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INTERNACIONAL DA CONSTRUÇÃO E DA MADEIRA REALIZA 1 REUNIÃO GERAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS FILIADOS [email protected] CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO www.conticom.org.br www.conticom.org.br CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO BOLETIM ELETRÔNICO Nº 433 - 6 A 13 DE FEVEREIRO DE 2017 Foco central na luta contra a recessão é ação unitária em defesa dos empregos, dos salários e direitos N a quinta e sexta-feira (dias 2 e 3) aconteceu a 1ª Reunião Geral dos Sindicatos Brasileiros filiados à Internacional da Construção e da Ma- deira (ICM), em São Paulo. Nilton Frei- tas, representante regional da ICM, abriu o evento destacando os acordos, mar- cos regulatórios e ações junto às em- presas instaladas no país. Victor Pagani, Supervisor do Escritó- rio Regional do Departamento Intersindi- cal de Estatísticas e Estudos Socioeco- nômicos (DIEESE) de São Paulo, pa- lestrou sobre o cenário econômico no Brasil e as negociações coletivas em 2016. Segundo ele, o desempenho da construção puxa o PIB do país e, desde 2014, o PIB do setor está negativo. Pagani lembrou também que a cons- trução representa 9% do total da capa- cidade ocupada no país: são 8,5 mi- lhões de trabalhadores, 30% destes com carteira assinada, 19% informais e 46% por conta própria. A rotatividade por em- presa é de 90,8%. Sobre as negociações do setor da construção e da madeira em 2016, de acordo o DIEESE, 54% delas repuse- ram a inflação, embora metade delas parcelada em duas vezes, 30% tiveram reajuste abaixo da inflação e apenas 16% acima. DESAFIOS -No painel que discutiu os desafios para os setores da ICM no Brasil, foram analisadas propostas para a retomada do crescimento e o fortale- cimento sindical. O secretário-geral da ICM, Ambet Emilio Yuson, destacou que este é o "mo- mento de unificar os sindicatos e a pau- ta em torno da criação de emprego e do investimento público para impulsionar a economia". Segundo o dirigente da ICM, para o país voltar a crescer é necessá- rio investimento público, principalmen- te na construção. "Com esses novos empregos, os trabalhadores voltam a gastar e a economia volta a funcionar", acrescentou. Na avaliação de Ambet, "o problema não é a falta de dinheiro na economia, mas que ele vem sendo repassado para os bancos através dos juros que o pró- prio governo estabelece. Não há confian- ça no governo e os empresários não querem investir seu dinheiro. Então a única maneira do país sair desta situa- ção é o governo investir nos serviços públicos, na geração de empregos per- manentes e decentes". a Na parte da tarde foi discutido o Movi- mento Sindical Internacional e o plano es- tratégico ICM 2018-2022. Paulo Peres (Carioca), presidente do Sintraconst/ES, enfatizou que o foco de todos os sindica- tos no momento tem que ser a retomada dos empregos. "75% dos trabalhadores da construção são chefes de família. Quan- do são demitidos, a família vai pra misé- ria", frisou. Para Carioca, a ICM é funda- mental pois permite a união dos sindica- tos brasileiros do setor: "andamos pra fren- te quando andamos juntos". GT DO SISTEMA PETROBRÁS - Amil- ton Mendes, do Sindicato da Construção de Campinas, destacou também a neces- sidade de retomada do Grupo de Trabalho (GT) do Sistema Petrobras: "Precisamos tocar esse projeto com o Dieese e a ICM nos acompanhando e dando suporte". No encerramento das atividades do dia, o presidente do Sindicato da Construção do Panamá (Suntracs), Saúl Mendes, fa- lou sobre a integração Sul-Sul, o plano de ação para América Latina e Caribe e pediu o apoio dos sindicatos brasileiros à sua candidatura para a coordenação regional da ICM. Na sexta-feira (3), o foco das ativida- des foi a construção de uma agenda bra- sileira para a ICM. Para isso, os partici- pantes foram separados em dois grupos de discussão. Ao fim, os grupos definiram prioridade da ICM para a formação sindi- cal, encontros e pesquisas sobre mulhe- res e jovens no setor. Em uma segunda parte as confederações que fazem parte da ICM foram convidadas a falar de sua atuação e compartilhar suas agendas para a retomada do crescimento. Claudio da Silva Gomes, presidente da Conticom, ressaltou a participação da con- federação nas mesas tripartite, na cons- trução do acordo de leniência e na agen- da de investimentos do país. "O setor de infraestrutura está totalmente parado e o governo não investe, não dá perspectiva, o que é agravado pela situação judicial e política adversa que o país enfrenta. Leni- ência é fundamental, porque assim os executivos das empresas vão pagar pelas ilegalidades e as empresas não deixarão de existir e gerar empregos", sublinhou. Para Claudinho, "os mais prejudicados até o momento não foram as empresas e sim os trabalhadores que estão pagando com o próprio trabalho, com a própria vida". O presidente da Conticom também des- tacou a ação em várias frentes contra a terceirização indiscriminada. No encerramento da atividade, o se- cretário-geral da ICM fez um resgate do papel fundamental dos sindicatos para tornar realidade a proposta de "emprego para todos, justiça para todos". Nilton Freitas, representante regional da ICM, convocou todos os sindicatos a mobilizarem delegações para o Congres- so Mundial da entidade, que ocorrerá este ano na África do Sul. CARIOCA: “ANDAMOS PARA FRENTE QUANDO ANDAMOS JUNTOS” CLAUDINHO DEFENDE INVESTIMENTOS PÚBLICOS NO SETOR E ACORDOS DE LENIÊNCIA PARA NÃO PREJUDICAR EMPRESAS Sindicatos brasileiros apoiam a indicação de Saúl Sindicatos brasileiros apoiam a indicação de Saúl Sindicatos brasileiros apoiam a indicação de Saúl Sindicatos brasileiros apoiam a indicação de Saúl Sindicatos brasileiros apoiam a indicação de Saúl Mendes para a coordenação regional da ICM Mendes para a coordenação regional da ICM Mendes para a coordenação regional da ICM Mendes para a coordenação regional da ICM Mendes para a coordenação regional da ICM

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INTERNACIONAL DA CONSTRUÇÃO E DA MADEIRA REALIZA1 REUNIÃO GERAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS FILIADOS

[email protected]ÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO

www.conticom.org.brwww.conticom.org.br

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOBOLETIM ELETRÔNICO Nº 433 - 6 A 13 DE FEVEREIRO DE 2017

Foco central na luta contra a recessão é ação unitária em defesa dos empregos, dos salários e direitos

N a quinta e sexta-feira (dias 2 e 3)aconteceu a 1ª Reunião Geral dosSindicatos Brasileiros filiados à

Internacional da Construção e da Ma-deira (ICM), em São Paulo. Nilton Frei-tas, representante regional da ICM, abriuo evento destacando os acordos, mar-cos regulatórios e ações junto às em-presas instaladas no país.

Victor Pagani, Supervisor do Escritó-rio Regional do Departamento Intersindi-cal de Estatísticas e Estudos Socioeco-nômicos (DIEESE) de São Paulo, pa-lestrou sobre o cenário econômico noBrasil e as negociações coletivas em2016. Segundo ele, o desempenho daconstrução puxa o PIB do país e, desde2014, o PIB do setor está negativo.

Pagani lembrou também que a cons-trução representa 9% do total da capa-cidade ocupada no país: são 8,5 mi-lhões de trabalhadores, 30% destes comcarteira assinada, 19% informais e 46%por conta própria. A rotatividade por em-presa é de 90,8%.

Sobre as negociações do setor daconstrução e da madeira em 2016, deacordo o DIEESE, 54% delas repuse-ram a inflação, embora metade delasparcelada em duas vezes, 30% tiveramreajuste abaixo da inflação e apenas16% acima.

DESAFIOS -No painel que discutiuos desafios para os setores da ICM noBrasil, foram analisadas propostas paraa retomada do crescimento e o fortale-cimento sindical.

O secretário-geral da ICM, AmbetEmilio Yuson, destacou que este é o "mo-mento de unificar os sindicatos e a pau-ta em torno da criação de emprego e doinvestimento público para impulsionar aeconomia". Segundo o dirigente da ICM,para o país voltar a crescer é necessá-rio investimento público, principalmen-te na construção. "Com esses novosempregos, os trabalhadores voltam agastar e a economia volta a funcionar",acrescentou.

Na avaliação de Ambet, "o problemanão é a falta de dinheiro na economia,mas que ele vem sendo repassado paraos bancos através dos juros que o pró-prio governo estabelece. Não há confian-ça no governo e os empresários nãoquerem investir seu dinheiro. Então aúnica maneira do país sair desta situa-ção é o governo investir nos serviçospúblicos, na geração de empregos per-manentes e decentes".

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Na parte da tarde foi discutido o Movi-mento Sindical Internacional e o plano es-tratégico ICM 2018-2022. Paulo Peres(Carioca), presidente do Sintraconst/ES,enfatizou que o foco de todos os sindica-tos no momento tem que ser a retomadados empregos. "75% dos trabalhadores daconstrução são chefes de família. Quan-do são demitidos, a família vai pra misé-ria", frisou. Para Carioca, a ICM é funda-mental pois permite a união dos sindica-tos brasileiros do setor: "andamos pra fren-te quando andamos juntos".

GT DO SISTEMA PETROBRÁS - Amil-ton Mendes, do Sindicato da Construçãode Campinas, destacou também a neces-sidade de retomada do Grupo de Trabalho(GT) do Sistema Petrobras: "Precisamostocar esse projeto com o Dieese e a ICMnos acompanhando e dando suporte".

No encerramento das atividades do dia,o presidente do Sindicato da Construçãodo Panamá (Suntracs), Saúl Mendes, fa-lou sobre a integração Sul-Sul, o plano deação para América Latina e Caribe e pediuo apoio dos sindicatos brasileiros à suacandidatura para a coordenação regionalda ICM.

Na sexta-feira (3), o foco das ativida-des foi a construção de uma agenda bra-sileira para a ICM. Para isso, os partici-pantes foram separados em dois gruposde discussão. Ao fim, os grupos definiramprioridade da ICM para a formação sindi-cal, encontros e pesquisas sobre mulhe-res e jovens no setor. Em uma segundaparte as confederações que fazem parteda ICM foram convidadas a falar de suaatuação e compartilhar suas agendas paraa retomada do crescimento.

Claudio da Silva Gomes, presidente daConticom, ressaltou a participação da con-federação nas mesas tripartite, na cons-trução do acordo de leniência e na agen-da de investimentos do país. "O setor deinfraestrutura está totalmente parado e ogoverno não investe, não dá perspectiva,o que é agravado pela situação judicial epolítica adversa que o país enfrenta. Leni-ência é fundamental, porque assim osexecutivos das empresas vão pagar pelasilegalidades e as empresas não deixarãode existir e gerar empregos", sublinhou.

Para Claudinho, "os mais prejudicadosaté o momento não foram as empresas e

sim os trabalhadores que estão pagandocom o próprio trabalho, com a própria vida".O presidente da Conticom também des-tacou a ação em várias frentes contra aterceirização indiscriminada.

No encerramento da atividade, o se-cretário-geral da ICM fez um resgate dopapel fundamental dos sindicatos paratornar realidade a proposta de "empregopara todos, justiça para todos".

Nilton Freitas, representante regionalda ICM, convocou todos os sindicatos amobilizarem delegações para o Congres-so Mundial da entidade, que ocorrerá esteano na África do Sul.

CARIOCA: “ANDAMOS PARA FRENTE QUANDO ANDAMOS JUNTOS”

CLAUDINHO DEFENDE INVESTIMENTOS PÚBLICOS NO SETOR EACORDOS DE LENIÊNCIA PARA NÃO PREJUDICAR EMPRESAS

Sindicatos brasileiros apoiam a indicação de SaúlSindicatos brasileiros apoiam a indicação de SaúlSindicatos brasileiros apoiam a indicação de SaúlSindicatos brasileiros apoiam a indicação de SaúlSindicatos brasileiros apoiam a indicação de SaúlMendes para a coordenação regional da ICMMendes para a coordenação regional da ICMMendes para a coordenação regional da ICMMendes para a coordenação regional da ICMMendes para a coordenação regional da ICM

CONSTRUÇÃO - Informativo da Confederação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores nas Indústrias da Construção e da Madeira (Conticom/CUT).Endereço: Rua Caetano Pinto, 575, 1º andar, Brás, São Paulo-SP, CEP 03041-000. Fone: (11) 3330.3667. Fax: (11) 3330.3669. www.conticom.org.brPresidente: Claudio da Silva Gomes. Secretário de Imprensa: Carlos Magno Teixeira da SIlva. Edição: Leonardo Severo. Textos: Camila Severo

A ICM realizou em São Pau-lo, na última quarta-feira(1º), o Fórum Especial

sobre Saúde e Segurança Ocu-pacional. O evento reuniu os sin-dicatos filiados do Brasil na sededo DIEESE. Nilton Freitas, re-presentante regional da ICM, feza abertura do evento e coorde-nou as atividades.

PALESTRA - O evento con-tou com o painel “Uma visão ge-ral sobre a Saúde e Segurançano trabalho”, com a palestranteArline Sydneia Arcury, pesquisa-dora da Fundacentro. Ela expôsque, de 2007 a 2014, as doen-ças mentais relacionadas a ex-cesso de trabalho e pressão au-mentaram 50%. Na avaliação dapesquisadora, a rotatividade, que na cons-trução está em 90,8%, também tem umpapel importante na grande pressão exer-cida sobre os trabalhadores. “No cenárioatual do país, normalmente se pega umtrabalho que remunera menos que o an-terior e as contas começam a apertar”,comentou.

MAIS ACIDENTES - Arline tambémlembrou que em 2014, a quantidade detrabalhadores com vínculos formas quesofreram afastamento devido a acidentesde trabalho típico, acidentes de trajeto e

DOENÇAS MENTAIS RELACIONADAS ÀO EXCESSO DE TRABALHO E À PRESSÃOAUMENTARAM 50% DE 2007 A 2014. ROTATIVIDADE ESTÁ EM 90,8% NO SETORFórum Especial da ICM sobre Saúde e Segurança Ocupacional no Brasil mostra realidade das doenças ocupacionais

doenças ocupacionais chegou a 557 mil.Em comparação a 2004, esse númerorepresentou crescimento de 23,7%.

PROBLEMAS NO TRAJETO - A quan-tidade de CAT (Comunicação por Aciden-te de Trabalho) registrada somou mais de559 mil casos em 2013, o que correspon-deu a um crescimento de 43% desde 2003.Os acidentes de trajeto aumentaram127,4% neste período: passaram de 49mil para mais de 111 mil.

Os participantes debateram o tema etambém criticaram as estatísticas sobre

Trabalhadores do Complexo Pe-troquímico do Rio de Janeiro (Com-perj), em Itaboraí (RJ), fizeram naúltima terça-feira (31) uma grandepasseata pelas ruas da cidade pe-dindo a volta das obras na unidade.O ato foi organizado pelos Sindica-tos da Construção Pesada (Sintra-mon), da Construção Civil (Sintra-com) e pelo Sindicato dos Metalúr-gicos, percorrendo cerca de cincoquilômetros. Os manifestantes par-tiram do Trevo da Reta até a Prefei-tura, no centro da cidade.

O movimento é uma reação aoanúncio da Petrobrás, em janeiro,de que as obras na Unidade de Proces-samento de Gás Natural (UPGN) seriamretomadas em 2018 e apenas com em-presas estrangeiras. A unidade de proces-samento é considerada essencial paraatender o gás que será produzido noscampos do pré-sal na Bacia de Santos.

TRABALHADORES TOMAM AS RUAS DE ITABORAÍ/RJEM DEFESA DOS EMPREGOS E PELA VOLTA DO COMPERJ

Movimento foi reação ao anúncio da Petrobrás de que as obras seriam retomadas apenas com empresas estrangeiras

A polícia reprimiu o ato e chegou a pren-der dois diretores do Sintamon, Elton daSilva e Elivaldo (Bahia), e um trabalhador.

COMÉRCIO - Segundo Manoel Vaz deLima, Manoelzinho, presidente do Sinti-com, “o comércio local deixou de empre-gar milhares de famílias. Todos estão per-

dendo com a paralisação doComperj. Os grandes, médios epequenos empresários estão fe-chando as portas. Isso faz comque a criminalidade aumente. Aretomada imediata das obras éboa pra todo mundo”.

MOBILIZAÇÃO - Paulo CésarQuintanilha, presidente do Sintra-mon, reforçou que o ato é ape-nas o primeiro de uma série pro-gramada para 2017. “Temos umanova data já agendada para 16 demarço. As mobilizações irãoacontecer até que a Petrobrásescute os trabalhadores”, disse.

CRESCIMENTO - Para Marcos Har-tung, vice-presidente do Sintramon, “seismil empregos diretos geram cerca de 10mil indiretos na cidade, essa luta é portoda a região. Nosso movimento é no sen-tido de acelerar o reinício das obras. Porisso vamos continuar lutando”.

acidentes de trabalho no país “se um tra-balhador se acidenta e morre hoje, nóssó vamos saber depois da Copa do Mun-do da Rússia”.

AGENDA COMUM - Também foi rea-lizada uma mesa sobre saúde e segurançaocupacional, com o objetivo de apresentarestratégias e indicar uma agenda para aICM que vise melhorar as condições de tra-balho nos seus setores de atuação.

Compuseram a mesa representantesdo Sintepav CE, Fetraconspar, Sindmar,Feticom SP.

DeDeDeDeDebababababate com técnicos ate com técnicos ate com técnicos ate com técnicos ate com técnicos aprprprprprofundou denúncia das irofundou denúncia das irofundou denúncia das irofundou denúncia das irofundou denúncia das irrrrrreeeeegularidagularidagularidagularidagularidadesdesdesdesdes

“É preciso acelerar o reinício das obras”“É preciso acelerar o reinício das obras”“É preciso acelerar o reinício das obras”“É preciso acelerar o reinício das obras”“É preciso acelerar o reinício das obras”