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CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICIPIO CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE DE PORTO ALEGRE Apresentação: Controlador Geral Cleber Luciano karvinski Danelon Apresentação: Controlador Geral Cleber Luciano karvinski Danelon Abril/2014 Abril/2014

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Page 1: CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE Apresentação: Controlador Geral Cleber Luciano karvinski Danelon Abril/2014

CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICIPIO CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICIPIO

DE PORTO ALEGREDE PORTO ALEGRE

Apresentação: Controlador Geral Cleber Luciano karvinski DanelonApresentação: Controlador Geral Cleber Luciano karvinski Danelon

Abril/2014Abril/2014

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Marcos Legais na Implantação

Data Descrição

03/07/09 Lei Complementar nº 625: instituiu o sistema de controle interno do Executivo da PMPA;

04/04/12 Lei nº 11.243: criou as funções gratificadas e lotou cargos para estrutura funcional da CGM;

18/06/12 Emenda à LOM nº 35: alterou o caput do art. 61 e o art. 64, unificando o sistema de controle interno do Legislativo e Executivo.

03/07/12 Lei Complementar nº 700: alterou e atualizou a redação de artigos da LC nº 625, considerando a Emenda à LOM nº 35;

03/07/12 Decreto nº 17.851: detalhou o organograma funcional e outras questões estruturais.

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Sistema de Controle Interno (SCI)

Conceito: Recursos, métodos e processos para comprovar

atos e fatos, impedir erros e fraudes, otimizar a eficiência da Administração, e garantir o respeito aos princípios da legalidade, moralidade, publicidade e impessoalidade;

Atividades de controle exercidas pelas áreas técnicas (servidores) da Controladoria;

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Sistema de Controle Interno do Executivo

Objetivo:Com atuação prévia, concomitante e posterior aos atos da Administração (...), visando ao CONTROLE e a FISCALIZAÇÃO das contas públicas municipais, que serão exercidos com base nas escriturações e demonstrações contábeis, nos relatórios de execução e acompanhamento dos projetos e atividades e em outros procedimentos e instrumentos estabelecidos nas normas pertinentes em vigor.

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Sistema de Controle Interno

Abrangência:

Integram o SCI do Executivo e Legislativo e a ele se submetem todos os órgãos, as

entidades e os agentes públicos da Administração Pública Municipal.

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CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES

Secretarias (24):GP, PGM, DEP, SME, SMS, SMG, SMC, SMA,SMOV, SMED,SMIC,

SMT, SMS, SMURB, SMAM, SMGL,SMJ,

SMAIS,SMT,SECOPA,SEDA,SMTE, SMPEO,SMDH

CONTROLADORIA-GERAL

SMF

CGT, ACS, ATM, APM,GS, AEIAssessorias e outras unidades.

Administração Direta

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

LEGISLATIVOEXECUTIVO

Administração Indireta

Autarquias (4):DEMHAB, DMAE,

DMLU e PREVIMPA

Fundações (2): FASC, IMESF

Economia Mista (2):CARRIS e

PROCEMPA

Empresa Pública (1):EPTC

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Características Básicas da Controladoria

Órgão Central do Sistema de Controle Interno unificado; Vinculado à Secretaria Municipal da Fazenda (SMF); Com atribuição de coordenar, fiscalizar e avaliar as atividades de

controle interno do Executivo e Legislativo; Dotado de independência técnica; Manifestar-se-á mediante informação, instrução, relatório, inclusive

de gestão fiscal, auditorias, inspeções, pareceres e outros pronunciamentos;

Atuará na identificação e correção de possíveis irregularidades; Colaborar para desempenhos mais eficientes na aplicação de

recursos públicos.

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Vinculação/Subordinação

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LC 625/2009 (LC 700/2012) – Outras definições

Os relatórios serão encaminhados para o Prefeito, Titulares/Órgãos, Secretário/SMF e Procurador-Geral/PGM;

Autoriza a criação das SECCIONAIS, para execução das ações setoriais do SCI, integrada por servidores subordinados técnica e administrativamente ao CG/CGM/SMF;

Unidades de trabalho (UT) do 1º escalão; Atribuições básicas destas Uts (a serem detalhadas no

regimento geral); A regulamentação da estrutura e funcionamento por

Decreto do Prefeito.

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LEI Nº 11.243 (04/04/2012)

Alterou a lotação de CONTADORES (ns) e TÉCNICOS EM CONTABILIDADE (nm) das Autarquias/Fundação para junto da CGM/SMF, dentro da Administração Centralizada, mantendo as atribuições e referências;

Criou as FUNÇÕES GRATIFICADAS (FGs) CGM (Direção e Assessorias) para montagem do organograma funcional (chefias, assessorias e linhas de subordinação).

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DECRETO Nº 17.851 (03/07/2012)

Definiu o ORGANOGRAMA da CGM/SMF, com suas subestruturas (Unidades, Equipes, Seccionais), funções de chefia, de assessoria e as linhas de comando e subordinação (fluxo da informação interna)

Está sendo finalizada pela SMF/SMA minuta de decreto que detalha as COMPETÊNCIAS REGIMENTAIS de todas as Unidades que compõem o Organograma da CGM, respeitando os marcos legais já publicados, a ser assinado e publicado nos próximos meses.

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Organograma Básico

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Garantir o controle pela atuação das Unidades; Propor normas contábeis para a AC/AD e CM; Gerenciar e formar as equipes da CGM; Emitir pareceres sobre controle interno; Apoiar o Sec./SMF e Comitê Gestor em decisões

sobre reservas orçamentárias; Atender demandas das auditorias externas

(TCE/RS); Prestação de contas (LRF), após análise do

Conselho; Apresentar relatórios de resultados (indicadores).

Controlador-Geral – CG

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Emitir parecer sobre as matérias complexas; Pronunciar-se sobre procedimentos, normas e resoluções

deferidas pelo Controlador-Geral e solicitadas por esse; Revisar pronunciamentos divergentes, garantindo unidade

técnica e jurídica na CGM; Examinar matérias, solicitadas por no mínimo 3 (três) membros; Elaborar o regimento do CS.

Conselho Superior - CS

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Unidade de Despesa

A Unidade de Despesa Pública (UDP) é responsável pelo controle interno da execução orçamentária e extra-orçamentária da Administração Direta, Autárquica e Fundacional de personalidade de direito público e do Legislativo Municipal. O controle é realizado por equipes especializadas e seccionais atuantes nos diversos órgãos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre

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- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – SMS- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – SMED- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – SMC- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – SMOV/SMURB/DEP- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – SMA/SMTE/SMACIS/SMPEO/PGM- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – DMAE- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – DMLU- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – DEMHAB- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – FASC- Equipe Seccional de Controle da Despesa Pública – Câmara Municipal- Equipe de Despesa e Gasto Público – Responsável pelo controle das Secretarias onde não existem seccionais.- Equipe de Controle e Registro – Responsável pela execução extra-orçamentária da Administração Direta- Equipe de Logística – Responsável pelo controle dos contratos de veículos locados- Equipe de Controle de Cálculos Judiciais – Responsável pela análise de laudos periciais Contábeis e controle dos cálculos de RPV e Precatórios

Estrutura:

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0,0

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jan/12 fev/12mar/12abr/12mai/12jun/12 jul/12 ago/12set/12 out/12 nov/12dez/12jan/13 fev/13mar/13abr/13mai/13jun/13

Dias Média de Permanência dos processos - UDP

A organização da atuação do controle interno por equipes seccionais proporcionou uma redução nos dias de permanência dos processos de análise de empenho e liquidação na UDP, como podemos observar no gráfico abaixo:

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Normas

Técnicas

ROTINAS

LEGISLA

ÇÃO

FLUXOS

DOCUMENTOS

TABELAS

REGULA

MENTOS

CRONO

GRAMA

UNIDADE DE NORMAS TÉCNICAS E ORIENTAÇÃO

UNTO / CGM

FORMULÁRIOS

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Atribuições Legais (Art. 12 da LC Municipal nº 625/2009)

I – elaborar e submeter ao Controlador-Geral normas, rotinas e procedimentos a serem implementados;

II – auxiliar nos projetos de implantação e manutenção dos diversos sistemas;

III – elaborar normas e manuais necessários à padronização de procedimentos; e

IV – prestar orientações técnicas no âmbito da Administração e do Poder Legislativo Municipal.

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Manual Técnico de Normas e Procedimentos da CGM

MTNP – CGM – POA

Documento formal de padronização de rotinas e

procedimentos contábeis, financeiros, tributários e de controle

interno.

Foi instituído por meio da Norma Técnica CGM Nº

1.01.01.02-01, e aprovada pela Instrução Normativa Nº 002

ambas publicadas no DOPA em 24/01/2013.

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ESTRUTURA DO MANUAL TECNICO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CGM PORTO ALEGRE

O MTNP-CGM-POA é composto pelos seguintes instrumentos:

1.NORMAS TÉCNICAS: instrumento principal que padroniza e normatiza

os procedimentos;

2.INSTRUMENTOS DE APOIO: instrumentos utilizados para

detalhamento dos procedimentos e especificação dos elementos

obrigatórios, modelos de formulários, tabelas, fluxogramas, cronogramas

e outros sujeitos a atualizações e que facilitem a sua substituição;

3.ÍNDICE: instrumento de pesquisa de informações que poderá ser

numérico ou por assunto.

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CODIFICAÇÃO DAS NORMAS TÉCNICAS

1.00.00.00-00 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

1.01.00.00-00 NORMAS GERAIS

1.01.01.00-00 Padronização de Procedimentos

1.01.01.01-01 Elaboração das Normas Técnicas

1.01.01.02-01 Institui o Manual Técnico de Normas e Procedimentos da CGM

1.02.00.00 DESPESA PÚBLICA

1.02.01.00-00 Empenho da Despesa

1.02.01.01-00 Formalização dos Processos de Despesa e Seu Empenhamento

1.02.02.00-00 Liquidação da Despesa

1.02.02.01-02 Formalização dos Processos de Liquidação da Despesa

1.03.00.00-00 CONTABILIDADE PÚBLICA

Versão: é informada nos dois últimos dígitos da codificação e indica quantas vezes a norma foi revisada e atualizada.

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CODIFICAÇÃO DOS ANEXOS DO MANUAL

DESP – Relativos à Despesa Pública

DESP 001 - Documentos para Empenhamento de Despesas – por Tipo de Contratação DESP 002 - Documentos para Empenhamento de Despesas – Por Modalidade de Licitação DESP 003 - Tributações e Retenções nos Processos de Empenhamento de Despesas

CONT – Relativos à Contabilidade

MATR – Relativos à Material

PATR – Relativos à Patrimônio

NOR – Relativos à Normas Gerais

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INSTRUÇÃO NORMATIVA

As Normas Técnicas serão referendadas por Instruções Normativas (IN'S) que oficializarão a sua obrigatoriedade de uso, determinarão sua vigência e sua versão.

As Instruções Normativas serão emitidas em ordem numérica e na sequência cronológica.

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DAS RESPONSABILIDADES

Da Unidade Responsável:

- Prestar apoio técnico na fase de elaboração das NT - Promover discussões técnicas com as Unidades Executoras para definir

as rotinas de trabalho, procedimentos e objetos das NT a serem elaboradas - Organizar e manter atualizado o manual de procedimentos, em meio

documental e/ou base de dados

Das Unidades Executoras:

- Fornecimento de informações e à participação no processo de elaboração.

- Alertar sobre alterações nas rotinas de trabalho

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Da Modelagem dos Processos da CGM.

A modelagem dos processos da CGM, iniciaram em 2013.Primeiramente, foram definidos 17 processos, baseadas nas principais

atividades das Unidades da CGM.As primeiras modelagens realizadas possibilitaram a reformulação dos

processos e revisão das metas estratégicas da SMF.Para 2014, foram redefinidos os processos, alterando para 11 o

número de processos para CGM.Sendo eles:

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Ano1 Normatização 20132 Consultoria e Orientação 20133 Liquidação da Despesas 20134 Empenho da Despesa 20145 Adiantamento de Numerários 20146 Pagamento 20147 Auditoria 20148 Receita e Ingresssos diversos 20159 Conciliação Contábil 2015

10 Relatórios 201511 Escrituração Contábil 2015

Processo

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Normas Técnicas X Processos Modelados

As Normas Técnicas foram uma inovação no Município e uma nova prática valiosa para o Controle Interno.

Propiciam a identificação de fluxos e rotinas de trabalho, documentação envolvida, procedimentos relevantes e legislação pertinente.Estabelece normas gerais relativas as principais atividades e define competências e responsabilidades às áreas envolvidas.

As modelagens inicialmente eram restritas aos principais processos da CGM.

Atualmente a UNTO utiliza-se desta prática elaboração das normas técnicas.

A modelagem é uma prática que tem contribuído no processo de normatização da CGM, através de uma linguagem padronizada que facilita o entendimento da NT.

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