimpimLuz na neblina, solidão, automóveismolhado asfalto das esquinas de mim

Abandonado por meu próprio destinobuscando um rumo pra seguir sem pensarDentro do peito, agonizando, um meninoque se perdeu porque não soube chorarSe não tem cura, eu toco um tango argentinoolhando o anjo que não sabe dançar

Nada a perder...

Onde eu ando sem ter que pensarnenhum anjo consegue voar

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& bbb 44 ..3

œ œ œE - qui - li -

%

œ œ œ œ3

œ œ œ œ œ ‰ 3

œ œ œCm Cm/E b

bris -nêna -

ta

domor -

naro

por

bei -de

meu

ra -ti -

pró -

daro_ouprio

do_a -dedes -

bis -té -ti -

modiono

quemSebus -

sa -Deuscan -

mor -do_um

be

& bbb2

œ œ œ œ3

œ œ œ œ ‰ 3

œ œ œDm( b5) G 7 B b/F

cai -reu,ru -

aquemmo

oué

pra

tal -

se -que

vezvaiguir

váme_en-

sem

vo -ter-pen-

arrar?sar

Noi -Pre -den-

tefi-

tro

cer -ro_odo

œ œ œ œ3

œ œ œ œ œ ‰ 3

œ œ œE b E b/G

ra -bri -pei-

da,lhoto_a-

fer -dogo -

ro,meuni -

fo -pró -zan-

go,prio

do_um

ba -re -me -

tis-mé-ni -

diono

mo an -an -que

jojose

ne -daper-

& bbb4 œ œ œ œ 3œ œ œ œ ‰ 3

œ œ œA b Dm( b5) G 7

nhumguar -deu

vaida

por-

con -nãoque

se-se_ar-não

guirris -sou -

me_es-ca_abe

co -pro-cho-

rarvarrar

VaiASe

comca -

não

a -mi -tem

œ œ œ œ 3œ œ œ 3

Jœ œ ‰ 3

œ œ œB b/C C 7/E

çu -si -cu-

car,nha

ra_eu

ouvo -to-

pre -cê

co_um

fe -trou -tan-

re_a -xe,

go_ar-

do -meugen -

çan-bem?ti -

te?

no

(an -Dei-o-

joxa,

lhan-

dameudo_o

& bbb6

œ œ œ œ 3œ œ œ .œb ‰F A b6/F#

guar -an -an -

dajo,jo

seque_eu

que

re -nãonão

cu -vousa -

sa_ago -be

pro -

dan -

var)zarçar

3

œ œ3

œ œ œ3

œ œ3

œ œ œ ŒCm Cm/Bb

Na - da_a per - der na - da_a ga - nhar

& bbb8

3

œ œ3

œ œ œ3

œ œ3œ œ œ ‰ œ œ

Am7 A b7M

en - lou - que - cer ou de - li - rar e_eu a -

3

œ œ œb 3

œ œ œ œ ‰ œ œCm/G A b6/F#

in - da in - sis - to_em an - dar on - de_os

& bbb 42 44 ..10 fi

3

œ œ œ 3

œ œ œDm( b5) G 7

an - jos não ou - sam pi -

1

˙ ÓCm Cm/B b

sar

Ó Œ . 3

œ œ œG 7

Na ma - ti -

2

.˙ ŒCm B b7

sar

| 104

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Onde os Anjos não Ousam Pisar

(Zé Rodrix - Etel Frota)

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& bbb14

œ œ# œ œ œ .œ 3‰ œ œ œ œ œE b A b

Al - ma va - zi - a, ven- di to- dos os

œ œ œE b Db A b

mó-veis

Ó˙ œ œ

œ œ# œ œ œ .œ 3‰ œ œ 3œ œ œE b A b

le - vei na tro - ca pó de pir - lim-pim -

& bbb17

˙ ÓDm7( b5) G 7

pim

œ œ œ œ œ .œ3‰ œ œ

3

œ œ œCm Cm/B b

luz na ne - bli - na, so - li - dão, au - to -

œ œb œ ˙ ŒAm7 A b7M

mó - veis

& bbb20

œ œ œ œb œ .œ3‰ œ œ

3

œ œ œCm/G A b6/F#

mo - lha - do_as - fal - to das es - qui - nas de

D.S. al Coda

˙n Œ ‰ 3

œ œ œ

Dm7( b5) G 7

mim A - ban - do -

& bbb22 fi

˙ ÓCm Cm/B b

sar

Ó Œ . œ œ? G 7

On - de_eu

3

œ œ œb 3

œ œ œ œ ‰ œ œCm/G A b6/F#

an - do sem ter que pen - sar ne - nhum

& bbb 42 44

25 3

œ œ œ

3

œ œ

U

œ

Dm( b5)G 7

an - jo con - se - gue vo -

w

A b

ar

w

Fm E b/F Db/F

˙ œ œ

Cm

Onde os Anjos não Ousam Pisar | 105

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| 106Origami

(Iso Fischer - Etel Frota)

>>> 1994: primeira canção

PURA OBRA DOBRA DURA

DURA DOBRA SÓ FIGURA

DES DOBRA BRA DODESEJO SEM CURA

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& ###### C œ œ ≈ œ œ ≈ œ œF#6

Pu - ra o - bra do - bra

≈ œ œ ≈ ‰ ‰‘

du - ra

œ œ ≈ œ œ ≈ rœ ≈D #7(#9)

Du - ra do - bra só

& ######4

≈ rœ ‰ œ œ ‰‘

fi - gu - ra

≈ œ œ œ œ ‰G#7(9)

des - do - bra

≈ .jœ œ œ‘

bra - do

≈ .jœ œ œ ‰Bm7M

des - e - jo

& ######8

≈ .jœ œ œ ‰C#7(13) D#

sem cu - ra

œ œ ≈ œ œ ≈ œ œF#6

Pu - ra o - bra do - bra

≈ œ œ ≈ Œ‘

du - ra

& ######11

Rœ Jœ Jœ‹ Jœ RœD#7(#9)

Du - ra do - bra só

Rœ Jœ Jœ‹ .Jœ‘

fi - gu - ra

≈ .Jœ œ .œG#7(9)

des - do -

& ###### ..14 œ .œn œ .œ

bra - do

≈ .jœ œ œ ‰Bm7M

des - e - jo

Várias vezes

≈ .jœ œ œ ‰C#7(13) D#

sem cu - ra

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| 107Origami

(Iso Fischer - Etel Frota)

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| 108Os Terços do Samba

(Rubens Nogueira - Consuelo de Paula - Etel Frota)

Esse é o meu sambaluz primeira do diaestação milagreiraque me acorda e me guiaa manhã feiticeiraminha fantasia

Esse é o meu sambasol da tarde, alegriabraço de um batuqueiroque alimenta e aliviacoração partideiroque me faz companhia

Esse é o meu sambaprateada poesiaa paixão, lua inteiraacalanto e foliaÉ mulher violeiraé menina vadia

Samba de clara manhã depois da alvoradade tarde dourada, ciranda marcadade noite serena e da madrugada

Esse é o meu samba......Sou o samba, teu donosou a luz desse diaTom sutil, céu de outonolenço branco, teu guiasou a tua alvorada, tua fantasia

Esse é o meu samba......Sou o samba, um escravotua tarde e alegriaLevo a tua bandeirasou o teu mestre-salasombra de uma roseiratua companhia

Sou o samba, um amantecostumeira poesiaSou a lua distantesou a espera do diaTeu moreno eleganteminha menina vadia

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& #### 42 Œ œE6

Es -Es -

œ œ œ œB 7

9

se_é_ose_é_o meu

meusam -sam -

œ œE6

baba

Ó‘ Œ œ œBm7

luzsol

pri -da

.œn œ œ œ œE 7

mei -tar -

rade,_a -

dole -

di -gri -

& ####7

. .œ rœA 7M

aa

œŒ‘ ≈

œ œ œ œ œF #7

es -bra -

ta -ço

çãode_um

mi -ba -

la -tu -

œ œ .œ‘

grei -quei -

raro

≈œ œ œ œ œ

B 7M

queque_a -

me_a-li -

cor -men-

da_eta_e_a -

meli -

& #### ..12

œ œ .œ‘

vi -gui - a

a

≈œ œ œ œ œ

F#7

aco -

ma -ra -

nhãção

fei -par -

ti -ti - - - - - - -

1

.œ œ œ œ‘

cei - ra mi -

œ œ œ œF#m7

nha fan - ta -

œ œB 7

9

si - a

& ####17 2

.œ œ œ‘

dei - ro

3‰ œ œ 3œ œ œF#m7

que me faz com-pa -

.œ œ œB 7

9

nhi - a

Œ œE6

Es -

œ œ œ œ‘

te_é_o meu sam -

. .œ rœnE 7

ba

& ####23

œ Œ‘

Œ œ œ‘

pra - te -

.œ œ œ œ œ‘

a - da poe - si -

A 7M

a

Œ œ œAm6

a pai -

.œ œ œ œ œ‘

xão, lu - a_in-tei -

˙E6

| 109

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Os Terços do Samba

(Rubens Nogueira - Consuelo de Paula - Etel Frota)

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& ####31

˙C º

ra

Œ œ œC #m7

a - ca -

.œ œ œ œ œAm6

lan - to_e fo - li -

˙E

œ œ ≈ œC#7

9

a é

œ œ œ œ œ œF #7

mu -lher vi - o -

& #### ..37

.œ œ œ‘

lei - ra

≈ œ œ œ œ œF #m7

é me - ni - na va -

. .œ rœB 7

9

di - a

˙E6

œ ‰ . rœE 7

Sam -

%

œ œ œ œ œ œA 7M

ba de cla - ra ma -

& ####43

œ ≈ œ œA# º

nhã de - pois

œ œ œ œE

da_al-vo - ra -

œ ≈ œ œF º

da de tar -

œ œ œ œF#m7

de dou - ra -

œ≈ œ œ

B7(b9)

da, ci - ran -

& #### ..48

œ œ œ œG º

da mar - ca -

1

œ ‰ . rœE

da Sam -

2

œ ŒE

da

≈ .jœ œA 7M

de noi -

œ œ œ œAm6

te se - re -

˙E

˙F º

na

& ####55

Œ œF #m7

e

.œ œ œ œ œB 7

9

da ma - dru - ga -

˙E6 Fine

˙E 7

da

ÓA7M

ÓA# º

ÓE ÓFº

& ####63

ÓF#m7

ÓB79 ÓE ÓE

7

ÓA7M

ÓA# º

ÓE ÓFº

ÓF#m7

ÓB79 ÓE

6

Ó‘

& #### ..75

Œ œE6

Es -Es -

œ œ œ œB 7

9

se_é_ote_é_o

meumeu sam -

sam -

œ œ œE6

ba...ba...

Sou_oSou_o

.œ œ œ œ œ‘

sam -sam - ba,

ba,_umteues -

do -cra -

œ .œ ≈ œ œBm7

novo

soutu -

aa

Os Terços do Samba | 110

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& ####80

.œn œ œ œ œE 7

luztar -

des -de_e_a -

sele -

di -gri -

. .œ rœA 7M

aa

œŒ ≈

œ œ œ œ œF#7

tomle - vo_a

su - til,tu -

céua

de_ou -ban -

œ œ .œ‘

to -dei -

nora

& ####85

≈œ œ œ œ œ

B 7M

len -sou

çoo

bran -teu

co,mes -

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œ œ .œ‘

gui -sa -

ala

≈œ œ œ œ œ

F#7

sousom-

abra

tu -de_u -

a_al -ma

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.œ œ œ œra - da, tu -

& #### ..89

œ œ œ œF #m7

a fan - ta -

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2

.œ œ ‰ jœsei - ra a

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tu - a com - pa -

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& ####94

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˙E 7

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te

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cos - tu -

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mei - ra poe - si -

& ####100

˙A 7M

a

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lu - a dis - tan -

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˙C º

te

Œ œ œC#m7

sou a_es -

& ####107

.œ œn œ œ# œAm6

pe - ra do di - - -

˙E

œ œ ≈ œC#7

9

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œ œ œ œ œ œF#7

mo - re - no_e - le -

& ####111

.œ œ .œ œ‘

gan - te mi -

œ œ œ œ œ œF#m7

nha me - ni - na va -

. .œ rœB 7

9

di - a

˙E6 D.S. al Fine

œ ‰ . rœE 7

Sam -

Os Terços do Samba | 111

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| 112Pé na Estrada>>> vim pra cantar

(Raymundo Rolim - Etel Frota)

Por você eu gritopor você peço comidaSe me beija, eu ficolavo louça, aparto briga

Por você me esmerobom amante, ombro amigoPor você eu querome arriscar, correr perigo

Porta que eu abro não vai mais se fecharSoltei o pé na estrada, vim pra cantar

Por você me arrastopor você eu fico aflitona paixão me bastome entrego e acredito

Por você apanho,chuto, mordo, dou porradade outra vez me acanhoe saio andar de madrugada

Por você me atiroem avenida ou precipícioDou a face e virona medida do suplício

Por você não vejofico mudo, fico moucocego de desejona garganta um canto rouco

Por você esperoteço um manto, boto um ovocacarejo e berropuxo o fio, faço de novo

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& ### 42 œ œ œ œA

1. Por2. Por3. Por4. Por5. Por6. Por7. Por

vo -vo -vo -vo -vo -vo -vo -

cêcêcêcêcêcêcê

eume_es -me_ar -

a -me_a -nãoes -

.œ œ œ œD/A

gri -me -ras -pa -ti -ve -pe -

toroto

ro_emjoro

nho,

porbom

chu -a -fi -te -

por

vo -a -

vo -to,ve -co

ço_um

œ œ œ œA

cêman -cê

mor -ni -

mu -man -

pe -te,eu

do_eda_ou

do,to,

çoom -fi -

doupre -fi -bo -

co -bro_a -co_a -por -ci -co

to_um

.œ œ œF#m

mi -mi -fli -ra -pí -

mou -o -

dagotodaciocovo

& ### ..5

œ œ œ œE

1. Se2. Por3. na4. de_ou-

6. ce -5. dou

7. ca -

mevo -pai -traa

goca -

bei -cê

xãovezfa -dere -

ja_eueume

me_a -ce_ede -

jo_e

.œ œ œ œ œB/D#

fi -que -bas -ca -vi -se -ber -

coroto

nho_erojoro

la -me_ar -

ar -sai -nanapu -

voris -re -

o_an -me -gar -

xo_o

lou -car,ne -dardi -

gan -fio,

œ œ œ œE/D

ça,_a -cor -

go_ededa

ta_umfa -

par -rera -

ma -docan -ço

tope -cre -dru -su -tode

.œ œ œA/C#

bri -ri -di -ga -plí -rou -no -

gagotodaciocovo

& ### ..9

2, 4, 6, 7

œ œ œ œD

Por -

ta que_eu a -

œ œ œ œA

bro não vai

œ œ œ œG

mais se fe - char

œ ŒF #m7

& ### ..13

œ œ œ œD

Sol - tei o pé

œ œ œ œ œD# º

na es - tra - da,

.œ œ œ œ œE

vim pra can - tar

œŒ

A

| 113

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Pé na Estrada

vim pra cantar

(Raymundo Rolim - Etel Frota)

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| 114Platibanda>>> tua mão e a beleza

(Kim Ribeiro - Etel Frota)

Casa vazia e a solidãoo silêncio, estranhezaEis que chega teu soproespantando a tristeza...muda contemplaçãotua mão e a belezae no teu eco benfazejoum afeto de silênciodelicado desejoComo o de um beijoque ficou pra depoispra nunca mais, ai...e nesses mesmos corredoresjá não estásTardes iguaisvitraisiguaisnão mais

...ave de arribaçãoTeu olhar na vidraçaO tempo escorre e a memória nunca passafeito o rastro de uma asauma estóriaComo os três pássaros voando no azulfrios do sul, ai...Calores vindos de outro solde um outro verãoUma cançãoa mãocanção

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& # 42 ..œ œ# œ#Ca - sa va -

3

œ œ œ œ œ# œEm F#74

zi - a, e_a so - li - dão

œ œ œ# œB 7 E

o si - lên -

œ ≈ œ œC#7(b5 ) F#7

cio,_es-tra -

œ œ#G 7M F#

nhe - za

& #5

≈ œ œ3

œ œ# œBm B b(#5)

eis que che - ga teu

œ œBm/A E 7/G#

so - pro

≈ œ œ 3œ œ œG Bm

es - pan - tan - do_a tris -

œ œ#F º F#7

te - za

Œ œ œ# œ#B 7

& #10

3

œ œ œ œ œ# œEm F#74

...mu -

...a -dave

con -de_ar -

tem -ri -

pla -ba -

çãoção

œ œ œ# œB 7 E

ria -teu

ao -

mãolhar

œ ≈ œ œC#7(b5 ) F#7

e_ana

be -vi -

œ œ#G 7M F#

le -dra -

zaça

& #14

≈ œ œ# œ# œ œ# œ œBm7M E 79

eo

notem-

teupo_es -

e -cor -

core

ben -e_a

fa -me -

œ# œ œ œ œ œ œ œBbm6 Am6 G 7M

ze -mó-

joria

umnun -

a -ca

fe -pas -

tosa

defei-

si -to_o

œ œ œ œ œ œ# œC#7(b5 ) C 7 Bm/D

lên-ras -

ciotro

de -de_u -

li -ma

ca -a -

dosa_u-

de -ma_es-

& #17 .œ œ# œG# º G º

se -tó -

joria

≈ œ œ œ# œ# œ œ œF#7

co -co -

mo_omo_os

de_umtrês

bei -pás -

josa -

queros

fi -vo -

œ# œ œ œBm

couan -

prado

de -no_a -

poiszul

œ# œ œ œBsus4

prafri -

nun -os

cado

mais,sul,

& #21 ˙Em

ai...ai...

≈ œ œ# œn œ œ œ œDm/E E7(#5 )

eca -

nes -lo -

sesres

mes -vin -

mosdos

cor -de_ou -

re -tro

.œJœ

E 79

do -sol

resde_um

.œ œ# œ œEm7 F º

jáou -

nãotro

es -ve -

˙F#m7( b5)

tásrão

& # ..26 .œ œ œ œF#(b5)/E B/D#

tar -u -

desma

i -can -

.œ JœBm7/D

çãoguais vi -

a

.œ JœC# º

traismão

i -can

1 .œ JœC 7

guais não

œ œ œ# œ#Bm7 B 7

mais Ca - sa va

2 ˙ção

| 115

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Platibandatua mão e a beleza

(Kim Ribeiro - Etel Frota)

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| 116Poemoda

(Etel Frota)

para o maestro Marcos Leite

‘teve aquicolibriMi, do, fásabiá

Na beira de um compassodesejo dorme, lassojazz encantado

Semitomtom pastelClave solgirassol

Mina d’águada paixãolava mágoanuma canção

Pura magiacarpintariaMagia purabordadura

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& 43 œ œ'Te - ve_a -

˙ œ œC

qui co - li -

˙ œ œAm

bri mi do

œ Œ œ œDm

fá sa - bi -

.˙bAb

á

.˙bBb

Ah

& 446

˙U ‰ jœC

Ah Na

œ œ œ œ œ œ œC

bei - ra de_um com -pas - so de -

œ œ œ œ œ œAm

se - jo dor -me, las - so

‰ jœ œ œ ˙bFb

jazz en -can - ta -

& 4310

˙n ˙UD º G4

do

Ó 3

œ œb œSe - mi -

˙ œ œC

tom tom pas -

˙ œ œAm

tel cla - ve

˙ œ œDm

sol gi - ras -

& 4415

.˙bA b

sol.˙b

Bb

Ó

˙U

œ œC

ó Mi - na

.œ œ Œ Œ œ œAm

d'á - gua da pai -

.œ œ Œ Œ œ œEm

xão la - va

& 4320

.œ œ Œ . jœ œ œbF

má - goa nu - ma can -

.œ œ Œ . jœ œbU

œG4

ção Pu - ra ma -

œ œ ‰ jœ œ œC

gi - a car - pin - ta -

& 4423

œ œ ‰ jœ œ œAm

ri - a ma - gi - a

œ œ Œ œ œDm

pu - ra bor - da -

˙b ˙bAb Bb

du - - -

wC

r

| 117

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Poemoda

(Etel Frota)

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| 118Por Onde Andará?

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

Por onde andará?Será que perdia fé que eu já fiznum mundo melhorna chance de a gente ser feliz?

Por onde andará?Voou para o céu?Alguém me roubou?O sonho acabounas cinzas de um carnaval cruel?

Talvez desabouna esquina de Manhattanou foi pra BagdáEstava lá na Espanha esperando o metrôa bomba explodiuNum morro qualquermorreu no BrasilBrincando no marsarongue de flora onda engoliuQuem viu?

Por onde andará?Seguro forte a mão da alegria a cançãoRemendo esta féPor onde andará?Alguém me arruma um sonho pra sonhar?

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& # 44 ..JœPor

.œA œ œ œ ˙G (add9)

on -on -

de_an -de_an -

da -da -

rá?rá?

.˙ ‰ JœSe -Vo -

.œ œ œ œ ˙Em7

ráou

quepa -

per -ra_o

dicéu?

.˙ ‰ Jœa

Al -

& #5 .œ œ œ œ .œ JœC 7M

guémfé que_eu

mejá

rou -fiz

bou?num

O

.œ œ œ œ .œ JœBm7

mun -so -

donho_a -

me -ca -

lhorbou

nanas

.œ œ œ œ .œ JœB b6

chan -cin -

cezas

de_ade_um

gen -car -

tena -

& # ..8 .œ Jœ .œ Jœ

Am7 D7(b9 )

serval

fe -cru -

liz?el? Tal -

Por

.œBœ œ œ .œ Jœb

D#7M

vez de - sa - bou na_es -

œ œ œ œn œ œ œ# œC49

qui - na de Man - hat - tan ou foi

& #11 .œ œ œ œ .œ jœ#D 7M

pra Ba - g - dad Es -

œ# œ# œn œ œ# œ# œ œ#A#m7 D#11

ta - va lá na_Es - pa - nha es - pe -

.œ œ œ œn .œ JœG#7M

ran-do_o me - trô a

& #14 .œ œ œ œ .œ JœG 7M

bom - ba_ex - plo - diu num

.œ œ œ œ .œ JœC#m7( b5 )

mor - ro qual - quer mor -

.œb œ œ œ .œ Jœ#C7(

#11)

reu no Bra - sil brin -

& #17 .œ# œ œ œ# .œ JœE (add9)

can - do no mar

˙ .œ Jœ#sa -

.œ œ œ œ .œ JœBm7(9)

ron - gue de flor

˙ .œ Jœ#a

| 119

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Por Onde Andará

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

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& #21 .œ# œ œ œ# ˙E (add9)

on - da_en - go - liu

˙ .œ JœBm7(11) Am7 D7(b9)

quem viu? Por

Bb7(#11) .œC œ œ œ .œ Jœ

G (add9)

on - de_an - da - rá? Se -

& #24 œ œ œ œn œ œ œ œG49 G 7

9

gu - ro for - te_a mão da a - le -

.œ œ œ œ .œ JœC 7M

gri - a,_a can - ção re -

.œ œ œ œ .œ JœBm7

men - do_es - ta fé Por

& #27 .œ œ œ œ .œ JœBb6

on - de_an - da - rá? Al -

œ œ œ œ œ œ œ œAm7 D7(b9 )

guém me_ar - ru - ma_um so - nho pra so -

wC (add9)

nhar?

& #30 wBm7

rall.

wEb7M/G

∑gggggggggg

G (add9)

Por Onde Andará | 120

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| 121Prazo Final

(Cláudio Menandro - Etel Frota)

Tanta providência pra tomartanto a fazertanta prateleira a organizardisco pra ouvirlivro pra lerO tempo corre depressaa vida passa ligeiraComo posso parar?não há tempo a perder

Tanta samambaia pra molharfilme pra verfotos da viagem pra colarir ou não irser ou não serTudo pra ontem, com pressajá não há nada pra agorae amanhã tudo jáse desmancha no ar

Ligeiro, depressaMeu Deus, pra que tanta urgênciase a lei, a fé e a ciênciagarantem que tudo vai passarPassa o momento, passou a vez, quem foi pra Portugalperdeu a vez de colher a fruta fresca no quintalUm cheiro, paisagema vida é mera viagemlicor pra saborearem taça bem fina de cristalRico bordado, miragem, colorido de vitralfim de novela com beijo apaixonado no final

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& ### 42 œ

q»§•

œ œ œ œ œ œ œA7M

Tan -Tan -

tata

pro -sa -

vi -mam -

dên -bai -

ciaa

prapra

to -mo -

˙A7

marlhar

œ œ œ œ œBm/A

tan -fil -

to_ame

fa -pra

zerver

& ###4

œ ŒDm6

œ œ œ œ œ œ œ œA7M

Tan -fo -

tatos

pra -da

te -vi -

lei -a -

ra_a_or -gem

ga -pra

ni -co -

˙A7

zarlar

œ œ œ œ œBm/A

dis -ir

coou

pra_ou -não

virir

& ###8

œ# œ œ œ œC#7/G#

li -ser

vroou

pranão

lerser

≈ œ œ œ œ œ œ œD

OTu -

tem -do

popra

cor -on -

retem,

de -com

pres -pres -

.œ œ jœ ‰B7/D#

sasa

& ###11

≈ œ œ œ# œ œ œ œC#ø

ajá

vi -não

dahá

pas -na -

sada

li -pra_a -

gei -go -

.œ œ jœ ‰F#7

rara

≈ œ# œ œ œ œB7/F#

Co -e_a -

moma -

pos -nhã

sotu -

pa -do

˙#B7

rar?já

& ### .. nnn ..15 fi

≈ œ œ œ œn œDm6/F

nãose

hádes -

tem -man -

po_acha

per -no

1

˙E 4

7

der

2

˙G 4

7

ar

≈ œ œ œ .œC

Li -Um

gei -chei -

ro,ro,

&19

≈ œ œ œ .œF/C

de -pai -

pres -sa - gem

sa

≈ œ œ œ œ œ œ œG7/C

Meua

Deus,vi -

prada_é

queme -

tan -ra

ta_ur -vi -

gên -a -

.œ œ jœ ‰C

ciagem

| 122

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Prazo Final

(Cláudio Menandro - Etel Frota)

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&22

≈ œ œ œ œ œ œ œE7/G#

se_ali -

lei,cor

apra sa -

fé e_abo -

ci -re -

ênciaar

jœ ≈ rœ œ œ œ œ

Am

ga -em

ran -ta -

temça

quebem

tu -fi -

œ œ# œ œ œ œB7/F#

dona

vaide

pas -cris -

sartal

˙E

&26

≈ œ# œ œ#3

œ œ œB7/D# B7

Pas -ri -

sa_oco

mo -bor -

men -da -

to,do,

pas -mi -

.œ œ# .œ œE E/G#

soura -

agem,

vez,co -

quemlo -

.œ# œ# .œ œ#B7/F# B7

foiri -

prado

por -de

tu -vi -

˙E

galtral

& ..30

≈ œ# œ œ#3

œ œ œB7/D# B7

per -fim

deude

ano -

vezve -

dela

co -com

.œ œ# .œ œE E/G#

lherbei -

ajo_a -

fru -pai -

taxo -

.œ# œ# .œ œB7/F# B7

fres -na -

cado

nono

quin -fi - - -

1

˙E

tal

& ###34 2

D.C. al Coda˙E7

nal

˙

fi

œ ‰ jœE 4

7

ar no

Œ

˙UA

ar

Prazo Final | 123

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| 124Quatro Acalantos

(Angel Roman - Etel Frota)

>>> 2002 - VIII Prêmio Saul Trumpete, os melhores da música no Paraná:“Melhor Compositor de Letra”

I. Acalanto da Terra

Chegou a noite, dorme meu curumimLá vêm os silfos, duendes do jardimVem, salamandraIara, vemacalantar o sono do nenémPastor, ovelhaabelha, melmusgo, nascentenuvem lá no céu

II. Uma canção para Clara

Clarapedra tão raraolhos azuisClarapedra tão raragema de um ovoprenhe de luz

III. Acalanto do Céu

Miguel, Metatron, arcanjo Gabrieltodos os tronos, anjos lá do céuespraiam luzes, logo já vêmacalantar o sono do nenémTraz um perfumefavo de melFacho de fogoanjo Rafael

IV. Mais uma canção para Clara

Clararecapturaminh’alma cansadana fundurapurade tua mirada

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& ##### 44 jœ œ œChe - gou a

œ jœ Jœ œ œ œ œF# B 7M

noi - te, dor - me meu cu - ru -

œ Œ ‰ jœ œ œF # B 7M

mim Lá vêm os

& ##### ..3

œ œ œ œ œ œ œF# B 7M

sil - fos, du - en - des do jar -

œ Œ ‰ Jœ œ œF# B 7M

dim Vem, sa - la -

œ œ ‰ Jœ œ œA#m7 B 7M

man -ve -

dralha

I -a -

a -be -

ra,lha,

& ##### ..6 œ Œ ‰ jœ œ œ

A#m7 B 7M

vemmel

a -mus-

ca -go,

lan -nas -

œ ‰ Jœ œ œ œ œF#/C# C#sus4 C #

tarcen -

ote

so -nu-

novem

dolá

ne -no

1

œ Œ ‰ Jœ œ œF# B 7M

ném Pas-tor, o -

2

œ Œ ÓF#

céu

& ##### 4210

œ œF#

Cla - ra

‰ jœ œ œpe - dra tão

œ œra - ra

‰ jœ œ œo - lhos a -

˙G#m

zuis

∑ œ œF#

Cla - ra

& #####17

‰ jœ œ œD#m

pe - dra tão

œ œG#m

ra - ra

‰ jœ œ œge - ma de_um

œ œC#sus4

o - vo

‰ jœ œ œC #

pre -nhe de

˙D#m

luz

| 125

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Quatro Acalantos

I. Acalanto da Terra

II. Uma canção para Clara

(Angel Roman - Etel Frota)

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& ##### 4423 jœ œ œ

Mi - guel, Me -

œ jœ Jœ œ œ œ œF# B 7M

ta - tron, ar - can - jo Ga - bri -

œ Œ ‰ jœ œ œF# B 7M

el to - dos os

& ##### ..26

œ œ œ œ œ œ œF# B 7M

tro - nos, an - jos lá do

œ Œ ‰ Jœ œ œF# B 7M

céu es - prai - am

œ œ ‰ Jœ œ œA#m7 B 7M

lu -fu -

zes,me, fa -

lo - govo

jáde

& ##### ..29 œ Œ ‰ jœ œ œ

A#m7 B 7M

vêmmel

a -fa -

ca -cho

lan -de

œ ‰ Jœ œ œ œ œœF#/C # C #sus4 C#

tarfo -

ogo

so -an -

nojo

doRa -

ne -fa -

1

œ Œ ‰ Jœ œ œF# B 7M

ném Traz um per -

2

œ Œ ÓF#

el

& ##### 4333

œ œ œ œF# G#m

Cla - ra re - cap -

œ œ ‰ jœF#/A# C#

tu - ra mi -

œ œ ‰ jœB

nh'al - ma can -

œ œ ŒB

sa - da

& #####37 œ œ œ œ œ

F #/A# B

na fun - du - ra

œ œ ‰ jœF #/C # B/D#

pu - ra de

œ œ ‰ jœG#m7

tu - a mi -

œ ˙F#

ra - da

Quatro Acalanto | 126

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III. Acalanto do Céu

IV. Mais uma canção para Clara

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| 127Salve Rainha de Tamarutaca

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

Justo hoje, logo agora, você some deste jeitoO circo pegando fogo, e eu aqui no picadeiroMundo todo se acabando, e por cada beco estreitote procuro em todo canto, em toda parte, o dia inteiro

Atiraram no menino, mãe gritando pela ruaDerrubaram minha porta, arrancaram minha roupaQue me vale nesta hora suspirar olhando a Lua?Tão inteiramente nua, tão inteiramente louca

Se parar o bicho come, que se salve quem puderSe vacila o bicho mata, se correr o bicho estupraDe que vale nesta história ser assim tua mulherherói que fica invisível na hora da força bruta?

De que vale ser teu anjo, teu amor, tua princesa?Me jurou que do teu lado nada me faria malMe livrava bem depressa da polícia e da tristezaMadrugada e eu te encontro numa nota de jornal

Sobremesa em tua cama, soberana em tua mesae reinando em teu barraco, ‘tava salva a minha peleNuma fila da agonia, numa fila da pobrezade manhã te reconheço na gaveta do IML

Luto de mulher viúva, raiva de mulher largadaPra onde foi o meu amor? Ninguém sabe, ninguém viuDor de mulher de bandido pela sorte abandonadaLá vai a Maria Louca pelas ruas do Brasil

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& ## 44 Œ ‰ œ œ .œ œ œ œ œD 7M/F#

Jus -

So -

A -De

toti -

quebre -

ho -ra -va -me -

je,ramle

sa_em

lo -nosertu -

go_a -me -teua

.œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œDm(#5)

go -ni -an -ca -

no,jo,ma,

ra, vo -mãeteuso -

cêgri -a -

be -

so -tan -

mor,ra -

medotu -

na_em

des -pe -atu -

tela

prin -a

& ##3

œ .œ œ ˙D 7M/F#

jei -ru -ce -me -

toa

sa?sa

Œ ‰ jœ œ œ œ œn œ# œb‘

Oderru -Me_ju-e_rei -

cir -ba -rounan -

co pe -ramque

do_em

gan -mi -doteu

donhateubar -

fo -por -la -ra -

.œ œ œ œ .œ œ œ œ œb œnC#m7(b5) F#7(b13)

go,_e_euta,_ar -

doco,

a -ran -

nadatava

quica -mesal-

noramfa -

va_a

pi -mi -ri -mi -

ca -nhaa

nha

dei -rou -malpe -

& ##6

.˙ .œ œbC 7

9

ropa

le

wB

97M Œ ‰ œ œ .œ œ œ œ œ

E 79

Mun-Que

Nu -me

domeli -

ma

to -va -vra -fi -

dolevala

se_a -nes -bemda_a-

ca -tade -go -

.œ# œ œ œ œ .œ œ œ œ œA

67M

ban-ho -

pres -ni -

do,rasaa,

esus -danu -

porpi -po -ma

ca -rarlí -fi -

dao -

cia_ela

be -lhan-dada

co_es -do_atris -po -

& ##10

.œ œ œ œ œ .œ œ# œ œn œC 7

9

trei -lu -te -

bre -

toa?zaza

tetãoMa -de

in -dru -ma -

pro - cu -tei -ga -

nhã

ro_emra -date

to -men -e_eu

re -

dote

te_en -co -

1,3

.œn œ œ œ œ .œ œ œ œ œbF 7M A 7

can -

con -

to,_em

tro

to -

nu -

da

ma

par -

no -

te,_o

ta

di -

de

a_in -

jor -

& ## ..12

.˙ .œ œD 7M/F#

tei -nal ro

wD 7M/F# 2,4

.œn œ œ œ œ œ œ œ œ œF 7M A 7

nu -nhe - ço

a, tãona_ga -

in -ve -

tei -ta

ra -do_I

men -M

te louca...L

wD 7M/F#

To Coda

E 79 A 7

13

| 128

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Salve Rainha de Tamarutaca

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

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& ##17

œ œ œ œ œ .œ œbD 7M/F#

Se pa - rar o bi - cho co -

œ .œ œb ˙C 7

9

me,

Œ ‰ œn œ .œ œn œ œ œGm7 C 7

9

que se sal - ve quem pu -

wF 7M

der

& ##21 Œ ‰ œ œ# .œn œ# œ œ# œG#m7 C#7

9

Se va - ci - la_o bi - cho

œ# .œ œ ˙F#7M

ma - ta,

Œ ‰ œ# œn .œ œn œ œ œGm7(b5) C7(b9)

se cor - rer o bi - cho_es -

& ##24

œ .œ œ ˙F 7M

tu - pra

.œ œ .œ œ œ œ œ# œEm7

9

De que va - le nes - ta_his -

.œn œ œ œ œb .œ œ œ œ œEb 7

9

tó - ria ser as - sim tu - a mu -

& ##27

wD 7M/F#

lher

‰ jœ œ œ .œ œ œ œnF º

he - rói que fi - ca_in - vi -

œ .œ œ œ œ œE 7

9

sí - vel na

.œn œ œ .œ œ œ œBbm6

ho - ra da for - ça

& ##31

œ .œ œ ˙D 7M/F#

bru - ta?

∑D 7M/F#

∑ ∑D 7M/F#

D.C. al Coda∑fi

œ œ œ œ œ .œ œbD 7M/F#

Lu - to de mu - lher vi - ú -

& ##37

œ .œ œb ˙C 7

9

va,

Œ ‰ œn œ .œ œn œ œ œGm7 C 7

9

rai - va de mu - lher lar -

œ .œ œ ˙F 7M

ga - da

& ##40 Œ ‰ œ œ# .œn œ# œ œ# œG#m7 C#7

9

Pra_on - de foi o meu a -

w#F#7M

mor?

Œ ‰ œ# œn .œ œn œ œ œGm7(b5) C7(b5)

Nin-guém sa - be, nin -guém

wF 7M

viu

Salve Rainha de Tamarutaca | 129

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& ##44 ‰ . rœ œ œ œ œ œ œ# œEm7

9

dor de mu - lher de ban -

.œn œ œ œ œb .œ œ œ œ œEb7

9

di - do pe - la sor - te_a - ban - do -

œ .œ œ ˙D 7M/F#

na - da

& ## .. ..47 ‰ jœ œ œ .œ œ œ œn

F º

lá vai a Ma - ri - a

œ .œ œ œ œ œE 7

9

lou - ca pe - las

œn .œ œ .œ œ œ œBbm6

ru - as do Bra -

wD 7M/F#

sil

Salve Rainha de Tamarutaca | 130

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| 131Samba da Rima

(Luhli - Etel Frota)

Rima da obra primaverso de pé quebradoFlancos da mesma esquinafaces do mesmo dado

Rima da flor da peleverso parido em doresMusa que nos compeleo mundo e seus esplendores

Rima, anagrama de miraRima, anagrama de irmãMira, irmã, a rica rimaque eu colhi esta manhã

Imanta a rima, arrima a rima, irmãPia a rima, e ria a rima, irmãpalavra lavra a pena, rima, irmãRima, obra prima

Rima rasa, rima rara, irmãrima com que se esgrima, irmãSeja rima o nosso dia, irmãrima, afeto e poesia

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& 42Am Am/G# Am/G Am/F# F Am/E Dm E 7/B Am Am/G# Am/G Am/F#

&9

‰œ œ œ œ œ œ

Am

Ri - ma da o - bra pri -

.œ œ œAm/G #

ma

‰œ œ œ œ œ œ

Am/G

ver - so de pé que - bra -

.œ œ œAm/F#

do

&13

‰œ œ

3

œ œ œAm

flan - cos da mes - ma_es -

.œ œ œAm/G #

qui - na

‰œ œ œ œ œ œ

Am/G

fa - ces do mes - mo da -

.œ œ œAm/F#

do

&17

‰ œ œ œ œ œ œDm7M

Ri - ma da flor da pe -

.œ œ œle

‰ œ œ3œ œ œ

Dm7

ver - so pa - ri - do_em

.œ œ œDm6

do - res

&21

‰œ œ œ œ œ œ

Am Am/G

mu - sa que nos com - pe -

œ œ œ œ œ œ œ œF 7M F# º

le_o mun - do_e seus es - plen - do -

œ œ œ œ œC/G

res

& ..24

˙E(

#5)/G#

‰ œ œ œ œ œ œAm Am/G#

Ri - ma,_a - na - gra - ma de

œ œ œ œ œ œ œ œAm/G Am/F#

mi - ra Ri - ma,_a - na - gra - ma de_ir -

& ..27 rœ ≈ œ œ œ œ œ œ

F Am/E

mã Mi - ra,_ir - mã, a ri - ca

1

œ œ œ œ œ œ œ œ œB º E 7

ri - ma que_eu co - lhi es - ta ma - nhã

| 132

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Samba da Rima

(Luhli - Etel Frota)

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&29

2

œ œ œ œ œDm B º E 7

ri - ma que_eu co - lhi

≈œ œ œ œ œ œ œ

Am Am/G

I - man - ta_a ri - ma,_ar - ri - ma_a

œ œ œ œ œ œD/F# F 7M

ri - ma, ir - mã

&32

‰ œ œ œ œ œ œAm Am/G

Pi - a_a ri - ma,_e ri - a_a

œ œ œ œ œ œF E 7

ri - ma, ir - mã

≈œ œ œ œ œ œ œ

Am Am/G

Pa - la - vra la - vra_a pe - na,

&35

œ œ œ œ œ œD/F # F

ri - ma, ir - mã

‰ œ œ œ œ œ œF 7M F # º

Ri - ma, o - bra pri - ma

˙C/G E/G#

‰œ œ œ œ œ œ

Am Am/G

Ri - ma ra - sa, ri - ma

&39

œ œ œ œ œ œD/F# F 7M

ra - ra, ir - mã

‰ œ œ œ œ œ œAm Am/G

Ri - ma com que se es -

œ œ œ œ œ œF E 7

gri - ma, ir - mã

&42

‰œ œ œ œ œ œ

Am Am/G

Se - ja ri - ma_o nos - so

œ œ œ œ œ œD/F# F

di - a, ir - mã

‰ œ œ œ œ œ œF 7M F # º

Ri -ma,_a - fe - to_e po - e -

œ .œ œC/G E/G#

si - a

& ..46

‰ œ œ œ œ œ œAm Am/G#

Ri-ma,_a-na-gra-ma de

œ œ œ œ œ œ œ œAm/G Am/F#

mi- ra Ri-ma,_a-na -gra-ma de_ir -

rœ ≈ œ œ œ œ œ œF Am/E

mã Mi-ra,_ir-mã, a ri - ca

& ..49

œ œ œ œ œ œ œ œB º E 7

ri - ma que_eu co - lhi es - ta ma -

2

rœ≈ œ œ œ œ œ œ

Am Am/G#

nhã Ri-ma,_a-na - gra -ma de

2

˙F(

#11 )

nhã

. .œ œ œG

˙Am 9

6

Samba da Rima | 133

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| 134Santosha, um Céu Azul>>> um samba pro Walter

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

“Aquele que se contentarcom o simples contentamento

viverá sempre satisfeito”Tao

Tua risada tá pelo arserenamente ecoa de norte a sulTão claramente dá pra espiartua alegria, nesga de um céu azulHibridamentecomo a cançãotua sementerompe do chãoo grãoo chãoe então...

A tua história não terminou‘inda percute, soa, ressoa assimNitidamente dá pra se ouvirpois a memória inventa um viver sem fim

Então, meu nego, sinto dizerque aquele amor jamais se acaboupois se é amor é nunca acabare agora?Se todo amor é coisa de bambase todo tango acaba é em samba, entãoo grãoo chãoa mão...

Tua risada, assunto de azula tua voz, assunto pr’um violãoTua ciência, germinaçãotua semente, assunto pra minha mão

Então, meu nego, sinto dizerque aquele amor jamais se acaboupois se é amor é nunca acabarvam’boraSe todo amor é coisa de bambase todo tango acaba é em samba, entãoo grãoa mãoviolãocançãoe então...

Sem carpideira, capinadorSem saideira, semeadorTua partida, parto sem dor...(Tua risada, assunto de azultua semente, assunto de chão...)

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& ### 44 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œA 7M9

Tu -Tão

acla -

ri -ra-

sa -men-

date

tádá

pe -pra_es-

lopi -

arar

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œse -tu-

re -a_a-le -

na-men-gri -

te_e-a,

co -nes -

aga de_um

de nor-céu

te_aa -

sulzul

& ### ..3 w

A74

(9)

∑ œn œ œ œ œ œ œ œn œ œDm79 G 7

13

hi - bri - da - men - te co - mo_a can - ção

& ###6 œ# œ# œ œ œ# œ œ œ œ œ œ#G#m7 C#79

tu - a se-men - te rom - pe do chão o

˙ œ ≈ œ œF#7 B 7

9

grão o chão

.˙ ≈ œ œE 7M

e_en - tão...

& ### ..9 wA 7M

9

∑A7

4(9)

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œA 7M9

Ni -Tu -Tu -

A tu -ti -aa

da -ri -ci -

a_his - tó -men -sa -ên -

riate

da,_as -cia,

nãodásun -ger -

ter -pratomi -

mi -se_ou -de_a -na -

nouvirzulção

& ### ..12 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

in -poisatu -

atu -a

da per -me -ase -

cu -mó-voz,men-

te,ria_in-

as -te,_as-

so -ven -sun -sun -

a,

toto

ta_umres -vi -

prumpra

verso -

vi -mi -

a_as -sem

o -nha

simfimlãomão

wA74

(9)

| 135

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Santosha, um Céu Azul

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

um samba pro Walter

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& ###15 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œD 7M/F#

En-tão, meu nê - go, sin - to di - zer

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œDm6/F

que_a-que-le_a-mor ja-mais se_a-ca - bou pois

& ###17 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œA 7M9

se_é a - mor é nun - ca_a - ca - bar e_a -vam' -

œn .œ œ ˙Em6/G F#7

go -bo -

ra?ra

& ###19

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œB 7/F#

Se

to-do_a-mor é coi - sa de bam - ba

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œDm6/F

se to - do tan-go_a-ca - ba_é em sam-ba,_en-

& ###21 .˙ œ œ œnA 7M

9

tão

o grão

.˙ œ œ œ#Am7

9

o

a

chão

mão

fi.˙ œ œ œn

A 7M9

a

vio -

mão

lão

& ###24

D.C. al CodawAm7

9

fi .˙n œ œ œ#can - ção

.˙ œ œ œnA 7M9

e_en - tão...

wAm79

& ### .. ..29 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œA 7M

9

SemSemTu -Tu -Tu -

car -sa -aaa

pi -i -

par -ri -se -

dei -ti -sa -

men -

dei - ra,ra,da,

da,_as -te,_as -

ca -

par -sun -sun -

se -pi -me -tototo

na -a -

semde_a -de

dordordorzul

chão

Santosha, um Céu Azul | 136

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| 137Sete Arcanjos

(Renato Lucce - Etel Frota)

para José Castello

“...cada coisa na Terra recebe um nome.Uma cadeira não pode ser chamada de peixe,e um peixe não pode ser chamado de vinho...

Antes de compreender, é preciso ver...”Artur Bispo do Rosário

Vou costurar no meu manto esta florúltima flor deste canteiroBrotos de um chão derradeiroo barro, o santo e seu andor

Hei de cumprir a missão que meu paime confiou nesta existênciaviver na fé, dar ciênciade cada objeto que se vai

Sapato, pedra, urinolchapéu, caneca, haldolum muro pra cercar teu pomar

Navio, saco, facãotijolo, certidãoque tudo está pra se acabar

Sete anjos levando pro céumemorial da criação

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& b C Ó ‰ jœ 3œ œ œF (add9)

VouHei

cos -de

tu -cum-prir

rar

˙ Œ . œ œa

nomis -meu

.œ œ œ ˙G/F

sãoman-

queto_es-

meuta

paiflor

∑ Ó ‰ jœ3

œ œ œBb7M/F

meúl -

con -ti -

fi -ma

ouflor

& b6

˙ ‰ jœ œ œ nes-

des -ta_e-te

xis -can -

œ œ ˙ ŒA7(b9)

tên-tei -

ciaro

∑ Ó ‰ jœ œ œF (add9)

vi -bro -

vertos

nade_um

˙ Œ . œ œfé,

chãodarder-

ci -ra -

& b ..11

œ œ ˙ ŒG/F

ên -dei-

ciaro

∑ Ó ‰ jœ œ œB b7M/F

deo

ca -bar -

da_ob -ro_o

œ œ œ œ œ œje -

san-to

to_equeseu

sean-

vaidor

œ Œ ÓDm7

91

& b ..17 2

Ó Œ ‰ jœNa -Sa -

œ œ œ œ œ œ œBb7M

pa -vi -

to,o,

pe -sa -

dra,_u -co,

ri -fa -

nolcão

œ Ó ‰ jœcha -ti -

œ œ œ œ œ œG 7/B

péu,jo -

ca -lo,

ne -cer -

ca,_hal-ti -

doldão

& b ..21

œ Ó ‰ jœ um

que

œ œ œ œ œ œF/C A7(b9 )/C#

mu -tu-

rodo_es-

pratá

cer-pra

carse

œ ‰ jœ œ œ œteua -

po-ca -

marbar

œ Œ ÓDm7

9

Ó Œ œ œSe - te

& b26 .˙ œ œ

F (add9)

an - jos le -

œ 3œ œ œ ˙G/F

van - do pro céu

∑ Ó Œ 3

œ œ œBb7M/F

me-mo -ri -

.œ jœ œ œ œ œal da cri - a - ção

˙ ÓDm7

9

| 138

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Sete Arcanjos

(Renato Lucce - Etel Frota)

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| 139Sete Trovas

(Rubens Nogueira - Consuelo de Paula - Etel Frota)

A canção é meu pecadominha dor e redençãomeu brinquedo, meu reisadoo meu bocado de pão

A canção é meu estadominha sina, distraçãomeu folguedo, meu congadomeu cajado, profissão

Uma sorte, um presenteestandarte, talismãminha comissão de frenteuma filha temporã

Um rebento, um trovãoo estrondo da maréágua benta, devoçãoluz pagã, auto de fé

Uma fonte, o santo fortea função o meu papelrosa dos ventos, meu nortecoração vertendo mel

A canção é meu bailadomeu sinal e meu bastãofandango, sapateadoo final, a expressão

A canção é meu sossegomeu destino, solidãominha paz, meu desapegominha dona, meu perdão

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& # 42 Œ ≈ œ œEm9

A can -

œ œ œ œ œ œ#ção é meu pe - ca -

.œ œ œ œ œB 7

do mi - nha

œ# œ œ œ œ œdor e re - den -ção

& #5

œ ≈ œ œEm9

meu brin -

œ œ œ œ œ œ#que - do, meu rei - sa -

.œ œ œ œ œ œB 7

do o meu bo -

.œ# œ œ œca - do de pão

& #9

œ ≈ œ œE 7

A can -

œ œ œn œ œ œ#F º

ção é meu es - ta -

.œ œ œ œn œE 7

do mi - nha

.œ# œ œ œn œF º

si - na, dis - tra -

& #13 œ ≈ œ œAm Am/G

ção meu fol -

œ œ# œ œ œ œbAm Am/G

gue - do, meu con - ga -

.œ œb œ œ œF#7

do meu ca -

.œb œb œ œ œja - do, pro - fis -

& # ..17 œ# ≈ œ œ

B 7

são, u - ma

œ œ œ œ œ œB7(b9)

sor - te, um pre - sen -

.œ œ œ œ œE 6

te es - tan -

œ# œ œ œ œb œF º

dar - te, ta - lis - mã

& #21

œ ≈ œ# œF#m7

mi - nha

œ# œ œ œ œ œ#co - mis - são de fren -

.œ œ# œ œ œnB 79

te u - ma

œ# œ œ œ œn œB7( b13)

fi - lha tem - po - rã

| 140

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Sete Trovas

(Rubens Nogueira - Consuelo de Paula - Etel Frota)

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& #25

œ ≈ œ œ#Bm7

um re -

œ œ œ œ œ œBb7

9(b5)

ben - to, um tro - vão

œ ≈ œ œA 7M

o es -

œ œ œ œ œ œ#Am6

tron - do da ma - ré

& #29

œ ≈ œ œ#G#m7

á - gua

.œ# œ œ œ# œ#C# 7

9

ben - ta, de - vo -

œ ≈ œ# œ#F #m7

ção luz pa -

œ ≈ œ œ œ# œn œB 7

9

gã, au - to de fé

& #33

œ ‰ œ œ#Bm7

u - ma

.œ œ œ œ œBb79(b5)

fon - te,_o san - to

.œ œ œ œ œA 7M

for - te a fun -

œ œ œ œ œ œ#Am6

ção o meu pa - pel

& #37

œ ≈ œ œ# œ#G#m7

ro - sa dos

.œ# œ# œ# œC#7

9

ven - tos, meu nor -

œ .œ ≈ œ# œ#F#m7

te co - ra -

œ œ œ# œ œ œB 7

9

ção ver - ten - do mel

& #41 1

˙Em9

Ó ÓEm9(#5)

Ó ÓEm9

Ó ÓEm9(#5)

Ó

& #49

Œ ≈ œ œEm9

A can -

œ œ œ œ œ œ#ção é meu bai - la -

.œ œ œ œ œB 7

do meu si -

œ# œ œ œ œ œnal e meu bas - tão

& #53

œ ‰ . rœEm9

fan -

œ œ œ œ œ œ#dan - go, sa - pa - te - a -

.œ œ œ œ œB 7

do o fi -

.œ# œ œ œ œnal, a ex - pres - são

Sete Trovas | 141

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& #57

œ ≈ œ œE 7

a can -

œ œ œn œ œ œ#F º

ção é meu sos - se -

.œ œ œ œn œE 7

go meu des -

.œ# œ œ œn œF º

ti - no, so - li -

& #61 œ ≈ œ œAm Am/G

dão mi - nha

œ œ# œ œ œ œbAm Am/G

paz, meu de - sa - pe -

.œ œb œ œ œF#7

go mi - nha

.œb œb œ œ œdo - na, meu per -

& # ..65 œ# ‰ œ œ

B 7

dão, u - ma

2

‰ ≈ Rœ œ œEm9

œ .œ œ ‰ ≈ rœ œ œEm9(#5)

& #69

œ .œ œ ‰ ≈ rœ œ œEm9

œ .œ œ ‰ ≈ rœ œ œEm9(#5)

œ .œ œ ˙Em9

Sete Trovas | 142

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| 143Só

(Iso Fischer - Etel Frota)

Olhopela janelatão triste esperote ver voltarÓrfãodo teu carinhosó a saudadeé que vem me abraçar

Choroa tua ausênciatão machucadomeu coraçãoDorem pura essênciaque se transportanuma canção

Vento na ramadasopro de flautimdiz à minha amadapra voltar pra mim

Oh, namoradavem me buscarseca o meu prantoe vem me agasalharManda uma estrelapra me guiarneste desertodo meu penar

Lembrodaquele beijonosso desejobotão de florJurassol de setembrosonhos, ternuraversos de amor

Tristevalsa da vidachegou o tempoe te levouAh, quanta lembrançavaso vazioque me restou

Chuva na vidraçador que não tem fimoutro dia passafaz outono em mim

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& bbb 44 jœ œ œ ˙ œ œ œ œCm

˙ œ œ œ œG/C

˙ œ œ œ œ

& bbb5

˙ œ œ œ œCm

˙ œœn œœ œœ œœC 7

˙ œœ œœ œœ œœFm

& bbb nnn8

..œœ jœœ œœ œœnCm G 7

˙ ˙#C6 G9(#5)

˙ ˙ ˙ ˙#C6 G9(#5)

˙ ˙

& ..11 %

œ œ œ œ œ œC

Lem -O - lho

brope -da - que -

la ja -le

œ œ œ œ œ œEm/B

bei -ne - la

jo Nos -tão

sotris-te_es -

de -

œ œ œ œ œ œGm6/Bb C 7/Bb

pe -se - jo

ro tebo -

vertão de

vol -

&14

wF/A

tarflor

œ œ œ œ œ œ#Fm/Ab

Ór -Ju -

fãoras sol

dodeteu

se -ca -

œ œ œ œ œ œEm/G Gb7(b5)

tem -ri - nho

bro ter -só

nu -a

ra_esau -

œ œ œ œ œ œDm/F Fm

so -da -

nhosde

ver -vem me_a -

sos de_a -bra -

&18

wG 7

morçar

G7(b9)

œ œ œ œ œ œC

Tris -Cho - ro

te val -a

satu -

daa_au -

œ ˙3

œ œ œEm/G

sên -vi - da

cia tãoche -

ma -gou o

chu -

œ œ œ œ œ œGm6/Bb C 7/Bb

ca -tem - po

doe

meu co -te le -

ra -

| 144

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Introdução

(Iso Fischer - Etel Frota)

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& bbb22

wF/A

çãovou

˙ œ œ œ œFm/Ab

Ai!Dor

Quan -em

tapu -

lem -ra_es -

œ œ œ œ œ œEm/B Gb7(b5)

sên -bran -

ciaça co -

que selo va -

trans -

œ œ œ œ œ œDm/F Fm6

por -zi - o

taquenu -

mema

res -can -

& bbb ..26

œ .˙Cm

toução

œ œ œ œ œ œCm Fm/C

Ven -Chu -

tova

nana

ra -vi - dra -

ma -çada

œ œ œ œ ˙Cm B º

dorso -

quepro de

nãoflau -tem fim

tim

1

œ œ œ œ œ œCm Fm/C

maisdiz a

ummi -di -

nha_a -a pas -

ma -sada

& bbb .. nnn30

œ œ œ œ ˙Cm G 7 Cm

fazpra

ou -vol -

to -tar

no_empra mim

mim

2

œ œ œ œ œ œ œ œCm Fm/C

MaisDiz à

ummi -di - a

nha_a -pas -ma -

sada pra

faz ou -vol -

œb œ œ œn œ œCm G 7 C

to -tar pra

no_emmimmim Lá

Oh!rána - mo -

&33

œ œ œ œ œ œF/C

ra -iá lá

da vemlá

meiá la

bus -

œ œ œ œ œ œ œC

iácar

LáSe -

iáca

lameu

œ œ œ œ œ œD 7/C Fm/C

iápran - to

ravemLá la

me_a -iága -

lasa -

&36

˙ œ œ œ œC

lhariá La

man -iá

da_u -la

ma_es -

œ œ œ œ œ œF/C

tre -iá

lara Lá

praiá

melá

gui -

œ œ œ œ œ œ œC

iáar

lánes -

iáte

rade -

&39

œ œ œ œ œ œD 7/C G 7

ser -iá rá

toládo meu

iá rápe -

˙ ˙C6 G(#5)

nariá

D.S. al Fine˙ ˙#C6 G(#5) fi

œ .˙C6

Cho -

ro

∑C6

Só | 145

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| 146tio Chico

(Cláudio Menandro - Etel Frota)

Aqui, onde quis a vida que eu soubesseda tua morteminhas poucas lágrimas puderam se misturarao curso do rioque corre, velozna direção da própria foz

Aqui, neste matoonde os tucanos vêm pousartua alma de pescadorchega com o anoiteceresmaece a paisagemalvoroça os passarinhose serena a minha dor

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& ### 42 ..jœA -

˙A9

qui,

œ œ œ œ œ œ œ œC#7/G#

on - de quis a vi - da que_eu sou -

œ œF#m

bes - se

‰ jœ œ œF#m/E

da tu - a

& ###5

˙D#ø

mor - te

Œ œ œD6

mi - nhas

œ œ œ œ œ œB 7/D#

pou - cas lá - gri - mas

‰ . rœ3

œ œ œA/E

pu - de - ram se

& ###10

œ œ œ jœ≈ rœ

Dm/F

mis - tu - rar ao

œ œ œ œ jœ ≈ rœD/F#

cur- so do rio que

œ œ œ œ œA/E

cor-re, ve- lozpoco rall.

œ œ œ œn œDm

na di - re - ção

& ### .. nnn14

‰ jœ œ œE 4(b9)

da pró - priaa tempo

˙A9

foz

˙F/A

ÓA9 1

Œ ‰ jœ

E 74

A

2G7

4(9) G7(9)

Ó

& ..20

‰ . rœ3

œ œ œC

A - qui, nes - te

œ œF/A

ma - to

≈ œ œ œ œ œ œ œC/G

on - de_os tu - ca - nos vêm pou -

˙D/C

sar

‰ œ œ3

œ œ œC

tu - a al -ma de

| 147

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tio Chico

(Cláudio Menandro - Etel Frota)

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&25

œ œ œ œF/A

pes - ca - dor

‰ œ œ œ œ œ œC/G

che - ga com o_a - noi - te -

œ ‰ œ œG 7/B

cer es - ma -

3

œ œ œ œ œC/Bb

e - ce_a pai - sa - gem

&29

œ ‰ œ œ al - vo -

1

œ œ œ œ œ œF/A

ro - ça_os pas - sa - ri - nhos

œ ‰ œ œFm/Ab

e se -

œ œC/G

re - na_a

œ œDm/G G 7

mi - nha

& ..34

˙C

dor

G74

(9) G7(9)

Ó2

œrall. molto

œ œ œ œ œF/A

ro - ça_os pas - sa - ri - nhos

œ ‰ œ œFm/Ab

e se -

œ œC/G

re - na_a

&39

œ œDm/G G 7

mi - nha

˙F9/A

dor

˙ ˙UC

tio Chico | 148

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| 149Toada do Desapego

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

para Consuelo

Não chora, nãoTanta coisa entre o céu e este chãoé mistério demais, pra nosso vão saberSão caminhos demais, são graças a granela beleza é irmã da doré fulô que cai do céude repente vem a tempestade

Não chora, nãoTe ofereço meu colo e esta mãoeu te abraço outra vez, me deixa te acolherCada flor que partir, é flor que vai pro céuA tristeza é irmã do amoruma reza ao pé do andordessa missa não sei a metade

Deixa que vápra casa do azulmoradaO que tem de ser, seráserávirána vindoura fulô

Não...não chora, nãoPouca filosofiamas te escoro no amorTe ofereço meu coloe te acolho outra vezasa de borboletacasa azul que se fezflor de um outro canteiroEu te abraço outra vez

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& ### 44 .œ œ œ œ ˙

A9

NãoNão

cho -cho -

ra,ra,

nãonão

‰ jœ œ œ jœ œ jœntan -te_o -

tafe -

coi -re -

sa_en -ço

tre_omeu

jœ œ# jœ ˙B/A

céuco -

e_es -lo_e_es -

teta

chãomão

& ###4 ‰ jœ œ œ jœ# œ jœné

eumis -te_a -

té -bra -

rioço_ou -

de -tra

˙ jœ œ# jœE/G#

mais,vez,

prame

nos -dei -

soxa

.˙ œvãote_a -

sa -co -

wEm6/G

berlher

& ###8 ‰ jœ œ œ jœ œ jœnA7

4(9)

SãoCa - da

ca - mi -flor

nhosque

de -par -

.œ jœ œ œ œ œD 7M

mais,tir,

sãoé

gra -flor

çasque

avai

gra -pro

˙ .œ œ œ œF º

nelcéu

aa

be -tris -

& ###11 ˙ .œ œ œ œA6/E

te -le - za_é_ir -

za_é_ir -mãmã

dado_a -

.˙ œ œB 7/D#

dormor

éu -

fu -ma

˙ jœn œ jœG6/D

lôre -

queza_ao

caipé

dodo_an -

.˙ œn œC# º

céudor

dedes -

re -sa

& ### .. ..15

˙n jœn œ jœF#7M/A

mis -pen - te

savemnão

asei

.˙n œ .œtem -

apes -me -

wnBm7(b5)

ta -ta -

wE 7

dede

jœ œn jœ# œ œ œA9

Dei -

xa que vá pra

| 150

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Toada do Desapego

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

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& ###20 jœ# œn jœ# œ œ œB/A

ca -

sa do_a - zul mo -

œ œ œ ˙

G#m7

ra - da

Ó . ‰ jœC#m7(9)

O

˙n œ .œ œ œC 7M

que tem de

& ###24

.˙n‰ jœ

ser, se -

.˙ œF#m7(11)

rá se -

.˙ œG7(9)

rá vi -

jœ œ jœ jœ œ jœBm7

rá na vin - dou - ra fu -

wE7

4(9 )

wE 7

Não...

& ###30

.œ œ œ œ ˙

A9

não cho - ra, não

‰ jœ œ œ jœ œ jœnA 7

pou - ca fi - lo - so -

œ œ œ ˙D6/A

fi - a

‰ jœ œ œ jœ œ jœDm6/A

mas te_es-co - ro no_a -

& ###34

wA9

mor

‰ jœ œ œ jœ œ jœA 7

te_o - fe - re - ço meu

œ œ œ ˙D6/A

co - lo

‰ jœ œ œ jœ œ jœDm6/A

e te_a - co - lho_ou - tra

& ###38

wA9

vez

‰ jœ œ œ jœ œ jœnA 7

A - sa de bor - bo -

œ œ œ ˙D6/A

le - ta

‰ jœ œ œ jœ œ jœDm6/A

ca - sa_a - zul que se

& ### ..42

wA9

fez

‰ jœ œ œ jœ œ jœA 7

flor de_um ou - tro can -

œ œ œ ˙D6/A

tei - ro

‰ jœ œ œ jœ œ jœDm6/A

eu te_a-bra - ço_ou-tra

wA9

vez

| 151

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Toada do Desapego

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| 152Três Irmãos

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

Eram três meninostrês coraçõese o chão do BrasilEram três destinossonho, canção,o traço-fuzil

Nunca se viu antes, nunca uma história assimTrês irmãos de sangue de um ventre só paridospra vernascerbrotarse abrira flor, e partir

Eram zeferinostrês andarilhose um só sertãoEram três cristinhosum só martírioa cruz-transfusão

Nunca se viu antes, nunca uma história assimTrês irmãos de sangue, de um ventre só paridospra vernascerromperbrilhara estrela, e morrer

Eram pixotes, quixotes, a dor e a risada,Brasil sem fome, a Graúna, tantas melodiase nunca houve quem fosse desta pátria amadatão justamente chamado de filho gentil

O chãoviolãopaixãomilagreressurreiçãoHenfil se fez floro Chico, cançãoBetinho virou pão

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& bb 44 œ œ œ œ œ œ œGm

E -E -

ramram

trêsze -

me -fe -

ni -ri -

nosnos

trêstrês

œ œ œ œ œ œ œGm(#5)

co -an -

ra -da -

çõesri -

e_olhos

chãoe_um

œ œ œ .˙Gm6

dosó

Bra -ser -

siltão

∑Gm(#5)

& bb5

œ œ œ œ œ œ œGm

e -e -

ramram

trêstrês

des -cris -

ti -ti -

nosnhos

so -um

œ œ œ œ œ œ œGm(#5)

nho,só

can -mar -

ção,tí -

orio_a

tra -cruz -

œ œ œ .˙Gm6

ço -trans -

fu -fu-

zilsão

∑Gm(#5)

& bb9

œ œ œ œ œ œ œCm7(9)

Nun - ca se viu an - tes, nun -

œ œ œ œ œ œ œB7(#9 )

ca_u - ma_his - tó - ria_as - sim

wBb7M

∑Bb6

& bb13

œ œ œ œ œ œ œEb7M

três ir - mãos de san - gue de_um

œ œ# œ œ œ œ œAb7M

ven - tre só pa - ri -

.˙ .œ œ#Am7(b5)

dos

& bb16

.˙ œ œAb7(#11)

prapra

verver

.˙ œ œGm

nas-nas-

cercer

.˙ œ œAb7(#11)

bro -rom -

tarper

.˙ œ œGm

se_a-bri -

brirlhar

.˙ œ œAb7(#11)

aa_es -

flor,tre -

& bb ..21

œ œ œ .˙Gm

ela,_e

par -mor -

tirrer

1

∑Gm(#5)

∑Gm6

∑Gm(#5) 2

∑Gm

| 153

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Três Irmãos

(Rubens Nogueira - Etel Frota)

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& bb26

.œ œ œ œ .œ œ œ œFm6/Ab

E - ram pi - xo - tes, qui -

.œ œ œ œ .œ œ œ œG 7

4 G7(b13)

xo - tes, a dor e_a ri -

.˙ .œ œC7M (9)

sa - da,

wCm7(9)

& bb30

.œ œ œ œ .œ œ œ œF 7

4

Bra - sil sem fo - me,_a gra -

.œ œ œ œ .œ œ œ œF 7

ú - na, tan - tas me - lo -

.˙ .œ œBb7M

di - as

wCm7M(9)

& bb34

.œ œ œ œ .œ œ œ œFm6/Ab

e nun - ca hou - ve quem

.œ œ œ œ .œ œ œ œG7(b13)

fos - se des - ta pá - tria_a -

.˙ .œ œCm7M(9)

ma - da

wCm7(9)

& bb38

.œ œ œ œ .œ œ œ œA 7

4

tão jus - ta - men - te cha -

.œ œ œ œ .œ œ# œ œA 7

ma - do de fi - lho gen -

wCm6/Eb

til

Ó . œ œD 7

4 D 7

O chão

& bb42

.˙ œ œGm

vio- lão

.˙ œ œAb7(#11)

pai -xão

.˙ œ œGm

mi - lagre

.˙ ‰ jœAb7(#11)

res -

œ œ œ .˙Gm

sur-rei -ção

Ó . œ œAb7(#11)

Hen- fil

& bb48

œ œ œ .˙Gm

se fêz flor

Ó . œ œAb7(#11)

o chi -

œ œ œ .˙Gm

co, can - ção

Ó . œ œAb7(#11)

Be - tinho

œ œ œ .˙Gm

vi - rou pão

Fade out sobre os dois ultimos acordes

∑Ab7(#11)

| 154

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Três Irmãos

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| 155Um Dueto

(Iso Fischer - Etel Frota)

velho compositor:

Amigo moço, vem aqui, leva um recado

o inventário de um velho coraçãoleva ao futuro esta colcha de retalhosrestos de um sonho, fragmentos de uma canção

Leva esta vela, vai ligeiro, pé na estradacuida do fogo, que ele está só por um fiopelo caminho vai juntando essa moçadanão deixes nunca que se apague esse pavio

jovem cantor:

Meu velho amigo compositorartesão da canção popularComo se chama essa chama?O nome dela, essa vela?Pode-se vê-la, essa estrela?Cabe na mão tal paixão?

velho compositor:

O candeeiro a tua mão vai inventaroutra costura, um novo sonho, outra paixãoNova bandeira, outra fronteiraMas sobreviva, na tua voz, minha canção

jovem cantor:

O candeeiro a minha mão vai inventaroutra costura, um novo sonho, outra paixãoNova bandeira, outra fronteiraMas sobreviva, na minha voz, tua canção

velho compositor, jovem cantor:

Mas sobreviva, em nossa voz, esta cançãoa mesma canção

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V b 42 œn œ œ#A - mi - go

œ œ# œ œ œ œ œ œGm7 C 7

mo - ço, ve - nha cá, le - va um_re -

.œ œ œ œn œ œ#Bº F/C

ca - do o in - ven -

œ œ# œ œ œ œ# œ œnGm7 C 7

tá - rio de um ve - lho co - ra -

V b4

œ œ œ œb œnCmF

ção le - va_ao fu -

œ œ œ# œ œ œ œ œD 7 D/C

tu - ro es - ta col - cha de re -

.œ œ œ œ œ# œG/B

ta - lhos res - tos de_um

œ œn œb œn œ œ œG 7

so - nho, fra - g - men - tos de

V b8

œœ œœ œœ##œœ œœ œn œ œ#

C 7

u-ma can-ção Le-va_es- ta

œ œ# œ œ œ œ œ œGm7 C 7

ve - la, vai li-gei-ro, pé na_es -

.œ œ œ œ œ œBº F/C

tra-da cui-da do

œ œ# œ œ œ œ# œ œnGm7 C 7

fo -go, que_e-le_es-tá só por um

V b12 œ œ œ œ œCm7 F 7

fio pe - lo ca -

œ œ œ œ œ œ# œ œBb A7

mi - nho vai jun- tan-do_es-sa mo -

.œ œ œ œ œ# œDm Bm7( b5 )

ça - da não dei - xa

œ œn œ œ œ œ œ œG 7 C 7

nun - ca que se_a- pa-gue_es-se pa -

&V

bb

16 Œ ≈ œ œ œF

Meu ve - lho_a -

œ Œvio

.œb œ œ œ œ œF 7

mi - go com - po - si -

∑œ œ œb œBb

tor ar - te -

∑œ œ œ# œ œ œD 7 D/C

são da can - ção po - pu -

& b20

œ œ œ œ œGm

lar Co - mo se

.œ œ œ œ œC #º A7

cha - ma es - sa

.œ œ œ œ œ œDm7M

cha - ma? O no - me

.œ œ œ œ œbF 7

de - la, es - sa

| 156

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Um Dueto

Baritono

Soprano

(Iso Fischer - Etel Frota)

para barítono e soprano

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& b24

.œb œ œ œ œ# œBb

ve - la? Po - de - se

.œ œ œ œ œ#Bº

vê - la, es - sa_es -

œ œF/C

tre - la?

D D 7

œ œ œ œ œ œG 7

Ca - be na mão tal pai -

& b28

œ ≈ œ œ œC 7

xão? Co - mo se

.œ œ œ œ œ‘

cha - ma es - sa

.œ œ œ œ œ œF

cha - ma? O no - me

.œ œ œ œ œA 7

de - la, es - sa

& b32

.œ œ œ œ œ œDm

ve - la? Po - de - se

.œb œ œ œ œBº

vê - la, es - sa_es -

œ œF/C D 7

tre - la?

œ œ œ œ œ œG 7 C 7

Ca - be na mão tal pai -

&V

bb

36

œ ŒF

xão?

Œ ≈ œ œ œO can - de -

œ œ œ œ œ œ œ œ

C 7

ei - ro_a tu - a mão vai in - ven -

œ œ œ œ œ

F

tar ou - tra cos -

œ œ œ# œ œ œ œ œ

A7

tu-ra,_um no - vo so-nho,_ou-tra pai -

V b40

œ œ œ œ# œDm

xão No - va ban -

œ 3œ œ œBº

dei - ra,_ou - tra fron -

œ œ ≈ œ œ œF/C D 7

tei - ra Mas so - bre -

.œn œ ≈ œ œ œG 7

vi - va, na tu - a

&

V

b

b

44 ∑

œ ≈ œ œ œ

C 7

voz, mi - nha can -

Œ ≈ œ œ œF

La iá la

œ ≈ œ œ œção O can - de -

.œ œ œ œ œC 7

iá la la la

œ œ œ œ œ œ œ œei - ro_a tu - a mão vai in - ven -

.œ œ œ œ œF

iá la la la

œ œ œ œ œtar ou - tra cos -

&V

bb

48

.œ œ œ œ œA7

iá la la la

œ œ œ# œ œ œ œ œtu-ra,_um no - vo so-nho,_ou- tra pai -

.œ œ œDm

iá la

œ œ œ œ# œxão No - va ban -

œb œ œ œBº

pá pá pá pá

œ 3œ œ œdei - ra,_ou-tra fron -

œn œF/C D 7

pá rá

œ œ ≈ œ œ œtei - ra Mas so - bre -

Um Dueto | 157

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Baritono

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&V

bb

52 ≈ œ œ œ .œ œG 7

Mas so-bre-vi - va,

.œn œ ≈ œ œ œvi - va, na tu - a

≈ œ œ œ# œC 7

na mi-nha voz,

œ ≈ œ œ œvoz, mi-nha can -

≈ œ œ œ œ œ œ œF

tu - a can-ção O can-de -

œ ≈ œ œ œção Co-mo se

œ œ œ œ œ œ œ œC 7

ei-ro_a mi-nha mão vai in-ven-.œ œ œ œ œcha - ma es - sa

&V

bb

56

œ œ œ œ œF

tar ou - tra cos -

.œ œ œ œ œ œcha-ma? O no - me

œ œ œ# œ œ œ œ œA 7

tu-ra,_um no - vo so-nho,_ou-tra pai -

.œ œ œ œ œde - la, es - sa

œ œ œ œ# œD

xão No - va ban -

.œ œ œ œ œ œve - la? Po - de - se

œ œ œ œBº

dei - ra,_ou-tra fron -

.œb œ œ œ œvê - la, es-sa_es -

&V

bb

60

œ œ ≈ œ œ œF/C D 7

tei - ra Mas so- bre -

œ œtre - la?

.œ œ ≈ œ œ œG 7

vi - va, na mi-nha

≈ œ œ œ œ œMas so- bre - vi - va,

œ ≈ œ œ œC 7

voz, tu - a can -

≈ œ œ œ# œna tu - a voz,

œ jœ ‰F

ção

≈ œ œ œ œ œ œ œmi-nha can-ção Mas so- bre -

&V

bb

64 ≈ œ œ œ .œ œ‘

Mas so-bre- vi - va,

.œ œ ≈ œ œ œvi - va, na tu - a

≈ œ œ œ# œC 7

na mi - nha voz,

œ ≈ œ œ œvoz, mi-nha can -

≈ œ œ œ œ œn œ œ#F

tu - a can-ção Mas so - bre -

œ ≈ œn œ œ#ção Mas so - bre -

.œ œ ≈ œ# œ œ#G 7

vi - va, em nos - sa

.œ œ ≈ œ# œ œ#vi - va, em nos - sa

&V

bb

82

8242

42

68

œ3œ œ œ

C 7

voz, es - ta can -

œ 3œ œ œvoz, es - ta can -

˙F

ção

˙ção

‰ jœ .œb œD b7

a mes - ma

‰ jœ .œ œa mes - ma

jœ Jœ#F

can -jœ jœcan -

˙‘ção

˙ção

˙

˙

˙

˙

Um Dueto | 158

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| 159Vaga Navegação

(Alexandre Lemos - Etel Frota)

Pouso de leve em tua mãoeste meu coração de asa quebradasangrando, tristesem ter ninho pra voltar

Faz que repouse em mim, entãoessa tua razão, também cansadateimando insisteem querer explicar

Gestos, planosjamais olhar pra trásNossa intenção de pazteu calor, meu frio, temperando a solidão

Cegos, vamossem muita direçãoVaga navegaçãoO meu cheio em teu vazio entorna o coração

Desata tanta amarra assimdeixa a vida seguir pelo seu trilhoAbre tua comporta, enfimdeixa o amor fluir, leito de rioVem sossegar em mim o desvarioVem acender o fogo, aqui faz frio

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& c ∑Am7

9

∑ ∑F/A

∑ 3œ œ œ .œ jœAm

Pou -Faz

soque

dere -

le -pou -

ve_emse_em

.˙ œ œF/A

tu -mim,

aen -

wAm

mãotão

&8 ∑

F/A3

œ œ œ 3œ œ œAm

es -es -

tesa

meutu -

co -a

ra -ra - zão,

ção

˙ 3œ œ œF/A

de_a -tam -

sabém

que -can -

˙ ˙Dm

bra -sa -

dada

Ó Œ œsan -tei -

& ..13 .˙ œ#

A/C#

gran -man -

do,do_in -

w#C º

tris -sis -

wBm

tete

.˙ œ#G#7 G 7M

semem

terque -

.˙ œF#m

ni -rer

nho

.˙# œpraex -

vol -pli -

w#G# º

tarcar

& ..21

.œ Jœ# ˙A (add9)

Ges -Ce -

tos,gos

˙ Ó .œ Jœ ˙G 7M

pla -va -

nosmos

˙ 3œ œ œja -

semmaismui -

o -ta

.œ Jœ œ œC 7M Am7

lhardi -

prare -

trásção

&26 ˙ 3œ œ œ

nos -va -

sa_in -ga

ten -na -

.œ .œ œBm

çãove -

dega -

pazção

w .œ .œ œB b7M

teuo

ca -meu

lor,chei -

jœ .œ œ œmeu

o_emfri -teu

o,va -

& .. .. ..31 .œ .œ œb

Eb7M

tem -zi -

pe -o_en -

ran -tor -

Jœ .œ 3œ œb œdo_ana_o

so -co -

li -ra -

wD

dãoção

∑ ∑Am7

9

∑ ∑F/A

| 160

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Vaga Navegação

(Alexandre Lemos - Etel Frota)

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& ..39 3œ œ œ .œ jœ

Am

De -A -

sa -bre

tatu -

tan -a

ta_a -com -

.˙ œ œF/A

mar -por -

ra_as -ta,_en -

wAm

simfim

∑F/A

& ..43 3

œ œ œ 3œ œ œAm

dei -dei -VemVem

xa_axasos -a -

vi -o_a -se -

cen -

damorgarder

se -flu -emo

guirir,mimfo -

˙ 3œ œ œF/A

pe -lei -o

go,_a -

loto

des -qui

seudeva -faz

˙ ˙Am

tri -ri -ri -fri -

lhoooo

∑F/A

&47 ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑

&55 3

œ œ œ 3œ œ œAm7

wF/A

wAm

wF/A

wAm

wF/A

∑Am

∑F/A

Vaga Navegação | 161

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| 162Valsa de Constança

(Iso Fischer - Etel Frota*)

Valsa de Constança I

Alphonsus:

Mãos, tão brancas mãos como rosas primeiras de um jardimsão flores tão fugazes, rosas passageirasMãos cruzadas, véu no rosto, como noiva a amada vai partire assim se ausenta de mim

Tão medonha noite cai sobre minh’alma, anoiteceuAh, morte que apartaste a amada e seu amorO meu coração assim tão magoado inda teima em baterdescompassado de dor

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| 163

Valsa de Constança II

Alphonsus:

Tão escura noite cai sobre minh’alma, como um véuAh, morte, que apartaste a amada e seu amorEste meu olhar assim desarvorado, insano, busca o céudilacerado de dor

Constança:

Vem, amadovem, descansa teu penarVem pra sempreno meu peito se guardar

Alphonsus:

Há quanto tempo esperopara encontrar-te, amadamais pura que a alvoradamais alva que o luarNo teu peito floridoem meio às açucenasquedar-me adormecidoda dor me descuidar

Alphonsus e Constança:

Noite escura, e tão escancarada Lua a nos guiarÓ noite, mais amável do que a alvoradaNoite, que juntaste amado com amada entre o céu e o marforjando um só coração

>>> *2000. A partir de versos de Alphonsus de Guimaraens e San Juan de la Cruz,para o espetáculo “Alphonsus de Guimaraens, o poeta da Lua”.

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V # 43 .œ Jœ œ œAm

Mãos, tão bran-cas

œ œ œ œ œ œbF#m7(b5)

mãos co - mo ro - sas pri -

.œ jœ œ œEm

mei - ras de_um jar -

V #4

˙ œEm/D

dim são

.œb jœ œ œC# º

flo - res tão fu -

œ# œ œ œ œ œB 7

ga - zes, ro - sas pas - sa -

˙ œBm7(b5)

gei -

V #8

˙#F 7

ras

.œ Jœ œ œAm

mãos cru - za-das,

œ œ œ œ œ œbF#m7(b5)

véu no ros - to co - mo

œ œ œ œ œ œEm

noi-va_a_a-ma - da vai par -

V #12 .œ jœ œ œEm/D

tir e_as-sim se_au -

.˙C# º

sen -

˙ œB7(9)

ta de

.˙Em

mim

œ Ó .œ Jœ œ œAm

Tão me-do-nha

V #18

œ œ œ œ œ œbF#m7(b5)

noi - te cai so - bre mi -

jœ œ jœ œ œEm

nh'al-ma, a - noi - te -

˙ œEm/D

ceu Ah,

.œb jœ œ œC# º

mor - te que_a-par -

V #22

œ# œ œ œ œ œB 7

tas-te_a_a-ma-da_e seu a -

.˙Bm7(b5)

mor

Ó .E 7

.œ Jœ œ œAm

O meu co - ra -

œ œ œ œ œ œbF#m7(b5)

ção as - sim tão ma - go -

V #27

œ œ œ œ œ œEm

a - do_in-da tei-ma_em ba -

.œ jœ œ œEm/D

ter des -com-pas -

.˙C# º

sa -

˙ œB7(9)

do de

.˙Em

dor

œ Ó

| 164

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Valsa de Constança I

(Iso Fischer - Etel Frota)

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V # 43 .œ Jœ œ œAm

Tão es-cu - ra

"Alphonsus" (barítono)

œ œ œ œ œ œbF#m7(b5)

noi - te cai so - bre mi -

.œ jœ œ œEm

nh'al - ma, co-mo_um

˙ œEm/D

véu Ah,

V #5 .œb jœ œ œC# º

mor - te que_a - par -

œ# œ œ œ œ œB 7

tas - te_a_a - ma - da_e seu a -

.˙Bm7(b5)

mor

Ó .E 7

.œ Jœ œ œAm

es - te meu o -

V #10

œ œ œ œ œ œbF#m7(b5)

lhar as - sim tão ma - go -

œ œ œ œ œ œEm

a - do_in - sa - no bus - ca_o

.œ jœ œ œEm/D

céu di - la - ce -

.˙C# º

ra -

&

V

#

#

14 ∑

˙ œB7(9)

do de

.˙Em

dor

œ Ó

.˙Em

Vem,

"Constança" (soprano)

∑.˙#F#7

a -

∑.˙B7

ma -

∑.˙

Em

do

∑˙ œC

Vem, des -

œ ˙G

can - sa

& #23 ˙ œD 7

teu pe -

.˙G

nar

.˙Em

Vem

.˙#F#7

pra

.˙B 7

sem -

.˙Em

pre

˙ œC

no meu

œ ˙G

pei - to

˙ œD 7

se guar -

.˙G

dar

V #33 ‰ jœ œ œ œ œEm

Há quan-to tem-po_es -

"Alphonsus"(barítono)

œ ˙F#7

pe - ro

‰ jœ œ œ# œ œB 7

pa - ra_en-con-trar-te,_a -

œ ˙Em

ma-da

‰ jœ œ œ œ œC

mais pu-ra que_a_al-vo-

| 165

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Valsa de Constança II

(Iso Fischer - Etel Frota)

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V #38

œ ˙G

ra - da

‰ jœ œ œ œ œD 7

mais al - va que_o lu -

.˙G

ar

‰ jœ œ œ œ œEm

no teu pei - to flo -

œ ˙F#7

ri - do

V #43 ‰ jœ œ œ# œ œB 7

em mei - o_às a-çu -

œ ˙Em

ce - nas

‰ jœ œ œ œ œC

que -dar-me_a-dor-me -

œ ˙G

ci - do

‰ jœ œ œ œ œD 7

da dor me des-cui -

&

V

#

#

48 ∑

G

dar

.˙Em

Vem,

Constança (soprano)

‰ jœ œ œ œ œHá quan -to tem-po_es -

Alphonsus (barítono)

.˙#F#7

a -

œ ˙pe - ro

.˙B 7

ma -

‰ jœ œ œ# œ œpa - ra_en - con - trar- te,_a -

.˙Em

do

œ ˙ma - da

&V

##

53

˙ œC

Vem, des -

‰ jœ œ œ œ œmais pu - ra que_a_al-vo -

œ ˙G

can - sa

œ ˙ra - da

˙ œD 7

teu pe -

‰ jœ œ œ œ œmais al -va que_o lu -

.˙G

nar

.˙ar

.˙Em

Vem

‰ jœ œ œ œ œno teu pei-to flo -

&V

##

58 .˙#F#7

pra

œ ˙ri - do

.˙B 7

sem -

‰ jœ œ œ# œ œem mei - o_às a - çu -

.˙Em

pre

œ ˙ce - nas

˙ œC

no meu

‰ jœ œ œ œ œque - dar-me_a-dor - me -

œ ˙G

pei - to

œ ˙ci - do

Valsa de Constança | 166

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&

V

#

#

63 ˙ œD 7

se guar -

‰ jœ œ œ œ œda dor me des -cui -

.˙G

dar

.˙dar

.˙A

‰ jœ œ œ œ œLa ri la ra la

.˙#a

œ ˙rá ra

.˙a

‰ jœ œ œ# œ œLa ra ri rá ra

&

V

#

#

68 .˙a

œ ˙ra ra

˙ œa a

‰ jœ œ œ œ œLa ra ri rá ra

œ ˙a a

œ ˙ra ra

˙ œa a

‰ jœ œ œ œ œLa ri la ra ra

.˙a

.˙ra

&

V

#

#

73 .˙O

.˙O

.˙#o

.˙#o

.˙o

.˙#o

.˙o

.˙o

˙ œO o

.˙O

œ ˙o o

œ œ ˙o o o

˙ œo o

.˙o

.˙o

.˙o

&

V

#

#

81 .œ Jœ œ œAm

Noi - te_es-cu - ra_e

.œ Jœ œ œNoi - te_es-cu - ra_e

œ œ œ œ œ œbF#m7(b5)

tão es - can - ca - ra - da

œ œ œ œ œ œbtão es - can - ca - ra - da

jœ œ jœ œ œEm

lu - a a nos gui -

jœ œ jœ œ œlu - a a nos gui -

˙ œEm/D

ar Ó

˙ œar Ó

Valsa de Constança | 167

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&

V

#

#

85 .œb jœ œ œC# º

noi - te, mais a -

.œb jœ œ œnoi - te, mais a -

œ# œ œ œ œ œB 7

má - vel do que_a_al-vo - ra -

œ# œ œ œ œ œmá - vel do que_a_al-vo - ra -

˙ œBm7(b5)

˙ œ

.˙#E 7

da

.˙#da

.œ Jœ œ œAm

Noi - te que jun -

.œ Jœ œ œNoi - te que jun -

&

V

#

#

90

œ œ œ œ œ œbF#m7(b5)

tas -te_a-ma-do com a -

œ œ œ œ œ œbtas -te_a-ma-do com a -

œ œ œ œ œ œEm

ma-da en-tre_o céu e_o

œ œ œ œ œ œma-da en-tre_o céu e_o

.œ jœ œ œEm/D

mar for - jan - do_um

.œ jœ œ œmar for - jan - do_um

.˙C# º

.˙só

˙ œB7(9)

co - ra -

˙ œco - ra -

&

V

&?

#

#

#

#

95

.˙Em

ção

.ção

œœ œœ œœPiano

œ ˙

œœ œœ œœ

œ ˙

œœ œœ œœ

œ ˙

œœ œœ œœ

œ ˙

∑....˙

∑....˙

Valsa de Constança | 168

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| 169Valsa para Helena Kolody

(Gerson Bientinez - Etel Frota*)

Olho a janela azul do teu olhar sereno e transparenteespio a tua alma, misteriosa e calma esfinge eslavae adivinho histórias de amor, arroubos de paixãoriso maravilhado, o amado, a febre e o tumulto do teu jovem casto coração

Amor sereno se perdeu na funda noite estreladasecreto nome que ressoa em cânticos de devoçãofolhagem de palavras ocultando assim a flor do coraçãome embrenho nos teus versos, no rastro desta canção

À sombra do teu vôo sigo em busca do solé sempre madrugada quando este é o caminhoNos beirais da vida em que fazes o teu ninhomeu olhar pousa em oração

Me olhas pelo espelho e teus olhos são os meusa dor perde seu gume, ó lúcida loucuraEm ilhas interiores, neve resvalando, pranto a deslizar, cabelos de luarbendito para sempre seja o teu trabalho e a graça do teu ser

Silente araucária, taça altiva erguida na intenção de Deusbebo tua resina, entre os verdes galhos teus

>>> 2003. A partir de versos de Helena Kolody.

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& # 43 œ

q»•º

œ œ œ œ œAm .˙C/Bb

œ œ œ# œ œ œEm7

9 .˙E7(b13) œ œ œ œ œ# œAm œ œ œ œ œ œAm/G

& #7 œ œ œ œ œ# œF #m7( b5 ) œU‰ Jœ œ# œF7(

#11)

O-lho_a ja -

œ œ œ# œ œ œEm7M

9

ne -la_a - zul do teu o -

œ œ œ# œ œ œEm7

9

lhar se - re-no_e trans-pa -

& #11 .˙B º

ren -

œ ‰ jœ œ# œAm7

te es - pi - o_a

œ œ œ# œ œ œF#m7( b5 )

tu - a al - ma, mis - te -

œ œ œn œ# œ œB 7

rio - sa_e cal - ma_es - fin - ge_es -

& #15 .˙C/E

la -

œ ‰ Jœ œ# œB 7/D#

va e a - di -

œ œ œ# œ œ œC#m7( b5 )

vi-nho_his - tó - rias de a -

œ œ œ# œ œ œF#7(b13)

mor, ar - rou - bos de pai -

.˙Bm7

xão

& #20

‰ Jœ œ œ œ# œBm7/A

ri - so ma - ra - vi -

œ# œ œn œ# œn œ#F#/A#

lha - do,_o_a - ma - do,_a fe - bre_e

œ œn œ œ# œn œ#F#/E

o tu - mul - to do teu

& #23 œ œ œ œ œ œF #m7( b5 )

jo-vem cas - to co - ra -

œ# ‰ Jœ œ# œF7(

#11)

ção A - mor se -

œ œ œ# œ œ œEm7M

9

re - no se per-deu na

œ œ œ# œ œ œEm7

9

fun-da noi - te es - tre -

| 170

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Valsa para Helena Kolody

Introdução(Gerson Bientinez - Etel Frota)

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& #27 .˙Bº

la -

œ ‰ jœ œ# œAm7

da se - cre - to

œ œ œ# œ œ œF #m7( b5 )

no - me que res - so-a_em

œ œ œ# œ œ œB 7

cân - ti - cos de de - vo -

.˙F6

ção

& #32

‰ jœ œ# œ œ œ#E 7

fo - lha - gem de pa -

œ œ œ# œ œ œAm7

la - vras o - cul - tan - do_as -

œ œ œ œ œ œF#m7( b5 )

sim a flor do co - ra -

.˙Em7

ção

& #36

‰ Jœ œ œ œ œEm/D

me_em - bre - nho nos teus

œ œ œ# œ œ# œF#m7( b5 )

ver - sos, no ras - tro des -

˙ œB 7

ta can -

.˙Em7

ção

& ####40%

‰q»¡™º

Jœ œ œ œ œB 79

À som-bra do teu

œ œ œE/G#

vô - o si -

.œ Jœ œn œ#Gº (b13)

go_em bus - ca do

.˙F#m7

sol

‰ jœ œn œ# œ œF#m7/E

é sem - pre ma-dru -

& ####45 œ œ œB7( 911)

ga - da quan -

œ œ œB 79

do_es-te_é_o ca -

.˙G º

mi -

Jœq»¡ºº

‰ œ œ œ œE

nho nos bei - rais da

œ œ œG#m7

vi -da_em que

& ####50 .œ Jœ œn œ#F#/A#

fa - zes o teu

œ ˙D#m7

ni - nho

œ œ œG#m7

meu o - lhar

œ ˙A (add9)

pou - sa

œ# œ œF #7

em o - ra -

.˙B7( 911)

ção

Valsa para Helena Kolody | 171

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& ####56

‰ Jœ œ œœ œB 7

9

Me o- lhas pe-lo_es -

œ œ œE 7M9

pe-lho_e teus

.œ Jœ œn œ#E º

o - lhos são os

.˙F#m7

meus

‰ jœ œn œ# œ œF #m7/E

a dor per-de seu

& ####61 œ œ œB7( 9

11)

gu-me, ó

.œ Jœœ œ

B 79

lú - ci - da lou -

œn ˙rall.Bm7

cu - ra

‰ jœ œ œ œ œE 7

em i - lhas in - te -

œ œ œ œ œ œA 7M

rio -res, ne - ve res - va -

& ####66 œn œ œ œ œ œAm7

lan - do, pran- to_a des - li -

œ œ œ œ œ œE/G#

zar, ca - be - los de lu -

.˙Gº (b13)

ar

œ œ œn œb œ œnben - di - to pa - ra

& ####70 œ œ œ œ œn œF #m7

sem-pre se- ja_o teu tra -

œnrall. œ œ# œ œ œF#m7( b5 ) B 7

ba-lho_e_a gra - ça do teu

Fim.˙C

ser

& ####73

‰ jœn œ œ œn œC 7

Si - len - te a - rau -

œ œn œ œ œ œnFm7

cá - ria, ta - ça_al - ti - va_er -

œb œ œn œn œ# œnDm7(b5 )

gui - da na_in - ten - ção de

recitando o poemae segue

& ####76 .˙nCm

Deus

‰ Jœn œn œ œn œnCm/Bb

be - bo tu - a re -

jœ .œn œrall.

œFm/Ab

si - na, en - tre_os

˙n œ#G 7

ga - lhos

D.S. ao Fim.˙nCm

teus

Valsa para Helena Kolody | 172

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| 173Verão

(Ozias Stafuzza - Etel Frota)

Este solmil e quinhentas cigarras cantandoExplosão de flores, cores e borboletasManhã escandalosaTanta belezaé violênciadenúncia da minha solidão

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& b 46 ˙˙˙njœœœœ jœ œ œn œ œ œ œ

Dm6(Introd.)

˙ œ œ œ œ œ œ œn œG 7/F

& b3

˙ .œ jœ œ œ œ œBb(#11)/D

.˙# .˙nDb6 C

74 (b9) ....

œœœœ#....œœœœ

....˙˙N

aDm7M A7(b13) D/C

(Canto)

& b6

Ó œ œ .˙Dm6

Es - te sol

Ó œ œ œ œ œ œ œ œG/B

mil e qui - nhen - tas ci -

& b8

œ œ œ œ œ œ œ ŒBb7M Am7 G Bm7(b5)

gar - ras can - tan - do

Ó œ œ .˙Dm6

Ex - plo - são

& b10

Ó ‰ jœ œ œ œ œ œ œG/B

de flor - es, chei - ros

œ œ œ œ œ œ œ ‰ jœBb7M Am7 G Bm7(b5)

e bor - bo - le - tas Ma -

& b 4512

.œ jœ œ œ .œ .œF/C Fdim7

nhã es - can- da - lo - sa

‰ jœ œ œ œ œ œ œ jœ ‰Gm Gm/F Em7(b5) Eb7M

Tan - ta be - le - za

& b14

‰ jœ œ œ œ œ œ œ jœ ‰D D/C F 7 F/A

é vi - o - lên - cia

Œ œ œ œ œ œ œ œ œBb7M Eb7M

De- nún - cia da mi - nha

| 174

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Verão

(Ozias Stafuzza - Etel Frota)

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& b 4616 œ œ ˙ Ó

Bbm7 Bbm7M A7(b13)

so - li - dão

Ó œn œ ˙ œœ œœDm6

Es - te sol (es- te

& b18

˙n œ œ œ œ œ œ œ œG 7/F

sol) Mil e qui - nhen - tas ci -

œ œ œ œ œ œ œ ŒBb7M Am7 G Bm7(b5)

gar - ras can - tan - do

& b20

Ó œn œ ˙ œœ œœDm6

Ex - plo - são (ex- plo -

˙n ‰ jœ œ œ œ œ œ œG 7/F

são) de flo - res, chei - ros

& b 4522

œ œ œ œ œ œ œ ‰ jœBb7M Am7 G Bm7(b5)

e bor - bo - le - tas Ma -

.œ jœ œ œ .œ .œF/C Fdim7

nhã es - can - da - lo - sa

& b 4524

‰ jœ œ œ œ œ œ œ jœ ‰Gm Gm/F Em7(b5) Eb7M

Tan - ta be - le - za

‰ jœ œ œ œ œ œ œ jœ ‰D D/C F 7 F/A

é vi - o - lên - cia

& b 4626

Œ œ œ œ œ œ œ œ œBb7M Eb7M

De - nún - cia da mi - nha

œ œ ˙ ÓBbm7 Bbm7M A7(b13)

so - li - dão

& b 4628

Ó Œ œn œ ˙Dm6 G 7/B

Es - te sol

Œ Œ Œ Ó .Bb7M Am7 Abdim7 G 7

| 175

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Verão

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| 176Verso do Espelho

(Luis Felipe Gama - Consuelo de Paula - Etel Frota)

O espelho refletiao que eu não conheciamuita maravilhanem sempre maravilha

Mira o lago, maravilhacalmo espelho prateadono seu lodo guarda a quilhado barco um dia afundado

Tem meu rosto e tem o teujunto à lâmina do lagotem teu pé fincado ao meuentre o lodo e seu guardado

Mira o lago, maravilhafino espelho, flor bordadaguarda o amor que eu não sabiado barco um dia afundado

Prateado refletiao que eu não conheciaMuita maravilhanem sempre maravilha

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& 43 ..œ œO es -

œ œ œ œ œC

pe - lho re - fle - ti -

Tempo 1

œ œ Œ œ œG

a o que

œ œ œ œ œ‘

eu não co - nhe - ci -

(rall. e dim. ao se aproximar de N vezes)

œ œ ÓC 7M

a

& ..5

œ œ œ œ œA 7

mui - ta ma - ra - vi -

œ œ Œ œDm

lha nem

œ œ œ œG 7

sem - pre ma - ra -

1 a N

œ œ œ œC6

vi - lha O es -N vezes

N

œ ˙C6

vi - lha

& bbb10 %

.œ .œAb

Mi - ra_o

.œ .œ‘

la - go,

Œ œ œ‘

ma - ra -

˙ œEb7(

b13b5

)

vi - lha,

Œ œ œAb/Bb

Cal - mo_es -

˙ œAbm/Eb

pe - lho

&

?

bbb

bbb

16

Œ œ œBb7(b9)

pra - te -

˙ œEb4 Eb

a - do

.œb .œEbm7M

9/Bb

no seu

......˙˙˙b

.œ .œEbm9/Bb

lo - do

....˙˙˙b

.œ .œCb7M (

#4)/Bb

guar - da_a.......˙˙˙˙˙bb

.œb .œAbm/Bb

qui - lha

...˙

& bbb22

Ó œBb7(b9)

do

.œ .œCm7M

bar - co

Ó œCm/B

um

.œ .œGm/A

di - a

Œ œn œAb7(b9)

a - fun -

.œn .œGm7

9

da - do

Ó .‘

| 177

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Verso do Espelho

(Luis Felipe Gama - Consuelo de Paula - Etel Frota)

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&

?

bbb

bbb

29

Ó .‘

Ó .‘

.œ .œFm7

9

Tem meu

.œ .œEb7 (

#9

#5)M

ros - to_e.....˙˙˙n

.œ .œ∫Gbm(add9)

tem o

˙ ŒGbm6

9

seu

˙ œbAb7

9(#11)

Jun - to_à......˙˙b

& bbb36

˙ œbA º

lâ - mi -

˙ œbEbm7M/Bb

na do

˙ œbC º

la - go

.œn .œF 7M/G

Tem seu

.œ .œbAb

7M9

pé fin -

.œ .œbG b7M (

#11)

ca - do_ao

˙b ŒG º

meu

& bbb43

.œn .œB º

En - tre_o

.œn .œBb7(b9)

lo - do_e

.œ .œAø

seu guar -

.œ .œA º

da - do

.œ .œAb

Mira o

˙ œ‘

la - go,

Œ œ œ‘

ma - ra -

&

?

bbb

bbb

50

˙ œG7(

b13b5

)

vi - lha,

Œ œ œAb/Bb

fi - no_es -

˙ œAbm/Eb

pe - lho,

Œ œ œBb7(b9)

flor bor -

˙ œEb4 Eb

da - da

.œb .œCb7M/Eb

Guar - da_o_a -....˙˙˙bb

.œ .œD(

#5)

mor que_eu

..˙#

&

?

bbb

bbb

57 .œ .œDb7(b9)

não sa -

....˙˙˙bb‰ Jœ œb œ œ œ

.œb .œAbm/Bb

bi - a

Ó œbBb7(b9)

do

œ œ œbBb Ebm/Bb

bar - co um

œ ˙bb.˙

fi

œ œ œDø Ab º

di - a_a - fun -

œœœœ ˙˙b

Verso do Espelho | 178

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& bbb .. ..62

œ œ œCm6/G

da - do

œ ˙ ˙ œAb7M

.˙ œ œ œF# º

1,2,3.

˙ œFm6/G

4

D.S. al Coda.˙Fm6/G

&

?

bbb

bbb

..

..

..

..

nnn

nnn

..

..

67fi

œ ˙Cm6/G

‰ jœ œœ œœœn œœœœ.˙

Ó .Fm6/G fade

N vezes

‰ jœ œœ œœœœœœœ.˙

Ó œ œPra - te -

œ œ œ œ œC

a - do re - fle - ti -

Tempo 1

&71

œ œ Œ œ œG

a o que

œ œ œ œ œ‘

eu não co - nhe - ci -

œ œ ÓC 7M

a

œ œ œ œ œA 7

mui - ta ma - ra - vi -

œ œ Œ œDm

lha nem

& ..76

œ œ œ œG 7

sem - pre ma - ra -

œ œ œ œC6

vi - lha Pra - te -

fade

N vezes

Verso do Espelho | 179

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| 180Xote da Madeira

(Iso Fischer - Etel Frota)

Nem Dirceu nem SeverinoAloísio, Genoínonem um dono do destinonem Luiz nem Ribamarfoi Marina pequeninaacreana, essa meninacumpridora da rotinaque salvou nosso pomar

Tem tora de todo tipoe tanta cara de paucom a Marina morenaficaram todos de malpois Marina de olheirase esqueceu do corretivodo batom, do pó de arrozmulé da lei da madeiranão quis saber o motivotirou lenha da fogueiranão deixou para depois

Mulherzinha tão bonitasó com o que Deus lhe deutão faceira, tão franzinaencarou sem maquiagemo espelho da coragemnosso sonho reviveu

Pois pra cada tronco podrepó de serra, compensadopra cada pau carunchadouma imbuia há de brotar

Se tem santo do pau ocotanto bandido no tocomadeireiro ou cabocloque a esperança quer matarMarina da cor de canelafloresça na flor que se viucaboclinha magricelaé Marina tão franzinaacreana, essa meninacedro-rosa, pau-brasil

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& b 812 ..Œ ‰ œ jœ œ jœ œ jœDm

Nem Dir - ceu, nem Se - ve -

%

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœEm7(b5) A7

ri - no A - lo - í - sio, Ge - no -

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœDm

í - no ne - nhum do - no do des -

& b4

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœC7

ti - no nem Lu - iz nem Ri - ba -

.œ œ jœ œ jœ œ jœbF

mar Foi Ma - ri - na pe - que -

œ jœ œ Jœ œ Jœ œ jœD7

ni - na a - cre - a - na,_es - sa me -

& b7

œ jœ œ Jœ œjœ œ jœ

Gm Em7(b5)

ni - na cum - pri - do - ra da ro -

fi

œ jœ œ Jœ œ œ œ œDm A7

ti - na que sal - vou nos - so po -

1

.œ Œ jœ œ jœ œ œ œDm

mar Tem to - ra de to - do

& b10

œ œ ‰ jœ œ jœ œ œ œGm A7

ti - po e tan - ta ca - ra de

.œ Œ . œ œ œ œ œ œDm

pau com a Ma - ri - na mo -

œ .œ ‰ œ œ œ œ œ œC7

re - na fi - ca - ram to - dos de

& b13

.œ œ jœ œ Jœ œ JœF

mal pois Ma - ri - na de o -

œ Jœ œ jœ œ Jœ œ JœGm

lhei - ra se_es - que - ceu do cor - re -

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœA7

ti - vo do ba - ton, do pó de_ar -

& b16

˙ ‰ jœ œ jœ œ œ œDm

roz Mu - lé da lei da ma -

œ .œ jœ œ jœ œ œ œEm7(b5) A7

dei - ra não quis sa - ber o mo -

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœDm

ti - vo ti - rou le - nha da fo -

& b19

œ jœ œ jœ .œ œ œ œA7

guei - ra não dei - xou pa - ra de -

.œ œ jœ œ jœ œ jœDm

pois Mu - lé da lei da ma -

CORO (na repetição)

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœEm7(b5) A7

dei - ra não quis sa - ber o mo -

| 181

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Xote da Madeira

(Iso Fischer - Etel Frota)

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& b ..22

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœDm

ti - vo ti - rou le - nha da fo -

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœA7

guei - ra não dei - xou pa - ra de -

œ ‰ œ jœ œ jœ œ jœDm

pois Nem Dir - ceu, nem Se - ve -

& b25 2

.œ œ jœ œ jœ œ jœDm

mar Mu - lher - zi - nha tão bo -

.˙ .˙C7

ni - ta

Œ . œ Jœ œjœ œ jœ

só com o que Deus lhe

.˙ Ó .F

deu

& b29 Œ . œ jœ œ jœ œ jœtão fa - cei - ra, tão fran -

.˙ .˙C7

zi - na

Œ . œ Jœ œjœ œ jœ

en - ca - rou sem ma - qui -

œ jœ œ jœ œ jœ œ# jœF

a - gem o es - pe - lho da co -

& b33

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœA7

ra - gem nos - so so - nho re - vi -

.œ œ jœ œ jœ œ jœDm

veu Pois pra ca - da tron - co

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœEm7(b5) A7

po - dre pó de ser - ra, com - pen -

& b36

œ jœ œ .œ jœ œ œ œDm

sa - do pra ca - da pau ca - run -

œ jœ œ jœ œ jœ œ œ œA

cha - do u - ma_im- bui - a há de bro -

.œ œ jœ œ jœ œ jœDm

tar Pois pra ca - da tron - co

CORO(na repetição)

& b39

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœEm7(b5) A7

po - dre pó de ser - ra, com - pen -

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœDm

sa - do pra ca - da pau ca - run -

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœA

cha -do u- ma_im-bui - a_há de bro -

& b42

D.S. al Coda.œ œ jœ œ jœ œ jœDm

tar Nem Dir - ceu, nem Se - ve -

fi

.œ ‰ œ œ œ jœ œ jœDm

mar Se tem san - to do pau

& b44

œ œ Œ œ œ œ œ œ œC7

o - co tan - to ban - di - do no

œ œ œ œ œ jœ œ JœF

to - co ma - dei - rei - ro ou ca -

œ œ œ œ œ jœ œ JœnD7

bo - clo que_a_es - pe - ran - ça quer ma -

Xote da Madeira | 182

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& b47 .œ Œ jœ œ œ œ œ œ œGm

tar Ma - ri - na da cor de ca -

œ .œ Jœ œb œ œ œ œ œBbm

ne - la flo - res - ça na flor que se

.œ œ jœ œ Jœ œjœ

F/A D7

viu: Ca - bo - cli - nha ma - gri -

& b50

œ jœ œ jœ œ Jœ œ JœGm

ce - la é Ma - ri - na tão fran -

œ œ œ œ œ jœ œ jœEm7(b5)

zi - na a - cre - a - na,_es - sa me -

œ œ jœ Jœ œjœ œ jœ

A7

ni - na ce - dro - ro - sa, pau - bra -

& b53

.œ œ jœ œ jœ œ jœDm

sil Ca - bo - cli - nha ma - gri -

CORO até o final

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœGm A7

ce - la é Ma - ri - na tão fran -

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœDm

zi - na a - cre - a - na,_es - sa me -

& b56

œ jœ œ jœ œn Jœ œ# JœA7

ni - na ce - dro - ro - sa, pau - bra -

.wDm

sil

Œ ‰ œ jœ œ jœ œ jœNem Dir - ceu, nem Se-ve -

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœEm7(b5) A7

ri - no A - lo - í - sio, Ge- no -

& b60

œ jœ œ jœ œ jœ œ jœDm

í - no ne - nhum do - no do des -

œ jœ œ jœ œ œ œ œC7

ti - no nem Lu - iz nem Ri - ba -

.œ œ jœ œ jœ œ jœbF

mar Foi Ma - ri - na pe - que -

& b63

œ jœ œ Jœ œ Jœ œ jœD7

ni - na a - cre - a - na,_es - sa me -

œ jœ œ Jœ œjœ œ jœ

Gm Em7(b5)

ni - na cum - pri - do - ra da ro -

œ jœ œ Jœ œ œ œ œDm A7

ti - na que sal - vou nos - so po -

& b66

.œ œ Jœ œ jœ œ jœDm A7

mar

.œ.œ Ó .

Dm

Xote da Madeira | 183

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s

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&?

#

#45

4544

44

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœEm

..œœ ..œœ œœ œœ

œœœb œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœCm

..œœ..œœbb

œœœœ

œœœœ# œœœœ œœœœ œœœœB 7

œœœœ ..œœ J

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#

œœœœ# œœœœ œœœœ œœœœB 7

œœœœ ..œœ œœ œœ œœ

˙ œœœ œœœœ#Em C B 7

œœ œœbb œœ œœbb œœ œœ

˙ œœœ œœœ#Em C B 7

œ œb œ œbœœ œœbb œœ œœbb œœ œœ

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#42

4245

45œ œb œ œb ˙Em C

œœœœœœ

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b ˙˙

œ œ œ œB 7

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œ# œ œ œB 7

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45

45

45

11

œ œ œ œ œ œ œ œ œEm

Bis-pos e su - as ma - le - tas men -

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ

.œ jœ œ œ .œ jœ

œ œ œ œ œ œ œ œdi - gos, su - as mu - le - tas os

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ

.œ jœ œ œ .œ jœ

œ œ œ œ œ œb œGm

pu - ros, su - as pu - nhe - tas

œœœb œœœ œœœ œœœ œœœ

.œ jœ œ œ ˙b

| 185

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A Cada Um seu Cada Qualcanção de dar nome aos bois e boi aos nomes

(Iso Fischer - Etel Frota)arranjo para voz e piano: Iso Fischer

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&

?

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#

#

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14 œb œ œ œ œ œ œ œas don - ze - las, os ca - re - tas

œœœb œœœ œœœ œœœ œœœ

œb œ œ œ œ œ ˙

œ œ œ œ œ œ œ œ œEm

Co-xas, bun-das de cha -cre - tes mam -œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ

œ œ œ œ œ œ .œ jœ

œ œ œ œ œ œ œ œbem - bes, e seus es - que - tes i -œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ &

œ œ œ œ œ œ œ œ

&

&?

#

#

#

17

œ œ œ œ œ œb œGm

bo - pes, su - as en - que - tes

œœœb œœœ œœœ œœœ œœœ

.œ jœ œ œ .œb jœ

œb œ œ œ œ œ œ œ œpo - ps - tars, su - as ti - e - tes As

œœœb œœœ œœœ œœœb œœœ

.œ jœb œ œ .œb Jœ

œ œ œ œ œ œ œ œEm

cin - zas so-bre_os con - fe - tes

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ..œœ ..œœ œœ œœ

&

&?

#

#

#

44

44

44

nbbbb

nbbbb

nbbbb

45

45

45

20 œ œ œ œ œ œ ˙bCm

ar - le - quins e car - na - val

œœœb œœœ œœœ œœœ œœœ

..œœ..œœbb

œœœœ

œ œ œ œ œ œ œB 7

ca - da um, seu ca - da

œœœœ# œœœœ œœœœ œœœœœ œ œ œ œ œ œ

.˙ ‰ jœEm

qual Cae -

˙ œ œb œb œ˙? &

œ œb œ œb œ œ

A Cada Um seu Cada Qual | 186

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&

&?

bbbb

bbbb

bbbb

45

45

45

23

œ œ œ œ œ œ œ œFm

ta - nos, su - as ti - e - tas bill

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ

..œœœœ

œœœœ

jœœ

œ œ œ œ œ œ œhal - leys e seus co - me - tas

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ..œœ

œœœœ

œœjœœ

œ œ œ œ œ œ œn œAbm

a - fo - xés, san - tos e pre - tas

œœœn œœœ œœœ œœœ œœœ

..œœœœnn

œœœœ

jœœ

&

&?

bbbb

bbbb

bbbb

26 œn œb œ œ œ œ œn œca - len - dá- rios, ca - der - ne - tas

œœœn œœœ œœœ œœœn œœœ

..œœbœœ

œœ

œœnn Jœœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œFm

Dos- si - ês pe - las ga - ve - tas cri -

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ

.

.œœ

œœœœ

œœjœœ

œ œ œ œ œ œ œ œan - ças pe - las sar - je - tas ju -

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ

..œœœœ

œœœœ

jœœ

&

&?

bbbb

bbbb

bbbb

43

43

43

45

45

45

29

œ œ œn œn œ œ œ œG 7

í - zes, su - as gor - ge - tas a

œœœœnn œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ

..œœ..œœn

œœnœœ

œ œ œ œ œC 7

pá - tria com su - as

œœœn œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ..œœnn ..œœ

œ œ œ œte - tas Jor -

œœœn œœœ œœœœœ œœ œœ œœ œœ

A Cada Um seu Cada Qual | 187

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&

&?

bbbb

bbbb

bbbb

45

45

45

44

44

44

32 œ œ œ œ œ œ œFm

nais san-gran-do man-che - tes

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ..œœ

.

.œœ œœ œœnn œœbb œœnn

œ œ œ œ œ œ ˙nDbm

so - cia - lái - tes no sa - rau

œœœœb œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ?

..œœ## ..œœ œœŒ

œ œ œ œ œ œ œC 7

ca - da um, seu ca - da

Œ ˙˙˙nœœœœ &

˙ ˙

&

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bbbb

bbbb

bbbb

nnnn###

nnnn###

nnnn###

45

45

45

35

.˙ ‰ jœ#Fm

qual Mo -

C#7

œ œn œb œn œb œ œ œ

˙ ˙˙˙#n

œ œ œ œ œ œ œF#m7(9)

le-ques com es-co-pe-tas

....œœœœ ....œœœœ œœœœ3

œœœœ œœœœ œœœœ..œœ

.

.œœ œœ œœ

œ œ œ œ œ œ œ œpros-ti - tu-tas, pro-xe-ne-tas

....œœœœ ....œœœœ œœœœ œœœœ

.

.œœ..œœ œœ

3

œœœœnn œœ#

#

&

&?

###

###

###

38

œ œ œ œ œ œ œn œ œAm7(9)

tra - fi -can-tes e ven -det - tas ma -

....œœœœnn ....œœœœ œœœœ3

œœœœ œœœœ œœœœ..œœ

.

.œœ œœ œœ

œ œ œ œn Jœ œ œca-cos e seus pla-ne - tas

....œœœœnn

....œœœœ3

œœœœ œœœœ œœœœ3

œœœœ œœœœ œœœœ..œœ

.

.œœ œœ3

œœ œœ œœnn

œ œ œ œ œ œ œ œ œF#m7(9)

Es- cri - tu-ras, e - xe - ge- tas Des -

....œœœœ ....œœœœ œœœœ3

œœœœ œœœœ œœœœ..œœ

.

.œœ œœ œœ

A Cada Um seu Cada Qual | 188

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&

&?

###

###

###

43

43

43

41

œ œ œ œ œ œ œcar - tes com su - as re - tas

....œœœœ ....œœœœ œœœœ3

œœœœ œœœœ œœœœ..œœ

.

.œœ œœœœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œG#7

o can - to-chão dos as -ce - tas ver -

....œœœœ#n ....œœœœ œœœœ œœœœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œC#7

da - des e seus pro -

....œœœœn ....œœœœ

œ œ œ œ œ œ

&

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###

###

###

45

45

45

44

44

44

44 œ œ œ ˙D/C C#7

fe - tas

...œœœ ...œœœn

œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ œ œ œF#m

An- jos to - can -do trom-be - tasœœ œœœœ œœ œœ

œœ œœ œœœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœnn œœ œœbb

œ œ œ œ œn œ ˙Dm

fo - go, ju - í - zo fi - nalœœ œœœœ œœ œœnn

œœ œœ œœœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ

&

&?

###

###

###

44

44

44

nnnbb

nnnbb

nnnbb

45

45

45

47 œ œ œ œ œ œ œC#7

ca - da um, seu ca - da

œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœn

œœœœœœn œœ

œœœœ

.˙ ‰ jœF#m7

qual Poe -

D 7Bem mais lento

œ œn œ œ# œn œn œb œ˙ ˙n

œ œ œ œ œ œ œ œGm

si - a pa-ra_os po - e - tas be -

Œ . jœ œ œ œ œ œ œ

œ œ w

A Cada Um seu Cada Qual | 189

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&

&?

bb

bb

bb

50 œ œ œ œb œ œ œ œBbm

le - za pa-ra_os es - te - tas za -

Œ . jœb œ œ œb œ œ œ

œ œ w

œ# œ œn œ œ œ œ œA 7

guei - ros de su - as me - tas ar -

Acelerando

Œ . jœ# œ œn œ# œ œ œ

œ œ# w

œ œ œ œ œ œ œ œD Gm

quei - ros com su - as se - tas Poe-

Coroa tempo

œœ# œœn œœ œœ œœ œœœ œœœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ

œœ

&

&?

bb

bb

bb

44

44

44

45

45

45

44

44

44

53

œ œ œ œ œ œ œGm

si - a pa - ra_os po - e - tas

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ..œœ œœ œœ œœ

jœœ

œ œ œ œ œ œ œ œEb7

ca - da um, seu ca - da qual be -

Solista

Coro

œœœœb œœœœ œœœœ œœœœ˙ œœ

œœœœ œœ

œ œ œ œ œ œ œ œGm

le - za pa-ra_os es - te - tas a -

Solista

œœœ œœœ œœ œœœ œœœ..œœ œœ œœ œœ

jœœ

&

&?

bb

bb

bb

44

44

44

45

45

45

44

44

44

45

45

45

56 œb œ œ œ œ œ œBbm

cor-des de_um ma-dri -gal ar -

Coro

œœœb œœœ œœœ œœœœœ œœ œœ œœ

œ œ œ œ œ œ œGm

quei - ros com su - as se - tas

Solista

œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ..œœ œœ œœ œœ

jœœ

œb œ œ œ œ œ œ œEb7

sem pe - ca-do_o-ri - gi - nal za -

Coro

œœœœb œœœœ œœœœ œœœœœœ œœ œœ œœ

A Cada Um seu Cada Qual | 190

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&?

bb

bb

bb

45

45

45

44

44

44

59 œ œ œ œb œ œ œAb

guei - ros de su - as me - tas

Coro

Œ œœœœbb œœœœ œœœœ œœœœ..œœbb œœ œœ œœ J

œœ

œ œ œ œ œ œ œ œD 7 Gm

e_a par - ti - da no fi - nal Poe -

œœ# œœ œœ œœ œœ œœœœ œ œœ œœ

œœ##œœ œœ

3

œ jœ3

œ œ œ œ œsi - a pa - ra_os po - e - tas

œœœ œœœ œœœ œœœœœ œœ œœ œœ

&

&?

bb

bb

bb

62

œ œ œ œ œ œ œ œEb7

ca - da um, seu ca - da qual be -

Solista

œœœœb œœœœ œœœœ œœœœœœ œœ œœ œœ

3

œ jœ3

œ œ œ œ œ œGm

le - za pa-ra_os es - te - tas a -

Coro

œœœ œœœ œœœ œœœœœ œœ œœ œœ

œb œ œ œ œ œ œBbm

cor - des de_um ma - dri - gal ar -

Solista

œœœb œœœ œœœ œœœœœ œœ œœ œœ

&

&?

bb

bb

bb

45

45

45

43

43

43

65 3

œ jœ3

œ œ œ œ œGm

quei - ros com su - as se - tas

Todos até o fim

œœœ œœœ œœœ œœœœœ œœ œœ œœ

œb œ œ œ œ œ œ œEb7

sem pe - ca-do_o - ri - gi - nal za -

Coro

Solista

œœœœb œœœœ œœœœ œœœœœœ œœ œœ œœ

œ œ œ œb œ œ œAb

guei - ros de su - as me - tas

œœœœbb œœœœ œœœœ œœœœ œœœœœœbb œœ œœ œœ œœ

A Cada Um seu Cada Qual | 191

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bb

bb

bb

43

43

43

45

45

45

68 œ œ œ œ œ œD

e_o jo - go che - gan - do_ao

œœœœ# ˙

œœ˙

#

#

œ ˙ Œ ŒGm Eb Ab D

fi - nal

œœœ ˙ œœœœbb œœœœn#

œœ ˙ œœbb œœ

œ ˙ Œ ŒGm Eb Ab D

Fi - nal

œœœ ˙ œœœœbb œœœœn#

œœ ˙ œœbb œœ

&

&?

bb

bb

bb

71

œ ˙ wGm Eb Eb7

Fi - nal

œœœ ˙ œœœœ# œœœœ œœœœ œœœœœœ œœ œœ œœœ# œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ

œ œ œ œ œ œ ˙D Gm

Ca - da um seu ca - da qual

œb œn œb œ œ œ œ œ œœœœn

œœœœ œœ œœ œœ œœ œœ

œœ œœ

A Cada Um seu Cada Qual | 192

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V

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##

####

43

43

43....

..voz

piano

Œ ˙

Œ ˙˙˙.˙

Œ ˙

Ó œ œMo-vi -

Œ ˙˙˙.˙

A

œ œ œ œ œmen -to, sa - pa -

Œ ˙

œ œ œ œ œti - lha, to- da_es -

Œ ˙#.˙

œ œ ˙sa_a-fli - ção

œ œ .œ jœ

œ œ œ œ œ

V

&?

##

####

voz

p.

8 ˙ œ œPal -co_es -

œ œ œ œœ œ œ œ œ

œ œ œ œ œcu - ro, so -be_o

œœ œ œ

œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œpa - no ba - te_o

˙# œ‰ Jœ œ œ œœ œ œ# œ œ

œ œ ˙co - ra - ção

œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ œ

.œ Jœ œ œPra ton - te -

œn œ œ œ# œ œŒ ˙˙˙#n.˙#

V

&?

##

####

voz

p.

13 œ œ œ œ œ œar no pei - to_o so - fri -

œ œ ˙

œ œ ˙

œ .œ jœmen - to Fa -

œ œ# ˙nœ ˙#œœ ˙

œ œ œ œ œ œzer - me mús - cu - lo, ten -

œœ œœ œœ œœ œœ œœ..˙

.œU Jœ œ œsão Ro-do - pi -

.œ# ..˙U jœ# œ œ...˙#U

accel.

œ œn .œ Jœar as - sim, per -

˙n œb˙ œ œn œ œ œŒ ˙b œ œ.˙

| 193

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Bailarina

arranjo para voz, piano e quarteto de cordas: Vicente Ribeiro (Lydio Roberto - Etel Frota)

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V

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##

##

voz

p.

18 œ œa .œ Jœder de mim o

˙ œ˙ œ œ# œ œ œŒ ˙b.˙n

œ ˙nras - tro

˙ œn˙ œn œ œ œ œŒ ˙˙.˙n

.œ jœ œn œbSó pra se -

œ œn ˙.˙n

œb œn ˙

œ œb .œ jœguir en - tão, a -

œ# œ ˙..˙b..˙

œb œ .œ jœtô - ni - ta, pés

œœb# œœn œœ.˙#..˙

V

&?

##

####

voz

p.

23

œ œn œ œ œ œnpe - las mãos e_es - ta pai -

..œœ jœn œ œn

œ œ ˙n

.œ Jœ œ œnxão Que me_in - cei -

œœœ# œ ˙n..˙n

rall.œn œ .œ Jœdei - a, fo -

œ œb ˙n

œ œ ˙˙b

œ œ .œ jœguei- ra, bra -

œ# œ ˙

œ œ ˙

œ œ ˙sei - ro

Œ ˙

œ œ ˙

˙ œ œTão so -

Œ ˙

œ œ ˙

V

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B

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######

##

##

voz

vl. 2

vla.

cello

p.

B

ππ

π

29

œ œ œ œ œzi - nha, an - da -

Œ ˙

œ œ œ œ œri - lha, as - so -

Œ ˙#.˙

.˙#

.˙#

.˙#

PP

P

œ œ ˙a - lho_e pó

œ œ œ

œ œ ˙

œ œ œ

œ ˙.˙

˙ œ œDe re -

œœœ œœœ œœœ..˙

œ œ œœ œ œœ œ œ

p

p

p

cresc.

cresc.

cresc.

œ œ œ œ œpen - te, nes - ta

...˙ œœ œ ˙

.˙œ œ œœ œ œ

œ œ œ œ œi - lha, não fi -

Œ ˙˙# œŒ ˙.˙œ œ œ

.˙#

Bailarina | 194

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V

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##############

voz

vl. 1

vl. 2

vla.

cello

p.

35 œ œ ˙car mais só

œ œ# œ..˙˙nœ œ# œ.˙

.œFjœn œ œb

.˙Fœ œ#

.œ Jœ œ œPo-der dan -

.˙nœ œ œ

..˙#n

Œ ‰ jœnPœ œ

.Pœ œ#P

œ.˙n

P

p

p

p

p

œ œ œ œ œ œçar en-vol-ta nes-ta

....˙˙˙#..˙#

œ œ ˙

.˙œ# ˙

œ .œ jœluz Bus -

œ œ# ˙nœ ˙#œœ ˙

œ- œ- œ-

- œ-œ œ# œn- œ#-œ- œ#- œn œ

P

P

P

P

œ œ œ œ œ œcar en-tão to-dos a -

œœ œœ œœ œœ œœ œœ..˙

.˙œ œ œ œ.œ Jœ œ œ

,

,

,

,

π

π

π

π

sub

sub

sub

sub

.œ Jœ œ œzuis E mer-gu -

.œ# ..˙U jœ# œ œ...˙#U

.˙#U

.˙#U

.U

.˙#U

V

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##############

voz

vl. 1

vl. 2

vla.

cello

p.

FFFF

41 œ œn .œ Jœlhar no_a - zul, es -

˙n œbœ œ œn œ œ œŒ ˙b œ œ.˙˙n œb

.˙n

.˙˙n œb

dim.

dim.

dim.

dim.

œ œa .œ Jœtar no_a-zul, in -

˙ œœ œ œ# œ œ œŒ ˙b.˙n˙ œ

.˙b˙ œ

œ ˙ntei - ra

˙ œnœ œn œ œ œ œŒ ˙˙.˙n˙ œn

.˙n

.œ jœ œn œbDe- pois fi -

œ œn ˙.˙nœb œn ˙

œ œn œ œb œ œ

.˙b

.˙n

pppp

œ œb .œ jœcar as -sim, tão

œ# œ ˙..˙b..˙

˙# œ

.˙b

œb œ .œ jœcá - li -da, ma -

œœb# œœn œœ.˙#..˙

œb - œ- œ-œ# - œn - œ-.˙#.˙

Bailarina | 195

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V

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##############

voz

vl. 1

vl. 2

vla.

cello

p.

47

œ œn œ œ œ œnra - vi-lhar num pas de

..œœ jœn œ œnœ œ ˙n

.œ jœn œ œn

.œ jœ œn œ

.˙n

.˙n

.œ Jœ œ œndeux Metrans - for -

œœœ# œ ˙n..˙n

œ# œ ˙

œ œn ˙nœn ˙œn ˙

π

π

π

π

œn œ .œ Jœmar no_a - zul, to -

œ œb ˙n

œ œ ˙˙b

.˙n

.˙b

œ œ œ œcar no_a-zul, com_a

œ# œ ˙

œ œ ˙

.mão

Œ ˙

œ œ˙

Œ Œ œ œBai - la -

Œ ˙œ œ ˙

V

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##############

voz

vl. 1

vl. 2

vla.

cello

p.

C53

œ œ œ œ œri - na, an - da -

Œ ˙

.˙∑

œ œ œ œ œri - lha, dan - ça_o

Œ ˙#.˙

œ œ ˙co - ra - ção

œ œ# œ..˙˙nœ œ# œ.˙

F

F

F

F

˙ Œ

.˙nœ œ œ

..˙#n

Œ ‰ Jœ≤ œ œ

Œ ‰ Jœ≤ œ œ

Œ ‰ Jœ≤ œ œ

Œ ‰ Jœ≤ œ œ

....˙˙˙#..˙#

œ≥ œ œ≤ œ œ œœ≥ œ œ≤ œ œ œœ≥ œ œ≤ œ œ œœ≥ œ œ≤ œ œ œ

p

p

pp

œ œ# ˙nœ ˙#œœ ˙

œ- .œ- jœœ- .œ- jœœ- .œ- jœœ- .œ- jœ

Bailarina | 196

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vl. 1

vl. 2

vla.

cello

p.

œœ œœ œœ œœ œœ œœ..˙

œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ

π

π

π

π

sub

sub

sub

sub

...˙#

...˙#

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F

F

F

F

Œ œ œŒ ˙b œ œ.˙

œn œb œ œ œ œn

œ œ œ# œ œb œ

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˙n œ œ

Œ œ œŒ ˙b œ œ.˙nœ œb ˙

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P

P

P

P

Œ œn œnŒ ˙œ œn.˙n

œb œ œ# œ œn œ

œ œn œ œ œ œn

˙n œ

˙n œ œ

œ œn ˙.˙nœb œn ˙

œ œ ˙n

.˙n

.˙œ œn œb œ œ œn

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cello

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p

p

p

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œ# œ œ# œ œ œb

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.œ# Jœ œn œbœ œb œ œ œn œ

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œ œ œnœ œn œ

œ œn œ œ œ œn

œn œ œ œ œn

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œ œ ˙

œ ˙

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œ œb ˙n

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œb œ œnœ œn œœ œb œ

Bailarina | 197

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vl. 2

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cello

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70 Œ Œ œ œBai - la -

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˙˙U

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œ ˙ri - na…

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Bailarina | 198

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.œe»¡¶º

œb œn œGm

Lá lá iá lá

jœ œ jœ œPam pam pam pam

jœ œ jœ œPam pam pam pam

œ œ œbEm7(b5)

lá rá rá

œ œ œiá rá rá

jœ œ jœ œpam pam pam pam

œ œ œDm

iá rá rájœ œ jœ œpam pam pam pam

jœ œ jœ œpam pam pam pam

œ œ œDm/C

lá rá

jœ œ jœ œpam pam pam pam

jœ œ jœ œpam pam pam pam

&&V

bbb

5

œ jœ jœn œ# œGm7 A7

iá sá ba iá bá

œ jœ jœn œ# œiá sá ba iá bá

œ jœ jœn œ# œiá sá ba iá bá

œ œ œ œ œn œ#A7

dá bá iá bá dá bá

œ# œ œ œ œ œdá bá iá bá dá bá

œ œn œ# œ œ œdá bá iá bá dá bá

.˙Dm

.˙dá

.˙dá

œ œ œ œ œ œA7

sá bá iá bá iá bá

œ œ œ œ œ œsá bá iá bá iá bá

.œ# .œ

&&V

bbb

9

œ œ œ œ œ œDm A7

dá bá iá bá iá bá

œ œ œ œ œ œdá bá iá bá iá bá

œ œ œ œn œ# œdá bá iá bá iá bá

jœ œ jœ œDm

pam pam pam pam

.œ œ œ œAh, se tu sou -jœ œ jœ œpam pam pam pam

jœ œ jœ œDm7M

pam pam pam pam

œ œ œ œ œ œbes - ses co - mo foi sin -

jœ# œ jœ œpam pam pam pam

jœ œ jœ œDm7

pam pam pam pam

œ œ œce - ra, tam -

jœn œ jœ œpam pam pam pam

| 199

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Carinhosa

arranjo para 3 vozes: Iso Fischer (Zé Gramani - Etel Frota)

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&&V

bbb

13 jœ œ œ œ œDm6

pam pam pá iá bá

.˙bém.

jœn œ œ œ œ#pam pam pá iá bá

jœ œ jœ œDm

pam pam pam pam4

œ œ œ œa pai - xão quejœ œ jœ œ

pam pam pam pam

œ# œ œD 7

me_in - cen - di -

œ œ œme_in - cen - di -

œ œ œ#me_in - cen - di -

œ jœ œ œ œ#Gm

ou lá iá lá

.˙ou

œ jœ œ œ œ#ou lá iá lá

&&V

bbb

17

œ# œn œ œ# œ œbD 7

iá lá iá lá iá lá

œ# œb œ œ œ œiá lá iá lá iá lá

œ> œ œGm

lá iá rá

.œ œ œ œSim, o teu o -

jœ œ jœ œpam pam pam pam

œ> œ œGm7

lá iá rá

œ œ œ œ œ œlhar a me se - guir na

jœ œ jœ œpam pam pam pam

œ> œ œGm6

lá iá rá

jœ œ œ œ œru - a tan - to re -

jœ œ jœ œpam pam pam pam

&&V

bbb

21

œ> œ œGm6

lá iá rá

œ œ œ œ œ œ#ca - to,_e_eu me sen - tin - do

jœ œ jœ œpam pam pam pam

.œ .œA 7

Uh!

jœ# œ œ œ œnu - a ou - vin - do_o

.œ .œUh!

œ# œ œA7

meu co - ra -

œ œ œmeu co - ra -

œ œn œ#meu co - ra -

œ œ œDm

ção, co - ra -

.˙ção

œ œ# œção, co - ra -

Carinhosa | 200

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&&V

bbb

25

.˙#D 7

ção

.˙nção

.œ .œGm

lá lá4

œ œb œn œtão des - com - pas -

.œ .œlá lá

˙ œGm6 G º

iá lá

œ œ œ#sa - do, sem

˙ œiá lá

.œ .œDm

e e

œn ˙jei - to

&&V

bbb

29

.˙Dm7

o

œ œ œton - to de_a -

œ jœ œn œ# œGm A 7

o bum - bo doi - do

œ jœ œn œ# œmor bum - bo doi - do

œ jœ œn œ# œo bum - bo doi - do

œ# œ œ œ œ œA7

qua - se_a me_ex - plo - dir no

œ œ œ œ œn œ#qua - se_a me_ex - plo - dir no

œ œn œ# œ œ œqua - se_a me_ex - plo - dir no

œ ˙Dm

pei - toœ ˙pei - to

œ ˙pei - to

&&V

bbb

33

œ œ œ œ œ œDm A7

Sá bá iá bá dá bá

œ œ œ œ œ œSá bá iá bá dá bá

œ œ œ œn œ# œSá bá iá bá dá bá

.œ œ œ œDm

Os meus lá - bios

‰ œ œ œ œ œbá dá bá dá bá

.˙pom

œ œ œ œ œ œDm7M

frios an - sia - vam pe - lo_en -

‰ œ œ œ œ œbá dá bá dá bá

.˙bpom

œ œ œDm7

con - tro dos

‰ œ œ œ œ œbá dá bá dá bá

.˙pom

Carinhosa | 201

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&&V

bbb

37

.˙Dm6

teus‰ œ œ œ œ œbá dá bá dá bá

.œn œ œ œ#pom da ba

4

œ œ œ œDm

mi - nhas mãos bus -

‰ œ œ œ œ œbá dá bá dá bá

.˙pom

œ œ œD 7

ca - vam tuas

‰ œ# œ œ œ œbá dá bá dá bá

.œ œ œ œ#pom bá dá bá

.˙Gm

mãos

.œ œ œ œdá lá iá lá

.œ œ œ œ#dá lá iá lá

&&V

bbb

41 Ó .D 7

œ œ œ œ# œ œbiá lá iá lá iá lá

œ# œb œ œ œ œiá lá iá lá iá lá

.œ œ œ œGm

O meu ven - tre_em

.œ œ œ œO meu ven - tre_em

.œ œ œ œO meu ven - tre_em

œ œ œ œ œ œbra - sa te que - ri - a,

œ œ œ œ œ œbra - sa te que - ri - a,

œ œ œ œ œ œbra - sa te que - ri - a,

.œ œ œ œA

sim me des - bra -

.œ# œ œ œsim me des - bra -

.œ .œsim,

&&V

bbb

45

œ œ œ œ œ œ#van - do to - dos os des -

œ œ# œ œn œ œvan - do to - dos os des -

.˙sim

.œ# œ œ œA7

vãos to - man - do

.œ œn œ# œvãos to - man - do

.œ œ œ œnbom to - man - do

œ œ œpos - se de

œ œ œpos - se de

œ# œ œpos - se de

˙ œDm

mim, de

œ œ œmim ai de

œ œ# œmim ai de

Carinhosa | 202

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&&V

bbb

49

.˙D 7

mim

.˙#mim

œn œ œmim ai ai

.œ œ# œ œGm

Quan - to mais ar -

.œ œn œ œ#Quan - to mais ar -

.œ œ œ œQuan - to mais ar -

œ œ œ#Gm A7

di - a_o de -

œ œ œdi - a_o de -

œ œ œdi - a_o de -

œ ˙Dm

se - jo

œ ˙se - jo

œ ˙se - jo

&&V

bbb

53

œ œ œdo bei - jo

œ œ œdo bei - jo

œ œ œdo bei - jo

œ jœ œn œ# œGm A7

teu tan - to mais e

œ jœ œn œ# œteu tan - to mais e

œ jœ œn œ# œteu tan - to mais e

œ œ œ œ œ œ#mais fu - gi - a eu de

œ# œ œ œ œ œmais fu - gi - a eu de

œ œn œ# œ œ œmais fu - gi - a eu de

.˙Dm

ti

.˙ti

.˙ti

&&V

bbb

57

.˙Dom

Œ ˙Dom

Ó œDom

.œ œ œ œC 7

Ah, jo - ão de

Œ œ œdom tom

œ œ œtom dom tom

œ œ œ œ œ œC 7

bar - ro que fez ni - nho_em

Œ œ œdom tom

œ œ œtom dom dom

œ œ œF/C

mim dom tom

Œ œ œdom tom

.˙tom

Carinhosa | 203

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&&V

bbb

61 Œ œ œF

dom tom

Œ œ œdom tom

œ œ œ œ œ œTão sen - ti - da_é_es - ta can -

‰ œ œ œ œ œGm

es - ta can - ção

Œ œ œdom tom

.ção

Œ œ# œA7

dom tom

œ œ œ œ œ œpois já não es - tás a -

˙ œ#tom tom

œ œ œ œ œ œ#Dm

dá bá iá bá dá bá

.˙qui

˙ œ#tom tom

&&V

bbb

65 .˙nD 7

œ œ œ# œ œ œiá bá dá bá dá bá

œ œ œ# œ œ œiá bá dá bá dá bá

.œ œ jœGm

vou cer -

Œ ˙dom

.˙pom

œ œ œ œ œ œEm7(b5)

zin - do com_o fio da sau -

Œ ˙sau - - -

œ ˙Da sau - - -

œ ˙Dm

da - de

œ ˙da - de

œ ˙da - de

&&V

bbb

69

œ œ œmeu co - ra -

œ œ œmeu co - ra -

œ œ œmeu co - ra -

.œ# œ JœnE7

ção que

.œ œ jœ#ção que

.œn œ jœção que

œn œ# œsan - gra por

œ# œ œnsan - gra por

œ œ œ#san - gra por

.˙#A7

ti

.˙ti

.˙ti

.˙nD 7

Ai!

.˙#Ai!

.Ai!

Carinhosa | 204

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&&V

bbb

74

.œ œ jœGm

e se -

Œ ˙dom

˙ œtom dom

œ œ œ œ œ œEm7(b5)

guin - do nes - ta so - li -

œ ˙dom

.˙dom

œ œ œDm A/D

dão não es -

Œ œ œNão es -

˙ œ#não es -

4

œ œ œ œDm

que - ço teu sor -

.œ .œque - ço

.œ .œque - ço

&&V

bbb

78 .˙Em7(b5)

ri - - -

œ œ œsor - ri - so

.˙teu

.˙#A7

so,

œ œ œsor - ri - so,

rall.

rall.

rall.

œ œ œ œ œDm

não lá rá iá rá

œ œ œ œ œnão Lá rá iá rá

œ œ œ œ œnão Lá rá iá rá

+ rall.

+ rall.

+ rall.

œU Óiá

œU Óiá

œU

œ œ œn œ#iá lá lá iá lá

&&V

bbb

a tempo

a tempo

a tempo

82

.œ .œDm

Lá iá

.œ .œLá iá

.œ œ œ œAh! se me sou -

.œb .œDm7M

lá iá

.œb .œlá iá

œ œ œ œ œ œbes - ses as - sim ca - ri -

.œ .œDm7

lá iá

.œ .œlá iá

œ .œ jœnho - sa, tam -

œn œ œ#Dm6

Lá rá rá

œn œ œ#Lá rá rá

.˙bém

Carinhosa | 205

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&&V

bbb

864

œ œ œ œDm

Por bai - xo do4

œ œ œ œPor bai - xo do

4

œ œ œ œpor bai - xo do

œ# œ œD 7

frio do pu -

œ œ œ#frio do pu -

œ œ œfrio do pu -

.œ .œGm7

dor lájœ œ œ jœdor Lá iá lá.œ .œdor lá

.œ# œ jœD 7

iá iá lá

jœ œ œ jœiá lá iá lá

.œ œ jœ#iá iá lá

&&V

bbb

90 jœ œ jœ œGm

pam pam pam pam

jœ œ jœ œpam pam pam pam

.œ œ œ œAi! por sob as

jœ œ jœ œGm7

pam pam ca - ma -

jœ œ jœ œpam pam ca - ma -

œ œ œ œ œ œren - das, sob o ca - ma -

.œ œ œ œGm6

feu meu co - ra -

.œ œ œ œfeu meu co - ra -

.œ œ œ œfeu meu co - ra -

œ œ œ œ œ œção ba - ten - do jun - to_ao

œ œ œ œ œ œ#ção ba - ten - do jun - to_ao

œ œ# œ œ œ œção ba - ten - do jun - to_ao

&&V

bbb

94

.œ œ œ œA 7

teu har - mo - ni -

.œ# œn œ# œteu har - mo - ni -

.œ œ œ œnteu har - mo - ni -

œ œ œza - dos no_a -

œ œ œza - dos no_a -

œ# œ œza - dos no_a -

.˙mor

˙ œ œmor, no a -

˙ œ# œmor, no a -

œ œ œ œ œrá rá iá rá

œ# Ómor

œN Ómor

Carinhosa | 206

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&&V

bbb

98 4œ œb œn œGm

Num so - lo de4

œ œn œ œ#Num so - lo de

4

œ œ œ œnNum so - lo de

œ œ œ#flau - ta_ou ra -

œ œ œflau - ta_ou ra -

œ œ œflau - ta_ou ra -

œ ˙Dm

be - ca

œ ˙be - ca

œ ˙be - ca

œ œ œDm7

cra - vo_ou jas -

œ œ œcra - vo_ou jas -

œ œ œcra - vo_ou jas -

&&V

bbb

102

œ jœ œn œ# œGm A7

mim i - mor - ta - li -

œ jœ œn œ# œmim i - mor - ta - li -

œ jœ œn œ# œmim i - mor - ta - li -

œ œ œ œ œn œ#za - dos em nos - so jar -

œ# œ œ œ œ œza - dos em nos - so jar -

œ œn œ# œ œ œza - dos em nos - so jar -

.˙Bb

dim.˙Adim

4œ œ œ œdim, nos - so jar -

œ Jœ œ œ œSim, em nos - so jar -

œ Jœ œ œ œSim, em nos - so jar -

.˙dim

&&V

bbb

106 .˙Gm

dim,

.˙dim,

4œ œ œ œSim, nos - so jar -

œ œ œnos - so jar -

œ œ œnos - so jar -

˙ œdim, jar -

.˙Ddim

.˙dim

.˙dim

Œ œ œ œ œA7

tá bá iá bá

Œ œ œ œ œtá bá iá bá

Œ œ œ œ œtá bá iá bá

œ ÓDm

œ Ódá

œ Ódá

Carinhosa | 207

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&

?

b

b

812

812

œ

qk»¡™ºœœIntrodução

˙ œœ ˙ œœGm7

9C 7

œ˙

œ˙˙˙

˙ ˙ œœ œœF 7M Bb7M

œ˙

œ˙˙

˙ ˙ œœ œœ#Em7(b5) A 7

œ˙

œ˙˙#

&

?

b

b

5 ..œœ ..˙ œœ œ œDm Dm/C

.

.œœ Jœœœ œ œœœ œ œœœ

œœ œ œ œ œ œBb7M Am7

....˙ ....˙

...œœœ ...œœœ ...˙Dm

œœjœ œ œ .œ œ œb œn

&

?

b

b

8 ...œœœ ...œœœ ...˙Dm(#5)

œœjœ œ œ .œ œ œ œ

...œœœn ...œœœ ...˙Dm6

œœjœn œ œ .œ œ œ œ

...œœœ ...œœœ œœœ jœ œ œ œDm(#5)

œœjœ œ œ .œ jœ œ œ œ

&

?

b

b

11

.˙ œ .œjœ

Dm

A ci -

Canto

˙ ˙ œ œDm(#5)

da - de que me_ha -

∑˙ .˙ œbEm7(b5)

bi - ta do -

œ œ œn ˙# œœA 7

min - go se põe bo -

˙ ..˙ œDm

ni - ta se_en -

∑>>> Lyricas | A construção da canção | etel frota <<<

| 208Cidoidania

(Iso Fischer - Etel Frota)arranjo para voz e piano: Iso Fischer

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& b16

œ# œ œ..œœ ..œœ

D 7

fei - ta de bu - gi -

˙ ˙ ÓGm7

gan - gas

œ œ œ œ œ œC 7

vi - dros, a - ra-mes, mi -

˙ ˙ Œ œF 7M

çan - gas me_ar -

œ œ œ œ œ œBb7M

ran - ca ce - do da ca -

& b21

˙ ˙ Œ œEm7(b5)

ma me

œ œ œ ˙ œA 7

bei - ja_a bo - ca_e me

˙ ˙ œ œDm

cha - ma A - ta -

.œ# .œ .œ .œD 7

pe - ta - se de

˙ ˙ ˙Gm7

flo - res

& b26 œ œ œ œ œ œGm/C C 7

ta - pa com ta - pu-me_as

˙ ˙ ˙F 7M

do - res

œ œ œ œ œ œBb7M

a ci - da - de que me

˙ ˙ ˙Em7(b5)

cha-ma

œ œn œ# œ œ œA 7

vai fin - gin - do que me

& b31

˙ ˙ œ œDm Dm/C

a - ma vai fin -

.œ .œ .œ .œE 7/B Bb7(b5)

gin - do que me_es -

˙ .˙ œBb7M

cu - ta me

œ œ œ ˙ œ œBm7(b5)

jo - ga no chão e me_es -

œ œ wEm7(b5)

tu - pra

.wA 7

&

?

b

b

37

...œœœ ...œœœ ...˙DmInstrumental

œœjœ œ œ .œ œ œb œn

...œœœ ...œœœ ...˙Dm(#5)

œœjœ œ œ .œ œ œ œ

...œœœn ...œœœ ...˙Dm6

œœjœn œ œ .œ œ œ œ

&

?

b

b

40

...œœœ ...œœœ ...˙Dm(#5)

œœjœ œ œ .œ œ œ

˙ ˙ .œjœ

Dm

A ci -

Canto

.œ .œ .œ .œDm(#5)

da - de me ma -

∑˙ .˙ ŒEm7(b5)

chu - ca

Cidoidania

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| 209

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& b44

œ œn ˙#3

œ œ œA 7

quer sa - ber on - de do -

w Œ œDm

eu não

œ# œ œ..œœ ..œœ

D 7

é de_u-sar for - ça

˙ wwGm7

bru -ta

.œ œ œ œ ˙ œC 7

quem a pro- vo - cou fui

& b49

˙ Ó Œ œF 7M

eu es -

œ œ œ ˙ œBb7M

fin - ge que me de -

˙ .˙ œEm7(b5)

vo - ra me

œ œ œ ˙ œA 7

pe - de per - dão, e

˙ ˙ œ œDm

cho - ra A ci -

& b54

.œ# .œ .œ .œD 7

da - de, com seu

˙ wGm7

pran - to

œ œ œ œ œ œC 7

se co - bre de_um lu - to

˙ wF 7M

bran-co

œ œ œ œ œ œBb7M

me_en-vol - ve em sua ne -

& b59

˙ wEm7(b5)

bli - na

œ œ œn œ# œ œA 7

em ca - da trá - gi - ca_es -

˙ ˙ œ œDm Dm/C

qui - na um vam -

.œ .œ .œ .œE 7/B Bb7(b5)

pi - ro de plan -

w œ œBb7M

tão: con - ge -

& b64

.œ .œ .œ# .œEm7(b5) A 7

la - da so - li -

w œ œDm

dão Nes - te

˙ ˙ œ œGm7

9 C 7

chão sou fo - ras -

˙ ˙ œ œF 7M Bb7M

tei - ro e - xi -

˙ ˙ œ œEm7(b5) A 7

la - do, ban - do -

& b69

˙ ˙ œ œDm7 Dm/C

lei - ro es - tran -

.œ .œ .œ .œBb7M Am7

gei - ro ci - da -

w œ# œnDm D 7

dão pu - tas

˙ ˙ œ œGm7

9 C 7

ve - lhas no pas -

˙ ˙ Œ œF 7M Bb7M

sei - o e_a

& b74

œ œ œ œ œ œEm7(b5) A 7

pis - ta do_ex-pres - so, no

˙ ˙ Œ œDm Dm/C

mei - o ras -

œ œ œ ˙ œBb7M Am7

gan - do meu co - ra -

w Û ÛÛ ÛÛDm

ção

Iinstrumental

Cidoidania

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| 210

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& b78

ÛÛb ÛÛ ÛÛ ·· ÛÛ ÛÛ#Bb7 A 7

ÛÛ···· œ œ

Dm

A ci -

Canto

˙ ˙ œ œDm(#5)

da - de me_a - lu -

˙ .˙ ŒEm7(b5)

ci - na

& b82

œ œn œ# œ œ œA 7

com seus tons de pur - pu -

˙ ˙ œ œDm

ri - na com o

˙# ˙ œœ# œœnD 7

ou - ro do po -

˙ wwGm7

en - te

œ œ œ œ œ œC 7

a ci - da - de me des -

& b87 ˙ ˙ œ œF 7M

men - te mal a

.œ .œ .œ .œBb7M

lu - a se le -

˙ ˙ Œ œEm7(b5)

van - ta me

œ œ œ ˙ œA 7

põe no co-lo_e_a-ca -

˙ ˙ œ œDm

lan - ta e_en- tão

& b92

˙# œ ˙ œD 7

a ci - da - de_en -

˙ wGm7

co - lhe

œ œ œ œ œ œC 7

a - noi - te - ce den- tro_em

w ÓF 7M

mimœ œ œ œ œ œBb7M

nos - sas ru - as já de -

& b97

˙ ˙ ÓEm7(b5)

ser - tas

œ œn œ# œ œ œA 7

nos - sas ar - mas já de -

˙ ˙ œ œDm Dm/C

pos - tas a ci -

.œ .œ .œ .œE 7/B Bb7(b5)

da - de vi - ra_as

.œ .œ .œ .œDm/A Gm

cos - tas a ci -

& b102

.œ .œ .œ .œ#Dm/F A 7/E

da - de vai dor -

w œ œDm

mir Nes - te

˙ ˙ œ œGm7

9 C 7

chão sou fo - ras -

˙ ˙ œ œF 7M Bb7M

tei - ro e - xi -

˙ ˙ œ œEm7(b5) A 7

la - do, ban - do -

& b107

˙ ˙ œ œDm Dm/C

lei - ro es - tran -

.œ .œ .œ .œBb7M Am7

gei - ro ci - da -

w œ# œnDm D 7

dão can - to,

.œ .œ .œ .œGm7

9 C 7

can - to_e não te_ex -

˙ ˙ œ œF 7M Bb7M

pli - co gra-lha_a -

Cidoidania

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| 211

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& b 43 812112

˙ ˙ œ œEm7(b5) A 7

zul, le - va no

˙ ˙ Œ œDm7 Dm/C

bi - co san -

œ œ œ ˙ œBb7M Am7

gran-do_o meu co - ra -

w Œ œDm

ção ras -

œ œ œBb7M

gan - do_o meu

&

?

b

b

812

812

117

˙ wA 7

co - ra -˙∑ ...œœœ ...œœœ ...˙

Dm

ção

.wCoda Instrumental

œœ Jœœ œ .œ œ œb œn

...œœœ ...œœœ ...˙

Dm(#5)

.w

œœ Jœ œ œ .œ œ œ œ

&

?

b

b ~~~~~~~~~~~~~

120

...œœœn ...œœœ ...˙Dm6

.w

œœjœn œ œ .œ œ œ œ

...œœœ ...œœœ œœœ Jœ œ œ œDm(#5)

w

œœjœ œ œ .œ jœ œ œ œ

.wDm

.w

....wwwwbDm7M

9

....wwww

Cidoidania

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| 212

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&?

b

b

43

43

œœœœ œ œœœ œ œœœ œDm

œ ˙œœœ œ œœœ œ œœœ œœ ˙

œœœœb œ œœœ œ œœœ œBbm/F

œ œ œ

œœœb œ œœœ œ œœœ œœ œ œ

&?

b

b

5 œœœœ œ œœœ œ œœœ œDm

œ ˙.˙

œœœ œ œœœ œ œœœ œœ ˙

œœœœb œ œœœ œ œœœ œBbm/F

œ œ œ

œœœb œ œœœ œ œœœ œœ œ œ

&?

b

b

9 œœœb ˙nnA 7/D Dm

.

œœœb ˙nnA 7/D Dm

.

œœœb ˙nnA 7/D Dm

.

œœœb ˙nnA 7/D Dm

.

&

&

?

b

b

b

13

œ œ œDm

An - tes do

œ œ œ

œ œ œœ œ œ

œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

to - que, do

œb .œn jœœb œ œn œ œ œ˙

œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

go - zo, ge -

œb .œn jœœb œ œn œ œ œ˙

œ ˙Bm7(b5)

mi - do

œ ˙

œn œ œ œ œ œ

| 213

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Gênesis

(Iso Fischer - Etel Frota)arranjo para voz e piano: Iso Fischer

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&

&

?

b

b

b

17

œ œ ˙Bb7(b5)

o te - são

œ œ ˙œ œ œ œb œ œ

œ œ œœ œ œ œb œ œ

œ œ œœ œ œ œb œ œ

Ó .

œ œ œœ œ œ œb œ œ

œ œ œDm

An - tes da

œ œ œ

œ œ œœ œ œ

&

&

?

b

b

b

22 œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

re - za, da

œb .œn jœœb œ œn œ œ œ˙

œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

ve - la, no -

œb .œn jœœb œ œn œ œ œ˙

œ ˙Bm7(b5)

ve - na

œ ˙

œn œ œ œ œ œ

.œ .œ .œbBb7(b5)

o fer - vor

.œ .œ œb

œ œ œ œb œ œ

œ œ œœ œ œ œb œ œ

&

&

?

b

b

b

27

œ œ œœ œ œ œb œ œ

Ó .

œ œ œœ œ œ œb œ œ

œ .œ jœDm

An - tes do

œ .œ jœ˙ œ

œ œ œœ œ œ

œb .œ jœBb7(b5)

cor - te, do

œb .œ jœ˙˙ œœ

œ œ œ œb œ œ

Uœ œ œDm

san - gue, cas -

œ œ œœ œ œœ

œ œ œ œ œ œ

Gênesis | 214

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&

&

?

b

b

b

32

œb ˙Bb7(b5)

ti - go

œb ˙œœ ˙˙

œ œ œ œb œ œ

.œ .œ .œDm

a pai - xão

..œœ ..œœ .œ

œ œ œ œ œ œ

.˙Bb7(b5)

œ œ œœ œ œ œb œ œ

.˙Dm

..œœ ..œœ ..œœ

œ œ œ œ œ œ

Ó .Bb7(b5)

œ œ œœ œ œ œb œ œ

&

&

?

b

b

b

37

œ œ œDm

An - tes da

œ œ œ

œ œ œœ œ œ

œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

bu - la, da

œb .œn jœœb œ œn œ œ œ˙

œb œn œb .œn jœDm7M

9Dm 6

9

cu - ra, un -

œb œn œb .œn jœœb œ œn œ œ œ˙

Uœ .œ jœBm7(b5)

güen - to a

œ .œ jœ

œn œ œ œ œn

&

&

?

b

b

b

41

.˙Gm7

dor

œ œ œœ œ œ

œ œ œ

˙ œa

∑.˙ ..˙

.˙Bb7(b5)

dor

œ œ œb œ œ œœ œb œ

U˙ œ

a

∑..˙b .˙

.˙Dm

dor

œœœœ œ œœœ œ œœœ œœ ˙

Gênesis | 215

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&

&

?

b

b

b

46 .˙

œœœœ œ œœœ œ œœœ œœ ˙

œ œ œBbm/F

O o o

œœœœb œ œœœ œ œœœ œœ œ œ

œ œ œo o o

œœœœb œ œœœ œ œœœ œœ œ œ

œ ˙Dm

O o

œœœœ œ œœœ œ œœœ œœ ˙.˙

œ ˙O o

œœœœ œ œœœ œ œœœ œœ ˙

&

&

?

b

b

b

51 œ œ œBbm/F

o o o

œœœœb œ œœœ œ œœœ œœ œ œ

œ œ œo o o

œœœœb œ œœœ œ œœœ œœ œ œ

œ œ œDm

An - tes do

œ œ œ

œ œ œœ œ œ

Ub œ œn œbDm7M

9

cor -

˙b œ œn œb..˙bb

&

&?

b

b

b

55 .˙nDm 6

9

te

.˙n

..˙nn

.˙A 7/D Dm

œœœb ˙nn

.

A 7/D Dm

œœœb ˙nn

.

A 7/D Dm

œœœb ˙nn

.

A 7/D

...˙˙b..˙

Dm

...˙nœ ˙œ ˙

Gênesis | 216

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######

###

###

4242

42

42

42

42

42

42

42

clarinete em A

violão

bateria

baixo

piano

O Tao do Trio

intro

∑∑∑

œ œ œ œ œ# œ œ œ#’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

œ

y

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ .œ œ

∑∑∑

œ œ œ œ .œ œ

‘‘‘‘‘

∑∑∑

œ œ œ œ œ# œ‘‘‘‘‘

∑Œ ‰ . rœ

Do∑

˙‘‘‘‘‘

A1

∑œ œ œ .œ œri - o, do mar, dos∑

˙’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

œ

y

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ .œ œ

∑œ œ ‰ ≈ rœ

bar -cos a -∑

∑‘‘‘‘‘

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#########

######

###

###

Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

7 ∑

œ œ œ œ œ œbro-lhos, fron-tei - ras, mar -

∑’ ’A6 G#7(b13)

œ œ œ œ# œ œ œ œnœ .œ œ .œ

‘.œ œ œ œ# œn

œ .œ Œcos

Œ ‰ ≈ rœde

∑’ ’G6 F#7

œ œ œ œ# œ œ œ œœn .œ œ .œ

œ œ œn œ œ œ# œ œ#

∑∑

.œ œ .œ œlei, le-al, ir -

∑Û Û .Û ÛBm7 E7(9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œy

œ

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

œ

y y y

œ

œ

.œ œ œ œ# œ

∑∑

œ œ œ œ œ œre-ve-ren - te da

∑≈ Û Û ≈ .JÛBm7 E7(9)

≈ œœœœ œœœœ≈ ....

jœœœœœ œy

œ

y

œ

y y

œ

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ œ œ#

∑∑

œ œ œ œ œ œge-ma, do lei-te quen -

∑Û Û .Û ÛBm7 E7( 9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œ

«2

.œ œ .œ œn

Œ ‰ ≈ rœDoŒ ‰ ≈ rœDo

œ .œ ‰ ≈ rœte Do

∑≈ Û Û ≈ .JÛA 7M A6

≈ œœœœ œœœœ≈ ....

jœœœœœ œ

.œ œ œ œ

| 217

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Marcos

(Iso Fischer - Milton Karam - Etel Frota)arranjo para 3 vozes e instrumental: Vicente Ribeiro

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&V&?

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#########

######

###

###

Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

A213

.œ œ œ œ œbem, do be-lo, do

.œ œ œ œ œbem, do be-lo, do

.œ œ œ œ œbem, do be-lo, do

∑’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

œ

y

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ .œ œ

œ .œ ‰ ≈ rœbom a -

œ .œ ‰ ≈ rœbom a -

œ .œ ‰ ≈ rœbom a -

∑‘‘‘‘

œ œ œ œ œ œcor-des, trans-pi - ra-ção

œ œ œ œ œ œcor-des, trans-pi - ra-ção

œ œ œ œ œ œcor-des, trans-pi - ra-ção

∑’ ’A6 G#7(b13)

œ œ œ œ# œ œ œ œnœ .œ œ .œ

.œ œ œ œ# œn

œ ≈ œ œcar - pin -

œ ≈ œ œcar - pin -

œ ≈ œ œcar - pin -

∑’ ’G6 F#7

œ œ œ œ# œ œ œ œœn .œ œ .œ

œ œ œ œ œ# œ#

œ œ œ œ œ œtei - ro pen - du - ra -

œ œ œ œ œ œtei - ro pen - du - ra -

œ œ œ œ œ œtei - ro pen - du - ra -

∑Û Û .Û ÛBm7 E7(9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œy

œ

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

œ

y y y

œ

œ

.œ œ œ œ# œ

œ œ œ œ œdo nos an - dai -

œ œ œ œ œdo nos an - dai -

œ œ œ œ œdo nos an - dai -

∑≈ Û Û ≈ .JÛBm7 E7(9)

≈ œœœœ œœœœ≈ ....

jœœœœœ œy

œ

y

œ

y y

œ

œ

y

œ

y

œ

y

œ

y

œ

.œ œ œ œ#

&&&

&V&?

÷?

#########

######

###

###

Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

19

œ œ œ œ œ œmes da can-ção

œ œ œ œ œ œmes da can-ção

œ œ œ œ œ œmes da can-ção

∑Û Û .Û ÛBm7 E7(9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œ

«2

.œ œ .œ œn

œ ≈ œ œDa mão

œ ≈ œ œnDa mão

œ ≈ œ œDa mão

∑≈ Û Û ≈ .JÛA 7M A6

≈ ....jœœœœ≈ ....

jœœœœ˙

.œ œ œ

B1

samba

œ œ œ œ œ œque de- se-nha_a pau -

œ œn œ œ œ œque de- se-nha_a pau -

œ œ œ œ œ œque de- se-nha_a pau -

∑’ ’A7

4(9)

œœœœn ...œœœ œœœœœ .œ œ’ ’

.œ œ .œ œ

œ œ œ œ œ œta do ges-to que

œ œn œ œ œ œta do ges-to que

œ œ œ œ œ œta do ges-to que

∑’ ’A7( 9)

˙˙˙˙’ ’.œ œ œ

œ œ œ œ œn œho- je nos faz fal -

œn œ œ œ œ œho- je nos faz fal -

œ œ œ œ œ# œnho- je nos faz fal -

∑’ ’A7

4(9) Eb7(

#9)

œœœœn ....œœœœ œœœœœœ .œb œ

’ ’

.œ œ .œb œ

œ œ 3‰ œ œta do ou -

œ œ 3‰ œ œta do ou -

œ œ3‰ œ œ

ta do ou -

∑’ ’D 7M

œœœœœ≈ .....

jœœœœœ˙

’ ’.œ œ œ

Marcos | 218

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&V&?

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######

###

###

Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

25 œn œ œ œ œn œvi-do_a - b - so - lu -œn œ œ œ œn œvi-do_a - b - so - lu -

œ œn œn œ œ œvi-do_a - b - so - lu -

∑’ ’Dm6

œœœœn ....œœœœ œœœœœ .œ œ’ ’.œ œ .œ œ

œ œ œ œ œ œto da lu - ta, do

œ œ œ œ œ œto da lu - ta, do

œ œ œ œb œ œto da lu - ta, do

∑’ ’C #m7 F#7(b13)

œœœœ≈ ...

jœœœ#.œ œ œ .œ

’ ’.œ œ .œ œ

œ œ œ œ œ œsom, do si-lên-cio, lu -

œ œ œ œ œ œsom, do si-lên-cio, lu -

œ œ œ œ œ œsom, do si-lên-cio, lu -

Œ ‰ ≈ rœ’ ’Bm7 E7(9)

≈ ....jœœœœn ≈ ....

jœœœœ.œ œ œ

’ ’.œ œ œ œ œ

intermezzo

œ .œ Œto

œ .œ Œto

œ .œŒ

to

œ œ œ œ œ# œ œ œ#’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

œ

y

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ .œ œ

≈ œ œ œsi - lên -≈ œ œ œsi - lên -≈ œ œ œsi - lên -

œ œ œ œ.œ œ

‘≈ ....

jœœœœ≈ ....

jœœœœn.œ œ .œ œ

.œ œ .œ œ

.œ jœcio, lu -

.œ jœcio, lu -

.œ jœcio, lu -

.œ œ .œ œ

‘≈ ....

jœœœœ≈ ....

jœœœœn.œ œ .œ œ

.œ œ .œ œ

&&&

&V&?

÷?

#########

######

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Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

31 3

œ jœto

3

œ jœto

3

œ jœto

œ œ œ œ .œ œ

‘≈ ....

jœœœœ≈ ....

jœœœœn.œ œ .œ œ

.œ œ .œ œ

œ ‰ ≈ rœDo

œ ‰ ≈ rœnDo

œ ‰ ≈ rœDoœ œ œ œ œ# œ

‘≈ ....

jœœœœ≈ ....

jœœœœn.œ œ .œ œ

.œ œ .œ œ

A3

œ œ œ .œ œvô-o, do_a-zul, da

œ œ œ .œn œvô-o, do_a-zul, da

œ œ œ .œ œnvô-o, do_a-zul, da

˙’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

œ

y

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ .œ œ

œ œ œ ≈ œ œa-sa pas-sa -

œ œ œ ≈ œn œa-sa pas-sa -

œ œ œ ≈ œ œa-sa pas-sa -

˙‘‘‘‘

œ œ œ œ œ œri-nho, rou - xi - nol

œ œ œn œ œ œri-nho, rou - xi - nol

œ œ œ œ œ œnri-nho, rou - xi - nol

œ œ œ œ# œ œ œ œn’ ’A6 G#7(b13)

œ œ œ œ# œ œ œ œnœ .œ œ .œ

.œ œ œ œ# œn

œ ≈ œ œa - ve,

œ œ œ œb œrou - xi-nol

œ œ œn œ œrou - xi-nol

œ œ œ œ# œ œ œ œb

’ ’G6 F#7

œ œ œ œ# œ œ œ œœn .œ œ .œ

œ œ œ œ œ# œ#

Marcos | 219

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######

###

###

Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

37

œ œ œ œ œ œna - ve que se_a-bra -

œ .œ œ

œ .œ œ˙Û Û .Û ÛBm7 E7(9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œy

œ

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

œ

y y y

œ

œ

œ œ œ œ# œ

œ œ œ œ œ œsa na ro - ta, ca -

œ œ œ œœ œ œ œ˙≈ Û Û ≈ .JÛBm7 E7(9)

≈ œœœœ œœœœ≈ ....

jœœœœœ œy

œ

y

œ

y y

œ

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ œ œ#

œ œ œ œ œ œmi-nhode_umou-tro sol

œ .œ œœ .œ œ

∑Û Û .Û ÛBm7 E7( 9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œ

«2

.œ œ .œ œn

œ ≈ œ œDa vez

œ œ œ ≈ œ œnDa vez

œ œ œ≈ œ œ

Da vez

∑≈ Û Û ≈ .JÛA 7M A6

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœ

˙

.œ œ œ

B2

samba

œ œ œ œ œ œdo re-vés da vi -

œ œn œ œ œ œdo re-vés da vi -

œ œ œ œ œ œdo re-vés da vi -

≈ œ œb œ œ œ œ œ’ ’A74

(9)

œœœœn ...œœœ œœœœœ .œ œ’ ’

.œ œ .œ œ

œ œ œ œ œda da che-ga -

œ œ œn œ œda da che-ga -

œ œ œ œ œda da che-ga -

œ œ œb œ œ .œ

’ ’A7(9)

˙˙˙˙’ ’.œ œ œ

&&&

&V&?

÷?

#########

######

###

###

Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

43 œ œ œ œ œn œda_e da par - ti -

œ œ œ œ œn œda_e da par - ti -

œ œ œ œ œ# œnda_e da par - ti -

≈ œ œ œb œ œ œ œ

’ ’A74

(9) E b7(#

9)

œœœœn ....œœœœ œœœœœœ .œb œ

’ ’

.œ œ .œb œ

œ œ ≈ œ œda por - que

œ œ ≈ œ œda por - que

œ œ ≈ œ œda por - que

œ œ# œ œ œ’ ’D 7M

œœœœœ≈ .....

jœœœœœ˙

’ ’.œ œ œ

œn œ œ œ œn œna - da foi em vãoœn œ œ œ œn œna - da foi em vãoœ œn œn œ œ œna - da foi em vão

≈ œb œ œ œ œ œ œ’ ’Dm6

œœœœn ....œœœœ œœœœœ .œ œ’ ’.œ œ .œ œ

œ ≈ œ œnos-sa

œ ≈ œ œnos-sa

œ ≈ œ œnos-sa

œ œ œ œ œ .œ’ ’A 7M

˙˙˙˙’ ’

.œ œ œ œn

œ œn œ œ œ œvoz em co - mu-nhão

œ œn œ œ œ œvoz em co - mu-nhão

œ œn œ œ œ œvoz em co - mu-nhão

≈ œ# œ œ œn œb œ œ

’ ’F#7(13) F#7(b13)

..œœ## œœn ..œœ œœœn

..œœ œœ ..œœ œœ’ ’

.œ# œ œ œn œ

Marcos | 220

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÷?

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######

###

###

Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

48

œ ≈ œ œá-gua,

œ ≈ œ œá-gua,

œ ≈ œ œá-gua,

œ œ# œ œ œ’ ’Bm7(9)

œœœ œœœœ˙

’ ’.œ œ œ œn

œ œ œ œ œlei-te, vi-nho e

œ œ œn œ œlei-te, vi-nho e

œ œ œ œ œlei-te, vi-nho e

∑Û ÛE7

4( 9) E7(

#5)

˙œœ œœn˙

’ ’

.œ œ œ

intermezzo

œ .œ œpão

œ .œ œpão

œ .œ œpão

œ œ œ œ œ# œ œ œ#’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

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y

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y y

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y y

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œ œ œ œ .œ œ

‘‘‘‘

∑∑∑

œ œ œ œ œ# œ

‘‘‘‘

Œ ‰ ≈ rœDo

Œ ‰ ≈ rœDo

Œ ‰ ≈ rœDo

˙‘‘‘‘

A4

œ œ œ .œ œri-o, do mar, dos

œ œ œ .œ œri-o, do mar, dos

œ œ œ .œ œri-o, do mar, dos

˙’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

œ

y

œ

y y

œ

y

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y

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y y

œ

.œ œ .œ œ

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Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

55

œ œ ‰ ≈ rœbar-cos a -

œ œ ‰ ≈ rœbar-cos a -

œ œ ‰ ≈ rœbar-cos a -

∑‘‘‘‘

œ œ œ œ œ œbro-lhos, fron-tei - ras, mar -

œ œ œ œ œ œbro-lhos, fron-tei - ras, mar -

œ œ œ œ œ œbro-lhos, fron-tei - ras, mar -

∑’ ’A6 G#7(b13)

œ œ œ œ# œ œ œ œnœ .œ œ .œ

œ œ œ œ œ# œn

œ .œ ‰ ≈ rœcos de

œ .œ ‰ ≈ rœcos de

œ .œ ‰ ≈ rœcos de

∑’ ’G6 F#7

œ œ œ œ# œ œ œ œœn .œ œ .œ

œ œ œ œ œ# œ#

.œ œ .œ œlei, le-al, ir -

.œ œ .œ œlei, le-al, ir -

.œ œ .œ œlei, le-al, ir -

∑Û Û .Û ÛBm7 E7(9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œy

œ

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

œ

y y y

œ

œ

œ œ œ œ# œ

œ œ œ œ œ œre-ve-ren - te da

œ œ œ œ œ œre-ve-ren - te da

œ œ œ œ œ œre-ve-ren - te da

∑≈ Û Û ≈ .JÛBm7 E7(9)

≈ œœœœ œœœœ≈ ....

jœœœœœ œy

œ

y

œ

y y

œ

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ œ œ#

œ œ œ œ œ œge-ma, do lei-te quen-

œ œ œ œ œ œge-ma, do lei-te quen-

œ œ œ œ œ œge-ma, do lei-te quen-

∑Û Û .Û ÛBm7 E7(9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œ

«2

.œ œ .œ œn

Marcos | 221

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Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

61

œ .œ Œte

œ .œ Œte

œ .œ ‰ ≈ rœte Do

∑≈ Û Û ≈ .JÛA 7M A6

≈ œœœœ œœœœ≈ ....

jœœœœœ œ

.œ œ œ œ

A5

Œ ‰ ≈ rœdo

‰ ≈ rœ œ .œbe-lo,

œ Œbem,

∑’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

œ

y

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ .œ œ

œ .œ ‰ ≈ rœbom a -

Œ ‰ ≈ rœna -Œ ‰ ≈ rœa -

∑‘‘‘‘

œ œ œ œ œ œcor-des, trans - pi - ra-ção

œ œ œ œn œ œcor-des, trans - pi - ra - ção

œ œ œ œ œ œncor-des, trans - pi - ra - ção

∑’ ’A6 G#7(b13)

œ œ œ œ# œ œ œ œnœ .œ œ .œ

.œ œ œ œ# œn

œ ≈ œ œcar - pin -

.œ œb Œ

.œ œŒ

∑’ ’G6 F#7

œ œ œ œ# œ œ œ œœn .œ œ .œ

œ œ œ œ œ# œ#

œ œ œ œ œ œtei - ro pen - du - ra -

œ .œ œ

œ .œ œ∑

Û Û .Û ÛBm7 E7(9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œy

œ

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

œ

y y y

œ

œ

.œ œ œ œ# œ

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Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

67

œ œ œ œ œdo nos an - dai -

œ œ œ œœ œ œ œ

∑≈ Û Û ≈ .JÛBm7 E7(9)

≈ œœœœ œœœœ≈ ....

jœœœœœ œy

œ

y

œ

y y

œ

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ œ œ#

œ œ œ œ œ œmes da can-ção

œ .œ œœ .œ œ

∑Û Û .Û ÛBm7 E7(9)

œœœœ œœœœ ....œœœœ œœœœœ œ œ

«2

.œ œ .œ œn

œ ≈ œ œDa vez

œ œ œ ≈ œ œnDa vez

œ œ œ≈ œ œ

Da vez

∑≈ Û Û ≈ .JÛA 7M A6

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœ

˙

.œ œ œ

B3

samba

œ œ œ œ œ œdo re-vés da vi -

œ œn œ œ œ œdo re-vés da vi -

œ œ œ œ œ œdo re-vés da vi -

≈ œ œb œ œ œ œ œ’ ’A74

( 9)

œœœœn ...œœœ œœœœœ .œ œ’ ’

.œ œ .œ œ

œ œ œ œ œda da che-ga -

œ œ œn œ œda da che-ga -

œ œ œ œ œda da che-ga -

œ œ œb œ œ .œ

’ ’A7(9)

˙˙˙˙’ ’.œ œ œ

œ œ œ œ œn œda_e da par - ti -

œ œ œ œ œn œda_e da par - ti -

œ œ œ œ œ# œnda_e da par - ti -

≈ œ œ œb œ œ œ œ

’ ’A74

(9) E b7(#9)

œœœœn ....œœœœ œœœœœœ .œb œ

’ ’

.œ œ .œb œ

Marcos | 222

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Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

73 œ œ ≈ œ œda gar-gan -

œ œ ≈ œ œda gar-gan -

œ œ ≈ œ œda gar-gan -

œ œ œ œ œ .œ

’ ’D 7M

œœœœœ≈ .....

jœœœœœ˙

’ ’.œ œ œ

œ œ œn 3œ œ œta de to-dosœ œ œn 3œ œ œta de to-dosœ œ œn 3œ œ œta de to-dos

≈ œb œ œb œ œ œ œn

’ ’Dm6

˙˙˙n˙

’ ’.œ œ .œ œ

œ ≈ œ œnós can - tan -

œ ≈ œ œnós can - tan -

œ ≈ œ œnós can - tan -œ œ œ œ œ œ œ œ#’ ’A 7M

œœœœ ....œœœœ œœ##œœ ..œœ œœ’ ’

œ œ œ œ

œ œ œ 3œ œn œdo nu - ma só

œ œ œ 3œ œn œdo nu - ma só

œ œ œ 3œ œn œdo nu - ma só

œ œ œb œn œ œ œ# œ’ ’F#7(13) F#7(b13)

..œœ œœn# œœ

..œœ œ œ

’ ’

.œ œ œ œn

œ ≈ œ œvoz um can -

œ ≈ œ œvoz um can -

œ ≈œ œ

voz um can -

œ# œ œ œ œ’ ’Bm7(9)

œœœn ...œœœ œœœœœœ ..œœ œ

’ ’.œ œ œ œ œ

œ œ œ 3œ œ œto de gra - ti -

œ œ œ3

œ œ œto de gra - ti -

œ œ œ3

œ œ œto de gra - ti -

’ ’E74

(9)

˙˙˙˙

’ ’

.œ œ œ

&&&

&V&?

÷?

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..

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..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

..

Cl.A

vl.

bt.

bx.

pno.

O Taodo Trio

79

œ œ œ œdão um bei -

œ œ œ œndão um bei -

œn œ œ œdão um bei -

≈ œ œb œ œb œ œb œ

’ ’F 7M

œœœœnn ....œœœœ œœœœœœnn ..œœ œœ’ ’

.œn œ .œn œn

œ œ œ 3œ œ œjo_em seu co - ra -

œ œ œn 3œ œ œjo_em seu co - ra -

œ œn œ3

œ œ œjo_em seu co - ra -œb œb œ œb œ œb œb œ

’ ’˙˙’ ’.œ œn œn

coda

˙ção

˙ção

˙ção

˙’ ’A6 G#7(b13)

≈ ....jœœœœ

≈ ....jœœœœn

.œ œ .œ œy

œ

y

œ

y y

œ

y

œ

y

œ

y y

œ

.œ œ .œ œ

˙

˙

˙˙

‘‘‘‘

∑∑∑

˙‘‘‘‘

ad libitum (fade out)∑∑∑

‘‘‘‘

Marcos | 223

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&

&?

############

######

C

C

C

AltosTenores

Barítonos

Piano

O - - - - - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

˙œ œ œ œ œ œ

œ œ

˙ri - - - - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

˙œ œ œ œ œ œ

œ œ

&

&

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##################

######

A.T.B.

Pno.

5 ∑˙ga - - - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

∑˙

œ œ œ œ œ œ

œ œ

˙mi

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

˙œ œ œ œ œ œ

œ œ

œ œ ≈ œ œ ≈ œ œPu - ra o - bra do - bra

Sopranos

O - - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

&

&

&?

##################

######

A.T.B.

Pno.

10 ≈ œ œ ≈ ‰ ‰du-ra

˙œ œ œ œ œ œ

œ œ

œ œ ≈ œ œ ≈ rœ ≈Du-ra do-bra só

˙ri - - - - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ rœ ‰ œ œ ‰fi - gu-ra

˙œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ œ œ œ œ ‰des - do-bra˙

ga - - - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ .jœ œ œbra - do˙

œ œ œ œ œ œ

œ œ

| 224

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Origami

(Iso Fischer - Etel Frota)arranjo para 4 vozes e piano: Iso Fischer

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&

&

&?

##################

######

A.T.B.

Pno.

15 ≈ .jœ œ œ ‰des - e- jo

˙mi

≈ œœ œœ œ œ

œ œ

≈ .jœ œ œ ‰sem cu - ra

˙œ œ œ œœ œ

œ œ

œ œ ≈œ œ ≈ œ œPu- ra o-bra do-bra

O - - - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ œ œ ≈‰ ‰du - ra

˙œ œ œ œ œœ

œ œ

œ œ ≈ œ œ ≈ rœ ≈Du - ra do-bra só

˙ri - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

&

&

&?

##################

######

A.T.B.

Pno.

20 ≈ rœ ‰ œ œ ‰fi - gu- ra

˙œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ .jœ œdes - do -˙

ga - - - - -

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

rœ .jœ œ œbra - do˙

œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ .jœ œ œ ‰des - e - jo

˙mi

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ .jœ œ œ ‰sem cu - ra

˙œ œ œ œ œ œ

œ œ

&

V

&?

##################

######Pno.

25 œœ œœ ≈ œœ œœ ≈ œœ œœPu - ra o - bra do - bra

Melodia vocalizada: sopranos, altos e tenores

œ œ ≈ œ œ ≈ œ œ

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ œœ œœ ≈ ‰ ‰du - ra

≈ œ œ ≈ ‰ ‰œ œ œ œ œ œ

œ œ

œœ œœ ≈ œœ œœ ≈ rœœ ≈Du - ra do - bra sóœ œ ≈ œ œ ≈ Rœ ≈

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ rœœ ‰ œœ œœ ‰fi - gu - ra

≈ Rœ ‰ œ œ ‰œ œ œ œ œ œ

œ œ

Origami | 225

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&

V

&?

##################

######Pno.

29 ≈ ..jœœ œœ œœ ‰des - do - bra

≈ .jœ œ œ ‰

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ ..jœœ œœ œœbra - do

≈ .Jœ œ œ

œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ ..jœœ œœ œœ ‰des - e - jo

≈ .jœ œ œ ‰

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ ..jœœ œœ œœ ‰sem cu - ra

≈ .Jœ œ œ ‰œ œ œ œ œ œ

œ œ

&

V

&?

##################

######Pno.

33 œœ œœ ≈ œœ œœ ≈ œœ œœPu - ra o - bra do - braœ œ ≈ œ œ ≈ œ œ

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ œœ œœ ≈ ‰ ‰du - ra

≈ œ œ ≈ ‰ ‰œ œ œ œ œ œ

œ œ

œœ œœ ≈ œœ œœ ≈ rœœ ≈Du - ra do - bra sóœ œ ≈ œ œ ≈ Rœ ≈

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ rœœ ‰ œœ œœ ‰fi - gu - ra

≈ Rœ ‰ œ œ ‰œ œ œ œ œ œ

œ œ

&

V

&?

##################

######Pno.

37 ≈ ..jœœ œœdes - do -

≈ .jœ œ

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

rœœ ..jœœ œœ œœbra - do

Rœ .Jœ œ œ

œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ ..jœœ œœ œœ ‰des - e - jo

≈ .jœ œ œ ‰

≈ œ œ œ œ œ œ

œ œ

≈ ..jœœ œœ œœ ‰sem cu - ra

≈ .Jœ œ œ ‰œ œ œ œ œ œ

œ œ

Origami | 226

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& ######41 œ œ ≈ œ œ ≈ œ œ

F#6

Pu - ra o - bra do - bra

Melodia harmonizada "ocidentalmente" (Rock)(solo de soprano no rock)

≈ œ œ ≈ ‰ ‰‘

du - ra

œ œ ≈ œ œ ≈ rœ ≈D #7(#9)

Du - ra do - bra só

≈ rœ ‰ œ œ ‰‘

fi - gu - ra

& ######45

≈ .jœ œG#7(9)

des - do -

Sugestão para o rock com variação da melodia(solo de tenor / soprano sola na melodia original)

rœ .jœ œ œ‘

bra - do

≈ .jœ œ œ ‰Bm7M

des - e - jo

≈ .jœ œ œ ‰C#7(13) D #

sem cu - ra

&

&?

######

######

######Pno.

49 œ œ ≈ œ œ ≈ œ œF#6

Pu-ra o- bra do-bra

‰ œœœœ œœœœ‰ œœœœ œœœœ

œœ œœ ‰ œœ œœ‰

≈ œ œ ≈ Œ‘

du-ra

‰ œœœœ œœœœŒ

œœ œœ ‰ œœ œœnn œœ œœ

Rœ Jœ Jœ‹ Jœ RœD#7(#9)

Du-ra do - bra só

‰ œœœœœ‹ œœœœœ‰ œœœœœ œœœœœ

œœ œœ ‰ œœ œœ‰

Rœ Jœ Jœ‹ .Jœ‘

fi - gu - ra

‰ œœœœœ‹ œœœœœŒ

œœ œœ ‰ œœœœ œœ‹‹

œœ

&

&?

######

######

######

..

..

..Pno.

53

≈ .Jœ œ .œG#7(9)

des - do -

‰ jœœœœ# ‰ œœœœ œœœœjœœ ‰ œœ œœ ‰

œ .œn œ .œ‘

bra - do

‰ œœœœ# œœœœ Œœœ œœ ‰ ≈ œœ

œœœœ

≈ .jœ œ œ ‰Bm7M

des - e - jo

‰ œœœn œœœ ‰ œœœ œœœœœ œœ ‰ œœ œœ ‰

Várias vezes

≈ .jœ œ œ ‰C#7(13) D#

sem cu - ra

‰ œœœœn œœœœ ‰ œœœ‹ œœœœœ œœ ‰ œœ œœ ‰

&

&?

######

######

######

166

166

166Pno.

57

Última vez - p/ terminar e voltar ao oriental

.jœ œ œ ≈C#7(13) D#

sem cu - ra

œœœœn œœœœ œœœœ ...jœœœ‹

œœ œœ œœ .Jœ

.jœ œ œ ≈C#7(13) D#

sem cu - ra

œœœœn œœœœ œœœœ ...jœœœ‹

œœ œœ œœ .Jœ

.jœ œ œ ≈C#7(13) D #

sem cu - ra!

œœœœn œœœœ œœœœ ...jœœœ‹

œœ œœ œœ .Jœ

Origami | 227

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&

?

bbb

bbb

44

44

jœ œ œ

Œ .˙ œ œ œ œCm

‰ jœ œ œ ˙ww

˙ œ œ œ œG/C

‰ jœ œ œ ˙ww

˙ œ œ œ œ‰ jœ œ œ ˙ww

˙ œ œ œ œCm

‰ jœ œ œ ˙ww

&?

bbb

bbb

nnn

nnn

6

˙ œœn œœ œœ œœC 7

‰ jœ œ œww

œœ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœFm

œ œ œœ œ œ œ œ

..œœ jœœ œœ œœnCm G 7

œ œ œœ œ œ œ œ

œ œ œ

&

?

nnn

nnn

9

w

œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œb œ

œ œ

C6 G9(#5)

˙˙

w

œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œb œ

œ œ

C6 G9(#5)

˙˙

&

&?

..

..

..11 %

œ œ œ œ œ œC

Lem -O - lho

brope -da - que -

la ja -le

œ œ œ œ œ œ œ œw

œ œ œ œ œ œEm/B

bei -ne - la

jo Nos -tão

sotris-te_es -

de -

œ œ œœ œ œœ œ œœ œw

œ œ œ œ œ œGm6/Bb C 7/Bb

pe -se - jo

ro tebo -

vertão de

vol -

œœb œ œœ œ œœ œ œœ œwb

| 228

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(Iso Fischer - Etel Frota)arranjo para voz e piano: Iso Fischer

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&

&

?

14

wF/A

tarflor

œ œ œ œ œ œ œ œ

w

œ œ œ œ œ œ#Fm/Ab

Ór -Ju -

fãoras sol

dodeteu

se -ca -

œ œb œ œ œ œ œ œwwb

œ œ œ œ œ œEm/G Gb7(b5)

tem -ri - nho

bro ter -só

nu -a

ra_esau -

œ3

œ œ œ ˙#˙ ˙˙##

&

&

?

17

œ œ œ œ œ œDm/F Fm

so -da -

nhosde vem

ver -me_a -sos de_a -

bra -

œ3

œ œ œ ˙b˙ ˙

wG 7

morçar

G7(b9)

œb œ œ œ œb œ œ œ

ww

œ œ œ œ œ œC

Tris -Cho - ro

te val -a

satu -

daa_au -

œ œ œ œ œ œ œ œw

&

&

?

20

œ ˙3

œ œ œEm/G

sên -vi - da

cia tãoche-

ma-gou o

chu -

œ œ œœ œ œœ œ œœ œw

œ œ œ œ œ œGm6/Bb C 7/Bb

ca -tem - po

doe

meu co -te le -

ra -

œœb œ œœ œ œœ œ œœ œwb

wF/A

çãovou

œ œ œ œ œ œ œ œ

w

Só | 229

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&

&

?

bbb

bbb

bbb

23 ˙ œ œ œ œFm/Ab

Ai!Dor

Quan-em

tapu-

lem -ra_es -

œ œb œ œ œ œ œ œ

wb

œ œ œ œ œ œEm/B Gb7(b5)

sên -bran -

ciaça co -

que selo va -

trans -

œ3

œ œ œ ˙#

˙ ˙#

œ œ œ œ œ œDm/F Fm6

por -zi - o

taquenu -

mema

res -can -

œ3

œ œ œ ˙b

w

&

&

?

bbb

bbb

bbb

..

..

..26

œ .˙Cm

toução

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ œCm Fm/C

Ven -Chu -

tova

nana

ra -vi - dra -

ma -çada

œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

&

&

?

bbb

bbb

bbb

28

œ œ œ œ ˙Cm B º

dorso -

quepro de

nãoflau -tem fim

tim

œœ œ œ œ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ

1

œ œ œ œ œ œCm Fm/C

maisdiz a

ummi -di -

nha_a -a pas -

ma -sada

œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

Só | 230

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&

&

?

bbb

bbb

bbb

..

..

.. nnn

nnn

nnn

30

œ œ œ œ ˙Cm G 7 Cm

fazpra

ou -vol -

to -tar

no_empra mim

mim

œ œ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œœ

2

œ œ œ œ œ œ œ œCm Fm/C

MaisDiz à

ummi -di - a

nha_a -pas -ma -

sada pra

faz ou -vol -

œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

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nnn

nnn

nnn

32

œb œ œ œn œ œCm G 7 C

to -tar pra

no_emmimmim Lá

Oh!rána - mo -

œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œn

œ œ œ œ œ œF/C

ra -iá lá

da vemlá

meiá la

bus -

œœ œœ œœ œœ œ œ œœ œœ œ œœ œœ œœ

œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

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34

œ œ œ œ œ œ œC

iácar

LáSe -

iáca

lameu

œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œb œn œ œ œ œ

œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ œD 7/C Fm/C

iápran - to

ravemLá la

me_a -iága -

lasa -

œœœ# œœœ œœœnb œœœœœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

Só | 231

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36

˙ œ œ œ œC

lhariá La

man -iá

da_u-la

ma_es -

œœ œœ œœ œœ## œœ œœ œœnn œœ

œ œ œ œ# œ œ œn œ

œ œ œ œ œ œF/C

tre -iá

lara Lá

praiáme

lágui -

œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ

œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

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38

œ œ œ œ œ œ œC

iáar

lánes -

iáte

rade -

œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œb œn œ œ œ œ

œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ œD 7/C G 7

ser -iá rá

toládo meu

iá rápe -

œœœ# œœœ œœœnb œœœœœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ

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40

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nariá

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D.S. al Fine

˙ ˙#C6 G(#5)

ww

œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œb œ

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Só | 232

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42

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Cho -

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Só | 233

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V b 42 œn œ œ#A - mi - go

œ œ# œ œ œ œ œ œGm7 C 7

mo - ço, ve - nha cá, le - va um_re -

.œ œ œ œn œ œ#Bº F/C

ca - do o in - ven -

œ œ# œ œ œ œ# œ œnGm7 C 7

tá - rio de um ve - lho co - ra -

V b4

œ œ œ œb œnCmF

ção le-va_ao fu -

œ œ œ# œ œ œ œ œD 7 D/C

tu - ro es - ta col - cha de re -

.œ œ œ œ œ# œG/B

ta - lhos res - tos de_um

œ œn œb œn œ œ œG 7

so- nho, fra - g - men- tos de

V b8

œœ œœ œœ##œœ œœ œn œ œ#

C 7

u-ma can-ção Le-va_es-ta

œ œ# œ œ œ œ œ œGm7 C 7

ve - la, vai li-gei-ro, pé na_es -

.œ œ œ œ œ œBº F/C

tra-da cui-da do

œ œ# œ œ œ œ# œ œnGm7 C 7

fo - go, que_e-le_es-tá só por um

V b12 œ œ œ œ œCm7 F 7

fio pe - lo ca -

œ œ œ œ œ œ# œ œBb A7

mi- nho vai jun- tan-do_es-sa mo -

.œ œ œ œ œ# œDm Bm7( b5 )

ça - da não dei -xa

œ œn œ œ œ œ œ œG 7 C 7

nun - ca que se_a-pa-gue_es-se pa -

&

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V

b

b

b

b

16 Œ ≈ œ œ œF

Meu ve - lho_a -

Trio feminio-"AS NOVAS VOZES"

Œ ≈ œ œ œMeu ve - lho_a -

Œ ≈ œ œ œMeu ve - lho_a -

œ Œvio

.œb œ œ œ œ œF 7

mi - go com - po - si -

.œb œ œ œ œ œmi - go com - po - si -

.œb œ œ œ œ œmi - go com - po - si -∑

œ œ œb œBb

tor ar - te -

œ œ œb œtor ar - te -

œ œ œb œtor ar - te -∑

œ œ œ# œ œ œD 7 D/C

são da can - ção po - pu -

œ œ œ# œ œ œsão da can - ção po - pu -

œ œ œ# œ œ œsão da can - ção po - pu -∑

| 234

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Um Dueto

"O COMPOSITOR" barítono

arranjo para barítono solo, trio feminino e piano: Iso Fischer (Iso Fischer - Etel Frota)

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b

b

b

20

œ œ œ œ œGm

lar Co - mo se

œ œ œ œ œlar Co - mo se

œ œ œ œ œlar Co - mo se

.œ œ œ œ œC #º A7

cha - ma es - sa

.œ œ œ œ œcha - ma es - sa

.œ# œ œ œ œcha - ma es - sa

.œ œ œ œ œ œDm7M

cha - ma? O no - me

.œ œ œ œ œ# œcha - ma? O no - me

.œ œ œ œ œ# œcha - ma? O no - me

.œ œ œ œ œbF 7

de - la, es - sa

.œb œ œ œ œde - la, es - sa

.œ œ œ œ œde - la, es - sa

&

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b

b

b

24

.œb œ œ œ œ# œBb

ve - la? Po - de - se

.œ œ œ œ œ# œve - la? Po - de - se

.œ œ œ œ œ œve - la? Po - de - se

.œ œ œ œ œ#Bº

vê - la, es - sa_es -

.œ œ œ œ œvê - la, es - sa_es -

.œn œ œ œ œvê - la, es - sa_es -

œ œF/C

tre - la?

D D 7

œ œ#tre - la?

œ œ œtre - la,_es - sa_es -

œ œ œ œ œ œG 7

Ca - be na mão tal pai -

œ œ œ œn œ œCa - be na mão tal pai -

œn œtre - la

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b

b

b

bPno.

28

œ ≈ œ œ œC 7

xão? Co - mo se

œ ≈ œ œ œxão? Co - mo se

≈ œ œn œbtal pai - xão

Piano

.œ œ œ œ œ‘

cha - ma es - sa

.œ œ œ œ œcha - ma es - sa

.œ œ œ œ œcha - ma es - sa

œ œ œb œn œ

.œ œ œ œ œ œF

cha - ma? O no - me

.œ œ œ œ œ œcha - ma? O no - me

.œ œ œ œ œ œcha - ma? O no - me

œ œ œ# œ œ

.œ œ œ œ œA7

de - la, es - sa

.œ œ œ œ œde - la, es - sa

.œ# œ œ œ œde - la, es - sa

œ œn œ œ# œ

Um Dueto | 235

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b

b

b

bPno.

32

.œ œ œ œ œ œDm

ve - la? Po - de - se

.œ œ œ œ œ œve - la? Po - de - se

.œ œ œ œ œ œve - la? Po - de - se

Piano

œ œ œ œ œ

.œb œ œ œ œBº

vê - la, es - sa_es -

.œ œ œ œ œvê - la, es - sa_es -

.œn œ œ œ œvê - la, es - sa_es -

œ œF/C D 7

tre - la?

œ œ#tre - la?

œ œ œtre - la?

œ œ œ œ œ œG 7 C 7

Ca - be na mão tal pai -

œ œ œ œ œ œCa - be na mão tal pai -

œn œ œ œb œ œCa - be na mão tal pai -

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b

b

b

36

œ ŒF

xão?

œxão?

œxão?Œ ≈ œ œ œ

O can - de -

œ œ œ œ œ œ œ œC 7

ei - ro_a tu - a mão vai in - ven -

œ œ œ œ œF

tar ou - tra cos -

œ œ œ# œ œ œ œ œA7

tu- ra,_um no - vo so-nho,_ou-tra pai -

V b40

œ œ œ œ# œDm

xão No - va ban -

œ 3œ œ œBº

dei - ra,_ou - tra fron -

œ œ ≈ œ œ œF/C D 7

tei - ra Mas so - bre -

.œn œ ≈ œ œ œG 7

vi - va, na tu - a

Um Dueto | 236

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44

∑∑∑

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C 7

voz, mi - nha can -

Œ ≈ œ œ œF

La iá laŒ ≈ œ œ œLa iá la

Œ ≈ œ œ œLa iá la

œ ≈ œ œ œção O dei - de -

.œ œ œ œ œC 7

iá la la la.œ œ œ œ œiá la la la

.œ œ œ œ œiá la la la

œ œ œ œ œ œ œ œei - ro_a tu - a mão vai in - ven -

.œ œ œ œ œF

iá la la la

.œ œ œ œ œiá la la la

.œ œ œ œ œiá la la la

œ œ œ œ œtar ou - tra cos -

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bbbb

48

.œ œ œ œ œA7

iá la la la

.œ œ œ œ œiá la la la

.œ# œ œ œ œiá la la la

œ œ œ# œ œ œ œ œtu-ra,_um no - vo so-nho,_ou-tra pai -

.œ œ œDm

iá la

.œ œ œiá la

.œ œ œiá la

œ œ œ œ# œxão No - va ban -

œb œ œ œBº

pá pá pá pá

œ œ œ œpá pá pá pá

œn œ œ œpá pá pá pá

œ 3œ œ œdei - ra,_ou-tra fron -

œn œF/C D 7

pá rá

œ œ#pá rá

œ œpá rá

œ œ ≈ œ œ œtei - ra Mas so- bre -

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52

≈ œ œ œ .œ œG 7

Mas so-bre-vi - va,≈ œ œ œ .œ œMas so-bre-vi - va,

≈ œ œ œ .œ œMas so-bre-vi - va,

.œn œ ≈ œ œ œvi - va, na tu - a

≈ œ œ œ# œC 7

na mi-nha voz,≈ œ œ œ# œna mi-nha voz,

≈ œ œ œ# œna mi-nha voz,

œ ≈ œ œ œvoz, mi-nha can -

≈œ œ œ œ œ œ œF

tu-a can-ção O can-de -≈ œ œ œ œ œ œ œtu - a can-ção O can-de -

≈ œ œ œ œ œ œ œtu - a can-ção O can-de -

œ ≈ œ œ œção Co-mo se

œ œ œ œ œ œ œ œC 7

ei-ro_a mi-nhamãovai in-ven-

œ œ œ œ œ œ œ œei-ro_a mi-nha mão vai in-ven-

œ œ œ œ œ œ œ œei-ro_a mi-nha mão vai in-ven-.œ œ œ œ œcha - ma es - sa

Um Dueto | 237

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œ œ œ œ œF

tar ou - tra cos -

œ œ œ œ œtar ou - tra cos -

œ œ œ œ œtar ou - tra cos -

.œ œ œ œ œ œcha-ma? O no - me

œ œ œ# œ œ œ œ œA 7

tu-ra,_um no - vo so-nho,_ou-tra pai -

œ œ œ# œ œ œ œ œtu-ra,_um no - vo so-nho,_ou-tra pai -

œ œ œ# œ œ œ œ œtu-ra,_um no - vo so-nho,_ou-tra pai -

.œ œ œ œ œde - la, es - sa

œ œ œ œ# œD

xão No - va ban -

œ œ œ œ# œxão No - va ban -

œ œ œ œ# œxão No - va ban -

.œ œ œ œ œ œve - la? Po - de - se

œ œ œ œBº

dei - ra,_ou-tra fron -

œ œ œ œdei - ra,_ou-tra fron -

œ œ œ œdei - ra,_ou-tra fron -

.œb œ œ œ œvê - la, es- sa_es -

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œ œ ≈ œ œ œF/C D 7

tei - ra Mas so- bre -

œ œ ≈ œ œ œtei - ra Mas so- bre -

œ œ ≈ œ œ œtei - ra Mas so- bre -

œ œtre - la?

.œ œ ≈ œ œ œG 7

vi - va, na mi-nha

.œ œ ≈ œ œ œvi - va, na mi-nha

.œ œ ≈ œ œ œvi - va, na mi-nha

≈ œ œ œ œ œMas so- bre -vi - va,

œ ≈ œ œ œC 7

voz, tu - a can -

œ ≈ œ œ œvoz, tu - a can -

œ ≈ œ œ œvoz, tu - a can -

≈ œ œ œ# œna tu - a voz,

œ jœ ‰F

ção

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œ jœ ‰ção

≈ œ œ œ œ œ œ œmi-nha can-ção Mas so- bre -

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64 ≈ œ œ œ .œ œ‘

Mas so-bre- vi - va,≈ œ œ œ .œ œMas so-bre- vi - va,≈ œ œ œ .œ œMas so-bre- vi - va,

.œ œ ≈ œ œ œvi - va, na tu - a

≈ œ œ œ# œC 7

na mi - nha voz,≈ œ œ œ# œna mi - nha voz,≈ œ œ œ# œna mi - nha voz,

œ ≈ œ œ œvoz, mi-nha can -

≈ œ œ œ œ œn œ œ#F

tu - a can-ção Mas so - bre -≈ œ œ œ œ œn œ œ#tu - a can-ção Mas so - bre -≈ œ œ œ œ œn œ œ#tu - a can-ção Mas so - bre -

œ ≈ œn œ œ#ção Mas so - bre -

.œ œ ≈ œ# œ œ#G 7

vi - va, em nos - sa

.œ œ ≈ œ# œ œ#vi - va, em nos - sa

.œ œ ≈ œ# œ œ#vi - va, em nos - sa

.œ œ ≈ œ# œ œ#vi - va, em nos - sa

Um Dueto | 238

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C 7

voz, es - ta can -

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voz, es - ta can -

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voz, es - ta can -

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ção

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œ œb œção es - ta can -

˙ção

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Um Dueto | 239

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| 240agradecimentos <<<

Adalba,Adalberto Camargo, do Estúdio Adalba.

Amigo e parceiro desde outros remotos carnavais. Mais do que um designer de livros,um artista especializado em formatar sonhos.

Marlise Bassfeld, que fez a revisão dos textos com a mão da lei, enquanto acatava com a mão daternura alguns tropeços gramaticais que mantive, em favor da prosódia.

Minhas filhas Clara e Luisa, meu companheiro Luiz – o amor do qual me alimento.

Cris Lemos, cúmplice de primeira hora, em todas as contravenções. Ana Cascardo, Fábio Hess,Márcio Rosa, que junto conosco formaram a quadrilha que anda por aí a cantar estas Lyricas.

Davi Sartori, talento e delicadeza incomensuráveis, que garimpou e encontrou algumas das cifrasdestas canções.

Iso Fischer, parceiro mais-que-querido, pelo mais-que-apoio. Alan Romero, nosso homem em Lisboa.Aidner Neves, que se dispôs a abrir mão de uma noite de sono para que pudéssemos fazer um encontrotranscontinental, driblando os fusos horários. M-musica, pano de fundo de todas essas subversões à geografia,muito em especial Nana Soutinho.

Glauco Solter, e a XXV Oficina de Música de Curitiba.

Herly Pinto, e o Estúdio Multimix, pelo cuidado e compromisso com as nossas canções.

Centro Cultural e de Estudos Superiores Aúthos Pagano, em São Paulo, e Instituto Feira do Livrode Curitiba, os dois espaços que acolheram a pré-estréia da nossa cantoria.

Consuelo de Paula, Rubens Nogueira, Lourdes Casquete, Kusum Verônica, Celina Lucas, BrenoRuiz, e todos os que conosco têm estado espalhando conversas e versos por aí. Floriano Martins e Luhli,parceiros queridos, pelo empréstimo de alguns desses versos.

Oziel Fonseca, sempre disponível, e sempre com as melhores sugestões.

Lydio Roberto, Zé Luiz Mazziotti, Noivas do Allfreddo, O Tao do Trio, Paula Santoro, SérgioSantos, Ana Clara Fischer, Tato Fischer, as vozes que vieram se juntar às nossas no recital de lançamentodo Lyricas.

Regina Graton e Silvio de Tarso: amplificadores, sempre.

Todos os meus parceiros. Todíssimos. Os que estão no livro, e os que não estão, por razões diversas(todas elas técnicas). Este “Lyricas” é obra, mérito e propriedade de cada um deles.

Vicente Ribeiro, compadre na obra e na vida.

Wonka Bar, e seu Porão LoquaX, que acolhem Lyricas em sua estréia.

Zé Gomes,o parceiro fundamental. Aquele que escreveu a maioria

das notas destas partituras, deu forma gráfica ao que era apenas som:um raro híbrido de formiga com cigarra. Uma pessoa tão absolutamente surpreendente,

que, somente para que eu possa encerrar lindamente estes “agradecimentos”, não sechama simplesmente Zé Gomes: chama-se

Zé Gomes GomeZ.