Meios de levantamento de dados2013.1

Universidade Federal Rural de Pernambuco

Unidade Acadmica de Serra Talhada

Disciplina: Anlise Organizacional e de Processos

Prof.: Luiz Cludio Ribeiro Machado, MSc

TCNICAS DE LEVANTAMENTO

ENTREVISTA

QUESTIONRIO

OBSERVAO PESSOAL

DOCUMENTAO

ENTREVISTAS

Comunicao face a face entre o profissional e o usurio com roteiro preestabelecido, claro e finalidade especfica

Estruturada

Questes claramente definidas previamente elaboradas

No estruturada

Roteiro e objetivos claros, sem questes pr-estabelecidas, com questes de opinio e liberdade de fala do entrevistado

Painel

Reunio de 6 a 10 pessoas e um moderador, com discusso livre e franca que revelem pensamentos mais profundos

ENTREVISTAS

PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS

CONTATO DIRETO VERIFICAO IN LOCO DETALHAMENTO COMPLETO

DE ROTINA APROXIMAO DO ANALISTA

COM OS LOCAIS DE REALIZAO

POSSIBILIDADE DE USAR PROCEDIMENTOS DIFERENTES

CONTATO CULTURAL PERCEPO DE MEDOS E

RESTRIES QUANTO AOS SISTEMAS

NECESSITA DA PRESENA FSICA DO ANALISTA

CONSOME MUITO TEMPO

RESTRINGE A QUANTIDADE DE PESSOAS

TABULAO DE DADOS DIFCIL

IMPOSSIBILIDADE DE ANOTAR TUDO

PERDA DE IMPARCIALIDADE

PERDA DE IMPESSOALIDADE

LEVANTAMENTO DE SITUAO ATUAL

QUALIFICAO PARA ENTREVISTAS

Experincia

Facilidade de expresso

Habilidade para perguntar

Habilidade para alterar o programado

Formulao indireta de questes

Discrio nas anotaes

Simpatia e calma

Percepo das situaes

Percepo da qualidade das respostas

Capacidade de acalmar o entrevistado

Criao de clima motivador

Facilidade de entendimento de respostas

Percepo do que essencial

LEVANTAMENTO DE SITUAO ATUAL

RESULTADO FINAL

Polticas e diretrizes existentes

Organogramas gerais e parciais

Fluxogramas detalhados

Documentos e formulrios

Aprovao pelos usurios para o incio do delineamento do novo sistema

QUESTIONRIO

Instrumento auto-explicativo que dispensa a presena do analista. H necessidade no seu desenvolvimento de :

Identificao do respondente

Estrutura das questes

Estrutura das respostas

Elaborao do questionrio

Construo do questionrio

QUESTIONRIO

IDENTIFICAO DO RESPONDENTE Ideal para poucas pessoas No aconselhvel para uma grande amostra

ESTRUTURA DE QUESTES ABERTAS No estruturada (resposta de diversas formas) Associao de palavras (opes de palavras para que o

entrevistado fale sobre o que pensa) Complemento de frase (frases incompletas) Complemento de histria Figura (desenho com um dilogo entre duas pessoas) TAT (Teste de Apresentao Temtica) Inventar

uma histria a partir de uma figura

QUESTIONRIO

ESTRUTURA DE QUESTES FECHADAS DICOTMICA Apenas duas alternativas

MLTIPLA ESCOLHA Vrias alternativas

ESCALA LIKERT Uma afirmao tem a opo de indicar determinado

grau de concordncia ou discordncia

ASSOCIATIVA Relacionar uma coluna de opes com outra

COMPARATIVO ENTRE QUESTES

QUESTES ABERTAS QUESTES FECHADAS

POSITIVO

No restringe resposta

No direciona para uma abordagem

NEGATIVO

Respondente pode no conseguir expressar suas idias

H dificuldade na tabulao dos dados

POSITIVO

Pode aplicar a grande quantidade de pessoas

Os dados coletados podem receber tratamento esttstico

NEGATIVO

Direciona as respostas

No permite acrscimo de outras vises

ESTRUTURA DAS RESPOSTAS

PODE-SE VERIFICAR:Credibilidade de fatos

Crena quanto aos fatos

Sentimentos

Padres de ao

Comportamentos passados e presentes

Razes para crenas, sentimentos, comportamentos, etc...

ELABORAO E CONSTRUO DO

QUESTIONRIO

CADA SITUAO NICA, PORTANTO DEVE-SE CONSIDERAR NA ELABORAO:

Finalidade do questionrio

Pblico-alvo respondente

Destino e uso da informao

PONTOS IMPORTANTES NA CONSTRUO:Sequncia das perguntas

Contedo da pergunta

Redao da pergunta

Formas de resposta

APLICAO DE QUESTIONRIO

USO DOS QUESTIONRIOS

POSITIVOS NEGATIVOS

INFORMAO ESCRITA NO SE PERDE NO TEMPO

MENOR TRABALHO DE APLICAO

NO EXIGE PRESENA DO ANALISTA

IMPESSOALIDADE

LIBERDADE NAS RESPOSTAS

PASSVEL DE TRATAMENTO ESTTSTICO

INTERPRETAO ERRADA DE QUESTES

NVES DE COMPREENSO DIFERENTES ENTRE AS PESSOAS

MUITO TEMPO GASTO NA ELABORAO

TAXA DE RESPONDENTES NO PODER SER ALTA

NO DETALHA DVIDAS CUSTO ELEVADO DE

CONFECO

OBSERVAO

Coleta de dados in loco praticada de forma sistemtica ou assistemtica de forma ativa ou no

Referem-se a questes comportamentais

Estudo exploratrio

Suplemento a outras tcnicas de coleta

Bsico para estudos descritivos

OBSERVAO

APLICAO O que deve ser observado

Como registrar as observaes

Quais processos para garantir a exatido

Qual a relao entre observador e observado

Como desenvolver a observao

TIPO DE OBSERVAO

DOCUMENTAO

Pesquisar fontes histricas para conhecer ou ampliar o conhecimento sobre o objeto de estudo

Fontes secundrias de informaes No produzido pelo pesquisador Fontes bibliogrficas, registros, arquivos, bancos de

dados, ndices, relatrios, etc... H problemas que j foram pesquisados

anteriormente Documentos recuperam experincias H diversidade de informaes que devem ser

avaliadas de acordo com o propsito da pesquisa

DOCUMENTAO

TIPOS Livros tcnicos Revistas especializadas Anurios especializados Jornais e peridicos especializados Estudos e documentos anteriores Projetos anteriores desenvolvidos Leis, pareceres, jurisprudncia Formulrio, relatrios, balancetes, balanos Atas de reunies Manuais e Normas Relatrios Regulamentos

DOCUMENTAO

VERIFICAES ESPECIAIS poca de origem Validade e atualidade Parmetros e princpios empregados Fidedignidade Princpios cientficos e seriedade Verificvel e passvel de teste Grau de redundncia Informao correta e precisa Medidas padronizadas e passveis de comparao

PESQUISANDO

BIBLIOGRAFIA

BALLESTERO-ALVAREZ, Mara Esmeralda. Manualde organizao, sistemas e mtodos: abordagemterica e prtica da engenharia da informao. 3.ed. So Paulo: Atlas, 2006.

CURTO Jr, Renato Mendes. Organizao, sistemas emtodos. Curitiba: IFPR, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Sistemas,organizao e mtodos: uma abordagem gerencial.17. ed., atual. e ampl. So Paulo: Atlas, 2007.