conversão de energia i - - blog 4.2 departamento de engenharia elétrica máquinas de corrente...

39
Conversão de Energia I Aula 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.2 Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila

Upload: dotram

Post on 27-Oct-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Conversão de Energia I

Aula 4.2

Departamento de Engenharia Elétrica

Aula 4.2

Máquinas de Corrente Contínua

Prof. Clodomiro Unsihuay Vila

Page 2: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Bibliografia

FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas:com Introdução à Eletrônica De Potência. 6ª Edição, Bookman, 2006.Capítulo 4 – Introdução às Maquinas Rotativas eCapítulo 7 –Maquinas Rotativas de Corrente Contínua

TORO, V. Del, MARTINS, O. A. Fundamentos de Máquinas Elétricas.

Conversão de Energia I

TORO, V. Del, MARTINS, O. A. Fundamentos de Máquinas Elétricas.LTC, 1999. Capítulo 3 – Fundamentos de Conversão Eletromecânica deEnergia

Bim, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamento. Editora Elsevier, 2009.

Capítulo 4 –Introdução às Maquinas Rotativas

Page 3: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 4: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 5: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Força magnetomotriz de enrolamento distribuidos

Corte transversal da armadura de uma máquina CC de dois polos.

Devido a ação do comutador o fluxoda armadura está sempreperpendicular ao produzido peloenrolamento de campo.

Conversão de Energia I

Page 6: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Aspectos construtivos dos máquinas CC

Conversão de Energia I

Page 7: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 8: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 9: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Rotor: Polos e Enrolamento de campo

• Os pólos indutores – assim chamados porque induzem tensões nas bobinas do rotor –, têm a geometria de pólos salientes e são envoltos por bobinas do enrolamento do campo indutor.

Page 10: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Rotor: Polos e Enrolamento de campo: Maquinas de CC de Ímã Permanente

• Aplicações de baixa potência

• O enrolamento de campo é substituído por ímãspermanentes.

• Vantagens: Menor espaço, menor custo , menor perdas.

• Desvantagens: Risco de desmagnetização (Devido altas• Desvantagens: Risco de desmagnetização (Devido altascorrentes e sobreaquecimento do ímã), limitado B deentreferro)

• Os ímã s de terras raras,

• especialmente os de samário - cobalto (SaCo) ou de neodímio-

ferro-boro (NdFeB), tem sido os preferidos nos motores dealto desempenho ou em motores que precisam sercompactos e leves.

Page 11: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Conversão de Energia I

Page 12: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Estator: enrolamento de armadura

Za=2 Nbob NespZa :: número total de condutores ativos no rotor ou armadura.Nbob: número total de enrolamentos (bobinas) no rotor ou na armaduraNesp: número total de espiras em cada bonina.

Page 13: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 14: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 15: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Estator: enrolamento de armadura

• Uma alternativa mais eficiente de conexão dasbobinas é a ligação das bobinas em SÉRIE.

• Existem diversas formas de ligação das bobinas entresi e ao comutator sendo as principais:si e ao comutator sendo as principais:

• Enrolamento em anel de Gramme ) Não utilizado naprática.

• Enrolamento em tambor:

• Enrolamento Embricado (do inglês, lap winding);

• Enrolamento Ondulado (do inglês, wave winding);

Page 16: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Enrolamento em anel de Gramme

Principal desvantagem => metade dos condutores de cobre não é ativo na geração de tensão (NÃO CORTAM LINHAS DE FLUXO MAGNÉTICO).

Page 17: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Enrolamento Embricado

• O enrolamento imbricado tem os terminais de suas bobinas ligados a barras vizinhas;

Page 18: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 19: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

O valor de “a” representa por quantos caminhos diferentes (paralelos) acorrente de armadura vai circular.

Para o enrolamento imbricado abaixo, com 4 polos a corrente terá 4caminhos. Então para este exemplo 4=a

Enrolamento Embricado

Conversão de Energia I

Page 20: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Enrolamento Ondulado• Enquanto no enrolamento ondulado os terminais de suas bobinas estão

ligados a barras deslocadas entre si de 360º elétricos

Page 21: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 22: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Enrolamento Ondulado

Para o enrolamento ondulado abaixo a corrente de armadura terá doiscaminhos para circular. Então para este exemplo 2=a

Conversão de Energia I

Page 23: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

ENROLAMENTOS COM BOBINAS MÚLTIPLAS

Page 24: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

ENROLAMENTOS COM BOBINAS MÚLTIPLAS

• Até agora consideremos que o número de bobinas no enrolamento daarmadura igual ao número de segmentos do comutador.

• Ocorre, porém que existe um limite prático (da ordem de 15 volts)para a ddp entre os segmentos adjacentes do comutador. Se ocorrerde um projeto de um enrolamento, resultar uma ddp maior que 15volts entre os segmentos adjacentes do comutador, usam-se bobinasmúltiplas, obtidas enrolando-se, simultaneamente, 2, 3 ou 4condutores.condutores.

• Assim ao invés de 1 bobina com N espiras teremos 2 (ou 3) (ou 4)bobinas com N/2 (N/3) (N/4) espiras cada uma. Resultam então, paracada bobina múltipla 4 terminais (bobina dupla) ou 6 terminais (bobinatripla) ou 8 terminais (bobina quádrupla).

• O comutador deverá ter 2N (ou 3N) (ou 4N) segmentos,respectivamente, para bobinas duplas (triplas) (quádruplas) onde N é onúmero de bobinas, que é igual ao número de ranhuras.

Page 25: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

ENROLAMENTOS COM BOBINAS MÚLTIPLAS

Page 26: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Tipos de enrolamentoAs correntes dos grupos paralelos IC, tanto do imbricado como do ondulado,se somam nas escovas, o que define a corrente de armadura externa(Ia=a.IC). Se “m” é a multiplicidade do enrolamento, “a” o número de gruposde bobinas em paralelo e “p” o número de polo, têm-se as seguintesrelações:

pma ⋅=

ma ⋅= 2

(imbricado)

(ondulado)

Conversão de Energia I

Se a armadura tem somente um enrolamento, o grupo de bobinas édenominado de enrolamento simples (multiplicidade m=1); se oenrolamento for duplo, o número de caminhos paralelos é dobrado emrelação ao enrolamento simples.

1

2

(multiplicidade m=2)

Page 27: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Tipos de enrolamento

Conversão de Energia I

Page 28: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Geração de tensão elétrica

Se a densidade de fluxo for uniforme e a superfície plana, o fluxoconcatenado será dado pela equação:

Onde:

A = área da espira [m2];

B = densidade de fluxo [Wb/m2];

θ = ângulo entre a espira e o campo magnético

θABABΦpico cos⋅⋅=⋅=

Conversão de Energia I

)())cos((

tsenABdt

tABdfem meme

me ωωω

⋅⋅⋅=⋅⋅

=

θ = ângulo entre a espira e o campo magnético

Aplicando a lei de Faraday teremos a seguinte tensão induzida.Considerando que a espira está rotacionando numa velocidade angular“wme”.

Page 29: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Geração de tensão elétrica

Densidade de campo multiplicada pela área da espira nos fornece o fluxomáximo concatenado pela espira.

BAΦPico ⋅=

Se for mais de uma espira bastamultiplicar pelo número de espiras, paraobter o fluxo máximo na bobina.

BANΦN ⋅⋅=⋅

Conversão de Energia I

t)sen(ωΦNωfem mepicome ⋅⋅⋅=

Substituindo na equação de calculo da força eletromotriz induzida, obtemos:

BANΦN Pico ⋅⋅=⋅

Page 30: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Usualmente a tensão induzida é expresso em função do número total de

Tensão induzida - máquina CC

A relação entre velocidade angular elétrica (me) e mecânica (m) é funçãodo número de polos

mme

Pωω ⋅=

2

Conversão de Energia I

Usualmente a tensão induzida é expresso em função do número total decondutores ativos Za e o número “a” de caminhos paralelo do enrolamentode armadura.

São necessários dois lados de bobina para fazer uma espira, quanto maioro número de caminhos menor o número de espiras em série, assim temos onúmero de espiras em série dado pela equação abaixo.

a

ZN a

⋅=

2

Page 31: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Tensão induzida - máquina CC

A equação da tensão induzida em muitos casos é apresentada nãoconsiderando a velocidade angular, mas as rotações da máquina porminuto. 2

60

P or conveniência, daqui para frente:

m

d pico

ω

φ

⋅= ⋅

Φ =

Conversão de Energia I

Page 32: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 33: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr
Page 34: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Tensão média induzida em função da velocidade mecânica do rotor.

Tensão induzida - máquina CC

2

2 60 60

a aa a pico pico

P Z P Ze E n n

a a

πφ φ

π

⋅ ⋅⋅= = ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅

⋅ ⋅ ⋅

Conversão de Energia I

Onde:

P = número de polos;

n = velocidade da máquina [rpm].

2 60 60a aπ⋅ ⋅ ⋅

Page 35: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Agrupando os elementos relacionados as características construtivas damáquina CC, chegamos na seguinte equação:

Tensão induzida - máquina CC

2 60

a aa pico m pico

P Z P ZE n

a aφ ω φ

π

⋅ ⋅= ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅

⋅ ⋅ ⋅

Ka quando a velocidade for expressa em radianos por segundo e KE é aconstante do enrolamento quando a velocidade for expressa em rotaçõespor minuto.

ZP ⋅ ZP ⋅

Conversão de Energia I

a

ZPK a

a⋅⋅

⋅=

π2 a

ZPK a

E⋅

⋅=

60

Em operação a tensão média entre escovas varia em função do fluxomáximo concatenado numa espira e da velocidade de rotação da máquina.

.a a pico m E picoE K K nφ ω φ= ⋅ = ⋅ ⋅

Page 36: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Exercício 1

Calcule a tensão induzida no enrolamento da armadura de uma máquinade cc, 4 pólos, enrolamento imbricado, tendo 728 condutores ativos egirando a 1800 rpm. O fluxo por pólo é 30mWb. Multiplicidade igual a 1.

Porque a armadura tem um enrolamento imbricado, a=P

60

aa pico

P ZE n

⋅= ⋅ ⋅

Conversão de Energia I

][2,65518001030460

7284 3VEa =⋅⋅⋅

⋅= −

Page 37: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Exercício 2

Uma máquina de cc, 4 pólos, enrolamento imbricado, tendo 728condutores ativos e girando a 1800 rpm. O fluxo por pólo é 30mWb.Qual a tensão induzida na armadura da máquina, se o seu enrolamentofosse ondulado. Multiplicidade igual a 1.

Para um enrolamento da armadura ondulado, a = 2

60

aa pico

P ZE n

⋅= ⋅ ⋅

Conversão de Energia I

][4,131018001030260

7284 3VEa =⋅⋅⋅

⋅= −

Page 38: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Exercício 3Uma máquina de cc, 4 pólos, enrolamento imbricado, tendo 728condutores ativos e girando a 1800 rpm. O fluxo por pólo é 30mWb.Para que a armadura desse motor forneça uma potência de 65,5 kW, oscondutores do enrolamento devem ser dimensionados para suportar qualvalor de corrente?

A corrente de armadura necessário para a potência especificada

a

armaduraaaaarmadura

E

PIIEP =⇒⋅=

Conversão de Energia I

aE

][254

100A

a

II a

c ===

][1002,655

105,65 3

AIa ≈⋅

=

Corrente em cada enrolamento, sendo a = P = 4

Page 39: Conversão de Energia I - - Blog 4.2 Departamento de Engenharia Elétrica Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr

Exercício 4

Uma máquina de cc, 4 pólos, enrolamento imbricado, tendo 728condutores ativos e girando a 1800 rpm. O fluxo por pólo é 30mWb.Para que a armadura desse motor forneça uma potência de 65,5 kW, oscondutores do enrolamento devem ser dimensionados para suportar qualvalor de corrente, considerando que o enrolamento agora fosse ondulado?

A corrente de armadura necessário para a potência especificada

a

armaduraaaaarmadura

E

PIIEP =⇒⋅=

Conversão de Energia I

aE

][252

50A

a

II a

c ===

][504,1310

105,65 3

AIa ≈⋅

=

Corrente em cada enrolamento para, sendo a = 2