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Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A.
Av. Ernesto Neugebauer, 1985 - Porto Alegre/RS. CEP 90.250-140 – Tel.: (51) 3363-8000
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EDITAL
CONSULTA PÚBLICA Nº 001/2017
A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S/A - TRENSURB,
sociedade de economia mista, vinculada ao Ministério das Cidades, representada pela
Comissão de Licitação constituída pela Resolução da Presidência – REP 0346/2016
torna pública, para conhecimento das interessadas a presente Consulta Pública,
destinada à contratação do objeto citado no subitem 3.1 deste Edital.
1. INTRODUÇÃO
1.1. A TRENSURB, tendo em vista a necessidade de conhecer o mercado específico
e verificar a adequação das Especificações Técnicas, por meio desta Consulta Pública,
coloca à disposição dos interessados as especificações do objeto que pretende contratar,
para apresentação de questionamentos, comentários e sugestões.
1.2. A presente Consulta Pública tem como finalidade dar ampla divulgação e
transparência do processo de contratação e garantir as melhores condições/exigências
possíveis e existentes no mercado para a execução eficiente do objeto pretendido,
verificando a existência de empresas interessadas na licitação e propiciar melhorias nas
especificações técnicas do Projeto Básico que instrui o processo eletrônico nº
1079/2017.
2. DA PARTICIPAÇÃO NA CONSULTA PÚBLICA
2.1. As dúvidas, questionamentos, comentários, esclarecimentos, quaisquer
contribuições, deverão ser encaminhadas para o e-mail [email protected], através
do formulário modelo apresentado nos Anexos deste edital, devendo ser informado no
campo “assunto” do e-mail a expressão “Consulta Pública nº 01/2017”, até a data limite
descrita no item 4 deste Edital, ou poderão ser protocoladas no Protocolo Geral da
TRENSURB no Prédio de Apoio no endereço Av. Ernesto Neugebauer, nº 1985 – Porto
Alegre/RS e endereçadas à Comissão Permanente de Licitações – COPEL, através do
formulário modelo apresentado nos Anexos deste edital.
2.2. O Edital deste procedimento, Processo nº 1079/2017 encontra-se à disposição
para exame com a COMISSÃO DE LICITAÇÃO, localizada no 6º andar do Prédio
Administrativo, Av. Ernesto Neugebauer, nº 1985, Bairro Humaitá, Porto Alegre/RS,
CEP 90250-140, telefone (51) 3363.8195 - FAX (51) 3363.8166, e-mail,
[email protected], de segunda à sexta-feira, em horário administrativo. O edital
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contendo o termo de referência poderá ser retirado no endereço eletrônico
www.trensurb.gov.br, link licitações.
3. DO OBJETO
3.1. Contratação de empresa especializada para prestação de serviço de
implementação, fornecimento de equipamentos, customização, operações
financeiras, atendimento ao usuário, publicidade, migração de dados, suporte,
treinamento, manutenção, objetivando atender às necessidades da TRENSURB
para modernização e atualização do processo de bilhetagem eletrônica que
constitui o Sistema Integrado Metropolitano (SIM), conforme especificações
contidas no Termo de Referência em anexo a este Edital.
4. DO ENCERRAMENTO DA CONSULTA
DATA: 27/09/2017
HORÁRIO: 17h00min (horário de Brasília – DF)
As contribuições recebidas fora do prazo, ou que não forem enviadas por meio do
Formulário modelo em anexo, não serão consideradas para efeito de elaboração do texto
final do ato.
5. SOLICITAÇÕES DE DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO
Os fornecedores interessados em realizar demonstração deverão encaminhar,
dentro do prazo previsto acima, solicitação para o e-mail [email protected].
6. DOS TERMOS E CONDIÇÕES DA CONSULTA PÚBLICA
6.1. Este Edital não constitui compromisso de contratação ou aquisição de quaisquer
bens ou serviços entre a TRENSURB e o interessado.
6.2. O recebimento de informações não compromete a TRENSURB com a
adjudicação a qualquer fornecedor, nem limita o direito de contratação ou negociação
com qualquer interessado.
6.3. O fornecedor não deve cobrar qualquer valor, mesmo que a título de
compensação de despesas, pela prestação de informação ou conteúdo ou demonstrações
ou por qualquer outro motivo decorrente desta Consulta.
6.4. O fornecedor é responsável por todo e qualquer custo ou despesa decorrentes do
cumprimento desta Consulta.
6.5. As contribuições recebidas não serão objeto de resposta, ficando arquivadas
para uso interno da TRENSURB.
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7. DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
7.1. As informações apresentadas a partir desta Consulta Pública serão meramente
referenciais, ficando a critério da TRENSURB o uso dos termos na sua integralidade ou
a verificação da aderência, compatibilidade e pertinência das mesmas contribuições
advindas deste procedimento, podendo ser adotadas quaisquer formas previstas na
legislação pertinente.
7.2. Constituem anexos deste edital:
I. TERMO DE REFERÊNCIA
II. MODELO DO FORMULÁRIO
Porto Alegre/RS, 18 de Setembro de 2017.
DAVID BORILLE
Diretor Presidente
(documento com assinatura eletrônica – processo SEI 1079/2017)
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ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA
1. Objeto
Contratação de empresa especializada para prestação de serviço de
implementação, fornecimento de equipamentos, customização, operações
financeiras, atendimento ao usuário, publicidade, migração de dados, suporte,
treinamento, manutenção, objetivando atender às necessidades da Trensurb para
modernização e atualização do processo de bilhetagem eletrônica que constitui o
Sistema Integrado Metropolitano (SIM).
2. Finalidade
Oferecer à Trensurb estrutura de serviço de bilhetagem eletrônica a fim de
parametrizá-la com outras empresas do ramo, no tocante às inovações tecnológicas
existentes no mercado, com a finalidade de proporcionar ao usuário de metrô, um
serviço ágil, seguro e de qualidade.
3. Justificativa
Constitui informação de uso interno da Administração.
4. Especificações
Para entrar em vigor, respeitando os prazos estabelecidos através dos estudos
prévios e ter bom êxito em sua premissa básica de aprimorar o processo de bilhetagem
eletrônica, o novo projeto em tela deverá ser implementado de forma gradual, valendo-
se de três fases, cujos prazos para vigorar seguirão a ordem de importância dos serviços,
com referência nas necessidades mais imediatas, baseando-se nas imposições da
operação e, mormente na forma menos traumática para uma eventual migração dos
usuários ao novo sistema, emulando-se em cases de sucesso de metrôs referenciais,
localizados em cidades com conurbação semelhante à região metropolitana de Porto
Alegre, a qual a Trensurb está inserida.
Em linhas gerais, a primeira fase se dará pela implementação do novo passe
unitário, cartão de passe antecipado (ao portador ou identificado), cartão de idoso, vale
transporte, cartão para permissionário e cartão funcional. Esta etapa é mais urgente e
demandará um trabalho sinérgico entre as áreas envolvidas, pois a mudança será
sistemática e mesmo sendo feita paulatinamente, interessa-nos que o redirecionamento
da tecnologia seja administrado de forma a não causar prejuízos e contratempos aos
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usuários. Para tanto, apoiar-nos-emos no know-how da área responsável pela
publicidade, afim de que sejam feitas campanhas que elucidem aos clientes da empresa,
as melhorias advindas dessas mudanças. Estaremos alicerçados, também, no emprenho
da área operacional para colocarmos em prática os novos métodos de trabalho,
garantindo que essas modificações sejam percebidas de forma positiva pela opinião
pública, para, sobretudo, angariarmos o apoio da população que se utiliza dos nossos
serviços.
A segunda fase terá caráter modernizador, pois é nela que serão implementadas
as vendas de crédito de passe antecipado pela internet, um modelo em voga em metrôs
de diversos países, e que, comprovadamente, tem grande adesão dos usuários pela
facilidade em adquirir os passes, sem precisar ficar em filas ou levar dinheiro consigo,
pois todo o trâmite é feito com cartão de crédito em sítio seguro da web. Outra
facilidade será a inauguração das vendas de passagens através de caixas automáticos de
autoatendimento, localizadas em locais estratégicos, com a finalidade de dirimir as filas
para aquisição de bilhetes e educar os usuários a adquirirem previamente suas
passagens.
A terceira fase trará a evolução do processo tecnológico implementada na
segunda fase. Serão habilitadas as formas de aquisição de créditos antecipados através
de aplicativo próprio para smartphone, uma tendência que costuma ter imediata filiação
por parte dos consumidores, pois está alinhada à tecnologia presente em diversas searas
da vida moderna, trazendo facilidades e economia de tempo para o usuário e diminuição
da demanda de compradores nos postos de vendas de bilhete. O funcionário da
operação, ajudado por essa tecnologia, restará menos implicado com o trabalho
mecanizado de venda de cartões e mais comprometido com o acompanhamento das
rotinas da estação, com o auxílio ao usuário e com a resolução de tarefas atinentes ao
seu cargo que, hoje quedam negligenciadas pela falta de empregados e estrutura.
4.1 Fase1 – Modernização do Sistema Atual - Especificações e premissas
4.1.1. Passe unitário:
4.1.1.1. O passe unitário deverá ser uma mídia descartável, tendo como referência
a tecnologia QRCode, de baixo custo e com a possibilidade de ser
carregada com um passe e validade a ser definido e alterado pela Trensurb,
quando esta julgar necessário.
4.1.1.2. A mídia de passe unitário deverá trazer identificada em seu corpo, de
forma facilmente visualizável pelo usuário, o valor do passe, data, hora,
estação, ponto de venda que foi efetuada a compra e conter observações
sobre sua conservação, após impressão, obrigatoriamente realizada no ato
da compra;
4.1.1.3. A velocidade de impressão e autenticação das mídias de passe
unitário não deverá ser superior a 4 segundos, sendo que a
velocidade de liberação dos bloqueios, no uso da mídia de passe
unitário, não poderá superar 1,5 segundo.
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4.1.2. Bloqueio e validadores:
4.1.2.1. A Contratada deverá instalar os validadores do novo sistema de
bilhetagem nos 143 bloqueios de entrada, devidamente instalados, nas 23
estações de passageiros da Trensurb, conforme o Quadro A;
4.1.2.2. A contratada deverá instalar contador eletrônico de público nos 48
bloqueios de saída, de forma, que possa ter em tempo real, o controle de
saída dos usuários por bloqueio, por estação, por grupo de estações, por
grupo de bloqueios, ou outros arranjos que a Trensurb julgar necessário
para geração de relatórios gerenciais e estatísticos, para tanto, essas
informações devem ser armazenadas em banco de dados, cuja
periodicidade e tempo de armazenamento serão definidos pela Trensurb;
4.1.2.3. Para implantação do controle de saída, a contratada poderá utilizar os
recursos da placa de comunicação dos bloqueios e/ou implementar
hardware adicional;
4.1.2.4. Nos bloqueios de entrada, deverá ter a possibilidade de inversão de fluxo
assumindo a função de saída, nesses casos, deve ter a possibilidade de
controle de fluxo de saída nas mesmas características dos bloqueios que
são exclusivamente de saída.
4.1.2.5. O controle de saída e entrada de usuários deverá possibilitar o
acompanhamento em tempo real através de computadores, telões ou
integrado com monitores do sistema de CFTV a ser definido pela
Trensurb;
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4.1.2.6. Os validadores do novo do sistema deverão ser compartilhados com outros
validadores, dos sistemas TRI e TEU, ou seja, dois validadores devem ser
instalados no mesmo bloqueio, conforme distribuição no Quadro A;
4.1.2.7. Os validadores do novo sistema de bilhetagem, adaptados nos bloqueios,
devem respeitar as condições de fluxo de usuários de forma que não gere
problemas com passagem de malas e objetos, devendo ter uma altura
máxima de 20 cm em relação à tampa superior do bloqueio;
4.1.2.8. A solução e a execução da infraestrutura de cabeamento lógico e elétrico,
para adaptação dos novos validadores, serão de exclusiva responsabilidade
da contratada, cuja solução, deverá respeitar todas as normas técnicas
vigentes, bem como as normas operacionais da Trensurb;
4.1.2.9. Na infraestrutura também deverão estar incluídas todas as conexões de
lógica e elétrica com o data center a ser instalado nas dependências da
Trensurb;
4.1.2.10. O software de operação do novo sistema de bilhetagem, além de
armazenar os registros de usos dos vários produtos, deverá possibilitar o
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gerenciamento físico do bloqueio, tais como: abertura, fechamento,
inversão (entrada e saída), status de funcionamento e outras informações
necessárias para o perfeito funcionamento do sistema. Essas informações
devem estar disponíveis em tempo real, em um ou mais painéis de controle
a serem instalados em local a ser definido pela Trensurb;
4.1.2.11. O software de operação do novo sistema de bilhetagem deve ser instalado
em Domínio exclusivo, com controle de acesso para cada tipo de
aplicação, através de usuário e senha, integrados ao serviço Active
Directory da Trensurb;
4.1.2.12. A equipe técnica da Trensurb acompanhará todas as adaptações que dizem
respeito ao data center, à infraestrutura de instalação, ao sistema
operacional, às licenças de uso, aos bancos de dados, aos painéis de
controle e demais necessidades, para que haja o correto funcionamento da
nova fase operacional, bem como todos os outros acessórios necessários
para a boa performance das adequações, que serão de inteira
responsabilidade da contratada;
4.1.2.13. Faz-se imprescindível a total liberdade de acesso por parte da Trensurb a
todos os equipamentos, banco de dados e aplicações, seja para consulta,
gestão ou auditoria. Os tipos de informações que devem constar nos
bancos de dados, para a correta geração dos relatórios de usuários e receita
são, dentre outros, o número do cartão, hora, data, bloqueio, estação, tipo
de cartão, tipo de tarifa, formato de validação, erros, liberação de créditos,
contabilidade, operações financeiras, etc. Da mesma maneira que o acesso
ao Know-how do sistema num todo no tocante à manutenção, sendo
indispensável o repasse das informações concernentes ao software e
hardware para que a Trensurb tenha ciência das medidas a serem tomadas
em caso de eventual emergência, situação degradada ou superveniente
ocorrência em que tenha que agir unilateralmente para dirimir momentos
de crise.
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4.1.3. Ponto de venda (POS)
4.1.3.1. Os pontos de vendas (POS) deverão ser instalados nas bilheterias,
conforme quantitativos abaixo:
Quadro B
4.1.3.2. Os POS’s deverão atender a todas as normas de ergonomia, garantindo a
saúde do operador, fomentando a boa postura da coluna, o alcance das
mãos e minimizando o esforço repetitivo, levando em conta o layout das
bilheterias;
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4.1.3.3. Os POS’s deverão possibilitar a venda de passes unitários e/ou múltiplos
e recarga em cartões PA-SIM ao portador e identificado, com emissão do
recibo de recarga;
4.1.3.4. Os POS’s deverão possibilitar a consulta e impressão de extrato de
utilização do passe unitário, contendo dia, hora, bloqueio e estação de
uso. Essa aplicação deverá também ser transferida às ATM’s e
aplicativos para smartphones quando estes forem disponibilizados.
4.1.3.5. Deverá haver um computador na sala de conferência de cada uma das
estações, CCE e SEMERC, habilitado para gerenciamento do controle de
estoque (fundo fixo e cascos dos cartões).
4.1.3.6. O sistema embarcado nos POS’s deverá possibilitar o cadastramento do
CPF no caso de PA-SIM Identificado. Esse cadastramento possibilitará
ao usuário, em caso de perda ou extravio, solicitar a transferência dos
valores para a 2ª via do cartão;
4.1.3.7. Os POS’s deverão estar conectados através da rede da Trensurb ao data
center localizado nas dependências da Trensurb, através de um domínio,
que permitirá diretivas de segurança com maior nível de abrangência. O
sistema deverá armazenar todas as informações referentes às transações
financeiras, propiciando o fechamento em tempo real do caixa de cada
bilheteria;
4.1.3.8. O sistema de venda dos POS´s deve conter todas as informações
necessárias para fechamento do caixa, valores de entrada, troco, número
de cascos de cartões PA-SIM fornecidos para abertura do caixa. O
processo de fechamento deve ser de fácil operação, sem a necessidade de
uso de sistemas auxiliares;
4.1.3.9. O sistema de venda deve estar disponível em tempo real, com
informações de venda por tipo de produto, por cidade, por estação, por
bilheteria e total de vendas no dia. Essas informações poderão ser
acessadas em computadores com permissão de acesso a ser definido pela
Trensurb.
4.1.3.10. Para a perfeita gestão do novo sistema de bilhetagem eletrônica, será
necessário a cedência de diversos relatórios que serão definidos
posteriormente pela Trensurb, devendo a mesma ter total liberdade ao
acesso às informações, bem como à solicitação de dados que possam ser
parametrizados ou customizados de acordo com os anseios das áreas
interessadas da Trensurb.
4.1.4. Cartão PA SIM – Passe Antecipado
Trata-se de uma mídia com padrão de leitura QRCode ou similar quanto a sua
performance e baixo custo de aquisição. Devendo permitir o controle de créditos, bem
como o controle de utilização, em tempo real, e sendo, ainda, totalmente imune a
falsificações, valendo-se de tecnologia ou dispositivo que garanta a inviolabilidade dos
dados, replicações ou quaisquer outros artifícios ilegais que possam ser utilizados para
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comprometer a segurança financeira e de dados no processo de bilhetagem eletrônica.
Possibilitando ao usuário carregar antecipadamente valores mais expressivos,
conferindo-lhe a utilização do sistema por período mais prolongado. O Passe
Antecipado SIM deverá ser confeccionado em mídia mais resistente, com vida útil não
inferior a um ano, salvo mau uso e deverá ter duas versões: identificado e ao portador.
4.1.4.1. Os cartões deverão ter identidade visual distintas, cujos signos
identificarão a modalidade a qual se referem. Os layouts serão fornecidos
pela Trensurb;
4.1.4.2. A contratada deverá fornecer a quantidade necessária desses cartões para o
atendimento da demanda, repondo-os quando houver necessidade,
antecipando-se ao esgotamento, porquanto a falta deste material comina
empecilhos à operação e aos usuários;
4.1.4.3. Com o intuito de aprimorar a gestão e maximizar o controle das transações
financeiras referentes ao PA-SIM, no fechamento de caixa das bilheterias,
através do Sistema de Vendas (POS), deve constar todas as transações,
tanto da modalidade identificado quanto ao portador; cobrança dos cascos;
recargas realizadas; número dos cartões utilizados e sobrantes, bem como
toda e qualquer informação necessária, ficando a contratada adstrita
àquelas informações concernentes ao bojo de sua atuação;
4.1.4.4. O sistema de vendas (POS) deve permitir que cada cartão seja rastreável,
desde a entrega na Trensurb, estoque central, distribuição nas estações,
distribuição nas bilheterias, entrega ao usuário, controle de usos, recargas e
em caso de perda, a eliminação total do mesmo no sistema.
4.1.4. 5. Cartão de Passe Antecipado - SIM Identificado:
Trata-se de uma mídia com padrão de leitura QRCode ou similar quanto a
sua performance e baixo custo de aquisição. Devendo permitir o controle de
créditos, bem como o controle de utilização, em tempo real, e sendo, ainda,
totalmente imune a falsificações, valendo-se de tecnologia ou dispositivo que
garanta a inviolabilidade dos dados, replicações ou quaisquer outros artifícios
ilegais que possam ser utilizados para comprometer a segurança financeira e de
dados no processo de bilhetagem eletrônica. Faculta ao usuário a fazer recargas
periódicas, dirimindo filas nas bilheterias, evitando assim, atrasos e eventuais
aborrecimentos. Esta mídia, conquanto o usuário deva fornecer documentação
para sua confecção, aduzi, como maior benefício, a possibilidade de requisição de
uma 2ª via em caso de perda ou roubo, cancelando o cartão anterior, e transferindo
automaticamente os créditos referentes àquele CPF.
4.1.4.5.1. Para requerer a confecção do cartão, o usuário deverá se
encaminhar a uma estação e apresentar seu CPF ao agente
metroviário em serviço na bilheteria;
4.1.4.5.2. A solicitação do cartão poderá ser feita em qualquer bilheteria
da Trensurb;
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4.1.4.5.3. Para que haja maior controle por parte da Trensurb, o Sistema
de vendas (POS) deverá armazenar o cadastro do CPF do
usuário, armazenando-o em banco de dados próprio, do qual a
Trensurb tenha total acesso;
4.1.4.5.4. O cartão será entregue ao usuário no ato contínuo à sua
solicitação. O sistema emitirá um recibo de entrega do Cartão
de Passe Antecipado – SIM Identificado, contendo o valor de
recarga, CPF do usuário e orientações para eventuais
procedimentos de cancelamento, bem como, solicitação de 2ª
via e transferência de créditos;
4.1.4.5.5. Para recarregar o Cartão de Passe Antecipado – SIM
Identificado, o usuário deverá comparecer a uma das
bilheterias, em qualquer estação da Trensurb. O montante
mínimo de recarga será o valor equivalente a um (1) passe e a
carga máxima será no valor equivalente até trezentos (300)
passes. Emitir-se-á um recibo com os dados da recarga;
4.1.4.5.6. O sistema de vendas (POS) deverá associar o número de
identificação física do cartão ao CPF do usuário e armazenar
no banco de dados;
4.1.4.5.7. O sistema de vendas (POS) deve ser programado de modo que
não permita o cadastramento repetido, com CPF idêntico para
mais de um cartão, salvo quando haja cancelamento e
confecção de novo cartão, seja por dissentimento nas
informações, roubo, ou extravio;
4.1.4.5.8. O sistema de Vendas (POS) deverá habilitar a cobrança da 2ª
via do Cartão, nessa conformidade, o registro dessa receita
deverá compor o documento de fechamento de caixa;
4.1.4.5.9. Deverá ser outorgado à Trensurb, por parte da contratada, a
irrestrita possibilidade de consulta, em tempo real, do
quantitativo de usuário, dos valores de recarga, dos históricos
de recargas, tanto para um usuário ou um grupo de usuários,
quanto para todos os usuários cadastrados.
4.1.4.6. Cartão de Passe Antecipado ao Portador:
Terá as mesmas características físicas do Cartão PA-SIM Identificado,
trata-se de uma mídia com padrão de leitura QRCode ou similar quanto a sua
performance e baixo custo de aquisição. Devendo permitir o controle de créditos,
bem como o controle de utilização, em tempo real, e sendo, ainda, totalmente
imune a falsificações, valendo-se de tecnologia ou dispositivo que garanta a
inviolabilidade dos dados, replicações ou quaisquer outros artifícios ilegais que
possam ser utilizados para comprometer a segurança financeira e de dados no
processo de bilhetagem eletrônica e operacionalidade, porém não terá cadastrada
em seu bojo quaisquer informações acerca do usuário.
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4.1.4.6.1. Em virtude da facilidade de preparação e entrega desta
modalidade, esse cartão será destinado aos usuários frequentes
da Trensurb. Com carga mínima de 02 passes unitários,
podendo ser alterado pela Trensurb, quando esta julgar
necessário. E entregue mediante pagamento do valor do casco,
que poderá ser reembolsado ao usuário que quiser devolver o
cartão após o uso, estando o mesmo zerado. Ele representará
um considerável desafogo nas bilheterias em horários de pico.
O referido casco deverá ser devolvido em perfeito estado de
conservação e apto a ser utilizado outras vezes. Essas regras
poderão ser alteradas a qualquer tempo por iniciativa da
Trensurb;
4.1.4.6.2. O usuário poderá solicitar o cartão em qualquer bilheteria da
Trensurb e poderá fazer recargas periódicas, respeitando a
primeira carga mínima no valor referente à dois passes, sem
preocupar-se com o prazo de validade da carga depositada,
pois não haverá tempo predeterminado para utilização dos
bônus. Essa regra poderá ser alterada a qualquer tempo por
iniciativa da Trensurb;
4.1.4.6.3. O usuário receberá o cartão no ato da solicitação e o sistema
emitirá o recibo de entrega do Cartão de Passe Antecipado –
SIM ao portador, contendo o valor de recarga e/ou número de
passes;
4.1.4.6.4. As recargas posteriores serão feitas nas bilheterias de todas as
estações e o valor mínimo será referente a dois passes
unitários, e o máximo de trezentos (300) passes unitários, onde
será emitido recibo da recarga. Esse cartão não permite
cancelamento, e por ser da modalidade “ao portador”, os
créditos nele depositados são de inteira responsabilidade do
usuário, devendo, então, a contratada, fazer constar no verso da
mídia, alertas sobre os riscos de perda de créditos em virtude
de extravio e roubo do cartão;
4.1.4.6.5. O sistema de vendas (POS) deverá habilitar o agente
metroviário destacado na bilheteria a selecionar a opção de
recarregar o Cartão PA-SIM ao portador, ato contínuo à
solicitação do usuário, registrando a transação e armazenando-
a no banco de dados;
4.1.4.6.6. O sistema de vendas (POS) deverá prever a cobrança do casco
do Cartão PA-SIM ao portador, devendo essa informação ser
armazenada no banco de dados e constar no procedimento de
fechamento de caixa, tanto na venda quanto na recompra;
4.1.4.6.7. Deverá ser outorgada à Trensurb, por parte da contratada, a
irrestrita possibilidade de consulta, em tempo real, do
quantitativo de cartões, dos valores de recarga, dos históricos
de recargas, tanto para um cartão ou um grupo de cartões,
quanto para todos os cartões solicitados.
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4.1.5. Cartão de Vale Transporte – SIM:
O cartão terá características físicas semelhantes ao Cartão PA-SIM, trata-se de
uma mídia com padrão de leitura QRCode ou similar quanto a sua performance e baixo
custo de aquisição. Devendo permitir o controle de créditos, bem como o controle de
utilização, em tempo real, e sendo, ainda, totalmente imune a falsificações, valendo-se
de tecnologia ou dispositivo que garanta a inviolabilidade dos dados, replicações ou
quaisquer outros artifícios ilegais que possam ser utilizados para comprometer a
segurança financeira e de dados no processo de bilhetagem eletrônica, porém com
identidade visual diferenciada, respeitando a reestruturação da marca, dentro de
um layout a ser definido pela área da Trensurb responsável pela publicidade.
4.1.5.1. A forma de aquisição será pelo site da Trensurb ou através da
Central de Atendimento ao Usuário;
4.1.5.2. O cartão de Vale Transporte – SIM só poderá ser adquirido por
empresas mediante seu cadastro prévio, tal como dos empregados
beneficiados;
4.1.5.3. Os depósitos, referentes aos valores concedidos para o benefício de
Vale transporte, deverão ser pagos em agências bancárias
cadastradas;
4.1.5.4. Deverá ser possível a recarga de valores de passe antecipado de Vale
Transporte, num mesmo cartão, sendo possível obter extratos
individualizados de cada operação;
4.1.5.5. As recargas serão transferidas para o cartão do usuário quando a
mídia entrar em contato com o validador do bloqueio, somente após
a confirmação de depósito bancário o sistema estará habilitado para
efetuar estas operações;
4.1.5.6. A totalidade do processo será de responsabilidade exclusiva da
contratada, no tocante a cadastramento, créditos, operações bancárias
e o que mais resultar deste processamento;
4.1.5.7. Deverá ser outorgada à Trensurb, por parte da contratada, a irrestrita
possibilidade de consulta, em tempo real, do quantitativo de usuário,
dos valores de recarga, dos históricos de recargas, tanto para um
usuário ou um grupo de usuários, quanto para todos os usuários
cadastrados;
4.1.5.8. A venda de créditos do vale transporte será realizada através de
Central de Atendimento, sendo este serviço fornecido pela própria
contratada e devendo esta prover estrutura adequada ao atendimento
do público;
4.1.5.9. O crédito da venda do vale transporte deverá ocorrer na conta da
própria contratada;
4.1.5.10. Será fornecido pela contratada relatório por período (diário,
mensal, anual, etc.) das vendas efetuadas, vendas efetivadas,
vendas canceladas e vendas em processamento realizadas pelo
ponto de venda;
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4.1.5.11. O valor referente à venda deverá ser depositado pela contratada
para a contratante por meio de Guia de Recolhimento da União
(GRU) em até 02 (dois) dias úteis após a sua efetivação;
4.1.5.12. Os custos das operações financeiros decorrentes de vendas por
cartão de crédito/débito ou pagamento com documento bancário e
Guia de Recolhimento da União (GRU) serão de responsabilidade
da contratada;
4.1.6. Isenções:
Referem-se a todos os acessos gratuitos ao sistema, cujos beneficiários são
licenciados por força de lei ou por arbitramento do poder concedente. São divididos nas
seguintes categorias: idosos com 65 anos ou mais, portadores de necessidades especiais
–PPNEs, policiais da Brigada Militar, oficiais de justiça, crianças de até 5 anos,
visitantes (desde que autorizados pela UO responsável), permissionários, metroviários
aposentados e funcional.
Dessas categorias, apenas idosos, permissionários, metroviários aposentados e
funcionais possuem cartão identificado com nome e foto, através de cadastro prévio.
Para as categorias que não possuem cartão de identificação, a contratada deverá elaborar
projeto para eficiente processo de controle de qualificação e quantificação desses
usuários, quando do acesso à linha de bloqueios, de modo a facilitar a contabilidade e
regulamentar o acesso destes outros grupos;
4.1.6.1. O sistema de vendas (POS) deverá prever a cobrança da 2ª Via dos
Cartões de Isenção, no caso de idosos e permissionários, devendo essa
informação ser armazenada no banco de dados e constar no
procedimento de fechamento de caixa.
4.1.6.2. A Trensurb poderá consultar, em tempo real, o quantitativo de usuários
por categoria de isenção, histórico de acessos para 01 usuário, para
grupo de usuários e/ou para todos os usuários isentos.
4.1.6.3. Idosos com 65 anos ou mais:
4.1.6.3.1. O cartão terá características físicas semelhantes ao Cartão PA-
SIM, trata-se de uma mídia com padrão de leitura QRCode ou
similar quanto a sua performance e baixo custo de aquisição.
Devendo permitir o controle de utilização, em tempo real, e
sendo, ainda, totalmente imune a falsificações, valendo-se de
tecnologia ou dispositivo que garanta a inviolabilidade dos
dados, replicações ou quaisquer outros artifícios ilegais que
possam ser utilizados para comprometer a segurança financeira
e de dados no processo de bilhetagem eletrônica, porém com
layout diferenciado a ser definido pela Trensurb;
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4.1.6.3.2. O local para cadastramento será a Central de Atendimento ao
Usuário, que deverá ser instalada em local a ser definido pela
Trensurb.
4.1.6.3.3. O cadastro deve ser realizado por intermédio de computadores
conectados ao data center da Trensurb, através de um domínio
que permita diretivas de segurança com maior nível de
abrangência;
4.1.6.3.4. Os servidores deverão armazenar todas as informações
referentes às isenções, aos cadastros, aos acessos, às 2ª vias, às
fraudes de uso e outras informações necessárias à operação e
gestão das isenções;
4.1.6.3.5. O Sistema que controla o acesso dos usuários através dos
bloqueios deverá prever, valendo-se de ferramentas que
agreguem segurança antifraude, um processo de
reconhecimento facial ou método similar, contanto que seja
automatizado para a identificação da fraude ou uso indevido;
4.1.6.3.6. O sistema de vendas (POS) deverá prever a cobrança da 2ª Via
dos Cartões de isenção, devendo essa informação ser
armazenada no banco de dados e constar no procedimento de
fechamento de caixa;
4.1.6.3.7. Deverá ser outorgada à Trensurb, por parte da contratada, a
irrestrita possibilidade de consulta, em tempo real, do
quantitativo de usuário, dos valores de recarga, dos históricos
de recargas, tanto para um usuário ou um grupo de usuários,
quanto para todos os usuários cadastrados.
4.1.6.3.8. Os cartões de isenção, exceto de empregados do SEOPE
permitirão o passe somente a cada 15 minutos.
4.1.6.4. Permissionários:
4.1.6.4.1. Será elaborado um cartão com características físicas e
operacionais semelhantes ao Cartão PA-SIM, porém com
layout diferenciado a ser definido pela Trensurb;
4.1.6.4.2. O cartão permissionário terá características de aquisição,
controle e operacional semelhantes ao cartão de idoso, porém,
somente será válido para acesso na estação em que o
permissionário possuir concessão.
4.1.6.5. Metroviário Aposentado:
4.1.6.5.1. Todo o metroviário aposentado poderá adquirir o cartão, cujas
características físicas e operacionais são iguais ao cartão de
idoso, porém com layout diferenciado, a ser definido pela
Trensurb.
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4.1.6.6. Funcional:
4.1.6.6.1. O cartão funcional terá características físicas e operacionais
semelhantes ao cartão do metroviário aposentado;
4.1.6.6.2. A contratada deverá fazer o cadastramento e a emissão do
cartão funcional de todos empregados mediante solicitação da
Trensurb;
4.1.6.6.3. O cartão funcional dos empregados do Setor de Operações,
além de possibilitar acesso à linha de bloqueios como os
demais empregados, deverá ter prerrogativas para liberações de
outras isenções, (o cartão funcional dos supervisores terá,
também, a autorização para abertura e fechamento de caixa),
acesso ao Sistema de vendas (POS) e demais funções de
gestão, como configuração de bloqueios controle e supervisão
específicas da área de Operações, a serem definidas pela
Trensurb.
4.1.7. Data Center
A contratada deverá montar uma infraestrutura de servidores, storages, backups,
com data center dualizados independentes, de forma que garantam o pleno
funcionamento do sistema de bilhetagem com alta disponibilidade. A contratada poderá
utilizar toda a infraestrutura de fibra óptica, cabeamento UTP e wireless da Trensurb.
Outra infraestrutura que se fizer necessário será de responsabilidade da contratada.
Considerando que a Trensurb mantém um convênio com a PROCEMPA – Companhia
de Processamento de dados de Porto Alegre, a contratada poderá utilizar a infraestrutura
da PROCEMPA para instalação do data center redundante. As tratativas e projetos
deverão ser acordados em outro momento.
4.1.7.1. Um dos data centers deverá estar dentro das dependências da
Trensurb, com as seguintes características:
4.1.7.1.1. Deve possuir No-Breks redundantes (Conforme descrito neste
edital);
4.1.7.1.2. Deve possuir climatização redundante, Ares condicionados de
precisão, que suportem toda a solução na temperatura inferior a
18o graus;
4.1.7.1.3. Deve estar dentro das normais de Data centers nos Níveis 1 e
2;
4.1.7.1.4. Devem suportar duas entradas de energia diferentes, com
sistema de comutação automática;
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4.1.7.1.5. Deve possuir sistema de contra incêndio;
4.1.7.1.6. Deve possuir câmeras de segurança para registrar todos os
acessos ao data center;
4.1.7.1.7. Deve possuir Nível de proteção IP20;
4.1.7.1.8. Deve possuir sistema de alarmes e Gerenciamento com as
seguintes características:
4.1.7.1.9. Detecção de falha e alarme de qualquer um dos componentes
ou Data Center;
4.1.7.1.10. Detecção de Fogo;
4.1.7.1.11. Detecção de fumaça;
4.1.7.1.12. Detecção de falhas de ar Condicionado;
4.1.7.1.13. Detecção de Alagamentos;
4.1.7.1.14. Detecção de falhas de No-Breks;
4.1.7.1.15. Detecção de interrupção do fornecimento de energia elétrica;
4.1.7.1.16. Deve possuir a função de rodizio de Ares Condicionados,
sendo o ciclo programado pelo próprio usuário.
4.1.7.1.17. Deverá a administração ter pleno e Gestão de todo o sistema.
4.1.7.1.18. A solução de armazenamento deve ser constituída por 02
(duas) controladoras de discos, operando na modalidade de
cluster com operação Ativo/Ativo sem ponto único de falha,
de modo a implementar total e plena disponibilidade,
realizando “failover” automático;
4.1.7.1.19. A solução de armazenamento ofertada deverá ser nova, estar
atualmente em linha de produção e constar no catálogo mais
recente do fabricante. Não serão aceitos equipamentos
usados, remanufaturados, de demonstração, gateways,
versões anteriores aos modelos mais recentes ou composições
feitas única e exclusivamente para o presente certame,
durante a vigência do contrato;
4.1.7.1.20. Deverá suportar os seguintes protocolos: ISCSI, CIFS e NFS.
Esses protocolos devem estar habilitados para uso nativo e de
forma simultânea, sem adição de equipamentos ou módulos
adicionais, para a solução de armazenamento oferecida;
4.1.7.1.21. Deverá ser constituído de, pelo menos, um par de
controladoras ou módulos configurados em alta
disponibilidade, sem ponto único de falha, de modo a
disponibilizar aos sistemas clientes total e pleno acesso a toda
a área de armazenamento da solução sem prejuízo de
funcionalidade, mesmo em situação de falha de qualquer um
dos seguintes componentes da controladora: CPU, memória
cache, barramento de dados, fonte de alimentação, sistema de
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refrigeração ou interfaces de comunicação Ethernet ou Fiber
Channel;
4.1.7.1.22. Deverá possuir barramentos de alta velocidade entre as
controladoras, dedicados para espelhamento dos dados de
escrita com a função de garantir que, mesmo na falha de uma
controladora, todos os dados gravados estejam protegidos na
outra controladora;
4.1.7.1.23. Em caso de falha de alguma controladora ou componente do
sistema de armazenamento de dados, um componente
redundante equivalente deverá assumir automaticamente
(failover automático) as funções e as respostas às requisições
encaminhadas pelos sistemas clientes;
4.1.7.1.24. As controladoras devem funcionar de modo ATIVO /
ATIVO, ou seja, devem estar em uso simultâneo,
independente da rede de armazenamento SAN ou NAS,
gravando e fornecendo dados.
4.1.7.1.25. A Solução de Armazenamento deverá possuir, no mínimo,
32GB (trinta e dois gigabytes) de memória cache total e
ativo, para ser atendido por todos os protocolos SAN (ISCSI)
e NAS (CIFS e NFS), sendo no mínimo 4GB (quatro
gigabytes) de memória não volátil (NVRAM);
4.1.7.1.26. A memória cache solicitada deverá ser apresentada de
maneira global, ser do tipo DRAM com proteção ECC (Error
Correction Code) ou similar, de modo que não serão aceitos,
para a composição de memória cache solicitada, a utilização
de tecnologias Flash Card ou Discos SSD;
4.1.7.1.27. A memória cache e a memória não volátil devem estar
igualmente distribuídas entre o par de controladoras, ou seja,
no mínimo 16GB (dezesseis e dois gigabytes) de memória
cache e no mínimo 2GB (dois gigabytes) de memória não
volátil (NVRAM) por controladora.
4.1.7.1.28. Não serão aceitos equipamentos que dependam de
dispositivos intermediários como gateways, roteadores,
switches ou quaisquer elementos semelhantes;
4.1.7.1.29. Deverá possuir a seguinte composição de portas de front-end
ativas e igualmente distribuídas entre as controladoras:
4.1.7.1.29.1. 04 (quatro) portas Ethernet Fibra com conectores
SFP+ para formar a rede dedicada e redundante do
cluster;
4.1.7.1.29.2. 04 (quatro) portas 10GbE - Dez Gigabit Ethernet UTP
para acesso NFS, CIFS e ISCSI;
4.1.7.30. Deverá possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas SAS para Back-End
operando a uma taxa de transferência mínima de 6Gbps,
implementar arquitetura com quádruplo transporte de dados por
cada canal (SAS Wide 2.0) ou arquitetura semelhante, de modo que
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seja implementada total redundância e alta taxa de transferência no
conjunto de backend.
4.1.7.31. Deverá permitir o crescimento vertical (scale-up), ou seja, a
expansão da capacidade de armazenamento de dados, somente com
a instalação de novas gavetas de discos, e no mínimo 144 (Cento e
quarenta e quatro) discos físicos.
4.1.7.32. Deverá permitir o crescimento horizontal (scale-out) com
equipamentos do mesmo fabricante, mesmo que de modelos
diferentes, dentro de uma mesma solução em modalidade cluster
com, no mínimo, as seguintes funcionalidades:
4.1.7.32.1. Entende-se por nó do cluster, um conjunto autônomo
contendo: CPUs, interfaces de comunicação, memória,
memória não volátil, controladora de discos e discos, de
modo a permitir crescimento próximo a linear da capacidade
de processamento, throughput, área de armazenamento de
dados;
4.1.7.32.2. Cada nó deve ser autônomo, contendo internamente todos os
componentes descritos acima. Não serão aceitas soluções que
contenham nós intermediários ou que possuam funções
específicas de acesso ou armazenamento no cluster.
4.1.7.32.3. A solução deve ainda garantir a perda completa de qualquer
componente do nó ou o nó em sua totalidade sem qualquer
perda de dados ou indisponibilidade, ainda que parcial da
solução.
4.1.7.33. A rede interna de comunicação, que proporciona a sincronização do
trabalho entre os nós do cluster, deverá ser dedicada e redundante,
especialmente desenhada e implantada separadamente da rede de
serviços de compartilhamento de áreas de armazenamento (front-
end);
4.1.7.34. A rede de comunicação entre os nós do storage deverá ser
implantada por rede de dados, com velocidade mínima de 10 Gbps
(dez gigabits por segundo) por nó;
4.1.7.35. Permitir a expansão para, no mínimo, 08 (oito) nós de cluster SAN
e NAS;
4.1.7.36. Permitir a criação de global namespace para os protocolos CIFS e
NFS;
4.1.7.37. Suportar a movimentação de volumes e luns entre os equipamentos
de forma não disruptiva;
4.1.7.38. O equipamento ofertado deverá ser entregue preparado para
suportar a adição de futuros nós ao ambiente. Isso implica que a
solução entregue não deve ter necessidade de atualizações de
Sistema Operacional que necessitem parada no serviço, no
momento de adição de futuros nós ao cluster;
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4.1.7.39. Deverá permitir a criação de um único volume/namespace com até
5 (cinco) petabytes, distribuído em até 08 (oito) nós do cluster;
4.1.7.40. Deverá suportar a instalação e utilização de discos dos seguintes
tipos:
4.1.7.40.1. SSD (Solid State Disk) eMLC ou SLC;
4.1.7.40.2. SAS (Serial Attached SCSI), 2.5 polegadas de tamanho, com
mínimo de 10.000 (dez mil) RPM;
4.1.7.40.3. NL-SAS (NearLine SAS) com mínimo de 7.200 (sete mil e
duzentas) RPM;
4.1.7.41. Deverá suportar proteção física de discos através da tecnologia
RAID, para Paridade Simples (RAID-4 ou RAID-5) e Paridade
Dupla (RAID-6 ou RAID-DP).
4.1.7.42. Deverá permitir a troca ou instalação de discos de modo
transparente (hotswap). Os discos de reserva (spare disk) devem ser
globais para cada controladora da solução de armazenamento.
Quando da falha de qualquer disco, a sua substituição lógica por
um disco de reserva deverá ser automática sem necessidade de
intervenção manual, por um disco de reserva, e sem que seja
necessário, posteriormente, qualquer nova movimentação ou cópia
de dados. Após essa substituição, o disco de reserva passará a ser
reconhecido definitivamente como disco de dados ou redundância.
Não será aceita solução que necessite de re-cópia ou re-
movimentação dos dados para um novo disco (No Copy Back);
4.1.7.43. Deverá possuir função de "call-home” por meio de linha telefônica
comum, email ou VPN (“Virtual Private network”) para
diagnóstico remoto em caso de erros/defeitos.
4.1.7.44. Deverá vir montado em rack padrão 19” do mesmo fabricante do
subsistema de armazenamento de dados.
4.1.7.45. Todos os cabos, racks, conexões de energia e quaisquer outros
materiais necessários para efetuar a ligação e operacionalização do
equipamento deverão ser fornecidos sem nenhum custo além da
proposta.
4 1.7.2. Funcionalidades da Solução
4.1.7.2.1. Deverá ser fornecido com licenciamento de software e
funcionalidades para a capacidade máxima possível da solução
de armazenamento oferecida neste termo, independente da
capacidade de armazenamento solicitada no instante inicial;
4.1.7.2.2. Deverá suportar o provisionamento virtual da capacidade
(virtual ou thin provisioning) de volumes ou partições lógicas,
devendo funcionar para qualquer tipo de dado disponível na
solução de armazenamento. Deverá estar ativado para uso em
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toda solução de armazenamento, podendo ser possível habilitar
e desabilitar esta funcionalidade de forma não disruptiva e
imediata na granularidade de volumes lógicos;
4.1.7.2.3. Deverá permitir o redimensionamento (aumento e/ou
diminuição) imediato do tamanho dos volumes/LUNs
acessados pelos sistemas clientes ligados à solução de
armazenamento sem impacto ou reconfiguração para os
clientes;
4.1.7.2.4. Deverá permitir a alocação da área de armazenamento, a
critério do administrador da solução de armazenamento, em
qualquer proporção entre as arquiteturas solicitadas, SAN e
NAS; isto é, podemos ir de 100% (cem por cento) SAN a
100% (cem por cento) NAS, passando por todas as
combinações possíveis em passos de 1% (um por cento);
4.1.7.2.5. A solução de armazenamento deve ter capacidade para
transferência automática de dados com granularidade em nível
de bloco ou sub-LUN entre pelo menos 2 (duas) camadas/tipos
de discos de armazenamento, sendo no mínimo SAS com SSD
e NLSAS/SATA com SSD, conforme perfil de acesso aos
dados (Auto Data Tiering). A funcionalidade deverá ser
licenciada para a capacidade total de armazenamento suportada
pelo equipamento;
4.1.7.2.6. Deverá permitir, com adição de discos SSD, funcionalidade de
extensão de memória cache em discos SSD ou dispositivos de
memória Flash para operações de leitura (“fast cache”, “flash
cache” ou similar) devidamente licenciada e instalada na
capacidade de no mínimo de 1TB (um terabytes) brutos,
distribuídos igualmente entre as controladoras;
4.1.7.2.7. Deverá possuir recursos para gerenciamento e proteção de
dados que permita a gravação de Backups Disk-to-Disk-to-
Tape, devidamente licenciada para sua capacidade máxima de
armazenamento e pronta para ser utilizada;
4.1.7.2.8. Deverá ter a capacidade de ser integrado ao protocolo
Kerberos para o serviço de autenticação para o Microsoft
Windows Active Directory Service para Windows 2003, 2008
e 2012;
4.1.7.2.9. Deverá ter a capacidade de ser integrado ao protocolo LDAP;
4.1.7.2.10. Deverá suportar, para o ambiente NAS, o controle de quotas
por usuários e pastas, implementado nativamente no sistema,
sem necessidade de instalar nenhum outro produto adicional;
4.1.7.2.11. Deverá ser fornecido com suporte e licença para os
protocolos NFS versões 3 e 4, e CIFS/SMB versões 1.0 e 2.0,
2.1 e 3.0. Estes protocolos deverão estar licenciados e
ativados para toda a solução;
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4.1.7.2.12. Deverá permitir executar a função de servidor de arquivos,
diretamente do sistema de armazenamento de dados, para
clientes NAS sem necessidade de instalação de outros
servidores ou quaisquer equipamentos ou controladoras
adicionais;
4.1.7.2.13. Deverá utilizar mecanismos de file-locking seguro entre os
clientes usando protocolos CIFS e NFS, controlando o acesso
simultâneo aos dados pelos usuários/aplicações;
4.1.7.2.14. Deverá implementar ABE (Access-Based Enumeration) para
compartilhamentos CIFS, não permitindo visibilidade ou
acesso ao compartilhamento ou arquivos abaixo da pasta de
compartilhamento para usuários que não têm permissão para
isso;
4.1.7.2.15. Deverá implementar o protocolo ISCSI para os ambientes
operacionais com VMware ESX, Red Hat Linux, SuSE Linux
e Microsoft Windows via Microsoft-Logo Certified,
constando na HCL da Microsoft;
4.1.7.2.16. Deverá implementar o protocolo FCP para os ambientes
operacionais com VMware ESX, Red Hat Linux, SuSE Linux
e Microsoft Windows via Microsoft-Logo Certified,
constando na HCL da Microsoft;
4.1.7.2.17. A solução de armazenamento deverá suportar, no mínimo,
4.096 volumes lógicos (LUNs);
4.1.7.2.18. Deverá incluir mecanismo de LUN Masking, permitindo que
volumes lógicos sejam acessados somente por
servidores/clientes devidamente autorizados;
4.1.7.2.19. Deverá ser fornecido com a funcionalidade de “snapshot”, ou
“point-in-time backup”, de quaisquer áreas de dados
(volume/LUN) da solução, deverá ser implementado através
de administração de ponteiros aos blocos de dados, com
capacidade de armazenar, no mínimo, 250 (duzentas e
cinquenta) versões por cada volume/LUN existente na
solução de armazenamento. Esta funcionalidade deverá ser
executada internamente à solução de armazenamento, sem
consumir ciclo de CPU dos sistemas clientes conectados e
sem gerar movimentação de dados de nenhum tipo.
4.1.7.2.20. Deverá ser fornecido com a capacidade de recuperação de
dados completa de áreas usadas de snapshot, através da
administração de ponteiros aos blocos de dados, sem
movimentação ou cópia de dados, por comando
administrativo na solução de armazenamento. Deverá ser
fornecido o licenciamento desta funcionalidade considerando
a capacidade máxima de crescimento possível do sistema de
armazenamento de dados oferecido;
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4.1.7.2.21. Deverá ser fornecido com a funcionalidade de criar cópias
“clone”, com gerenciamento totalmente independente dos
dados originais, para qualquer volume lógico configurado na
solução de armazenamento. Deverá ser possível transformar
qualquer cópia clone em um novo volume lógico
independente a qualquer momento. O clone deverá ser criado
a partir de administração de ponteiros aos blocos de dados
originais, não sendo necessária movimentação de dados para
sua criação ou existência. Deverá ser possível a criação de
clones a partir de clones existentes. Deverá ser fornecido o
licenciamento desta funcionalidade considerando a
capacidade máxima de crescimento possível do sistema de
armazenamento de dados oferecido;
4.1.7.2.22. Deverá suportar a capacidade de replicação remota de
volumes entre os sistemas de armazenamento de dados, para
modelos iguais e diferentes de equipamentos do mesmo
fabricante. Será usado para criação de ambiente de DR
(Disaster Recovery) de forma bidirecional, sobre rede
baseada em protocolo IP, de forma assíncrona. Esta
funcionalidade deve ser gerenciável e configurável através da
interface de gerência própria da solução de armazenamento.
Deverá possuir a capacidade de controle de banda de rede
usada para a replicação. Esta funcionalidade deverá ser
executada internamente ao sistema de armazenamento de
dados, para qualquer tipo de dado armazenado, sem a
necessidade de incluir nenhum equipamento adicional e sem
consumir ciclo de CPU dos sistemas dos clientes conectados
ao sistema de armazenamento de dados, devendo estar
licenciado sem limitação do volume de dados a serem
replicados;
4.1.7.2.23. Deverá ser fornecido com a capacidade nativa do
equipamento para desduplicar os blocos dados gravados no
sistema de armazenamento de dados, eliminando dos
volumes os blocos de dados iguais. A desduplicação deverá
funcionar para qualquer tipo de dado disponível na solução
de armazenamento, tanto para dados disponibilizados através
da rede SAN, quanto através da rede NAS;
4.1.7.2.24. Deverá permitir monitoramento por meio do protocolo
SNMP versões v1, v2c e v3 com acesso às MIBS de
descrição dos objetos e traps SNMP da solução de
armazenamento. Deverá ter suporte a IPv4 e IPv6;
4.1.7.2.25. Deverá ter suporte nativo ao protocolo IPv6, com suporte
simultâneo a IPv4, devendo estar devidamente licenciado
para toda a solução de armazenamento;
4.1.7.2.26. Deverá suportar agregação de interfaces de rede no sistema
de armazenamento de dados, permitindo aumento de
resiliência, disponibilidade e balanceamento de carga. Deverá
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permitir agregação estática, compatível com o padrão IEEE
802.3ad e LACP (Link Aggregation Control Protocol,
compatível com o padrão IEEE 802.3 AD (802.1 AX);
4.1.7.2.27. Deverá ter suporte nativo a VLAN (Virtual Local Area
Network) para segmentação das redes ao criar domínios de
broadcast separados. Deverá ser compatível com o padrão
IEEE 802.1Q;
4.1.7.2.28. Deverá ser fornecido com a capacidade nativa para a
compressão dos dados gravados no sistema de
armazenamento de dados, comprimindo os dados antes de
serem armazenados nos discos. A compressão deverá
funcionar para qualquer tipo de dado disponível na solução
de armazenamento, tanto para dados disponibilizados através
de rede SAN, quanto através de rede NAS;
4.1.7.2.29. Deverá possuir suporte nativo para VMware vSphere API for
Array Integration (VAAI), VMware vStorage APIs for
Storage Awareness (VASA) e VMware vCenter Site
Recovery Manager (SRM);
4.1.7.2.30. Deverá integrar com servidor de antivírus da Trensurb,
conectados via rede ao sistema de armazenamento de dados.
A funcionalidade deve permitir selecionar os tipos de
arquivos que devem ser verificados pelo servidor de
antivírus. Se for detectado que o arquivo está infectado, a
funcionalidade deve permitir a configuração de uma limpeza
automática. Deverá suportar e ser compatível pelo menos
com os seguintes fornecedores de software de antivírus:
McAfee, Symantec e TrendMicro;
4.1.7.2.31. Deverá contemplar a funcionalidade que permita a replicação
interna de volumes entre ás áreas de disco SAS e NL-
SAS/SATA de forma manual. Tal funcionalidade deverá
estar licenciada na modalidade ilimitada, ou seja, não deverá
ser relicenciada no caso de expansão da capacidade de
armazenamento;
4.1.7.2.32. Deverá permitir gerenciamento de qualidade de serviço
(QoS) para definir o limite de IOPs (I/O por segundo) ou
MB/s (Megabytes por segundo) que será utilizado em nível
de volumes e LUNs;
4.1.7.2.33. Deverá contemplar a funcionalidade de volumes flexíveis,
isto é, permitir ao administrador do sistema a flexibilidade de
aumentar e diminuir dinamicamente, on-line e de forma
transparente, o tamanho de um volume NAS;
4.1.7.2.34. Deverá suportar a redução de volumes Microsoft Windows
Server 2008. Essa redução deve ser executada on-line e sem
nenhum impacto para as aplicações.
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4.1.7.3 Características de Redundância
4.1.7.3.1. Deverão ser fornecidos todos os componentes internos
(incluindo controladoras de discos, ACPs, Disk Adapters, etc),
de maneira a garantir o máximo aproveitamento da capacidade
de I/O do conjunto de discos tomando como base a capacidade
de expansão máxima do equipamento;
4.1.7.3.2. Permitir manutenção, reparo, substituição e acréscimo de
componentes incluindo discos, fontes e ventiladores com o
sistema em operação, ou seja, os componentes devem ser “Hot
Swappable”;
4.1.7.3.3. Deverá possuir fontes de alimentação elétrica 220 VAC
redundantes.
4.1.7.4 Integração com Aplicações
4.1.7.4.1. Deverá possuir as seguintes funcionalidades para VMware:
4.1.7.4.2. Permitir a geração, por interface gráfica, de snapshots íntegros,
restore e espelhamento de máquinas virtuais;
4.1.7.4.3. Permitir o backup e restore com granularidade em nível de
máquina virtual;
4.1.7.4.4. Tais funcionalidades deverão ser nativas do subsistema de
armazenamento de dados, devendo estar licenciadas para
utilização ilimitada de servidores VMWare.
4.1.7.4.5. Deverá possuir as seguintes funcionalidades para Microsoft
Exchange:
4.1.7.4.5.1. Permitir a utilização por interface gráfica de
recursos de backup e restore das bases de dados do
Exchange;
4.1.7.4.5.2. Possuir ferramenta para permitir a restauração de
um objeto do exchange, como uma mensagem de email
por exemplo;
4.1.7.4.5.3. Permitir a validação dos snapshots utilizando a
ferramenta da Microsoft Eseutil;
4.1.7.4.5.4. Suportar as versões Microsoft Exchange 2007,
2010 e 2013;
4.1.7.4.5.5. A solução deverá suportar licenciamento para
utilização ilimitada de servidores Exchange.
4.1.7.5. Software de Gerenciamento
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4.1.7.5.1. Possuir software de gerenciamento
centralizado com as seguintes funcionalidades:
4.1.7.5.1.1. Definição de áreas de acesso para os clientes,
análise de performance, determinação de problemas,
monitoração do uso e desempenho do sistema de
entrada/saída e utilização dos demais recursos do servidor
de armazenamento;
4.1.7.5.1.2. Controle e análise de capacidade e configuração
dos parâmetros físicos e lógicos do subsistema de
armazenamento;
4.1.7.5.1.3. Alocação dinâmica dos volumes lógicos das
unidades entre os servidores;
4.1.7.5.1.4. Correlação de eventos e diagnóstico de
performance;
4.1.7.5.1.5. Interface de gerenciamento gráfica e/ou Web, com
controle de acesso seguro via HTTPS e SSH;
4.1.7.5.1.6. Notificação de eventos críticos e mudanças,
possibilitando uma administração pró-ativa;
4.1.7.5.1.7. Gerenciamento dos “RAID GROUPS” em diversas
plataformas;
4.1.7.5.1.8. Monitoramento pró-ativo que permita a detecção e
isolamento de falhas até mesmo antes que elas ocorram.
Tal função abrangerá desde a automonitoração e geração
de log de erros, detecção e isolamento de erros de
memória, detecção e isolamento de erros no disco,
inclusive acionamento automático de disco de spare;
4.1.7.5.1.9. Permitir o gerenciamento com provisionamento de
crescimento do subsistema.
4.1.7.6. Compatibilidades:
4.1.7.6.1. Deverá ser compatível com:
4.1.7.6.1.1. Sistemas Operacionais: Microsoft Windows Server
2008 e 2012 e Linux Red Hat Enteprise versão 5 e 6 ou
superior;
4.1.7.6.1.2. Software de virtualização VMware ESX ou ESXi 5
ou superior;
4.1.7.6.1.3. Servidor de e-mail Exchange 2010 ou superior,
mesmo quando estes forem instalados em ambientes
clusterizados;
4.1.7.6.2. Não serão permitidas soluções de virtualização de storages.
4.1.7.6.3. O equipamento deve ser compatível com as normas
estabelecidas pela SNIA (Storage Networking Industry
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Association) e prover interface de gerenciamento de acordo
com o padrão SMI-S (Storage Management Initiative
Specification) versão 1.4 ou superior, para gerenciamento do
ambiente através de ferramentas de gerência de infraestrutura
de armazenamento que utilizem esse padrão. A conformidade
será verificada através de consulta ao site oficial do SNIA
http://www.snia.org/ctp/conformingprovidersarchive/index.ht
ml ou através de documentação oficial e publicada no site do
fabricante.
4.1.7.7. Rack padrão 19” – 42U.
4.1.7.7.1. Deverá vir completo, com sistema de PDUs, réguas
distribuição, sistemas de ventilação e demais acessórios
necessários para perfeita instalação dos demais itens
solicitados;
4.1.7.7.2. Deverá possuir porta com sistema de segurança para proteção
dos equipamentos;
4.1.7.8. Servidor de Arquivos/Aplicações
4.1.7.8.1. Deverão ser fornecidas 04 (quatro) unidades conforme as
especificações abaixo:
4.1.7.8.2. Processadores - mínimo instalado de 02 (dois) processadores
4.1.7.8.3. Projetados especificamente para utilização em servidores
4.1.7.8.4. Suportar no mínimo 8 (oito) cores cada;
4.1.7.8.5. Clock de no mínimo 2 GHz;
4.1.7.8.6. Mínimo de 20 MB de memória cache;
4.1.7.8.7. Tecnologia de aumento e controle da frequência de clock e
tensão de acordo com a utilização dos núcleos do processador;
4.1.7.8.8. Suportar virtualização;
4.1.7.8.9. Possuir recurso de hyper threading.
4.1.7.8.10. Memória:
4.1.7.8.10.1. Padrão DDR4 ou superior;
4.1.7.8.10.2. 64 GB de memória RAM já instalados e possibilidade de
expansão para no mínimo 512 GB;
4.1.7.8.10.3. Suportar tecnologia para detecção e correção de falhas de
chip.
4.1.7.8.11. Armazenamento em disco:
4.1.7.8.11.1. 2 (dois) discos SAS, redundantes, com no mínimo
300Gb;
4.1.7.8.11.2. Controladora RAID por hardware.
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4.1.7.8.12. Interfaces de rede:
4.1.7.8.12.1. 4 (quatro) interfaces Ethernet 1/100/1000Gb (conexão
rede local);
4.1.7.8.12.2. 2 (duas) interfaces Ethernet 10Gb (conexão rede de
armazenamento);
4.1.7.8.12.3. Virtual LANs (IEEE 802.1q), Link Aggregation Control
Protocol (LACP) e Flow Control (IEEE 802.3x);
4.1.7.8.12.4. Jumbo frame, IPv4 e IPv6.
4.1.7.9. Características Gerais
4.1.7.9.1. Projetado para utilização em rack;
4.1.7.9.2. Incluir todos os itens necessários para sua instalação, como
trilhos para rack, cabos de alimentação, conexão ao KVM,
etc;
4.1.7.9.3. Informação do número de série do equipamento na BIOS e
um campo editável para inserção de identificação
customizada. As duas informações devem ser passíveis de
consulta via software de gerenciamento;
4.1.7.9.4. Possuir software de gerenciamento, o qual deverá monitorar o
equipamento e fornecer notificações no mínimo por ¬e-mail
notificando problemas em alguma peça ou parte do
equipamento;
4.1.7.9.5. Monitorar no mínimo: temperatura, discos, memórias, fontes,
VRM e processadores.
4.1.7.9.6. Possuir painel de notificação frontal indicando situação do
equipamento de normalidade ou eventual problema/falha;
4.1.7.9.7. O modelo do servidor deve estar certificado para utilização
nos sistemas operacionais MS Windows Server 2008 R2 x64,
2012 R2 x64 e 2016 x64, Red Hat Enterprise Linux, VMware
e XenServer, nas suas suas versões mais recentes. A
comprovação deve ser realizada através do respectivo
documento disponibilizado por cada fabricante de sistema
operacional;
4.1.7.9.8. Garantia de 60 (sessenta) meses, 24x7, incluindo serviço no
local de substituição das peças defeituosas, provida pelo
fabricante, não sendo aceita garantia fornecida por terceiros.
O fabricante deverá oferecer atendimento no Brasil via
telefone, bem como website contendo drivers e demais
softwares associados aos produtos, bem como registro da
garantia e atendimentos realizados.
4.1.7.10. Fonte de Alimentação
4.1.7.10.1. Redundante, com troca à quente (hot swap);
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4.1.7.10.2. Fonte de alimentação com certificação 80plus no mínimo
Gold.
4.1.7.11. Servidor de Gerência / Backup
4.1.7.11.1. Deverá ser fornecido 01 (uma) unidade conforme as
especificações abaixo:
4.1.7.11.1.1. Processadores - mínimo instalado de 02 (dois)
processadores
4.1.7.11.1.2. Projetados especificamente para utilização em
servidores;
4.1.7.11.1.3. Suportar no mínimo 8 (oito) cores cada;
4.1.7.11.1.4. Clock de no mínimo 2 GHz;
4.1.7.11.1.5. Mínimo de 20 MB de memória cache;
4.1.7.11.1.6. Tecnologia de aumento e controle da frequência de
clock e tensão de acordo com a utilização dos núcleos do
processador;
4.1.7.11.1.7. Suportar virtualização;
4.1.7.11.1.8. Possuir recurso de hyper threading.
4.1.7.11.2. Memória:
4.1.7.11.2.1. Padrão DDR4 ou superior;
4.1.7.11.2.2. 32 GB de memória RAM já instalados e
possibilidade de expansão para no mínimo 512 GB;
4.1.7.11.2.3. Suportar tecnologia para detecção e correção de
falhas de chip.
4.1.7.11.3. Armazenamento em disco:
4.1.7.11.3.1. 2 (dois) discos SAS, redundantes, com no mínimo
300Gb;
4.1.7.11.3.2. 4 (quatro) discos NLSAS, redundantes, com no
mínimo 2TB;
4.1.7.11.3.3. Controladora RAID por hardware.
4.1.7.11.4. Interfaces de rede:
4.1.7.11.4.1. 4 (quatro) interfaces Ethernet 1/100/1000Gb
(conexão rede local);
4.1.7.11.4.2. 2 (duas) interfaces Ethernet 10Gb (conexão rede de
armazenamento);
4.1.7.11.4.3. 2 (duas) interfaces FC 8Gb (conexão tape library);
4.1.7.11.4.4. Virtual LANs (IEEE 802.1q), Link Aggregation
Control Protocol (LACP) e Flow Control (IEEE 802.3x);
4.1.7.11.4.5. Jumbo frame, IPv4 e IPv6.
4.1.7.11.5. Características Gerais:
4.1.7.11.5.1. Projetado para utilização em rack;
4.1.7.11.5.2. Incluir todos os itens necessários para sua
instalação, como trilhos para rack, cabos de alimentação,
conexão ao KVM, etc;
4.1.7.11.5.3. Informação do número de série do equipamento na
BIOS e um campo editável para inserção de identificação
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customizada. As duas informações devem ser passíveis
de consulta via software de gerenciamento;
4.1.7.11.5.4. Possuir software de gerenciamento, o qual deverá
monitorar o equipamento e fornecer notificações no
mínimo por ¬e-mail notificando problemas em alguma
peça ou parte do equipamento;
4.1.7.11.5.5. Monitorar no mínimo: temperatura, discos,
memórias, fontes, VRM e processadores.
4.1.7.11.5.6. Possuir painel de notificação frontal indicando
situação do equipamento de normalidade ou eventual
problema/falha;
4.1.7.11.5.7. O modelo do servidor deve estar certificado para
utilização nos sistemas operacionais MS Windows
Server 2008 R2 x64, 2012 R2 x64 e 2016 x64, Red Hat
Enterprise Linux, VMware e XenServer, nas suas suas
versões mais recentes. A comprovação deve ser realizada
através do respectivo documento disponibilizado por
cada fabricante de sistema operacional;
4.1.7.11.5.8. Garantia de 60 (sessenta) meses, 24x7, incluindo
serviço no local de substituição das peças defeituosas,
provida pelo fabricante, não sendo aceita garantia
fornecida por terceiros. O fabricante deverá oferecer
atendimento no Brasil via telefone, bem como website
contendo drivers e demais softwares associados aos
produtos, bem como registro da garantia e atendimentos
realizados.
4.1.7.11.6. Fonte de Alimentação:
4.1.7.11.6.1. Redundante, com troca à quente (hot swap);
4.1.7.11.6.2. Fonte de alimentação com certificação 80plus no
mínimo Gold;
4.1.7.12. Licenciamento Virtualização / Backup
4.1.7.12.1. Deverá ser fornecido licenciamento de VMware vCenter
para gerenciamento e VMware vSphere 6 para todos
servidores de produção disponibilizados;
4.1.7.12.1.1. Possuir recurso de H.A. (High Availability);
4.1.7.12.1.2. Possuir recurso de vMotion e Cross Switch
vMotion;
4.1.7.12.1.3. Possuir recurso de Data Protection;
4.1.7.12.1.4. Possuir recurso de Replicação;
4.1.7.12.2. Deve possuir suporte 24x7 e direito a atualizações durante a
vigência do contrato, não sendo aceito licenciamento em
regime de OEM.
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4.1.7.12.3. Deverá ser fornecido licenciamento de software de backup
para todo ambiente, contendo, no mínimo, as seguintes
características:
4.1.7.12.3.1. Ser homologado para hypervisor VMware;
4.1.7.12.3.2. Possibilitar a recuperação granular de arquivos;
4.1.7.12.3.3. Permitir configuração de replicação das máquinas
virtuais;
4.1.7.12.3.4. Caso o licenciamento seja por capacidade, deve ser
considerada a capacidade máxima da biblioteca de fitas
disponibilizada na solução;
4.1.7.12.3.5. Possibilitar a recuperação de máquinas virtuais em
janela inferior a 10 (dez) minutos;
4.1.7.12.3.6. Deve possuir suporte 24x7 e direito a atualizações
durante a vigência do contrato direto pelo fabricante da
solução, não sendo aceito licenciamento em regime de
OEM;
4.1.7.13. Robô de backup automatizado
4.1.7.13.1. Deverá ser entregue biblioteca de fitas interligada no
servidor de backup. Esta deve ser no padrão rack para
operação da solução de backup, possuindo os requisitos
mínimos de:
4.1.7.13.1.1. Suportar, no mínimo, 2 (dois) drive half-height
com a tecnologia LTO6;
4.1.7.13.1.2. Possuir, no mínimo, 24 (vinte e quatro) slots de
fitas de dados;
4.1.7.13.1.3. Padrão para instalação em rack de 19” de largura;
4.1.7.13.1.4. Possuir fontes de alimentação com tensão de
entrada de 110/220 V e frequência de 60 Hz;
4.1.7.13.1.5. Possuir leitor de código de barras com o objetivo
de identificar os cartuchos através das etiquetas;
4.1.7.13.1.6. Possuir drives com padrão de conexão FC;
4.1.7.13.1.7. A unidade de backup deve possuir capacidade de
ler, no mínimo, duas gerações anteriores e gravar em
uma geração anterior, ou seja, ler LTO5 e LTO4 e gravar
em LTO5;
4.1.7.13.1.8. Deverá ser entregue 20 (vinte) cartuchos padrão
ultrium LTO6 e 02 (dois) de cartuchos de limpeza;
4.1.7.13.1.9. Suportar gerenciamento via SNMP;
4.1.7.13.1.10. Suportar gerenciamento da unidade de backup
remotamente através de um web-browser, incluindo as
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principais funções de operação e monitoração local da
Biblioteca;
4.1.7.13.1.11. Possuir gerenciamento de erros e status de logs;
4.1.7.13.1.12. Suportar os protocolos de rede IPv6 e IPv4;
4.1.7.13.1.13. A unidade de backup deve ser capaz de monitorar a
utilização dos drives e cartuchos;
4.1.7.13.1.14. Reportar informações através de notificação do status
do hardware como saúde e vida útil;
4.1.7.14. Conjunto de Switches LAN 10Gbps .
4.1.7.14.1. Deverão ser fornecidas duas unidades conforme as
especificações abaixo:
4.1.7.14.1.1. Deve possuir, no mínimo, 12 portas
100Mb/1Gb/10GBASE-T;
4.1.7.14.1.2. Deve possuir, no mínimo, 04 portas
1Gb/10GBASE-X SFP+;
4.1.7.14.1.3. Deve possuir uma porta serial console RJ-45;
4.1.7.14.1.4. Deve possuir uma porta de gerenciamento
10/100/1000BASE-T out-of-band;
4.1.7.14.1.5. Deve possuir fontes de alimentação internas
redundantes;
4.1.7.14.1.6. Deve possuir ventilação front-to-back;
4.1.7.14.1.7. Deve possuir capacidade de switching de 320Gbps;
4.1.7.14.1.8. Deve possuir buffer de pacotes de, no mínimo,
2Mb;
4.1.7.14.1.9. Deve suportar 16000 endereços MAC;
4.1.7.14.1.10. Deve possuir latência máximo de 2,4 microsegundos;
4.1.7.14.1.11. Deve suportar o protocolo Data Center Bridging
(802.1Qaz & 802.1Qbb)
4.1.7.15. Sistema de alimentação elétrica ininterrupta (UPS)
4.1.7.15.1. Deverão ser fornecidas duas unidades conforme as
especificações abaixo:
4.1.7.15.1.1. Possuir montagem padrão de rack 19” (compatível
com o rack fornecido na solução);
4.1.7.15.1.2. Possuir tensão de entrada 110V ou 220V e tensão
de saída 110V ou 220V;
4.1.7.15.1.3. Suportar tecnologia de dupla conversão de forma
on-line;
4.1.7.15.1.4. Possibilitar expansões futuras de outros bancos de
baterias do mesmo fabricante;
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4.1.7.15.1.5. Baterias livres de manutenção;
4.1.7.15.1.6. Deverá ser capaz de suportar toda solução
disponibilizada, em seu pleno funcionamento, por
período não inferior a 30 (trinta) minutos;
4.1.7.15.1.7. Capacidade inicial não inferior a 3kVA;
4.1.7.15.1.8. Fator de eficiência mínimo de 92%;
4.1.7.15.1.9. Possuir interface para gerenciamento e
monitoração;
4.1.7.16. FIREWALL
A plataforma de segurança deve possuir a capacidade e as características
abaixo, por equipamento:
4.1.7.16.1. A plataforma de segurança deve possuir a capacidade e as
características abaixo, por equipamento:
4.1.7.16.2. Throughput de 1.8 Gbps com a funcionalidade de controle de
aplicação habilitada para todas as assinaturas que o fabricante
possuir;
4.1.7.16.3. Throughput de 750 Mbps com as seguintes funcionalidades
habilitadas simultaneamente para todas as assinaturas que a
plataforma de segurança possuir devidamente ativadas e
atuantes: controle de aplicação IPS, Antivírus e Antispyware.
Caso o fabricante divulgue múltiplos números de desempenho
para qualquer uma destas funcionalidades, somente o de menor
valor será aceito;
4.1.7.16.4. Os throughputs devem ser comprovados por documento de
domínio público do fabricante. A ausência de tais documentos
comprobatórios reservará ao órgão o direito de aferir a
performance dos equipamentos em bancada, assim como
atendimento de todas as funcionalidades especificadas neste
edital. Caso seja comprovado o não atendimento das
especificações mínimas nos testes de bancada, serão
considerados inabilitados e sujeitos as sanções previstas em lei;
4.1.7.16.5. Os documentos públicos devem comprovar os throughputs
aferidos com tráfego HTTP ou blend de protocolos definidos
pelo fabricante como tráfego real (real-word traffic blend);
4.1.7.16.6. Não será aceito aceleração de pacotes na placa de rede
limitando a análise somente até camada 4.
4.1.7.16.7. Suporte a, no mínimo, 180.000 conexões simultâneas;
4.1.7.16.8. Suporte a, no mínimo, 6.000 novas conexões por segundo;
4.1.7.16.9. Fonte 120/240 AC ou DC, redundante;
4.1.7.16.10. Disco Solid State Drive (SSD), no mínimo, 240 GB.
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4.1.7.16.11. No mínimo, 04 (quatro) interfaces de rede 10/100/1000 base-
TX;
4.1.7.16.12. No mínimo, 04 (quatro) interfaces de rede 1 Gbps SFP;
4.1.7.16.13. No mínimo, 04 (quatro) interfaces de rede 10 Gbps SFP+;
4.1.7.16.14. 1 (uma) interface de rede 1 Gbps dedicada para
gerenciamento;
4.1.7.16.15. 1 (uma) interface do tipo console ou similar;
4.1.7.16.16. Suporte a, no mínimo, 30 (trinta) zonas de segurança;
4.1.7.16.17. Estar licenciada para ou suportar sem o uso de licença, 800
(oitocentos) clientes de VPN SSL simultâneos;
4.1.7.16.18. Estar licenciada para ou suportar sem o uso de licença, 200
(duzentos) túneis de VPN IPSEC simultâneos;
4.1.7.16.19. Por cada equipamento que compõe a plataforma de
segurança, entende-se o hardware e as licenças de softwares
necessárias para o seu funcionamento;
4.1.7.16.20. Por console de gerência e monitoração, entende-se as licenças
de software necessárias para as duas funcionalidades, bem
como hardware dedicado para o funcionamento das mesmas;
4.1.7.16.21. A console de gerência e monitoração podem residir no
mesmo appliance de proteção de rede, desde que possuam
recurso de CPU, memória, interface de rede e sistema
operacional dedicados para esta função;
4.1.7.16.22. Na data da proposta, nenhum dos modelos ofertados poderão
estar listados no site do fabricante em listas de end-of-life e
end-of-sale.
4.1.7.17. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA SOLUÇÃO DE FIREWALL
4.1.7.17.1. A solução deve consistir de appliance de proteção de rede
com funcionalidades de Next Generation Firewall (NGFW), e
console de gerência e monitoração;
4.1.7.17.2. Por funcionalidades de NGFW entende-se: reconhecimento
de aplicações, prevenção de ameaças, identificação de
usuários e controle granular de permissões;
4.1.7.17.3. As funcionalidades de proteção de rede que compõe a
plataforma de segurança, podem funcionar em múltiplos
appliances desde que obedeçam a todos os requisitos desta
especificação;
4.1.7.17.4. A plataforma deve ser otimizada para análise de conteúdo de
aplicações em camada 7;
4.1.7.17.5. O hardware e software que executem as funcionalidades de
proteção de rede, bem como a console de gerência e
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monitoração, devem ser do tipo appliance. Não serão aceitos
equipamentos servidores e sistema operacional de uso
genérico;
4.1.7.17.6. Todos os equipamentos fornecidos devem ser próprios para
montagem em rack 19”, incluindo kit tipo trilho para
adaptação se necessário e cabos de alimentação;
4.1.7.17.7. O software deverá ser fornecido em sua versão mais
atualizada;
4.1.7.17.8. Os dispositivos de proteção de rede devem possuir pelo
menos as seguintes funcionalidades:
4.1.7.17.8.1. Suporte a 4094 VLAN Tags 802.1q;
4.1.7.17.8.2. Agregação de links 802.3ad e LACP;
4.1.7.17.8.3. Policy based routing ou policy based forwarding;
4.1.7.17.8.4. Roteamento multicast (PIM-SM);
4.1.7.17.8.5. DHCP Relay;
4.1.7.17.8.6. DHCP Server;
4.1.7.17.8.7. Suporte a criação de objetos de rede que possam
ser utilizados como endereço IP de interfaces L3;
4.1.7.17.8.8. Suportar sub-interfaces ethernet logicas.
4.1.7.17.8.9. Suporte a, no mínimo, 4 (quatro) roteadores
virtuais na mesma instância de firewall;
4.1.7.17.9. O firewall deve ter a capacidade de testar o funcionamento de
rotas estáticas e rota default com a definição de um endereço
IP de destino que deve estar comunicável através de uma
rota. Caso haja falha na comunicação o firewall deve ter
a capacidade de usar rota alternativa para estabelecer
a comunicação;
4.1.7.17.10. Deve suportar os seguintes tipos de NAT:
4.1.7.17.10.1. Nat dinâmico (Many-to-1);
4.1.7.17.10.2. Nat dinâmico (Many-to-Many);
4.1.7.17.10.3. Nat estático (1-to-1);
4.1.7.17.10.4. NAT estático (Many-to-Many);
4.1.7.17.10.5. Nat estático bidirecional 1-to-1;
4.1.7.17.10.6. Tradução de porta (PAT);
4.1.7.17.10.7. NAT de Origem;
4.1.7.17.10.8. NAT de Destino;
4.1.7.17.10.9. Suportar NAT de Origem e NAT de Destino
simultaneamente;
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4.1.7.17.10.10. Deve implementar Network Prefix Translation
(NPTv6), prevenindo problemas de roteamento
assimétrico;
4.1.7.17.10.11. Deve implementar o protocolo ECMP;
4.1.7.17.10.12. Deve implementar balanceamento de link por hash do
IP de origem;
4.1.7.17.10.13. Deve implementar balanceamento de link por hash do
IP de origem e destino;
4.1.7.17.10.14. Deve implementar balanceamento de link através do
método round-robin;
4.1.7.17.10.15. Deve implementar balanceamento de link por peso.
Nesta opção deve ser possível definir o percentual de
tráfego que será escoado por cada um dos links. Deve
suportar o balanceamento de, no mínimo, quarto links;
4.1.7.17.10.16. Deve implementar balanceamento de link através de
políticas por usuário e grupos de usuários do
LDAP/AD;
4.1.7.17.10.17. Deve implementar balanceamento de link através de
políticas por aplicação e porta de destino;
4.1.7.17.10.18. Deve implementar o protocolo Link Layer Dicovery
(LLDP), permitindo que o appliance e outros ativos da
rede se comuniquem para identificação da topologia da
rede em que estão conectados e a função dos mesmos
facilitando o processo de throubleshooting. As
informações aprendidas e armazenadas pelo appliance
devem ser acessíveis via SNMP;
4.1.7.17.10.19. Enviar log para sistemas de monitoração externos,
simultaneamente;
4.1.7.17.10.20. Deve haver a opção de enviar logs para os sistemas de
monitoração externos via protocolo TCP e SSL;
4.1.7.17.10.21. Deve permitir configurar certificado caso necessário
para autenticação no sistema de monitoração externo de
logs;
4.1.7.17.10.22. Proteção contra anti-spoofing;
4.1.7.17.10.23. Deve permitir bloquear sessoes TCP que usarem
variações do 3-way hand-shake, como 4 way e 5 way
split hand-shake, prevenindo desta forma possíveis
tráfegos maliciosos;
4.1.7.17.10.24. Dever permitir bloquear conexões que contenham
dados no payload de pacotes TCP-SYN e SYN-ACK
durante o three-way handshake;
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4.1.7.17.10.25. Deve exibir nos logs de tráfego o motivo para o
término da sessão no firewall, incluindo sessões
finalizadas onde houver de-criptografia de SSL e SSH;
4.1.7.17.10.26. Para IPv4, deve suportar roteamento estático e
dinâmico (RIPv2, BGP e OSPFv2);
4.1.7.17.10.27. Para IPv6, deve suportar roteamento estático e
dinâmico (OSPFv3);
4.1.7.17.10.28. Suportar a OSPF graceful restart;
4.1.7.17.10.29. Deve suportar o protocolo MP-BGP (Multiprotocol
BGP) permitindo que o firewall possa anunciar rotas
multicast para IPv4 e rotas unicast para IPv6;
4.1.7.17.10.30. Suportar no mínimo as seguintes funcionalidades em
IPv6: SLAAC (address auto configuration), NAT64,
Identificação de usuários a partir do LDAP/AD,
Captive Portal, IPv6 over IPv4 IPSec, Regras de
proteção contra DoS (Denial of Service), De-
criptografia SSL e SSH, PBF (Policy Based
Forwarding), QoS, DHCPv6 Relay, IPSEc, VPN SSL,
Ativo/Ativo, Ativo/Passivo, SNMP, NTP, SYSLOG,
DNS, Neighbor Discovery (ND), Recursive DNS
Server (RDNSS), DNS Search List (DNSSL) e controle
de aplicação;
4.1.7.17.10.31. Os dispositivos de proteção devem ter a capacidade de
operar de forma simultânea em uma única instância de
firewall, mediante o uso de suas interfaces físicas nos
seguintes modos: Modo sniffer (monitoramento e
análise do tráfego de rede), camada 2 (l2) e camada 3
(l3);
4.1.7.17.10.32. Modo Sniffer, para inspeção via porta espelhada do
tráfego de dados da rede;
4.1.7.17.10.33. Modo Camada – 2 (L2), para inspeção de dados em
linha e ter visibilidade e controle do tráfego em nível de
aplicação;
4.1.7.17.10.34. Modo Camada – 3 (L3), para inspeção de dados em
linha e ter visibilidade e controle do tráfego em nível de
aplicação operando como default gateway das redes
protegidas;
4.1.7.17.10.35. Modo misto de trabalho Sniffer, L2 e L3 em diferentes
interfaces físicas;
4.1.7.17.11. Suporte a configuração de alta disponibilidade Ativo/Passivo
e Ativo/Ativo:
4.1.7.17.11.1. Em modo transparente;
4.1.7.17.11.2. Em layer 3;
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4.1.7.17.11.3. A configuração em alta disponibilidade deve
sincronizar:
4.1.7.17.11.4. Sessões;
4.1.7.17.11.5. Configurações, incluindo, mas não limitado a políticas
de Firewall, NAT, QOS e objetos de rede;
4.1.7.17.11.6. Certificados de-criptografados;
4.1.7.17.11.7. Associações de Segurança das VPNs;
4.1.7.17.11.8. Tabelas FIB;
4.1.7.17.11.9. HA (modo de Alta-Disponibilidade) deve possibilitar
monitoração de falha de link.
4.1.7.17.11.10. As funcionalidades de controle de aplicações, VPN
IPSec e SSL, QOS, SSL e SSH Decryption e protocolos
de roteamento dinâmico devem operar em caráter
permanente, podendo ser utilizadas por tempo
indeterminado, mesmo que não subsista o direito de
receber atualizações ou que não haja contrato de
garantia de software com o fabricante.
4.1.7.18. CONTROLE POR POLÍTICA DE FIREWALL
4.1.7.18.1. Deverá suportar controles por zona de segurança.
4.1.7.18.2. Controles de políticas por porta e protocolo.
4.1.7.18.3. Controle de políticas por aplicações grupos estáticos de
aplicações, grupos dinâmicos de aplicações (baseados em
características e comportamento das aplicações) e categorias
de aplicações.
4.1.7.18.4. Controle de políticas por usuários, grupos de usuários, IPs,
redes e zonas de segurança;
4.1.7.18.5. Deve suportar a consulta a fontes externas de endereços IP,
domínios e URLs podendo ser adicionados nas políticas de
firewall para bloqueio ou permissão do tráfego;
4.1.7.18.6. Deve permitir autenticação segura através de certificado nas
fontes externas de endereços IP, domínios e URLs;
4.1.7.18.7. Deve permitir consultar e criar exceção para objetos das listas
externas a partir da interface de gerência do próprio firewall;
4.1.7.18.8. Controle de políticas por código de País (Por exemplo: BR,
USA, UK, RUS).
4.1.7.18.9. Controle, inspeção e de-criptografia de SSL por política para
tráfego de entrada (Inbound) e Saída (Outbound).
4.1.7.18.10. Deve de-criptografar tráfego Inbound e Outbound em
conexões negociadas com TLS 1.2;
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4.1.7.18.11. Deve de-criptografar sites e aplicações que utilizam
certificados ECC, incluindo Elliptical Curve Digital
Signature Algorithm (ECDSA);
4.1.7.18.12. Controle de inspeção e de-criptografia de SSH por política;
4.1.7.18.13. A de-criptografia de SSH deve possibilitar a identificação e
bloqueio de tráfego caso o protocolo esteja sendo usado para
tunelar aplicações como técnica evasiva para burlar os
controles de segurança;
4.1.7.18.14. Bloqueios dos seguintes tipos de arquivos: bat, cab, dll, exe,
pif, e reg
4.1.7.18.15. Traffic shaping QoS baseado em Políticas (Prioridade,
Garantia e Máximo)
4.1.7.18.16. QoS baseado em políticas para marcação de pacotes (diffserv
marking), inclusive por aplicações.
4.1.7.18.17. Suporte a objetos e regras IPV6.
4.1.7.18.18. Suporte a objetos e regras multicast.
4.1.7.18.19. Deve suportar no mínino três tipos de negação de tráfego nas
políticas de firewall: Drop sem notificação do bloqueio ao
usuário, Drop com opção de envio de ICMP Unreachable
para máquina de origem do tráfego, TCP-Reset para o client,
TCP-Reset para o server ou para os dois lados da conexão;
4.1.7.18.20. Suportar a atribuição de agendamento as políticas com o
objetivo de habilitar e desabilitar políticas em horários pré-
definidos automaticamente.
4.1.7.19. CONTROLE DE APLICAÇÕES DO FIREWALL
Os dispositivos de proteção de rede deverão possuir a capacidade de reconhecer
aplicações, independente de porta e protocolo, com as seguintes funcionalidades:
4.1.7.19.1. Deve ser possível a liberação e bloqueio somente de
aplicações sem a necessidade de liberação de portas e
protocolos.
4.1.7.19.2. Reconhecer pelo menos 1700 aplicações diferentes,
incluindo, mas não limitado: a tráfego relacionado a peer-to-
peer, redes sociais, acesso remoto, update de software,
protocolos de rede, voip, áudio, vídeo, proxy, mensageiros
instantâneos, compartilhamento de arquivos, e-mail;
4.1.7.19.3. Reconhecer pelo menos as seguintes aplicações: bittorrent,
gnutella, skype, facebook, linked-in, twitter, citrix, logmein,
teamviewer, ms-rdp, vnc, gmail, youtube, http-proxy, http-
tunnel, facebook chat, gmail chat, whatsapp, 4shared,
dropbox, google drive, skydrive, db2, mysql, oracle, active
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directory, kerberos, ldap, radius, itunes, dhcp, ftp, dns, wins,
msrpc, ntp, snmp, rpc over http, gotomeeting, webex,
evernote, google-docs, etc;
4.1.7.19.4. Deve inspecionar o payload de pacote de dados com o
objetivo de detectar através de expressões regulares
assinaturas de aplicações conhecidas pelo fabricante
independente de porta e protocolo. A checagem de
assinaturas também deve determinar se uma aplicação está
utilizando a porta default ou não, incluindo, mas não limitado
a RDP na porta 80 ao invés de 389;
4.1.7.19.5. Deve aplicar heurística a fim de detectar aplicações através
de análise comportamental do tráfego observado, incluindo,
mas não limitado a Encrypted Bittorrent e aplicações VOIP
que utilizam criptografia proprietária;
4.1.7.19.6. Identificar o uso de táticas evasivas, ou seja, deve ter a
capacidade de visualizar e controlar as aplicações e os
ataques que utilizam táticas evasivas via comunicações
criptografadas, tais como Skype e ataques mediante a porta
443.
4.1.7.19.7. Para tráfego criptografado SSL, deve de-criptografar pacotes
a fim de possibilitar a leitura de payload para checagem de
assinaturas de aplicações conhecidas pelo fabricante;
4.1.7.19.8. Deve realizar decodificação de protocolos com o objetivo de
detectar aplicações encapsuladas dentro do protocolo e
validar se o tráfego corresponde com a especificação do
protocolo, incluindo, mas não limitado a Yahoo Instant
Messenger usando HTTP. A decodificação de protocolo
também deve identificar funcionalidades especificas dentro
de uma aplicação, incluindo, mas não limitado a
compartilhamento de arquivo dentro do Webex. Além de
detectar arquivos e outros conteúdos que devem ser
inspecionados de acordo as regras de segurança
implementadas;
4.1.7.19.9. Deve permitir a utilização de aplicativos para um
determinado grupo de usuário e bloquear para o restante,
incluindo, mas não limitado a Skype. Deve permitir também
a criação de políticas de exceção concedendo o acesso a
aplicativos como Skype apenas para alguns usuários;
4.1.7.19.10. Identificar o uso de táticas evasivas via comunicações
criptografadas;
4.1.7.19.11. Atualizar a base de assinaturas de aplicações
automaticamente;
4.1.7.19.12. Reconhecer aplicações em IPv6;
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4.1.7.19.13. Limitar a banda (download/upload) usada por aplicações
(traffic shaping), baseado no IP de origem, usuários e grupos
do LDAP/AD;
4.1.7.19.14. Os dispositivos de proteção de rede devem possuir a
capacidade de identificar o usuário de rede com integração ao
Microsoft Active Directory, sem a necessidade de instalação
de agente no Domain Controller, nem nas estações dos
usuários;
4.1.7.19.15. Deve ser possível adicionar controle de aplicações em todas
as regras de segurança do dispositivo, ou seja, não se
limitando somente a possibilidade de habilitar controle de
aplicações em algumas regras;
4.1.7.19.16. Deve suportar múltiplos métodos de identificação e
classificação das aplicações, por pelo menos checagem de
assinaturas, decodificação de protocolos e análise heurística;
4.1.7.19.17. Para manter a segurança da rede eficiente, deve suportar o
controle sobre aplicações desconhecidas e não somente sobre
aplicações conhecidas;
4.1.7.19.18. Permitir nativamente a criação de assinaturas personalizadas
para reconhecimento de aplicações proprietárias na própria
interface gráfica da solução, sem a necessidade de ação do
fabricante, mantendo a confidencialidade das aplicações do
órgão;
4.1.7.19.19. A criação de assinaturas personalizadas deve permitir o uso
de expressões regulares, contexto (sessões ou transações),
usando posição no payload dos pacotes TCP e UDP e usando
decoders de pelo menos os seguintes protocolos:
4.1.7.19.20. HTTP, FTP, SMB, SMTP, Telnet, SSH, MS-SQL, IMAP,
IMAP, MS-RPC, RTSP e File body.
4.1.7.19.21. O fabricante deve permitir a solicitação de inclusão de
aplicações na base de assinaturas de aplicações;
4.1.7.19.22. Deve alertar o usuário quando uma aplicação for bloqueada;
4.1.7.19.23. Deve possibilitar que o controle de portas seja aplicado para
todas as aplicações;
4.1.7.19.24. Deve possibilitar a diferenciação de tráfegos Peer2Peer
(Bittorrent, emule, neonet, etc.) possuindo granularidade de
controle/politicas para os mesmos;
4.1.7.19.25. Deve possibilitar a diferenciação de tráfegos de Instant
Messaging (AIM, Gtalk, Facebook Chat, etc.) possuindo
granularidade de controle/politicas para os mesmos;
4.1.7.19.26. Deve possibilitar a diferenciação e controle de partes das
aplicações como por exemplo permitir o Gtalk chat e
bloquear a transferência de arquivos;
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4.1.7.19.27. Deve possibilitar a diferenciação de aplicações Proxies
(ghostsurf, freegate, etc.) possuindo granularidade de
controle/politicas para os mesmos;
4.1.7.19.28. Deve ser possível a criação de grupos estáticos de aplicações
e grupos dinâmicos de aplicações baseados em características
das aplicações como:
4.1.7.19.29. Tecnologia utilizada na aplicações (Client-Server, Browse
Based, Network Protocol, etc).
4.1.7.19.30. Nível de risco da aplicação.
4.1.7.19.31. Categoria e sub-categoria de aplicações.
4.1.7.19.32. Aplicações que usem técnicas evasivas, utilizadas por
malwares, como transferência de arquivos e/ou uso excessivo
de banda, etc.
4.1.7.20. PREVENÇÃO DE AMEAÇAS DO FIREWALL
4.1.7.20.1. Para proteção do ambiente contra ataques, os dispositivos de
proteção devem possuir módulo de IPS, Antivírus e Anti-
Spyware integrados no próprio appliance de Firewall ou
entregue através de composição com outro equipamento ou
fabricante.
4.1.7.20.2. Deve incluir assinaturas de prevenção de intrusão (IPS) e
bloqueio de arquivos maliciosos (Antivírus e Anti-Spyware);
4.1.7.20.3. As funcionalidades de IPS, Antivírus e Anti-Spyware devem
operar em caráter permanente, podendo ser utilizadas por
tempo indeterminado, mesmo que não subsista o direito de
receber atualizações ou que não haja contrato de garantia de
software com o fabricante.
4.1.7.20.4. Deve sincronizar as assinaturas de IPS, Antivírus, Anti-
Spyware quando implementado em alta disponibilidade
ativo/ativo e ativo/passivo;
4.1.7.20.5. Deve implementar os seguintes tipos de ações para ameaças
detectadas pelo IPS, Antipyware e Antivirus: permitir,
permitir e gerar log, bloquear, bloquear IP do atacante por um
intervalo de tempo e enviar tcp-reset;
4.1.7.20.6. As assinaturas devem poder ser ativadas ou desativadas, ou
ainda habilitadas apenas em modo de monitoração;
4.1.7.20.7. Exceções por IP de origem ou de destino devem ser possíveis
nas regras, de forma geral e assinatura a assinatura;
4.1.7.20.8. Deve suportar granularidade nas politicas de IPS Antivírus e
Anti-Spyware , possibilitando a criação de diferentes
politicas por zona de segurança, endereço de origem,
endereço de destino, serviço e a combinação de todos esses
itens.
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4.1.7.20.9. Deve permitir o bloqueio de vulnerabilidades.
4.1.7.20.10. Deve permitir o bloqueio de exploits conhecidos.
4.1.7.20.11. Deve incluir proteção contra ataques de negação de serviços.
4.1.7.20.12. Deve suportar a inspeção e criação de regras de proteção de
DOS e QOS para o conteúdo de tráfego tunelado
pelo protocolo GRE;
4.1.7.20.13. Deverá possuir os seguintes mecanismos de inspeção de IPS:
4.1.7.20.13.1. Análise de padrões de estado de conexões;
4.1.7.20.13.2. Análise de decodificação de protocolo;
4.1.7.20.13.3. Análise para detecção de anomalias de protocolo;
4.1.7.20.13.4. Análise heurística;
4.1.7.20.13.5. IP Defragmentation;
4.1.7.20.13.6. Remontagem de pacotes de TCP;
4.1.7.20.13.7. Bloqueio de pacotes malformados.
4.1.7.20.13.8. Ser imune e capaz de impedir ataques básicos como:
Synflood, ICMPflood, UDPfloof, etc;
4.1.7.20.13.9. Detectar e bloquear a origem de portscans com
possibilidade de criar exceções para endereços IPs de
ferramentas de monitoramento da organização;
4.1.7.20.13.10. Bloquear ataques efetuados por worms conhecidos,
permitindo ao administrador acrescentar novos padrões;
4.1.7.20.13.11. Suportar os seguintes mecanismos de inspeção contra
ameaças de rede: análise de padrões de estado de
conexões, análise de decodificação de protocolo,
análise para detecção de anomalias de protocolo,
análise heurística, IP Defragmentation, remontagem de
pacotes de TCP e bloqueio de pacotes malformados;
4.1.7.20.13.12. Possuir assinaturas específicas para a mitigação de
ataques DoS e DDoS;
4.1.7.20.13.13. Possuir assinaturas para bloqueio de ataques de buffer
overflow;
4.1.7.20.13.14. Deverá possibilitar a criação de assinaturas
customizadas pela interface gráfica do produto;
4.1.7.20.13.15. Deve permitir usar operadores de negação na criação de
assinaturas customizadas de IPS e anti-spyware,
permitindo a criação de exceções com granularidade
nas configurações;
4.1.7.20.13.16. Permitir o bloqueio de vírus e spywares em, pelo
menos, os seguintes protocolos: HTTP, FTP, SMB,
SMTP e POP3;
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4.1.7.20.13.17. É permitido uso de appliance externo (antivírus de
rede), para o bloqueio de vírus e spywares em protocolo
SMB de forma a conter malwares se espalhando
horizontalmente pela rede;
4.1.7.20.13.18. Suportar bloqueio de arquivos por tipo;
4.1.7.20.13.19. Identificar e bloquear comunicação com botnets;
4.1.7.20.13.20. Deve suportar varias técnicas de prevenção, incluindo
Drop e tcp-rst (Cliente, Servidor e ambos);
4.1.7.20.13.21. Deve suportar referencia cruzada com CVE;
4.1.7.20.13.22. Registrar na console de monitoração as seguintes
informações sobre ameaças identificadas:
4.1.7.20.13.23. O nome da assinatura ou do ataque, aplicação, usuário,
origem e o destino da comunicação, além da ação
tomada pelo dispositivo;
4.1.7.20.13.24. Deve suportar a captura de pacotes (PCAP), por
assinatura de IPS e Antyspyware;
4.1.7.20.13.25. Deve permitir que na captura de pacotes por assinaturas
de IPS e Antispyware seja definido o número de
pacotes a serem capturados. Esta captura deve permitir
selecionar, no mínimo, 50 pacotes;
4.1.7.20.13.26. Deve possuir a função resolução de endereços via DNS,
para que conexões com destino a domínios maliciosos
sejam resolvidas pelo Firewall com endereços (IPv4 e
IPv6), previamente definidos;
4.1.7.20.13.27. Permitir o bloqueio de vírus, pelo menos, nos seguintes
protocolos: HTTP, FTP, SMB, SMTP e POP3;
4.1.7.20.13.28. Os eventos devem identificar o país de onde partiu a
ameaça;
4.1.7.20.13.29. Deve incluir proteção contra vírus em conteúdo HTML
e javascript, software espião (spyware) e worms.
4.1.7.20.13.30. Proteção contra downloads involuntários usando HTTP
de arquivos executáveis. maliciosos.
4.1.7.20.13.31. Rastreamento de vírus em PDF.
4.1.7.20.13.32. Deve permitir a inspeção em arquivos comprimidos que
utilizam o algoritmo deflate (zip, gzip, etc.)
4.1.7.20.13.33. Deve ser possível a configuração de diferentes políticas
de controle de ameaças e ataques baseado em politicas
do firewall considerando Usuários, Grupos de usuários,
origem, destino, zonas de segurança, etc, ou seja, cada
politica de firewall poderá ter uma configuração
diferentes de IPS, sendo essas politicas por Usuários,
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Grupos de usuário, origem, destino, zonas de
segurança.
4.1.7.20.14. ANÁLISE DE MALWARES MODERNOS
4.1.7.20.14.1. Devido aos Malwares hoje em dia serem muito
dinâmicos e um antivírus comum reativo não ser capaz
de detectar os mesmos com a mesma velocidade que
suas variações são criadas, a solução ofertada dever
possuir funcionalidades para análise de Malwares não
conhecidos incluídas na própria ferramenta ou entregue
com composição com outro fabricante;
4.1.7.20.14.2. O dispositivo de proteção deve ser capaz de enviar
arquivos trafegados de forma automática para análise
"In Cloud" ou local, onde o arquivo será executado e
simulado em ambiente controlado;
4.1.7.20.14.3. Selecionar através de políticas granulares quais tipos de
arquivos sofrerão esta análise incluindo, mas não
limitado a: endereço IP de origem/destino,
usuário/grupo do AD/LDAP, aplicação, porta,
URL/categoria de URL de destino, tipo de arquivo e
todas estas opções simultaneamente;
4.1.7.20.14.4. Deve possuir a capacidade de diferenciar arquivos
analisados em pelo menos três categorias: malicioso,
não malicioso e arquivos não maliciosos, mas com
características indesejáveis como softwares que deixa o
sistema operacional lento, que alteram parâmetros do
sistema, etc.;
4.1.7.20.14.5. Suportar a análise com pelo menos 100 (cem) tipos de
comportamentos maliciosos para a análise da ameaça
não conhecida;
4.1.7.20.14.6. Suportar a análise de arquivos maliciosos em ambiente
controlado com, no mínimo, sistema operacional
Windows XP, Windows 7 (32 bits) e Windows 7 (64
bits);
4.1.7.20.14.7. Deve suportar a monitoração de arquivos trafegados na
internet (HTTPs, FTP, HTTP, SMTP) como também
arquivos trafegados internamente entre servidores de
arquivos usando SMB em todos os modos de
implementação: sniffer, transparente e L3;
4.1.7.20.14.8. A solução deve possuir a capacidade de analisar em
sand-box links (http e https) presentes no corpo de e-
mails trafegados em SMTP e POP3. Deve ser gerado
um relatório caso a abertura do link pela sand-box o
identifique como site hospedeiro de exploits;
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4.1.7.20.14.9. A análise de links em sand-box deve deve ser capaz de
classificar sites falsos na categoria de phishing e
atualizar a base de filtro de URL da solução;
4.1.7.20.14.10. Para ameaças trafegadas em protocolo SMTP e POP3, a
solução deve ter a capacidade de mostrar nos relatórios
o remetente, destinatário e assunto dos e-mails
permitindo identificação ágil do usuário vítima do
ataque;
4.1.7.20.14.11. O sistema de análise “In Cloud” ou local deve prover
informações sobre as ações do Malware na máquina
infectada, informações sobre quais aplicações são
utilizadas para causar/propagar a infecção, detectar
aplicações não confiáveis utilizadas pelo Malware,
gerar assinaturas de Antivírus e Anti-spyware
automaticamente, definir URLs não confiáveis
utilizadas pelo novo Malware e prover informações
sobre o usuário infectado (seu endereço ip e seu login
de rede);
4.1.7.20.14.12. O sistema automático de analise "In Cloud" ou local
deve emitir relatório com identificação de quais
soluções de antivírus existentes no mercado possuem
assinaturas para bloquear o malware;
4.1.7.20.14.13. Deve permitir exportar o resultado das análises de
malwares de dia Zero em PDF e CSV a partir da
própria interface de gerência;
4.1.7.20.14.14. Deve permitir o download dos malwares identificados a
partir da própria interface de gerência;
4.1.7.20.14.15. Deve permitir visualizar o resultados das análises de
malwares de dia zero nos diferentes sistemas
operacionais suportados;
4.1.7.20.14.16. Deve permitir informar ao fabricante quanto a suspeita
de ocorrências de falso-positivo e falso-negativo na
análise de malwares de dia Zero a partir da própria
interface de gerência.
4.1.7.20.14.17. Caso a solução seja fornecida em appliance local, deve
possuir, no mínimo, 28 ambientes controlados (sand-
box) independentes para execução simultânea de
arquivos suspeitos;
4.1.7.20.14.18. Caso seja necessário licenças de sistemas operacional e
softwares para execução de arquivos no ambiente
controlado (sand-box), as mesmas devem ser fornecidas
em sua totalidade, sem custos adicionais para a
contratante;
4.1.7.20.14.19. Suportar a análise de arquivos executáveis, DLLs, ZIP
e criptografados em SSL no ambiente controlado;
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4.1.7.20.14.20. Suportar a análise de arquivos do pacote office (.doc,
.docx, .xls, .xlsx, .ppt, .pptx), arquivos java (.jar e
class), Android APKs MacOS (mach-O, DMG e PKG)
no ambiente de sandbox;
4.1.7.20.14.21. Deve atualizar a base com assinaturas para bloqueio
dos malwares identificados em sand-box com
frequência de, pelo menos, 5 minutos:
4.1.7.20.14.22. Permitir o envio de arquivos e links para análise no
ambiente controlado via de forma automática via API.
4.1.7.20.14.23. Deve permitir o envio para análise em sand-box de
malwares bloqueados pelo antivírus da solução;
4.1.7.20.15. FILTRO DE URL
4.1.7.20.15.1. A plataforma de segurança deve possuir as seguintes
funcionalidades de filtro de URL:
4.1.7.20.15.2. Permite especificar política por tempo, ou seja, a
definição de regras para um determinado horário ou
período (dia, mês, ano, dia da semana e hora);
4.1.7.20.15.3. Deve ser possível a criação de politicas por Usuários,
Grupos de Usuários, Ips, Redes e Zonas de segurança:
4.1.7.20.15.4. Deverá incluir a capacidade de criação de políticas
baseadas na visibilidade e controle de quem está
utilizando quais URLs através da integração com
serviços de diretório, autenticação via ldap, Active
Directory, E-directory e base de dados local.
4.1.7.20.15.5. Permite popular todos os logs de URL com as
informações dos usuários conforme descrito na
integração com serviços de diretório;
4.1.7.20.15.6. Suporta a capacidade de criação de políticas baseadas
no controle por URL e Categoria de URL;
4.1.7.20.15.7. Deve bloquear o acesso a sites de busca (Google, Bing
e Yahoo), caso a opção Safe Search esteja desabilitada.
Deve ainda exibir página de bloqueio fornecendo
instruções ao usuário de como habilitar a função;
4.1.7.20.15.8. Suporta base ou cache de URLs local no appliance,
evitando delay de comunicação/validação das URLs;
4.1.7.20.15.9. Possui pelo menos 60 categorias de URLs;
4.1.7.20.15.10. A categorização de URL deve analisar toda a URL e
não somente até o nível de diretório;
4.1.7.20.15.11. Suporta a criação categorias de URLs customizadas;
4.1.7.20.15.12. Suporta a exclusão de URLs do bloqueio, por categoria;
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4.1.7.20.15.13. Permite a customização de página de bloqueio;
4.1.7.20.15.14. Deve proteger contra o roubo de credenciais, usuários e
senhas identificadas através da integração com Active
Directory submetidos em sites não corporativos. Deve
ainda permitir criação de regra onde usuários do Active
Directory só possam enviar informações de login para
sites autorizados na solução;
4.1.7.20.15.15. Deve permitir bloquear o acesso do usuário caso o
mesmo tente fazer o envio de suas credencias em sites
classificados como phishing pelo filtro de URL
da solução;
4.1.7.20.15.16. Permite o bloqueio e continuação (possibilitando que o
usuário acesse um site potencialmente bloqueado
informando o mesmo na tela de bloqueio e
possibilitando a utilização de um botão "Continuar"
para permitir o usuário continuar acessando o site);
4.1.7.20.15.17. Suporta a inclusão nos logs do produto de informações
das atividades dos usuários;
4.1.7.20.15.18. Deve salvar nos logs as informações dos seguintes
campos do cabeçalho HTTP nos acessos a URLs:
UserAgent, Referer, e X-Forwarded For;
4.1.7.20.16. IDENTIFICAÇÃO DE USUÁRIOS
4.1.7.20.16.1. Deve incluir a capacidade de criação de políticas
baseadas na visibilidade e controle de quem está
utilizando quais aplicações através da integração com
serviços de diretório, autenticação via ldap, Active
Directory, E-directory e base de dados local;
4.1.7.20.16.2. Deve possuir integração com Microsoft Active
Directory para identificação de usuários e grupos
permitindo granularidade de controle/politicas baseadas
em usuários e grupos de usuários;
4.1.7.20.16.3. Deve possuir integração com Radius para identificação
de usuários e grupos permitindo granularidade de
controle/politicas baseadas em usuários e grupos de
usuários;
4.1.7.20.16.4. Deve implementar a criação de políticas de segurança
baseada em atributos específicos do Radius, incluindo
mas não limitado a: baseado no sistema operacional do
usuário remoto exigir autenticação padrão Windows e
on-time password (OTP) para usuários Android;
4.1.7.20.16.5. Deve possuir integração com Ldap para identificação
de usuários e grupos permitindo granularidade de
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controle/politicas baseadas em Usuários e Grupos de
usuários;
4.1.7.20.16.6. Deve suportar o recebimento eventos de autenticação
de controladoras wireless, dispositivos 802.1x e
soluções NAC via syslog, para a identificação de
endereços IP e usuários;
4.1.7.20.16.7. Deve permitir o controle, sem instalação de cliente de
software, em equipamentos que solicitem saída a
internet para que antes de iniciar a navegação, expanda-
se um portal de autenticação residente no firewall
(Captive Portal);
4.1.7.20.16.8. Suporte a autenticação Kerberos;
4.1.7.20.16.9. Deve suportar autenticação via Kerberos para
administradores da plataforma de segurança, captive
Portal e usuário de VPN SSL;
4.1.7.20.16.10. Deve possuir suporte a identificação de múltiplos
usuários conectados em um mesmo endereço IP em
ambientes Citrix e Microsoft Terminal Server,
permitindo visibilidade e controle granular por usuário
sobre o uso das aplicações que estão nestes serviços;
4.1.7.20.16.11. Deve identificar usuários através de leitura do campo x-
fowarded-for, populando nos logs do firewall o
endereço IP, bem como o usuário de rede responsável
pelo acesso;
4.1.7.20.16.12. Deve permitir a criação de políticas de segurança
baseadas em usuários de rede com reconhecimento dos
mesmos através de leitura do campo x-fowarded-for;
4.1.7.20.16.13. Deve implementar a criação de grupos customizados de
usuários no firewall, baseado em atributos do
LDAP/AD;
4.1.7.20.16.14. Deve possuir suporte a identificação de múltiplos
usuários conectados em um mesmo endereço IP em
servidores acessados remotamente, mesmo que não
sejam servidores Windows.
4.1.7.20.17. QOS
4.1.7.20.17.1. Com a finalidade de controlar aplicações e tráfego cujo
consumo possa ser excessivo, (como youtube, ustream,
etc) e ter um alto consumo de largura de banda, se
requer que a solução, além de poder permitir ou negar
esse tipo de aplicações, deve ter a capacidade de
controlá-las por políticas de máximo de largura de
banda quando forem solicitadas por diferentes usuários
ou aplicações, tanto de áudio como de vídeo streaming.
4.1.7.20.17.2. Suportar a criação de políticas de QoS por:
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4.1.7.20.17.3. Endereço de origem
4.1.7.20.17.4. Endereço de destino
4.1.7.20.17.5. Por usuário e grupo do LDAP/AD.
4.1.7.20.17.6. Por aplicações, incluindo, mas não limitado a Skype,
Bittorrent, YouTube e Azureus;
4.1.7.20.17.7. Por porta;
4.1.7.20.17.8. O QoS deve possibilitar a definição de classes por:
4.1.7.20.17.9. Banda Garantida
4.1.7.20.17.10. Banda Máxima
4.1.7.20.17.11. Fila de Prioridade.
4.1.7.20.17.12. Suportar priorização RealTime de protocolos de voz
(VOIP) como H.323, SIP, SCCP, MGCP e aplicações
como Skype.
4.1.7.20.17.13. Suportar marcação de pacotes Diffserv, inclusive por
aplicação;
4.1.7.20.17.14. Deve implemetar QOS (traffic-shapping), para pacotes
marcados por outros ativos na rede (DSCP). A
priorização e limitação do tráfego deve ser efetuada nos
dois sentidos da conexão (inboud e outbound);
4.1.7.20.17.15. Disponibilizar estatísticas RealTime para classes de
QoS.
4.1.7.20.17.16. Deverá permitir o monitoramento do uso que as
aplicações fazem por bytes, sessões e por usuário.
4.1.7.20.18. FILTRO DE DADOS
4.1.7.20.18.1. Permite a criação de filtros para arquivos e dados pré-
definidos;
4.1.7.20.18.2. Os arquivos devem ser identificados por extensão e
assinaturas;
4.1.7.20.18.3. Permite identificar e opcionalmente prevenir a
transferência de vários tipos de arquivos (MS Office,
PDF, etc) identificados sobre aplicações (P2P,
InstantMessaging, SMB, etc);
4.1.7.20.18.4. Suportar identificação de arquivos compactados e a
aplicação de politicas sobre o conteúdo desses tipos de
arquivos;
4.1.7.20.18.5. Permitir identificar e opcionalmente prevenir a
transferência de informações sensíveis, incluindo, mas
não limitado a número de cartão de crédito,
possibilitando a criação de novos tipos de dados via
expressão regular;
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4.1.7.20.18.6. Permitir listar o número de aplicações suportadas para
controle de dados;
4.1.7.20.18.7. Permitir listar o número de tipos de arquivos
suportados para controle de dados;
4.1.7.20.19. GEO-LOCALIZAÇÃO
4.1.7.20.19.1. Suportar a criação de politicas por Geo Localização,
permitindo o trafego de determinado Pais/Países sejam
bloqueados.
4.1.7.20.19.2. Deve possibilitar a visualização dos países de origem e
destino nos logs dos acessos.
4.1.7.20.19.3. Deve possibilitar a criação de regiões geográficas pela
interface gráfica e criar politicas utilizando as mesmas.
4.1.7.20.20. VPN
4.1.7.20.20.1. Suportar VPN Site-to-Site e Cliente-To-Site;
4.1.7.20.20.2. Suportar IPSec VPN;
4.1.7.20.20.3. Suportar SSL VPN;
4.1.7.20.20.4. A VPN IPSEc deve suportar:
4.1.7.20.20.5. DES e 3DES;
4.1.7.20.20.6. Autenticação MD5 e SHA-1;
4.1.7.20.20.7. Diffie-Hellman Group 1 , Group 2, Group 5 e Group
14;
4.1.7.20.20.8. Algoritmo Internet Key Exchange (IKEv1 e v2);
4.1.7.20.20.9. AES 128, 192 e 256 (Advanced Encryption Standard)
4.1.7.20.20.10. Autenticação via certificado IKE PKI.
4.1.7.20.20.11. Deve possuir interoperabilidade com os seguintes
fabricantes:
• Cisco;
• Checkpoint;
• Juniper;
• Palo Alto Networks;
• Fortinet;
• Sonic Wall;
4.1.7.20.20.12. Deve permitir habilitar, desabilitar, reiniciar e
atualizar IKE gateways e túneis de VPN IPSEc a
partir da interface gráfica da solução, facilitando o
processo de throubleshooting;
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4.1.7.20.20.13. A VPN SSL deve suportar:
• O usuário realizar a conexão por meio de cliente
instalado no sistema operacional do equipamento ou
por meio de interface WEB;
• A funcionalidades de VPN SSL devem ser atendidas
com ou sem o uso de agente;
• Atribuição de endereço IP nos clientes remotos de
VPN SSL;
4.1.7.20.20.14. Deve permitir a atribuição de IPs fixos nos usuários
remotos de VPN SSL;
4.1.7.20.20.15. Deve permitir a criação de rotas de acesso e faixas de
endereços IP atribuídas a clientes remotos de VPN de
forma customizada por usuário AD/LDAP e grupo de
usuário AD/LDAP;
4.1.7.20.20.16. Deve permitir que todo o tráfego dos usuários remotos
de VPN seja escoado para dentro do túnel de VPN,
impedindo comunicação direta com dispositivos
locais como proxies;
4.1.7.20.20.17. Atribuição de DNS nos clientes remotos de VPN;
4.1.7.20.20.18. Deve permitir que seja definido métodos de
autenticação distintos por sistema operacional do
dispositivo remoto de VPN (Android, IOS, Mac,
Windows e Chrome OS);
4.1.7.20.20.19. A solução de VPN deve verificar se o client que está
conectando é o mesmo para o qual o certificado foi
emitido inicialmente. O acesso deve ser bloqueado
caso o dispositivo não seja o correto;
4.1.7.20.20.20. Deve possuir lista de bloqueio para dispositivos que
forem reportados com roubado ou perdido pelo
usuário;
4.1.7.20.20.21. Deve haver a opção de ocultar o agente de VPN
instalado no cliente remoto, tornando o mesmo
invisível para o usuário;
4.1.7.20.20.22. Deve exibir mensagens de notificação customizada
toda vez que um usuário remoto se conectar a VPN.
Deve permitir que o usuário desabilite a exibição da
mensagem nas conexões seguintes;
4.1.7.20.20.23. Deve avisar ao usuário remoto de VPN quanto a
proximidade da expiração de senha LDAP. Deve
permitir também a customização da mensagem com
informações relevantes para o usuário;
4.1.7.20.20.24. Dever permitir criar políticas de controle de
aplicações, IPS, Antivírus, Antipyware e filtro de
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URL para tráfego dos clientes remotos conectados na
VPN SSL;
4.1.7.20.20.25. A VPN SSL deve suportar proxy arp e uso de
interfaces PPPOE;
4.1.7.20.20.26. Suportar autenticação via AD/LDAP, OTP (One Time
Password), certificado e base de usuários local;
4.1.7.20.20.27. Deve permitir a distribuição de certificado para o
usuário de remoto através do portal de VPN de forma
automatizada;
4.1.7.20.20.28. Deve possuir lista de bloqueio para dispositivos em
casos quando, por exemplo, o usuário reportar que o
dispositivo foi perdido ou roubado;
4.1.7.20.20.29. Permite estabelecer um túnel VPN client-to-site do
cliente a plataforma de segurança, fornecendo uma
solução de single-sign-on aos usuários, integrando-se
com as ferramentas de Windows-logon;
4.1.7.20.20.30. Suporta leitura e verificação de CRL (certificate
revocation list);
4.1.7.20.20.31. Permite a aplicação de políticas de segurança e
visibilidade para as aplicações que circulam dentro
dos túneis SSL;
4.1.7.20.20.32. O agente de VPN a ser instalado nos equipamentos
desktop e laptops, dever ser capaz de ser distribuído
de maneira automática via Microsoft SMS, Active
Directory e ser descarregado diretamente desde o seu
próprio portal, o qual residirá no centralizador de
VPN;
4.1.7.20.20.33. O agente deverá comunicar-se com o portal para
determinar as políticas de segurança do usuário;
4.1.7.20.20.34. Deve permitir que a conexão com a VPN SSL seja
estabelecida das seguintes formas:
• Antes do usuário autenticar na estação;
• Após autenticação do usuário na estação;
• Sob demanda do usuário;
4.1.7.20.20.35. Deverá Manter uma conexão segura com o portal
durante a sessão.
4.1.7.20.20.36. O agente de VPN SSL client-to-site deve ser
compatível com pelo menos: Windows XP, Vista
Windows 7, Windows 8, Mac OSx e Chrome OS;
4.1.7.20.20.37. O portal de VPN deve enviar ao cliente remoto, a lista
de gateways de VPN ativos para estabelecimento da
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conexão, os quais devem poder ser administrados
centralmente;
4.1.7.20.20.38. Deve haver a opção do cliente remoto escolher
manualmente o gateway de VPN e de forma
automática através da melhor rota entre os gateways
disponíveis com base no tempo de resposta mais
rápido;
4.1.7.20.20.39. Deve possuir a capacidade de identificar se a origem
da conexão de VPN é externa ou interna;
4.1.7.20.21. CONSOLE DE GERÊNCIA E MONITORAÇÃO
4.1.7.20.21.1. Centralizar a administração de regras e políticas do
cluster, usando uma única interface de gerenciamento;
4.1.7.20.21.2. O gerenciamento da solução deve suportar acesso via
SSH, cliente ou WEB (HTTPS) e API aberta;
4.1.7.20.21.3. Deve permitir substituir o certificado de fábrica
no acesso HTTPS a gerência do firewall
como possibilidade de uso de certificado criado
localmente na própria solução ou importado de fonte
externa;
4.1.7.20.21.4. Caso haja a necessidade de instalação de cliente para
administração da solução o mesmo deve ser
compatível com sistemas operacionais Windows e
Linux;
4.1.7.20.21.5. O gerenciamento deve permitir/possuir:
• Criação e administração de políticas de firewall e
controle de aplicação;
• Criação e administração de políticas de IPS, Antivírus
e Anti-Spyware;
• Criação e administração de políticas de Filtro de
URL;
• Monitoração de logs;
• Ferramentas de investigação de logs;
• Debugging;
• Captura de pacotes.
• Acesso concorrente de administradores;
4.1.7.20.21.6. Deve permitir que administradores concorrentes
façam modificações, valide configurações e reverta
configurações do firewall simultaneamente e que cada
administrador consiga aplicar apenas as suas
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alterações de forma independente das realizadas por
outro administrador;
4.1.7.20.21.7. Deve mostrar ao administrador do firewall a hora e
data do último login e tentativas de login com falha
para acessos a partir da interface gráfica e CLI.
4.1.7.20.21.8. Deve possuir mecanismo busca global na solução
onde possa se consultar por uma string tais como:
nome de objetos, ID ou nome de ameaças, nome de
aplicações, nome de políticas, endereços IPs,
permitindo a localização e uso dos mesmo na
configuração do dispositivo;
4.1.7.20.21.9. Deve possuir um mecanismo de busca por comandos
no gerenciamento via SSH, facilitando a localização
de comandos;
4.1.7.20.21.10. Deve permitir usar palavras chaves e cores para
facilitar identificação de regras;
4.1.7.20.21.11. Deve permitir monitorar via SNMP falhas de
hardware, inserção ou remoção de fontes, discos e
coolers, uso de recursos por número elevado de
sessões, número de túneis estabelecidos na VPN
cliente-to-site, porcentagem de utilização em
referência ao número total suportado/licenciado e
número de sessões estabelecidas, estatísticas/taxa de
logs, uso de disco, período de retenção dos logs e
status do envio de logs para soluções externas;
4.1.7.20.21.12. Deve suportar também o monitoramento dos seguintes
recursos via SNMP: IP fragmentation, TCP state e
dropped packets;
4.1.7.20.21.13. Bloqueio de alterações, no caso acesso simultâneo de
dois ou mais administradores;
4.1.7.20.21.14. Definição de perfis de acesso à console com
permissões granulares como: acesso de escrita, acesso
de leitura, criação de usuários, alteração de
configurações;
4.1.7.20.21.15. Autenticação integrada ao Microsoft Active Directory
e servidor Radius;
4.1.7.20.21.16. Localização de em quais regras um endereço IP, IP
Range, subnet ou objetos estão sendo utilizados;
4.1.7.20.21.17. Deve atribuir sequencialmente um número a cada
regra de firewall, NAT, QOS e regras de DOS;
4.1.7.20.21.18. Criação de regras que fiquem ativas em horário
definido;
4.1.7.20.21.19. Criação de regras com data de expiração;
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4.1.7.20.21.20. Backup das configurações e rollback de configuração
para a última configuração salva;
4.1.7.20.21.21. Suportar Rollback de Sistema Operacional para a
ultima versão local;
4.1.7.20.21.22. Habilidade de upgrade via SCP, TFTP e interface de
gerenciamento;
4.1.7.20.21.23. Deve possuir mecanismo de análise de impacto na
política de segurança antes de atualizar a base com
novas aplicações disponibilizadas pelo fabricante;
4.1.7.20.21.24. Validação de regras antes da aplicação;
4.1.7.20.21.25. Deve implementar mecanismo de validação de
configurações antes da aplicação das mesmas
permitindo identificar erros, tais como: rota de destino
inválida, regras em shadowing etc;
4.1.7.20.21.26. É permitido o uso de appliance externo para permitir a
validação de regras antes da aplicação;
4.1.7.20.21.27. Validação das políticas, avisando quando houver
regras que, ofusquem ou conflitem com outras
(shadowing);
4.1.7.20.21.28. É permitido o uso de appliance externo para permitir a
validação de políticas, avisando quando houver regras
que, ofusquem ou conflitem com outras (shadowing);
4.1.7.20.21.29. Deve possibilitar a visualização e comparação de
configurações Atuais, configuração anterior e
configurações antigas;
4.1.7.20.21.30. Deve possibilitar a integração com outras soluções de
SIEM de mercado (third-party SIEM vendors);
4.1.7.20.21.31. Geração de logs de auditoria detalhados, informando a
configuração realizada, o administrador que a realizou
e o horário da alteração;
4.1.7.20.21.32. Deverá ter a capacidade de gerar um relatório gráfico
que permita visualizar as mudanças na utilização de
aplicações na rede no que se refere a um período de
tempo anterior, para permitir comparar os diferentes
consumos realizados pelas aplicações no tempo
presente com relação ao passado;
4.1.7.20.21.33. Geração de relatórios com mapas geográficos gerados
em tempo real para a visualização de origens e
destinos do tráfego gerado na instituição;
4.1.7.20.21.34. Deve prover relatórios com visão correlacionada de
aplicações, ameaças (IPS, Antivírus e Anti-Spware),
URLs e filtro de arquivos, para melhor diagnóstico e
resposta a incidentes;
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4.1.7.20.21.35. Deve permitir a criação de Dash-Boards customizados
para visibilidades do tráfego de aplicativos, usuários,
categorias de URL, ameaças identificadas pelo IPS,
antivírus, anti-spyware, malwares "Zero
Day"detectados em sand-box e tráfego bloqueado;
4.1.7.20.21.36. O gerenciamento da solução deve possibilitar a coleta
de estatísticas de todo o tráfego que passar pelos
dispositivos de segurança;
4.1.7.20.21.37. Dever permitir a visualização dos logs de malwares
modernos, tráfego (IP de origem, destino, usuário e
porta), aplicação, IPS, antivírus, anti-spyware, Filtro
de URL e filtro de arquivos em uma única tela;
4.1.7.20.21.38. Deve possuir relatórios de utilização dos recursos por
aplicações, URL, ameaças (IPS, Antivírus e Anti-
Spware), etc;
4.1.7.20.21.39. Prover uma visualização sumarizada de todas as
aplicações, ameaças (IPS, Antivírus e Anti-Spware),
e URLs que passaram pela solução;
4.1.7.20.21.40. Deve possuir mecanismo "Drill-Down" para
navegação nos relatórios em RealTime;
4.1.7.20.21.41. Nas opções de "Drill-Down", ser possível identificar o
usuário que fez determinado acesso;
4.1.7.20.21.42. Deve possuir relatório de visibilidade e uso sobre
aplicativos (SaaS). O relatório também deve mostrar
os riscos para a segurança do ambiente, tais como a
entrega de malwares através de aplicativos SaaS com
a informação do usuário responsável pelo acesso;
4.1.7.20.21.43. Os relatórios de visibilidade e uso sobre aplicativos
(SaaS) devem poder ser extraídos por grupo de
usuários apresentando o uso e consumo de aplicações
por grupo de usuário;
4.1.7.20.21.44. Deve ser possível exportar os logs em CSV;
4.1.7.20.21.45. Deverá ser possível acessar o equipamento a aplicar
configurações durante momentos onde o trafego é
muito alto e a CPU e memória do equipamento estiver
totalmente utilizada;
4.1.7.20.21.46. Rotação do log;
4.1.7.20.21.47. Deve permitir que os logs e relatórios sejam
rotacionados automaticamente baseado no tempo em
que estão armazenados na solução, assim como no
espaço em disco usado;
4.1.7.20.21.48. Deve permitir fazer o envio de logs para soluções
externas de forma granular podendo selecionar quais
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campos dos logs serão enviados incluindo, mas não
limitado a: tipo de ameaça, usuário, aplicação, etc;
4.1.7.20.21.49. Exibição das seguintes informações, de forma
histórica e em tempo real (atualizado de forma
automática e contínua a cada 1 minuto):
• Situação do dispositivo e do cluster;
• Principais aplicações;
• Principais aplicações por risco;
• Administradores autenticados na gerência da
plataforma de segurança;
• Número de sessões simultâneas;
• Status das interfaces;
• Uso de CPU;
4.1.7.20.21.50. Geração de relatórios. No mínimo os seguintes
relatórios devem ser gerados:
• Resumo gráfico de aplicações utilizadas;
• Principais aplicações por utilização de largura de
banda de entrada e saída;
• Principais aplicações por taxa de transferência de
bytes;
• Principais hosts por número de ameaças identificadas;
4.1.7.20.21.51. Atividades de um usuário específico e grupo de
usuários do AD/LDAP, incluindo aplicações
acessadas, categorias de URL, URL/tempo de
utilização e ameaças (IPS, Antivírus e Anti-Spware),
de rede vinculadas a este tráfego;
4.1.7.20.21.52. Deve permitir a criação de relatórios personalizados;
4.1.7.20.21.53. Em cada critério de pesquisa do log deve ser possível
incluir múltiplas entradas (ex. 10 redes e IP’s
distintos; serviços HTTP, HTTPS e SMTP), exceto no
campo horário, onde deve ser possível definir um
faixa de tempo como critério de pesquisa;
4.1.7.20.21.54. Gerar alertas automáticos via:
• Email;
• SNMP;
• Syslog;
4.1.7.20.21.55. A plataforma de segurança deve permitir através de
API-XML (Application Program Interface) a
integração com sistemas existentes no ambiente da
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contratante de forma a possibilitar que aplicações
desenvolvidas na contratante possam interagir em
RealTime com a solução possibilitando assim que
regras e políticas de segurança de possam ser
modificadas por estas aplicações com a utilização de
scripts em linguagens de programação como Perl ou
PHP.
4.1.7.21. Transferência de conhecimento
4.1.7.21.1. A CONTRATADA deverá fazer a transferência de
conhecimento relativo à instalação, gerenciamento,
operacionalização, manuseio, configuração e utilização dos
equipamentos fornecidos e seus componentes;
4.1.7.21.2. CONTRATADA deverá fornecer ambiente para realização da
transferência de conhecimento, com infraestrutura adequada
para ministração e material didático oficial do fabricante.
Poderão ser utilizados os equipamentos a serem fornecidos (se
necessário);
4.1.7.21.3. A transferência de conhecimento deverá abordar, no mínimo,
os seguintes temas:
• Instalação física, gerenciamento e monitoração;
• Utilização do software ou interface de gerenciamento;
• Verificação e isolamento de erros;
• Reconfiguração do sistema;
• Procedimento de recuperação em caso de falha de
componentes;
• Atualização dos componentes de software e de firmware do
sistema;
• Configuração para uso de luns nos sistemas operacionais
Linux e Windows;
• Configuração de alta disponibilidade;
• Configuração de réplicas;
• Configuração para operações de desastre e recuperação.
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4.1.8. Serviço de atendimento ao cliente:
É premissa para o atendimento satisfatório aos usuários a constituição de um
espaço físico em que haja relacionamento presencial com o público. Este ambiente
deverá ser colocado à disposição pela contratada, denominando-o Serviço de
Atendimento ao Cliente, em local a ser definido pela Trensurb, ficando a cargo da
contratada o dimensionamento da equipe para atendimento das atividades operadas,
obrigatoriamente, por pessoal vinculado à ela, mas amplamente supervisionado pela
Trensurb, assim como, a elaboração do layout, mobiliário e equipamentos, desde que,
cumpra plenamente com a finalidade de acolher os anseios do usuário inerentes ao:
4.1.8.1. Cadastramento e a confecção de crachás de isenções, vale transporte,
permissionários, Funcional e Cartão PA-SIM identificado;
4.1.8.2. Distribuição dos crachás confeccionados nas estações;
4.1.8.3. Distribuição de material publicitário;
4.1.8.4. Orientação ao usuário, resposta de cartas reclamações/sugestões;
4.1.8.5. Emissão de documento para pagamento de vale transporte;
4.1.8.6. Efetuar, auxiliar e/ou disponibilizar equipamentos para o cadastramento
de empresas que queiram adquirir o Vale Transporte;
4.1.8.7. Para atender de forma eficiente e pôr em prática essas funcionalidades,
a contratada deverá instalar e disponibilizar todos os equipamentos e
mobiliários necessários;
4.1.8.8. A Trensurb disponibilizará o espaço físico, a rede lógica e a alimentação
elétrica;
4.1.8.9. O horário de atendimento deverá ser das 10h às 20h, de 2ª a 6ª-Feira,
podendo sofrer alterações a critério da Trensurb;
4.1.8.10. O dimensionamento da equipe para atendimento das atividades da
central será de responsabilidade da contratada.
4.1.9. Manutenção:
Todos os equipamentos necessários para o funcionamento do sistema deverão
ser fornecidos pela contratada, de modo que a Trensurb se habilite a direcionar o
predomínio de sua capacidade de trabalho em prol dos interesses do usuário, delegando
a maior parte da responsabilidade de manutenção à contratada, assim como a assistência
e o suporte técnico.
4.1.9.1. Excetuam-se, quanto à obrigatoriedade de fornecimento de
equipamentos, os bloqueios e a rede lógica, que serão fornecidos pela
Trensurb;
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4.1.9.2. Em relação aos bloqueios, a responsabilidade de manutenção da
Trensurb refere-se à parte mecânica, chassis, conjunto tripé, fonte,
interface de comunicação e pictogramas;
4.1.9.3. Em relação aos equipamentos, cuja instalação nos bloqueios seja
essencial, como por exemplo: validadores, CPU’s e outros dos quais o
funcionamento seja intrínseco ao bom desempenho da operacionalidade,
são de exclusiva responsabilidade da contratada;
4.1.9.4. É fundamental a solicitação à Gerência de Informática, GEINF, por parte
da contratada quando a ação versar sobre a necessidade de conexão à
rede lógica, criação de VLAN’s e integração de domínios;
4.1.9.5. Fica como encargo da Trensurb, a correção de eventuais falhas na
alimentação da energia.
4.1.10 Níveis de atendimento e procedimentos de manutenção:
4.1.10.1 Bloqueios:
4.1.10.1.1. Quando as falhas consistirem em irregularidades relacionadas aos
bloqueios, o atendimento imediato ficará a cargo do Setor de
Sinalização – SESIN. Se a falha advier dos equipamentos
embarcados nos bloqueios pela Contratada, para antecipar-se a uma
eventual situação degradada, a contratada comprometer-se-á em
manter um estoque mínimo de peças para reposição, em posse da
área implicada com a manutenção;
4.1.10.1.2. Após a eventual troca desses equipamentos, os mesmos deverão ser
recolhidos pela contratada, que terá a incumbência de repor o
estoque. Essa reposição deverá ser feita em um prazo máximo de 24
horas;
4.1.10.1.3. Caso a falha não se limite apenas à substituição de equipamento e
haja um contratempo que complique a remediação da mesma, a
contratada avocará para si a responsabilidade da solução do
problema, cujo prazo máximo será de 4 horas.
4.1.10.2 POS:
4.1.10.2.1. Toda falha relacionada ao POS será de inteira responsabilidade da
contratada, devendo a mesma atendê-la com presteza e solucioná-la
com celeridade, levando um período máximo de duas horas para
deixá-lo em conformidade para a realização de sua finalidade, pois,
por mais exíguo que seja o tempo de reparo, a inoperabilidade
momentânea do sistema gera evasão de receita para a Trensurb.
Considerando, então, essa característica que se apresenta como um
recorrente empecilho, o Sistema de vendas (POS) deverá permitir o
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fechamento da sessão de vendas em que ocorreu a referida falha,
habilitando o agente de estação responsável pela bilheteria para esta
ação, através do terminal do POS na bilheteria justaposta ou fazê-lo
de forma remota. Tais procedimentos não devem superar 10
minutos.
4.1.10.2.2. O procedimento de fechamento forçado de caixa por motivos de
falha não deve causar qualquer transtorno quando da formalização
do encerramento, devendo este expediente constar no registro
documental;
4.1.10.2.3. Quando houver pane generalizada envolvendo rede lógica, servidor
ou sistema elétrico, o Sistema de vendas (POS) deverá habilitar ao
operador o recurso da venda off-line do cartão unitário, bem como
fomentar outras formas de procedimentos de vendas que atentem
para situações de emergência operacional, de forma que o controle
de gestão de venda não seja afetado. E em casos de operação
degradada, que consiste na ocorrência de falha em que os usuários
necessitam evadirem-se do trem em destino diverso do que fora sua
intenção a priori, deverá a contratada encontrar solução para a
restituição desses passes unitários, indenizando os usuários
afetados por esta situação e outras afins. A identificação e os
valores restituídos devem restar demonstrados e contabilizados no
Sistema de vendas (POS), assim que o caixa seja encerrado. Este
ticket específico para situações degradadas somente poderá ser
gerado no POS quando habilitado remotamente por um controlador
de estações ou outro empregado a ser definido pela Trensurb;
4.1.10.2.4. O dimensionamento da equipe de manutenção para cumprimento
dos Níveis de Serviço é de responsabilidade da contratada. O
pessoal residente na Trensurb deverá ter vínculo empregatício com
a contratada, e a mesma deverá estar em dia com todas as
obrigações trabalhistas. Caso a contratada prefira manter uma
equipe permanente de manutenção nas dependências da Trensurb,
será disponibilizada uma sala com ramal telefônico e internet, no
entanto, mobiliário e demais equipamentos necessários são de
responsabilidade da contratada.
4.1.11. Treinamento:
A contratada deverá fornecer treinamento, contemplando todas as nuances do
novo sistema de bilhetagem, considerando as diversas possibilidades deste processo,
entregando aos funcionários os resultados de suas elucubrações, desde os prolegômenos
deste novo procedimento às ações práticas atinentes a todas as áreas envolvidas.
Alertando sobre eventuais vicissitudes ou mesmo contratempos que possam ocasionar
alterações no status quo do sistema. Este treinamento deverá ser organizado pela
contratada de modo que todos os funcionários do setor de operação, levando em conta
as diferentes escalas, possam simular prática e teoricamente as mudanças que trará esta
nova metodologia. O treinamento deverá se estender a todos os funcionários cujas
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atribuições estejam adstritas à nova bilhetagem. Com o apoio e a orientação do Setor de
Treinamento da Trensurb, a contratada deverá organizar o cronograma de treinamento,
carga horária e conteúdo pragmático, para aproximadamente 250 empregados nos
diversos módulos do novo sistema de bilhetagem.
Para o total entendimento dos envolvidos e para que haja consociação entre as
instruções teóricas e a sintetização da prática, o treinamento deverá abranger:
4.1.11.1. O Sistema de venda (POS), a venda de Passe Unitário, as recargas de
Passe Antecipado, a abertura e o fechamento de caixa, estoque,
processos de supervisão e controle;
4.1.11.2. O Sistema de bloqueios, no tocante a funcionamento, liberações e
inversões;
4.1.11.3. A contratada deverá organizar um treinamento específico para o Setor
de Sinalização – SESIN, fornecendo uma giga de testes montada em um
bloqueio a ser fornecido pela Trensurb, conjecturando sobre
especificações técnicas, esquemas elétricos dos validadores e demais
componentes que serão embarcados nos bloqueios;
4.1.11.4. A contratada deverá organizar um treinamento específico para a
Gerência de Informática – GEINF, para conhecimento do data center,
estrutura de banco de dados, relatórios e aplicações;
4.1.11.5. A contrata deverá organizar um treinamento específico para os Setores
Financeiro, de Mobilidade Urbana e Bilhetagem Eletrônica, para as
questões relacionadas à gestão, controle financeiro, relatórios, cadastros
e controles, etc...
4.1.12. Publicidade:
Para que possamos legar ao público os benefícios da troca do atual sistema de
bilhetagem para o moderno processo que está sendo implementado, faz-se mister a
utilização de diversas ferramentas de promoção. Não obstante os conceitos da nova
operação serem semelhantes ao atual, haverá a necessidade de uma publicidade
intensiva, em que sejam informadas suas múltiplas vantagens para que obtenhamos a
plena aceitação do usuário, persuadindo-o e estimulando-o a participar da transição,
motivando-o a correlacionar a mudança de cultura à uma melhoria em sua experiência
de viagem. Far-se-á, para tanto, o uso das técnicas de mercadologia que fomentem a
promoção e efetivem a plena comunicação relacionadas aos nossos produtos e ideias,
direcionando ao maior número de pessoas e incutindo, de forma coletiva, os princípios
que constituem nossa reputação. Para que esta transição tome corpo, será necessário
que:
4.1.12.1. A contratada seja responsável por toda publicidade relativa ao novo
processo de bilhetagem durante as três fases do projeto, pelo custo de
criação e produção de material gráfico; assim como o custo de inserção
nos veículos de comunicação;
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4.1.12.2. As mídias utilizadas sejam: rádio, jornal, televisão, redes sociais,
estações, interior do trem e a abordagem direta ao usuário;
4.1.12.3. Todo material de publicidade deverá ser elaborado, instalado,
substituído e/ou removido pela contratada com aprovação e orientação
da Gerência de Comunicação e Gerência Comercial da Trensurb ,
incluindo as peças a serem divulgadas nos veículos de comunicação;
4.1.12.4. No caso da difusão de ideias envolvendo abordagem direta ao usuário, a
contratada será responsável pela contratação temporária de pessoal,
treinamento, indumentária e outras necessidades que se fizerem
necessárias para o êxito da publicidade. Toda campanha de abordagem
direta terá supervisão e acompanhamento de pessoal designado pela
Trensurb.
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4.2.Fase 2 – Máquinas de Auto atendimento e Serviços pela Internet -
Especificações e premissas
A fase 2 terá caráter modernizador, pois é nela que serão implementadas as
vendas de crédito de passe antecipado pela internet, um modelo em voga em metrôs de
diversos países, e que, comprovadamente, tem grande adesão dos usuários pela
facilidade em adquirir os passes, sem precisar ficar em filas ou levar dinheiro consigo,
pois todo o trâmite é feito com cartão de crédito/débito em sítio seguro da web. Outra
facilidade será a inauguração das vendas de Passes Unitários e recargas de Passe
Antecipado através de caixas automáticos de autoatendimento, localizadas nas estações
da Trensurb, com a finalidade de dirimir as filas e educar os usuários a adquirir
previamente suas passagens.
4.2.1. Serviços pela internet: Essa implementação consiste na possibilidade do
usuário, através de um sítio seguro na web, fazer as recargas de seu cartão PA –SIM
Identificado via internet, solicitar um Cartão PA-SIM Identificado, complementar o
cadastro no caso de já possuir o cartão, informar perda do cartão ou transformar um
Cartão PA-SIM ao portador em Identificado;
4.2.1.4. No site da Trensurb deverá constar um link que instruirá e
direcionará o usuário para a colocação de crédito e para a
solicitação de Cartão PA-SIM Identificado;
4.2.1.5. Nessa aplicação o usuário que escolher a opção recarga de
créditos, deverá informar o CPF, valor de recarga e a forma de
pagamento: crédito, débito ou boleto. No caso de crédito ou débito
a recarga ocorre automaticamente no cartão do usuário. No caso de
pagamento por boleto, o crédito ocorrerá no momento da
confirmação do pagamento pelo banco. A carga do crédito no
cartão se dará no momento que usuário aproximar o cartão do
validador do bloqueio;
4.2.1.6. Na opção “solicitar um cartão”, o usuário deverá informar o CPF,
nome, endereço, data de nascimento, telefone para contato e em
qual estação da Trensurb deseja retirar o cartão. O usuário poderá
fazer uma recarga logo após a confirmação do cadastro. Na retirada
do cartão, o agente de estação da Trensurb fará a entrega do mesmo
via sistema e a carga do crédito no cartão se dará no momento que
usuário aproximar o cartão do validador do bloqueio;
4.2.1.7. Na opção “atualizar cadastrado”, o usuário informa o CPF,
devendo abrir uma tela para complementação do cadastro, exceto a
informação de qual estação deseja retirar o cartão;
4.2.1.8. No caso da escolha da opção ”Informar perda ou cancelamento de
cartão ”, o usuário deve informar o CPF, confirmar os dados do
cadastro e informar se quer a 2ª via e em qual estação deseja retirar.
O sistema deve prever o pagamento da 2ª via do cartão, que pode
ser feita na bilheteria da estação ou via internet e deve informar o
usuário, via mensagem por celular ou email, referente ao
cancelamento do cartão;
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4.2.1.9. Na opção “transformar um cartão ao portador em cartão
identificado”, o usuário deve informar o número que consta no
layout do cartão e os demais dados do cadastro necessários para a
transição para cartão identificado;
4.2.1.10. A contratada será responsável pelo desenvolvimento,
manutenção e atualizações dessa aplicação na web, assim como de
toda infraestrutura necessária, tais como: equipamentos, servidores,
contratos com bancos e operadoras de cartão de crédito, pessoal e
todo o necessário para implementação desse produto;
4.2.1.11. A central de atendimento ao usuário, prevista na Fase1, poderá
ser utilizada para concentrar as ações desse produto, incluindo a
confecção e inutilização dos cartões gerados por essa aplicação;
4.2.1.12. Os resultados financeiros dessa aplicação devem constar nos
relatórios financeiros, discriminados de forma clara e objetiva,
identificando de forma separada os créditos gerados por esta
aplicação. A Trensurb deverá ter acesso a toda base original de
aplicação, tanto em relação a cadastro, créditos e quaisquer outras
informações que julgar necessária.
4.2.2. Máquinas de autoatendimento: As máquinas de autoatendimento são
equipamentos instalados nas estações nos quais o usuário poderá comprar Passes
Unitários ou fazer recargas em Cartões PA-SIM Identificados e ao portador, bem como
consultar saldos e gerar demonstrativo de utilização de ticket unitário que estiver de
posse.
4.2.2.1. Em cada estação, duas máquinas, no mínimo, deverão ficar
posicionadas à disposição do usuário, durante todo o horário
comercial e em local estratégico a ser definido pela Trensurb;
4.2.2.2. Devem pesar no máximo 300 Kg/m²;
4.2.2.3. Devem aceitar somente cartões de débito ou crédito;
4.2.2.4. Devem emitir passes unitários na mídia prevista na Fase 1;
4.2.2.5. Devem possibilitar recargas em cartões de PA-SIM nas mídias
previstas na Fase 1;
4.2.2.6. A contrata deverá fornecer, instalar e manter as máquinas de
autoatendimento;
4.2.2.7. Toda a infraestrutura para instalação e operação das máquinas será
de responsabilidade da contratada, assim como os contratos com
bancos e operadoras de cartão de crédito;
4.2.2.8. O status de cada máquina de autoatendimento deverá estar
disponível para controle da Trensurb, bem como o que concerne às
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falhas, máquinas com defeito operacional, falta de papel e outras
situações consoantes à boa manutenção dos equipamentos. Este
controle deve ser projetado em tempo real, através de
computadores a serem definidos pela Trensurb;
4.2.2.9. A Trensurb deverá ter acesso em tempo real às operações
financeiras das máquinas de autoatendimento;
4.2.2.10. As operações financeiras deverão constar nos relatórios contábeis
de forma discriminada, com os valores dos produtos, Passe
Unitário, recarga de PA;
4.2.2.11. O abastecimento de insumos, como por exemplo: papel para
geração de passes unitários, toner e outros de reposição periódica
é de responsabilidade da contratada;
4.2.2.12. A contratada deverá organizar treinamento, conforme formato e
critérios definido na Fase 1;
4.2.2.13. Toda a estrutura de operação e controle dessa fase deve estar
conectada ao data center previsto na Fase1;
4.2.2.14. As vendas de créditos do passe antecipado ou unitário, realizadas
através das máquinas de autoatendimento, pagos por meio dos
cartões de débito e crédito, deverão constar em relatório de venda
por período (diário, mensal, anual, etc.), por local e por
equipamento;
4.2.2.15. A contratada deverá firmar contrato com as operadoras de cartões
que atuam em nível nacional e regional, sendo que o custo desse
contrato será de responsabilidade da contratada;
4.2.2.16. O crédito da venda do passe antecipado e do unitário deverá
ocorrer na conta da própria contratada;
4.2.2.17. O valor referente à venda efetuada deverá ser depositado pela
contratada para a contratante por meio de Guia de Recolhimento
da União (GRU) em até 02 (dois) dias úteis após a sua venda;
4.2.2.18. Os custos das operações financeiros decorrentes de vendas por
cartão de crédito/débito ou pagamento com documento bancário e
Guia de Recolhimento da União (GRU) serão de responsabilidade
da contratada;
4.2.2.19. A contratada deverá oferecer condições de integração das
informações de venda com os sistemas utilizados pela Trensurb.
4.3.Fase 3 – Serviços por celular - Especificações e Premissas
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A terceira fase trará a evolução do processo tecnológico implementada na
segunda fase. Serão habilitadas as formas de aquisição de créditos antecipados através
de aplicativo próprio para smartphone, uma tendência que costuma ter imediata filiação
por parte dos consumidores, pois está alinhada à tecnologia presente em diversas searas
da vida moderna, trazendo facilidades e economia de tempo para o usuário e diminuição
da demanda de compradores nos postos de vendas de bilhete.
4.3.1. Através da aplicação “Serviços pela Internet” no site da Trensurb, o
usuário poderá comprar Passes Unitários, utilizando como forma de
pagamento o cartão de crédito ou de débito;
4.3.2. Na aplicação, o usuário informa o número do celular, e a forma de
pagamento;
4.3.3. Após a confirmação do pagamento, o Passe Unitário é transferido para o
celular, que poderá ser lido pelo bloqueio, diretamente da tela do aparelho;
4.3.4. A compra poderá ser de um ou mais passes, sendo que o limite máximo
será definido posteriormente;
4.3.5. A contratada deverá desenvolver, implantar e manter essa aplicação;
4.3.6. Toda a infraestrutura necessária para implantação dessa aplicação, como
servidores, links adicionais de internet, equipamentos, pessoal e demais
necessidades é de responsabilidade da contratada;
4.3.7. A Trensurb deverá ter acesso total e em tempo real às transações
financeiras, quantitativas e qualitativas dessa aplicação.
4.3.8. As vendas de créditos do passe antecipado ou unitário, realizadas através
das máquinas de autoatendimento, pagos por meio dos cartões de débito e
crédito, deverão constar em relatório de venda por período (diário, mensal,
anual, etc.), por local e por equipamento;
4.3.9. A contratada deverá firmar contrato com as operadoras de cartões que
atuam em nível nacional e regional, sendo que o custo desse contrato será
de responsabilidade da contratada;
4.3.10. O crédito da venda do passe antecipado e do unitário deverá ocorrer na
conta da própria contratada;
4.3.11. O valor referente à venda efetuada deverá ser depositado pela contratada
para a contratante por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) em
até 02 (dois) dias úteis após a sua venda;
4.3.12. Os custos das operações financeiros decorrentes de vendas por cartão de
crédito/débito ou pagamento com documento bancário e Guia de
Recolhimento da União (GRU) serão de responsabilidade da contratada;
4.3.13. A contratada deverá oferecer condições de integração das informações de
venda com os sistemas utilizados pela Trensurb.
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5. Características da Prestadora de Serviços e Exigências para habilitação na
futura licitação
Empresa ou consórcio de empresas, com estrutura para acompanhamento e
diagnóstico referente a demandas técnicas e apta a garantir perene modernização no
processo de bilhetagem eletrônica, garantindo a efetivação dos itens elencados e dentro
dos prazos estabelecidos neste projeto.
À prestadora do serviço, sendo ela empresa ou consórcio de empresas, ficará a
atribuição do desenvolvimento do projeto executivo, do fornecimento de equipamentos,
infraestrutura, recursos técnicos e humanos necessários para a execução dos serviços,
bem como pela garantia da continuidade dos serviços para atendimento das demandas
que compõem o objeto do presente documento.
Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do proponente
será verificada eventual descumprimento das condições de participação, especialmente
quanto à existência de sanção que impeça a participação no certame ou a futura
contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros enviados pelo proponente:
5.1. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, mantido pela
Controladoria-Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
5.2. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade
Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça
(www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php);
5.3. Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União – TCU.
5.4. Para habilitação jurídica, fiscal e trabalhista, as proponentes deverão
demonstrar mediante a apresentação dos seguintes documentos:
5.4.1. Cédula de identidade;
5.4.2. Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente
registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de
sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus
administradores;
5.4.3. Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada
de prova de diretoria em exercício;
5.4.4. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
5.4.5. Prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante
apresentação de certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda
Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à
Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles
relativos à Seguridade Social, nos termos da Portaria Conjunta nº 1.751,
de 02/10/2014, do Secretário da Receita Federal do Brasil e da
Procuradora-Geral da Fazenda Nacional;
5.4.5.1. Será aceita a certidão expedida pela Receita Federal do Brasil e
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional obtida através da Internet,
respeitado o prazo de validade da mesma;
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5.4.6. Prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS);
5.4.7. Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do
Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com
efeito de negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis
do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;
5.4.8. Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se
houver relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo
de atividade e compatível com o objeto contratual;
5.4.9. Certidão Negativa de Débitos ESTADUAIS (ICMS) emitida pela
Secretaria da Fazenda Estadual;
5.4.10. Certidão Negativa de Débitos MUNICIPAIS emitida pela Secretaria da
Fazenda Municipal;
5.4.11. Apresentação do Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do
último exercício social;
5.4.11.1. Para as empresas que escrituram o Livro Diário Digital na forma
prevista na IN DNRC n.107, de 23/05/2008, deverão ser apresentados,
o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis dele extraídas,
Termos de Abertura e Encerramento do Livro Diário Digital e Recibo
de Entrega de Livro Digital emitidos pelo Programa Validador e
Assinador (PVA), que comprova a autenticação, conforme previsto no
Decreto n º 8.683/2016;
5.4.11.2. Para as empresas que não escrituram o Livro Diário Digital na
forma prevista na IN DNRC n.107, de 23/05/2008, deverão apresentar
cópia autenticada dos Termos de Abertura e Encerramento do Livro
Diário, registrado na Junta Comercial da sede ou domicílio da
licitante e/ou em outro órgão equivalente, onde foi transcrito o
Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis, vedada a sua
substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser
atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de três
meses da data de apresentação da proposta;
5.4.11.3. Na comprovação da boa situação financeira da empresa serão
considerados os índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral
(SG) e Liquidez Corrente (LC), igual ou maiores que 1,0 (um vírgula
zero). As licitantes que apresentarem índices inferiores a 1,00 (um
inteiro) poderão comprovar possuir Capital Social mínimo, totalmente
integralizado, cujo valor individual seja equivalente a no mínimo 10%
(dez por cento) do valor total estimado para a contratação;
5.4.12. Certidão negativa de falência ou recuperação judicial, ou liquidação
judicial, ou de execução patrimonial, conforme o caso, expedida pelo
distribuidor da sede do licitante, ou de seu domicílio, dentro do prazo de
validade previsto na própria certidão, ou, na omissão desta, expedida a
menos de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da sua
apresentação;
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5.4.13. Atestado de qualificação técnica fornecido por pessoa jurídica de direito
público ou privado, que demonstre aptidão para desempenho de atividade
pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o
objeto da licitação, de acordo com o item 5.6 deste Termo de Referência;
5.4.14. Declaração de que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno,
perigoso ou insalubre e não emprega menor de 16 anos, salvo na
condição de aprendiz a partir de 14 anos. Declaração emitida pela
licitante, sob as penas da Lei, de que está cumprindo o disposto no inciso
XXXIII do art. 7º da Constituição Federal, conforme Decreto nº 4.358,
de 5 de setembro de 2002, nos termos do modelo anexo;
5.4.15. Declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo à sua
habilitação, que impeça sua contratação, nos termos do modelo anexo.
5.4.16. Declaração de conhecimento do Código de Ética da TRENSURB.
5.5. Condições para composição de Consórcio:
5.5.1. Empresas brasileiras e estrangeiras;
5.5.2. Constituição de pessoas jurídicas devidamente constituídas;
5.5.3. Os consórcios entre empresa brasileira e estrangeira, a liderança caberá à
empresa brasileira;
5.5.4. O consórcio entre empresas brasileiras caberá à liderança a aquela que
comprovar deter maior conhecimento técnico, conforme características
definidas para a qualificação técnica.
5.5.5. A empresa líder do consórcio a representará junto à TRENSURB em
todos os atos, comunicações e avisos relacionados com a presente
licitação ou com o contrato dela decorrente;
5.5.6. É vedada à participação de empresa consorciada em mais de um
consórcio ou isoladamente;
5.5.7. O prazo de duração do consórcio deve, no mínimo, coincidir com o prazo
de conclusão do objeto da licitação, até a emissão do Termo de
Recebimento Definitivo do Contrato;
5.5.8. O licitante vencedor fica obrigado a promover, até 03 (três) dias antes da
celebração do contrato, a constituição e o registro do consórcio. O termo
de constituição do consórcio, assinado pelos representantes legais das
empresas consorciadas, indicados nos respectivos contratos ou estatutos
sociais, deverá observar, além dos dispositivos legais, as cláusulas deste
Edital, especialmente as constantes deste subitem;
5.5.9. Os Consórcios deverão apresentar os documentos individualmente pelas
empresas que o constituem;
5.5.10. Apresentar a comprovação do compromisso público ou particular de
constituição, subscrito pelos consorciados não podendo ser singelo
documento despido das regras básicas que conformarão o futuro
consórcio. Deverá prever:
5.5.10.1. O nome, duração e endereço do consórcio;
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5.5.10.2. As licitantes e a respectiva empresa líder obediente à legislação;
5.5.10.3. As obrigações e responsabilidades a serem assumidas pelo futuro
consórcio e por cada uma das consorciadas;
5.5.10.4. As condições de liderança da licitante responsável pelo consórcio:
ter poderes expressos para receber citação, responder judicialmente
pelas demais consorciadas e representar o consórcio em todas as
fases do presente procedimento licitatório, podendo inclusive,
interpor e desistir de recursos, firmar o contrato e praticar todos os
atos necessários;
5.5.10.5. A pessoa jurídica ou consórcio deverá assumir inteira
responsabilidade pela existência de fatos que possam comprometer
sua habilitação na presente licitação e, ainda, pela autenticidade de
todos os documentos que forem apresentados.
5.5.10.6. Compromisso de que não alterarão a constituição ou composição
do consórcio, visando manter válidas as premissas que asseguram a
sua habilitação, salvo anuência prévia e expressa da TRENSURB.
5.5.10.7. Declaração expressa, firmada pelos representantes legais das
licitantes componentes do Consórcio de que, se vencedor da
presente licitação, levarão a registro na competente Junta
Comercial o termo de compromisso de Constituição de Consórcio,
na forma estabelecida na Lei Federal nº 6.404/76 e alterações
observadas às disposições da Instrução Normativa RFB nº 1.005 de
08/02/2010, quanto à obrigatoriedade de inscrição no Cadastro
Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF);
5.5.10.8. A forma de administração do consórcio;
5.5.10.9. A repartição das futuras despesas e resultados;
5.5.10.10. A representatividade social de cada uma das licitantes, constando
o percentual de cada consorciada;
5.5.10.11. Procuração da consorciada outorgando à licitante líder poderes
para representá-la junto à TRENSURB, em juízo ou fora dele;
5.5.10.12. A indicação da pessoa jurídica responsável pelo consórcio, que
deverá atender às condições de liderança fixadas neste instrumento
convocatório;
5.5.10.13. A ciência do impedimento de participação de consorciado, na
mesma licitação, em mais de um consórcio ou isoladamente, bem
como de profissional, em mais de uma empresa, ou em mais de um
consórcio;
5.5.11. É obrigatório constar a responsabilidade solidária;
5.5.12. No compromisso de constituição de consórcio a ser firmado pelos
licitantes; e, no contrato a ser celebrado pelo consórcio vencedor.
5.5.13. O foro competente para dirimir eventuais litígios entre as partes
consorciadas será o da sede do CONTRATANTE.
5.6. Qualificação Técnica
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5.6.1. Para o hardware apresentado na data center será exigida a apresentação
de declaração do fabricante atestando que a licitante está autorizada a
comercializar os seus equipamentos e capacitada a prestar o suporte técnico
necessário. Em caso de consórcios, a declaração poderá ser emitida em
nome da empresa participante responsável por esta(s) parcela(s).
5.6.2. Projeto executivo
5.6.2.1. A licitante deverá apresentar junto com a documentação de
qualificação técnica o Projeto executivo de toda solução proposta
para Fase 1 desse edital;
5.6.2.2. Devem constar no Projeto executivo, todas as soluções,
procedimentos e processos que envolvem a proposta apresentada e o
cronograma de implantação de cada processo;
5.6.2.3. Composição do data center, conexões com a rede da Trensurb,
rotinas de segurança;
5.6.2.4. Soluções de conexões de rede, criação de domínios, hardware,
softwares e rotinas de armazenamento e backup de dados;
5.6.2.5. Integração nos bloqueios dos validadores da solução proposta com
os validadores existentes na Trensub de tecnologia Prodata e
tecnologia Tacom;
5.6.2.6. Sistemas de vendas, hardware, software, rotinas, processos,
segurança, tratamento de falhas, relatórios, controle em tempo real;
5.6.2.7. A licitante que deixar de apresentar o Projeto Executivo será
sumariamente desclassificada.
5.6.3. Homologação da Solução
5.6.2.8. A licitante vencedora terá o prazo de 10 dias consecutivos, após o
resultado da licitação, para montar um piloto com base no Projeto
Executivo apresentado;
5.6.2.9. Nesse piloto deve constar a instalação de 02 (dois) validadores
com a solução proposta numa estação a ser definido pela Trensub,
um validador integrado com a tecnologia Prodata e o outro
validador integrado com a tecnologia Tacom com câmera para
leitura facial em ambos;
5.6.2.10. Deve ser instalado um ponto de venda em uma bilheteria na
mesma estação escolhida para o piloto dos bloqueios, que deverá
promover vendas de passes unitários, geração e recargas de
Cartão Passe Antecipado não identificado;
5.6.2.11. Na mesma estação deve ser instalado um equipamento para teste
do cadastramento de cartões, onde deverão ser criados cartões
funcionais com perfil operacional para liberação das gratuidades
nessa estação;
5.6.2.12. Deve ser instalado um servidor, na sala de equipamentos da
estação, que armazene todas as transações de bloqueios, pontos de
vendas e cadastramento de cartões e imagens de usuários de
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isenções, possibilitando o acompanhamento em tempo real das
transações e também a emissão de relatório de usos, vendas,
recargas e cadastros efetuados.
5.6.2.13. A homoloção do piloto terá duração de 05 (cinco) dias
consecutivos no horário das 08:00h até as 20:00h;
5.6.2.14. Ao final do período será avaliado o atendimento aos tempos de
duração dos processos de vendas de passes unitários, e liberação
de bloqueios, conforme exigido no item 4.1.1;
5.6.2.15. Nos bloqueios será avaliado também o desempenho da solução,
onde o numero de falhas deverá chegar no máximo a 2% dos
números de acessos em cada bloqueio, exemplo: 100 acessos,
número máximo de falhas 2;
5.6.2.16. Os relatórios em relação aos pontos de vendas deverá permitir
listar em tempo real:
A estação
O ponto de venda
O bilheteiro que está operando o sistema
Data, hora de início e hora de término
Quantidade Passes e/ou recargas efetivadas
Valor total de vendas até o momento da listagem
5.6.2.17. Os relatórios de bloqueios devem permitir listar em tempo real:
A estação
O bloqueio
Selecionar data, hora de início e hora de término
Categoria de passes
Quantidade de passes de cada categoria
Total de passes, por período, por categoria e por data, por hora,
por bloqueio e por estação
5.6.2.18. A Trensurb colocará uma equipe para acompanhar, dar suporte e
logística para implantação da homologação durante todo o
período do piloto;
5.6.2.19. Após o término do prazo da homologação, uma equipe fará
avaliação dos resultados, conforme as premissas previstas;
5.6.2.20. A licitante que não atender a qualquer um dos itens previstos na
homologação, terá 48hs para corrigir o problema. Findo esse
prazo será feito novo teste, caso não seja atendido, a licitante será
desclassificada.
5.6.2.21. O prazo fixado de 10 dias consecutivos após o resultado da
licitação para a licitante vencedora apresentar o plano piloto para
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homologação, poderá ser prorrogado uma única vez. O
descumprimento ensejará a sumaria desclassificação.
5.6.4. Visita Técnica
5.6.4.1. As empresas interessadas deverão realizar Visita Técnica às
instalações da TRENSURB, a fim de conhecerem in loco as
peculiaridades do sistema, regulamentos, normas técnicas e
administrativas, condições do local de entrega, montagem, testes,
treinamentos e demais informações pertinentes.
5.6.4.2. Para agendamento da Visita Técnica, contatar com antecedência a
data estabelecida para o certame, com o Valdinei Nascimento ou
José Luiz Brandão pelos telefones (51) 3363-8137, (51) 3363-8290,
de segunda à sexta-feira no horário administrativo das 08:00h as
17:00h. ou pelos e-mails [email protected] ou
5.6.4.3. Por ocasião da realização da visita, será fornecido o Atestado de
Visita Técnica, cuja realização é de caráter indispensável à
participação nesta licitação, não cabendo qualquer alegação futura
referente a desconhecimento de dificuldades para o cumprimento
de suas obrigações contratuais.
5.7. Na futura licitação será adotada a modalidade de licitação Pregão Eletrônico do
tipo menor preço, com fundamento na Lei nº 10.520 e princípios da Lei Geral
de Licitações.
6. Caberá à CONTRATADA dentre outras atividades inerentes à natureza da
prestação de serviço contratado
6.1. Em até 10 (dez) dias após a assinatura do contrato, prestar garantia contratual;
6.2. Recuperar, repor ou substituir, sob suas expensas, qualquer defeito ou dano que
tenha causado aos espaços disponibilizados nas dependências e equipamentos
da Trensurb (bloqueios, bilheterias, estações, sala de equipamentos, etc.) por
consequência dos serviços realizados conforme o objeto desta licitação;
6.3. Executar o projeto executivo em conformidade com o estabelecido na proposta
técnica vencedora do certame, a qual prevê o formato da manutenção periódica
e de emergência a ser executada pela contratada nos equipamentos instalados
para a efetivação do processo de bilhetagem eletrônica;
6.4. Ser a responsável pela elaboração dos projetos, preparação dos locais onde
serão instalados equipamentos ou realizadas benfeitorias (obras civis, elétricas,
etc.) Assim como a execução, fornecimento de materiais e equipamentos, para
a perfeita execução do contrato;
6.5. Remeter à Trensurb, mensalmente, cópias impressas ou imagens digitalizadas
de todos os instrumentos contratuais, notas fiscais, distrato, renovações,
aditamentos ou quaisquer outros expedientes firmados pelo consórcio com
terceiros, que digam respeito ao objeto deste projeto básico;
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6.6. Desenvolver um sistema eletrônico, com funcionamento via internet, de livre
acesso à Trensurb para fins de controle/auditoria, que possibilite a consulta de
todas as informações atinentes ao processo de bilhetagem eletrônica;
6.7. Responsabilizar-se por qualquer compromisso assumido perante terceiros
relativos ao objeto desta licitação, bem como por danos causados aos mesmos,
e pelas indenizações, custos e despesas que estes vierem a ter direito em
decorrência de atos de seus empregados, prepostos ou subordinados;
6.8. Manter sempre suas equipes de trabalho devidamente uniformizadas e
identificadas com crachá para ingressar nas dependências da Trensurb, assim
como disponibilizar todos os equipamentos de segurança necessários para a
perfeita execução dos serviços, respeitando todas as normas da Trensurb;
6.9. Arcar por quaisquer responsabilidades decorrentes de ações judiciais, inclusive
trabalhistas que lhe venham a ser atribuídas por força de lei, relacionados com
o cumprimento do presente projeto básico e do contrato que vier a ser assinado;
6.10. Executar, conforme a melhor técnica, os serviços contratados, estabelecendo,
com os prepostos da Trensurb, os prazos e horários para sua execução, de
forma a não prejudicar a operação do sistema metroviário;
6.11. Manter na execução dos trabalhos, nas dependências da Trensurb, um
responsável nomeado e identificado;
6.12. Fora do horário comercial da administração da Trensurb das 8 (oito) horas às
17 (dezessete) horas, solicitar diretamente ao centro de controle operacional
(cco) o acesso às dependências da Trensurb quando da necessidade de realizar
trabalhos de extrema urgência;
6.13. Requerer acompanhamento de responsável técnico da Trensurb quando da
instalação de equipamentos que possam colocar em risco a segurança e o
funcionamento dos serviços da Trensurb;
6.14. Acatar as determinações de fiscalização e controle da contratante,
providenciando, de imediato, as correções e ajustes que se fizerem necessários;
6.15. Não caucionar ou utilizar o contrato resultante da presente licitação para
qualquer operação financeira sem prévia e expressa autorização da Trensurb;
6.16. Somente optar pela subcontratação de outras empresas para a execução de
serviços de apoio ao objeto de que trata este documento, mediante anuência
prévia, por escrito, da Trensurb, ressaltando-se que a contratada permanecerá
com todas as suas responsabilidades contratuais perante a Trensurb;
6.17. Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as
obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas
no certame, devendo, portanto, reapresentar documentos atualizados à medida
que os prazos de validade forem expirando;
6.18. Recolher, sob sua responsabilidade exclusiva, os valores devidos a título de
INSS, FGTS, IRPJ, IRPF, salários, etc do pessoal alocado para executar as
atividades atinentes ao objeto deste projeto básico;
6.19. Colocar-se à disposição para a realização de auditorias por parte da contratante
ou por prepostos, pessoas físicas ou jurídicas, por ela indicados ou
autorizados;
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6.20. Observar e cumprir as disposições contidas na lei nº. 8.078/90 (lei de defesa do
consumidor);
6.21. Atender o decreto federal nº. 5.940/2006, separando o lixo orgânico e o
reciclável remanescente ou descartado das atividades relativas à execução do
objeto deste edital em embalagens distintas e descartá-los nas lixeiras
apropriadas;
6.22. Manter a sede ou filial, com instalações adequadas, dotadas de recursos
materiais (acesso à internet, equipamentos de informática, impressoras,
escaners, etc.);
6.23. Indicar e manter gestor contratual através do qual fluirá toda a comunicação
entre as partes, seja física ou eletrônica;
6.24. Realizar reuniões periódicas com a contratante, com vistas a discutir e
acompanhar a execução do contrato e solucionar eventuais falhas e
dificuldades decorrentes da prestação dos serviços e estabelecimento de
estratégias;
6.25. Garantir permanente sistema de comunicação com a contratante, por meio
telefônico, internet e meio físico;
6.26. Facultar à contratante, a qualquer momento, visita em seu escritório, para
verificação das condições estruturais da prestação de serviços;
6.27. Ao final do contrato ou no seu encerramento por qualquer outra forma,
transferir à Trensurb ou quem a mesma venha indicar, todos os documentos e
informações pertinentes às ações objeto deste contrato, de modo a não gerar
qualquer prejuízo à continuidade de representação nos feitos, sob pena de
responder pelos mesmos;
6.28. Manter estrutura física e material compatível com a atividade desenvolvida,
dispondo de equipamentos, sistemas, acesso à rede mundial de computadores,
quantidade de pessoal auxiliar e instalações adequadas;
6.29. Facilitar e fornecer todos os dados necessários à auditoria da Trensurb ou de
órgãos externos;
6.30. Ter como referência, na prestação dos serviços, o código de ética da Trensurb;
6.31. Toda a infraestrutura necessária para implantação dessa aplicação, como
servidores, links adicionais de internet, equipamentos, pessoal e demais
necessidades é de responsabilidade contratada;
6.32. Manter, durante a vigência contratual, todas as condições da contratação;
6.33. Cumprir, dentro do prazo contratual, todas as obrigações assumidas;
6.34. A Trensurb deverá ter acesso total e em tempo real às transações financeiras,
quantitativas e qualitativas dessa aplicação;
6.35. Todas as informações referentes às receitas da nossa tarifa (com e sem
desconto) Vale Transporte, segundas vias de cartões de isenções, repasses a
receber e uso de estudantes (se for valor diferente e do uso comum) devem ser
determinadas em relatório a receita de cada município, inclusive por estação e
com quantidades e valores que fechem exatamente com o que será faturado e
declarado ao fisco;
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6.36. Deverá ser disponibilizada à contratante, em tempo hábil (até, no máximo, o
segundo dia útil do mês seguinte ao fechamento), o relatório da receita da
Trensurb que atenda os aspectos fiscais e legais para fins de comprovação junto
aos órgãos fiscalizadores municipais, estaduais e federais. Esse relatório deve
conter numerações diárias e sequenciais, além da identificação em quantidade e
valores da receita em cada município e por estação cuja utilização foi
efetivada. Os valores demonstrados deverão ser finais e deverão coincidir,
necessariamente, com os relatórios de fechamento totais que servirão para o
nosso faturamento da receita. Não serão admitidos valores que não respeitem
essa padronização de relatório, como valores não identificados de qualquer
espécie, mesmo testes, sob pena de responsabilização formal da empresa
contratada e aplicação de multa (ou glosa) por incidência e/ou reincidência, a
ser definida em cláusula específica;
6.37. Os relatórios com as informações de repasses deverão ser disponibilizados por
fechamentos semanais e mensais, até o segundo dia útil da semana e do mês
seguinte. Já os relatórios de eventuais vendas de produtos da Trensurb (por
exemplo: ValeTransporte e convênios com as outras operadoras de transporte
ATP, ATM e outras), também deverão ter fechamento mensal até o segundo
dia útil do mês seguinte;
6.38. Deverá, a contratada, apresentar os demonstrativos de todas as isenções
(idosos, autoridades, etc.);
6.39. Quanto aos relatórios operacionais e de arrecadação, deverá a contratada
formular relatórios para apurar a arrecadação diária nas estações – resumo por
estação, por produto (Passe Unitário, Passe Antecipado, Isenções, 2ª vias de
cartões de isenções), relatório detalhado de venda por estação e por usuário,
etc. Demonstrativo de fechamento dos caixas – detalhes de vendas, agrupados
por estação e terminal (com ao menos o nome e registro do operador, data e
horário de abertura e fechamento do caixa, além de todas as suas transações
com todos os produtos possíveis - unitários, Passe Unitário, Passe Antecipado,
Isenções, 2ª vias de cartões de isenções, trocas, devoluções e cancelamentos),
incluindo um totalizador de todas essas transações por produto, além do total
da venda geral do operador. Deverá ser possível também a consulta direta do
resumo das vendas de produtos e transações efetuadas por local, operador e
terminal, sem os detalhes de todas as operações, mas com o totalizador dos
valores, para agilizar a consulta;
6.40. Os relatórios operacionais e de arrecadação (vendas de créditos) devem estar
sempre atualizados em tempo real para a conferência da arrecadação das
bilheterias;
6.41. Eventuais dúvidas a respeito dos relatórios devem ser atendidas e resolvidas no
máximo no segundo dia útil após o questionamento, exceto nos períodos de
fechamento da Trensurb, cujo prazo para resolução deverá ser, no máximo, até
o próximo dia útil após o dia do questionamento;
6.42. Nos relatórios não poderão existir nomenclaturas ou códigos estranhos às
informações que necessitamos. Eventuais cálculos internos devem estar
demonstrados e integrais no relatório, sem necessidade de outra fonte de
informação. Não poderá haver resíduos de passagens que não completem o
valor financeiro de uma passagem;
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6.43. Deverá ser disponibilizado pela contratada um número livre para a definição da
contratante de logins para acesso aos relatórios, e os mesmos deverão ser
relatórios por data de operação e por data de processamento. Esses relatórios e
suas informações devem ser passíveis de exportação/importação para outros
sistemas da Trensurb (como o Dynamics AX ou outros que venham a ser
implantados), bem como serem gerados nas extensões mais comuns (.TXT;
.XLS; .XLSX; .XML; .HTML; .PDF);
6.44. A contratada deverá se comprometer a disponibilizar todos os logs ou arquivos
necessários para a integração das informações da operacionalização da venda
dos créditos nas bilheterias com o sistema de ERP financeiro e operacional
existente na Trensurb (atualmente, Microsoft Dynamics AX ou outro que o
substituir) em tempo real ou, se for provado que essa solicitação é inviável
tecnicamente, o mesmo deve ocorrer até o momento dos fechamentos dos
caixas da bilheteria;
6.45. Permitir o acesso a todos os dados referentes às vendas de Vales Transportes,
tanto em relação aos usos como os créditos em eventuais cargas não efetivadas,
além da quantidade de Vales Transportes ativa no sistema e suas
movimentações no mês (cancelamentos e novos clientes);
6.46. Os valores referentes à comercialização de passes deverão ser depositados
através de GRU (guia de recolhimento da união) dentro do mês de competência
dos créditos devidos. O descumprimento dessa regra de negócio por parte da
contratada poderá representar a incidência de pena de multa (glosa) a ser
definida em cláusula específica;
6.47. Deverá ser disponibilizado à contratante, um acesso à base de dados original da
contratada, mesmo que em modo de consulta, para eventuais auditagens da
própria contratante ou de órgãos de controle e auditoria externa que venham a
nos demandar tal procedimento;
6.48. Fica acordado entre as partes contratantes que todo recurso proveniente das
vendas de créditos enquanto estiver sob a responsabilidade de qualquer uma
das partes, poderá ser utilizado para qualquer fim (como pagamentos e
aplicações financeiras), desde que não comprometa os prazos definidos nesse
contrato para os pagamentos e repasses devidos.
7. Caberá à TRENSURB:
7.1. Designar gestor contratual e indicar prepostos através dos quais se operará a
administração do contrato e providências inerentes ao mesmo;
7.2. Informar à contratada os correios eletrônicos através dos quais deverão
transitar as comunicações com a contratante, assim como os telefones
adequados para realização de contatos;
7.3. Realizar os pagamentos ordinários da prestação dos serviços à contratada;
7.4. Estabelecer as normas de ocupação dos espaços;
7.5. Avaliar, propor ajustes quando necessário e aprovar o plano de ocupação de
espaços/plano de operação, para instalação dos equipamentos;
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7.6. Analisar, emitir autorizações e justificar negativas em relação aos projetos que
a contratada vir a apresentar relativos à execução do objeto deste projeto
básico;
7.7. Definir as regras do negócio que não estejam contempladas neste edital e no
contrato que vier a ser firmado;
7.8. Informar a contratada das normas de acesso às dependências e equipamentos;
7.9. Facilitar as ações operacionais da contratada, visando à perfeita execução do
objeto do contrato, estabelecendo os horários e locais de acesso às
dependências e equipamentos para a realização dos serviços;
7.10. Informar a contratada sobre qualquer irregularidade que possa ser constatada
na realização dos serviços motivada pela sua equipe de trabalho;
7.11. Designar, expressamente, os prepostos responsáveis pelo acompanhamento das
atividades da contratada.
8. Prazos
O escopo do projeto da bilhetagem eletrônica consiste na prestação de serviço. Para que
exista coerência na efetuação deste trabalho, o prazo para execução será dividido em
duas partes:
8.1. Prazo de Implantação: Cada fase do projeto terá um prazo para implantação,
que consiste na instalação de equipamentos, ajustes, desenvolvimento de
aplicações, treinamento e testes, cujas descrições estão apresentadas nos
cronogramas de cada fase no item 4. A fase 1 terá prazo de implantação de 120
dias corridos a contar da ordem de serviço. A fase 2 terá prazo de 30 dias
corridos após a conclusão da fase 1 e emissão da ordem de serviço. A fase 3
terá o prazo de 30 dias corridos após a conclusão da fase 2 e após a emissão da
ordem de serviço.
8.2. Prazo de prestação dos serviços: Após a implantação e aceite de cada fase,
passa a entrar em vigor o prazo para prestações de serviços, que passará a ser
contado da perfeita finalização da implantação, em que haverá o início da
remuneração correspondente, conforme apresentado na tabela de valores de
referência (item 9).
8.3. Vigência contratual: O prazo de vigência do termo de contrato será de 60
meses. A Trensurb poderá avaliar o contrato a cada 12 meses, sob os pontos de
vista econômico e de qualidade dos serviços
8.4. Após a assinatura do contrato, a publicação no diário oficial e a formalização do
gestor do contrato por parte da TRENSURB, será emitida a Ordem de Início de
Serviço (OIS) para o primeiro pedido de equipamentos, conforme a coluna
Previsão Inicial - item 1 deste Termo de Referência;
8.5. A contratada deverá encaminhar carta formalizando o preposto do contrato e
dados de contato como: telefone fixo, celular, e-mail, central de atendimento,
site web para registro de chamados e para comunicação com a contratante;
8.6. Novas solicitações de equipamentos serão encaminhadas por comunicação
externa (CE) e terão OIS específicas, conforme prazos definidos;
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9.Valores de Referência
Os valores de referência são relativos à prestação de serviços pagos mensalmente,
cabendo a Trensurb adimplir com os valores, desde que seja cumprido o que apregoam
as cláusulas contratuais.
10. Critérios de Julgamento
Para julgamento será adotado o critério de MENOR PREÇO GLOBAL,
observados os prazos para fornecimento, as especificações técnicas, parâmetros
mínimos de desempenho e de qualidade e demais condições definidas neste Projeto.
Será desclassificada a proposta da empresa que descumprir o prazo estabelecido na
correspondência externa previamente enviada para as participantes deste certame, sendo
facultado a TRENSURB convocar a empresa remanescente, obedecida a ordem de
classificação.
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11. Local para Entrega de Documentos
EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S.A.
Av. Ernesto Neugebauer, 1985 – Bairro Humaitá
Porto Alegre, RS CEP 90250-140
SETOR DE APOIO – SEAPO (PROTOCOLO GERAL)
Horário de funcionamento: Das 8hs às 12hs e das 13hs às 17hs.
Em virtude de todas as estações da TRENSURB serem alvo das modificações,
implantações e manutenções referidas no presente documento, a totalidade das
estações será destino destes serviços.
12. Forma de Pagamento
12.1. Os pagamentos serão creditados em nome da contratada e serão devidos
mensalmente, conforme a conclusão de cada Fase, cujo prazo está
especificado no item 8. Entende-se por conclusão a entrada em operação
comercial das aplicações e/ou produtos que compõe cada fase, devendo o
primeiro pagamento ser efetuado após o findar dos 30 dias referentes à
implementação da cada fase que compõem o cronograma constante neste
documento.
12.2. Os pagamentos serão creditados em nome da contratada, mediante ordem
bancária em conta corrente por ela indicada, uma vez satisfeitas às condições
estabelecidas neste edital, até o 30º (trigésimo) dia após o recebimento, ou da
Nota Fiscal Eletrônica e Arquivo Digital, ou da Nota Fiscal de Serviço de
acordo com a legislação vigente no município da empresa prestadora de
serviço, no seu Protocolo ou SEMAT (Setor de Materiais da Trensurb), o que
estará adstrito ao Atestado de Recebimento e ou Inspeção do Material emitido
pela área requisitante ou Gestor do Contratante.
12.3. O prazo para pagamento da nota fiscal estará condicionado à correta emissão,
caso não esteja será contado novo prazo a partir da data de entrega da nova
nota fiscal corrigida. Será suspenso o pagamento da nota fiscal, cujo
fornecedor de Serviço ou Material, que estejam enquadrados no Artigo 4º não
tenha apresentado a cada pagamento a Declaração que trata o Artigo 6º da IN
1234/2012 da RFB.
12.4. Para que não ocorra atraso no pagamento, devem observar todas as exigências
e informações, pois a, ausência ou incorreções de dados poderá atrasar o
reconhecimento do vínculo de débito e consequentemente retardar o depósito
em conta bancária. Estando a documentação completa para encaminhamento,
a CONTRATADA apresentará a fatura no Protocolo da CONTRATANTE,
que a encaminhará ao Setor de Administração e Contratos - SEACO, para as
providências cabíveis.
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12.5. Os serviços serão pagos mediante a apresentação das faturas, recibos ou notas
de serviço que espelharão medições devidamente atestadas pela fiscalização,
desde que acompanhados de cópia dos comprovantes de recolhimento do
FGTS do mês anterior a sua aprovação e atender ao disposto na IN RFB Nº
971/2009 e suas Alterações.
12.6. A Trensurb, como Substituto Tributário, está obrigada a fazer a Retenção de
ISSQN para as Prefeituras de acordo com a legislação de cada município
onde o serviço está sendo prestado. Todas as Notas Fiscais deverão ser
emitidas com o mesmo CNPJ do Pedido de Compras ou Contrato, uma vez
que a Nota de Empenho da despesa foi com base no mesmo.
12.7. Ressalva-se a Contratante o direito de devolução da Nota Fiscal, quando o
CNPJ divergir do contrato. Para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), na
forma da legislação tributária pertinente referente ao fornecimento de
materiais, a mesma deverá ser encaminhada ao endereço eletrônico nf-
[email protected], quando se referir a operações sujeitas ao ICMS.
Materiais sujeitos a Substituição Tributária, oriundos de outros Estados, o
fornecedor não está isento das Obrigações Legais e para tanto será
considerado pelo Licitante incluso no Preço o valor do ICMS da Substituição
Tributária referente ao Diferencial de Alíquota, o qual deverá estar destacado
na nota fiscal e ICMS recolhido pelo contratado com cópia da GNRE quitada
em anexo ao DANFE.
12.8. Notas Fiscais com mercadorias sujeitas à substituição tributária, que não
constar o devido destaque na NF-e, e não estiver anexa a GNRE quitada, será
rejeitada a nota fiscal e a mercadoria. Serão rejeitados os materiais, referidos
na NF-e, que não tenham sido previamente recebidos pela Trensurb, o
arquivo “.xml” e o DANFE em “.PDF” no endereço de e-mail previamente
indicado. Deverá ainda observar a correta descrição do material e seu código
de NCM correspondente, pertinente ao Pedido de Compra ou Contrato.
12.9. O Recebimento da NF-e está condicionada a correta emissão da mesma,
conforme legislação pertinente, sendo desta forma, passivo de Multa
contratual, devido ao fato que os erros impedem a utilização do material e em
casos de extrema necessidade pela Trensurb, podendo até ser cancelada a
contratação.
12.10. Deverá ser informado nos dados adicionais da nota fiscal, o destaque dos
impostos a serem retidos de acordo com a Legislação Tributária Vigente. Não
será aceita a nota fiscal que tenha sido emitida há tempo superior ao
considerado pelo fisco, isto é, tempo necessário para o transporte
(deslocamento do emitente até o destinatário).
12.11. Para emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e), na forma da
legislação tributária pertinente ao fornecimento de prestação de serviços, a
mesma deverá ser encaminhada ao endereço eletrônico nf-
[email protected]. Salvo, se o município da contratada não previr
em sua legislação a emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica. Neste caso
será aceita nota fiscal de prestação de serviço de uso comum do município, de
acordo com a Lei municipal. Não será aceita nota fiscal que tenha sido
emitida em desacordo com a Legislação vigente.
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12.12. Na emissão da nota fiscal, a empresa deverá destacar as retenções tributárias
federais, previdenciárias e municipais a serem efetuadas pela TRENSURB na
condição de substituto tributário.Com base no artigo 34 da Lei nº 10.833 de
29 de Dezembro de 2003, e Instrução Normativa nº 1234/2012, a Trensurb
está obrigada a fazer as Retenções de Tributos e Contribuições Federais,
quando efetuar pagamentos a pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens ou
prestação de serviços em geral, inclusive obras, dos seguintes Tributos: IRPJ,
CSLL, COFINS, PIS/PASEP.
12.13. Obrigação da contratada: Informar no documento fiscal o valor do Imposto de
Renda e das Contribuições a serem retidos na operação (artigo 2º, § 6.º da IN
SRF1.234/12).
12.14. As empresas enquadradas como: OPTANTES DO SIMPLES, AMPARADAS
POR ISENÇÃO, NÃO INCIDÊNCIA ou ALÍQUOTA ZERO:
12.14.1. Deverão destacar no documento fiscal a condição de optante, e
inclusive o Enquadramento Legal conforme previsto na Lei
Complementar 123/2006 e suas alterações. OBS: Não havendo o
destaque se sujeitaram à Retenção do Imposto de Renda e das
Contribuições, conforme art. 2º, § 5º da IN SRF 1.234/12.
12.14.2. Apresentar Declaração, em 02 (duas) vias, conforme arts. 3º e 4º e
Anexos da INRFB 1.234/12, deverá ser anexada a cada Documento
Fiscal esta Declaração.
12.15. A Trensurb com base na Instrução Normativa RFB 971/2009 está obrigada a
fazer a Retenção de 11%, sobre os Serviços relacionados conforme Artigos
115 e 116.
12.16. Obrigatoriedade da Contratada: Destacar na Nota Fiscal o "Valor da
Retenção" e com o título "RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL",
conforme Artigo 126 da IN, caso aplicável. OBS: Sempre que houver
material e serviço previsto no mesmo contrato, deverá ser destacado na nota
fiscal o percentual de cada, ou ainda, uma nota para material e outra para
serviço. Se não houver referência no contrato à representatividade detalhada
de material e/ou serviço, será tributado para fins de INSS, pela regra geral
conforme legislação.
12.17. Destacar na Nota Fiscal a alíquota e o valor INSS a ser retido.
12.18. A Trensurb, na condição de Substituto Tributário, está obrigada a fazer a
Retenção de ISSQN para o município onde está sendo executada a prestação
de serviço, conforme o caso e na forma da legislação de cada município. As
empresas enquadradas no Simples Nacional devem mencionar na nota fiscal a
alíquota de ISS de acordo com o seu enquadramento na tabela de
recolhimento, conforme §4º do Art. 21 da Lei Complementar 123/2006.
13. Garantia Contratual
A CONTRATADA deverá prestar garantia contratual equivalente a 1% (um por
cento) do valor total do contrato estimado para 60 (sessenta) meses, com vigência dentre
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as modalidades em lei permitidas (caução em dinheiro, seguro-fiança ou fiança
bancária) e mantê-la durante toda a vigência contratual;
A respectiva garantia será liberada em até 90 (noventa) dias após o término
contratual.
14. Rescisão Contratual
O contrato poderá ser rescindido unilateralmente pela TRENSURB por razões
administrativas ou atendendo ao interesse público, bem como, de pleno direito, na
hipótese de inadimplemento de qualquer das cláusulas contratuais e em especial aos
termos do art. 77 e seguintes da lei nº 8.666/93, consolidada.
Poderá ainda ser rescindido o Contrato pelos seguintes motivos:
14.1. No caso da Contratada falir, entrar em concordata, ou entrar em processo de
extinção por qualquer forma;
14.2. No caso da Contratada transferir no todo ou em parte, sem prévia autorização
da TRENSURB, os serviços objeto firmado.
14.3. Poderão ainda as partes, rescindir o pacto contratual, a qualquer tempo, de
comum acordo, mediante termo específico, com notificação expressa de 60
(sessenta) dias.
15. Penalidades
15.1. Será aplicada uma multa contratual de 5% sobre o valor mensal, caso a
contratada deixe de cumprir com quaisquer obrigações contratuais. No caso de
falhas de bloqueios que geram evasão de receita, será acrescido ao valor da
multa o valor equivalente ao quantitativo de usuários liberados por ocasião da
falha. A quantidade de usuários será medida através do contador analógico
existente nos bloqueios. Em caso de reincidência de descumprimento
contratual no mesmo item, haverá cobrança em dobro, já no mês em referência.
15.2. Aquele que, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta, não
entregar amostra no prazo estipulado e nas especificações solicitadas, não
assinar o contrato, não aceitar e/ou não confirmar o recebimento do
instrumento de contratação, não celebrar o contrato, não mantiver a proposta
e/ou suas condições habilitatórias, deixar de entregar documentação exigida no
edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução do
contrato, falhar ou fraudar na execução do contrato, entregar material diverso
ao registrado na ata, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou
cometer fraude fiscal, poderá ficar impedido de contratar e licitar com União,
pelo prazo de até 5 (cinco) anos, nos termos do artigo 7°da Lei 10.520/02, sem
prejuízo da aplicação da multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor total do
contrato e das demais cominações legais.
15.3. No atraso da prestação do objeto desta licitação, ainda que a TRENSURB
aceite receber o objeto, poderá ser aplicada à CONTRATADA multa moratória
de 5% (cinco por cento) do valor contratado do item no primeiro dia de atraso e
0,5% (zero vírgula cinco por cento) do valor contratado do item por dia
subsequente ao primeiro, limitada a 10%, cabendo a defesa prévia.
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15.4. No caso de reincidente atraso no fornecimento ou prestação do(s) objeto(s)
contratado(s) pela Administração, a Contratada ficará sujeita as demais sanções
administrativas previstas neste Edital. O atraso será contado em dias corridos.
15.5. A multa moratória é automaticamente aplicável.
15.6. A ocorrência de qualquer atraso na execução do objeto desta licitação poderá
ensejar a exclusivo critério e conveniência da TRENSURB, o cancelamento da
contratação caracterizando uma inexecução contratual.
15.7. Pela reprovação do objeto contratado nesta licitação, amostra ou lote, poderá
ser aplicada à CONTRATADA multa administrativa de 5% (cinco por cento)
sobre o valor contratado, o qual será cobrado concomitantemente com a multa
de atraso ou inexecução.
15.8. O valor da multa (moratória ou administrativa), apurada após regular processo
administrativo, será descontado dos pagamentos eventualmente devidos pela
TRENSURB, ser cobrados administrativamente através de Guia de
Recolhimento da União (GRU). Se a cobrança da multa for feita
administrativamente e a CONTRATADA não recolher o valor da multa até o
prazo de vencimento da GRU, serão acrescidos juros moratórios de 1% ao mês,
sem prejuízo das cominações judiciais legais para a cobrança do débito.
15.9. A multa administrativa ou a reincidência de cobrança de multa moratória
poderá ser aplicada cumulativamente com as demais sanções previstas neste
edital, bem como não terá caráter compensatório e a sua cobrança não isentará
o contratado da reparação dos eventuais danos, perdas ou prejuízos que em
decorrência de seu ato venha causar à Administração. Poderá ainda ser aplicada
pela autoridade competente, depois de garantida a ampla defesa e em virtude
da gravidade do ilícito cometido pela CONTRATADA, à declaração de
inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto
perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a
reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, hipótese que
será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos
prejuízos resultantes e após decorrido o prazo de 2 (dois) anos.
15.10. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo,
garantida vistas do mesmo. Na aplicação das penalidades previstas neste item
a autoridade competente poderá se valer dos princípios da proporcionalidade,
da razoabilidade e da prevalência e indisponibilidade do interesse público, em
decorrência de circunstâncias fundamentadas para em fatos reais e
comprovados. Das decisões administrativas cabe recurso à CONTRATADA,
em face das razões de legalidade e mérito, nos prazos e condições definidos
na legislação.
16. Valor Estimado
O valor global estimado para contratação da execução da implantação,
acompanhamento, manutenção e demais obrigações constantes neste Termo de
Referência para a vigência contratual de 60 meses, é de R$ xxxxxxxxx
(xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx).
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17. Do Reajuste
Os valores do contrato poderão ser reajustados com base no IPCA/IBGE,
mediante solicitação da contratada, depois de decorrido o interregno mínimo de 1 (um
ano) da emissão da OIS, apurando-se o índice pelo período de 12 (doze) meses contados
da data da apresentação da proposta.
18. Fonte de recursos
Tesouro Nacional.
19. Área demandante
Superintendência de Desenvolvimento Comercial – SUDEC.
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ANEXO II
FORMULÁRIO DA CONSULTA PÚBLICA Nº 001/2017
Apresentação e orientações
Para o adequado preenchimento do Formulário observe as instruções abaixo:
Após o preenchimento, o Formulário deverá ser enviado à TRENSURB através do
e-mail [email protected] ou ao Protocolo Geral da TRENSURB no endereço
indicado no Edital.
Preencha todos os campos do Formulário e envie seus comentários durante o
período em que a Consulta Pública estiver aberta ao recebimento de contribuições.
As contribuições recebidas fora do prazo, ou que não forem enviadas por meio de
Formulário, não serão consideradas para efeito de elaboração do texto final do ato.
A insuficiência ou imprecisão das informações prestadas neste Formulário poderá
prejudicar a sua utilização.
As contribuições recebidas não serão objeto de resposta, ficando arquivadas para
uso interno.
A sua participação é muito importante para a transparência do processo decisório e
auxiliará a TRENSURB na elaboração do texto final do ato proposto.
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Consulta Pública TRENSURB: nº ___ /____
I. Identificação do participante
Nome Completo da Entidade/Empresa:
CNPJ:
Endereço:
Cidade: UF:
Telefones: ( ) E-mail:
II. Contribuições para a Consulta Pública TRENSURB nº _________ / 2017.
Dispositivo da Minuta Texto Proposto para o dispositivo
Justificativa para a solução proposta:
Dispositivo da Minuta Texto Proposto para o dispositivo
Justificativa para a solução proposta:
Dispositivo da Minuta Texto Proposto para o dispositivo
Justificativa para a solução proposta:
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Dispositivo da Minuta Texto Proposto para o dispositivo
Justificativa para a solução proposta:
III. Há interesse na participação da licitação? ______________
IV. Considerações finais para a Consulta Pública TRENSURB nº _______ / 2017.
[descrever se houver]
Local e Data
Atenciosamente,
____________________________________________
RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL