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CONTRATO Nº 337/2012 ENTRE A FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO E O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO PARANÁ ETAPA II RELATÓRIO 14 Relatório técnico de apresentação dos resultados das simulações de valores e parâmetros do desequilíbrio econômico-financeiro atual Coordenação: Prof. Dr. José Roberto F. Savoia Seis de maio de 2013

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CONTRATO Nº 337/2012 ENTRE A FUNDAÇÃO

INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO E O

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

DO ESTADO DO PARANÁ

ETAPA II

RELATÓRIO 14

Relatório técnico de apresentação dos resultados das

simulações de valores e parâmetros do desequilíbrio

econômico-financeiro atual

Coordenação: Prof. Dr. José Roberto F. Savoia

Seis de maio de 2013

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Considerações Iniciais

A Fundação Instituto de Administração – FIA, instituição de direito privado, sem

fins lucrativos, de utilidade pública federal, estadual e municipal, sediada em

São Paulo/SP e inscrita no CNPJ/MF sob no. 44.315.919/0001-40, apresenta

ao Departamento de Estradas e Rodagem do Estado do Paraná – DER-PR o

décimo quarto relatório relativo à Etapa II do contrato no. 337/2012.

Os dados utilizados no trabalho foram obtidos de fontes internas e externas,

fornecidos pelo DER-PR, ou de domínio público. Destaca-se que as

informações provenientes de Laudos Técnicos de terceiros são de sua inteira

responsabilidade.

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Conteúdo

1 Introdução .................................................................................. 7

2 Modelo de simulação desenvolvido em planilha ......................... 8

2.1 Definições e Conceitos .................................................................. 8

2.2 Eventos e premissas considerados ............................................... 8

2.2.1 Taxa Interna de Retorno (TIR) ........................................................ 9

2.2.2 Evento OPEX ................................................................................ 11

2.2.3 Evento CAPEX .............................................................................. 11

2.2.4 Evento Receita Alternativa ............................................................ 12

2.2.5 Perda de Receita ........................................................................... 12

2.2.6 Evento ISSQN ............................................................................... 13

2.2.7 Evento Seguros e Garantias ......................................................... 14

2.2.8 Evento Depreciação ...................................................................... 14

2.3 Cenários considerados ................................................................ 14

3 Considerações Finais ............................................................... 27

4 Bibliografia ............................................................................... 28

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Lista de Tabelas

Tabela 1 - Cenários pesquisados ................................................................. 15

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Lista de Figuras

Figura 1 – Taxa de desconto: TIR do TA 2000 ............................................ 16

Figura 2 - Taxa de desconto: TIR da proposta comercial ............................ 17

Figura 3 - Taxa de desconto: Estrutura a Termo.......................................... 18

Figura 4 - Perdas de receita: todas .............................................................. 19

Figura 5 - Perda de receita: indenizações factíveis ...................................... 20

Figura 6 - CAPEX: cálculo do DER .............................................................. 21

Figura 7 – CAPEX: cálculo da concessionária ............................................. 22

Figura 8 – OPEX: cálculo do DER ............................................................... 23

Figura 9 - Receitas alternativas: realizado 2002-2012 ................................. 24

Figura 10 - Combinação de fatores - 1 ......................................................... 25

Figura 11 - Combinação de fatores - 2 ......................................................... 26

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Lista de Quadros

Quadro 1 – Eventos e Premissas do Modelo de Desequilíbrio .................... 9

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1 Introdução

O presente relatório técnico apresenta os resultados das simulações relativas

aos eventos de desequilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão

rodoviária no Estado do Paraná, em complemento ao modelo em planilha

eletrônica desenvolvido pela FIA.

Em síntese, o presente relatório traz os cenários de simulação e as premissas

consideradas em cada evento com o objetivo de identificar o fluxo de caixa de

desequilíbrio, a fim de subsidiar a negociação amigável a ser realizada entre o

DER/PR e as concessionárias.

Em virtude da disponibilidade de dados, foram realizadas apenas as

simulações para o Lote 05.

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2 Modelo de simulação desenvolvido em planilha

2.1 Definições e Conceitos

Evento: é todo fato para o qual deverá ser tomada uma decisão. Exemplo: a

perda de receita por não reajustamento de tarifa é um evento.

Premissa: é toda e qualquer escolha acerca de um evento. No exemplo dado,

as premissas são considerar ou desconsiderar o evento em questão no cálculo

do valor de desequilíbrio.

Cenário: será definido como o conjunto de premissas acerca dos eventos que

irão gerar modificações no valor de desequilíbrio e, consequentemente, no

fluxo de caixa da concessão. Assim, as escolhas de premissas sobre o

CAPEX, OPEX, perdas de receitas a considerar, etc, definem um cenário.

2.2 Eventos e premissas considerados

Serão considerados os seguintes eventos e respectivas premissas:

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Quadro 1 – Eventos e Premissas do Modelo de Desequilíbrio

Eventos Premissas

Taxa Interna de Retorno (TIR) TIR original,

TIR modificada

Estrutura a Termo

CAPEX1 TA 2013 DER

TA 2013 Concessionária

TA 2002

OPEX2

TA 2002

TA 2013

Receita alternativa

ISSQN

Seguros e Garantias

Perda de receita por não

reajustamento tarifário (PRR)

Considera

Desconsidera

Perda de receita por evasão (PRE)

Perda de receita por invasão (PRI)

Perda de receita por leis (PRL)

Perda de receita por decisão judicial

(PRDJ)

Perda de receita por não repasse de

multas por excesso de peso (PRRM)

2.2.1 Taxa Interna de Retorno (TIR)

No modelo de simulação há três alternativas de escolha quanto a consideração

da Taxa Interna de Retorno (TIR), a saber:

1 Do inglês Capital Expenditure, ou seja, desembolsos para investimento em bens de capital.

2 Do inglês Operational Expenditure, ou seja, desembolsos operacionais.

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TIR original: considera a TIR de projeto que consta da proposta

comercial.

TIR modificada: considera a TIR de projeto que consta do TA de 2002.

Estrutura a Termo: adotou-se uma estrutura a termo que considera a

TIR da proposta comercial para os primeiros dois anos da concessão, a

TIR modificada pelo TA 2002 para os anos subsequentes até 2003, e a

TIR da proposta de 2004 a 2013.

A estrutura a termo, ou estrutura temporal de taxa de juros é um conceito muito

utilizado no mercado de capitais para o apreçamento de ativos financeiros de

renda fixa. De acordo com Fabozzi (2013), estrutura a termo de taxa de juros,

ou estrutura temporal, ou ainda curva de juros (do inglês yield curve) é a

representação gráfica que retrata as relações as entre taxas de juros da

mesma qualidade creditícia, mas de diferentes prazos. Para Douglas (1988), os

riscos de liquidez, de crédito e prêmio de risco devem ser equivalentes entre os

instrumentos para que haja uma efetiva comparação entre as taxas. Na

representação gráfica citada por Fabozzi, normalmente se aloca à abscissa a

dimensão tempo, e à coordenada a dimensão taxa de juros. As taxas para os

prazos intermediários aos prazos de dois ativos é comum que sejam

dimensionadas por meio de interpolação.

Assim, para as mesmas condições de risco e respectivo prêmio, a estrutura a

termo permite que se calcule o valor presente de um fluxo de caixa, seja este

fluxo decorrente dos pagamentos de um instrumento financeiro, sejam eles

provenientes do fluxo de caixa livre de uma empresa.

A estrutura a termo permite que se estabeleçam diferentes retornos para todos

os períodos do fluxo de caixa. Dá-se o nome de termo para o retorno auferido

entre dois prazos. Portanto, este tipo de estrutura é muito útil quando deve-se

pactuar diferentes taxas de retorno para um contrato, tal como nas concessões

de serviço público.

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Para as concessões rodoviárias administradas pelo DER-PR, adotaremos uma

estrutura a termo que considere a TIR da proposta comercial para os primeiros

dois anos da concessão, a TIR modificada pelo TA 2002 para os anos

subsequentes até 2003, e a TIR da proposta de 2004 a 2013.

2.2.2 Evento OPEX

No modelo de simulação há duas alternativas quanto aos fluxos de

desequilíbrios decorrentes do tripé conservação, manutenção e operação, a

saber:

TA 2002: considera os valores originais constantes do TA 2002;

OPEX – DER: considera os valores dos fluxos do tripé conservação,

manutenção e operação calculadas pelo DER para todo o período de

concessão, cujas alterações estão refletidas nos quadros 5, 6 e 7. Para

tanto, apurou-se o fluxo resultante da diferença entre o fluxo de caixa

original e o novo fluxo modificado.

2.2.3 Evento CAPEX

No modelo de simulação há três alternativas quanto aos fluxos de

desequilíbrios decorrentes dos investimentos, a saber:

TA 2002: considera os valores originais constantes do TA 2002;

CAPEX – DER: considera os valores dos fluxos de caixa calculados pelo

DER para todo o período de concessão, e apresentados no quadro 4.

Para tanto, apurou-se o fluxo resultante da diferença entre o fluxo de

caixa original e o novo fluxo modificado.

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CAPEX – Concessionárias: o valor atribuído à concessionária constitui-

se em uma estimativa realizada pelo DER/PR, segundo as premissas da

concessionária. Nessa alternativa, foi apurado o fluxo resultante da

diferença entre o fluxo de caixa original e o novo fluxo modificado.

2.2.4 Evento Receita Alternativa

Há a possibilidade de ser considerada ou não o fluxo de caixa da receita

alternativa realizada entre 2002 a 2012. Tais valores foram fornecidos pelo

DER/PR e apurados a partir dos balancetes contábeis das concessionárias.

Assim, a premissa “TA 2013” considerará o fluxo de caixa realizado das

receitas alternativas em cada exercício (2002 a 2012). A partir de 2013 serão

utilizadas as receitas acordadas entre DER e Concessionárias.

2.2.5 Perda de Receita

Quanto a perda de receita pelas concessionárias há a possibilidade de ser

considerada as seguintes alternativas para as simulações, cabendo destacar

que tais valores estão sujeitos a validação jurídica quanto ao seu

entendimento.

Perda de receita por não reajustamento (PRR): considera o valor da

receita não arrecadada pela concessionária, com base no tráfego real

aplicado aos dias em que houve atraso no reajuste do valor da tarifa.

Tais valores foram fornecidos pelo DER.

Perda de receita por evasão (PRE): considera o valor não arrecadado

pela concessionária, referente aos veículos que deixaram de pagar o

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pedágio, configurando uma perda de receita por evasão, sendo tais

valores fornecidos pela Concessionária.

Perda de receita por invasão (PRI): considera o valor não arrecadado

pela concessionária, decorrente de movimentos sociais que resultou na

abertura das cancelas e paralisação da cobrança da tarifa de pedágio,

sendo tais valores fornecidos pela Concessionária.

Perda de receita por Leis (PRL): considera o valor não arrecadado

pela concessionária, decorrentes de leis que isentaram as motocicletas

e veículos lindeiros do pagamento do pedágio em determinadas praças.

Foi apurado o fluxo de caixa decorrente da perda de receita, com base

no fluxo real.

Perda de receita por decisão judicial (PRDJ): Foi calculado o fluxo de

caixa relativo às perdas de receitas resultantes de decisões judiciais

que: (1) impediram a cobrança de pedágio em determinadas praças, (2)

instituíram descontos na tarifa, e (3) postergaram o início de cobrança.

Nesses casos, os cálculos foram fornecidos pelo DER/PR, a partir do

tráfego real.

Perda de receita por não repasse de multa (PRRM): aguardando

informação do DER/PR.

2.2.6 Evento ISSQN

Há a possibilidade de ser considerado o reflexo tributário da alteração da

alíquota do ISSQN em determinadas praças de pedágio. Para tanto, foi

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apurado o fluxo de caixa assumindo a alíquota de 5% de ISSQN, a partir de

2002.

2.2.7 Evento Seguros e Garantias

Os seguros e garantias considerados são aqueles do Termo Aditivo de 2002 e

podem sofrer alteração em função da receita, custos e investimentos alterados

para a premissa “TA 2013”.

2.2.8 Evento Depreciação

Há a possibilidade de escolha entre os valores apurados de depreciação

considerando critério econômico (real) ou fiscal (nominal).

2.3 Cenários considerados

Foram realizadas 11 simulações, cujos resultados dos fluxos de desequilíbrio,

bem como dos cenários analisados estão apresentados resumidamente na

Tabela 1.

As figuras de 1 a 9 apresentam o resultado atribuído a eventos isolados, para

uma dada premissa. As figuras de 10 a 11 contêm uma combinação de eventos

e premissas.

Tais resultados são preliminares e ainda não discutidos com o DER/PR, ou

seja, trazem embutidos os julgamentos feitos pela equipe FIA e que poderão

ser alterados. A utilização desta versão é apenas para fins de realização dos

trabalhos analíticos com as equipes do DER/PR.

Para padronizar a compreensão dos valores simulados, aqueles grafados em

vermelho e com sinal negativo se referem a desequilíbrio a favor da

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concessionária, enquanto os valores em negrito são a favor do poder

concedente.

Tabela 1 - Cenários pesquisados para o Lote 5

Figura Cenário Eventos e premissas adotadas

Valor trazido para 2013

Em R$ 1.000,00 (reais de 1997)

1 TIR do Acionista Taxa de desconto: TIR de 2000

0

2 TIR da proposta Taxa de desconto: TIR da proposta

110.683

3 Estrutura a termo Taxa de desconto: estrutura a termo

82.610

4 Perdas de receitas – todas

Perda de receitas: todas

-33.192

5 Perda de receita – indenizações factíveis

Perda de receita: indenizações factíveis

-29.673

6 CAPEX – Cálculo DER CAPEX: cálculo do DER

210.395

7 CAPEX – Cálculo Concessionária

CAPEX: cálculo da concessionária

103.797

8 OPEX revisto pelo DER OPEX: cálculo do DER 94.910 9 Receitas alternativas –

realizado 2003 - 2013 TIR do Acionista -7.200

10 Combinação de fatores 1 Taxa de desconto: estrutura a termo CAPEX: cálculo da concessionária OPEX: cálculo do DER Perdas de receitas: as factíveis

212.555

11 Combinação de fatores 2 Taxa de desconto: TA 2000 CAPEX: cálculo da concessionária OPEX: cálculo do DER Perdas de receitas: as factíveis

156.961

Fonte: Elaborado por Equipe FIA

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Figura 1 – Taxa de desconto: TIR do TA 2000

TIR do fluxo de caixa ajustado 19,58%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio 0

VPL (1998) 0

VPL (2013) 0

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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Figura 2 - Taxa de desconto: TIR da proposta comercial

TIR do fluxo de caixa ajustado 19,58%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio 177.740

VPL (1998) 8.643

VPL (2013) 110.683

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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Figura 3 - Taxa de desconto: Estrutura a Termo

TIR do fluxo de caixa ajustado 19,58%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio 139.323

VPL (1998) 6.207

VPL (2013) 82.610

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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Figura 4 - Perdas de receita: todas

TIR do fluxo de caixa ajustado 19,32%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio -7.848

VPL (1998) -2.272

VPL (2013) -33.192

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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Figura 5 - Perda de receita: indenizações factíveis

TIR do fluxo de caixa ajustado 19,35%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio -6.902

VPL (1998) -2.031

VPL (2013) -29.673

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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21

Figura 6 - CAPEX: cálculo do DER

TIR do fluxo de caixa ajustado 21,45%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio 62.104

VPL (1998) 14.402

VPL (2013) 210.395

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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Figura 7 – CAPEX: cálculo da concessionária

TIR do fluxo de caixa ajustado 20,44%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio 29.809

VPL (1998) 7.105

VPL (2013) 103.797

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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Figura 8 – OPEX: cálculo do DER

TIR do fluxo de caixa ajustado 20,36%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio 48.668

VPL (1998) 6.497

VPL (2013) 94.910

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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24

Figura 9 - Receitas alternativas: realizado 2002-2012

TIR do fluxo de caixa ajustado 19,52%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio -3.372

VPL (1998) -493

VPL (2013) -7.200

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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Figura 10 - Combinação de fatores - 1

TIR do fluxo de caixa ajustado 20,92%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio 207.527

VPL (1998) 15.972

VPL (2013) 212.555

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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Figura 11 - Combinação de fatores - 2

TIR do fluxo de caixa ajustado 20,92%

Fator tarifário 1,00

Valor Atemporal do desequilibrio 68.204

VPL (1998) 10.744

VPL (2013) 156.961

-40.000

-30.000

-20.000

-10.000

-

10.000

20.000

30.000

40.000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Fluxo do desequilibrio

Proposta Comercial (18,53%)

TA 2000 (19,58%)

Estrutura a Termo

TA 2013

TA 2002

OPEX - Quadros 5,6 e 7 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - Concessionária

TA 2002

CAPEX - Quadro 4 (Atualizado até 2011)

TA 2013 - DER

Por não reajustamento (PRR)

Por invasão (PRI)

Por evasão (PRE)

Por decisões judiciais (PRDJ)

Por alterações de leis (PRL)

Por não repasse de multas (PRRM)

Perda de receita (Atualizado até 2012)

TIR de Projeto

Receita Alternativa

TA 2013 - Realizado 2003-2012

TA 2002

ISS

TA 2013 ( 5% apartir de 2008)

TA 2002

Seguros

TA 2013

TA 2002

Inputs

Depreciação

Nominal

Real

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3 Considerações Finais

Dentre as funcionalidades apresentadas, é possível escolher os parâmetros e

premissas para cada evento que afetam o fluxo de caixa da concessão. Os

resultados produzidos pelo modelo geram valores atemporais (referenciado em

jan/97), considerando os desequilíbrios ao longo do tempo, e também um valor

presente líquido, considerando as taxas internas de retorno aplicadas.

Sendo o que nos cumpria reportar.

São Paulo, seis de maio de 2013.

___________________________________

Prof. Dr. José Roberto Ferreira Savoia

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4 Bibliografia

FABOZZI, Frank J. Bond Markets, Analysis and Strategies. 8ª ed. New

Jersey: Pearson, 2013.

DOUGLAS, Livingston G. Yield Curve Analysis – The fundamentals of Risk

and Return. New York: New York Institute of Finance, 1988.