contribuindo para a competitividade sustentÁvel. o brasil que queremos

47
CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL

Upload: cassio-salgado-belem

Post on 07-Apr-2016

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL

Page 2: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

O Brasil Que Queremos

Page 3: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Qualidade e Produtividade

Inovação e Tecnologia

Governança e Sustentabilidade

• Comprometimento• Melhorias• Bem-feito• Disciplina• Crenças• Valores

• Novas Ideias• Talentos• Empreendedorismo• Ambiente• Valores• Informação Diferenciada

• Consciência• Responsabilidade• Flexibilidade• Cidadania• Valores Compartilhados• Conhecimento

Soluções duradouras, criativas e justas

A globalização exige…

Page 4: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Uma organização autossustentável e não Governamental, que atua através de um sistema de Rede de Comitês,

utilizando trabalho voluntário.

Quem somos

Com foco no aperfeiçoamento das práticas de gestão para a melhoria de

resultados de organizações, atuamos nos campos:

INDÚSTRIAEDUCAÇÃOSAÚDE SERVIÇO PÚBLICO

COMÉRCIO E SERVIÇOS

Page 5: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Rede

100 Entidades na Liderança72 Comitês na Rede

70 consultorias com produtos credenciados

Engajamento com a causaEngajamento com a causa

+ de 15 mil profissionais voluntários

Estrutura InstitucionalEstrutura Institucional

• Imagem de credibilidade com mais de 23 anos de história

• Equipe executiva sempre disponível dando suporte para as partes interessadas

Resultados já Alcançados

Estrutura InstitucionalEstrutura Institucional

• Imagem de credibilidade com mais de 22 anos de história

• Equipes executiva e Técnica sempre disponíveis dando suporte às partes interessadas

+ de 11 mil Adesões+ de 1,3 milhões de Pessoas envolvidas+ de 800 organizações reconhecidasR$ 7 Bilhões de economia na Administração Pública

Page 6: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Visão e Posicionamento!

Cidades

Escolas

Entregas

Gastos

Atitudes

compromissos para uma maior eficiência do País.

5

Page 7: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

CompetitividadeCapacidade de gerar resultados superiores à concorrência com base em vantagem competitiva sustentável (efetividade)

ProdutividadeCapacidade de alcançar níveis elevados deprodução com base na otimização dos recursos utilizados (eficiência)

QualidadeCapacidade dos produtos e serviçosde satisfazer às necessidades dos clientes (eficácia).

A Essência do PGQP: Resultados sustentáveis

Page 8: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Micro e Pequenas Empresas

Médias e Grandes Empresas

Setor Público

CLIE

NTE

S E

RESU

LTAD

OS

APRE

NDI

ZADO

E

CRES

CIM

ENTO

PRO

CESS

OS

Sociedade

Desenvolver parceria com SEBRAE, sistema S

e credenciados para aplicação de

metodologias de Gestão (Q&P)

Desenvolver processo para disponibilizar

soluções à melhoria da competitividade das

organizações

Desenvolver processo para disponibilizar

soluções à melhoria da qualidade e

produtividade do setor

Conscientizar, educar e capacitar as pessoas para a Qualidade,

Inovação e Empreendedorismo

- Melhores resultados e sua sustentação

- Soluções e produtos adequados para problemas

complexos

-Mobilização- Os 7 Setores prioritários (Agenda 2020)

- Prefeituras -Estado de Qualidade,

Inovador e Empreendedor

Capacitação, Avaliações, Eventos, Reconhecimento e Projetos

Visão: Ser relevante na competitividade do Estado e de suas Organizações

Missão: Promover a competitividade sustentável para melhoria da qualidade de vida das pessoas através da qualificação da Gestão.

Crescimento,Inovação e Conectividade

Elevar a mobilização,

competência e o desempenho das redes do PGQP

Consolidar o PGQP como um valioso

ativo da sociedade gaúcha

Assegurar a contribuição de

lideres apoiadores

Atrair novas lideranças e

jovens à continuidade do

PGQP

Garantir a auto sustentação financeira

incrementando serviços, patrocínios,

inscrições , contribuições e

melhoria da produtividade

Alcançar e manter sustentabilidade

econômico financeira

Desenvolver competência técnica para produtos e

soluções complexas

Valorizar e reconhecer voluntários em todos os níveis Alinhamento da Governança e desenvolvimento de lideranças

Desenvolver formas de comunicação e

interação eficazes entre os níveis de governança

e os clientes

Revisão 7/4/2015

SUSTENTABILIDADEFINANCEIRA

Até 2020

Page 9: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Diagnóstico Identificar causas

Dimensionar a complexidade

Analisar necessidades

Apresentar a solução

Como auxiliar as partes a otimizarem seus resultados?

Identificarproblemaprincipal

Page 10: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

AVALIAÇÃO RECONHECIMENTO

Gestão

Inovação Simples

CONHECIMENTO

Benchmarking

Treinamento & Pesquisa

Em parceria com a ASQ Em parceria com a PUCRS Em parceria com Prefeituras

Principais Produtos

Page 11: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Baixa complexidade – Soluções padronizadas

RESULTADOS

Pessoas Marketing

Inovação Riscos

Educação TI

Page 12: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Cliente com problema Entendemos o seu problema

Identificamos expert’s do assunto no mercado

Realizamos reuniões de diagnóstico

juntando as partes

Criamos uma solução customizada

Acompanhamos a resolução

Cliente tem problema resolvido

Soluções de alta complexidade

Page 13: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Gestão Gestão PúblicPúblic

aaIniciativa Iniciativa privadaprivada

TerceirTerceiro setoro setor

SaúdeSaúde

EducaçãoEducação

InfraInfraEstruturaEstrutura

AgronegócioAgronegócio

EmpresasEmpresas

SEBRAESEBRAE

AgendaAgenda20202020

Qualidade e Qualidade e GestãoGestão Ensino básico e

Profissionalizante

Logística

Hospitais públicos e privados

Inteligência e tecnologia

Menos violência

PesquisaDesenvolvimento

Qualificação

Consultoria

Monitoramento das

políticas adotadas

Sustentabilidade doEcossistema

InovaçãoInovação

Apresentar resultados à sociedade

Page 14: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

RS-Lacunas e prioridades indicadas SETORES PRIORITÁRIOS

EDUCAÇÃOSAÚDESEGURANÇAGESTÃO PÚBLICAINOVAÇÃOAGRONEGÓCIOINFRAESTRUTURA

Agenda 2020

Page 15: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Modelo de Governança

Page 16: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Desenvolvimento

Arquitetura Planejamento

ResultadosDesempenhoComunicação

Page 17: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Prestação de Contas

Page 18: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Alinhar as EXPECTATIVAS com

relação ao DESEMPENHO

Definir as RESPONSABILIDADES

de cada uma das PARTES DO GOVERNO

Reforçar a EXECUÇÃO DOS

PROJETOS

Desenhar e implementar um

processo de GOVERNANÇA eTRANSPARÊNCIA

Desenhar e implementar uma estratégia de ENVOLVIMENTO DA

SOCIEDADE

Como o PGQP pode ajudar?Produtos:• Visão de Futuro;•Principais Resultados.

Métodos:• Planejamento Estratégico (interno);• Future Search (stakeholders);• Redes Sociais (virtual)

Produtos:• Mapa Estratégico •Objetivos, Indicadores e Metas;• Carteira de Projetos.

Métodos:• BSC;• Contratualização.

Produtos•Detalhamento dos projetos e ações;•Estabelecimento de metas físicas e financeiras para gastos;•Identificação e planejamento de ganhos de eficiência no curto médio e longo prazos;•Definição de ambiente de acompanhamento do realizado físico e financeiro

Métodos:

•PMI.•SIAG

Produtos:•Processo de acompanhamento e gestão;• Centro de Monitoramento das Redes Sociais.

Métodos:• BSC;• PMI;• Contratualização;• SW.

Produtos:• Rede de fomento de negócios;• Canal de comunicação;• Contribuições para o planejamento.

Métodos:• Redes Sociais (virtuais e presenciais).

Page 19: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Soluções

Page 20: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Curva de Maturidade da Gestão do Governo RS

2004/05/06

SEDAI, SJS,SEHADUR,

CORSAN, GAB. GOV.,

PROCERGS, FDRH

SES, PC, IPE , DETRAN, IPE SAUDE, SELIC, EMATER, SEDUC,

SUSEPE, PGE, PROCERGS ,SEPLAG,

SEFAZ, DPP

2003

AssinaturaTermo

Cooperação Técnica

TEMPO

DESE

MPE

NHO

Sugestão de continuidade com foco na Sociedade

2007/2008

Gerenciamento Matricial da Despesa e Receita,

Reestruturação Organizacional e de

Processos, Gerenciamento Matricial

de Receitas e Despesas

Processos, Indicadores, BSC, Manual de Gestão ,

Sistema de Avaliação,Gestão de Projetos

Gerenciamento Matricial de Receitas e Despesas

2009/2010

Gerenciamento Matricial da Despesa e Receita,

Reestruturação Organizacional e de

Processos, Gerenciamento Matricialde Receitas e despesas

JUCERGS, PROCERGS, SEFAZ, PGE, FARH,

SEPLAG+ 2011......

Page 21: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Contribuir com o ingresso de Contribuir com o ingresso de receitas e otimização de receitas e otimização de

despesas, visando a melhoria despesas, visando a melhoria dos serviços à Sociedade dos serviços à Sociedade

GaúchaGaúcha

Page 22: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Sistema Integrado na Secretaria da Fazenda

Migração de todas as matrizes, Cobrança, ICMS, PAC Inteligente, Informações Eletrônicas, ITCD e IPVA para o ambiente Win7/Office2007. Já preparadas também para Office2010.

Page 23: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Painel de controle – Secretaria da Fazenda

Desenvolvimento do Cockpit Executivo para melhoria do acompanhamento dos resultados em tempo real.

Page 24: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Procedimentos operacionais elaborados com a equipe da Fazenda

Definição do Custeio Mínimo;

Elaboração da Proposta de Cota de Custeio;

Programação Orçamentária;

Verificação da Cota/Meta das despesas de

Custeio com Cota;

Negociação das Metas;

Realização mensal do Acompanhamento

Orçamentário;

Atendimento de Solicitação de

Suplementação Orçamentária.

Page 25: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Gerenciamento Matricial de Receita 2011

Estratégicas SEFAZ 2011-2014

Projetos(Realização dos Investimentos

Previstos)

Diretrizes(Melhoria da

Operação e dos Controles)

Operação

~ 5

anos

1 an

o1

dia

$ Arrecadação $

• Auxiliar a Receita Estadual no aprimoramento do Planejamento Estratégico:

a) Elaborar o mapa estratégico (RE);

b) Elaborar a Matriz de afinidades;

c) Ampliar o escopo de acompanhamento dos indicadores no Quadro de Indicadores;

d) Desenvolver o projeto preliminar do Boletim de Desempenho da RE.

Page 26: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Gerenciamento Matricial de Receita 2011

• Reestruturação dos principais macro processos da RE: tributação, arrecadação, fiscalização, atendimento e cobrança (até 10 processos);

• Estruturar GMR para a inadimplência;

• Desenvolver projeto preliminar da ferramenta LEP – Liquidez do Esforço Preventivo para medir os ingressos de receitas decorrentes de ações preventivas e de auto-regulação;

• Estruturar o sistema de boas práticas, banco de idéias e escritório de projetos;

Estratégicas SEFAZ 2011-2014

Projetos(Realização dos Investimentos

Previstos)

Diretrizes(Melhoria da

Operação e dos Controles)

Operação

~ 5

anos

1 an

o1

dia

$ Arrecadação $

Page 27: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Gerenciamento Matricial de Receita 2011

• Revisar/reforçar a sistemática de acompanhamento das metas de receita (GMR);

• Revisar os indicadores de identificação de oportunidades do PAC Inteligente, e customizar a cesta de indicadores para os segmentos econômicos;

• Acompanhar o desenvolvimento/programação das ferramentas GMR em plataforma corporativa, junto a DTIF e PROCERGS;

• Auxiliar na implantação do Programa de Qualidade da RE.

Estratégicas SEFAZ 2011-2014

Projetos(Realização dos Investimentos

Previstos)

Diretrizes(Melhoria da

Operação e dos Controles)

Operação

~ 5

anos

1 an

o1

dia

$ Arrecadação $

Page 28: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

GRANDES ENTIDADES e Rubricas

BRIGADA

RUBRICAS CORPORATIVAS

Programação Orçamentária Integrada

Gerente de entidade

VAREJO

PEQUENAS ENTIDADES e

RubricasSAÚDE SEDUC POLICIA SUSEPE

Gestores de entidade

ORÇAMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PROC. DADOS

ÁGUA

FROTA

Gestores de Rubricas

ENERGIA

Page 29: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Responsável SEFAZ: Leonardo Busatto Data: 25/08/2010Responsável INDG: Márcio Gonçalves

SEFAZ SEFAZ SEFAZ

D - DPO E - CPROF F - CAGE

-€ -€ -€ -€ -€ -€

D

P

A

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA - Programação e acompanhamento da realização orçamentária

H - Orgãos do Gov. Est.A - SEPLAG B - Assembléia Legislativa G - JUNCOFC - Governadora INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Não

Sim

Não Fonte comprova

da?

Sim

Nã o

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Nã o

Sim

Nã o

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Sim

Sim

Sim

NãoSim

Sim

LEGENDA:

TAREFA AUTOMAT IZADA

TAREFA COM INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

PADRÃO / CHECK LIST

CONECT OR DE FLUXO

SISPLA

BASE DE DADOS (ACCESS)BD

FPE

AFE

SIS TEMA DE PLANEJ AMENTO

SIS TEMA SDE CUBOS DW (SEFAZ)

SIS TEMA DE F INANÇAS PÚBLICAS DO ESTADO (SEFAZ )

INTERFACE COM OUTRO PROCESSO

SEO SISTEMA DE E LA BORAÇÃO DO ORÇAMENTO

TAREFA

DECISÃO

TAREFA CRÍTICA

TAREFA COM MÉTRICA

3. A nalise realizada pe lo DPROJ.

7. Ope ração realizada pela procergas.

11. Tarefa crítica onde deve ria realizar a rotina do CBZ, SIST, GMD e Oficinas.

37 e 47 Despesas da administração dire ta são empenhadas e liquidadas pela CAG E e despesas da administração indireta são e mpenhadas e liquidadas pelo próprio orgão.

1. Orçame ntodos Órgãos do Estado elaborado.

INÍCIO

2. Orçamento encaminhado para

aprov ação

5. Lei orçamentária aprovada

6. Lei orçamentária sa ncionada

8. Proposição das cotas de custe io dos Órgãos

realizada

38. Cotas de custeio dos Órgãos publicadas por

Resolução

10. Re gras e parâmetrosde programação definidas

44. Cotas por UO, recurso e rubrica, por mê s

programadas

11. Programação de todo exercício analisada

sim

nãoOK?

12. Programação anual aprov ada

Programação Or çamentária:

Execução Orçamentária:

45. Liberação de re curso orçamentário (através de

SRO) sol icitada

Não

Sim

Nã o

Sim

Não

Sim

14. Solicitação de recurso atendida se m cota

FIM

24. Monitoramento da s Cotas de Custei o realizado

40. Resultados me nsais homol ogados

50. Solicitação de suple mentaçã o do

orçamento (créditos adi cionais ) realizada

35. Deliberação de suplementação do

orçamento (créditos adicionais ) realizada

Não

Solicitação ate ndida?

27. Decreto orçamentário elaborado

FIM

FPE

FPE

FPE

9. I mplantação das cota s orçamentária s no FPE

realizada

48. Pagamento efe tuado

23. Revisão das cotas (aumento) efetuada

Sim

Não

Rene gocia?

FIM

9H

9G

FPE

SEO

7. Carga do orçamento com dotações no FPE

realizadaFPE

28. Parecer sobre análise das cotas ge rado

13. Programação atendida trimestralmente

De spesa para

Investimento?

De spesacom a

Dívida?

De spesade

Pessoal?

Até R$ 50mil?

Não

SimSolicitação atendida?

Não

SimNe cessitainformações compleme nt

ares?

19. Solicitação de recurso atendida

3H

Não

Solicitação atendida?

Não

Sim

Re negocia?

31. Solicitação de recurso autorizada por despacho

FIM

3H

3D

3E

46. De spesa de Custeio identificada

Não

Sim

Não

Sim

De spe saextra cota?

De spe sacom cota?

15. Despesa liberada

20. De spesa liberada

Não

SimOrgão da adm

direta?

4F

5H

Não

SimOrgão da adm

direta?

4F

5H

37. Despesa e mpenhada liquidada

4D

47. Despesa empenhada liquidada

5D

Acompanhamento da RealizaçãoOrçamentária:

INÍ CIO

49 . Aumento de cota solicitado

22. Pare cer e laborado

FPE

Não

Sim

Solicitação aprovada?

33. Aprovação integral/parcial das

solicitaçõe s re alizada

Rene goci a?

FIM

6H

6E

Alterações Orçamentárias:

INÍCI O

25. Solicitação analisada

FPE

Sim

Não

Solicitação ate ndida?

Sim

Não

Renegocia?

FIM

9H

9D

39. Resultados me nsais analisados

Tem fonte ?

É consulta popular?

É estruturan

te?

Fonte é passivo

potencial?

Fonte é invesrimen

to?

Fonte é convenio?

Gera aumento de cota?

51. Nova solicitação de suple mentaçã o do

orçamento (créditos adicionais ) re alizada

7D

7H

3. Solicitação analisada

8E

8A

17. SRO de investimento rece bida

30. Soliticação cancelada

34 . Solicitação cancelada

43. Solicitação cancelada

26. Sol icitação cancelada

Sim

Sim

Não

Solicitação atendida?

Não

Renegocia?

FIM

9H

4. Solicita ção cancelada

9A

29. Solicitação analisada

16. Tipo de admnistração do orgão analisada

21. Tipo de admnistração do orgão analisada

36. Atendimento verificado

18. Solicitação analisada

32. Análise re alizada

FPE

Sim

Não

Aumento aprovado?

Não

Sim

Orgão possui cota?

1H

Sim

NãoÉe struturante

?

Não

Sim

Até 60% da dotação?

2D2H

1H

FIM

41. Solicitação cancelada ao final do exercício

FIM

42. Análise re alizada

Fluxo Atual x Reprojetado

Reprojetado o processo atual com a inclusão das ferramentas GMD,CBZ, SIST, Oficinas e inclusão

da rotina de “Acompanhamento”.

Res ponsável SEFAZ: Leonardo Busatto Data: 26/08/2010

Res ponsável INDG: Márcio Gonça lves

E - CPR OF F - CAGE

-€ -€ -€ -€ -€ -€

P

D

C

A

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA - Programação e acompanhamento da realização orçamentária

H - Órgãos do Gov. Est.A - SEPLAG B - Assembléia Leg islativa G - JUNCOFC - Governadora INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

D - DPO

SEFAZ

2. Programação de todo exercício anal isada

Sim

Sim

Sim

Não

Não

Sim

Sim

Não Fonte comprova

da?

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Sim

LEGENDA:

TAREFA AUTOMATIZADA

TAREFA COM INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

PADRÃO / CHECK LIST

CO NECTOR DE FLUXO

SISPLA

BASE DE DADOS (ACCESS)BD

FPE

AFE

SISTEMA DE PLANEJAMENTO

SISTEMAS DE CUBOS DW ( SEFAZ)

SISTEMA DE FINANÇAS PÚBLICAS DO ESTADO (SEFAZ)

INTERFACE COM OUTRO PROCESSO

SEO SISTEMA DE ELABORAÇÃ O DO ORÇAMENTO

TAREFA

DECISÃO

TAREFA CRÍTICA

TAREFA COM MÉTRICA

1. Operação realizada pela procergas.

A. Baseado no executado no ano anterior, no SIST e na visão de futuro.

B. Orgão e nvolvidos, me tas se rão acompanhadas a partir de fe ve re iro mas são imple mentadas em jane iro. Cotas deverão se r publicadas ante s de se u acompanhamento.

E. Estudo que servira como base do Anexo da Resolução.

2. Tare fa crítica onde deve ria r ealizar a rotina do CBZ, SIST, G MD e Oficinas.

3A e 3B De spe sas da administração direta são empenhadas e liquidadas pe la CAG E e despe sas da administ ração indireta são empenhadas e liquidadas pe lo própr io orgão.

C. Relatório deve conte r não apenas informaçãoes financeiras do orgão, mas també m parâmetros e indicadores para embasar a tomada de decisão.

D. Acompanhamento mensal realizado pelo orgão com auxilio dos gestore s de grandes contas da DPO.

5. Analise realizada pelo DPROJ.

Orçamento dos Órgãos do Estado e laborado.

INÍCI O

Orçame nto e ncaminhado para aprovação

Le i orçamentária aprovada

Lei orçamentária sancionada

Cotas de custeio dos Órgãos publicadas por

Resolução

Re gras e parâmetrosde programação definidas

Cotas e metas por UO, recurso e rubrica, por mês

programadas

Sim

Não

OK?

Programação anual aprovada

Programação Orçamentária:

Execução Orçamentária:

Liberação de recurso orçament ário (atravé s de

SRO) solicitada

Solicitação de supleme ntação do

orçamento (cré ditos adicionais) realizada

De liber ação de supleme ntação do

orçament o (créditos adicionais) realizadaDecreto orçamentário

elaborado

FIM

FPE

FPE

Implant ação das cotas orçamentárias no FPE

realizada

Pagame nto efetuado

17D

FPE

SEO

Cotas analisadas

1D 2D

Alterações Orçamentárias:

Solicitação anal isada

FPE

Sim

Não

Solicitação atendida ?

Sim

Não

Re negocia?

FIM

17H

17A

Tem fonte?

É consulta popular?É

estrut ur ante?

Fonte é pass ivo

potencial?

Fonte é investimento superior

a 50mil?

Fonte é convenio?

G era aumento de cota?

Nova solicitação de supleme ntação do

orçamento (cré ditos adicionais) realizada

15D

15H

16E

16A

Solicitação cancelada

3B. Despesa empenhada liquidada

3A. Despesa empenhada liquidada

Sim

Sim

Não

Solicitação atendida ?

Não

Renegocia?

FIM

17H

Solicitação cancel ada

5. Solicitação analisada

1. Carga do orçamento com dotaçõe s no FPE

re alizada

Rubricas para contole defini das por órgão.

A. Custe io mínimo de finido.

B.Metas/cotas discutidas

Acompanhamento da Realização Orçamentária

Fechame nto mensal da realização orçamentária

(cubos) real izado

Não SimÓrgão de ntro da

cota?

Não

SimNecessita tr einame nto (oficinas) no

órgão?

Tr einame nto sobre boas práticas (oficinas)

programado

Não

Sim

Órgão dentro da

meta?

Não

Sim

40. Re sult ados mensais homologados

23. Re visão das cotas (aume nto) efetuada

49. Aumento de cota solicitado

22. Parece relaborado

FPE

Não

Sim

Solicitação aprovada?

33. Aprovação integral/parcial da

solicitação re ali zada

Renegocia?

FIM

11H

11E

39. Re sult ados mensais analisados

34. Solicitação cancelada

32. Análise realizada

FPE

Sim

Não

Aume nto aprovado?

41. Solicitação cancelada ao final do exercícioSimNecessita

treinamento no órgão?

Revisão das metas realizada.

Não

SimMetasuper estimada?

13H

13D

Relatório se mestral de acompanhamento

disponibilizado

9H

12D

12G

Sim

NãoNece ssita suplementa

ção?

10H

9H

Não

Sim

Necessita revisão das

cotas?

14H

17G

14D

Sim

Não

Solicitação atendida ?

Sim

Não

Re negocia?

FIM

17H

43. Solicitação cancelada

42. Análise re alizada

C. Relatório mensal de acompanhamento do

órgão elaborado

D. Acompanhamento mensal realizado

10D

Órgão de ntro da

me ta?

Despesa liberada

Não

SimÓrgão da adm

dire ta?

1F

Tipo de admnistração do órgão analisada

Despesa liberada

Não

SimÓrgão da adm

dire ta?

1F

2H

Tipo de admnistração do órgão analisada

Não

Sim Órgão dentro da

cota?

Verificação no órgão re alizada

Relatório de anomalia preenchido

9H

9D

9H

9H

9H

FI M

9H

9G

9E

Não

Sim Houve alteração de parâmet ros

?

Não

Sim Hpuve alteração de contratos?

Não

Sim Houve nova demanda de

B&S?

Possibilidade de tr einame nto por problema de

gerenciamento verificada

9H

Justificativa para aumanto de cota apre sentada

7H

7D

Não

Sim Houve alteração de parâme tros

?

Não

Sim Hpuve alteração de contratos?

NãoSim Houve nova demanda de

B&S?

9H

Não

Sim

Não

Sim

Solicitação de recurso orçamentário (SRO) atendida sem cot a

FPE

Despe sacom a

Dívida ?

Despe sade

Pessoal?Despesa liberada

Não

SimÓrgão da adm

dire ta?

1F

2H

Tipo de admnistração do órgão analisada

Não

Não

SimDespe sa

para I nvestime

nto?

Até R$ 50mil?

SRO de inve stime nto analisada

Não

Solicitação atendida?

Não

Re negocia?

Solicitação de re curso autorizada por de spacho

FIM

4H

Soliticação cancelada

Solicitação analisada

Listagem das rubricas de custeio const antes na Resolução ve rificada

Não

Sim

Recurso previsto na Resolução?

Não

SimDespe saextra cota?

Não

SimDespe sa

sem cota?

Cota/Me ta da de spe sa de Custeio com cota

verificada

3D

Não

SimÓrgão possui meta?

Não

Sim Órgão dentro da

cota?

3E

6D

6D

6H

4E

Não

SimNecessita aume nto de cota?

Remanejamento da cota realizado

7H

Verificação no órgão re alizada

Justificativa e laborada

Não

Sim

Justificativa ace ita?

8D

8H

5D

5E

2H

Tipo de despesa ve rificada

Possiveis alteraçõesverificadas

Nece ssidade de supleme ntação ve rificada

Possiveis alteraçõesverificadas

Possibilidade de treiname nto por proble ma de

gere nciamento verificada

FPE

E. Estudosobre cotas disponibilizado

P

D

A

P

D

C

A

P=Planejar (Plan) D=Executar (Do) C=Verificar (Check) A=Agir (Act)

Page 30: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

O Alinhamento estratégico possibilitará estabelecer planos de ação imediatas sobre áreas criticas identificadas pelo diagnóstico

Visão de

Futuro

Fins Meios

AçõesMedidas

percebidas pela população

Metas para indicadores

Page 31: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Elegemos o líder do executivo

Executivo

Fazenda

Judiciário

Legislativo

Tribunal de Contas

Fato Geradorocorrência Previsão legal

Pessoas consomem para

suprir suas necessidades

Empresas necessitam de

recursos materiais e humanos para

produzir

Escolhemos nossos representantes no

legislativo

Pagamento – Liquidação – Empenho – Fixação

Previsão – Lançamento – Arrecadação - Recolhimento

Despesas

Receitas

Ciclo de produção e consumo

Recolhimento e aplicação dos recursos públicos

Sistemas de controle

Execução

Tributos pagos para receber retorno

Governo aplica a receita em pró da população

Page 32: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

a) Impostos.b) Taxas, cobradas em razão do exercício do poder de policia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.c) Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

Por tributo, entende-se toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. (Art. 3º do Código Tributário Nacional)

Tributos Fato Geradorocorrência Previsão legal

Modalidade Segmento Faturamento (R$) Alíquota total

Simples Serviço 180.000 a 3.600.000 6% a 17,42%

Simples Comércio 180.000 a 3.600.000 4% a 11,61%

Simples Indústria 180.000 a 3.600.000 4,5% a 12,11%

Page 33: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Menor tributação do simples é o suficiente?

Não!A tributação exigida das atividades empresariais, principalmente nas enquadradas pelo simples nacional, não acompanha as variáveis de mercado. A taxa de juros para o pequeno empreendedor ficam mais altas e suas vendas diminuem, devido a retração econômica. Com menor capacidade de provisionar reservas, para sua sustentação. Conforme os dados do SERASA, o comparativo de julho deste ano em relação ao mesmo período nos anos anteriores, mostra que a maior incidência de recuperação judicial e falência decretada, estão nas Pequenas Empresas.

Page 34: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Perda de R$40 milhões

Média Empresa

Contribui R$5 milhões aos

cofres públicos

Média Empresa

Contribui R$10 milhões aos cofres públicos

Grande EmpresaContribui R$50 milhões

aos cofres públicos

10 anos incentivo fiscal

Page 35: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos
Page 36: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

LACOS | Laboratório de Competitividade Sustentável

É uma parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | PUCRS, com o objetivo de desenvolver pesquisa e encontrar soluções em competitividade para as organizações, utilizando metodologias de sustentabilidade.

Page 37: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Pesquisa - 2015Definição de sustentabilidade alinhada à

organização

Page 38: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Pesquisa - 2015Fatores que a organização considera como

parte da sustentabilidade empresarial

A Saúde e Bem-Estar dos colaboradores aparece em primeiro lugar no resultado geral da pesquisa, porém, ao segmentar as respostas por porte de empresa, apenas as micro e pequenas apontam esse motivo como fator principal.

Já as médias e grandes empresas tem como fator principal a sustentabilidade econômica da organização.

Page 39: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Pesquisa - 2015Benefícios de implantar uma gestão sustentável na

organização

Melhorar a reputação da

marca

Inovação em produtos e serviços e inovação de modelos de negócios e processos

Page 40: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Pesquisa - 2015Desafios externos que representam os maiores

obstáculos para a implantação da sustentabilidade na organização

No resto do mundo, a demanda ou necessidade insuficiente por parte dos clientes é citado como o maior obstáculo

No Brasil, a insuficiência de incentivos econômicos é apontada como o maior obstáculo

Page 41: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Como a economia atual tem afetado o comprometimento de sua organização com a sustentabilidade?

Pesquisa - 2015

Page 42: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Práticas adotadas pela organização na adoção de uma estratégia sustentável

Pesquisa - 2015

Page 43: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

[RE]CONHECIMENTOPREMIAÇÕES +

BENCHMARKINGS

Page 44: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

+5mil+5milPresentes em 2014Presentes em 2014

Page 45: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

+2mil+2milPresentes em 2014Presentes em 2014

Page 46: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

+2mil+2milPresentes em 2014Presentes em 2014

Page 47: CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL. O Brasil Que Queremos

Canais de comunicação

www.portalqualidade.com/pgqpfacebook.com/pgqp.qualidaderstwitter.com/pgqp

Secretaria Executiva do PGQP