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PLANO DE CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO

SENAI SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

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DATA09/06/14

NBR ISO 90017.1 / 7.3 / 7.5 / 8.1

NBR ISO140014.4.6

OHSAS 180014.4.6

NBR ISO/IEC 17025-

NBR ISO/IEC 17024-

HISTÓRICO DAS REVISÕES

REVISÃO DATA DESCRIÇÃO

00 09.06.14 Emissão Inicial

UNIDADE DE TRABALHO DA SEDE

ESCOLAS TÉCNICAS DIR NADNDE

NEP NID NGQ CECCONS. LAB

DIREG 1 SENAI Água FriaDTH SENAI AraripinaDTI SENAI AreiasDCOM SENAI CaboDJU SENAI CaruaruDGQ SENAI ConectaDCM SENAI GaranhunsOUVIDORIA SENAI PaulistaAOE SENAI PetrolinaDIRAF SENAI Santa Cruz 1 1 1 1DLC SENAI Santo AmaroDFCDGPDITEC 1DET/NCP 1DET/NID 1DPEDRMDIT

ELABORADO/REVISADO POR:

SERGIO JOSÉ BELO MENDONÇA

APROVADO POR:

CLÁUDIA APARECIDA LEITE ORVAIN

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Razão Social: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Nome Fantasia:

CNPJ:

Endereço:

Cidade/UF/CEP:

Telefone/Fax:

Escola Técnica SENAI Santa Cruz do Capibaribe

03.789.272/0012-63

Rua Professora Ivanir Batista da Silva, 29 – Nova Santa Cruz

Santa Cruz do Capibaribe-PE – CEP: 55.190-000

(81) 3705.1767 / (81) 3731.8603

E-mail de contato: [email protected] / [email protected]

Site do SENAI: www.pe.senai.br

Eixo Tecnológico: Produção Industrial

Habilitação:

CBO:

TÉCNICO EM VESTUÁRIO

3191-10

Carga Horária: 1.400 horas

Fase Escolar: 1.200 horas

Práticas Profissionais 200 horas

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1. Justificativa

Na permanente busca de sintonia da educação profissional com o mundo do trabalho, o SENAI/PE tem

avaliado os seus programas educacionais e introduzido novas metodologias que possam melhor atender às

necessidades dos alunos, das empresas e da sociedade.

Diante disso, a Escola Técnica Senai Santa Cruz do Capibaribe identificou a demanda por profissionais para

atuarem na área de vestuário, neste município, que deu origem ao Arranjo Produtivo Local da Moda no Agreste

Pernambucano. A emergência e a evolução do setor do Vestuário que é o segundo maior gerador do primeiro

emprego, se dá devido à consolidação da moda como sistema na sociedade contemporânea. O mercado para

esta atividade profissional é promissor, principalmente num país considerado o **quarto maior parque produtivo

de confecção do mundo, produção média de confecção: 9,8 bilhões de peças\ano-vestuário+cama, mesa e

banho. Segundo a ABIT 2013.

De acordo com dados do Cadastro de Indústrias da FIEPE (2009-2010), o APL de Confecções do Agreste

Pernambucano possui mais de 1.000 (mil) empresas cadastradas em seu sistema.

Para realizar um estudo econômico do Arranjo Produtivo Local de Confecções do Agreste de Pernambuco, em

2012, o *SEBRAE Pernambuco fez um levantamento em 10 municípios no segmento das pequenas indústrias

de confecções da região. O levantamento revela que esses empreendimentos estão distribuídos nas 10

localidades estudadas:

Santa Cruz do Capibaribe (7.169 empresas: 38,1%), Caruaru (4.530 empresas: 24,1%) e Toritama (2.818

empresas: 15%), que não estão mais sozinhas na composição do pólo de confecções do Agreste (considerado

o segundo maior do país), unindo-se aos vizinhos municípios de:

Brejo da Madre de Deus com (1.396 empresas: 7,4%);

Taquaritinga do Norte (1.185 empresas: 6,3%);

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Surubim (454 empresas: 2,4%);

Riacho das Almas (415 empresas: 2,2%);

Vertentes (401 empresas: 2,1%);

Agrestina (299 empresas: 1,6%);

Cupira (135 empresas: 0,7%).

Isso mostra mais uma vez o aumento das empresas na região fortalecendo o Arranjo Produtivo Local.

Em entrevistas realizadas com instituições representativas de classe em Santa Cruz do Capibaribe, em janeiro

de 2011, constatou-se que atualmente existem mais de 10.000 (dez mil) empreendedores que fabricam seus

produtos e comercializam no Moda Center (Maior Parque de Feiras da América Latina), que reforça o

levantamento feito pelo SEBRAE onde fica registrado um crescimento no Agreste, nesses últimos 10 anos de

2,2 vezes mais rápido que o Brasil e 2,4 vezes mais rápido que o Nordeste.Também digno de nota é o

excelente resultado econômico calculado pelo PIB: “uma vez e meia mais rapidamente que a economia do

Brasil”, como consta no estudo.

Para isso a formação na área de vestuário é extremamente importante focando o desenvolvimento do Arranjo

Produtivo do Agreste Pernambucano. A atuação desse profissional proporcionará benefícios às indústrias da

região e, mais especificamente, às empresas de Santa Cruz do Capibaribe: formação profissional de

vanguarda; disseminação de informações tecnológicas; aperfeiçoamento de processos; redução de custos e

diminuição de desperdícios, como também melhoria do clima organizacional através da formação continuada e

o desenvolvimento de equipes, planejando as atividades com base nas ferramentas da qualidade.

Este conjunto de saberes foi obtido através do Comitê Técnico Setorial Nacional constituído por representantes

de empresas, associações, do meio acadêmico e de outras entidades representativas da área de vestuário,

que validam a proposição deste plano de curso, que conduz a construção de perfis profissionais nacionais

centrados no conceito de competências por área, que favorecem o atendimento das necessidades dos alunos

conforme as exigências do mercado de trabalho.

Todos esses fatores ratificam as contribuições que os concluintes do Curso Técnico de Nível Médio em

Vestuário poderão implementar nas empresas através de sua inserção no mercado de trabalho. Além disso,

socialmente, o curso propiciará outras vantagens à sociedade: formação do cidadão crítico e reflexivo, através

dos quatro saberes, das competências e habilidades profissionais desenvolvidas.

Diante disso, este plano de curso reflete o entendimento de que os profissionais que vão enfrentar o mundo

moderno devem estar preparados para o trabalho e para o exercício da cidadania. Extrapola-se a visão de uma

preparação limitada a um posto de trabalho específico, voltado apenas para a execução de tarefas prescritas.

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Como Educação Profissional busca formar o trabalhador pensante, dotado de capacidade para se reposicionar

frente ao trabalho, de forma flexível e adequada, a Escola Técnica Senai de Santa Cruz do Capibaribe

considera que este Plano de Curso está sintonizado com essa visão, permitindo ao aluno desenvolver

competências que lhe darão o necessário suporte para evoluir pessoal e profissionalmente em sua área de

atuação.

Fica claro, portanto, o compromisso do SENAI/PE, aqui representado pela Escola Técnica Senai de Santa Cruz

do Capibaribe com a formação de profissionais aptos a interagir com áreas que lhes sejam correlatas,

contribuindo para a melhoria do perfil técnico e organizacional do vestuário.

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2. Objetivos

2.1. Objetivo Geral

Formar um profissional crítico-reflexivo capaz de compreender e atuar no contexto social, econômico e político

no qual se encontra, de modo a contribuir para a elevação da competitividade da indústria subsidiado pelos

fundamentos científicos correspondentes ao Técnico em Vestuário

2.2. Objetivos Específicos

Empreender ações educativas que possibilitem aos alunos o alcance dos seguintes objetivos:

Desenvolver o senso crítico, de modo a compreender o contexto social, econômico e político no qual

se encontra;

Identificar, selecionar e aplicar métodos, estratégia e técnicas de gestão de pessoas para a melhoria

da qualidade e produtividade;

Construir, articular e mobilizar suas competências para a resolução de problemas não só rotineiros,

mas também inusitado em seu campo de atuação profissional, bem como realizar diagnósticos a partir

destas situações indicando alternativas de solução.

3. Requisitos de Acesso ao Curso

Jovens que se encontrem na faixa etária preconizada na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT – e

nas Leis 10.097/2000 e 11.788/2008 para possível inserção em programa de aprendizagem. Atende-

se, também, com a oferta desse programa (jovens aprendizes) ao dispositivo regimental do SENAI.

Configura-se para este público a forma de articulação concomitante, de acordo com a Lei 11.741, de

16 de julho de 2008, que alterou dispositivos da Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional, e a Resolução CNE/CEB nº 6 de 20 de setembro de 2012, que define as diretrizes

curriculares nacionais para a educação profissional técnica de nível médio.

Candidatos que concluíram o Ensino Médio e buscam inserção ou evolução no mundo do trabalho por

meio da habilitação profissional. Configura-se, assim, a modalidade subsequente, de acordo a lei

11.741/2008, que alterou dispositivos da Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a

Resolução CNE/CEB nº 06/2012, que define as diretrizes curriculares nacionais para a educação

profissional técnica de nível médio.

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4. Perfil Profissional de Conclusão

Implementar e supervisionar o processo produtivo do vestuário e participar do processo de desenvolvimento do

produto, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa, seguindo normas técnicas, de saúde e

segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de preservação ambiental.

Unidade de Competência nº 1

Implementar o processo produtivo do vestuário, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa,

seguindo normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de

preservação ambiental.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

1.1 Organizar o fluxo operacional

1.1.1 Analisando a ficha técnica

1.1.2 Interpretando o modelo do produto (peça piloto)

1.1.3 Verificando a disponibilidade de recursos e insumos

1.1.4 Testando equipamentos e máquinas

1.1.5 Prevendo a realização da manutenção

1.2 Distribuir as atividades para a

produção

1.2.1 Identificando os recursos e insumos necessários para a

produção

1.2.2 Realizando o balanceamento das atividades de

produção

1.2.3 Analisando métodos e tempos de trabalho

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Supervisionar o processo produtivo do vestuário, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa,




2.1.Controlar as atividades do

processo

2.1.1. Monitorando as atividades do processo produtivo

2.1.2. Ajustando os desvios da produção

2.1.3. Monitorando os resultados dos indicadores de desempenho

2.1.4. Verificando o cumprimento de procedimentos e normas

técnicas, de saúde e segurança do trabalho e de preservação

ambiental

2.2.Coordenar equipes de

trabalho

2.2.1. Avaliando o desempenho da equipe de trabalho

2.2.2. Identificando as necessidades de treinamento

2.2.3. Treinando pessoas

2.2.4. Definindo o perfil da equipe de trabalho

2.2.5. Participando da seleção de pessoas

2.2.6. Incentivando a equipe de trabalho

2.2.7. Liderando equipes de trabalho

2.2.8. Estimulando a participação da equipe nas inovações


Participar do processo de desenvolvimento do produto, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa,




1.1 Avaliar a viabilidade da

execução do produto

1.1.1 Diagnosticando possíveis restrições no processo de

desenvolvimento

1.1.2 Propondo alternativas para resolução das restrições

1.1.3 Indicando materiais e equipamentos

1.1.4 Estabelecendo os custos do produto

1.2 Viabilizar a execução do

protótipo

1.2.1 Interpretando a ficha técnica

1.2.2 Inserindo dados na ficha técnica

1.2.3 Interpretando as necessidades da modelagem

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5. Organização Curricular

Do ponto de vista legal, este programa reger-se-á pelo que preconizam a Lei Federal 9394/96 de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional, com as alterações introduzidas pela Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, a

Resolução CNE/CEB 06/12, que define as diretrizes curriculares nacionais para a Educação Profissional

Técnica de Nível Médio e pelo Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.

A organização curricular deste programa fundamentada na modularização tem pressupostos e peculiaridades

que lhe imprimem uma dinâmica própria, a saber: cada módulo, entendido como unidade pedagógica

autônoma e completa em si mesma, conterá elementos curriculares que permitem ao aluno

adquirir/desenvolver competências, conceituadas como a conjugação harmoniosa e integrada de

conhecimentos (saberes), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) que conduzam a um saber agir na

profissão e na vida.

Do ponto de vista metodológico, alguns princípios orientarão o desenvolvimento curricular. Destaca-se a

interdisciplinaridade que, entre outros mecanismos, utilizará a metodologia de desenvolvimento de projetos,

para os quais concorrem conhecimentos das diversas unidades curriculares do curso.

Tais projetos devem funcionar como eixos integradores que estimulem a visão global do conhecimento e o

diálogo entre diferentes campos do saber.

Outro princípio é a contextualização, significando abordagem de conteúdos/atividades, através da vinculação

entre as experiências de vida do aluno, o mundo do trabalho e outros diferentes aspectos da vida em

sociedade.

Destaca-se, também, o tratamento transversal de temas que, por seu significado e relevância para a formação do aluno, devem permear o desenvolvimento curricular, sem que se torne necessário emprestar-lhes o status de unidade curricular. Entre tais temas, elegem-se os seguintes:

1. Saúde2. Educação Ambiental3. Ética4. Pluralidade Cultural5. Orientação Sexual6. Temas Locais

Deverão ser intensamente utilizadas bibliotecas para atividades de pesquisa, estudo independente, atividades

projetuais, como já referido anteriormente, bem como visitas técnicas que propiciem ao aluno oportunidades de

contextualizar os conhecimentos com a realidade das empresas. Outras técnicas de ensino poderão ser

utilizadas no sentido de estimular o esforço de aprendizagem autônoma, sem esquecer as atividades grupais

que estimulem o debate, o confronto de ideias, a socialização de conhecimentos e o exercício da participação

madura e solidária.

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5.1. Matriz Curricular

Habilitação Profissional: Técnico em Vestuário

MÓDULO UNIDADE CURRICULARCARGA

HORÁRIASAÍDA

Básico

204h

Comunicação Oral e Escrita 64

Técnic

o e

m V

estu

ári

o

C.H

. 1

400h

Técnicas de Representação do Vestuário 100

Introdução à Tecnologia da Confecção 40

Específico I

668h

Processo de Confecção do Vestuário 492

Planejamento do Processo Produtivo do Vestuário 176

Específico II

328h

Gestão da Produção do Vestuário 96

Gestão de Pessoas 64

Desenvolvimento Técnico de Produto de Vestuário 128

Custos Industriais do Vestuário 40

Carga Horária Fase Escolar 1.200

Práticas Profissionais 200

Carga Horária Total 1.400

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5.2. Itinerário Formativo

O desenho curricular desta oferta formativa foi elaborado com base no perfil profissional de competências

definido pelo Comitê Técnico Setorial para o Técnico em Vestuário e nas competências profissionais gerais

definidas pelo MEC para o eixo tecnológico Produção Industrial.

O currículo está pautado nos princípios da flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização, em

consonância com o enfoque de formação para competências. Cabe destacar ainda que a organização

curricular proposta prevê módulos básico, específico I e específico II.

O módulo Básico não possui terminalidade e visa proporcionar condições para o adequado aproveitamento do

módulo subsequente sendo, portanto, módulo preparatório.

Os módulos Básicos, Específicos I e II complementam a formação para a habilitação de Técnico em Vestuário,

possibilitando ao aluno o enriquecimento de conhecimentos, habilidades e atitudes inerentes à função.

5.3. Práticas Profissionais

Estratégia pedagógica que visa articular situações de aprendizagem e trabalho com o perfil profissional de

conclusão. As possibilidades de realização de práticas profissionais incluem estágio em empresas, trabalho de

conclusão de curso – TCC, participação na Olimpíada do Conhecimento SENAI, em qualquer uma de suas

etapas, monitoria, experiência profissional devidamente avaliada e reconhecida, conforme legislação em vigor,

realização de projetos didáticos e/ou de pesquisa e intervenção, com carga horária mínima de 200 horas. Os

procedimentos para a realização de cada uma das possibilidades de práticas acima mencionadas constarão de

documentos orientadores específicos.

5.5. Controle de Frequência

Exigir-se-á do aluno frequência mínima de 75% do total de horas/aula de cada componente curricular,

conforme estabelece o Regimento das Escolas do SENAI-PE.

5.6. Número de turmas

De acordo com a demanda.

5.7. Número de vagas por turma

20 (vinte) por turma.

5.8. Turno(s) de Funcionamento

Manhã, Tarde e Noite.

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5.9. Descrição das Unidades Curriculares – Ementas

MÓDULO BÁSICO

Unidade Curricular: Comunicação Oral e Escrita – 64h

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Técnicas:

Fundamentos técnicos e científicos:

Aplicar estratégias para apresentação de trabalhos

Aplicar técnicas de pesquisa

Comunicar-se oralmente e por escrito, inclusive com recursos informatizado

Elaborar textos técnicos, inclusive com recursos informatizados

Interpretar textos técnicos

Capacidades sociais, organizativas e metodológicas:

Analisar criticamente

Dar e receber feedback

Demonstrar comportamento ético e de cidadania

Manter relacionamento interpessoal

Manter-se atualizado

Ser organizado

Ter atenção a detalhes

Ter capacidade de negociação

Ter capacidade de ouvir críticas

Ter capacidade de propor soluções

Ter capacidade de síntese

Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança, higiene e meio ambiente

Ter raciocínio lógico

Ter resiliência

Ter rigor técnico

Ter visão sistêmica

Trabalhar em equipe

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Conhecimentos Técnicos:

1. Comunicação:

1.1. Processo:

1.1.1. Emissor,

1.1.2. Receptor,

1.1.3. Referente,

1.1.4. Mensagem,

1.1.5. Canal,

1.1.6. Código,

1.1.7. Feedback;

1.2. Níveis de fala:

1.2.1. Gíria,

1.2.2. Linguagem coloquial,

1.2.3. Linguagem padrão.

2. Técnica de Intelecção de Texto:

2.1. Análise textual: etapa de preparação de compreensão do texto:

2.1.1. Visão global do texto,

2.1.2. Levantamento dos conceitos e dos termos fundamentais,

2.1.3. Identificação de idéias principais e secundárias do parágrafo,

2.1.4. Identificação das inter-relações textuais,

2.1.5. Identificação de introdução, desenvolvimento e conclusão;

2.2. Temática:

2.2.1. Depreensão do assunto,

2.2.2. Depreensão do tema,

2.2.3. Depreensão da mensagem,

2.2.4. Resumo do texto;

2.3. Interpretativa:

2.3.1. Coerência interna,

2.3.2. Profundidade no tratamento do tema, validade e relevância da argumentação (e da

contra argumentação),

2.3.3. Elaboração de texto crítico.

3. Parágrafo:

3.1. Estrutura interna:

3.1.1. Tópico frasal,

3.1.2. Idéias secundárias;

3.2. Unidade interna:

3.2.1. Sequência de idéias,

3.2.2. Coerência,

3.2.3. Concisão

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3.3. Tipos de parágrafo:

3.3.1. Narrativo,

3.3.2. Descritivo,

3.3.3. Dissertativo.

4. Dissertação:

4.1. Estrutura:

4.1.1. Introdução,

4.1.2. Desenvolvimento,

4.1.3. Conclusão.

5. Relatório Técnico:

5.1. Estrutura básica;

5.2. Tipos de relatório:

5.2.1. Atividade,

5.2.2. Ocorrência,

5.2.3. Estudos ou de pesquisa.

5.3. Normatização de trabalhos escritos de acordo com ABNT.

6. Internet:

6.1. Pesquisa;

6.2. Comunicação:

6.2.1. E-mail,

6.2.2. Redes Sociais.

7. Editor de Texto:

7.1. Digitação de textos;

7.2. Inserções;

7.3. Formatação;

7.4. Impressão de arquivos.

8. Editor de apresentações gráficas:

8.1. Apresentação:

8.1.1. Estruturação da apresentação,

8.1.2. Gerenciamento de tempo,

8.1.3. Ferramentas de multimídia;

8.2. Slide:

8.2.1. Regras de estruturação,

8.2.2. Inserção de figuras e arquivos,

8.2.3. Formatação.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2010

ERCILIA, Maria; GRAEFF, Antonio, A internet. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2008

MÓDULO BÁSICO

Unidade Curricular: Técnicas de Representação do Vestuário – 100h

CONTEÚDO FORMATIVO



Elaborar representações de vestuário, inclusive com recursos informatizados:

desenho técnico de moda,

croqui,

imagens

Elaborar desenho de:

croqui,

leiaute

Interpretar desenho de moda

Interpretar desenho técnico

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas:






Ser organizado






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Ter consciência prevencionista em relação à saúde, segurança, higiene e meio ambiente


Ter resiliência

Ter rigor técnico


Trabalhar em equipe


1. Instrumentos:

1.1. Régua;

1.2. Par de Esquadros;

1.3. Transferidor;

1.4. Curva francesa;

1.5. Lápis e Lapiseira;

1.6. Compasso;

1.7. Escalímetro;

1.8. Borracha.

2. Papel:

2.1. Tipos;

2.2. Gramatura.

3. Escalas:

3.1. Ampliação;

3.2. Redução.

4. Antropometria aplicada ao vestuário:

4.1. Definição;

4.2. Partes do corpo e suas relações:

4.2.1. Masculino,

4.2.2. Feminino,

4.2.3. Infantil.

5. Normas técnicas aplicadas ao desenho.

6. Representação Gráfica de Modelos de Produtos Manual e Informatizada:

6.1. Caligrafia técnica;

6.2. Croquis (esboços);

6.3. Comandos;

6.4. Partes, características e modelos:

6.4.1. Superior:

6.4.1.1. Blusas,

6.4.1.2. Camisas,

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6.4.1.3. Camisetas,

6.4.1.4. Blazeres,

6.4.1.5. Jaquetas,

6.4.1.6. Sutiãs;

6.4.2. Inferior:

6.4.2.1. Calças,

6.4.2.2. Shorts,

6.4.2.3. Bermudas,

6.4.2.4. Saias,

6.4.2.5. Calcinhas;

6.4.3. Inteiro:

6.4.3.1. Vestidos,

6.4.3.2. Macacões,

6.4.3.3. Maiôs;

6.4.4. Formas:

6.4.4.1. Simétricas,

6.4.4.2. Assimétricas;

6.4.5. Detalhes de:

6.4.5.1. Bolsos,

6.4.5.2. Golas,

6.4.5.3. Mangas,

6.4.5.4. Punhos,

6.4.5.5. Recortes,

6.4.5.6. Aberturas,

6.4.5.7. Abotoamentos,

6.4.5.8. Fechamentos,

6.4.5.9. Pences,

6.4.5.10. Palas,

6.4.5.11. Pregas,

6.4.5.12. Cavas,

6.4.5.13. Decotes,

6.4.5.14. Drapeados,

6.4.5.15. Franzidos,

6.4.5.16. Nervuras,

6.4.5.17. Fendas,

6.4.5.18. Bainhas;

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6.5. Aviamentos:

6.5.1. Definição,

6.5.2. Tipos,

6.5.3. Características;

6.6. Caimento do tecido:

6.6.1. Definição,

6.6.2. Características,

6.6.3. Tipos;

6.7. Costura:

6.7.1. Definição,

6.7.2. Características,

6.7.3. Tipos.

7. Leiaute e croqui de ambientes:

7.1. Definição;

7.2. Tipos;

7.3. Simbologias;

7.4. Representação.

8. Imagens:

8.1. Definição;

8.2. Tipos;

8.3. Propriedades;

8.4. Representação.


CARVALHO, Benjamin de A., Desenho geométrico. 3. Ed

LEITE, Adriana; VELLOSO, Marta Delgado, Desenho técnico de roupa feminina. 3. ed.

CAMARENA, Elá, Desenho de moda no CorelDRAW X5

CATELLANI, Regina Maria; PEARSON, Laïs Helena da Fonseca., Moda ilustrada de A a Z

BAUDOT, François., Moda do século. 4. Ed

PHILLIPS, Peter L., Briefing: a gestão do projeto de design

PIRES, Dorotéia Baduy ., Design de moda: olhares diversos

SORGER, Richard; UDALE, Jenny., Fundamentos de design de moda

SILVA, Yara Regina da; ARROYO, Gisele Magalhães; RIMOLI, Monica Alvarez., CorelDraw: versão X4

TREPTOW, Doris., Inventando moda: planejamento de coleção

SENAI. Departamento Regional de Pernambuco., Desenho


ROMANATO, Daniella., Transformando imagens de moda com corel photo-paint

DISITZER, Marcia; VIEIRA, Silvia., A moda como ela é: bastidores, criação e profissionalização

CASTILHO, Kathia; MARTINS, Marcelo M., Discursos da moda: semiótica, design, corpo. 2. ed.

CAMARENA, Elá., Desenho de moda no CorelDRAW X5

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MÓDULO BÁSICO

Unidade Curricular: Introdução a Tecnologia da Confecção – 40h

CONTEÚDO FORMATIVO



Identificar máquinas, equipamentos, acessórios e aviamentos do produto

Identificar o processo de desenvolvimento do vestuário

Aplicar métodos de confecção do vestuário

Interpretar termos técnicos

Identificar tipos de insumos para a produção

Aplicar normas técnicas, de saúde, higiene e segurança no trabalho e de preservação ambiental







Ser organizado






Ter consciência prevencionista em relação a saúde, segurança, higiene e meio ambiente


Ter resiliência

Ter rigor técnico


Trabalhar em equipe

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DATA09/06/14


1. Máquinas de costura:

1.1 Histórico das máquinas de costura

1.2 Nomenclatura das máquinas

2. Execução de Costura:

2.1. Exercícios básicos

2.1.1. Alinhamento de costura,

2.1.2. Costuras paralelas,

2.1.3. Manuseio nas operações de curvas


OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira, Fundamentos da

costura: acabamentos. 2. ed.

ARAÚJO, Mário Duarte de, Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996

GUIA completo da costura: o passo a passo prático das técnicas para confeccionar roupas e acessórios


BLAKENEY, Faith, 99 formas de cortar, costurar, franzir e amarrar sua camiseta, transformando-a em algo

especial

OLIVETE, Ana Luiza; ARRUDA, Káthia Oliveira; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes., Técnicas de

modelagem e costura feminina. 2. ed.

ARAÚJO, Mário Duarte de., Tecnologia do vestuário

OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira., Confecção de

moda íntima. 2. ed.

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DATA09/06/14

MÓDULO ESPECÍFICO I

Unidade Curricular: Processo de Confecção do Vestuário - 492

CONTEÚDO FORMATIVO



Aplicar técnicas inerentes ao corte industrial de confecção, inclusive com recursos informatizados

Costurar peças do vestuário, de acordo com as normas técnicas, em máquinas convencional, eletrônica e

eletropneumática

Elaborar planilhas, inclusive com recursos informatizados

Identificar máquinas, equipamentos, acessórios e aviamentos do produto

Identificar métodos de confecção do vestuário

Identificar o processo de desenvolvimento do vestuário

Identificar o processo de produção do vestuário

Identificar os tipos de acabamento e beneficiamento do produto

Identificar sistemas de produção

Identificar tecnologias para a execução do produto

Identificar termos técnicos

Identificar tipos de equipamentos e acessórios para a execução do protótipo

Identificar tipos de insumos para a produção

Interpretar a construção do produto, de acordo com normas técnicas

Interpretar ficha técnica, inclusive por meio informatizado e em outros idiomas

Interpretar fluxograma do ciclo de produto

Modelar peças do vestuário, de acordo com normas técnicas

Seguir normas técnicas, de saúde, higiene e segurança no trabalho e de preservação ambiental

Transformar unidades de medidas de comprimento, tempo, massa, superfície, entre outros

Interpretar gráficos de produção







Ser organizado



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DATA09/06/14






Ter resiliência

Ter rigor técnico


Trabalhar em equipe


3. O Vestuário:

3.1. Definição;

3.2. Finalidade:

3.2.1. Proteção,

3.2.2. Adorno;

3.3. Partes do vestuário e seu significado;

3.4. Influências sociais, políticas, econômicas e culturais;

3.5. Características em função de:

3.5.1. Estratificação social,

3.5.2. Fatores ambientais,

3.5.3. Traços culturais;

3.6. Evolução no Brasil:

3.6.1. Produção artesanal,

3.6.2. Produção industrial.

Modelagem

4. Corpo humano:

4.1. Biotipos:

4.1.1. Definição,

4.1.2. Características;

4.1.3. Tipos:

4.1.3.1. Faixa etária,

4.1.3.2. Sexo,

4.1.3.3. Etnia,

4.1.3.4. Postura física,

4.1.3.5. Características especiais;

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4.2. Técnicas de modelagem:

4.2.1. Tridimensional:

4.2.1.1. Manual (moulage/draping),

4.2.1.2. Informatizada;

4.2.2. Plana:

4.2.2.1. Manual,

4.2.2.2. Informatizada;

4.3. Medidas;

4.4. Tabelas de medidas.

5. Modelo:

5.1. Estrutura:

5.1.1. Definição,

5.1.2. Tipos:

5.1.2.1. Masculina,

5.1.2.2. Feminina,

5.1.2.3. Infantil;

5.2. Forma:

5.2.1. Definição,

5.2.2. Amplitude,

5.2.3. Contorno;

5.3. Condições de uso:

5.3.1. Vestibilidade,

5.3.2. Praticidade,

5.3.3. Conforto;

5.4. Características:

5.4.1. Materiais,

5.4.2. Aviamentos,

5.4.3. Costurabilidade,

5.4.4. Acessórios,

5.4.5. Beneficiamentos;

5.5. Viabilidade técnica para produção em escala.

6. Cálculos aplicados:

6.1. Razão e proporção;

6.2. Porcentagem;

6.3. Conversão de razão para decimal;

6.4. Regra de três;

6.5. Sistemas de coordenadas no Plano Cartesiano;

6.6. Sistemas de medidas:

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6.6.1. Internacional:

6.6.1.1. Metro,

6.6.1.2. Centímetro,

6.6.1.3. Milímetro;

6.6.2. Inglês:

6.6.2.1. Polegadas,

6.6.2.2. Fração de polegadas;

6.6.3. Conversão de medidas.

7. Molde:

7.1. Definição;

7.2. Métodos de construção de diagrama:

7.2.1. Base de saia,

7.2.2. Base de blusa,

7.2.3. Base de calça,

7.2.4. Base de camisa

7.2.5. Base de camiseta,

7.2.6. Base de roupa íntima,

7.2.7. Base de maiô;

7.3. Técnicas de Interpretação:

7.3.1. Simetria,

7.3.2. Assimetria,

7.3.3. Construção,

7.3.4. Desconstrução;

7.4. Processo de Adaptação de:

7.4.1. Bolsos,

7.4.2. Golas,

7.4.3. Mangas,

7.4.4. Punhos,

7.4.5. Recortes,

7.4.6. Aberturas,

7.4.7. Abotoamentos,

7.4.8. Fechamentos,

7.4.9. Pences,

7.4.10. Palas,

7.4.11. Pregas,

7.4.12. Cavas,

7.4.13. Decotes,

7.4.14. Drapeados,

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7.4.15. Franzidos,

7.4.16. Nervuras,

7.4.17. Fendas,

7.4.18. Bainhas;

7.5. Preparação dos moldes para o corte:

7.5.1. Acréscimo de margens,

7.5.2. Marcação de fio, piques e furos,

7.5.3. Destaque dos moldes,

7.5.4. Identificação dos moldes.

8. Protótipo:

8.1. Correções e ajustes;

8.2. Gradação:

8.2.1. Definição,

8.2.2. Diferenças de medidas,

8.2.3. Ampliação e redução;

8.3. Análise final do protótipo;

8.4. Destinação de resíduos sólidos.

9. Tecido:

9.1. Definição;

9.2. Composição;

9.3. Tipos e Estruturas:

9.3.1. Plano,

9.3.2. Malha,

9.3.3. Não tecido;


9.4.1. Elasticidade,

9.4.2. Encolhimento,

9.4.3. Migração de cor,

9.4.4. Barramento ou mancha,

9.4.5. Avesso e direito,

9.4.6. Sentido do fio,

9.4.7. Gramatura,

9.4.8. Resistência a processos químicos,

9.4.9. Resistência à costura,

9.4.10. Resistência a esforços mecânicos,

9.4.11. Resistência quanto à absorção de líquidos,

9.4.12. Resistência ao calor,

9.4.13. Resistência ao suor,

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9.4.14. Estabilidade dimensional,

9.4.15. Índice de permeabilidade;

9.5. Beneficiamento:

9.5.1. Acabamento,

9.5.2. Lavagem,

9.5.3. Estamparia,

9.5.4. Bordado.

10. Aviamentos:

10.1. Características e Aplicabilidade de:

10.1.1. Linhas,

10.1.2. Fios,

10.1.3. Zíperes,

10.1.4. Botões,

10.1.5. Fivelas,

10.1.6. Passamanaria,

10.1.7. Elásticos,

10.1.8. Entretelas,

10.1.9. Aplicações,

10.1.10. Velcro,

10.1.11. Vieses.

11. Peça-piloto:

11.1. Definição;

11.2. Etapas da confecção:

11.2.1. Encaixe,

11.2.2. Risco,

11.2.3. Corte,

11.2.4. Costura,

11.2.5. Acabamentos;

11.3. Destinação de resíduos sólidos.

12. Ficha técnica:

12.1. Definição;

12.2. Finalidade;

12.3. Características nas diferentes empresas;

12.4. Especificação técnica:

12.4.1. Tipos de materiais e o consumo previsto,

12.4.2. Tabelas de medidas do produto acabado,

12.4.3. Fluxograma de produção e sequência operacional,

12.4.4. Critérios de controle de qualidade,

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12.4.5. Planilha eletrônica:

12.4.5.1. Criação de planilhas,

12.4.5.2. Formatação de células,

12.4.5.3. Textos,

12.4.5.4. Fórmulas,

12.4.5.5. Funções matemáticas,

12.4.5.6. Gráficos.

13. Normas Técnicas Aplicadas ao Processo de Fabricação do Vestuário.

Processo de Corte

14. Encaixes:

14.1. Definição;

14.2. Critérios:

14.2.1. Características da modelagem,

14.2.2. Número de peças a serem cortadas,

14.2.3. Aproveitamento da matéria-prima,

14.2.4. Tipos de corte,

14.2.5. Padronagem do tecido:

14.2.5.1. Listras,

14.2.5.2. Xadrezes,

14.2.5.3. Tonalidade,

14.2.5.4. Brilho,

14.2.5.5. Estampas.

15. Enfesto:

15.1. Definição;


15.2.1. Par,

15.2.2. Impar,

15.2.3. Par e ímpar,

15.2.4. Com sentido obrigatório do tecido,

15.2.5. Com sentido obrigatório por tamanho,

15.2.6. Sem sentido obrigatório,

15.2.7. Zigue-zague,

15.2.8. Folha a folha,

15.2.9. Escada;

15.3. Modo de execução:

15.3.1. Manual,

15.3.2. Mecânico,

15.3.3. Automatizado;

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DATA09/06/14

15.4. Capacidade de corte da máquina.

16. Risco Marcador:

16.1. Definição;

16.2. Modo de execução:

16.2.1. Manual,

16.2.2. Automatizado.

17. Equipamentos de corte:

17.1. Máquinas:

17.1.1. Enfestadeira,

17.1.2. Furador rotativo,

17.1.3. Faca Vertical,

17.1.4. Serra de Fita,

17.1.5. Faca Circular,

17.1.6. Máquina para cortar galão (viés),

17.1.7. Máquina de corte automatizado (CAM),

17.1.8. Tesoura elétrica de corte manual;

17.2. Instrumentos e Ferramentas:

17.2.1. Régua de aço,

17.2.2. Régua T,

17.2.3. Fita métrica,

17.2.4. Grampos para enfesto,

17.2.5. Tesoura,

17.2.6. Barra alinhadora,

17.2.7. Garra,

17.2.8. Mesa de Corte,

17.2.9. Balança de precisão,

17.2.10. Etiquetadora.

18. Cálculo aplicado ao corte:

18.1. Perímetro;

18.2. Área;

18.3. Razão e proporção;

18.4. Regra de três;

18.5. Massa;

18.6. Comprimento;

18.7. Volume;

18.8. Gramatura.

19. Ordem de corte:

19.1. Definição;

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19.2. Finalidade;

19.3. Características;

19.4. Consumo real,

19.5. Desperdício.

20. Expedição de Peças Cortadas:

20.1. Etiquetagem:

20.1.1. Tamanho,

20.1.2. Cor,

20.1.3. Tonalidade,

20.1.4. Modelo;

20.2. Registros:

20.2.1. Internos,

20.2.2. Externos;

20.3. Acondicionamento do lote:

20.3.1. Matéria-prima,

20.3.2. Quantidade de peças;

20.4. Meios de transporte.

21. Segurança e saúde ocupacional no trabalho:

21.1. Equipamento de proteção individual – EPI;

21.1.1. Protetor auricular,

21.1.2. Luva de malha de aço,

21.1.3. Óculos de segurança,

21.1.4. Máscara de proteção,

21.1.5. Calçado de segurança,

21.1.6. Touca para cabelo;

21.2. Equipamento de proteção coletiva - EPC;

21.3. Condições Ergonômicas;

21.4. Prevenção de doenças relacionadas ao trabalho – DORT.

Processo de Costura:

22. Máquinas de costura:

22.1. Tipos e finalidades:

22.1.1. Convencionais,

22.1.2. Especiais;

22.2. Passamento de linha;

22.3. Carregamento de Bobinas;

22.4. Controle do pedal;

22.5. Acessórios:

22.5.1. Tipos,

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22.5.2. Finalidades;

22.6. Pontos de costura:

22.6.1. Tipos,

22.6.2. Aplicações,

22.6.3. Comprimento de ponto,

22.6.4. Regulagem e ponto;

22.7. Agulhas:

22.7.1. Classificação,

22.7.2. Aplicabilidade;

22.8. Normas Técnicas Aplicadas à Costura.

23. Execução de Costura:

23.1. Tipos e aplicabilidade:

23.1.1. Retas,

23.1.2. Paralelas,

23.1.3. Curvas,

23.1.4. Paradas em pontos determinados,

23.1.5. Arremates,

23.1.6. Pespontos,

23.1.7. União de piques,

23.1.8. União em curvas,

23.1.9. À francesa,

23.1.10. Rebatida,

23.1.11. À inglesa;

23.2. Métodos de montagem e acabamento:

23.2.1. Saia,

23.2.2. Blusa,

23.2.3. Calça,

23.2.4. Camisa,

23.2.5. Camiseta,

23.2.6. Roupa íntima,

23.2.7. Maiô;

23.3. Aspectos qualitativos na costura:

23.3.1. Uniformidade,

23.3.2. Medidas,

23.3.3. Simetria,

23.3.4. Resistência,

23.3.5. Comprimento de pontos,

23.3.6. Regulagem de pontos,

23.3.7. Ensaio de costurabilidade

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23.4. Destinação de resíduos sólidos e líquidos.

24. Sistemas de Produção na Costura:

24.1. Definição;

24.2. Tipos:

24.2.1. Individual,

24.2.2. Em linha,

24.2.3. Em Célula,

24.2.4. Misto;

24.3. Posição do operador no processo de costura:

24.3.1. Em pé,

24.3.2. Sentado,

24.3.3. Alternado;

24.4. Formas de movimentação do produto em processo:

24.4.1. Convencional,

24.4.2. Aéreo,

24.4.3. Esteira;

24.5. Organização do posto de trabalho:

24.5.1. Racionalização dos espaços,

24.5.2. 5 S.

25. Passadoria:

25.1. Definição;

25.2. Técnicas;

25.3. Tipos:

25.3.1. Convencional,

25.3.2. Mecânica,

25.3.3. Automática.

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OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira., Confecção de


MÓDULO ESPECÍFICO I

Unidade Curricular: Planejamento do Processo Produtivo do Vestuário – 176h

CONTEÚDO FORMATIVO


Avaliar as informações da ficha técnica em relação aos recursos disponíveis para a construção do produto

Comparar ficha técnica com o protótipo tendo em vista a organização do fluxo

Sugerir alterações na ficha técnica, no protótipo ou no processo viabilizando a construção do produto sem

alteração de modelo

Monitorar o desenvolvimento de fornecedores internos e externos

Comparar peça piloto com a descrição na ficha técnica tendo em vista a organização do fluxo operacional

Registrar, na ficha técnica, as alterações necessárias da peça piloto em função da análise

Avaliar as características da peça piloto em relação aos recursos disponíveis para a fabricação do produto

Preparar máquinas, equipamentos e acessórios (set-up) em função da demanda de produção

Adequar máquinas e equipamentos em função das características técnicas do produto

Testar máquinas, equipamentos e acessórios (convencional, eletrônica e eletro-pneumática) em função das

características técnicas do produto

Comunicar as possíveis falhas e defeitos encontrados nas máquinas, equipamentos e acessórios em função

das características técnicas do produto

Identificar necessidade de manutenção

Fornecer dados técnicos para o planejamento da manutenção preventiva

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Aplicar técnicas de planejamento (5)

Sugerir desenvolvimento e ou aquisição de equipamentos e acessórios, bem como a contratação de

serviços para a viabilização do processo

Definir recursos materiais necessários para a implementação do processo produtivo em planilhas, inclusive

em meio informatizado

Solicitar recursos para a implementação do processo produtivo

Analisar níveis de estoque de insumos

Programar recursos e insumos necessários para a produção

Disponibilizar recursos e insumos necessários para a produção

Encaminhar recursos e insumos necessários para as unidades produtivas (internas e/ou externas)

viabilizando a produção de acordo com o procedimento da empresa

Elaborar cronograma de trabalho, inclusive com recursos informatizados

Verificar a conformidade dos insumos em relação às especificações

Elaborar o leiaute do processo de produção tendo em vista a organização do fluxo operacional

Definir sistemas de produção em relação às famílias de produto e ao volume de produção

Definir famílias de produtos para as unidades produtivas

Analisar o tempo padrão de produção de cada produto

Definir metas de produção para as unidades produtivas

Dimensionar recursos humanos e materiais para o processo produtivo

Estabelecer as atividades para cada operador em função das suas habilidades

Identificar gargalos de produção

Cronometrar operações para obtenção do tempo padrão do produto

Definir tempo padrão para cada produto

Definir a metodologia de trabalho, visando a melhoria contínua da produção

Elaborar banco de dados com as informações coletadas na determinação do tempo padrão, inclusive em

meio informatizado

Interpretar ordem de fabricação para o abastecimento do processo produtivo

Realizar sequenciamento das ordens de produção em função das prioridades definidas para a organização

do fluxo operacional

Conferir a sequência operacional do produto

Verificar a adequação das condições dos postos de trabalho, seguindo normas de segurança, saúde,

higiene e meio ambiente

Monitorar a execução do plano de manutenção

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Ser empreendedor

Ter abertura a inovação



Ter capacidade de resolver problema


Ter comprometimento com a missão organizacional


Ter liderança

Ter organização


Ter rigor técnico



1. Estudos de tempos e movimentos:

1.1. Cronometragem:

1.2. Definição;

1.3. Tipos:

1.3.1. Contínua,

1.3.2. Acumulada,

1.3.3. Repetitiva;

1.4. Terminologia técnica;

1.5. Cronômetros:

1.5.1. Centesimal,

1.5.2. Sexagesimal;

1.6. Estudo do posto de trabalho em função da:

1.6.1. Economia de movimentos,

1.6.2. Operações;

1.7. Avaliação de ritmo:

1.7.1. Definição,

1.7.2. Finalidade,

1.7.3. Regularidade,

1.7.4. Esforço,

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1.7.5. Condições,

1.7.6. Habilidade;

1.8. Níveis de complexidade de operações em função de:

1.8.1. Matéria prima,

1.8.2. Produto;

1.9. Tomada de tempo;

1.10. Cálculo de tempo:

1.10.1. Definição;

1.10.2. Tolerâncias:

1.10.2.1. Necessidades pessoais,

1.10.2.2. Ocorrências administrativas,

1.10.2.3. Fadiga,

1.10.2.4. Ocorrências inevitáveis;

1.10.3. Tipos:

1.10.3.1. Médio,

1.10.3.2. Normal,

1.10.3.3. Padrão;

1.11. Meta de Produção:

1.11.1. Horária,

1.11.2. Diária;

1.12. Eficiência:

1.12.1. Individual,

1.12.2. Em Grupo;

2. Balanceamento:

2.1. Definição;

2.2. Determinação da quantidade de produtos a serem produzidas;

2.3. Determinação de quantidade de máquinas e equipamentos;

2.4. Determinação da mão de obra.

3. Leiaute:

3.1. Definição;

3.2. Tipos de arranjo físico;

3.3. Legenda;

3.4. Escala do croqui;

3.5. Verificações:

3.5.1. Luminosidade,

3.5.2. Ventilação.

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4. Racionalização e otimização:

4.1. Definição;

4.2. Técnicas produtivas;

4.3. Estudo da viabilidade técnica e econômica.

5. Sistemas de produção:

5.1. Natureza do Produto:

5.1.1. Manufaturado,

5.1.2. Prestação de Serviço;

5.2. Padronização do Produto:

5.2.1. Padrão,

5.2.2. Sob medida;

5.3. Operação do Produto:

5.3.1. Contínua,

5.3.2. Repetitiva;

5.4. Just in time – JIT:

5.4.1. Definição,

5.4.2. Objetivos,

5.4.3. Tipos de desperdício,

5.4.4. Ferramentas e técnicas:

5.4.4.1. Kanban,

5.4.4.2. Manutenção produtiva total,

5.4.4.3. Takt Time.

6. Planejamento:

6.1. Definição;

6.2. Planejamento mestre (tático) da produção:

6.2.1. Definição;

6.2.2. Ferramentas:

6.2.2.1. Gráficos estatísticos,

6.2.2.2. Cronogramas,

6.2.2.3. Softwares dedicados;

6.2.3. Fatores determinantes:

6.2.3.1. Coleção,

6.2.3.2. Previsão de vendas,

6.2.3.3. Recursos financeiros,

6.2.3.4. Viabilidade produtiva do modelo;

6.3. Programação da produção:

6.3.1. Administração de Estoques:

6.3.1.1. Lote econômico,

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6.3.1.2. Lote de segurança,

6.3.1.3. Ponto de pedido,

6.3.1.4. Curva ABC,

6.3.1.5. Ficha Cardex,

6.3.1.6. Sistemas informatizados;

6.3.2. Sequenciamento da Produção:

6.3.2.1. PEPS – Primeiro que entra, primeiro que sai,

6.3.2.2. MDE -Menor data de entrega,

6.3.2.3. IPI - Índice de Prioridade,

6.3.2.4. MTP – Menor tempo de processamento,

6.3.2.5. IFA – Índice de falta,

6.3.2.6. ICR – Índice crítico,

6.3.2.7. IFO – Índice de folga,

6.3.2.8. Ordem de Produção,

6.3.2.9. Ordem de Compra,

6.3.2.10. Ordem de Montagem,

6.3.2.11. Ordem de Fabricação.

7. Logística:

7.1. Armazenagem:

7.1.1. Definição,

7.1.2. Insumos,

7.1.3. Produto acabado,

7.1.4. Itens de manutenção,

7.1.5. Tipos:

7.1.5.1. Por códigos,

7.1.5.2. Por disponibilidade de espaço,

7.1.5.3. Por frequência de movimentação;

7.2. Acondicionamento:

7.2.1. Caixas,

7.2.2. Prateleiras,

7.2.3. Cabides,

7.2.4. Pallets;

7.3. Movimentação de materiais e produtos:

7.3.1. Carrinhos,

7.3.2. Empilhadeiras,

7.3.3. Esteiras,

7.3.4. Elevadores,

7.3.5. Rampa,

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7.3.6. Sistema automatizado;

7.4. Embalagem e expedição dos produtos acabados:

7.4.1. Definição,

7.4.2. Etiquetagem,

7.4.3. Acondicionamento,

7.4.4. Separação de pedidos,

7.4.5. Registros,

7.4.6. Relatórios.

8. Terceirização na área do vestuário:

8.1. Definição;

8.2. Tipos de serviços:

8.2.1. Pilotagem,

8.2.2. Modelagem,

8.2.3. Corte,

8.2.4. Costura,

8.2.5. Lavanderia,

8.2.6. Bordado,

8.2.7. Estamparia,

8.2.8. Acabamento.

9. Planejamento do controle ambiental na área do vestuário:

9.1. Impactos ambientais;

9.2. Programas:

9.2.1. Coleta seletiva,

9.2.2. Reciclagem de materiais,

9.2.3. Re-uso de materiais,

9.2.4. Descarte de resíduos;

9.3. Sistema de gerenciamento ambiental e NBR – ISO 14000.

10. Manutenção:

10.1. Definição;

10.2. Tipos:

10.2.1. Corretiva,

10.2.2. Preventiva,

10.2.3. Preditiva;

10.3. Benefícios:

10.3.1. Segurança,

10.3.2. Confiabilidade,

10.3.3. Custo,

10.3.4. Tempo de vida.

Cóp

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BARNES, Ralph Mosser, Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho


ANDRADE, Almir Barbosa de, Mecânico de manutenção de máquinas de costura industrial

CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N., Just in time, MPR II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert., Administração da produção

MÓDULO ESPECÍFICO II

Unidade Curricular: Gestão da Produção do Vestuário – 96h

CONTEÚDO FORMATIVO


Analisar os dados da produção (internas e/ou externas) tendo em vista o cronograma e as metas

estabelecidas

Aplicar técnicas para análise e solução de problemas

Assegurar o cumprimento de procedimentos e normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho e de

preservação ambiental nas unidades de produção internas e ou externas

Atuar corretivamente nos desvios da eficiência realizada da produção (individual, grupo, fábrica), a fim de

alcançar a eficiência prevista

Atuar corretivamente nos desvios da qualidade do produto em relação às especificações

Atuar corretivamente nos desvios do desempenho do processo produtivo em relação às metas

estabelecidas

Comparar a eficiência da produção (individual, grupo, fábrica) prevista com a realizada

Comparar o desempenho do processo produtivo com as metas estabelecidas

Elaborar relatório com os resultados da análise dos indicadores de desempenho, tendo em vista tomada de

decisões

Elaborar relatório das ações corretivas realizadas nos ajustes de desvios dos indicadores de desempenho,

inclusive por meio informatizado

Elaborar relatório sobre os dados da produção (internas e/ou externas), inclusive por meio informatizado,

tendo em vista o cronograma e as metas estabelecidas

Identificar ferramentas de controle de processo

Manter organizados e adequados os ambientes de trabalho nas unidades produtivas

Registrar as ações corretivas realizadas nos ajustes de desvios dos indicadores de desempenho, inclusive

por meio informatizado

Registrar os dados da produção (internas e/ou externas), inclusive por meio informatizado

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Registrar os resultados dos indicadores de desempenho, inclusive por meio informatizado

Reorganizar os ambientes de trabalho nas unidades produtivas conforme os padrões da empresa

Verificar a organização do ambiente das unidades de produção (internas e/ou externas) em relação aos

procedimentos da empresa

Verificar a utilização racional de materiais, aviamentos e equipamentos de acordo com procedimentos da

empresa

Verificar entradas e saídas de materiais nas unidades de produção (internas e/ou externas) em relação à

ordem de produção

Verificar índices de desperdícios de materiais e de equipamentos

Verificar junto a equipe a utilização da ficha técnica e da peça piloto, a fim de garantir padrões de qualidade

Verificar o cumprimento das ordens de produção quanto à quantidade, qualidade e prazo de entrega nas

unidades de produção (internas e/ou externas), inclusive por meio informatizado, tendo em vista o

cronograma e as metas estabelecidas

Verificar o desempenho de máquinas

Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas:






Ser empreendedor

Ter capacidade de incentivar a equipe, entusiasticamente







Ter flexibilidade

Ter imparcialidade

Ter liderança


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1. Gestão da produção:

1.1. Definição;

1.2. Parâmetros:

1.2.1. Adequação ao protótipo,

1.2.2. Quantidade,

1.2.3. Qualidade,

1.2.4. Aprazamento,

1.2.5. Custos,

1.2.6. Flexibilidade,

1.2.7. Agilidade;

1.3. Ferramentas:

1.3.1. Gráfico de Gantt;

1.3.2. Controle Estatístico do Processo – CEP:

1.3.2.1. Distribuição de freqüência,

1.3.2.2. Distribuição binomial,

1.3.2.3. Limites de Controle,

1.3.2.4. Gráficos estatísticos,

1.3.2.5. Histograma,

1.3.2.6. Diagrama de dispersão;

1.3.3. Metodologia de Análise e Solução de Problemas – MASP:

1.3.3.1. Ciclo PDCA,

1.3.3.2. 5 W2H,

1.3.3.3. Fluxograma,

1.3.3.4. Folha de verificação,

1.3.3.5. Brainstorming,

1.3.3.6. Matriz Qualidade, Custo, Atendimento, Material e Serviço – QCAMS,

1.3.3.7. Matriz Gravidade, Urgência, Tendência – GUT,

1.3.3.8. Diagrama de Pareto,

1.3.3.9. Diagrama de Ishikawa;

1.3.4. Planilhas;

1.3.5. Relatórios;

1.4. Índice de eficiência de:

1.4.1. Produção,

1.4.2. Matéria-prima,

1.4.3. Mão-de-obra,

1.4.4. Máquinas e equipamentos,

1.4.5. Tempos;

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1.5. Controle das condições:

1.5.1. Ambientais,

1.5.2. De saúde e segurança;

1.6. Controle da Mão-de-obra:

1.6.1. Própria,

1.6.2. Terceirizada,

1.6.3. Qualidade e produtividade efetivas:

1.6.3.1. Desperdício,

1.6.3.2. Racionalização;

1.7. Controle de Máquinas e Equipamentos:

1.7.1. Instalações e condições de uso:

1.7.1.1. Produtividade,

1.7.1.2. Manutenção;

1.8. Controle de qualidade da produção:

1.8.1. Definição;

1.8.2. Métodos:

1.8.2.1. Total,

1.8.2.2. Por amostragem,

1.8.2.3. Por exceção,

1.8.2.4. Autocontrole;

1.9. Pontos de controle:

1.9.1. Recebimento dos materiais,

1.9.2. Corte,

1.9.3. Costura,

1.9.4. Acabamento.

2. Sistemas de Gestão da Qualidade:

2.1. Definição;

2.2. Aplicabilidade;

2.3. Melhoria contínua;

2.4. Normas:

2.4.1. Norma ISO 9001:

2.4.1.1. Auditorias,

2.4.1.2. Padronização,

2.4.1.3. Procedimentos;

2.4.1.4. Norma ISO 14000.

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CHIAVENATO, Idalberto., Planejamento e controle da produção. 2. Ed

ABRANCHES, Gerson Pereira., Manual da gerência de confecção




CHIAVENATO, Idalberto, Administração da produção: uma abordagem introdutória


Unidade Curricular: Gestão de Pessoas - 64

CONTEÚDO FORMATIVO


Administrar conflitos, buscando harmonização do ambiente de trabalho

Analisar os resultados do desempenho da equipe de trabalho interna e ou externa, tendo em vista o

cumprimento das metas estabelecidas

Aplicar instrumentos de avaliação específicos no processo seletivo

Atuar em conformidade com a legislação trabalhista

Aplicar técnicas de integração de pessoas

Aplicar técnicas de liderança

Aplicar técnicas de negociação

Aplicar técnicas de treinamento

Avaliar os resultados da aplicação dos instrumentos específicos no processo seletivo

Comparar o desempenho da equipe de trabalho interna e ou externa, com as metas estabelecidas

Comparar resultados de indicadores de qualidade e da produção com as metas estabelecidas

Conduzir reuniões com equipes de trabalho internas e ou externas

Dar feedback à equipe de trabalho

Desenvolver por meio de treinamentos específicos a multifuncionalidade da equipe em relação aos postos

de trabalho

Desenvolver tabela de multifuncionalidade

Elaborar instrumentos de avaliação específicos para o processo seletivo

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Elaborar parecer técnico do desempenho dos candidatos no processo seletivo, inclusive com recursos

informatizados

Elaborar relatório com os resultados da análise do desempenho da equipe de trabalho interna e ou externa

Identificar as atividades que serão desenvolvidas para a definição do perfil da equipe de trabalho

Identificar as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas inerentes à função, tendo em

vista a definição do perfil da equipe

Identificar as características (financeiras, culturais e de porte) da empresa, para definição do perfil das

pessoas que comporão as equipes de trabalho

Identificar aspectos motivacionais

Identificar características de personalidade humana

Identificar organizações que realizam treinamentos

Identificar os estilos de liderança

Identificar os postos a serem ocupados no processo produtivo para a definição da equipe de trabalho

Identificar os requisitos do processo de produção, tendo em vista a definição da equipe de trabalho

Identificar políticas e planos de cargos, carreiras e salários

Identificar técnicas para entrevistar pessoas

Informar às equipes (internas e/ou externas) sobre metas pré-estabelecidas

Interpretar aspectos da cultura organizacional

Negociar estratégias para o alcance das metas propostas com a equipe de trabalho e com fornecedores

Negociar interna e externamente os programas de treinamento

Orientar a equipe em relação à utilização da ficha técnica e da peça piloto, a fim de garantir padrões de

qualidade

Orientar equipe de trabalho e ou unidades produtivas externas sobre aspectos inerentes a legislação,

normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, higiene, princípios de gestão da qualidade e

preservação ambiental, observando as normas e os procedimentos internos

Orientar equipe de trabalho sobre a utilização e conservação de máquinas, equipamentos, ferramentas,

insumos e acessórios de acordo com as normas estabelecidas pela empresa

Programar escalas de trabalho da equipe interna

Propor estratégias para o levantamento de alternativas para solução de problemas e/ou inovações para

empresa

Propor formas de reconhecimento interno e ou externo de pessoas

Propor o desenvolvimento de treinamentos em função de novas tecnologias do processo produtivo do

vestuário

Propor plano de cargo, carreira e salário

Propor plano de desenvolvimento pessoal e profissional

Proporcionar ambiente favorável e ou propício a participação da equipe para melhoria continua de

processos e produtos

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Realizar a integração de novos colaboradores no processo produtivo

Realizar a integração de novos fornecedores de serviços aos padrões e normas estabelecidos pela

empresa

Realizar diagnóstico de necessidade de treinamento

Registrar os resultados do desempenho da equipe de trabalho interna e ou externa, inclusive por meio

informatizado

Verificar o desempenho de pessoas em relação às metas estabelecidas







Ser empreendedor








Ter flexibilidade

Ter imparcialidade

Ter liderança



1. Visão holística e sistêmica:

1.1. Evolução das relações humanas nas organizações;

1.2. Globalização:

1.2.1. Abertura de mercado,

1.2.2. Difusão de informações,

1.2.3. Novas tecnologias;

1.3. Novas posturas profissionais:

1.3.1. Funções autogerenciáveis,

1.3.2. Iniciativa,

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DATA09/06/14

1.3.3. Flexibilidade,

1.3.4. Objetividade,

1.3.5. Empatia,

1.3.6. Autocontrole,

1.3.7. Pró-atividade.

2. Comunicação:

2.1. Tipos:

2.1.1. Verbal,

2.1.2. Escrita,

2.1.3. Não verbal;

2.2. Condução de reuniões de:

2.2.1. Trabalho,

2.2.2. Comunicação,

2.2.3. Cerimoniais.

3. Percepção:

3.1. Definição;

3.2. Teorias e modelos;

3.3. Atalhos de julgamento;

3.4. Implicações no mundo do trabalho;

4. Diversidade no Trabalho:

4.1. Condições de inclusão;

4.2. Mobilidade;

4.3. Acessibilidade;

4.4. Bulling;

4.5. Assédio moral;

4.6. Assédio sexual;

4.7. Implicações éticas e legais;

4.8. Código de conduta.

5. Liderança:

5.1. Teorias;

5.2. Estilos;

5.3. Implicações organizacionais;

5.4. Liderança e chefia.

6. Trabalho em equipe:

6.1. Definição;

6.2. Equipe e grupo;

6.2.1. Estilos,

6.2.2. Formas de constituição,

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6.2.3. Competências essenciais.

7. Administração de conflitos:

7.1. Diagnóstico;

7.2. Técnicas;

7.3. Coordenação.

8. Negociação:

8.1. Clientes:

8.1.1. Internos,

8.1.2. Externos;

8.2. Métodos e técnicas.

9. Tomada de Decisão:

9.1. Racional;

9.2. Racionalidade demarcada;

9.3. Intuitivo;

9.4. Ética e tomada de decisão;

9.5. Criatividade e tomada de decisão.

10. Motivação:

10.1. Definição;

10.2. Esquema:

10.2.1. Básico,

10.2.2. Compensativo,

10.2.3. Sublimativo,

10.2.4. Frustrativo;

10.3. Modelos:

10.3.1. Tradicionais,

10.3.2. Contemporâneos;

10.4. Implicações organizacionais.

11. Qualidade de Vida, Higiene e Segurança no Trabalho:

11.1. Qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho;

11.2. Qualidade de vida no trabalho e condições de vida no trabalho;

11.3. Higiene no trabalho;

11.4. Segurança no trabalho;

11.5. Implicações:

11.5.1. Organizacionais,

11.5.2. Legais;

11.6. Normas regulamentadoras.

12. Treinamento e Desenvolvimento:

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12.1. Definição;

12.2. Modelos;

12.3. Modalidades:

12.3.1. Treinamento,

12.3.2. Capacitação,

12.3.3. Desenvolvimento gerencial,

12.3.4. Desenvolvimento de espelhos,

12.3.5. Desenvolvimento de processos,

12.3.6. Comunidades de práticas,

12.3.7. Educação corporativa;

12.4. Fases de um programa:

12.4.1. Diagnóstico das necessidades,

12.4.2. Planejamento das ofertas,

12.4.3. Identificação de fornecedores internos e externos,

12.4.4. Logística do programa,

12.4.5. Divulgação,

12.4.6. Recepção,

12.4.7. Pré-teste,

12.4.8. Execução,

12.4.9. Pós-teste,

12.4.10. Pós-teste postergado,

12.4.11. Avaliação do programa.

13. Avaliação de desempenho e potencial:

13.1. Definições;

13.2. Métodos;

13.3. Técnicas;

13.4. Instrumentos;

13.5. Feedback;

13.6. Implicações:

13.6.1. Organizacionais,

13.6.2. Legais;

13.7. Clima organizacional;

13.8. Realocação interna e externa;

13.9. Programas de treinamento em função da avaliação;

13.10. Implicações no plano de carreiras.

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GIL, Antonio Carlos., Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais


Unidade Curricular: Desenvolvimento Técnico de Produto de Vestuário – 128h

CONTEÚDO FORMATIVO


Analisar a seqüência operacional para a otimização do processo de execução do produto

Analisar as características das partes componentes da modelagem

Analisar características técnicas dos equipamentos e acessórios em função do desenvolvimento do produto

Analisar características técnicas dos materiais em função da viabilização da execução do produto de acordo

com a capacidade instalada

Analisar métodos de montagem do produto

Analisar o produto quanto ao acabamento para a definição de uma seqüência operacional

Analisar os dados da codificação do modelo para rastreabilidade do produto para inserção na ficha técnica

Analisar os dados da metodologia utilizada na tabela de medida para inserção na ficha técnica

Analisar os dados da seqüência operacional para a execução do produto para inserção na ficha técnica

Analisar os dados do acabamento e do beneficiamento do produto para inserção na ficha técnica

Analisar os dados do consumo de matérias primas e dos insumos do produto para inserção na ficha técnica

Analisar os dados dos requisitos de qualidade do produto

Calcular o tempo de produção em função do estudo de viabilidade

Cortar na matéria prima as partes componentes do molde

Decodificar o modelo para rastreabilidade do produto indicado na ficha técnica para a execução do protótipo

Desenvolver fornecedores internos e externos de materiais, serviços, equipamentos e acessórios para o

desenvolvimento do produto

Elaborar relatório com análise técnica de viabilização

Elaborar seqüências operacionais alternativas para o processo de execução do produto, quando for o caso

Especificar materiais, equipamentos e acessórios para o desenvolvimento do produto

Estimar o tempo de confecção do produto

Identificar a metodologia utilizada na tabela de medida

Identificar a seqüência operacional indicada na ficha técnica para a execução do protótipo

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Identificar acabamento e beneficiamento do produto indicados na ficha técnica para a execução do protótipo

Identificar as partes componentes da modelagem indicadas na ficha técnica para a execução do protótipo

Identificar características técnicas de modelo e de tecido descritos na modelagem

Identificar insumos do produto indicados na ficha técnica para a execução do protótipo

Identificar os padrões de qualidade do produto indicados na ficha técnica para a execução do protótipo

Identificar tipos de modelagem quanto à sua simetria

Interpretar desenho do produto indicado na ficha técnica para a execução do protótipo

Montar o protótipo

Propor ajustes e ou alterações nos dados contidos na ficha técnica

Propor ajustes necessários no protótipo ou no processo, viabilizando a execução

Realizar estudo de encaixe e risco marcador, inclusive com recursos informatizados

Registrar dados na ficha técnica, inclusive com recursos informatizados

Selecionar materiais, equipamentos e acessórios para o desenvolvimento do produto

Simular o estudo de encaixe empregando sistema informatizado

Sugerir melhorias no processo para minimização das restrições

Testar a vestibilidade do protótipo

Verificar inconsistências de dados contidos na ficha técnica







Ser empreendedor








Ter flexibilidade

Ter imparcialidade

Ter liderança


Cóp

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1. Projeto:

1.1. Definição;


1.2.1. Inovação,

1.2.2. Melhoria;

1.3. Análise da viabilidade:

1.3.1. Funcional,

1.3.2. Técnica,

1.3.3. Econômica;

1.4. Concepção.

2. Planejamento do projeto:

2.1. Proposição do objetivo;

2.2. Coleta de dados:

2.2.1. Fontes de pesquisa,

2.2.2. Registro das informações;

2.3. Análise de dados;

2.4. Elaboração de cronograma de desenvolvimento:

2.4.1. Etapas de execução,

2.4.2. Etapas de ajuste;

2.5. Previsão de recursos:

2.5.1. Técnicos e ou tecnológicos,

2.5.2. Humanos,

2.5.3. Materiais;

2.6. Determinação do custo do projeto;

2.7. Definição de critérios técnicos de avaliação do protótipo, produto ou sistematização de resultados,

relativos a:

2.7.1. Aplicação de normas,

2.7.2. Processos de fabricação,

2.7.3. Manutenção,

2.7.4. Segurança,

2.7.5. Tecnologia aplicada,

2.7.6. Impactos ambientais,

2.7.7. Adoção e utilização de procedimentos da qualidade,

2.7.8. Determinação do alcance dos objetivos propostos para o projeto.

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3. Desenvolvimento do projeto:

3.1. Alocação de recursos para execução:

3.1.1. Técnicos e ou tecnológicos,

3.1.2. Humanos,

3.1.3. Materiais;

3.2. Execução:

3.2.1. Construção de protótipos, produtos e ou sistematização de resultados,

3.2.2. Testes e simulações,

3.2.3. Proposição de melhorias;

3.3. Avaliação do projeto;

3.4. Elaboração de documentação técnica do projeto, incluindo relatório.

4. Apresentação do projeto:

4.1. Técnicas de apresentação:

4.1.1. Seleção,

4.1.2. Utilização,

4.1.3. Técnicas;

4.2. Identificação de recursos necessários;

4.3. Definição da programação:

4.3.1. Tempo disponível,

4.3.2. Local,

4.3.3. Participantes,

4.3.4. Recursos.





LEITE, Adriana; VELLOSO, Marta Delgado, Desenho técnico de roupa feminina. 3. ed.

LIMA, Leny de, Artes e Moda: caminhos da alta costura e da elegância. 2. ed.



especial

SENAC. Departamento Nacional, Modelagem plana feminina

GRAVE, Maria de Fátima, Modelagem tridimensional ergonômica

DUBURG, Annette; VAN DER TOL, Rixt, Moulage: arte e técnica no design de moda

ANDRADE, Cássia Maria Raposo de; MIRANDA, Chrystianne Maria Raposo de Andrade., Rosana de.

Bordado em ponto cruz. 2. ed.

OLIVEIRA, Marley Ferreira de; PHILIPPSEN, Solange de Oliveira; MOTTA, Tânia Maria da Silva., Pintura em

tecidos. 2. Ed

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SABRÁ, Flávio, Modelagem: tecnologia em produção de vestuário

SOUZA, Sidney Cunha de., Introdução à tecnologia da modelagem industrial


SENAC. Departamento Nacional., Modelagem plana masculina

SENAC. Departamento Nacional., Modelagem plana feminina



OLIVETE, Ana Luiza; ARRUDA, Káthia Oliveira; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes., Fundamentos da

costura: montagem. 2. ed.

SENAI. Departamento Regional de Pernambuco., Tecnologia de risco e corte


OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Confecção de


ABRANCHES, Gerson Pereira. Manual da gerência de confecção


OLIVEIRA, Marley Ferreira de; PHILIPPSEN, Solange de Oliveira; MOTTA, Tânia Maria da Silva., Pintura em

tecidos. 2. Ed



SABRÁ, Flávio, Modelagem: tecnologia em produção de vestuário

SOUZA, Sidney Cunha de., Introdução à tecnologia da modelagem industrial


SENAC. Departamento Nacional., Modelagem plana masculina

SENAC. Departamento Nacional., Modelagem plana feminina



OLIVETE, Ana Luiza; ARRUDA, Káthia Oliveira; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes., Fundamentos da

costura: montagem. 2. ed.

SENAI. Departamento Regional de Pernambuco., Tecnologia de risco e corte


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Unidade Curricular: Custos Industriais do Vestuário – 40h

CONTEÚDO FORMATIVO


Calcular custo da produção para a viabilização do produto, inclusive com recursos informatizados

Identificar a eficiência produtiva da fábrica

Definir ponto de equilíbrio para a viabilização da execução do produto, inclusive com recursos

informatizados

Calcular o preço de venda dos produtos







Ser empreendedor








Ter flexibilidade

Ter imparcialidade

Ter liderança



1. Custos:

1.1. Definição;

1.2. Terminologia;

1.3. Classificação:

1.3.1. Direto,

1.3.2. Indireto,

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1.3.3. Fixo,

1.3.4. Variável;

1.4. Cálculo de custo unitário;

1.5. Bases de rateio;

1.6. Ponto de equilíbrio;

1.7. Margem de contribuição;

1.8. Taxa de marcação:

1.8.1. Impostos,

1.8.2. Lucro,

1.8.3. Pró-labore,

1.8.4. Demonstração financeira: Custo dos produtos vendidos – CPV;

1.9. Preço de venda.






OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez., Contabilidade de custos para não contadores.

5. Ed

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6. Critérios e Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem terá enfoque de processo, apoiando-se nas funções diagnóstica, formativa e

somativa. E visa:

Avaliação das competências já dominadas pelo aluno possibilitando a este a tomada de consciência sobre

sua posição frente aos projetos de formação que elegeu para si;

Identificação de avanços ou dificuldades do aluno no campo da aprendizagem, para auxiliá-lo a buscar novos

patamares de aprendizagem;

Verificação final do desempenho alcançado pelo aluno, subsidiando decisões de ingresso no mercado de

trabalho ou de prosseguimento de estudos.

O registro dos resultados obtidos pelos alunos nos diversos momentos avaliativos será realizado de acordo

com o que estabelece o Regimento das Escolas do SENAI/PE, considerando-se o domínio de, no mínimo, 80%

das competências profissionais definidas, como critério para promoção ou retenção dos mesmos.

A recuperação de desempenhos insatisfatórios ocorrerá continuamente, através de orientações específicas e

criação de novas situações de aprendizagem. Quando persistirem tais desempenhos, serão definidas no

Calendário Escolar, épocas destinadas à recuperação.

7. Critérios de Aproveitamento e Procedimentos de Avaliação de Competências Profissionais

anteriormente desenvolvidas

Respaldado na legislação educacional vigente, o SENAI/PE definiu procedimentos para o aproveitamento de

estudos, em documento orientador específico – DOC-3-01-53, o qual se encontra disponível para consulta na

Unidade Escolar. A depender da situação, o aproveitamento de estudos dar-se-á com processo de avaliação

de conhecimentos/habilidades, conforme estabelece Título III Cap. I Art. 35 da Resolução 06/12 CNE/CEB.

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8. Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca

Laboratório de Informática

Área Total = 50 m2

Área = 2,5 m2/aluno

Quant. Itens/Especificações

21 Laptops ou Desktop (ligados em rede)

21 Estabilizadores

21

Softwares dedicados

Microsoft Office

Audaces (vestuário, ideia, 3D, digiflesh)

Corel draw

Pacote Adobe

21 Mesa para computador

21 Cadeiras

01 Nobreak

01 Impressora multifuncional laser A3 colorida

01 Internet

01 Som

01 TV 47” Led ou Data Show

01 Máquina fotográfica digital

01 Manta Digiflash

01 Flip chart

01 Plotter

01 Quadro Branco

01 Ar condicionado

Sala de Aula

Área Total = 40 m2

Área = 2 m2/aluno


20 Cadeira escolar

01 Quadro branco escolar

01 Ar-condicionado

01 Estação de trabalho para professor

01 Internet

01 Projetor multimídia

01 Som

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Laboratório Modelagem/desenho

Área Total = 60 m2

Área = 3 m2/aluno


20 Pranchas para modelar e \ou desenhar 180x100

01 Quadro branco

01 Flip chart

01 Microcomputador


20 Cadeiras apropriadas para as pranchas

01 Som

01 Internet

01 Birô

01 Cadeira acolchoada e giratória (docente)

21 Réguas de alfaiate

21 Réguas francesa

21 Jogo de esquadros 45º e 60º (grande)

21 Fita métrica

21 Réguas 50cm

21 Tesouras média

21 Carretilha

02

(cada)Manequins Infantis (masc/fem)

02

(cada)Manequins Adultos (masc/fem)

6 Manequins de Moulage Masculinos (completos)

11 Manequins de Moulage Femininos (completos)

6 Manequins de Moulage Infantis (completos)

1 Suporte para bobina de papel

3 Armário

2 Araras para exposição de roupas

5 Alicate para pique

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Laboratório de Corte

Área Total = 50 m2

Área = 2,5 m2/aluno


01 Mesas para corte 180 x 500

01 Quadro branco

01 Flip chart

01 Microcomputador


20 Carteiras

01 Som

01 Internet

01 Birô


02 Réguas T 180cm

05 Fita métrica

02 Tesouras grande

02 Luva de malha de aço

02 Protetor auricular (concha)

01 Suporte para bobina de tecido

03 Armário

03 Estantes

03 Máquina de faca vertical

03 Máquina de disco

02 Máquinas Manuais (tipo bananinha)

01 Desenrolador

01 Enfestadeira (manual)

01 Maquina de fusionar

10 Garras

02 Kit para enfesto manual (barras, garfos)

01 Maquina de ponta de enfesto

10 Peso

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Laboratório de Produção de Vestuário

Área Total = 80 m2

Área = 4 m2/aluno


20 Maquinas de costura reta (eletrônica)

02 Maquinas overloque

01 Galoneira (eletrônica)

02 Maquina de braço

05 Maquina interloque

02 Maquina de cós

01 Maquina corta viés

01 Maquina de casear (eletrônica)

01 Maquina botoneira (eletrônica)

01 Maquina travete (eletrônica)

04 Maquina reta duas agulhas (barra desligável e eletrônica)


05 Óculos de proteção

03 Armário

03 Estantes

03 Birô


40 Cadeiras ergonômicas para costura

21 Tesouras medias

05 Fita métrica

05 Jogo de chave allen

05 Jogo de chave de fenda

01 Jogo de chave combinada

01 Armário com chave para ferramentas

21 Pinças

21 Tesoura tipo alicate

21 Pincel

01Mesa de passar aspirante e soprante com duo motor incorporado com bomba de alimentação

automática de água e equipada com ferro eletro vapor (Passadoria)

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Laboratório de Costura Malha

Área Total = 80 m2

Área = 4 m2/aluno


02 Maquinas de costura reta (eletrônica)

20 Maquinas overloque

10 Galoneira (eletrônica)

03 Maquina zeromax

02 Maquina zig zag

01 Maquina corta viés

01 Maquina de casear (eletrônica)

01 Maquina botoneira (eletrônica)

01 Maquina travete (eletrônica)

02 Maquina BT (eletrônica)


05 Óculos de proteção

03 Armário

03 Estantes

03 Birô


43 Cadeiras ergonômicas para costura

21 Tesouras medias

05 Fita métrica

05 Jogo de chave allen

05 Jogo de chave de fenda

01 Jogo de chave combinada

01 Armário com chave para ferramentas

21 Pinças

21 Tesoura tipo alicate

21 Pincel

01Mesa de passar aspirante e soprante com duo motor incorporado com bomba de alimentação

automática de água e equipada com ferro eletro vapor (Passadoria)

Tecidoteca

Área Total = 40 m2

Área = 2 m2/aluno


2 Arara

2 Armário

Diversos Amostras de tecidos

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8.1. Biblioteca

Biblioteca - Quadro de Horários

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Manhã

07h às 12h / 13h às 17h / 18h às 22hTarde

Noite

9. Recursos Humanos - Docente, Técnico e Administrativo

Equipe Gestora, Técnica e Pedagógica

Função Nome Formação

Diretor Paulo Galdino de Araújo

Técnico em Mecânica

Graduação em Administração de Empresas

Programa Especial de Formação Pedagógica para

Formadores da Educação Profissional

Especialização em Administração com ênfase em

Marketing

Secretária

Administrativa

financeira

Gislaine Nunes Magalhães Lira

Gestão Escolar;

Direito;

Licenciatura em Matemática.

Coordenadora

do CursoPaula Gizelle Bezerra Graduação em Administração

Especialização em ciência da educação

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Equipe Docente

Módulos Unidades Curriculares Docentes Formação

Básico

Comunicação Oral e Escrita

Josefa Renata de

Queiroz

Graduação em administração

Especialização em educação

profissional

Mestrado em engenharia da

produção

Joana Mirian de Souza

Graduação em Administração

Especialização em Finanças

empresarial

Paula Gizelle Bezerra


Especialização em ciência da

educação

Técnicas de Representação do

Vestuário

Cynthia Gercyca

Constantino Marinho

Graduação em design de

moda

Especialização em Pedagogia

empresaria e educação

corporativa

Morgana Leopoldino

Marcolino

Técnica em vestuário

Graduação em Design

Cleber Lima da silva

Técnico em vestuário

Graduação em Design de

moda

Andrea Julião Ribeiro

Sales

Graduação em desenho

industrial

Especialização em Educação

profissional

Especialização em design de

moda

Introdução à Tecnologia da

Confecção

Emilia de Medeiros

Ferreira

Licenciatura em Pedagogia


profissional

Rosilaine de Oliveira

Bento

Técnica em Design de moda


moda

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Específico I

Processos de Confecção do

Vestuário

Wanessa Cristina

Batista da Silva


Bacharel em Design

Especialização em design de

moda

Ruth de Cássia Vieira

da Silva



Érika Jeisiane Santiago

do Nascimento



moda

Licenciada em Formação

Pedagógica Formadores da

Educação Profissional

Especialização em

metodologia do ensino na

educação superior

Emilia de Medeiros

Ferreira

Licenciatura em Pedagogia


profissional

Cleber Lima silva



moda

Everton Brito Técnico em vestuário

Graduação em historia

Rosilaine de Oliveira

Bento

Técnica em Design de moda


moda

Rayane Kelly Falcão

Gois


Graduação em pedagogia

Planejamento do Processo

Produtivo do Vestuário


Graduada em Administração


educação

Josefa Renata de

Queiroz



profissional

Mestranda em engenharia da

produção

Érika Jeisiane Santiago

do Nascimento



moda

Especialização em

metodologia do ensino na

educação superior

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Específico

II

Gestão da Produção do

Vestuário

Josefa Renata de

Queiroz



profissional


produção




empresarial




educação

Gestão de Pessoas




empresarial

Josefa Renata de

Queiroz



profissional


produção

Caterina Isabel Lupion

Juliano

Graduação em Ciências

Contábeis

Especialização em Gestão de

Pessoas

Especialização em

Controladoria

Desenvolvimento Técnico de

Produto de Vestuário

Morgana Leopoldino

Marcolino


Graduação em Design

Cleber Lima silva



moda

Custos Industriais do Vestuário

Mirian Aparecida Vieira

Bacharel em ciências

contábeis

Especialização em

contabilidade empresarial

Caterina Isabel Lupion

Juliano

Graduação em Ciências

Contábeis

Especialização em Gestão de

Pessoas

Especialização em

Controladoria

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10. Diplomas e Certificados

O tempo de integralização, tendo em vista a conclusão de todo itinerário formativo é de no máximo 05 (cinco)

anos a contar da data de matrícula no curso. Ao aluno que concluir estudos, será conferido documento que

comprove essa condição, como segue:

a) Diploma de Técnico em Vestuário - a quem integralizar o itinerário formativo, acrescido da conclusão das

Práticas Profissionais e do Ensino Médio.

Módulo Básico – 204 horas + Módulo Específico I – 668 horas + Módulo Específico II – 328 horas

= 1.200 horas + Práticas Profissionais (200 horas) = 1.400 horas.

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Créditos

Itinerário Nacional

Coordenação

Sérgio José Belo de Mendonça - DET

Elaboração – Equipe Técnico Pedagógica

Almir Barbosa de Andrade – SENAI Paulista

Érika Jeisiane Santiago do Nascimento – SENAI Santa Cruz

Laice Carla da Silva Oliveira – SENAI Paulista

Luciana Priscilla Assiole dos Santos – SENAI Caruaru

Digitação - Diagramação

Flávia Luana de Assis - DET

Saulo Marques do Monte – DET

Revisão

Jaciline Gomes Buarque L. Silveira - DET

Aprovação

Claudia Aparecida Leite Orvain – Gerente da DET

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cópia eletrônica - pe.senai.br de cursos pronatec... · escola técnica senai santa cruzdo...

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