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P R É M I O G A Z E T A I M P R E N S A R E G I O N A L 2 0 1 3

DIRETORA

Oriana Pataco

JORNAL DA BAIRRADA Semanário

16 de março de 2017

Quinta-Feira

Ano LXVI • N. 2401

1 Euro

(IVA 6% incluído)

Urbanização O Adro - Bloco 5 - Apar tado 121 - 37 70 - 909 Oliveira do Bairro | Telefone 234 740 390 | w w w.jb.pt | [email protected]

OIÃAlunos e professores participam em programa de geminação da Junta com Oia

página 8

ANADIAExecutivo atribui 350 mil euros aos Bombeiros para apoio às obras do quartel

página 10

MEALHADANovo bar e esplanada do jardim vai ser submetido a concurso público

página 13

OLIV. DO BAIRROConcelho celebra Dia Mundial da Poesia com sete dias de atividades

página 27

ANADIARita Guerra abre ciclo de “Concertos de Primavera” promovido pela autarquia

página 27

Conheça nesta edição os novos lançamentos das marcas

páginas 17 a 20

AUTÁRQUICAS’17

Município já acolheu duas finais distritais e recebe agora alunos de todo o país, bem como de escolas portuguesas no estrangeiro

Líder do CDS-PP aproveitou a passagem por Perrães para visitar a AMPER, cujo trabalho considerou “magnífico”

CONCURSO DE LEITURA

CONVERSAS AO CAFÉ NA AMPER

página 7

OLIVEIRA DO BAIRRO: UPOB

“Candidatura integradora” convida cidadãos a partilhar propostas e anseios

página 12

ANADIA

Posto da GNR precisa de obras, admite Ministra

Instalações de Anadia estão na lista de prioridades nacionais

Anadia será palco da Final Nacional

Assunção Cristas

revela a mulher

para lá da política

página 26

página 6

ESPECIAL

Armando Humberto, candidato à Assembleia Municipal Fernando Silva, candidato à Câmara Municipal

praçapública2 Jornal da Bairrada

16 | março | 2017

FundadoresManuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel Caetano da Rosa, Manuel F.B. Sousa, Manuel Santos Vieira, Manuel dos Santos Pereira, António Grangeia Novo, Modesto Santos Pereira e Joaquim Grangeia Seabra

DiretoraOriana Pataco (CP 6939) [email protected]

RedaçãoCatarina Isabel Cerca (CP 3164)[email protected] Fontes Costa (CP 1666) [email protected] Zappa (CP 3802) [email protected]

Departamento Comercial234 740 390Lúcia [email protected] [email protected]

Departamento AdministrativoAdelaide Tomás (Coordenadora Administrativa, Comercial e Financeira)[email protected] [email protected]

Departamento GráficoCarla Coelho ([email protected])Luísa Nunes ([email protected])

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Gerência Francisco Manuel Gameiro Rebelo dos Santos; Joaquim Paulo Cordeiro da Conceição e Paulo Miguel Gonçalves da Silva Reis.

Sócios com mais de 10% de capital social: a Lena Comunicação SGPS, S.A. com 69,94% e a Empresa Jornalística Região de Leiria, Lda. 12,56%

Redação, edição,administração e sede: Urbanização O Adro, bloco 5, n.º 25, Apt. 1213770-909 Oliveira do BairroTelefone: 234740390Fax: 234740399E-mail: [email protected]: www.jb.pt

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Toda a gente sabe que o fu-tebol desperta paixões, pro-duz em nós uma adrenalina invulgar e, por vezes, faz-nos dizer e fazer coisas que nou-tra situação nos fariam corar de vergonha. Os árbitros fa-zem parte do espetáculo do desporto-rei e é impensável imaginar um jogo sem esta equipa. O problema é quan-do o árbitro se torna o prota-gonista do encontro, quando passamos mais tempo a cha-mar-lhe nomes e a criticar as suas decisões do que a ver o próprio jogo e, mesmo depois dos 90 minutos, continuamos a discutir a forma como ajui-zou este e aquele lance e como isso supostamente mudou o rumo do jogo e influenciou o resultado. A culpa raramente

é dos jogadores, o treinador pouco mais podia fazer, por isso condene-se o árbitro.

Esta época, já foram agre-didos 36 árbitros. Doze deles, menores de idade e, em 11 si-tuações, em jogos dos esca-lões de formação.

No último domingo, o árbi-tro Luís Fonseca, da AF Viseu, foi agredido com violência, no exterior do estádio onde esti-vera a arbitrar o jogo entre o Vila Chã de Sá e o Moledos. Aqui bem perto de nós, no passado dia 26 de fevereiro, no jogo Romariz-Paivense, para a Taça Distrito de Aveiro, um jogador do Romariz agre-diu o árbitro e o jogo ficou-se por ali.

Temos assistido a tudo nos últimos tempos: desde pa-

redes pintadas em estabe-lecimentos comerciais dos próprios ou de familiares, a perseguições na estrada, habi-tações e veículos danificados, para além das muitas ameaças verbais, quer cara a cara, quer para o telemóvel ou através das redes sociais.

Ser árbitro é cada vez mais uma profissão de risco. Não digo que não haja um ou outro que “se ponha a jeito”, mas a maior parte limita-se a tentar fazer o melhor que pode. Sou a favor, nos grandes jogos, no-meadamente internacionais e mesmo dérbis nacionais, do vídeo-árbitro, desde que essa ajuda demore apenas uns se-gundos e não uns minutos, com a natural quebra de jogo que provocaria.

Gostava que os pais que vão assistir aos jogos de fute-bol dos seus filhos menores dessem o exemplo e fossem comedidos na linguagem verbal e na agressão física. Não vemos estas situações acontecerem noutras moda-lidades, pelo menos não com esta violência. Nas situações mais flagrantes, de claro be-nefício de uma equipa em de-trimento de outra, deixemos o Tribunal Arbitral do Des-porto ajuizar e agir em con-formidade. Noutras situa-ções, como um fora de jogo de milímetros ou uma falta difícil de discernir do local onde o árbitro se encontra, deixemos o jogo prosseguir, porque afinal, perder ou ga-nhar, tudo é desporto.

Os mal-amados da bola

EDITORIAL

Oriana PatacoDiretora

2 Jornal da Bairrada21 | julho | 2016

Hoje, sinto-me como um es-critor há horas em frente a uma folha em branco. Não sei por onde comece. Na verdade, nem sei se quero começar. Não que-ro falar sobre terrorismo, so-bre o barril de pólvora em que está transformado o coração da Europa, sobre a tristeza que me assola cada vez que vejo e revejo imagens do atentado em Nice, lembrando ao mun-do que o alerta de segurança já não pode estar no máximo só quando há Europeus de fute-bol ou cimeiras de líderes. Não quero falar sobre o Brexit e as suas consequências, nem do facto de a Europa estar ferida de morte naquilo que são afi-nal os valores que estiveram na sua génese: paz, solidariedade, coesão, respeito da dignidade

humana, liberdade, democra-cia, igualdade, Estados de Di-reito e respeito pelos direitos do Homem. Não quero pensar que há um presidente de um Estado não muito distante, que quer fa-zer parte da UE, mas a par dis-so defende o regresso da pena de morte ao seu país, que so-freu um golpe de estado mas é ele próprio um golpe de estado permanente. Confusos? Con-fesso que também fico.

Vamos então deixar o mun-do de lado por instantes. Não vamos pensar que podemos ter um Trump qualquer a go-vernar o país mais poderoso do mundo, no mesmo país onde o ódio racial leva a matar polícias indiscriminadamente; e vamos esquecer que há ho-mens com machados a atacar

comboios no meio da Euro-pa. Vamos concentrar-nos no nosso país à beira-mar plan-tado, onde o sol brilha (até demais por estes dias) e há esplanadas a convidar a um momento de relaxe ao fim da tarde. Não vamos falar da ban-ca, nem de créditos mal para-dos, nem de imparidades, nem de salários congelados na fun-ção pública, nem de défice e sanções. Não vamos. Ok, va-mos esquecer por momentos que há assuntos sérios sobre os quais devíamos refletir. Alguns aqui mesmo, na nossa terra, na nossa rua. Mas não. Não vamos falar sobre “ca-maradas” que não se enten-dem, sobre retiradas de con-fiança política, deslealdades, amigos que eram mas já não

são, enfim, verdadeiras toura-das. Não. Também não que-ro falar de touradas, nem de manifestações com meia dú-zia de pessoas. Prefiro falar de carnavais fora de horas, de pessoas animadas a beber um copo com amigos e a falar de banalidades, de enchentes em concertos, como aquele do AGIR, há poucos dias, na ExpoBairrada. Curioso, des-de esse dia que há uma músi-ca dele que não me sai da ca-beça. Acho que começa assim, “Deixa-te de m… Para quê dis-cussão…”

Desculpem, mas hoje não vou falar sobre nada. Definiti-vamente, a inspiração tirou fé-rias e eu vou mesmo com ela.

A inspiração foi de férias

EDITORIAL

Oriana PatacoDiretora

Uma Europa em sofrimento e sem soluções

Para cá da ria

Os recentes atentados de Nice e Wurzburg, no sul da Alemanha, colocam pressão na Europa e nos europeus. Não é fácil entender o móbil destes crimes nem tão pou-co empreender ações securitárias que os previnam. Ne-nhum motivo pode justificar o horror destes novos bár-baros e, se por um lado, as populações europeias come-çam a não perceber o calculismo dos discursos dos seus chefes, também estão apreensivas quanto a uma deriva puramente militarista como aquela que os EUA tiveram logo apos o 11 de Setembro. É neste contexto de fragilidade suprema na segurança na Europa que se acentua a carên-cia absoluta de líderes. Duma forma geral a Europa tende a reagir individualmente, fechando-se cada País nos seus interesses próprios não tendo a Europa, em todos estes anos de politicas ditas comuns, conseguido apenas pro-duzir líder ou uma figura supranacional que encabeçasse o projeto inicial. Temos feito crescer o número burocratas que se acomodam a um chorudo salário apenas.

A maior evidencia desta minha afirmação vai vir ao de cima com a difícil questão Turca.

A divisão da Europa e a dificuldade em arranjar solu-ções para esta nova complicação já é evidente. Ninguém no seu juízo perfeito acredita nesta patranha do golpe de estado na Turquia. Claro que houve uma sublevação mili-tar contra o presidente, claro que Erdogan foi eleito maio-ritariamente em eleições democráticas, mas é evidente que o presidente tem cometido excessos e percorrido um caminho claramente autoritário e islamita. É difícil de en-tender que o segundo exército da Nato na Europa, onde muita da elite dita militar que aderiu ao golpe se tenha me-tido nesta aventura sem ter garantia mínimas de sucesso. O enorme rol de detidos, especialmente juízes e funcio-nários do ministério do interior detidos em de 24 horas depois do abortada a intentona, indicia que as ditas listas já estavam feitas antecipadamente. Vai ser muito penoso gerir esta alteração estratégica na Turquia e ver a incapa-cidade da Europa e do Ocidente em lidar com esta grande mudança. Decidir entre manter um apoio a um regime cada vez mais autoritário ou correr o risco de criticar e provocar a emergência dos islamismos mais retrógrados neste grande país, são as opções.

Andámos anos a querer uma Europa unida, mas sem-pre que surge uma crise, ou várias, só existe Europa nos discursos e nalguns interesses económicos. Carecem líderes que não tenham pés de barro e que nos liderem para fiascos como na Alemanha de Hitler ou para os co-munismos de leste.

António GranjeiaColunista

À Sombra da Oliveira do Bairro

Os trinta e três

Nada mais nada menos que 30! Trinta besantes na bandei-ra de Portugal! Poderiam ser 33 se um dos sacerdotes, a me-nos de 100 metros da chega-da ao Monte das Oliveiras, e por que lhe faziam falta para pagar a palha das suas mon-tadas, não tivesse, quase dis-traidamente, colocado três moedas a menos na bolsa de Judas. O mesmo que tão ino-centemente entregava Cristo à morte. E Cristo finou com 33 anos. Ah, e as vértebras, aque-las que nos permitem manter a cabeça erguida também são 33. Este é o número esotéri-co da Cabala, e por isso o últi-mo grau da maçonaria, muito

embora pelas nossas terras a única coisa que há é Macho-naria, ou pretensão a. Os Ma-chons e as suas consortes cor-rem apressadamente a haste-ar a bandeira do “Tu já não és de Confiança! Pobres de nós, 33 inocentes, que nestes anos todos nunca tínhamos visto que eras tu quem tinha comi-do a avozinha!” A capuchi-nho fugiu para as ilhas. Mas também ela diz não baixar os braços. Todos sabemos que a educação não é com ela. Na estória foi ela que confiou a avozinha ao lobo. Ela e o ca-çador de patos. Por isso ela le-vanta sim os braços mas para secar as unhas de gel. E só. A

política em Oliveira do Bairro é um Reality Show, degradan-do-se nas redes sociais. Não há coesão e coerência políti-ca em nenhum dos partidos e dos seus actores. O repúdio de uma visão de todos de “sun-ga”, numa tina de lama, apesar de aparente eficácia decisória, inibe me de propor. E propor é fácil. É só abrir a boca. O rosa ainda não tirou a confiança a ninguém. Também a quem o faria… Já as outras duas co-res mantêm-se numa indeci-são quase hormonal, típica de adolescentes e não de verda-deiros Machons. Senhores, a história é profusa em táctica e estratégia política. Leiam

mais. Viagem mais, mas de olhos abertos. Saibam ouvir e sentir o que vos rodeia. A confiança é algo que se refe-re à acção futura do outro. E a virtude - Sabedoria, Liberda-de, Justiça, Coragem e Ami-zade, é a única forma de capi-talizar o eleitor. Uma capita-lização que, quiçá, resistirá a arremessos meramente intri-guistas, cruéis e egóicos apro-veitamentos das causas popu-lares ou show off transformis-ta. Ad contrarium, resta-nos mergulhar línguas na água que tudo mata e que dizem que ferve a 33 graus. Lavadi-nhas talvez se tornem mais virtuosas e adultas.

FundadoresManuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel Caetano da Rosa, Manuel F.B. Sousa, Manuel Santos Vieira, Manuel dos Santos Pereira, António Grangeia Novo, Modesto Santos Pereira e Joaquim Grangeia Seabra

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Petra PintoOliveirense por opçãoJoaquim Grangeia Seabra

Postal de Benguela

Paculado, paculamento, pa-cular – aclarar a pele. Eu andei aqui a apanhar sol para tor-nar a minha pele mais more-na, aproveitando os benefí-cios destas belas praias. Ora muitos brasileiros e africa-nos procuram aclarar a pele com o intuito de melhorar a aparência… Naturalmente que em Angola, onde há vá-rias pessoas que também o fazem, este comportamento provocou um movimento sé-rio, quer a favor da liberdade de cada um, quer contra, e que já vem de 2015. Para já não vou emitir a minha opinião por-que este tema tem implica-ções sérias. A seu tempo.

Várias sucursais de empre-sas no Lobito e em Bengue-la, em especial no ramo au-tomóvel, encerraram as suas portas, o que provocou algu-ma apreensão no tecido em-presarial da região. Na verda-de sente-se algum receio nos meios empresariais neste pe-ríodo pré-eleitoral mesmo es-tando os centros comercias a disponibilizar os produtos necessários e suficientes para o dia-a-dia. Continua a haver projetos de construção e em-presas angolanas a contratar pessoal e a construir. E, cla-ro, estão a ser disponibiliza-das linhas de crédito para o desenvolvimento agrícola.

O Jornal “O País” referia re-centemente que foram entre-gues a ex-militares na reforma quarenta e seis mil hectares de terreno para agricultura.

Uma das coisas que salta à vista na cidade de Bengue-la é a quantidade de escolas – colégios particulares. Faz--nos pressupor que há de fac-to muitas crianças em idade escolar e que há uma preocu-pação em disponibilizar esta-belecimentos escolares, ain-da que isso seja um negócio rentável já que algumas das mensalidades são de facto di-fíceis de suportar. Imaginem três irmãs no mesmo colégio que se atrasaram cinco dias

no pagamento, o total com as multas ultrapassa os cem mil kuanzas…

Já passou o Carnaval, com uma animação algo contida mas com os corsos nos lo-cais habituais e as festas em alguns salões e restaurantes.

A campanha para as elei-ções gerais em Angola, pre-vistas para Agosto, já come-çou e os angolanos, duma for-ma geral, algo receosos pelo que possa acontecer, espe-ram transformações socioe-conómicas que tragam me-lhorias às suas vidas, após a crise provocada pela queda do preço do petróleo.

Felicidade para todos!

Opinião

A Europa a 2 Velocidades

Para cá da ria

Andamos por cá a discutir minudências como a questão dos sms que um ministro trocou, preocupados em seguir o espetáculo mediático do Sócrates e estamos a passar ao lado da principal discussão na Europa e que pode afetar o nosso futuro coletivo.

Desde o Brexit que a pressão para que a Europa avance a duas velocidades tem sido cada vez maior. Logo após a de-cisão britânica em sair da EU que o presidente francês, veio propor uma maior cooperação entre os dois gigantes restan-tes da Europa; a Alemanha e a França. Só Merkel compreen-deu o alcance da proposta e, daí para cá, tudo se tem conju-gado para que o núcleo duro europeu deixe descolar os paí-ses periféricos.

Os líderes da UE reuniram-se recente e informalmen-te a 27, sem a PM britânica, para preparar a Declaração de Roma, com que assinalarão os 60 anos do Tratado de Roma (1957). Juncker, apresentou o seu livro branco sobre o futuro da União, e ao contrário do que se previa, apontou perguntas sobre o futuro e não alternativas de rumo, mas lá foi dizendo, que “ainda há equívocos” em torno do conceito de uma UE a várias velocidades e que “não significa exclusão, é um modo de organizar o progresso dos que querem fazer mais”. Expli-cou que “alguns dos nossos colegas vêem-no como a intro-dução de uma nova linha divisória, como uma nova cortina de aço entre o leste e o oeste, mas não é essa a intenção”. Por seu lado, Donald Tusk, salientou que “o melhor mote do que se passou na sala foi ‘se querem ir depressa, vão sozinhos, se querem ir longe, vão juntos’”.

Em Portugal não se fala disto. Mais uma vez vamos ser “co-lonizados” pelo eixo fra(n)co – alemão e nem damos opinião, porque nos demitimos de a dar ou então falamos timidamen-te sobre o assunto e sem dar grande publicidade dentro de portas. Li que António Costa, comentou a ideia de Hollande, afirmando que, “desejavelmente”, a Europa “deve ter uma boa velocidade”, mas que a ideia de “uma geometria variável”, com “países que se associam para avançar mais numa área e outros que se associam para avançar mais noutra área”, “não é propriamente uma novidade”, citando Schengen e a Zona Euro, que nem todos os estados integram. Notável este naco de prosa do nosso António Costa. Mas se juntarmos que Mar-celo acha que Portugal faz parte do grupo da frente “Já existe uma Europa a várias velocidades e nós, felizmente, pertence-mos à primeira velocidade, no euro. Há quem não pertença ao euro, há quem não pertença a outras cooperações reforçadas”. Estamos entendidos sobre a estratégia de Portugal e sobre o que pensamos da Europa. As chamadas cooperações reforça-das, uma invenção do Tratado de Lisboa, servem para a moe-da única, mas deixam de fora a coesão económica da Europa. Uns mais gordinhos e outros de mão estendida.

António GranjeiaColunista

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

As cidades surgiram pela necessidade de co-municação do Homem e de, em comunidade, serem dadas respostas às suas ne-cessidades e vontades.

Como tal, as cidades nunca foram, não são e nunca serão, realidades estáticas e imutáveis, an-tes pressupõem um dina-mismo que permita acom-panhar a sua evolução do tempo, acomodando-se às novas exigências, necessi-dades e vontades das suas populações.

Por essa razão, a rege-neração urbana de qual-quer cidade é sempre uma aposta no desenvolvimen-to de um espaço aprazível para se estar, para circular e para conviver, uma apos-ta na qualidade de vida da sua população.

E por isso, pode haver es-timulantes e correctos ins-trumentos de planeamen-to, podem os políticos to-mar as melhores decisões estratégicas, mas se o re-sultado tangível não der origem a um ambiente ur-bano agradável, se os edi-fícios, os largos, as ruas, os passeios e os jardins não constituírem um quadro

atraente para a população, não estamos, garantida-mente, perante uma inter-venção bem sucedida.

Não é segredo para quem quer que seja que em relação à cidade de Olivei-ra do Bairro, a sua princi-pal fragilidade reside na exígua qualidade urbanís-tica, traduzida em diver-sas carências, a maior das quais relativa à desajeitada qualificação dos espaços públicos.

Apesar disso, a grande intervenção urbanística le-vada a cabo no interior da cidade consolidada acabou por não atenuar tais fragili-dades, já que da mesma não resultou a criação de um espaço cívico e social que passasse a ser referenciado pela população.

Anunciada como sendo uma obra que mudaria a ci-dade para todo o sempre, o que se esperaria da requa-lificação da nova avenida é que, no mais curto espaço de tempo possível, a sede do concelho fosse conver-tida numa cidade actual, cativante, atraente, com uma base económica sóli-da e um ambiente urbano de qualidade, onde a pre-

sença do automóvel fosse controlada em claro favor da circulação pedonal e ci-clável, dotando-a de uma imagem de contempora-neidade afirmativa da cida-de que conduzisse à incre-mentação da sua vivência, aumentando-se a respec-tiva qualidade ambiental e formal.

É certo que a nova aveni-da traz algo de muito bom para a cidade de Oliveira do Bairro, traduzido num cla-ro e efectivo melhoramen-to das condições de confor-to e segurança dos peões.

Mas as vantagens por aí se ficam, porque a re-qualif icação operada, pese embora o seu cus-to e a sua grandiosidade, não teve em conta a arti-culação de algumas ideias estruturantes consubstan-ciadas em intervenções que determinassem a cria-ção de um campus social, cívico e funcional.

Uma intervenção que, em suma, valorizasse o parco património históri-co, que conferisse priori-dade aos espaços públicos de identificação e de con-vívio, e que definisse e pro-movesse a personalidade

da cidade consolidada, tor-nando-a atraente e promo-tora da coesão social.

E daí que a conclusão seja a de que esta obra não acompanha o reforço da importância das áreas cul-turais e de serviços exis-tentes (edifício público, bi-blioteca municipal, igreja matriz, Quartel das Artes, paços do concelho e esta-ção ferroviária), não intro-duz quaisquer incentivos à expansão do comércio, não privilegia qualquer interli-gação com a débil área so-cial existente no interior da avenida Dr. Abílio Pereira Pinto, e não resolve a es-cassez de propostas turís-ticas por demais evidente na cidade, e em bom rigor em todo o concelho.

Têm assim a palavra os senhores candidatos ao po-der concelhio, cuja oportu-nidade chega agora, com a elaboração dos respectivos programas eleitorais, nos quais os munícipes espe-ram, legitimamente, ver a cidade pensada como um espaço de usufruto e como um lugar de encontro que complemente de forma clara e confortável o lazer, as actividades comerciais

e de serviços fomentando um uso colectivo e o en-contro de percursos e de pessoas.

Para tanto, há que perce-ber que a forma de alcançar esse desiderato passa, segu-ramente, pela dinamização entre o município e as uni-dades vocacionadas para o turismo, com vista à cria-ção de um plano estratégi-co para o desenvolvimen-to do turismo da cidade e do concelho de Oliveira do Bairro, que não só aponte claramente para as mais--valias que já existem, mas que essencialmente garan-ta a apropriação pelos ci-dadãos de um espaço que possa, verdadeiramente, ser percepcionado como central na construção dos valores identitários, e que dessa forma permita a aco-modação de novos usos a uma vivência urbana que gira riqueza e promova o concelho duma forma ge-ral e a cidade de uma forma particular.

Esperemos pois pelo de-senrolar dos acontecimen-tos.

Texto escrito ao abrigo do anterior acordo

ortográfico, por vontade expressa do autor

Jorge MendonçaOliveirense

A cidade como espaço de usufruto PÚBLICOOpinião

O estado de graça do mercado de Vilarinho do Bairro

O mercado de Vilarinho do Bairro é um símbolo da Freguesia, e uma referência no concelho de Anadia, es-quecido ao longo dos anos, com prejuízos vários para todos os intervenientes: fei-rantes e clientes.

Hoje sabemos que a Câ-mara Municipal de Anadia, tem aprovados já, todos os mecanismos para iniciar uma intervenção, que come-çou por ser orçamentada em 350 mil euros, para ser agora de 1,2 Milhões de Euros.

Não há dúvidas que esta será uma obra (ou melhor, um início de obra) eleitora-lista, a julgar pelo facto de ser algo que se arrasta há vários anos, e que prevê o seu início apenas destacado para Junho de 2017 (com um prazo de obra estimado de 6 meses). É claramente uma obra necessária, mas que tem muitos anos de atra-

so! Porque não começar a obra já em Abril para estar pronta em Setembro? Fica a pergunta! Mas antecipa-mos a resposta: ainda falta o visto do tribunal de contas. Pelo que a obra pode come-çar em Junho, em Julho… ou apenas em Setembro!

E políticas à parte, porque é das pessoas que estamos a falar, é importante perce-ber qual é a realidade actual do mercado de Vilarinho do Bairro.

Comecemos por referir que desde há 10 anos a esta parte, o número de feiran-tes ficou reduzido para cer-ca de metade. Os mais cép-ticos dirão que este facto se deve a questões normais da queda no comércio tradicio-nal, mas então porque é que alguns desses feirantes mi-graram para outros merca-dos? A resposta é simples, o mercado de Vilarinho do

Bairro deixou de ser atracti-vo e seguro.

Xenofobias à parte, e com todo o respeito, exis-te uma grande parte de fei-rantes de etnia cigana, que representam uma enorme insegurança para feirantes e visitantes, e este sim é o problema fundamental do mercado, muito antes dos milhares de euros que lhe querem aplicar.

O estacionamento da igre-ja tem inúmeras crianças ci-ganas a pedir esmola, e apa-recem repetidamente car-ros riscados, resultando em elevados prejuízos para as pessoas.

Há inúmeros feirantes que já foram agredidos fi-sicamente, fruto da falta de segurança que o mercado representa. Foram contra-tados dois seguranças cuja função é única e exclusiva-mente recolher o dinheiro

dos terrados para a Junta de Freguesia, não intervindo quando é necessário (nem têm competência para tal, obviamente).

Os feirantes de etnia ciga-na chegam a Vilarinho do Bairro na véspera do dia de mercado, pernoitando na zona do estacionamento da igreja. É simplesmente re-pugnante, ver o estado em que fica esse espaço, fruto da falta de civismo e da falta de hábitos de higiene, colo-cando em causa a sanidade pública.

Este problema nunca foi verdadeiramente resolvido, porque nunca houve a cora-gem necessária para criar regras, para criar mecanis-mos que permitam às pes-soas irem fazer as suas com-pras sem terem a preocupa-ção de serem assaltadas ou agredidas, tudo com a pas-sividade do executivo mu-

nicipal actual, que com co-nhecimento cabal dos fac-tos, apenas assobia e vira a cara para o lado.

A segurança e o bem-es-tar das pessoas não se re-solve com alcatrão e boni-tas estruturas de metal, isto porque as obras estruturais não devem servir para atirar areia aos olhos das pessoas, e esconder os reais pro-blemas que afectam todos aqueles que visitam o mer-cado de Vilarinho do Bairro.

Primeiro, iniciam-se pro-cedimentos para resolver os problemas e logo de se-guida, dinamiza-se o seg-mento. Agora implementar uma medida de dinamizar o segmento com base em edificado, não só não resol-ve como adia um problema civilizacional.

Texto escrito ao abrigo do anterior acordo


Opinião

Henrique FidalgoPresidente da Concelhia do PSD de Anadia

A segurança e o bem--estar das pessoas não se resolve com alca-trão e bonitas estru-turas de metal, isto porque as obras estru-turais não devem ser-vir para atirar areia aos olhos das pessoas, e esconder os reais pro-blemas que afectam todos aqueles que visitam o mercado de Vilarinho do Bairro.

É certo que a nova avenida traz algo de muito bom para a cidade de Oliveira do Bairro, traduzido num claro e efectivo melho-ramento das condi-ções de conforto e segurança dos peões.Mas as vantagens por aí se ficam, por-que a requalificação operada(...) não teve em conta a articu-lação de algumas ideias estruturantes consubstanciadas em intervenções que determinassem a cria-ção de um campus social, cívico e funcio-nal.

3Jornal da Bairrada16 | março | 2017

Embora sem qualquer placa toponímica do local, a Praça D. Manuel I existe, na realidade e no melhor e ajustado local, envolvida que é pelo edifício dos novos Paços do Concelho e ocupada que é por dois belos e originais monumentos, sem dúvida, os melhores de toda a cidade: o Grupo Escultórico e o Monumento à Epopeia Marítima das Descobertas e ao Universalismo Português (ou, s implesmente , Monumento ao Universalismo Português). Ambos com a evocação maior de D. Manuel I. Este não só atribuiu a Carta de Foral a Oliveira do Bairro como foi no seu reinado que aconteceram os maiores feitos marítimos dos Portugueses: em 1499, chegava a Lisboa a armada de Vasco da Gama de regresso da Índia e, em 9 de Março de 1500, partia a armada, comandada por Pedro Álvares Cabral, a caminho da Índia, tendo, entretanto, avistado a costa do Brasil em 22 de Abril.

O primeiro foi inaugurado em 31 de Outubro de 2001, evento integrado na inauguração da 2.ª fase do edifício dos Paços no Concelho pela ministra do Planeamento, Elisa Guimarães Ferreira. O

grupo escultórico que evoca a entrega da Carta de Foral a Oliveira do Bairro, datada de 6 de Abril de 1514 (Carta que, com um estudo do escritor António Capão, foi publicada pela Câmara, 1.ª edição em 1991, e 2.ª em 1993), é formado por três faces: uma reproduz a 1.ª folha do Foral, muito bela; as outras duas reproduzem as gravuras impressas no livro I das Ordenações que, aparentemente filigranadas, são de grande beleza.

A ideia que presidiu à construção deste monumento prende-se com o facto da sede do concelho ser muito pobre em património histórico e este vir, de alguma forma, suprir essa grave lacuna. Não havia “um monumento, nem mesmo uma casa solarenga, nem sequer qualquer marco histórico relevante”. Por outro lado, sendo a Carta de Foral um documento importante, “símbolo de identidade e autonomia”, levou a que o Executivo de Dr. Acílio Gala o materializasse. Trata-se, igualmente, de uma obra notável do Escultor Lagoa Henriques que foi também autor do projecto do segundo e emerge de um espelho de água em movimento, com ligação ao mural em pedra de

granito, onde se encontra fixada a placa comemorativa da inauguração da 2.ª fase dos Paços do Concelho pela Ministra da Economia, Elisa Guimarães Ferreira.

Por sua vez, o Monumento ao Universalismo Português, todo de pedra rosa feito (dois blocos, dispostos em forma de onda) foi inaugurado pelo Presidente da República Jorge Sampaio, em tempo de fim do 4.º mandato do edil oliveirense, concretamente em 27 de Outubro de 2005. Marcaram presença individualidades indiscutivelmente importantes, a nível nacional, como D. Ximenes Belo, bispo emérito de Díli (Timor) e Prémio Nobel da Paz, que benzeu o monumento, Prof. Dr. Adriana Moreira e Governador Civil de Aveiro, Dr. Antero Gaspar. Numa face do monumento está gravado o planisfério, com a indicação dos locais e terras onde os navegadores portugueses, aportando, assinalaram a sua presença ou passagem, com estes dois pormenores: a gravação do ano da chegada e o nome do navegador, comandante da missão. Nas outras faces, a história pátria é enriquecida com várias poesias e textos cujos autores vão de

António Nobre a Teixeira de Pascoaes, passando por Afonso Lopes Vieira; de Fernando Pessoa a Miguel Torga, Luís de Camões, Gil Vicente; Gilberto Freire, Padre António Vieira, Sophia de Mello Breyner, Xanana Gusmão, na sua visão cósmica dos feitos dos Portugueses que nessa época realizaram a primeira globalização mundial; pensadores como Leonardo Coimbra, Hernâni Cidade, Agostinho da Silva, Adriano Moreira e o cientista Pedro Nunes, autor do astrolábio que muito concorreu para o êxito das viagens. São mensagens universais e intemporais, gravadas em baixo relevo, consagrando o que de melhor houve de Portugal no mundo. Há outros símbolos fixos como a Esfera Armilar, o búzio e outros elementos metálicos verticais em chapa de ferro, simbolizando não só as gáveas das caravelas, mas também os pinheiros com que foram construídas as naus.

Mais do que o primeiro, este gerou também alguma natural polémica, pelo valor envolvido, tendo o Executivo seguido em frente “contra ventos e marés”, tal como os navegadores de quinhentos.

texto ∑ Armor Pires Mota

OLIVEIRA DO BAIRROEscrito ao abrigo do anterior acordo


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4 Jornal da Bairrada16 | março | 2017

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Jornal da Bairrada16 | março | 2017

região OLIVEIRA DO BAIRRO

CONVERSAS AO CAFÉ

Com o Dia da Mulher a ser assinalado poucos dias antes, o Conversas ao Café – edição especial no Parque do Carreiro Velho e a convite da Am-per, incidiu sobre o tema “O papel interventivo da mulher na sociedade”, tendo como convidada a líder do CDS-PP, Assun-ção Cristas.

O desafio era grande: conhecer a mulher para lá da política e o seu pen-samento sobre os cami-nhos a percorrer em Por-tugal e no mundo, para uma igualdade de género. Numa conversa fluida, em cerca de uma hora, Assunção Cristas revelou à jornalista Oriana Pata-co, o seu papel de mulher, esposa e mãe, para além de cidadã ativa, profissio-nal empenhada e líder de um dos principais parti-dos políticos do país.

Longo caminho. Li-cenciada e doutorada em Direito, era na altura professora na Faculda-de de Direito da Univer-sidade de Lisboa, quan-do foi desafiada por Pau-lo Portas para ingressar no CDS-PP. Participara no programa da RTP1 “Prós e Contras” sobre a despenalização do abor-to (pelo “Não”) e cha-mou a atenção. “Só des-cobri que ser mulher era algo de tão relevante de-pois de entrar para a po-lítica. Agora até digo com graça, «se fosse homem, Paulo Portas não teria reparado em mim», por-que homens ativos, mo-tivados e inteligentes no CDS ele já tinha muitos, mulheres também tinha, mas menos.” Isso remete--nos, acrescentou, “para a problemática do que é hoje ser mulher, num país onde 70% das mulheres trabalham fora de casa, mas também em casa – ti-picamente mais 3 horas por dia do que os homens – e fora de casa, fazem

sensivelmente o mesmo trabalho, mas auferem cerca de 20% a menos”.

Ao longo dos anos, foi--se tornando “mais aten-ta e mais militante des-ta causa feminina”. “Os direitos estão na lei mas há um longo caminho a percorrer para que eles passem do papel para a vida quotidiana”, refe-riu, passando daí para a questão das quotas na política, que defende com veemência. “A mi-nha sensibilidade é muito pragmática – se estamos à espera que naturalmen-te as mulheres progridam por mérito, vai ser difícil num mundo que é feito muito de regras masculi-nas. Por isso, para lá che-gar, sem ser com impulso legislativo, demoraremos décadas”, frisou, peran-te uma audiência atenta e que em muito extrava-sava o exíguo espaço do café Staff…ado, no Par-que do Carreiro Velho.

Missão. Mãe de qua-tro filhos, sublinhou que, em casa, “as coisas têm mesmo de ser divididas, o meu marido não aju-da, ele partilha tarefas e se não fosse assim, seria impossível eu estar na política”.

Descrevendo-se como persistente, determina-da, procurando em tudo ter uma atitude crítica, Assunção Cristas assu-miu ainda a sua “imen-sa motivação, alegria e

capacidade de me apai-xonar por tudo, sempre com muita vontade de aprender e de dar o meu melhor”.

Lembrou as raízes an-golanas e destacou a im-portância do apoio fami-liar na gestão quotidiana. “Tenho um apoio fami-liar muito forte, não só do Tiago [marido], mas tam-bém dos meus irmãos (é a filha do meio de cinco) e dos meus pais, que têm uma relação muito forte com os netos.” Disse so-bre o marido, Tiago Gra-ça, ter tido “muita sor-te”: “estamos casados há 18 anos e graças a Deus muito felizes”.

Católica praticante, le-gado que herdou dos pais, não falha o ritual de ir à missa ao domingo, dizen-do ainda que a sua rela-ção com Deus “é diária”. Todos os filhos têm o nome de Maria: “Maria é uma inspiração e a marca da fé é algo que para nós é estruturante”.

Numa conversa onde a política foi omnipresen-

te, Assunção Cristas con-sidera esta missão (mais do que uma profissão) “uma forma muito no-bre de serviço público” e por isso custa-lhe que “às vezes seja tão mal com-preendida”.

Em casa, discute-se po-lítica, de forma pacífica, apesar de o marido ser… do PSD. “É o militante do PSD que mais traba-lha para o CDS, como ele próprio diz”, gracejou. Já a filha mais velha, sem-pre foi muito crítica so-bre a sua presença na política: “Quando eu en-trei para o parlamento, ela dizia que só deviam ir para ali as pessoas sem filhos… e eu lá a ia dou-trinando, sobre as políti-cas de género e a necessi-dade também de mulhe-res na política.” Doutrina que parece ter resulta-do, pois “há uns meses, fiquei muito surpreendi-da e agradada com a no-vidade, de que ela tinha entrado para a Juventu-de Popular, por vontade própria”.

Assunção Cristas, a mulher para lá da política

A Sala de Exposições da Câmara Municipal de Oli-veira do Bairro vai receber, entre 18 de março e 18 de abril, a exposição “Olivei-ra em Mente”, constituída por trabalhos académicos, em formato de maqueta e painéis, desenvolvidos por alunos do Mestrado de Ar-quitetura da Universidade de Coimbra.

A abertura da exposição, a 18 de março (17h), conta-rá com a presença do exe-cutivo municipal, técnicos da área e com os alunos e professores envolvidos no projeto, que voltarão no dia 1 de abril para uma apresentação pública do projeto, às 15h30, seguida de uma discussão/deba-te, às 17h, e uma mesa re-donda, às 18h30, momentos abertos ao público.

O projeto “Oliveira em Mente” configura-se como um exercício académi-co concertado, que tem como objetivos, segundo os seus promotores, lançar uma reflexão alargada so-bre o território concelhio de forma a explorar o po-tencial contido dentro das

delimitações territoriais, perceber os impactes das transformações em curso e/ou pensadas para a re-gião alargada imediata e encontrar suporte concep-tual adequado para alguns dos evidentes constrangi-mentos que se colocam ao desenvolvimento integra-do e sustentável do conce-lho de Oliveira do Bairro.

Esta iniciativa decorre de um protocolo celebra-do entre a Universidade de Coimbra, o município de Oliveira do Bairro e a As-sociação Cultural Mentes Convergentes, esta última que se assumiu como enti-dade interlocutora entre as duas instituições públicas.

A exposição, que poderá ser visitada todos os dias úteis entre as 9h e as 19h, divide-se em dois temas, “Oliveira em Mente: dese-nhar nas entrelinhas da ci-dade” e “Oliveira em Men-te: dinamizar o corredor ecológico do Cértima”.

Os dois contêm diferen-tes linhas de atuação e de-senho urbano, com obje-tivos específicos bem de-finidos.

OLIVEIRA DO BAIRRO

“Oliveira em Mente” na Câmara Municipal

CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL DA KIWICOOP-COOPERATIVA

FRUTÍCOLA DA BAIRRADA, CRL

Nos termos do artigo 22.º dos Estatutos, convocam-se todos os associados da Cooperativa, Pessoa colectiva nº 502051124, para se reunirem em Assem-bleia-Geral Ordinária na sede da Kiwicoop, CRL, na Rua Kiwicoop, n°37, no lu-gar de Vila Verde, concelho de Oliveira do Bairro, no dia 31 de março de 2017, pelas 19:30 horas em primeira convocatória, com a seguinte ordem de trabalhos.

1. Deliberar sobre o Relatório e Contas do exercício de 2016, bem como o parecer do Conselho Fiscal;

2. Deliberar sobre a saída de sócios da Kiwicoop 3. Outros assuntos de interesse para a Cooperativa.Todos os documentos ficam na sede social ao dispor dos sócios. Se à hora marcada não estiverem presentes mais de metade dos sócios efec-

tivos, esta Assembleia funcionará em segunda convocatória, meia hora depois, com qualquer número de associados.

Vila Verde, 13 de março de 2017 O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral

(Fernando Mercatudo)

“Jornal da Bairrada” nº 2401 de 16-03-2017

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Assunção Cristas aproveitou a passagem por Perrães para visitar a Amper, presidida por Luís Rabaça, cujo trabalho considerou “magnífico”. “Fiquei feliz por ver que esta IPSS tem à frente homens e mulheres ativos, amantes da sua terra e com um papel indeclinável de intervenção social.”

A A diretora do JB, Oriana Pataco, entrevistando Assunção Cristas

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OLIVEIRA DO BAIRRO | REGIÃO

AUTÁRQUICAS 2017: OLIVEIRA DO BAIRRO

O movimento inde-pendente UPOB – Uni-dos Por Oliveira do Bairro apresentou, no sábado, 11 de março, num auditório do Espaço Inovação lota-do, os traços gerais da sua candidatura, bem como os cabeças de lista à Assem-bleia Municipal e à Câma-ra Municipal de Oliveira do Bairro, respetivamente Armando Humberto Pin-to e Fernando Silva.

A tónica das interven-ções, de ambos os can-didatos e do presidente da direção do movimen-to, José Carvalheira, teve acento no diálogo, na aus-cultação de propostas, ideias e sugestões de todos os cidadãos, que ajudem a criar um projeto de desen-volvimento do concelho. Foram ainda referidas al-gumas linhas de base, com enfoque no reforço da se-gurança (particularmen-te na freguesia de Oiã), na atração de empresas e fa-mílias, na educação (com referência ao IPSB), não faltando ainda alusões a temas como a concessão das águas à AdRA ou a política do compadrio e o “beija-mão” de algumas associações.

Nos próximos quatro sábados, serão apresenta-dos os candidatos às Jun-tas de Freguesia. Apesar de os cartazes já estarem na rua, oficialmente ape-nas se conhece o candida-to à Junta de Freguesia da Palhaça, Manuel Augusto Martins, cuja apresen-tação é feita no próximo sábado, dia 18, às 16h, na ADREP.

Linhas estratégicas. Foi o último a intervir mas, como se esperava, Fernan-do Silva reforçou as linhas estratégicas da candida-tura da UPOB: desenvol-vimento económico sus-tentado na manutenção e na atração de novas em-presas para o concelho; implementação imediata de políticas para facilitar a vida às pessoas e às em-presas - “o complicómetro será imediatamente des-ligado no que respeita aos serviços camarários”, fri-sou; igualdade de condi-ções de acesso, nas áreas da saúde, educação e jus-tiça - “tudo faremos para

forçar o início de constru-ção do novo tribunal”; afir-mou ainda que se for eleito, o seu executivo implemen-tará políticas “com o objeti-vo de restaurar a seguran-ça, com especial ênfase na freguesia de Oiã”.

Identificou também constrangimentos aos quais será dada priori-dade”, nomeadamen-te a água, procurando “a redução do preço pago pelo consumidor final por este bem essencial”, ou seja, comprometeu-se a reavaliar o contrato de concessão à AdRA. Outra prioridade será o ensino: “Defendemos uma escola EB 2/3 e Secundária que sirva melhor as famílias de Bustos, Mamarrosa, Palhaça e Troviscal, inte-grada na rede pública de oferta de ensino. De ime-diato resolveremos o pro-blema do IPSB.”

No setor económico, “temos um plano estraté-gico de desenvolvimento económico já elaborado, e será de imediato iniciada a sua implementação”.

Fernando Silva com-

prometeu-se a ser um presidente a tempo in-teiro, em exclusividade e dialogante: afiançou que vai reservar um dia por semana, para que qual-quer cidadão se possa di-rigir à câmara e falar com o seu presidente, ou com os vereadores, sem neces-sidade de marcação pré-via. Anunciou ainda que será criado um Conselho Consultivo, constituído por cidadãos do concelho em representação dos vá-rios setores da sociedade civil e associativa, servin-do como conselheiros do Presidente.

Cidadãos exigentes. O candidato à Assem-bleia Municipal, Arman-do Humberto, deputado na AM pelo PS desde 2001, in-citou todos “e cada um de nós” a contribuir com “o seu papel”, para fazer mais e melhor pela sua terra. “Se há algo que me entristece é quando alguém me diz que não se pode envolver na política porque faz par-te de uma associação, ou porque o seu trabalho de

alguma forma depende da autarquia”, sublinhou.

Apesar de vir de uma família de músicos, assu-miu que não esperassem dele ser um presidente de Assembleia “muito afina-dinho”, porque “o conce-lho precisa do contributo de todos, mesmo daque-les que não dizem sempre aquilo que nos agrada”.

Armando Humberto, professor universitário e investigador na área da eletrónica e telecomuni-cações, exortou cada um a assumir o seu papel de ci-dadão cumpridor, mas exi-gente, “que não compac-tua com o compadrio ou com o amiguismo, (…) um cidadão que paga os seus impostos, mas que exige saber o que se passa”.

Criticou ainda a relação da autarquia com as asso-ciações, apontando falta de clareza naquilo que é protocolado, consideran-do mesmo que “tem havi-do um paternalismo baco-co face aos nossos dirigen-tes associativos”, disse que as regras não são transpa-rentes e há um “beija-mão”

que tem de terminar.Focando então, a ques-

tão da educação e do IPSB, Armando Humberto des-tacou a posição do movi-mento, já manifestada em Lisboa: “logo que assuma-mos funções, iremos ne-gociar com o Administra-ção do IPSB para integrar o IPSB no Agrupamento e assim permitir a manu-tenção da escola na zona poente do concelho”.

Abordou ainda a ques-tão da insegurança em Oiã e defendeu uma nova centralidade para a cidade de Oliveira do Bairro.

Terminou elogiando o candidato da UPOB à pre-sidência da Câmara, de quem disse ser um “líder com experiência, com vi-são, com conhecimento, com inteligência, honesto e com muita vontade de servir bem este concelho”.

Alterar o “estado de letargia”. “Encontramo--nos aqui hoje, cumprindo o primeiro compromisso assumido em outubro de 2016, o de virmos a apre-sentar uma candidatura

abrangente, integradora e diferenciadora, onde a grande maioria da popu-lação se revisse”, começou por dizer o presidente José Carvalheira.

Este grupo de oliveiren-ses “iniciou um conjunto de encontros de debate, com o objetivo de alinhar propostas que permitis-sem contribuir para alte-rar o estado de letargia, a que entendíamos tínha-mos chegado”.

O presidente da direção da UPOB convidou todos os munícipes a visitarem a sede, na Av. Abílio Pereira Pinto (centro da cidade), partilhando propostas e anseios, “de forma a ela-borarmos um programa eleitoral verdadeiramente participativo”. “Aquilo que mais preocupava e preo-cupa este grupo de mulhe-res e homens de Oliveira do Bairro, foi o marasmo em que o concelho caiu”, frisou, destacando a saí-da de empresas e a “per-da de capacidade de atrair novas famílias”. Disse ain-da que uma das principais bandeiras do Movimento é a educação, a preocupa-ção com os mais jovens, mas também com os mais idosos. “Queremos consti-tuir uma verdadeira rede de apoio a estes nossos conterrâneos, baseada nas já existentes IPSS’s, mas que funcionem em perfei-ta simbiose, a ser consoli-dada pelo município.”

Abordou ainda a prepa-ração de um plano estraté-gico de desenvolvimento a médio prazo, integrador de todos os setores, com o objetivo de tornar Olivei-ra do Bairro um símbolo e uma marca de desenvolvi-mento sustentado a nível regional e nacional”.

Sobre os candidatos à Assembleia e à Câmara, afirmou serem “dois oli-veirenses com provas da-das, quer a nível profis-sional, quer cívico, quer servindo a causa pública; homens de trabalho, com visão, convictos e de pa-lavra, e que não necessi-tam da política para vi-ver; e que assumem estas candidaturas, apenas por dever cívico e sentido de serviço público”.

Oriana Pataco

UPOB apresenta-se como candidatura integradora

A O candidato à AM, Armando Humberto Pinto A O candidato à Câmara, Fernando Silva


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Os elementos femininos do grupo de autorrepresen-tantes do CAO da APPA-CDM de Anadia tiveram voz ativa na defesa dos direitos das Mulheres e escolheram o dia 8 de março para o fazer.

“Sim, temos uma palavra a dizer!” foi o mote desta iniciativa, na qual 12 jovens adultas exibiram mensagens com exemplos de violação dos direitos humanos em re-lação ao sexo feminino, mas também de bons exemplos do resultado do trabalho de ativistas que defendem os di-reitos da mulher. As mensa-gens apresentadas foram re-colhidas, escolhidas e deba-

tidas pelo grupo participante nas sessões de autorrepre-sentação a partir dos dados e relatórios da Amnistia In-ternacional. A apresentação deste trabalho foi feita no simbólico dia 8 através de uma sessão fotográfica que contou com a colaboração da CAPhotoFormação.

Com esta iniciativa o gru-po concluiu que ainda não são garantidos os direitos humanos às mulheres de todo o mundo, que ainda há um longo caminho a percor-rer e que toda a comunida-de deve ser responsável pela luta e respeito pelos direitos humanos.

AVELÃS DE CAMINHO

CAO da APPACDM assinala de forma especial o “Dia Internacional da Mulher”

O “Encontro da comu-nidade + contig@” reali-za-se no sábado, dia 18, no Centro Cultural Prof Élio Martins, no Silveiro, a par-tir das 14h. Trata-se de um encontro direcionado para a comunidade educativa, de saúde e população em geral.

+Contig@ é promovido pela ARS Centro e Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e tem como

entidade fulcral o Minis-tério da Educação.

É um projeto que visa a prevenção de comporta-mentos suicidários na es-cola, sendo direcionado para alunos do 3.º ciclo e secundário, considerando que a adolescência pode-rá ser vivenciada como um período de crise com re-percussões na saúde men-tal dos adolescentes, tor-nando-os vulneráveis à

adoção de comportamen-tos disruptivos.

Este projeto está a ser desenvolvido nas escolas do Agrupamento e no ISPB por profissionais do Cen-tro de Saúde de Oliveira do Bairro (UCC-Cubo Mági-co da Saúde).

“Intervir em saúde es-colar é intervir numa fase precoce do desenvolvi-mento em que (ainda) é possível “moldar”, de for-

ma positiva, comporta-mentos e atitudes, atuando a um nível dito primordial de prevenção em saúde. No projeto + contig@ pro-move-se a autoestima, a resiliência psicossocial e a prevenção de comporta-mentos associados”, refe-rem as responsáveis pelo projeto.

A organização apela ainda que todos levem um bem alimentar.

SILVEIRO

Encontro da comunidade + contig@ no Centro Prof. Élio Martins

OIÃ

Nos dias 2, 3 e 4 de Março – no âmbito da geminação da Freguesia de Oiã com o Concelho de Santa Maria de Oia (Galiza) –, 15 alunos do 2.º ciclo e duas docentes da Escola Básica Dr. Fernan-do Peixinho participaram num intercâmbio com duas escolas de Oia: Pontevedra – Colégio Mestre Manuel Garcia, e Colégio de Refo-xos. Esta actividade foi di-namizada e patrocinada pela Junta de Freguesia de Oiã, que acompanhou os alunos (presidente, Victor Oliveira, e secretária, Gina Diogo), concorrendo, desse modo, para a segurança e o êxito da visita.

Os alunos visitaram a ci-dade de Baiona, o Museu Verbum em Vigo, o Castro e o Museu Arqueológico do Monte de Santa Teresa em La Guardia e a igreja do mosteiro de Santa Maria de Oia, que sofreu recente-mente obras de restauro. O

mosteiro tem uma história muito interessante, quando os frades, há longos séculos atrás, tinham a seu encargo a defesa da costa, batendo--se contra os piratas.

Esta iniciativa permi-tiu, segundo Victor Olivei-ra, que os alunos de Oiã ti-vessem “a oportunidade de conviver com uma rea-lidade escolar diferente, co-nhecer património natural e cultural, saborear a gas-tronomia local e, principal-mente, fazer novos amigos, nuestros hermanos”.

Não será de esquecer que a Alcaldesa do Conce-

lho de Oia, Cristina Cor-reia, os docentes dos dois colégios e as famílias dos correspondentes espanhóis “foram inexcedíveis no ca-rinho e atenção que deram aos nossos meninos, que vieram mais enriquecidos, sendo evidente a expressão de alegria dos seus rostos”, adianta o autarca.

O Agrupamento de Es-colas de Oliveira do Bair-ro mostrou-se grato à Jun-ta por esta oportunidade concedida aos alunos da Escola Básica de Oiã que, brevemente, irão rever e conviver com os seus cor-

respondentes já nos dias 20, 21 e 22 de Abril próxi-mo. Por outro lado, a autar-quia ”não pode deixar de agradecer ao Agrupamen-to de Escolas, nas pessoas da Diretora Júlia Grade-ço, Prof. Diná Leal e Prof. Sandra Almeida e ainda aos pais e alunos da Esco-la Dr. Fernando Peixinho todo o apoio neste proje-to, intitulado «Misturando Crianças»”, remata Victor Oliveira.

Armor Pires MotaTexto escrito ao abrigo do anterior acordo


Salutar intercâmbio com Oia, Espanha


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REGIÃO | ANADIA

De forma a poder avançar com as obras de requalifica-ção e ampliação do Centro de Dia, a Casa do Povo de Amoreira da Gândara acaba de ser contemplada com um subsídio de 70 mil euros por parte da Câmara Municipal de Anadia. Esta decisão foi tomada na última reunião de executivo.

Confrontada com um pro-blema de falta de condições físicas para dar cumprimen-to aos requisitos legais e as-segurar a continuidade da instituição, proporcionando, dessa forma, aos seus utentes um serviço de qualidade, a direção da Casa do Povo de Amoreira da Gândara tem em curso um processo de ampliação e remodelação das instalações destinadas aos mais idosos, encontran-do-se as obras por terminar, apesar de terem sido inicia-das em 2012.

Ainda que a instituição

conte com a atribuição de uma verba por parte do Mi-nistério da Solidariedade e da Segurança Social, ao abrigo do Fundo de Socorro Social, a qual será disponibilizada com a conclusão das referi-das obras, tal apoio implica da parte da instituição, um inves-timento significativo, para o qual os seus responsáveis ale-gam não existir viabilidade.

Perante tal circunstância, a direção da Casa do Povo de apelou, uma vez mais, à Câmara Municipal no sen-tido da atribuição de uma comparticipação financeira que será entregue em duas prestações.

Presentemente, para além do CATL, a Casa do Povo de Amoreira da Gândara dispõe de diversas respos-tas sociais, de entre as quais, Terceira Idade, Componente de Apoio à Família, Creche, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário.

AMOREIRA DA GÂNDARA

Casa do Povo recebe 70 mil euros para obras em curso

ANADIA

São 350 mil euros de subsídio que o executi-vo da Câmara Municipal de Anadia vai atribuir aos bombeiros voluntários lo-cais.

O subsídio e propos-ta de protocolo a celebrar entre a Câmara Municipal de Anadia e a Associação Humanitária dos Bombei-ros Voluntários de Anadia para apoio às obras da construção do quartel (350 mil euros) e respetivas for-mas de pagamento foram aprovadas na última reu-nião de executivo.

“Uma vez assinado o Auto de Consignação da obra, a Associação Huma-nitária dos Bombeiros Vo-luntários de Anadia solici-tou a habitual colaboração

da Câmara Municipal, no sentido de atribuir uma comparticipação finan-ceira por forma a mini-mizar os encargos da em-preitada que cabem à As-sociação”, explicou a edil.

De acordo com a pro-posta apresentada pela edil Teresa Cardoso, o Quartel da Associação Humanitária dos Bombei-ros Voluntários de Anadia apresenta-se com algu-mas disfunções estrutu-rais e operacionais, que não se coadunam com as necessidades elementares decorrentes da atividade que prossegue, carecen-do de obras de alteração e ampliação.

Obras que já se inicia-ram e que se vão prolon-

gar durante um ano, si-tuação que obrigou a encontrar uma “casa” provisória para instalar a corporação.

Assim, as obras em cur-so preveem reorganizar todos os espaços, dotan-do-os de condições que proporcionam melhores níveis de operacionalida-de e eficácia.

Recorde-se ainda que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntá-rios de Anadia candidatou esta obra ao POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Efi-ciência no Uso de Recur-sos), a qual foi oportuna-mente aprovada.

CC

Executivo atribui 350 mil euros aos bombeiros

ANADIA

“Médicos do Planeta - missão Ajudar o Ambiente”

A Câmara Municipal de Anadia está a promover mais uma edição do seu Progra-ma Municipal de Educação Ambiental, uma ação que visa contribuir para o desenvolvi-mento, nas crianças do conce-lho, de uma consciência ecoló-gica, dando particular ênfase a matérias relacionadas com a sustentabilidade ambiental.

Destinado às turmas dos jar-dins de infância e das escolas do 1.º CEB da rede pública, o programa decorre até ao início do próximo mês de abril.

Assumindo, nesta terceira edição, o subtítulo “Médicos do Planeta - Missão: Ajudar o Am-biente”, a iniciativa pretende fo-mentar nas crianças o interes-se pelas questões ambientais, tendo em consideração o seu papel promotor, junto da comu-nidade, de comportamentos de defesa do meio ambiente.

O contexto escolar foi o es-colhido para a realização des-ta ação por se tratar de um es-paço privilegiado para inspirar nas crianças atitudes e hábi-tos de respeito pelo ambiente, preparando-as para se assu-mirem como agentes de mu-dança.

Nas sessões destinadas às crianças do ensino pré-escolar e do 1.º e 2.º anos do 1.º CEB são abordados os temas “Compos-tagem e Alimentação Saudá-vel” e “Resíduos e reciclagem - “Separar é que está a dar”, assuntos que estão também no leque de escolhas dos alu-nos 3.º e 4.º anos do 1.º CEB, os quais podem ver ainda tratadas as temáticas “Florestas e pre-venção de incêndios” e “Altera-ções climáticas”.

As sessões terão uma dura-ção aproximada de 60 minutos. No final de cada ação, e no âm-bito da respetiva temática, os alunos elaboram um trabalho subordinado ao tema “Missão: Ajudar o Ambiente”, destina-do a integrar uma exposição a realizar no final do ano letivo, que reunirá os contributos de todas as turmas participantes no programa.

Vai realizar-se, no Audi-tório do Centro Social de Avelãs de Cima, um Jantar Solidário com o objetivo de angariar fundos para a instituição e juntar os ami-gos desta casa para um ale-gre momento de confrater-nização. Além do jantar, o programa inclui a atuação de Grupos Tradicionais de Concertinas.

O evento acontece no dia 25 de março, às 20h. O cus-

to mínimo é de 15 euros/pessoa, e as reservas dos bilhetes podem ser feitas pelos número de contac-

to: 231510240 e 935510240, ou diretamente na secre-taria do Centro Social. As inscrições devem ser con-firmadas até ao dia 20 de março.

A Direção do Centro So-cial aguarda com grande expetativa o apoio atra-vés da participação neste jantar, o qual irá contri-buir para apoiar a institui-ção nas suas mais diversas áreas.

AVELÃS DE CIMA

Centro Social promove jantar solidário

A Casa do Ambiente re-gressa a Anadia para, de 20 a 24 de março próximos, jun-to ao Centro Escolar de Ar-cos, em Anadia, promover novas ações de sensibiliza-ção ambiental no âmbito de uma já longa parceria entre a ERSUC – Resíduos Sólidos do Centro S.A. e o Município de Anadia.

Bem conhecida da comu-nidade anadiense, a Casa do Ambiente é uma estrutura móvel que, em itinerância, realiza diversas ações sobre o circuito dos resíduos urba-nos recicláveis e as formas como estes devem ser sepa-rados e colocados em Eco-pontos. Procurando sensibi-lizar as pessoas, particular-mente os mais jovens, para a necessidade de diminuir a produção de resíduos sóli-dos urbanos, bem como in-centivar a sua separação e a

reutilização dos materiais, este projeto vem, ao longo dos anos, desempenhan-do um importante papel na promoção da reciclagem e de um ambiente mais saudá-vel e sustentável.

As ações, que têm a dura-ção de cerca de 30 minutos, chamam a atenção para a missão, que a todos cabe, de aproveitar, reutilizar e redu-zir a produção de resíduos sólidos, especialmente os de mais fácil reciclagem, como o cartão e papel, as embala-gens metálicas, de plástico ou de vidro, para, desta for-ma, contribuirmos para a de-fesa do ambiente e para uma melhor qualidade de vida.

Os alunos das escolas do concelho de Anadia serão os principais visitantes da Casa do Ambiente, que estará de portas abertas das 9h30 às 17h30.

Casa do Ambiente de volta a Anadia


PUBLICIDADE 11Jornal da Bairrada16 | março | 2017

REGIÃO | ANADIA

ANADIA

Constança Urbano de Sousa, Ministra da Adminis-tração Interna, confirmou, na última semana, que as no-vas instalações para a GNR de Anadia são “prioridade”.

Inquirida pelo deputado Filipe Neto Brandão, elei-to do PS pelo círculo elei-toral de Aveiro, na audi-ção parlamentar ocorrida na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, a Ministra da Administração Interna, Constança Urba-no de Sousa, confirmou as novas instalações do posto territorial da GNR de Cucu-jães (Oliveira de Azeméis) entre as “primeiras priori-dades” nacionais constante da lista de concretização da Lei de Programação das In-fraestruturas e Equipamen-tos para as Forças e Serviço de Segurança do MAI (2017-

2021). Com idêntico destaque

figura ainda, entre as várias infraestruturas a realizar no distrito de Aveiro, o desta-camento e posto territorial da GNR de Anadia.

Com um total superior a 106 milhões de euros para o quinquénio 2017-2021, des-tinados a infraestruturas, o Governo prevê realizar já este ano, obras no valor de 18.280.278 euros – um valor

superior ao total agregado dos últimos cinco anos - as quais obedecerão a uma or-dem sequencial em função das prioridades constantes na lista que a Ministra en-tregou aos deputados.

Na ocasião, o deputado Filipe Neto Brandão ex-pressou à Ministra a sua satisfação “pessoal e polí-tica” pela prioridade dada pelo Governo às referidas instalações (“é um ato de justiça”, disse), alargando essa saudação à Secretária de Estado Adjunta, Isabel Oneto, que, recentemen-te, visitou consigo as atuais instalações, tendo consta-tado a sua inadequação à função.

Edifício sem con-

dições. Ao Jornal da Bairrada, a edil anadien-se Teresa Cardoso revelou ainda não ter sido informa-da oficialmente sobre esta matéria, contudo, congra-tula-se pela decisão da tu-tela, pelo facto de haver a possibilidade de investi-mento naquele espaço.

Para a presidente da au-tarquia anadiense, este imó-vel (propriedade do muni-cípio de Anadia) acusa o peso da idade (várias déca-das - já foi cadeia e jardim de infância), sendo um edi-fício que está mal dimen-sionado para a atual fun-ção, para além de ser muito frio e nada confortável para quem ali trabalha.

Por outro lado, confir-ma a autarca, “trata-se de um posto que necessita de manutenção e de obras uma vez que tem ainda co-berturas em fibrocimen-to”. Um espaço que reco-nhece necessitar de uma beneficiação urgente: “por fora até está pintado, mas o seu interior apresenta vá-rios problemas”.

Catarina [email protected]

Ministra confirma que novas instalações da GNR de Anadia são “prioridade”

O Município de Anadia volta a marcar presença na BTL (Feira Internacional de Turismo de Lisboa), que de-corre de 15 a 19 de março, na FIL – Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Na-ções, em Lisboa.

A “Paixão por Anadia” vai ser despertada no stand da autarquia, ponto de encontro e de divulgação dos produtos e serviços dos operadores tu-rísticos e dos produtores vití-colas de Anadia.

Aí, a Câmara Municipal vai promover a imagem do concelho e o que de melhor o seu turismo tem para ofere-cer, estando previstas ações diárias, com informação per-manente, animação e degus-tações.

Novidade. Com recurso às tecnologias multimédia, o espaço expositivo de Anadia será dinâmico, apresentando como grande novidade uma área onde o visitante, ao per-correr um túnel, poderá ex-perimentar a especial sensa-ção que se vive no interior de uma ancestral cave de matu-ração de espumantes. Hospe-deiras vestidas a rigor, com

fatos alusivos às temáticas em destaque no stand, irão aco-lher os visitantes, bem como percorrer o recinto do cer-tame, distribuindo informa-ção, interagindo, e, sempre que aqueles o pretendam, re-gistando fotograficamente o momento do seu encontro com Anadia.

Nesta edição da feira, a au-tarquia vai dar destaque ao turismo associado à saúde e bem-estar, e aos vinhos e gastronomia, pondo em evi-dência as Termas de Vale da

Mó e as Termas da Curia e a oferta no domínio do enotu-rismo, entre outras.

O concelho estará tam-bém presente no stand do Turismo Centro de Portugal (TCP), que representa 100 municípios da Região Cen-tro. Nesse espaço, Anadia in-tegra o espaço da Comunida-de Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), entidade que vai dar a conhecer as suas potencialidades no dia 17 de março (sexta-feira), en-tre as 11h e as 13h, num evento

onde caberá à Tuna da Uni-versidade Sénior da Curia re-presentar Anadia no progra-ma de animação.

A BTL é a maior mostra de promoção turística na-cional, onde participam as mais diversas entidades do setor turístico, nacionais e estrangeiras, e é promovida pela Fundação AIP, através da AIP – Feiras Congressos e Eventos. Até 19 de março, os visitantes poderão contar com um vasto programa, que contempla, entre outras, nu-merosas ações de promoção da Região Centro. O stand de Anadia estará localizado no pavilhão 2 da FIL.

Associação Rota da Bairrada promove territó-rio e os seus produtos na BTL. Também como seria de esperar, a Associação da Rota da Bairrada vai estar presen-te na BTL’17 (Bolsa de Turis-mo de Lisboa), integrada no stand ‘Enoturismo BTL’, com um módulo de 4m2.

Tendo presente que a pro-moção da Região da Bairrada é um dos eixos estratégicos da Associação, esta participa-ção será uma oportunidade de

promover a oferta turística da Região, as suas valências e os seus produtos de excelência e ao mesmo tempo comerciali-zar programas com visitas às caves e adegas, provas de vi-nhos e experiências enogas-tronómicas, assim como ho-téis e restaurantes, através da inscrição no programa Hos-ted Buyers e agendamento de reuniões com agentes e ope-radores nacionais.

A Bairrada pretende afirmar-se como desti-no turístico para o produ-to gastronomia e vinhos, complementado por outros recursos e valências da Re-gião Bairrada.

Este Espaço da Bairrada, localizado no stand Enotu-rismo no pavilhão 2, irá pro-mover diariamente, às 16h e também às 21h, degusta-ções de vinhos e espuman-tes Bairrada em harmoniza-ção com produtos regionais: Ovos-moles de Aveiro, pas-téis de Águeda, conservas de bacalhau e atum da Empresa de Pescas de Aveiro, delícias de framboesa da Greenfla-vours, biscoitos da Tê e sna-cks de leitão da Q’Petisco. Ainda um momento de de-

gustação da Aguardente Ba-gaceira ADAMUS com cho-colates de vinho da Cacao Di Vine.

A Rota da Bairrada irá ain-da lançar a brochura institu-cional de promoção da re-gião, atualizada com os novos associados, sugestão de re-cursos a visitar na Bairrada, caves e adegas, onde comer, onde dormir e experiência Bairrada, … onde a “ Paixão pela Território Bairrada …” continua a ser mote desta re-gião que muito tem para ofe-recer ao visitante.

No balcão haverá também informação da Bairrada e dos seus concelhos, visualização do filme promocional da Bairrada e enoturismo, atri-buição de senhas com pré-mios da região, jogos de vi-nho e outras atividades e inte-rações com o visitante.

A Bairrada estará ainda presente no stand da Turis-mo Centro de Portugal, no dia 17 de março, no programa de animação do dia da Co-munidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), re-presentando o Município de Aveiro, com degustação de espumante Bairrada.

ANADIA

Anadia Capital do Espumante em evidência na BTL 2017 com recriação de cave de maturação


MEALHADA | REGIÃO

MEALHADA

O bar e esplanada instalado no jardim da Mealhada, no centro da ci-dade, está a ser demolido e a construção de um novo equipamento do género será submetida a concur-so público, decidiu o Exe-cutivo Municipal na últi-ma reunião de Câmara, na passada segunda-feira, rejeitando um projeto de concessão proposto pelo último arrendatário do equipamento.

Enquanto avançam as demolições do antigo bar, cujo contrato de conces-são termina a 24 deste mês de março, a Câmara deci-diu, em reunião extraor-dinária, abrir concurso público para aquele equi-pamento, procedendo de imediato ao levantamen-to de áreas e medidas, fi-xando uma base de licita-ção de 1000 euros, dando “total prioridade ao assun-to”, fixando os 30 dias do concurso e outros 60 dias para que o próximo res-ponsável do espaço ve-

nha a instalar um edifício modular, sujeito a pare-cer favorável dos serviços camarários.

Para aquele equipamen-to, que foi alvo de conces-são da Câmara por vários anos, o atual arrendatá-rio apresentou um proje-to à autarquia com vista à renovação da conces-são, mas tal acabou por ser rejeitado, com os ve-readores a entenderem, por unanimidade, abrir concurso público para avançar com a licença de utilização anual em de-trimento da concessão, uma decisão “mais con-fortável” e “mais trans-parente”, defenderam os vereadores presentes. A vereadora socialista Arminda Martins come-çou por alertar que seria mais moroso o processo de concessão, defenden-do “avançar com o míni-mo de prazos possíveis, para não ficar um ano sem aquele espaço”, afir-mando não haver proble-

ma a construção de uma unidade modular amoví-vel, explicando que a re-qualificação prevista para toda aquela zona “assenta em construção modular. É esse o conceito que está implementado para a re-qualificação”.

João Seabra (Coligação Juntos pelo Concelho da Mealhada) mostrou preo-cupações ao nível urba-nístico, visto estar em cau-sa implantar aquele equi-pamento num “espaço nobre da cidade”, defen-dendo que “a Câmara pos-sa pronunciar-se sobre o que quer para ali, não um caixote”.

“Nós podemos definir barreiras para a solução estética. É um processo transparente”, disse Ar-minda Martins, com o presidente da Câmara, Rui Marqueiro, a reite-rar que a Câmara terá que “exigir poder pronunciar--se sobre aquilo que se vai instalar”.

“É a solução mais con-

fortável”, concluiu Armin-da Martins, com João Sea-bra a rematar: “Arranjem uma situação confortável que não nos comprometa no futuro”.

Outras deliberações. Nesta última reunião do executivo, foi decidido ainda a atribuição de um apoio para a associação CADES, no valor de 1000 euros, assim como o au-xílio de 3.000 euros para a Delegação da Mealhada da Cruz Vermelha Portu-guesa.

A sessão ficou marcada, igualmente, pela renova-ção do acordo com o Atlé-tico Clube do Luso para a exploração do bar do Pa-vilhão de Luso através do pagamento de 300 euros anuais, reforçando a au-tarquia que algum incum-primento fará cessar o acordo, lembrando o fac-to da proibição de venda de álcool no referido bar.

João Paulo Teles

Futuro da Esplanada Jardim passa por concurso público O Grémio de Instru-

ção e Recreio (GIR) da Pampilhosa deu início, no sábado, às comemorações dos 111 anos com a apresen-tação do novo site e a visita às obras do Cineteatro.

Na visita às obras, retoma-das após um longo processo negocial entre a Câmara e o GIR, foi unânime o senti-mento de esperança de que a reinauguração do Cinetea-tro possa ser uma realidade no decorrer deste ano. O ar-ranque das comemorações foi assim assinalado num dia de casa aberta para mostrar o estado das obras, que con-tou com a participação do presidente da Câmara, Rui Marqueiro, e da vereadora Armida Martins, para além de elementos da Junta, dire-tores do GIR e população. Compareceu também uma delegação do CITEC (Cen-tro de Iniciação Teatral Es-ther de Carvalho). “Seria óti-mo juntar às celebrações a reinauguração, este ano, do cineteatro”, disse ao JB a pre-sidente do GIR, Ana Pires, destacando que “enquanto

herdeiros de uma memó-ria de mais de um século”, os atuais responsáveis des-ta associação pampilhosen-se “tudo farão para respeitar esse legado”.

O dia festivo incluiu tam-bém a apresentação do novo site (www.gir-pampilhosa.pt) que inclui a história da coletividade, do edifício e onde, no futuro, será divul-gada a programação daquela casa de espetáculos.

Entretanto, foi anuncia-do que em abril o salão no-bre da Junta de Pampilhosa receberá uma exposição fo-tográfica sobre os 111 anos do GIR. “Temos um espó-lio interessante de fotogra-fia que queremos partilhar nessa mostra”, disse Ana Pi-res, destacando que o dia de festa começou com uma As-sembleia Geral que “correu bem e marcou o início das comemorações, que quere-mos perante os seus associa-dos e público em geral, pres-tar contas de uma história que já cobre mais de um sé-culo”, concluiu.

JPT

PAMPILHOSA

GIR abre festa dos 111 anos com novo site e visita às obras

Câmara adjudica reabilitação do Mercado

A Câmara da Mealhada aprovou, na penúltima reu-nião do Executivo, no dia 6 de março, a adjudicação da empreitada de reabilitação do Mercado da Pampilhosa à empresa que apresentou o valor mais baixo no concurso público, a Construções Mar-voense, pelo preço de 951 mil euros. O projeto prevê uma re-modelação na íntegra, haven-do, no entanto, estruturas que serão mantidas e melhoradas. A fachada original será salva-guardada e toda a construção procura ser harmoniosa para

com o edificado envolvente. O mercado será um edifício

com dois pisos, funcionando o núcleo central ao nível do rés-do-chão. Ali existirão as bancas do mercado, 18 lojas, oito apoios de loja, áreas téc-nicas e gabinetes de apoio ao mercado, instalações sanitá-rias, dois espaços polivalen-tes, elevador, arrumos e uma moradia unifamiliar de habi-tação do guarda do mercado. O 2.º andar é composto pelo varandim, dois espaços poli-valentes e arrumos.

JPT

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REGIÃO | ÁGUEDA

Os vinhos das Caves Pri-mavera voltam a ser dis-tinguidos em Concursos Internacionais, nomea-damente na edição 2017 do Grand International Wine Awards – MUNDUS VINI.

Um júri de cerca de 200 membros, provenientes de 44 países, “escolheu” durante quatro dias entre 6200 vinhos, de cerca de 150 regiões de todo o mun-do, os melhores dos me-lhores, capazes de arreca-dar uma das cerca de 2400 medalhas disponíveis en-tre Ouro e Prata atribuídas este ano.

Entre as 302 medalhas que viajaram para Portu-gal, as Caves Primavera fo-ram contempladas com 4, sendo 1 de Ouro e 3 de Pra-ta.

Mais de 70 anos ao servi-ço da vinicultura. Fundada em 1944 pelos irmãos Lucé-

nio e Vital de Almeida, as Caves Primavera, com sede social em Aguada de Baixo, concelho de Águeda, des-de cedo mostraram os seus pergaminhos a nível inter-nacional, contribuindo de forma sustentada para o de-senvolvimento regional e da Bairrada.

Encontra-se hoje no Top 10 dos produtores da Região Demarcada da Bairrada.

Vinhos galardoados:MEDALHA DE OUROVinho Tinto Dão Special

Selection Casal Mr 2015MEDALHAS DE PRA-

TAVinho Tinto Bairrada

PRIMAVERA Special Se-lection 2013

Vinho Tinto Bairrada PRIMAVERA Reserva 2014

Vinho Branco Bairrada PRIMAVERA Special Se-lection 2015

ÁGUEDA

Vinhos das Caves Primavera entre o top do Mundus Vini

ÁGUEDA

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), em parceria com a Direção-Geral de Ener-gia e Geologia (DGEC), a Agência para a Com-petitividade e Inovação (IAPMEI), a EDP Distri-buição e a Rede Elétri-ca Nacional (REN), es-colheu o Parque Em-presarial do Casarão (Águeda) para a fase pi-loto da iniciativa “Selo de Qualidade e+”, que visa divulgar e valorizar as medidas de melhoria da qualidade do serviço de energia elétrica con-cretizadas pelos gesto-res de parques empresa-riais e industriais.

O protocolo para o lan-çamento da iniciativa foi assinado recentemente em Coimbra e conta com mais cinco parques em-presariais/industriais:

ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines, Par-que Empresarial de Tavi-ra, Parque Empresarial de Chaves, Parque de Negó-cios de Rio Maior e Par-que Empresarial do Sátão.

Para Gil Nadais, presi-dente da Câmara Munici-pal de Águeda, autarquia

gestora do Parque Empre-sarial do Casarão, “pre-tende-se que este selo, a par da questão da compe-titividade, seja uma ferra-menta de atração de po-tenciais clientes, contri-buindo para as empresas tomarem a melhor deci-são no momento da esco-

lha da localização da sua atividade”.

À seleção dos locais-pi-loto, segue-se agora, com a colaboração da EDP Distribuição e da REN, a instalação dos equipa-mentos para que se pos-sa aferir nesses locais a qualidade de fornecimen-

to do serviço de energia elétrica.

O “Selo de Qualidade e+” é a segunda iniciativa da campanha promovida pela ERSE “A Qualidade de Serviço Cabe a Todos”, que se baseia em parce-rias com um conjunto de entidades que se relacio-nam com o setor elétrico. Esta iniciativa, de caráter voluntário, tem com obje-tivo valorizar as medidas de melhoria da qualidade de serviço da energia elé-trica dos parques empre-sariais e industriais que aderiram a esta iniciati-va. Com este selo, preten-de-se dotar os gestores de parques empresariais e industriais de uma fer-ramenta de competitivi-dade e de promoção da qualidade de serviço elé-trico e a atração de novas empresas.

Parque do Casarão selecionado para integrar iniciativa “Selo de Qualidade e+”

Nº1 em Aparelhos Auditivos

Caves Primavera promove ação de sensibilização

As Caves Primavera, com o apoio da Bayer CropScien-ce, promove no próximo dia 24 de março, pelas 19h, no Auditório do Museu do Vinho, em Anadia, uma campanha de sensibilização dirigida aos seus fornecedores de uvas, subordinada ao tema «Palestra na Vanguarda da Proteção da Vinha».

Esta iniciativa terminará com uma prova de vinhos das Caves Primavera.

ÁGUEDAAutarquia aposta no reconhecimento da excelência

Entre os dias 9 e 10 de mar-ço, a Câmara Municipal de Águeda foi avaliada por uma equipa de avaliadores da As-sociação Portuguesa para a Qualidade (APQ), enquanto entidade parceira da Euro-pean Foundation for Quality Management (EFQM) [Fun-dação Europeia para a Ges-tão da Qualidade], responsá-vel em Portugal pela promo-ção, formação e qualificação de profissionais no âmbito do Modelo de Excelência, bem como pela gestão do esque-ma de reconhecimento Ní-veis de Excelência.

Para Gil Nadais, presiden-te da Câmara Municipal de Águeda, “com a nossa can-didatura queremos mostrar, mais uma vez, o compromis-so da autarquia com a quali-dade e excelência, como for-ma de gestão. Mais do que o reconhecimento público, queremos saber o ponto de situação da nossa atividade, comparando-a com o mode-lo Europeu da Excelência e com isso implementar ações de melhoria que contribuam para a satisfação dos cola-boradores e dos munícipes”.

Após esta avaliação, a Câmara Municipal terá de aguardar cerca de três se-manas pelo relatório da APQ e a eventual decisão de atri-buição de um selo de exce-lência, que terá a duração de dois anos. Recorde-se que em novembro de 2009, esta autarquia foi distinguida com o Committed to Excellence da EFQM.

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VAGOS | CANTANHEDE | REGIÃO

CANTANHEDE

Mais de setenta par-ticipantes assistiram à conferência “A Mu-lher na Sociedade” que decorreu na Biblioteca Municipal de Cantanhe-de, no passado dia 8 de março.

A iniciativa realizou--se no âmbito da come-moração do Dia Interna-cional da Mulher e ficou inserida no projeto “Tar-des Comunitárias: Dar + Vida aos Anos”, estando a sua apresentação a car-go de Gabriela Marques, contando ainda com a presença do vereador da Cultura, Pedro Cardoso.

Na sessão, a orado-ra abordou questões re-lacionadas com a evolu-ção social das Mulheres ao longo da História e das conquistas que as mesmas têm feito para se imporem no mundo do trabalho e da política.

No decurso da sessão, Gabriela Marques realçou igualmente a importância social, económica e polí-tica das Mulheres, a nível mundial, assinalando, to-davia, o longo caminho que têm ainda de percor-rer, em relação à igualda-de de género.

“Ainda muito há a fa-zer”. Pedro Cardoso agra-ciou as mulheres pre-sentes, afirmando, “não podia deixar de estar pre-sente na abertura desta conferência prestando a devida homenagem às mulheres, neste dia, em que inevitavelmente re-cordamos as mulheres que marcaram as nossas vidas de forma especial”.

O autarca teceu ainda “os mais rasgados elogios ao papel incontornável e fundamental da mulher nas diferentes áreas da sociedade”, sublinhan-do que, “apesar do longo caminho trilhado, “ainda muito há a fazer” no reco-nhecimento dos direitos civis das mulheres” e la-mentando o facto “de ain-da existir uma outra reali-dade neste mundo globa-lizado, de descriminação, violência física e psicoló-gica, de falta de reconhe-cimento da dignidade da mulher”.

Sobre Gabriela Mota Marques. Gabriela Mota Marques é licen-ciada em História e em Arqueologia, pela Uni-versidade de Coimbra. Possui o mestrado em História Económica e So-cial Contemporânea e o doutoramento em Letras, na área de História Con-temporânea, pela mesma Universidade.

Foi docente no 3.º Ciclo do Ensino Básico; atual-mente, desempenha fun-ções de Técnica Superior no Município de Aveiro,

onde coordena, desde 2013, a Subunidade de Cul-tura, Museus e Patrimó-nio Cultural da Divisão de Cultura, Turismo e Ci-dadania. Efetua curadoria de exposições, investiga-ção histórica e arqueoló-gica sobre Aveiro; acom-panha e coordena proje-tos de âmbito nacional e Europeu, entre os quais o projeto CreArt – Rede de Cidades para a Cria-ção Artística [programa Cultura].

Em Tardes Comuni-tárias. Nesse âmbito, to-das as quartas-feiras, en-tre as 14h30 e as 17h30, irão decorrer ações que podem incidir em exercí-cios de ginástica e outros desportos ou em debates em torno de matérias tão diversificadas como a saú-de e segurança, literatu-ra, artes plásticas, turis-mo e a proteção civil, en-tre outras, nalguns casos a partir da análise de do-cumentos ou da projeção de filmes.

Por outro lado, estão previstas atividades de acentuada componente lúdica, como visitas guia-

das, debates literários, ou apenas convívio social ati-vo.

Os interessados podem comparecer livremente à primeira edição, duran-te a qual devem formali-zar a sua inscrição, o que é possível fazer também na Casa Francisco Pinto, na Rua António José de Almeida nº 3, em Canta-nhede, ou através do tlf. 231 410 123 e do e-mail [email protected].

O programa terá, assim, uma componente didáti-ca e formativa destinada a estimular o interesse de quem dispõe de tempo mas que geralmente dis-põe de grandes oportuni-dades de ocupação a esse nível.

Na prática, o que se pre-tende é “Dar Mais Vida aos Anos” proporcionan-do oportunidades de valo-rização e realização pes-soal para um público com mais de 55 anos e percur-sos de vida diversificados, através de encontros em que é dada também a pos-sibilidade de partilharem a sua experiência e saber com outras pessoas.

Conferência assinalou o Dia Internacional da Mulher

R.Cândido dos Reis, n.º 51 OLIVEIRA DO BAIRRO

[email protected]

Tel. 234 748 767

30Anos

Flores e Arte

A Biblioteca Municipal de Vagos será palco de um workshop intitulado “Re-gras e Limites, porque sim!” a cargo da formado-ra Iolanda Pereira.

Esta ação realiza-se ama-

nhã, sexta-feira, dia 17 de março, entre as 18 e as 20h.

T r a t a - s e d e u m workshop no âmbito do Projeto de Intervenção Parental - Eduque Infor-mado.

VAGOS

Workshop na Biblioteca

Concurso literário “João Grave” em prosa e poesia

A Câmara Municipal de Vagos está a promover, juntamente com a Rede de Bibliotecas de Vagos, o Concurso Literário “João Grave” que, este ano, está subordinado ao tema “Es-crever o Mundo” e terá como modalidades a pro-sa e poesia.

O presente concurso tem como objetivos de-senvolver e consolidar competências de utiliza-ção eficaz da palavra es-crita em diferentes ver-tentes literárias, incen-tivar a criatividade e estimular o envolvimento efetivo da população es-colar.

O concurso está aberto a toda a população esco-lar do concelho de Vagos

e distribuído em várias categorias:

Educação pré-escolar (categoria A); 1.º ensino básico (categoria B); 2.º ensino básico (categoria C); 3.º ensino básico (ca-tegoria D); Ensino secun-dário (categoria E); Alu-nos com Currículo Espe-cífico Individual (CEI) (categoria F).

Os textos a concurso deverão ser entregues até ao dia 5 de maio de 2017.

Esta iniciativa conta com o apoio da Caixa de Crédito Agrícola de Va-gos.

Para mais informações, consulte o regulamento em www.cm-vagos.pt ou em www.facebook.com/cmvagos.

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Alteração do plano de pormenor da Praia da Vagueira

A p ó s d e l i b e r a ç ã o camarária, tomada por unanimidade, acaba de ser lançado o primei-ro período de sugestões e informações, relativa-mente à alteração do pla-no de pormenor da Praia da Vagueira.

Na reunião, o executi-vo debruçou-se sobre a fundamentação, conten-do a definição da oportu-nidade e os termos de re-ferência da referida alte-ração, enviada através da Divisão de Planeamen-to e Projetos (DPP), uma das seis unidades orgâ-nicas flexíveis da autar-quia. Do documento fa-zia, ainda, parte, a justifi-cação de não sujeição da referida alteração a ava-liação ambiental estra-tégica, tendo na altura o presidente, Silvério Rega-lado, alertado os proprie-tários dos terrenos para olharem a questão com

“alguma preocupação”, e serem interventivos, de-vendo procurar esclare-cimentos junto dos servi-ços. “A alteração afetará as suas propriedades”, re-conheceu o autarca.

Devidamente funda-mentadas, as sugestões devem ser entregues até final do corrente mês, na secção de atendimento ao público, de segunda a sex-ta, remetidas por correio endereçado ao presidente da câmara, ou ainda cor-reio eletrónico através do email [email protected]. Por escrito, e sempre que necessário acompanhadas por planta de localização. O aviso e a ficha de participação es-tão disponíveis, na Câma-ra Municipal ou em links disponibilizados no site da autarquia.

Eduardo Jaques

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desporto

negóciosAUTOMÓVEIS

O grupo Litocar apre-sentou, na passada sexta--feira, dia 10 de março, em Coimbra, o seu novo mo-delo de negócio de venda de viaturas usadas semi-novas e táticas, que pre-tende ser mais dinâmico, próximo e fácil. A nova marca arrancou na se-gunda-feira, dia 13.

Após fazer uma análi-se do mercado automóvel nos últimos anos e o seu impacto no Grupo Lito-car, o presidente do Con-selho de Administração, João Cardoso, deu a co-nhecer este novo concei-to, cujo logotipo se desta-ca pelas suas linhas mo-dernas e pela utilização da letra “N”: N carros, N cores, N tipos, N oportu-nidades.

Com uma entidade vi-sual moderna, foram já

criados sete novos espa-ços exclusivos com equi-pas próprias e toda uma imagem renovada, “que pretende dar resposta às necessidades de um pú-blico jovem, exigente e sem tempo a perder”. E tudo isto, acrescen-

tou aquele responsável, “num conceito de proxi-midade que se destaca da concorrência, nomeada-mente dos grandes e im-pessoais hipermercados de automóveis”.

A marca Ncar – Opor-tunidades Litocar visa

criar oportunidades para o cliente ao longo de todo o ano, sempre com a ga-rantia do Grupo Litocar.

A campanha de lança-mento, criada pela agên-cia Bürocratik, vai surgir em força na imprensa, outdoors, a nível digital

e ponto de venda, tendo como assinatura “oportu-nidades Litocar”. “O lan-çamento terá como eixos de comunicação aquelas que são as suas maiores vantagens: a variedade de oferta, uma rede de pon-tos de venda facilmente

identificáveis, uma rede de serviços alargados nos quais se inclui o financia-mento. Um novo concei-to, mas com o apoio da experiência de um sóli-do grupo do retalho au-tomóvel, permite afir-mar os valores com que foi criada: segurança, credibilidade, confiança, proximidade e oportuni-dade.”

O arranque foi então esta segunda-feira, dia 13, com dois pontos pró-prios e exclusivos, e um investimento superior a um milhão de euros, em Coimbra (Antanhol) e Castelo Branco e de imediato a abertura de Coimbra Norte, Figueira da Foz, Oliveira do Hospi-tal, Covilhã e Santa Maria da Feira, nas instalações já existentes do grupo.

Litocar apresenta novo conceito NCAR

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIACONVOCATÓRIA

Nos termos do nº 2 do artigo 22º e dos artigos 23º e 24º dos estatutos da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Anadia, C.R.L., pessoa colectiva nº 501.423.958, com sede na Avenida do Cabecinho, s/n - Anadia, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Anadia sob o mesmo número, com o capital social mínimo realizado de € 5.000.000 (variável), convoco todos os Associados no pleno gozo dos seus direitos, a reunirem-se, em Assembleia Geral Ordinária, no dia 30 de Março de 2017, quinta-feira, pelas 18.00 horas, na sede da Instituição, para discutir e votar as matérias da seguinte

ORDEM DE TRABALHOS

1. Apreciação, discussão e votação do Relatório de Gestão e das Contas da Caixa Agrícola relativo ao exercício de 2016 e do Relatório Anual do Conselho Fiscal.

2. Deliberação sobre a Proposta de Aplicação de Resultados.

3. Apreciação geral sobre a Administração e Fiscalização da Caixa Agrícola.

4. Apresentação e apreciação do relatório com os resultados da avaliação anual das políticas de remuneração praticadas na Caixa Agrícola.

5. Fixação do valor de reembolso dos títulos de capital

6. Autorização dos pedidos de demissão de associados nos termos do n.º 2 do artigo 13º dos estatutos

7. Meia hora para informações e esclarecimentos sobre assuntos de interesse para a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Anadia, C.R.L.

Se, à hora marcada, não se encontrar presente mais de metade dos Associados, a Assembleia Geral reunirá, em segunda convocatória, uma hora depois, com qualquer número.

O Relatório de Gestão e Contas, Parecer do Conselho Fiscal, Certificação Legal de Contas e pro-postas a submeter na Assembleia Geral ficarão disponíveis aos associados a partir do dia dia 15 de Março de 2017, na Sede da Caixa de Anadia.

Nota: Não será admitido nesta Assembleia Geral o voto por correspondência, nem o voto por representação, por força do disposto no nº 1 do Artigo 42º e do nº 1 do Artigo 43º do Novo Código Cooperativo, aprovado pela Lei nº 119/2015, de 31 de Agosto, que entrou em vigor no passado dia 30 de Setembro.

Anadia, 28 de Fevereiro de 2017O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

(Luís Alberto Moreira Pires e Pato)


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O novo PEUGEOT 3008 foi eleito “Car-ro do Ano 2017” em Genebra, no dia 6 de março, por um júri composto por 58 jor-nalistas europeus. O júri elogiou o seu estilo exterior, design interior e as suas prestações. Este prestigiante galardão junta-se, assim, aos mais de 20 prémios conquistados pelo novo SUV PEUGEOT 3008. Aquele que é o primeiro SUV a al-cançar este estatuto na história dos pré-mios COTY, é, também, o quinto modelo PEUGEOT consagrado como “Carro do Ano”.

“Carro do Ano 2017”, o novo SUV PEUGEOT 3008 é um automóvel bem--nascido, que vem ao encontro de clientes exigentes que procuram a diferenciação e novas experiências. Tem como ambição constituir-se como um importante pro-tagonista no segmento dos modelos SUV

compactos. O novo PEUGEOT 3008 ofe-rece uma síntese única entre estilo, con-forto e condução em estrada. O seu espe-tacular PEUGEOT i-Cockpit® de última geração reinventa o posto de condução, proporcionando uma experiência mais intuitiva e ampliada graças ao seu vo-lante compacto, ao painel de instrumen-tos digital de alta resolução de 12,3” e ao touchscreen capacitivo central, colocado sobre os ergonómicos toggle-switches. O novo PEUGEOT 3008 oferece ainda inú-meros equipamentos de elevado conteú-do tecnológico e ajudas à condução, bem como uma conetividade permanente.

Perto de 100.000 clientes já o encomen-daram na Europa, tendo 84% deles esco-lhido os níveis de equipamento de topo Allure, GT Line e GT, contribuindo para a subida em gama da Marca do Leão. O mo-

delo é produzido em França, na unidade de Sochaux.

A PEUGEOT conquista , assim, o galardão de “Carro do Ano” pela se-gunda vez nos últimos três anos. O novo PEUGEOT 3008 é o primeiro SUV a obter esta distinção desde a criação deste tro-féu em 1964. Trata-se, também do quinto modelo PEUGEOT eleito “Carro do Ano”, depois do 308 o ter conseguido em 2014, depois do 307 em 2002, do 405 em 1988 e do 504 em 1969.

O prémio “Carro do Ano” é decidido por um júri composto por 58 jornalistas do setor, oriundos de 22 países. Foram 30 os modelos em competição desde o início de 2016. No dia 6 de março e na véspera da abertura do Salão Automóvel de Genebra, foi o novo PEUGEOT 3008 que se impôs na votação final.

Salão Automóvel de Genebra

Novo SUV Peugeot 3008 eleito carro do ano 2017

“Estou particularmente feliz e orgulhoso por o novo PEUGEOT 3008 ter conquistado o prémio de ‘Carro do Ano 2017’. Este galardão é o corolário de cinco anos de trabalho notável realizado pelas equipas da Marca e do Grupo.”

Jean-Philippe Imparato, Diretor da marca PEUGEOT

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O Captur, o crossover urbano mais vendido na Europa em 2016 (com 215 670 unidades), reinventa--se graças a um design ainda mais distintivo e às novas tecnologias in-tegradas, mantendo um espírito ex-traordinariamente prático. É pro-posto pela primeira vez na versão Initiale Paris. Com o Captur, Koleos e Kadjar, a Renault oferece uma gama completa de crossovers.

U m d e s i g n r e f o r ç a d o e diferenciador. O Captur vai manter as características fundamentais que o tornaram um sucesso como, por exemplo, a pintura bi-tom, mas irá estrear novas cores de carroçaria e de teto, que permitirão mais de 30 combinações diferentes. Todos po-derão criar o seu próprio Captur. O Novo Captur vai ainda mais longe na diferenciação, com seis packs de personalização interior (com ou-tras tantas cores) e cinco packs de personalização exterior.

A assinatura luminosa da marca. Tal como nos mais recentes mode-los da Renault, o Novo Captur es-tará equipado, em função das ver-sões, de faróis dianteiros full LED

“Pure Vision”. Na parte inferior do para-choques, o Captur recebe os faróis diurnos de LED em forma de “C”, tal como os restantes modelos da gama Renault. Os faróis trasei-ros integram, igualmente, esta as-sinatura luminosa, visível tanto de dia como de noite.

Ainda mais crossover. O Captur vai reforçar o seu parentesco com o Kadjar. A grelha dianteira é similar à dos outros crossovers da marca, in-tegrando uma moldura cromada. O para-choques integra, tanto na dian-teira como na traseira, novos skis de proteção que afirmam o lado aventu-reiro do Captur.

Teto em vidro. Em função dos ní-

veis de equipamento, irá estar dispo-nível um teto fixo em vidro. Apenas disponível com a configuração bito, esta novidade permite tornar o habi-táculo ainda mais luminoso.

Entretanto, o interior ganha re-quinte, com plásticos de maior qua-lidade, elementos em cromado e co-res sóbrias e elegantes. Nas versões superiores, o volante é revestido a couro. A alavanca de velocidades adota um estilo ainda mais moder-no e os painéis das portas foram re-desenhados. A luz de teto integra a iluminação LED e luzes de leitura individuais. O Novo Captur conserva os equipamentos que representam o seu espírito prático, tais como o porta-luvas “gaveta Easy Life” ou os bancos com capas amovíveis.

Assinatura INITIALE PARIS. A as-sinatura INITIALE PARIS (IP) oferece o melhor da competência técnica do Grupo Renault. Na dianteira, a versão IP distingue-se por uma grelha dian-teira cromada específica, enquanto as proteções dianteira e traseira be-neficiam de um tratamento metaliza-do específico que está também pre-sente nas molduras das janelas. Os frisos cromados nas faces laterais, bem como a grelha dianteira, osten-tam a assinatura INITIALE PARIS. No interior, o Novo Captur IP beneficia de ambientes exclusivos, com bancos em couro aquecidos, volante em cou-ro, painel de bordo de couro com aca-bamento granulado e pedais e solei-ras das portas em alumínio. Por fim, o Captur IP oferece, de série, todas as tecnologias integradas propostas em opção no Novo Captur: entre elas, o alerta de ângulo morto, o Easy Park Assist, o destrancamento mãos livres e o arranque sem chave. Além disso, dispõe do sistema de som premium Bose e da mais recente versão do sis-tema multimédia R-LINK Evolution, que permite aceder a todos os con-teúdos multimédia com um simples gesto e desfrutar das aplicações do

seu smartphone adaptadas à condu-ção, graças ao Android Auto.

Novas tecnologias para facilitar a condução. O Novo Captur oferece, pela primeira vez, o alerta de ângu-lo morto (Blind Spot Warning). Qua-tro sensores detetam a presença de veículos em movimento nos ângulos mortos dos espelhos retrovisores, incluindo os de duas rodas. Quan-do um veículo é detetado no ângulo morto do condutor durante mais de um segundo, acende-se instanta-neamente uma luz no espelho retro-visor. Disponível entre os 30 e os 140 km/h, esta tecnologia torna a condu-ção mais segura para todos.

Outra novidade é o sistema de estacionamento mãos livres (Easy Park Assist). O condutor começa por indicar o tipo de estacionamen-to pretendido: em paralelo, na per-pendicular ou em espinha. Com o automóvel a menos de 30 km/h, o sistema deteta qualquer espaço disponível. Detetado o lugar de es-tacionamento, o sistema calcula e assegura a trajetória: o condutor não tem de se preocupar com o vo-lante; controla apenas o acelerador e o travão.

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Novo Renault Captur em estreia mundial e uma gama de crossovers para explorar o mundo

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AUTOMÓVEL | ESPECIAL

Modelo finalista (e vencedor na categoria Citadino) do “Essilor Car-ro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2017” e do “Car of the Year 2017”, o novo CITROËN C3 foi eleito o Melhor Utilitário na entrega dos Prémios “Best Cars 2017”.

A mais recente novidade da CI-TROËN venceu, em Portugal, os “Best Cars 2017” na categoria “Uti-litários”, num concurso organiza-do pela publicação “Auto Hoje”, que este ano teve a participação de 8.991 leitores em território na-cional. A nível internacional, esta edição dos Prémios “Best Cars” re-colheu as preferências de 193.250

leitores de publicações da Motor-press Internacional, em 17 países.

O prémio foi atribuído numa ce-rimónia que se realizou no Centro de Congressos do Lagoas Park Ho-tel, tendo o galardão sido entregue a Marília Machado Santos, Dire-tora de Marketing de Automóveis Citroën.

O novo CITROËN C3 foi o auto-móvel escolhido da maioria dos vo-tantes entre as novas propostas lançadas em 2016 no segmento dos Utilitários.

O CITROËN C3 conquistou ain-da, recentemente, o troféu Essi-lor/Volante de Cristal, na catego-

ria Citadino.Este modelo também foi premia-

do pela revista mensal especializa-da “Turbo” como “Melhor Utilitário do Ano”. Acrescente-se que o novo CITROËN C3 está em comerciali-zação em Portugal desde novem-bro último.

Acrescente-se que no evento da Auto Hoje distinguiram-se outros modelos nas diversas categorias em que se divide o mercado auto-móvel, tendo a gama CITROËN C4 PICASSO/GRAND C4 PICASSO ar-recadado também um troféu, como o 3.º “Monovolume” preferido dos leitores.

Novo Citroën C3 eleito o melhor utilitário nos Best Cars 2017

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A Mercedes-Benz aca-ba de completar a família Classe E com o novo Clas-se E Cabriolet. Este cabriolet de quatro lugares com capota de lona clássica, combina o design sensual com o elevado conforto para os quatro ocupantes e com a mais moderna tecnologia dis-ponível. Esta inclui a integração de smartphone com carrega-mento sem-fios e chave digital, um cockpit panorâmico de gran-des dimensões e os mais avan-çados sistemas de assistência. Os potentes motores e os siste-mas de suspensão confortáveis asseguram uma experiência de condução desportiva e ao mes-mo tempo luxuosa.

Como opcional, o Cabriolet pode ser equipado com o siste-ma defletor de ar elétrico AIR-CAP e com o sistema de aque-cimento da zona do pescoço AIRSCARF – para melhorar o conforto durante a condução com a capota aberta. Pela pri-meira vez, o Cabriolet também

está disponível com sistema de tração integral 4MATIC.

O novo Cabriolet é o quinto e mais recente membro da famí-lia Classe E da Mercedes-Benz, que foi renovada totalmente no período de um ano. Ao mesmo tempo, a marca dá continuida-de à sua tradição de fabrico de modelos Cabriolet de elevada qualidade com uma capota de lona clássica. Quando a capota está fechada, o Classe E Cabrio-let evidencia uma silhueta idên-tica à do Classe E Coupé e apre-senta as mesmas proporções expressivas. A estreita ligação entre os dois modelos é igual-mente aparente no design pu-rista com destaque para as su-perfícies com linhas claramente marcantes e formas sensuais. Sensual e sóbrio em iguais pro-porções, o idioma de design re-presenta elegância e inteligên-cia. É o que dá forma ao visual do Cabriolet, evidenciando um ca-rácter exclusivo - especialmente com a capota aberta.

Capota aberta. A atraen-te secção dianteira com a gre-lha do radiador em padrão dia-mante posicionada a baixa al-tura e a estrela localizada ao centro, os faróis LED High Per-formance (ou os opcionais fa-róis MULTIBEAM LED de alta resolução), o capot prolonga-do de geometria pronuncia-da com power domes e os vi-dros laterais com possibilidade de serem totalmente abertos destacam o dinamismo do Cabriolet. As linhas da capota com óculo traseiro em vídeo fluem harmoniosamente até à imponente secção traseira. A linha de cintura expressi-vamente elegante juntamen-te com os farolins traseiros de tecnologia LED realçam o ca-ráter desportivo do modelo de quatro lugares. A suspensão rebaixada em 15 milímetros comparativamente à do Clas-se E Limo enfatiza igualmente o caráter desportivo luxuoso do Classe E Cabriolet.

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Novidades... só no Salão de Genebra

O Salão Internacional do Automóvel de Gene-bra é uma das maiores exposições da indústria automobilística do mundo. Nesta importante montra da indústria automóvel, não há fabrican-te que não se esforce por apresentar novidades.

Assim está a ser (também) na edição de 2017, que decorre até domingo, dia 19 de março.

Deixamos aqui alguns modelos que puderam ser admirados no Salão de Genebra por estes dias. Por exemplo, o novo Suv da Mitsubishi – eX Concept (foto 1). Alimentado por um propulsor elétrico, este Mitsubishi eX Concept conta com

tração integral e com sistemas de auxílio à con-dução que lhe garantem capacidades fora de estrada, mas mais importante ainda é o novo pacote de baterias que, segundo a fabricante dos três diamantes, lhe permitem cumprir 400 km com um único ciclo de carga.

Foi também apresentado o novo Renault Zoe (foto 2), que surge equipado com a bateria Z.E. 40, que duplica a autonomia do seu antecessor para 400 km NEDC, valores que na prática se traduzem em 300 km em utilização real urba-na e extra-urbana.

Fotos: Mário Reis


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VOLUNTARIADO, UMA OPÇÃO DE VIDA

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Convidados: Eugénio Fonseca (Pres. da Confederação Portuguesa de Voluntariado) e Karina Oliveira (Voluntária)EDUCAR NO SÉCULO XXI

18 março 21h Quartel das Artes Dr. Alípio Sol

Conversas ao café

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Convidados: EDUCADORES (PAIS E PROFESSORES)

Moderadora: Oriana Pataco (Jornal da Bairrada)

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∑ Três Núcleos da Associação IEC-ALUMNI refletem so-bre as suas atividades

Durante a 6.ª Reunião da Associação IEC-ALUMNI, que decorreu no IEC, em 11 de março, os membros da as-sociação presentes refletiram sobre a evolução das ativi-dades dos seus três núcleos, ao longo dos últimos meses.

O Núcleo “IEC-ALUMNI Academia de Ensino” refe-riu o aumento de alunos inscritos nos Cursos Básicos do IEC frequentados por alunos do ensino básico e secundá-rio, que desejam preparar-se para terem melhores notas nas várias disciplinas que frequentam nas suas escolas.

Presentemente, estão inscritos 45 alunos nos cursos bá-sicos do IEC: 11 alunos do 2.º ciclo, oito alunos do 3.º ciclo, 23 alunos do ensino secundário e três alunos trabalhado-res. De um modo geral, todos os alunos que frequentam, regularmente, estes cursos no IEC acabam por ter boas notas nas escolas.

O Núcleo “IEC-ALUMNI Investigação” referiu o in-teresse crescente dos alunos do ensino secundário pelos estágios científicos promovidos, em colaboração com o IEC, em centros de investigação universitários. Nas férias de Natal, houve 12 candidaturas para seis vagas nos está-gios científicos, ocorridos no Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), da Universidade de Coimbra. Presentemente, há 50 candidaturas para 10 vagas nos es-tágios científicos das férias da Páscoa, no CNC.

O Núcleo “IEC-ALUMNI Ensino Superior” expôs no-vas estratégias para colher informações junto dos antigos alunos e professores, que frequentaram os cursos avança-dos do IEC, para perceber o impacto que os cursos terão tido no subsequente percurso académico e profissional dos ex-alunos do IEC.

∑ Encontro, no IEC, de alunos das escolas com Investiga-dores do Ensino Superior

Este encontro, organizado pela direção e pelos núcleos da Associação IEC-ALUMNI permitiu encontros pes-soais de alunos das escolas com professores universitá-rios de seis áreas académicas, a saber: Economia, Neu-rociências, Letras, Psicologia, Informática e Engenharia Civil e do Ambiente. Os alunos que participaram neste convívio tiveram a oportunidade de conversar com des-tacados docentes e investigadores do ensino superior, que os encorajaram a continuar a estudar, para além do ensino obrigatório

∑ Conferência “Duas Neurocientistas, Dois Percursos Diferentes”

Esta quinta-feira, dia 16 de março, às 18h, Sara Sil-va e Inês Almeida, investigadoras da Universidade de Coimbra, proferem no IEC a conferência “Duas Neuro-cientistas, Dois Percursos Diferentes”. A conferência está aberta ao público.

IECInstituto de Educação e Cidadania

Mamarrosa Oliveira do BairroA escola moderna

Acontece no IEC

OIÃ22.º Encontro de coros da Bairrada

A vila de Oiã vai estar muito movimentada no próximo sá-bado, dia 18, a partir as 14h. É que, conforme já anuncia-do, o Grupo Coral de Oiã vai receber mais de uma dúzia de coros que vêm participar no 22.º Encontro de Coros da Bairrada, evento que terá lu-gar nessa tarde no auditório. Trata-se de uma organização do Coro local. É a terceira vez que lhe cabe a responsabi-

lidade deste evento que irá juntar cerca de 500 vozes.

A entrada é livre e irão participar numa maratona de música coral, cabendo a cada um cantar três peças do seu repertório: Coral Ma-gister, Mealhada; Coral da Casa do Povo do Troviscal; Coro Misto da Delegação de Águeda da Cruz Verme-lha; Orfeão de Recardães e Orfeão de Bustos; Orfeão de

Barrô e Orfeão Sol do Tro-viscal; Ré-Canto (Grupo Co-ral de Fermentelos, suce-dâneo do Espranjar, que se apresentou ao público no úl-timo sábado; Orfeão do Pa-raíso Social de Aguada de Baixo; Sul Family (Agrup. Escolas Águeda Sul), uma estreia; Coral de S. Caeta-no, Cantanhede, e Orfeão de Águeda; Vocal Arte, formado por jovens do Orfeão Sol e do

Orfeão de Recardães, encer-rando o grupo anfitrião.

O evento tem o apoio da Câmara Municipal de Oli-veira do Bairro e da Junta de Freguesia de Oiã e da empre-sa AMM ALUMÍNIOS.

O espectáculo terá início às 15h e promete uma tarde de boa música coral, bela e re-pousante, o que obviamente concorrerá para destruir o stresse de todos os dias.

A AD Oiã realizou, no dia 11 de março, o 9.º Encontro Arroz de Galo, evento que serve de an-gariação de fundos para a Asso-ciação. Estiveram presentes no evento, cerca de 650 pessoas.

A direção da ADO agradece a

todos os que se juntaram nes-te dia, tornando-o assim, um momento de confraternização e convívio. Agradece também a todos os colaboradores e todos os que apoiaram de uma ou de outra forma, tornando assim

possível a realização do mes-mo. Contou ainda com a Ban-da Leders, que abrilhantou e animou este evento.

Durante o evento, realizou--se o sorteio das rifas que fo-ram vendidas desde o início do

ano que, serviram também de angariação de fundos, sendo os números sorteados os se-guintes:

5.º prémio: n.º 778; 4.º prémio: 261; 3.º prémio: 112; 2.º prémio: 852; 1.º prémio: 344.

Encontro Arroz de Galo junta 650 convivas

Os dirigentes da AMAB já ar-regaçaram mangas e deram os primeiros passos no sentido da concretização de um projecto. Esses passos passaram pelo derrube de uma casa velha e pequena, muita antiga, situada a poente da igreja, propriedade de Maria Adelina Duarte Areias,

que a cedeu para o efeito dese-jado. Ali irá a Associação mon-tar um bar, com a finalidade da venda de cafés nos fins de mis-sa, ao domingo, e certamente vender outros produtos apete-cíveis, provenientes das boas vontades e algumas iniciativas, como pão doce, folares ou até

“pão de Deus”, tudo caseirinho, com um só objectivo: a anga-riação de fundos, para já, para auxiliar as comissões de festas que, nestes últimos anos, têm sido constituídas por mulhe-res, com o apoio de seus mari-dos ou pessoas amigas que não querem deixar terminar a festa

em honra de Santa Margarida, padroeira deste lugar há 500 (quinhentos anos)… Aplaudi-mos a iniciativa da AMAB e a co-ragem e a força das mulheres.

Armor Pires Mota Texto escrito ao abrigo do anterior acordo


ÁGUAS BOASConstrução de muro em betão

Tem andado a ser erguido no Largo do Carro Quebrado, pela Câmara Municipal, um muro com placas de betão, em substituição do anterior, construído em adobes há cer-

ca de 20 anos, e que, mercê do movimento pesado e das águas infiltradas, acabou por ruir há meses, o que estava a constituir algum perigo de derrocada do piso da estrada.

Isto acontece em todo o com-primento, ao longo da estra-da que dá para o polo escolar e para a Pedreira. Como es-tava, dava um certo aspecto de desmazelo (embora saiba-

mos que nem tudo se pode fa-zer ao mesmo tempo). Mas, a avaliar pelo material utilizado, irá ficar obra digna e segura, assim o esperamos. O povo agradece.

Montagem de um bar

“Não existe coração mais genuí-no, generoso e solidário que o co-ração de uma criança”. No sábado, dia 4 do corrente mês, os Lobitos do Grupo de Escuteiros de Oiã reali-zaram uma actividade com os ido-sos do Centro Social de Oiã. “Foi um belo momento de partilha e comu-nicação, e uma boa forma de pôr em

prática o seu lema deste ano, teste-munhando a esperança na oferta recíproca de um sorriso e um bo-cadinho de tempo de escuta a quem mais precisa”, diz a responsável Emília Branco.

Armor Pires Mota Texto escrito ao abrigo do anterior acordo


Lobitos testemunham a esperança

REGINA SIMÕES (DR.ª)Rua Dr. Alberto Tavares

de Castro, nº 45 - Urb.O Adro3770-221 Oliveira do Bairro

Tel. 234738690 - Telem. 962617967 Fax. 234747900

e-mail: [email protected]: EUA - 1-404-441-2426

MARCO LOPES (DR.º)Solicitador C.P n.º 5906

Rua do Foral, edifício arco-íris n.º 67, 2º andar - sala L3770-218 Oliveira do Bairro

Telf. 234 082 377Telm. 938 613 474

e-mail: [email protected]

FRANCISCO CASIMIRO (DR.º) Solicitador

Tv. da Lameira - Bl. 5, Sala B3780-135 Sangalhos

Filial: Rua do Cabecinho, n 37, loja 2 - Anadia

Telm. 917 567 579Tel. 234 082 617 Fax. 234 084 055

e-mail: [email protected]

GRUPO DESPORTIVO TROVISCALENSECONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERALNos termos do Artigo 12.º dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral do

Grupo Desportivo Troviscalense, a reunir em sessão ordinária, na Sede Social da Coletividade cita no lugar da Póvoa do Forno - Troviscal, no próximo dia 26 de Março de 2017, pelas 09.30h com a seguinte ordem de trabalhos.

1 - Leitura, apreciação e votação da Ata da última Assembleia Geral do G.D.T.2 - Relatório de atividades referentes ao ano 2016.3 - Apresentação e votação de contas do ano de 2016 e parecer do conselho

fiscal.4 - Apresentação e votação do plano de atividades para o ano 2017.5 - Apresentação e votação do orçamento para o ano de 2017.6 - Outros assuntos de interesse para a coletividade.Nota: Se à hora marcada não estiverem presentes o número de associados a

que corresponde a maioria absoluta de votos da Assembleia, esta funcionará 30 (trinta) minutos depois, com qualquer número de associados.

Póvoa do Forno, 6 de Março de 2017O Presidente da Assembleia GeralArnaldo Gabriel Caetano da Rosa


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OLIVEIRA DO BAIRRO | POR TERRAS DA BAIRRADA

BAIRRADA

Cobrança de assinaturasJBEstá em curso o pagamento das assinaturas do JB respeitante a 2017. Nesse sentido, têm

para já em mãos esta importante missão:NO CONCELHO DE ANADIA: Ana Santos - Paredes do Bairro; João Melo - Avelãs de Cima

e Moita e Luís Carlos Oliveira - Vilarinho do Bairro.NO CONCELHO DE OLIVEIRA DO BAIRRO: Nelson Silva - Troviscal e Eliseu da Cruz Perei-

ra - Mamarrosa.NO CONCELHO DE VAGOS: Armando Jorge Rocha Santos - Vagos.Lembramos que o valor da assinatura para território nacional é de 29 euros.

PALHAÇAGrupo Folclórico cumpre tradição da matança do cevado∑ O Grupo Folclórico S. Pedro da Palhaça realizou, mais uma vez, a matança do cevado à moda antiga. Foi no domingo, dia 12 de março, um dia bonito de sol, embora muito ventoso.O Grupo agradece a todos os que os visitaram bem como a todos os que se disponibilizaram para ajudar neste evento.

Foto-legenda

MALHAPÃOParque das Cales

Numa visita de rotina às fon-tes do lugar, chegando ao Par-que das Cales, pude presen-ciar algumas alterações a nível paisagístico, ou seja, plantação de plátanos retirados de lugar que desconheço, isto circun-dando o parque, e alguns ou-tros na parte interna por plan-tar, assim como poda seletiva nas árvores que dão sombra àquele espaço. Igualmente pude apreciar a construção de cabana para o resguardo de aves no lago, o que de alguma forma vem criar visual distinto. Pena que a vala, uma vez mais à data da minha passagem por lá, não tenha sido ainda limpa,

o que melhoraria em muito o seu aspeto.

Deixo alerta à autarquia competente, que as heras es-tão de novo ganhando o seu espaço na Caleira, e todos sa-bemos o que sucedeu num passado recente, pois esta tre-padeira apodera-se e destrói tudo o que seja de argamassa.

Finalmente, só espero que não venha a acontecer de novo abaixo-assinados pela polui-ção gravosa à saude pública do pólen destas árvores como acontecera no passado, mas acredito que não, uma vez que já não existe escola em Malha-pão.

A comissão da festa de San-to Amaro, uma vez fechadas as contas com receita de 17.793 euros e despesas de 15.420 euros, encerra com saldo po-sitivo, no valor de 2.373 euros.

A comissão vem por este meio agradecer a todos quan-tos com ela quiseram partici-par, amigos de Malhapão, fi-lhos da terra a residir fora, patrocinadores e povo do lu-gar, não esquecendo os nos-

sos emigrantes que por altura do seu gozar de férias no na-tal, também deixaram os seus donativos. A comissão agrade-ce, deixando um voto de felici-dades para todos.

Nota: o saldo positivo foi en-tregue à comissão da capela do lugar, deixando um voto de confiança.

Victor Pereira(P’la comissão de Festas)

Fecho de contas das festas de Sto. Amaro 2017

A Comissão de Festas em Honra de Santo António vai organizar, no próximo domin-go, dia 19, a partir das 15h, um pernil assado, na sede do Grupo Desportivo Trovisca-lense, com o objetivo de an-gariar fundos para festa.

Entretanto, a Comissão de Festas já tem agendado para o próximo dia 24, sexta-feira,

a partir das 22h, um Karaoke, com o “Portuga”. Esta inicia-tiva também decorrerá no salão da sede do Grupo Des-portivo Troviscalense.

Os Festejos em honra de Santo António realizam-se no primeiro domingo de maio, dia 7, no campo de futebol do Grupo Desportivo Trovisca-lense.

CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Nos termos do nº 2 do artigo 22º e dos artigos 23º e 24º dos estatutos da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Oliveira do Bairro, C.R.L., pessoa colectiva nº 501368825, com sede na Rua do Foral, nº.59, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Oliveira do Bairro sob o mesmo número, com o capital social realizado variável e ilimitado no mínimo de cinco milhões de euros, convoco todos os Associados no pleno gozo dos seus direitos, a reunirem-se, em Assembleia Geral Ordinária, no dia 31 de Março de 2017, pelas 18:30 horas, na sede da Insti-tuição, para discutir e votar as matérias da seguinte

ORDEM DE TRABALHOS

1. Discussão e votação do Relatório de Gestão e das Contas da Caixa Agrícola relativo ao exercício de 2016 e do relatório anual do Conselho Fiscal.

2. Deliberar sobre a Proposta de Aplicação de Resultados.3. Apreciação geral sobre a Administração e Fiscalização da Caixa Agrícola. 4. Apresentação e apreciação do relatório com os resultados da avaliação anual das políticas

de remuneração praticadas na Caixa Agrícola.5. Deliberar sobre pedidos de demissão dos associados, nos termos do nº.2 do artº.13º dos

Estatutos.6. Deliberar sobre exclusão de associados em incumprimento, nos termos do nº.1 do artº.14º

dos Estatutos da CCAM de Oliveira do Bairro.7. Deliberar sobre incoporação de Reservas em Capital, nos termos da alínea d) do n.º 2 e do

nº.4 do artigo 8º dos Estatutos.8. Deliberar sobre a utilização de Reserva Livre nos termos da alínea f) do art.º 38 do Código

Cooperativo9. Discussão de outros assuntos com interesse para a Caixa Agrícola.Se, à hora marcada, não se encontrar presente mais de metade dos Associados, a Assem-

bleia Geral reunirá, em segunda convocatória, uma hora depois, com qualquer número.Nota: Não será admitido nesta Assembleia Geral o voto por correspondência, nem o voto

por representação, por força do disposto no nº 1 do Artigo 42º e do nº 1 do Artigo 43º do Novo Código Cooperativo, aprovado pela Lei nº 119/2015, de 31 de Agosto.

Oliveira do Bairro, 7 de março de 2017 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral


PÓVOA DO FORNOPernil e Karaoke para angariar fundos para Festas de St. António

No passado sábado, o salão da Casa do Povo do Troviscal re-cebeu o teatro de revista “Anadia com Todos”, pelo Grupo Artístico e Cultural “Os Rouxinóis”.

Este espetáculo, organizado pela União Filarmónica do Tro-viscal, despertou grande inte-resse e adesão pela comunida-de. Proporcionou momentos de recriação histórica dos usos e costumes da Bairrada, com hu-mor e sátira, tão próprios da re-vista à portuguesa.

A União Filarmónica do Tro-viscal agradece a todos os que estiveram presentes e às enti-

dades apoiantes: Casa do Povo do Troviscal, Câmara Municipal de Oliveira do Bairro e Junta de

Freguesia da União das Fregue-sias de Bustos, Troviscal e Ma-marrosa.

TROVISCALSalão da Casa do Povo acolheu Teatro de Revista “Anadia com Todos”

No seguimento da colo-cação do outdoor da UPOB na Vila de Oiã, venho por este meio informar e esclarecer a população em geral e em especial a população da fre-guesia de Oiã de que a foto-grafia em que apareço é ape-nas resultado de um convite formulado pelo Engenhei-ro Fernando Silva e que, por amizade compareci, não fa-zendo parte de qualquer lista do movimento UPOB, Unidos por Oliveira do Bairro e que apoio incondicionalmente os candidatos à Junta de Fre-guesia de Oiã, Câmara e As-sembleia Municipal de Oli-veira do Bairro do PPD-PSD, Partido Social Democrata.

Oiã, 14 de Março de 2017

Dinis dos Reis Bartolomeu

Esclarecimento PUB


POR TERRAS DA BAIRRADA | ANADIA | ÁGUEDA

A Associação Desportiva e Cultural da Pedralva, com o intuito de dar continuida-de a um dos seus objetivos, promover o pedestrianismo e percursos pedestres, tem vindo a realizar alguns trilhos.

Esta semana, o grupo de caminhantes liderados pelo presidente da associação, Frederico Carvalho, escolheu Buracas do Casmilo (Serra de Sicó). O percurso com início e fim junto ao polidesportivo da aldeia do Casmilo, conce-lho de Condeixa-a-Nova, le-vou o grupo a descobrir a be-leza agreste do Vale das Bu-racas contracenando com a constante presença de dó-ceis rebanhos e de campos domados pela mão humana, delimitados por muros de pe-

dra calcária. Foram cerca de 10km percorridos, entre ca-minhos ladeados por vegeta-ção arbustiva mediterrânica e com algumas torres eólicas como pano de fundo, onde a maior parte do percurso foi feita em terra batida.

As afamadas Buracas do Casmilo, interessante forma-ção geológica, são cavidades de desenvolvimento horizon-tal originadas por abatimen-tos da parte nuclear do mon-te. O Vale das Buracas é um vale encantador e apresenta a maior concentração de bu-racas do país.

As pessoas interessadas por esta atividade de pedes-trianismo, podem aparecer na associação para experi-mentar.

VILARINHO DO BAIRROProdução e Reprodução Vegetal: Formação em seis módulos

Aproxima-se a 2.ª sessão dedicada a esta temática da Produção e Reprodução Vege-tal, sempre no âmbito do pro-jecto global de (Re)Aproxima-ção do Homem à Natureza, que o espaço Aidos da Vila, em Vilarinho do Bairro, vai desen-volvendo há vários anos. Nes-te caso concreto, o tema será “Multiplicação de Plantas (via seminal e vegetativa)”.

Decorrerá no próximo dia 25 de Março, entre as 9h30 e as 17h, com pausa para almoço. A coordenação será, como já é tradição, do engenheiro agrário Filipe Melo.

A parte da manhã versará a selecção de material vegetal, de acordo com a idade e sanidade das sementes e tecidos, bem como das plantas a seleccionar.

A partir das 14h, o tema será relativo aos tempos, processos e métodos de reprodução vege-tal, nomeadamente o seminal e o vegetativo. Neste último caso serão aprofundados os méto-

dos de estacaria, mergulhia, al-porquia e enxertia.

Posteriormente, haverá mais quatro módulos dentro desta temática, a saber:

- Módulo 3 - Identificação e Controlo de Pragas e Doenças / Preparados Naturais – 29 de Abril.

- Módulo 4 - Poda Verde em Fruteiras – 10 de Junho.

- Módulo 5 - Desinfecção e Fertilização dos Solos – 8 de Julho.

- Módulo 6 - Quando e como Colher e Conservar – 23 de Se-tembro.

Para qualquer pedido de es-clarecimento ou para inscrição na acção, pode ser contactado Valdemiro Pereira (967 030 737 ou [email protected]). Pode ainda ser contactado directamente o formador, Fili-pe Melo (969748896 ou [email protected]).

Rui GodinhoTexto escrito ao abrigo do anterior acordo


OUTEIRO DE BAIXOFesta da Juventude 2017

No passado sábado, dia 11, realizou-se a Festa da Juven-tude no Centro Cultural e Re-creativo do Outeiro de Baixo, cuja organização tem como objetivo a dinâmica e promo-ção da localidade.

Trata-se de uma aposta da comunidade jovem, que con-tou com a participação de três artistas, durante seis horas. A edição deste ano superou as expectativas da organiza-ção. Tivemos lotação esgota-da (700 pessoas), sendo que a abertura do evento ficou a cargo da banda Kimanos, se-guindo-se a atuação espera-da da noite, Juvêncio Luiyz –

artista de Kizomba, que trou-xe muita energia ao público com os seus hits mais conhe-cidos, “Amor de hoje” e “Uma em um milhão”. O encerra-mento da noite coube aos Dj’s Double Grooves.

Esta edição certamente vai ficar guardada na recordação dos jovens bairradinos. O ba-lanço do evento foi muito po-sitivo.

A comissão deixa um agra-decimento público a todas as pessoas que direta ou indire-tamente contribuíram para o nosso sucesso.

Jorge Almeida

PEDRALVAADCP em Buracas do Casmilo

O Núcleo Humanitário de Águeda em Newark, solidário com os Bombeiros Voluntários de Águeda, entregou à corporação um cheque de 5.500 dólares. O gesto foi efetuado por Jorge Ma-galhães, Óscar Cunha Velho e Ho-rácio Marçal ao presidente de di-reção, José Rolim, o qual agrade-ceu ao presidente José Diogo, do Núcleo Humanitário em Newark,

e aos corpos sociais, por todo o ca-rinho que têm tido com os Bom-beiros.

José Diogo é um jovem ague-dense que foi reeleito pela segun-da vez e que nunca se esquece da solidariedade, com donativos a várias instituições e a pessoas carenciadas. Em nome de todos, agradecemos com um Bem-Haja.

Idálio Torres

ÁGUEDAAguedenses dos EUA solidários com os Bombeiros

O Centro Social Infantil de Aguada de Baixo vai organizar uma festinha com as crianças, plantando várias árvores no terreno anexo às suas instala-ções, no próximo dia 21 de mar-ço. Cada árvore terá uma cédu-

la com o nome das crianças e a data da plantação.

No dia 28 de março, o Censi realiza a sua Assembleia Ge-ral, convidando desde já todos os sócios a estarem presentes.

Idálio Torres

AGUADA DE BAIXODia da Árvore no Censi

O Agrupamento 836 de Ave-lãs de Cima faz, no dia 15 de março de 2017, trinta anos. Trinta anos de muitas aventu-ras e desventuras, mas tem sobrevivido e hoje mantém um efetivo de meia centena de jo-vens da freguesia e freguesias limítrofes.

Este agrupamento nasceu pela iniciativa de um jovem, Carlos Alberto que, na passa-gem pelo Seminário de Aveiro, “fora picado pelo bichinho do escutismo”, trazendo-o a terras de Avelãs de Cima, onde germi-nou, lançou raízes, vindo a cres-cer ano após ano. Tudo iniciou com um grupo de pais dos jo-vens orientados pelo Carlos que se organizaram e fizeram a sua promessa, para assim assumi-rem a Chefia do Agrupamento.

A primeira direção foi forma-da pelos chefes, Antero Perei-ra, Manuel Almeida e Manuel Cardoso, chefe de agrupamen-to, secretário e tesoureiro res-pectivamente. Recebeu como Assistente o Padre Agostinho Teixeira. Após várias direções e vários chefes investidos este agrupamento tem crescido e dado frutos, muitas crianças têm por aqui passado e com uma certeza, têm saído deste movimento mais ricos e felizes.

E porque alguns jovens desta terra continuam a ver o

escutismo como um movimen-to que visa desenvolver a capa-cidade de liderança, as habili-dades do grupo e a responsa-bilidade individual de cada um, assim como o carácter, a cria-tividade e capacitar os seus membros para serem capa-zes de escolhas autónomas e responsáveis e de as assumir até às últimas consequências,

respeitar o seu semelhante, aprender a viver em comuni-dade, em suma, crescer e viver em harmonia com os outros, este Agrupamento continua a ter jovens interessados e em-penhados em continuar a viver este ideal.

O 30.º aniversário do agru-pamento será assinalado com o seguinte programa:

Dia 15 (Dia de Aniversário)21h – Cerimónia de aniversá-

rio com descerramento da faixa comemorativa na igreja matriz

Dia 1911h – Eucaristia Dominical,

seguida de almoço partilhado com todos os amigos do Agru-pamento.

Catarina SilvaChefe de Agrupamento

AVELÃS DE CIMAAgrupamento 836… 30 anos depois


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ÁGUEDA | BAIRRADINOS NO MUNDO | POR TERRAS DA BAIRRADA

FERMENTELOSEstreia de Ré-Canto em grande

O salão da Junta de Fregue-sia de Fermentelos encheu-se, na noite do último sábado, dia 11, para assistir à apresentação do “novo” Grupo Coral, “Ré Canto” chamado, da nova Associação Cultural e Recreativa de Fer-mentelos, suporte legal deste mesmo coro que não é senão a continuação do “Espranjar” que agora tem outro ninho, a Jun-ta local.

“Cantar para viver melhor”. De uma penada, a terra tem uma nova Associação Cultural e Recreativa e um novo coro. Lá ia deixar de recomeçar o sonho e o caminho, a palavra e o canto para que, um dia, também em Março, foi criado o “Espranjar” que, com outro nome, reforça-do e rejuvenescido, continua a viver nas vozes e na memória recente, sob a batuta de Sandra Morais, capaz de levá-lo a bom cais.

Ré Canto que tem nítida e te-lúrica ligação ao recanto espe-cial que é Fermentelos (jogo de palavras e sentimentos), “surge da vontade de cantar e aprender neste recanto que é Fermentelos”, como anunciou um dos coralistas, Rui Gil, “um canto onde a música há mui-to está presente” e, se alguns porventura não sabem de pau-tas, sustenidos, colcheias, vão “descobrindo a beleza da lin-guagem nascida da polifonia criada”. Em conclusão, “somos jovens à procura de encontrar o nosso espaço e sonoridades que nos ajudem a viver melhor”.

Bela festa. O evento consti-tuiu, na verdade, uma bela fes-ta, dividida em duas partes. Todo o sarau se centrou na música. Ricardo Neves, voz singular e maravilhosa, cantou fado de Coimbra, acompanhando-se à viola, encerrando com uma canção de Zeca Afonso, “quem tem mãe tem tudo, quem não tem mãe não tem nada”, o que levou muitos às lágrimas. Era uma canção dedicada, com todo o carinho e doçura às mães, mas, sobretudo, à grata lem-brança da sua que tão cedo viu partir para a outra margem. Momento de muitas emoções e comoções. Por sua vez, Mar-ta Condesso, muito exultante, entre as canções, em palavras bem cerzidas, saltitantes, foi, com vivacidade, fazendo o re-trato das gentes de Fermente-los, elogiando “o vício do brio”, a força de recomeçar, a natu-ral união (onde está um, estão três), a voz da solidariedade e da criatividade, atributos que fa-zem da terra diferente “no mun-do”, aliás, “em todo o planeta”, ia dizendo, certificando. Para concluir: “hoje estamos todos de parabéns!”

Seguiu-se o leque das peças escolhidas, com Ricardo Costa ao piano, a começar pela belís-sima canção “Oh, happy day”, tendo como solista Ricardo Ne-ves que mostrou não ter ape-nas uma voz bem timbrada e límpida, mas igual e espanto-samente uma voz poderosa e segura. Quem o ouviu pela pri-meira vez impressionou-se. Po-

sitivamente.

“Cantar esta terra é cantar Portugal”. O espectáculo ter-minou com o coro e o público satisfeito pelo que viu e ouviu a cantar o Hino de Fermente-los, “Meu Fermentelos queri-do”, letra do poeta local, Pepi-no Leónidas. Na altura, o coral desceu e subiu Carlos Nolasco, presidente da JF, para “dirigir” o público, ele que irá ser reforço de peso em breve, foi anuncia-do, ele que colaborou, de forma pronta, construindo os próprios estrados. Aliás, foram apresen-tados novos coralistas, garantia de futuro, mas também como contributo para rejuvenesci-mento do Coral. Reina no grupo um grande entusiasmo e Carlos Nolasco disse da satisfação pelo recomeçar do grupo. Presente também o vereador da Câmara de Águeda, Jorge de Almeida, que apresentou os parabéns e desejou os maiores êxitos. Tam-bém Aurélio Carvalho, presi-dente da Banda Nova, o pároco, padre José Manuel, o grande benemérito da Banda Nova (e não só) que já fora berço do “Es-pranjar”, o comendador Almei-da Gonçalves que bem sabem, como Ricardo Neves, que “can-tar esta terra é cantar Portugal.”

Os coralistas tiveram direito a muitos aplausos e felicitações, mas também a várias prendas (Junta, Câmara, Banda Nova, Rancho senhora da Saúde, etc.).

Armor Pires MotaTexto escrito ao abrigo do anterior acordo


LUXEMBURGODonativo da ACHBL ao Centro Social do Tourigo

O Centro Social do Touri-go – IPSS, foi mais uma vez presenteado pela Associa-ção Cultural e Humanitária da Bairrada no Luxemburgo (ACHBL), cujo lema é ajudar quem mais precisa e estar atento às necessidades so-ciais do país natal dos seus fundadores.

A primeira doação da ACH-BL a esta IPSS aconteceu em 2008, por sugestão de uma conterrânea, Augusta Mar-

ques, em resposta pronta e atenta a uma carta do sau-doso Presidente da Direção, Manuel Ventura da Costa. Nessa altura, o Centro So-cial recebeu vários eletrodo-mésticos e outros utensílios, no valor total de 9 mil euros. A segunda doação mais recen-te, em 2016, por altura do Na-tal, foi de uma máquina de se-car roupa industrial (na foto), no valor de 2.982,75 euros, que irá contribuir para que a

IPSS possa melhorar ainda mais a qualidade de vida dos seus utentes idosos.

A direção do Centro So-cial do Tourigo felicita viva-mente este gesto. “Graças a Associações como a ACH-BL e a pessoas como Rogé-rio Oliveira (presidente), con-seguimos fazer a diferença na vida dos idosos, crianças e carenciados que servimos com satisfação e vontade de fazer mais e melhor.”

Por iniciativa dos pais dos alunos da Escola de Música, e com o apoio da Direção da Banda Marcial de Fermente-los, realizar-se-á a 6.ª Gala de Páscoa da Escola de Música, um jantar de angariação de fundos que terá lugar no pró-ximo dia 1 de abril, a partir das 19h30, na sede da coletividade.

Trata-se de uma elogiável

iniciativa, que visa apoiar a te-souraria da instituição, e na qual, por isso mesmo, é impor-tante que a Família da Rambóia marque presença, e de uma forma especial os membros dos órgãos sociais em exercí-cio ou de exercícios anteriores, executantes e ex-executantes, maestros e ex-maestros, as-sociados e simpatizantes.

O preço é de 15 euros por pessoa.

Assim sendo, e dadas as condicionantes de espaço, é de todo o interesse que as con-firmações sejam feitas até ao próximo dia 25 de março, para o e-mail da coletividade [email protected] ou para os telemóveis 913 615 595 ou 962341281.

No sábado, dia 4 de mar-ço, o auditório da Banda Nova de Fermentelos encheu-se por completo de associados e amigos, para assistirem ao primeiro concerto deste ano. De entre as inúmeras per-sonalidades presentes, es-tiveram presentes o presi-dente da Câmara Municipal de Águeda, Gil Nadais, e a ve-readora Elsa Corga, o presi-dente da Assembleia Munici-pal, Francisco Vitorino, o pre-sidente da Junta de Freguesia de Fermentelos, Carlos No-lasco, e em representação da coletividade, o comendador Augusto Gonçalves e Carlos Almeida, presidente da As-sembleia Geral e do Conselho Fiscal, respetivamente.

A anteceder a última peça, teve lugar uma pequena ce-rimónia protocolar. Iniciou--se com a entrega de certifi-cados de participação a cada um dos 99 instrumentistas que então compuseram a formação com que a Banda Nova se apresentou no Con-curso Internacional de Ban-das. Seguiu-se o descerra-mento, por Gil Nadais e pelo comendador Augusto Gon-çalves, de uma placa evoca-tiva, para, conforme referido pela Direção, “perpetuar pu-blicamente o momento alto vivido pela coletividade e, por certo, por cada um dos instrumentistas”. A cerimó-nia prosseguiu com as inter-

venções de Aurélio Carvalho, presidente da Direção da co-letividade, que se seguiu a de Gil Nadais e, finalmente, a do comendador Augusto Gon-çalves.

Na sua intervenção, o pre-sidente da Direção, relati-vamente aos objetivos para 2017, relembrou a intenção de realizar obras e apelou à ajuda de todos para a sua concretização.

Porque, coincidentemen-te, na data do concerto se

completaram 22 anos sobre a nomeação do comendador Augusto Gonçalves como As-sociado Honorário da Banda Nova, o primeiro da coletivi-dade, deixou-lhe uma palavra de apreço, enquanto presi-dente da Direção, recordando a sua disponibilidade constan-te e desmedida, com que, des-de há 25 anos, tem servido e apoiado a Banda Nova.

Fernando Cozinheiro

Banda Nova revive momentos altos de 2016

Gala de Páscoa da Escola de Música

No próximo dia 25 de mar-ço, o SaxoBox vai estar no Luxemburgo, Strassen, para um concerto inserido nas co-memorações do 20.º aniver-sário da Associação Cultural e Humanitária da Bairrada no Luxemburgo (ACHBL). Para além deste concerto, o Saxo-Box vai fazer um pré-concerto no dia 24, em propriedade hote-leira na região.

O SaxoBox, constituído por

Marisa Silva (voz), Tiago Gala (saxofone) e Fernando Silva (so-noplastia), tem feito várias apa-rições especiais em comemo-rações e outros eventos graças à sua versatilidade musical. Neste evento, o projeto vai apresentar--se perante uma plateia consti-tuída pelos associados, amigos e corpos diretivos da Associação.

O SaxoBox e a ACHBL vão ser parceiros nesta celebração, que se espera um sucesso.

Saxobox nas comemorações do 20.º aniversário da ACHBL


culturasA Bela e o Monstro no Cineteatro em AnadiaNo dia 1 de abril, pelas 21h30, sobe ao palco do cineteatro, em Anadia, a peça “A Bela e o Monstro”, numa produção da Yellow Star Company, com encenação de Paulo Sousa Costa e João Didelet.

LIVROS


O município de Anadia vai receber no final deste ano letivo a final nacional do Concurso de Leitura. A notícia foi revelada pela presidente da Câmara Mu-nicipal de Anadia, Teresa Cardoso, na noite da últi-ma sexta-feira, no Cineteatro de Anadia, que serviu de palco à fase municipal do Concurso Intermunici-pal de Leitura (CIL), que apurou os quatro alunos que irão representar o município na grande final do cer-tame, que juntará os representantes dos 11 municípios da CIRA, no próximo dia 27 de maio, no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha.

Foi perante um auditório lotado de alunos, professo-res, encarregados de educação e convidados que a edil anadiense anunciou, em primeira mão, que, depois de Anadia ter sido palco, como enorme sucesso, de duas Finais Distritais do Concurso Nacional de Leitura, o Município fora agora escolhido para acolher a Final Nacional deste Concurso.

“Trata-se de acolher, em Anadia, alunos de Escolas de todas as regiões do país, incluindo Açores e Ma-deira, das redes pública e privada, bem como alunos das escolas portuguesas no estrangeiro, da esfera de influência do Instituto Camões e da DGAE, através da Direção de Serviços de Ensino e Escolas Portuguesas no Estrangeiro”, sublinhou, destacando que, no final do ano letivo serão dezenas de alunos e respetivos fa-miliares que se deslocam a Anadia, para disputarem a Final do Concurso.

“É uma escolha única, sem precedentes na história deste concurso que vai já na sua 11.ª edição, e que de-monstra que Anadia está no mapa nacional da Pro-moção da Leitura”, salientou, revelando ser também este facto “o reconhecimento pelo trabalho que temos feito nesta área.”

Este concurso, promovido pela Comunidade Inter-municipal da Região de Aveiro (CIRA), pretende fo-mentar o prazer de ler e o desenvolvimento de compe-tências dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) ao Ensino Secundário, das redes pública e privada dos 11 municípios da comunidade. Em Anadia, contou com a participação de representantes de todos os estabe-lecimentos de ensino do concelho, tendo sido apura-dos, na primeira fase, os 24 finalistas que disputaram agora esta fase municipal.

Espetáculo único. Em palco, na noite de sexta-feira, estiveram seis alunos de cada ciclo de escolaridade

que prestaram provas de leitura e de compreensão sobre as obras selecionadas [este ano - “A maior flor do mundo”, de José Saramago (1.º CEB), “Pedro Ale-crim”, de António Mota (2.º CEB), “O rapaz do pijama às riscas”, de John Boyne (3.º CEB) e “1984”, de George Orwell (Secundário)].

Neste evento, organizado pela Câmara Municipal de Anadia, participaram ainda alunos do Agrupa-mento de Escolas de Anadia, do Colégio de Nossa Senhora da Assunção, dos Salesianos de Mogofores e da Escola Profissional de Anadia, que brindaram a plateia com diversos momentos de música, de canto e de dança, bem como o Grupo de Teatro do Projeto

SER + em Anadia.O público presente foi, durante toda a noite, brin-

dado, assim, com belos momentos a cargo de talen-tosos alunos.

Ainda durante o evento, a edil anadiense Teresa Cardoso destacaria o facto de encontrar o cineteatro lotado “por um só motivo: o livro e a leitura!”, realçan-do a todos os presentes que o “livro e a leitura conti-nuam a ser pilares fundamentais da liberdade”, o que leva a autarquia a apostar fortemente nesta área. Por isso, considerou ser Anadia “um concelho ativo e di-nâmico, que tem sabido apostar na educação e na cul-tura, gerando uma energia positiva entre estes dois setores indissociáveis.”

Na ocasião desafiaria todos os alunos presentes a lerem não apenas para o concurso, mas, sim, “por pra-zer, para conhecer, para ser.”

Ciente de que juntos dos mais jovens são as novas tecnologias que ganham cada vez mais terreno, tam-bém destacou o facto de “talvez no próximo ano, já es-tejamos aqui a ler em papel e em suporte digital.” Um futuro que defendeu dever ser abraçado sem receio, já que “ambos os suportes podem coabitar pacifica-mente, pois cada um tem o seu lugar no campo das nossas múltiplas necessidades”, situação que levará a autarquia a desenvolver algumas aplicações que nos permitam comunicar e interagir mais frequentemente com os nossos utilizadores.”

Catarina Cerca

O Centro de Recreio Popular de Belazaima acaba de editar os textos dramáticos que Ivo Domingues foi escrevendo ao longo de várias décadas.

Sob o título “50 Anos de Teatro”, publicam-se 22 peças — a primeira das quais data de 1957 e foi representada no Carnaval belazaimense desse ano, ao ar livre, em cima duma furgoneta Peugeot. Muitas das outras foram representadas em palcos do concelho e do distrito.

O lançamento do referido livro ocorrerá no próximo dia 31 de março, às 21h, em Belazaima do Chão, no Salão da Junta de Freguesia.

CENTRO DE RECREIO POPULAR DE BELAZAIMA

“50 anos de Teatro” por Ivo DominguesNo próximo dia 24 de março (sexta-feira), às 21h30, no Quartel das Artes

Dr. Alípio Sol, realiza-se um espetáculo musical subordinado ao título “A Primavera de Beethoven”, no ano em que se comemoram 190 anos do seu falecimento.

Entre outras obras, será ouvida a celebrada Fantasia Coral, com a Orquestra e Coros do Conservatório de Música de Aveiro, Coro de Câmara da Bairrada, o pianista Jaime Mota e direção de Carlos Marques.

Os bilhetes (cinco euros) já se encontram à venda na bilheteira do Quartel das Artes e através dos contactos do Círculo de Cultura Musical da Bairrada:

[email protected], [email protected] e [email protected] e tele-móvel 969816355.

OLIVEIRA DO BAIRRO

“A Primavera de Beethoven” no QA

ANADIA APUROU FINALISTAS PARA CONCURSO INTERMUNICIPAL DE LEITURA

Município recebe Final Nacional em junho

Alunos apuradosMaria Coelho Santos, Inês Miguel Baptista

Duarte e Maria Cara D’Anjo, do 1.º, 2.º, 3.º CEB, respetivamente, todas alunas do Colégio de Nossa Senhora da Assunção, e Aurora Cavaleiro, do En-sino Secundário, aluna da Escola Básica e Secun-dária de Anadia.

Os suplentes serão, no 1.º CEB, Letícia Camila Simões Almeida (EB de Mogofores), no 2.º CEB, Ana Schevchenco (Escola Básica e Secundária de Anadia), no 3.º CEB, Joana Cardoso da Cruz (Escola Básica de Vilarinho do Bairro), e, no Ensino Secun-dário, Vitória São José (Colégio de Nossa Senhora da Assunção).

CM | Carlos Neves | Anadia

O Grupo de Fados Tertúlia Bairradina, depois de uma agenda preenchida em 2014, está a começar 2017 com vários espetáculos agendados.

Horácio Branco, líder do grupo, conta que a Tertúlia começou o mês de fevereiro, com uma atuação na Figueira da Foz, seguindo--se agora atuações em Outeiro, Anadia (18 de março); Porto (19 março); Oliveira do Bair-ro, Hotel Paraíso (25 de março); Mamarrosa, na Banda Filarmónica (1 de abril); Ribeira de Frá-guas, Albergaria-a-Ve-lha (2 de abril) e na Esco-la de Perrães – Oiã Nas-cente (19 de maio). Um dos momentos altos em 2017, acontecerá quando regressarem no Verão à Figueira da Foz para as Serenatas ao Mondego.

À semelhança de anos anteriores, o grupo vol-

tou a não ser convidado para o MOB- Fes-ta da Música e dos Músicos de Oliveira do Bairro.

Horácio Branco refere ainda que “duran-te todo o ano, a Tertúlia vai começar a pre-parar as comemorações do 25.º aniversário, que ocorrerão em 2018.

Tertúlia Bairrada é composto por Horá-cio Branco, Ernesto Garrelhas, José Xavier e Alexandre Barros.

Cabe a Rita Guerra abrir, no próximo dia 18 de março, pelas 21h30, no Cinetea-tro Anadia, o ciclo de “Concertos de Pri-mavera”, promovido pela Câmara Muni-cipal de Anadia.

A cantar desde os 16 anos, Rita Guer-ra viria a gravar o seu primeiro disco sete anos depois. Cantora residente no Casino do Estoril durante mais de 20 anos, “representou Portugal na Euro-visão, e é dela a voz portuguesa de al-gumas das mais bonitas canções da Disney”. Rita Guerra “gravou centenas de canções”, algumas delas “com as maiores vozes nacionais e com alguns dos seus ídolos”, e “colecionou primeiros lugares no top e discos de platina”, sendo também autora de uma autobiografia.

Em 2015, 32 anos após o iní-

cio do seu percurso profissional, Rita Guerra fez “um resumo de carreira”, editando “No Meu Canto – O melhor de Rita Guerra”, um “disco que reúne 19 canções, entre as quais os duetos com Michael Bolton, Ronan Keating, Beto ou Paulo de Carvalho”, e que serviu de base à “Tour 30 Anos”.

Chega agora a Anadia, para apresen-tar um concerto em “formato intimista”. Com Rita Guerra no piano e voz, Pedro Pinto no contrabaixo, e Gonçalo Santus na bateria e percussão, “o concerto per-correrá as histórias e as canções mais emblemáticas da carreira daquela que é unanimemente considerada uma das maiores intérpretes nacionais”. À voz única de Rita Guerra, juntar-se-á, assim, a mestria dos músicos e, ainda, a cumpli-cidade com o público.

O ciclo “Concertos de Primavera” prossegue com Tiago Bettencourt, a 29 de abril, e encerra com Jorge Palma, a 19 de maio.

Os bilhetes já se encontram à venda e podem ser adquiridos no Cineteatro Anadia às sextas-feiras e sábados, das 20h às 23h, e no dia do espetáculo, a partir das 14h, com os seguintes pre-ços: 1.ª plateia - 14 euros, 2.ª plateia e lugares para pessoas com mobilidade reduzida - 12 euros, e balcão - 10 euros. Foi ainda previsto o “Passe Concer-tos de Primavera”, que dá acesso aos três espetáculos, na 1.ª plateia, e tem o custo de 33 euros.

Os ingressos estão também dis-poníveis na bilheteira online - BOL (www.bol.pt), nos CTT, Fnac, Worten e noutros postos BOL.

O concelho de Oliveira do Bairro vai celebrar o Dia Mundial da Poesia (21 de março) com sete dias de atividades, en-tre 20 e 26 de março, que vão envolver a comunidade local e várias instituições.

Espetáculos poético-musicais no Quartel das Artes Dr. Alípio Sol e Mu-seu de Etnomúsica da Bairrada, decla-mação de poemas em escolas, pastela-rias, lojas e até em autocarros, distri-buição de sacos de pão com poemas, instalações artísticas, vídeos e a apre-sentação de um livro de poesia, tudo isto vai acontecer no concelho de Oliveira do Bairro, a propósito da edição de 2017 da campanha “Ao Sabor da Poesia - Pe-quenos Poetas, Poemas Gigantes”.

A iniciativa, da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, será promovida pela Biblioteca Municipal em parce-ria com a Rede de Bibliotecas Escola-res, com o objetivo de estimular o in-teresse pela leitura e promover a poe-sia portuguesa. A edição de 2017 volta a contar com a participação do Agrupa-mento de Escolas de Oliveira do Bairro (AEOB), Instituto de Promoção Social de Bustos (IPSB), Instituto Profissional da Bairrada (IPB), Universidade Sénior de Oliveira do Bairro (UNISOB) e dos seniores do Centro Social de Oiã, que vão fazer declamação de poemas no co-mércio local, em conjunto com os alu-nos, numa forma de aproximação entre gerações sob o signo da poesia.

Ao longo dos sete dias da campa-nha, serão muitas as iniciativas que vão acontecer em todo o concelho, desta-cando-se a entrega de sacos de pão com poemas nas padarias e pastelarias do Concelho, uma exposição na Bibliote-ca Municipal com uma seleção de poe-mas feitos por alunos na edição de 2016, a atividade “Poesia a Corar - Pequenos poetas, poemas Gigantes”, na qual os

alunos dos jardins de infância e das es-colas do 1.º Ciclo do Ensino Básico do concelho vão partilhar em verso os seus sentimentos e afetividades a propósito do tema “Família”, ou ainda o regresso da “Poesia sobre Rodas”, com momen-tos de declamação de poesia nos auto-carros do TOB (Transportes de Oliveira do Bairro) por alunos do IPSB.

Declamação. De regresso estão tam-bém a declamação de poesia junto da comunidade local por seniores do Cen-tro Social de Oiã e alunos da UNISOB e do AEOB, bem como a distribuição de poemas pela comunidade local, em lugares improváveis, levada a cabo por alunos, professores e encarregados de educação do IPSB e do IPB.

Novidades para a edição de 2017, serão a iniciativa Poesia “Challenge”, em que é lançado o desafio para a gravação, e partilha nas redes sociais, de um vídeo de celebração da poesia, com a hashtag #RBOBAOSABORDAPOESIA17, a apre-sentação da obra “O Livrinho dos Ver-sos para Rir”, de José Viale Moutinho, dia 21, às 10h30, na Biblioteca Munici-pal, o sarau musical “A Poesia das No-tas”, com alunos da Escola de Artes da Bairrada, que vai decorrer também no dia 21, às 18h, no Museu de Etnomúsica da Bairrada, e o espetáculo “Lisbon Poe-try Orchestra: A Rosa do mundo”, uma monumental coletânea de poesia de todo o mundo, desde o ano 1000 até ao século XX, que vai acontecer no dia 25, às 21h30, no Quartel das Artes Dr. Alípio Sol, que também recebe no dia seguin-te, 26 de março, o espetáculo “Poemas de Pé para a mão”, de Joana Providên-cia, com poemas de Regina Guimarães e interpretação de Margarida Gonçal-ves, destinado a crianças com mais de 6 anos.

CULTURAS

NO CINETEATRO EM ANADIA

Rita Guerra sobe ao palco para grande concerto

Crianças e seniores celebram Dia Mundial da Poesia em Oliveira do Bairro

Tertúlia Bairradina com agenda preenchida em 2017


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SAÚDE ORAL

Os traumatismos den-tários são situações de emergência envolven-do a boca e os dentes. Estes são acontecimen-tos relativamente fre-quentes na população e podem estar na origem diversos problemas. As lesões traumáticas dentárias podem ir des-de uma simples fratura de esmalte até à avulsão dentária (deslocamento total do dente para fora da boca). Estas ocorrên-cias podem ser verda-deiramente dramáticas, sendo crucial estar pre-parado para tomar a ati-tude correta no momen-to certo.

O que fazer em casos de fratura dentária?

A fratura dentária é uma perda parcial da es-trutura do dente. Quan-do um acidente deste género ocorre, deve agir mediante os seguintes passos:

1. Procure o fragmen-to;

a. Encontrou-o?i. Sim:•Lave o fragmento

com soro fisiológico ou com leite (Não o esfre-gue e não utilize deter-gentes ou produtos si-milares);

• Pode colocá-lo num recipiente com soro fi-siológico ou leite ou en-tão pode colocá-lo na boca (entre a bochecha e a gengiva);

ii. Não.b. Quer encontre o

fragmento ou não, deve procurar o seu médico dentista no máximo em 48 horas.

O que fazer em casos de avulsão dentária?

Dado o alarmismo da situação em si, é crucial que o doente e o pos-sível acompanhante mantenham a calma. Os dentes definitivos com condições favorá-

veis podem ser reim-plantados e, se tudo cor-rer pelo melhor, podem manter-se em boca por muitos anos. Para que tal aconteça, o seguinte protocolo deve ser meti-culosamente cumprido:

1. Controle a hemorra-gia com uma compressa ou com um pano limpo;

2. Procure o dente;Pegue no dente pela

coroa (não toque na raiz);3 . Lave-o bem com

soro fisiológico ou com leite (não esfregue o dente);

4. Em seguida pode optar por uma destas alternativas:

a. Coloque o dente no seu lugar (no alvéolo). Não se esqueça que a parte côncava do dente é do lado de dentro da boca. Morda uma gaze ou um pano limpo, para que o dente se mante-nha na posição correta;

b. Coloque o dente

num recipiente com lei-te ou com soro fisioló-gico;

c. Coloque o dente na boca entre a bochecha e a gengiva;

6. Seja qual for a sua opção, visite o seu mé-dico dentista o mais rá-pido possível, preferen-cialmente nos primeiros 30 minutos após o trau-ma.

Os dentes de leite que sofrem avulsão não são reimplantados. Desta forma, os responsáveis devem guardar o dente e transportar a criança ao médico dentista, para que se decida o melhor plano de tratamento.

O traumatismo den-tário é uma situação de urgência, que requer um atendimento rápido e especializado, nunca se esqueça disso!

Margarida GlóriaMédica Dentista

Traumatismos dentários. O que fazer?

CARTÓRIO NOTARIAL EM ANADIANotária

Ana Cristina Bento RoloCertifico, para efeitos de publicação, que por escritura de 10 de Março

de 2017, lavrada no Cartório Notarial em Anadia, a cargo da Notária Ana Cristina Bento Rolo, a fls. 63 e seguintes, do respectivo livro n.º 121-H, CA-LISTO MIRANDA CERVEIRA PEDRO e mulher MARIA ODETE CADETE PEREIRA, casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Aguim, concelho de Anadia e ela da freguesia de Espinho, con-celho de Mortágua, residentes na Rua do Areeiro, nº 54, lugar de Aguim, União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, concelho de Anadia, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte:

1- Prédio rústico, composto de pousio, com a área de mil e quatrocen-tos metros quadrados, sito em Devesa, União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, concelho de Anadia, a confrontar do norte com rego foreiro, do sul com António Cerveira Rolo Junior, do nascente com Manuel Pereira da Silva e do poente com José Ferreira Jorge, não descrito na Con-servatória do Registo Predial de Anadia, inscrito na respectiva matriz da União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, sob o artigo 2911 (anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 2344 da extinta freguesia de Tamengos).

2- Prédio rústico, composto de vinha com oliveiras, com a área de duzen-tos e sessenta metros quadrados, sito em Pardinhas, União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, concelho de Anadia, a confrontar do norte com Cipriano Oliveira Custódio, do sul com Manuel Feliciano Castilho, do nascente com Calisto Cécio Miranda e do poente com herdeiros de An-tónio F. Fonte, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia, inscrito na respectiva matriz da União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, sob o artigo 3001 (anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 2441 da extinta freguesia de Tamengos).

3- Prédio rústico, composto de vinha com oliveiras, com a área de duzen-tos e sessenta metros quadrados, sito em Pardinhas, União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, concelho de Anadia, a confrontar do norte com Cipriano Oliveira Custódio, do sul com Manuel Feliciano Castilho, do nascente com Francisco Ferreira da Fonte e do poente com Norberto Costa, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia, inscrito na respectiva matriz da União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, sob o artigo 3002 (anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 2442 da extinta freguesia de Tamengos).

Que a posse sobre os referidos prédios foi iniciada, já no estado de ca-sados, da seguinte forma:

- Em relação ao prédio identificado na verba um, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e nove, por compra não titulada feita a Félix Joaquim Jorge Pereira, solteiro, maior, residente em Palhaça, Oliveira do Bairro.

- Em relação aos prédios identificados na verba dois e três, por volta do ano de mil novecentos e noventa, por compra não titulada feita a Maria da Natividade Varandas Ferreira e marido Manuel Almeida Catarino, residentes em Aguim, Anadia.

Está conforme o original, como se narra. Cartório Notarial de Anadia, dez de Março de dois mil e dezassete.

A Notária,(Ana Cristina Bento Rolo)



Telef: 234 19 09 19 Telem: 914 341 511GPS: 40.5133,-8.4927

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ATLETISMOBeatriz Rodriguesselecionada para os mundiais no Uganda

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CAMPEONATO DE PORTUGAL - SÉRIE D

Um detalhe acabou por fazer a diferençaPágina 31

1 0ANADIA FCMORTÁGUA

A equipa feminina do Recreio Desportivo de Águeda sagrou-se vice-campeã nacional de corta--mato curto em Torres Vedras.

Página 34

Tó Sá (ex-Académica/SF), é o novo treinador do Pampilhosa e terá a árdua tarefa de garantir a manu-tenção do clube ferroviário no CPP. Estrou-se com um empate.

Em casa, o Oliveira do Bairro deu mais um passo atrás na recupera-ção na tabela classificativa, ao em-patar com o Romariz.

Página 32

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Beatriz Rodrigues, atleta que representa o Recreio Desportivo de Águeda, foi selecionada, jun-tamente com Catarina Guerrei-ro (Sporting) para os Mundiais de Corta-Mato que se disputarão em Kampala, no Uganda, a 26 de março. Recorde-se que a atleta do Troviscal, concelho de Olivei-ra do Bairro, se sagrou em Mira Campeã Nacional de Juniores.

A atleta bairradina, de 18 anos, já representou Portugal em pista e será a primeira vez que estará no corta-mato, onde espera dar o seu melhor e ganhar experiência.

Aos canais do seu Clube, Beatriz Rodrigues, considera ser este o resultado do trabalho que vem a fazer. “Temos trabalhado bem e espero continuar no sen-tido de ajudar o meu clube”. Na hora de mais uma convocatória para representar o país, não es-quece “o clube, o treinador, as co-legas de treino, a família, todos os que me ajudam a crescer e ser cada vez melhor atleta”.

DESPORTO | FUTEBOL

Manuel [email protected]

1-Em casa, o Anadia conquistou a quinta vitória em outros tantos jogos. A vítima foi o Mortágua, que vendeu cara a derrota, num jogo em que os Trevos estiveram longe daquilo que fizeram nas anteriores quatro jorna-das. Um livre superiormente marca-do por Davide fez toda a diferença e mais três pontos para a manutenção que está ao virar da esquina.

Porque o Anadia ganhou pontos a vários adversários. Cesarense e Águeda lutavam pelo segundo lu-gar e no final registou-se um empate a dois golos. O triunfo fugiu aos Ga-los nos últimos minutos, o empate

não foi mau de todo, mas permitiu ao Anadia reforçar para 8 pontos a lide-rança sobre aqueles dois adversários.

Na Série C, o Pampilhosa, que es-treou Tó Sá como treinador, foi ao terreno da Sanjoanense, líder da sé-rie, e conquistou um ponto precioso que poderá dar outro alento à equipa para os próximos jogos. Os ferroviá-rios saíram do jogo com razões de queixa da arbitragem.

2-Na próxima jornada há um sem-pre apetecível dérbi bairradino, com o Águeda a receber o Anadia. Os Ga-los têm o registo imaculado em casa, ainda não sofreram golos, e pretende-

rão dar outra resposta aos dois jogos da primeira fase, onde num deles fo-ram goleados. Jogo de tripla.

O Pampilhosa tem mais uma final pela frente. Joga de novo fora, no re-duto do Sousense, que tem mais dois pontos. Como está abaixo da linha de água, os ferroviários terão de fazer pela vida. Não podem perder.

Na Liga Feminina, o Ferreiren-se saboreou a preceito os pastéis de Belém e venceu o Belenenses, fican-do cada vez mais perto da manuten-ção. As bairradinas voltam a jogar fora, frente ao Valadares Gaia, ter-ceiro classificado. Jogo complicado.

1-O Oliveira do Bairro continua a desiludir e começa a ver os lugares de descida sem necessidade de usar “óculos”, pois caso desçam cinco equipas filiadas na AFA do Cam-peonato de Portugal, apenas tem mais um ponto do primeiro clube a descer. Os Falcões receberam o Romariz, que estava em branco nos jogos fora de casa, e empatou a um golo. Um mau resultado e mais um jogo em que Carmindo Dias não conseguiu ganhar. E com a saída de Rafael para o estrangeiro e da pos-sível grave lesão de Hugo Paulo, as soluções no plantel não abundam.

Sem solução está o Mealhada, que colecionou mais uma derrota e uma goleada, na casa do Paivense.

2-Apesar de estar longe dos luga-res de decisão, o Lourosa, principal-mente em casa, é um adversário a ter em conta, daí que não se esperam fa-cilidades para o Oliveira do Bairro, que precisa de uma injeção de moral para regressar às vitórias.

Em casa, o Mealhada defronta o Cucujães, que luta com tudo para fugir aos lugares de despromoção. Será este jogo o ideal para os bair-radinos voltarem a somar pontos?

II DIVISÃO

SÉRIE C. 1-Com o Vista Alegre praticamente com a subida garanti-da, o Fermentelos não deixou fugir o segundo lugar ao vencer no reduto do Requeixo.

O Mourisquense recuperou o ter-ceiro lugar (o Oiã já havia jogado e

ganho ao Rocas do Vouga) ao golear em casa o Sosense por 6-1.

Sem vencer há cinco jogos, o Águas Boas voltou a ficar em bran-co, ao perder em casa com o Valon-guense, adversário que começa a morder os calcanhares ao Oiã, quar-to classificado.

Apesar da réplica, a LAAC não passou no terreno do Pessegueiren-se. Tal como aventámos, Macinha-tense e Beira-Vouga dividiram os pontos.

2-Com um percurso praticamen-te imaculado (apenas perdeu dois pontos), o líder Vista Alegre visita a LAAC na firme disposição de conti-nuar na senda das vitórias. E é capaz de ser bem-sucedido.

O mesmo se aplica ao Fermente-los que, mesmo se tratando de um dérbi concelhio, tem todas as con-dições para levar de vencida o Ma-cinhatense.

O Oiã não deverá ter grandes pro-blemas no reduto do Beira-Vouga, assim como o Mourisquense na casa do Requeixo.

Apesar de estar a perder terreno, o Estarreja B, em casa, tudo fará para contrariar qualquer tipo de ideias ao Águas Boas. Jogo complicado para os bairradinos.

O Sosense regressa ao concelho de Águeda, agora para medir forças com o Valonguense e, tal como no jogo com o Mourisquense, as possi-bilidades de êxito são escassas.

SÉRIE D. 1-Um golo foi suficien-te para o Famalicão amealhar mais

três pontos e a liderança com mais 8 pontos para o Calvão, que viu-se e desejou-se para vencer no terreno do Ribeira/Azenha.

O Carqueijo empatou em casa com o Mamarrosa e perdeu o ter-ceiro lugar para a Juve Force, que não teve dificuldades em vencer no Luso. O Bustos, em casa, não apro-veitou para chegar à quarta posição, ao empatar com o Santo André.

VN Monsarros e Aguinense divi-diram os pontos. Já o CRAC goleou em casa o Antes (4-0).

2-O Famalicão joga na casa do Aguinense, num jogo que à partida tem tudo para ser feliz.

O Calvão faz a receção ao VN Monsarros e terá de ser igual a si próprio, pois os vilanovenses já não perdem há cinco jogos.

Também em casa, a Juve Force não pode menosprezar o Mamar-rosa, adversário capaz do bom e do pior.

Mas o jogo grande da jornada é sem dúvida o Bustos - Carqueijo. Em causa, para já, está o quarto lugar. Os locais têm menos dois pontos e se querem entrar na luta direta pela subida, terão de ganhar.

O Paredes do Bairro recebe o Luso, num jogo em que as duas equi-pas pretendem regressar às vitórias.

Os dois últimos jogam entre si, com o Antes a receber o Ribeira/Azenha. Empate em perspetiva!

Dérbi em Vagos com o Santo André a medir forças com o CRAC. Pelo desempenho de ambos, aposta-mos na divisão dos pontos.

VISTO DA BANCADA

TRIBUNA DE HONRA

Anadia reforça liderança. Pampilhosa volta a acreditar

OBSC volta a marcar passo. Famalicão não dá hipóteses à concorrência

Liga dos Campeões? Não me lixem, chamem--lhe o que quiserem, mas Champions League é tudo menos essa treta de nome que lhe deram. Em português ou inglês dá-me igual, esta com-petição que está sobre a égide da UEFA quando muito poderá ser chamada de Liga dos milhões. Curiosamente rima com ladrões, a diferença não é muita. Concebida à la carte para países financeiramente poderosos como a Espanha, Alemanha, Itália e Inglaterra, esta é a versão satânica do poder maléfico que o futebol tam-bém pode ter.

Neste novo quadro do maior evento mundial inter clubes, estou em crer que nunca mais ve-remos um campeão europeu oriundo das me-lhores escolas de formação da Europa. Faz isto algum sentido? Penso que não, tenho a certe-za que não.

E as melhores escolas de formação da Euro-pa quem são? Para quem sabe um bocadinho destas coisas são fundamentalmente a escola holandesa, a portuguesa, a belga, a sérvia e a croata. Nunca a espanhola, alemã ou italiana.

Aposto a minha mulher que neste modelo de competição, nunca um Benfica, Porto, Par-tizan, Estrela Vermelha, Ajax ou Anderlecht, poderão sequer sonhar em ganhar este troféu.

Se por magia negra o Benfica, Porto ou o Sporting ganhassem 5-0 em casa a Barcelona, Real Madrid ou Bayern acham que isso signifi-caria a passagem à eliminatória seguinte? Não creio. O Paris Saint Germain que o diga!

Neste e nos próximos cinco a dez anos, a Champions League será sempre para Barcelo-na, Real, Bayern ou muito remotamente para Borussia Dortmund ou Juventus. Manchester City ou Manchester United também podem as-pirar a vencê-la, mas apenas por que são trei-nados pelos 2 melhores treinadores do mundo, Guardiola e Mourinho, só por isso.

A deplorável arbitragem do Barcelona-PSG em claro benefício dos espanhóis e beatifica-da com o penalty fantasma sobre Luís Suarez, diz tudo. Como tudo disse a expulsão de Alex Telles aos 27 minutos do Porto-Juventus, e a não expulsão de Dembelé no Dortmund-Ben-fica em circunstâncias em tudo idênticas. So-mos portugueses, pois. Mas não somos parolos.

Pergunto-me até, como se pode ter distraí-do tanto a UEFA ao ponto de nos ter permitido que fossemos campeões da Europa em França, contra franceses.

Apenas a prepotência e a presunção total e absoluta dos gauleses de que essa final seriam favas contadas, nos permitiu erguer esse im-portante troféu. Houvesse segunda mão que desse tempo aos senhores da UEFA para con-certar o estrago, e tudo se resolveria a favor de quem tinha que ser.

Porca miséria, isto não é futebol.

Futebol SlotMachine

DESPORTIVAMENTE

Luis Nolascocolaborador


FUTEBOL | DESPORTO

Distrital - 2.ª Div. Série D

Campo José Maria Mariz da Silva, em Famalicão

Árbitro: Flávio JesusA u x i l i a r e s : R e n a t o

Monteiro e Joel Moreira.FAMALICÃO: Chico; Ema-

nuel, Sarabando, André Lopes e Luís Gonçalves; Miguel Moura (Pereira, 69), Verdade (Calim, 76), Melo e Canteiro; Gonçalo Gonçalves e Cláudio Mestre.

Treinador: LampadinhaPAREDES DO BAIRRO:

Nuno; João, Marco, Hulk e Tiago; Rui, Rafael e Oliveira; Miguel, Coelho (Rocha, 67) e Marcos (Daniel, 76).

Treinador: António Casta-nheira

Ao intervalo: 1-0Marcador: Gonçalo Gonçal-

ves (13).Disciplina: cartão amarelo

a Rafael (36), Miguel (70 e 70) e Rocha (87). Vermelho, por acu-mulação, a Miguel (70).

Líder firmee pragmático

O Famalicão não vacilou no dérbi e, com apenas um golpe, levou de vencida um Paredes do Bairro digno que nunca de-sarmou na procura da sua fe-licidade.

O líder foi dominador na posse de bola, mas teve que contar com a traição de uma ventania diabólica que no fun-do apenas serviu para retirar encanto à partida. À margem do remate certeiro de Gonçalo Gonçalves, o Famalicão ainda revelou demasiada pontaria aos postes, em oportunidades perdidas que mantiveram os visitantes ligados ao jogo.

O Paredes do Bairro bem tentou refrescar a sua fren-te de ataque, mas uma nova traição, desta vez de Miguel, que viu por duas vezes o car-tão amarelo em apenas 5 se-gundos, estancou a esperan-ça. Os locais não deixaram pe-rigar o triunfo e seguraram o seu objetivo.

Arbitragem regular.

1 0

FAMALICÃOPAREDES

OS

TR

EIN

AD

OR

ES

Fernando PereiraTreinador do Anadia Futebol Clube

ManáTreinador do Mortágua Futebol Clube

Penso que o jogo em termos téc-nicos foi fraco. O vento e a forma de jogar do Mortágua não nos deixaram cons-

truir o nosso jogo e o futebol que temos praticado. Mesmo assim, na primeira parte tivemos duas/três oportunidades flagrantes de golo. Na etapa com-plementar controlámos sempre a nossa baliza e, apesar de não termos efetuado um grande jogo, o resultado é justo. A liderança reforçada? Face aos resultados verificados, aumentámos para 8 pontos em relação aos segundos classificados. Estamos a trabalhar bem , os resultados têm aparecido e o nos-so objetivo é ganhar todos os jogos.”

Foi um jogo intenso e muito competitivo. Penso que não me-recíamos este desfecho. Sofremos um golo

de bola parada, num lance em que na minha opi-nião não há falta, pois quem a cometeu foi o Pare-des, com o árbitro a assinalar mais longe da área e do local onde aconteceu a possível infração. Na pri-meira parte, o Anadia teve duas oportunidades e, na segunda uma, pelo Paredes, mais por demérito nosso e, por isso não merecíamos a derrota. Mes-mo em inferioridade numérica, o Mortágua pres-sionou e teve hipóteses de empatar o jogo, que era o resultado mais lógico.”

Estádio Municipal de AnadiaÁrbitro:Paulo Ferras (AF

Leiria), auxiliado por José Oli-veira e José Mirce.

ANADIA: Muller; João No-gueira, Tojó, Fabeta e Derick; João Ricardo, Mauro (Fábio Duarte, 77) e Muxa (Katchana, 56); Davide, Edema (Valença, 69) e Paredes.

Treinador: Fernando Pe-reira

MORTÁGUA: Luís Pedro; Diogo Ribeiro, Miguel Rodrigues, Sérgio Alves e Diogo Rola (Olávio, 83); Pitéu, João Reis (Pedro Costa, 62) e Cas-tro; Ruben, João Vasco e Marc Mucha (Fábio, 76).

Treinador: ManáAo intervalo: 0-0Marcador: Davide (78).Disciplina: cartão ama-

relo a Mauro (13), Pitéu (14 e 71), Muxa (26), João Reis (47), Miguel Rodrigues (77), Katcha-na (86), Olávio (90+1) e Fábio Duarte (90+5). Vermelho, por acumulação, a Pitéu (71).

Sem ter feito um grande jogo, o Anadia somou mais uma vitória diante de um adversá-rio que voltou a mostrar argu-mentos para se manter nesta divisão e, mesmo em inferiori-dade numérica, nunca deitou a toalha ao chão. O jogo teve pou-cas oportunidades de golo, o Anadia teve as mais flagrantes, mas o empate não escanda-lizava ninguém. Valeu a clas-se de Davide para desatar o nó.

O forte vento que se fez sentir foi uma contrariedade para os jogadores, mas até podia ser

profícuo para quem, com técni-ca apurada, fizesse a diferença.

A jogar a favor do vento, o Anadia não conseguiu colocar em prática o seu futebol, muito por culpa do Mortágua.

Com efeito, os visitantes, com o bloco subido, mataram à nascença as investidas dos bairradinos e nunca se viu a fluidez e as transições rápidas por parte dos donos da casa como nos últimas partidas.

Perante esta realidade, o jogo desenrolou-se muito a meio campo, muita luta pela posse de bola, mas, mais do que isso, foi muito faltoso, o que provocou muitas paragens.

Apenas aos 27 minutos é que houve algum frisson jun-to de uma das balizas. Davi-de, na esquerda, serviu Deri-ck e este endossou a bola para Muxa, que, na zona do pontapé de penalty, rematou por cima da barra. Grande perdida para

o Anadia, que teve mais uma si-tuação aos 32 minutos. Davide centrou para a área e Miguel Rodrigues tirou o pão da boca a Paredes, que surgiu nas suas costas.

No último quarto de hora da primeira parte, o Anadia pres-sionou mais o último reduto contrário e, num falhanço de Sérgio Alves, Paredes ganhou a bola e serviu Muxa, que teve de novo no pé esquerdo de dar vantagem à sua equipa, mas rematou ao lado.

Para a segunda parte, o Anadia foi um pouco mais ex-pedito no ataque e, aos 59 mi-nutos, João Nogueira rema-tou, Luís Pedro defendeu para o lado e, Paredes, a meio metro da linha de golo, rematou por cima da barra. Inacreditável esta perdida!

O Mortágua teve um lance com princípio, meio e fim aos 63 minutos, com Diogo Ribei-

ro a permitir a defesa a Mul-ler (a única no jogo) e reclamou pontapé de penalty sobre João Vasco minutos depois.

Aos 71 minutos ficou reduzi-do a dez unidades por expulsão de Pitéu e, volvidos sete minu-tos, viu-se a perder.

Miguel Rodrigues fez falta sobre Paredes e chamado a marcar o livre, Davide, colocou a bola no ângulo superior di-reito. Um golão, e num jogo tão amarrado, só um detalhe podia fazer toda a diferença.

Em de s v ant agem , o Mortágua foi à procura da sor-te, obrigou o adversário a re-cuar no terreno, Fábio e João Vasco remataram com peri-go por cima da barra, mas o Anadia segurou as pontas.

Foi, de longe, melhor o resul-tado do que a exibição.

Num jogo com muito nervo, o árbitro podia ser mais duro no capítulo disciplinar.

A João Vasco, rodeado por quatro anadienses, toca a bola com a mão

Um detalhe acaboupor fazer toda a diferença

A FIGURA

DAVIDEEsteve em todos os lan-

ces de perigo do Anadia. Com a sua técnica apu-rada, procurou provocar desequilíbrios e serviu os companheiros com mes-tria. De livre direto, fin-tou o vento, mas, diga-se, em abono da verdade, a execução é de classe, não ficando nada atrás de outros apontados por Cristiano Ronaldo.

1 0ANADIA FCMORTÁGUA

CPP Num jogo muito faltoso e condicionado pelo forte vento que se fez sentir, o Anadia acabou por decidir o encontro de bola parada.

Manuel [email protected]

Jorge SantosColaborador


DESPORTO | FUTEBOL

Estádio Municipal de Oli-veira do Bairro

Árbitro: Carlos Mendes, auxiliado por Sérgio Mar-ques e Sandro Costa.

OBSC:Marcelo; Sergi-nho, Miguel Campos, Koka e Miguel Oliveira (Zé Alves, 88); Rafael, Leandro e Diogo Alves (Júnior, 68); Diogo André, Luís Barreto e Tojó (João Araújo, 63).

Treinador: Carmindo DiasROMARIZ: Cris; Miguel,

Xurra, Cadete e Leitinho; Ricardo (Jardas, 89), Hugui-to (Vítor, 78) e Julinho (Xur-ras, 76); Marroco, Dani e Rui.

Treinador: José BorgesAo intervalo: 1-0Marcadores: Miguel Olivei-

ra (43) e Dani (60).Disciplina: cartão amarelo

a Tojó (22), Diogo André (48), Xurra (63), Julinho (74), Xurras (80), Miguel (85), Miguel Olivei-

ra (86) e Cadete (90+2). Verme-lho direto a Marcelo (67).

Perante um adversário acessível e que chegava a Oli-veira do Bairro sem ter con-quistado qualquer ponto fora de portas, os bairradinos ti-nham tudo para sair vitorio-sos e de uma vez por todas co-meçarem a cimentar a ma-nutenção que tanto almejam.

Com o decorrer da partida, com as condições adversas na etapa complementar, no deve e no haver, o ponto con-quistado pode-se conside-rar positivo. Com Hugo Pau-lo e Nelson Rato lesionados, Carmindo Dias viu-se força-do mais uma vez a mexer no seu xadrez, nomeadamente no meio campo. Rafael, que tem sido o elo de ligação com

o ataque, recuou no terreno, perdendo a equipa clarivi-dência no último terço, sendo muito estática e previsível, o que beneficiou os forasteiros. No entanto, e com o vento a favor na etapa inicial, a equi-pa bairradina conseguiu dis-farçar o mau momento e teve as melhores situações de golo. Aos 8 minutos, os Fal-cões beneficiaram de um li-

vre indireto em cima da linha da pequena área, mas Tojó, com um remate desastrado, não aproveitou a oportuni-dade. Sempre com o domí-nio, mas falhando na finaliza-ção, só aos 43 minutos é que o golo surgiu. Miguel Olivei-ra, que nesta partida esteve muito ativo no ataque, apare-ceu ao segundo poste e com um bom golpe de cabeça, respondeu da melhor forma a assistência de Diogo André. Miguel Oliveira, nos instan-tes iniciais da segunda parte, acertou na barra e em jogada duvidosa, Diogo André ficou a reclamar penalty. A partir daqui, o Romariz soltou-se, começou a abeirar-se mais da baliza de Marcelo, e após jogada em que teve tudo para evitar a progressão dos ad-versários, os Falcões foram punidos. Dani, com um re-mate cruzado, igualou a par-tida, deixando incerteza para o que restava. A jogar com

mais uma unidade (Marcelo foi expulso por ter jogado a bola com a mão fora da área) e com o vento pelas costas, os visitantes foram mais pe-rigosos e até final poderiam ter desfeito a igualdade. O Oli-veira do Bairro apenas viveu das bolas paradas, mas Cris esteve sempre atento e neu-tralizou o perigo.

A FIGURAMiguel Oliveira

Foi um dos mais incon-formados da equipa, apoiou bem o ataque, inaugurou o marcador, aparecendo à pon-ta de lança na área contrária. Na segunda parte baixou de produção como toda a equi-pa, mas mesmo assim podia ter feito mais um golo. De-fensivamente esteve regular.

A Tojó arranca em velocidade para a área do Romariz mas sem criar perigo

Exibição muitoaquém das expetativas

1 1OBSCROMARIZ

1.ª DIVISÃO DA AFA O OBSC continua a desperdiçar pontos com equi-pas do fundo da tabela. Romariz festejou 1.º ponto fora de casa.

Entrámos ansiosos, mas acabámos por ser

melhores na primeira parte. Foi pena só um golo. Na segunda,

o Romariz foi feliz.”

Carmindo DiasTreinador do OBSC

Cipriano Amaral

Distrital - 2.ª Divisão - Série CCAMPEONATO DE PORTUGAL - Série D

Campo de Santa Margarida, em Águas Boas

Árbitro: Vasco AlvesAuxiliares: Tiago Lopes e

Luís Ferreira.ÁGUAS BOAS: Diogo; Pedro

Santiago (Fábio, 80), Marcos, Cláudio, André Gonçalves, Co-tonete, Carlos (Paulinho, 75), Di Maria (Nuno Augusto, 57), João Domingues, Dias e Rochinha.

Treinador: Luís BalseiroVALONGUENSE: Flávio;

Ricardo, Gonçalo, Tiago (Bru-no, 82), Mira (Paulo, 72), Fábio, Malheiro (Marques, 88), Alex, Ramiro, Cunha e Marques.

Treinador: Bruno RodriguesAo intervalo: 0-2Marcadores: Ricardo (30),

Alex (39) e Cunha (90+2).Disciplina: cartão amare-

lo a Ricardo (19), Gonçalo (45), Ramiro (61 e 66), Cunha (82), Cotonete (75) e Cláudio (77). Vermelho, por acumulação, a Ramiro (66).

Estádio do Mergulhão, em Cesar

Árbitro: Albano Correia (AF Braga)

Auxiliares: Pedro Costa e Leonel Ferreira.

CESARENSE: Bruno Pinto; Bruno Silva (Miguel, 68), Rena, Edu, Hugo Silva (Torres, 55), Pedro Rodrigues, Diogo, Stan-ly, Bruno Gonçalves (Vasco, 45), Edgar e Lucas.

Treinador: Manuel MonteiroÁGUEDA: João Figueiredo;

Rodrigo, Samer, Lobo, Renan, Iafai, Cosme, André Aranha (Touré, 75), Diego (Zé Bastos, 90+1), Maurício e Marcelo San-tiago.

Treinador: José RachãoAo intervalo: 1-1Marcadores: Lucas (6), Samer

(31), Marcelo Santiago (51) e Edu (85).Disciplina: cartão amarelo a

Edgar (18), Iafai (24), André Ara-nha (34) Maurício (45), Cosme (80) e Edu (81). Vermelho direto a Mar-celo Santiago (65).

Não se pode facilitarNum jogo entre duas equi-

pas com a necessidade de se afirmar, o encontro foi muito incaracterístico, onde a equi-pa da casa teve uma tarde desastrada, demasiado per-dulária e erros nos passes. O Valonguense inaugurou o marcador à passagem da meia hora por Ricardo, e aos 39 minutos, Alex aproveita novo deslize e dilata a vanta-gem. Mesmo ao cair do pano, Cotonete isola-se e sofre fal-ta dentro da área, penalty e na transformação remata com estrondo à trave, gorando--se assim a possibilidade do Águas Boas voltar ao jogo.

No segundo tempo, a equi-pa da casa reage, Rochinha, aos 60 minutos, remata ao poste, e mesmo a jogar com mais uma unidade, teve mui-tas e más decisões, o que se reflete na perda dos três pon-tos. Já no período de descon-tos, Cunha faz o 0-3, num ex-celente golo.

Expulsão condicionou

As duas equipas entraram em campo com o mesmo nú-mero de pontos e assim termi-naram o jogo com igualdade a dois golos. O Cesarense mar-cou logo aos 6 minutos, com Lucas a aproveitar bem o ven-to. O remate colocado não deu hipóteses a João Figueiredo. O Águeda reagiu de imediato e, mesmo estando a jogar con-tra o vento, a equipa praticou um bom futebol, num relvado irregular e com um corte de relva muito alto e pouca rel-va. Maurício bateu um canto na esquerda e Lobo quase conse-guia o empate, com a bola a ra-sar o poste. Marcelo Santiago obrigou Bruno Pinto a defesa apertada, os Galos cheiravam o golo. Diego apontou um li-vre para dentro da área, Mar-celo Santiago faz um desvio, e Samer, em boa posição, em-purrou para o fundo da baliza. Estava reposta a igualdade e a justiça no marcador. No se-gundo tempo entraram me-

lhor os da casa, que obrigaram João Figueiredo a uma saída arrojada aos pés de Lucas para evitar o golo. Responde-ram os Galos de imediato com o segundo golo apontado por Marcelo Santiago, após joga-da de Maurício. Os agueden-ses controlaram a partida até à expulsão de Marcelo Santia-go com vermelho direto. O jo-gador aguedense pediu assis-tência médica para um jogador da casa e este disse que o árbi-tro estava a ser “burro” porque não deixava entrar o massa-gista, pois o estado do jogador aparentava ser grave, sen-do fisioterapeuta do Águeda o primeiro a entrar em cam-po, mesmo sem a autorização do árbitro. O Cesarense, a jo-

gar com mais uma unidade, foi tentando chegar ao empate, enviou uma bola à barra da ba-liza de João Figueiredo, e Edu, já perto do final, com um bom remate descaído na esquer-da, fez o empate, com a bola a entrar no ângulo superior direito da baliza do Águeda. Apesar do tempo ser escas-so para o final, o Águeda ain-da tentou chegar à vitória, vol-tou a encostar o Cesarense à sua área, mas o resultado manteve-se. Mais uma fraca arbitragem com muitos er-ros e que prejudicou bastan-te o Águeda. Fez vista grossa a uma atitude menos digna de Lucas, que baixou os calções para os adeptos do Águeda com o jogo a decorrer.

02 32

ÁGUAS BOASVALONGUENSE

CESARENSEÁGUEDA

A Samer marca pelo segundo jogo consecutivo

Davide PereiraColaborador

Maria João Pereira

A. MartinsColaborador


FUTEBOL | DESPORTO

Distrital - 2.ª Divisão - Série C

Distrital - 2.ª Divisão - Série D


Inatel - Taça Fundação


Juniores - 2.ª Divisão Nacional

Campo das Poças, em Re-queixo

Árbitro: Nuno PintoAuxiliares: José Coelho e

Paulo Silva.REQUEIXO: Silvério; Rilhas,

Carlos, Saul, Rafa, Carvalho, Telmo, Herlander (Rafael, 60), Simões (Micael, 89), Miguel (Steven, 65) e Fonseca.

Tre inador: A r ménio Henriques

FERMENTELOS:Nuno (João Pedro, 46); Duarte, Leo, Gonçalo, Nuno Francisco (Joel, 63), Nuno Dias, Teixeira, Elton, Couto, Hugo e Batista (Rafa, 63).

Treinador: Fernando SilvaAo intervalo: 0-0Marcador: Couto (82).Disciplina: cartão amarelo

a Rilhas (25), Saul (61), Batista (63), Simões (68), Gonçalo (74), Rafael (80), Fonseca (90+3), Steven (90+4) e Duarte (90+5 e 90+5). Vermelho, por acumu-lação, a Duarte (90+5) e direto a Rilhas (90+1).

Centro de Estágios do LusoÁrbitro: Luís GuimarãesAuxiliares: Fernando Go-

mes e Pedro Silva.LUSO: Rodrigo; Luís Ber-

nardes, Miguel Marques, Ruben Lameiras, Rola (Ivo Tavares, 78), Marcelo, Kazé, Ruben Oliveira (Diogo Castro, 46), André Coelho, Miguel Sousa e Ruben Marques (Daniel Alves, 46).

Treinador: Carlos Gomes JUVE FORCE: Leo; André,

Paulo, Tiago, Reverendo (Diogo, 72), Ricardo (Simões, 65), Alex, Pito (Tavares, 78), Igor, Xavier e Bryan.

Treinador: Eduardo MatosAo intervalo: 0-3Marcadores: Ricardo

(30sg), Pito (11), Bryan (27) e Xavier (90+2).

Disciplina: nada a registar.

Parque de Jogos do Ribei-ra/Azenha

Árbitro: Eduardo RibeiroAuxiliares: Pedro Freitas e

Simão Castro.RIBEIRA/AZENHA: Diogo;

Ruben, Pedro Pessoa, Luís Ribeiro, João Gomes, Tiago Patrício (Renato, 86), Diogo Neto, João Gonçalves, Sérgio Moreira, Rui Rodrigues (Rui Simões, 89) e Marcos (Diogo Brito, 81).

Treinador: Rui Patrício CALVÃO:Paulo; Igor,

Marco, David, Luigi, Luís Rodrigues, Edgar (Fábio, 86), Arthur (Daniel Pedro, 63), Daniel (Daniel Cardoso, 80), Diogo e Marco Lopes.

Treinador: João AlmeidaAo intervalo: 0-1Marcadores: Daniel (25,

g.p.), Sérgio Moreira (64) e Luís Rodrigues (80).

Disciplina: cartão amarelo a Tiago Patrício (27), Arthur (63), Pedro Pessoa (75), Marco Lopes (77) e Renato (88).

Campo São Sebastião, em Oliveira do Bairro

Árbitro: Tácito LaranjeiraAuxiliares: José Guedes e

José Marques.PERRÃES: Hélio; Carlos

(Marco, 55), Luís, Leandro, Bruno, João Costa (Rolhas, 55), Renato, Vítor (Marcos, 55), Filipe Simões, Rui e Fili-pe Duarte.

Treinador: Rúben Santos ADRAV VISCONDE: Tiago;

Rúben, Rocha, Bruno, Rena-to (Íman, 45), Tiago, Joel, Bola, João, Patrick e Barraca.

Treinador: CarlitosAo intervalo: 0-0Marcadores: João (45),

Barraca (55) e Patrick (75).Disciplina: ADRAV Viscon-

de (1 amarelo).

Campo de Val das Cavadas, em Vila Nova de Monsarros

Árbitro: Miguel SilvaAuxiliares: Daniel Aguiar e

Joni Mota.VN MONSARROS: Bruno

Simões; Marco Neves, Bruno Pais, Tiago, Miguel Silva, Mar-co Fernandes, Joel, André, Emanuel, Nuno Pires (Pedro Campos, 55) e Cristiano (To-más, 78).

Treinador: Marito AGUINENSE: Pedro Sousa;

Rui Ramos, Ricardo Marques, Hugo Pires, João Oliveira, Fernando Antunes (Fredy, 79), José Verdade, Zé Reis, Pauli-to (Nuno Mourinho, 46), Filipe Pereira e Fábio Oliveira.

Treinador: Nuno SimõesDisciplina: cartão amare-

lo a Marco Fernandes (33), Pedro Campos (70), Joel (74) e Filipe Pereira (90+1).

Complexo Desportivo de Anadia

Árbitro: Rafael Formoso (AF Viseu). Auxiliares: Hugo Marques e Rodrigo Macedo.

ANADIA: João Gomes; João Ribeiro, Simão, Tomás Rasteiro, Diogo Vela, Gaio (Luís Pereira, 71), Pedro Cruz (Diogo Martins, 60), Diogo Barros (Pedro Calvo, 55), Dani, Francisco e João Prata.

Treinador: João Almeida BENFICA C. BRANCO:

Lourenço; Daniel, Rui, Rocha, João Algarvio, João Moreira, Luís, Leandro (Zé Adão, 79), Marques (Carlos, 66), Ricardo (Zé Martins, 83) e Jorge.

Treinador: Rui MeloAo intervalo: 2-0Marcadores: Dani (29),

Pedro Cruz (42), Pedro Calvo (62) e Rocha (88, g.p.).

Disciplina: cartão amarelo a Tomás Rasteiro (69), Lean-dro (74), Pedro Calvo (75), Francisco (81), Lourenço (85) e Simão (89).

Vento e peladocondicionaram

Na curta deslocação a Re-queixo, o Fermentelos con-quistou mais três pontos, num jogo difícil e com o golo da vi-tória a surgir quase no final.

Com a forte ventania que se fazia sentir e num pelado duro, o Fermentelos tentou impor o seu futebol, mas não o conseguiu. O Requeixo, mais habituado ao pelado, também ficou aquém das expetativas e na primeira parte as opor-tunidades de golo foram es-cassas para as duas equipas.

A segunda parte trouxe al-gumas melhorias, mas o fu-tebol propriamente dito não existiu, a bola andou mui-to pelo ar e não houve joga-das entre setores. E foi numa bola bombeada para a área que Couto deu a vantagem ao Fermentelos, num jogo pobre tecnicamente. A arbitragem teve uma parte final difícil com os nervos à flor da pele.

Início de jogo fatalAos 30 segundos, a Juve

Force já vencia com um golo da autoria de Ricardo e só possível devido a um erro co-letivo do Luso.

Aos 11 minutos e após rá-pido contra-ataque, Pito au-mentou a vantagem.

Aos 27 minutos, Bryan, na sequência de um livre, mar-cou um “golão” e dilatou o marcador. Dois minutos de-pois, o mesmo atleta acertou no poste esquerdo da baliza de Rodrigo, ele que no minu-to seguinte, isolado, rematou contra o corpo do guarda-re-des do Luso e, aos 84 minutos, voltou a acertar no poste, des-te vez no direito.

Já em período de compen-sação, Xavier fez o 0-4.

A exibição do Luso foi de uma pobreza franciscana as-sustadora, perante um adver-sário que foi sempre superior e que venceu sem apelo nem agravo, num jogo muito bem arbitrado.

Vitória aceita-seTarde muito ventosa, que

não deu para jogar bom fute-bol. Adaptou-se melhor o Cal-vão na primeira parte e, com o vento contra, rematou mais e, aos 25 minutos, marcou num pontapé de penalty e foi para o intervalo a vencer. Pelo que fez, justificava-se, o Azenha não conseguiu tirar partido do vento a seu favor. Na segun-da parte e com o vento con-tra, o Azenha não temeu o ad-versário e procurou o empate concretizado aos 64 minutos, num grande remate à entrada da área de Sérgio Moreira. O Calvão em 3 remates direcio-nados à baliza consegue o se-gundo golo e acaba por vencer o jogo, mas não ganhou para o susto que o Azenha lhe pre-gou. Pelo que fez na primeira parte, a vitória do Calvão acei-ta-se. Rematou mais, obri-gou Diogo a algumas defesas apertadas. O Azenha deu boa réplica. A arbitragem come-teu alguns erros.

“Puto”O Perrães regressou às

derrotas e, esta, não teve ape-lo nem agravo! A equipa da casa jogou mal, não foi capaz de usar o facto de começar a jogar a favor do vento. Desta forma, ao conceder a iniciati-va de jogo ao seu adversário, desperdiçou tempo impor-tante. Fim do primeiro tempo com resultado justo, com pou-cos lances de perigo para as duas balizas. Equipa da casa com dificuldades na segunda metade, contra o vento, para impor o seu jogo. Os visitantes jogaram sempre melhor, mas só chegaram ao golo por João, num remate ao ângulo de bem longe. Barraca ampliou depois de cabeça, embora em lance precedido de falta. A fechar, Patrick fez o terceiro, numa vitória justa, mas exagerada. O árbitro deixou visitantes jo-gar duro demais, fazer antijogo e devia ter assinalado falta no segundo golo, mas na verdade, o Perrães não jogou foi “puto”!

Vila Novamerecia mais

Dérbi anadiense marca-do pelo muito vento que se fez sentir durante todo o encontro e que foi determinante no de-senrolar de várias jogadas. O Vila Nova, a atravessar o me-lhor momento da época (com este são já 5 jogos sem perder), começou o jogo ao ataque e en-costou o Aguinense à sua área durante quase toda a primeira parte, mas foram muito pou-cas as verdadeiras ocasiões de golo. E quando surgiam faltou sempre aos locais capacidade de finalização. No segundo tem-po, a partida foi mais dividida, já que o Aguinense esteve mais atrevido, embora sem criar ver-dadeiras oportunidade de golo. O Vila Nova poderia também ter marcado e se o fizesse tra-ria justiça ao resultado, já que, apesar de não ter feito um bom jogo, foi sempre a equipa mais esclarecida em campo e a que mais fez pela vitória.

Vitória indiscutívelA forte ventania que se fez

sentir prejudicou a atuação das duas equipas. O Anadia, apesar de não ter feito uma exibição por aí além, jogou muito melhor e com outra de-senvoltura, o que não aconte-cia na primeira fase da prova.

Os bairradinos tiveram dez ocasiões para marcar e con-seguiram concretizar três, enquanto o Benfica e Caste-lo Branco teve quatro, tendo alcançado o golo de honra na cobrança de um pontapé de penalty, aos 88 minutos, con-vertido por Rocha.

Aos 29 minutos, Dani inau-gurou o marcador após bom serviço individual e, aos 42, Pedro Cruz marcou um “go-laço” e aumentou a vantagem.

Aos 62 minutos, Dani en-dossou a bola para Pedro Calvo, que com um remate cruzado, dilatou o marcador. Vitória indiscutível da melhor equipa em campo.

Boa arbitragem.

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REQUEIXOFERMENTELOS

LUSOJUVE FORCE

AZENHACALVÃO

PERRÃESADRAV

VN MONSARROSAGUINENSE

ANADIABC BRANCO

António MarquesColaborador

Plácido Santos SilvaColaborador

Sérgio FalcãoColaborador

Alfredo SantosColaborador

Alfredo SantosColaborador Luis Nunes

Colaborador


DESPORTO | MODALIDADES

O Parque Verde de Tor-res Vedras foi o palco de mais um título para a for-mação sénior femini-na do Recreio Desporti-vo de Águeda, de equi-pa vice-campeã nacional, desta vez na vertente curta do corta-mato, de 4.000m.

Carla Martinho liderou mais uma vez a equipa, tendo começado a corri-da de uma forma cautelo-sa por estar a contas com uma infeção, mas, ainda assim, foi subindo na clas-sificação, volta a volta, até cortar a meta no 6.º lugar. Cristiana Valente também fez uma excelente corri-da, tendo seguido sem-pre ligeiramente atrás da chefe de fila, cortando a meta num brilhante 8.º lu-gar. A júnior (de primeira época) Beatriz Rodrigues também deu o contributo à equipa sénior e foi a 18.ª classificada, seguida de imediato por Joana Nunes,

no 19.º lugar, após uma cor-rida onde ambas foram al-ternando as posições. Dé-bora Santos realizou uma corrida regular, tendo sido a 33.ª e Catarina Rodrigues 36.ª, que lhe valeu o 7.º lu-gar na classificação de Sub-23.

Na corrida de vetera-nos, o RDA voltou a estar no pódio, com Sandra Con-ceição a juntar ao título de campeã da vertente longa o

da vertente curta, do esca-lão F35. Hugo Ramalho foi o 10.º M35 e Paulo Ferreira abeirou-se do pódio, no 4.º lugar de M45.

Encerra-se assim um ci-clo invernal, no qual fo-ram conquistados os títu-los de seniores femininos de equipa vice-campeã na-cional de estrada, corta--mato longo e corta-mato curto, aos quais se junta-ram mais 8 medalhas indi-

viduais em campeonatos nacionais. As medalhas in-dividuais foram alcança-das por Beatriz Rodrigues, que foi medalha de prata nos 800m do Campeona-to Nacional de Juniores de pista coberta, medalha de bronze nos 800m do Cam-peonato Nacional de Sub-23 e Campeã Nacional de Corta-mato; Sandra Con-ceição foi vice-campeã na-cional de Veteranos F35 de estrada, campeã nacional de corta-mato longo e cor-ta-mato curto; Gil Ferreira foi medalha de bronze no Campeonato Nacional de Veteranos M45 de estrada e vice-campeão nacional de corta-mato longo.

A estes magníficos re-sultados, pode-se ainda juntar uma internacio-nalização, dado que há a possibilidade de Beatriz Rodrigues ser convocada para o Campeonato do Mundo de Corta-mato.

RDA vice-campeão nacionalATLETISMO

RUGBY - 1.ª DIVISÃO NACIONAL

CRAV, 31 - Moita Rugby Clube Bairrada, 7O Moita Rugby Clube da

Bairrada (MRCB) somou a 2.ª derrota consecutiva ao perder em Arcos de Valde-vez por 31-7. Previa-se um jogo intenso no contacto fí-sico à semelhança do que tinha acontecido na Moita, mas houve um fator extra e lamentável que permitiu este resultado desnivelado e tão enganador. Que fique claro que a vitória do CRAV é merecida e a sua equipa não tem culpas pelo facto de, pela 2.ª jornada conse-cutiva, não ter havido árbi-tro oficial para apitar este jogo do Campeonato Nacio-nal da 1.ª Divisão, permitin-do durante todo o jogo que a disputa física passasse várias vezes para além do permitido. É desprestigian-te para esta divisão e para o nosso rugby que esta situa-ção aconteça.

Face a esta situação e a uma “adaptação” à realidade, ambas as equipas aceitaram a solução e partiram para o jogo com o intuito de o ven-cer. O resultado ao inter-valo (7-0) espelhava bem o equilíbrio no jogo. Foi o iní-cio apático da segunda parte que permitiu ao CRAV mar-

car por duas vezes no espa-ço de 5 minutos e o aumento desta vantagem após falhas na defesa bairradina e que tirou um pouco a equipa da luta pelos 4 pontos.

Sem nunca desistir, o MRCB, através da insistên-cia do seu pack avançado, chega ao ensaio e permite ainda uma réstia de espe-rança na luta pelo jogo, que posteriormente não viria a acontecer. Destaque para o pack avançado da Moita, que soube dominar as fases es-táticas, garantindo todas as suas formações ordenadas e conquistando ainda algu-mas do CRAV, marcou dois ensaios limpos entre os pos-tes a partir de melle que só quem estava a apitar e a au-xiliar não quiseram ver por

duas vezes consecutivas.O CRAV viria a marcar

logo de seguida através de um contra-ataque das suas linhas atrasadas. Na bola de jogo, após um erro de han-dling da equipa bairradina ao jogar uma penalidade, permitiu ao CRAV marcar pela última vez colocando o resultado em 31-7, soman-do ponto de bónus ofensivo. Vitória justa dos minhotos, mas que em condições nor-mais seria bem mais difícil de alcançar.

MRCB: Alexandre Pi-res, Vasco Gomes, Diogo Pini, Jorge Marques, César Duarte, Pedro Santos, Rui Ferreira, Miguel Heleno, Pedro Heleno, Ruben Ari, Flávio Santiago Jorge Car-valho, David Lourenço, Má-rio Lopes e André Abrantes.

Suplentes: Maurício Lameiro, Marco Venân-cio, André Galante, Pedro Miguel, Gonçalo Costa, João Sousa e Bruno Almeida.

Este sábado, às 17h, o MRCB recebe o SL Benfica e espera-se casa cheia na Moita.

Equipa feminina em 6.º. A equipa feminina do

MRCB (na foto) deslocou--se a Cascais para disputar a 2.ª etapa do Campeonato Nacional de Sevens Femi-nino (CN 7́ s). O CN 7’s é jo-gado em duas séries (1 e 2) onde a primeira é disputa-da por oito equipas. A equi-pa bairradina participou na série 1 deste circuito junta-mente com Sporting, Sport Clube do Porto, Agraria de Coimbra, Benfica, Tondela, Cascais e Lousã.

O MRCB jogou com o Sport Clube do Porto, Sporting e Cascais e ape-nas venceu a equipa da casa, conseguindo o 3.º lugar. Pas-sada a fase de grupos, a equi-pa disputou o 5.º e 6.º da clas-sificação onde a equipa de Tondela levou a melhor.

Deste torneio importa destacar a visível evolução da equipa que promete sur-preender no próximo tor-neio este sábado nos cam-pos de Rugby da Moita.

M R C B : B e a t r i z Rodrigues, Mariana Neves, Vanessa Galante, Ana Bár-bara, Inês Spínola, Tânia Martins, Maria Miguel e An-dreia Silva.

Diogo Rodrigues

Iniciados B - 2.ª Divisão da AFA

Juvenis - 2.ª Divisão da AFA

Campo São Sebastião, em Oliveira do Bairro

Árbitro: José FerreiraAuxiliares: José Pereira e

Alcino Santos.OBSC: Guilherme Nolas-

co (Diogo Cid, 57); Gonçalo, Seixas (David, 57), Rodrigo, Alexandre, Guilherme Ma-galhães, Leonardo, Tiago, Rafael, Diogo Pereira e Gui-lherme Ribeiro (João, 36).

Treinador: Luís Silva LUSO: Rafael (Diogo Rosa,

55); Diogo Duarte (Miguel Lousado, 55), Rodrigo Pedro (Rodrigo Curto, 36), Diogo Aguiar, Alexandre, Luís, Rui Peralta (Rui Fraga, 50), Miguel Rocha, João (António, 50), Guilherme (Francisco, 36) e Rodrigo Rocha (Miguel Dias, 36).

Treinador: Jody DuarteAo intervalo: 0-3Marcadores: João (5, 28 e

49), Diogo Aguiar (6) e Miguel Dias (52).

Disciplina: nada a registar.

Campo Afonso Bandarra, em Aguim

Árbitro: Sandro CostaAuxiliares: Carlos Mendes

e Sérgio Marques.BAIRRADAFUT: Mário Ne-

ves (Pirolo, 41); André (Mouti-nho, 71), Vasco (Rodrigo, 59), João Santos (Pedro Abreu, 59), Castro, Salviano (Tiago, 41), Silva (Igor, 59), João Nunes, Fábio Silva (Zé Vieira, 71), Seabra e Miguel.

Treinador: Nuno Simões JUVE FORCE:João Bispo

(David, 68); Joel Bicho, Manel, Josué (Rafa, 25), Magalhães, Leo, Diogo, Faneca, Paulito, Alves (Pato, 68) e Edgar.

Treinador: Filipe RodriguesAo intervalo: 3-0Marcadores: João Santos

(1, 25 e 52) e Fábio Silva (23).Disciplina: nada a assinalar.

JustíssimoO Luso goleou com algu-

ma facilidade, graças à sua boa organização em campo. Desde o início do jogo mostrou que estava ali para ganhar e marcou logo aos cinco minu-tos num remate ao primeiro poste. No minuto seguinte au-mentou para 0-2 num rema-te em arco. Os Falcões reagi-ram e tiveram oportunidade para reduzir através de duas grandes penalidades, ambas defendidas pelo guarda-re-des do Luso. Antes da meia hora, os forasteiros marca-ram de novo num bom golpe de cabeça. Até ao intervalo o resultado manter-se-ia. Na segunda parte, os lusenses dominaram por completo e em três minutos marcaram mais dois golos. O OBSC ainda tentou, mas as jogadas aca-baram sempre por ser anu-ladas. O resultado acaba por ser justíssimo perante a su-perioridade exercida pelos jo-gadores visitantes.

Hat-trickde João Santos

Domínio absoluto da Bair-radaFut durante a primeira parte. A equipa da casa mar-cou três golos e falhou in-fantilmente outros tantos. Logo no primeiro minuto de jogo, João Santos inaugu-rou o marcador. Aos 23 mi-nutos, Fábio Silva aumentou a vantagem e, dois minutos depois, João Santos bisou. Mário Neves foi um mero es-petador nesta fase da parti-da. Na segunda parte, o nível exibicional dos visitantes me-lhorou um pouco e até podiam ter marcado, aos 70 minutos, por Faneca, na marcação de um livre, com a bola a bater na trave da baliza de Pirolo.

A BairradaFut, neste perío-do, voltou a marcar aos 52 mi-nutos de novo por João San-tos e voltou a falhar uma mão cheia de ocasiões para dila-tar o resultado. Vitória indis-cutível da melhor equipa em campo. Boa arbitragem.

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OBSCLUSO

BAIRRADAFUTJUVE FORCE

Facebook do RD Águeda

Diogo Pereira

PMColaborador

Alfredo SantosColaborador


MODALIDADES | DESPORTO

CICLISMO

Encontro Inter-regional de Escolas na Fogueira

Este domingo, dia 19, o ci-clismo regressa às estradas bairradinas com o 1.º Encon-tro Inter-regional de Esco-las que irá ser disputado na Fogueira, freguesia de San-galhos.

Nesta prova irão estar pre-sentes todos os atletas mais novos da zona norte do país, contando mais de 120 atletas inscritos nas categorias de Pupilos/Benjamins, Inicia-dos, Infantis e Juvenis.

A concentração será nas Escolas Velhas da Fogueira, estando o início da primeira prova marcado para as 10h. As provas em linha de inicia-dos, infantis e juvenis sairão das Escolas Velhas da Fo-gueira, na Rua Principal da Fogueira, em direção à Rua de São Geraldo (Póvoa da Palmeira), Rua da Avisada

(EM 603-2), Rua dos Fornos, Rua Zona Industrial, Rua da Variante, terminando nova-mente na Rua Principal da Fogueira, sendo a prova em circuito, cujo término está previsto para as 13h. A Gin-cana para todos os escalões com exceção dos juvenis, será realizada nas Escolas Velhas da Fogueira.

Assim, existirá corte des-tas estradas entre as 10h e as 13h. A Associação de Ciclis-mo da Beira Litoral apela à compreensão de todos os re-sidentes da Fogueira pelos incómodos causados. A rea-lização deste tipo de eventos é uma forma de dignificar, não apenas o ciclismo de for-mação nacional, como a Fo-gueira, a freguesia de San-galhos e todos os seus habi-tantes.

Torres Vedras acolheu o Campeonato Nacional de Corta-Mato curto e, simul-taneamente, o Campeona-to Nacional de Corta-Mato Escolar, competição que marcou o final da época de inverno. A ADREP este-ve presente com uma dú-zia de atletas, repartidos entre as 2 competições em disputa.

No Campeonato Nacio-nal de Corta-mato Escolar, marcaram presença 8 atle-tas da equipa da Palhaça, em representação dos seus estabelecimentos de ensi-no. Mariana Ferreira (na foto) foi a atleta em maior evidência, ao concluir a prova de iniciados femini-nos na 9.ª posição. Apesar

de uma volta inicial menos conseguida, a jovem atle-ta realizou uma prova em crescendo, conseguindo um positivo lugar no top 10

nacional. Na mesma pro-va, a estreante Vânia Pinhal terminou no 18.º posto, uma estreia bastante agradável em competições nacionais.

No escalão de juvenis (que no desporto escolar engloba ainda o 1.º ano do escalão de juniores), João Pedro esteve ao seu me-lhor nível, terminando na 13.ª posição, sendo o me-lhor aveirense em compe-tição numa prova em que os atletas juniores de 1.º ano ocuparam a grande maio-ria dos lugares cimeiros. Ainda em juvenis mascu-linos, João Corticeiro ter-minou na 36.ª posição e Nuno Sousa na 58.ª. Em ju-venis femininos, Luísa Pe-reira foi a melhor das atle-

tas da equipa da Palhaça, concluindo a prova na 48.ª posição, seguida de Ma-ria Duarte (92.ª) e Vanessa Diogo (139.ª).

No campeonato nacional de corta-mato curto para os escalões de seniores, o principal destaque vai para Ana Marta Pinto, que com-pletou os 4km de prova em 14,28 min na 28.ª posição, sendo a 7.ª melhor atleta do distrito de Aveiro. Edna Neves terminou na 44.ª po-sição. Rúben Reis regres-sou a uma competição na-cional após prolongada au-sência por lesão, tendo sido 105.º, enquanto que Jorge Batista foi forçado a aban-donar devido a problemas físicos.

ADREP no Nacionalde Corta-mato curto e Escolar

ATLETISMO

BASQUETEBOL - PROLIGA

Aliança Sangalhos, 66 - Sanjoanense, 68, a.p.Quem se deslocou ao pa-

vilhão de Sangalhos teve a oportunidade de assistir a um excelente espetáculo, cheio de emoção, muito in-tenso, competitivo e decidi-do apenas no prolongamen-to, com a vitória a sorrir à equipa mais eficaz nos mo-mentos decisivos.

O Sangalhos esteve na frente a grande maioria do tempo, sendo superior em quase todos os índices esta-tísticos. Depois de um iní-cio equilibrado, mas com a Sanjoanense ligeiramente por cima até aos 8-9, o San-galhos assumiu a liderança e foi ampliando a vantagem até aos 22-15 no final do 1.º pe-ríodo. A equipa da casa este-ve a grande nível em ambos os lados do campo, muito coesa e intensa defensiva-mente, coletiva e com boa circulação de bola no ataque.

Mantendo-se ambas as equipas fiéis à defesa indi-vidual, o segundo período foi muito disputado, procu-rando os forasteiros encur-tar distâncias (30-28), mas os locais souberam resistir e repor a vantagem na parte final do quarto, 37-29.

Mantendo-se muito bem defensivamente, condicio-nando o forte jogo interior do adversário, o terceiro pe-

ríodo foi o pior para o ata-que dos bairradinos. A San-joanense procurou ser mais agressiva defensivamente, e o Sangalhos que tinha esta-do muito bem a gerir a posse de bola (apenas 5 perdas de bola na primeira parte), per-turbou-se e acumulou 7 per-das de bola na sequência de más decisões no uso do blo-

queio direto, possibilitando que os forasteiros se colas-sem no marcador 45-43.

O início do último perío-do foi de alternâncias no marcador, 48-43, 48-49, 51-49, 51-51, 56-51. No entanto, um momento de grande efi-cácia do adversário, permi-tiu um parcial favorável de 0-9, colocando a Sanjoa-

nense na frente 56-60. Com 2 triplos a equipa de Gradeço assumiu novamente a lide-rança 62-60 com dezoito se-gundos para jogar. Na repo-sição, a Sanjoanense colocou a bola em Azevedo que, jo-gando um contra um, sacou a quinta falta a Emanuel e, não desperdiçando da linha de lance-livre, igualou a 62. Com a última posse de bola, o Sangalhos procurou uma penetração de André que as-sistiu Bizarro para um lança-mento aberto sem sucesso.

O prolongamento não fu-giu ao resto do jogo, muita luta (4-6), acabando por cair a vitória para a equipa mais efi-caz nos momentos decisivos.

Este sábado, às 16h30, o Sangalhos joga em Angra do Heroísmo frente ao An-graBasket.

Resultados. Sub-18 mas-culinos: Illiabum, 57- San-galhos, 50. Sub-14 masculi-nos: Sangalhos, 81-Atómi-cos, 29. Sub-16 masculinos B: Sangalhos, 48-Galitos B, 44. Seniores (Proliga): San-galhos, 66- Sanjoanense, 68 - a.p. Sub-16 masculinos A: Sangalhos 60-GICA, 36.

Sub-16 femininos: San-galhos, 55- Ovarense B, 37. Seniores: Sangalhos B, 53-Gafanha, 50.

FUTSAL

Atividade da ADREPSeniores: PARC, 3 -

ADREP, 3. Bom jogo, dis-putado com grande inten-sidade e duma entrega total por parte das duas equipas, que deram tudo para con-quistar os 3 pontos. Houve momentos do jogo em que uma equipa se superiorizou à outra, mas logo de seguida algo acontecia para restabe-lecer o equilíbrio. E por isso o resultado só podia dar em empate.

Este sábado, às 17h30, a ADREP recebe o Esgueira.

ADREP: Rafa; Jony, Gil, Diogo, Rafael (1), Miguel (g.r.), Ruivo, Cipriano, Car-lucho (1), Ivo, João Tiago e Pinho (1).

Treinadores: Max e Paulo

Petizes. ADREP, 2 - SLB Mealhada, 1. I Torneio Peti-zes Pateira Futsal - Sara Al-meida Cup. A ADREP en-trou muito bem no jogo, a pressionar e a trocar mui-to bem a bola entre os seus jogadores, sendo premiada com dois golos na primeira parte. E o resultado podia ser mais avolumado não fossem as inúmeras oportunidades desperdiçadas. Na segun-da parte, a equipa do SLB da Mealhada entrou mais for-te, mas os seus ataques fo-ram sucessivamente anula-dos quer pela boa organiza-ção e cooperação defensiva,

quer pela boa prestação do guarda-redes da ADREP. Os mealhadenses reduziram no último minuto do jogo.

ADREP: Afonso Olivei-ra (g.r.), Micael Carrancho, João Capela, Artem Moto-rov, Miguel Pereira, Gonçalo Dias, Xavier Caldeira, Rafael Maia, Bernardo Lourenço e Guilherme Justiniano.

Treinador: Humberto Lopes

Benjamins. ADREP, 4 - CC Barrô, 6. Partida muito equilibrada e bem disputada pelas duas equipas, com ati-tude e que nunca desistiram do jogo. Acabou por ganhar a equipa que menos errou.

Atletas: Martim Miranda; Gabriel Costa, Hugo Olivei-ra, Bernardo Lopes, Martim Melo, Daniel Margaça, Si-mão Coutinho, Tomás Braga e Ana Oliveira.

Treinadores: Ilda Ferreira e Gil Balseiro.

Iniciados. Taça Distrital. Novasemente, 2 - ADREP, 3. Apesar de ter obtido o golo da vitória no último segun-do do jogo e de ter pecado na finalização, mesmo assim foi manifesta a superioridade da ADREP.

Jogaram: Zé e João (g.r.); Rafa (1), André (1), Gui (1), Tiago, Coimbra, Hugo, Pin-to e André.


DESPORTO | MODALIDADES

Sporting 19 17 2 0 86-9 53Braga 19 16 2 1 89-3 50Valadares Gaia 19 13 3 3 61-14 42Fut. Benfica 19 13 2 4 94-20 41C. Albergaria 20 9 5 6 44-28 32Estoril Praia 19 9 2 8 44-30 29Vilaverdense FC 19 9 1 9 49-47 28Boavista 19 8 3 8 49-33 27Ferreirense 19 8 2 9 29-41 26A-dos-Francos 19 8 1 10 37-54 25Atl. Ouriense 19 5 1 13 17-53 16Viseu 2001 19 3 1 15 15-65 10Belenenses 19 3 1 15 14-64 10CAC 20 0 0 20 3-170 0

J V E D GM-GS P

NACIONALFEMININORESULTADOSBraga - Viseu 2001 ....................................8-0A-dos-Francos - Clube de Albergaria .....2-5CAC - Sporting ...........................................0-10Vilaverdense FC - Fut. Benfica .................1-5Atl. Ouriense - Valadares Gaia ..................1-3Estoril Praia - Boavista ...............................0-3Belenenses - Ferreirense ..........................1-2

PRÓXIMAJORNADA: Clube Albergaria - Braga; A-dos-Francos - Belenenses; Viseu 2001 - CAC; Sporting - Vilaverdense FC; Boa-vista - Atl. Ouriense; Fut. Benfica - Estoril Praia e Valadares Gaia - Ferreirense.

Anadia 5 5 0 0 10-2 24Cesarense 5 3 2 0 11-5 15Águeda 5 2 2 1 9-5 15Mortágua 5 1 2 2 6-5 13Gondomar 5 2 2 1 5-4 13Estarreja 5 1 1 3 5-8 9Gouveia 5 1 0 4 1-12 9Moimenta Beira 5 0 1 4 3-9 4

J V E D GM-GS P

CCP-MANUTENÇÃO-SÉRIEDRESULTADOSCesarense - Águeda ..................................2-2Anadia - Mortágua ......................................1-0Estarreja - Gouveia .....................................0-1Moimenta Beira - Gondomar .....................1-1

PRÓXIMAJORNADA: Águeda - Anadia; Mortágua - Estarreja; Gouveia - Moimenta Beira e Cesarense - Gondomar.

Sanjoanense 5 3 1 1 9-5 18Cinfães 5 3 1 1 5-3 17Nogueirense 5 3 2 0 6-2 16Coimbrões 5 2 0 3 7-5 14Tourizense 5 2 0 3 5-8 11Sousense 5 1 1 3 3-6 10Pampilhosa 5 1 1 3 3-8 8Académica/SF 5 1 2 2 2-3 7

J V E D GM-GS P

CCP-MANUTENÇÃO-SÉRIECRESULTADOSSousense - Tourizense ..............................1-2Nogueirense - Coimbrões ..........................3-1Cinfães - Académica/SF ...........................1-0Sanjoanense - Pampilhosa .........................1-1

PRÓXIMAJORNADA: Tourizense - Noguei-rense; Coimbrões - Cinfães; Académica/SF - Sanjoanense e Sousense - Pampilhosa.

Anadia 13 10 2 1 25-6 32Académica 13 8 1 4 24-9 25Caldas 13 7 1 5 18-16 22Gafanha 13 6 4 3 20-14 22Tondela 13 7 0 6 22-15 21U. Leiria 13 4 3 6 16-24 15EAS Marinha Grande 13 4 1 8 13-19 13SL Cartaxo 13 0 0 13 6-41 0

J V E D GM-GS P

NAC.INICIADOS2.ªFASESÉRIECENTRORESULTADOSEAS Marinha Grande - Académica .........1-2Caldas - Tondela .........................................1-0Gafanha - SL Cartaxo .................................2-0U. Leiria - Anadia ........................................0-0

PRÓXIMAJORNADA: Anadia - EAS Mari-nha Grande; Académica - Caldas; Tondela - Gafanha; SL Cartaxo - U. Leiria.

BeiraMar 4 2 2 0 10-6 25Anadia 4 2 2 0 8-5 24Vigor Mocidade 4 2 1 1 11-3 22Ac. Viseu 4 2 1 1 5-2 21Sp. Pombal 4 2 2 0 8-3 20Repesenses 4 1 0 3 4-6 12Benfica C.Branco 4 1 0 3 2-5 9Estrela Almeida 4 0 0 4 4-22 2

J V E D GM-GS P

NAC.JUNIORES2.ªDIV.SÉRIECRESULTADOSVigor Mocidade - Sp. Pombal ...................0-0Ac. Viseu - Beira-Mar ..................................1-1Estrela Almeida - Repesenses ..................1-3Anadia - Benfica C. Branco .......................3-1

PRÓXIMAJORNADA: Benfica C. Branco - Sp. Pombal; Beira-Mar - Vigor Mocidade; Repesenses - Ac. Viseu e Anadia - Estre-la Almeida.

Sp.Espinho 23 15 7 1 44-16 52Esmoriz 23 16 4 3 49-27 52U. Lamas FF 23 14 5 4 44-16 47Beira Mar 23 13 7 3 36-25 46S. João Ver 23 11 8 4 39-25 41Fiães 23 11 4 8 30-28 37Bustelo 23 10 6 7 40-32 36Lourosa 23 9 9 5 23-18 36Alba 23 8 9 6 38-34 33Paivense 23 8 6 9 37-32 30Carregosense 23 8 6 9 20-20 30Avanca 23 7 6 10 26-26 27Ol. Bairro 23 6 9 8 27-27 27Alvarenga 23 6 8 9 31-30 26Cucujães 23 4 6 13 19-40 18Milheiroense 23 2 6 15 22-48 12Romariz 23 2 5 16 9-37 11Mealhada 23 1 1 21 12-65 4

J V E D GM-GS P

1.ªDIVISÃODISTRITALRESULTADOSAlba - Milheiroense .......................................1-1Esmoriz - Avanca ........................................2-1Ol. Bairro - Romariz ....................................1-1Beira Mar - Lourosa ....................................0-0Carregosense - Alvarenga ........................0-1Fiães - S. João Ver ......................................0-2Cucujães - U. Lamas FF ............................0-2Paivense - Mealhada ..................................5-1Sp. Espinho - Bustelo .................................3-2

PRÓXIMAJORNADA: Avanca - Milhei-roense; Romariz - Esmoriz; Lourosa - Ol. Bairro; Alvarenga - Beira Mar; S. João Ver - Carregosense; U. Lamas FF - Fiães; Mealhada - Cucujães; Bustelo - Paivense e Sp. Espinho - Alba.

VistaAlegre 21 20 1 0 81-9 61Fermentelos 21 15 3 3 44-19 48Mourisquense 21 14 3 4 60-21 45Oiã 21 14 1 6 49-33 43Valonguense 21 11 5 5 35-23 38Estarreja B 21 10 5 6 34-25 35LAAC 21 7 2 12 39-61 23Beira Vouga 21 5 6 10 21-37 21Águas Boas 21 6 2 13 25-42 20Pessegueirense 21 6 2 13 24-47 20Requeixo 21 5 3 13 32-51 18Sosense 21 5 3 13 22-47 18Rocas Vouga 21 5 3 13 18-43 18Macinhatense 21 2 5 14 31-57 11

J V E D GM-GS P

2.ªDIVISÃODISTRITAL-SÉRIECRESULTADOSMourisquense - Sosense ...........................6-1Águas Boas - Valonguense ......................0-3Vista Alegre - Estarreja B ..........................4-0Pessegueirense - LAAC ............................3-2Oiã - Rocas Vouga ......................................1-0Macinhatense - Beira Vouga .....................1-1Requeixo - Fermentelos ............................0-1

PRÓXIMAJORNADA:Valonguense - So-sense; Estarreja B - Águas Boas; LAAC - Vis-ta Alegre; Rocas Vouga - Pessegueirense; Beira Vouga - Oiã; Fermentelos - Macinha-tense e Requeixo - Mourisquense.

Famalicão 21 19 2 0 65-13 59Calvão 21 16 3 2 55-18 51Juveforce 21 14 4 3 61-22 46Carqueijo 21 14 3 4 59-29 45Bustos 21 13 4 4 39-21 43Mamarrosa 21 9 3 9 28-27 30Santo André 21 5 6 10 28-46 21Paredes Bairro 21 5 5 11 22-32 20CRAC 21 5 5 11 33-44 20Luso 21 6 2 13 25-43 20Monsarros 21 4 6 11 15-35 18Aguinense 21 4 4 13 20-53 16Antes 21 3 5 13 21-50 14Ribeira Azenha 21 2 4 15 17-54 10

J V E D GM-GS P

2.ªDIVISÃODISTRITAL-SÉRIEDRESULTADOSCarqueijo - Mamarrosa ...............................1-1Luso - Juveforce ..........................................0-4Famalicão - Paredes Bairro .......................1-0Monsarros - Aguinense ............................0-0Ribeira Azenha - Calvão ............................1-2CRAC - Antes ..............................................4-0Bustos - Santo André .................................2-2

PRÓXIMAJORNADA: Juveforce - Mamar-rosa; Paredes Bairro - Luso; Aguinense - Famalicão; Calvão - Monsarros; Antes - Ri-beira Azenha; Santo André - CRAC e Bus-tos - Carqueijo.

Benfica 25 20 3 2 56-13 63FC Porto 25 19 5 1 57-11 62Sporting 25 15 6 4 47-26 51SC Braga 25 12 7 6 36-21 43V. Guimarães 25 11 8 6 35-29 41Marítimo 25 10 7 8 20-20 37Rio Ave 25 10 5 10 30-31 35Boavista 25 8 9 8 27-25 33Chaves 25 7 12 6 25-24 33Belenenses 25 8 8 9 19-26 32V. Setúbal 25 8 6 11 24-26 30Feirense 25 8 5 12 20-37 29Arouca 25 8 3 14 23-39 27P. Ferreira 25 6 8 11 25-36 26Estoril 25 5 6 14 20-34 21Moreirense 25 5 5 15 23-39 20Nacional 25 3 8 14 17-41 17Tondela 25 3 7 15 17-43 16

J V E D GM-GS P

LIGANOSRESULTADOSArouca - FC Porto .......................................0-4V. Setúbal - Feirense ...................................1-2Desp. Chaves - Sp. Braga ..........................0-0Tondela - Sporting .......................................1-4Boavista - Marítimo .....................................3-0Rio Ave - Moreirense .................................3-2V. Guimarães - Estoril .................................3-3Nacional - Paços Ferreira.............................1-1Benfica - Belenenses .................................4-0

PRÓXIMAJORNADA: Estoril - Boavis-ta; Belenenses - Sp. Braga; Moreirense - Tondela; Sporting - Nacional; Paços Ferreira - Benfica; Marítimo - Arouca; Feirense - Desp. Chaves; FC Porto - V. Setúbal e V. Guimarães - Rio Ave.

Gafanha 23 19 2 2 73-12 59Feirense 23 18 2 3 87-26 56Sp. Espinho 23 18 1 4 64-24 55Águeda 23 16 2 5 54-27 50Estarreja 23 11 5 7 51-41 38Ol. Bairro 23 11 5 7 43-37 38Alba 23 11 3 9 48-45 36Fiães 23 11 2 10 54-43 35Lourosa 23 10 3 10 31-27 33Calvão 23 9 5 9 45-55 32U. Lamas FF 23 9 2 12 48-59 29Paivense 23 7 6 10 25-27 27Avanca 23 6 8 9 25-28 26S. João Ver 23 6 5 12 36-42 23Cucujães 23 6 2 15 27-63 20Arrifanense 23 3 2 18 18-66 11Argoncilhe 23 2 5 16 14-72 11Vista Alegre 23 2 4 17 17-66 10

J V E D GM-GS P

JUNIORES1.ªDIVISÃODISTRITALRESULTADOSÁgueda - Vista Alegre ................................2-0Paivense - Sp. Espinho .............................0-2Estarreja - Calvão .......................................4-0Avanca - Cucujães .....................................3-1Feirense - Fiães ...........................................2-3U. Lamas FF - Argoncilhe ...........................2-1Gafanha - Lourosa .....................................2-0S. João Ver - Alba .......................................4-1Ol. Bairro - Arrifanense ..............................2-0

PRÓXIMAJORNADA:Sp. Espinho - Vista Alegre; Calvão - Paivense; Cucujães - Estar-reja; Fiães - Avanca; Argoncilhe - Feirense; Lourosa - U. Lamas FF; Alba - Gafanha; Ar-rifanense - S. João Ver e Ol. Bairro - Águeda.

Feirense 24 22 2 0 92-14 68Cesarense 24 20 2 2 66-12 62Gafanha 23 16 4 3 60-14 52Avanca 23 12 5 6 41-30 41Sp. Espinho 23 11 6 6 44-36 39Anadia 23 12 2 9 36-25 38Sanjoanense 24 10 5 9 35-29 35Oliveirense 24 9 5 10 35-43 32U. Lamas FF 24 9 4 11 29-32 31Águeda 24 7 7 10 31-40 28Lourosa 24 7 6 11 30-46 27Alba 24 8 3 13 36-53 27Beira Mar 24 7 6 11 20-46 27Arouca 24 7 4 13 27-47 25Mealhada 24 7 2 15 29-54 23Anta 24 6 3 15 24-45 21Fiães 24 6 2 16 17-50 20Estarreja 24 2 4 18 13-49 10

J V E D GM-GS P

JUVENIS1.ªDIVISÃODISTRITALRESULTADOSAnta - Arouca ..............................................1-2Estarreja - Feirense ....................................1-4Sanjoanense - Cesarense ..........................0-1Mealhada - Beira Mar ................................1-0Águeda - Fiães ............................................0-3Avanca - U. Lamas FF ...............................2-1Oliveirense - Gafanha ................................1-2Alba - Lourosa ...............................................1-0

PRÓXIMAJORNADA:Sp. Espinho - Anta; Arouca - Estarreja; Feirense - Sanjoanense; Beira Mar - Águeda; Fiães - Avanca; U. Lamas FF - Oliveirense; Gafanha - Alba; Lourosa - Anadia e Cesarense - Mealhada.

Mourisquense 20 16 3 1 76-23 51Mealhada 20 15 3 2 68-17 48Esmoriz A 20 13 3 4 76-22 42Vaguense 20 13 2 5 88-26 41Valonguense 20 10 6 4 70-26 36Ovarense Fut. 20 10 6 4 49-22 36Bustelo 20 11 1 8 64-24 34Oliveirinha 20 10 4 6 57-27 34Valecambrense 20 10 1 9 58-35 31Fermentelos 20 9 2 9 59-39 29Bom Sucesso 20 7 5 8 42-31 26Pampilhosa 20 6 2 12 38-48 20Furadouro 20 4 2 14 26-57 14Cucujães 20 3 1 16 26-79 10Ribeira Azenha 20 2 1 17 15-127 7Murtoense 20 0 0 20 14-127 0

J V E D GM-GS P

JUNIORES2.ªDIVISÃOSÉRIEBRESULTADOSFuradouro - Pampilhosa .............................1-1Fermentelos - Valecambrense ................2-1Esmoriz A - Vaguense ...............................2-1Cucujães - Oliveirinha ...............................2-4Mealhada - Ovarense Fut. ........................3-3Bustelo - Mourisquense .............................1-3Valonguense - Murtoense .........................11-1Bom Sucesso - Ribeira Azenha ..............7-0

PRÓXIMAJORNADA: Ribeira Azenha - Furadouro; Pampilhosa - Fermentelos; Va-lecambrense - Esmoriz A; Vaguense - Cucu-jães; Oliveirinha - Mealhada; Ovarense Fut. - Bustelo; Mourisquense - Valonguense e Murtoense - Bom Sucesso.

Oliveirense 24 20 2 2 89-9 62Mourisquense 24 16 5 3 88-24 53Sanjoanense 24 16 5 3 52-19 53Lourosa 24 14 5 5 43-16 47Anta 23 13 2 8 37-58 41Feirense 24 11 7 6 55-26 40Anadia 24 11 3 10 50-43 36Águeda 24 10 6 8 31-27 36Vaguense 24 10 5 9 38-37 35Taboeira 24 9 5 10 46-36 32U. Lamas FF 24 10 2 12 36-32 32Gafanha 24 9 4 11 41-34 31Estarreja 24 8 4 12 27-34 28Cesarense 24 8 3 13 30-39 27Ol. Bairro 24 7 6 11 24-34 27Arouca 24 8 2 14 53-61 26Paços Brandão 23 2 0 21 15-90 6Mealhada 24 0 0 24 5-127 0

J V E D GM-GS P

INICIADOS1.ªDIVISÃODISTRITALRESULTADOSSanjoanense - Gafanha .............................2-0Mealhada - Anadia .....................................0-7Arouca - Oliveirense ..................................1-5Anta - Paços Brandão ..........................14 abrilÁgueda - Vaguense .....................................3-2Estarreja - U. Lamas FF .............................1-0Cesarense - Mourisquense .......................1-3Feirense - Lourosa ......................................2-2Ol. Bairro - Taboeira ....................................2-1

PRÓXIMAJORNADA: Taboeira - Sanjoanense; Gafanha - Mealhada; Anadia - Arouca; Paços Brandão - Águeda; Vaguense - Estarreja; U. La-mas FF - Cesarense; Mourisquense - Feirense; Lourosa - Ol. Bairro e Oliveirense - Anta.

Luso 16 11 2 3 41-13 35Oiã 15 10 3 2 22-8 33Taboeira 15 10 1 4 49-21 31Mourisquense 15 10 1 4 32-16 31Juveforce 16 8 5 3 31-17 29Ol. Bairro 15 7 2 6 20-24 23Poutena 15 5 6 4 28-29 21LAAC 14 5 5 4 19-16 20Águeda 14 3 5 6 21-30 14Vaguense 16 2 2 12 24-49 8Pampilhosa 15 1 3 11 13-52 6Bairrada Fut. 16 1 1 14 15-40 4

J V E D GM-GS P

INICIADOS2.ªDIVISÃOSÉRIEERESULTADOSPoutena - LAAC ..........................................0-0Oiã - Águeda ...............................................1-0Vaguense - Bairrada Fut. ...........................1-2Taboeira - Juveforce ...................................4-5Ol. Bairro - Luso ..........................................0-5Folga: Pampilhosa e Mourisquense

PRÓXIMAJORNADA: LAAC - Oiã; Águeda - Mourisquense; Bairrada Fut. - Taboeira; Ju-veforce - Ol. Bairro; Luso - Pampilhosa. Folga: Poutena e Vaguense.

BomSucesso 17 17 0 0 102-7 51Sever Fintas 18 14 1 3 75-20 43Alba 18 13 3 2 91-14 42Beira Mar 18 10 4 4 46-18 34Oliveirinha 18 10 3 5 50-22 33Soutelo 18 8 5 5 30-38 29Fermentelos 18 8 3 7 36-19 27C. Benfica Aveiro 17 7 3 7 54-34 24Oliveirense 18 7 2 9 31-54 23Taboeira B 18 6 2 10 40-44 20Vista Alegre 18 6 2 10 38-47 20Valonguense 18 2 0 16 6-96 6Macinhatense 18 1 1 16 14-93 4Mourisquense B 18 1 1 16 13-120 4

J V E D GM-GS P

INICIADOS2.ªDIVISÃOSÉRIEDRESULTADOSAlba - Vista Alegre .......................................6-2Mourisquense B - Fermentelos ...............0-9Valonguense - Beira Mar............................0-1Soutelo - C. Benfica Aveiro.........................1-1Taboeira B - Macinhatense........................9-1Sever Fintas - Oliveirinha...........................2-1Bom Sucesso - Oliveirense.......................4-1

PRÓXIMAJORNADA: Oliveirense - Alba; Vista Alegre - Mourisquense B; Fermente-los - Valonguense; Beira Mar - Soutelo; C. Benfica Aveiro - Taboeira B; Macinhatense - Sever Fintas e Oliveirinha - Bom Sucesso.

AngraBasket 22 12 101581-1625 34Ginásio 22 10 12 1558-1548 32Sanjoanense 22 10 12 1472-1524 32Belenenses 22 10 12 1434-1429 32Sangalhos 22 9 13 1371-1426 31Física 22 8 14 1323-1412 30Guifões 22 6 16 1406-1523 28Ac. Lumiar 22 4 18 1264-1521 26

J V D PM-PS P

BASQUETEBOL-PROLIGA2.ªFASEGRUPOB

RESULTADOSGinásio - Guifões ....................................80-74Física - AngraBasket .............................107-75Sangalhos - Sanjoanense ....................66-68Ac. Lumiar - Belenenses ......................45-64

PRÓXIMAJORNADA: Guifões - Ac. Lu-miar; Angra - Sangalhos; Sanjoanense - Gi-násio e Belenenses - Física.

Ol.Bairro 21 18 0 3 100-14 54Fermentelos 21 15 4 2 80-13 49Vaguense 21 14 1 6 65-27 43Bom Sucesso A 20 13 3 4 56-14 42Águeda 21 12 2 7 73-30 38Calvão 20 11 5 4 61-32 38Bairrada Fut. 20 12 1 7 77-39 37Poutena 20 10 5 5 69-27 35LAAC 21 11 2 8 57-44 35Águas Boas 21 11 1 9 56-38 34Mealhada 20 8 1 11 51-41 25Ribeira Azenha 21 5 2 14 34-66 17Luso 20 5 0 15 31-91 15Juveforce 20 3 0 17 25-74 9Pampilhosa 20 1 2 17 16-89 5Sosense 21 0 1 20 10-127 1

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JUVENIS2ªDIVISÃO-SÉRIEDRESULTADOSMealhada - Calvão ...............................15 abrilRibeira Azenha - Águeda ...........................3-2Sosense - Poutena ....................................0-9Pampilhosa - Luso .......................................1-2Bom Sucesso A - Fermentelos .................2-3Águas Boas - Ol. Bairro ..............................1-3Vaguense - LAAC .......................................3-0

PRÓXIMAJORNADA: Águeda - Calvão; Poutena - Ribeira Azenha; Luso - Sosense; Ju-veforce - Pampilhosa; Fermentelos - Bairrada Fut.; Ol. Bairro - Bom Sucesso A; LAAC - Águas Boas e Vaguense - Mealhada.

Portimonense 31 20 7 4 52-21 67Desp. Aves 31 15 10 6 45-31 55Varzim 31 14 9 8 40-33 51Benfica B 31 14 8 9 42-37 50Académica 31 13 9 9 31-24 48Santa Clara 31 13 9 9 32-33 48Sp. Braga B 31 11 12 8 45-35 45Penafiel 31 12 7 12 42-42 43U. Madeira 31 12 9 10 33-33 42V. Guimarães B 31 12 5 14 41-38 41Sp. Covilhã 31 9 14 7 33-32 41Gil Vicente 31 8 15 8 29-30 39Famalicão 31 10 9 12 35-38 39Cova Piedade 31 10 8 13 31-41 38FC Porto B 31 9 10 12 31-37 37Sporting B 31 10 7 14 42-49 37Freamunde 31 8 11 12 30-34 35Ac. Viseu 31 8 11 12 31-38 35Vizela 31 7 14 9 28-36 35Fafe 31 8 10 13 39-45 34Leixões 31 7 12 12 30-31 33Olhanense 31 5 6 20 33-47 21

J V E D GM-GS P

LIGAPRORESULTADOSPortimonense - Famalicão .........................2-1Sp. Braga B - Gil Vicente ............................2-1U. Madeira - FC Porto B .............................1-0Académica - Fafe ........................................0-0Sp. Covilhã - V. Guimarães B ....................2-2Freamunde - Varzim ....................................1-3Olhanense - Cova Piedade .......................2-1Penafiel - Vizela...........................................3-0Sporting B - Ac. Viseu ..................................3-1Santa Clara - Benfica B ..............................2-1Leixões - Desp. Aves ..................................1-1

PRÓXIMAJORNADA: Vizela - Sp. Covilhã; Sporting B - Freamunde; Desp. Aves - Olha-nense; Sp. Braga B - Leixões; Fafe - V. Gui-marães B; Famalicão - FC Porto B; Gil Vicente - Penafiel; Cova Piedade - U. Ma-deira; Benfica B - Portimonense; Ac. Viseu - Santa Clara e Varzim - Académica.

TOTOBOLA

O Jornal da Bairrada integra o lote de títulos de imprensa regional e nacional que faz o

prognóstico do Totobola.

Prognóstico do JORNAL DA BAIRRADA

Concurso dos órgãos de informaçãoN.º 13 de 2017.03.26

1. PORTUGAL - HUNGRIA 12. BÉLGICA - GRÉCIA 13. CHIPRE - ESTÓNIA X4. ANDORRA - ILHAS FAROÉ 25. SUÍÇA - LETÓNIA 16. SUÉCIA - BIELORRÚSSIA 17. BULGÁRIA - HOLANDA X8. INGLATERRA - LITUÂNIA 19. AZERBAIJÃO - ALEMANHA 210. ARMÉNIA - CAZAQUISTÃO 111. ESCÓCIA - ESLOVÉNIA X12. IRLANDA N. - NORUEGA 113. MONTENEGRO - POLÓNIA X

SportingdeSilvalde17 14 1 2 90-46 43Lobitos 17 12 3 2 66-42 39D. Sanjoanense 17 11 3 3 72-52 36Arrifanense 17 10 4 3 89-47 34Juv. Fiães 17 9 4 4 63-50 31ARCA 16 7 4 5 58-60 25Azagães 16 7 3 6 62-44 24FC Arouca 16 7 2 7 59-51 23CP Esgueira 17 5 4 8 44-61 19PARC 16 4 3 9 45-53 15Bairros 17 4 3 10 47-63 15ADREP 17 4 3 10 39-68 15Atlético do Luso 17 4 1 12 54-83 13Juv. Canedo 17 0 0 17 17-85 0

J V E D GM-GS P

FUTSAL1.ªDIVISÃOAFARESULTADOSARCA - CP Esgueira ..................................4-4Lobitos - Arrifanense .................................3-5Bairros - Azagães .......................................3-6Atlético do Luso - Juventude de Fiães ....2-6D. Sanjoanense - Sporting de Silvalde ....3-4PARC - ADREP ...........................................3-3FC Arouca - Juventude de Canedo .........5-1

PRÓXIMAJORNADA: Arrifanense - Bairros; ADREP - CP Esgueira; Juventude de Canedo - Lobitos; Atlético do Luso - PARC; Sporting de Silvalde - Juventude de Fiães; Azagães - D. Sanjoanense e FC Arouca - ARCA.

FUTSAL

ARCA, 4Esgueira, 4

Com as duas equipas a atra-vessarem um bom momento em futsal, a ARCA entrou bem no jogo e teve duas oportunida-des de golo desperdiçadas gra-ças à intervenção do guarda--redes adversário. O Esgueira respondeu de contra-ataque e adiantou-se no marcador, mas os arquistas não se intimida-ram e Flávio Carrinho fez golo do empate com um potente re-mate, e assim se chegou ao in-tervalo com o resultado em 1-1.

Na segunda parte, o jogo continuou em bom ritmo e de novo Flávio Carrinho, após as-sistência de Sérgio Novo, colo-ca de novo a ARCA em vanta-gem no marcador. O jogo esta-va emotivo e o Esgueira voltou a empatar. Com golo cá e golo lá, Pedro Lemos marcou por duas vezes e o Esgueira tam-bém, cuja divisão dos pontos parece-nos correta.

ARCA: Flávio Tavares; Jor-ge Fumo, Sérgio Novo, Tiago Mota, Flávio Carrinho (2), Pedro Lemos (2), Sandro, Carlos Daniel, Alex Manaia, David Mota e Simões.

Treinador: João Rebelo

Idálio Torres

Ossela, 8CD Pateira, 2

Traquinas. Apesar da su-periodade do Ossela, que con-quistou o título distrital, o CD Pateira, mesmo jogando con-tra os melhores, deu bastante luta e valorizou a vitória.

CD PATEIRA: Ricardo Reis e Rodrigo Miranda (g.r.); Tomás Abreu, Leonardo Sara-bando, David Neto, João Pedro, João Francisco, João Bernardo (2), Tiago Neves, Diogo Caldei-ra, Maria Beatriz e David Neto.


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ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCATÓRIADe acordo com o Artº Quarto.4 do Regulamento Interno da ORQUESTRA DESIGUAL

DA BAIRRADA ODB - ASSOCIAÇÃO e em conformidade com o ponto 7 do mesmo Art.º, venho por este meio convocar os prezados Associados a comparecer na sede desta Asso-ciação, pelas 21h do próximo dia 29 de março de 2017, a fim de participarem na realização da Assembleia Geral Ordinária, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS:

1. Apreciação, Discussão e votação do Relatório e Contas da Direção e do Relatório e Parecer do Conselho Fiscal, relativos à actividade desenvolvida no ano de 2016;

2. Eleição para os cargos dos órgãos sociais relativas ao novo mandato para o biénio 2017-2019 (Mesa da Assembleia Geral; Direção e Conselho Fiscal).

3. Apresentação, Discussão e Votação de outros assuntos de interesse para a Associa-ção.

Conforme o disposto no Artº Quarto.6 se à hora marcada não estiverem presentes a maioria dos associados efectivos, a mesma se realizará 30 minutos depois, com o número de associados presentes.

Anadia, 08 de março de 2017O Vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral

Nuno Augusto Martins dos Santos Moura

“Jornal da Bairrada” n.º 2401, de 16-03-2017

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Junta de Freguesia de OiãProcessos de Selecção e Recrutamento (M/F)

Publicita-se a abertura dos seguintes processos de seleção e re-crutamento no sítio da Junta de Freguesia de Oiã (www.jf-oia.pt/):

Nos termos do n.º 2 do artigo 33.º da Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, torna-se público que, por Despacho do Presidente do Executivo, datado de 2 de fevereiro, se encontram abertos, pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir do dia 14 de março de 2017, os seguintes Procedimentos Concursais:

Proc. n.º 1/2017 - Na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, tendo em vista o preenchimento de 1(um) posto de trabalho na Carreira/Categoria de Assistente Técnico, na área de Secretariado Administrativo;

Proc. n.º 2/2017 - Na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1(um) posto de trabalho na Carreira/Categoria de Assistente Ope-racional, previsto e não ocupado no mapa de pessoal da Junta de Freguesia.

Junta de Freguesia de Oiã, em 14 de março de 2017O Presidente do executivo, Victor Manuel Bastos de Oliveira

CONVOCATÓRIAASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIANos termos do disposto no artigo 28º dos Estatutos, convoco a As-

sembleia Geral da CALCOB - Cooperativa Agrícola de Oliveira do Bairro e Vagos, C.R.L., a reunir em sessão ordinária nas suas instalações no Porto Clérigo, pertencente à União de freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, do concelho de Oliveira do Bairro, no dia 29 de Março de 2017 (Quarta Feira), pelas 17,00 (Dezassete horas) com a seguinte:

ORDEM DE TRABALHOS 1. Leitura, apreciação e aprovação da Ata da Assembleia Geral Ante-

rior. 2. Apreciar e votar o Balanço, relatório da Administração, parecer do

Conselho Fiscal e contas da Gerência relativas ao Exercício do Ano 2016.3. Apreciação e deliberação sobre a proposta da Administração para a

distribuição dos resultados.4. Apreciar e discutir quaisquer outros assuntos de interesse para a

Cooperativa.Se se verificarem as condições previstas no número dois do artigo 29°

dos Estatutos, a Assembleia Geral iniciará os seus trabalhos 30 minutos depois, na presença de qualquer número de Associados.

Porto Clérigo, 13 de Março de 2017 O Presidente da Assembleia Geral Mário Alberto Rodrigues Nogueira


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DECLARAÇÃOSérgio Oliveira Silva, na qualidade de arguido no Processo Comum

(Tribunal Singular) com o n.º 169/15.0GAOBR, do Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro, Juízo de Competência Genérica de Oliveira do Bair-ro, reconhece a autoria dos factos praticados na pessoa da menor Maria Martins Moreira, pelos quais em tal processo foi acusado. Sérgio Oli-veira Silva publicamente apresenta as suas desculpas a Maria Martins Moreira, e aos seus progenitores, pelos danos causados com as con-dutas impróprias que praticou.

AssineJornal

da Bairradawww.jb.pt


necrologia/diversos

SangalhosMissa

Conforme comunica-ção anterior, a família con-firma que será celebrada missa por alma do seu ente querido, Armando Sousa Vela, hoje, 16 de março, às 19h30, na igreja Matriz de Sangalhos, agradecendo, desde já, a todos quantos se dignarem assistir a tão piedoso ato.

Bustos

Faleceu, no lugar do So-breiro, no passado dia 10 do corrente, com 66 anos de idade, Evangelista de Almei-da Regalado. Era viúva de Carlos Alberto da Silva Cra-vo e mãe de Ana Cristina, Ercília Maria e Rosa Maria de Almeida Cravo.

O funeral saiu da casa mortuária para a igreja ma-triz, onde foi rezada missa

de corpo presente, no dia 12 e dali para o cemitério da vila, onde foi sepultada.

Jornal da Bairrada, por in-termédio do seu correspon-dente em Bustos, apresen-tou condolências à família enlutada.

Olegário Silva

HOMENAGEM PÓSTUMA

Homenagem a meu pai Óscar Marques

Pai, não me canso de te homenagear

Pai, você foi tanto para mim.

Foste um Pai, mas além disso um amigo, foste pro-tetor e carinhoso.

Foste o meu herói, meu grande amor.

Tu foste um grande ho-mem, o melhor pai.

Hoje sou uma filha tris-te, mas muito orgulhosa de ti.

Obrigado por tudo meu Pai. Te amo!

Anabela Marques

União Filarmónica do Troviscal Assembleia Geral

CONVOCATÓRIANos termos das alíneas a) e b) do n°1 do Art.° 15° dos Estatutos, convoco a

Assembleia Geral da União Filarmónica do Troviscal, para reunir em sessão or-dinária, no dia 25 de Março de 2017, pelas 21:00 horas, a qual terá lugar na actu-al sede, antiga Escola Primária do Troviscal, com a seguinte ordem de trabalhos:

1.º - Ratificação da admissão de novos sócios ao abrigo do Art.° 7.°, n.° 2 dos estatutos.

2.º - Leitura, discussão e votação do Relatório de Actividades 2016. 3.º - Leitura, discussão e votação do Relatório de Contas 2016, depois de

apresentado e analisado o parecer do Conselho Fiscal. 4.º - Leitura, discussão e aprovação do Plano de Actividades para 2017 5.º - Leitura, discussão e aprovação do Orçamento para 2017. 6.º - Outros assuntos de interesse. Se à hora marcada para a reunião não estiver presente mais de metade dos

sócios, a Assembleia reunirá 30 minutos depois na presença de qualquer nú-mero de sócios.

Troviscal, 10 de Março 2017 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,

Silas Oliveira Grangeia


MISERICÓRIDA DA FREGUESIA DE SANGALHOSCONVOCATÓRIAAssembleia Geral

Nos termos da alínea b) do Artigo 18 dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral da Misericórdia da Freguesia de Sangalhos, para reunir em sessão ordinária no dia 24 de Março de 2017, pelas 18h30m, nas instalações do Lar com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. Apreciar, discutir e votar a acta n.º 116 da última Assembleia Geral, realizada no dia 25 de Novembro de 2016;

2. Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão: Actividades e Contas do Exercício Económico do ano 2016 e Parecer do Conselho Fiscal e do R.O.C., em cumprimento da alínea d) do Artº 25 dos Estatutos;

3. Apreciar, discutir e votar a Proposta da Mesa Administrativa, em cumprimento da alínea e) do Artº 25 dos Estatutos, para aquisição do Prédio Rústico, Artº 7 460, sito nas Redinhas, Freguesia de Sangalhos, Concelho de Anadia;

4. Apreciar, discutir e votar a Proposta da Mesa Administrativa, em cumprimento da alínea e) do Artº 25 dos Estatutos, para aquisição não onerosa (doação) do Prédio Rústico, Artº 7198, sito no Barrôco, Freguesia de Sangalhos, Concelho de Anadia, propriedade em partes iguais (1/3 cada) em nome de Maria Madalena Silva, Teresa Maria Silva Ferreira e Pedro Manuel da Silva Ferreira;

5. Apreciar, discutir e votar a Proposta da Mesa Administrativa, em cumprimento da alínea e) do Artº 25 dos Estatutos, para eventual alineação do Prédio Urbano, sito em Albufeira, inscrito sob Artº 11198, da Freguesia de Albufeira e Olhos de Água, Concelho de Albufeira;

6. Outros assuntos de interesse para a Irmandade.Nota: Se à hora marcada não estiverem presentes mais de metade dos Irmãos

com direito a voto, a Assembleia reunirá meia hora depois com o número de Ir-mãos presentes (n. º 1 do Art. 24 dos Estatutos)

Sangalhos, 09 de Março de 201 7 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Dr. Emanuel Joaquim Dinis Abrantes Maia


União Desportiva, Cultural e Recreativa do Silveiro

CONVOCATÓRIAA União Desportiva, Cultural e Recreativa do Silveiro, nos termos do artigo

29º, ponto 2, alínea b), convoca todos os seus associados para uma Assembleia Geral ordinária a realizar-se no próximo dia no próximo dia 31 de março de 2017 (sexta-feira), pelas 19:00, na sua sede social, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um: Discussão e votação do relatório e contas da gerência respeitantes ao ano civil de dois mil e dezasseis, bem como do parecer do Conselho Fiscal;

Ponto dois: Discussão de outros assuntos de interesse para a coletividade.NOTAS: - A Assembleia Geral reunirá à hora marcada se estiverem presentes mais

de metade dos associados com direito a voto; no caso de tal não se verificar, a reunião iniciar-se-á trinta minutos depois com qualquer número de presentes, de acordo com o artigo 31º dos estatutos da Associação.

A Presidente da Assembleia Geral:Umbelina Loureiro


CONVOCATÓRIADando cumprimento a nº 1 do Artigo 35º alínea b), secção lI do capítulo IlI dos

estatutos da Sóbustos - Associação de Melhoramentos, Arte, Desporto, Cultura, Re-creio e de Solidariedade Social da União de Freguesias de Bustos, Mamarrosa e Tro-viscal, convoco todos os associados para uma Assembleia Geral Ordinária, a realizar no próximo dia 31/03/2017 pelas 19h00, na sede social desta instituição, sita no lugar do Sobreiro, freguesia de Bustos, Concelho de Oliveira do Bairro.

Esta Assembleia tem a seguinte ordem de trabalhos: Ponto um - Apresentação, análise, discussão e votação do Relatório e Contas do

ano 2016 e parecer do Conselho Fiscal. Ponto dois - Outros assuntos de interesse para a Associação.A Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória se estiver presente

mais de metade dos associados com direito a voto, ou uma hora depois com qualquer número de presentes (nº 1 - Artigo 37º da Secção lI do capítulo lI).

Bustos, 10 de Março de 2017O Presidente da Assembleia Geral

(Milton Costa)


ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIACONVOCATÓRIA

Ao abrigo do disposto no artigo 24º, ponto 2 do artigo 27º e alínea a) dos estatutos do Frei Gil Voleibol Clube (FGVC), venho, pela presente, convocar todos os sócios da coletividade para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, que terá lugar no Auditório do Instituto de Promoção Social de Bustos, no dia 28 de março de 2017, pelas 20:15 horas, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um. Apreciação e votação do Relatório de Atividades e Contas de Gerên-cia, relativo ao ano 2016.

Ponto dois. Aprovação do Plano de Atividades e Orçamento de 2017Ponto três. Outros assuntos de interesse do Clube.De acordo com o ponto 2, do artigo 23º, se à hora marcada não estiver presente

mais de metade dos sócios, a assembleia efetuar-se-á meia hora depois, com qual-quer número de sócios presente.

Bustos, 13 de Março de 2017O Presidente da Assembleia Geral do FGVC

Jorge Ferreira Pato


CARTÓRIO NOTARIAL EM ANADIANotária

Ana Cristina Bento RoloCertifico para efeitos de publicação, que por escritura de 06 de Março de 2017,

lavrada no Cartório Notarial em Anadia, a cargo da Notária Ana Cristina Bento Rolo, a fls. 47 e seguintes, do respectivo livro n.º 121-H, JOSÉ ANTÓNIO MAR-TINS DA SILVA e mulher MARIA CLARA ALMEIDA SIMÕES DA SILVA,casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia da Moita, concelho de Anadia e ela da freguesia de Pala, concelho de Mortágua, residentes no Bairro de S. Miguel, n.º 17, lugar e freguesia dita da Moita, declaram:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte:Prédio rústico, composto de vinha, com a área de oitocentos metros quadra-

dos, sito em Mouriscas, freguesia da Moita, concelho de Anadia, a confrontar do norte com José Alves Antunes, do sul com Horácio Ferreira Santiago, do nascente com regueira e do poente com José Moreira das Neves Cancela, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 9.172.

Que iniciaram a posse sobre o referido prédio por volta do ano de mil nove-centos e noventa e quatro, já no estado de casados, por compra não titulada feita a Augusto Brandão Alegre e mulher Maria Pereira Alegre, residentes que foram em Anadia.

Está conforme o original, como se narra.Cartório Notarial em Anadia, sete de Março de dois mil e dezassete.

A colaboradora autorizada pela Notária Ana Cristina Bento Rolo(Cátia Sofia Neves Ruivo)

(N.º de inscrição 199/12 - Autorização publicada no site da Ordem dos Notá-rios em 11/05/2015)


Centro Social de OiãCONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Nos termos da alínea b) do artigo 30º. dos Estatutos do Centro Social de Oiã, convoco uma Assembleia Geral Ordinária para dia 31 de Março de 2017 (sexta-feira) pelas 20.00 horas, na sede da Instituição, sita na Rua 25 de Abril, nº. 2 (Infantário) com a seguinte ordem de trabalhos:

ORDEM DE TRABALHOS:1- Apreciação, discussão e votação do Relatório e contas da gerência

relativamente ao ano de 2016, bem como do parecer do Conselho Fiscal. Mais se informa que estarão á disposição de todos os interessados os

documentos em questão para análise, podendo ser consultados em suporte de papel na secretaria da instituição.

2- Outros assuntos de interesse para a instituição.Se, à hora marcada, não estiver presente mais de metade dos asso-

ciados com direito a voto, a Assembleia reunirá, 30 minutos após a hora marcada, com o número de associados presentes.

Oiã, 15 de Março de 2017A Presidente da Mesa da Assembleia Geral

(Débora Lopes)


CENTRO SOCIAL DE ANADIACONVOCATÓRIA

Nos termos do Art.º 31 nº 1 e 2 dos Estatutos, convoco a As-sembleia Geral Ordinária do Centro Social de Anadia, para o pró-ximo dia 28 de Março de 2017, às 18 horas 30 minutos, na sede da Instituição, na Rua das Sobreiras nº 97, com a seguinte ordem de trabalhos:

1 - Aprovação das Contas de Gerência do ano 2016 2 - Outros assuntos de interesse à Instituição Se à hora marcada não estiverem presentes a maioria dos as-

sociados, a Assembleia Geral reunirá com os associados presen-tes, meia hora após a indicada para o início dos trabalhos.

Anadia, 13 de março de 2017 A Presidente da Assembleia Geral

(Dioguina Cunha)


Complexo Social Eng. Jaime Pereira

Assembleia Geral Ordinária CONVOCATÓRIA

Nos termos dos artigos 29º e 30° dos Estatutos da Associação dos Amigos de Per-rães (AMPER), convoco os Associados a reunir em Assembleia Geral Ordinária, na Sala Multiusos, no dia 31 de março de 2017, pelas 20.30 horas, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS:

1° - Leitura, se não dispensada, e aprovação das atas nº 80; 2º - Apreciação, discussão e votação do Relatório e Contas e respetivo Parecer do

Conselho Fiscal, referente ao período de 2016; 3º - Apreciação de assuntos de interesse para a Associação.• Os Estatutos da Associação prescrevem o seguinte:a) A Assembleia Geral é constituída por todos os associados com direito de voto;b) Se à hora marcada não se verificar a presença de mais de metade dos associados

com direito a voto, a Assembleia Geral iniciar-se-á meia hora depois, seja qual for o nú-mero de associados presentes ou representados, conforme o Artigo 31 ° dos Estatutos;

e) As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria simples dos votos dos associados presentes, com direito de voto.

Perrães, 13 de março de 2017 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Jorge Martins de Carvalho


Seus filhos, Manuel Joaquim de Sousa Coelho e Maria dos Prazeres de Sousa Morgado Lagoa; sua nora, Odília Ferreira Lou-sada; seu genro, António Fernandes Lagoa; seus netos; bisnetos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 15 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MARIACLOTILDEDESOUSASALGUEIRO(87anos)

Óis do Bairro – Anadia

AGRADECIMENTO

"Madeira & Moreira, Lda (Filho de Reinaldo Alves Moreira) - Pedreira de Vilarinho - Anadia - Telef. 231950669 - Telem. 96 2801295 - 965241908"

FALECIMENTOS

Seus filhos, genros, nora, netos, bisnetos e restante família, profun-damente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 14 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Agradecem ainda ao Centro Social da Candeeira a todo o pessoal que ali presta serviço, o carinho, amizade e dedicação que dispensaram a sua ente querida durante a sua permanência no Lar.

A família informa que será celebrada missa de 7.º dia, dia 21 de março, às 19h30, na Capela da Candeeira.

BERENICEMACEDO(90anos)

Candeeira - Avelãs de Cima

AGRADECIMENTO

"Agência António Abrantes - Vale Grande - Águeda - Telfs. 234666198 - 234622915 - Telm. 917545284"


NECROLOGIA

OIÃTelf. 234 721 357Telm. 917 501 279 919 187 649

MeladaVilarinhodoBairro

Agência Funerária

Tel. 231950669Telm. 962801295

965241908

(Filho de Reinaldo Alves Moreira)

Madeira & Moreira, Lda

[email protected]

AGÊNCIAS FUNERÁRIASAGÊNCIAFUNERÁRIAPALHACENSE,LDA

Palhaça

Tel. 234 751 999 | 234 752 911Telm. 968 772 342

Gerência de: António Santos CarmoTroviscal

DGAE2945

Praça de S. Pedro, n.º 92 r/ch3770 - 355 PALHAÇATel./Fax.: 234 751 589

Telm.: 967077178|[email protected]

Agências Funerárias Agência Funerária

Madeira & Moreira, Lda

(Filho de Reinaldo Alves Moreira)

Telef. 231950669Telem. 962801295 965241908

Pedreira de VilarinhoANADIA

Telefone 231512670 / 231512343

Telm. 919722757

Agência Funerária Cunha, Lda.

Rua dos Olivais, 1273780 Anadia

MANUEL SOUSA PEREIRA, LDA

Agência Funerária

Rua do Arieiro,n.º 11, r/c

3770-352 Palhaça

Telef. 234751589Telm. 933454412

OLIVEIRA DO BAIRRO

Telef. 234748244/234748186 Telemóvel 967016571

ou 966130377

SANGALHOS

Funerária

MEDEIROS

BARTOLOMEU, LDA

Tel. 234751999 * 234752911Telm. 968772342

Gerência de: António Santos CarmoTroviscal

AGÊNCIA FUNERÁRIA PALHACENSE, LDA

Palhaça

AGÊNCIA FUNERÁRIA DE FAMALICÃO, LDA

Telefs. 231512285 - Estab. * 231515718 - Resid.Telm. 917324693 -

912507478

Famalicão3780 ANADIA

[email protected]

MEDEIROS

Telefone - 234 721 286Telm. 962 779 208

OIÃ

FUNERÁRIA

Oliveira do Bairro

ARMANDO BARTOLOMEU, LDA

Telef.231512670|231512343Tlm.919722757|912695673

934 148 955

[email protected]

RuaFaustoSampaio,Loja 41

3780-231ANADIA

Funerária Dinis Bartolomeu

Sua esposa, Fernanda Teixeira Gonçalves; suas filhas, Silvia Maria Gonçalves Motae Carla Maria Gonçalves Mota; seus gen-ros; netos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 13 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MANUELJOSÉDAMOTA(80anos)

Póvoa do Carreiro - Troviscal

AGRADECIMENTO

EXPOSIÇÕES:EXPO.JOANE - Av. Dr. Mário Soares, n.243 | 4770-260 Joane (VN Famalicão) Telf. 252 312 614 - Telm. 936 471 859EXPO.ESCAPÃES - Estrada Nacional 1, Meia Légua, n.8804520-025 Escapães (SM Feira) | Telf. 224 102 626 - Telm. 967 234 509EXPO.OL.HOSPITAL- Estrada Nacional 17, n.1 3400-594 Santa Ovaia (Ol. Hospital) | Telm. 966 279 403EXPO.BARCELOS - Estrada Nacional 103, Gamil - 4750 BarcelosTelf. 253 186 435

AGerência 965 385 645

Unipessoal, LdaESPECIALIDADESDEGRANITOSESTRANGEIROS GRAVURAS FOTOSPORCELANA ARTIGOSFUNERÁRIOS

EXPOSIÇÃOFÁBRICA:Z.Ind. de Mira, Lote 15 - 3070-337 Mira | Telf. 231 102 141 - Telm. 965 385 645www.jardimdarecordacao.com - email: [email protected]

Passam 3 anos, no próximo dia 21 de março, sobre o passamento deste nosso ente querido. Três anos cheios de saudades e lembranças da sua grata imagem.

Entretanto, para sufragar-lhe a alma, informa a família que vai mandar celebrar missa, no próximo dia 25 de março, na Igreja do Troviscal, às 19h30, agradecendo, desde já, a todos quantos se dignarem participar em tão piedoso ato.

Muitas saudades.Teu marido, filhos, genro, noras, netos e bisneto

MARIAODETEDEJESUSPassadouro - Troviscal

3.º ANIVERSÁRIOLUTUOSO

Há quem chore por chorar,Há quem sofra por sofrer,Nós choramos por não vos poder abraçar,Sofremos por não mais vos ter.

Nossos pais que partiramDeixaram o nosso lar,As saudades ficam eLágrimas no nosso olhar.

MÁRIO FERREIRA MARIADEJESUSFERREIRA(26/09/2010)

(22/03/2004)

Couvelha - São Lourenço do Bairro

7.º e 13.º ANIVERSÁRIOS LUTUOSOS

Entretanto, para sufragar-lhes a alma, a família informa que vai mandar celebrar missa, no próximo dia 18 de março, na capela da Couvelha, às 18h30, agradecendo, desde já, a todos quantos se dignarem participar em tão piedoso ato.

Suas filhas, Ana Cristina de Almeida Cravo, Ercília Ma-ria de Almeida Cravo e Rosa Maria de Almeida Cravo; seus genros; netos; irmãos; sobrinhos e restante família, pro-fundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 12 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

EVANGELINADEALMEIDAREGALADO“GINADOCRAVO”

(66anos)Viúva de Carlos Alberto da Silva Cravo

Sobreiro - Bustos

AGRADECIMENTO

"Funerária Palhacense, Lda - Palhaça - Telefs. 234751999 / 964808625 - Troviscal - 234752911 - Telm. 968772342""Funerária Palhacense, Lda - Palhaça - Telefs. 234751999 / 964808625 - Troviscal - 234752911 - Telm. 968772342"

Seu filho, Dino Rodolfo Pereira Fontes; sua nora, Arminda Maria Tavares Amorim Ribeiro Fontes e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, ca-rinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 14 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ADÉLIADOSSANTOSPEREIRA PIRES FONTES

(86anos)Sobreiro - Bustos

AGRADECIMENTO

"Funerária Bicho e Santos, Lda - Rua Nossa Senhora da Guia - Montouro - Tels. 234751601 - 234751870 - 964606031 - 917470656"


| j b @ j b . p t · p u b l i c i d a d e @ j b . p t · c l u b e d o l e i t o r @ j b . p t · w w w . j b . p t |

16 | março | 2017

Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

O projeto de candidatura do Buçaco a património mundial da UNESCO será apesenta-do esta quinta-feira, dia 16, na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL). A Câmara da Mealhada e a Fundação Mata do Buça-co (FMB) farão a apresentação pública deste projeto de can-didatura no stand da Turismo do Centro.

Rui Marqueiro, presidente do Município da Mealhada, considera que “é de elemen-tar justiça que se olhe para este património histórico, cultural, religioso e militar com ou-tros olhos e se empreste outra atenção a uma floresta que tem uma fauna e flora riquíssimas e guarda mais de uma centena de edifícios relevantes (a única via-sacra no Mundo à escala de Jerusalém, por exemplo”.

Na opinião do autarca, “é completamente injusto que este espaço fabuloso ainda não tenha sido declarado Monu-mento Nacional, o que abriria novos horizontes na captação de fundos para requalificar o património edificado e manter a vasta zona florestal”.

Buçaco com mais de 250 mil visitas em 2016

Contas feitas pela FMB ga-rantem que mais de 250 mil pessoas, provenientes de 55 países, visitaram a Mata Nacio-nal do Buçaco em 2016, o que representa um aumento de en-tradas na ordem dos 9% face a

2015. Os mesmos dados apon-tam que a esmagadora maio-ria das 250.328 pessoas que en-traram no perímetro murado da serra naquele ano, fizeram--no de automóvel. “Ao todo, o ano passado, entraram 32.943 veículos ligeiros na Mata, ou seja, mais 1.400 do que em 2015, ano em que entraram no Bussaco 230.486 pessoas”, diz nota da Fundação, acrescen-tando que Portugal continua a ser o país que mais visitantes atrai à Mata, seguido de Fran-ça, Espanha, Alemanha, Israel, Holanda, Brasil, Estados Uni-dos da América, Inglaterra e Bélgica.

Embora em muito menor número, o certo é que em 2016 o Bussaco foi igualmente vi-sitado por turistas de países “completamente inesperados”, como Albânia, Arábia Saudita, Bósnia, Eslovénia, Índia, Indo-nésia, Islândia, Letónia, Líba-no, Ucrânia e Tailândia.

“O último ano tem sido ab-solutamente excecional, com muitos indicadores positivos. Temos vindo a registar um crescendo de procura por par-te do público nacional e sobre-tudo internacional, um aumen-to significativo de visibilidade e notoriedade. Estamos no bom caminho. Sentimos que con-seguimos fazer justiça ao Bus-saco, colocando-o no mapa”, afirma António Gravato, pre-sidente da FMB.

João Paulo Teles

REGIÃO

A Confraria dos Rojões da Bairrada com Grelo e Batata à Racha levou a efeito, no sábado, dia 11 de março, a sua IV Grande Cerimónia Capitular, este ano, na cidade de Canta-nhede.

O evento, que teve a co-laboração de várias enti-dades, entre as quais se destaca a Câmara e a Ade-ga Cooperativa deste Mu-nicípio, contou com a pre-sença de 49 Confrarias e mais de 200 pessoas, entre confrades e acompanhan-tes, de todo o país e do es-trangeiro.

O dia começou cedo, na Câmara Municipal, mais precisamente nos Claus-tros, com a receção aos convidados e pequeno--almoço que foi oportu-nidade para os visitantes degustarem produtos con-fecionados com receitas regionais. A meio da ma-nhã, no Salão Nobre, com-pletamente lotado, houve uma cerimónia de boas--vindas, com uma inter-venção do Presidente do Município, João Moura. Seguiu-se a tradicional foto de família, na frente do edifício da Câmara e posteriormente o desfile

das confrarias exibindo o seu estandarte bem ergui-do, num colorido de trajes, num percurso até ao Cen-tro Paroquial de S. Pedro.

Aqui, à semelhança do que aconteceu nos conce-lhos onde já decorreram Capítulos, procedeu-se à Cerimónia de Entroniza-ção da Câmara Municipal como confrade de Hon-ra, na pessoa do seu Pre-sidente, bem como dos novos confrades efetivos, nomeadamente Maria de Fátima dos Santos Soares e João Carlos Moreira, am-bos de Oliveira do Bairro; Luís Manuel Moutinho Marques, da Mealhada;

Manuel Joaquim Santos Figueiredo, de Águeda; Carlos Navega Moreira e Fausto Pinheiro Maia, ambos de Cantanhede; Vitorino Alves Rocha, de Vagos e Celso Pin-to Ferreira dos Santos, de Aveiro.

Finalmente, chegou a hora da degustação dos Rojões da Bairrada com Grelo e Batata à Racha no acolhedor salão que a Adega Cooperativa de Cantanhede colocou à disposição, tendo a Con-fraria, no seguimento dos seus objetivos programá-ticos, divulgado os vinhos ali produzidos.

Todo este trabalho, as-sumido pela Confraria, foi inteiramente executa-do pelos seus confrades, que receberam rasgados elogios dos convidados, tendo muitos deles de-monstrado surpresa pela qualidade dos vinhos da Bairrada e pelos produtos aqui confecionados, des-de os rojões às caracterís-ticas sobremesas.

Foi um acontecimento que cumpriu os seus ob-jetivos, para prestígio da Confraria do Rojões e da própria Bairrada, para além de dar a conhecer a bonita cidade de Canta-nhede.

Confraria dos Rojões cumpre IV Capítulo em Cantanhede

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Candidatura do Buçaco à UNESCO em destaque na BTL - Lisboa

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