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Conteúdo

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 2

2. METODOLOGIA ............................................................................................................................... 3

3. RESULTADOS ................................................................................................................................... 5

3.1. TABELAS DE ÍNDICE GERAL ..................................................................................................... 5

3.2. TABELAS DE ÍNDICES DO DOUTORADO (10 ANOS) ............................................................... 14

3.3. TABELAS DE ÍNDICES DO MESTRADO (5 ANOS) .................................................................... 17

3.4. TABELAS DE TEMPO MÉDIO DE CONCLUSÃO ....................................................................... 20

3.5. TABELAS DE ÍNDICE DE DESISTÊNCIAS .................................................................................. 23

4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................................................................. 26

5. LIÇÕES DOS MESTRES ................................................................................................................... 27

6. CONCLUSÕES................................................................................................................................. 32

A. ANÁLISE DE DESISTÊNCIAS ............................................................................................................ 33

B. COMENTÁRIOS DE DOCENTES ...................................................................................................... 34

C. COMENTÁRIOS DE ALUNOS .......................................................................................................... 37

D. TESES E DISSERTAÇÕES EM DESTAQUE ........................................................................................ 39

E. CONSULTAS MySQL ....................................................................................................................... 41

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1. INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta os resultados de um levantamento sobre o perfil das atividades de

orientação realizadas na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) da Unicamp.

O objetivo deste levantamento foi avaliar uma parcela importante das atividades

desenvolvidas na pós-graduação, oferecendo aos corpos docente e discente um retrato que lhes

permita conhecer melhor seu perfil e eventualmente propor mecanismos para aperfeiçoá-lo.

É importante destacar que este levantamento não considerou os alunos correntemente

ligados ao programa de pós-graduação da FEEC. Foram considerados apenas os alunos que, até

dezembro de 2011, concluiram com êxito sua pós-graduação ou foram desligados do programa.

Alunos desligados por terem excedido o tempo máximo de permanência mas que ainda continuam

desenvolvendo seus trabalhos em vistas de um futuro religamento para defesa de tese também

foram contabilizados como desligados.

Esperamos que este seja um passo em direção a um monitoramento mais apurado de nossa

pós-graduação e ficamos a disposição para maiores esclarecimentos ou “feedbacks” acerca deste

trabalho.

Representante Discente da Pós-Graduação na Congregação

[email protected]

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2. METODOLOGIA

Este levantamento procurou expor dois aspectos do trabalho de orientações de dissertações

de mestrado e teses de doutorado: a eficiência e a produtividade com que são realizadas pelos

docentes.

Por “eficiência”, entenda-se a percentagem de dissertações e teses concluídas em

comparação às iniciadas. Já “produtividade” é a taxa com que dissertações e teses são concluídas

por ano de vínculo do docente com o programa de pós-graduação da FEEC.

O cálculo da eficiência não se restringiu apenas ao quociente entre pós-graduações concluidas

e pós-graduações iniciadas. Entendemos que os motivos que levam um aluno a desistir ou ser

desligado do programa não podem ser exclusivamente atribuidos ao docente; desta forma,

utilizamos as seguintes “regras de desconto”:

a) Alunos que desistiram do programa de pós durante o primeiro ano não são contabilizados

no cálculo de eficiência do docente.

b) Alunos que desistiram do programa de pós durante o segundo ano são contabilizados

apenas pela metade no cálculo de eficiência do docente.

c) Alunos que desistiram do programa de pós após o segundo ano são contabilizados

integralmente no cálculo de eficiência do docente.

d) Os docentes que nos enviaram um breve texto comentando as razões pelas quais seus

alunos desistentes do segundo ano em diante o fizeram, independentemente da

atribuição de responsabilidades, tiveram um “desconto” de meia unidade para cada aluno

comentado.

O propósito do ítem “d” não é buscar justificativas às eventuais desistências, já que não

julgamos o conteúdo dos comentários. Todo “feedback” recebido é contabilizado como um

desconto independentemente das razões relatadas. Para nós, o importante é a demonstração por

parte do docente de interesse e conhecimento da história de seus alunos. Desta forma, o cálculo da

eficiência é:

�����ê���� = ����� ����í���������������� −������ê���������� − ������ê����������2 − ���������2

A partir das informações de eficiência e produtividade, foram criadas pontuações que

procuram retratar estes dois aspectos de maneira combinada. A equação que determina a

pontuação de um determinado docente para, por exemplo, dissertações de mestrado, é:

� �� � = �����ê���� × �! ����"������! ����"�����#é��������%

Desta forma, percebemos que a pontuação será equivalente à eficiência do docente, corrigida

por quanto sua produtividade se compara à produtividade média dos docentes naquele quesito. Um

docente com 100% de eficiência poderá ter mais ou menos de 100 pontos dependendo se sua

produtividade está acima ou abaixo da produtividade média dos docentes, respectivamente.

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As pontuações foram calculadas separadamente para mestrado e doutorado e depois

combinadas em uma pontuação única, equivalente à média ponderada destas duas pontuações

atribuindo-se peso 2 à pontuação de doutorado e 1 à de mestrado. Estes pesos foram arbitrados em

razão da maior dificuldade de conclusão de doutorados.

A primeira seção de tabelas, denominada índice geral, apresenta a pontuação de todos os

docentes que mantém vínculo com o programa de pós-graduação da FEEC. Nas seções seguintes,

são apresentadas tabelas que descrevem os números referentes ao doutorado e ao mestrado nos

últimos 10 e 5 anos, respectivamente. Estas tabelas propõe-se a descrever a realidade mais recente

dos trabalhos de orientação da faculdade, dentro de uma janela de tempo suficientemente

relevante.

A quarta seção apresenta, para cada docente, os tempos médios gastos nas dissertações de

mestrado e doutorado que foram concluídas com sucesso. Cabe assinalar que estes números não

possuem relação direta com a pontuação apresentada nas tabelas anteriores; a pontuação nestes

casos foi calculada da seguinte forma:

&� �ú#�! ��� �� !�� � = 0

� �� � = 2�#) *� � �*���!�� �

&��ã

� �� � =, 2�#) *� � �*���!�� � +

10�#) *� � �� �� !�� �/3

Ou seja, tomou-se como base que o tempo “canônico” para conclusão de uma dissertação de

mestrado é 2 anos e uma tese de doutorado é 5 anos. A partir destes números foram calculados

índices que apontam quanto a média do docente diverge destas referências; além disso, foi

arbitrado que a pontuação seria a média ponderada destes dois índices atribuindo-se peso 2 ao

índice dos doutorados (dai o número 10) e 1 ao dos mestrados.

A quinta e última seção apresenta pontuações referentes ao grau de desistências de

dissertações e teses de cada docente. A importância destes números reside no fato de refletirem,

em termos absolutos, a quantidade de projetos de pós-graduação iniciados e não concluídos, o que

possui impactos materiais e pessoais. A fórmula utilizada para o cálculo da pontuação foi:

� �� � = 1�2�������.*���!�� �

�2�*é���������.*���!�� �4 + 2 × 1�2�������. � �� !�� �

�2�*��������. � �� !�� �43

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3. RESULTADOS

Por questões de objetividade e breviedade, os números apresentados nesta seção referem-se aos docentes que atualmente desenvolvem algum

trabalho de orientação da FEEC. Em algumas destas tabelas, foi utilizado o seguinte código de cores:

COR PONTUAÇÃO

Laranja Maior ou igual ao dobro da média

Azul Entre a média e o dobro da média

3.1. TABELAS DE ÍNDICE GERAL

Índice geral dos doutorados.

Doutorado Tempo Desligamentos

Total 1o ano 2o ano Depois Feedback Concluido Eficiência Taxa Pontos Akebo Yamakami 18 0 2 2 0 14 82,35% 0,41 130,16 34 Aldario Chrestani Bordonalli 3 0 0 1 0 2 66,67% 0,13 34,12 15 Alice Maria Bastos Hubinger Tokarnia 2 1 0 1 0 0 0,00% 0,00 0,00 17 André Luiz Morelato França 8 0 0 0 0 8 100,00% 0,31 118,10 26

Anesio Dos Santos Junior 12 0 1 3 0 8 69,57% 0,31 82,16 26

Antonio Augusto Fasolo Quevedo 5 0 2 1 0 2 50,00% 0,13 25,59 15 Carlos Alberto De Castro Junior 5 1 0 0 0 4 100,00% 0,22 85,30 18 Carlos Alberto Dos Reis Filho 15 1 5 7 0 2 17,39% 0,08 5,13 26 Carlos Alberto Favarin Murari 5 0 0 1 1 4 88,89% 0,16 54,44 25 Celso De Almeida 6 2 0 0 0 4 100,00% 0,17 66,75 23

Celso Pascoli Bottura 16 1 0 4 0 11 73,33% 0,27 75,52 41 Cesar Jose Bonjuani Pagan 1 0 0 1 0 0 0,00% 0,00 0,00 18

Christiano Lyra Filho 13 0 0 2 0 11 84,62% 0,35 115,25 31 Clesio Luis Tozzi 13 1 1 2 0 9 78,26% 0,24 73,07 37 Dalton Soares Arantes 15 0 0 6 0 9 60,00% 0,23 51,82 40 Edson Bim 6 0 1 1 0 4 72,73% 0,21 58,77 19

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Edson Moschim 19 4 1 6 0 8 55,17% 0,33 70,59 24 Eduardo Tavares Costa 14 1 2 2 0 9 75,00% 0,35 99,65 26 Eleri Cardozo 9 2 0 4 0 3 42,86% 0,14 23,50 21

Elnatan Chagas Ferreira 10 1 0 3 0 6 66,67% 0,29 73,11 21 Ernesto Ruppert Filho 19 3 0 5 0 11 68,75% 0,29 76,39 38 Evandro Conforti 11 0 1 4 0 6 57,14% 0,20 43,87 30

Fabiano Fruett 2 0 0 2 0 0 0,00% 0,00 0,00 9 Fernando Antonio Campos Gomide 15 0 2 2 0 11 78,57% 0,34 103,67 32 Fernando Jose Von Zuben 18 3 1 3 0 11 75,86% 0,69 200,19 16

Fujio Sato 1 0 0 1 0 0 0,00% 0,00 0,00 18 Furio Damiani 11 2 0 2 0 7 77,78% 0,23 67,41 31 Gilmar Barreto 4 0 0 3 0 1 25,00% 0,11 10,66 9 Gustavo Fraidenraich 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 3

Hélio Waldman 18 1 0 7 0 10 58,82% 0,23 52,51 43 Hugo Enrique Hernandez Figueroa 30 1 2 8 0 19 67,86% 1,06 274,93 18

Ioshiaki Doi 12 3 2 3 0 4 50,00% 0,10 19,68 39 Ivan Luiz Marques Ricarte 10 0 1 6 0 3 31,58% 0,17 20,20 18 Ivanil Sebastiao Bonatti 8 0 0 4 0 4 50,00% 0,13 25,59 30 Jacobus Willibrordus Swart 19 0 2 8 0 9 50,00% 0,36 69,09 25

Jaime Portugheis 9 2 1 0 0 6 92,31% 0,29 101,23 21 Joao Bosco Ribeiro Do Val 9 1 0 0 0 8 100,00% 0,31 118,10 26

Joao Marcos Travassos Romano 21 0 3 3 0 15 76,92% 0,52 152,72 29 Jose Alexandre Diniz 6 0 2 2 0 2 40,00% 0,20 30,71 10 Jose Antenor Pomilio 14 1 0 2 2 11 91,67% 0,52 184,30 21 Jose Antonio Siqueira Dias 12 1 0 5 0 6 54,55% 0,19 40,52 31 Jose Claudio Geromel 10 0 0 0 0 10 100,00% 0,26 101,01 38

Jose Mario De Martino 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 6

Jose Pissolato Filho 20 1 4 1 0 14 82,35% 0,48 152,60 29 Jose Raimundo De Oliveira 4 0 0 1 0 3 75,00% 0,19 53,98 16 Jose Wilson Magalhaes Bassani 12 1 1 0 0 10 95,24% 0,34 126,06 29 Lee Luan Ling 20 4 2 6 0 8 53,33% 0,36 74,44 22 Leo Pini Magalhaes 10 0 2 0 0 8 88,89% 0,24 80,28 34 Leonardo De Souza Mendes 19 1 0 9 0 9 50,00% 0,41 78,51 22

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Luis Geraldo Pedroso Meloni 8 1 3 1 0 3 54,55% 0,19 39,26 16 Luiz Carlos Kretly 14 2 1 7 0 4 34,78% 0,21 28,11 19 Luiz Carlos Pereira Da Silva 7 1 2 0 0 4 80,00% 0,31 94,48 13

Luiz Cesar Martini 5 1 0 3 0 1 25,00% 0,04 4,00 24

Marco Antonio Robert Alves 5 3 2 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 8 Marco Aurelio Amaral Henriques 2 0 1 0 1 1 100,00% 0,06 22,58 17 Marconi Kolm Madrid 10 1 2 4 0 3 37,50% 0,19 26,99 16

Maria Cristina Dias Tavares 5 1 1 1 0 2 57,14% 0,20 43,87 10

Mario Jino 16 0 1 5 0 10 64,52% 0,29 70,75 35

Mauricio Ferreira Magalhaes 13 0 1 3 0 9 72,00% 0,28 77,73 32 Max Henrique Machado Costa 6 0 0 5 0 1 16,67% 0,06 3,55 18 Michel Daoud Yacoub 19 2 0 2 0 15 88,24% 0,63 211,68 24 Oseas Valente De Avilez Filho 7 0 1 2 0 4 61,54% 0,15 36,34 26

Paulo Augusto Valente Ferreira 8 1 0 3 0 4 57,14% 0,16 35,09 25

Paulo Cardieri 4 1 2 0 0 1 50,00% 0,10 19,19 10

Pedro Luis Dias Peres 13 2 0 0 0 11 100,00% 0,52 201,06 21

Peter Jurgen Tatsch 11 3 0 4 0 4 50,00% 0,15 29,53 26 Rafael Santos Mendes 12 1 1 1 0 9 85,71% 0,35 113,89 26 Reginaldo Palazzo Junior 35 0 0 6 0 29 82,86% 0,97 307,44 30 Renato Baldini Filho 10 0 0 4 0 6 60,00% 0,29 65,80 21 Renato Da Rocha Lopes 2 0 1 0 0 1 66,67% 0,17 42,65 6

Ricardo Ribeiro Gudwin 7 0 2 5 7 1 40,00% 0,06 9,57 16 Roberto De Alencar Lotufo 11 0 0 0 0 11 100,00% 0,48 183,58 23 Romis Ribeiro De Faissol Attux 3 1 0 0 0 2 100,00% 0,40 153,54 5 Saide Jorge Calil 12 1 2 6 0 3 30,00% 0,11 12,34 28 Secundino Soares Filho 21 0 0 3 0 18 85,71% 0,49 160,06 37 Sergio Santos Muhlen 3 0 0 2 0 1 33,33% 0,04 5,56 23

Takaaki Ohishi 13 0 0 9 0 4 30,77% 0,17 20,54 23

Vera Lucia Da Silveira Nantes Button 5 0 0 4 0 1 20,00% 0,08 5,91 13

Vinicius Amaral Armentano 22 2 2 5 0 13 68,42% 0,46 121,93 28

Vitor Baranauskas 29 0 2 8 0 19 67,86% 0,61 159,64 31 Wagner Caradori Do Amaral 11 1 0 0 0 10 100,00% 0,29 109,67 35

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Walmir De Freitas Filho 2 0 0 0 0 2 100,00% 0,33 127,95 6 Wu Shin Ting 8 0 1 0 0 7 93,33% 0,37 131,99 19 Yuzo Iano 19 1 1 4 0 13 74,29% 0,38 109,02 34

10,78 0,77 0,81 2,73 6,48 61,34% 0,26 73,79 22,94

Índice geral dos mestrados.

Mestrado Tempo Desligamentos

Total 1o ano 2o ano Depois Feedback Concluido Eficiência Taxa Pontos Akebo Yamakami 26 2 2 2 0 20 86,96% 0,59 71,46 34

Aldario Chrestani Bordonalli 23 3 2 4 0 14 73,68% 0,93 96,07 15 Alice Maria Bastos Hubinger Tokarnia 15 1 1 9 0 4 29,63% 0,24 9,74 17 André Luiz Morelato França 14 1 1 2 0 10 80,00% 0,38 42,98 26 Anesio Dos Santos Junior 16 0 0 4 0 12 75,00% 0,46 48,36 26 Antonio Augusto Fasolo Quevedo 19 0 3 9 0 7 40,00% 0,47 26,08 15

Carlos Alberto De Castro Junior 22 0 0 0 0 22 100,00% 1,22 170,74 18

Carlos Alberto Dos Reis Filho 48 1 5 7 0 35 78,65% 1,35 147,91 26 Carlos Alberto Favarin Murari 15 0 1 2 3 12 92,31% 0,48 61,90 25 Celso De Almeida 27 3 2 4 0 18 78,26% 0,78 85,56 23 Celso Pascoli Bottura 28 3 4 0 0 21 91,30% 0,51 65,33 41 Cesar Jose Bonjuani Pagan 6 2 0 0 0 4 100,00% 0,22 31,04 18

Christiano Lyra Filho 25 0 0 1 0 24 96,00% 0,77 103,83 31

Clesio Luis Tozzi 30 0 0 7 0 23 76,67% 0,62 66,58 37 Dalton Soares Arantes 29 0 1 6 0 22 77,19% 0,55 59,31 40 Edson Bim 21 2 2 2 0 15 83,33% 0,79 91,91 19 Edson Moschim 37 1 7 5 0 24 73,85% 1,00 103,16 24 Eduardo Tavares Costa 35 2 3 5 0 25 79,37% 0,96 106,61 26 Eleri Cardozo 31 3 3 5 0 20 75,47% 0,95 100,41 21

Elnatan Chagas Ferreira 26 1 3 5 0 17 72,34% 0,81 81,81 21

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Ernesto Ruppert Filho 29 2 1 6 0 20 75,47% 0,53 55,49 38 Evandro Conforti 26 0 1 5 0 20 78,43% 0,67 73,04 30 Fabiano Fruett 12 0 2 2 0 8 72,73% 0,89 90,31 9

Fernando Antonio Campos Gomide 44 3 3 4 0 34 86,08% 1,06 127,76 32

Fernando Jose Von Zuben 31 0 0 3 0 28 90,32% 1,75 220,81 16 Fujio Sato 7 1 1 2 0 3 54,55% 0,17 12,70 18 Furio Damiani 33 3 4 5 0 21 75,00% 0,68 70,98 31 Gilmar Barreto 13 1 3 0 0 9 85,71% 1,00 119,74 9 Gustavo Fraidenraich 5 1 1 1 0 2 57,14% 0,67 53,22 3

Hélio Waldman 39 1 1 4 0 33 88,00% 0,77 94,34 43

Hugo Enrique Hernandez Figueroa 44 9 5 5 0 25 76,92% 1,39 149,25 18 Ioshiaki Doi 28 4 4 3 0 17 77,27% 0,44 47,05 39 Ivan Luiz Marques Ricarte 19 3 0 5 0 11 68,75% 0,61 58,69 18 Ivanil Sebastiao Bonatti 21 0 1 1 0 19 92,68% 0,63 82,00 30 Jacobus Willibrordus Swart 54 22 1 9 0 22 69,84% 0,88 85,86 25

Jaime Portugheis 21 0 1 1 0 19 92,68% 0,90 117,14 21 Joao Bosco Ribeiro Do Val 20 0 3 2 0 15 81,08% 0,58 65,35 26

Joao Marcos Travassos Romano 31 1 2 1 0 27 93,10% 0,93 121,09 29 Jose Alexandre Diniz 22 3 5 6 0 8 48,48% 0,80 54,19 10 Jose Antenor Pomilio 22 7 0 1 0 14 93,33% 0,67 86,92 21 Jose Antonio Siqueira Dias 42 3 2 6 0 31 81,58% 1,00 113,96 31

Jose Claudio Geromel 20 0 0 0 0 20 100,00% 0,53 73,52 38 Jose Mario De Martino 11 4 0 3 3 4 72,73% 0,67 67,73 6 Jose Pissolato Filho 19 3 1 4 0 11 70,97% 0,38 37,60 29

Jose Raimundo De Oliveira 12 0 0 6 0 6 50,00% 0,38 26,19 16 Jose Wilson Magalhaes Bassani 26 6 3 2 0 15 81,08% 0,52 58,59 29 Lee Luan Ling 35 3 4 9 0 19 63,33% 0,86 76,41 22

Leo Pini Magalhaes 29 1 2 3 0 23 85,19% 0,68 80,50 34 Leonardo De Souza Mendes 59 8 4 21 0 26 53,06% 1,18 87,60 22 Luis Geraldo Pedroso Meloni 39 11 5 7 0 16 62,75% 1,00 87,65 16

Luiz Carlos Kretly 25 4 5 1 0 15 81,08% 0,79 89,42 19 Luiz Carlos Pereira Da Silva 15 4 0 2 0 9 81,82% 0,69 79,13 13

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Luiz Cesar Martini 17 2 2 4 0 9 64,29% 0,38 33,68 24 Marco Antonio Robert Alves 11 2 1 3 0 5 58,82% 0,63 51,36 8 Marco Aurelio Amaral Henriques 18 0 0 7 7 11 75,86% 0,65 68,57 17

Marconi Kolm Madrid 20 2 3 5 0 10 60,61% 0,63 52,92 16

Maria Cristina Dias Tavares 16 3 4 2 0 7 63,64% 0,70 62,23 10

Mario Jino 36 1 3 2 0 30 89,55% 0,86 107,23 35 Mauricio Ferreira Magalhaes 37 0 4 4 0 29 82,86% 0,91 104,90 32

Max Henrique Machado Costa 17 2 3 3 0 9 66,67% 0,50 46,57 18 Michel Daoud Yacoub 31 0 0 2 0 29 93,55% 1,21 157,91 24

Oseas Valente De Avilez Filho 9 0 1 0 0 8 94,12% 0,31 40,46 26

Paulo Augusto Valente Ferreira 14 0 2 0 0 12 92,31% 0,48 61,90 25

Paulo Cardieri 12 0 2 4 0 6 54,55% 0,60 45,72 10 Pedro Luis Dias Peres 15 1 2 1 3 11 95,65% 0,52 69,99 21 Peter Jurgen Tatsch 30 4 6 5 0 15 65,22% 0,58 52,56 26 Rafael Santos Mendes 17 1 3 3 0 10 68,97% 0,38 37,06 26

Reginaldo Palazzo Junior 23 1 1 0 0 21 97,67% 0,70 95,51 30

Renato Baldini Filho 24 4 3 2 0 15 81,08% 0,71 80,91 21 Renato Da Rocha Lopes 3 0 0 0 0 3 100,00% 0,50 69,85 6 Ricardo Ribeiro Gudwin 22 2 1 7 8 12 77,42% 0,75 81,11 16 Roberto De Alencar Lotufo 21 1 1 2 0 17 87,18% 0,74 90,02 23 Romis Ribeiro De Faissol Attux 3 0 0 0 0 3 100,00% 0,60 83,82 5 Saide Jorge Calil 31 4 6 3 0 18 75,00% 0,64 67,35 28 Secundino Soares Filho 35 3 1 5 0 26 82,54% 0,70 81,03 37 Sergio Santos Muhlen 25 2 3 5 0 15 69,77% 0,65 63,56 23

Takaaki Ohishi 18 0 1 1 0 16 91,43% 0,70 88,85 23

Vera Lucia Da Silveira Nantes Button 12 0 3 3 0 6 57,14% 0,46 36,84 13

Vinicius Amaral Armentano 37 6 3 4 0 24 81,36% 0,86 97,42 28

Vitor Baranauskas 42 2 1 2 0 37 93,67% 1,19 156,18 31 Wagner Caradori Do Amaral 25 2 1 2 0 20 88,89% 0,57 70,96 35

Walmir De Freitas Filho 11 1 0 2 0 8 80,00% 1,33 149,01 6 Wu Shin Ting 21 5 2 1 0 13 86,67% 0,68 82,84 19 Yuzo Iano 41 1 2 3 0 35 89,74% 1,03 129,06 34

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23,88 2,15 1,99 3,47 16,28 78,25% 0,72 79,38 22,94

Pontuação combinada (docentes mais bem posicionados).

Pontos do Doutorado Pontos do Mestrado Pontos Gerais Reginaldo Palazzo Junior 307,44 95,51 236,80 Hugo Enrique Hernandez Figueroa 274,93 149,25 233,04 Fernando Jose Von Zuben 200,19 220,81 207,07 Michel Daoud Yacoub 211,68 157,91 193,75 Vitor Baranauskas 159,64 156,18 158,49 Pedro Luis Dias Peres 201,06 69,99 157,00

Roberto De Alencar Lotufo 183,58 90,02 152,39 Jose Antenor Pomilio 184,30 86,92 151,84 Joao Marcos Travassos Romano 152,72 121,09 142,18 Walmir De Freitas Filho 127,95 149,01 134,97 Secundino Soares Filho 160,06 81,03 133,71 Romis Ribeiro De Faissol Attux 153,54 83,82 130,30

Yuzo Iano 109,02 129,06 115,70

Wu Shin Ting 131,99 82,84 115,60 Jose Pissolato Filho 152,60 37,60 114,27 Carlos Alberto De Castro Junior 85,30 170,74 113,78 Vinicius Amaral Armentano 121,93 97,42 113,76 Fernando Antonio Campos Gomide 103,67 127,76 111,70 Christiano Lyra Filho 115,25 103,83 111,44 Akebo Yamakami 130,16 71,46 110,59 Jaime Portugheis 101,23 117,14 106,54 Jose Wilson Magalhaes Bassani 126,06 58,59 103,57

Eduardo Tavares Costa 99,65 106,61 101,97 Joao Bosco Ribeiro Do Val 118,10 65,35 100,52

Wagner Caradori Do Amaral 109,67 70,96 96,76 André Luiz Morelato França 118,10 42,98 93,06 Jose Claudio Geromel 101,01 73,52 91,85

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Luiz Carlos Pereira Da Silva 94,48 79,13 89,37 Rafael Santos Mendes 113,89 37,06 88,28

Mauricio Ferreira Magalhaes 77,73 104,90 86,78 Mario Jino 70,75 107,23 82,91 Leonardo De Souza Mendes 78,51 87,60 81,54

Edson Moschim 70,59 103,16 81,45 Leo Pini Magalhaes 80,28 80,50 80,35

Pontuação combinada (demais odcentes).

Pontos do Doutorado Pontos do Mestrado Pontos Gerais

Aldario Chrestani Bordonalli 34,12 96,07 54,77 Alice Maria Bastos Hubinger Tokarnia 0,00 9,74 3,25

Anesio Dos Santos Junior 82,16 48,36 70,89 Antonio Augusto Fasolo Quevedo 25,59 26,08 25,75 Carlos Alberto Dos Reis Filho 5,13 147,91 52,73

Carlos Alberto Favarin Murari 54,44 61,90 56,92 Celso De Almeida 66,75 85,56 73,02 Celso Pascoli Bottura 75,52 65,33 72,12

Cesar Jose Bonjuani Pagan 0,00 31,04 10,35 Clesio Luis Tozzi 73,07 66,58 70,91 Dalton Soares Arantes 51,82 59,31 54,32

Edson Bim 58,77 91,91 69,82 Eleri Cardozo 23,50 100,41 49,14 Elnatan Chagas Ferreira 73,11 81,81 76,01 Ernesto Ruppert Filho 76,39 55,49 69,42

Evandro Conforti 43,87 73,04 53,59 Fabiano Fruett 0,00 90,31 30,10

Fujio Sato 0,00 12,70 4,23 Furio Damiani 67,41 70,98 68,60 Gilmar Barreto 10,66 119,74 47,02 Gustavo Fraidenraich 0,00 53,22 53,22

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Hélio Waldman 52,51 94,34 66,45

Ioshiaki Doi 19,68 47,05 28,81

Ivan Luiz Marques Ricarte 20,20 58,69 33,03

Ivanil Sebastiao Bonatti 25,59 82,00 44,39 Jacobus Willibrordus Swart 69,09 85,86 74,68 Jose Alexandre Diniz 30,71 54,19 38,53 Jose Antonio Siqueira Dias 40,52 113,96 65,00

Jose Mario De Martino 0,00 67,73 67,73

Jose Raimundo De Oliveira 53,98 26,19 44,72

Lee Luan Ling 74,44 76,41 75,10

Luis Geraldo Pedroso Meloni 39,26 87,65 55,39 Luiz Carlos Kretly 28,11 89,42 48,55 Luiz Cesar Martini 4,00 33,68 13,89 Marco Antonio Robert Alves 0,00 51,36 17,12 Marco Aurelio Amaral Henriques 22,58 68,57 37,91

Marconi Kolm Madrid 26,99 52,92 35,63

Maria Cristina Dias Tavares 43,87 62,23 49,99 Max Henrique Machado Costa 3,55 46,57 17,89 Oseas Valente De Avilez Filho 36,34 40,46 37,71 Paulo Augusto Valente Ferreira 35,09 61,90 44,03 Paulo Cardieri 19,19 45,72 28,03

Peter Jurgen Tatsch 29,53 52,56 37,20

Renato Baldini Filho 65,80 80,91 70,84

Renato Da Rocha Lopes 42,65 69,85 51,72

Ricardo Ribeiro Gudwin 9,57 64,48 33,42 Saide Jorge Calil 12,34 67,35 30,68 Sergio Santos Muhlen 5,56 63,56 24,90

Takaaki Ohishi 20,54 88,85 43,31 Vera Lucia Da Silveira Nantes Button 5,91 36,84 16,22

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3.2. TABELAS DE ÍNDICES DO DOUTORADO (10 ANOS)

Pontuação dos docentes mais bem posicionados.

Doutorado - 10 anos

Desligamentos Total 1o ano 2o ano Depois Feedback Concluido Eficiência Taxa Pontos

Reginaldo Palazzo Junior 11 0 0 1 0 10 90,91% 1,00 354,86 Secundino Soares Filho 9 0 0 1 0 8 88,89% 0,80 277,58 Michel Daoud Yacoub 10 2 0 1 0 7 87,50% 0,70 239,09 Fernando Jose Von Zuben 10 3 0 1 0 6 85,71% 0,60 200,75 Jose Antenor Pomilio 9 1 0 2 2 6 85,71% 0,60 196,24

Christiano Lyra Filho 5 0 0 0 0 5 100,00% 0,50 195,18 Pedro Luis Dias Peres 7 2 0 0 0 5 100,00% 0,50 195,18 Roberto De Alencar Lotufo 5 0 0 0 0 5 100,00% 0,50 195,18 Mauricio Ferreira Magalhaes 11 0 1 3 0 7 66,67% 0,70 182,16 Hugo Enrique Hernandez Figueroa 20 1 2 8 0 9 50,00% 0,90 175,66 Celso Pascoli Bottura 7 1 0 1 0 5 83,33% 0,50 162,65

Jose Wilson Magalhaes Bassani 5 1 0 0 0 4 100,00% 0,40 156,14

Akebo Yamakami 7 0 1 1 0 5 76,92% 0,50 150,13 Ernesto Ruppert Filho 9 2 0 2 0 5 71,43% 0,50 139,41 Leo Pini Magalhaes 6 0 2 0 0 4 80,00% 0,40 124,91 Luiz Carlos Pereira Da Silva 7 1 2 0 0 4 80,00% 0,40 124,91 Carlos Alberto De Castro Junior 4 1 0 0 0 3 100,00% 0,30 117,11

Jaime Portugheis 5 2 0 0 0 3 100,00% 0,30 117,11 Joao Bosco Ribeiro Do Val 4 1 0 0 0 3 100,00% 0,30 117,11

Jose Claudio Geromel 3 0 0 0 0 3 100,00% 0,30 117,11 Joao Marcos Travassos Romano 10 0 3 2 0 5 58,82% 0,50 114,81 Edson Moschim 10 4 1 1 0 4 72,73% 0,40 113,56 Yuzo Iano 7 1 0 2 0 4 66,67% 0,40 104,09

Anesio Dos Santos Junior 4 0 1 0 0 3 85,71% 0,30 100,38 Lee Luan Ling 7 3 1 0 0 3 85,71% 0,30 100,38

Rafael Santos Mendes 4 0 1 0 0 3 85,71% 0,30 100,38

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Wu Shin Ting 4 0 1 0 0 3 85,71% 0,30 100,38 Leonardo De Souza Mendes 11 1 0 5 0 5 50,00% 0,50 97,59

Jose Pissolato Filho 9 1 3 1 0 4 61,54% 0,40 96,09 Vinicius Amaral Armentano 10 2 2 2 0 4 57,14% 0,40 89,22 Jacobus Willibrordus Swart 12 0 2 5 0 5 45,45% 0,50 88,72

Elnatan Chagas Ferreira 5 1 0 1 0 3 75,00% 0,30 87,83 Jose Raimundo De Oliveira 4 0 0 1 0 3 75,00% 0,30 87,83 Edson Bim 2 0 0 0 0 2 100,00% 0,20 78,07

Fernando Antonio Campos Gomide 2 0 0 0 0 2 100,00% 0,20 78,07 Romis Ribeiro de Faissol Attux 3 1 0 0 0 2 100,00% 0,20 78,07 Wagner Caradori Do Amaral 2 0 0 0 0 2 100,00% 0,20 78,07 Walmir De Freitas Filho 2 0 0 0 0 2 100,00% 0,20 78,07

Clesio Luis Tozzi 6 1 1 1 0 3 66,67% 0,30 78,07

Pontuação dos demais docentes.

Doutorado – 10 anos

Total Desligamentos

Feedback Concluido Eficiência Taxa Pontos 1o ano 2o ano Depois

Aldario Chrestani Bordonalli 3 0 0 1 0 2 66,67% 0,20 50,88 Alice Maria Bastos Hubinger Tokarnia 1 1 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Andre Luiz Morelato Franca 1 0 0 0 0 1 100,00% 0,10 38,16

Antonio Augusto Fasolo Quevedo 3 0 1 0 0 2 80,00% 0,20 61,05 Carlos Alberto Dos Reis Filho 8 0 3 4 0 1 15,38% 0,10 5,87 Carlos Alberto Favarin Murari 3 0 0 1 1 2 80,00% 0,20 60,79 Celso De Almeida 2 1 0 0 0 1 100,00% 0,10 38,16

Cesar Jose Bonjuani Pagan 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Dalton Soares Arantes 5 0 0 3 0 2 40,00% 0,20 30,53

Eduardo Tavares Costa 7 1 2 1 0 3 60,00% 0,30 68,68 Eleri Cardozo 5 2 0 2 0 1 33,33% 0,10 12,72 Evandro Conforti 7 0 1 3 0 3 46,15% 0,30 52,83 Fabiano Fruett 2 0 0 2 0 0 0,00% 0,00 0,00

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Fujio Sato 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Furio Damiani 4 2 0 1 0 1 50,00% 0,10 19,08 Gilmar Barreto 4 0 0 3 0 1 25,00% 0,10 9,54

Gustavo Fraidenraich 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00

Hélio Waldman 7 1 0 3 0 3 50,00% 0,30 57,24 Ioshiaki Doi 7 3 1 3 0 0 0,00% 0,00 0,00 Ivan Luiz Marques Ricarte 4 0 1 2 0 1 28,57% 0,10 10,90 Ivanil Sebastiao Bonatti 2 0 0 2 0 0 0,00% 0,00 0,00 Jose Alexandre Diniz 6 0 2 2 0 2 40,00% 0,20 30,53

Jose Antonio Siqueira Dias 5 0 0 3 0 2 40,00% 0,20 30,53

Jose Mario De Martino 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Luis Geraldo Pedroso Meloni 7 0 3 1 0 3 54,55% 0,30 62,44 Luiz Carlos Kretly 8 1 0 4 0 3 42,86% 0,30 49,06 Luiz Cesar Martini 1 0 0 1 0 0 0,00% 0,00 0,00 Marco Antonio Robert Alves 5 3 2 0 0 0 0,00% 0,00 0,00

Marco Aurelio Amaral Henriques 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Marconi Kolm Madrid 7 1 2 2 0 2 40,00% 0,20 30,53

Maria Cristina Dias Tavares 5 1 1 1 0 2 57,14% 0,20 43,61 Mario Jino 7 0 1 3 0 3 46,15% 0,30 52,83 Max Henrique Machado Costa 4 0 0 4 0 0 0,00% 0,00 0,00 Oseas Valente De Avilez Filho 2 0 0 1 0 1 50,00% 0,10 19,08

Paulo Augusto Valente Ferreira 3 1 0 2 0 0 0,00% 0,00 0,00 Paulo Cardieri 4 1 2 0 0 1 50,00% 0,10 19,08 Pedro Xavier De Oliveira 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00

Peter Jurgen Tatsch 6 2 0 2 0 2 50,00% 0,20 38,16 Renato Baldini Filho 5 0 0 2 0 3 60,00% 0,30 68,68

Renato Da Rocha Lopes 2 0 1 0 0 1 66,67% 0,10 25,33

Ricardo Ribeiro Gudwin 4 0 1 3 4 1 66,67% 0,10 25,33 Saide Jorge Calil 7 1 2 2 0 2 40,00% 0,20 30,53 Sergio Santos Muhlen 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Takaaki Ohishi 12 0 0 9 0 3 25,00% 0,30 28,62 Vera Lucia Da Silveira Nantes Button 5 0 0 4 0 1 20,00% 0,10 7,63

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Vitor Baranauskas 12 0 2 7 0 3 27,27% 0,30 31,22

3.3. TABELAS DE ÍNDICES DO MESTRADO (5 ANOS)

Pontuação dos docentes mais bem posicionados.

Mestrado - 5 anos

Desligamentos Total 1o ano 2o ano Depois Feedback Concluido Eficiência Taxa Pontos

Jose Antonio Siqueira Dias 13 0 1 2 0 10 80,00% 2,00 274,19 Aldario Chrestani Bordonalli 10 2 1 0 0 7 93,33% 1,40 223,92

Yuzo Iano 14 1 1 3 0 9 72,00% 1,80 222,10 Ernesto Ruppert Filho 10 0 0 2 0 8 80,00% 1,60 219,35

Fernando Jose Von Zuben 8 0 0 1 0 7 87,50% 1,40 209,93 Hugo Enrique Hernandez Figueroa 19 6 3 2 0 8 69,57% 1,60 190,74 Elnatan Chagas Ferreira 11 0 3 1 0 7 73,68% 1,40 176,78 Luis Geraldo Pedroso Meloni 15 6 3 0 0 6 80,00% 1,20 164,52 Gilmar Barreto 7 1 1 0 0 5 90,91% 1,00 155,79

Jose Wilson Magalhaes Bassani 9 3 1 0 0 5 90,91% 1,00 155,79

Walmir De Freitas Filho 9 1 0 2 0 6 75,00% 1,20 154,23 Michel Daoud Yacoub 6 0 0 1 0 5 83,33% 1,00 142,81 Christiano Lyra Filho 4 0 0 0 0 4 100,00% 0,80 137,10 Fabiano Fruett 10 0 2 2 0 6 66,67% 1,20 137,10 Joao Bosco Ribeiro Do Val 7 0 1 1 0 5 76,92% 1,00 131,82

Jacobus Willibrordus Swart 28 21 0 2 0 5 71,43% 1,00 122,41

Leonardo De Souza Mendes 28 3 2 14 0 9 37,50% 1,80 115,68 Ivan Luiz Marques Ricarte 7 2 0 1 0 4 80,00% 0,80 109,68 Joao Marcos Travassos Romano 7 1 2 0 0 4 80,00% 0,80 109,68 Vitor Baranauskas 6 1 0 1 0 4 80,00% 0,80 109,68 Peter Jurgen Tatsch 9 0 2 2 0 5 62,50% 1,00 107,11 Akebo Yamakami 3 0 0 0 0 3 100,00% 0,60 102,82

Carlos Alberto De Castro Junior 3 0 0 0 0 3 100,00% 0,60 102,82

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Jose Antenor Pomilio 4 1 0 0 0 3 100,00% 0,60 102,82 Luiz Carlos Pereira Da Silva 5 2 0 0 0 3 100,00% 0,60 102,82

Renato Da Rocha Lopes 3 0 0 0 0 3 100,00% 0,60 102,82 Romis Ribeiro de Faissol Attux 3 0 0 0 0 3 100,00% 0,60 102,82 Sergio Santos Muhlen 4 1 0 0 0 3 100,00% 0,60 102,82

Eduardo Tavares Costa 7 1 0 2 0 4 66,67% 0,80 91,40 Hélio Waldman 6 0 0 2 0 4 66,67% 0,80 91,40 Jose Pissolato Filho 7 1 0 2 0 4 66,67% 0,80 91,40

Mario Jino 6 0 0 2 0 4 66,67% 0,80 91,40 Edson Bim 5 1 1 0 0 3 85,71% 0,60 88,13 Carlos Alberto Favarin Murari 4 0 0 1 1 3 85,71% 0,60 88,13 Pedro Luis Dias Peres 4 0 0 1 1 3 85,71% 0,60 88,13

Luiz Carlos Kretly 6 1 2 0 0 3 75,00% 0,60 77,12

Pontuação dos demais docentes.

Mestrado - 5 anos

Desligamentos Total 1o ano 2o ano Depois Feedback Concluido Eficiência Taxa Pontos

Alice Maria Bastos Hubinger Tokarnia 6 0 1 4 0 1 18,18% 0,20 6,23 Anesio Dos Santos Junior 4 0 0 3 0 1 25,00% 0,20 8,57 Antonio Augusto Fasolo Quevedo 9 0 3 4 0 2 26,67% 0,40 18,28

Carlos Alberto Dos Reis Filho 11 0 5 2 0 4 47,06% 0,80 64,52 Celso De Almeida 3 0 1 1 0 1 40,00% 0,20 13,71 Celso Pascoli Bottura 6 2 3 0 0 1 40,00% 0,20 13,71 Cesar Jose Bonjuani Pagan 2 2 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00

Clesio Luis Tozzi 4 0 0 2 0 2 50,00% 0,40 34,27 Dalton Soares Arantes 6 0 1 3 0 2 36,36% 0,40 24,93

Edson Moschim 8 1 2 2 0 3 50,00% 0,60 51,41 Eleri Cardozo 7 1 0 4 0 2 33,33% 0,40 22,85 Evandro Conforti 4 0 0 3 0 1 25,00% 0,20 8,57 Fernando Antonio Campos Gomide 4 1 0 1 0 2 66,67% 0,40 45,70

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Fujio Sato 3 0 1 1 0 1 40,00% 0,20 13,71 Furio Damiani 1 0 0 0 0 1 100,00% 0,20 34,27 Gustavo Fraidenraich 5 1 1 1 0 2 57,14% 0,40 39,17

Ioshiaki Doi 6 2 1 3 0 0 0,00% 0,00 0,00

Ivanil Sebastiao Bonatti 1 0 0 0 0 1 100,00% 0,20 34,27 Jaime Portugheis 2 0 0 0 0 2 100,00% 0,40 68,55 Jose Alexandre Diniz 13 3 4 3 0 3 37,50% 0,60 38,56 Jose Candido Silveira Santos Filho 2 0 2 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Jose Claudio Geromel 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00

Jose Mario De Martino 5 0 0 2 0 3 60,00% 0,60 61,69

Jose Raimundo De Oliveira 3 0 0 3 0 0 0,00% 0,00 0,00 Lee Luan Ling 9 0 3 4 0 2 26,67% 0,40 18,28 Leo Pini Magalhaes 1 0 0 0 0 1 100,00% 0,20 34,27 Luiz Cesar Martini 3 1 0 1 0 1 50,00% 0,20 17,14 Madson Cortes De Almeida 2 0 2 0 0 0 0,00% 0,00 0,00

Marco Antonio Robert Alves 6 0 0 3 0 3 50,00% 0,60 51,41 Marco Aurelio Amaral Henriques 3 0 0 1 0 2 66,67% 0,40 45,70

Marconi Kolm Madrid 4 2 0 1 0 1 50,00% 0,20 17,14 Maria Cristina Dias Tavares 8 2 3 1 0 2 44,44% 0,40 30,47 Mauricio Ferreira Magalhaes 3 0 0 1 0 2 66,67% 0,40 45,70 Max Henrique Machado Costa 5 1 2 0 0 2 66,67% 0,40 45,70

Paulo Augusto Valente Ferreira 0 0 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Paulo Cardieri 7 0 1 3 0 3 46,15% 0,60 47,46 Pedro Xavier De Oliveira 1 1 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00

Rafael Santos Mendes 4 1 2 0 0 1 50,00% 0,20 17,14 Reginaldo Palazzo Junior 1 0 1 0 0 0 0,00% 0,00 0,00 Renato Baldini Filho 6 2 1 1 0 2 57,14% 0,40 39,17

Ricardo Ribeiro Gudwin 7 0 0 4 4 3 60,00% 0,60 61,69 Roberto De Alencar Lotufo 4 1 1 1 0 1 40,00% 0,20 13,71 Saide Jorge Calil 7 2 2 1 0 2 50,00% 0,40 34,27

Secundino Soares Filho 4 1 1 1 0 1 40,00% 0,20 13,71 Takaaki Ohishi 3 0 0 1 0 2 66,67% 0,40 45,70

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Vera Lucia Da Silveira Nantes Button 2 0 0 1 0 1 50,00% 0,20 17,14

Vinicius Amaral Armentano 9 5 1 1 0 2 57,14% 0,40 39,17 Wagner Caradori Do Amaral 1 0 0 0 0 1 100,00% 0,20 34,27

Wu Shin Ting 4 4 0 0 0 0 0,00% 0,00 0,00

3.4. TABELAS DE TEMPO MÉDIO DE CONCLUSÃO

Pontuação dos docentes mais bem posicionados.

Média do Doutorado Média do Mestrado Índice Walmir De Freitas Filho 0,60 1,42 6,0204 Jose Raimundo De Oliveira 0,74 1,90 4,8386 Gilmar Barreto 1,19 1,41 3,2724 Vera Lucia Da Silveira Nantes Button 1,20 3,23 2,9843 Maria Cristina Dias Tavares 1,72 1,02 2,5939 Jose Alexandre Diniz 1,76 1,71 2,2798 Saide Jorge Calil 1,98 2,57 1,9466 Leo Pini Magalhaes 2,02 2,50 1,9151 Jacobus Willibrordus Swart 2,16 1,80 1,9130 Mauricio Ferreira Magalhaes 2,07 2,27 1,9036 Antonio Augusto Fasolo Quevedo 2,35 1,67 1,8205 Renato Da Rocha Lopes 2,31 1,91 1,7940 Luis Geraldo Pedroso Meloni 2,72 1,24 1,7643 Edson Moschim 2,73 1,81 1,5899 Leonardo De Souza Mendes 2,66 2,16 1,5630 Luiz Carlos Kretly 2,85 1,77 1,5453 Elnatan Chagas Ferreira 2,88 1,86 1,5162 Takaaki Ohishi 2,88 1,94 1,5024 Celso Pascoli Bottura 2,61 3,07 1,4946 Luiz Carlos Pereira Da Silva 3,16 1,68 1,4514

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Pontuação dos demais docentes.

Média do Doutorado Média do Mestrado Índice Akebo Yamakami 5,08 2,20 0,9599 Aldario Chrestani Bordonalli 4,56 2,14 1,0433 Andre Luiz Morelato Franca 5,42 2,65 0,8661 Anesio Dos Santos Junior 3,57 2,22 1,2335 Carlos Alberto De Castro Junior 3,18 2,11 1,3641 Carlos Alberto Dos Reis Filho 4,60 1,72 1,1122 Carlos Alberto Favarin Murari 3,44 1,84 1,3306 Celso De Almeida 3,74 2,25 1,1879 Christiano Lyra Filho 4,06 2,55 1,0826 Clesio Luis Tozzi 4,44 2,66 1,0013 Dalton Soares Arantes 3,69 2,94 1,1306 Edson Bim 3,97 2,00 1,1725 Eduardo Tavares Costa 3,07 2,63 1,3396 Eleri Cardozo 3,48 2,16 1,2677 Ernesto Ruppert Filho 3,03 2,43 1,3757 Evandro Conforti 4,95 2,46 0,9437 Fernando Antonio Campos Gomide 3,97 2,41 1,1153 Fernando Jose Von Zuben 4,05 1,89 1,1761 Furio Damiani 5,26 3,14 0,8462 Helio Waldman 3,91 2,62 1,1075 Hugo Enrique Hernandez Figueroa 3,48 1,78 1,3312 Ioshiaki Doi 6,00 3,73 0,7347 Ivan Luiz Marques Ricarte 4,94 1,39 1,1553 Ivanil Sebastiao Bonatti 4,56 2,63 0,9849 Jaime Portugheis 3,03 2,18 1,4037 Joao Bosco Ribeiro Do Val 4,58 2,07 1,0508 Joao Marcos Travassos Romano 3,97 2,38 1,1196 Jose Antenor Pomilio 3,63 2,46 1,1897 Jose Antonio Siqueira Dias 3,44 2,04 1,2960 Jose Claudio Geromel 3,54 1,35 1,4362

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Jose Pissolato Filho 3,51 1,81 1,3192 Jose Wilson Magalhaes Bassani 3,90 2,07 1,1763 Lee Luan Ling 3,17 2,46 1,3235 Luiz Cesar Martini 3,51 2,30 1,2406 Marco Aurelio Amaral Henriques 5,70 1,69 0,9796 Marconi Kolm Madrid 1,39 1,4353 Mario Jino 4,13 2,91 1,0359 Max Henrique Machado Costa 5,69 1,02 1,2399 Michel Daoud Yacoub 3,98 1,91 1,1864 Oseas Valente De Avilez Filho 4,30 2,88 1,0072 Paulo Augusto Valente Ferreira 5,14 2,85 0,8827 Paulo Cardieri 1,73 1,1553 Pedro Luis Dias Peres 3,44 2,01 1,3001 Peter Jurgen Tatsch 3,19 2,02 1,3747 Rafael Santos Mendes 3,20 2,22 1,3424 Reginaldo Palazzo Junior 4,47 3,00 0,9687 Renato Baldini Filho 3,46 2,24 1,2611 Roberto De Alencar Lotufo 4,30 2,18 1,0821 Romis Ribeiro De Faissol Attux 4,57 2,29 1,0206 Secundino Soares Filho 4,43 3,08 0,9682 Sergio Santos Muhlen 4,56 2,15 1,0415 Vinicius Amaral Armentano 4,14 2,17 1,1110 Vitor Baranauskas 3,80 2,30 1,1682 Wagner Caradori Do Amaral 3,88 3,15 1,0708 Wu Shin Ting 3,62 2,12 1,2359 Yuzo Iano 4,13 2,18 1,1120

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3.5. TABELAS DE ÍNDICE DE DESISTÊNCIAS

Pontuação dos docentes mais bem posicionados.

Doutorado Mestrado

Pontuação Tempo Total Concluido Taxa Total Concluido Taxa

Jose Claudio Geromel 10 10 0,00 20 20 0,00 0,00 38 Carlos Alberto De Castro Junior 4 4 0,00 22 22 0,00 0,00 18 Romis Ribeiro de Faissol Attux 2 2 0,00 3 3 0,00 0,00 5 Wagner Caradori Do Amaral 10 10 0,00 23 20 0,08 0,10 35 Roberto De Alencar Lotufo 11 11 0,00 20 17 0,13 0,15 23 Pedro Luis Dias Peres 11 11 0,00 14 11 0,15 0,17 21

Joao Bosco Ribeiro Do Val 8 8 0,00 20 15 0,18 0,21 27 Celso De Almeida 4 4 0,00 23 18 0,21 0,24 24 Cesar Jose Bonjuani Pagan 1 0 0,05 4 4 0,00 0,24 18 Carlos Alberto Favarin Murari 5 4 0,04 14 12 0,08 0,27 25 Christiano Lyra Filho 13 11 0,07 25 24 0,03 0,32 31 Jaime Portugheis 7 6 0,05 21 19 0,10 0,33 21

Jose Wilson Magalhaes Bassani 11 10 0,04 20 15 0,18 0,36 29

Walter Da Cunha Borelli 6 5 0,03 21 15 0,20 0,38 30 Walmir De Freitas Filho 2 2 0,00 10 8 0,35 0,40 6 Wu Shin Ting 8 7 0,05 16 13 0,15 0,40 19 Leo Pini Magalhaes 10 8 0,06 28 23 0,15 0,43 34 Rafael Santos Mendes 10 9 0,04 16 10 0,23 0,43 26 Fujio Sato 1 0 0,05 6 3 0,16 0,43 18 Michel Daoud Yacoub 17 15 0,08 31 29 0,08 0,46 24 Jose Antenor Pomilio 13 11 0,10 15 14 0,05 0,49 21 Celso Pascoli Bottura 15 11 0,10 24 21 0,07 0,51 41

Oseas Valente De Avilez Filho 7 4 0,11 9 8 0,04 0,55 26 Secundino Soares Filho 21 18 0,08 32 26 0,16 0,55 37

Clesio Luis Tozzi 12 9 0,08 30 23 0,19 0,58 37 Ernesto Ruppert Filho 15 11 0,11 24 20 0,11 0,59 38 Jose Mario De Martino 0 0 0,00 7 4 0,52 0,60 6

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Paulo Augusto Valente Ferreira 7 4 0,12 14 12 0,08 0,62 25 Reginaldo Palazzo Junior 33 29 0,13 22 21 0,03 0,63 30

Akebo Yamakami 18 14 0,12 24 20 0,12 0,65 34 Ivanil Sebastiao Bonatti 8 4 0,13 21 19 0,07 0,67 30 Gustavo Fraidenraich 0 0 0,00 4 2 0,59 0,68 3

Edson Bim 6 4 0,10 19 15 0,21 0,69 19 Jose Raimundo De Oliveira 4 3 0,06 12 6 0,38 0,71 16 Marco Aurelio Amaral Henriques 2 1 0,06 18 11 0,41 0,73 17

Edmundo Da Silva Braga 11 7 0,12 15 10 0,16 0,73 32 Aldario Chrestani Bordonalli 3 2 0,07 20 14 0,40 0,76 15 Renato Da Rocha Lopes 2 1 0,18 3 3 0,00 0,77 6 Sergio Santos Muhlen 3 1 0,09 23 15 0,35 0,79 23

Fernando Antonio Campos Gomide 15 11 0,13 41 34 0,22 0,80 32 Yuzo Iano 18 13 0,15 40 35 0,15 0,81 34

Jose Pissolato Filho 18 14 0,14 16 11 0,18 0,82 29 Mauricio Ferreira Magalhaes 13 9 0,12 37 29 0,25 0,84 32 Luiz Cesar Martini 4 1 0,13 15 9 0,25 0,84 24 Anesio Dos Santos Junior 12 8 0,15 16 12 0,15 0,84 26

Jose Antonio Siqueira Dias 10 6 0,13 39 31 0,26 0,87 31 Mario Jino 16 10 0,17 35 30 0,14 0,91 35

Fabio Violaro 14 8 0,17 22 17 0,14 0,91 35 Alice Maria Bastos Hubinger Tokarnia 1 0 0,06 14 4 0,58 0,92 17

Pontuação dos demais docentes.

Doutorado Mestrado

Pontuação Tempo Total Concluido Taxa Total Concluido Taxa

Antonio Augusto Fasolo Quevedo 5 2 0,20 19 7 0,80 1,81 15

Edson Moschim 15 8 0,29 36 24 0,50 1,86 24 Eduardo Tavares Costa 13 9 0,15 33 25 0,30 1,02 26 Eleri Cardozo 7 3 0,19 28 20 0,39 1,30 21 Elnatan Chagas Ferreira 9 6 0,15 25 17 0,39 1,09 21

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Fabiano Fruett 2 0 0,22 10 8 0,22 1,22 9 Fernando Jose Von Zuben 15 11 0,25 31 28 0,19 1,31 16 Gilmar Barreto 4 1 0,33 13 9 0,44 1,94 9

Hugo Enrique Hernandez Figueroa 29 19 0,55 34 25 0,49 2,98 18

Ivan Luiz Marques Ricarte 10 3 0,38 16 11 0,27 2,00 18 Jacobus Willibrordus Swart 19 9 0,40 30 22 0,32 2,12 25 Joao Marcos Travassos Romano 21 15 0,21 30 27 0,10 1,05 29

Jose Alexandre Diniz 6 2 0,39 18 8 0,98 2,84 10 Jose Candido Silveira Santos Filho 0 0 0,00 2 0 0,88 1,01 2

Lee Luan Ling 16 8 0,37 30 19 0,51 2,21 22

Leonardo De Souza Mendes 18 9 0,41 50 26 1,11 3,10 22 Luiz Carlos Kretly 12 4 0,41 21 15 0,31 2,17 19 Luiz Carlos Pereira Da Silva 7 4 0,24 15 9 0,48 1,61 13 Madson Cortes De Almeida 0 0 0,00 2 0 1,67 1,92 1 Marco Antonio Robert Alves 2 0 0,25 9 5 0,50 1,66 8

Marconi Kolm Madrid 9 3 0,37 18 10 0,50 2,22 16

Maria Cristina Dias Tavares 4 2 0,20 13 7 0,59 1,53 10 Max Henrique Machado Costa 6 1 0,27 14 10 0,22 1,46 18 Paulo Cardieri 3 1 0,19 12 6 0,58 1,53 10 Peter Jurgen Tatsch 8 4 0,15 26 15 0,42 1,16 26 Renato Baldini Filho 10 6 0,18 20 15 0,23 1,08 22 Ricardo Ribeiro Gudwin 7 0 0,44 20 12 0,50 2,50 16 Saide Jorge Calil 11 3 0,28 27 18 0,32 1,60 28 Takaaki Ohishi 13 4 0,39 18 16 0,09 1,84 23 Vera Lucia Da Silveira Nantes Button 5 1 0,32 12 6 0,48 1,94 13 Vinicius Amaral Armentano 20 13 0,25 31 24 0,25 1,36 29 Vitor Baranauskas 28 19 0,29 40 37 0,10 1,40 31

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4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

Acreditamos que estes números apresentem um retrato útil da pós-graduação da FEEC, mas

destacamos a importância de se analisá-los de maneira cautelosa. De fato, resultados particulares

precisam ser analisados de forma contextualizada e sob a perspectiva de outros fatores que influem

na realização de projetos de mestrado e doutorado.

Docentes da Unicamp ocupam corriqueiramente cargos administrativos (comissões,

coordenadorias, diretorias, representação docente, reitoria etc) e estas atividades, que se somam às

suas atribuições acadêmicas, podem influir em seu desempenho como pesquisadores, sobretudo no

que diz respeito à produtividade.

Além disso, estes números podem parecer injustos com os novos docentes, que ainda não

tiveram tempo hábil para atingir um “regime estacionário” de orientações. Assim, reforçamos o fato

de que os números devem sempre ser analisados tendo-se em vista a janela de tempo a que se

referem.

Destacamos ainda que determinados docentes desenvolvem pesquisas que demandam mais

alunos de doutorado do que de mestrado. A recíproca também é verdadeira, sobretudo com

docentes mais novos e cujas linhas de pesquisa ainda se encontram em desenvolvimento. Desta

forma, reforçamos a necessidade de que as tabelas sejam analisadas de forma concorrente,

sobretudo comparando resultados cruzados de produtividade e eficiência.

Conforme destacado na seção introdutória, este levantamento não considera os alunos

correntemente ligados ao programa. Além disso, alunos já desligados podem eventualmente se

religar ao programa apenas para a defesa, ainda que tardia, de sua tese. Este é um expediente

comumente empregado por aqueles que não concluem sua pós-graduação dentro do tempo

regulamentar, o que significa que alguns destes números podem não refletir a realidade com

exatidão.

Por fim, lembramos que a conclusão bem sucedida de trabalhos de mestrado e doutorado

está atrelado, ainda que indiretamente, a contingências externas à faculdade. Assim, determinadas

áreas de pesquisa podem estar mais “na moda” em determinados períodos enquanto outras

carecem de candidatos. Estas questões, totalmente alheias à vontade e competência dos docentes,

podem também influenciar nos números aqui apresentados.

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5. LIÇÕES DOS MESTRES

Solicitamos a alguns dos orientadores bem posicionados neste levantamento que

respondessem a uma rápida entrevista onde falassem brevemente de suas filosofias de trabalho na

orientação de alunos. A seguir apresentamos as respostas recebidas.

Professor, constatamos que o senhor possui um excelente desempenho como orientador.

Como explicaria brevemente a razão de seu sucesso?

Fernando von Zuben:

Falam, de forma bem apropriada, que o único lugar em que o sucesso vem antes do trabalho é

no dicionário. Eu sou feliz por ter a oportunidade de exercer a minha vocação. E se felicidade é

sinônimo de sucesso, então eu sou bem-sucedido por esta razão, e por nenhuma outra. Um ser

humano que lida todo dia com os limites do seu próprio conhecimento aprende que o importante

não é a conquista de um instante, mas o hábito de lutar sempre.

Reginaldo Palazzo:

Ter uma proposta/programa de pesquisa inovador/desafiante; "casamento" dos problemas

envolvidos na pesquisa com o conhecimento dos alunos selecionados; e o comprometimento do par

orientador/orientando no desenvolvimento da proposta de pesquisa acordada.

Michel Yacoub:

A pesquisa não pode ser um fardo, árduo de ser carregado. É necessário que seja prazerosa,

instigante, desafiadora. Aí ela se torna leve. E isso ocorre se ambos, professor e aluno, se juntam

motivados para vencer o desafio. Ou seja, professor e aluno devem atuar conjuntamente e

intensamente, um ajudando o outro.

José C. Geromel:

Escolha correta dos alunos e trabalho conjunto com os orientados desde o início de suas

atividades na pós-graduação. Na maioria dos casos, orientei alunos que tiveram desempenho

excepcional na graduação.

Quais são as palavras-chave que, em sua opinião, resumiriam a responsabilidade do

orientador e do aluno num projeto de pós-graduação?

Fernando von Zuben:

Ambas as partes devem ser capazes de capturar as dores e os prazeres de ser a outra parte,

desde o primeiro momento da execução de um projeto de pós-graduação.

Reginaldo Palazzo:

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Comprometimento, motivação, disciplina e discussão técnica.

Michel Yacoub:

Orientador: busca de temas atuais e desafiadores.

Aluno: Formação sólida.

Orientador e Aluno: dedicação intensa.

José C. Geromel:

Para o aluno:

• Dedicação ao trabalho científico.

• Cumprir metas estabelecidas.

• Competência.

Para o orientador:

• Dedicação ao trabalho científico.

• Estabelecer metas claras e factíveis.

• Competência e experiência na área de estudo.

Como o senhor lida com a grande heterogeneidade de alunos que chegam à pós-graduação da

FEEC?

Fernando von Zuben:

A heterogeneidade de alunos é a grande riqueza de nossa pós-graduação. E aqui eu me refiro

às diferenças culturais, de formação e de maturidade, que torna o percurso pela pós-graduação

bastante leve para alguns e extremamente penoso para outros, independente do que se conquista

ao final. Para usufruir dessa riqueza, deve-se adotar dois recursos que são considerados escassos nos

dias de hoje: tempo e sensibilidade. Em formação de recursos humanos, não se deve focar na

aplicação imediata de produtos da pesquisa e muito menos em resultados relevantes no curto prazo.

Dentro das possibilidades e com base em um cronograma de trabalho bem definido, deve-se buscar

meios de transformar o tempo num aliado da pesquisa. Se nada for feito, ele se converterá

rapidamente em inimigo. Como todas as relações sociais que dão certo, a relação orientador-

orientado também requer que as partes envolvidas gerem um bom “modelo do mundo à sua volta”.

A sensibilidade humana e o respeito mútuo são fundamentais quando se pretende que pessoas de

culturas, valores e até interesses distintos convivam em um ambiente saudável, mesmo sujeitos à

pressão pela produtividade e até à competição com pares.

Reginaldo Palazzo:

Em geral os alunos que oriento são pre-selecionados.

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Michel Yacoub:

Todos os alunos devem buscar uma formação sólida.

Na área em que atuo, há algumas disciplinas que considero básicas e estas devem ser

cursadas. Dependendo da necessidade, as discussões devem ser mais ou menos freqüentes.

José C. Geromel:

Escolho os alunos com desempenho excepcional na graduação. Sempre oriundos de escolas

públicas de excelência.

Qual o melhor tipo de aluno para se orientar? E o pior?

Fernando von Zuben:

Na perspectiva do orientador, não existe melhor e nem pior tipo de aluno. Cada orientação é

um desafio único. Mas existe o melhor e o pior tipo de aluno para o próprio aluno. Vou procurar

definir um desses tipos, sendo que o outro tipo é a negação dessa definição. O melhor tipo de aluno,

para si próprio, é aquele que conjuga bem motivação com temperança. É evidente que a ansiedade

é uma característica fundamental de todo bom pesquisador. Note que a curiosidade pelo novo é

uma manifestação de ansiedade. No entanto, dependendo do grau de ansiedade, ela pode se tornar

prejudicial. Existe, portanto, uma “faixa de operação”, e quem mantém a ansiedade dentro desta

faixa de operação são motivação, que a alimenta, e temperança, que a detém. Eu estou convencido

de que todo projeto bem-sucedido de pós-graduação, e já concluído, tem vinculado a si um elenco

diversificado de histórias que transpiram graus elevados de dramaticidade. Logo, como o aluno vai

viver momentos de grande euforia e/ou de grande frustração durante o desenvolvimento de sua

pesquisa, ele precisa trabalhar bem tanto o seu lado passional quanto o seu lado racional.

Reginaldo Palazzo:

Na minha opinião não existe melhor ou pior aluno para se orientar. Todos têm seus "pontos

fortes" e "pontos fracos". Cabe ao orientador detetar os "pontos fortes" e através disso procurar

incentivar/motivar o aluno para alcançar os objetivos pretendidos, uma vez que os pre-requisitos

mencionados anteriormente foram atendidos.

Michel Yacoub:

Melhor aluno: aquele que está motivado.

Pior aluno: aquele que não está motivado.

José C. Geromel:

O aluno deve se dedicar ao trabalho e cumprir as metas e prazos estabelecidos no plano de

pesquisa que ele recebe no início de suas atividades. Para todos os meus alunos, solicito (e tenho

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conseguido) bolsa da Fapesp. Todos eles devem ter um desempenho excelente nas disciplinas de

pós-graduação. Sem esses atributos não permanecem no programa.

Como o senhor seleciona seus alunos?

Fernando von Zuben:

Nesta hora, é preciso ser alquimista. Eu ponho num caldeirão os seguintes cinco ingredientes:

(1) Todas as informações disponíveis sobre os candidatos, incluindo suas linhas de pesquisa de

interesse; (2) As linhas de pesquisa de interesse do meu grupo de pesquisa, a curto e médio prazos,

as quais devem estar alinhadas com interesses mais amplos do departamento, da faculdade, da

universidade e da sociedade; (3) O histórico de orientações já concluídas (passado); (4) A

constituição atual e de curto prazo do meu grupo de pesquisa (presente); (5) O planejamento

estratégico do grupo de pesquisa (futuro). Mexo tudo isso até conseguir obter uma resposta para a

pergunta: qual candidato encontra-se em melhores condições de compor o grupo de pesquisa que

coordeno?

Reginaldo Palazzo:

A seleção está fortemente baseada na entrevista que faço com os candidatos, além claro das

informações fornecidas nos formulários de inscrição.

Michel Yacoub:

Tendo a aceitar alunos mais motivados para a pesquisa.

Se isso vem aliado a uma boa formação, melhor. Se não, a formação básica deve ser

trabalhada.

José C. Geromel:

A grande maioria, selecionei dentre os meus alunos de graduação da FEEC. Poucos são

oriundos de outras escolas. Todos foram selecionados por apresentarem desempenho excepcional

na graduação.

Algum comentário final que gostaria de fazer?

Fernando von Zuben:

Eu gostaria de deixar uma mensagem aos alunos de pós-graduação da FEEC. Minha

interpretação do que é fazer uma pós-graduação pode ser resumida por uma citação atribuída a

Charles Du Bos (ensaísta e crítico francês): Sacrificar o que você é pelo que você pode se tornar.

Michel Yacoub:

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Ressalto a importância da participação presencial constante do aluno no laboratório, que é o

seu ambiente de trabalho.

José C. Geromel:

A pesquisa científica requer dedicação e competência. Deve ser feita com precisão e rapidez

de tal forma a colocar em evidência, perante a comunidade científica internacional, aquele que

contribui para o seu desenvolvimento. Esse é o objetivo que tento alcançar junto com os meus

orientados em todos os níveis - Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado.

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6. CONCLUSÕES

A FEEC possui atualmente cerca de 500 alunos regulares de pós-graduação, além de um

grande número de graduandos participando de programas de iniciação científica. O volume de

trabalho diretamente dirigido à realização de pesquisas é expressivo e responde por uma parcela

significativa da atividade docente e discente desta faculdade.

Conforme mencionado na seção introdutória deste documento, o levantamento aqui

apresentado tem como objetivo retratar em números o trabalho de orientação de dissertações de

mestrado e teses de doutorado da faculdade. Acreditamos que, desta forma, possamos não só

conhecer melhor a realidade na qual nos encontramos, como identificar possíveis pontos de

melhoria.

Agradecemos à CPG por nos oferecer os dados originalmente consultados para a elaboração

deste levantamento.

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A. ANÁLISE DE DESISTÊNCIAS

O envio de “feedbacks” pelos docentes a respeito das razões pela não conclusão de projetos

de mestrado e doutorado nos possibilida a identificação dos principais motivos que levam ao

insucesso na pós-graduação da FEEC.

Até o momento a quantidade de feedbacks recebidos é pequena, e por isso gostaríamos de

reforçar o convite para que os docentes da FEEC nos auxiliem a efetuar este importante

levantamento. Além de demonstrar interesse e conhecimento da história de seus alunos, poderá

contribuir para a futura proposição de medidas que ajudem a diminuir a evasão de nossa pós.

MOTIVO N %

Concorrência com atividade profissional/acadêmica. Inclui:

• Alunos que trabalhavam e tinham dedicação reduzida à pós

• Alunos que deixaram a pós depois de receberem propostas de emprego

• Alunos que abandonaram a pós para continuá-la em outra instituição

17 51,52%

Dificuldades de adaptação à pós. Inclui:

• Deficiências de formação

• Dificuldades em lidar com as exigências da pós

2 6,06%

Dificuldades de adaptação à Campinas. Inclui:

• Abandono para retorno à cidade natal

• Necessidade de retorno por conta de vínculo empregatício

4 12,12%

Dificuldades de relacionamento orientador/aluno. Inclui:

• Divergências técnicas

• Divergências sobre a condução da orientação

1 3,03%

Problemas pessoais. Inclui:

• Problemas de saúde do aluno ou algum familiar

• Casamento / gravidez / paternidade

5 15,15%

Desinteresse / falta de vocação. Inclui:

• Falta de foco para definição do tema de pesquisa

• Abandono por falta de motivação

3 9,09%

Outros (*) 1 3,03%

Novos feedbacks podem ser enviados aos endereços de email listados na seção 1. Esta tabela

será atualizada e republicada periodicamente.

(*) Observação: o caso apontado em “outros” diz respeito a um aluno que abandonou a pós

npor não concordar com a política de propriedade intelectual da Unicamp.

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B. COMENTÁRIOS DE DOCENTES

Conforme colocado nas seções anteriores, a intenção deste trabalho é a de contribuir com o

aperfeiçoamento da pós-graduação de nossa faculdade. Por esta razão, abrimos este espaço para

que docentes se pronunciem a respeito deste relatório, criticando-o no intuito de torná-lo uma

ferramenta mais útil para este propósito. Deixamos aberta a possibilidade de que as opiniões aqui

publicadas matenham-se anônimas, conforme solicitação do interessado.

Comentário recebido em 07/09/2012

“Acho que vocês deveriam repensar fortemente esta atividade que estão realizando. Sei que a

sua intenção é boa, a de tentar melhorar a produtividade dos docentes, mas ela se parece muito com

uma "caça às bruxas", ou algo parecido ao que ocorreu no período Macarthista nos EUA, querendo

investigar as opções políticas das pessoas, por conta de suas amizades, e eventualmente usando essa

informação para desacreditá-las.

(...)

Temo que a iniciativa de vocês seja interpretada de maneira equivocada pelos meus colegas

docentes, não como uma tentativa séria de melhorar a qualidade de nossa pós-graduação, mas

como uma maneira de tentar criar terrorismo com eventuais interesses políticos não declarados,

como já ouvi de alguns por conta da iniciativa anterior. Observe que neste caso, o objetivo principal

que é melhorar nossa pós-graduação não será atingido, como você conseguirá atrair a antipatia de

todos contra a APOGEEU, e suspeita quanto às intenções reais de vocês com essa iniciativa.

Minha sugestão ... ao invés de iniciar o processo como estão fazendo ... que tal levar a questão

para a própria congregação (ou talvez a CPG) ... algo como ... vejam ... há um número grande de

insucessos nas orientações ... como será que poderíamos evitar isso? Como poderíamos reduzir esse

número de insucessos .... e ouvir o que as pessoas tem a dizer sobre isso?

Ao compartilhar a decisão com as câmaras, vocês poderão atrair muito mais simpatia pela

causa ... sem levantar a suspeita de que essas iniciativas tem simplesmente a intenção de criar

terrorismo com finalidades políticas.

É importante vocês perceberem que não se resolvem problemas dessa natureza apontando o

dedo para o nariz das pessoas, mas convidando-as a participar da solução do problema .. ouvindo o

que elas tem a dizer.

Está pois dada a sugestão ... abortem esse questionamento nominal, caso a caso, e tentem

trazer a congregação e a CPG para o lado de vocês, e não o contrário, como estão fazendo.”

Comentário recebido em 29/05/2012

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“Gostaria de complementar algumas informações para tentar apontar como o processo pode

ser complexo e que a avaliação feita por vocês desconsidera detalhes importantes e que, portanto,

pode conter injustiças.

Veja as observações abaixo para meus orientados que concluíram abandonaram/foram

desligados. Fico a imaginar qual seria um índice justo para qualificar/quantificar a minha eficiência e

produtividade na atividade de orientação.

Alguns que ainda estão ligados ao programa, serão desligados em breve. Para cada um deles

há fatores externos que explicam o abandono ... apesar da promessa e desempenho arrastado para

concluir. No contexto da análise da atividade de orientação da FEEC, avalio que perguntas

interessantes seriam:

• Por que há/houve os abandonos?

• Como a evasão total se comporta ao longo do tempo? Há alguma relação com o

número de teses/dissertações defendidas?

• O abandono seria culpa exclusiva do orientador (não escolhe bem; não cativa; não

orienta)?

• O abandono seria culpa exclusiva do orientado (desconhecimento do que é um

mestrado/doutorado; falta de motivação; formação deficiente; início da pós-graduação

apenas como uma atividade temporária enquanto não surge uma oportunidade de

emprego; inscrição na pós-graduação apenas para valorizar o currículo para conseguir

um emprego)?

• Qual a relação do abandono com a cidade de origem do candidato (no meu caso, tive 3

abandonos de alunos, já no primeiro semestre, que vinham de outro estado)?

• A causa determinante do abandono seria o número excessivo de orientados de um

orientador?

• O momento econômico influi no abandono (salários atrativos x bolsa pouca atrativa; o

investimento (esforço, material e de tempo) para conseguir o título não é compatível

com o seu reconhecimento fora do ambiente acadêmico)?

• Quais os fatores determinantes e comuns possíveis de serem identificados orientadores

com excelente histórico de orientação (apenas a capacidade individual; a área de

atuação influi; o ecosistema)? Destes fatores, o que seria possível reproduzir por outros

orientadores (existe uma fórmula única)?

Considerando todos estes fatores, o modelo adotado de eficiência/produtividade parece muito

simplista. Além disso, não é possível inferir dos dados que restringir ainda mais a quantidade de

orientados irá efetivamente aumentar a eficiência/produtividade das orientações. Lembro também

que os números absolutos de teses/dissertações defendidas também são importantes.

É ótimo que a representação discente queira contribuir com a melhoria da escola. Rogo

apenas para que uma vendeta particular não seja a grande motivação.“

Comentário recebido em 12/04/2012

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“Alguns comentários:

(...)

Há inúmeras nuances. Por exemplo. XXX e YYY estão dentre os melhores professores e

pesquisadores do Brasil (pelo menos). Pela profundidade de seus trabalhos, têm optado por orientar

doutorado. Isso não parece ser um problema institucional, pois, ao contrário, os docentes mais novos

tendem a concetrar as oreintações no mestrado. Institucionalmente é uma boa solução e,

individualmente, também o é.

Colocar esses professores na faixa vermelha pode ser uma simplificação do contexto. Levar

zero por conta de uma opção (provavelmente correta), não parece adequado. Afinal, quem define o

que vale zero e o que vale dez?

Acho que vc deve ter muito cuidado em publicizar o seu julgamento pessoal (afinal é vc quem

estabelece as notas/pontos). Mais uma vez corre o risco de virar pararraios dos descontentes.

Uma coisa é apresentar os números (quantas teses, quantas desistências, quanto tempo).

Outra, bem distinta, é dar nota para isso.”

Comentário recebido em 13/04/2012

“Concordo com as observações do prof. ZZZ (comentário acima).

Ressalto que os diversos fatores que levam a uma desistência parecem não estar sendo

diferenciados no levantamento. Suponha a existência de um orientador que "faça" as teses de seus

alunos. Neste caso, uma eficiência de 100% está atrelada a qualidade de orientação? Na minha

opinião não.

Continuo achando que o assunto é muito subjetivo para ser colocado desta forma.”

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C. COMENTÁRIOS DE ALUNOS

Além deste levantamento numérico, solicitados aos alunos do programa de pós graduação

que se voluntariassem para tecer comentários acerca de seus orientadores. Uma seleção dos

comentários recebidos é apresentada abaixo, separados por orientador.

Celso de Almeida

“Orientação condizente com o alto nível de conhecimento na área do orientador.”

“Tenho apenas a agradecer pela excelente orientação e por ser um exemplo a ser seguido

(pessoal e profissional).”

Edson Moschim

“... o meu orientador sempre me auxilia e me ajuda quando eu preciso!”

Eduardo Tavares Costa

“Excelente orientador, líder de grupo de pesquisa. Acompanha os alunos em seus trabalhos

dando o auxílio necessário e estimulando-os ao longo das etapas de desenvolvimento do estudo.“

Ernesto Ruppert Filho

“O prof. Ruppert é um orientador que trata seus orientados como seres humanos e se

preocupa com o bem-estar deles. Um excelente líder e excelente chefe.”

Fernando José Von Zuben

“O professor Von Zuben possui todas as qualidades humanas para ser um gestor e líder

admirado e respeitado em meio à sua equipe de orientandos. Ademais, possui conhecimento técnico

acima da média, abrangendo áreas correlatas, o que permite a formação de um grupo de pesquisa

diverso e heterogêneo. A único ponto a ser melhorado consiste em dar mais espaço para ouvir as

demandas da equipe, pois, devido sua personalidade, o professor tende a polarizar uso da palavra

em reuniões. Apesar disso, ele é um excelente e eficaz ouvinte, capaz de prontamente compreender

as demandas expostas pela equipe. No geral, considero o Fernando no topo de sua área de atuação

enquanto pesquisador e orientador, seguramente dentre os melhores do Brasil.”

“O professor Fernando Von Zuben tem sido não somente um excelente orientador, como

também bom amigo e conselheiro. Sempre disponível e rápido nas tarefas que lhe cabem.”

José Alexandre Diniz

“Total domínio da área, atencioso, disponível, preocupado em passar seu conhecimento, ótima

didática, fácil relacionamento, excelente orientador, recomendo!!“

José Candido Silveira Santos Filho

“É importante que todos os orientadores respeitem as limitações e diferentes culturas e

formações de cada aluno. Tive a oportunidade de encontrar essa qualidade em meu orientador.”

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Léo Pini Magalhaes

“Nenhum problema. Dissertação defendida no prazo”

Marco Aurélio Amaral Henriques

“Prof. Marco Aurélio sempre foi EXTREMAMENTE ético e muito correto. Um exemplo de

pesquisador.”

Paulo Cardieri

“Eu estou satisfeito com a orientação do meu orientador.”

Pedro Luis Dias Peres

“Excelente orientação e relacionamento por parte de orientador e co-orientador.”

Vitor Baranauskas

“Sempre recebi uma ótima orientação para meu trabalho de pesquisa e crescimento

profissional.”

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D. TESES E DISSERTAÇÕES EM DESTAQUE

Neste apêndice destacamos algumas das teses e dissertações de destaque defendidas na FEEC

nos últimos 10 anos. Destaques de outra natureza, tais como artigos científicos premiados ou

homenagens de associações científicas, não foram considerados por questões de breviedade, mas

podem ser consultados nos Anuários de Pesquisa da Unicamp em http://www.prp.rei.unicamp.br/.

Leonardo Queiroz, “Estimação e análise das perdas técnicas na distribuição de energia

elétrica”

Orientador: Christiano Lyra Filho

Tese de doutorado serviu de base para a Audiência Pública n° 025/2011, da Agência Nacional

de Energia Elétrica (ANEEL), para o aprimoramento da metodologia e do procedimento de

cálculos de perdas na distribuição de energia elétrica.

Napoleão dos Santos Ribeiro, “Chaveamento Eletro-Óptico Ultrarrápido e Conversão

Regenerativa Utilizando Amplificadores Ópticos a Semicondutor”

Orientadores: Evandro Conforti e Cristiano de Mello Gallep

Prêmio CAPES de tese 2010.

Fábio Soares Rocha, “Estudo de escalabilidade em sistemas de processamento paralelo

virtual”

Orientador: Marco Aurélio Amaral Henriques

Segundo lugar no concurso de dissertações do WSCAD-CTD, 2010

Daniel Benevides da Costa, ”Contribuições teóricas para ambientes generalizados do canal

sem fio”

Orientador: Michel Daoud Yacoub

Prêmio CAPES de tese 2009.

José Cândido Silveira Santos Filho, “Contribuições à modelagem, análise e simulação de

canais de desvanecimento”

Orientador: Michel Daoud Yacoub

Menção honrosa do Prêmio CAPES de tese 2007.

Valter Júnior de Souza Leite, “Estudos sobre estabilidade robusta de sistemas lineares por

meio de funções dependentes de parâmetros”

Orientador: Pedro Luis Dias Peres

Menção honrosa do Prêmio CAPES de tese 2006.

Fábio Gaiotto Dias: "Melhorias para Sistemas de Reconhecimento da Placa de Licenciamento

Veicular"

Orientador: Roberto de Alencar Lotufo

WTD - Workshop of Theses and Dissertations (Mestrado) - 12/set/2005 - SIBGRAPI 2005 -

Natal-RN-Brasi

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Leandro Nunes de Castro, “Engenharia Imunológica: Desenvolvimento e Aplicação de

Ferramentas Computacionais Inspiradas em Sistemas Imunológicos Artificiais”

Orientador: Fernando J. von Zuben

Um artigo citados pela revista da Fapesp dentre os 26 hot papers de pesquisadores brasileiros,

de todas as áreas de pesquisa, nasceu exclusivamente dentro da FEEC e levou a esta tese de

doutorado. Cabe frisar que os papers em destaque receberam pelo menos 200 citações, sendo

que o do Prof. Von Zuben já passou de 550 citações. Na área de computação houve destaque

apenas para dois artigos.

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E. CONSULTAS MySQL

C.1. Criação de base de dados e tabela para recebimento de resultados

CREATE DATABASE IF NOT EXISTS aval;

USE aval; DROP TABLE IF EXISTS `LogAlunos`; CREATE TABLE `LogAlunos` ( `Id` integer unsigned NOT NULL auto_increment, `Ano` integer unsigned NOT NULL, `Matricula` integer unsigned NOT NULL, `Orientador` varchar(40) NOT NULL, `RA` integer unsigned NOT NULL, `Aluno` varchar(40) NOT NULL, `Curso` integer unsigned NOT NULL, `Nivel` enum('M','D') default 'M', `Area` varchar(2) NOT NULL, `Inicio` date default NULL, `Fim` date default NULL, `Status` varchar(25) NOT NULL, PRIMARY KEY (`Id`) ) ENGINE=InnoDB DEFAULT CHARSET=latin1; LOAD DATA LOCAL INFILE 'C:\\LogAlunos-completo.csv' INTO TABLE aval.logalunos FIELDS

TERMINATED BY ';' LINES TERMINATED BY '\r\n' (`Ano`,`Matricula`,`Orientador`,`RA`,`Aluno`,`Curso`,`Nivel`,`Area`,`Inicio`,`Fim`,`Status`);

C.2. Consultas geradoras dos índices

/* Esta view é utilizada para selecionar orientadores ativo9s, cujo critério é possuir alguma orientação em andamento */ CREATE VIEW OrientadoresAtivos AS

SELECT Orientador AS OrientadorAtivo FROM Aval.LogAlunos WHERE Status = 'Em Andamento' GROUP BY Orientador;

/* Esta view realiza uma filtragem básica nos dados */ DROP VIEW IF EXISTS `LogAlunos_Concluido`;

CREATE VIEW LogAlunos_Concluido AS

SELECT * FROM Aval.LogAlunos, Aval.OrientadoresAtivos

WHERE LogAlunos.Orientador = OrientadoresAtivos.OrientadorAtivo AND Status != 'Em Andamento'

/*AND Year(Inicio) >= 2007*/ GROUP BY Orientador, Aluno, Nivel, Status; /* Esta view apresenta a lista consolidada de todos os alunos de cada orientador */

CREATE VIEW LogAlunos_Total AS SELECT * FROM LogAlunos_Concluido

GROUP BY Orientador, Aluno, Nivel; /* Esta view apresenta a lista consolidada de alunos que concluiram o programa com sucesso */

CREATE VIEW LogAlunos_Defendido AS

SELECT * FROM LogAlunos_Concluido

WHERE Status = 'Defesa de Tese' GROUP BY Orientador, Aluno, Nivel;

/* Esta view apresenta a lista consolidada de alunos que não concluiram o programa com sucesso */ CREATE VIEW LogAlunos_NaoDefendido AS SELECT *

FROM LogAlunos_Concluido WHERE NOT EXISTS ( SELECT Aluno

FROM LogAlunos_Defendido WHERE LogAlunos_Defendido.Orientador = LogAlunos_Concluido.Orientador AND LogAlunos_Defendido.Aluno = LogAlunos_Concluido.Aluno AND

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LogAlunos_Defendido.Nivel = LogAlunos_Concluido.Nivel)

GROUP BY Orientador, Aluno, Nivel; /* Este procedimento extrai os dados utilizados na tabela geral */

CREATE PROCEDURE MakeIndex() BEGIN DECLARE ornt varchar(40);

DECLARE done INT DEFAULT 0; DECLARE ttd INT DEFAULT 0;

DECLARE ttm INT DEFAULT 0;

DECLARE dd1 INT DEFAULT 0; DECLARE dm1 INT DEFAULT 0; DECLARE dd2 INT DEFAULT 0; DECLARE dm2 INT DEFAULT 0;

DECLARE ddx INT DEFAULT 0; DECLARE dmx INT DEFAULT 0; DECLARE dd INT DEFAULT 0;

DECLARE dm INT DEFAULT 0; DECLARE tmp INT DEFAULT 0;

DECLARE no_more_rows BOOLEAN; DECLARE loop_cntr INT DEFAULT 0; DECLARE num_rows INT DEFAULT 0;

DECLARE curs CURSOR FOR SELECT DISTINCT Orientador FROM LogAlunos_Concluido; DECLARE CONTINUE HANDLER FOR NOT FOUND SET no_more_rows = TRUE;

CREATE TEMPORARY TABLE `ResultadosGerais` ( Orientador varchar(40) NOT NULL, TotalDoutorado int default 0,

Desistiu1oAnoDoutorado int default 0, Desistiu2oAnoDoutorado int default 0, DesistiuApos2oAnoDoutorado int default 0, DefendeuDoutorado int default 0,

TotalMestrado int default 0, Desistiu1oAnoMestrado int default 0, Desistiu2oAnoMestrado int default 0,

DesistiuApos2oAnoMestrado int default 0, DefendeuMestrado int default 0, Tempo int default 0

); OPEN curs;

the_loop: LOOP

FETCH curs INTO ornt; IF no_more_rows THEN

CLOSE curs; LEAVE the_loop; END IF;

SELECT SUM(CASE WHEN Nivel = 'D' THEN 1 ELSE 0 END), SUM(CASE WHEN Nivel = 'M' THEN 1 ELSE 0 END)

INTO @ttd, @ttm FROM

LogAlunos_Total

WHERE Orientador = ornt;

SELECT SUM(CASE WHEN (Nivel = 'D' AND (`Fim`-`Inicio`) <= 8760) THEN 1 ELSE 0 END),

SUM(CASE WHEN (Nivel = 'M' AND (`Fim`-`Inicio`) <= 8760) THEN 1 ELSE 0 END), SUM(CASE WHEN (Nivel = 'D' AND (`Fim`-`Inicio`) > 8760 AND (`Fim`-`Inicio`) <= 17520) THEN 1 ELSE 0 END),

SUM(CASE WHEN (Nivel = 'M' AND (`Fim`-`Inicio`) > 8760 AND (`Fim`-`Inicio`) <= 17520) THEN 1 ELSE 0 END), SUM(CASE WHEN (Nivel = 'D' AND (`Fim`-`Inicio`) > 17520) THEN 1 ELSE 0 END),

SUM(CASE WHEN (Nivel = 'M' AND (`Fim`-`Inicio`) > 17520) THEN 1 ELSE 0 END) INTO @dd1, @dm1, @dd2, @dm2, @ddx, @dmx FROM

Page 44: Conteúdo - Unicamplucchese/PERFIL-2012.pdf · desenvolvendo seus trabalhos em vistas de um futuro religamento para defesa de tese também foram contabilizados como desligados. Esperamos

LogAlunos_NaoDefendido

WHERE Orientador = ornt;

SELECT SUM(CASE WHEN Nivel = 'D' THEN 1 ELSE 0 END), SUM(CASE WHEN Nivel = 'M' THEN 1 ELSE 0 END)

INTO @dd, @dm

FROM

LogAlunos_Defendido WHERE Orientador = ornt;

SELECT ((MAX(Fim)-MIN(Inicio))/8760) AS Tempo INTO

@tmp FROM LogAlunos_Concluido

WHERE Orientador = ornt GROUP BY

Orientador; IF @ttd IS NULL THEN SET @ttd = 0; END IF;

IF @dd1 IS NULL THEN SET @dd1 = 0; END IF; IF @dd2 IS NULL THEN SET @dd2 = 0; END IF; IF @ddx IS NULL THEN SET @ddx = 0; END IF;

IF @dd IS NULL THEN SET @dd = 0; END IF; IF @ttm IS NULL THEN SET @ttm = 0; END IF; IF @dm1 IS NULL THEN SET @dm1 = 0; END IF; IF @dm2 IS NULL THEN SET @dm2 = 0; END IF;

IF @dmx IS NULL THEN SET @dmx = 0; END IF; IF @dm IS NULL THEN SET @dm = 0; END IF;

INSERT INTO ResultadosGerais VALUES( TRIM(ornt), @ttd, @dd1, @dd2, @ddx, @dd,

@ttm, @dm1, @dm2, @dmx, @dm, @tmp );

END LOOP the_loop; SELECT * FROM ResultadosGerais ORDER BY Orientador;

DROP TABLE ResultadosGerais; END /* Esta consulta cria a tabela com os tempos médios para conclusão de mestrado e doutorado de cada

orientador */ SELECT MediasDoutorado.Orientador, AVG(MediasDoutorado.TempoDoutorado) AS MediaDoutorado, AVG(MediasMestrado.TempoMestrado) AS MediaMestrado

FROM (SELECT Orientador, Aluno, ((MAX(Fim)-MIN(Inicio))/8760) AS TempoDoutorado FROM

LogAlunos_Defendido WHERE Nivel = 'D'

GROUP BY

Orientador, Aluno, Nivel) AS MediasDoutorado, (SELECT

Orientador, Aluno, ((MAX(Fim)-MIN(Inicio))/8760) AS TempoMestrado FROM LogAlunos_Defendido

WHERE Nivel = 'M' GROUP BY

Orientador, Aluno, Nivel) AS MediasMestrado WHERE MediasDoutorado.Orientador = MediasMestrado.Orientador

GROUP BY MediasDoutorado.Orientador ORDER BY MediasDoutorado.Orientador;