CONSTRUINDO O FUTURO DA SAÚDE NO BRASIL!

ANÁLISE FINANCEIRA

COMPARATIVA

3XVI FINANCE

EVOLUÇÃO DO TICKET MÉDIO – SISTEMA UNIMED

1. Crescimento no ticket médio em quase todos os estados;

▪ Apenas o Estado do Mato Grosso teve redução.

2. A maior parte dos estados tiveram redução da sinistralidade

▪ Exceção para Piauí, Ceará e Santa Catarina tiveram aumento superior a 4%

3. A margem de contribuição teve crescimento em quase todos os estados

▪ Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina e Piauí tiveram reduções superiores a 4%

TrimestreTicket Médio

Sin. (%) Mg. Contr.

2T 2017 R$ 242 83,41% R$ 135

2T 2018 R$ 273 79,75% R$ 156

Variação 12,48% -4,39% 15,39%

*Nesta análi ão foram utilizados os dados de Amazonas, Amapá e Distrito Federal por divergência nos dados. Obs. Dados comparados dos segundos trimestres de cada ano.

4XVI FINANCE

MARGEM OPERACIOAL – SISTEMA UNIMED

A margem operacional variou de

maneira heterogênea no Brasil

▪ Espírito Santo decresceu 168%

▪ Santa Catarina teve uma redução de 69%

▪ Rio de Janeiro apresentou uma queda de 29%

▪ Mato Grosso do Sul, Paraná, Sergipe e Bahia cresceram suas margens em valores superiores a 500%

-10,00%

-5,00%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

TO MS

MT

MG

RN SP BA AL

GO SE PR PE

RS RJ

SC MA PI

AC CE

PA ES RO PB

Margem operacional (%) nos segundos trimestres de 2017 e 2018 por Estado

2T 2017 2T 2018

5XVI FINANCE

TICKET MÉDIO X MARGEM OPERACIONAL – POR REGIÕES

1. Houve aumento do ticket médio em

todas as regiões

2. As margens operacionais de todas as

regiões foram positivas

▪ Apenas as regiões Nordeste e Centro-

Oeste tiveram margem operacional

acima da média nacional de 3%

▪ Sudeste teve uma margem

operacional de 1,60%

▪ A margem operacional da região Sul

foi de 0,53%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

R$ 100

R$ 150

R$ 200

R$ 250

R$ 300

R$ 350N

E

CO N SE S

Ticket médio por região nos segundos trimestres de 2017 e 2018

2T 2017 2T 2018 Margem operacional 2T 2018

6XVI FINANCE

MARGEM OPERACIONAL – MELHORES ESTADOS

1. Os cinco estados foram os únicos que

apresentaram margem operacional

superior a 5%

▪ TO e MS tiveram crescimento

superior a 8%

2. As receitas operacionais de MS, MG e RN

cresceram acima de 15%

▪ As receitas operacionais de MT foram

reduzidas em 37%

3. Minas Gerais tem o menor ticket médio de

todos os estados-50,00%

-40,00%

-30,00%

-20,00%

-10,00%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

-4,00%

-2,00%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

TO MS MT MG RN

Margem operacional nos segundos trimestres de 2017 e 2018

2T 2017 2T 2018 Variação de receitas operacionais

7XVI FINANCE

PERFIL COMPARATIVO – PIORES ESTADOS

1. Os cinco estados apresentaram margem

operacional negativa

▪ Em 2017 apenas Rondônia teve

margem operacional menor que

zero

2. Apesar da redução da margem, as

receitas dos cinco estados cresceram

▪ CE teve um crescimento superior a

12%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

14,00%

-6,00%

-5,00%

-4,00%

-3,00%

-2,00%

-1,00%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

CE PA ES RO PB

Margem operacional nos segundos trimestres de 2017 e 2018

2T 2017 2T 2018 Variação de receitas operacionais

8XVI FINANCE

ANÁLISE CRÍTICA –SISTEMA UNIMED

1. Houve piora operacional em mais de 40% das operadoras em 2018.

▪ Redução média maior que 100% na margem operacional nestes casos;

▪ Em termos gerais, houve aumento médio de 20% na margem operacional no

Brasil.

2. O ticket médio teve elevação em mais de 93% das operadoras

▪ No Brasil, o aumento médio foi de 12,48%;

3. A sinistralidade foi elevada em quase 50% das operadoras

▪ Nestes casos o aumento médio foi de 9%.

▪ Em termos nacionais, houve pequena redução de 4,39%.

9XVI FINANCE

INDICADORES ESTRATÉGICOS E TÁTICOS - DEFINIÇÃO

Ticket Médio: Valor médio gasto pelos

pacientes, resultado de consultas e exames.

Sinistralidade(Sin):Relação entre despesas

assistenciais e o total das receitas com

operação de planos de saúde.

Margem EBITDA (MEBITDA): Lucro antes

dos juros, impostos, depreciação e e

amortização, em relação a receita líquida.

Margem de contribuição (MC): Sobras

para pagamento das despesas fixas e

remuneração em forma de lucro, após

dedução das despesas variáveis.

Patrimônio líquido: Representa os

valores que os sócios ou acionistas têm

na empresa em um determinado

momento.

Margem Financeira/ Patrimonial (Mg.

Fin/Patr.): Ganho com aplicações

financeiras ( vinculadas e não vinculadas)

Margem líquida (Mg. Liq): Expressa a

relação entre o lucro líquido da empresa

e a sua receita líquida.

Margem operacional (Mg. Op.) : Mede o

quanto de suas receitas líquidas vieram

de suas atividades operacionais.

Índice de Imobilização: Conjunto de

bens e direitos tangíveis.

10XVI FINANCE

Ticket Médio: (Receita Assistencial/Número de

Beneficiários Médio entre T e T-1), onde "T" é o

final do trimestre de referência e T-1 data o fim

do trimestre anterior.

Sinistralidade(Sin):Custo Assistencial/Receita

Assitencial.

Margem EBITDA (MEBITDA):

EBITDA/(Receita Assistencial + Outras

receitas operacionais).

Margem de contribuição (MC): [Receita

assistencial – custo assistencial]/ número de

beneficiários.

Patrimônio líquido: Conta 25 do demonstrativo

contábil da ANS.

Margem Financeira/ Patrimonial (Mg.

Fin/Patr.): Resultado Financeiro e

Patrimonial/(Receita Assistencial +

Outras receitas operacionais) .

Margem líquida (Mg. Liq): Sobras

Líquidas/(Receita Assistencial + Outras

receitas operacionais ) .

Margem operacional (Mg. Op.) :1-[(Custo

Assistencial + Outras Despesas Operacionais

+ Despesas Gerais)/ (Receita Assistencial)+

Outras receitas operacionais].

Índice de Imobilização: (Ativo

Imobilizado/Ativo Total) .

INDICADORES ESTRATÉGICOS E TÁTICOS - CÁLCULO

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