construÇÕes sustentÁveis arq. andressa...
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CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
Arq. Andressa Ferrari
INTRODUÇÃO
CONSTRUÇÃO CIVIL:
Setor representativo para o crescimento sócio‐econômico
das cidades;
Requer grande quantidade de recursos naturais não
renováveis (água e energia);
Gera grande quantidade de resíduos e emissões (GEEs);
Requer mudanças para colaborar no alcance do
desenvolvimento sustentável, diminuindo impactos negativos;
O IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL:
42% 25% 16% 40% 20% 25%
Fonte: FURTADO, 2009
0102030405060708090
100
Energia Água Terra
%
(a) Consumo de Recursos pelo Setor da Construção Civil
Consumo da construção civil Consumo total de recursos
IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Extração de bauxita para fabricação do
alumínio
Corte irregular
de madeira
Emissão de CO2 na fabricação de tijolos
em olarias
Emissão de GEEs
na extração
de petróleo
O IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL / CICLO DE VIDA:
A indústria da const. civil consome cerca de 50% dos recursos mundiais, sendo
uma das atividades menos sustentáveis do planeta (EDWARDS, 2008).
CONSTRUÇÃO USO DEMOLIÇÃO / REUSO
RECURSOS
IMPACTOS
Responsabilidadeprofissional
Conscientização do usuário
Pós-uso Projeto otimizado e eficiente
Especificação de materiais
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL
Necessidade da diminuição dos impactos provenientes do ciclo de
vida das edificações desde a extração de matéria prima,
processamento de materiais, comercialização, utilização e
descarte;
Responsabilidade do profissional na elaboração do projeto e na
especificação de sistemas e materiais construtivos, entendimento
sistêmico da edificação;
SUSTENTABILIDADE
Década de 80:
novos questionamentos incluem
a preocupação ambiental e o
desenvolvimento sustentável
Inovações tecnológicas:
diretrizes para o alcance de um
desenvolvimento sustentável
no setor da construção civil,
buscando a diminuição dos
impactos negativos do setor.
Sociedade
AmbienteEconomia
Interação &Dependência
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL:
“criação de edificações eficientes do ponto de vista energético,
saudáveis, confortáveis, de uso flexível e projetadas para terem
uma longa vida útil” (XAVIER et al., 2010);
“criação e gestão de edifícios saudáveis, baseados em princípios
ecológicos e no uso eficiente dos recursos” (XAVIER et al., 2010);
“edifício cuja concepção é realizada tendo em vista a
preservação da natureza, reduzindo o impacto negativo humano
sobre o meio natural no que concerne a materiais, recursos e
outros processos existentes” (MARTINEZ et al., 2009).
CRITÉRIOS NA ELABORAÇÃO DO PROJETO:
Eficiência energética;
Edificação saudável e confortável;
Flexibilidade de uso;
Princípios ecológicos;
Longa vida útil;
Uso eficiente dos recursos.
EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS
AVANÇO TECNOLÓGICO
Inovação mudanças esperança/novidade/desafioTecnológica insegurança/medo/risco
Questões técnico‐científicas, FERRAMENTASPolíticas econômicas, sócio‐culturais DESIGN SOCIAL
BIOARQUITETURA
Preocupação ambiental URBANISMO SUSTENTÁVEL
SUSTENTABILIDADE TECNOLOGIAS(objetivo) APROPRIADAS
EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS
Tentativa de mudar os paradigmas da
construção civil. Procura por novos
materiais, tecnologias mais adequadas e
sistemas mais eficazes.
MATERIAIS CONSTRUTIVOS:
Produtos de base natural, renováveis;
De baixo impacto ambiental;
Que não causam danos à saúde humana;
MATERIAIS CONSTRUTIVOS
Materiais construtivos de menor impacto: emissão de dióxido de
carbono.
Fonte: adaptado de FERREIRA et. al, 2003.
MATERIAIS
‐ Cimento CP III: composto por 35 a 70% de resíduos da ind. Siderúrgica;
‐ Areia e Brita recicladas: provenientes de entulho da const. Civil, resíduos
de concreto, cerâmicos e de argamassa;
‐ Fundação tipo laje radier utilizando pneu triturado como material de
enchimento;
‐ Tijolo de solo‐cimento;
‐ Ecobloco: bloco de concreto reciclado, feito com resíduos da const. Civil;
‐ Placa cimentícia de madeira mineralizada: substitui o gesso, material
que não permite reaproveitamento ou reciclagem. Feita a partir de
resíduos da indústria moveleira;
MATERIAIS
‐Pavimento Ecológico Ecoflex: feito com pó de borracha de pneus e
asfalto;
‐ Tintas a base de pigmentos naturais: vegetais ou minerais. Não
possuem componentes sintéticos ou derivados de petróleo, não
são nocivas à saúde;
‐ Pastilhas de madeira: reaproveitamento de matéria‐prima que
seria descartada. Utilizada em revestimentos e decoração;
‐Madeira plástica: fabricada com resíduos de fábricas de papel.
MADEIRA:
Racionalização do uso;
Silvicultura e Manejo Florestal;
Proteção das florestas nacionais;
É renovável e economiza energia nas fases de processamento;
Sequestro e fixação de carbono durante seu desenvolvimento;
A SITUAÇÃO DAS FLORESTAS BRASILEIRAS, USOS E
APLICAÇÕES:Consumo de madeira no Brasil: uso ainda restrito nas edificações, excetuando‐se
certa tradição na região Sul. As principais aplicações da madeira são a produção
de energia, papel e celulose;
Maiores consumidores: Canadá(90% das casas feitas em madeira), EUA, Suécia e
Japão.
(Fonte: ABRAF, 2010) (Fonte: FINATTI, 2010)
Ciclo da madeira (CEI‐BOIS, 2007 citado por CASTRO, 2008)
A MADEIRA COMO MATÉRIA PRIMA NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
FERRAMENTAS DE CERTIFICAÇÃO DA MADEIRA:
CERFLOR ‐ Programa brasileiro
de Certificação Florestal
FSC ‐ Forest Stewardship Council
ou Conselho de Manejo Florestal
No caso da inexistência de selo específico, a empresa vendedora
deve possuir o Documento de Origem Florestal ‐ DOF, emitido
pelo IBAMA ou documento equivalente emitido pelo Órgão
Estadual de Meio Ambiente ‐ OEMA.
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Centro Cultural Jean Marie Tjibaou1998Nouméa – Nova CaledôniaArquiteto Renzo Piano.Sistema construtivo com pilares e vigasde madeira, revestido de uma pele demadeira de iroko.Faz alusão à arq. tradicional local Kanak.
Edifício BIP – Santiago/Chile2008Arquiteto Alberto MozóEstrutura de madeira laminada. Pode ser desmonta e reconstruídaem outro lugar.
(Fonte: Ferrari, 2011.)
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
FARDOS DE PALHA: melhor conforto térmico eacústico, técnica desenvolvida hámenos de 200 anos nos EUA.A palha dos fardos é rica em sílica,que fossiliza com o tempo dando longadurabilidade ao material.
ADOBE:técnica construtiva com mais de 3 milanos de história. Usado por populações
Ssssss tradicionais. Feito de barro e palha, secoao sol. Bom isolante térmico e mantém aqualidade interna do ar.
(Fonte: Ecocentro IPEC, 2011.)
TÉCNICAS CONSTRUTIVASCOB: técnica medieval originária da InglaterraMistura terra (30% de argila), água, areia,palha (arroz). Estruturas maleáveis.Possibilita formas orgânicas e artísticas.Não leva cimento.
SUPERADOBE:técnica desenvolvida na Califórnia.Utiliza sacos de polipropileno preenchidoscom terra. Permite níveis de temperatura e umidade constantes na edificação.
(Fonte: Ecocentro IPEC, 2011.)
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
BAMBU: material mais resistente que o aço. Versátil e flexível, utensílios, móveis, estruturas,fechamentos.Fibras de bambu podem ser adicionadasao concreto.Planta de rápido crescimento.
(Fonte: Ecocentro IPEC, 2011.)
Arquiteto Simón Vélez – Colômbia
TÉCNICAS CONSTRUTIVASTELHADO VERDE:
‐Mantém boa a umidade relativa do ar;
‐ Enriquece a biodiversidade ao atrair
animais como pássaros, borboletas e
joaninhas;
‐Minimiza o problema da
impermeabilidade do solo;
‐ Valoriza e embeleza o imóvel;
‐ Garante sensação térmica agradável
(5 graus a mais no inverno e 5 graus a
menos no verão);
‐ Diminui em até 30% o valor da conta
de luz.
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
STELL FRAME: Sistema construtivo que utiliza o aço galvanizado como principal elemento estrutural. Estruturas que não utilizam tijolo ou cimento, sendo que o concreto é apenas empregue nas fundações.Revestimento frequente com placas de OSB.
WOOD FRAME: Sistema construtivo estruturado em perfis de madeira reflorestada e tratada. Baixo desperdício.Baixo nível de energia empregada.Durável, reciclável e com bom desempenhono conforto ambiental.
EQUIPAMENTOS
CONSUMO DE ÁGUA:
‐Torneira eletrônica com sensor de mesa (economia de até 70%, baixo consumo
de energia, ideal para ambientes públicos);
‐ Bacia sanitária com duplo acionamento (3 ou 6 litros);
ENERGIA ELÉTRICA:
‐Sensor de presença (evita desperdício);
‐ Lâmpadas LED;
‐ Conduítes corrugados reciclados (embalagens de agrotóxicos);
‐ Coletores solares térmicos (capta energia solar e aquece a água, economia de
até 70%);
‐ Painéis fotovoltáicos (converte a energia solar em energia elétrica).
SISTEMAS
CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL:
Aproveitamento de águas pluviais nas áreas
de captação, composto de dispositivos de
descarte de sólidos (folhas, gravetos e
detritos), de desvio de água das primeiras
chuvas e reservatórios;
A água captada é destinada ao
abastecimento de pontos voltados
a atividades não potáveis.
Descarga do vaso sanitário, tanque,
máquina de lavar roupa e torneira externa,
irrigação de jardim, limpeza de calçadas.
SISTEMAS
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO POR ZONA DE RAÍZES:
Sistema físico‐biológico constituído de plantas. O processo inicia em fossas sépticas,
onde é separado o resíduo sólido. A parte líquida passa sob as plantas. A vegetação
tende a absorver os nutrientes químicos e orgânicos do esgoto para seu crescimento,
removendo mais de 90% dos microorganismos e bactérias. Baixo custo de
manutenção com durabilidade de 50 anos em média. Não há cheiro desagradável,
insetos ou animais nocivos.
Exemplos
Uso de materiais e conhecimentos locais em região fria e úmida.
Aldea Tayrona, Sierra Nevada de Santa Marta ‐ Colômbia
Exemplos
Projeto Casa Autônoma (Brasília)
Arquiteto Mário Hermes Stanziona
Viggiano – CREA 7815/D‐DF
Disponível em:
http://www.casaautonoma.com.br
Exemplos
Projeto Casa Autônoma
(Brasília)
Arquiteto Mário Hermes
Stanziona Viggiano
Exemplos
Elementos sombreadores empregados para proteger da radiação solar direta.
Uso de proteção vegetal contra a carga térmica gerada pelos raios solares.
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/bruno‐stagno‐agencia‐bancaria‐13‐02‐2007.html
Edifício de escritórios PergolaArquiteto Bruno Stagno
Exemplos
Ecobox, edifício sede da Fundação Metrópoli – Madrid
O design do edifício se inspira em critérios arquitetônicos de sustentabilidade, utilizando as mais avançadas tecnologias bioclimáticas.
http://www.flexeventos.com.br/secoes/cases/63,arquitetura‐bioclimatica‐e‐ecourbanismo.aspx
Exemplos
Centro de Proteção Ambiental UsinaHidrelétrica de Balbina – Manaus
Arquiteto Severino Porto
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/30‐projetos‐obras‐chaves‐para‐02‐03‐2005.html
Uso de materiais e técnicas locais.
“Quando cheguei percebi que o índio e o caboclo sabiam muito bem como construir suas casas e fui me adaptando”, relata Segundo Severiano. No centro foram empregadas diversas espécies de madeira da área que seria inundada para a formação do lago da hidrelétrica. Troncos roliços estruturam a cobertura sinuosa que sombreia os blocos de alvenaria. A própria cobertura adota telhas de madeira submetida à imunização por imersão em óleo de motor queimado. “A técnica é até hoje utilizada no Japão e nos países escandinavos”, detalha o arquiteto.
Exemplos
BedZED,bairro localizado em Sutton, Londres.
http://www.nominuto.com/blog/bom‐gosto/?offset=8
Um bairro que produz sua própria energia por meio de fontes renováveis. Conforto térmico planejado de forma a permitir aquecer ou arrefecer. Beddington Zero EnergyDevelopment (BedZED), um bairro sustentável criado pela empresa Peabody Trust
associada ao escritório de arqutitetura Bill Dunster Architects e à BioRegionalDevelopment Group.
O projeto contempla apartamentos, edifícios comerciais e creche.
HOTEL INN OF ANASAZI – NOVO MÉXICO
Hotel Inn of Anasazi, Santa Fé – Novo México. Reformado em 1991. Vistas externas.Fonte: ROSE, 2010.
Vista interna.(Fonte: KING, 2010.)
RESIDENCIAL VILLAGE HOMES – CALIFÓRNIA
Village Homes, Davis – Califórnia.Vista aérea. (Fonte: BAINBRIDGE, 2010.)
Village Homes, Davis – Califórnia. Responsáveis Michael e Judy Corbett.Iniciado em 1970. (Fonte: VILLAGE HOMES, 2010.)
BANCO NMB (hoje ING) - HOLANDA
Implantação. Aspectos externos e interno. (Fonte: HOLMES, 2010.) (Fonte: BROWNING, 1992.)
NMB, Amsterdã – Holanda. Arquiteto Ton Alberts. Construído em 1987. Vista geral. (Fonte: IMPORTANT GREEN BUILDING ACHIEVEMENTS, 2010.)
CERTIFICAÇÕES PARA EDIFICAÇÕES
AQUA – Alta Qualidade Ambiental
• Certificação francesa adaptada para o Brasil em 2008.
• Demonstra o desempenho do edifício e os esforços feitos para a
redução do consumo de água, energia, CO2 e matérias primas, e para o
aumento da qualidade de vida.
• Selo com referencial nacional ‐ pressupostos e critérios relacionados à
legislação, clima e fontes de energia que condizem com o nosso país.
• Responsabilidade da Fundação Vanzolini ‐ instituição privada criada e
gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção
da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
Possui 14 critérios que avaliam a gestão ambiental das obras e as
especificidades técnicas e arquitetônicas:
Eco‐construção:1. Relação do edifício com o seu entorno;2. Escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos;3. Canteiro de obras com baixo impacto ambiental.
Gestão:4. Da energia;5. Da água;6. Dos resíduos de uso e operação do edifício;7. Manutenção: permanência do desempenho ambiental.
Conforto:8. Higrotérmico;9. Acústico;10. Visual;11. Olfativo.
Saúde:12. Qualidade sanitária dos ambientes;13. Do ar;14. Da água.
CERTIFICAÇÕES PARA EDIFICAÇÕES
LEED – LEADERSHIP IN ENERGY AND ENVIRONMENTAL DESIGN
• Dada pela Ong U.S. Green Building Council de acordo com os critérios de
racionalização de recursos atendidos pelo edifício.
• Pré‐requisitos: ter qualidade; ser durável; conhecer a origem; condições
de fabricação; condições e distância de transporte dos materiais.
• O critério de classificação apresenta regras definidas em função do tipo de
atividade ou edifício que se quer certificar.
• O comitê LEED® esta dividido em subcomitês que abordam os critérios de
avaliação: Materiais e Recursos, Energia e Atmosfera , Espaço Sustentável ‐
Site, Qualidade Ambiental Interna, Uso Racional da Água.
• O Green Building Council Brasil optou por disseminar no mercado o sistema
de certificação LEED® adaptado à realidade brasileira.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002
• Estabelece diretrizes, critérios e
procedimentos para a gestão dos
resíduos da construção civil,
disciplinando as ações necessárias
de forma a minimizar os impactos ambientais.
• Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração
de resíduos e, secundariamente, a redução, a reutilização, a
reciclagem e a destinação final.
RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002
• Classificação dos resíduos:
• Classe A: reutilizáveis ou recicláveis como agregados (pavimentação,
tijolos, telhas, blocos, azulejos, pré‐moldados em concreto, etc);
• Classe B: recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,
papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;
• Classe C: para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua
reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso;
• Classe D: resíduos perigosos, tais como: tintas, solventes, óleos e
outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas
e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.
RESOLUÇÃO CONAMA 307/2002
• Os resíduos da construção civil deverão ser destinados das seguintes formas:
• Classe A: reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou
encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo
dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
• Classe B: reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de
armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua
utilização ou reciclagem futura;
• Classe C: armazenados, transportados e destinados em conformidade
com as normas técnicas especificas.
• Classe D: armazenados, transportados, reutilizados e destinados em
conformidade com as normas técnicas especificas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A construção civil está presente em muitos planos da interação
humana, colaborando com mudanças comportamentais,
influenciando relações de moradia, trabalho e satisfação. A
qualidade do ambiente construído influi diretamente sobre a
qualidade de vida.
Unindo aspectos positivos da tecnologia e do pensar sustentável, por
meio de uma visão sistêmica, pode‐se chegar a um ambiente
construído mais confortável para o desenvolvimento humano e suas
relações, preservando a qualidade do meio ambiente.