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SUPLEMENTO
Espaço Infantil
Neofobia Alimentar na Infância
Medos Medonhos
JULHO
Bimensal Nº 10 2009
Mentira Patológica Cuidados com a Alimentação no Verão
Consultas de Nutrição Clínica Espaço 304 Newsletter
Em Lisboa... Férias de Verão Sussurros na floresta: quando a natureza invade o museu 27/07/2009 a 31/07/2009 Oficina de Artes Plásticas
Férias de Verão Experiências no Paraíso Actividades para famílias todos os dias até ao fim do ano das 10h00 às 17h00. Malas de actividades, com jogos e materiais para experimentar o jardim, seguindo diferentes mapas/percursos.
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Newsletter N.º 10 | Julho 09 | 2
Clínica - Psicologia Clínica, Nutrição Clínica e Terapia da Fala
Gabinete de PsicologiaRua dos Douradores, 11, 3º andar, Sala 304 – 1100-203 Lisboa (Baixa)
93 408 11 13 [email protected] www.anadurao.pt © 2009
Desde sempre a alimentação das crianças é
uma preocupação para os pais, tornando-se
a hora da refeição num momento de tensão
perante a recusa das crianças em ingerir
certo tipo de alimentos e a experimentarem
alimentos novos.
O que é a Neofobia Alimentar?
Neofobia alimentar significa o medo em
consumir alimentos novos que são
inicialmente considerados estranhos. Esta
característica é geralmente observada em
crianças com idades entre 1 e 7 anos, podendo
no entanto, surgir também em adultos.
Alguns estudos têm revelado que a rejeição
precoce da criança a um determinado alimento
pode ser alterada. Grande parte dos alimentos
que as crianças rejeitam inicialmente poderão
ser aceites em outras ocasiões se for dada à
criança mais oportunidades de provar o
alimento. Neste sentido a rejeição a novos
alimentos pela criança pode ser encarada
como uma adaptação.
Uma adequada introdução dos alimentos no
primeiro ano de vida, com uma correcta
socialização alimentar a partir deste período,
permite à criança adquirir preferências que
irão determinar o seu padrão alimentar. A
maturidade do paladar das crianças não é
imediata. O reconhecimento e aceitação de um
alimento geralmente ocorre após 12 a 15
apresentações do mesmo. É importante não
desistir de oferecer o alimento à criança nas
primeiras recusas, deve-se insistir e se
necessário apresenta-lo de uma forma
diferente.
Neofobia Alimentar na Infância
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A REDUÇÃO DA NEOFOBIA PODE SER
INFLUENCIADA PELA ATITUDE DOS
PRÓPRIOS PAIS OU AINDA O QUE ESTES
OFERECEM EM TERMOS DE DIVERSIDADE DE
ALIMENTOS.
As crianças tendem a adoptar os mesmos
hábitos alimentares que os pais e irmãos mais
velhos. A presença do alimento à mesa, como
fazendo parte da alimentação da família,
facilita a aceitação do mesmo pela criança. As
estratégias utilizadas pelos pais na oferta de
alimentos sugerem que os alimentos como os
vegetais são geralmente oferecidos em
contextos negativos, enquanto os alimentos
com maior teor de açúcar, gordura e sal são
normalmente apresentados às crianças em
contexto positivos, como em ocasiões de
festas, potenciando a preferência por este tipo
de alimentos.
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Um livro com receitas muito básicas para despertar
nas crianças pequenas o gosto pela culinária.
Deixamos algumas estratégias para os pais
lidarem com esta problemática:
Não demonstrar angustia com a falta de
apetite das crianças.
Não oferecer à criança uma alimentação
monótona.
Se um alimento é recusado, substituir
por outro equivalente e alguns dias
depois voltar a oferecer o alimento
inicialmente recusado.
Não forçar a criança a comer, nem
utilizar a refeição como recompensa,
pois essas estratégias podem
desenvolver resistências difíceis de
superar.
Envolver a criança na preparação da
refeição e do seu próprio prato.
Não exagerar na quantidade de comida
que se coloca no prato, é preferível
repetir a refeição quando solicitada pela
criança.
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OS MEDOS SÃO, NA IMAGINAÇÃO, A
TRANSFORMAÇÃO DAS FANTASIAS NA
MAIS ASSUSTADORA DAS REALIDADES.
O medo é uma reacção natural e de alerta
quando nos encontramos em situações que
interpretamos como perigosas, instáveis e
incontroláveis. Nesses momentos tornamo-nos
mais vigilantes e o nosso corpo activa
respostas adaptativas que nos preparam para
reagir perante uma situação inesperada, são
exemplos: o aumento do ritmo cardíaco e
respiratório, vómitos, tremores, transpiração
excessiva ou a necessidade de fugir.
Na infância os medos são, por regra, rótulos
para questões típicas que perturbam as
crianças em determinadas fases do
desenvolvimento. Nos primeiros anos de vida,
os medos estão relacionados com a segurança
e o sentimento de confiança e mais tarde com
as relações e com a autonomia.
Existem muitos medos, de diferentes
tamanhos e formas, com muitos nomes e
esconderijos sob a forma de fantasmas,
ladrões e anões. Alguns medos aparecem na
hora de ir dormir, no quarto, debaixo da cama
ou ao fundo do corredor. Outros podem ter a
ver com o medo de estar sozinho, de ficar com
estranhos, que os pais não voltem a casa ou
que se separem e mais raramente o medo de
morrer. O medo da aproximação de certos
animais ou o medo das visitas ao médico são
também comuns. Mudar de casa, de infantário
ou de escola podem ser encaradas como
experiencias negativas que despoletam outros
medos. Os medos das crianças não devem ser
menosprezados e devem ser seriamente tidos
em conta. O papel dos cuidadores é crucial
para saudável desenvolvimento psíquico das
crianças, pois é nessas figuras que as crianças
procuram protecção e segurança. Para a
generalidade das crianças “os pais nunca
têm medo” e portanto podem ajudá-las a
combater os medos que sentem.
MEDOS MEDONHOS
Diante de qualquer situação desconhecida é
esperado que as crianças sintam um pouco de
medo. Aproximarem-se de um animal
desconhecido, andar de bicicleta ou subir
escadas especialmente altas, podem ser
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situações perigosas, em que o medo é
funcional, ou seja, cumpre um papel
importante para a nossa protecção. Nesses
casos é importante ensinar as crianças a serem
prudentes mas sempre com reacções
proporcionais ao tipo de perigo que aquelas
situações representam. A forma que cada
adulto encontra para ajudar a criança a
superar os seus receios deve ser adequada à
sua idade e compreensão, ser positiva, se
possível divertida, criativa e pedagógica,
permitindo aprendizagem e generalização das
situações de proporcionam conforto e
segurança. A título de exemplo servem os
contos e fábulas, a partilha das experiencias
vividas e estratégias utilizadas próprios pais,
irmãos, outros familiares e amigos para vencer
aquele medo.
Os medos não devem ser utilizados, em
momento algum, como ferramenta de castigo
ou punição, como por exemplo: ameaçar uma
criança que um monstro virá se ela não comer
tudo o que está no prato... A relação de
confiança que a criança estabelece com o
adulto é tão importante como a atenção que
este lhe possa prestar em relação aos seus
receios. Desafiar o próprio medo requer
coragem, por vezes a presença de um
adulto e em certos casos a necessidade de
profissional “especializado em ensinar a
dominar medos mais medonhos”. Contudo,
para os pais pode ser difícil determinar
quando um determinado medo infantil
requer avaliação e acompanhamento
psicológico.
A intervenção de um psicólogo poderá ser
valiosa nos casos em que os medos são
intensos, muito prolongados, resistentes às
iniciativas de dessensibilização utilizadas
pelos pais e educadores, e quando os medos
interferem de forma significativa nas rotinas,
provocam mal-estar ou sofrimento na criança.
Por seu lado, a avaliação psicológica sobre a
situação permitirá perceber as origens do
medo da criança e a melhor forma de o
ultrapassar. O trabalho que o psicólogo realiza
com a criança e com os pais tem como
objectivo a generalização do que foi aprendido
a outras situações que provoquem sensações e
sentimentos semelhantes durante a infância e
vida adulta. Pois, não se trata apenas de
superar o medo mas sim de estabelecer as
estratégias para que cada um o consiga fazer
autonomamente no futuro.
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"O MENTIROSO FAZ DOIS ESFORÇOS:
MENTIR E SEGURAR A MENTIRA."
(JÚLIO CAMARGO - ESCRITOR)
Todos nós já mentimos alguma vez na vida em
determinada circunstância, visto que a mentira
é um comportamento aprendido socialmente.
Contudo, a mentira, não deve ser incentivada
ou estimulada pelo meio que nos rodeia,
sendo importante considerar o papel dos pais,
familiares e educadores no desenvolvimento
da criança.
A mentira não deve ser entendida como o
contrário da verdade. Segundo os valores
éticos e morais, a mentira está muito mais
relacionada com a intenção de enganar e
prejudicar o outro de forma consciente e
propositada, do que com o conteúdo ou
qualidade da deturpação da verdade.
A Mentira ao longo da idade vai
assumindo diferentes formas. As crianças mais
MENTIRA PATOLÓGICA
novas não distinguem completamente a
fantasia da realidade e neste sentido mentir
pode ser uma consequência da sua imaginação
e imaturidade, traduzindo-se também em
histórias sobre acontecimentos que não
aconteceram. Já os adolescentes, geralmente,
mentem para fugir à possibilidade de serem
punidos, ilibá-los de responsabilidades e até
ganharem aceitação dos colegas. É igualmente
comum mentirem para saciar a curiosidade
dos pais. A mentira em adolescentes pode ser
mais uma negação da verdade do que
propriamente uma mentira.
PSICOLOGIA >> PERGUNTA E RESPOSTA
Gostaria que me ajudassem a compreender o que se passa com a minha sobrinha, uma pré-
adolescente de 14 anos que mente por tudo e por nada. Muitas vezes sem qualquer razão
lógica substitui o relato de um acontecimento vulgar por um chorrilho de mentiras. Já tentei fazê-
la perceber que esse comportamento é errado (...). Parece ficar indiferente às conversas que temos
e aos castigos, recusa-se a admitir a verdade mesmo que seja confrontada com os factos. Estou
muito cansada e não sei como agir perante esta situação que se arrasta à muitos anos. O que devo
fazer para resolver este problema?
Questão enviada por Liliana (Barreiro)
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A Persistência da Mentira surge mais
frequentemente em filhos de pais repressivos
ou demasiadamente permissivos devido à falta
de barreiras que limitem o comportamento da
criança. Deve-se atender que ao repreender a
criança deve-se evitar exageros. Quando os
pais são muito severos e castigadores, o
sentimento de medo ou culpa que se
desenvolve na criança pode dificultar o “dizer a
verdade”. Nesses casos a criança pode sentir
necessidade de mentir para não ser castigada
ou para não desapontar os pais. É fundamental
que na relação com os pais haja confiança
para a criança dizer a verdade, sem ameaças
nem castigos.
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Mentira Patológica Os dependentes da
mentira sabem que estão a mentir mas não se
conseguem controlar. De uma forma geral, a
mentira compulsiva vem acompanhada de
outros comportamentos anti-sociais como o
roubo, a tendência a enganar e dificuldades
nos relacionamentos sociais. Geralmente,
estas crianças apresentam dificuldades na
relação com figuras de autoridade, são
impulsivas e apresentam um grave
comprometimento emocional, necessitando de
ajuda profissional especializada.
Razões mais comuns para a
Mentira:
1) Receio das consequências. Quando se teme
que a verdade traga consequência
negativas.
2) Insegurança, baixa auto-estima ou
compensação. Quando se pretende fazer
passar uma melhor imagem de si próprio
ou quando tenta fingir que tem ou é algo
diferente da realidade, por exemplo,
quando se inventa uma família mais
afectuosa do que aquela que realmente
tem, etc.
3) Razões externas. Quando o exterior
pressiona por motivos de autoridade ou
por co-acção.
4) Por ganhos e regalias. Se a pessoa percebe
que mentir trás ganhos, ficando em
vantagem em relação aos que dizem a
verdade.
5) Por razões patológicas.
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Newsletter N.º 10 | Julho 09 | 8
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Lidar com a Mentira Cada situação
exige uma actuação diferente tendo em conta
a gravidade e a frequência das mentiras. A
família deve ajudar a criança a distinguir entre
a realidade e a mentira, falar abertamente
sobre os aspectos negativos da mentira, bem
como as vantagens que a verdade trás, deve
ajudar a criança a reconstituir os factos e
contribuir para acentuar o sentido da
responsabilidade e honestidade. Não esquecer
que em casa e na família a criança deve
encontrar exemplos de verdade, confiança e
honestidade que fomentem a sua atitude de
sinceridade. Acima de tudo, deve-se transmitir
que as suas acções têm consequências e
podem atingir outras pessoas.
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O verão está à porta e a tendência é começar a
ter mais cuidado com a alimentação e a
praticar mais exercício físico para tentar caber
naquelas calças maravilhosas, que comprou no
ano anterior ou o biquíni minúsculo que este
ano tem vergonha de vestir. É claro que o
cuidado com a alimentação deve ser feito
durante todo o ano, mas a verdade é que no
verão os cuidados devem ser redobrados. A
razão não é para caber no tal biquíni
minúsculo, mas porque ocorre uma diminuição
do metabolismo basal. O metabolismos basal
diminui porque o nosso corpo não precisa de
um esforço tão grande para manter a
temperatura interna constante, como acontece
no inverno e, por isso, devemos ingerir
alimentos com baixo valor calórico mas ricos
nutricionalmente.
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Assim, o verão é uma época excelente para
ingerir mais vitaminas, minerais e fibras,
presentes nas frutas verduras e legumes.
Nunca se deve esquecer de fraccionar as
refeições (comer mais vezes ao dia e em
menor quantidade). Se comer sandes, deve ter
cuidado com o que coloca no seu interior.
Opte sempre pelas carnes magras, como o
peito de peru, peito de frango ou opte pelos
queijos magros. As carnes magras facilitam a
digestão evitando o desconforto intestinal.
Com o aumento da temperatura, o nosso
organismo perde também mais água e sais
minerais através do suor, tornando muito
importante o cuidado com a hidratação. A
ingestão de líquidos deve ser frequente
durante todo o dia e, o ideal, é não esperar
que a sede apareça.
A hidratação deve ser ainda mais cuidada nas
crianças e idosos. Deve-se oferecer água em
pequenas quantidades, numa temperatura
agradável, mesmo que a criança não peça
(pelo menos 4 copos de água por dia).
Também é preferível que consuma sumos
naturais em vez de refrigerantes, exclua as
bebidas alcoólicas. As melhores fontes de
hidratação são a água, os sumos naturais de
frutas e vegetais e os chás.
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A ingestão de sal deve ser controlada para
evitar retenção hídrica e um consequente
inchaço. O café também não deve ser
consumido em excesso, já que também
contribui para a desidratação. Uma boa opção
é beber um refresco de café. Quanto à forma
de preparação dos alimentos, o melhor é variar
entre alimentos cozidos, grelhados, assados
ou caldeiradas, deixando de lado os fritos que
não combinam com o clima quente, para além
de serem extremamente calóricos.
Outro aspecto a ter em conta nesta época do
ano é a segurança alimentar. Deve-se ter
cuidado com os alimentos que tenham leite e
ovos na sua preparação. Estes necessitam de
uma refrigeração adequada, pois o calor
aumenta a proliferação de bactérias que
podem causar intoxicação alimentar. Também
deve ser criterioso com o consumo de frutos
do mar e pescado. Deve-se procurar saber a
procedência destes alimentos. Por fim, não
deve consumir de forma alguma alimentos
perecíveis que estejam expostos à temperatura
ambiente.
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Lembre-se que você é o que come.
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Sumo de Cenoura Lave e limpe cinco cenouras médias. Passe na centrifugadora e pronto! Para enriquecer, adicione duas colheres de leite em pó para cada copo de sumo. Sirva com gelo picado.
Seja criativo, misture frutas, sabores e cores!
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Aprende a Fazer...