controle quÍmico de assa-peixe (vernonia polyanthes) em

6
VOL. 23 N° 6 1994 871 CONTROLE QUÍMICO DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) EM PASTAGENS JOAQUIM BARTOLOMEU RASSINI I , RONALDO RODRIGUES COELH0 2 RESUMO - Este trabalho foi condu- zido no Centro de Pesquisa de Pecuá- ria do Sudeste (CPPSE) EMBRAP A, São Carlos, SP, no perí- odo de fevereiro de 1992 a janeiro de 1993, quando se avaliou a eficiência do controle químico do herbicida glifosate, em três dosagens e modali- dades de aplicação, sobre o arbusto invasor de pastagens assa-peixe (Vernonia po/yanthes): no toco após a roçada, a 8, 6 e 4%; em anelamento do caule, a 20, 15 e 10%; e em pul- verização da parte aérea, a 4, 3 e 2%. Como comparação, utilizou-se a mistura de 2,4 D +picloran a 4% no toco, a 10% em anelamento e a 2% em pulverização foliar. Verificou-se que o glifosate foi eficiente no contro- le químico de assa-peixe, apenas quando aplicado na parte aérea da planta, em pulverização foliar a 2, 3 e 4%, não diferindo do padrão nessa modalidade de aplicação. A mistura de 2,4D + picloran controlou quimi- camente a planta daninha, em todas ~. as modalidades e doses de aplicação. Palavras-chave: controle de plantas daninhas, herbicidas, pastagens de- gradadas, recuperação de pastagens, Vernonia po/yanthes. CHEMICAL CONTROL OF VERNONIA POLYANTHES IN PASTURE ABSTRACT - A study was carried at the Centro de Pesquisa de Pecuária do Sudeste (CPPSE), EMBRAP A, São 1 Pesquisador da EMBRAPA, Centro de Pesquisa de Pecuária do Sudeste (CPPSE), Rod. Washington Luiz, km 234, Caixa Poslal339, São Carlos, SP. 2 Eng.Agr., Técnico da NORTOX AGRO QUíMICA S/A, Praça Amadeu Amaral, 27, 40 andar, Paraíso, São Paulo, SP.

Upload: others

Post on 04-Jul-2022

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CONTROLE QUÍMICO DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) EM

VOL. 23 N° 6 1994 871

CONTROLE QUÍMICO DE ASSA-PEIXE (Vernoniapolyanthes) EM PASTAGENS

JOAQUIM BARTOLOMEU RASSINII, RONALDO RODRIGUES COELH02

RESUMO - Este trabalho foi condu-zido no Centro de Pesquisa de Pecuá-ria do Sudeste (CPPSE)EMBRAP A, São Carlos, SP, no perí-odo de fevereiro de 1992 a janeiro de1993, quando se avaliou a eficiênciado controle químico do herbicidaglifosate, em três dosagens e modali-dades de aplicação, sobre o arbustoinvasor de pastagens assa-peixe(Vernonia po/yanthes): no toco apósa roçada, a 8, 6 e 4%; em anelamentodo caule, a 20, 15 e 10%; e em pul-verização da parte aérea, a 4, 3 e 2%.Como comparação, utilizou-se amistura de 2,4 D +picloran a 4% notoco, a 10% em anelamento e a 2%em pulverização foliar. Verificou-seque o glifosate foi eficiente no contro-le químico de assa-peixe, apenas

quando aplicado na parte aérea daplanta, em pulverização foliar a 2, 3 e4%, não diferindo do padrão nessamodalidade de aplicação. A misturade 2,4D + picloran controlou quimi-camente a planta daninha, em todas ~.as modalidades e doses de aplicação.

Palavras-chave: controle de plantasdaninhas, herbicidas, pastagens de-gradadas, recuperação de pastagens,

Vernonia po/yanthes.

CHEMICAL CONTROL OFVERNONIA POLYANTHES IN

PASTURE

ABSTRACT - A study was carried atthe Centro de Pesquisa de Pecuária doSudeste (CPPSE), EMBRAP A, São

1 Pesquisador da EMBRAPA, Centro de Pesquisa de Pecuária do Sudeste (CPPSE), Rod. Washington Luiz, km234, Caixa Poslal339, São Carlos, SP.2 Eng.Agr., Técnico da NORTOX AGRO QUíMICA S/A, Praça Amadeu Amaral, 27, 40 andar, Paraíso, SãoPaulo, SP.

Page 2: CONTROLE QUÍMICO DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) EM

872

Carlos, SP, Brazil, betweenFebruary/92 to January/93 toevaluate the efficiency of three dosageand application modality ofglyphosate herbicide on pasture weedVernonia polyanthes: in stump aftercutting at 8, 6 and 4%; in ring of stemat 20, 15 and 10%; and in foliarpulverization at 4, 3 and 2%. Thecontrol was the 2,4 D + picloran at4% in stump, at 10% in ring of stem,and at 2% in foliar pulverization.Glyphosate herbicide was efficient,only when applied on aerial part infoliar pulverization at 4 and 3%, anddid not differ of the control in thisapplication modality. The 2,4 D +picloran controlled the weed in alidosage and application modality.

Key words: degraded pasture,herbicides, pasture renovation,

Vernonia polyanthes, weed control.

INTRODUÇÃO

Dentre as práticas de manejo depastagens, o controle de invasoras émuito importante para o aumento daprodutividade das forrageiras, sendo oassa-peixe uma das mais importantesplantas daninhas desse ecossistema,por ocorrer em quase toda a pastagemno Brasil. Segundo LORENZI(1991), esse fato se deve à facilidadede disseminação dessa planta, queproduz grande quantidade de semen-tes, facilmente disseminadas pelovento.

O método de controle de invaso-ras, mais usual em nossas condições,é a roçada. Entretanto, sua baixaeficiência, aliada ao seu alto custooperacional, é um dos principais

REV. SOCo BRAS. ZOOT.

problemas com que o pecuarista sedefronta. GOMIDE (1965) já haviaobservado esse fato, denominando talmétodo de "bateção anual dos pas-tos", constatando também que a baixaeficiência da roçada se prende a ca-racterísticas vegetativas das plantasinvasoras, tais como forma de propa-gação, presença de rizomas, grandeprodução de sementes e rápido desen-volvimento. Por outro lado, a escas-sez de mão-de-obra também contribuipara o insucesso déssa prática.

Todavia, em alguns casos, depen-dendo da espécie invasora, as roçadasmanual ou mecânica podem ser efici-entes. TURNER (1968), por exem-plo, verificou que a remoção da parteaérea do Agropyron repens esgotavasuas reservas, promovendo seu con-trole. Esse fato também foi evidencia-do, em nossas condições, porRASSINI e RODRIGUES (1991),em relação ao alecrim (Baccharisdracunculifolia). Atualmente, a valo-rização da terra, quer como reservade valor ou mediante aumento dademanda por produto de origem ani-mal (leite e carne), tem viabilizado ocontrole químico de invasoras empastagens, com a utilização de herbi-cidas. Mesmo assim, o uso dessesprodutos nesse ecossistema ainda ébem restrito; segundo PITELLI(1989) isso se deve aos seguinte fato-res: os problemas são menores, quan-do comparados com áreas de agricul-tura intensiva, tal como olericultura,na qual ocorre a instalação de espéci-es ruderais extremas; existe pequenapressão da indústria de herbicidas nabusca de soluções para problemasespecíficos das pastagens; e, ainda há

Page 3: CONTROLE QUÍMICO DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) EM

VOL. 23 N° 6 1994

certa tradição na pecuária por proces-sos mecânicos e manuais.

Neste trabalho pretendeu-se avali-ar a eficiência do glifosate sobre oarbusto invasor de pastagem assa-peixe, em três modalidade de aplica-ção. Segundo DEUBER (1992), oglifosate é um herbicida sistêmico,orgânico, nitrogenado, do grupo dosaminofosforados, usado exclusiva-mente em pós-emergência, não seleti-vo e não apresenta efeito residual nosolo: o 2,4 D não é nitrogenado, per-tence ao grupo dos fenoxiácidos esitua-se entre os mais eficientes her-bicidas, e o picloran do grupo dosnitrogenados é pertencente ao grupodas azinas. A mistura. de 2,4 D +picloran é uma formulação de herbi-cidas seletiva para aplicação emgramíneas.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado noperíodo de fevereiro de 1992 a janeirode 1993, nas instalações do Centro dePesquisa de Pecuária do Sudeste(CPPSE), EMBRAP A, localizado em_SãoCarlos, zona central do Estado deSão Paulo, em uma área de pastagemdegradada, formada em 90% comgrama batatais (Paspalum notatum -PASNO).

Inicialmente, procurou-se, dentroda comunidade infestante, identificaras principais espécies e gêneros, comoo fumo-bravo (Elephantopus mollis -ELPMO), o alecrim (Baccharis dra-cunculifolia - BACDR), o rabo-de-burro (Andropogon bicornisANOBI), diversas guanxumas (Sidasp), e, principalmente, a planta alvodo presente trabalho, o assa-peixe

873

(Vernonia polyanthes - VENPO).Observa-se que, na identificação,utilizaram-se proposições deKISSMANN (1991) e deKISSMANN e GROTH (1992).Trata-se de um sistema de códigoscom cinco letras, o qual identificagênero e espécie, é reconhecido inter-nacionalmente; e oficializado pelaWSSA (Weed Science Society ofAmerica), sendo de muita utilidade noprocessamento computadorizado deinformações sobre plantas em geral.

Nessas condições, verificou-se aeficiência do glifosate e do 2,4 D +picloran, em três modalidades deaplicação, sobre o assa-peixe: no tocoapós a roçada, no caule após anela-mento, e na parte aérea da planta, pormeio de pulverização foliar.

Foram testadas três doses de glifo-sate, comparando-as com o padrão2,4 D + picloran: roçada 8, 6 e 4%com 4%; anelamento 20, 15 e 10%com 10%; pulverização foliar 4, 3 e2% com 2%. A aplicação desses tra-tamentos foi realizada com pulveriza-dor costal manual, dotado de bico80.03, a uma pressão de 30-501b/pol", no dia 20/03/92.

Essas alternativas mais uma par-cela testemunha, sem controle quími-co, constituíram cinco tratamentos (3doses de glifosate; 1 dose de 2,4 D +picloran - padrão; 1 parcela testemu-nha), em três modalidades (roçada;anelamento; pulverização foliar) deaplicação (15), avaliados mensalmen-te durante todo o ano (11), em quatrorepetições (4), arranjados em fatorial15 x 11 x 4, em parcela subdividida(split plot). As seguintes mensuraçõesforam realizadas: altura da planta;diâmetro do caule principal; número,

Page 4: CONTROLE QUÍMICO DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) EM

874

tamanho e diâmetro de brotos; emortalidade aparente da planta.

A comparação entre as médias dostratamentos foi feita pelo teste deDuncan, a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No Quadro 1, são apresentadas asmédias das observações de 11 meses.No tratamento em que o arbusto foiroçado a 20 - 30 em do solo, obser-vou-se que 12 dias após já haviabrotaçóes, evidenciando grande ca-pacidade de recuperação vegetativado assa-peixe. Essa informação vemcorroborar a de diversos autores,como ARANHA et aI. (1982),LORENZI (1991) e KISSMANN eGROTH (1992).

Inicialmente, observa-se que odesenvolvimento da planta de assa-peixe (altura e diâmetro do caule),bem como sua propagação vegetativa(brotações), foi eficientemente parali-sado em razão do controle químicoproporcionado pelo padrão 2,4 D +picloran, aplicado nas três modalida-des, ou seja, roçada, anelamento epulverização foliar (Quadro 1). Essaexcelente performance do 2,4 D +picloran sobre invasoras de pastagenstambém foi verificada por RASSINIe RODRIGUES (1991), que aplica-ram a mistura em pulverização foliara 2% sobre sapé, guanxuma, alecrime assa-peixe, em pastagem de capim-gordura. Especificamente, para oarbusto assa-peixe, NETO eVITORIA FILHO (1993) verificaramque a formulação de fluroxypir +picloran, aplicada em pulverizaçãofoliar, foi eficiente no controle quími-co da espécie Vernonia westiniana

REV. soe. BRAS. ZOOT.

(acima de 80%), quando a quantidadede ingrediente ativo de herbicida eramaior que 105/100 1.

O glifosate, entretanto, apresentouboa performance de controle químicodo assa-peixe, apenas quando aplica-do na parte aérea da planta por meiode pulverização foliar. Nessa modali-dade, o produto bloqueou o desen-volvimento da planta (altura _ediâme-tro do caule), como também nãopermitiu propagação vegetativa(brotações). Em dosagens de 2, 3 e4% foi altamente eficiente(mortalidade acima de 80%), nãodiferenciando do controle proporcio-nado pelo padrão 2,4D + picloran a2%. SOUZA et aI. (1985) verificaramque o glifosate, na base de 4 Ilha,também teve bom controle, quandoaplicado por pulverização foliar sobreo sapé, em pastagem de capim-gordura. Por outro lado, DURIGANet aI. (1988) não controlaram quími-camente o trapoeraba em pomar delaranjeiras, quando aplicaram o glifo-sate a 0,84 kg/ha do e.a. (equivalenteácido).

Em relação às outras modalidadesde aplicação, o glifosate não teve bomdesempenho no controle químico doarbusto invasor assa-peixe. Apósroçada e posterior aplicação do her-bicida, a planta continuou seu desen-volvimento vegetativo (altura do tocoe diâmetro do caule), por meio denovas brotações, não ocorrendo mortedo arbusto. Quando se utilizou o pro-cesso de anelamento do caule, comaplicação localizada de glifosate,ocorreu pequeno processo de recupe-ração vegetativa, porém bem inferiorao proporcionado pela mistura de 2,4D + picloran, utilizada como padrão.

Page 5: CONTROLE QUÍMICO DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) EM

VOL. 23 N° 6 1994

Nota-se que, nessa modalidade, oherbicida padrão provocou alta mor-talidade de planta (acima de 90%), aopasso que o glifosate foi bem inferior,ficando em torno de 60%.

O comportamento diferenciado deherbicidas sistêmicos no controle deinvasoras, como observado nestetrabalho, deve-se a fatores fisiológi-cos desses produtos na planta, como amobilidade, por exemplo. A misturade 2,4 D + picloran teve excelente

875

controle quirruco do assa-peixe emtodas as modalidades de aplicação,em razão da mobilidade simplásticado 2,4 D e da apo-simplástica dopicloran. Por sua vez, o glifosatesomente demonstrou controle químicoda invasora por via aérea mediantepulverização foliar, em razão de serexclusivamente de translocação sim-plástica, ou seja, ter mobilidade maiseficiente na parte aérea da planta.

QUADRO 1 - Eficiência de diversas alternativas de controle químico do arbustoassa-peixe em pastagens

Tratamentos Dosagem Altura da Diâmetro do Número de Tamanho de Diâmetro de Planta Morta

% Planta (em) Caule(mm) Brotos Brotos (em) Brotos(mm) (%)

Roçada

2.4D + picloran 4 47,7f 25,2de Od O.Oe O,Oe 100

glifosate 90,40 26,9cde 14a 71.2b 8,7bc 6

glifosate 6 70.4of 25,6de lia 42,2c 5.4d 9

glifosate 4 94,Oe 31,5ab 12a 70,3b 8,3e O

Testemunha 138,2d 30,8bc 13a I24,6a 13,9a O

Anetamento

2.4D + picloran 10 225,lbe 26,Ode Od O,Oe O,Oe 91

glifosate 20 199,40 23,7e 3cd 2,2e O,3e 58

g1ifosate 15 230,3abc 26,4de Od O,Oe O,Oe 61

g1ifosate 10 238,9ab 25,9de 2cd 17,6d 1,ge 26

Testemunha 208,2bc 35,Oa Od O,Od O,Oe O

Pulv. Foliar

2,4D + picloran 2 238,4ab 25,Ode Od O,Oe O,Oe 100

g1ifosate 4 205,6bc 23,8e Od O,Oe O,Oe 100

glifosate 213,4bc 24,5de Id o.ie O,Oe 97

g1ifosate 2 212,7bc 24,6de 8b O,le O,le 80

Testemunha 260,5a 28,5bed 5be 83,2b IO,3b O

Médias na mesma coluna, com letras diferentes, são estatisticamente diferentes, pelo teste de DUNCAN(P < 0,05).

Page 6: CONTROLE QUÍMICO DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) EM

876

CONCLUSÕES

Em pastagens degradadas, a utili-zação de herbicidas no controle doarbusto invasor assa-peixe permitiuinferir as seguintes conclusões:

1. o herbicida 2,4 D + picloran apre-sentou alta eficiência de controlequímico, quando aplicado após roça-da do caule aos 20 e 30 em de altura,a 4%; em anelamento do caule nessamesma altura, a 10%; e em pulveri-zação foliar, a 2%;

2. o glifosate foi eficiente no controlequímico da planta, quando aplicadopor pulverização foliar da parte aérea,a 2,3 e 4%;

3. o glifosate não controlou o assa-peixe, quando aplicado após roçadaou anelamento do caule da planta.

REFERÊNCIAS BffiUOGRÁFICAS

01 .. ARANHA, C, BACCHI, O., LEITÃOFEl LHO, H.F. Plantas invasoras deculturas. Campinas: Instituto Campineirode Ensino Agrlcola, 1982. v.2, p.292-597.

02. DEUBER, R. Ciéncia das plantas daninhas.Jaboticabal: FUNEP, 1992. 431 p.

03. DURIGAN, J.C., GALLI, A.J.lt, LEITE, G.J.Avaliação das plantas daninhas em ci-trus. In: CONGRESSO BRASILEIRODE HERBICIDAS E PLANTAS

REV. SOC. BRAS. ZOOT.

DANINHAS, 17, 1988, Piracicaba. Re-sumos... Piracicaba: SBHPD, 1988.p.303.

04. GOMIDE, J.A. Ensaio preliminar sobre ocombate ao sapé (Impera ta brasiliensis).Revista Ceres, Viçosa, MG, v.12, n.70.,p.245-249, Jul. 1965.

05. KISSMANN, K.G. Plantas infestantes enocivas. sse Paulo: BASF, 1991. 608p.

06. KISSMANN, K.G., GROTH, D. Plantasinfestantes e nocivas. sao Paulo: BASF,1992. 798p.

07. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil:terrestre, aquáticas, paraslticas, tóxicas emedicinais. 2.ed. Nova Odessa: Planta-run, 1991. 44Op.

08. NETO LADEIRA, AA, VITÓRIA FILHO, R.Controle de assa-peixe (Vernonia westi-niana) com misturas de nuroxypir + piclo-ran. In: CONGRESSO BRASILEIRO DEHERBICIDAS E PLANTAS DAf\lINHAS,19, 1993, Londrina. Resumos ... Londri-na: SBHPD, 1993. p.240.

09. PITELLI, R.A. Ecologia de plantas invaso-ras em pastagens. In: FAVORETIO, V.,RODRIGUES, L.R.A. eds. SIMPÓSIOSOBRE ECOSSISTEMA DEPASTAGENS, 1989, Jaboticabal. Anais ...Jaboticabal: FUNEP, 1989. p.69-86.

10. RASSINI, J.B., RODRIGUES, AA Contro-le de plantas daninhas em pastagens dabacia leiteira do Rio Paralba do Sul. In:REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADEBRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 28,1991, João Pessoa. Anais ... João Pes-soa: SBZ, 1991. p.87.

11. SOUZA, R.M., TEIXEIRA, M.M., TORRES,R.A. Métodos de controle do sapé empastagens de capim-gordura. Pesq.Agropecuária Brasileira, Brasllia, DF,v.20, n.8, p.963-967, Ago. 1985.

12. TURNER, D.J. Agropyron repens (L.)Beauv. Some effects of rhizomes frag-mentation, thizome burion and defolation.Weed Res., Oxford, v.8, n.4, p.293-308,Se!. 1968.