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Av. José Mol, nº 216 – 1º andar – Centro – CEP: 35.290-000 5

Prefeitura Municipal de Mantena

Estado de Minas Gerais

CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

LEIS ORDINÁRIAS DE 1980 A 1989

LIVRO IV




APRESENTAÇÃO

Este trabalho é de iniciativa da Presidência 2009/2010 da Câmara Municipal de

Mantena e visa organizar as Leis Municipais, desde a emancipação do Município, que

ocorreu em 1947, até o ano de 2009, centrando-as em 08 (oito) livros, com o intuito

de combater o desgaste natural dos seus livros originais pelo decurso do tempo, de

forma a não gerar dúvidas, facilitando o seu acesso, conhecimento e consulta por

parte das autoridades e seus munícipes.

Além da versão impressa, a Câmara Municipal manterá um sistema informatizado das

leis para consultas, que será acompanhado e atualizado por seus servidores.

Portanto, as Leis e alterações após a edição desta consolidação, assim como as

revogações e inserções de novas matérias, serão divulgadas automaticamente no

sistema, ficando disponíveis para pesquisa no site oficial.

Este “Livro IV” traz o inteiro teor das Leis Ordinárias do período de 1980 a

1989.




PRODUÇÃO E CONTEÚDO

� VEREADORES - LEGISLATURA 2009/2012

Adriano Massariol Pacheco - Presidente

Jonair Gonçalves Ribeiro - Vice-Presidente

Robério Francisco Costa - 1º Secretário

Marcelo Alves de Oliveira - 2º Secretário

Edson Sgrancio

Henrique Bárbara

João Correa da Silva

Marinete Maria de Souza Lima

Ricardo César Valente Muniz

� COORDENAÇÃO Drª. Heliana Falci Mota

� IMPRESSÃO E ORGANIZAÇÃO Seletiva Pública, Seleção, Treinamento, Aval. e Auditorias Públicas e Privadas Ltda

� COLABORAÇÃO

Administração Municipal 2009/2012

Logus Assessoria e Consultoria Pública Ltda

Falci & Resende Sociedade de Advogados




TERMO DE ABERTURA

Este livro contém 559 (quinhentos e cinquenta e nove) páginas, numeradas de 01 a 559, contendo Leis Municipais Ordinárias referentes aos anos de 1980 a 1989, para consultas e registro oficial nos termos do art. 170 da Lei Orgânica Municipal, pertencente ao acervo jurídico da Câmara Municipal de Mantena – CNPJ 21.297.635/0001-72, com sede Administrativa à Rua Benedito Valadares, nº65 – Centro – Mantena – MG. Mantena – MG, 01 de fevereiro de 2010.

ADRIANO MASSARIOL PACHECO Presidente




ÍNDICE

NÚMERO DA LEI EMENTA PÁG.

Nº 316, de 02 de janeiro de 1980 Declara de utilidade Pública a Rádio Treze de Junho S/A e dá outras providências. 21

Nº 317, de 18 de fevereiro de 1980 Autoriza doação de imóvel e dá outras providências – Rádio Treze de Junho S/A. 22

Nº 318, de 11 de março de 1980 Delimita o perímetro urbano da cidade de Mantena. 23 Nº 319, de 29 de fevereiro de 1980 Abre Crédito Especial. 25 Nº 320, de 02 de abril de 1980 Modifica a Lei nº 275/78 e dá outras providências. 26

Nº 321, de 16 de abril de 1980 Autoriza a executar obras, abrir crédito especial e dá outras providências. 27

Nº 322, de 02 de junho de 1980 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências – Rua Antônio Carlos de Souza. 28

Nº 323, de 02 de junho de 1980 Autoriza aquisição de terrenos e dá outras providências 29

Nº 324, de 02 de junho de 1980 Cria o conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente – CODEMA e autoriza assinatura de Termo de Cooperação Técnica entre a Prefeitura e a COPAM.

30

Nº 325, de 23 de junho de 1980

Isenta a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – COHAB – MG de tributos Municipais incidentes sobre terrenos e construções integrantes de conjuntos habitacionais de seu interesse.

32

Nº 326, de 16 de julho de 1980 Autoriza aquisição de imóvel que menciona e dá outras providências – Av. Frei Gaspar – acesso à Quadra de Esportes. 33

Nº 327, de 16 de julho de 1980 Autoriza firmar convênio com a Fundação SESP e dá outras providências – Const. Sistema abastecimento água de limeira. 34

Nº 328, de 31 de julho de 1980 Autoriza aquisição de terrenos à construção de postos de Saúde. 35

Nº 329, de 31 de julho de 1980 Autoriza doação de terrenos ao Estado de Minas Gerais (const.postos de saúde nas Vilas e povoados do Município de Mantena)

36

Nº 330, de 31 de julho de 1980 Autoriza assinar convênio e executar obras de construção de postos de Saúde e dá outras providências. 37

Nº 331, de 18 de agosto de 1980 Autoriza doação de terrenos ao estado de Minas Gerais. 38

Nº 332, de 18 de agosto de 1980 Declara de Utilidade Pública a “Banda de Música Lira Mantenense”, nesta cidade. 39

Nº 333, de 18 de agosto de 1980 Autoriza subvenção e abre crédito especial. 40

Nº 334, de 18 de agosto de 1980 Dá denominação a logradouro público em Vila Barra do Ariranha – Rua Adriana Santos. 41

Nº 335, de 18 de agosto de 1980 Referenda convênio e dá outras providências. 42

Nº 336, de 02 de setembro de 1980 Autoriza o Poder Executivo a assinar convênio com a Fundação SESP e dá outras providências. 43

Nº 337, de 02 de setembro de 1980 Autoriza o Poder Executivo a criar na sede do Município de Mantena, as Feiras livres do produtor rural e contém outras providências.

44

Nº 338, de 03 de outubro de 1980 Autoriza aquisição de terrenos. 49 Nº 339, de 03 de outubro de 1980 Autoriza doação de uma área de terrenos ao INAMPS. 50

Nº 340, de 03 de outubro de 1980 Isenta DE Multa os contribuintes em débito com a Municipalidade e dá outras providências. 51

Nº 341, de 16 de outubro de 1980 Autoriza concessão de Abono de Emergência ao Funcionalismo Municipal. 52

Nº 342, de 30 de outubro de 1980 Institui o Código Tributário do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais e dá outras providências. 53

Nº 343, de 18 de novembro de 1980 Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Mantena, exercício de 1981. 103

Nº 344, de 18 de novembro de 1980 Estabelece o Quadro Geral dos funcionários do Município de Mantena, fixa-lhes os respectivos vencimentos e contém outras 105




providências. Nº 345, de 18 de novembro de 1980 Autoriza Despesa e dá outras providências. 107

Nº 346, de 18 de novembro de 1980 Aprova o orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 1981/1983. 108

Nº 347, de 30 de dezembro de 1980 Autoriza doação de terrenos ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Mantena. 110

Nº 348, de 30 de dezembro de 1980 Autoriza o poder executivo a firmar Convênio com a CARPE e dá outras providências. 111

Nº 349, de 30 de dezembro de 1980 Dá nova denominação a logradouro público em São João do Manteninha. 112

Nº 350, de 27 de fevereiro de 1981 Autoriza alienação de veículo e dá outras providências. 113

Nº 351, de 27 de fevereiro de 1981 Autoriza aquisição de veículos e máquinas e dá outras providências. 114

Nº 352, de 27 de fevereiro de 1981 Autoriza o poder Executivo a efetuar gastos com atendimento aos flagelados. 115

Nº 353, de 27 de fevereiro de 1981 Autoriza alienação de veículo e dá outras providências. 116

Nº 354, de 27 de fevereiro de 1981 Concede isenção de impostos sobre Serviço de Qualquer Natureza – Recenseadores do IBGE.0355 117

Nº 355, de 27 de fevereiro de 1981 Concede Título de Cidadania Mantenense ao Pe. Frei Antônio Batista Correia. 118

Nº 356, de 17 de março de 1981 Autoriza aquisição de área de terreno e dá outras providências. 119 Nº 357, de 13 de abril de 1981 Dispõe sobre operação de Crédito. 120

Nº 358, de 16 de abril de 1981 Declara de utilidade Pública o Centro Comunitário “O Bom Pastor”. 122

Nº 359, de 16 de abril de 1981 Autoriza o Poder Executivo a assinar convênio com o Departamento Nacional de Obras de Saneamento e dá outras providências.

123

Nº 360, de 16 de maio de 1981 Autoriza abertura de Crédito Especial. 124 Nº 361, de 16 de maio de 1981 Autoriza a venda de ações. 125

Nº 362, de 16 de maio de 1981 Autoriza doação de terreno – Serviço Social Educacional Beneficente. 126

Nº 363, de 16 de maio de 1981 Autoriza o Poder Executivo a contratar empréstimo com a Caixa Econômica Federal e dá outras providências correlatas. 127

Nº 364, de 30 de junho de 1981 Autoriza abertura de crédito especial. 128

Nº 365, de 30 de junho de 1981 Autoriza alienação de ações da CEMIG e dá outras providências. 129

Nº 366, de 18 de agosto de 1981 Concede anistia tributária. 130

Nº 367, de 07 de outubro de 1981 Isenta de Multa os contribuintes em débito com a Municipalidade e dá outras providências. 131

Nº 368, de 07 de outubro de 1981 Modifica denominação de logradouros públicos. 132 Nº 369, de 30 de outubro de 1981 Concede pensão às viúvas de ex-prefeitos. 133

Nº 370, de 30 de outubro de 1981 Consolida a Organização administrativa e estrutura Básica da Prefeitura Municipal de Mantena e dá outras providências. 134

Nº 371, de 30 de outubro de 1981 Dispõe sobre a reestruturação do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Mantena, estabelece atribuições e dá outras providências.

141

Nº 372, de 30 de outubro de 1981 Dispõe sobre loteamento e dá outras providências. 155

Nº 373, de 30 de outubro de 1981 Confere título de Benemérito à Fundação Serviços de Saúde Pública – FSESP. 161

Nº 374, de 16 de novembro de 1981 Altera a redação da lei nº 342/80 de 30-10-80 – Código Tributário Municipal. 162

Nº 375, de 16 de novembro de 1981 Estipula forma de cobrança de aforamento sobre terrenos pertencentes à Municipalidade. 164

Nº 376, de 16 de novembro de 1981

Dispõe sobre a contagem de tempo de atividade privada, para efeito de aposentadoria no serviço Municipal, nos termos da Lei nº 6226 de 14-07-75, com as alterações da lei nº 6864 de 01-12-80

166




Nº 377, de 16 de novembro de 1981 Estima a Receita e fixa a Despesa para o exercício de 1982. 168 Nº 378, de 02 de dezembro de 1981 Autoriza aquisição de terreno público (Prédio escolar) 185 Nº 379, de 02 de dezembro de 1981 Autoriza doação de terreno ao Estado de Minas Gerais 186 Nº 380, de 21 de dezembro de 1981 Dispõe sobre Operação de Crédito (HWB) 187 Nº 381, de 21 de dezembro de 1981 Concede reajuste nos vencimentos dos Servidores Municipais. 188

Nº 382, de 21 de dezembro de 1981 Estabelece valores para alienação de terrenos pertencentes à Municipalidade e dá outras providências. 189

Nº 383, de 30 de dezembro de 1981 Revoga a Lei nº 347/80, de 30/12/1980. 191

Nº 384, de 21 de dezembro de 1981 Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Funcionários Públicos do Município de Mantena, e dá outras providências. 192

Nº 385, de 19 de janeiro de 1982 Autoriza o Executivo Municipal a negociar com as Centrais Elétricas de Minas Gerais S.A (CEMIG), a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.

227

Nº 386, de 19 de janeiro de 1982

Autoriza o Executivo a assinar Convênio com a Fundação Serviços de Saúde Pública - FSESP, do Ministério da Saúde, para elaboração do Projeto e Construção do Sistema de Abastecimento de Água do Distrito de Barra de Ariranha.

228

Nº 387, de 19 de janeiro de 1982

Autoriza o Executivo a assinar convênio com a Fundação Serviços de Saúde Pública - FSESP, do Ministério da Saúde Pública, para elaboração do Projeto e Construção do Sistema de Abastecimento de Belém.

229

Nº 388, de 19 de janeiro de 1982 Autoriza o Executivo adquirir veículo (Mercedez Benz com basculante). 230

Nº 389, de 05 de março de 1982 Autoriza abertura de Crédito Especial e dá outras providências (pagamento de débitos da Municipalidade, referente ao exercício de 1981, não inscrito em “Restos a Pagar”.

231

Nº 390, de 19 de março de 1982 Autoriza o Executivo Municipal a negociar com as Centrais Elétricas de Minas Gerais S.A – CEMIG para a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.

232

Nº 391, de 22 de março de 1982 Dispõe sobre Operação de Crédito (adquirir da Firma BRASIF S.A Exportação e importação de uma Motoniveladora marca HWB)

233

Nº 392, de 22 de março de 1982 Autoriza alienação de máquinas e dá outras providências (Motoniveladora MWB-140.M, de fabricação Humber Warco.) 234

Nº 393, de 22 de março de 1982 Autoriza o Poder Executivo a firmar Convênio com a CARPE e dá outras providências. 235

Nº 394, de 19 de abril de 1982 Autoriza o Poder Executivo a alienar um chassis e dá outras providências (Motoniveladora marca Humber-Warco, ano de fabricação 1987).

236

Nº 395, de 19 de abril de 1982 Dispõe sobre Operação de Crédito e dá outras providências (adquirir uma Motoniveladora 1977, revisada série 10 DM-2208, motor OM-326)

237

Nº 396, de 19 de abril de 1982 Autoriza o Poder Executivo a alienação de máquina e dá outras providências (alienar motor Diesel Bohn V, Kaeler Kiel tipo KR 128v, nº 15142, 3000HP, 500RPM.

238

Nº 397, de 31 de maio de 1982 Autoriza o Executivo Municipal a negociar com as Centrais Elétricas de Minas Gerais S.A (CEMIG) para a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.

239

Nº 398, de 02 de julho de 1982 Autoriza receber doação de terreno – anexada ao campo de futebol de Vila de Limeira de Mantena. 240

Nº 399, de 02 de julho de 1982 Autoriza doação de terreno (à Igreja Batista Central de Mantena de Mantena). 241

Nº 400, de 02 de julho de 1982 Aprova o referendo convêno com a EBTU e dá outras providências. 242

Nº 401, de 02 de julho de 1982 Autoriza a celebração de Convênio entre a Prefeitura Municipal de Mantena e o Instituto Estadual de Floresta (IEF). 243

Nº 402, de 02 de julho de 1982 Concede reajuste nos vencimentos dos Servidores Municipais. 244 Nº 403, de 02 de julho de 1982 Declara de Utilidade Pública a Associação dos Servidores 245

i




Públicos de Mantena.

Nº 404, de 02 de julho de 1982 Autoriza doação de imóvel e dá outras providências (Associação dos Servidores Públicos de Mantena). 246

Nº 405, de 16 de julho de 1982 Autoriza Alienação de ações de CEMIG e dá outras providências. 247

Nº 406, de 02 de agosto de 1982 Autoriza o Executivo a conceder desconto na taxa de calçamento. 248

Nº 407, de 17 de agosto de 1982 Autoriza o Executivo a assinar Termo Aditivo, com o Departamento Nacional de Obras e Saneamento. 249

Nº 408, de 17 de agosto de 1982 Autoriza doação de Imóveis (áreas de terreno ao Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais). 250

Nº 409, de 17 de agosto de 1982 Autoriza a concessão de Décimo Terceiro Vencimento. 251

Nº 410, de 17 de agosto de 1982 Autoriza o Poder Executivo Municipal a efetuar concessão contratual. 252

Nº 411, de 16 de setembro de 1982 Autoriza doação de imóvel à SESEBE. 253

Nº 412, de 16 de setembro de 1982 Institui o encerramento das atividades do comércio e da indústria aos sábados (semana inglesa) e dá outras providências.

254

Nº 413, de 19 de outubro de 1982 Outorga título de cidadania ao Dr. Fernando Antônio Diniz 255 Nº 414, de 19 de outubro de 1982 Outorga título de cidadania ao Dr. Fernando de Melo Mourão. 256

Nº 415, de 27 de outubro de 1982 Estima a Receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 1983. 257

Nº 416, de 27 de outubro de 1982 Concede subvenções, auxílios e contribuições a entidades que menciona. 259

Nº 417, de 27 de outubro de 1982 Concede aumento de vencimentos aos funcionários municipais e dá outras providências. 260

Nº 418, de 27 de outubro de 1982 Isenta de pagamento de taxas e contribuições de melhoria os templos religiosos de qualquer culto e dá outras providências. 261

Nº 419, de 03 de novembro de 1982 Autoriza inscrição de Bens e Obras doados pela Fundação SESP, no Patrimônio do Município. 262

Nº 420, de 03 de novembro de 1982 Autoriza o Executivo a conceder Pensão – DORVALINA DA COSTA PORTO. 263

Nº 421, de 03 de novembro de 1982 Concede isenção de tarifas do SAAE. 264

Nº 422, de 03 de novembro de 1982 Autoriza doação de terreno (Conselho Particular de Mantena da sociedade São Vicente de Paulo). 265

Nº 423, de 03 de novembro de 1982 Autoriza regulamentação de lei e dá outras providências (Lei nº 412/1982). 266

Nº 424, de 03 de novembro de 1982 Declara de Utilidade Pública as Obras da Paróquia Santo Antônio. 267

Nº 425, de 03 de novembro de 1982 Cria cargo de Assistente Jurídico e dá outras providências. 268

Nº 426, de 24 de dezembro de 1982 Torna obrigatória a execução da rede telefônica interna e dá outras providências. 269

Nº 427, de 24 de dezembro de 1982 Autoriza doação de terreno à Igreja Batista de Vila Nova e dá outras providências. 270

Nº 428, de 24 de dezembro de 1982 Extingue a Fundação Municipal de Saúde e dá outras providências. 271

Nº 429, de 24 de dezembro de 1982 Cria cargos necessários ao funcionamento do Poder Legislativo, fixa-lhes vencimentos e dá outras providências. 272

Nº 430, de 02 de fevereiro de 1983 Concede isenção de tarifas do SAAE. 273

Nº 431, de 02 de fevereiro de 1983 Concede aumento de subvenção, altera dispositivo da Lei 416/82 e dá outras providências. 274

Nº 432, de 21 de março de 1983 Modifica redação ao Art. 2º da Lei 220/77, de 29-04-1977 e dá outras providências Secretaria Municipal de Esportes. 275

Nº 433, de 21 de março de 1983 Autoriza alienação e aquisição de veículos e dá outras providências. 276

Nº 434, de 21 de março de 1983 Altera símbolos de vencimentos de cargo e dá outras providências. 277




Nº 435, de 21 de março de 1983 Altera símbolos de vencimentos de cargos fixa-lhes vencimentos e dá outras providências. 278

Nº 436, de 20 de abril de 1983 Outorga título de cidadania ao Bacharel ALTRAN FERNANDES LAJES, Cabo PM Comandante da Guarda Mirim de Mantena. 279

Nº 437, de 20 de abril de 1983 Autoriza o executivo Municipal a negociar com a Central Elétrica de Minas Gerais S.A (CEMIG) para a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.

280

Nº 438, de 17 de maio de 1983 Cria Serviço de Repetição e Subtransmissão de sinais de televisão e dá outras providências. 281

Nº 439, de 17 de maio de 1983 Concede subvenção a entidades e dá outras providências. 282

Nº 440, de 17 de maio de 1983 Declara de Utilidade Pública o Vila Nova Atlético Clube, de Mantena - MG. 283

Nº 441, de 31 de maio de 1983 Autoriza alienação e aquisição de veículos e dá outras providências. 284

Nº 442, de 1º de julho de 1983 Autoriza alienações de ações da CEMIG e dá outras providências. 285

Nº 443, de 22 de julho de 1983 Outorga título de cidadania ao professor Dr. Victor Campos Queiroz. 286

Nº 444, de 22 de julho de 1983 Outorga título de cidadania ao 3º Sargento Osvaldo Lino. 287

Nº 445, de 18 de julho de 1983 Autoriza a participação do Município de Mantena na Associação dos Municípios do Norte do Rio Doce e contém outras providências.

288

Nº 446, de 16 de agosto de 1983 Isenta de multas os contribuintes em débito com a Municipalidade e dá outras providências. 289

Nº 447, de 16 de agosto de 1983 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências. 290

Nº 448, de 16 de agosto de 1983 Autoriza o Executivo Municipal a negociar com as Centrais Elétricas de Minas Gerais (CEMIG) para a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.

291

Nº 449, de 16 de agosto de 1983

Autoriza o Executivo Municipal a negociar com as centrais elétricas de Minas Gerais S.A (CEMIG) para a execução de obras de eletrificação no Município de Mantena e dá outras providências.

292

Nº 450, de 16 de setembro de 1983 Autoriza aquisição de áreas de terrenos urbanos e dá outras providências. 293

Nº 451, de 16 de setembro de 1983 Autoriza despesa e dá outras providências. 294

Nº 452, de 16 de setembro de 1983 Autoriza o Executivo a firmar convênio com o Instituto Nacional o Livro/Fundação Nacional Pró-Memória, do Ministério da Educação e Cultura.

295

Nº 453, de 16 de setembro de 1983 Reconhece de Utilidade Pública a Associação da Igreja Metodista de Mantena - MG, e dá outras providências. 296

Nº 454, de 24 de novembro de 1983 Estima a receita e fixa a despesa do Município para o exercício financeiro de 1984. 297

Nº 455, de 24 de novembro de 1983 Aprova o orçamento plurianual de Investimentos para o triênio 1984/1986. 299

Nº 456, de 24 de novembro de 1983 Concede subvenções, auxílios e contribuições à entidades que menciona. 300

Nº 457, de 24 de novembro de 1983 Prorroga benefícios e dá outras providências. 301

Nº 458, de 02 de dezembro de 1983

Autoriza o Chefe do Executivo a assinar convênio com o Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado da Educação, para construção do prédio da Escola Municipal Professor José Jório.

302

Nº 459, de 02 de dezembro de 1983 Muda a denominação do Estádio Municipal e dá outras providências. 303

Nº 460, de 16 de dezembro de 1983 Concede reajuste nos vencimentos dos Servidores Municipais. 304

Nº 461, de 07 de fevereiro de 1984 Autoriza assinatura de convênio de mútua colaboração com a Secretaria de Estado de Administração. 305

Nº 462, de 29 de março de 1984 Concede Título de cidadania Mantenense ao Pe. Frei João 306




Broetto – Frei César. Nº 463, de 02 de abril de 1984 Autoriza prorrogação de vencimento de guia de imposto. 307 Nº 464, de 17 de abril de 1984 Autoriza aquisição de terreno e dá outras providências. 308 Nº 465, de 03 de maio de 1984 Dispõe sobre Operação de Crédito. 309 Nº 466, de 18 de junho de 1984 Autoriza abertura de crédito especial e dá outras providências. 310

Nº 467, de 18 de junho de 1984 Autoriza o Poder executivo a abrir crédito especial e dá outras providências. 311

Nº 468, de 02 de julho de 1984 Autoriza assinatura de convênio Termo de Cooperação e Aditamento com a Secretaria de Estado do Trabalho- Ação social e desporto e CEAPS e dá outras providências.

312

Nº 469, de 02 de julho de 1984 Concede reajuste nos vencimentos dos servidores municipais. 313

Nº 470, de 20 de agosto de 1984 Autoriza alienação e aquisição de veículos e dá outras providências. 314

Nº 471, de 20 de agosto de 1984 Autoriza aplicação de recursos municipais e dá outras providências. 315

Nº 472, de 20 de agosto de 1984 Dá denominação ao Estádio Municipal de Vila Limeira de Mantena deste Município e dá outras providências. 316

Nº 473, de 24 de setembro de 1984 Cria horta comunitária no Município de Mantena e dá outras providências. 317

Nº 474, de 24 de setembro de 1984 Autoriza o Executivo Municipal a negociar com a CEMIG para a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.

318

Nº 475, de 31 de outubro de 1984 Autoriza assinatura de convênio com a Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (supletivo 1º grau). 319

Nº 476, de 31 de outubro de 1984 Isenta de multas os contribuintes e dá outras providências. 320 Nº 477, de 26 de novembro de 1984 Autoriza criação do Departamento de Agricultura. 321

Nº 478, de 26 de novembro de 1984 Autoriza extinção do Conselho Municipal de Esportes e a criação do Serviço Municipal de Esportes. 322

Nº 479, de 26 de novembro de 1984 Dispõe sobre a criação de Departamento Mun. de Transportes. 323

Nº 480, de 03 de dezembro de 1984 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Mantena, para o Exercício financeiro de 1985. 324

Nº 481, de 03 de dezembro de 1984 Aprova o orçamento plurianual de investimentos para o triênio de 1985/1987. 326

Nº 482, de 03 de dezembro de 1984 Concede subvenções sociais à diversas entidades de Mantena. 327

Nº 483, de 03 de dezembro de 1984

Estabelece a proteção do patrimônio de Mantena, atendendo ao disposto no art. 180 da Constituição Federal autoriza o Poder Executivo a instituir o Conselho Consultivo Municipal de Patrimônio Histórico e Artístico de Mantena e dá outras providências.

328

Nº 484, de 03 de dezembro de 1984 Prorroga os benefícios objeto da Lei nº 476/84. 330 Nº 485, de 03 de dezembro de 1984 Concede reajuste nos vencimentos dos servidores municipais. 331 Nº 486, de 22 de fevereiro de 1985 Dispõe sobre aquisição de terreno 332

Nº 487, de 22 de fevereiro de 1985 Declara de Utilidade Pública o Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Boa Esperança, com sede no Distrito de Limeira, neste município.

333

Nº 488, de 28 de fevereiro de 1985 Autoriza abertura de crédito especial e dá outras providências. 334

Nº 489, de 02 de abril de 1985 Declara de Utilização Pública o Convento São Crispino de Víterbro, situado à Av. Frei Gaspar, 137 – Vila Nova. 335

Nº 490, de 02 de abril de 1985 Autoriza prorrogação de vencimentos de guias de impostos. 336 Nº 491, de 15 de abril de 1985 Dispõe sobre aquisição de um trator modelo 1985, 0 Km. 337

Nº 492, de 30 de abril de 1985 Muda denominação de logradouro público – Rua Sebastião Calixto Barbosa antiga Rua dos Pontões em São João do Manteninha

338

Nº 493, de 15 de maio de 1985 Concede reajuste nos vencimentos dos servidores municipais. 339

Nº 494, de 15 de maio de 1985 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências. 340

Nº 495, de 15 de maio de 1985 Autoriza aquisição de terreno para depósito de lixo urbano. 341




Nº 496, de 23 de agosto de 1985 Dá denominação à sede do Poder Executivo Municipal. 342

Nº 497, de 23 de agosto de 1985 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências. 343

Nº 498, de 23 de agosto de 1985 Autoriza aquisição de terreno e dá outras providências. 344

Nº 499, de 23 de agosto de 1985 Dá denominação a Praça de Esporte na Vila de São João do Manteninha. 345

Nº 500, de 1º de outubro de 1985 Autoriza abertura de crédito especial e dá outras providências. 346 Nº 501, de 19 de novembro de 1985 Concede subvenção social, a diversas entidades de Mantena 347

Nº 502, de 19 de novembro de 1985 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Mantena, para o exercício financeiro de 1986. 348

Nº 503, de 19 de novembro de 1985 Concede reajuste nos vencimentos dos servidores públicos. 350 Nº 504, de 05 de dezembro de 1985 Dá denominação a logradouro público e dá outras providências. 351

Nº 505, de 05 de dezembro de 1985 Outorga Título de cidadania ao Sr. José Henrique de Souza e dá outras providências. 352

Nº 506, de 05 de dezembro de 1985 Dá denominação a Unidade de Ensino Supletivo - UES, desta cidade. 353

Nº 507, de 05 de dezembro de 1985 Outorga Título de cidadania ao Frei Eustáquio Maria de Itambacury (Adair Ferreira Dias) e dá outras providências. 354

Nº 508, de 05 de dezembro de 1985 Institui as medidas de políticas administrativas a cargo do Município e dá outras providências. 355

Nº 509, de 04 de março de 1986 Autoriza a assinatura de convênio entre o Município e a FIBGE e dá outras providências. 396

Nº 510, de 18 de março de 1986 Declara de Utilidade Pública a Unidade de Ensino Supletivo – UES – Prefeito José Romero Duque, com sede nesta cidade de Mantena - MG e dá outras providências.

397

Nº 511, de 18 de março de 1986 Dá denominação ao cemitério de Divino das Palmeiras, neste Município, e dá outras providências. 398

Nº 512, de 18 de março de 1986 Concede reajuste nos vencimentos dos servidores municipais. 399

Nº 513, de 03 de julho de 1986 Autoriza assinatura de convênio com a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. 400

Nº 514, de 17 de julho de 1986

Aprova o convênio firmado entre o Município de Mantena e o Departamento de Estradas de Rodagens do Estado de Minas Gerais – DER/MG, bem como possíveis aditamentos que se fizerem necessários à implantação do Terminal Rodoviário de Passageiros desta cidade.

401


Autoriza o Chefe do Executivo do Município de Mantena a contratar com o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais- BDMG operação de crédito com outorga de garantia, e dá outras providências.

402

Nº 516, de 02 de setembro de 1986 Autoriza o Executivo Municipal a negociar com a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) para a execução de Obras de Eletrificação no Município e dá outras providências.

404

Nº 517, de 16 de setembro de 1986 Referenda Termo de Compromisso assinado entre o Município e a Secretaria de Estado da Educação, firmado em 16-07-86. 405

Nº 518, de 02 de outubro de 1986 Autoriza assinatura de Convênio com DAE/TELEMIG, e dá outras providências. 406

Nº 519, de 02 de outubro de 1986 Autoriza assinatura de Convênio com DAE/TELEMIG, e dá outras providências. 407

Nº 520, de 02 de outubro de 1986 Autoriza assinatura de convênio com DAE/TELEMIG, e dá outras providências. 408

Nº 521, de 02 de outubro de 1986 Autoriza assinatura de convênio com DAE/TELEMIG, e dá outras providências. 409

Nº 522, de 02 de outubro de 1986 Autoriza o Prefeito Municipal a filiar a Prefeitura ao Instituto Brasileiro de Administração Municipal e dá outras providências. 410

Nº 523, de 24 de novembro de 1986 Estima a Receita e fixa a despesa do Município para o exercício financeiro de 1987. 411

Nº 524, de 24 de novembro de 1986 Aprova o orçamento plurianual de investimento para o triênio de 1987/1989. 413




Nº 525, de 25 de novembro de 1986 Concede subvenções sociais a diversas Entidades de Mantena. 414

Nº 526, de 06 de janeiro de 1987 Dispõe sobre o Regime Jurídico do Pessoal do Magistério Público. 415

Nº 527, de 18 de março de 1987 Dá denominação de “José Henrique de Souza” ao Terminal Rodoviário de Passageiros de Mantena. 434

Nº 528, de 06 de agosto de 1987 Modifica a denominação de logradouro público e dá outras providências. 435

Nº 529, de 20 de agosto de 1987 Dá denominação de Escola Municipal deste Município e dá outras providências. 436

Nº 530, de 20 de agosto de 1987 Aprova o convênio firmado entre o Município de Mantena e a Secretaria de Estado da Educação que objetiva construção de prédio escolar em Vargem Grande e dá outras providências.

437

Nº 531, de 20 de agosto de 1987 Autoriza a aquisição de imóvel urbano, na cidade, e dá outras providências. 438


Aprova convênio firmado entre o Município de Mantena e a União Federal, através da Secretaria de Ação Comunitária, da Presidência da República, visando a reabertura da estrada Mantena a Mantenópolis/ES.

439

Nº 533, de 20 de agosto de 1987 Outorga Título de cidadania ao Doutor Newton Cardoso e dá outras providências. 440

Nº 534, de 20 de agosto de 1987 Cria a Superintendência Municipal de Transportes coletivo, dá nova redação à Lei nº 479/84 de 26-11-84, e contém outras providências.

441

Nº 535, de 06 de outubro de 1987 Dispõe sobre a aprovação de Termo de Compromisso e dá outras providências. 442

Nº 536, de 04 de novembro de 1987 Estima a Receita e fixa a despesa do Município de Mantena, para o exercício financeiro de 1988. 443

Nº 537, de 04 de novembro de 1987 Aprova o Orçamento Plurianual de Investimento para o triênio de 1988/1990. 445

Nº 538, de 04 de novembro de 1987 Concede subvenções a diversas entidades de Mantena. 446

Nº 539, de 30 de novembro de 1987 Declara de Utilidade Pública a Escola de Datilografia, Luz e Caridade, com sede nesta cidade a Rua Cabo Leôncio, 87 e dá outras providências.

447

Nº 540, de 17 de dezembro de 1987 Dispõe sobre aprovação de Convênio Pró-habitação e dá outras providências. 448

Nº 541, de 22 de dezembro de 1987 Dispõe sobre horário de funcionamento de crédito, e dá outras providências. 449

Nº 542, de 31 de dezembro de 1987 Dispõe sobre aprovação de convênio para o funcionamento da UES “José Romero Duque” e dá outras providências. 450

Nº 543, de 31 de dezembro de 1987 Dispõe sobre aprovação de convênio para execução de obras em prédios de Escolas de 1º grau e dá outras providências. 451

Nº 544, de 31 de dezembro de 1987 Institui novos serviços citados ISS, tributados pelo Município e dá outras providências. 452

Nº 545, de 01 de março de 1988 Dispõe sobre aprovação de Convênio com o Estado de Minas Gerais, versa sobre manutenção da Ordem e Segurança Pública e dá outras providências.

453

Nº 546, de 01 de março de 1988 Altera redação do Art. 1º, letras a e b da Lei nº 541/87 de 22-12-1987, e dá outras providências. 454

Nº 547, de 01 de março de 1988 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências. 455

Nº 548, de 01 de março de 1988 Declara de Utilidade Pública as Obras da Paróquia Nossa Senhora das Graças de Vila Nova, neste Município. 456

Nº 549, de 08 de abril de 1988 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências. 457

Nº 550, de 08 de abril de 1988 Acrescenta Parágrafo Único e itens ao Artigo 137 da Lei nº 384/81, de 31 de dezembro de 1981, e dá outras providências. 458

Nº 551, de 08 de abril de 1988 Altera redação do art. 1º da Lei nº 369/81, de 30 de outubro de 1981 e dá outras providências. 459




Nº 552, de 08 de abril de 1988 Declara como Utilidade Pública o Clube do Cavalo de Mantena, com sede nesta cidade e dá outras providências. 460

Nº 553, de 05 de maio de 1988 Declara como Utilidade Pública a Fundação Jucrijo deste Município e dá outras providências. 461

Nº 554, de 17 de maio de 1988 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências. 462

Nº 555, de 17 de maio de 1988 Dispõe sobre Convênio entre o Estado de Minas Gerais e este Município, para construção do CCI e dá outras providências. 463

Nº 556, de 24 de junho de 1988 Dispõe sobre assinatura de convênio com o CREIA e dá outras providências. 464

Nº 557, de 24 de junho de 1988 Dispõe sobre o Convênio com o DER e dá outras providências. 465

Nº 558, de 01 de setembro de 1988 Dispõe sobre convênio com a Guarda Mirim e dá outras providências. 466

Nº 559, de 01 de setembro de 1988 Dispõe sobre Projeto de construção, torna obrigatória a instalação de rede telefônica interna e dá outras providências. 467

Nº 560, de 01 de setembro de 1988 Dispõe sobre o Convênio com a COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL e dá outras providências. 468

Nº 561, de 26 de setembro de 1988 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências - Rua Sergipe no Bairro Vila Nova, passa a denominar-se Rua JOSÉ MANOEL FURTADO.

469

Nº 562, de 07 de outubro de 1988 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências Rua Ceará em Vila Nova passa a denominar-se Rua JOSÉ GUALBERTO GONÇALVES.

470

Nº 563, de 07 de outubro de 1988 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências – Av. “A” no Bairro Santos Prates, passa a denominar-se AV. HÉLIO EMERICH

471

Nº 564, de 07 de outubro de 1988 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências – Av. “D” no Bairro Santos Prates, passa a denominar-se AV. ELIAS GOMES DE OLIVEIRA

472

Nº 565, de 07 de outubro de 1988 Declara de Utilidade Pública o Centro de Recuperação, Educação Integração e Amparo – CREIA, com sede nesta cidade.

473

Nº 566, de 07 de outubro de 1988 Dispõe sobre contrato entre a Fundação Rural Mineira Colonização e Desenvolvimento Agrário-Ruralminas, e dá outras providências.

474

Nº 567, de 07 de outubro de 1988 Estima a Receita e fixa a despesa do Município de Mantena, para o exercício Financeiro de 1989. 475

Nº 568, de 01 de novembro de 1988 Aprova o Orçamento Plurianual de Investimentos para o Triênio de 1989/1991.

477

Nº 569, de 01 de novembro de 1988 Dispõe sobre aprovação de Termo de Compromisso. 478 Nº 570, de 01 de novembro de 1988 Dispõe sobre aprovação de Termo de Compromisso. 479

Nº 571, de 01 de novembro de 1988 Dispõe sobre Termo de Cooperação celebrado entre a Fundação de Assistência ao Estudante e este Município. 480

Nº 572, de 01 de novembro de 1988 Dispõe sobre Termo de Cooperação celebrado entre a Fundação de Assistência ao Estudante e este Município. 481

Nº 573, de 01 de dezembro de 1988 Dispõe sobre aprovação de Termo de Compromisso. 482 Nº 574, de 01 de dezembro de 1988 Autoriza despesa e dá outras providências. 483

Nº 575, de 01 de dezembro de 1988 Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências. 484

Nº 576, de 16 de dezembro de 1988 Institui o Imposto sobre vendas a Varejo de Combustíveis de Líquidos e Gasosos. 485

Nº 577, de 31 de dezembro de 1988 Dispõe sobre aprovação de convênio. 488

Nº 578, de 31 de dezembro de 1988 Institui o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis por ato oneroso Inter-Vivos 489

Nº 579, de 07 de fevereiro de 1989 Institui o Imposto sobre Transmissão de bens imóveis por ato Oneroso “Inter Vivos”. 496

Nº 580, de 22 de fevereiro de 1989 Dispõe sobre a remuneração, apostilamento e provimento de cargos em comissão e dá outras providências. 498




Nº 581, de 22 de fevereiro de 1989 Autoriza a Filiação do Município de Mantena na Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Doce – ARDOCE – e contém outras providências.

499

Nº 582, de 22 de fevereiro de 1989 Transfere a responsabilidade da Manutenção da Iluminação de Praças Públicas à CEMIG e dá outras providências. 500

Nº 583, de 06 de março de 1989 Concede isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano e imóveis que específica. 501

Nº 584, de 18 de abril de 1989 Exclui de taxação os serviços urbanos de coleta de lixo e autoriza o poder executivo a instituir a sua remuneração sob o sistema de tarifas.

502

Nº 585, de 08 de maio de 1989 Autoriza o Poder Executivo Municipal a subvencionar através de doação de recursos financeiros a FAMA Fundação de Assistência ao Menor de Mantena

503

Nº 586, de 08 de maio de 1989 Autoriza o Poder Executivo Municipal a transferir Recursos Financeiros ao Hospital Evangélico de Mantena e dá outras providências.

504

Nº 587, de 08 de maio de 1989 Autoriza firmar convênio que menciona e dá outras providências. 505

Nº 588, de 17 de maio de 1989 Modifica denominação de Escolas Municipais e dá outras providências. 506

Nº 589, de 05 de junho de 1989 Concede título de cidadania ao Doutor “José Geraldo Ribeiro”. 507

Nº 590, de 06 de junho de 1989 Autoriza o Prefeito Municipal a celebrar Convênios, Termos de Cooperação e Aditivos. 508

Nº 591, de 06 de junho de 1989 Autoriza o Prefeito Municipal a celebrar Convênios, Termos de Cooperação e Aditivos. 509

Nº 592, de 06 de junho de 1989 Modifica denominação de logradouro Público e dá outras providências. 510

Nº 593, de 07 de julho de 1989 Autoriza o Prefeito Municipal a Celebrar Convênios, Termos de Cooperação e Aditivos. 511

Nº 594, de 17 de agosto de 1989 Abre Crédito Especial no valor de Ncz$ 3.000,00 e dá outras providências. 512



Nº 597, de 17 de agosto de 1989 Suspende a incidência e o pagamento do IVV, sobre Combustível gasoso (gás de cozinha) e dá outras providências. 515

Nº 598, de 17 de agosto de 1989 Autoriza isenção de Tributos Municipais os bens imóveis da sociedade são Vicente de Paula. 516

Nº 599, de 17 de agosto de 1989 Autoriza o Prefeito Municipal a celebrar Convênio, Termos de Cooperação e Aditivos. 517

Nº 600, de 03 de outubro de 1989 Autoriza o Executivo Municipal a Contratar com a Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG, o fornecimento de energia elétrica.

518

Nº 601, de 03 de outubro de 1989 Institui a taxa de iluminação pública e dá outras providências. 520

Nº 602, de 03 de outubro de 1989 Declara de utilidade pública a Associação Amigos do Bairro d Vila Nova e dá outras providências. 521

Nº 603, de 26 de outubro de 1989 Declara de utilidade pública o conselho de Desenvolvimento Comunitário Francesca Souto. 522

Nº 604, de 04 de novembro de 1989 Estima a Receita e fixa a despesa do Município de Mantena, para o exercício financeiro 1990. 549

Nº 605, de 04 de novembro de 1989 Aprova o Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio de 1990/1992. 550

Nº 606, de 04 de novembro de 1989 Aprova o Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio de 1990/1992. 551

Nº 607, de 06 de dezembro de 1989 Autoriza o Prefeito Municipal a celebrar Convênio, Termos de Cooperação e Aditivos. 552

Nº 608, de 06 de dezembro de 1989 Autoriza o Executivo Municipal a negociar com a Companhia 553




Energética de Minas Gerais, CEMIG, a execução de obras de eletrificação no Município, e dá outras providências.

Nº 609, de 20 de dezembro de 1989 Referenda abertura de crédito suplementar e dá outras providências. 554

Nº 610, de 20 de dezembro de 1989 Referenda abertura de Crédito Suplementar e dá outras providências. 555

Nº 611, de 20 de dezembro de 1989 Declara de utilidade pública entidade que menciona. 556




LEI Nº 316, 02 de janeiro de 1980.

Declara de utilidade Pública a Rádio Treze de Junho S/A e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Mantena, estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono

a seguinte lei:

Art.1º. Fica declarada de Utilidade Pública a Rádio Treze de Junho S/A, de Mantena – MG.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta lei, entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de janeiro 1980. 36º de Emancipação

Política.

Adrião Baia Irineu Vieira Lopes Prefeito Municipal Sec. de Administração

Livro nº 07 Publicada em 02/01/1980 Reg. às fls. nº 097




LEI Nº 317, 18 de fevereiro de 1980.

Autoriza doação de imóvel e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a doar, nos termos da Lei Complementar nº 6 de 08/09/75,

à Rádio Treze de Junho S/A, uma área de terreno medindo 12.120 (doze mil cento e vinte) metros

quadrados, de propriedade do Município localizados nesta cidade, para o fim específico de

localização de sua torre de transmissão.

Parágrafo único. Do termo de Doação constarão cláusulas que garanta ao Município o uso

especifico a conservação, de áreas verdes e o retorno ao Patrimônio do Município em caso de

inadimplência.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de fevereiro 1980. 36º de

Emancipação Política.






LEI Nº 318, 11 de março de 1980.

Delimita o perímetro urbano da cidade de Mantena.

A Câmara Municipal de Mantena, estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei: Art.1º. Fica o perímetro urbano da cidade de Mantena, Estado de Minas Gerais, tendo os seguintes limites: começa em um marco de alvenaria, cravado nas confrontações da propriedade de Jair Amâncio Diniz com terreno do Estado ocupado por Bernardo de Souza até encontrar outro marco de alvenaria na margem direita do “córrego Boa Esperança”, de onde passa a confrontar com os terrenos do Estado ocupados por Arlindo Pinto de Lima; descendo pelas águas do aludido córrego, ganha os tapumes (fundos) do referido confinante, seguindo por esses, vai até o Rio São Francisco (m.d.), por cujas águas sobe atingido o marco de alvenaria nº 24 de onde começa a confrontar com Cristiano Lopes em terreno do Estado; continuando pelo Rio, vai encontrar o marco de alvenaria nº 25, cravado na margem direita do mesmo, prossegue daí pelo referido limite o rio até ganhar outro marco de alvenaria cravado a 1,50m, da margem direita do mencionado rio, começando a confrontar com Lacismarque Caldeira, em terrenos do Estado; continuando a subir pelas águas do referido manancial, vai encontrar na margem direita do mesmo, os tapumes constituídos de cerca de “andras”, por onde segue ganhando os tapumes compreendidos de barrancos, para em seguida alcançar o marco de alvenaria nº 30, prosseguindo daí, em reta alcança o marco de alvenaria de nº 31, cravado na frisante do beco e a 2,00m do valor nas confrontações dos terrenos legítimos de José Carcheno, por onde volta ganhando um marco de pedra (antigo), em seguida, por cercas de arame, alcança o Rio São Francisco na confluência do córrego do Turvo, por cujas águas sobe até a ponte do aludido córrego, na Rua Moacir Fernandes, ganha o beco, por onde segue ainda com o mesmo confinante, até encontrar os limites de Sebastião Luiz Martins (chácara) por onde volta novamente até o córrego do Turvo, subindo pelas águas deste, encontrando os limites do terreno do Estado, ocupado por Natalino Pereira Spíndola, seguindo pelo mencionado córrego, vai encontrar o marco de alvenaria, nº 39, cravado a 8,10 m, no canto da cerca e beco da MG/4, retornando daí, pela aludida rodovia, segue confrontando com Sebastião Alves da Silva e outro, em terreno do Estado, ganha em seguida o marco da Alvenaria, nº 40, de onde prossegue atingindo o marco de alvenaria nº 42, confrontações de Pedro Lourindo, em terrenos do Estado; voltando daí, pelos mesmos limites, alcança o marco de alvenaria nº 43, em seguida, o de nº 46, de onde passa a confrontar com Marcilio Fernandes, em terrenos do Estado, por cujos Tapumes segue ganhando o marco de alvenaria nº 47, continuando daí pelos aludidos limites, vai a outro marco de alvenaria cravado perto de uma valo; voltando por este, vai ao alto, onde ganha o marco de alvenaria nº 51; em seguida, encontra o marco de alvenaria nº 52, cravado a 2,20m, do entroncamento dos valos, nas confrontações dos herdeiros de Francisco Moreira, em terrenos do Estado, voltando daí, desce pelo referido valo até a porteira, de onde prossegue com arcas de arame até o marco de alvenaria nº56, passando a confrontar com José Furtado e outro, em terrenos do Estado (Chácara) ganha em seguida, o marco de alvenaria nº57 nos terrenos do Estado ocupados por Abel Jorge (Chácara); seguindo daí pelo pelos mesmos limites, ultrapassa as chácaras de Moacir Firmino, Manassís Sather Faria e Carsino Ludovino de Oliveira, em terrenos do Estado, prossegue pelos limites de José Rufino, em terrenos do Estado, e alcança o marco de alvenaria cravado nas confrontações de Sebastião José Rosa, em terrenos do Estado, seguindo por estes, ganha o marco de alvenaria nº65, em seguida, o de nº66 e nº68; continuando daí vai encontrar o marco de alvenaria, cravado nas confronta de Eleonora Braga, em terrenos do Estado, por onde volta, saltando a estrada que dá acesso para o patrimônio de Nazário, ganha as confrontações de Camilo dos Santos Prates, por onde segue confrontando com a referida senhora, ganha o marco de alvenaria nº 10, do levantamento perimétrico do loteamento “Santos Prates”, daí vai encontrar o marco de nº9, nas confrontações de Ângelo Gobbi Neto, partindo daí, segue, confrontando com este referido senhor; passando pelo marco de nº4, vai até o marco de nº 3/3, daí vai encontrar os marcos de nº 3,2,1 e /5, sendo este último, cravado nas margens esquerda da Avenida “G”, do referido loteamento “Santos Prates”, partindo daí, segue, confrontando com o mesmo senhor pelas margens esquerda da referida Avenida até encontrar outras confrontações com Sebastião Ramos Pereira, herdeiros de Eurico Pio da Silva e Ângelo Gobbi Neto, voltando daí a 5,00m vai encontrar o marco de nº13, do levantamento perimétrico do referido loteamento com este último senhor passando pelos marcos de nº 12, 11, 10, 9 e 8, sendo este ultimo cravado nas confrontações do Instituto Nossa Senhora de Fátima, partindo daí para ganhar as Confrontações de




Altamiro Coutinho, Francisco Amaral, Manoel Amâncio, José Nicolini, até encontrar o marco na propriedade do Senhor Jair Amâncio Diniz, onde teve início e termina este Círculo divisório. Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta lei, entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 11 (onze) dias do mês de março 1980. 36º de Emancipação

Política.


Livro nº 07 Publicada em 11/03/1980 Reg. às fls. nº 098 v





Abre Crédito Especial.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica aberto o Crédito Especial de até Cr$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil cruzeiros)

para fazer face ao pagamento de débitos da Municipalidade, referente ao exercício de 1979, não

inscritos em “Restos a pagar”.

Art.2º. Para cumprimento do Art.1º fica o Poder Executivo autorizado a efetuar as operações

previstas na Lei nº 4.320/64, de 17.03.64, inclusive em anulação parcial ou total de dotações do

vigente orçamento da despesa do Município.

Art.3º. Revogadas as disposições em contrário, esta lei, entrará em vigor na data de sua publicação,

com efeito retroativo a 1º de janeiro de 1980.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 29 (vinte e nove) dias do mês de fevereiro 1980. 36º de







LEI Nº 320, 02 de abril de1980.

Modifica Lei nº 275/78 e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. O item II do parágrafo passa a ter a seguinte redação:

II- Obrigação do requerente executar às suas custas, todas as obras (serviços direta ou

indiretamente) ligados á urbanização da área, como a abertura das vias de comunicação

e praças no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após a expedição do “Alvará de

Loteamento”.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de abril 1980. 36º de Emancipação

Política.

Adrião Baia Irineu Vieira Lopes Prefeito Municipal Sec. de Administração Livro nº 07 Publicada em 02/04/1980 Reg. às fls. nº 101




LEI Nº 321, 16 de abril de 1980.

Autoriza a executar obras, abrir Crédito Especial e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a executar obras de instalação do sistema Rádio

Comunicação entre a cidade de Mantena e a sede dos distritos.

Art.2º. Para cumprimento do disposto no artigo 1º da presente lei, fica o Poder Executivo autorizado a

abrir crédito especial de até Cr$ 200.000,00 (duzentos mil cruzeiros), utilizando os recursos previstos

na lei nº 4320/64, de 17 de março de 1964, inclusive com anulação de dotações do vigente

orçamento de despesa do Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de abril 1980. 36º de Emancipação

Política.






LEI Nº 322, 02 de junho de 1980.

Modifica denominação de logradouro público e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Passa a denominar-se Rua Antonio Coelho de Souza a Rua Epaminondas Otoni.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de junho 1980. 36º de Emancipação

Política.


\ Livro nº 07 Publicada em 02/06/1980 Reg. às fls. nº 102





Autoriza aquisição de terrenos e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir por meio de Compra direta ao Sr.Antonio

Estevão da Silva, uma área de terreno com 1.276,50m² (mil duzentos e setenta e seis metros e

cinquenta centímetros quadrados), localizada na rua dos Pontões, em Vila São João do Manteninha,

neste Município, no valor de Cr$ 60.000,00 (Sessenta mil Cruzeiros).

Parágrafo único. A referida área destinar-se-á a construção de uma quadra de esportes anexa ao

prédio escolar ali existente.

Art.2º. Fica, ainda, O Poder Executivo autorizado a efetuar as operações de Crédito previsto na Lei nº

4.320/64, inclusive com a abertura de Crédito Especial e anulação de dotações do vigente orçamento

da despesa do Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de junho 1980. 36º de Emancipação

Política.







Cria o conselho Municipal de defesa e Conservação do Meio Ambiente - CODEMA e autoriza a assinatura de terreno e Cooperação Técnica entre a Prefeitura e a COPAM.

A Câmara Municipal de Mantena, estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei: Art.1º. Fica criado o Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente – CODEMA de Mantena, órgão de assessoramento da Prefeitura Municipal para fins de proteção, conservação e melhoria do meio ambiente. Art.2º. Entende-se por poluição ou degradação ambiental, qualquer alteração das qualidades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente que possam: I- prejudicar a saúde e o bem estar da população; II- criar condições adversas ás atividades sociais e econômicas; III- ocasionar danos relevantes á flora, á fana e a qualquer recurso natural; IV- ocasionar danos relevantes ao acervo histórico, cultural e paisagístico. § 1º. Considera-se fonte de poluição qualquer atividade, sistema, processo, operação, maquinaria, equipamento ou dispositivo, móvel ou não que induza, produza ou possa produzir poluição. § 2º. Agente poluidor é qualquer pessoa física ou jurídica responsável por fonte de poluição. § 3º. A expressão do meio ambiente compreende o espaço onde se desenvolvem as atividades humanas e a vida dos animais e vegetais direta ou indiretamente ligados a ela. Art.3º. O CODEMA, em face de qualquer alteração significativa do meio ambiente, diligenciará no sentido de sua apuração, encaminhando o processo juntamente com o parecer do Conselho, ao Poder Executivo Municipal. Art.4º. O Poder Executivo Municipal notificará o responsável, definindo a ocorrência e advertindo-o da infração ás normas federais e/ou estaduais vigente. Art.5º. O CODEMA promoverá seminários, palestras e estudos com vistas a identificar e sugerir formas de atuação da Comunidade, assim como a divulgação de conhecimentos e providências relativas á preservação e melhoria do meio ambiente. Art.6º. O CODEMA deverá sugerir ás autoridades educacionais e inclusão de matérias, noções e conhecimentos relativos ao meio ambiente nas programações e atividades dos estabelecimentos de ensino do Município, com ênfase nos problemas locais. Art.7º. O CODEMA, como órgão de assessoria, ficará diretamente vinculado á chefia do Poder Executivo Municipal. Art.8º. O CODEMA compor-se-á de 3 a 9 membros de nomeação por ato do Prefeito Municipal, sendo um de sua livre escolha e os demais propostos em lista tríplice pelas entidades representativas da comunidade. § 1º. Serão membros natos do CODEMA os representantes da administração pública estadual e federal, vinculados diretamente á preservação, conservação ou melhorias do meio ambiente, assim como um representante da Câmara Municipal.




§ 2º. A função do membro do CODEMA será considerada como relevante serviço prestado á comunidade e exercida gratuitamente. § 3º. O mandato dos membros do CODEMA coincidirá com o do Prefeito Municipal, permitida sua recondução. Art.9º. A diretoria do CODEMA será constituída de no mínimo, um presidente e um secretário. Parágrafo único. A diretoria do CODEMA será eleita na primeira reunião do órgão por maioria de votos de seus integrantes. Art.10. Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar Termo de Cooperação Técnica com a Comissão Política ambiental - COPAM, da Secretaria de Estado e Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Art.11. A Prefeitura Municipal propiciará os meios necessários ao funcionamento do CODEMA e á execução do Termo de Cooperação Técnica a que se refere o artigo anterior. Art.12. Dentro do prazo de sessenta dias de sua instalação, o CODEMA elaborará seu regimento interno. Art.13. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em Contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de junho 1980. 36º de Emancipação Política.

Adrião Baia Irineu Vieira Lopes

Prefeito Municipal Sec. de Administração Livro nº 07 Publicada em 02/06/1980 Reg. às fls. nº 103





Isenta a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – COHAB – MG, de tributos Municipais incidentes sobre terrenos e Construções integrantes de Conjuntos Habitacionais de seu interesse.


a seguinte lei:

Art.1º. Tendo em vista que a implantação nesta cidade, de Conjuntos Habitacionais pela Companhia

de Habitação de Estado de Minas Gerais – COHAB – MG constitui iniciativa de alta relevância social,

minimizando o “déficit” habitacional para a classe de baixa renda, fica concedida aquela COHAB –

MG a isenção de tributos municipais, relativamente aos terrenos e construções executados ou a

serem executados em Conjunto habitacionais de seu interesse.

Art.2º. A isenção concedida no artigo anterior prevalece a partir da a aquisição dos terrenos pela

Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais – COHAB – MG e terminará á medida em que

forem sendo comercializadas as unidades integrantes dos conjuntos habitacionais de seu interesse.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 23 (vinte e três) dias do mês de junho 1980. 36º de







LEI Nº 326, 16 de julho de 1980.

Autoriza aquisição de imóvel que menciona e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir por meio de compra direta, o imóvel nº 117, da

Av. Frei Gaspar, Bairro Vila Nova, nesta cidade, composto de uma casa de residência com 34,00 m²

(trinta e quatro metros quadrados), construída em uma área de terrenos medindo 294,00m²

(duzentos e noventa e quatro metros quadrados), pertencente ao Sr. Afonso Verly.

Parágrafo único. O imóvel descrito no “Caput” destina-se a demolição para dar condições de acesso

á Praça de Esportes “Raimunda Maria”, em fase de Construção naquele bairro.

Art.2º. Fica autorizado, ainda, O Poder Executivo, a efetuar a abertura de um Crédito Especial até

Cr$ 110.000,00 (cento e dez mil cruzeiros) para cumprimento do disposto no artigo 1º da presente lei,

utilizando os recursos previstos na Lei nº 4320/64, 17/03/64, inclusive com anulação de dotações do

vigente orçamento da despesa do Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de julho 1980. 36º de Emancipação

Política.







Autoriza firmar convênio com a Fundação SESP e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio com a Fundação Serviços Especiais de

Saúde Pública – FSESP, para execução de obras de Construção do Sistema de Abastecimento de

Água da Vila Limeira de Mantena, neste Município.

Art.2º. Para cumprimento do que for conveniado, fica, ainda, o Poder Executivo autorizado a utilizar e

inclusive suplementar dotação própria do vigente orçamento, da despesa do Município, e dos

exercícios subsequentes.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de julho 1980. 36º de Emancipação

Política.


Prefeito Municipal Sec. de Administração Livro nº 07 Publicada em 16/07/1980 Reg. às fls. nº 105 v





Autoriza aquisição de terrenos á Construção de Postos de Saúde.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir pelos meios legais, áreas de terrenos nas Vilas

de Nova Belém, Limeira de Mantena e Barra da Ariranha, neste Município, para o fim especial de se

fazer construir nelas Postos de Saúde, para atendimento á população ali residente.

Art.2º. Fica, ainda, O Poder Executivo autorizado a abrir Crédito Especial de Cr$ 100.000,00 (cem mil

cruzeiros) para cumprimento do art. anterior, podendo, para tanto, efetuar as operações de Crédito

previstos na Lei nº 4.320/64, inclusive com a anulação parcial ou total de dotações do vigente

orçamento.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 31 (trinta e um) dias do mês de julho 1980. 36º de Emancipação

Política.


Prefeito Municipal Sec. de Administração Livro nº 07 Publicada em 31/07/1980 Reg. às fls. nº 106





Autoriza doação de terrenos ao Estado de Minas Gerais.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a fazer doação ao Estado de Minas Gerais, de áreas de

terrenos de propriedade do Município.

§ 1º. As áreas de terrenos a serem doadas destinar-se-ão a construção de Postos de Saúde nas Vilas

e Povoados do Município de Mantena, diretamente pela Secretaria de Estado da Saúde ou em

Convênio da Prefeitura.

§ 2º. Do termo de doação constará cláusula de reversão ao Patrimônio do Município em caso de uso

indevido específico e de inadimplência, conforme Lei Complementar nº 6, de 08 de setembro de

1975.



Política.


Prefeito Municipal Sec. de Administração Livro nº 07 Publicada em 31/07/1980 Reg. às fls. nº 106 v




LEI Nº 330, de 31 de julho de 1980.

Autoriza assinar convênio e executar obras de construção de Postos de Saúde e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio com o Estado de Minas Gerais através

da Secretaria de Estado da Saúde para execução de obras de Construção de Postos de Saúde nas

Vilas e Povoados do Município, dentro do programa elaborado por aquela Secretaria.



Política.





LEI Nº 331, de 18 de agosto de 1980.

Autoriza doação de terrenos ao Estado de Minas Gerais.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a fazer doação ao Estado de Minas Gerais, de áreas de


Parágrafo único. As áreas de terrenos a serem doadas destinar-se-ão a construção de Postos de

Saúde nas Vilas e Povoados do Município de Mantena, diretamente pela Secretaria de Estado da

Saúde ou em Convênio da Prefeitura.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, especialmente a Lei nº 329/80, de 31.07.80, esta Lei

entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de agosto 1980. 36º de Emancipação

Política.

Adrião Baia Irineu Vieira Lopes Prefeito Municipal Sec. de Administração Livro nº 07 Publicada em 18/08/1980 Reg. às fls. nº 107 v





Declara de Utilidade Pública a “Banda de Música Lira Mantenense”, desta cidade.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica declarada de utilidade pública a BANDA DE MÚSICA “LIRA MANTENENSE”, sociedade

civil destinada a fomentar o estímulo pela arte musical, com sede em Mantena, registrada sob nº 206,

no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Mantena, Estado de Minas

Gerais.

Art.2º. Revogam-se as disposições em contrario, esta Lei entrará em vigor na data de sua

publicação.


Política.






Autoriza subvenção e abre Crédito Especial.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a subvencionar a Banda de Música “LIRA MANTENENSE”,

com o valor igual a dois salários mínimos da região, mensalmente, no presente exercício e nos

exercícios seguintes.

Art.2º. Fica, ainda, o Poder Executivo autorizado a abrir um Crédito Especial de até Cr$ 50.000,00

(cinquenta mil cruzeiros), para que se cumpra o artigo 1º da presente lei, podendo efetuar as

operações de Crédito previstos na Lei nº 4.320/6, inclusive com anulação de dotações do vigente

orçamento.


publicação.


Política.






Dá denominação a logradouro público em Vila Barra do Ariranha.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica, denominado ADRIANA SANTOS, o logradouro que começa na Rua Laurindo Vaz e

termina na Rua Sete de Setembro, em Vila Barra do Ariranha, neste Município.


publicação.


Política.






Referenda Convênio e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica referendado o Convênio celebrado entre o Município de Mantena e a Secretaria de

Estado da Educação do Estado de Minas Gerais, para execução do Projeto “Ensino de 1º grau para o

Meio Rural – PROMUNICIPIO – 80, sob o nº 419, em 26/06/80, para vigorar de 1º de março de 1980

a 28 de fevereiro de 1981, que faz parte integrante da presente Lei”.


publicação.


Política.





LEI Nº 336, de 02 de setembro de 1980.

Autoriza o Poder Executivo a assinar o Convênio com a Fundação SESP e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio com a Fundação Serviços de Saúde

Pública – FSESP, para construção do Sistema de Esgoto da Cidade de Mantena, com a

interveniência do Serviço Autônomo de Água e Esgoto deste Município.

Art.2º. Para cumprimento das clausulas do referido convênio, fica o Poder Executivo autorizado

efetuar os gastos necessários no presente exercício e a incluir dotações próprias nos orçamentos da

despesa nos exercícios seguintes.

Art.3º. Para cumprimento do disposto nos artigos 1º e 2º da presente Lei, fica, ainda, o Poder

Executivo autorizado a efetuar as operações de Crédito previstas na Lei nº 4.320/64, de 17/03/64,

inclusive com a suplementação de dotações orçamentárias no vigente orçamento da despesa e/ou a

abertura de Crédito Especial de até Cr$ 1.000.000,00 (um milhão de cruzeiros), utilizando dos

recursos da mesma Lei.


publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de setembro 1980. 36º de Emancipação

Política.





LEI Nº 337, de 02 de setembro de 1980.

Autoriza ao Poder Executivo a Criar na sede do Município de Mantena, as Feiras Livres do Produtor Rural e contém outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder executivo Municipal de Mantena, autorizado a criar no distrito da cidade, as Feiras Livres do produtor rural. Art.2º. As Feiras Livres de que trata o artigo anterior, destinam-se a venda, exclusivamente a varejo de flores, plantas ornamentais, frutas, legumes, verduras, aves vivas, ovos, mel com rótulo, produtos da lavoura e seus subprodutos. Parágrafo único. Permite-se a atuação no recinto da feira, de comerciantes caracterizados como ambulantes, artesãos, vendedores de pescados e de produtos hortigranjeiros sem produção similar no município. Art.3º. Os feirantes são isentos de quaisquer impostos previstos em lei municipal, ficando, porém, obrigados a provarem a sua qualidade de produtor rural, como também a declararem o lugar de suas culturas. § 1º. Constituem-se documentos comprobatórios a Declaração de Produtor Rural, fornecida pela Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, o atestado de produtor, fornecido pela EMATER-MG, certidão fornecida pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Mantena, aos meeiros, terceiros, Parceiros e Proprietários de Chácaras. § 2º. O atestado de Produtor Rural, fornecido pela EMATER, terá validade de 06 (seis) meses, a sua renovação deverá ser solicitada ao órgão de competência, com 30 (trinta) dias de antecedência, a contar da data de seu vencimento e deverá ser apresentada á Prefeitura Municipal de Mantena, para todos os devidos fins. Art.4º. A Prefeitura Municipal fixará Edital, determinado os pontos de funcionamento das feiras livres do produtor Rural. Art.5º. As Feiras Livres funcionarão ás quartas-feiras e aos sábados, no horário de 6:00 (seis) ás 11:00 (onze) horas, podendo, no entanto, a critério do Executivo, designar outros dias e horários. Art.6º. O feirante fica obrigado a colocar plaquetas com preços explícitos e visíveis, nas mercadorias a serem vendidas. Parágrafo único. Fica estabelecida que as plaquetas referidas no artigo anterior deverão ter no mínimo a seguinte dimensão: 0,15 x 0,10m. Art.7º. Nos dias de funcionamento das feiras, fica proibida a comercialização de produtos hortigranjeiros em qualquer ponto da cidade, ressalvado, todavia, o caso de comerciante estabelecido. Art.8º. Os produtos que figurarem na feira só poderão ser vendido em outro local, se o comércio nos termos da legislação em vigor, fora do horário de funcionamento da feira. Art.9º. Produtos hortigranjeiros vindos de outras áreas somente poderão ser comercializados nas feiras se não houver produção similar no Município mediante pagamento de taxa especial após receberem a aprovação de pessoa designada pelo Prefeito Municipal, para verificar o bom estado do produto.




Art.10. Os pontos de localização de cada feirante serão fixados e devidamente respeitados, ficando os respectivos feirantes obrigados a procederem às retiradas de suas mercadorias, 30 (trinta) minutos após o horário de término do funcionamento da feira. Art.11. Fica proibido o uso, para qualquer fim, das árvores existentes nas vias públicas onde se localizarem as feiras, salvo o estabelecimento de barracas debaixo das mesmas, a critério da Prefeitura Municipal. Art.12. As mercadorias adquiridas nas feiras não poderão ser revendidas no seu recinto, nem tão pouco depositadas nas vias públicas. Art.13. Depois de descarregados, os veículos e animais deverão ser imediatamente retirados para outro local, a fim de evitar acidentes ou prejudicar o trânsito no recinto da feira. Art.14. Não é permitido aos feirantes, caso assim o desejarem, retirar as suas mercadorias do recinto da feira as mercadorias restantes que não tenham sido vendidos, cuja sobra terá de ser imediatamente recolhida. Art.15. Poderão os feirantes, caso assim o desejarem, retirar as suas mercadorias do recinto da feira, antes mesmo do término do horário de seu funcionamento. Art.16. Terminada a feira, a Prefeitura Municipal diligenciara no sentido de proceder a limpeza da área recém-ocupada, o que deverá ser feito no prazo mais custo possível. Art.17. Não é permitido a permanência e o trânsito de veículos ou animais no recinto da feira durante o horário de seu funcionamento, cabendo ao fiscal da Prefeitura tomar as medidas que julgara cabíveis para a sua retirada. Art.18. Para as instalações das barracas deverão ser obedecidas os seguintes critérios: a) espaço mínimo de 1,5 (um e meio) metros da outra, a fim de permitir a passagem do público; b) as barracas dispostas em alinhamento, de modo a ficar uma via de trânsito no centro e terão suas frentes voltadas para esta via; c) a distribuição das barracas será feita, obedecendo sistematicamente a ordem numérica de inscrição, ressalvadas as barracas para venda de pescados, que deverão ser instaladas em grupo ou grupos; d) as barracas obedecerão a um tipo padrão e desmontáveis, de acordo com modelo oficial da Prefeitura; e) o feirante é obrigado a Conservar a barraca a de destinada em perfeito estado de conservação e higiene. Art.19. Ficará sob a responsabilidade da Prefeitura Municipal a fabricação das barracas destinadas aos feirantes, reservando-se a mesma o prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias para colocá-las á disposição dos interessados, prazo esse que será contado a partir da data de publicação da presente lei. Art.20. Ficam estabelecidas as seguintes categorias de feirantes: CATEGORIA A PRODUTOR RURAL CATEGORIA B VENDEDORES DE PESCADOS CATEGORIA C VENDEDOR DE PRODUTOS HORTI-

GRANGEIROS SEM PRODUÇÃO SIMILAR NO MUNICÍPIO

CATEGORIA D ARTESÃOS CATEGORIA E AMBULANTES DE PRODUTOS




MANUFATURADOS Art.21. O feirante ficará obrigado a estabelecer sua barraca, pelo menos 03 (três) vezes num período de 30 (trinta) dias consecutivos, sob pena de cancelamento de sua matricula, para as categorias de Produtor Rural. Parágrafo único. O fiscal da Prefeitura Municipal fará constar em livro próprio a frequência do feirante – produtor rural. Art.22. Na disciplina interna das feiras, ter-se-á em vista: I- manutenção da ordem e do asseio; II- equilíbrio no seu provisionamento, obedecendo a uma regularidade; III- proteção aos feirantes e consumidores contra as manobras prejudiciais aos seus interesses. Art.23. Para o uso das barracas, durante o primeiro ano de atividade do feirante, fica fixado uma taxa no valor correspondente a 100% (cem por cento) do valor referencia da Unidade Padrão Fiscal do Estado de Minas Gerais, para as categorias PRODUTOR RURAL, VENDEDORES DE PESCADO E AMBULANTE (Produtos Manufaturados). Parágrafo único. Para os anos subsequentes, fica fixada uma taxa no valor correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do valor referência referido no art.23 desta lei, obtendo com tal medida, o direito de continuar no exercício das atribuições de feirante. Art.24. Para os artesãos e vendedores de produtos hortigranjeiros sem produções similares no Município, serão cobradas as taxas exigíveis, segundo o que dispõe a legislação em vigor. Art.25. Fica, inicialmente, fixado em 100 (cem) o número de barracas das Feiras Livres do Produtor Rural, podendo, entretanto, ser ampliado através de ato do Poder Executivo. Parágrafo único. Fica fixado em 80% (oitenta por cento) o número de barracas para utilização na categoria PRODUTOR RURAL; 15% (quinze por cento) para VENDEDORES DE PESCADOS E AMBULANTES e 5% (cinco por cento) para artesãos e vendedores de produtos hortigranjeiros sem produção similar no Município. Art.26. A matrícula do feirante será feita mediante a apresentação dos seguintes documentos: CATEGORIA PRODUTOR RURAL I- declaração de produtos rurais fornecidos pela repartição estadual competente, ou cartão de inscrição; II- atestado de Produtor Rural fornecido pela EMATER-MG; III- atestado de Sanidade Física e Mental fornecido pelo Posto de Saúde de residência do feirante; IV- 02 (dois) retratos, tamanho 3x4. PARA AS DEMAIS CATEGORIAS, os documentos a que se referem os itens III e IV, do artigo acima sendo certo que as matriculas dos feirantes serão formalizados em carteira fornecida pela Prefeitura Municipal, cujo documento o feirante é obrigado a trazer consigo. Art.27. Os feirantes, já portadores de matrícula, deverão renova-la num prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias a partir da data da publicação da presente lei, observando-se o que dispõe os artigos 23 e 26.




Art.28. Fica terminantemente proibida aos feirantes a venda de suínos, caprinos e bovinos vivos ou abatidos, como também os seus produtos e subprodutos. Art.29. A matricula será concedida a título precário, podendo a qualquer tempo, e desde que haja motivo justo, ser cancelada pela Prefeitura Municipal. Art.30. Cada feirante não poderá também, possuir mais de uma barraca. Art.31. Não é permitido aos feirantes classificados nas categorias B, C, D, E, a comercialização de produtos além dos previstos para a sua categoria. Art.32. Somente serão permitidas as transferências de matriculas, nos seguintes casos: a) por morte do feirante, para o nome do herdeiro legal, designado, desde que o requeira até 90 (noventa) dias a contar da data do óbito; b) por doença infectocontagiosa ou incapacidade física do feirante, devidamente provados, para o nome do cônjuge ou filho, desde que o requeira até 90 (noventa) dias a contar da data do atestado médico respectivo. Art.33. A matrícula será cassada, quando contestada a prática das seguintes infrações: I- venda de mercadorias deterioradas; II- cobrança superior aos valores fixados nas plaquetas; III- fraudes nos preços, medidas ou balanços; IV- comportamento que atente contra a integridade física ou moral; V- permissão de atividades por pessoas não credenciadas; VI- transgressão de natureza grave das disposições constantes desta lei. Art.34. A manutenção da ordem e da disciplina, bem como a segurança no expediente da feira, estará a cargo da Polícia Militar, a qual deverá ser solicitada pelo chefe do Executivo Municipal. Art.35. O quilograma será a medida preferencial adotada nas feiras, ficando a cargo da Prefeitura Municipal, a fim de observar e fazer observar as disposições da presente lei. Parágrafo único. Ao final caberá manter rigorosa fiscalização no que se refere á higiene, examinar os produtos expostos á venda, mandando retirar os que julgarem impróprios ao consumo, sem prejuízo de outras sanções previstas em Lei, ficando, ainda, responsáveis pela elaboração do relatório das ocorrências verificadas no recinto da feira, o que será feito em livro próprio, que ficará sob a guarda da Prefeitura Municipal. Art.37. Revogam-se as disposições em contrario, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de setembro 1980. 36º de Emancipação Política.




LEI Nº 338, de 03 de outubro de 1980.

Autoriza aquisição de terrenos.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir, pelos meios legais, uma área de terrenos de

aproximadamente 1.800m² (mil e oitocentos metros quadrados), na cidade de Mantena.

Parágrafo único. Referida área destinar-se-á a Construção de uma Unidade de Saúde do INAMPS,

a quem se doará a referida área.


publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 (três) dias do mês de outubro 1980. 36º de Emancipação

Política.






LEI Nº 339, de 03 de outubro de 1980. Autoriza doação de uma área de terrenos ao INAMPS.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a fazer doação ao INAMPS de uma área de terrenos do

Patrimônio do Município, medindo aproximadamente 1.800 m² (mil e oitocentos metros quadrados),

para construção de uma Unidade de Saúde daquela entidade.


publicação.


Política.





LEI Nº 340, de 03 de outubro 1980.

Isentam de Multa os contribuintes em débito com Municipalidade e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a isentar de multas os contribuintes em atraso com a

Municipalidade, que saldarem seus débitos até o dia 30 (trinta) de novembro do corrente ano.


publicação.


Política.






Autoriza concessão de abono de Emergência ao Funcionalismo Municipal.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder um abono de emergência de 20% (vinte por

cento) sobre os vencimentos dos Servidores Municipais, a partir de 1º de novembro de 1980.

Parágrafo único. Exclui-se desse beneficio as vantagens que por ventura tiverem os servidores.

Art.2º. Fica, ainda, o Poder Executivo, para cumprimento do artigo 1º, autorizado a efetuar as

operações de Crédito previstas na Lei nº 4.320/64, de 17 de março de 1964.


publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de outubro 1980. 36º de







Institui o Código Tributário do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Mantena, estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei:

TITULO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO

CAPITULO ÚNICO

Disposições Gerais Art.1º. Esta Lei institui o Código Tributário do Município, dispondo sobre fatos geradores, contribuintes, responsáveis, bases de cálculo, alíquotas, lançamento e arrecadação de cada isenções, as reclamações, os recursos e definindo os deveres dos contribuintes. Art.2º. Aplicam-se, nas relações entre a Fazenda Municipal e os Contribuintes, as normas Gerais de Direito Tributário constantes do Código Tributário Nacional e de legislação posterior que o modifique. Art.3º. Compõem o sistema tributário do Município: I- impostos: a) sobre a propriedade predial e territorial urbana; b) sobre serviços de qualquer Natureza. II- taxas decorrentes de utilização, efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos á sua disposição: a) taxa de expediente: o recebimento de requerimento, petições e/ou emissão de Certidões, atestados e outros papeis; b) taxa de serviços diversos (cemitério; apreensão e depósito de animais abandonados; abate de animais e utilização do Matadouro Municipal; alinhamento e nivelamento e numeração de prédios): a prestação ou disponibilidade do serviço, c) taxa de serviços urbanos (de coleta de lixo, de limpeza pública, de conservação de calçamento, de limpeza pública, de conservação de calçamento, de iluminação pública e de serviços de pavimentação): a prestação ou disponibilidade do serviço. d) taxa de conservação de estradas. III- taxas decorrentes do efetivo exercício de policia administrativa: a) de licença para localização e funcionamento de qualquer atividade comercial, industrial, de crédito, seguro, capitalização, agropecuária, de prestação de serviço, ou atividade decorrentes de profissão, arte, ofício ou função; b) de licença para funcionamento em horário especial; c) de licença para publicidade; d) de licença para execução e conclusão de obras; e) de licença para abate de animais fora do matadouro; f) de licença para ocupação de áreas, vias e logradouros públicos; g) de licença para comércio oriental ou ambulante.




IV- Contribuição de Melhoria. Parágrafo único. Para serviços cuja natureza não comporte a cobrança de taxas, o Executivo estabelecerá preços públicos, não submetidos á disciplina pública dos tributos.

TITULO II DOS IMPOSTOS E TAXAS

CAPITULO I

Imposto Predial e Territorial Urbano

Seção I Da Incidência

Art.4º. O Imposto Predial e Territorial Urbano tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel localizado na zona urbana do Município. Art.5º. O bem imóvel, para os efeitos deste imposto, será classificado como terreno ou prédio. § 1º. Considera-se terreno o bem imóvel: a) sem benfeitoria ou edificação; b) em que houver construção paralisada ou em andamento; c) em qualquer edificação interditada, condenada, em ruínas ou em demolição; d) cuja construção seja de natureza temporária ou provisória, ou possa ser removida sem destruição, alteração ou modificação. § 2º. Considera-se prédio o bem imóvel no qual exista edificação que possa ser utilizada para habitação ou para exercício de qualquer atividade, seja qual for a sua denominação, forma ou destino, desde que não compreenda nas situações do parágrafo anterior. Art.6º. Para os efeitos deste imposto, considera-se zona urbana: I- a área em que existam, pelo menos, dois dos seguintes melhoramentos, construídos ou mantidos pelo Poder Público: a) meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; b) abastecimento de água; c) sistema de esgotos sanitários; d) rede de iluminação pública, com ou sem poste amento, para distribuição domiciliar; e) escola primária ou posto de saúde a uma distancia máxima de 3 (três) quilômetros do bem imóvel considerado. II- A área de possível urbanização ou expansão urbana, constante de loteamento aprovado pelo órgão competente, destinada á habitação, á industria ou ao comércio. § 1º. O imposto Predial e territorial urbano, a que se refere o Art.32 da Lei nº 5.172, de 25.12.66, incide sobre o imóvel que, localizado fora da zona urbana, seja comprovadamente utilizado como sítio de recreio e no qual a eventual promoção não se destina ao comércio. § 2º. O imposto predial e territorial urbano não incide sobre imóvel que, localizado dentro da zona urbana, seja comprovadamente utilizado em exploração extrativo vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial, independentemente de sua área. Art.7º. A Lei Municipal fixará a delimitação da zona urbana.




Art.8º. A incidência do imposto independe. I- da legitimidade do título de aquisição, domínio útil ou posse do bem imóvel; II- do resultado econômico da exploração do bem imóvel; III- do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas relativas ao bem imóvel.

Seção II Sujeito Passivo

Art.9º. Contribuinte do Imposto é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer titulo do bem imóvel. Parágrafo único. São também Contribuintes o promitente comprador, imitido na posse, os passeios, ocupantes ou comodatários de imóveis pertencentes á União, Estados ou Municípios ou a quaisquer outras pessoas isentas ou imunes.

Seção III Cálculo do Imposto

Art.10. O Imposto, devido anualmente, será calculado sobre o valor venal do imóvel. Art.11. O valor venal do bem imóvel será determinado: I- através da multiplicação da área construída pelo valor unitário do metro quadrado equivalente ao tipo e ao padrão da construção aplicado os fatores de correção, somado do valor do terreno, ou de sua parte ideal, obtido nas condições fixadas no inciso seguinte de sua parte ideal, obtido nas condições fixadas no inciso seguinte. II- tratando-se de terreno, pela multiplicação de sua área pelo valor unitário de metro quadrado de terreno, pela multiplicação de sua área pelo valor unitário de metro quadrado de terreno, aplicados os fatores de correção. Art.11. A operação do valor venal dos imóveis urbanos será procedida com base nos valores unitários padrões estabelecidos para edificação e o terreno. § 1º. O valor venal da edificação é obtido multiplicando-se a sua área pelo valor do metro quadrado na construção, e o produto resultante, pelos coeficientes de correção para edificação. § 2º. O valor venal do terreno será obtido: I- no caso de lote, multiplicando-se a sua testada fictícia pela profundidade padrão e, o produto resultante, pelo valor do metro de terreno e pelo coeficiente de correção para terreno. II- no caso de sublote, multiplicando-se o valor do metro quadrado de terreno pela fração ideal e área edificada e, o produto resultante, pela profundidade padrão e pelo coeficiente de correção para terreno; § 3º. O valor venal dos imóveis urbanos será calculado: I- tratando-se de edificação, aplica-se a fórmula: VVE: aed x vedm² x total 2 x total 3/100 Onde: VVE = valor venal da edificação AED= área edificada Vedm²= coeficiente de correção para edificação encontrada no boletim de informações cadastrais . Total 3/100- coeficiente de correção para edificação encontrada no Boletim de Informações Cadastrais ; II- tratando-se de terreno, aplica-se a fórmula:




VVT = tf x 30 x VTm² x total 1, onde: VVT= valor venal do terreno; Tf= testada fictícia= 2 xp xT (30 + p) 2= número fixo da fórmula P= profundidade média; T= testada real do lote 30= profundidade padrão, valor fixo na fórmula P= AT onde At = área do terreno T T= Testada real Vtm²= valor do metro quadrado do terreno Total1= coeficiente de correção para terreno encontrado no Boletim de Informações Cadastrais; III- tratando-se de sublote, aplica-se a fórmula: VVT (sublote)= aed x fi x vtm² x 30 x total1, onde: Aed: área edificada no sublote; Vtm²= valor do metro quadrado de terreno; 30= profundidade padrão, valor fixo da fórmula; Total1= coeficiente de correção para terreno encontrado no Boletim de Informações Cadastras; Fi= fixação ideal onde: Fi = TF onde: Áreas construídas Tf= testada fictícia = 2 x p x t (30 + p) 2= número fixo da fórmula; P= profundidade média; t- testa real do lote 30- profundidade padrão, valor fixo da fórmula P= AT onde, AT= área do terreno T testada real ∑ = somatória de todas as áreas construídas dentro do lote. * Redação dada pela Lei de nº 374/81 de 16 de novembro de 1981. Parágrafo único. O Poder Executivo poderá instituir fatores de correção, relativos ás características próprias ou á situação do bem imóvel, que serão aplicados, em conjunto ou isoladamente, na apuração do valor venal . Art.12. Constituem instrumentos para apuração da base de cálculo do imposto: a) planta de valores de terrenos, estabelecida pelo Poder Executivo, que indique o valor do metro quadrado dos terrenos em função de sua localização. b) as infomações de órgãos técnicos ligados á construção civil que indiquem o valor do metro quadrado das construções em função dos respectivos tipos; c) fatores de correção de acordo com a situação pedológica e topográfica dos terrenos e fatores de correção de acordo com a categoria e estado de conservação dos prédios. Art.13. Sem prejuízo da edição da Planta de Valores, o Poder Executivo atualizará os valores unitários de metro quadrado de terreno e de construção: I- mediante a adoção de índices oficiais de correção monetária; II- levando em conta os equipamentos urbanos e melhorias decorrentes de obras públicas, recebidos pela área onde se localiza o bem imóvel, ou os preços correntes do mercado. Art.14. No cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de: I- 1,5% (um e meio por cento) tratando-se de terreno;




II- 1% (um por cento) tratando-se de prédio. Art.15. Será concedida, após a devida comprovação pelo interessado, redução no pagamento dos impostos imobiliários: I- de 50% (cinquenta por cento): a) viúva de funcionário público municipal, enquanto neste estado e, ainda ao filho menor ou maior inválido, relativamente ao único imóvel predial que possuam no Município; b) ao proprietário relativamente, ao imóvel, cedido, e total gratuitamente, para o funcionamento de estabelecimento legalizado que ministre o ensino gratuito. II- pela antecipação do pagamento: a) 30% (trinta por cento) quando efetuado até o dia 31 de março. b) 20% (vinte por cento) quando efetuado até o dia 30 de abril.

Seção IV Lançamento

Art.16. Os imóveis situados na zona urbana do Município serão cadastros pela Administração. Art.17. A inscrição no Cadastro Imobiliário é obrigatória, devendo ser requerida separadamente para cada imóvel de que o contribuinte seja proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer titulo, mesmo que sejam beneficiados por imunidade ou isenção fiscal. Art.18. Para efeito de caracterização de unidade imobiliária, poderá ser considerada a situação de fato do bem imóvel abstraindo-se a descrição contida no respectivo titulo de propriedade. Art.19. O Cadastro Imobiliário, sem prejuízos de outros elementos obtidos pela fiscalização, será formado pelos dados da inscrição e respectivas alterações. § 1º. O Contribuinte promoverá inscrição sempre que se formar uma unidade imobiliária, nos termos do artigo 18, e a alteração, quando ocorrer modificação nos dados contidos nos cadastro. § 2º. A inscrição será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20 dias contados da formação da unidade imobiliária, ou, quando for o caso da convocação por edital ou do despacho publicado no órgão oficial do Município. § 3º. A alteração será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20 dias, contados da data da ocorrência da modificação, inclusive nos casos de: I- conclusão da construção, no todo ou em parte em condições de uso em habitação. II- aquisição da propriedade, domínio útil ou posse de bem imóvel. § 4º. A administração poderá promover, de ofício, inscrições e alterações cadastrais, sem prejuízo da aplicação de penalidades, por não terem sido efetuadas pelo contribuinte ou apresentarem erro, omissão ou falsidade. Art.20. Serão objetos de uma única inscrição: I- a gleba de terra bruta desprovida de melhoramentos, cujo aproveitamento dependa de realização de obras de armamentos ou de urbanização; II- a quadra indivisa de áreas arruadas. Art.21. A retificação da inscrição ou de sua alteração por iniciativa do próprio contribuinte, quando vise a reduzir ou a incluir o tributo já lançado, só é admissível mediante comprovação do erro em que se fundamente.




Art.22. O lançamento do imposto será: I- anual, ocorrendo o fato gerador no primeiro dia de janeiro de cada ano; II- distinto, um para cada imóvel ou unidade imobiliária independente, ainda que contíguo. Art.23. O imposto será lançado em nome do contribuinte que constar do cadastro, levando-se em contra a situação da unidade imobiliária á época da ocorrência do fato gerador. § 1º. Tratando-se de bem imóvel objeto de compromisso ode compra e venda, o lançamento do imposto poderá ser procedido, indistintamente, em nome do promitente vendedor ou do promissário comprador; § 2º. O lançamento de bem imóvel objeto de enfiteuse, usufruto ou fideicomisso será efetuado em nome do enfiteuto, do usufrutuário ou do fiduciário. § 3º. Na hipótese de condomínio, o lançamento será procedido: a) quando “pro indiviso”, em nome de um ou de qualquer dos coproprietários; b) quando “pro diviso”, em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor da unidade autônoma. Art.24. Na impossibilidade de obtenção de dados exatos sobre o bem imóvel ou de elementos necessários á fixação da base de cálculo de Imposto, o lançamento será de oficio, com base nos elementos de que dispuser a administração, arbitrados os dados físicos do bem imóvel, sem prejuízo de outras comunicações ou penalidades. Art.25. O débito decorrente dos impostos territorial e predial urbano é garantido, em último caso, pelo próprio imóvel tributado. Art.26. Responderá pelos impostos imobiliários, o oficial do registro publico que registre transmissão imobiliária, sem a juntada de certidão negativa.

Seção V Arrecadação

Art.27. O imposto será pago na forma e prazos regulamentares.

Seção VI Infrações e Penalidades

Art.28. As infrações serão punidas com as seguintes penalidades: I- multas de 30% (trinta por cento) sobre o valor do imposto, nas hipóteses de: a) falta de inscrição do imóvel ou de alteração de seus dados; b) erro, omissão ou falsidade nos dados de inscrição do imóvel ou nos dados da alteração.

Seção VII Isenções

Art.29. desde que cumpridas as exigências da legislação, fica isento do Imposto o bem imóvel: a) pertencente a ex-combatente brasileiro da 2º Guerra Mundial, relativamente ao único imóvel predial que possua no Município; b) pertencente a particular, quando cedido gratuitamente, em sua totalidade, para uso exclusivo da União, dos Estados do Distrito Federal ou do Município, ou de suas autarquias; c) pertencente a agremiação desportiva licenciada e filiada á Federação Esportiva estadual quando utilizada efetivamente e habitualmente no exercício das suas atividades sociais;




d) pertencente ou cedido gratuitamente á sociedade ou instituição sem fins lucrativos que se destinem a congregar classes patronais ou trabalhadoras com a finalidade de realizar sua união, representação, defesa, elevação do seu nível cultural, físico ou recreativo; e) pertencentes ás sociedades civis sem fins lucrativos, destinados ao exercício de atividades culturais, recreativas ou esportivas; f) declarados de utilidade publica para fins de desapropriação, a partir da parcela correspondente ao período de arrecadação do imposto em que ocorrer a imissão de posse ou a ocupação efetiva pelo poder desapropriaste; g) cujo valor do imposto não ultrapasse a 3% (três por cento) do valor de Referência (VR), definido nas disposições finais deste código.

CAPÍTULO II Imposto Sobre Serviços

Seção I

Incidência Art.30. O imposto sobre Serviços é devido pela prestação de serviços realizada por empresa ou profissional autônomo, independente: I- da existência de estabelecimento fixo; II- da obtenção de lucro com a prestação do serviço; III- do cumprimento de qualquer exigência legal ou regulamentar para o exercício da atividade ou da produção; IV- do pagamento ou não do preço do serviço no mesmo mês ou exercício; V- da habitualidade na prestação do serviço. Art.31. Para os efeitos de incidência do Imposto, considera-se local da prestação do serviço: a) o do estabelecimento prestador; b) na falta de estabelecimento, o domicilio do prestador; c) aquele em que se efetuar a prestação, no caso de construção civil. Art.32. Sujeitam-se ao Imposto os serviços de: 1 - Médicos dentistas e veterinários; 2 - Enfermeiros, protéticos (prótese dentário), obstetras, ortopédicos, fonoaudiólogos, ambulatórios, pronto-socorro, bancos de sangue, casas de saúde, casas de recuperação ou repouso sob orientação médica. 3 - laboratórios de análises clínicas e eletricidade médica. 4 - advogados ou provisionados. 5 - laboratórios de análises clínicas e eletricidade médica. 6 - advogados ou provisionados. 7 - peritos e avaliadores. 8 - tradutores e intérpretes. 9 - despachantes




10 - economistas 11 - contadores, auditores, guarda-livros e técnicos em contabilidade. 12 - organização, programação, planejamento, assessoria, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa, (exceto os serviços de assistência técnica prestados a terceiros e concernentes a ramo de indústria ou comércio explorados pelo prestador do serviço). 13 - datilografia, estenografia, secretaria e expediente. 14 - administração de bens ou negócios, inclusive consórcios ou fundos mútuos para aquisição de bens (não abrangidos os serviços executados por instituições financeiras). 15 - recrutamento, colocação ou fornecimento de mão de obra, inclusive por empregados do prestador de serviços ou por trabalhadores avulsos por ele contratados. 16 - engenheiros, arquitetos, urbanistas. 17 - projetistas, calculistas, desenhistas técnicas. 18 - execução, por administração, empreitada ou sub-empreitada, de construção civil, de obras hidráulicas e outras obras semelhantes, inclusive serviços auxiliares ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviço fora do local da prestação dos serviços, que ficam sujeitos ao ICM). 19 - demolição, conservação e reparação de edifícios (inclusive elevadores neles instalados), estradas, pontes e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da prestação dos serviços, que ficam sujeitos do ICM) 20 - limpeza de imóveis. 21 - raspagem e lustração de assoalhos. 22 - desinfecção e higienização. 23 - lustração de bens móveis (quando o serviço for prestado a usuário final do objeto lustrado). 24 - barbeiros, cabeleireiros, manicuras, pedicuras, tratamento de pele e outros serviços de salão de beleza. 25 - banhos, duchas, massagens, ginásticas e congêneres. 26 - transporte e comunicação, de natureza estritamente municipal. 27 - diversões públicas: a) teatros, cinemas, circos, auditórios, parques de diversões, táxi-dancing e congêneres; b) exposições com cobrança de ingresso; c) bilhares, boliches e outros jogos permitidos; d) exposições com cobrança de ingresso; e) competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem participação do expectador, inclusive de rádio ou de televisão; f) execução de musica, individualmente ou por conjuntos; g) fornecimento de musica mediante transmissão por qualquer processo; 28 - organização de festas “Buffet” (exceto o fornecimento de alimentos e bebidas, que ficam sujeitos ao ICM).




29 - intermediação, inclusive carretagem, de bens móveis e imóveis, exceto os serviços mencionados nos itens 58 e 59. 30 - agenciamento e representação de qualquer natureza, não incluídos no item anterior e nos itens 58 e 59. 31 - análises técnicas. 32 - organização de feiras de amostras, congressos e congêneres. 33 - propaganda e publicidade, inclusive planejamento de campanhas, textos e demais materiais publicitários, divulgações de textos, desenhos e outros materiais de publicidade, por qualquer meio. 34 - armazéns gerais, armazéns frigoríficos e silos; carga, descargas, arrumação e guarda de bens, inclusive guarda-móveis e serviços correlatos. 35 - depósitos de qualquer natureza (exceto depósitos feitos em bancos ou outras instituições financeiras). 36 - guarda e estacionamento de veículos. 37 - hospedagem em hotéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação, quando incluído no preço da diária, ou mensalidade fica sujeito ao imposto sobre serviço). 38 - lubrificação, limpeza e revisão de maquinas, aparelhos e equipamentos (quando a revisão implicar em conserto ou em substituição de peças, aplicar-se o disposto no item 40). 39 - conserto e restauração de quaisquer objetos (exclusive, em qualquer caso, o fornecimento de peças e partes de máquinas e aparelhos, cujo valor fica sujeito ao ICM). 40 - recondicionamento de motores (o valor das peças fornecidas pelo prestador de serviço fica sujeito ao ICM). 41 - pintura (exceto os serviços relacionados com imóveis) de objetos não destinados à comercialização ou industrialização. 42 - ensino de qualquer grau ou natureza. 43 - alfaiates, modistas, costureiros, prestador ao usuário final, quando o material, salvo o do aviamento, seja fornecido pelo usuário. 44 - tinturaria e lavanderia. 45 - beneficiamento, lavagem, secagem, tingi mento, galvanoplastia, acondicionamento, é operações similares, de objetos não destinados á comercialização ou industrialização. 46 - instalação e montagem de aparelhos, maquinas e equipamentos prestados ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido (excetua-se a prestação do serviço ao poder público, a autarquias, a empresas concessionárias de produção de energia elétrica). 47 - colocação de tapetes e cortinas com material fornecido pelo usuário final do serviço. 48 - estúdios fotográficos e cinematográficos, inclusive revelação, ampliação, copia, e reprodução; estúdios fonográficos e de gravação de sons e ruídos, inclusive dublagem e “mixagem” sonora e estúdios de gravação de “vídeo - tapes” para televisão. 49 - copia de documentos e outros papéis, plantas e desenhos, por qualquer processo não incluído no item anterior. 50 - locação de bens móveis. 51 - composição gráfica, clicheria, zincografia, litógrafo e foto litografia.




52 - guarda tratamento e a 53 - copia de documentos e outros papéis, plantas e desenhos, por qualquer processo não incluído no tem anterior. 54 - locação de bens móveis. 55 - composição gráfica, clicheria, zincografia, litografia e foto litografia. 56 - guarda tratamento e amestramento de animais. 57 - florestamento e reflorestamento. 58 - paisagismo e decoração (exceto o material fornecido para execução, que fica sujeito ao ICM). 59 - recauchutagem ou regeneração de pneumáticos. 60 - agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer (exceto os serviços executados por instituições financeiras, sociedades distribuidoras de títulos e valores e sociedades de corretores, regularmente autorizadas e funcionar). 61 - encadernação de livros e revistas. 62 - aerofotogrametria. 63 - cobranças, inclusive de direitos autorais. 64 - distribuição de filmes cinematográficos e de “vídeo – tapes”. 65 - distribuição de venda de bilhetes de loteria. 66 - empresas funerárias. 67 - taxidermista.


Art.33. Contribuinte do imposto é o prestador do Serviço, seja pessoa física ou jurídica que exercer, em caráter permanente ou eventual, quaisquer atividades constantes da lista de serviços. Parágrafo único. Não são contribuintes os que prestam serviços em relação de emprego, os trabalhadores, os diretores e membros de conselhos consultivos ou fiscal de sociedades. Art.34. Será responsável pela retenção e recolhimento do imposto a empresa que se utilizar de serviços de terceiros quando: I- o prestador do serviço não emitir fatura, nota fiscal outro documento admitido pela administração. II- o prestador do serviço não apresentar comprovante de inscrição ou documento comprobatório de imunidade ou isenção. Parágrafo único. A fonte pagadora devera dar ao contribuinte o comprovante de retenção a que se refere este artigo. Art.35. Será também responsável pela retenção e recolhimento do imposto, o proprietário do bem imóvel, o dono da obra e o empreiteiro, quanto aos serviços previstos nos itens 19 e 20 da lista de serviços, prestados sem a documentação fiscal correspondente ou sem a prova de pagamento do Art.36. A retenção na fonte será regulamentada por Decreto do Executivo.

Seção III




Calculo do Imposto Art.37. O imposto será calculado, seguindo o tipo de serviço prestado, mediante a aplicação de alíquota sobre o preço do serviço, quando o prestador do serviço for empresa ou a ela equiparada, ou sobre o Valor Referencia ( ), quando o prestador do serviço for profissional autônimo. Parágrafo único. O valor referido neste artigo será corrigido anual e automaticamente em 1º janeiro, em função dos índices de atualização monetária baixados por decreto do Poder Executivo Federal. Art.38. O profissional autônomo que utilizar mais de dois empregados a qualquer titulo, na execução de atividade inerente a sua categoria profissional, fica equiparado a pessoa jurídica para efeito de pagamento do imposto. Art.39. Quanto aos serviços a que se referem os itens 1, 2, 3, 5, 6, 11, 12 e 17 da lista de serviços forem prestados por sociedades, estas ficam sujeitos ao imposto, mediante a aplicação de alíquota, em relação a cada profissional habilitado, seja sócio, empregado ou terceiro, que preste serviços em nome da sociedade. Art.40. O imposto retido na fonte será calculado aplicando-se a alíquota fixada na tabela do Anexo I, sobre o preço do serviço para autônomo ou pessoa jurídica. Art.41. Na hipótese de serviços prestados por pessoa jurídica, enquadráveis em mais de um dos itens a que se refere a lista de serviços, o imposto será calculado de acordo com as diversas incidências e alíquotas estabelecidas na tabela do Anexo I. Parágrafo único. O contribuinte devera apresentar escrituração idônea que permite diferenciar as receitas especificas das varias atividades, sob pena de o imposto ser calculado da forma mais onerosa, mediante a aplicação, para os diversos serviços da alíquota mais elevada. Art.42. Na hipótese de serviços prestados por profissionais autônomos enquadráveis em mais de um dos itens a que se refere a lista de serviços, o imposto será calculado mediante a aplicação da alíquota mais elevada. Art.43. Preço do serviço é a importância relativa á receita bruta a ele correspondente, sem quaisquer deduções ainda que a título de subempreitada de serviços, frete, despesas ou imposto. § 1º. O preço do serviço para efeito de apuração da base de calculo será obtido: I- pela receita bruta mensal do contribuinte, quando se tratar de prestação de serviço em caráter permanente. II- pelo preço cobrado, quando se tratar de prestação de caráter eventual. III- pela diferença entre o preço da aquisição do bilhete e sua venda e/ou a comissão do contribuinte, no caso das casas lotéricas esportivas, respectivamente. § 2º. Na prestação dos serviços a que se referem os itens 19 e 20 da lista, o imposto será calculado sobre o preço deduzido das parcelas correspondentes: a) ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços; b) ao valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto. § 3º. Constituem parte integrante do preço: a) os valores acrescidos e os encargos de quaisquer natureza, ainda que de responsabilidade de terceiros; b) os ônus relativos á concessão do credito, ainda que cobrados em separado, na hipótese de prestação de serviços a credito, sob qualquer modalidade.




§ 4º. Não integram o preço do serviço os valores relativos a descontos ou abatimentos sujeitos a condição, desde que previa e expressamente contratados. Art.44. A apuração do preço será efetuada com base nos elementos em poder do sujeito passivo. Art.45. Proceder-se-á ao arbitramento para operação do preço fundamentalmente, sempre que: a) o contribuinte não possuir livros fiscais de utilização obrigatória ou estes não se encontrarem com sua escrituração em dia: b) o contribuinte, depois de intimado, deixar de exibir os livros fiscais de utilização obrigatória; c) ocorrer fraude e sonegação de dados julgados indispensáveis ao lançamento; d) sejam omissos ou não mereçam fé as declarações, os esclarecimentos prestados ou os documentos ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo; e) o preço seja notoriamente inferior ao corrente no mercado, ou desconhecido pela autoridade administrativa.


Art.46. O cadastro de prestadores de serviços, efetuado pela Prefeitura, sem prejuízo de outros elementos obtido pela fiscalização, será formado pelos dados da inscrição e respectivas alterações. Art.47. O contribuinte será identificado, para efeitos fiscais, pelo numero do cadastro de Prestadores de Serviços, o qual deverá constar de quaisquer documentos, inclusive recibos e notas fiscais. Art.48. A inscrição deverá ser promovida pelo contribuinte, em formulário próprio, mencionado os dados necessários á perfeita identificação dos serviços prestados. § 1º. A inscrição será efetuada dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados do inicio da atividade do contribuinte. § 2º. Na hipótese de o contribuinte deixar de promover a inscrição, esta será procedida de edifício, sem prejuízo de aplicação de penalidades. § 3º. A inscrição deverá ser feita uma para cada estabelecimento ou local de atividade, ainda que pertencentes á mesma pessoa, salvo em relação ao ambulante, que fica sujeito à inscrição única. § 4º. Na inexistência de estabelecimento fixo, a inscrição será única, pelo local do domicilio do prestador do serviço. § 5º. A inscrição poderá ser dispensada quando o prestador do serviço já possuir a licença de localização e funcionamento para o desempenho de suas atividades. Art.49. A ocorrência de fatos ou circunstancias que possam afetar o lançamento do Imposto e/ou alterar os dados apresentados na inscrição, deverão ser comunicados pelo contribuinte. § 1º. Quando se tratar de venda ou transferência de estabelecimento, de mudança de ramo ou de encerramento de atividade, a comunicação deverá ser feita dentro do prazo de 20 (vinte) dias contados da ocorrência dos fatos ou circunstancias que possam afetar o lançamento do imposto. § 2º. A administração poderá promover, de oficio, alterações cadastrais. Art.50. Sem prejuízo de inscrição e respectivas alterações, o Poder Executivo poderá sujeitar o contribuinte a apresentação de uma declaração de dados para fins estatísticos e de fiscalização na forma regulamentar. Art.51. O imposto será lançado:




I- uma única vez no exercício a que corresponde o tributo, quando o serviço for prestado sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte ou pelas sociedades, previsto nessa lei. II- mensalmente, quando a base de calculo for o preço dos serviços. Art.53. O Poder Executivo poderá definir os modelos de livros, notas fiscais e demais documentos a serem obrigatoriamente utilizados pelo contribuinte, devendo a escrituração fiscal ser mantida em cada um dos seus estabelecimentos ou, na falta destes, em seu domicilio. § 1º. Os livros e documentos fiscais deverão ser devidamente formalizados, nas condições e prazos regularmente. § 2º. Os livros e documentos fiscais, que são de exibição obrigatória á fiscalização, não poderão ser retirados do estabelecimento ou do domicilio do contribuinte, salvo nos casos expressamente previstos em regulamento. § 3º. A autoridade administrativa, por despacho fundamentado, tendo em vista a natureza do serviço prestado, poderá obrigar a manutenção de determinados livros especiais, ou autorizar a sua dispensa, e permitir a emissão e utilização de notas e documentos especiais. Art.54. Sendo insatisfatório os meios normais de fiscalização, o Poder Executivo poderá exigir a adoção de instrumentos ou documentos especiais necessários á perfeita apuração dos serviços prestados, da receita auferida e do imposto devido.


Art.55. O imposto será pago na forma e prazo estipulado em regulamento baixado pelo Poder Executivo. Parágrafo único. Tratando-se de lançamento de oficio, o imposto será pago dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da notificação. Art.56. Quando o volume ou a modalidade dos serviços aconselhar tratamento fiscal diferente, a autoridade administrativa poderá exigir ou autorizar o recolhimento do imposto por estimativa. § 1º. O enquadramento do contribuinte no regimento da estimativa poderá ser feito individualmente, por categoria de estabelecimentos ou por grupos de atividades, independendo: a) de estar o contribuinte obrigado a escrita fiscal ou contábil; b) do tipo de constituição da sociedade. § 2º. O regime da estimativa poderá ser suspenso pela autoridade administrativa, mesmo quando não findo o exercício ou período, seja de modo geral ou individual, seja quanto a qualquer categoria de estabelecimento, grupos ou setores de atividades. § 3º. A administração poderá rever os valores estimados, a qualquer tempo, reajustando as parcelas do imposto. § 4º. Na hipótese do contribuinte sonegar ou destruir documentos necessários á fixação de estimativa, esta será arbitrada, sem prejuízo de outras penalidades. Art.57. No recolhimento do Imposto por estimativa serão observadas as seguintes regras: I- com base em informações do contribuinte ou em outros elementos, serão estimados o valor dos serviços tributáveis e do imposto total a recolher no exercício ou período, parcelado o respectivo montante para recolhimento em prestações mensais. II- findo o exercício ou o período da estimativa, ou deixando o regime de ser aplicado, serão apurados o preço dos serviços e o montante do Imposto efetivamente devido pelo contribuinte, respondendo este pela diferença verificada ou tendo direito a restituição do Imposto pago a mais.




III- verificada qualquer diferença entre o montante do Imposto recolhido por estimativa e o efetivamente devido, a mesma será; a) recolhido dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do encerramento do exercício ou período considerado, independente de qualquer iniciativa do Poder Público quando a este devido; b) restituída ou compensada, mediante requerimento do contribuinte. Parágrafo único. Quando, na hipótese do inciso II deste artigo, o preço escriturado não refletir o preço dos serviços, a administração poderá arbitrá-la, por meios diretos ou indiretos. Art.58. Sempre que o volume ou a modalidade dos serviços aconselhe, e tendo em vista facilitar aos contribuintes, o cumprimento de suas obrigações tributaria, a administração poderá autorizar a adoção de regime especial para o pagamento do imposto.

Seção VI Infrações e Penalidades

Art.59. As informações serão punidas com as seguintes penalidades: I- multa de importância igual a 50% (cinquenta por cento) do valor Referencia CUR, referida no artigo 37 nos casos de: a) falta de inscrição ou de sua alteração; b) inscrição ou sua alteração, comunicação de venda ou transferência do ramo de atividade, ou transferência de estabelecimento, encerramento fora do prazo; c) falta de livros fiscais; e) dados incorretos na escrita fiscal ou documentos fiscais; f) falta de numero de cadastro de atividades em documentos fiscais. II- multa da importância igual a 100% (cem por cento) sobre o valor referencia (VR), referida no artigo 37, nos casos de: a) falta de declaração de dados; b) erro, omissão ou falsidade na declaração de dados. III- multa de importância igual a 200% (duzentos por cento), sobre o valor referencia (VR), referida no artigo 37 nos casos de: a) falta de emissão de nota fiscal ou outro documento admitido pela Administração; b) falta ou recusa na exibição de livros ou documentos fiscais; c) retirada do estabelecimento, ou do domicilio do prestador, de livros ou documentos para apuração do preço dos serviços ou da fixação da estimativa; d) sonegação de documentos para apuração do preço dos serviços ou da fixação da estimativa; e) embaraçar ou iludir a ação fiscal. IV- multa de importância igual a 50% (cinquenta por cento), sobre a diferença entre o valor recolhido e o valor efetivamente devido do Imposto. V- multa de importância igual a 50% (cinquenta por cento), sobre o valor do Imposto, no caso de falta de recolhimento do Imposto, apurado por procedimento tributário. VI- multa de importância igual a 100% (cem por cento), sobre o valor de imposto, no caso de não retenção do imposto devido.




VII- multa de importância igual a 200% (duzentos por cento), sobre o valor do imposto, no caso da falta de recolhimento do imposto retido na fonte.

Seção VII Isenções

Art.60. Desde que cumpridas as exigências da legislação, ficam isentos do imposto: I- os serviços de execução, por administração ou empreitadas, de obras hidráulicas ou de construção civil, contratadas com a união, Estados, Distrito Federal, Municípios, Autarquias e Empresas Concessionárias de serviços públicos, assim como as respectivas sub-empreitadas. II- os serviços de instalação e montagem de aparelhos, maquinas e equipamentos, prestados ao Poder Público, ás autarquias e os concessionários de produção de energia elétrica. III- os estabelecimentos de ensino de nível elementar, médio e superior. IV- as casas de caridade, as sociedades de socorros mútuos e os estabelecimentos de fim humanitários e assistenciais, sem finalidades iniciativas. V- a prestação de assistência medica ou odontológica, em ambulatórios ou gabinetes mantidos por estabelecimentos comerciais ou industriais, sindicatos e sociedades civis sem fins lucrativos, desde que se destine exclusivamente ao atendimento de seu empregados e associados, não seja explorada por terceiros, sob qualquer forma. VI- promoventes de concertos, recitais, shows, bailes e outros espetáculos similares, realizados para fins assistenciais, ou quando a juízo da Administração Municipal, forem considerados de excepcional valor artístico. VII- as atividades esportivas, bem como os espetáculos avulsos sob a responsabilidade de federações, associações, clubes desportivos devidamente legalizados e por organizações estudantis. VIII- as pessoas físicas: a) as pessoas portadoras de defeito físico, sem empregados e reconhecidamente pobres; b) que prestarem serviços em sua própria residência, por conta própria, sem reclames ou letreiros, e sem empregados, não sendo considerados como tais os filhos e mulher do responsável, excluídos os profissionais de nível universitário e de nível técnico de qualquer grau. c) os jogos de futebol. § 1º. A concessão de isenção do imposto sobre serviços, com base no artigo 60, III, IV, V, VII e VIII, será solicitada em requerimento e obedecerá: I- a entrega de documentação comprobatória dos requisitos exigidos a obtenção do beneficio. II- com referencia as instituições, declaração anual da qual constatarão: a) as modificações na sua direção; b) as alterações estatutárias; c) seus balanços, orçamentos ou outros dados contábeis que venham a ser exigidos no regulamento. III- ser entregue ate o ultimo dia útil do mês de janeiro de cada exercício.




§ 2º. Para a renovação do beneficio fiscal será considerada a documentação inicial apresentada, e exigida as provas ao novo exercício. § 3º. Com relação a isenção de que trata o artigo 60, III, serão observadas a concessão á Prefeitura, de bolsas de estudos respectivamente em numero de 30 (trinta), 20 (vinte) e 10 (dez), que as concederá, atendendo aos requisitos fixados em lei. § 4º. Nos casos de isenções com base no artigo 60, I e II, deverá ser comunicada, pela utilidade contratante do serviço, ao órgão competente da Prefeitura: a) nome da firma e endereço; b) numero de inscrição no Estado e Ministério da Fazenda; c) valor do contrato; d) espécie de serviço contratado.

TAXAS PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CAPITULO III

Taxa de Expediente

Seção I Incidência

Art.61. A taxa de expediente tem como fato gerador a entrada de requerimentos e petições nos órgãos da Prefeitura, lavraturas de termos de contratos com o Município, emissão de certidões, alvarás, atestados e outros papeis e a averbação e o cadastro, em decorrência do lançamento de uma propriedade para outro contribuinte.


Art.62. Contribuinte da taxa é o peticionário ou quem tiver interesse direto no ato do Governo Municipal. Parágrafo único. A taxa de expediente será sobrada, também, em todos os conhecimentos ou guias de receita expedida, á razão de 5% (cinco por cento) sobre o montante do conhecimento ou guia, como fundo á assistência social no Município.

Seção III Cálculo da Taxa

Art.63. A taxa te como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo contribuinte ou colocado á sua disposição e será calculado de acordo com a tabela do anexo II. Parágrafo único. São isentos da taxa, os requerimentos e certidões relativas ao serviço de alistamento militar, ou para fins eleitorais e aos requerimentos e certidões referentes a vida funcional dos servidores Municipais.

CAPITULO IV Taxa de Cemitério

Seção I

Incidência Art.65. A taxa de Cemitério tem como fato gerador a prestação ou a disponibilidade do serviço e a autorização para construções de obras no cemitério público.




Seção II

Sujeito Passivo Art.66. Contribuinte da taxa é a pessoa interessada na utilização dos serviços ou na realização das obras sujeito a licenciamento ou a fiscalização do Poder Publico.


Art.67. A taxa será calculada de acordo com a tabela do Anexo III.

Seção IV Lançamentos

Art.68. A taxa será lançada em nome da pessoa interessada nos serviços.


Art.69. A taxa arrecadada no ato do requerimento independentemente da concessão da licença.

CAPÍTULO VI Taxa de Apreensão e Depósitos de Animais

Abandonados


Art.70. A taxa de apreensão e depósito de animais abandonados tem como fato gerador a apreensão de animais abandonados em vias públicas.


Art.71. Contribuintes da taxa são os possuidores, sob qualquer titulo, dos animais abandonados.


Art.72. A taxa será calculada á razão de 5% (cinco por cento) sobre o Valor de Referência (VR), definido nas disposições finais deste Código, quando se tratar de cachorros, suínos e caprinos, e de 10% (dez por cento) sobre o Valor de Referência (VR), quando se tratar de bois, cavalos, burros e outros animais.


Art.73. A taxa será lançada em nome do contribuinte, uma única vez.


Art.74. A taxa será arrecadada quando da entrega do animal a seu possuidor.

CAPÍTULO VI Taxa de Abate de Animais e Utilização do Matadouro

Seção I




Incidência Art.75. A taxa te como fato gerador o serviço prestado no abate de animais e o preço gasto pela manutenção do matadouro em condições higiênicas, em decorrência e sua utilização pelos contribuintes interessados.


Art.76. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica interessada no abate de animais dentro do matadouro municipal.


Art.77. A taxa será calculada á razão de 12% (doze por cento) sobre o Valor Referencia (VR), quando se tratar de bovino, e á razão de 5% (cinco por cento) sobre o Valor de Referencia (VR), quando o abate for de suíno, caprino e outros.


Art.78. A taxa será lançada em nome do contribuinte sempre que o serviço for prestado.


Art.79. A taxa será arrecadada quando da prestação do serviço.

CAPÍTULO VII Taxa de Alinhamento e Nivelamento

Seção I

Incidência Art.80. A taxa tem como fato gerador a prestação dos serviços de alinhamento e nivelamento.


Art.81. O contribuinte da taxa é a pessoa interessada na realização dos serviços.


Art.82. A taxa será calculada á base de 1,0% (um virgula zero por cento) do Valor Referencia (VR), por metro linear, tanto para o alinhamento como para o nivelamento.

Seção IV Do Lançamento

Art.83. A taxa será lançado em nome do contribuinte uma única vez.






CAPÍTULO VIII Numeração de Prédios

Seção I

Incidência Art.85. A taxa tem como fato gerador a utilização do serviço.


Art.86. O contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer titulo bem imóvel que tenha utilizado do serviço.


Art.87. A taxa será calculada á razão de 2% (dois por cento) sobre o Valor de Referência (VR), mais o custo real da placa.

Seção IV Do Lançamento


CAPÍTULO IX Taxa de Coleta de Lixo

Seção I

Incidência Art.90. A taxa de Coleta de Lixo tem como fato gerador a coleta e remoção do lixo de imóvel edificado.


Art.91. Contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer titulo de bem imóvel edificado situado em local onde a Prefeitura mantenha, com a regularidade necessária os serviços referidos no artigo anterior.


Art.92. A taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo contribuinte ou colocado á sua disposição e será calculado em função da utilização e da área edificada do imóvel, de acordo com a tabela do Anexo IV.


Art.93. A taxa será lançada anualmente, em nome do contribuinte, com base nos dados do cadastro imobiliário, aplicando-se, no que couber, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.


Art.94. A taxa será paga na forma e prazos do Imposto Predial e Territorial Urbano.




CAPÍTULO X

Taxa de Limpeza Pública


Art.95. A taxa tem como fato gerador os serviços prestados em logradouros públicos, que objetivem manter limpa a cidade, tais como: a) varrição, lavagem e irrigação; b) limpeza e desobstrução de bueiros, bocas de lobo, galerias de águas pluviais e córregos; c) capinação; d) desinfecção de locais insalubres. Parágrafo único. Na hipótese da prestação de mais de um serviço, haverá uma única incidência.


Art.96. Contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer titulo de imóvel lindeiro a logradouro público onde a Prefeitura mantenha, com regularidade necessária, qualquer dos serviços mencionados no artigo anterior. Parágrafo único. Considera-se também lindeiro, o bem imóvel de acesso, por passagem forcada, a logradouro publico.


Art.97. A taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo contribuinte ou colocado á sua disposição, e será calculada á razão de 0,5% (meio por cento) do Valor de Referencia (VR), definido nas disposições finais deste Código, por metro linear de testada do imóvel beneficiado pelo serviço.


Art.98. A taxa será lançada anualmente em nome do contribuinte, com base nos dados do cadastro imobiliário, aplicando-se, no que couberem, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.



CAPITULO XI Taxa de Conservação de Calçamento

Seção I

Incidência Art.100. A taxa tem como fato gerador, a prestação dos serviços de reparação e manutenção dos vias e logradouros públicos pavimentados, inclusive os de recondicionamento de meio-fio, na zona urbana do Município.





Art.101. Contribuinte de Taxa é o proprietário o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer titulo de bem imóvel lindeiro a logradouro público; onde a Prefeitura mantenha, com regularidade necessária, os serviços especificados no artigo anterior. Parágrafo único. Considera-se também lindeiro o bem imóvel de acesso, por passagem forçada, o logradouro público.


Art.102. A taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo contribuinte, ou posto á sua disposição e será calculada á razão de 0,3% (zero virgula três por cento) do Valor de Referencia (VR), definido nas disposições finais deste Código, por metro linear de testada do imóvel beneficiado pelos serviços.


Art.103. A taxa será lançada anualmente, um nome do contribuinte, com base nos dados do Cadastro Imobiliário, aplicando-se, no que couber, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.



CAPÍTULO XII Taxa de Iluminação Pública

Seção I

Incidência Art.105. A taxa tem como fato gerador o fornecimento de iluminação nas vias e logradouros públicos.


Art.106. Contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer titulo de bem imóvel lindeiro a logradouro público beneficiado pelo serviço. Parágrafo único. Considera-se também lindeiro o bem imóvel de acesso, por passagem forçada, o logradouro público.


Art.107. A taxa tem como finalidade o custeio do serviço utilizado pelo contribuinte ou posto á sua disposição, e será calculada em razão de 0,7% (zero virgula sete por cento), do Valor de Referência (VR), definido nas disposições finais deste Código, por metro linear de testada do imóvel beneficiado pelo serviço. Parágrafo único. Os imóveis edificados serão tributados de acordo com a tabela fixada pela CEMIG – Centrais Elétricas de Minas Gerais, conforme convênio, Lei nº 270/78 de 1978.

Seção IV




Lançamentos Art.108. As taxas serão lançadas anualmente, em nome do contribuinte, com base nos dados constantes do cadastro imobiliário, aplicando-se, no que couberem, as normas estabelecidas para o Imposto Predial e Territorial Urbano.



CAPÍTULO XIII Taxa de Serviços de Pavimentação

Seção I

Incidência Art.110. A taxa é devida, uma única vez, pela utilização, efetiva ou potencial, de qualquer dos seguintes serviços: I- pavimentação da parte carroçável das vias e logradouros públicos; II- substituição da pavimentação anterior por outra; III- terraplanagem superficial; IV- obras e escoamento local; V- colocação de guias e sarjetas; VI- consolidação do leito carroçável. Art.111. Antes de iniciados os serviços de pavimentação, a Prefeitura divulgará aviso, pela imprensa oficial ou em órgão de circulação local, especificando: I- as ruas, trechos ou áreas que serão pavimentadas; II- o custo orçado da obra e o seu prazo de duração; III- a firma empreiteira subempreiteira ou contratante que realizará o serviço, se o serviço for executado por terceiros; IV- a área total a ser pavimentada e o custo do metro quadrado de pavimentação; V- o tipo de pavimentação bem como outras características que sirvam para identifica-las.


Art.112. Contribuinte de taxa é o proprietário, o titular de domínio útil ou o possuidor a qualquer titulo de bem imóvel lindeiro a logradouro público beneficiado pelos serviços. Parágrafo único. Considera-se também lindeiro o bem imóvel de acesso, por passagem forcada, a logradouro público.





Art.113. A taxa será calculada multiplicando-se o número de metros de testada do imóvel beneficiado pela pavimentação, pela metade da largura da fixa carroçável e pelo custo do metro quadrado pavimentado.


Art.114. Realizado o serviço de pavimentação e conhecido o seu custo, este será publicado e serão fixadas as respectivas cotas pela repartição competente.


Art.116. A taxa poderá ser paga em 12 (doze) parcelas mensais, com os acréscimos legais. Art.117. O pagamento feito á vista gozará um desconto 10% (dez por cento). Parágrafo único. Considera-se pagamento á vista, o efetuado até 30 (trinta) dias após o lançamento.

CAPÍTULO XIV Taxa de Conservação de Estrada

Seção I

Incidência Art.118. A taxa de conservação de estradas tem como fato gerador a prestação, pela Prefeitura, de serviços de conservação e manutenção de estradas, pontes e caminhos na zona rural, e será devida pelos proprietários e possuidores, a qualquer titulo, de imóveis localizados na zona rural do Município. Parágrafo único. Constituem serviços de conservação de estradas relativas á conservação propriamente dita, bem como o patrolamento, encascalhamento e regularização do leito das estradas e caminhos, reparo e conservação de pontes, pontilhões, mata-burros e bueiros, construção de ativos, bem como a colocação e limpeza de guias e acostamentos.


Art.119. Contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer titulo de propriedade rural beneficiada pelos serviços públicos.


Art.120. A base de cálculo para cobrança da taxa de conservação de Estradas e Lastreada nos gastos efetivamente feitos pela Prefeitura no exercício imediatamente anterior, divididos entre os proprietários rurais, na razão inversa das distancias entre as propriedades rurais e a sede do Município, conforme tabela abaixo: TABELA DISTÂNCIA DA SEDE DO MUNICIPIO VALOR DA TAXA 50 km a mais 5% s/ Valor Referencia 40 km 10% s/ Valor Referencia 30 km 15% s/ Valor Referencia 20 km 20% s/ Valor Referencia 15 km 25% s/ Valor Referencia 10 km 30% s/ Valor Referencia 05 km a menos 35% s/ Valor Referencia




Parágrafo único. O Valor Referência (VR) é definido nas disposições finas deste Código.


Art.121. A taxa será lançada anualmente em nome do contribuinte, beneficiado pelo serviço.


Art.122. A taxa será paga até o 30 (trinta) dias após o seu lançamento.

Taxa pelo Exercício de Poder de Polícia

CAPÍTULO XV Taxa de Licença para Localização e Funcionamento

Seção I

Incidência Art.123. Nenhum estabelecimento comercial, industrial, prestador de serviços, agropecuário e de demais atividades poderá localizar-se no Município, sem prévio exame e fiscalização das condições de localização concernentes á segurança, á higiene, á saúde, á ordem, aos costumes, ao exercício de atividades dependentes de concessão ou ao respeito á propriedade e aos direitos individuais ou coletivos, bem como ao cumprimento da legislação urbanística. Parágrafo único. Pela prestação dos serviços de que trata o caput deste artigo cobrar-se-á taxa independentemente da concessão da licença. Art.124. A licença será válida para o comercio em que for concedida, ficando sujeita a renovação no exercício seguinte. Parágrafo único. Será exigida renovação de licença sempre que ocorrer mudança de ramo de atividade, modificações nas características do estabelecimento ou transferência de local.


Art.125. Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que explora qualquer atividade em estabelecimento sujeito á fiscalização.


Art.126. A taxa será calculada de acordo com a tabela do Anexo V, desta lei. § 1º. No caso de atividades múltiplas exercidas no mesmo local, a taxa será calculada e devida sobre a que estiver sujeita ao maior ônus fiscal. § 2º. No caso de despacho desfavorável definitivo, ou desistência do pedido de licença, a taxa será devida em 25% (vinte e cinco por cento) do seu valor, equiparando-se a abandono do pedido, a falta de qualquer providência da parte interessada que importe em arquivamento do processo.


Art.127. A taxa será lançada em nome do contribuinte, com base nos dados do cadastro fiscal.




Art.128. O contribuinte é obrigado a comunicar á Prefeitura, dentro de 20 (vinte) dias, para fins de atualização cadastral, as seguintes ocorrências: I- alteração de razão social ou do ramo de atividade; II- alteração na forma societária.


Art.129. A taxa será arrecadada de 1º de janeiro a 28 de fevereiro de cada exercício.

CAPITULO XVI Taxa de Licença para o Funcionamento de Estabelecimento em Horário Especial

Seção I

Incidência Art.130. A taxa é devida pela atividade municipal de fiscalização a que se submete a qualquer pessoa que pretenda manter aberto estabelecimento fora dos horários normais de funcionamento.


Art.131. Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica responsável pelo estabelecimento sujeito á fiscalização.


Art.132. A taxa será calculada de acordo com a tabela do Anexo VI a esta lei:


Art.133. A taxa será lançada em nome do contribuinte com base nos dados do cadastro fiscal.


Art.134. A taxa será arrecadada quando da concessão da licença.

CAPÍTULO XVII Taxa de Licença para Publicidade

Seção I

Incidência

Art.135. A taxa tem como fato gerador a atividade municipal de fiscalização a que se submete qualquer pessoa que pretenda utilizar ou explorar, por qualquer meio, publicidade em geral, seja em vias e logradouros públicos ou em locais deles visíveis ou de acesso ao público. Art.136. Não estão sujeitos a taxa os dizeres indicativos relativos a: a) hospitais, casas de saúde e congêneres, sítios, granjas, chácaras e fazenda, firmas, engenheiros, arquitetos ou profissionais responsáveis pelo projeto e execução de obras, quando nos locais destas;




b) propaganda eleitoral política, atividade sindical, culto religioso e atividade da administração pública; c) expressões de propriedade e de indicação.


Art.137. Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica interessada no exercício da atividade definida na Seção I deste Capítulo.


Art.138. A taxa será calculada de acordo com a tabela do anexo VII.


Art.139. A taxa será lançada em nome de pessoa que desempenhe a atividade de publicação.



CAPÍTULO XVIII Taxa de Licença para Execução e Conclusão de Obras

Seção I

Incidência Art.141. A taxa tem como fato gerador a atividade municipal de vigilância, controle e fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se submete qualquer pessoa que pretenda realizar obras particulares de construção civil, de qualquer espécie, bem como pretenda fazer arruamentos ou loteamentos em terrenos particulares.


Art.142. Contribuinte da taxa é a pessoa interessada na realização das obras sujeitas a Licenciamento ou a fiscalização do Poder Publico.

Seção III Calculo da Taxa

Art.143. A taxa será calculada de acordo com a tabela do Anexo VIII.

Seção IV

Art.144. A taxa será lançada em nome do contribuinte uma única vez. Parágrafo único. Na hipótese do deferimento do pedido e não inicio da obra no prazo de 6 (seis) meses, ocorrerá nova incidência da taxa.


Art.145. A taxa será arrecadada na entrada do requerimento de concessão da respectiva licença.




CAPÍTULO XIX

Taxa de Abate de Animais Fora do Matadouro


Art.146. O abate de animal destinado ao consumo público, quando feito fora do matadouro municipal, só será permitido mediante licença da Prefeitura, procedida de inspeção sanitária. Parágrafo único. O abate de gado, fora do matadouro, só será permitido nos distintos, com exceção da sede. Art.147. A taxa tem como fato gerador a inspeção sanitária de que trata o artigo anterior.


Art.148. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica interessada no abate do animal.


Art.149. A taxa será calculada de acordo com a tabela do anexo IX.


Art.150. A taxa será lançada em nome do contribuinte sempre que for requerido a respectiva licença.


Art.151. A taxa será arrecadada no ato do requerimento, independentemente da concessão da licença.

CAPÍTULO XX Taxa de Licença para Ocupação de Áreas Vias e Logradouros Públicos

Seção I

Incidência Art.152. A taxa tem como fato gerador atividade Municipal de vigilância, controle e fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se submete qualquer pessoa que ocupe áreas, vias e logradouros públicos para uso próprio ou com veículos, barracas, tabuleiros, mesas, aparelhos e qualquer outro móvel ou utensílio para fins comerciais, de prestação de serviços ou qualquer outro fim.


Art.153. Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que ocupe áreas, vias e logradouros públicos, nos termos do artigo anterior.

Seção III Cálculo da taxa

Art.154. A taxa será lançada em nome do contribuinte com base nos dados do Cadastro fiscal.





Art.155. A taxa será lançada em nome do contribuinte com base nos dados do Cadastro fiscal.



CAPÍTULO XXI Taxa de Licença para Comercio Eventual ou Ambulante

Seção I

Incidência Art.157. A taxa tem como fato gerador atividade municipal de vigilância, controle e fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se submete qualquer pessoa que exerça o comércio eventual ou ambulante. Art.158. A taxa de licença para o exercício de comercio eventual ou ambulante será exigível por ano, mês ou dia. § 1º. Considera-se comércio eventual o que é exercido em determinadas épocas do ano, em instalações removíveis, colocados nas vias ou logradouros públicos, como balcões, barracas, mesas, tabuleiros e semelhantes, em locais autorizados pela Prefeitura Municipal. § 2º. Comércio ambulante é o exercido individualmente sem estabelecimento, instalações ou localização fixa.


Art.159. Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que exerça o comércio eventual ou ambulante.


Art.160. A taxa será calculada de acordo com a tabela do anexo XI.


Art.161. A taxa será lançada em nome do contribuinte, quando da solicitação da licença para o exercício da atividade.



CAPÍTULO XXII Infrações e Penalidades Relativas ás Taxas do Poder de Policia

Art.163. As infrações serão punidas com as seguintes penalidades: I- cassação da licença, a qualquer tempo, quando deixarem de existir as condições exigidas para a sua concessão.




II- multa de 100% (cem por cento) do valor da taxa, no exercício de qualquer atividade sujeita ao poder de polícia sem a respectiva licença. III- multa de 25% (vinte e cinco por cento) do valor da taxa no caso de não observância do disposto no artigo 128. Parágrafo único. O contribuinte da taxa de licença para localização e funcionamento está sujeito ao fechamento do estabelecimento quando deixar de cumprir as intimações expedidas pela Prefeitura Municipal.

CAPITULO XXIII Da Contribuição de Melhoria

Art.164. A contribuição de melhoria é instituída para fazer face nos custos de obras públicas municipais de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. Art.165. A contribuição de Melhoria será devida nos termos da Lei especifica que observará os seguintes requisitos mínimos: I- publicação prévia dos seguintes elementos: a) memorial descritivo do projeto; b) orçamento do custo da obra; c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela Contribuição de Melhoria; d) delimitação da zona beneficiada; e) determinação do fator de absorção do beneficio da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contida. II- fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação, pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior. III- regulamentação do processo administrativo de instrução e julgamento da impugnação a que se refere o inciso anterior, sem prejuízo da sua apreciação judicial. § 1º. A contribuição de melhoria relativa a cada imóvel será determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea “c”, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização. § 2º. Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do montante da contribuição de melhoria, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo.

TÍTULO III DAS NORMAS GERAIS

CAPÍTULO I

Sujeito Passivo Art.166. A capacidade jurídica para cumprimento da obrigação tributária decorre do fato de a pessoa á encontrar-se nas situações previstas em lei, dando lugar á referida obrigação. Parágrafo único. A capacidade tributária passiva independe:




I- da capacidade civil das pessoas naturais. II- de achar-se a pessoa natural sujeita a medida que importem em privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais a profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios. III- de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional. Art.167. São pessoalmente responsáveis: I- o adquirente ou remitente, pelos débitos relativos a bem imóvel, existentes á data do titulo de transferência, salvo quando conste deste prova de plena quitação, limitada esta responsabilidade, nos casos de arrematação em hasta pública, ao montante do respectivo preço. II- o sucessos a qualquer titulo e o cônjuge meeiro, pelos débitos tributários do “de cujos”, existente até a data da partilha ou adjudicação, limitada à responsabilidade a responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação. III- o espólio, pelos débitos tributários do “de cujos” existentes á data de abertura da sucessão. Art.168. A pessoa jurídica de direito privado, que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra, á responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas fusionadas, transformadas ou incorporadas. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado quando a exploração da respectiva atividação seja continuada por qualquer sócio renascente, ou seu espólio, soma mesma ou outra razão social, denominação, ou sob firma individual. Art.169. Quando o adquirente de posse, domínio útil ou propriedade de bem imóvel já lançado for pessoa jurídica imune, vencerão antecipadamente as prestações vicendas relativas ao imposto Predial e Territorial Urbano respondendo por elas o alienante. Art.170. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer titulo, fundo de comercio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social, denominação, ou sob firma individual, responde pelos débitos tributários relativos ao fundo ou estabelecimento adquiridos, devidos até a data do respectivo ato: I- integralmente, se o alienante cessar a exploração de comércio, indústria ou atividade tributada; II- subsidiariamente com o alienante se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de 6 (seis) meses, contados da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comercio, industria ou profissão. Art.171. Respondem solidariamente com o contribuinte nos atos em que intervierem ou pelas omissões por que forem responsáveis: I- os pais, pelos débitos tributários dos filhos menores: II- os tutores e curadores, pelos débitos tributários dos seus tutelados ou curatelados; III- os administradores de bens de terceiros, pelos débitos tributários destes; IV- o inventariante, pelos débitos tributários do espólio; V- o síndico e o comissário, pelos débitos tributários de massa falida ou do concordatário;




VI- os tabeliões, escrivões e demais serventuários de oficio, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles ou perante eles, em razão de seu oficio; VII- os sócios, pelos débitos tributários de sociedade de pessoas, no caso de liquidação. Parágrafo único. O disposto neste artigo somente se aplica quando a penalidade, ás de caráter moratório. Art.172. São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes á obrigação tributária resultante de atos praticados com excesso de poder ou infração da lei, contrato social ou estatutos: I- as pessoas referidas no artigo anterior; II- os mandatários, os propostos e empregados; III- os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

CAPÍTULO II Lançamentos

Art.173. Compete privativamente á autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito – passivo, e sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. Art.174. O lançamento reponha-se á data da ocorrência do ato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou renovada. § 1º. Aplica-se ao lançamento a legislação, que posteriormente á ocorrência do fato gerador, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliando os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgadas ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros. § 2º. O disposto neste artigo não se aplica aos impostos lançados por períodos de tempo, desde que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o fato gerador se considere ocorrido. Art.175. O contribuinte será notificado do lançamento do tributo no domicilio tributário, na sua pessoa, na de seu familiar, representante ou proposto. § 1º. Quando o contribuinte alegar domicilio tributário fora do território do Município, a notificação far-se-á por via postal registrada, com aviso de recebimento. § 2º. A notificará far-se-á por edital na impossibilidade de entrega do aviso respectivo ou no caso de recusa do seu recebimento. Art.176. A notificação do lançamento conterá: I- o nome do sujeito passivo. II- o valor do tributo, sua alíquota e base de cálculo. III- a denominação do tributo e o exercício a que se refere. IV- o prazo para recolhimento do tributo. V- o comprovante para o órgão fiscal, de recebimento pelo contribuinte.




VI- o domicilio tributário do sujeito passivo. Art.177. O lançamento do tributo independe: I- da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos. II- dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos. Art.178. O lançamento do tributo não implica em reconhecimento da legitimidade de propriedade, de domínio útil ou de posse de bem imóvel, nem de regularidade do exercício de atividade ou de legalidade das condições de local, instalações, equipamentos ou obras. Art.179. Enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública, poderão ser efetuados lançamentos omitidos ou viciados por irregularidade ou erro de fato.

CAPÍTULO III Arrecadação

Art.180. O pagamento de tributo será efetivado, pelo contribuinte, responsável ou terceiro, em moeda corrente, na forma e prazos fixados na legislação tributária. § 1º. Será permitido o pagamento por meio de cheque, respeitados as normas legais pertinentes, considerando-se extinto o débito somente com o resgate da importância pelo sacado. § 2º. Considera-se pagamento do respectivo tributo por parte do contribuinte, o recolhimento por retenção na fonte pagadora nos casos previstos em lei, e desde que o sujeito passivo apresente o comprovante do fato, ressalvada a responsabilidade do contribuinte quanto á liquidação do crédito fiscal. Art.181. Todo recolhimento de tributo deverá ser efetuado um órgão arrecadador da Prefeitura ou estabelecimento de crédito autorizado pela administração, sob pena de sua nulidade. Art.182. O pagamento de um crédito não importa em presunção de pagamento: I- quanto parcial, das prestações em que se decomponha. II- quanto total, de outras créditos referentes ao mesmo ou a outros tributos. Art.183. É facultada á Administração a cobrança em conjunto, de Impostos e taxas, observadas as disposições da legislação tributária. Art.184. A aplicação de penalidades não dispensa o cumprimento dos respectivos vencimentos, independentemente de procedimento tributário, importará na cobrança, em conjunto dos seguintes acréscimos: I- multa de: a) 10% (dez por cento) sobre o valor do tributo quando o pagamento for efetuado até 30 (trinta) dias após os vencimentos; b) 20% (vinte por cento) sobre o valor do tributo quando o pagamento for efetuado depois de decorridos até 60 (sessenta) dias do vencimento; c) 30% (trinta por cento) sobre o valor do tributo quando o pagamento for efetuado depois de decorridos mais de 60 (sessenta) dias do vencimento; II- juros de mora, á razão de 1% (um por cento) ao mês, devidos a partir do mês imediato ao do seu vencimento, considerando mês qualquer fração.




III- correção monetária do débito, mediante a aplicação dos coeficientes de atualização aprovadora pela Administração Federal. Parágrafo único. Na existência de depósitos administrativo premonitório da correção monetária, o acréscimo previsto no inciso III deste artigo será exigido apenas sobre o valor da importância não coberta pelo depósito. Art.186. O débito não recolhido no seu vencimento, respeitado o disposto no artigo anterior se constituirá em divida ativa para efeito de cobrança judicial, desde que regulamente inscrito na repartição administrativa competente. Art.187. A ação para a cobrança do credito tributário prescreve em 5 (cinco) anos, contados da data de sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I- pela citação pessoal feita ao devedor. II- pelo protesto judicial. III- correção monetária do débito, mediante a aplicação dos coeficientes de atualização aprovados pela Administração Federal. IV- por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial que importe em reconhecimento do débito pelo devedor. Art.188. O débito vencido poderá, a critério do órgão fazendário, ser parcelado em até 10 (dez) pagamentos iguais, mensais e sucessivos. § 1º. O parcelamento só será deferido mediamente requerimento do interessado, o que implicará no reconhecimento da divida. § 2º. O não pagamento da prestação na data fixada no respectivo acordo imposto na imediata cobrança judicial ficando proibida a sua renovação ou novo parcelamento para o mesmo débito.

CAPÍTULO IV Restituição

Art.189. O sujeito passivo terá direito á restituição total ou parcial das importâncias pagas a titulo de tributo nos seguintes casos: I- cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido, em face da legislação tributária, ou da natureza ou circunstancias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido. II- erro da identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferencia de qualquer documento relativo ao pagamento. III- reforma anulação, revogação ou rescisão da decisão condenatória. Art.190. O pedido de restituição, que dependerá de requerimento da parte interessada, somente será conhecido desde que juntada notificação da Prefeitura, que acuse crédito do contribuinte, ou prova de pagamento do tributo, com apresentação das razoes da ilegalidade ou irregularidade do pagamento. Art.191. A restituição do tributo que, por sua natureza comporte transferência do respectivo encargo financeiro somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou, no caso de te-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado á recebe-la.




Art.192. A restituição total ou parcial do tributo dá lugar á devolução, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias que tiverem sido recolhidas, salvo as referentes a infração de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição. § 1º. A restituição vence juros não capitalizáveis a partir do transito em julgado da decisão definitiva que a determinar. § 2º. Será aplicada a correção monetária relativamente á importância restituída. Art.193. O despacho em pedido de restrição deverá ser efetivado dentro do prazo de um ano, contando da data do requerimento da parte interessada. Art.194. A autoridade administrativa poderá com crédito tributário do sujeito passivo. Art.195. O direito de pleitear a restituição total ou parcial do tributo extingue-se com o decurso do prazo de 05 (cinco) anos, contados: I- na hipótese dos incisos I e II do artigo 189, da data da extinção do crédito tributário. II- na hipótese do inciso III do artigo 189, da data em que se tornar definitivo a decisão administrativa ou passar em julgado à decisão judicial que tenha reformado, anulado ou revogado a decisão condenatória.

CAPÍTULO V Infrações e Penalidades

Art.196. Constitui infração fiscal toda ação ou omissão que importe em inobservância, por parte do contribuinte responsável ou terceiro, das normas estabelecidas na lei tributária. Parágrafo único. A responsabilidade por infrações da legislação tributária, independe da intenção do agente, ou do responsável, e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato. Art.197. Responde pela infração, em conjunto ou isoladamente, as pessoas que, de qualquer forma, concorram para á sua prática ou delas se beneficiem. Art.198. O contribuinte, o responsável, ou demais pessoas envolvidas em infrações, poderão apresentar denuncia espontânea de infração da obrigação acessória, ficando excluída a respectiva penalidade, desde que a falta seja corrigida imediatamente ou, se for o caso, efetuado o pagamento do tributo devido, com os acréscimos legais cabíveis, ou depositada a importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração. § 1º. Não se considera espontânea a denuncia apresentada após o inicio de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização relacionadas com a infração. § 2º. A apresentação de documentos obrigatórios á administração não importa em denuncia espontânea para fim do disposto neste artigo. Art.199. A lei tributária que define infração ou comina penalidade, aplica-se a fatos anteriores á sua vigência, em relação a ato não definitivamente julgado, quando: I- exclua a definição do fato como infração. II- comina penalidade menos severa que a anteriormente prevista para o fato.

CAPÍTULO VI Imunidade e Isenções

Art.200. É vedado ao município instituir imposto sobre:




I- o patrimônio ou os serviços da União, dos Estados e do Distrito Federal. II- os templos de qualquer culto, assim considerados os locais onde se celebram as cerimônias públicas. III- o patrimônio, a renda ou os serviços dos partidos e de instituições de educação ou de assistência social. Parágrafo único. O disposto no inciso I é o extensivo ás autarquias no que se refere ao patrimônio e aos serviços vinculados ás suas finalidades essenciais ou delas decorrentes, não se estende aos serviços públicos concedidos nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto que incida sobre imóvel objeto de promessa de compra e venda. Art.201. O disposto no inciso III do artigo anterior é subordinado á observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: I- não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a titulo de inciso ou participação no seu resultado. II- aplicam integralmente no país, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais. III- manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidade capazes de assegurar sua exatidão. Parágrafo único. Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, a autoridade competente suspenderá a aplicação do beneficio. Art.202. A unidade não exclui o cumprimento das obrigações acessórias previstas na legislação tributária, sujeitando-se a sua desobediência á aplicação de penalidades. Parágrafo único. O disposto neste artigo abrange também a prática do ato, previsto em lei, assecuratório do cumprimento de obrigações tributário por terceiros. Art.203. A concessão de isenções apoiar-se-á sempre em fortes razoes de ordem publica ou de interesses do Município; não poderá ter caráter pessoal e dependerá de lei aprovada por 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara de Vereadores. Art.204. A isenção desobriga o sujeito passivo do cumprimento das obrigações acessório. Art.205. A documentação do primeiro pedido de reconhecimento de unidade ou de isenção que comprove os requisitos para a concessão do beneficio, poderá servir para os exercícios fiscais subsequentes, devendo o contribuinte, no requerimento de renovação, indicar o número do processo administrativo anterior e, se for o caso, oferecer as provas relativas ao novo exercício fiscal.

TITULO IV DO PROCEDIMENTO FISCAL

CAPÍTULO I

Primeira Instância Administrativa Art.206. O procedimento fiscal terá inicio com: I- a lavratura do auto de infração. II- a lavratura do termo de apreensão de livros ou de documentos fiscais. III- a impugnação, pelo sujeito passivo, do lançamento ou ato administrativo dele decorrente.




Art.207. Verificando-se infração de dispositivo da legislação tributário, que importe ou não em evasão fiscal, lavar-se-á o auto de infração. Art.208. O auto de infração será lavrado por autoridade administrativa competente e conterá: I- o local, a data e a hora da lavratura. II- o nome e o endereço do infrator, com a respectiva inscrição, quando houver. III- a descrição clara e precisa do fato que constitui a infração, e, se necessário, as circunstancias pertinentes. IV- a capitulação do fato, com citação expressa do dispositivo legal infringindo que defina a infração, e do que lhe comine penalidade. V- a intimação para apresentação de defesa ou pagamento do tributo, com os acréscimos legais, ou penalidades, dentro do prazo de 20 (vinte) dias. VI- a assinatura do agente atuante e a indicação de seu cargo ou função. VII- a assinatura do atuante ou infrator, ou a menção da circunstancia de que o mesmo não pode ou se recusou a assinar. § 1º. A assinatura do autuado na importa em confissão nem a sua falta ou recusa em nulidade do outro ou agravamento da infração. § 2º. As omissões ou incorreções do auto de infração não invalidam quando do processo constem elementos suficientes para a determinação da infração e a identificação da pessoa do infrator. Art.209. O processamento do ato terá um curso histórico e informativo, com as folhas numeradas e rubricadas, e os documentos, informações e pareceres. Art.210. O autuado será intimado da lavratura do ato de infração: I- pessoalmente, no ato da lavratura, mediante entrega de cópia do auto de infração ao próprio autuado, sem representante ou mandatário, contra assinatura recibo datado no original. II- por via postal registrada, acompanhada de cópia do ato de infração, com aviso de recebimento a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoal de seu domicilio. III- por publicação feita em qualquer meio de divulgação oficial do município, na sua integra ou de forma resumida, quando impróprios meios previstos nos incisos anteriores. Art.211. Conformando-se o autuado com o ato de infrações, e desde que efetue o pagamento das importâncias exigidas dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da respectiva lavratura, o valor das multas, exceto a moratória, será reduzido a 50% (cinquenta por cento). Art.212. Poderão ser apreendidos bens imóveis, inclusive mercadorias, existentes em poder do contribuinte ou de terceiros, desde que constituam prova de infração da legislação tributária. Parágrafo único. A apreensão pode compreender livros ou documentos, quando constituam para de fraude, simulação, adulteração ou falsificação. Art.213. A apreensão será objeto de lavratura de termo de apreensão, devidamente fundamentado, contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos, com indicação do lugar onde ficaram depositados, e o nome do depositário, se for o caso, além dos demais elementos indispensáveis á identificação do contribuinte e descrição clara e precisa do fato, e a indicação das disposições legais.




Parágrafo único. O autuado será intimado da lavratura do termo de apreensão, na forma da intimação da lavratura do auto de infração. Art.214. A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita mediante recibo. Art.215. O sujeito passivo poderá impugnar a exigência fiscal, independentemente do prévio depósito, dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da notificação do lançamento, da intimação do auto de infração ou do termo de apreensão, mediante defesa por escrito, alegando, de uma vez, toda a matéria que entender útil, e juntados os documentos comprobatórios das razoes apresentadas. § 1º. A impugnação da exigência fiscal mencionará: 1) a autoridade julgadora a quem é dirigida; 2) a qualificação do interessado e o endereço para intimação; 3) os motivos de fato e de direito em que fundamenta; 4) as diligências que o sujeito passivo pretenda sejam efetuadas, desde que justificadas as suas razões; 5) o objetivo avisado. § 2º. A impugnação terá feito suspensivo da cobrança e instaurará a fase contraditória do procedimento. Art.216. A autoridade administrativa determinará de ofício ou a requerimento do sujeito passivo, a realização de diligências quando as entender necessários, fixando-lhes prazo e indeferirá as que considerarem prescindíveis, impraticáveis ou protelatórias. Parágrafo único. Julgada improcedente a impugnação, arcará com a custa o sujeito passivo. Art.217. Preparado o processo para decisão, a autoridade administrativa proferirá despacho no prazo máximo de 30 (trinta) dias, resolvendo todas as questões debatidas e pronunciando-se sobre a procedência ou improcedência da impugnação. § 1º. Decorrido prazo definido neste artigo sem que tenha sido proferida a decisão, não será computados juros e correção monetária. § 2º. O impugnador será notificado do despacho mediante assinatura no próprio processo, por via postal registrada ou por edital quando se encontrar em local incerto e não sabido. Art.218. Na hipótese de auto de infração, conformando-se o autuado com o despacho da autoridade administrativa denegatório da impugnação, e desde que efetue o pagamento das importâncias exigidas dentro do prazo para interposição de recurso, o valor das multas exceto a moratória será reduzido de 25% (vinte e cinco por cento) e o procedimento tributário arquivado.

CAPÍTULO II Segunda Instância Administrativa

Art.219. Do despacho da autoridade administrativa de primeira instancia caberá recurso voluntário para instancia administrativa superior. Parágrafo único. O recurso terá efeito suspensivo da cobrança e deverá ser interposto dentro do prazo de 30 (trinta) dia, contados da data da notificação do despacho da primeira instancia. Art.220. Quando o despacho da autoridade administrativa exonerar o sujeito passivo, ou o autuado, do pagamento do tributo ou de multa de valor originário superior a 25% (vinte e cinco por cento) do




Valor de Referência referido no artigo 252, seu prolator recorrerá de oficio, mediante declaração no próprio despacho. Art.221. A decisão na Instância Administrativa Superior será proferida no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data do recebimento do processo, aplicando-se para a notificação do despacho as modalidades previstas para primeira instancia. Parágrafo único. Decorrido o prazo definido neste artigo sem que tenha sido proferida a decisão não serão computados juros e correção monetária a partir desta data. Art.222. A instância Administrativa Superior será constituída na forma que a lei determinar. Art.223. Da decisão da Instancia Administrativa Superior caberá pedido de reconsideração ao Prefeito, no prazo de 30 (trinta) dias.

CAPÍTULO III Disposições Gerais

Art.224. São definidas as decisões de qualquer instancia, salvo sujeitas a recurso de oficio. Art.225. Nenhum auto de infração será arquivado, nem cancelada multa fiscal, sem despacho da autoridade administrativa. Art.226. Na hipótese de impugnação ser julgada improcedente, os tributos e penalidade impugnadas ficam sujeitos a multa, juros de mora e correção monetária, a partira da data dos respectivos vencimentos, quando cabíveis. § 1º. O sujeito passivo, ou o autuado poderão evitar, no todo ou em parte, a aplicação dos acréscimos na forma deste artigo, desde que efetuem o pagamento do debito e da multa exigidos, ou a deposito premonitório da correção monetária. § 2º. Julgada procedente a impugnação, serão restituídas ao sujeito passivo ou autuado, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados do despacho ou decisão, as importâncias referidas no parágrafo anterior, acrescidas da correção monetária a partir da data em que for efetuado o pagamento ou o depósito.

TITULO V Da Administração Tributária

CAPÍTULO I Fiscalização

Art.227. Compete a Administração Fazendária Municipal, pelos órgãos especializados, a fiscalização do cumprimento das normas da legislação tributária. Art.228. A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujeitas a obrigação tributária, inclusive nos casos de imunidade e isenção. Art.229. A autoridade administrativa terá ampla faculdade de fiscalização, podendo especialmente: I- exigir do sujeito passivo a exibição de livros comerciais e fiscais e documentos em geral, bem como solicitar seu comparecimento á repartição competente, para prestar informações ou declarações. II- apreender livros e documentos fiscais, nas condições e forma regulamentares. Art.230. A escrita fiscal ou mercantil, com comissão de formalidades legais ou intuito de fraude fiscal, será desclassificada, facultada á Administração o arbitramento dos diversos valores.




Art.231. O exame dos livros, arquivos, documentos, papeis e efeitos comerciais e demais diligencias da fiscalização poderão repetidos, em relação a um mesmo fato ou período de tempo, enquanto não extinto o direito de proceder ao lançamento do tributo, ou da penalidade, ainda que já lançado e pago. Art.232. Mediante intimação escrita, são obrigados a presta á autoridade administrativa todas as informações de que disponham, com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros: I- os tabeliões, escrivões e demais serventuários de oficio. II- os bancos, caixas econômicas e demais instituições financeiras. III- as empresas de administração de bens. IV- os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais. V- os inventariantes. VI- os síndicos, comissários e liquidatários. VII- quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, oficio, função, ministério atividade ou profissão. Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações, quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a guardar segredo em razão do cargo, oficio função, ministério, atividade ou profissão. Art.233. Independentemente do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, para quaisquer fins, por parte de prepostos na Fazenda Municipal, de qualquer informação, obtida em razão de oficio, sobre a situação econômica financeira e sobre a natureza e o estado dos negócios ou atividades das pessoas sujeitas á fiscalização. § 1º. Excetuam-se do disposto neste artigo unicamente as requisições de autoridade judiciária, e os casos de prestação mútua de assistência para fiscalização de tributos e permuta de informações entre os diversos órgãos do Município, e entre a União, Estados e outros Municípios. § 2º. A divulgação das informações, obtidas no exame de contas e documentos, constitui falta grave sujeita a penalidade da legislação pertinente. Art.234. As autoridades da Administração Fiscal do Município poderão requisitar auxílio de força pública federal, estadual ou municipal, quando vítimas de embaraço ou desacato no exercício das funções de seus agentes, ou quando indispensável á efetivação de medidas previstas na legislação tributária.

CAPÍTULO II Consulta

Art.235. Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária, desde que feita antes da ação fiscal e em obediência de normas estabelecidas. Art.236. A consulta será dirigida á autoridade administrativa tributária, com apresentação clara e precisa do caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao atendimento da situação de fato, indicados os dispositivos legais, e instruída, se necessário, com documentos. Art.237. Nenhum procedimento fiscal será promovido contra o sujeito passivo, em relação á espécie consultada, durante a transmissão da consulta. Parágrafo único. Os efeitos previstos neste artigo não se produzirão em relação ás consultas meramente protelatórias, assim entendidas as que versem sobre dispositivos claros da legislação




tributária, ou sobre tese de direito já resolvido por decisão administrativa ou judicial, definitiva ou passada em julgado. Art.238. Na hipótese de mudança da orientação fiscal, a nova orientação atingirá a todos os casos, ressalvada o direito daqueles que anteriormente procederam de acordo com a orientação vigente até a data da notificação. Art.239. A autoridade administrativa dará resposta á consulta no prazo de 90 (noventa) dia. Art.240. Respondida a consulta, o consulente será notificado para no prazo de 30 (trinta) dias dar cumprimento a eventual obrigação tributária, principal ou acessória, sem prejuízo da aplicação de cominações ou penalidades. Parágrafo único. O consulente poderá evitar, no todo ou em parte, a averbação do eventual débito, por meta, juros de mora e correção monetária, efetuando o seu pagamento, ou o depósito premonitório de correção monetária, importância que, se indevida, será restituída dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação do consulente. Art.241. A resposta á consulta será vinculada para a Administração, salvo se obtida mediante elementos inexatos fornecidos pelo consulente.

CAPÍTULO III Divida Ativa

Art.242. A Fazenda Municipal providenciará para que sejam inscritos na dívida ativa os contribuintes inadimplentes com as obrigações tributárias. Art.243. Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrito na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento, pelo regulamento ou decisão final proferida em processo regular. Parágrafo único. A fluência de juros demora não exclui, para os efeitos deste artigo, a liquidez do crédito. Art.244. O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente: I- o nome do devedor e, sendo o caso, o dos corresponsáveis, bem como, sempre que possível, o domicilio ou a residência de um e de outros. II- a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos. III- a origem e natureza do crédito, mencionado especificamente a disposição da lei em que seja fundado. IV- a data em que foi inscrita. V- sendo o caso, de número do processo administrativo de que se originar o crédito. Parágrafo único. A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha de inscrição. Art.245. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior ou o erro a eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo da cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instancia, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para a defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.




Art.246. A pedido do contribuinte será fornecido certidão negativa dos tributos municipais, nos termos do requerimento. Art.247. Terá os mesmos efeitos da certidão negativa a que ressalvar a existência de créditos não vencidos, sujeitos a reclamação ou recursos com efeito suspensivo, ou em curso de cobrança executiva com efetivação de penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa. Art.248. A certidão negativa fornecida não exclui o direito de a Fazenda Municipal exigir, a qualquer tempo, os débitos que venham a ser apurados. Art.249. O Município não celebrará contrato ou aceitará proposta em concorrência pública sem que o contratante ou proponente faça prova por certidão negativa, da quitação de todos os tributos devidos á Fazenda Municipal, relativos á atividade em cujo exercício contrata ou concorre.

Disposições Finais Art.250. Todos os atos relativos a matéria fiscal serão praticados dentro dos prazos fixados na legislação tributária. Art.251. Consideram-se integrados á presente lei as tabelas dos anexos que a acompanham. Art.252. Fica adotado o Valor Referencia (VR) com seu valor fixado em Cr$ 2.480,20 (dois mil, quatrocentos e oitenta cruzeiros e vinte centavos), em 1980. Parágrafo único. O Valor Referência (VR) mencionado neste artigo será corrigido anual e automaticamente em 1º de janeiro, de acordo com o decreto do Poder Executivo Federal. Art.253. Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor a partir de 31 (trinta e um) de dezembro de 1980. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de outubro de 1980, 36º de Emancipação Política.





Anexo I Tabela Para Cobrança do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza

Grupo I

Movimento Econômico Representado Pela Receita Bruta Alíquota 3%

01 Atividade de construção ou reparação de bens imóveis de qualquer natureza, efetuados por

pessoas físicas ou jurídicas por meio de contrato de manutenção, empreitada ou administração.

02 Atividade do item anterior, quando acompanhados do fornecimento de materiais: 2% (dois por cento) sobre 50% (cinquenta por cento) da receita bruta.

03 Comissões e Consignações, agente-vendedores ou compradores representante, prepostos, leiloeiros, administração de imóveis.

04 Locação de bens imóveis de qualquer natureza 05 Locação de espaço em bens imóveis, a titulo de hospedagem ou guarda de bens de qualquer

natureza. 06 Empresas ou escritórios de assistência técnica, jurídica, contábil, informações e quaisquer

outras que explorem o ramo de prestação ou fiscalização de serviços. 07 Postos de gasolina, lavagens e lubrificação de veículos. 08 Barbearias, engraxatarias, loteria e congêneres. 09 Despachantes ou empresários de transporte de mercadoria 10 Empresas e agentes de publicidades e propagandas. 11 Hospitais, sanatórios, casas de saúde, creches, hotéis, pensões e casa de cômodo. 12 Laboratórios de análise em geral, gabinete de Raios-X, fisioterapia e prótese dentária. 13 Lavanderias e tinturarias. 14 Armazéns-Gerais, guarda-móveis e mercadorias. 15 Atelier de fotografias 16 Balanças, pesagem de mercadorias e veículos. 17 Barcas, lanchas, automóveis, bicicletas, etc. (de aluguel) 18 Empresas ou distribuidores de filmes cinematográficos. 19 Empresas concessionárias de serviços de utilidade pública, concessionários de transportes

coletivos, de serviços telefônicos e de energia elétrica. 20 Empresas funerárias ou estabelecimentos que explorem preparação de documentos para

enterro 21 Empresas que explorem instalação e montagem de elevadores, ar condicionado, incineradores

de lixo, calefação, serviços auxiliares de instalação elétrica e hidráulica com ou sem fornecimento de material, empresas limpadoras e demolidoras.

22 Empresas que operam em investimentos, câmbio e empréstimos. 23 Empresas de projetos, cálculos, maquetes e decorações. 24 Empresas de serviços mecanizados. 25 Empresas de turismo. 26 Estabelecimento que explorem diversões públicas em caráter permanente, menos cinemas. 27 Estabelecimentos que operem em seguro (individual ou coletivo), capitalização e ramos

similares. 28 Estabelecimentos que operem em transações bancárias. 29 Institutos de beleza, manicura, massagista, pedicura, sauna, etc. 30 Garagens, oficinas em geral e quaisquer outros estabelecimentos que explorem prestação de

serviços, com ou sem fornecimento de material. 31 Parques de estacionamento de automóveis. 32 Atividades não especificadas nesta tabela.

Grupo II Alíquota de 5% Sobre a Receita Bruta

1- Cabarés, clubes noturnos, dancing, boates e congêneres (o fornecimento no recinto de bebidas, alimentos e outras mercadorias, fica sujeito no ICM).




2- Bilhares, boliches e similares (o fornecimento, no recinto de bebidas, alimentos e outras mercadorias, fica sujeita ao ICM).

Grupo III Alíquota de 10% Sobre a Receita Bruta

1- Estabelecimentos que explorem cinema. 2- Estabelecimentos que explorem jogos permitidos.

Grupo IV Alíquota de 100% Sobre Valor Referência (VR)

Médicas, dentistas, ortopedista, fisioterapeutas e congêneres, Laboratórios de analise, de Radiografia ou Radioscopia de Eletricidade Médica e congênere; advogado, engenheiros, arquitetos, construtores, empreiteiras, consultoria, técnica-financeira ou administrativa. Laboratórios de análise técnicas e Atividades congêneres ou similares, veterinários.

Grupo V Alíquota de 50% Sobre o Valor Referencia (VR)

Protétuos, urbanistas, projetistas, calculistas e congêneres, contadores térricos de contabilidade, auditores-econômicos, guarda-livros, estabelecimentos de duchas, banhos e congêneres elaboração de cópia, reprodução de plantas, desenhos, documentos e congêneres.

Grupo VI Alíquota de 30% Sobre o Valor Referência (VR)

Decoradores, barbeiros, cabeleireiros, manicuras, pedicuras instituto de beleza, lubrificação, conservação e manutenção alfaiate, costureiros, tinturarias, lavanderias, datilografias estenografia e congêneres. Enfermeiras, agentes de propriedade industrial, solicitadores, despachantes, perito, avaliadores particulares, tradutores, serviço de transportes de passageiros e cargas de natureza municipal (caminhão e automóvel de aluguel), músicos, guias turísticos, agenciadores, corretor, locação de bens móveis, locação de bens imóveis a titulo de hospedagem, administradores de imóveis, ensino de qualquer grau ou natureza e congêneres.

Anexo II Tabela Para Cobrança de Taxa de Expediente

Taxa de Expediente

ESPECIALIZAÇÃO % SOBRE O VALOR REFERENCIA (VR)

1) Alvarás a) de licença concedida ou transferência 6% b) de qualquer outra natureza 5% 2) Atestados a) por folha 3% b) que exceder, por folha 3% 3) Aprovação de Arruamentos e Loteamentos Par decreto de aprovação parcial ou total de arruamento ou loteamento de terreno

10%

4) Certidões a) por folhas 6% b) que exceder de folhas, por folha 3% c) busca, por ano, além das taxas alíneas “a” e 2%




“b” 5) Concessões-ato do Prefeito concedendo a) favores, em virtude de Lei Municipal, sobre o valor da concessão

10%

b) privilegio individual ou a empresa, concedido pelo Município, sobre o valor efetivo ou arbitrado

10%

c) permissão por exploração, a titulo precário, de serviço ou atividade

10%

d) contratos com o Município, sobre o valor do contrato

5%

6) Requerimento Petições, requerimentos recursos ou memoriais dirigidos aos órgãos ou autoridades municipais:

a) uma folha 2% b) o que exceder a uma folha, por folha 1% 7) Averbação Em decorrência do lançamento de uma propriedade para outro contribuinte

6%

8) Cadastro Cadastro 1% 9) Diversos a) expedição de guia ou conhecimento para recolhimento de impostos; sobre cada guia ou conhecimento

0,5%

b) prorrogação de prazo de contrato com o Município sobre o valor da prorrogação

4%

c) termos e registro de qualquer natureza, lavrados em livros Municipais; por paginas ou fração

2%

d) transferência de contrato de qualquer natureza, além do termo respectivo; sobre o valor

5,0%

e) transferência de privilegio de qualquer natureza; sobre o valor efetivo ou arbitrado

5%

Anexo III

Tabela para cobrança da taxa de Cemitério

ESPECIFICAÇÃO % SOBRE VALOR REFERÊNCIA (VR) 1) Inumação (adultos) 8% 2) Inumação (crianças) 5% 3) Exortação 15% 4) Translação de ossos 15% 5) Emplacamento 1% 6) Autorização de obras 5% 7) Conservação de Jazigo 7% 8) Venda de Terreno com Direito Perpétuo por m²

30%

Anexo IV

Tabela para cobrança de taxa de coleta de lixo

Tabela de Coleta de Lixo ESPECIFICAÇÃO %SOBRE O VALOR REFERENCIA (VR)

1) Unidades Residenciais 0,04% 2) Comércio/Serviço 0,06% 3) Industrial 0,07%




4) Agropecuária 0,06%

Anexo V Tabela para cobrança da taxa de licença para localização e funcionamento de

estabelecimentos

ESPECIFICAÇÃO %SOBRE O VALOR REFERENCIA (VR) 1- Indústria Ao mês ou fração ao ano 1.1. até os empregados 4,0% - 40% 1.2. de 11 a 30 empregados 4,5% - 45% 1.3. de 31 a 70 empregados 5,0% - 50% 1.4. de 71 a 150 empregados 5,5% - 60% 1.5. mais de 150 empregados 6,0% - 60% 2. Comércio 2.1. bares e restaurantes, por metro quadrado 0,06% - 0,6% 2.2. supermercados, por metro quadrado 0,07% - 0,7% 2.3. quaisquer outros ramos de atividades comerciais não constantes nesta tabela, por metro quadrado.

0,05% - 0,5%

3. estabelecimentos bancários, de crédito, financiamento e investimento

20% - 200%

4. hotéis, motéis, pensão e simulares 4.1. até 10 quartos 4,0% - 40% 4.2. de 11 a 20 quartos 5,0% - 50% 4.3. mais de 20 quartos 6,0% - 60% 4.4. por apartamentos 1% - 10% 5. Representantes Comerciais autônomos, corretores, despachantes, agentes e repostos sem geral.

4% - 40%

6. Profissionais autônomos que exercem atividades sem aplicação do capital

5% - 50%

7. Profissionais autônomos que exercem atividades com aplicação de capital (não incluídos em outros itens desta tabela.

4,5% - 45%

8. Casa de loteria 5% - 50% 9. Oficinas de consertos em geral 9.1. até 20 metros quadrados 3% - 30% 9.2. de 21 a 75 metros quadrados 4% - 40% 9.3. de 70 a 150 metros quadrados 4,5% - 45% 9.4. de 150 metros quadrados em diante 5% - 50% 10. Postos de Serviço para veículos 5% - 50% 11. Depósito de inflamáveis, explosivos e similares.

12. Tinturarias e Lavanderias 3% - 30% 13. Salões de Engraxates 3% - 30% 14. Estabelecimentos de banhos, duchas, massagens, ginástica, etc.

6% - 6%

15. Barbearias e Salões de Beleza, por nº de cadeira.

1,5% - 15%

16. Ensino de qualquer grau ou natureza, por sala de aula

0,5% - 5%

17. Estabelecimentos hospitalares 17.1. com 25 leitos 10% - 100% 17.2. com mais de 25 leitos 15% - 150% 18. Laboratório de análise clínicas 8% - 80% 19. Diversões Públicas 19.1. Cinema e teatro com mais de 150 lugares 15% - 150%




19.2. Cinema e teatro com mais de 150 lugares 20% - 200% 19.3. Restaurantes, dançantes, boates, etc. 10% - 100% 19.4. Bilhares e quaisquer outros jogos de mesa 4.1. Estabelecimentos com até 3 mesas 6% - 60% 4.2. Estabelecimentos com mais de 3 mesas 7% - 70% 19.5. Boliches, por nº de pistas 5% - 50% 19.6. Exposição, feiras de amostras, quermesses.

5% - 50%

19.7. Circos e parques de diversões 20% - 200% 19.8. Quaisquer espetáculos ou diversões não incluídos no item anterior

10% - 100%

20. Empreiteiras e Incorporadoras 8% - 80% 21. Agropecuária 21.1. até 100 empregados 6% - 60% 21.2. anais e 100 empregados 7% - 70%

22. Demais atividades sujeitas a taxa da localização não constantes dos itens anteriores

5% - 50%

Anexo VI

Tabela para cobrança da taxa de licença para funcionamento de estabelecimentos em horário Especial.

ESPECIFICAÇÃO % SOBRE VALOR REFERÊNCIA (VR) 1- Para a Propagação de horário I- ate ás 22:00 horas 1% ao dia 10% ao mês

50% ao ano

II- além das 22:00 horas 2% ao dia 20% ao mês

100% ao ano III- para antecipação de horário (2 horas) 1% ao dia

10% ao mês 50% ao ano

Nota: os botequins ou barracas armados na via pública por ocasião das festas carnavalescas, poderão funcionar a qualquer hora, ficando, porém, obrigados a uma licença especial de 10% (dez por cento) sobre o Valor Referencia (VR), por dia, alem de impostos a que estiverem sujeitos.

Anexo VII

Taxa para cobrança da taxa de licença para publicidade. Espécie de publicidade I- Internos: 1- Anuncio em pano de boca em casa de diversões por ano: 25% (VR). 2- Anúncios, quando estranhos ao próprio negocio, em casa de diversões, parques de diversões, estações abrigos para embarques de passageiros, por metro quadrado: 10% VR. 3- Idem, idear em campos de esportes, por metro quadrado ou fração, anualmente: 10% VR. II- Externos:




4- anúncios em painéis referentes a diversões exploradas no local, inclusive de películas cinematográficas, colocadas na parte externa do teatro, cinemas e similares, quaisquer dimensões e número mensalmente. (5% VR) 5- anúncios em painéis referentes a diversões, colocados em local diversos do estabelecimento, por metro quadrado ou fração, anualmente (estabelecimento anunciante). (5% VR) 6- anúncios pintados nas paredes ou muros quando permitidos em locais diversos do estabelecimento, por metro quadrado ou fração, anualmente estabelecimento, por metro quadrado ou fração anualmente. (5% VR) 7- placas ou tabuletas com letreiros, colocadas nas platibandas, telhados, paredes, andaimes, ou tapumes e no interior de terrenos, por qualquer sistema, desde que visíveis na via pública, por metro quadrado ou fração anualmente. (3% VR) 8- anúncios pintados em toldos, bambinelas ou cortinas, por metro quadrados ou fração anualmente. (3% VR) 9- idem, idem, quando estranhos ao estabelecimento, por metro quadrado, anualmente. (3% VR) 10- idem, idem, em mesas, cadeiras ou bancos, nas vias públicas quando permitidos por metro quadrado ou fração anualmente. (1% VR) 11- anúncios de liquidação, abatimentos de preços, ofertas, especiais e dizeres semelhantes, festas populares, como as de fins de ano, carnaval, etc. por metro quadrado ou fração mensalmente. (10% VR) 12- idem, idem, um lugar diverso do estabelecimento, por metro quadrado ou fração, mensalmente. (10% VR) 13- anúncio ornamental de fachada de estabelecimento, com figuras ou alegorias, painéis e dizeres ou outros meios de publicidade, quando permitidos em épocas de festas ou vendas extraordinárias, por metro quadrado ou fração, mensalmente. 14- idem, idem nas fachadas, em barracas ou proximidades dos circos, quermesses ou parques de diversões, em épocas de festas populares, com a simples inscrição de um mente, marca de comércio ou de industria, por metro quadrado ou fração, mensal. (VR 1,5%) 15- placas, tabuletas com letreiros, colocados no prédio ocupado pelo anunciante, por metro quadrado ou fração, mensalmente. (VR 1,5%) 16- quadros-negros ou semelhantes, com anúncios ou listas de preços, colocados nas portas externas ou suspensos nas paredes externas do estabelecimento, por metro quadrado ou fração, anualmente. (VR 1,5%) 17- quadro para reclame, funcionamento mecânico ou manual, colocados sobre prédios, anarquizes etc. por metro quadrado ou fração anualmente. (VR 2%)

Anexos VIII Tabela para cobrança da Taxa de Licença para execução e conclusão de obras

Natureza das Obras

1- Construção de: a) edificação ate dois pavimentos, por nº de área construída.

0,4 VR

b) edificação com mais de dois pavimentos por nº de área construída.

0,5% VR




c) dependência em prédios residenciais, por nº de área construída.

0,4% VR

d) dependência em quaisquer outros prédios para quaisquer finalidades, por nº de área construída.

0,4% VR

e) barracões, por metro quadrado de área construída.

0,5% VR

f) galpões, por metro quadrado de área construída.

4% VR

h) marquises, cobertas e tapumes, por metro linear.

4% VR

e) reconstruções, represas, reparos, por metro quadrado.

0,1 VR

2- Demolições: Demolições por metro quadrado 3- Habite-se: a) Construção com até 60 metros quadrados 0,2% VR b) Construção acima de 60 até 100 metros quadrados

0,3% VR

4- Arruamentos: 4.1. Com área de ate 10.000m² , descontados as destinadas a logradouros públicos.

100% VR

4.2. Com mais de 10.000m², 0,050% sobre o Valor Referencia por metro quadrado que exceder, mais a taxa fixa de 100% sobre Valor Referencia.

5- Loteamentos: 5.1. Com área de até 5.000m², descontados as destinadas a logradouros públicos e as que serão doadas ao Município, 100% VR.

100% VR

5.2. Com mais de 5.000m² 0,10% sobre o Valor Referencia, por metro quadrado que exceder, mais a taxa fixa de 100%, sobre o Valor Referencia.

100% VR

a) nenhum plano ou projeto de arruamento e loteamento poderá ser executado sem prévio pagamento da taxa de que trata esta lei:

b) a taxa de licença para execução de arruamento e loteamento, será cobrada quando da expedição de alvará de aprovação do projeto de arruamento e loteamento.

c) a licença concedida constará de alvará, depois de cumpridas as exigências fixadas em lei que dispõe sobre arruamentos e loteamentos.

d) o valor da taxa variável de que trata o item nº 5.2 deste anexo, (VIII), poderá ser dividida proporcionalmente ao numero de lote de terreno que compõe as quadras, no ato da transferência para terceiros.

e) entende-se como área de arruamento e loteamento, a soma de terreno das quadras pertencentes e ao projeto, apresentado para aprovação.

6- Quaisquer outras obras nas especificadas nesta tabela:

a) por metro quadrado 0,5% VR b) por metro linear 5% VR Nota VR Valor Referencia




Anexo IX

Tabela para cobrança da taxa de licença de abate de animais fora do matadouro

ANIMAIS POR CABEÇA Bovino ou Vacum 6% VR Vilela 5% VR Caprino e Ovino 3% VR Suíno 3% VR Equino 5% VR Aves 0,15% VR Outros 0,3% VR Nota: VR Valor Referencia

Anexo X

Tabela Para Cobrança da taxa de Licença para ocupação de Áreas Vias e Logradouros Públicos.

1. Feirantes: 1.1 Por dia e metro quadrado 0,1% VR 1.2 Por mês e metro quadrado 1,0% VR 1.3 Por ano e metro quadrado 10% VR 2 Veículos Carro de Passeio Utilitário 2.1 Por dia 0,2% VR 0,2% VR Caminhões e Ônibus 0,3% VR 0,2% 2.2 Por mês Carro de Passeio Utilitário 2,5% VR 2,5% VR Caminhões e Ônibus Reboque 3,5% VR 2,5% VR 2.3 Por ano Carro de Passeio Utilitário 25% 25% Caminhões e Ônibus Reboque 35% VR 25% VR 3 Barraquinhas ou Quiosques 3.1 Por dia 1,0% VR 3.2 Por mês 10% VR 3.3 Por ano 50% VR 4 Ambulante que ocupe área em logradouros Públicos 4.1 Por dia 3,0% VR 4.2 Por mês 30% VR 4.3 Por ano 100% VR 5 Quaisquer outros contribuintes não compreendidos nos

itens acima.

5.1 Por dia 1,0% VR 5.2 Por mês 20% VR 5.3 Por ano 80% VR 6 Aforamento 6.1 Cálculo conforme Lei nº 252/77 de 30/12/77

Anexo XI

Tabela para cobrança da taxa de licença para comercio eventual ou ambulante.

ESPECIFICAÇÃO % SOBRE O VALOR REFERENCIA a) comercio eventual Dia Mês Ano




1) Armarinhos e miudezas 1% 6% 60% 2) Artigos Carnavalescos 2,0% 15% 100% 3) Artigo não especificado nesta tabela

2,0% 15% 100%

4) Artigos papelaria 1% 6% 60% 5) Aves 1% 6% 60% 6) Brinquedos, artigos, ornamentos para presentes.

2,0% 15% 100%

7) Fogos de Artifício 2,0% 15% 100% 8) Frutas Nacionais ou Estrangeiras

1% 6% 60%

9) Gêneros e Produtos alimentícios, aves, ovos, doces, frutas, queijos, peixes, carnes etc.

1% 6% 60%

10) Louças, ferragens e artefatos plásticos semelhantes.

1% 6% 60%

11) Revistas livros e jornais 1,0% 6% 60% 12) Tecidos e roupas em geral 2,0% 10% 80% b) Comércio Ambulante: 1) Armarinhos e Miudezas 2,0% 15% 100% 2) Artigos não especificados nesta tabela

1,0% 6% 60%

3) Bijuterias e pedras não preciosas

2,0% 15% 100%

4) Brinquedos em geral 2,0% 15% 100% 5) Fazendas e roupas feitas 1% 6% 60% 6) Gêneros e produtos alimentícios

1% 6% 60%

7) Louças, ferragens, artefatos, plásticos e semelhantes.

2,0% 15% 100%

Observação: A licença será cobrada para cada especificação, caso o contribuinte negou em mais de uma atividade.





LEI Nº 343, de 18 de novembro de 1980.

Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Mantena, exercício de 1981.

A Câmara Municipal de Mantena, estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei: Art.1º. O orçamento Programa do Município de Mantena, para o exercício de 1981, estima a Receita em Cr$ 71.360.000,00 (setenta e um milhões, trezentos e sessenta mil cruzeiros), assim desdobrado: RECEITA DA ADMINISTRAÇAO DIRETA Cr$ Receitas correntes 53.578.314,00 Receita Tributária 8.866.000,00 Receita Patrimonial 200.000,00 Transferências Correntes 41.981.590,00 Receitas Diversas 2.530.724,00 Receita de Capital 17.781.686,00 Operações de Crédito 3.000.000.00 Alienação de bens móveis e imóveis 1.250.000.00 Transferência de Capital 13.531.686,00 Soma 71.360.000,00 Art.2º. A despesa será realizada segundo as discriminações que se seguem, será composição por órgão, unidades orçamentárias e por funções. 1 Câmara 1.950.000,00 2 Prefeitura Municipal 65.910.000,00 2.1 Gabinete do Prefeito 3.174.264,00 2.2 Serviço de Administração 7.147.904,00 2.3 Serviço da Fazenda 2.434.000,00 2.4 Serviço de Fiscalização Susp. E Lançamentos 1.525.640,00 2.5 Serviço de Contabilidade 1.185.600,00 2.6 Serviço de Patrimônio 1.005.000,00 2.7 Serviço Educacional Saúde e Assistência Social 17.138.592,00 2.8 Serviço de Obras Públicas 19.571.000,00 2.9 Serviço Municipal de Estradas de Rodagem 12.728.000,00 3.1 Reserva de Contingência 3.500.000,00 TOTAL 71.360.000,00 Por Funções de Governo 01 Legislativo 1.950.000,00 02 Judiciária 340.000,00 03 Administração e planejamento 13.994.208,00 04 Agricultura 618.200,00 05 Comunicações 900.000,00 06 Defesa Nacional e Seg. Pública 215.000,00 08 Educação e Cultura 12.812.632,00 10 Habilitação e Urbanismo 16.731.000,00 13 Saúde e Saneamento 4.228.000,00 15 Assistência e Previdência 3.342.960,00 16 Transporte 12.728.000,00 – 67.860.000,00 99 Reserva de Contingência 3.500.000,00 TOTAL 71.360.000,00 Art.3º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a:




I- abrir créditos suplementares até o limite de 40% (quarenta por cento) da Despesa fixada, com qualquer dos recursos previstos ao artigo 43 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; II- tomar as medidas necessárias para manter os dispêndios compatíveis como efetivo comportamento da Receita, a fim de se obter o equilíbrio orçamentário; III- Aumentar a Receita estimada neste orçamento, nos termos da Constituição Federativa do Brasil, através da consignação 2.2.0.0.0 – Operações de crédito até o limite e nas condições previstas na referida constituição. Art.4º. Esta Lei entrará em vigor a partir de 1º de Janeiro de 1981, revogadas as disposições em contrario. Prefeito Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de novembro 1980. 36º de Emancipação Política.





LEI Nº 344, de 18 de novembro 1980.

Estabelece o Quadro geral dos funcionários do Município de Mantena, fixa-lhes, os respectivos vencimentos e contem outras providencias.

A Câmara Municipal de Mantena, estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei: Art.1º. O quadro geral dos funcionários do Município de Mantena, a partir de 1º de janeiro de 1981, e os respectivos vencimentos, anuais, passarão a ser o seguinte: CLASSIFICAÇÃO CARGOS VALOR ANUAL Câmara Municipal I 01 Secretários Administrativos Cr$ 130.632,00 Prefeitura Municipal II 2.1 Gabinete do Prefeito 01 Chefe do Gabinete Cr$ 360.000,00 01 Oficial de Administração Cr$ 173.952,00 01 Motorista Cr$ 130.632,00 2.2 Serviço de Administração 01 Secretario de Administração Cr$ 360.000,00 18 Escriturários Cr$ 2.351.376,00 01 Almoxarife Cr$ 130.632,00 01 Porteiro Cr$ 130.632,00 2.3 Serviço da Fazenda 01 Chefe do Serviço da Fazenda Cr$ 360.000,00 01 Tesoureiro Cr$ 173.952,00 2.4 Serviço de Fiscalização, Inspeção e Lançamentos 01 Fiscal de Rendas Cr$ 173.952,00 09 Agente de Fiscalização Cr$ 1.175.688,00 2.5 Serviço de Contabilidade 01 Chefe do Serviço de Contabilidade Cr$ 360.000,00 02 Contador Cr$ 417.600,00 2.6 Serviço do Patrimônio 01 Encarregado do Matadouro Cr$ 130.632,00 01 Encarregado dos Cemitérios Cr$ 130.632,00 2.7 Serviço de Educação, Saúde e Assistência Social 01 Chefe do Serviço de Educação, Saúde e Assistência

Social Cr$ 360.000,00

01 Inspetor Escolar Cr$ 130.632,00 01 Professor Primário Cr$ 54.072,00

01 Diretor Cr$ 304.818,00

01 Vice Diretor Cr$ 279.420,00 01 Secretario Cr$ 211.338,00 01 Bibliotecário Cr$ 130.632,00 2.8 Serviço de Obras Públicas 01 Chefe do Serviço de Obras Publicas Cr$ 360.000,00

Art.2º. No Quadro de Funcionários do Município, ficam estabelecidas as seguintes funções gratificadas, consideradas, de livre designação pelo Prefeito: 01 Chefe do Setor de Pessoal e Material Cr$ 18.000,00 01 Chefe da Unidade Municipal de Cadastro Cr$ 18.000,00 01 Chefe do Serviço de Fiscalização, Inspeção e Cr$ 18.000,00




Lançamentos 01 Chefe do Serviço do Patrimônio Cr$ 18.000,00 01 Chefe da Seção de Serviços Diversos Cr$ 18.000,00 01 Chefe do Serviço de Repetição de Sinais de TV Cr$ 18.000,00 01 Chefe do Serviço Município de Estrada e Rodagens Cr$ 18.000,00 Art.3º. Quadro de Pessoal Aposentado e Pensionistas do Município passa ser o seguinte: APOSENTADOS Aldebrandino Martins da Silva Cr$ 126.543,00 Antenor Duque Cr$ 126.543,00 Graciano Baía Cr$ 440.173,80 Jair Clazaus Costa Cr$ 247.651,20 José Firmino Ricardo Cr$ 126.543,00 José Francisco da Silva Cr$ 149.592,00 Josefa Maria da Silva Cr$ 62.184,00 Maria Lucia de Souza Cr$ 156.607,20 PENSIONISTAS Sebastiana Correia de Faria Fernandes Cr$ 136.965,00 Ernestina de Paula Cr$ 36.564,00 Elza Rosa de Oliveira Cr$ 36.564,00 Viúva Marino Matos Pinto Cr$ 53.287,20 Viúva Francisco Antonio Garcia Cr$ 53.283,20 Viúva Teodoro Prudêncio Cr$ 36.564,00 Viúva Agenor Eugenio Cr$ 36.564,00 Viúva Sebastião Santiago Rouz Cr$ 36.564,00 Art.4º. Os cujos de chefe de gabinete, oficina de Administração, Secretário de Administração, chefe do serviço de fazenda, chefe do serviço de contabilidade, chefe do serviço de educação, saúde e assistência social, diretor, vice-diretor, secretário, inspetor escolar, chefe do serviço de obras publicas, encarregado de estradas e pontes, são considerados de confiança e de livre nomeação do Poder Executivo. Art.5º. Os reajustes de vencimentos vigorarão da seguinte forma: 40% a partir de 1º de janeiro e 40% a partir de 1º de julho de 1981, cujos valores já estão calculados e incluídos nas respectivas dotações orçamentárias, conforme o artigo 1º da presente lei. Art.6º. Esta lei entrará em vigor a partir de 18 de novembro de 1980, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de novembro 1980. 36º de Emancipação Política.






Autoriza defesa e dá outras providências.


a seguinte lei:

Art.1º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder subvenções e auxílios, bem como realizar

despesas, quer sejam do orçamento corrente como do orçamento capital, até o limite das votações

orçamentárias e eventuais créditos suplementares abertos nos exercícios.

Art.2º. Revogam-se as disposições em contrario, esta Lei entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de

1981.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de novembro 1980. 36º de







Aprova orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 1981/1983.


a seguinte lei:

Art.1º. O orçamento Plurianual de Investimentos do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais,

para o triênio de 1981/1983, elaborado na forma dos atos complementares nº 43 e 76, de 29 de

janeiro e 21 de outubro de 1969, respectivamente, estima para o período, as despesas de capital em

Cr$ 86.784.000,00 (oitenta e seis milhões, seis milhões, setecentos e oitenta e quatro mil cruzeiros).

Art.2º. Os recursos destinados a financiamento das despesas de Capital, estimada no orçamento

Plurianual de Investimentos para o triênio 1981/1983, são assim distribuídos: (valores em Cr$ 1,00).

RECEITA DE CAPITAL 1981 1982 1983 TOTAL

Superávit do orçamento corrente

5.902,314 7.800,000 8.000,000 21.702,314

Operação de Crédito 3.000,000 2.000,000 5.000,000 Alienação de bens móveis e imóveis

1.250,000 1.000,000 500,000 2.750,000

Transferência de Capital 13.531,686 20.600,000 23.200,000 57.331,686 TOTAL 23.684,000 29.400,000 33.700,000 86.784,000

DESPESAS POR FUNÇÕES

1981 1982 1983 TOTAL

01- Legislativo 200,000 50.000 250.000 500.000 03- Administração e Planejamento

1.569,000 1.950,000 2.000,000 5.519,000

05- Comunicação 110.000 150.000 150.000 410.000 06- Def.nac. e Segurança Pública

30.000 30.000

08- Educação e Cultura

4.975.000 6.500,000 7.700,000 19.175,000

10- Habitação e Urbanismo 5.770,000 7.050,000 8.150,000 20.970,000 13- Saúde e Saneamento 2.030,000 3.000,000 2.600,000 7.630,000 16- Transporte 5.500,000 6.800,000 8.000,000 20.300,000 99- Reserva de Contingência

3.500,000 3.900,000 4.850,000 12.250,000

TOTAL 23.684.000 29.400,000 33.700,000 86.784,000 Art.4º. Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, do período, serão ajustadas as

importâncias consignadas, podendo, em consequência da alteração da receita, ser criados novos ou

reformulados Projetos constantes do anexo desta Lei.

Parágrafo único. As importâncias referentes aos exercícios de 1982 e 1983, estimados a preço de

1981, serão corrigidas monetariamente, por ocasião da elaboração dos Orçamentos anuais

correspondentes aqueles exercícios.




Art.5º. Revogam-se as disposições em contrario entrando esta Lei em vigor a partir de 1º de janeiro

de 1981.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de novembro 1980. 36º de






LEI Nº 347, de 30 de dezembro de 1980. Revogada pela Lei de nº 383/81 de 30 de dezembro de 1981.

Autoriza doação de terrenos ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Mantena.

A Câmara Municipal de Mantena, estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito sanciono a

seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a doar uma área de terrenos medindo 1.080m² (mil e

oitenta metros quadrados), localizada á Rua Vr. João Fernandes nº 80, nesta cidade, ao Sindicato

dos Trabalhadores Rurais de Mantena.

§ 1º. Referido terreno destinar-se-á à construção de sua sede e ambulatório de atendimento médico-

hospitalar.

§ 2º. Em caso de inadimplência com uso indevido, será o mesmo invertido ao Patrimônio do

Município.

Art.2º. Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na data de sua

publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de dezembro 1980. 36º de Emancipação

Política.





LEI Nº 348, de 30 de dezembro de 1980.

Autoriza o Poder Executivo a firmar convenio com a CATPE, e dá outras providências.


seguinte lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio com Estado de Minas Gerais, através da

CATPE para construção do Prédio Escolar da Escola Estadual “Mário Rigamout”, nesta cidade.

Art.2º. Fica ainda, o Poder Executivo, autorizado a participar financeiramente na execução da obra,

utilizando dos recursos orçamentários existentes.

Art.3º. Revogadas as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na data de sua publicação.


Política.





LEI Nº 349, de 30 de dezembro de 1980.

Dá nova denominação a logradouro publico em São João do Manteninha.


seguinte lei:

Art.1º. Passa a denominar-se Rua São Vicente de Paula a antiga Rua Genipapo, na Vila São João

do Manteninha, Município de Mantena, Minas Gerais.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na data de sua publicação.


Política.





LEI N° 350, de 27 de fevereiro de 1981.

Autoriza alienação Dá nova denominação a logradouro publico em São João do Manteninha.

A Câmara Municipal de Mantena, estado de Minas Gerais, decretou e eu, refeito sanciono a seguinte

lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a alienar, pelos meios legais, um veículo marca

Volkswagen, modelo Passat, que serve atualmente ao gabinete do Prefeito.

Art.2°. Revogadas as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 27 (vinte e sete) dias do mês de fevereiro 1981. 37° de


Adrião Baia Irineu Vieira Lopes Prefeito Municipal Séc. de Administração Livro n° 07 Publicada em 27/02/1981 Reg. às fls. n° 165 v





Autoriza aquisição de veículos e máquinas e dá outras providências.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir pelos meios legais, máquinas e veículos para uso

do gabinete do Prefeito, do Serviço de Obras Públicas e de estradas de Rodagem do Município.

Parágrafo único. Os recursos para atendimento do disposto no artigo são os constantes do

orçamento vigente.









Autoriza o Poder Executivo a efetuar gastos com atendimento aos flagelados.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a efetuar gastos com atendimento aos flagelados pelas

cheias do final do ano de 1980, utilizando dos recursos do orçamento vigente.

Parágrafo único. Os gastos previstos no artigo se estenderão, inclusive, na reconstrução e/ou

construção de casas atingidas pelas águas na sede e no interior do Município.

Art.2°. Fica ainda, o Poder Executivo autorizado a efetuar as operações de crédito previstas na Lei n°

4320, de 17/03/64, inclusive com abertura de créditos adicionais ou especiais.

Art.3°. Revogadas as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na data de sua publicação,

com efeito retroativo a 02 de janeiro de 1981.



Adrião Baia Irineu Vieira Lopes Prefeito Municipal Séc. de Administração Livro n° 07 Publicada em 27/02/1981 Reg. às fls. n° 166





Autoriza alienação de veiculo e dá outras providências.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a aliciar pelos meios legais, um veiculo tipo caminhonete,

marca Ford, ano de fabricação 1978, em mau estado de conservação, pertencente ao Patrimônio do

Município.









Concede isenção de imposto sobre serviço de qualquer natureza


seguinte lei:

Art.1°. Ficam isentos de pagamento de imposto sobre serviços de qualquer natureza, previsto no

Código Tributário Municipal, os Recendentes contratados pela Fundação Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística – FBGE, que entrarem no Município.









Concede Título de Cidadania Mantenense ao Pe.Frei Antonio Batista Correia.


seguinte lei:

Art.1°. Fica concedido ao Pe.Frei Antonio Batista Correia, o titulo de Cidadão Mantenense, pelos

relevantes serviços prestados á Comunidade.

Parágrafo único. A entrega de diploma ao homenageado será entregue em sessão solene em data

a ser fixada pelo Poder Legislativo.

Art.2°. Revogam-se as disposições em cartório, entrando a presente Lei em vigor na data de sua

publicação.







LEI N° 356, de 17 de março de 1981.

Autoriza aquisição de área de terreno e dá outras providências.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir por compra direta á Igreja Metodista Wesleyana,

uma área de terreno legítimo medindo 320 m², sito a travessa da anadia, no Bairro de Vila Nova, pelo

preço de Cr$ 200.000,00 (duzentos mil cruzeiros).

Parágrafo único. Referido imóvel destinar-se-á a ampliação da Praça de Esportes do Bairro de Vila

Nova, nesta cidade.

Art.2°. Fica ainda, o Poder Executivo autorizado a abrir o crédito especial no valor constante da

presente para cumprir o que determina o artigo 1°.

Art.3°. Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na data de sua

publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 17 (dezessete) dias do mês de março 1981. 37° de






LEI N° 357, de 13 de abril de 1981.

Dispõe sobre operações de crédito.


seguinte lei:

Art.1°. Fica a Prefeitura Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, autorizada a adquirir da

firma Agro-Werner LTDA, com sede na cidade de Governador Valadares-MG, um (1) trator

carregador marca MASSEY FERGUSON, novo, modelo MF65R, com carregador Dianteiro MASSEY

FERGUSON, modelo MF 250, equipado com Retroescavadeira MASSEY FERGUSON, modelo MF

252, com caçamba 24 polegadas de fabricação nacional, para utilização em serviços municipais, pelo

preço de Cr$ 2.530.000,00 (Dois milhões quinhentos e trinta mil cruzeiros).

Art.2°. Para atender ao disposto no artigo anterior, fica a Prefeitura Municipal autorizada a contrair

um financiamento de Cr$ 2.530.000,00 (Dois milhões quinhentos e trinta mil cruzeiros) junto a a

CREFISUL S.A, CRÉDITO, FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS, correspondente a 100% (cem

por cento) do preço mencionado no artigo 1°, em 18 (dezoito) prestações mensais, iguais e

sucessivas de Cr$ 284.676,00 (duzentos e oitenta e quatro mil seiscentos e setenta e seis cruzeiros),

vencendo-se a primeira delas, 30 dias após a assinatura do contrato de financiamento.

Art.3°. A Prefeitura Municipal dará uma alienação fiduciária á CREFISUL S.A CRÉDITO,

FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS, empresa financiadora, em garantia do fiel cumprimento de

todas as obrigações decorrentes dessa operação e mencionadas no contrato principal, o próprio

equipamento a ser adquirido, e dará também como garantia subsidiária a cação das parcelas do

Imposto de Circulação de Mercadoria (ICM), pertencente ao Município ou cota do Fundo de

Participação dos Municípios, que representam valor idêntico ao Crédito concedido a que se refere o

artigo 2° da presente Lei.

Art.4°. Para dar cumprimento a todas as suas obrigações decorrentes desse financiamento, a

Prefeitura Municipal assinará o indispensável contrato no qual constará todas as condições, assim

como outorgará, a favor da CREFISUL, uma procuração por instrumento público, em caráter

irretratável e irrevogável, até final do pagamento de todas as obrigações assumidas em decorrência

do contrato objeto da presente lei, com poderes expressos para que a Credora receba junto aos

Bancos ou repartições Públicas competentes os valores das cotas referidas no artigo 3°, até o limite

de Cr$ 5.124..168,00 (cinco milhões cento e vinte e quatro mil, cento e sessenta e oito cruzeiros),

com todos os poderes especiais e necessários para o fiel cumprimento do mandato.

Art.5°. Os orçamentos municipais consignarão dotações especiais, enquanto houver débito em

decorrência da operação autorizada, suficientes para ocorrerem aos pagamentos das prestações

vencidas, que compreendem amortização do principal e dos juros do empréstimo.




Art.6°. Se, em qualquer época antes de findar o cumprimento das obrigações, oriundas desse

financiamento, houver, qualquer modificação tributária ou nas participações do Município, extinguindo

ou alternando o que já existe tudo quanto surgir, quer quanto á tributação, quer no tocante ás cotas

de participação, responderá, igualmente, pelo cumprimento das obrigações assumidas em

decorrência da operação financeira, objeto desta lei.

Art.7°. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 13 (treze) dias do mês de abril de 1981, 37° de Emancipação

Política.





LEI N° 358, de 16 de abril de 1981.

Declara de utilidade pública o centro comunitário “O Bom Pastor”.


seguinte lei:

Art.1°. Fica declarado de utilidade pública O CENTRO COMUNITÁRIO “BOM PASTOR”, sociedade

Civil destinada a integrar um Movimento Comunitário, com sede em Mantena, registrado sob o n°

222, no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Mantena, Estado de Minas

Gerais.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de abril 1981. 37° de Emancipação

Política.





LEI N° 359, de 16 de maio de 1981.

Autoriza o Executivo a assinar convênio com o Departamento Nacional de Obras de Saneamento e dá outras providências.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar Convênio com o Departamento Nacional de

Obras de Saneamento (DNOS) visando à execução de Obras de dragagem do Ribeirão São

Francisco, neste Município.

Art.2°. O trabalho objeto do Convênio tem o custo estimado em Cr$ 10.000.000,00 (dez milhões de

Cruzeiros), cabendo á Prefeitura participar com Cr$ 2.000.000,00 (dois milhões de cruzeiros) e o

Departamento Nacional de Obras e Saneamento com Cr$ 8.000.000,00 (oito milhões de cruzeiros),

correspondendo, respectivamente, a 20% (vinte por cento) e 80% (oitenta por cento) do valor do

convênio.

Art.3°. Fica igualmente, o Prefeito Municipal autorizado a assinar com o DNOS termos aditivos ao

Convenio, inclusive os de natureza financeira, aumentando em até 20% (vinte por cento) sua

participação estabelecida no art.2°, mantida a proporcionalidade, caso o custo das obras exceda o

valor estimado.

Art.4°. Para atendimento das obrigações convencionadas, a Prefeitura colocará no corrente exercício

recursos de seu orçamento, á conta do Crédito especial, correndo a despesa nos exercícios

subsequentes.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de maio 1981. 37° de Emancipação

Política.






Autoriza abertura de Crédito Especial.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir um Crédito Especial no valor de Cr$ 500.000,00

(quinhentos mil cruzeiros), para atender a participação financeira do Município no Convenio para

execução de obras de dragagem do Ribeirão São Francisco, a ser firmado com o DNOS.

Art.2°. Revogam-se as disposições em contrario, entrando esta lei em vigor na data de sua

publicação.


Política.






Autoriza venda de ações.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a alienar pelos meios legais, 420.000 (quatrocentos e vinte

mil) ações das Centrais Elétricas de Minas Gerais S/A – CEMIG, ao Patrimônio do Município.

Art.2°. O produto arrecadado na alienação autorizada no artigo 1°, será utilizado na participação do

Município no projeto de dragagem do Ribeirão São Francisco, neste Município, em convenio com o

DNOS – Departamento Nacional de Obras e Saneamento.

Art.3°. Revogam-se as disposições em contrario, entrando esta lei em vigor na data de sua

publicação.


Política.






Autoriza doação de terreno.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a fazer doação ao Serviço Social Educacional Beneficente

(SESEBE) – Província de Nossa Senhora dos Anjos.

Art.2°. Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.


Política.





LEI N° 363, de 30 de junho de 1981.

Autoriza o Poder Executivo a contratar empréstimo com a Caixa Econômica Federal e dá providencias correlatas.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a, em nome do Município de Mantena – Minas Gerais,

contratar financiamento com a Caixa Econômica Federal, recursos oriundos do Fundo de Apoio ao

Desenvolvimento Social FAS, no valor de 4.563 Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional –

ORTN, equivalente, nesta data, a Cr$ 4.500.000,00 (Quatro milhões e quinhentos mil cruzeiros)

destinado a aquisição de dois (2) veículos para a coleta de lixo.

Art.2°. Para a garantia do principal e assessório, fica o Poder Executivo autorizado a utilizar parcelas

do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias – ICM (ou Fundo de Participação do Município) durante

o prazo de vigência do contrato de financiamento autorizado por esta lei.

Art.3°. O Poder Executivo consignará nos orçamento anual e plurianual do Município, durante o prazo

que vier a ser estabelecido para o financiamento, dotações suficientes á amortização do principal e

acessório resultantes á amortização do principal e acessórios resultantes do cumprimento desta lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de junho 1981. 37° de Emancipação

Política.





LEI N° 364, de 30 de junho de 1981.



seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir em Crédito Especial no valor de Cr$ 23.396,00

(vinte e três mil trezentos e noventa e seis cruzeiros),

Art.2°. Para a garantia do principal e assessório, fica o Poder Executivo autorizado a utilizar parcelas

do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias – ICM (ou Fundo de Participação do Município) durante

o prazo de vigência do contrato de financiamento autorizado por esta lei.

Art.3°. O Poder Executivo consignará nos orçamento anual e plurianual do Município, durante o prazo

que vier a ser estabelecido para o financiamento, dotações suficientes á amortização do principal e

acessório resultantes á amortização do principal e acessórios resultantes do cumprimento desta lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de junho 1981. 37° de Emancipação

Política.





LEI N° 365, de 18 de agosto de 1981.



seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a efetuar, pelos meios legais, a alienação de 1.021.100 (um

milhão vinte e um mil e cem) ações das CENTRAIS ELÉTRICAS DE MINAS GERAIS, s/a, ao preço

de cotação nas Bolsas de Valores, pertencente ao patrimônio do Município.

Art.2°. Revogadas as disposições em contrário, entrará a presente lei na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de agosto 1981. 37° de Emancipação

Política.





LEI N° 366, de 07 de outubro de 1981.

Concede anistia tributária.


seguinte lei:

Art.1°. Os créditos tributários referentes ao Imposto Predial e Territorial Urbano e ao Imposto sobre

serviço de qualquer Natureza, quando se tratar de profissional autônomo, computadas taxas, juros de

mora, multas e correções, quando iguais ou inferiores a Cr$ 1.000,00 (mil cruzeiros), são declarados

remidos até o exercício de 1980, inclusive, fazendo-se sem cancelamento.

Art.2°. A remissão aqui prevista não alcança devedores que tenham vários unidades de divida fiscal

ainda que cada uma delas seja igual ou inferior a Cr$ 1.000,00 (mil cruzeiros).

Art.3°. Estão excluídos do disposto nos artigos anteriores os créditos tributários já ajuizados.

Art.4°. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 07 (sete) dias do mês de outubro 1981. 37° de Emancipação

Política.






Isenta de multa os contribuintes em débito com a Municipalidade e dá outras providências.


seguinte lei:

Art.1°. Fica o Poder Executivo autorizado a isentar de multas os contribuintes em atraso com a

Municipalidade, que saldarem seus até o dia 30 (trinta) de novembro do corrente ano.


publicação.

Art.3°. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 07 (sete) dias do mês de outubro 1981. 37° de Emancipação

Política.






Modifica denominação de logradouros públicos.


seguinte lei:

Art.1°. Os logradouros abaixo passam a ter a seguinte denominação:

a) RUA GUANABARA – Passa a ter a denominação de RUA REVERENDO HERCULANO.

b) RUA CAPITÃO WALTER – Passa a ter a denominação de RUA PASTOR JOSE FABRICIO.


publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de outubro 1981. 37° de Emancipação

Política.





LEI N° 369, de 30 de outubro de 1981. Alterada pela Lei de nº 551/88 de 08 de abril de 1988.

Concede Pensão ás Viúvas de ex-Prefeito.


seguinte lei:

Art.1°. Fica concedida a todas as viúvas de ex - Prefeitos do Município de Mantena, uma pensão

equivalente a um terço (1/3) do subsídio e representação do Prefeito em exercício.

Art.1º. Fica concedida a todas as viúvas de Ex-Prefeitos do Município de Mantena, uma pensão

mensal com valor equivalente ao vencimento do cargo de Diretor de Departamento da Prefeitura,

Símbolo C-VIII.

* Redação dada pela Lei de nº 551/88 de 08 de abril de 1988.

Parágrafo único. A pensão será paga enquanto permanecer a viuvez, e não se transferirá a terceiros

de qualquer qualidade.

Art.2°. A despesa decorrente da execução da presente Lei correrá á conta da dotação própria do

Orçamento do Município.

Art.3°. Revogadas as disposições em contrario esta lei entrará em vigor, a partir de 1° de janeiro de

1982.


Política.






Consolida a Organização Administrativa e a Estrutura Básica da Prefeitura Municipal de Mantena e dá outras providencias.


seguinte lei:

TITULO I

Dos Principais Norteadores da Ação Administrativa

Art.1°. As atividades da Administração Municipal, sob orientação e supervisão do Prefeito deverão

ser adequadamente planejadas, coordenadas e controladas.

Art.2°. A ação administrativa do Poder Executivo Municipal, obedecerá a planejamento que vise

promover o desenvolvimento físico, econômico, social e administrativo do Município, segundo planos

e programas, compreendendo a elaboração e atualização dos seguintes instrumentos básicos:

I- plano de Ação do Prefeito;

II- orçamento Programa Anual;

III- orçamento Plurianual de Investimentos;

IV- programação Financeira de desembolso

Parágrafo único. A pensão será paga enquanto permanecer a viuvez, e não se transferirá a terceiros

de qualquer qualidade.

Art.2°. A despesa decorrente da execução da presente Lei, correrá á conta da dotação própria do

Orçamento do Município.

Art.3°. Revogadas as disposições em contrario esta lei entrará em vigor, a partir de 1° de janeiro de

1982.

§ 1°. A coordenação será suicida em todos os níveis da Administração, mediante a atração dos

titulares de cada órgão, realização sistemática de reunião com a participação das chefias

subordinadas.

§ 2°. Quando submetidos ao Prefeito, os assuntos deverão ter sido previamente coordenados em

todos os setores neles interessados, inclusive no que espreita aos aspectos administrativos

pertinentes, através de consultas e entendimentos de modo a sempre compreenderem soluções

integradas e que se harmonizem com a política qual e setorial do Governo Municipal.




Art.4°. A ação do Município em áreas assistidos pela atuação do Estado ou da União, será ampletiva,

sempre que for o caso, buscará martirizar os recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis.

Art.5°. Na elaboração e na secreção dos seus planos e programas, a Prefeitura estabelecerá critérios

de prioridade, segundo a essencialidade da obra ou do serviço, tendo em vista o atendimento do

interesse coletivo.

Art.6°. Para execução de obras municipais, sempre que aconselhável e admissível, a Prefeitura

poderá recorrer a empachos privados mediante licitação, bem como firmar convênios com a união

com o Estado, com outro Município ou entidades privadas, ressalvando o interesse público.

Art.7°. Os serviços de utilidade pública poderão ser executados diretamente pela Prefeitura, por

entidade de sua administração indireta, por empresas privadas mediante concessão procedida de

licitação, bem como sob a forma de permissão a titulo precário.

Art.8°. Quando quaisquer funções de responsabilidades públicas, empresas privadas, mediante

concessão, permissão, autorização em convenio, serão obrigatórios a regulamentação e o controle

das atividades do executante em caso, estendendo-se estas exigências as entidades subvencionadas

pelo Município.

Art.9°. Com o objetivo de reservar aos titulares dos órgãos funções de planejamento, coordenação e

controle acelerar a transmutação administrativa, serão observados no estabelecimento das rotinas de

trabalho e exigências processuais os seguintes princípios realizadores.

I- as decisões deverão ser tomados no nível hierárquico pertinente e para isso, os chefias

situados na base da organização, deverão receber a maior soma de competência divisória,

particularmente em relação aos assuntos rotineiros;

II- a autoridade competente, não poderá isentar-se a decidir, proterandro por qualquer forma seu

pronunciamento em encaminhando o caso á consideração superior em de outra autoridade.

III- os contratos entre os órgãos da Administração Municipal, para fins da instrução de processos,

serão feitos diretamente de órgãos para órgão, com o devido controle do órgão competente.

Art.10. O controle das atividades da Administração Municipal será servido em todos os níveis em

todos os órgãos, mediante a atuação das chefias competentes, tendo em vista a execução dos

planos e programas de trabalho e a abrangência dos nomes que governam as atividades auxiliares e

específicas dos órgãos controlados.

Art.11. A Administração Municipal elevará a produtividade dos seus servidores, evitando sempre que

possível o aumento do seu quadro pessoal através de seleção rigorosa dos novos servidores,




promovendo o treinamento e aperfeiçoamento dos servidores existentes e adotando uma política de

remuneração coerente á realista.

TITULO II Da Estrutura Administrativa Básica

Art.12. A estrutura administrativa básica da Prefeitura Municipal de Mantena é constituída dos

seguintes órgãos:

I- órgão Consultivo

a) conselho Municipal de Esportes

II- órgão de Assistência Imediata ao Prefeito

a) gabinete do Prefeito

III- órgão de Atividade Meio

a) departamento de Administração

b) departamento da Fazenda

IV- órgãos da Atividade FIII

a) departamento de Educação e Cultura

b) departamento de Saúde e Assistência Social

c) departamento de Obras Publicas e Serviços Urbanos

V- entidade Autônoma

a) serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE).

TITULO III

Da Competência e Composição dos Órgãos e Entidade

CAPITULO I Do Gabinete do Prefeito

Art.13. Ao Gabinete do Prefeito compete coordenar as atividades de representação social e política

do Prefeito;

Prestar assessoramento geral, assistência direta e apoio administrativo ao Prefeito, no desempenho

de suas atribuições;

assisti-lo em sua relações com os municípios, entidades e associações de classes, órgãos da

Administração Municipal e demais esferas de governo; centralizar, coordenar e executar as atividades

jurídicas, a consultoria e o contencioso da Prefeitura; desenvolver a política de comunicação social da

Prefeitura.

CAPÍTULO II

Do Departamento de Administração Art.14. Ao Departamento de Administração compete coordenar e executar as atividades relativas ao

apoio administrativo e serviços gerais da Prefeitura, cabendo-lhe especialmente recrutar, relacionar e

treinar o pessoal, assim como, incumbir-se da movimentação, registros, regime jurídico e demais




atividades de administração pessoal; comprar, guardar e distribuir o material, promovendo a sua

padronização; tombar, registrar, inventariar, conservar e proteger os bens móveis, imóveis,

recorrentes e de natureza industrial, de propriedade do Município ou sob sua custódia; promover a

licitação para compras, obras e serviços; receber, distribuir e controlar o andamento e o arquivamento

de documentos papeis e processos da Prefeitura; administrar e fiscalizar o Terminal Rodoviário;

executar e fiscalizar os serviços de transporte coletivo local.

Art.15. O Departamento de Administração compõe-se das seguintes unidades de serviço, que lhe

são imediatamente subordinadas:

I- serviço de Pessoal;

II- serviço de Material Patrimônio;

III- serviços Gerais.

CAPÍTULO III

Do Departamento da Fazenda

Art.16. Ao departamento de Fazenda compete coordenar e executar as atividades relativas á

Administração financeira e contábil do Município, cabendo-lhe especialmente promover o registro e

os controles contábeis da administração financeira patrimonial e orçamentária do Município; elaborar

a proposta orçamentária e controlar a execução do orçamento, lançar, arrecadar e fiscalizar os

terrenos e rendas municipais; promover o registro da divida ativa; elaborar e manter atualizado o

cadastro Fiscal e a Planta de Valores Imobiliários; realizar a receita e a despesa utilizando a Via

Bancária, de acordo com as normas estabelecidas em regulamento; arrecadar a receita diretamente

pelas unidades administrativas quando indispensável e recolher a conta bancária; fiscalizar e

promover a tomada de contos dos órgãos encarregados do recebimento dos dinheiros do Município,

orientar os demais órgãos da Prefeitura no que se refere os assuntos de natureza fazendária.

Art.17. O Departamento de Fazenda compõe-se das seguintes unidades de serviço, que lhe são

imediatamente subordinadas:

I- serviço de Contabilidade;

II- serviço de Tributação, Cadastro e Fiscalização;

III- serviço de Tesouraria.

CAPITULO IV

Do Departamento de Educação e Cultura

Art.18. Ao Departamento de Educação e Cultura compete coordenar e executar as atividades de

planejamento, supervisão, orientação e administração relativos ao sistema educacional da Rede

Municipal em articulação com os demais órgãos da Administração Municipal, Estadual e Federal,

cabendo-lhe equivalente adequar a rede física escolar, promover e incentivar a sua manutenção,




superação e expansão, na medida do necessário; promover o treinamento, atualização e ou

aperfeiçoamento dos recursos humanos que atuam no inciso da rede Municipal; propor a celebração,

renovação ou rescisão de convenio; contratos, acordos ou ajustes com órgãos, entidades públicas ou

privados, pra prestação de assistência socioeconômica ao educando e execução de programas de

Educação, atendidas as exigências legais; promover assistência ao educando; manter atualizada a

documentação e informação educacional realizando estudos e pesquisas, tendo em vista o

conhecimento dos problemas educacionais do município; promover as manifestações de cultura, de

civismo e praticas recreativas do Município; criar, orientar, manter e atualizar as bibliotecas escolares

bem como a Biblioteca Pública Municipal, possibilitando e coordenando o MSO pela população

estudantil e pelos municípios; concorrer de todas as formas ao combate do analfabetismo no âmbito

municipal.

Art.19. O Departamento de Educação e Cultura compõe-se das seguintes unidades de serviço que

lhe são imediatamente subordinadas:

I- serviço de Supervisão e Orientação Educacional;

II- serviço de Assistência Educando;

III- serviço de Documentação e Informações Educacionais;

IV- serviço de Cultura.

CAPÍTULO V

Do Departamento de Saúde e Assistência Social

Art.20. Ao Departamento de Saúde e Assistência Social compete coordenar e executar as atividades

de planejamento relativas á política municipal de saúde e assistência social, em articulação com o

Governo Federal e Estadual cabendo-lhe especialmente, promover tratamentos sistemáticos e

periódicos dos problemas de saúde da população do Município, a fim de identificar suas causas,

informar e definir os planos e programas municipais de saúde; propor a celebração de convênios com

órgãos e entidades públicas, para desenvolvimento de atividades de assistência médio-social

existentes no Município e fiscalizar a sua aplicação.

Art.21. O Departamento de Saúde e Assistência Social compõe-se dos seguintes unidades de

serviço imediatamente subordinados:

I- serviço de Saúde;

II- serviço de Assistência Social.

CAPITULO III

Do Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos

Art.22. Ao Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos compete coordenar e executar as

atividades relativas á elaboração de projetos e orçamentos de obras municipais que por sua natureza




e características não forem contratados por terceiros; executar obras publicas municipais; elaborar e

manter a atualizada a planta de Referencia Cadastral dos Imóveis Urbanos e a Planta ou

Equipamentos Urbanos; elaborar e executar o Plano Rodoviário Municipal bem como fiscalizar a sua

execução; construir e conservar as estradas, pontes e caminhos municipais segundo o Plano

Rodoviário Municipal; conceder licença para as edificações adequadas ao local na faixa de domínio

das estradas e caminhos municipais; elaborar e manterá atualizado o cadastro técnico das estradas e

caminhos municipais; executar os serviços urbanos de limpeza e higiene de rios e logradouros

públicos; iluminação pública; fiscalizar a execução dos serviços de entidade publica concedidos,

permitidos ou autorizados pelo município; operar e administrar a Estação Repetidora de T.V de

responsabilidade do Município; distribuir e controlar a movimentação, o uso e a manutenção da frota

de veículos e maquinas rodoviários da Prefeitura.

Art.23. O Departamento de Obras Publicas e Serviços Urbanos compõe-se das seguintes unidades

de serviço que lhe são imediatamente subordinadas;

I- serviço de Obras Publicas;

II- serviço Municipal de Estradas e Rodagem;

III- serviços Urbanos;

CAPÍTULO VII

Do Conselho Municipal de Esportes

Art.24. Ao conselho Municipal de Esportes compete planejar, organizar, orientar, difundir e fiscalizar a

pratica dos esportes no município.

CAPÍTULO VIII

Do Serviço Autônomo de Água e Esgoto

Art.25. Ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), entidade de natureza autárquica competa

com exclusividade, operar, manter, conservar e explorar os serviços públicos de abastecimento de

água potável e esgoto sanitário no município.

Parágrafo único. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto é vinculado á Prefeitura e reger-se-á por lei

e regulamento próprios.

TITULO IV

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art.26. Ficam criados todos os órgãos competentes e complementares da estrutura administrativa

básica da Prefeitura mencionados nesta lei, os quais serão instalados e implantados, de acordo com

as necessidades e conveniências da Administração.




§ 1°. Á medida que forem sendo instalados e implantados os novos órgãos previstos esta lei, serão

automaticamente extintos aqueles da estrutura anterior que a eles corresponderem, passando a

integrar o acervo do novo órgão, os recursos materiais, instalações e equipamentos do órgão extinto.

§ 2°. O pessoal lotado nos órgãos extintos será remanejado de acordo com a necessidade dos

serviços e seguindo o plano de lotação de pessoa, estabelecido pelo Departamento de

Administração.

§ 3°. Os atuais cargos em comissão e as funções gratificadas serão mantidos, até que sejam

adaptados a nova estrutura estabelecida ou venham a ser extintos ou transformados.

Art.27. O Prefeito Municipal no prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da vigência desta lei,

baixará, mediante Decreto, o Regulamento Interno da Prefeitura, detalhando a estrutura

administrativa básica, dispondo sobre a competência geral e especifica dos órgãos e unidades

administrativas, a subordinação dessas unidades, bem como sobre as atribuições dos dirigentes.

Art.28. No Regulamento Interno de que trata o Artigo anterior, o Prefeito poderá delegar competência

as diversas chefias para proferir despachos decisórios, podendo, a qualquer momento, avocar a si,

seguindo seu único critério, a competência delegada.

Art.29. O Regime Jurídico dos servidores e Quadro de Pessoal da Prefeitura, serão estabelecidos em

Lei especial.

Art.30. O Prefeito Municipal mediante Decretos, Portarias, Circulares, Ordens de Serviços,

estabelecerá normas de operação dos Serviços administrativos, adotando rotinas, procedimentos,

formulários e equipamentos, que assegurem sua racionalização e produtividade.

Art.31. As despesas decorrentes da execução desta lei serão atendidas mediante a abertura de

créditos adicionais especiais e suplementares ao orçamento do presente exercício, até o limite

necessário á implantação desta lei, respeitados as funções e os elementos orçamentários.

Art.32. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


Política.


Prefeito Municipal Séc. de Administração Livro n° 07 Publicada em 30/10/1981 Reg. às fls. n° 173





Dispõe sobre a reestruturação do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Mantena, estabelece atribuições e dá outras providências.


seguinte lei:

Art.1°. Os serviços de competência do Município serão atendidos por Funcionários ocupantes de

cargos, Públicos e por Servidores contratados de acordo com as normas da consolidação das Leis de

Trabalho (CLT).

Art.2°. Para os efeitos desta lei considera-se:

I- cargo público

II- cargo em comissão o que só admite provimento em caráter provisório, a ser preenchido por

ocupante de confiança do Prefeito;

III- cargo efetivo – o destinado a ser preenchido por um titular em caráter permanente;

IV- funcionário – a pessoa legalmente investida em cargo Público criado por lei, com denominação

própria, pago pelos cofres Municipais;

V- quadro – o conjunto de todos os cargos de provimento em comissão e de provimento Efetivo.

Art.3°. Ficam transformados nos cargos efetivos discriminados na “Situação Nova”, com as

correspondentes faixas de símbolos de vencimentos, os cargos efetivos discriminados na “Situação

Antiga”, constando do Anexo 01.

Art.4°. Ficam criados os cargos efetivos discriminados na “Situação Nova”, cujo numero exceder ou

não constar da “Situação Antiga”, do anexo 01.

Art.5°. O regime jurídico dos funcionários mencionadas nesse Quadro de Pessoal é o Estatuário,

disposto no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Mantena.

Art.6°. Os cargos deste Quadro de Pessoal quanto a forma de provimento são classificados em:

I- cargos de provimento em comissão




II- cargos de provimento efetivo.

CAPITULO II Dos Cargos de Provimento em Comissão

Art.7°. Os cargos de provimento em Comissão de livre nomeação e exoneração podem ser de

recrutamento amplo ou limitado.

§ 1°. Os cargos de provimento em comissão de recrutamento amplo serão providos mediante livre

escolha do Prefeito entre pessoas de reconhecida capacidade profissional e entre titulares de cargos

efetivos na Prefeitura.

§ 2°. Os cargos de provimento em comissão de recrutamento limitado serão providos mediante livre

escolha do Prefeito entre os titulares de cargos efetivos na Prefeitura.

§ 3°. Cessado o suicídio do cargo em comissão de recrutamento amplo ou limitado o funcionário

ocupante de cargo efetivo reassume o cargo de que é titular sem direito a qualquer vantagem,

ressalvado o disposto no Artigo 1° desta lei e seu parágrafo único.

Art.8°. As atribuições e responsabilidades dos ocupantes dos cargos de provimento em comissão são

os estabelecidos na lei de Organização Administrativa da Prefeitura e os especificados no respectivo

Regulamento Interno.

Art.9°. Ao Funcionário Público ocupante de cargo de provimento em comissão que, após 05 (cinco)

anos de exercício, consecutivo ou não, dele for afastado sem ser a pedido, ou por penalidade, ou se

aposentar, fica assegurado o direito de continuar percebendo o vencimento do cargo comissionada.

Parágrafo único. Quando dois ou mais cargos de provimento em comissão tiverem sido sucedidos, e

forem de vencimentos diferentes, terá o Funcionário direito de estabilizar-se no de maior vencimento,

desde que o tenha exercido por 03 (três) anos consecutivos.

TITULO III Dos Cargos de Provimento Efetivo

Art.10. Os cargos de provimento efetivos transformados e criados por esta lei, discriminados na

“situação nova” do anexo 01 serão providos mediante os seguintes critérios:

I- por enquadramento dos atuais Funcionários titulares de cargos Efetivos na Prefeitura.

II- por nomeação, procedida de consenso público de provas ou de provas e títulos no caso de

cargos vagos ou quando vierem a rojar.




CAPITULO IV Do Vencimento

Art.13. Vencimento e a retribuição pecuniária paga ao Funcionário pelo efetivo suicídio do cargo:

Art.14. A cada cargo em comissão corresponde um símbolo de vencimento em ordem decrescente

de valor, consoante o disposto no Anexo um símbolo de vencimento escalonado em faixa de 10

(dez) símbolos em ordem crescente de valor designado pela letra V, fazendo uma progressão.

CAPITULO V Do Enquadramento do Pessoal

Art.15. O enquadramento dos atuais Funcionários Efetiva da Prefeitura far-se-á nos cargos Efetivos

discriminados na “Situação Nova”, do anexo 01.

Art.16. O enquadramento será feito no prazo de 15 (quinze) dias, contados na data da publicação

desta lei.

Art.17. O Funcionário poderá solicitar ao Prefeito Municipal reconsideração do ato pelo qual tenha

sido enquadrado, dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da data de sua publicação.

Art.18. Para efeito, exclusivo do enquadramento de que trata esta lei, os atuais funcionários efetivam

ficam dispensados dos requisitos mínimos exigidos para o provimento de cada cargo efetivo.

* Revogada pela Lei de nº 1018 /2001 de 25 de abril de 2001.

CAPÍTULO VI Do Reajustamento de Vencimento

Art.19. Os valores dos símbolos de vencimento dos funcionários do Poder Executivo passam a ser, a

partir de 01 de novembro do corrente ano, os indicados nos Anexos 03 e 05 integrantes desta lei.

CAPITULO VII Da Progressão

Art.20. Progressão é a elevação do Funcionário ao símbolo de vencimento imediatamente superior

aquele em que estiver enquadrado por forca desta lei, em uma mesma faixa, de símbolo, conforme o

disposto nos Anexos 01 e 02.

Art.21. São condições para o Funcionário concorrer á progressão:

I- ter estado em suicídio posicionado no mesmo símbolo de vencimento de cargo de provimento o

efetivo deste quadro de pessoal, durante o período mínimo de 730 (setecentos e trinta) dias.




II- obter, no mínimo 60% (sessenta por cento) do mínimo de pontos segundo o boletim de

avaliação de desempenho estabelecido pelo Departamento Administrativo.

Art.22. Não se computaria para integração do período de grau trata, o Inciso I do artigo 26, desta lei,

o tempo em que o funcionário se encontrar, por qualquer motivo, afastado do efetivo serviço do cargo

encentrados os casos de:

I- férias;

II- férias-prêmio;

III- casamento até 08 (oito) dias consecutivos, cotados da realização do ato;

IV- luto pelo falecimento de pai, mãe, cônjuge, filho, até 08 (oito) dias consecutivo, a contar do

falecimento;

Art.23. Obtida a progressão, a contagem de tempo para o novo período, será iniciada do dia seguinte

agride em que o Funcionário colher computado o período anterior.

Art.24. Quando o Funcionário completar o período necessário á obtenção da progressão sem

alcançar a percentagem de novo período ou seja, serão necessários, mil, quatrocentos e sessenta

(1.460) dias de efetivo suicídio.

Art.25. A avaliação do desempenho do Funcionário é tarefa do seu chefe imediato, com a devida

ratificação de titular do órgão em que o Funcionário estiver lotado.

Art.26. A progressão é assegurada por ato expresso do Prefeito e sem valor será devido a partir do

dia em que o Funcionário nos termos desta Lei, estiver e progressão.

Art.27. A Prefeitura, através do Departamento de Administração, elaborará no prazo de 180 (cento e

oitenta) dias contados da publicação desta lei.

Art.28. O Funcionário Efetivo nomeado para cargo em comissão, enquanto estiver no seu cicio deste

cargo não terá devido á progressão.

Art.29. A progressão limitar-se-á á faixa de símbolo de vencimento prevista para cada cargo de

provimento efetivo e sua duvida a partir da vigência desta lei.




CAPÍTULO VIII Da Lotação

Art.30. Para os efeitos desta lei lotação é o numero de cargos e de Funcionários necessários ao

funcionamento de cada cargo da Prefeitura.

Art.31. O Prefeito, mediante Decreto, fixará a lotação dos funcionários da Prefeitura, tendo em vista

as reais necessidades de cada órgão.

Art.32. O Diretor do Departamento de Administração anualmente, em coordenação com os titulares

dos demais órgãos, promoverá estudos de lotação de pessoal de todos as unidades administrativas,

em face dos programas de trabalho a executar.

Parágrafo único. Baseado nas conclusões dos estudos feitos, o Diretor do Departamento de

Administração própria ao Prefeito os modificações na lotação de cada unidade administrativa,

objetivando o melhor aproveitamento do pessoal e, quando for o caso, seguiria o provimento de

cargos vagos existindo ou, a criação de novos cargos considerados indispensáveis as atividades

administrativas.

Art.33. Cada titular de órgão, com base nas atividades programadas, efetuará a movimentação

interna do pessoal nele lotado.

CAPÍTULO IX Do Treinamento

Art.34. Fica institucionalizado como atividade permanente na Prefeitura, o treinamento de funcionário,

tendo como objetivo:

I- criar e desenvolver notabilidades e valores mensários ao domicilio condigno da função publica.

II- incrementar a produtividade e criar condições para o constante aperfeiçoamento dos serviços.

Art.35. Compete ao Departamento de Administração, em coordenação com os demais órgãos,

planejar, elaborar e executar os programas de treinamento.

Parágrafo único. Os programas de treinamento serão planejados e elaborados, anualmente, a

tempo de se prever, na proposta orçamentária, os recursos indispensáveis a sua implantação.

Art.36. O treinamento será de dois tipos:

I- relações humanas, a promover a integração do Funcionário ao ambiente de trabalho;




II- de formação que se orientará no sentido de ministrar aos funcionários, técnicos e elementos

gerais de instrução necessários ao desempenho eficiente das atribuições de sem cargos, a mantê-lo

em permanente atualização e prepara-los para a execução de tarefas mais complexas, com vistos á

progressão.

Art.37. O treinamento terá caráter objetivo, prático e será ministrado:

I- sempre que possível, diretamente pela Prefeitura, utilizando os recursos humanos locais;

II- através da contratação dos serviços de entidades especializados;

Art.38. Os titulares dos órgãos e das unidades administrativos participarão dos programas de

treinamento de acordo com o seguinte:

I- identificando as áreas carentes de treinamento no âmbito dos respectivos órgãos e unidades e

propondo as medidas necessárias;

II- facilitando a participação de seus subordinados nos programas de treinamento;

Art.39. Independentemente dos programas de treinamento elaborados pelo Departamento da

Administração cada titular desenvolverá atividades de treinamento com seus subordinados mediante:

I- reuniões para discussão de assuntos de serviço;

II- divulgação de normas legais e elementos técnicos relativos ao trabalho.

CAPITULO X Das Disposições Finais e Transitórias

Art.40. As gratificações de função anteriormente sustento ficam absorvidos, em cada caso, pelos

vencimentos fixados nos Anexos que acompanham esta lei.

Art.41. Os cargos efetivos e Regente de Ensino, Mecânico Motorista e trabalhista, integrante dos

Anexos 01 e 02, serão automaticamente extintos com a vacância.

Art.42. A criação de novos cargos a partir da vigência desta lei, obedecerá aos princípios nela

contidos.




Art.43. Cobre ao Departamento de Administração promover o enquadramento dos funcionários da

Prefeitura de conformidade com o disposto nesta lei bem com fazer os inspetores anotações nos

registro funcionais e financeiros.

Art.44. Incumbe ainda ao Departamento de Administração sob pena de responsabilidade imediata de

seu titular, zelar para que se observem, em cada caso, os requisitos mínimos sugeridos para o

provimento dos cargos.

Art.45. Para realização dos concursos públicos mencionados nesta lei, será obedecido o regulamento

de concurso elaborado pelo Departamento de Administração, especialmente para este fim.

Art.46. Fica o Prefeito Municipal autorizado a constituir uma comissão Municipal de concurso,

composto de no mínimo, 03 (três) pessoas de reconhecida idoneidade e capacidade profissional.

Parágrafo único. A comissão de que trata este Artigo ficará automaticamente extinta com a

conclusão dos trabalhos do concurso para o qual foi constituída.

Art.47. Ficam aprovados e passam a fazer parte integrante desta lei os Anexos 01, 02, 03, 04, 05 e

06.

Art.48. Ficam extintos os cargos e funções gratificados existentes na Prefeitura que não constarem

neste cargo.

Art.49. Fica o Prefeito autorizado a abrir o Crédito Suplementar da quantia necessária para fazer face

ás despesas decorrentes desta lei.

Art.50. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario,

especialmente os contidos nas Leis Municipais de n° 129, de 16 de abril de 1974, n° 284 de 04 de

dezembro de 1978 e n° 344, de 18 de novembro de 1980.


Política.





Anexo 01

Demonstrativo da Transformação dos Cargos de Provimento Efetivo (Artigo 3°)

Situação Antiga Situação Nova N° de

Cargos Denominação N° de

Cargos Denominação Cargos

Criados Faixa de Símbolo

02 Contador 03 Técnico de Contabilidade

01 V-10 a V-19

01 Tesoureiro 01 Tesoureiro X V-08 a V-17 01 Agente de Fiscalização 01 Agente de Fiscalização

II X V-06 a V-15

08 Agente de Fiscalização 12 Agente de Fiscalização I

04 V-05 a V-14

01 Escriturário 01 Agente Administrativo III

X V-08 a V-17

02 Escriturário 02 Agente Administrativo II X V-06 a V-15 15 Escriturário 22 Agente Administrativo I 07 V-05 a V-14 01 Almoxarife 01 Almoxarife X V-08 a V-17 01 Bibliotecário 01 Auxiliar de Biblioteca X V-05 a V-14 X X 01 Auxiliar de Desenho 01 V-05 a V-14 01 Porteiro Contínuo 01 Porteiro X V-05 a V-14 01 Professor Primário 01 Regente de Ensino X V-01 a V-10 01 Mecânico 01 Mecânico X V-05 a V-14 02 Motorista 02 Motorista X V-05 a V-14 01 Tratorista 01 Tratorista X V-07 a V-16

Anexo 02 Cargos de Provimento Efetivo

(Artigo 12) Numero de Cargos Denominação Faixa de Símbolos 03 Técnico de Contabilidade V-10 a V-19 01 Tesoureiro V-08 a V-17 01 Agente de Fiscalização II V-06 a V-15 12 Agente de Fiscalização I V-05 a V-14 01 Agente Administrativo III V-08 a V-17 02 Agente Administrativo II V-06 a V-15 22 Agente Administrativo I V-05 a V-14 01 Almoxarife V-08 a V-17 01 Auxiliar de Biblioteca V-05 a V-14 01 Regente de Ensino V-01 a V-10 01 Mecânico V-05 a V-14 02 Motorista V-05 a V-14 01 Tratorista V-07 a V-16

Anexo 03 Tabela de Vencimentos

Cargos de Provimento Efetivo (Artigo 17)

Símbolo Valor – Cr$

V-01 7.000,00 V-02 8.500,00 V-03 10.000,00 V-04 11.500,00 V-05 13.000,00




V-06 14.500,00 V-07 16.000,00 V-08 17.500,00 V-09 19.000,00 V-10 20.500,00 V-11 22.000,00 V-12 23.500,00 V-14 26.500,00 V-15 28.000,00 V-16 29.500,00 V-17 31.000,00 V-18 32.500,00 V-19 34.000,00 V-20 35.500,00

Anexo 04

Cargo de Provimento em Comissão

Numero de Cargos Denominação Símbolo de Vencimento

Forma de Recrutamento

05 Diretor de Departamento

C-VII AMPLO

01 Chefe de Gabinete C-VII AMPLO 01 Assessor Jurídico C-VII AMPLO 01 Diretor do Colégio

Municipal C-VI AMPLO

01 Vice Diretor do Colégio Municipal

C-V AMPLO

15 Chefe de Serviço C-IV LIMITADO 01 Secretário do Colégio

Municipal C-III AMPLO

01 Assessor Administrativo

C-III AMPLO

01 Inspetor Escolar C-I AMPLO 01 Encarregado de

Estradas e Pontes C-I AMPLO

Anexo 05 Tabela de Vencimento

Cargo de Provimento em Comissão (Artigo 14)

Símbolo Valor – Cr$

C-VII 39.000,00 C-VI 30.000,00 C-V 27.200,00 C-IV 23.000,00 C-III 20.600,00 C-II 17.500,00 C-I 13.000,00

Anexo 06

Denominação do Cargo Faixa de Símbolo Técnico de Contabilidade V-10 a V-19




Requisitos Mínimos para Provimento

- Conclusão do curso Técnico de Contabilidade - Habilitação profissional (Registro no C.R.C) - Experiência anterior na profissão (mínimo de 01 (em) ano) - Conhecimento de Contabilidade Pública Municipal. - Experiência em datilografia e operação com maquinas de calcular.

Descrição das Atribuições

Elaborar a Proposta Orçamentária; orientar o chefe do Executivo no cumprimento da Lei

orçamentária; fiscalizar o processamento das despesas; elaborar o empenho e proceder a sua baixa própria; executar a contabilidade orçamentária, financeira; proceder anualmente a execução dos

balanços orçamentários; financeiro, patrimonial e seus anexos conforme a Lei n° 4.320/64; sugerir ao seu superior imediato quaisquer medidas que visem a melhoria dos trabalhos contábeis; promover os expedimentos de abertura de créditos quando necessário; dar cumprimento á

resoluções, direitos, leis e demais determinações legais que disponham sobre normas contábeis; ter sob sua guarda livros filhos de contabilidade; executar outras tarefas correlatos.

Anexo 06

Denominação do Cargo Faixa de Símbolo Agente de Fiscalização I V-05 a $-14


- Conclusão a 8º série do P1º Grau; - Conhecimentos suficientes para redigir informações e notificações; - Conhecimento da Legislação sobre Posturas Municipais, Tributação, obras e loteamentos.

Descrição Das Atribuições

Atividades de natureza variada, envolvendo tarefas no campo da fiscalização Municipal, tais como: comunicar fugas d’água, obstruções de esgotos, defeitos na rede telefônica, de iluminação, calçamento de via pública, verificar quedas de árvores, danos, obstruções, limpeza em jardim e demais logradouros públicos, bem como o estacionamento irregular de veículos, comunicando ao órgão competente da Prefeitura as irregularidades constadas; verificar os negócios ambulantes, a colocação de tapumes, andaimes e coretos, a descarga de materiais na via pública; comunicar quaisquer irregularidades na manutenção e conservação de obras Públicas Municipais e na prestação de serviços públicos, sujeitos á fiscalização; registrar o início, o encerramento e as alterações das atividades comerciais e de instalação domiciliares; colaborar no preenchimento dos boletins de informações cadastrais, realizar diligências, distribuir avisos para cobrança dos tributos municipais, fiscalizar os horários e regulamentos de abertura e fechamento dos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços; fiscalizar a fixação de alvarás de localização e funcionamento e a validade dos mesmos; fazer vistorias; efetuar a fiscalização Municipal de obras, posturas e loteamentos; emitir talões quando expressamente autorizado, vistoriar prédios; efetuar notificações; executar outras tarefas correlatas.

Anexo 06

Denominação do Cargo Faixa de Símbolo Agente de Fiscalização v-08 a V-17





- Conclusão de curso de 2º Grau - Conhecimento suficiente para redigir informações, notificações e para efetivar cálculos com rapidez e precisão; - Conhecimento da Legislação sobre Posturas Municipais, Tributações, Obras e Loteamento.


Efetuar levantamentos fiscais e no comércio, industriais e firmas de prestação de sérvios profissionais e liberais, para efeito de pagamento de Impostos e Taxas Municipais; orientar os contribuintes quanto ás Leis Tributárias Municipais, expedir notificações, lavrar autos de infração, realizar diligências; elaborar relatórios; informar processos de débito e crédito para com a Fazenda Municipal; fiscalizar os horários regulamentares de abertura e fechamento dos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços; fiscalizar a fixação de alvarás de localização e funcionamento, bem como o prazo de validade dos mesmos; promover a apreensão de mercadorias ou objetos e lavrar os respectivos termos ou autos; fiscalizar os negócios ambulantes; fiscalizar a colocação de andaimes, tapumes e contas, bem como a descarga de materiais na via pública; comunicar ao órgão competente quaisquer irregularidades, na manutenção e conservação de obras públicas municipais, uma prestação e serviços públicos, suscetíveis de fiscalização municipal, tomando providências imediatas nos casos que requererem urgência; registrar o início, o encerramento e as alterações ocorridas nas atividades comerciais e de instalações domiciliares, para posterior notificação, por parte do órgão Fazendário; comunicar o início de construção e demolição de prédios; acompanhar o andamento das construções, determinando o embargo de obras que não estejam aprovadas pela Prefeitura ou em desacordo com as plantas aprovadas; vistoriar prédios, efetuar notificações e quaisquer outras diligências solicitadas por órgão da Prefeitura, comunicar fugas d’água, obstrução de esgotos defeitos na rede de iluminação pública, quedas de árvores e danos em jardins públicos inclusive quanto à limpeza; verificar a existência de veículos estacionados irregularmente, tomando as providências regulamentares; executar outras tarefas correlatas.

Anexo 06

Denominação do Cargo Faixa de Símbolo

Agente de Administração I v-05 a V-14


- Conclusão do curso de 1º Grau - Conhecimento de Português suficiente para redigir relatórios e expedientes administrativos simples; -Conhecimentos práticos de datilografia;


Preencher fichas e impressos; anotas dados; realizar trabalhos de conferência de documentos; arquivar documentos, papéis e impressos; executar serviços de datilografia e de escrituração; consultar fichários, documentos e prestar informações; classificar e arquivar expedientes administrativos; fornecer material de expediente aos órgãos solicitantes; colaborar na manutenção da limpeza e da ordem de materiais e equipamentos de trabalho; auxiliar funcionários superiores quando solicitado; desenvolver atividades de separação, classificação, distribuição, selagem e expedição de correspondências; executar serviços de atendimento e chamadas telefônicas internas e externas, anotando e transmitindo recados e informações; efetuar ligações urbanas, externas e internas; executar outras tarefas correlatas.

Anexo 06

Denominação do Cargo Faixa de Símbolo Agente Administrativo II v-06 a V-15





- Conclusão de Curso de 2º Grau - Conhecimentos de Português para redigir informações, notificações e expedientes diversos; - Conhecimentos de Matemática para efetuar cálculos com rapidez e precisão; - Conhecimentos práticos de datilografia e de operações com máquinas de calcular;


Redigir e classificar expedientes administrativos em geral; extrair certidões; atender ao público; organizar e manusear fichários; realizar trabalhos de protocolo, preparo, seleção, classificação, registro, coleção e arquivamento de processos e documentos; fazer operação de frequência dos servidores; elaborar e conferir folhas de pagamento; operar com máquinas calculadoras e registradoras; datilografar quadros, tabelas, organogramas e demais serviços que exijam técnica datilográfica; organizar e manter atualizado o cadastro fiscal e imobiliário; calcular impostos e taxas; efetuar cálculos de áreas de terrenos e prédios para fins tributários ou de desapropriação; manter dados sobre receita e despesa; efetuar controle de estocagem, transporte e abastecimento de material, mediante preenchimento de guias, requisições e outros impressos; efetuar levantamento de bens patrimoniais; elaborar ou verificar exatidão de quaisquer documentos de receita e despesa, empenhos, balancetes, demonstrativos de caixa; colaborar na execução de atividades relativas a recebimento, guarda, registro, movimentação, e prestação de contas de dinheiros e outros valores públicos; colaborar no levantamento da dívida ativa para efeitos de cobrança; executar outras tarefas correlatas.

Anexo 06

Denominação do Cargo Faixa de Símbolo Agente Administrativo III v-08 a V-17


- Conclusão do curso de 2º Grau - Conhecimento de Português para redigir informações, notificações e expedientes diversos; -Conhecimentos práticos de datilografia e de operações em máquinas de calcular;


Examinar processos e redigir informações sobre matéria relacionada com a unidade de trabalho; minutar ofícios; preparar certidões e atestados; elaborar relatórios gerais e parciais; secretariar reuniões e redigir os atos correspondentes; estabelecer boas relações de trabalho com o público em geral; redigir e classificar expedientes administrativos em geral; organizar e manusear fichários; realizar trabalhos de protocolos, preparo, seleção, classificação, registro, coleção e arquivamento de processos e documentos; fazer apuração de frequência dos servidores; elaborar e conferir folhas de pagamento; operar com máquinas calculadoras; datilografar quadros, tabelas, organogramas, e demais serviços que exijam técnica datilográfica; organizar e manter atualizado o cadastro fiscal e imobiliário; calcular impostos e taxas; efetuar cálculo de áreas de terrenos e prédios para fins tributários ou de desapropriação; levantar dados sobre receita e despesa; efetuar controle de estocagem, transporte e abastecimento de material, mediante preenchimento de guias, requisições e outros impressos; efetuar levantamentos, anotações, cálculos e registros simples de natureza contábil; orientar e elaborar o levantamento de bens patrimoniais; elaborar ou verificar a exatidão d quaisquer documentos de receita e despesa, empenhos, balancetes, demonstrativos de caixa; colaborar na execução de atividades relativas a recebimento, guarda, registro, movimentação e prestação de contas de dinheiros e outros valores públicos; colaborar no levantamento da dívida ativa para efeito de cobranças; executar outras tarefas correlatas;

Anexo 06


Almoxarife v-08 a V-17





- Conclusão do curso de 2º Grau - Capacidade para executar cálculos com rapidez e precisão; - Conhecimento prático de datilografia e operações com maquina de calcular;


Atividades de natureza variada, envolvendo a execução de serviços gerais de administração de material, tais como recebimento, conferência, classificação, registro, guarda e controle de estoques; fornecimento de material mediante requisição padronizada; tombamento dos bens patrimoniais; conservação e limpeza das dependências do almoxarifado; execução de outras tarefas correlatas;

Anexo 06


Auxiliar de Biblioteca v-05 a V-14


- Conclusão do curso de 2º Grau - Conhecimento de Português, suficientes para redigir informações, relatórios e compreender textos; - Conhecimentos práticos de datilografia;


Receber, classificar e catalogar livros, periódicos e outras publicações, organizar a disposição dos livros e revistas, observando similaridade de assunto; sugerir a aquisição de publicações de acordo com as características e necessidades da Biblioteca; controlar o recebimento de publicações; atender aos leitores, prestando-lhes informações sobre as publicações existentes na Biblioteca e sua localização; efetuar e controlar empréstimos de livros e outras publicações, cuidando dos devidos registros; receber e conferir os livros e publicações adquiridos ou doados; executar a datilografia de fichas e registros de empréstimos; manter cadastro atualizado de usuários; cuidar da manutenção dos livros, periódicos e demais publicações, efetuando reparos ou solicitando medidas neste sentido; recolher os livros ou publicações emprestados, observando prazos, aplicando multas em caso de inobservância destes prazos; manter o silêncio nas salas de leitura; redigir relatórios e informações referentes às atividades da Biblioteca; executar outras tarefas correlatas.

Anexo 06


Auxilia de Desenho v-05 a V-14


- Conclusão da 8º série do 1º Grau; - Experiência anterior na atividade;


Atividades de Natureza variada, envolvendo projeção e execução de desenhos técnicos e artísticos, aplicados à engenharia e arquitetura, organização e outras de natureza correlata.

Anexo 06


Porteiro v-05 a V-14





- Curso de 1º Grau incompleto; - Habilidade para estabelecer e manter bom relacionamento de trabalho com o público;


Providenciar a abertura e fechamento do prédio da Prefeitura; hastear e arriar, quando for o caso, o Pavilhão Nacional, Estadual e Municipal; proceder a circulação interna de papéis da Prefeitura; entregar e receber correspondência externa; ajudar na conservação e limpeza de móveis; servir café; fazer compra de material quando devidamente autorizado; executar serviços de portaria e outras tarefas correlatas.




LEI Nº 372, 30 de outubro de 1981.

Dispõe sobre loteamento e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

CAPITULO I Disposições Preliminares

Art.1º. Os loteamentos urbanos serão regidos por esta Lei, sem prejuízos das demais normas aplicáveis à matéria; Art.2º. Considera-se loteamento urbano a subdivisão de gleba igual ou superior a um hectare em lote destinado a edificação em área urbana ou de expansão urbana. Parágrafo único. Considera-se também loteamento, subdivisão de área inferior a um hectare que implique em abertura de novas vias ou logradouros públicos, ou no prolongamento ou modificação dos assistentes. Art.3º. Não se considera loteamento, mas simples desmembramento, subdivisão de área inferior a um hectare em lotes para edificação, desde que seja aproveitado o sistema viário oficial, e não se abram novas vias ou logradouros públicos, nem se prolonguem ou se modifiquem os existentes. Art.4º. Para os efeitos desta Lei, adotam-se as seguintes definições: I- área urbana: É a que abrange as edificações contínuas da cidade e das vilas e suas partes adjacentes, como for fixado em ato do Poder Executivo; II- área ou expansão urbana: da cidade e das vilas, é aquela que, a critério do Município, possivelmente venha, a ser ocupada por edificações contínuas dentro dos seguintes dez (10) anos, quando fixada em ato do Poder Executivo; III- área de recreação: é a reservada a atividades culturais, únicos, esportivos e contemplativos da população, tais como: praças, parques e bosques; IV- área de uso institucional: é toda aquela reservada a fins específicos de entidade pública, tais como: educação, saúde, cultura, administração e culto; V- quadra: é a área de terreno delimitada por vias de comunicação, subdivididas ou não em lotes para construção. Quadra normal é a caracterizada por dimensões tais, que permitam dupla fila de lotes justapostos de profundidade padrão; VI- RN (referência de nível)- é a cota de altitude oficial adotada pelo Município em relação ao nível do mar;

CAPITULO II Das Normas Urbanísticas e Loteamento

Art.5º. Os loteamentos deverão ter uma área destinada ao sistema viário, correspondente, no mínimo, a 15% do total da gleba , e outra área para recreação ou uso institucional, a qual deverá corresponder, no mínimo 15% da área total do loteamento. Art.6º. As vias do loteamento deverão dar continuidade às principais vias adjacentes e se harmonizar com a topografia local. Art.7º. As dimensões do leito, e passeio deverão ajustar-se à natureza, uso e densidade de população das áreas reservadas, a critério da Prefeitura.




Art.8º. As ruas do loteamento deverão ter a largura mínima de doze (12) metros com leito não inferior a nove (09) metros. As avenidas do loteamento deverão possuir a largura mínima de catorze (14) metros, com leito não inferior a dez (10) metros. § 1º. A extensão das vias sem saída, somada à da praça de retorno, não deverá exceder de cem (100) metros. § 2º. As praças de retorno das vias sem saída, deverão ter diâmetro mínimo de 18 (dezoito) metros. Art.9º. As declividades máximas da via pública serão de 1% e os mínimos de 0,5%, podendo se admitir, a critério da Prefeitura, até 15% para os máximos, mediante Cabral demonstração de impossibilidade prática de atendimento do limite fixado, com trechos não superiores a um metro. Art.10. O comprimento dos quadros não poderão ser superior a 300 (trezentos) metros. Art.11. A largura mínima permitida para os quadros residenciais será de sessenta (60) metros; Art.12. A área mínima dos lotes urbanos residenciais será de 240 m² (duzentos e quarenta metros quadrados), sendo a frente mínima de 12 (doze) metros; Art.13. Não poderão ser armados, nem loteados, terrenos que, forem, a juízo da Prefeitura, julgados impróprios para edificação ou inconveniente para habitação. Art.14. Não poderão ser aprovados projetos de loteamentos nem permitida abertura de via em terrenos baixos ou alagadiços a inundações, sem que sejam previamente aterradas e executadas as obras de drenagem necessárias. Art.15. Os cursos d’água não poderão ser aterrados sem prévio consentimento da Prefeitura.

CAPITULO II Do Projeto de Loteamento

Art.16. Antes da elaboração do projeto de loteamento, o interessado deverá requerer à Prefeitura as diretrizes para o traçado dos Lotes, do sistema viário, dos espaços livres e das áreas reservadas para recreação e uso institucional, apresentando, para esses fins, planta do imóvel em três vias, na escala de 1.1000, assinada pelo proprietário, compromissário ou cessionário, e por profissional habilitado devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura na região, contendo: I- divisão da propriedade perfeitamente definida; II- localização dos cursos d’água; III- cursos de nível à distância de metros em metro; IV- arreamentos vizinhos a todo o parâmetro com locação; V- bosques, movimentos naturais ou artificiais de usos institucionais; VI- construções existentes; VII- serviços de utilidade públicas existentes no local e adjacências; VIII- outras indicações que possam interessar a orientação geral do loteamento; Art.17. A Prefeitura fará trocas nas plantas apresentadas, de acordo com as diretrizes do planejamento do Município, em normas urbanísticas seguintes:




I- as ruas ou estradas que compõem o sistema viário da cidade e do município relacionadas com o loteamento pretendido; II- as vias de recreação necessárias à população do Município, localizadas de forma a preservar as belezas naturais; III- as áreas destinadas às escolas e outros usos institucionais, necessários ao equipamento do Município; Parágrafo único. Para realizar os necessários estudos e traçar as diretrizes a que se refere este artigo, a Prefeitura poderá contratar profissional habilitado e registrado no conselho regional de Engenharia e Arquitetura da região, correndo as despesas decorrentes de contratação por conta do interessado. Art.18. Atendendo as indicações do art.17, o requerente, devidamente orientado pela Prefeitura, organizará o projeto definitivo, na escala 1.1000 em três (3) vias, o qual será assinado por profissional devidamente habilitado pelo CREA e registrado na Prefeitura e pelo proprietário, acrescido das seguintes indicações e esclarecimentos: I- vias secundárias e áreas de recreação complementares; II- subdivisão dos quadros em lotes com respectivas numerações, áreas e dimensões de cada lote e quadra; III- remos exigidos, devidamente cotados; IV- dimensões lineares e angulares do projeto; raios, cordas, arcos, pontos de tangência a ângulos centrais das vias curvilíneas. V- perfis longitudinais e transversais de todas as vias de comunicação e praças, nas seguintes escalas: Horizontal: de 1:1000 Vertical: de 1:1000 VI- indicações dos marcos de alinhamento e nivelamento, que deverão ser de concreto e localizado nos ângulos de curvas das vias projetadas; VII- projeto de pavimentação das vias de comunicação e praças; VIII- projeto de rede de escoamento de águas pluviais, indicando o local de lançamento e forma de prevenção dos efeitos deletáveis; IX- projeto de sistema de esgotos sanitários, indicando o local de lançamento dos resíduos; X- projeto de distribuição de água potável, indicando a fonte abastecedora e volume; XI- projeto de iluminação pública; XII- projeto de arborização das vias de comunicação; XIII- indicação das servidões e restrições especiais que, eventualmente, gravavam os lotes ou edificações; XIV- memorial descritivo e justificativo do projeto; XV- orçamento estimado das obras e serviços; § 1º. O nivelamento exigido deverá tomar por base o RN oficial;




§ 2º. A critério do Poder Executivo Municipal poderão ser dispensados as exigências relativas nos itens VII e XII do presente artigo. § 3º. Caso venham a ser pavimentados as ruas, avenidas e praças da área loteada, a Prefeitura poderá também exigir que a pavimentação venha a encontrar a via mais próxima que disponha de tal serviço, de modo a evitar interrupção entre a área pavimentada e a do loteamento, correndo tal despesa por conta do interessado. Art.19. Organizado o Projeto de acordo com as exigências desta Lei e das demais disposições legais que se relacionam com a matéria será apresentada à Prefeitura, acompanhando o título de proprietário, ou de compromisso irrevogável e inevitável de compra e venda, permuta ou cessão a ser loteado, averbado, registro de imóveis, para que o órgão competente, ou um profissional habilitado e registrado no CREA da região e na Prefeitura, possa emitir parecer a respeito.

CAPITULO IV Da Aprovação do Projeto

Art.20. O Projeto de loteamento deverá ser aprovado ou não, pela Prefeitura, dentro do prazo de noventa (90) dias, salvo se houver necessidade de retificação de plantas em memoriais, ou ainda regularização de documentos, hipóteses em que o prazo passará a ser contado após o atendimento das exigências legais pelo interessado. § 1º. A Prefeitura deverá efetuar de uma só vez as exigências à regulamentação do projeto. § 2º. Se a Prefeitura não dispuser de órgão competente para aprovação do loteamento, nem do Profissional capaz para opinar a respeito, deliberará com os meios a seu alcance. Art.21. Por ocasião da ocasião da aprovação do Projeto pela Prefeitura, o requerente assinará o “Termo de doação e Obrigação” perante a Prefeitura Municipal. § 1º. Este termo deverá ser averbado no Registro de Imóveis pelo requerente e às suas custas, e nele deverá constar, obrigatoriamente, o seguinte: I- descrição das áreas destinadas a logradouros públicos (ruas, avenidas, praças, jardins, parques, etc), bem como os destinados a edifícios públicos e outros equipamentos urbanos e doação das demais áreas indicadas no projeto, e no artigo 17 desta Lei, além das áreas previstas no Art.18, nº I; II- obrigação do requerente executar às suas custas, todas as obras (serviços direta ou indiretamente) ligados à urbanização da área, bem como a abertura das vias de comunicação e praças, colocação de meio-fio e sarjeta, a rede de escoamento de águas pluviais, o sistema de esgoto sanitário, o serviço de abastecimento d’água potável, e a rede de iluminação pública no prazo fixado pelo poder executivo; III- facilitar a fiscalização permanente da Prefeitura na execução de obras e serviços; IV- não autorizar qualquer sentença definitiva do lote, antes de concluída as obras previstas no item II, cumpridas as demais obrigações impostas por esta Le, ou assumidas no termo de acordo; V- mencionar nas sentenças definitivas ou nos compromissos de compra e venda de lote, as condições de que os mesmos só poderão receber construções depois de executadas as obras previstas no artigo 18, nº VII e XII desta Lei, quando tais sequências não tiverem sido dispensadas pelo Poder Executivo Municipal. VI- fazer constar dos sentenças definitivas ou dos compromissos de compra e venda de lotes, as obrigações pela execução dos serviços e obras a cargo do vendedor, com a responsabilidade solidária dos adquirentes em compromissário compradores, na proporção das áreas de seus lotes.




VII- parar o custo das obras e serviços, com os acréscimos legais, se executadas pela Prefeitura, sob pena de inscrição de débito em divida ativa para cobrança executiva; VIII- vincular um mínimo de 30% do mínimo total de lotes projetados com frente para os logradouros a serem abertos, para garantia da execução das obras e serviços mencionados no inciso II, sempre que possível em área contínua; IX- menção de que os logradouros executados após sua aceitação, serão reconhecidos oficialmente pela Prefeitura; X- extensão das obrigações deste Termo aos benefícios e sucessores do requerente; XI- eleição da comarca de Mantena para foro “Termo de Doação e Obrigação”; XII- quaisquer outras indicações pertencentes ao ato, cuja especificação seja julgada necessária; § 2º. Todas as obras relacionadas no Art.18, bem como quaisquer benfeitorias efetuadas pelo interessado nas áreas doadas, passarão a fazer parte integrante do patrimônio do Município, sem qualquer indenização, uma vez concluídas e declaradas de acordo, após a vistoria regular. Art.22. Após a realização integral dos trabalhos técnicos exigidos nos nº I, II, IV e VI, do art.18, deverá o interessado apresentar uma planta ratificada do loteamento, que será considerada a oficial para os efeitos legais. Art.23. Pagos os emolumentos devidos, e assinado o “termo de doação e obrigação” a que se refere o art.21 desta Lei, será expedido pela Prefeitura, o alvará de loteamento, revogável se as obras não forem executadas no prazo a que se refere o Art.21 nº II.

CAPITULO V Disposições Gerais

Art.24. Todo projeto de loteamento poderá ser modificado mediante proposta dos interessados e aprovação da Prefeitura, dentro dos critérios desta Lei. Art.25. Não caberá à Prefeitura qualquer responsabilidade pela diferença de medida dos lotes ou quadras que o interessado venha a encontrar, em relação à medidas do loteamento à medidas aprovado. Art.26. Nos contratos de compra e venda de lotes deverão figurar as restrições a que os mesmos estejam sujeitos pelas imposições da presente Lei. Art.27. As infrações da presente Lei, darão à cassação do alvará, a embargo administrativo da obra e aplicação de multas fixadas pela Prefeitura, de acordo com a legislação em vigor. Art.28. Os interessados em loteamentos, abertos em desacordo com Lei e ainda não aprovados pela Prefeitura, terão o prazo de (60) dias para adaptar o projeto às exigências da Lei, sob pena de interdição e demolição das obras executadas. Art.29. Fica estipulado que os loteamentos aprovados que não estiverem com as ruas abertas até esta data, terão um prazo de (90) noventa dias para abertura dos mesmos; Art.30. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de outubro de 1981, 37º de Emancipação Política.




LEI Nº 373, 16 de novembro de 1981.

Confere título de benemérito à Fundação Serviços de Saúde Pública.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou, e eu, Prefeito Municipal,

sanciono a seguinte Lei:

Art.1º. Fica conferido à Fundação Serviços de Saúde Pública – FSESP- na pessoa de seu Presidente

Sr. Aldo Villas Boas – o título de BENEMÉRITO DE MANTENA, em reconhecimento especial pelos

relevantes serviços prestados à comunidade Mantenense.

Art.2º. Fica designado o dia 20 de novembro de 1981, para entrega do Diploma, em sessão solene

da Câmara Municipal.

Art.3º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de novembro de 1981, 37º de








Altera a redação da Lei nº 342/80, de 30/10/1980 (Código Tributário Municipal).

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. O artigo 11 da Lei nº 342, de 30 de outubro de 1980 (Código Tributário Municipal) passa a vigorar com a seguinte redação:

Art.11. A operação do valor venal dos imóveis urbanos será procedida com base nos valores unitários padrões estabelecidos para edificação e o terreno. § 1º. O valor venal da edificação é obtido multiplicando-se a sua área pelo valor do metro quadrado na construção, e o produto resultante, pelos coeficientes de correção para edificação. § 2º. O valor venal do terreno será obtido: I- no caso de lote, multiplicando-se a sua testada fictícia pela profundidade padrão e, o produto resultante, pelo valor do metro de terreno e pelo coeficiente de correção para terreno. II- no caso de sublote, multiplicando-se o valor do metro quadrado de terreno pela fração ideal e área edificada e, o produto resultante, pela profundidade padrão e pelo coeficiente de correção para terreno; § 3º. O valor venal dos imóveis urbanos será calculado: I- tratando-se de edificação, aplica-se a fórmula: VVE: aed x vedm² x total 2 x total 3/100 Onde: VVE = valor venal da edificação AED= área edificada Vedm²= coeficiente de correção para edificação encontrada no boletim de informações cadastrais . Total 3/100- coeficiente de correção para edificação encontrada no Boletim de Informações Cadastrais ; II- tratando-se de terreno, aplica-se a fórmula: VVT = tf x 30 x VTm² x total 1, onde: VVT= valor venal do terreno; Tf= testada fictícia= 2 xp xT (30 + p) 2= número fixo da fórmula P= profundidade média; T= testada real do lote 30= profundidade padrão, valor fixo na fórmula P= AT onde At = área do terreno T T= Testada real Vtm²= valor do metro quadrado do terreno Total1= coeficiente de correção para terreno encontrado no Boletim de Informações Cadastrais;




III- tratando-se de sublote, aplica-se a fórmula: VVT (sublote)= aed x fi x vtm² x 30 x total1, onde: Aed: área edificada no sublote; Vtm²= valor do metro quadrado de terreno; 30= profundidade padrão, valor fixo da fórmula; Total1= coeficiente de correção para terreno encontrado no Boletim de Informações Cadastras; Fi= fixação ideal onde: Fi = TF onde: Áreas construídas Tf= testada fictícia = 2 x p x t (30 + p) 2= número fixo da fórmula; P= profundidade média; t- testa real do lote 30- profundidade padrão, valor fixo da fórmula P= AT onde, AT= área do terreno T testada real ∑ = somatória de todas as áreas construídas dentro do lote.

Art.2º. Esta Lei entra em vigor no dia 1º de janeiro de 1982, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de novembro de 1981, 37º de Emancipação Política.







Estipula forma de cobrança de aforamento sobre terrenos pertencentes à Municipalidade.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. O cálculo para cobrança do aforamento previsto no item 6, do anexo X da Lei nº 342/80 de 30/10/1980, terá os seguintes valores, de acordo com a classificação e zonas de logradouros, como se segue: I- ZONA 01: Praça Benedito Quintino, Praça São José, Praça Fernandes Filho, Rua Santa Luzia, Av. José Mol, Av. Getúlio Vargas (do início até a Rua Coelho de Souza), Praça Álvaro Sales, Rua São Francisco (da Rua Santa Luzia até a Rua Duque de Caxias), Rua Cândido Ilhéu (do início até a Rua Roosevelt Magalhães), Rua Duque de Caxias (da Rua Sete de Setembro até a Rua são Francisco), Rua João Pessoa, Rua Joaquim Murtinho (do inicio até a Rua Duque de Caxias), Rua Miguel Couto, Rua Cabo Leôncio, Rua Djalma Cazelli, Rua Newton Reis, Rua Benedito Valadares, Rua Pinto Aleixo (da Praça Santa Luzia até a Rua Cândido Ilhéu), Rua Sete de Setembro (da Rua Antônio Coelho de Souza até a Rua Duque de Caxias). Preço por Metro Quadrado: 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) sobre o valor referência. II- ZONA 02: Rua Antônio Coelho de Souza, Av. Getúlio Vargas (com início na Praça Álvaro Sales, até a Rua Santo Antônio), Rua São Francisco (do inicio até a Rua Santa Luzia), Rua Duque de Caxias (da Rua São Francisco até a Rua Mario Barreto), Rua Joaquim Murtinho (da Rua Duque de Caxias até a aruá Roosevelt Magalhães), Rua Boa Vista, Rua Margarida Monteiro da Silva, Rua José Jilberto Gobbi, Rua Maria Jorio, Rua Romaria Lopes de Faria, Rua Pinto Aleixo, (da Rua Cândido Ilhéu até a João Pinheiro), Rua David Leitão, Travessa Manoel Gomes, Rua Sete de Setembro (começando na Rua Escrivão Walfredo Pontes até a Rua Antônio Coelho de Souza). Preço por Metro Quadrado: 0,04% (zero vírgula zero quatro por cento) sobre o valor referência. II- ZONA 03: Rua Antônio Egídio Bragança, Rua João Pinheiro, Rua Olegário Maciel, Rua Tereza Casa Grande, Rua Cezário Barros, Rua Maria Pedrosa Melado, Rua Marino matos Pinto, Rua Nicoline, Ana Maria Barreto, Rua Roosevelt Magalhães, Rua Israel Pinheiro, Rua Canuto Saraiva, Av. General Dutra, Praça Santos Dumont, Av. Frei Gaspar (até a Rua Rio Grande do Sul), Av. Antônio Firmino, Rua Mendes Pimentel, Rua Mato Grosso, Av. Antônio Mateis, Av. pastor Anselmo, Av. Frei Inocênio, Praça Ana Bibliana, Praça do Café, Rua Jorge Oaks, Rua Manoel Pinto, Rua José Adriano, Rua professor José Jório, Rua Amélia Fara, Rua Antônio Raumundo,, Rua Escrivão Walfredo Pontes, Rua Braz Torres da Silva, Rua Clara Alves da Silva, Rua Breno Brandão, Rua Santo Antônio, Rua Teófilo Couto, Rua Romero Duque, Rua ver. João Fernandes, Rua Fidelcino Vieira, e Praça Santa Luzia, av. Agostinho Anízio, e Rua Joel Baia. Preço por Metro Quadrado: 0,03% (zero virgula zero três por cento) sobre o valor referência; IV- ZONA 04: Rua Ana Rocha, Rua Pernambuco, Rua Fernando Noronha, Rua Eugênia Mol, Av. Francisco Lima, Rua Minas Gerais, Rua São Paulo, Rua Eliane Melado, Rua Antonio Vargas, Rua Pedro Venâncio, Rua Violeta Garcia, Rua dos Operários, Av. Getúlio Vargas, (começando da Rua Santo Antônio ao final), Rua Capitão Walter, Rua Vespasiano Ferreira, Rua Jussara. Preço por Metro Quadrado: 0,02% (zero vírgula zero dois por cento) sobre o valor referência. V- ZONA 05:Rua Ferdinando Cezar, Travessa entre a Rua Paraná e Souto Calazans, Rua Souto Calazans, Rua Paraná, Rua Rio Grande do Sul, Rua Ambrosina Fernandes, Rua Luiz Mendes, Rua Antônio Alves Monteiro, Rua Mário Rigamont, Rua Cota Assis, Rua Luiz Pereira Dias, Rua Treze de Maio, Rua Manassés de Faria, Rua Guanabara, Rua Rio Grande do norte, Rua João Ruela, Rua Ceará, Rua Belém, Rua Piauí, Rua Caiós, Rua Maranhão, Rua Roraima, Rua Amazonas, Rua




Sergipe, Rua Alagoas, Rua Espírito Santo, Rua Pará, Rua Cricaré, Rua Bahia, Rua Emiliano Ferreira, Rua Treze de Junho, Av. Frei Gaspar (da Rua Rio Grande do Sul até o final). Preço por Metro Quadrado: 0,01% (zero vírgula zero um por cento) sobre o valor referência. VI- ZONA 06: Demais Ruas da Cidade. Preço por Metro Quadrado: 0,008% (zero vírgula zero zero oito por cento) sobre o valor referência; VII- ZONA 07: Ruas de Vilas e Povoados: Preço Por Metro Quadrado: 0,005% (zero vírgula zero zero cinco por cento) sobre o valor referência; VIII- ZONA 08: Terrenos ocupados por benfeitorias ; Preço por Metro Quadrado: 0,03% (zero vírgula zero zero três por cento) sobre o valor referência; Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de novembro de 1981, 37º de Emancipação Política.







Dispõe sobre a contagem de tempo de atividade privada, para efeito de aposentadoria no serviço Municipal, nos Termos das Leis Federais nº 6.226 de 14 de julho de 1975, com as Alterações da lei nº 6.864 de 1º de dezembro de 1980.



Art.1º. Os servidores públicos da Administração Municipal Direta, das Autarquias e Câmara Municipal

que houverem completado 05 (cinco) anos de efetivo exercício, terão computado para efeito de

aposentadoria por invalidez, por tempo de serviço e compulsória (na forma da legislação pertinente),

o tempo de serviço prestado em atividade vinculada ao regime da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de

1960 e legislação subsequente.

Parágrafo único. O tempo de serviço, de que trata este artigo, é provado por certidão fornecida pelo

Instituto Nacional de Previdência Social – INPS.

Art.2º. Para efeitos desta Le, o tempo de serviço Serpa computado de acordo com a Legislação

Pertinente, observadas as seguintes normas:

I- não será admitida a contagem de tempo de serviço em dobro ou em outras condições

especiais;

II- é vedada a acumulação de tempo de serviço público com o de atividade privada, quando

concomitantemente;

III- não será contado, pela Prefeitura, o tempo de serviço que já tenha servido de base para

concessão de aposentadoria pela Previdência Social;

IV- o tempo de serviço anterior ou posterior à filiação obrigatória à Previdência Social, dos

segurados – empregados, empregados domésticos, trabalhadores autônomos, e o de atividade dos

religiosos de que trata a Lei nº 6.696 de 08 de outubro de 1979, somente será contado se for

recolhida a contravenção correspondente ao período de atividades com os acréscimos legais na

forma da legislação previdenciária.

Art.3º. A aposentadoria por tempo de serviço com aproveitamento de contagem de que trata esta Lei,

comente será concedida ao servidor público Municipal que venha a completar 35 (trinta e cinco) anos

de serviço, ressalvadas as hipóteses de redução previstas na constituição Federal.




Parágrafo único. Se a soma dos tempos de serviço ultrapassarem os limites previstos neste artigo, o

excesso não será considerado para qualquer fim.

Art.4º. As aposentadorias resultantes da contagem de tempo de serviço previstas nesta Lei serão

concedidas e pagas pelos cofres Municipais e requeridos por seus servidores e seu valor será

calculado na forma da legislação pertinente.

Art.5º. A contagem de tempo de serviço prevista nesta Lei não se aplica às aposentadorias já

concedidas.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de novembro de 1981, 37º de








Estima a receita e fixa a despesa pra o exercício Financeiro de 1982.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. A receita do Município de Mantena pra o exercício de 1982 é estimada em Cr$ 158.500.000,00 (cento e cinquenta e oito milhões e quinhentos mil cruzeiros), cuja realização se fará mediante a seguinte discriminação constante de quadro anexo, que faz parte integrante desta Lei. Receitas Correntes Receita Tributária 18.977.000,00 Receita Patrimonial 900.000,00 Transferências Correntes 88.969.900,00 Receitas Diversas 6.553.100,00 Receitas de Capital Operações de Crédito 2.000.000,00 Alienação de Bens Móveis e Imóveis 2.965.000,00 Transferências de Capital 39.135.000,00 43.100.000,00 Total da Receita Estimada 158.500.000,00 Art.2º. A despesa para o exercício de 1982 fica autorizada em sua comparação por órgão de unidades orçamentárias, a qual será realizada tanto em vista a discriminação constante de quadro anexo, que faz parte integrante desta lei.

1 Legislativo 1.1 Gabinete e Secretaria da Câmara 4.000.000,00 2 Executivo 2.1 Gabinete do Prefeito 7.900.000,00 2.2 Departamento de Administração 12.054.000,00 2.2.1 Serviço de Pessoal 7.644.000,00 2.2.2 Serviço de Material e Patrimônio 1.730.000,00 2.2.3 Serviços Gerais 1.170.000,00 2.3 Departamento da Fazenda 6.920.000,00 2.3.1 Serviço de Contabilidade 2.700.000,00 2.3.2 Serviço de Tributação, Cadastro e Fiscalização 2.500.000,00 2.3.3 Serviço de Tesouraria 1.100.000,00 2.4 Departamento de Educação e Cultura 16.762.000,00 2.4.1 Serviço de Supervisão e Orientação Educacional 2.850.000,00 2.4.2 Serviço de Assistência ao Educando 1.660.000,00 2.4.3 Serv. de Documentação e Informação Educacional 1.210.000,00 2.4.4 Serviço de Cultura 1.230.000,00 2.5 Departamento de Saúde e Assistência Social 1.600.000,00 2.5.1 Serviço de Saúde 500.000,00 2.5.2 Serviço de Assistência Social 1.070.000,00 2.6 Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos 4.300.000,00 2.6.1 Serviço de Obras Públicas 22.600.000,00 2.6.2 Serviço Municipal de Estradas de Rodagens 31.000.000,00 2.6.3 Serviços Urbanos 22.000.000,00 Total da Despesa Autorizada 154.500.000,00 Reserva de Contingência 4.000.000,00 Total Geral 158.500.000,00




Art.3º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a: a) realizar operações de crédito por antecipação da receita até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da receita estimada, nos ermos do Art.67 da Emenda Constitucional nº 1/69; b) abrir crédito suplementares às dotações do orçamento vigente até o limite de 40% (quarenta por cento), nos termos do Art.43 § 1º da Lei nº 4320/64. c) anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento como recursos à abertura de créditos adicionais. Art.4º. Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor a partir do dia 1º (primeiro) de janeiro de 1982. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de novembro de 1981, 37º de Emancipação Política.






Discriminação da Receita

1000.00 Receitas Correntes 1100.00 Receita Tributária 1110.00 Impostos 1112.00 Imposto s/ o Patrimônio e a Renda 1112.02 Imposto predial e Territorial Urbano 5.000.000,00 1113.00 Imposto s/ a Produção e a Circulação 1113.06 Imposto s/ serviço de qualquer natureza 1.500.000,00 1120.00 Taxas 1121.00 Taxas p/ Exercício do poder de polícia 1121.01 Licença p/ Localização e Funcionamento 900.000,00 02 Licença p/ Funcionamento em horário Especial 50.000,00 03 Licença p/ Publicidade 20.000,00 04 Licença p/ exercício e Conclusão de Obras 300.000,00 05 Abate de animais fora do Matadouro 250.000,00 06 Para ocupação de Ruas em Via e Logradouros Públicos 50.000,00 07 Licença p/ comércio eventual e Ambulante 80.000,00 1122.00 Taxas de Prestação de Serviços 1122.01 Expediente 1.800.000,00 02 Cemitérios 80.000,00 03 Apreensão de depósitos de Animais Abandonados 15.000,00 04 Abate de Animais e Utilização do Matadouro 450.000,00 05 Alinhamento e Nivelamento 15.000,00 06 Numeração de Prédios 15.000,00 07 Coleta de Lixo 360.000,00 08 Limpeza Pública 1.000.000,00 09 Conservação de Calçamento 300.000,00 10 Iluminação Pública 5.872.000,00 11 Serviço de Pavimentação 600.000,00 12 Conservação de Estadas 320.000,00 Total da Receita Tributária 18.977.000,00 1200.00 Receita Patrimonial 1210.00 Receitas Imobiliárias 1210.01 Aluguéis 900.000,00 Total da Receita Patrimonial 900.000,00 1400.00 Transferências Correntes 1410.00 Participação em Tributos Federais 1412.00 Cota-Parte do Fundo de Participação dos Municípios 33.677.400,00 1413.00 Cota-Parte Imposto Único s/ Lubrificantes e Combustíveis

Líquidos e Gasosos adicionais – FRN 815.500,00

1414.00 Cota-Parte da Taxa Rodoviária única 200.000,00 1415.00 Imposto s/ a Renda Retida na Fonte (1º, 2º Art.23/24 CRFB) 200.000,00 1420.00 Retorno do Imposto Territorial Rural 1421.00 Retorno do Imposto Territorial Rural 700.000,00 1440.00 Participação em Tributos Estaduais 1441.00 Participação no IEM 51.377.000,00 1442.00 Participação no ITBI 2.000.000,00 Total das Transferências Correntes 88.969.900,00 1500.00 Receitas Diversas 1510.00 Multas 1511.00 Dos Impostos 40.000,00 1512.00 Das Taxas 5.600,00 1519.00 De Outras Origens 5.000,00 1520.00 Indenizações e Restituições 1521.00 Indenizações Diversas 45.000,00




1530.00 Cobrança da Dívida Ativa 1531.00 Cobrança da Dívida Ativa 1.307.500,00 1590.00 Outras Receitas Diversas Diversas Rendas 150.000,00 1595.45 Rendas de Mercados, Feiras e Matadouros 100.000,00 1595.46 Rendas de Cemitérios 50.000,00 1597.00 Tarifas 3.000.000,00 1599.00 Outras Receitas 2.000.000,00 Total das Receitas Diversas 6.553.100,00 Total das Receitas Correntes 115.400.000,00 2000,00 Receitas de Capital 2200.00 Operações de Crédito 2210.00 Operações de Crédito Internas 2211.00 Receitas de Operações de Crédito 2.000.000,00 2300.00 Alienação de Bens Móveis e Imóveis Alienações Diversas 2500.00 Transferências de Capital 2510.00 Participação em Tributos Federais 2512.00 Cota-Parte do Fundo de Participação dos Municípios 34.000.000,00 2513.00 Cota-Parte do Im. Único s/ Lubrificantes e Combustível Líquidos e

Gasosos Adicionais

Imposto Rodoviário Nacional 1.200.000,00 Fundo nacional de Desenvolvimento urbano – FNDU 275.000,00 2514.00 Cota-parte do Imposto único s/ Energia Elétrica 600.000,00 2515.00 Cota-Parte do Imposto Único s/ Minerais 60.000,00 2530.00 Auxílios e/ou Contribuições 2539.00 Auxílios e/ou Contribuições Diversas 2.000.000,00 Total das receitas de Capital 43.100.000,00 Total Geral da Receita 158.500.000,00

Discriminação da Receita

1 Legislativo 1.1 Gabinete e Secretaria da Câmara 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 3.500.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 100.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 200.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 200.000,00 Total da Unidade 4.000.000,00 Total do Órgão 4.000.000,00 2 Executivo 2.1 Gabinete do Prefeito 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 3.200.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 1.000.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 200.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 500.000,00 Total da Unidade 7.900.000,00 Total do órgão 7.900.000,00 2.2 Departamento de Administração 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 2.000.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo




3.1.3.0 Serviços de terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 200.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 4.000.000 3.1.9.0 Diversas Despesas de Custeio 3.1.9.1 Sentenças Judiciárias 50.000 3.2.3.0 Transferências a distribuições Privadas 3.2.3.1 Subvenções Sociais 50.000 3.2.3.2 Subvenções Econômicas 1.354.000 3.2.3.3 Contribuições Correntes 100.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 500.000 4.2.1.0 Aquisição de Imóveis 3.000.000 Total da Unidade 12.054.000 2.2.1 Serviço de Pessoal 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 620.000 3.1.1.3 Obrigações Patrimoniais 530.000 3.1.2.0 Material de Consumo 100.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 200.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 100.000 3.2.5.0 Transferências a Pessoas 3.2.5.1 Inativos 2.710.000 3.2.5.2 Pensionistas 1.510.000 3.2.5.3 Salário Família 420.000 3.2.8.0 Contribuição para Inumação do Patrimônio do Servidor Público 1.354.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 100.000 Total da Unidade 7.644.000 2.2.2 Serviço de Material e Patrimônio 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 950.000 3.1.2.0 Material de Consumo 500.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 100.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 100.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 80.000 Total da unidade 1.730.000 2.2.3 Serviços Gerais 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 840.000 3.1.2.0 Material de Consumo 100.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 60.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 120.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 50.000 Total da Unidade 1.170.000 Total do Órgão 22.598.000 2.3 Departamento da Fazenda 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 2.000.000 3.1.2.0 Material de Consumo 300.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 200.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 100.000 Total da Unidade 2.700.000 2.3.2 Serviço de Tributação, Cadastros e Fiscalização




3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 2.000.000 3.1.2.0 Material de Consumo 200.000 3.1.3.0 Serviço de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 150.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 100.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 50.000 Total da Unidade 2.500.000 2.3.3 Serviço de Tesouraria 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 900.000 3.1.2.0 Material de Consumo 50.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 60.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 40.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 50.000 Total da Unidade 1.100.000 Total do órgão 13.220.000 2.4 Departamento de Educação e Cultura 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 2.800.000 3.1.2.0 Material de Consumo 2.200.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 2.000.000 3.1.3.2 Outros serviços e Encargos 2.500.000 3.2.2.0 Transferências Intergovernamentais 3.2.2.1 Transferências a União 162.000 3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas 3.2.3.1 Subvenções Sociais 200.000 3.2.3.3 Contribuições Correntes 100.000 3.2.5.0 Transferências a Pessoas 3.2.5.4 Apoio Financeiro a Estudantes 1.800.000 3.2.5.9 Outras transferências a Pessoas 200.000 4.1.1.0 Obras e Instalações 4.000.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 800.000 Total da Unidade 16.762.000 2.4.1 Serviço de Supervisão e Orientação Educacional 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 620.000 3.1.2.0 Material de Consumo 200.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 180.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 1.800.000 3.2.1.0 Transferências Intergovernamentais 3.2.1.1 Transferências Operacionais 80.000 3.2.1.3 Contribuições Correntes 60.000 3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas 3.2.3.1 Subvenções Sociais 160.000 3.2.3.3 Contribuições Correntes 200.000 3.2.5.0 Transferências a Pessoas 3.2.5.5 Assistência Médica Hospitalar 80.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 100.000 Total da Unidade 1.600.000 2.5.1 Serviço de Saúde 3.1.1-10 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 300.000




3.1.2.0 Material de Consumo 80.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 30.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 90.000 5.2 Serviço de Assistência Social 3.1.1.0 Pessoal 3.1.11 Pessoal Civil 300.000 3.1.2.0 Material de Consumo 50.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 120.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 600.000 Total da Unidade 1.070.000 Total do órgão 3.170.000 2.6 Departamento de Obras Públicas e Serviços urbanos 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 380.000 3.1.2.0 Material de Consumo 400.000 3.1.3.0 Serviço de Terceiro e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 280.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 500.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 100.000 Total da Unidade 1.160.000 2.4.3 Serviço de Documentação e Informações Educacionais 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 460.000 3.1.2.0 Material de Consumo 350.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 160.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 240.000 Total da Unidade 1.210.000 2.4.4 Serviço da Cultura 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 460.000 3.1.2.0 Material de Consumo 220.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 100.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 250.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material permanente 200.000 Total da Unidade 1.230.000 Total do Órgão 23.712.000 2.5 Departamento de Saúde e Assistência Social 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 780.000 3.1.2.0 Material de Consumo 50.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 120.000 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 480.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 300.000 Total da Unidade 4.300.000 2.6.1 Serviço de Obras Públicas 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 4.000.000 3.1.2.0 Material de Consumo 6.400.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 4.500.000 4.1.1.0 Obras e Instalações 6.000.000




4.1.3.0 Equipamentos e Material Permanente 1.700.000 Total da Unidade 22.600.000 2.6.2 Serviço Municipal de Estradas de Rodagens 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 6.000.000 3.1.2.0 Material de Consumo 7.000.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 5.000.000 4.1.1.0 Obras e Instalações 8.500.000 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 4.500.000 Total da Unidade 31.000.000 2.6.3 Serviços Urbanos 3.1.1.0 Pessoal 3.1.1.1 Pessoal Civil 6.000.000 3.1.2.0 Material de Consumo 6.200.000 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 8.000.000 4.1.2.0 Equipamentos e material Permanente 1.800.000 Total da Unidade 22.000.000 79.900.000 Total da Despesa 154.500.000 Resumo de Contingência 4.000.000 Total Geral 158.500.000

176 Av. José Mol, nº 216 – 1º andar – Centro – CEP: 35.290-000



Demonstração da Despesa pelas Funções, segundo as Categorias Econômicas.

Funções e Subfunções Despesas correntes Despesas de Capital Total Geral Custeio Transferências

Correntes Total Investimentos Inversões

Financeiras Transferências de Capital

Total

Pessoal Outras Legislativo Gabinete e Secretaria da Câmara

3.500.000 500.000 - 4.000.000 4.000.000

Executivo Gabinete do Prefeito 3.200.000 4.200.000 - 7.400.000 500.000 500.000 7.900.000 Departamento de Administração

2.000.000 5.050.000 1.504.000 8.544.000 500.000 3.000.000 - 3.500.000 12.054.000

Serviço de Pessoal 1.150.000 400.000 5.994.000 7.544.000 100.000 - - 100.000 7.644.000 Serviço de Material e Patrimônio

950.000 700.000 - 1.650.000 80.000 - - 80.000 1.730.000

Serviços Gerais 840.000 280.000 - 1.120.000 50.000 - - 50.000 1.170.000 Departamento da Fazenda

1.580.000 440.000 800.000 2.820.000 100.000 - 4.000.000 4.100.000 6.920.000

Serviço de Contabilidade 2.000.000 600.000 - 2.600.000 100.000 - - 100.000 2.700.000 Serviço Tributação, Cad. e Fiscalização

2.000.000 450.000 - 2.450.000 50.000 - - 50.000 2.500.000

Serviço de Tesouraria 900.000 150.000 - 1.050.000 50.000 - - 50.000 1.100.000 Departamento de Educação e Cultura

2.800.000 6.700.000 2.462.000 11.962.000 4.800.000 - - 4.800.000 16.762.000

Serv. de Supervisão e Orientação Educacional

620.000 2.180.000 - 2.800.000 50.000 - - 50.000 2.850.000

Serviço de Assistência ao Educando

380.000 1.180.000 - 1.560.000 100.000 - - 100.000 1.660.000

Serviço de Documentação e Informações Educacionais

460.000 750.000 - 1.210.000 - - - - 1.210.000




Serviço de Cultura 460.000 570.000 - 1.030.000 200.000 - - 200.000 1.230.000 DPTO. de Saúde e Assistência Social

780.000 140.000 580.000 1.500.000 100.000 - - 100.000 1.600.000

Serviço de Saúde 300.000 200.000 - 500.000 - - - - 500.000 Serviço de Assistência Social

300.000 770.000 - 1.070.000 - - - - 1.070.000

Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos

2.600.000 1.400.000 - 4.000.000 300.000 - - 300.000 4.300.000

Serviço de obras Públicas 4.000.000 10.900.000 - 14.900.000 7.700.000 - - 7.700.000 22.600.000 Serviço Municipal de Estradas de Rodagens

6.000.000 12.000.000 - 18.000.000 13.000.000 - - 13.000.000 31.000.000

Serviços Urbanos 6.000.000 14.200.000 - 20.200.000 1.800.000 - - 1.800.000 22.000.000 Totais 42.820.000 63.760.000 11.340.000 117.920.000 29.580.000 3.000.000 4.000.000 36.580.000 154.500.000

Prefeitura Municipal de Mantena, 18 de Outubro de 1972.




Demonstração da Despesa pelas Categorias Econômicas, Segundo as Funções

Categorias Econômicas

Governo e administração Geral

Administração Financeira

Rec. Nat. Agro-Pecuário

Viação Transporte e comunicação

Educação e Cultura

Saúde Bem Estar Social

Serviços Urbanos

Total Geral

Pessoal 52.143,20 170.140,40 - 94.278,80 124.350,40 1.000,00 - 117,107,60 559.020,40 Material de Consumo 5.300,00 10.960,00 - 53.000,00 15.000,00 1.400,00 - 18.400,00 104.060,00 Serviços de Terceiros

10.700,00 5.000,00 - 14.000,00 38.500,00 1.100,00 - 12.500,00 85.800,00

Encargos Diversos 31.500,00 8.200,00 - 1.300,00 5.700,00 1.000,00 - 1.500,00 49.200,00 Soma das Despesas de Custeio

99.643,20 194.300,40 162.578,80 183.550,40 4.500,00 149.507,60 794.080,40

Transferências Correntes

Subvenções Sociais - - - - 11.000,00 - 15.000,00 - 26.000,00 Subvenções Econômicas

500,00 - 450.000,00 - 1.000,00 - - - 451.500,00

Inativos - - - - - - 16.531,20 - 16.531,20 Pensionistas - - - - - - 14.006,40 - 14.006,40 Abono Familiar - - - - - - 10.000,00 - 10.000,00 Juros da Dívida Pública

- 11.000,00 - - - - - - 11.000,00

Contribuição de Previdência

- - - - - - 100.000,00 - 100.000,00

Outras transferências Correntes

- - - - - - 12.000,00 - 12.000,00

Soma das Transferências correntes

500,00 11.000,00 450.000,00 12.000,00 167.537,60 641.037,60

Total das Despesas Correntes

100.143,20 205.300,40 450.000,00 162.578,80 195.550,40 4.500,00 167.537,60 149.507,60 1.435.118,00

Despesas de Capital




Investimentos Obras Públicas - - - 50.000,00 125.000,00 - 170.000,00 345.000,00 Serviço em Reg. Pro. Especial

5.000,00 - - - - - - 5.000,00

Equipamentos e Instalações

25.000,00 - - 48.000,00 - - 2.200,00 75.200,00

Material Permanente 5.000,00 4.500,00 - 1.182,00 7.000,00 - 3.000,00 18.682,00 Soma dos Investimentos

33.000,00 4.500,00 99.182,00 132.000,00 175.200,00 443.882,00

Inversões Financeiras

Aquisição de Imóveis - - - - - - - 1.000,00 1.000,00 Soma de Inversões Financeiras

- 1.000,00 1.000,00

Transferências de Capital

Amortização da Dívida Pública

- 100.000,00 - - - - - - 100.000,00

Ao Departamento Municipal de Energia Elétrica

- - 20.000,00 - - - - - 20.000,00

Soma das Transferências de Capital

- 100.000,00 20.000,00 120.000,00

Total das Despesas de Capital

33.000,00 104.500,00 20.000,00 99.182,00 132.000,00 176.200,00 564.882,00

Total Geral 133.143,20 309.800,40 470.000,00 261.760,80 327.550,40 4.500,00 167.537,60 325.707,60 2.000.000,00 Prefeitura municipal de Mantena, 18 de Outubro de 1972.




Demonstração da Despesa pelas unidades orçamentárias, segundo as Categorias.

Unidade Orçamentária Despesas correntes Despesas de Capital Total Geral Custeio Transferências

Correntes Total Investimentos Inversões

Financeiras Transferências de Capital

Total

Órgão I – Câmara Municipal 01- Gabinete e Secretaria da Presidência

8.443,20 - 8.443,20 - - - - 8.443,20

Subtotal 8.443,20 8.443,20 8.443,20 Órgão II – Prefeitura Municipal 02- Gabinete do Prefeito 91.200,00 500,00 91.700,00 33.000,00 - - 33.000,00 124.700,00 03- Serviço de Administração 85.142,80 - 85.142,80 2.000,00 - - 2.000,00 87.142,80 04- Serviço da Fazenda 32.248,40 11.000,00 43.248,40 500,00 - 100.000,00 100.500,00 143.748,40 05- Serviço de Fisc., Inspeção e Lançamentos

46.257,60 - 46.257,60 1.000,00 - - 1.000,00 47.257,60

06- Serviço de Contabilidade 30.651,60 - 30.651,60 1.000,00 - - 1.000,00 31.651,60 07- Serviço do Patrimônio 30.770,00 - 30.770,00 2.500,00 1.000,00 - 3.500,00 34.270,00 08- Serviço de Educ., Saúde e Assist. Social

118,050.40 179.537,60 367.588,00 7.000,00 - - 7.000,00 374.588,60

09- Serviço de Obras Públicas 118.737,60 - 118.737,60 297.700,00 - - 297.700,00 416.437,00 10- Serviço Industrial - - - - - - - - 11- Serviço Munic. Estradas de Rodagem

162.578,80 - 162.578,80 99.182,00 - - 99.182,00 267.760,80

12- Serviço Municipal de Energia Elétrica

- 450.000,00 450.000,00 - - 20.000,00 20.000,00 470.000,00

Subtotal 785.637,20 641.037,60 1.426.674,80 443.882,00 1.000,00 120.000,00 564.882,00 1.991.556,80 Total Geral 794.080,40 641.037,60 1.435.118,00 443.882,00 1.000,00 120.000,00 564.882,00 2.000.000,00





Unidades Orçamentárias

Governo e administração Geral

Administração Financeira

Rec. Nat. Agro-Pecuário

Viação Transporte e comunicação

Educação e Cultura

Saúde Bem Estar Social

Serviços Urbanos

Total Geral

Órgão I – Câmara Municipal

Unidade: 1- Gabinete e Secretaria da Presidência

8.443,20 8.443,20

Subtotal 8.443,20 8.443,20 Órgão II – Prefeitura Municipal

Unidades: 02- Gabinete do Prefeito

124.700,00 124.700,00

03- Serviço de Administração

87.142,80 87.142,80

04- Serviço da Fazenda

143.748,40 143.748,40

05- Serviço de Fiscalização, Inspeção e Lançamentos

47.257,60 47.257,40

06- Serviço de Contabilidade

31.651,60 31.651,60

07- Serviço do Patrimônio

34.270,00 34.270,00

08- Serv. Educ. Saúde e Assist. Social

202.550,40 4.500,00 167.537,60 374.588,00

09- Serviços de Obras Públicas

125.000,00 291.437,60 416.437,60

10-Serviços -




Industriais 11- Serv. Municipal. Est. de Rodagem

261.760,80 261.760,80

12- Serviço Municipal Energia Elétrica

470.000,00 470.000,00

Subtotal 124.700,00 309.800,40 470.000,00 261.760,80 327.550,40 4.500,00 167.537,60 325.707,60 1.991.556,80 Total Geral 133.143,20 309.800,40 470.000,00 261.760,00 327.550,40 4.500,00 167.537,60 325.707,60 2.000.000,00





Demonstração da Receita e Despesa Segundo as Categorias Econômicas

Receita Despesa Especificação Cr$ Cr$ Especificação Cr$ Cr$ Receitas Correntes Despesas Correntes Receita Tributária 18.977.000 Despesas de Custeio 106.580.000 Receita Patrimonial 900.000 Transferências Correntes 11.340.000 117.920.000 Transferências Correntes 88.969.000 Receitas Diversas 6.553.100 115.400.000 117.920.000 Déficit do Orçamento Corrente

2.520.000 Despesas de Capital

117.920.000 Investimentos 29.580.000 Receitas de Capital Inversões Financeiras 3.000.000 Operações de Crédito 2.000.000 Transferências de Capital 4.000.000 36.580.000 Alienação de Bens Móveis e Imóveis

2.965.000 Superávit da Receita de Capital

6.520.000

Transferências de Capital 38.135.000 43.100.000 43.100.000 43.100.000

Resumo Receita Despesa Receita e Despesas Correntes 115.400.000 117.920.000 Receitas e Despesas de Capital 43.100.000 36.580.000 Reserva de Contingência - 4.000.000 Totais 158.500.000 158.500.000 Demonstração da Receita Arrecadada nos dois Anteriores, e a Estimada para o Exercício da Elaboração da Proposta

Receita Arrecadada - 1979 1980

Estimada para 1981

Receita tributária 3.884.500 5.297.000 8.866.000 Receita Patrimonial 280.100 191.100 200.000 Transferências Correntes 11.157.560 18.568.500 41.981.590 Receitas Diversas 1.998.200 2.109.020 2.530.724 Total das Receitas Correntes 17.520.360 26.165.620 53.578.314 Receitas de Capital Operações de Crédito 400.000 600.000 3.000.000 Alienação de Bens Móveis e Imóveis 600.000 300.000 1.250.000 Transferências de Capital 6.879.640 9.354.380 13.531.686 Total das Receitas de Capital 7.879.640 10.254.380 17.781.686 Total Geral da Receita 25.200.000 36.420.000 71.360.000 Despesa Realizada no Exercício Anterior e a Fixada para o Exercício da Elaboração da Proposta Despesa Realizada em 1980 Fixada para 1981 1- Legislativo 1.1 Gabinete e Secretaria da Câmara 927.679 1.950.000 2- Executivo 2.1 - Gabinete do Prefeito 2.293.680 3.174.264 2.2 - Serviço de Administração 4.116.579 1.147.904 2.3 – Serviço da Fazenda 1.730.127 2.434.000 2.4 – Serviço de Fiscalização, Inspeção e Lançamentos

607.692 1.525.640

2.5 – Serviço de Contabilidade 614.859 1.185.600




2.6 – Serviço do Patrimônio 579.495 1.005.000 2.7 – Serviço de Educação, Saúde e Assistência Social

9.813.792 17.138.592

2.8 – Serviço de Obras Públicas 12.864.225 19.571.000 2.9 – Serviço Municipal de Estradas de Rodagens 10.938.011 12.728.000 Total Geral da Despesa 44.486.139 67.860.000




LEI Nº 378, 02 de dezembro de 1981.

Autoriza aquisição de terreno.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal,


Art.1º. Fica o Poder Executivo, autorizado a adquirir por meio de compra direta, uma área de terrenos

com medida de 5.000 (cinco mil) metros quadrados, para o fim especifico de nela construir um prédio

escolar.

Art.2º. Fica ainda, o Poder Executivo autorizado a despender até o limite de Cr$ 1.600.000,00 (um

milhão e seiscentos mil cruzeiros) para pagamento da aquisição autorizada bem como das despesas

fiscais decorrentes.

Parágrafo único. Para ocorrer às despesas, fica autorizado a abertura de crédito especial caso não

comporte o orçamento da despesa da Municipalidade para o serviço.

Art.3º. Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor na data de sua

publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de dezembro de 1981, 37º de


Adrião Baia Irineu Vieira Lopes Prefeito Municipal Séc. de Administração Livro nº 08 Publicada em 02/12/1975 Reg. às fls. nº 006





Autoriza doação de terreno ao Estado de Minas Gerais.



Art.1º. Fica o Poder Executivo, autorizado a fazer doação ao Estado de Minas gerias, de área de


Parágrafo único. A área de terreno a ser doada destinar-se-á a construção de prédio para a “Escola

Estadual Profª Zilda Pinheiro da Silva” nesta cidade.




Adrião Baia Irineu Vieira Lopes Prefeito Municipal Séc. de Administração






Dispõe sobre operação de crédito.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, autorizada a adquirir da firma SAMAR EQUIPAMENTOS RODOVIÀRIOS E INDUSTRIAS LTDA., com sede na cidade de Vitória – ES, à Av. Vitória nº 2.360, uma (01) motoniveladora HWB, modelo 130-M, de fabricação nacional, equipada com motor Mercedes Benz OM-352 A, com 130 cv, para utilização em Serviços Municipais. Art.2º. Para atender ao disposto no artigo 1º, fica a Prefeitura Municipal autorizada a contrair um financiamento de Cr$ 10.877.830,00 (dez milhões, oitocentos e setenta e sete mil, oitocentos e trinta cruzeiros) junto à CREFISUL S/A Crédito, Financiamento e Investimentos, a ser pago em 24 (vinte e quatro) prestações mensais. Art.3º. A Prefeitura Municipal dará em alienação financeira à CREFISUL S/A Crédito, Financiamento e Investimentos, empresa financiadora, em garantia do fiel cumprimento de todas as obrigações decorrentes dessa operação e mencionadas no contrato principal, o próprio equipamento a ser adquirido, como também dará em garantia subsidiária, canção dos parcelas do Imposto de Circulação de Mercadorias (ICM), pertencentes ao Município, ou da cota do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), em valor idêntico à totalidade do débito decorrente do financiamento contraído. Art.4º. Para dar cumprimento a todas as suas obrigações decorrentes desse financiamento, a Prefeitura Municipal assinará o indispensável contrato, no qual constará todas as condições, assim como outorgará, a favor da CREFISUL, uma promoção por instrumento público, em caráter irrevogável e irretratável, até o final pagamento da presente Lei, com poderes expressos para que a Credora cubra junto aos Bancos ou Repartições Públicas competentes, os valores das prestações referidas no Ar.t2º, até o limite de Cr$ 27.077.952,00 (vinte e sete milhões, setenta e sete mil, novecentos e cinquenta e dois cruzeiros), com todos os poderes especiais e numerários para o fiel cumprimento do mandato. Art.5º. Os orçamentos Municipais consignarão dotações especiais enquanto houver débito em decorrência da operação autorizada, suficiente para pagar as prestações vincendas, que compreendem amortização do principal e dos encargos do empréstimo. Art.6º. Se, em qualquer época antes de findar o cumprimento das obrigações oriundas desse financiamento, houver qualquer modificação tributária ou nas participações do Município, extinguindo ou alterando o que já existe, tudo quanto surgir, quer quanto à tributação, quer no tocante às cotas e participações, responderá igualmente, pelo cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da operação financeira, objeto desta Lei. Art.7º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 21 (vinte e um) dias do mês de dezembro de 1981, 37º de Emancipação Política.






Concede reajuste nos vencimentos dos servidores Municipais.



Art.1º. Fica concedido aos Servidores Ativos e Inativos do Município, um aumento de 40$ (quarenta

por cento) sobre seus vencimentos e proventos, a partir de 1º de Janeiro de 1982.

Art.2º. Revogam-se as disposições em contrário, entrando a presente Lei em vigor na data de sua

publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 21 (vinte e um) dias do mês de dezembro de 1981, 37º de

Emancipação política.






Estabelece valores para alienação de terrenos pertencentes à Municipalidade e dá outras Providências.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Ficam estabelecidos os seguintes valores para efeito de alienação de terrenos pertencentes ao Patrimônio do Município, de acordo com a classificação por zonas de logradouros, como se segue: I- zona 1 – Praça Benedito Quintino, Praça São José, Praça Fernandes Filho, Rua Prefeito Anastácio, Rua Santa Luzia Av. José Mol, Av. Getúlio Vargas (do início até a Rua Antônio Coelho de Souza), Praça Álvaro Sales, Rua São Francisco (da Rua Santa Luzia até a Rua Duque de Caxias), Rua Cândido Ilhéu (do inicio até a Rua Roosevelt Magalhães), Rua Duque de Caxias (da Rua Sete de Setembro até a Rua São Francisco), Rua João Pessoa, Rua Joaquim Murtinho (do inicio até a Rua Duque de Caxias), Rua Miguel Couto, Rua Cabo Leôncio, Rua Djalma Cazelli, Rua Newton Reis, Rua Benedito Valadares, Rua Pinto Aleixo (da Praça Santa Luzia até a Rua Cândido Ilhéu), Rua Sete de Setembro (da Rua Antônio Coelho de Souza até a Rua Duque de Caxias): Preço por metro quadrado: 1,0% (um virgula zero por cento sobre o valor referência. II- zona 2 – Rua Antônio Coelho de Souza, Av. Getúlio Vargas (com inicio na Praça Álvaro Sales até a Rua Santo Antônio), Rua São Francisco (do inicio até a Rua Santa Luzia), Rua Duque de Caxias (da Rua São Francisco até a Rua Mario Barreto), Rua Joaquim Murtinho (da Rua Duque de Caxias até a Rua Roosevelt Magalhães) Rua Boa Vista, Rua Margarida Monteiro da Silva, Rua José Gilberto Coberi, Rua Maria Jânio, Rua Romário Lopes de Faria, Rua Pinto Aleixo (da Rua Cândido Ilhéu até a Rua João Pinheiro), Rua David Leitão, Travessa Manoel Gomes, Rua Sete de Setembro (começando na Rua Escrivão Walfrido Pontes até a Rua Antônio Coelho de Souza: Preço por metro quadrado: 0,8% (zero virgula oito por cento) sobre o valor referência. III- zona 3 – Rua Antônio Egídio Bragança, Rua João Pinheiro, Rua Olegário Maciel, Rua Tereza Casa Grande, Rua Cezário Barros, Rua Maria Pedrosa Melado, Rua Marino Matos Pinto, Rua Nicoline, Rua Mario Barreto, Rua Roosevelt Magalhães , Rua Israel Pinheiro, Rua Canito Saraiva, Av. General Dutra, Praça Santos Dumont, Av. Frei Inocêncio, Av. Frei Gaspar, (até a Rua Rio Grande do Sul), Av. Antônio Firmino, Rua Mendes Pimentel, Rua Mato Grosso, Av. Antônio Mateus, Av. Pastor Anselmo, Av. Frei Inocêncio, Praça Ana Bibiano, Praça do Café, Rua Jorge Oaks, Ana Manoel Pinto, Rua José Adriano, Rua Prof. José Jório, Rua Amélia Faria, Rua Antônio Raimundo, Rua Escrivão Walfredo Pontes, Rua Braz Torres da Silva, Rua Clara Alves da Silva, Rua Breno Brandão, Rua Santo Antônio, Rua Teófilo Couto, Rua Romero Duque, Rua Ver. João Fernandes, Rua Fidelcino Vieira, Praça Santa Luzia, Av. Agostinho Anízio e Joel Baia: Preço por metro quadrado: 0,6% (zero virgula seis por cento) sobre o valor referência. IV- zona 4 – Rua Ana Rocha, Rua Pernambuco, Rua Fernando Noronha, Rua Eugênia Mol, Av. Francisco Lima, Rua Minas Gerais, Rua São Paulo, Rua Eliane Melado, Rua Antônio Vargas, Rua Pedro Venâncio, Rua Violeta Garcia, Rua dos Operários, Rua Antônio Vargas (começando Rua. Santo Antônio até o final), Rua Capitão Walter, Rua Vespasiano Firmina, Rua Jussara: Preço por metro quadrado: 0,5% (zero virgula cinco) sobre o valor referência. V- zona 5 – Rua Ferdinando Cezar, Travessa entre a Rua Paraná e Santo Calazans, Rua Santo Calazans, Rua Paraná, Rua Rio Grande do Sul, Rua Ambrosina Fernandes, Rua Luiz Mendes, Rua Antônio Álvaro Martins, Rua Mário Rigamont, Rua Coto Assis, Rua Luiz Pereira Rios, Rua Treze de Maio, Rua Manassés de Faria, Rua Guanabara, Rua Rio Grande do Norte, Rua João Ruela, Rua Ceará, Rua Belém, Rua Piauí, Rua Goiás, Rua Maranhão, Rua Roraima, Rua Amazonas, Rua Sergipe, Rua Alagoas, Rua Espírito Santo, Rua Pará, Rua Cricaré, Rua Bahia, Rua Emiliano, Rua Treze de Junho, Av. Frei Inocêncio, Av. Frei Gaspar (da Rua Rio Grande do Sul até o começo): Preço por metro quadrado: 0,4% (zero virgula quatro por cento) sobre o valor referência. VI- zona 6 – Demais ruas da cidade:




Preço por metro quadrado: 0,3% (zero virgula três por cento) sobre o valor referência. VII- zona 7 – Ruas de Vilas e Povoados: Preço por metro quadrado: 0,2% (zero virgula dois por cento) sobre o valor referência. VIII- zona 8 – Terrenos ocupados por beneficiários agrícolas: Preço por Alqueire: 150% (cento e cinquenta por cento) sobre o valor referência por alqueire medido. Parágrafo único. Não serão consideradas as frações inferiores a Cr$ 1,00 (um cruzeiro), que serão arredondados na forma de costume. Art.2º. Serão dispensados de Hasta Pública: a) os ocupantes de terrenos não construídos, mas que pagam há mais de três exercícios a taxa de aforamento; b) os que possuem benfeitorias sobre o imóvel; c) os que ocupam há mais de 5 (cinco) anos terrenos adjacentes de vilas e povoados, ou hajam adquiridos por sistema público o direito preferível de terceiros. Art.3º. A avaliação constante do Art.1º, desta Lei, substitui a avaliação administrativa prevista no Art.99 da Lei Complementar nº 03/72, de 28 de dezembro de 1972. Art.4º. Revogam-se as disposições em contrário, entrando a presente Lei em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de dezembro de 1981, 37º de Emancipação Política.






Revoga a Lei nº 347/80, de 30/12/1980. A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou, e eu, Prefeito Municipal,


Art.1º. Fica revogada a Lei nº 347/80, de 30/12/1980, que autoriza doar área de terrenos ao sindicato

dos Trabalhadores Rurais de Mantena.

Art.2º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de dezembro de 1981, 37º de

Emancipação política.





LEI Nº 384, 30 de dezembro de 1981. Alterada pela Lei nº 550/88 de 08 de abril de 1987, pela Lei 1014/2001, de 12 de abril de 2001, e pela

Lei 2025/2001 de 09 de julho de 2001.

Dispõe sobre o regime jurídico dos Funcionários Públicos do Município de Mantena e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I CAPÍTULO ÚNICO

Disposições Preliminares

Art.1º. Esta Lei institui o regime jurídico dos Funcionários Públicos do Município de Mantena, sendo este de natureza estatutária. Parágrafo único. As suas disposições aplicam-se igualmente ao Magistério Municipal. Art.2º. Para os efeitos desta Lei, Funcionário Público é a pessoa legalmente investida em cargo público. Art.3º. Cargo Público é o conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades contidas a uma pessoa. Parágrafo único. Os cargos públicos serão criados por Lei, com denominação própria, numero certo, atribuições específicas e corresponderão a valores determinados por representação simbólica e pagos pelo Município. Art.4º. Os cargos públicos poderão ser providos em caráter Efetivos ou em comissão.

TÍTULO II DO PROVIMENTO E DA VACÂNCIA

CAPÍTULO I Do Provimento

Art.5º. Os cargos públicos serão providos por: I- nomeação; II- reintegração; III- aproveitamento; IV- reversão; V- transferência; Art.6º. Só poderá ser investido em cargo público, quem satisfazer os seguintes requisitos: I- ser brasileiro ou naturalizado; II- ter completado 18 (dezoito) anos de idade; III- estar em gozo dos direitos públicos; IV- estar quites com as obrigações militares;




V- gozar de boa saúde, comprovada em prévio exame médico; VI- habilitar-se previamente em concurso público, salvo quanto aos cargos de comissão; VII- ter atendido as condições especiais, inclusive quanto à idade, presentes no respectivo edital de concurso; VIII- ter boa conduta. Parágrafo único. As condições dos itens I, II e III, dizem respeito à primeira investidura. Art.7º. Compete ao Prefeito prover, por Decreto, os cargos do Poder Executivo e ao Presidente da Câmara, por Decreto, os do Poder Legislativo; Parágrafo único. O Decreto de provimento conterá: I- a denominação do cargo vago e o motivo da vacância; II- o fundamento legal, bem como a indicação do padrão de vencimentos; III- o caráter de investidura;

Seção I Da Nomeação

Art.8º. A nomeação será feita: I- em caráter efetivo, para o cargo de provimento efetivo; II- em comissão quando se tratar de cargo de Direção,Chefia ou Assessoramento e, outros que, em virtude da Lei, assim devem ser providos; III- em substituição, no impedimento temporário do ocupante do cargo em comissão. Parágrafo único. O provimento do cargo em comissão será em caráter temporário.

Seção II Do Concurso

Art.9º. Os cargos públicos Municipais serão acessíveis a todos os brasileiros que preencherem os requisitos da Lei. Art.10. A primeira investidura nos cargos efetivos, depende de prévia habilitação em concurso público de prova, ou provas e títulos. Parágrafo único. Os cargos de provimento em comissão são de livre nomeação e exoneração. Art.11. As normas para a realização de concursos e para convocação e indicação dos candidatos serão estabelecidas em regulamento. Parágrafo único. Além das normas gerais, os concursos serão regidos por instruções especiais, que deverão ser expedidos pelo órgão competente, com ampla publicidade. Art.12º. Poderá inscrever-se em concurso quem tiver o numero de dezoito (18) anos de idade e satisfazer os requisitos disciplinados no artigo sexto (6º) deste Estatuto. Art.13. Sem prejuízo de outras exigências regulamentares, observar-se-ão as seguintes normas na realização de concursos.




I- as provas poderão ser escritas, práticas, ou práticas-orais; II- os concursos terão validade por 4 (quatro) anos, a contar da homologação; III- o edital conterá todas as exigências ou condições, de modo que, o candidato comprove a viabilidade de sua participação; IV- garantia de ampla defesa aos candidatos, quando da homologação das inscrições, publicação do resultado, homologação do concurso ou nomeação dos aprovados. Art.14º. A nomeação, em consequência do concurso, dar-se-á em ordem rigorosa de classificação dos candidatos aprovados. Parágrafo único. Somente se abrirá novo concurso: I- ultrapassando o período de validade previsto no inciso II do artigo 13; II- quando não houver mais candidato aprovado em concurso anterior; III- quando se der a criação, por Lei, de cargo de provimento efetivo.

Seção III Da Posse

Art.15. A posse é o ato de investir o cidadão em cargo público. Parágrafo único. Não haverá nos casos de remoção, reintegração e designação para o desempenho de Função Gratificada. Art.16. São competentes para dar posse: I- o Prefeito e o Presidente da Câmara Municipal; II- as autoridades responsáveis pela atividade de pessoal, da Prefeitura e da Câmara Municipal; Art.17. A posse verificar-se-á mediante a lavratura de um termo que, assinado pela autoridade que a der, e pelo funcionário, será organizado no órgão do pessoal da respectiva repartição, depois dos competentes registros. Parágrafo único. O funcionário prestará no ato da posse, o compromisso de cumprir fielmente os deveres do cargo ou função. Art.18. A autoridade que der posse deverá verificar, sob pena de ser pessoalmente responsabilizado, se forem satisfeitas as condições estabelecidas no Art.6º (sexto) e os especiais, fixados em Lei, ou regulamento, para a investidura no cargo ou na função. Art.19. A posse deverá verificar-se no prazo de trinta (30) dias, contados a partir da data da Publicação do Decreto. § 1º. Esse prazo poderá ser prorrogado por outros trinta (30) dias, mediante solicitação escrita e fundamentada do interessado e despacho da autoridade competente para dar posse. § 2º. Se a posse não se der dentro do prazo estabelecido no caput desse artigo ou no da prorrogação, será tornada sem efeito, por Decreto, a nomeação.

Seção IV Da Fiança




Art.20. O funcionário investido em cargo, cujo provimento dependa de fiança, não poderá entrar em serviço sem prévia satisfação dessa exigência. § 1º. Será sempre exigida fiança dos funcionários que tenha bens, dinheiro, ou valores públicos, sob sua guarda em responsabilidade. § 2º. A fiança poderá ser prestada: I- em dinheiro; II- em títulos da dívida pública; III- em apólices de seguro de fidelidade funcional, emitidos por instituto oficial ou empresa legalmente autorizada. § 3º. Não se admitirá o levantamento da fiança, antes de tomada os contos do funcionário. § 4º. O funcionário responsável por alcance ou desvio de bens, dinheiro ou valores públicos, não ficará isento da responsabilidade administrativa (e criminal), ainda que o valor da fiança cubra os prejuízos verificados.

Seção V Do Estágio Probatório

Art.21. Estágio probatório é o período de dois (2) anos de serviço do funcionário nomeado por concurso para cargo efetivo, destinado a apurar as qualidades e aptidões do servidor para o cargo, julgando a conveniência de sua permanência no serviço.

Art.21. Estágio probatório é o período de 03 (três) anos de exercício do servidor nomeado por concurso para cargos efetivos destinados a apurar as qualidades e aptidão do servidor para o cargo, julgando a conveniência de sua permanência no serviço. * Redação dada pela Lei de nº 1014/2001 de 12 de abril de 2001.

Parágrafo único. São requisitos a se apurar durante o estágio: I- idoneidade moral; II- assiduidade; III- pontualidade; IV- eficiência; V- disciplina. Art.22. A apuração dos requisitos será feita pelo órgão de pessoal, pela autoridade do setor onde estiver o funcionário lotado, ou outra autoridade diretamente ligada ao servidor. § 1º. Sendo o parecer contrário à permanência do funcionário no cargo, dar-se-á vista no interessado pelo prazo de dez (10) dias. § 2º. Sendo favorável o parecer, fica automaticamente ratificado o ato de nomeação. § 3º. A apuração dos requisitos de que trata o artigo 21, processar-se-á de modo que exoneração do funcionário possa ser concretizada antes que se complete dois (2) anos de estágio. § 3º. A apuração dos requisitos de que trata o artigo 21, processar-se-á mediante comissão, de modo que a exoneração do servidor possa ser concretizada antes que se completem os 03 (três) anos de estágio.




*Redação dada pela Lei de nº 1014/2001 de 12 de abril de 2001.

Seção VI Do Exercício

Art.23. O exercício é o desempenho dos deveres e atribuições do cargo ou função. Parágrafo único. O início, a interrupção e o reinício do serviço serão registrados no assentamento individual do funcionário, pelo órgão do pessoal. Art.24. O serviço do cargo ou função terá inicio dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados: I- da data da publicação oficial, nos casos remoção, reintegração, e designado para função gratificada; II- da data da posse, nos demais casos. § 1º. Os prazos previstos neste artigo poderão ser prorrogados, por solicitação escrita do interessado e o juízo da autoridade competente, desde que prorrogação não exceda a trinta (30) dias. § 2º. No caso de remoção e transferência, o prazo inicial para o funcionário em férias ou licenciado , exceto no caso de licença para tratar de interesses particulares, será contado da data em que voltar ao serviço. Art.25. O funcionário só terá serviço no órgão em que for lotado. Parágrafo único. Atendida sempre a conveniência do servidor, o Prefeito poderá alterar as lotações do funcionário “ex-offício” ou a pedido, ouvido a autoridade a que estiver subordinado o funcionário. Art.26. Nenhum funcionário poderá ausentar-se do Município, para estudo em missão de qualquer natureza, com o sem ônus para os cofres públicos, sem autorização ou designação espessa do Prefeito. Art.27. O funcionário designado para estudo em aperfeiçoamento fora do Município, com ônus para os cofres Municipais, ficará obrigado a prestar serviços ao Município, pelo menos por mais dois (2) anos. Art.28. Nenhum funcionário poderá ser colocado com ônus para o Município, à disposição de outras unidades de Federação, nem do Estado, nem de outros Municípios, nem de Entidades da Administração indireta, salvo para prestação de serviços decorrentes de convênios e na hipótese do artigo 242, da Constituição Estadual. Art.29. O funcionário preso por crime comum ou denunciado por crime, ou, ainda, condenado por crime inafiançável em processo no qual não haja pronuncia, será afastado do serviço até decisão final tomada em julgado. § 1º. Nos casos previstos neste artigo, o funcionário perderá durante o tempo do afastamento, um terço do vencimento, com direito a diferença, se absolvido. § 2º. No caso de condenação, e se esta não for de natureza que determine a demissão, será o funcionário afastado, na forma desta artigo, a partir da decisão definitiva até o cumprimento total da pena, com direito, apenas, a um terço do vencimento.

Seção VII Da Reintegração




Art.30. A reintegração, que decorrerá da decisão administrativa ou sentença judiciária, passado em julgado, é o ato pelo qual o funcionário demitido reingressa no serviço público, com ressarcimento dos prejuízos decorrentes do afastamento. § 1º. A reintegração será feita no cargo anteriormente ocupado; se houver sido transformado, no cargo resultante da transformação, e, se extinto, em cargos de vencimentos e funções equivalentes, atendida a habilitação profissional. § 2º. Não sendo possível fazer a reintegração pela forma presente no parágrafo anterior, será ex-funcionário posto em disponibilidade no cargo que exercido, com provento igual ao vencimento. § 3º. O funcionário que estiver ocupando o cargo objeto de reintegração será exonerado, ou se ocupara outro cargo Municipal, a este reconduzido, sem direito a indenização. § 4º. O funcionário reintegrado será submetido à inspeção médica, verificada a incapacidade, será aposentado no cargo em que houver sido reintegrado.

Seção VIII Do Aproveitamento

Art.31. O aproveitamento é reingresso no serviço de cargo público, de funcionário em disponibilidade. § 1º. O aproveitamento dependerá de comparação de capacidade física e mental. § 2º. O aproveitamento do funcionário será obrigatório quando: I- for restabelecido o cargo de cuja situação decorreu a disponibilidade; II- quando houver necessidade de prover o cargo, anteriormente declarado desnecessário; III- quando for criado cargo equivalente ao extinto ou declarado desnecessário. Art.32. Morrendo mais de um concorrente à mesma vaga, terá preferência, sucessivamente, o de maior tempo em disponibilidade e o de maior tempo em serviço público. Art.33. Será tornado sem efeito o aproveitamento e cessada a disponibilidade se o funcionário não tomar posse no prazo legal, salvo os casos de doença comprovada em inspeção médica. Parágrafo único. Provada a incapacidade definitiva, será o funcionário aposentado.

Seção IX Da Reversão

Art.34. Reversão é o ato pelo qual o aposentado reingressa no serviço público, após verificação, um processo, de que não subsistem os motivos determinantes da aposentadoria. § 1º. A reversão far-se-á a pedido ou “ex-offício”. § 2º. O aposentado não poderá reverter à atividade se contar mais de cinquenta e cinco (55) anos de idade. § 3º. Em nenhum caso poderá efetuar-se a reversão sem que, mediante inspeção médica, fique provada a capacidade para o exercício de função. § 4º. Será cessada a aposentadoria do funcionário que reverter e não tomar posse e entrar em serviço dentro dos prazos legais, salvo motivo de força maior, devidamente comprovado. Art.35. Respeitada a habilitação profissional, a reversão será feita, de preferência, no cargo anteriormente ocupado pelo aposentado ou em outro de atribuições análogas.




Parágrafo único. A reversão de “ex-offício” não poderá verificar-se em cargos de vencimentos inferior ao provento da atividade. Art.36. A reversão não dará direito, para nova aposentadoria e disponibilidade, a vantagem do tempo em que o funcionário esteve aposentado. Art.37. O funcionário revertido, a pedido, não poderá ser novamente aposentado, com maior remuneração, antes do período cinco (5) anos de reversão, salvo se sobrevir moléstia que o incapacite para o serviço público.

Seção X

Da Transferência

Art.38. Transferência é o ato de provimento mediante o qual de processa a movimentação do funcionário, de um para outro cargo de regime padrão de vencimentos. Art.39. O funcionário poderá ser transferido de um para outro cargo, desde que seja configurada a semelhança de atribuições e a igualdade de vencimentos. § 1º. A transferência será feita: I- a pedido do funcionário, atividade e conveniência do serviço; II- de ofício, no interesse da administração. § 2º. Nos casos mencionados no parágrafo anterior, deverá ser respeitada a habilitação profissional do funcionário. Art.40. O interstício para a transferência será de trezentos e sessenta e cinco (365) dias de efetivo serviço no cargo. Art.41. A transferência, por permuta, se processará a requerimento de ambos os interessados e de acordo com o presente nesta seção.

CAPÍTULO II Da Vacância

Art.42. A vacância do cargo decorrerá de: I- exoneração; II- demissão; III- aposentadoria; IV- falecimento; V- transferência; VI- posse em outro cargo; Art.43. Dar-se-á a exoneração: I- a pedido; II- “ex-offício”, quando se tratar de provimento em comissão ou em substituição; III- quando não satisfeitos as condições do estágio probatório;




IV- quando o funcionário não entrar em serviço no prazo legal. Art.44. A vaga correrá da data: I- do falecimento; II- imediata aquela em que o funcionário completar 70 anos de idade; III- da publicação: a) da Lei que criar o cargo e conceder dotação para ser provimento ou da que determinar esta ultima medida; b) do Decreto que promover, transferir, aposentar, exonerar, demitir ou extinguir cargo excedente, cuja dotação permitir o prevalecimento de cargo vago; c) da posse em outro cargo; Art.45. A demissão será aplicada como penalidade.

TITULO III DAS MUTAÇÕES E IMUCIONAIS

CAPÍTULO I

Das Substituições

Art.46. Haverá substituição ao impedimento do ocupante de cargo de direção, ou chefia, de provimento efetivo ou em comissão de função gratificada. § 1º. A substituição dependerá do ato da administração. § 2º. A substituição será gratuita; quando porém exceder de quinze (15) dias será remunerada e por todo o período. § 3º. Mesmo que para determinado cargo ou função, não haja previsão de substituição, esta poderá ocorrer, provada a necessidade e conveniência da administração recebendo, neste caso, o substituto, o vencimento correspondente ao do substituído. § 4º. O substituto optará pelos vencimentos do cargo que for titular ou os do cargo em que exercer a substituição. § 5º. A reassunção ou vacância do cargo cessará de ponto os efeitos da substituição.

CAPÍTULO II Da Remoção e da Permuta

Art.47. Remoção é o ato mediante o qual o funcionário passa a ter exercício em outra repartição ou serviço, preenchendo claro de lotação, sem que se modifique a sua situação funcional. Art.48. A remoção que se processará a pedido do funcionário em “ex-offício”, dar-se-á: I- de um para outro setor, seção, serviço, departamento ou secretaria; II- de um para outro órgão do mesmo setor, seção, serviço, departamento ou secretaria; § 1º. No caso do item I, a remoção será feita por ato do prefeito ou do Presidente da Câmara Municipal;




§ 2º. No caso do item II, a remoção será feita por ato do Diretor, ou chefe do setor, seção, serviço ou departamento ou do secretário; § 3º. A remoção só poderá ser feita, respeitada a lotação de cada órgão, setor, seção, serviço, departamento ou secretaria; Art.49. A permuta será processada a pedido dos interessados, na forma da remoção.

CAPÍTULO III Da Readaptação

Art.50. Readaptação é a investidura em cargo mais compatível com a capacidade do funcionário e dependerá sempre de exame médico e vaga. Art.51. A readaptação não implicará um aumento ou diminuição de vencimento e será feita mediante transferência. Art.51. A readaptação será procedida nos termos do art.52, inciso I e II, suas alíneas e parágrafo único; art.53 e parágrafo único. * Redação dada pela Lei de nº 1025/2001 de 09 de julho de 2001. Art.52. A readaptação far-se-á: I- de ofício: a) quando se verificarem modificações no estado físico ou psíquico, ou nas condições de saúde do funcionário que diminuam a eficiência no serviço do cargo; b) quando se comprovar, em processo administrativo, que a capacidade intelectual do funcionário não corresponde às exigências do serviço do cargo. II- a pedido, quando houver desvio de função, com a ocorrência das circunstâncias seguintes: a) o desvio de função adveio, e subsiste por necessidade absoluta do serviço; b) o desvio dura, pelo menos, há dois (2) anos, sem interrupção, na data da vigência deste estatuto; c) a atividade foi ou está sendo exercida de modo permanente; d) as atribuições do cargo ocupado são perfeitamente diversas, e não apenas, comparáveis ou afins, variando somente de responsabilidade e de grau; e) o funcionário possui as necessárias aptidões e habilitações para o desempenho regular de novo cargo em que deva ser readaptado; f) o funcionário foi admitido por concurso, para o cargo de cujas funções foi desviado. Parágrafo único. A readaptação será feita por Decreto, pelo Prefeito Municipal, mediante transformação do cargo do funcionário, após a sua aprovação em provas de suficiência, para confirmação do desvio funcional e habilitação do funcionário. Art.53. Somente poderá ser readaptado o funcionário estável, que desde que não tenha ocupado cargo em comissão ou Função Gratificada, no período de cento e vinte (120) dias anterior ao ato da readaptação. Parágrafo único. É nula a readaptação realizada com infração deste artigo.

TÍTULO IV




DOS DIREITOS E VANTAGENS

CAPÍTULO I Do Tempo de Serviço

Art.54. A apuração do tempo de serviço far-se-á em dias, convertidos estes em ano de trezentos e sessenta e cinco (365) dias. Parágrafo único. Feita a conversão de que trata o caput do artigo, os dias restantes até cento e oitenta e dois (182), não serão computados, arredondados para um (1) ano, quando excederem esse número. Art.55. Será considerado como efetivo exercício o período de afastamento em virtude de: I- férias e Férias-prêmios, inclusive as regulamentares de magistério; II- casamento, até oito (8) dias consecutivos, contados da realização do ato; III- luto pelo falecimento de pai, mãe, cônjuge, filho ou irmão, até oito (8) dias consecutivos, a contar do falecimento; IV- luto, até dois (2) dias a contar do falecimento de tios, padrasto, madrasta, cunhados, genro, nora, sogros e netos; V- serviço de cargo de provimento em comissão em órgão da União, dos Estados, dos Municípios, inclusive as autárquicos, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações; VI- convocação para obrigações decorrentes do Serviço Militar; VII- júri, e outros serviços obrigatórios por Lei; VIII- desempenho de função legislativa federal, estadual ou municipal; IX- licença à funcionária gestante; X- licença a funcionário acidentado em serviço ou acometido de doença profissional ou molistia grave; XI- missão ou estudo, em outros pontos do território nacional ou no exterior, quando o afastamento houver sido autorizado, por ato do Prefeito ou do Presidente da Câmara; XII- moléstia devidamente comprovada até três (3) vezes por mês XIII- faltas abonadas. Art.56. Na contagem e tempo, para os efeitos de aposentadoria e disponibilidade, computar-se-á integralmente: I- o tempo de serviço em outro cargo ou função pública Municipal, Estadual e Federal, anteriormente exercida pelo funcionário, inclusive autárquico de outros níveis de governo; II- o período de serviço ativo nas Forças Armadas, contando-se em dobro o tempo correspondente a operações de guerra, de que o funcionário tenha efetivamente participado; III- o tempo de serviço prestado como extranumerário, desde que remunerado pelos cofres Municipais; IV- o tempo em que o funcionário teve em disponibilidade.




Parágrafo único. Será objeto de regulamento, o processo para a apuração de tempo de serviço, para qualquer tipo de reivindicações em que sirva de base. Art.57. É vedada a remuneração de tempo de serviço prestado, simultaneamente, em dois (2) ou mais cargos ou funções publicas, ou em entidades autárquicas. Art.58. Só será admitida procuração, para efeitos de recebimentos de quaisquer importâncias dos cofres Municipais, decorrentes do exercício de cargo ou função, quando o funcionário se encontrar fora da Sede ou comprovadamente impossibilitado de locomover-se, e no caso do artigo 198 (cento e noventa e oito), parágrafo único, deste Estatuto.

CAPITULO II Da Estabilidade

Art.59. O funcionário nomeado, em caráter efetivo, adquire estabilidade após dois (2) anos de efetivo exercício de cargo.

Art.59. O Servidor nomeado em caráter efetivo adquire estabilidade após 03 (três) anos de efetivo exercício no cargo. * Redação dada pela Lei de nº 1014/2001 de 12 de abril de 2001.

Parágrafo único. O funcionário estável somente perderá o cargo: I- em virtude de decisão judicial transitada em julgado; II- mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; III- quando extinto o cargo;

CAPÍTULO III Das Férias

Art.61. O funcionário gozará, obrigatoriamente, trinta (30) dias consecutivos de férias por ano, concedidos de acordo com a exata organizada pelo órgão competente. § 1º. Somente depois de 12 (doze) meses de serviço o funcionário adquirirá direito a férias. § 2º. Durante as férias, o funcionário terá direito a remuneração integral, exceto a gratificação por serviços extraordinários. § 3º. É vedada em qualquer hipótese, a conversão de férias em dinheiro. § 4º. É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. Art.62. O funcionário em gozo de férias não será obrigado a interrompê-los por motivo de qualquer alteração de situação funcional. Art.63. É proibida a acumulação de férias, salvo por absoluta necessidade do serviço e pelo máximo de dois (2) anos. § 1º. Em casos excepcionais, a critério da administração, as férias poderão ser gozadas em dois (2) períodos, nenhum dos quais poderá ser inferior a 10 (dez) dias. § 2º. Somente serão considerados como não gozados, por absoluta necessidade do serviço, as férias que o funcionário deixar de gozar, mediante decisão escrita do Prefeito ou Presidente da Câmara, exarada em processo, e publicada na forma legal, dentro do exercício a que elas correspondem. Art.64. É facultado ao funcionário gozar férias onde bem lhe convier, cumprindo-lhe, no entanto, comunicar por escrito ao chefe imediato o seu endereço eventual.




Art.65. O funcionário transferido ou removido, quando em gozo de férias, não será obrigado a apresentar-se antes de terminá-las. Art.66. Caberá ao titular do órgão organizar, no mês de dezembro, a escala de férias para o ano seguinte, que poderá ser alterada de acordo com as conveniências do serviço. Parágrafo único. Organizada a escala de férias, deverá levar ao conhecimento dos funcionários, através de afixação no lugar de costume.

CAPITULO IV Das Férias-Prêmio

Art.67. Após cada decênio de efetivo exercício em serviço prestado ao Município, o funcionário terá direito a férias-prêmio de cento e vinte (120) dias, desde que não haja sofrido qualquer das penalidades administrativas previstas em este Estatuto.

Art.67. Após cada decênio de exercício em cargo efetivo, prestado ao Município, o servidor terá direito à férias-prêmio de 120 (cento e vinte) dias, desde que não tenha sofrido nenhuma das penalidades administrativas previstas neste estatuto. * Redação dada pela Lei de nº 1014/2001 de 12 de abril de 2001. § 1º. Não terá direito a férias-prêmio o funcionário que, no período de sua aquisição, houver: I- faltado ao serviço injustificadamente, por mais de quinze (15) dias consecutivos ou não; II- gozado licença: a) para tratamento de saúde, por prazo superior a cento e oitenta (180) dias consecutivos ou não; b) por motivo de doença em pessoa da família, por mais de noventa (90) dias consecutivos ou não; c) para tratar de interesse particular; d) por motivo de afastamento do cônjuge quando funcionário ou militar por mais de dois (2) anos, consecutivos ou não; § 2º. O funcionário público terá, automaticamente, contado em dobro, para fins de aposentadoria e vantagens dela decorrentes, o tempo de férias prêmio não gozadas. Art.68. As férias-prêmio poderão ser gozadas, por inteiro, ou parceladamente, e, neste último caso, em período não inferior a trinta (30) dias, devendo o funcionário, para esse fim, declarar supressamente, no requerimento em que pedir as férias-prêmio, o numero de dias que pretende gozar. § 1º. O funcionário poderá desistir das férias prêmio, quando o período restante for superior a trinta (30) dias. § 2º. A concessão das férias-prêmio será processada e formalizada pelo órgão ou pessoal depois de verificada se foram satisfeitas todos os requisitos legais exigidos, inclusive o parecer favorável do chefe imediato do funcionário, quanto à oportunidade da concessão. § 3º. O funcionário aguardará em serviço a concessão das férias-prêmio, a qual deverá ser iniciada dentro de dez (1) dias do conhecimento oficial do ato concessionário, sob pena de caducidade automática da concessão.

CAPITULO V Das Licenças




Seção I Disposições Preliminares

Art.69. O funcionário poderá ser licenciado: I- para tratamento de saúde; II- por motivo de doença em pessoa da sua família; III- para repouso à gestante; IV- para prestar serviço militar obrigatório; V- para tratar de interesse particular; VI- para desempenho de mandato eletivo; VII- para funcionária casada com funcionário; VIII- para funcionário acometido por doença profissional ou acidente de trabalho; Parágrafo único. A ocupante de cargo de provimento em comissão não se concederá licença nos casos dos itens IV, V e VI, deste artigo. Art.70. Terminada a licença, e não havendo prorrogação, o funcionário retornará, imediatamente ao serviço do cargo; Art.71. A licença poderá ser prorrogada a pedido do “ex-offício”. Parágrafo único. O pedido será apresentado até dez (10) dias antes de findo o prazo de licença, se indefinido, contar-se-á como de licença, o período compreendido entre a data do término e a do conhecimento oficial do despacho obrigatório da prorrogação. Art.72. Poderá haver delegação quanto à competência para concessão de licença. Art.73. A licença, dependente da inspeção médica, será concedida pelo prazo estabelecido pelo laudo. Findo p prazo, haverá nova inspeção e o laudo médico deverá concluir pela volta ao serviço, pela prorrogação da licença, ou pela aposentadoria, se for o caso. Art.74. As licenças concedidas dentro de sessenta (60) dias, contados do término da anterior, serão consideradas em prorrogação. Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, somente serão levadas em consideração, licenças da mesma espécie. Art.75. O funcionário não poderá permanecer em licença por moléstia, pelo prazo superior a dois (2) anos. Art.76. Decorrido o prazo estabelecido no artigo anterior, o funcionário será submetido à exame e aposentado, se for considerado definitivamente inválido para os serviços em geral. Art.77. O funcionário poderá gozar licença onde lhe convier, ficando obrigado a comunicar, por escrito, o seu endereço ao chefe a que estiver imediatamente subordinado.

Seção II Da Licença para Tratamento de Saúde

Art.78. A licença para tratamento de saúde, será concedida a pedido do funcionário ou “ex-offício”.




Parágrafo único. Em ambos os casos, é indispensável o exame médico, que se realizará, quando necessário, na residência do funcionário. Art.79. No decurso do período da licença, o funcionário obster-se-á de exercer qualquer atividade remunerada, ou mesmo gratificada, quando esta ultima for em caráter continuo, sob pena de cessação imediata da licença, com perda de vencimento correspondente ao período já gozado. Art.80. O exame para concessão da licença, que ultrapassar o período de trinta (30) dias, será feito por médico do Município, oficialmente credenciado, salvo em casos indicados nesta Lei. Parágrafo único. As licenças por período superior a noventa (90) dias, dependerão de exame do funcionário por junta médica, indicada pelo chefe do executivo ou Presidente da Câmara. Art.81. No curso da licença, o funcionário poderá ser examinado a requerimento ou “ex-offício”, ficando obrigado a se reassumir imediatamente seu cargo, se for considerado apto para o trabalho, sob pena de se considerarem como faltas os dias de ausência. Art.82. Será punido disciplinadamente com suspensão de até trinta 30 (trinta) dias, o funcionário que recusar submeter-se a exame médico, cessando os efeitos da penalidade, logo que se verificar o exame. Art.83. O funcionário que não reassumir o serviço do cargo, imediatamente após o termino da licença, terá sua ausência computada como falta. Art.84. A licença a funcionário acometido de tuberculose ativa, pênfigo foliáceo, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, lepra, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espôndilo artrose nefropatia grave, estados avançados de Paget (esterite deformante), será concedida com base nas conclusões da medicina especializada quando o exame médico não concluir pela concessão imediata da aposentadoria. Parágrafo único. Para verificação das moléstias referidas neste artigo, a inspeção médica será feita obrigatoriamente por uma junta médica, composto por no mínimo, de três (3) membros, designadas pela administração municipal. Art.85. A licença pra tratamento de saúde será concedida, com vencimentos integrais, e pelo prazo indicado no laudo médico.

Seção III Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família

Art.86. O funcionário poderá obter licença por motivo de doença na pessoa do cônjuge, do qual não esteja separado, do ascendente, descendente, colateral, consanguíneo e ou afim, até segundo grau civil, desde que prove ser indispensável a sua assistência pessoal, e esta não possa ser prestada, simultaneamente com o serviço do cargo. § 1º. Provar-se-á a doença mediante exame médico. § 2º. A licença será concedida com vencimento integral até dois (2) meses e , após, com os seguintes descontos: I- de 30% (trinta por cento) de dois (2) até cinco (5) meses; II- de 50% (cinquenta por cento) de cinco (5) até doze (12) meses; III- sem vencimento, de doze (12) até vinte e quatro (24) meses.

Seção IV Da Licença à Gestante




Art.87. Á funcionária gestante será concedida, mediante inspeção médica, licença até três (3) meses consecutivos, com vencimento. Parágrafo único. A licença será requerida pela interessada, mediante atestado médico de que se encontra, até, no oitavo (8º) mês de gestação, salvo prescrição médica em contrário. Art.88. Ocorrendo parto prematuro, o inicio da licença contará a partir da data do parto.

Seção V Da Licença para o Serviço Militar

Art.89. Ao funcionário convocado para o serviço Militar e outros encargos da Segurança Nacional, será concedida licença com remuneração integral, pelo prazo que se tornar necessário, sem prejuízo de quaisquer direitos e vantagens. § 1º. A licença será concedida mediante comunicação, por escrito, do funcionário ao chefe da repartição ou serviço, acompanhada de documento oficial que comprove a incorporação. § 2º. Dos vencimentos descontar-se-á a importância que o funcionário perceber na qualidade de incorporado, salvo se optar pelas vantagens do serviço militar. § 3º. Ao funcionário desincorporado, será concedido prazo de quinze (15) dias para reassunção do cargo sem perda da remuneração. § 4º. Ao funcionário oficial da reserva das forças armadas, será também concedido licença com remuneração integral, durante os estágios previstos pelos regulamentos militares, quando não perceber qualquer vantagem pela convocação. Parágrafo único. Quando o estágio for remunerado, assegurar se-lhe-á o direito da opção.

Seção VI Da Licença para Tratar de Interesses Pessoais

Art.90. Ao funcionário estável poderá ser concedida licença sem vencimentos, para tratar de interesses particulares. § 1º. A licença será negada, quando o afastamento do funcionário, fundamentadamente, for inconveniente ao interesse do serviço. § 2º. O funcionário aguardará, em serviço, a concessão da licença. Art.91. Não será concedida licença ao funcionário nomeado antes do término do estágio probatório de dois (2) anos ou ao funcionário removido ou transferido antes de assumir o serviço. Art.91. O servidor em estágio probatório que tiver aprovado licença sem vencimento, começará a contar seu estágio quando retornar ao serviço, condicionado o reinício das atividades à apresentação de laudo de sanidade mental e físico, fornecido pelo Serviço Municipal de Saúde. * Redação dada pela Lei 1014/2001 de 12 de abril de 2001. Art.92. A autoridade que definir a licença, poderá cessá-la e determinar que o funcionário reassuma o serviço do cargo, se assim o exigir o interesse do serviço municipal. Parágrafo único. O funcionário poderá desistir da licença, a qualquer tempo. Art.93. Não se concederá licença ao funcionário ocupante de cargo em comissão.

Seção VII Da Licença à Funcionária Casada com Funcionário




Art.94. A funcionária casada com funcionário estadual, federal ou militar terá direito a licença sem remuneração, quando o marido for mandado servir, independentemente da solicitação, em local diverso do Município. Parágrafo único. A licença será concedida mediante pedido, devidamente instruído e vigorará pelo tempo que durar a comissão em nova função de mando.

Seção VIII Da Licença pro Doença Profissional ou Acidente de Trabalho

Art.95. Ao funcionário acometido de doença profissional ou acidente em serviço, será concedida a licença, após exame médico e terá sua remuneração integral. § 1º. Acidente é o evento danoso, que tem como causa mediata, ou imediata, o exercício das atribuições inerentes ao cargo. § 2º. Considera-se também acidente, a agressão sofrida injustamente e não provocada, pelo funcionário, no serviço de suas funções ou em razão delas. § 3º. Entende-se por doença profissional, a que decorrer das condições do serviço ou de fatos nele ocorridos, devendo o laudo médico estabelecer-lhe rigorosa caracterização e anexo de causalidade. § 4º. A comprovação do acidente, indispensável para a concessão da licença, deverá ser feita em processo regular, no prazo de 08 (oito) dais. § 5º. O tratamento do acidente, em serviço, correrá por conta dos cofres Municipais. § 6º. Resultando do evento, incapacidade total e permanente, o funcionário será aposentado com a remuneração integral. § 7º. Entende-se por incapacidade parcial e permanente a redução, por toda a vida, da capacidade de trabalho, e por incapacidade total e permanente, a invalidez irreversível. Art.96. No caso de morte, resultante do acidente do trabalho, será devida pensão aos beneficiários, correspondente aos vencimentos do funcionário.

Seção IX Da Licença Para o Desempenho de Mandato Eletivo

Art.97. O funcionário Municipal, no exercício de mandato eletivo, obedecerá às disposições deste artigo. § 1º. Em se tratando de mandato eletivo, federal ou estadual, ficará afastado de seu cargo. § 2º. Investido no mandato de Prefeito Municipal, será afastado de seu cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. § 3º. Investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo do subsídio a que fez jus. Não havendo compatibilidade, aplicar-se-á norma prevista no parágrafo primeiro (1º) deste artigo. § 4º. Em qualquer caso em que lhe seja sugerido o afastamento para o exercício do mandato, o seu tempo de serviço será contados para todos os efeitos legais, exceto para promoção por vencimento. § 5º. É vedado ao vereador, no âmbito da administração pública, direta ou indireta Municipal, ocupar cargo em comissão ou aceitar, salvo concurso público, emprego ou função.




§ 6º. Excetua-se da vedação do parágrafo anterior, o cargo de Secretário Municipal, criado nos termos do artigo 79, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 03 de 28 de dezembro de 1972, desde que o vereador se licencie do exercício do mandato.

CAPITULO VI Das Faltas

Art.98. Nenhum funcionário poderá faltar ao serviço sem causa justificada. § 1º. Não poderão ser justificadas as faltas que excederem a doze (12) por ano, ou duas (2) por mês. § 2º. Se a falta for por moléstia, será comprovada por atestado médico; se por outros motivos, não previstos nesta Lei, fica a critério da Administração aceitação ou não da justificativa.

TITULO V DA FREQUENCIA E DO HORARIO

CAPITULO ÚNICO

Art.99. O expediente normal, das repartições públicas Municipais, será estabelecido pelo Prefeito Municipal em Decreto Executivo, no qual se determinará o numero de horas de trabalho. Art.100. O funcionário deverá permanecer na repartição durante as horas de trabalho ordinário, e os do extraordinário, quando convocado. Parágrafo único. O disposto no presente artigo aplica-se igualmente, aos funcionários investidos em cargos ou funções de chefia. Art.101. A frequência será apurada por meio de ponto. Art.102. Ponto é o registro pela qual se verificarão, diariamente, as entradas e saídas dos funcionários em serviço. § 1º. Nos registros de ponto deverão ser lançados todos os elementos necessários à apuração da frequência. § 2º. Salvo nos casos espessamente previstos em Lei ou Regulamento, é vedado dispensar o funcionário de registro de Ponto. Art.103. O período de Trabalho poderá ser antecipado ou prorrogado para toda a repartição ou partes, conforme a necessidade do serviço. Parágrafo único. No caso da antecipação ou prorrogação desse período, será remunerado o trabalho extraordinário, na forma prevista em Lei ou regulamento, de gratificações. Art.104. Nos dias úteis, só por determinação do Prefeito Municipal poderá deixar de funcionar as repartições públicas Municipais ou serem suspensos os seus trabalhos, em todo ou em parte. Art.105. Para efeito de pagamento, apurar-se-á a frequência do seguinte modo: I- pelo ponto; II- pela forma que for determinada, quanto aos funcionários não sujeitos a ponto; Parágrafo único. Haverá um boletim padronizado para a comunicação de frequência. Art.106. O funcionário perderá: I- o vencimento do dia, se não comparecer ao serviço;




II- um quinto (1/5) do vencimento quando comparecer depois da hora marcada para inicio do expediente, até cinquenta e cinco minutos; III- o vencimento do dia, quando comparecer na repartição, sem a observância do limite horário estabelecido no item anterior; IV- quatro quintos (4/5) do vencimento, quando se retirar da repartição no fim da segunda hora do expediente; V- três quintos (3/5) do vencimento, quando se retirar no período compreendido entre o principio e o fim da terceira hora do expediente; VI- dois quintos (2/5) do vencimento, quando se retirar no período compreendido entre o principio e o fim da quarta hora do expediente; VII- um quinto (1/5) do vencimento, quando se retirar do principio da quinta hora em diante; Art.107. No caso de faltas sucessivas, serão computados para efeito de desconto, os domingos e feriados intercalados. Art.108. O funcionário que por motivo de moléstia grave ou súbita, não puder comparecer ao serviço, fica obrigado a fazer pronta comunicação do fato, por escrito ou por alguém a seu cargo ao chefe direto, cabendo a este mandar examiná-lo imediatamente na forma do regulamento. Art.109. Aos funcionários que sejam estudantes, será permitido faltar ao serviço, sem prejuízo dos vencimentos, nos dias que se realizarem provas. Parágrafo único. Os funcionários deverão apresentar documentos fornecidos pela Direção das Escolas, que comprovarem suas presenças ás provas.

TITULO VI DOS VENCIMENTOS E DAS VANTAGENS

CAPITULO I

Seção Das Disposições Gerais

Art.110. Além do vencimento do cargo, o funcionário poderá auferir as seguintes vantagens: I- diária; II- ajuda de custo; III- abono-familia; IV- auxílio-doença; V- auxilio-funeral; VI- adicionais por tempo de serviço; VII- gratificação. Parágrafo único. O funcionário que receber dos cofres públicos vantagens indevida, será punido se tiver agido de má fé, respondendo em qualquer caso, pela reposição da quantia que houver recebido, solidariamente com quem tiver autorizado o pagamento. Art.111. As reposições e Indenizações devidas pelo funcionário em razão de prejuízos que tenha causado ao erário municipal serão descontados em parcelas não excedentes de 20% (vinte por cento) do vencimento.




Parágrafo único. Quando o funcionário solicitar exoneração, abandonar o cargo ou for demitido, não terá direito ao parcelamento previsto neste artigo. Art.112. É proibido ceder ou gravar vencimentos ou quaisquer vantagens decorrentes do serviço do cargo ou função. Os descontos somente serão aqueles autorizados em Lei. Art.113. Só será admitida procuração, para efeito ou recebimento de quaisquer importância dos cofres municipais, decorrentes do exercício do cargo ou função, quando outorgada por funcionário ausente do Município ou impossibilitado de locomover e, nos casos dos artigos cinquenta e oito (58) e cento e noventa e nove (199), Parágrafo único deste Estatuto.

Seção II Do Vencimento

Art.114. Vencimento é a retribuição paga ao funcionário pelo efetivo serviço do cargo, correspondente ao padrão fixado em Lei. Art.115. A remuneração correspondente ao vencimento, acrescido de outras vantagens de ordem atribuídas ao funcionário exceto o abono-família. Art.116. O funcionário perderá: I- um terço (1/3) do vencimento, durante o afastamento por motivo de prisão em flagrante, suspensão administrativa ou prisão preventiva, prisão administrativa, pronuncia por crime comum o denuncia por crime funcional ou ainda, condenação por crime inafiançável, em processo no qual não haja pronuncia, com direito a diferença se absolvido. II- dois terços (2/3) do vencimento durante o período de afastamento em virtude de condenação, por sentença definitiva, desde que a pena não determine demissão. III- o vencimento, durante o afastamento por motivo de suspensão preventiva ou prisão administrativa, decretara em caso de alcance ou malversação de dinheiros públicos. Art.117. A remuneração do funcionário não poderá ser objeto de arresto, sequestro ou penhora, salvo para: I- prestação de alimentos, na forma da Lei Civil; II- dívida com a fazenda pública; Art.118. Os vencimentos dos cargos da Câmara Municipal, em nenhuma hipótese poderão ser superiores ao pagos pela Prefeitura para os cargos de atribuições iguais ou assemelhadas. Art.119. É vedada a participação de servidores públicos no produto da arrecadação de quaisquer receitas municipais.

Seção III Das Diárias

Art.120. O funcionário que deslocar de sua Sede, eventualmente, e por motivo de serviço, faz jus à percepção de diárias, em bases fixadas em Decreto Executivo. § 1º. A diária não é devida: I- no período de trânsito, ao funcionário removido ou transferido; II- quando o deslocamento se der para a localidade onde o funcionário resida;




III- quando o deslocamento do funcionário durar menos de seis (6) horas. IV- quando relativa a sábado, domingo ou feriado, salvo se a permanência do funcionário fora da Sede nesses dias for conveniente ou necessária ao serviço. § 2º. Sede é a localidade onde o funcionário tem exercício. Art.121. O pagamento de diária, que pode ser feito antecipadamente, destina-se a indenizar o funcionário por despesas com alimentação e pousada, devendo ocorrer por dia de apartamento e pelo valor fixado no Decreto Executivo. § 1º. A diária é integral, quando o afastamento se der por mais de doze (12) horas e exigir pousada paga pelo funcionário. § 2º. Ocorrendo afastamento por até doze (12) horas, é devida apenas a parcela da diária relativa a alimentação. Art.122. É vedado o pagamento da diária, cumulativamente, com qualquer outra atribuição de caráter indenizatório de despesa com alimentação e pousada. Art.123. Constitui infração disciplinar grave, punível na forma da Lei, conceder ou receber diária indevidamente.

Seção IV Da Ajuda do Custo

Art.124. Será concedida ajuda de custo ao funcionário que, em virtude da transferência, remoção, designação para função gratificada, passa a ter exercício em nova sede, ou quando designado para serviço ou estudo fora do Município. Parágrafo único. A ajuda de custo destina-se a indenizar o funcionário das despesa de viagem e de nova instalações e será fixada pelo Prefeito que, ao arbitrá-la, levará em conta a distância percorrida, o numero de pessoas que acompanharão o funcionário, o tempo de viagem e as despesas essenciais que serão realizadas. Art.125. A ajuda de custo não poder exceder ao dobro do vencimento do funcionário. Art.126. A ajuda de custo será paga ao funcionário, adiantadamente no local da repartição ou serviço de que foi desligado. Parágrafo único. O funcionário, sempre que o proferir, poderá receber integralmente, a ajuda de custo na sede da nova repartição ou serviço. Art.127. Não será concedida ajuda de custo: I- quando o funcionário se afastar da sede ou a ela voltar, em virtude do mandato eletivo; II- quando for posto à disposição do Governo Federal, estadual ou Municipal; III- quando por transferido ou removido a pedido ou permuta, inclusive. Art.128. Restituirá ajuda de custo que tiver recebido: I- o funcionário que não seguir para a nova sede dentro dos prazos determinados, salvo motivo independente a sua vontade, devidamente comprovado. II- o funcionário que antes de terminado o desempenho da incumbência que lhe for cometida, regressar da nova Sede, pedir exoneração ou abandonar o serviço.




§ 1º. A restituição poderá ser feita parceladamente, a juízo do prefeito, salvo no caso de recebimento indevido, em que a importância por devolver será descontada integralmente do vencimento ou remuneração. § 2º. A responsabilidade pela restituição de que trata este artigo atinge, exclusivamente a pessoa do funcionário. § 3º. Se o regresso o funcionário for determinado pela autoridade competente ou por motivo de força maior, devidamente comprovado, não ficará ele obrigado a restituir a ajuda do custo.

Seção V Do Abono Família

Art.129. O Abono-família será concedido a todo o funcionário, ativo ou inativo, que tiver: I- cônjuge do sexo feminino, que não exerça atividade remunerada; II- cônjuge invalido ou mentalmente incapaz, sem renda própria; III- filho menor de 18 (dezoito) anos e que não exerça atividade remunerada nem tenha renda própria; IV- filho inválido ou mentalmente incapaz, sem renda própria. § 1º. Compreende-se neste artigo, o filho de qualquer condição, o enteado, o adotivo, o menor que, mediante autorização judicial estiver sob a guarda e o sustento do funcionário. § 2º. A invalidez, para efeito deste artigo, corresponde à incapacidade total e permanente para o trabalho. § 3º. Fica equiparada ao cônjuge a companheira do funcionário que com ele exclusivamente viver, há mais de cinco (5) anos. § 4º. Para efeitos do parágrafo anterior, o funcionário deverá estar legalmente separado do cônjuge. Art.130. Quando pai e mãe forem funcionários, ativos ou inativos, e viverem em comum, o abono de família será pago ao responsável pela família, nos termos da legislação civil em vigor. Parágrafo único. Se não viverem em comum, será concedido ao que tiver os dependentes sob sua guarda; se ambos os tiverem, será concedido a um e outro dos pais, de acordo com a distribuição dos dependentes. Art.131. Ocorrendo o falecimento do servidor, o abono de família continuará sendo pago aos dependentes que faziam jus quando o servidor ainda vivia, até que o direito de cada dependente de extinga. Parágrafo único. O pagamento será sempre feito à pessoa legalmente responsável pelos beneficiários. Art.132. O abono de família será pago independentemente de frequência ou produção do funcionário, não sofrerá qualquer desconto, nem será objeto de transação. Art.133. O valor do abono de família será fixado em Decreto. Art.134. É vedado pagamento de abono da família por dependente, em relação ao qual já esteja sendo percebido o benefício de outra entidade pública Federal, Estadual ou Municipal.

Seção VI Do Auxílio-Doença




Art.135. O funcionário acometido de doença profissional ou acidentado em serviço, perceberá um vencimento do cargo que ocupava, para cada dez (10) meses que permanecer afastado do trabalho.

Seção VII Do Auxilio Funeral

Art.136. A família do funcionário falecido, ainda que ao tempo de sua morte estivesse ele em disponibilidade ou aposentado, será concedido o auxilio funeral correspondente a um (1) mês de vencimento. § 1º. Em caso de acumulação, permitida em Lei, o auxilio funeral será pago somente em razão do cargo de maior vencimento do servidor falecido. § 2º. Quando não houver pessoa da família do funcionário no local do falecimento, o auxilio funeral será pago a quem promover o enterro, mediante comprovação das despesas. § 3º. O pagamento de auxilio-funeral obedecerá a processo sumaríssimo, concluído no prazo de quarenta e oito (48) horas de apresentação do atestado de óbito, incorrendo em pena de suspensão o responsável pelo retardamento. § 4º. O pagamento será autorizado pelo prefeito Municipal à vista da certidão de óbito, e dos comprovantes da despesa se for o caso.

Seção VIII Dos Adicionais por Tempo de Serviço

Art.137. Os funcionários do Município terão, a partir do quinto (5º) ano de serviço, seus vencimentos acrescidos por cinco por cento (5%) por quinquênio, que serão incorporados para efeitos de aposentadoria.

Parágrafo único. Na contagem de tempo para efeito de quinquênio, em favor de Funcionários Públicos Estatutários ao Município, computar-se-á integralmente o seguinte na forma dos itens abaixo: I- o tempo em que o funcionário prestou serviços como celetista remunerado pelos cofres públicos municipais; II- o tempo em que o funcionário presta serviços como celetista remunerado pelos cofres públicos municipais, desde que haja compatibilidade de horário; III- o tempo em que o funcionário prestou serviços como extranumerário, remunerado pelos cofres públicos municipais, a título de gratificação ou a qualquer outro título; IV- o tempo em que o funcionário prestou serviços como contratados pela Prefeitura, remunerado pelos cofres públicos municipais, sendo ou não colocado à disposição de outra repartição, quer seja Federal, Estadual ou Municipal; V- o tempo em que o funcionário prestou serviços na autarquia municipal, denominada Departamento Municipal de Energia Elétrica (DMEE) que recebia recursos aos cofres públicos municipais, a título de subvenções econômicas, sendo contratado ou nomeado por ela ou nela colocado à disposição pela Prefeitura; VI- as férias regulamentares, que por qualquer motivo não forem gozadas, serão contadas em dobro e, os serviços prestados conforme itens de I a V darão direitos a férias regulamentares;




VII- as férias prêmio não gozadas, serão contadas em dobro, e, para efeito de ter direito á férias-prêmio, serão computadas para o funcionário, todos os direitos e vantagens adquiridos na forma dos itens de I a VI da presente; * Redação dada pela Lei nº 550/88 de 08 de abril de 1987. Art.138. Cada período de cinco (5) anos de efetivo exercício no magistério municipal, dará direito ao funcionário a adicionais de dez por cento (10%) sobre seus vencimentos os quais a este se incorporarão para efeito de aposentadoria. Art.138. Cada período de 05 (cinco) anos de exercício em cargo efetivo no magistério municipal, provido por concurso, dará direito ao servidor a adicionais de 10% (dez por cento), sobre seus vencimentos, os quais a estes se incorporarão para efeito de aposentadoria. * Redação dada pela Lei de nº 1014/2001 de 12 de abril de 2001. Parágrafo único. Para os efeitos previstos neste artigo, entende-se também, por efetivo serviço no magistério as atividades de administração escolar e inspeção. Suprimido pela Lei de nº 1014/2001 de 12 de abril de 2001.

Seção IX Das Gratificações

Art.139. Será concedida gratificação: I- pelo serviço de funções especificadas em Lei; II- pela prestação de serviço extraordinário; III- pela execução de trabalho de natureza especial, com risco de vida ou saúde; IV- pela participação em órgão de deliberação coletiva; V- pelo serviço do encargo de membros de banco examinadora ou comissão de concurso ou sei auxiliar. Parágrafo único. A gratificação de função sendo fixada em Lei: Art.140. O funcionário convocado para trabalhar fora do horário de seu expediente, terá direito a gratificação por serviços extraordinários. Parágrafo único. O serviço de cargo em comissão, exclui a gratificação por serviços extraordinários. Art.141. A gratificação pela prestação de serviços extraordinários será determinada pela autoridade competente, ouvido o chefe imediato do funcionário. § 1º. A gratificação seria paga por hora de trabalho que exceda o período normal do expediente, em base fixada por ato de Prefeito. § 2º. Salvo casos excepcionais, devidamente gratificados, não serão pagos mais de duas (2) horas diárias de serviços extraordinários. § 3º. Quando o serviço extraordinário for noturno, assim entendido o que decorrer no período compreendido entre vinte e duas (22) e cinco (5) horas, o valor da hora, será acrescida e vinte e cinco por cento (25%). Art.142. A gratificação pela execução de trabalho, com risco de vida ou saúde, depende de lei especial.




Art.143. A gratificação pela participação em órgãos de deliberação coletiva ou serviço de encargo de membro de banco examinador ou comissão de concurso, ou seu auxiliar, será fixada no próprio ato que designar o funcionário em Decreto do Executivo. Art.144. O funcionário que receber importância relativa a serviço extraordinário não prestado, será obrigado a restituí-lo de uma só vez, ficando sujeito a processo disciplinar. Art.145. Será punido, com pena de suspensão, o funcionário que se recusar, sem presta causa, a prestação de serviço extraordinário de igual forma, o funcionário que atestar, falsamente, a prestação de serviço extraordinário. Parágrafo único. Na reincidência dos fatos mencionados neste artigo, o funcionário será punido com a demissão, a bem do serviço público.

CAPITULO II Da Assistência

Art.146. O Município, diretamente ou não, prestará serviços de assistência e previdência a seus funcionários e respectivas famílias, na forma que a lei estabelecer. Parágrafo único. A assistência abrangerá, entre outros benefícios: I- assistência médica, odontológica, farmacêutica, e hospitalar; II- plano de previdência, seguro; III- assistência jurídica; IV- financiamento para aquisição de casa própria, por intermédio de órgãos integrantes do Sistema Financeiro de Habitação (SFM); V- cursos de aperfeiçoamento e especialização profissional ou treinamento, em matéria de interesse Municipal; VI- assistência social, especificamente, no que concerne à orientação, recriação e lazer. Art.147. Os serviços de assistência que o Município não puder prestar gratuitamente deverão ser cobrados pelo custo. Parágrafo único. Poderão ser descontados, na folha de pagamento as despesas referentes aos serviços de assistência a que se refere este artigo e o anterior (146), desde que o desconto não ultrapasse trinta por cento (30%) do vencimento, remuneração ou provento do funcionário ativo ou inativo. Art.148. O Município cumprirá as prescrições da legislação federal, no que tange ao trabalhos insalubres, executados por funcionários. Art.149. A Lei regulará as condições de organização e funcionamento dos serviços de assistência referidos nos artigos anteriores. Art.150. O Município estabelecerá em lei ou convênio o regime previdenciário de seus funcionários, sujeitos ao presente Estatuto.

CAPITULO III Do Direito de Petição

Art.151. É assegurado a todo funcionário o direito de requerer ou representar.




Art.152. O requerimento será examinado pelo órgão de pessoal, que prestará as informações funcionais atinentes ao assunto, encaminhando-o em seguida à autoridade competente para decidi-lo. Parágrafo único. O requerimento será dividido no prazo de trinta (30) dias, improrrogáveis. Art.153. O pedido de reconsideração será dirigido à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a decisão, não renovável. Parágrafo único. O pedido de reconsideração será decidido dentro do prazo máximo de quinze (15) dias. Art.154. Caberá recurso quando: I- o pedido de reconsideração não foi decidido no prazo legal; II- do indeferimento do pedido de consideração; III- as decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos; § 1º. O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver proferido a divisão ou expedido o ato e, sucessivamente em escala ascendente, às demais autoridades. § 2º. O pedido de reconsideração e o recurso não terão efeito suspensivo; o que for provido retroagirá nos seus efeitos, a data do ato impugnado. Art.155. O direito de pleitear na esfera administrativa prescreverá: I- em cinco (5) anos, quanto aos atos de que decorra demissão, cessação de aposentadoria ou disponibilidade; II- em cento e vinte (120) dais, nos demais casos. Parágrafo único. O prazo de prescrição contar-se-á da data de publicação do ato; quando este for de natureza reservada, da data em que o interessado dele tiver ciência. Art.156. O pedido de reconsideração e o recurso, quando cabíveis, interrompem a prescrição uma só vez, observada a legislação federal quanto à prescrição quinquenal. Art.157. É assegurado ao funcionário o direito de vista do processo administrativo em que seja parte. Art.158. São improrrogáveis e fatais, os prazos disciplinados neste capítulo.

CAPITULO IV Da Disponibilidade

Art.159. O funcionário estável ficará em disponibilidade remunerada, com vencimento proporcional ao trunfo de serviço quando: I- seu cargo for extinto e não se tornar possível ser imediato aproveitamento em cargo equivalente. II- no interesse da administração, se seus serviços tornarem-se desnecessários. Parágrafo único. Restabelecido o cargo, ainda que alterada sua denominação, o funcionário em disponibilidade nele será obrigatoriamente aposentado. Art.160. A declaração da desnecessidade do cargo a que se refere o item II, do artigo anterior, será feita através de Decreto Executivo.




Art.161. Na contagem de tempo de serviço, para fim de disponibilidade, serão observados os preceitos aplicáveis à aposentadoria. Parágrafo único. O funcionário em disponibilidade poderá ser aposentado, desde que preencha os requisitos aplicados à aposentadoria em posto à disposição de outro órgão, a seu pedido.

CAPITULO V Da Aposentadoria

Art.162. O funcionário será aposentado: I- compulsoriamente, aos setenta (70) anos de idade; II- a pedido, após trinta e cinco (35) anos de serviço, se do sexo masculino, após vinte e cinco (25) anos de efetivo exercício em função de magistério. III- quando professor, após vinte e cinco (25) anos de efetivo exercício em função do magistério. IV- por invalidez. § 1º. A aposentadoria por invalidez será sempre precedida de licença por período não excedente de vinte e quatro (24) meses, salvo quando o laudo médico concluir, anteriormente àquele prazo, pela incapacidade definitiva para o serviço público. § 2º. Será aposentado o funcionário que, depois de vinte e quatro (24) meses de licença para tratamento de saúde, for considerado inválido para o serviço público. Art.163. O aposentado receberá proventos integrais: I- nos casos itens II e II do artigo 162; II- quando inválido, em consequência de acidente no exercício de suas atribuições ou em virtude de doença profissional; III- quando acometido de tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, lepra, pênfigo foliáceo, paralisia, cardiopatia grave, doença de Parkinson,espôndilo artrose nefropatia grave, estados avançados de Paget (esterite deformante), que o invalide para o serviço público. § 1º. Considera-se acidente, para os efeitos desta Lei, o evento danoso que tiver como mediata ou imediata o serviço das atribuições inerentes ao cargo. § 2º. Equipara-se a acidente a agressão sofrida e não provocada pelo funcionário no serviço de suas funções. § 3º. A prova do acidente será feita em processo especial no prazo de 08 (oito) dias, prorrogáveis quando as circunstâncias o exigirem, sob pena de suspensão de quem omitir ou retardar a previdência. § 4º. Entende-se por doença profissional a que decorrer das condições do serviço ou de fatos nele ocorrido, devendo o laudo médico estabelecer-lhe rigorosa concretização. § 5º. Ao funcionário ocupante de cargo em comissão aplicar-se-á o disposto neste artigo, quando envolvido nos termos do item II. Art.164. Fora dos casos do artigo 162, os proventos serão proporcionais ao tempo de serviço, não razão de um trinta e cinco avos (1/35) por ano, quando se tratar de funcionário do sexo masculino e um trinta avos (1/30) quando do sexo feminino.




§ 1º. Nos casos em que a Lei Federal fixar menor tempo, a proporção será de tantos avos quando os anos de serviços necessários para a aposentadoria integral. § 2º. Os proventos da aposentadoria não poderão exceder, em caso algum, à remuneração percebida pelos funcionários em atividade. Art.165. Os proventos da inatividade dos aposentados serão revistos quando, por motivo de alteração do poder aquisitivo da moeda, a Lei conceder aumento qual de vencimento aos funcionários em atividade. Art.166. Os aposentados receberão, incluídos nos proventos, os adicionais, por tempo de serviço e quaisquer outras vantagens atribuídas aos funcionários por Lei, em caráter permanente. Parágrafo único. Exclui-se deste artigo, por não constituir proventos, o abono-familiar a que tem direito o funcionário aposentado. Art.167. A aposentadoria que depender de inspeção media só será decretara depois de verificada a impossibilidade de readaptação do funcionário. Art.168. É automática a aposentadoria compulsória calculando-se os proventos do aposentado com base no vencimento e nas vantagens e que fizer jus no dia em que atingir a idade limite. Parágrafo único. O retardamento do Decreto que declarar a aposentadoria não impedirá que o funcionário se afaste do serviço no dia imediato ao que atingir a idade limite. Art.169. Nos casos em que tenha sido a aposentadoria concedida por motivos de invalidez, será o aposentado submetido à inspeção médica após o decurso de cada três anos para efeito de reversão.

TITULO VII DO REGIME DISCIPLINAR

CAPITULO I Da Acumulação

Art.170. É vedada a acumulação remunerada de cargos e funções públicas, exceto: I- o de juiz com um cargo de professor; II- a dois (2) cargos de professor; III- o e um cargo de professor com outro técnico ou científico; IV- a dois (2) cargos privativos de médico. § 1º. Em qualquer dos casos, a acumulação somente será permitida quando houver correlação de materiais e compatibilidade de horários. § 2º. A proibição de acumular estende-se a cargos, funções ou empregos em autarquias, empresas públicas e sociedade de economia mista, criada por Lei. § 3º. A proibição de acumular proventos não se aplica aos aposentados, quando ao exercício, de mandato eletivo, quanto ao de um cargo em comissão ou quanto a contrato para prestação de serviço terceiros ou especializados. Art.171. Verificada em processo administrativo, a acumulação proibida e provada a boa-fé, o funcionário optará por um dos cargos ou funções. Parágrafo único. Provada a má fé, perderá todos os cargos ou funções e será obrigado a restituir o que tiver recebido indevidamente, sem prejuízo do procedimento pessoal cabível.




Art.172. As autoridades e chefes de serviço, seção, que tiverem conhecimento de qualquer de seus subordinados aumenta, individualmente, cargos ou funções públicos, comunicarão o fato no órgão de pessoal, para os fins indicados no artigo anterior, sob pena de corresponsabilidade.

CAPITULO II Dos Deveres e Proibições

Seção I Dos Deveres

Art.173. São deveres dos funcionários: I- comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade nas horas de trabalho ordinário e extraordinário quando convocado; II- cumprir determinações superiores, salvo quando manifestamente ilegais; III- observância das normas legais e regulamentares; IV- executar os serviços que lhe competirem e desempenhar com zelo e presteza, os trabalhos de que for incumbido. V- tratar com urbanidade os colegas, e as partes, atendendo a estes sem preferências pessoais. VI- representar à autoridade superior, sobre irregularidades de que tiver ciência, em razão do cargo; VII- zelar pela economia e conservação do material que lhe for confiado; VIII- providenciar para que esteja sempre atualizado, no assentamento individual, sua declaração de família; IX- guardar sigilo sobre os assuntos da administração; X- atender com prioridade: a) às requisições para defesa da fazenda Pública; b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direitos; c) o cumprimento imediato de decisão e ordens emanadas do Poder Judiciário; XI- apresentar relatórios ou resumos de suas atividades, nas hipóteses e prazos previstos em Lei, regulamento ou regimento; XII- colaborar para o aperfeiçoamento dos serviços, seguindo a administração os medidas que julgar necessárias;

Seção II Das Proibições

Art.174. Ao funcionário é proibido: I- referir-se publicamente, de modo depreciativo, às autoridades constituídas, e aos atos da administração, podendo, todavia, em trabalho assinado, apreciá-los doutrinariamente com o fito de colaboração e cooperação; II- retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;




III- promover manifestação de apreço ou desapreço favor, circular ou subscrever lista de donativos no recinto da repartição; IV- mover-se da sua qualidade de funcionário, para obter produto pessoal para si ou outrem. V- participar de gerencia ou administração de empresa comercial ou industrial, salvo nos casos expressos em Lei; VI- exercer comércio ou participar de sociedade comercial, exceto com acionista, cotista, ou comanditário; VII- coagir ou aliviar subordinadas, com objetivos de natureza política ou partidária; VIII- pleitear, como procurador ou intermediário, junto às repartições Municipais, salvo quando se tratar de interesse de parente até o segundo grau; IX- receber propinas, comissões, presentes e vantagens, de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; X- empregar material de serviço público em tarefa particular; XI- cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em Lei, o desempenho de encargo que lhe competir ou a seus subordinados; XII- exercer atividades particulares no horário de trabalho; XIII- utilizar equipamentos do Município ou permitir que dele se utilizem para fim alheio ao serviço público; XIV- praticar a rasura em qualquer de suas formas; XV- incitar greves ou a ecas aderir, ou praticar atos de sabotagem contra o serviço público; Art.175. A autoridade que tiver ciência ou noticia da ocorrência de irregularidades no serviço público é obrigada a promover-lhe a operação imediata, por meios sumários de inquéritos ou processo administrativos. Parágrafo único. O processo administrativo precederá sempre à demissão do funcionário.

CAPITULO III Da Responsabilidade

Art.176. O funcionário responderá civil, pessoal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. Art.177. A responsabilidade civil decorre de procedimento doloso ou culposo, que importe prejuízo à Fazenda Municipal ou para terceiros. § 1º. O Funcionário não será obrigado a repor de uma só vez, a importância do prejuízo causado à fazenda, em virtude da acumulação de cargos, apurada a má fé, de alcance, desfalque, remissão ou omissão em efetuar recolhimento ou entradas nos prazos legais. § 2º. Nos demais casos, a indenização de prejuízos causados à Fazenda Municipal poderá ser liquidada, mediante descontos em folha, nunca excedente da décima (10º) parte do vencimento. § 3º. Tratando-se de danos causados a terceiros, responderá o funcionário perante a Fazenda Municipal, em ação regressiva, proposta depois de transitar em julgado a divisão da última instância que houver condenado a Fazenda a indenizar o terceiro prejudicado.




Art.178. A responsabilidade penal será apurada nos termos da legislação federal aplicável. Art.179. A responsabilidade administrativa resulta de atos ou omissões praticadas no desempenho do cargo ou função. Parágrafo único. A responsabilidade administrativa não exime o funcionário da responsabilidade civil ou penal que convier, nem do pagamento da indenização a que ficar obrigado. Art.180. As cominações civis, penais e disciplinares poderão cumular-se, sendo umas e outras dependentes entre si, bem assim as instâncias civil, penal e administrativa.

CAPITULO IV Das Penalidades

Art.181. Considera-se infração disciplinar o ato praticado pelo funcionário com violação dos deveres e das proibições decorrentes do cargo ou da função que serve. Art.182. São penas disciplinares, em ordem crescente de gravidade: I- advertência verbal; II- repreensão; III- multa; IV- suspensão; V- destituição de função; VI- demissão; VII- cessação de aposentadoria e de disponibilidade; § 1º. As penas previstas nos itens II e VII serão obrigatoriamente registradas no assentamento individual do funcionário. § 2º. Na aplicação das penas disciplinares, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração e os danos que dela provierem para o serviço público. § 3º. As anistias não implicam o cancelamento do registro de qualquer penalidade, que servirá para apreciação da conduta do funcionário, mas nele se averbará que, em virtude da anistia, a pena deixou de produzir os efeitos legais. Art.183. A pena de advertência será aplicada verbalmente em casos de natureza leve e sempre no intuito de aperfeiçoamento profissional do funcionário. Art.184. A pena de repreensão será aplicada por escrito nos casos de desobediência ou em falta de cumprimento dos deveres. Art.185. A pena de suspensão, que não excederá de sessenta (60) dias, será aplicada nos casos de falta grave ou de reincidência. § 1º. O funcionário, enquanto suspenso, perderá todos os direitos e vantagens decorrentes do serviço do cargo, exceto o abono família. § 2º. Quando houver conveniência para o serviço, a pena de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de cinquenta por cento (50%) por dia de vencimento, obrigado, neste caso, o funcionário a permanecer em serviço. Art.186. A pena de multa será aplicada na forma e nos casos expressamente previstos em Lei ou regulamento. Art.187. São, dentre outros, considerados motivos ou faltas graves:




I- crime contra a administração pública. II- abandono do cargo por mais de trina (30) dias consecutivos ou falta de assiduidade; III- incontinência pública e embriaguês habitual; IV- insubordinação grave em serviço; V- ofensa física ou moral contra funcionário ou particular, quando em serviço, salvo em legítima defesa; VI- aplicação irregular dos dinheiros públicos; VII- lesão aos bens Municipais e aos cofres públicos; VIII- revelação de segredo confiado em razão do cargo; IX- falta de assiduidade, assim considerado o funcionário que no período de doze (12) meses faltar ao serviço noventa (90) dias, alternadamente, bem como justificada. Art.188. O ato de demissão mencionará sempre, causa da penalidade e a disposição legal em que se fundamenta. Art.189. Será igualmente cessada a disponibilidade e a aposentadoria, se ficar provado que o inativo ou funcionário em disponibilidade: I- praticou falta grave no exercício do cargo; II- aceitou igualmente o cargo ou função pública; III- foi condenado por crime cuja pena importaria em demissão se estivesse em atividade; IV- praticou rasura em qualquer de suas formas; Parágrafo único. Será igualmente cessada a disponibilidade do funcionário que não assumir no prazo legal, o cargo ou função em que for aproveitado. Art.190. São competentes para aplicação de penas disciplinares: I- o Prefeito Municipal nos casos de demissão, cessação de aposentadoria e disponibilidade, bem como suspensão superior a dez (10) dias; II- a Autoridade imediatamente subordinada ao Prefeito, responsável pelo órgão em que tenha exercício o funcionário, nos casos de suspensão disciplinar em até dez (10) dias; III- o Chefe imediato do funcionário, nos casos de advertência verbal e repreensão; § 1º. A pena de multa será aplicada pela autoridade que impuser a suspensão. § 2º. A pena de destituição de função será aplicada pela autoridade que houver feito a designação. Art.191. São circunstâncias atenuantes de pena: I- a confissão espontânea da infração; II- a prestação de mais de dez (10) anos de serviço com exemplar comportamento e zelo; III- a provocação injusta de superior hierárquico. IV- idoneidade moral e familiar; Art.192. São circunstâncias agravantes da pena:




I- acumulação de infração; II- a premeditação; III- o concheio para a prática da infração; IV- a reincidência genérica ou específica; V- o fato de ser cometido durante o cumprimento de pena disciplinar; § 1º. Dá-se a acumulação quando duas (2) ou mais infrações são cometidas na mesma ocasião ou quando uma é cometida antes de ter sido punida a anterior; § 2º. A premeditação consiste no designo formado pelo menos vinte e quatro (24) horas antes, da prática da infração; § 3º. Dá-se a reincidência quando a infração é cometida antes de decorrido um (1) ano do término do cumprimento da pena imposta por infração anterior. Art.193. Prescreverão, na esfera administrativa, contados da data da infração: I- em cinco (5) anos, a falta sujeita à pena demissão, cessação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de função; II- em cento e vinte (120) dias, as faltas sujeitas à repreensão, multa, suspensão ou advertência.

TITULO VIII DO PROCESSO DISCIPLINAR

CAPITULO I Do Processo

Art.194. A autoridade que tiver ciência de qualquer irregularidade no serviço público é obrigada a denunciá-lo ou promover-lhe a apuração imediata, por meios sumários, ou mediante processo administrativo, assegurada, em ambos os casos, ampla defesa ao individuo. Parágrafo único. A apuração será feita através de processo quando a falta por punível com pena de suspensão por mais quinze (15) dias, destituição de função, demissão, cessação de aposentadoria ou de disponibilidade. Art.195. São competentes para determinar a instanciação do processo administrativo os chefes de órgãos diretamente subordinados ao Prefeito. Art.196. O Prefeito designará uma comissão composta de três (3) membros, sendo que pelo menos dois (2) deles, funcionários estáveis e que não estejam, na ocasião, ocupando cargo ou servindo funções exoneráveis “ad-mortem”. Parágrafo único. Ao designar a comissão, a autoridade indicará dentre seus membros o respectivo presidente. Art.197. O prazo para conclusão do Processo Administrativo será de sessenta (60) dias, prorrogáveis por mais de trinta (30), mediante autorização de quem tenham determinado a instanciação do processo. Art.198. A comissão poderá realizar investigação sumária ou sindicância, promover levantamentos ou quaisquer outros atos que possam lhe revelar o fato, guardando sigilo sempre que necessário. § 1º. Dentro de sessenta e duas (72) horas do inicio do processo, a comissão transmitirá ao acusado cópia do termo, citando para todos os atos do processo, sob pena de revalia. § 2º. Sabendo-se que o indicado em lugar incerto ou não sabido, será citado por edital, como prazo de 15 (quinze) dias para apresentação, publicado na Imprensa Oficial do Estado.




§ 3º. Feita a citação, dar-se-á ao acusado como defensor, até que ele compareça, um funcionário Municipal estável e que não esteja, na ocasião, ocupando cargo comissionado. Art.199. Na data da citação ou da abertura de visita ao defensor dativo correrá o prazo de dez (10) dias para a defesa prévia, na qual o acusado poderá contrariar a acusação, requerer meios de prova e apreciar os elementos coligidos na fase preliminar da sindicância ou investigação. Parágrafo único. O acusado terá direito de acompanhar por si ou eu procurador, todos os termos e atos do processo, e produzir as provas, em Direito Permitidos, em prol de sua defesa, podendo a comissão indeferir a juntada dos imiteis em relação ao objeto do processo, ou os inspirados em processo manifestante protelatório, bem como no caso da redação do artigo 58 deste Estatuto. Art.200. A comissão poderá citar o acusado para prestar declaração; se ele não comparecer ou se recusar a prestá-los, ser-lhe-á aplicada a pena de confesso quanto à matéria de fato, desde que verossímeis e coerentes com as demais provas dos outros. Art.201. A perícia, quando cabível, será feita por terceiro, escolhido pela comissão, o qual poderá ser assistido por outro, indicado pelo acusado e, havendo divergência, será indicado outro como desempatador. Art.202. Os depoimentos serão tomados em audiência, por termo, na presença do indiciado ou seu defensor. Art.203. Encerrado pela comissão, a fase de apuração, será concedido prazo de cinco (5) dias para o oferecimento de razões finais de defesa. Parágrafo único. Havendo dois ou mais indiciados, o prazo será comum e de dez (10) dias. Art.204. Decorrido o prazo do artigo anterior, com ou sem as razões, a comissão lançará nos autos o seu relatório final e submeterá ao julgamento da autoridade competente. Art.205. Recebendo o processo com o relatório final, a autoridade competente proferirá o julgamento no prazo de vinte (20) dias, salvo se baixar os autos em delegacia, quando se renovará o prazo para conclusão deste. Parágrafo único. Não decidido o processo no prazo deste artigo, o indiciado reassumirá automaticamente o serviço do cargo e aguardará o julgamento. Art.206. A autoridade a quem for remetido o processo, proporá a quem de direito, no prazo de vinte (20) dias, as sanções e previdências que excederem os de sua alçada. Art.207. Quando a irregularidade objeto do inquérito do processo administrativo constituir crime, o Prefeito comunicará o fato à autoridade judiciária ou policial, para os devidos fins, e concluído o processo administrativo, remeterá cópias dos autos à autoridade competente, arquivando o original na Prefeitura. Art.208. O funcionário só poderá ser exonerado, a pedido, após a conclusão do processo disciplinar a que responder, reconhecida sua inocência. Art.209. O defensor do indiciado poderá intervir em qualquer fase do processo. Art.210. A comissão, sempre que necessário, dedicará tempo integral ao processo, ficando seus membros, dispensados do serviço na repartição, durante o curso das diligências e elaboração do relatório. Art.211. Da decisão final são admitidos os recursos previstos neste Estatuto.

CAPITULO II Da Prisão Administrativa

Art.212. Cabe ao Prefeito ordenar, fundamentadamente e por escrito, a prisão administrativa de qualquer responsável por dinheiros e valores pertencentes à Fazenda Municipal ou que se acharem




sob a guarda deste, nos casos de alcance, remissão ou omissão em efetuar as entradas no devido prazo. § 1º. O Prefeito comunicará o fato imediatamente, à autoridade judiciária e providenciará no sentido de ser realizado, com urgência, o processo de tomada de contas. § 2º. A prisão administrativa não excederá de noventa (90) dias.

CAPITULO III Da Suspensão Preventiva

Art.213. O Prefeito poderá determinar a suspensão preventiva do funcionário, até trinta (30) dias, prorrogáveis por igual prazo, se fundamentadamente houver necessidade de seu afastamento para apuração de falta e de imputada. § 1º. Findo o prazo de que trata este artigo, cessarão os efeitos da suspensão, ainda que o processo não esteja concluído. § 2º. No caso de alcance ou malversação de dinheiro público, o afastamento se prolongará até a decisão final do processo administrativo. Art.214. O funcionário terá direito: I- à contagem de tempo, relativo ao período em que tenha estado preso administrativamente ou suspenso preventivamente, quando do processo não resultar pena disciplinar ou quando esta se limitar a repreensão. II- à contagem do período de afastamento que exceder o prazo da suspensão disciplinar aplicada; III- à contagem do período de prisão administrativa ou suspensão preventiva e ao pagamento do vencimento, quando não for provada sua responsabilidade.

CAPITULO IV Da Reversão

Art.215. A qualquer tempo, poderá ser requerida a reversão do processo administrativo de que resultou pena disciplinar, quando se aduzirem fatos ou circunstâncias suscetíveis de demonstrar a inocência do funcionário. § 1º. A reversão só poderá ser requerida pelo funcionário punido. § 2º. Tratando-se de funcionário falecido ou declarado ausente, a reversão poderá ser requerida por ascendente, descendente, cônjuge, ou irmão. Art.216. Correrá o processo de reversão em apreso aos autos do processo originário. Art.217. Na inicial, o requerente poderá solicitar a designação de dia e hora, para a inquirição das testemunhas que arrolar. § 1º. Concluída a revisão, em prazo não superior a sessenta (60) dias, será o processo, com o respectivo relatório, encaminhado à autoridade competente para julgá-lo. § 2º. A autoridade competente para decidir, fá-lo-á em vinte (20) dias, salvo se baixar o processo em diligência, quando se renovará o prazo após a conclusão deste. Art.218. O processo de revisão será realizado por comissão, nos termos do capítulo I, deste Título, composta por membros que não tenham participado do processo original. Art.219. Julgada precedente a revisão, será tornada sem efeito a penalidade imposta, restabelecendo-se todos os direitos por ela atingidos.

TITULO IX




CAPITULO ÚNICO Disposições Finais

Art.220. Os prazos previstos neste Estatuto serão todos contados por dias corridos, salvo as exceções previstas em Lei. § 1º. Salvo as disposições em contrário, computam-se os prazos, excluindo o dia do começo e incluindo o dos vencimentos, nos termos do artigo cento e vinte e cinco (125) do código civil. § 2º. Se este cair em dia feriado, sábado, domingo ou ponto facultativo, considerar-se-á prorrogado o prazo até o seguinte dia útil. § 3º. Meado considera-se, em qualquer mês, o seu décimo quinto (15º) dia. § 4º. Considera-se mês, o período sucessivo de trinta (30) dias completos. Art.221. Nenhum funcionário poderá ser transferido, de oficio, no período de cento e oitenta (180) dias anteriores, e noventa (90) dias posteriores às eleições, nos termos do artigo 108 da constituição do Estado. Art.222. É vedada a transferência ou remoção, de oficio de funcionário investido em cargo eletivo, desde a expedição de diploma até o término do mandato. Art.223. Consideram-se pertencentes à família do funcionário, além do cônjuge ou filhos, quaisquer pessoas que vivam às suas expensas e constem de seu assentamento individual. Art.224. É vedado exigir atestado de ideologia como condição de posse do serviço em cargo ou função pública. Art.225. Os funcionários públicos Municipais não poderão ser colocados com ônus para o Município, à disposição de outras unidades da Federação, nem do Estado, nem de Entidade da Administração Indireta, salvo para prestação de serviços decorrentes de conivências. Art.226. O regime jurídico, estabelecido neste Estatuto, não extingue direitos e vantagens já concedidos por Leis em vigor anteriores a sua publicação. Art.227. O presente Estatuto se aplica aos funcionários da Câmara Municipal, cabendo ao Presidente desta, as atribuições reservadas nesta Lei, ou Prefeito quando for o caso. Art.228. O Prefeito Municipal baixará, por Decreto, os regulamentos necessários à execução da presente Lei. Art.229. O dia 28 (vinte e oito) de outubro será consagrado ao FUNCIONARIO PUBLICO MUNICIPAL. Art.230. Nos casos omissos neste Estatuto, serão aplicadas, subsidiariamente, as disposições do Estatuto dos Funcionários Públicos civis do Estado de Minas Gerais. Art.231. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente as Leis nº 21/71, 54/72, 56/72, 164/75, 212/77, 224/77 e 265/78. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de dezembro de 1981, 37º de Emancipação Política.





LEI Nº 385,19 de janeiro de 1982.

Autoriza o Executivo Municipal a negociar com a Centrais Elétricas de Minas Gerais S/A (CEMIG), a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.



Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal de Mantena, autorizada a assinar “carta-acordo” com a Centrais

Elétricas de Minas Gerais (CEMIG), para a execução de obras de eletrificação do Município.

Art.2º. Fica o Executivo Municipal autorizado a efetuar à CEMIG, o pagamento da importância de Cr$

138.012,00 (cento e trinta e oito mil e doze cruzeiros), pagáveis à vista Cr$ 1.453.104,00 (um milhão,

quatrocentos e cinqüenta e três mil, cento e quatro cruzeiros) pagáveis em 12 (doze) parcelas

mensais, iguais e consecutivas, no valor de 121.092,00 (cento e vinte um mil e noventa e dois

cruzeiros), dias vencíveis 30 (trinta) dias após a assinatura da “carta-acordo”, a ser firmada, para a

execução do (s) serviço (s) nela discriminado (s) mediante utilização da arrecadação das cotas do

ICM (Imposto sobre Circulação de Mercadorias).

Parágrafo único. Á centrais elétricas de Minas Gerais S/A (CEMIG) caberá providenciar o

recebimento dos pagamentos a que se refere este artigo, para que o Executivo Municipal lhe

outorgará em caráter irrevogável e por instrumento público de mandato, todos os poderes que se

fizerem necessários.

Art.3º. A presente Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em

contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de janeiro de 1982, 38º de






LEI Nº 386,19 de fevereiro de 1982.

Autoriza o Executivo a assinar convênio com a Fundação Serviço de Saúde Publica – FSESP, do Ministério da Saúde, para elaboração do Projeto de construção do Sistema de Abastecimento de Água do9 Distrito de Barra do Ariranha.



Art.1º. Fica o Executivo Municipal autorizado a assinar convênio com a Fundação Serviços de Saúde

Pública – FSESP, do Ministério da Saúde, para elaboração do Projeto e construção do Sistema de

Abastecimento de Água no Distrito de Barra do Ariranha neste Município.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de fevereiro de 1982, 38º de


Adrião Baia Dr. Carlos Sérgio Machado Prefeito Municipal Diretor Dept.º da Administração Livro nº 08 Publicada em 19/02/1982 Reg. às fls. nº 036 v





Autoriza o Executivo a assinar convênio com a Fundação de Serviços de Saúde Pública – FSESP, do Ministério da Saúde, para elaboração do Projeto e construção do Sistema de Abastecimento de Água do Distrito de Nova Belém.



Art.1º. Fica o Executivo Municipal autorizado a assinar convênio com a Fundação Serviços de Saúde

Pública – FSESP, do Ministério da Saúde, para elaboração do Projeto e construção do Sistema de

Abastecimento de Água no Distrito de Nova Belém, neste Município.


contrário.



Adrião Baia Dr. Carlos Sérgio Machado Prefeito Municipal Diretor Dept.º da Administração






Autoriza o Executivo adquirir um veículo.



Art.1º. Fica o Executivo autorizado a adquirir do Sr Jarino Ventury, por meio de compra direta, um

veículo marca Mercedes Benz, com basculante, cor amarela, ano de fabricação 1979, numero de

chassis 34403312471092. Em bom estado de conservação, pelo preço de Cr$ 1.900.000,00 (um

milhão novecentos mil cruzeiros).

Art.2º. As despesas decorrentes da execução do Art.1º correrão à conta da dotação própria do

orçamento vigente.


contrário.








LEI Nº 389,05 de março de 1982.

Autoriza abertura de crédito especial e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a efetuar a abertura de crédito Especial até o limite de Cr$

1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil cruzeiros) para pagamento do débito da Municipalidade,

referente ao exercício de 1981, não inscritos em “Restos a Pagar”.

Parágrafo único. Para a consecução do previsto no Art.1º, poderá o Poder Executivo efetuar as

operações de crédito previstas na Lei nº 4320/64, inclusive com anulação total ou parcial de dotações

do vigente orçamento da Despesa do Município.


contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 05 (cinco) dias do mês de março de 1982, 38º de Emancipação

Política.






Autoriza o Executivo Municipal a negociar com a Centrais Elétricas de Minas Gerais S/A – CEMIG, para execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.



Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal autorizada a assinar “carta-acordo” com a Centrais Elétricas de

Minas Gerais S/A (CEMIG) para execução de obras de eletrificação no Município.

Art.2º. Fica o Executivo Municipal autorizado a efetuar à CEMIG o pagamento da importância de Cr$

388.872,00 (trezentos e oitenta e oito mil, oitocentos e setenta e dois cruzeiros), acrescidos de Cr$

594.504,00 (quinhentos e noventa e quatro mil quinhentos e quatro cruzeiros) a título de correção

monetária, pagáveis em 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas de Cr$ 341.396,00

(trezentos e quarenta e um mil, trezentos e noventa e seis cruzeiros), vencíveis 30 (trinta) dias após a

assinatura da “carta-acordo”, a ser firmada, para execução do(s) serviço (s) nela discriminado(s)

mediante utilização da arrecadação de cotas de ICM (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias).

Parágrafo único. Á centrais Elétricas de Minas Gerais S/A (CEMIG) caberá providenciar o

recebimento dos pagamentos a que se refere este artigo, para o que o Executivo Municipal lhe

outorgará, em caráter irrevogável, e por instrumento público de mandato, todos os poderes que se



contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de março de 1982, 38º de








A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal autorizada a adquirir da firma BRASIL S/A, Exportações e Importações, com sede na cidade de Belo Horizonte, uma Motoniveladora marca HWB, modelo 130M, para utilização em serviços Municipais. Art.2º. Para ocorrer o disposto no artigo anterior, fica a Prefeitura Municipal autorizada, a contrair um financiamento de Cr$ 9.000.000,00 (nove milhões de cruzeiros) junto à UNIVERSAL FINANCEIRA, CRÈDITO, FINANCIAMENTO e INVESTIMENTO S/A, a ser pago em 18 (dezoito) prestações mensais, iguais e sucessivas de Cr$ 1.021.680,00 (um milhão, vinte e um mil seiscentos e oitenta cruzeiros), vencendo-se a primeira delas, 30 (trinta) dias após a assinatura do contrato de financiamento. Art.3º. A Prefeitura Municipal dará em alienação judiciária à UNIVERSAL FINANCEIRA DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A, empresa financiadora, em garantia do fiel cumprimento de todas as obrigações decorrentes dessa operação e mencionadas no contrato principal, o próprio equipamento a ser adquirido, como também dará em garantia subsidiária canção das parcelas do Imposto de Circulação de Mercadorias (ICM), pertencentes ao Município ou da Cota do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), em valor idêntico à totalidade do débito decorrente do financiamento contraído. Art.4º. Para dar cumprimento ao disposto a todas as suas obrigações decorrentes desse financiamento, a Prefeitura Municipal assinará o indispensável contrato, no qual constará todas as condições, assim como outorgará, a favor da UNIVERSAL FINANCEIRA, CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS S/A, uma procuração por instrumento público, em caráter irrevogável e irretratável, até o final pagamento de todas as obrigações, assumidas em decorrência do contato objeto da presente Lei, com poderes expressos para que a credora, receba, junto ao Banco, ou Repartições Públicas, competentes os valores das prestações, referidas no artigo 2º, até o limite de Cr$ 18.390.240,00 (dezoito milhões, trezentos e noventa mil, duzentos e quarenta cruzeiros) com todos os poderes especiais e necessários para o fiel cumprimento do mandato. Art.5º. Os orçamentos municipais consignarão dotações especiais enquanto houver débito em decorrência da operação autorizada, suficientes para pagar as prestações vencidas, que compreendem amortização do principal e dos encargos do empréstimo. Art.6º. Se, em qualquer época antes de findar o cumprimento das obrigações oriundas desse financiamento, houver qualquer modificação tributária ou nas participações do Município, extinguindo ou alterando o que já existe tudo quanto surgir, quer quanto à tributação, quer no tocante às cotas e participações, responderá igualmente pelo cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da operação financeira, objeto desta Lei. Art.7º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de março de 1982, 38º de Emancipação Política.






Autoriza alienação de máquinas e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a alienar, pelos meios legais, a Motoniveladora MVB_140M,

de fabricação da Huber Warco, adquirida em 1975, em mau estado de conservação, pela importância

de Cr$ 4.000.000,00 (quatro milhões de cruzeiros), conforme laudo de avaliação, que serve

atualmente ao Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de março de 1982, 38º de







Autoriza o Poder Executivo a firmar convênio com a CARPE e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio com o Estado de Minas Gerais, através

da CARPE, para construção do prédio da Escola Estadual “Profª Zilda Pinheiro da Silva”, nesta

cidade.

Art.2º. Fica ainda o Poder Executivo autorizado a participar financeiramente na execução da obra,

utilizando dos recursos orçamentários existentes.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de março de 1982, 38º de







Autoriza o Poder Executivo a alienar um chassis e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a alienar, pelos meios legais, o chassis de uma

Motoniveladora marca Huber Warco, ano de fabricação 1977, em péssimo estado de conservação,

sem possibilidade de recuperação e/ou aproveitamento.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de abril de 1982, 38º de


Adrião Baia Dr. Carlos Sérgio Machado Prefeito Municipal Diretor Dept.º da Administração Livro nº 08 Publicada em 19/04/1982 Reg. às fls. nº 040





Dispõe sobre operações de crédito e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir, com recursos próprios, uma Motoniveladora

marca “Huber Warco”, ano de fabricação 1977, revisada, série 10 DM-2208, motor OM-32b da firma

“Ferro Velho Elefante LTDA”, com sede em Caratinga – MG, inscrita no CGC – MF, sob o nº

17.000.761.001/46, pelo preço de Cr$ 5.000.000,00 (cinco milhões de cruzeiros).









Autoriza o Poder Executivo a alienação de máquina e dá outras providências.



Art.1º. Autoriza o Poder Executivo a alienar pelos meios legais, um motor Diesel Bolin V, Kailer Kiel,

tipo Kr 128 v, nº 15.142, 300HP, 500RPM, 4 cilindros verticais, 4 tampos com gerado de 250 KVA,

231/133 volts, 6001040 amperes, 1.800RPM, 60 HZ, série nº 95.746.








LEI Nº 397, 31 de maio de 1982.

Autoriza o Executivo Municipal a negociar com a Centrais Elétricas de Minas Gerais S/A (CEMIG) para a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.



Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal de Mantena autorizada a assinar “carta-acordo” com a Centrais

Elétricas de Minas Gerias S/A (CEMIG) para execução de obras de eletrificação no Município.


388.872,00 (trezentos e oitenta e oito mil, oitocentos e setenta e dois cruzeiros), pagáveis a vista e

Cr$ 3.499.848,00 (três milhões, quatrocentos e noventa e nove mil, oitocentos e quarenta e oito

cruzeiros), acrescidos de Cr$ 594.504,00 (quinhentos e noventa e quatro mil, quinhentos e quatro

cruzeiros) a titulo de correção monetária, pagáveis em 12 (doze) parcelas mensais, iguais e

sucessivas de Cr4$ 341.196,00 (trezentos e quarenta e um mil, cento e noventa e seis cruzeiros),

vencíveis 30 (trinta) dias após a assinatura da “carta-acordo”, a ser firmado, para execução do(s)

serviço(s) nela discriminado(s) mediante utilização da arrecadação de cotas de ICM (Imposto sobre

Circulação de Mercadorias).

Parágrafo único. Á centrais elétricas de Minas Gerias (CEMIG) saberá providenciar o recebimento

dos pagamentos a que se refere este artigo, para o que o Executivo Municipal lhe outorgará, em

caráter irrevogável, e por instrumento público de mandato, todos os poderes que se fizerem

necessários.


contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 31 (trinta e um) dias do mês de maio de 1982, 38º de







Autoriza receber doação de terreno.



Art.1º. Fica o Executivo Municipal autorizado a receber em doação, uma área de terreno medindo

13,30 m (treze metros e trinta centímetros), de frente e fundos, respectivamente e 20,00 m (vinte

metros) nas laterais, ou seja, 266,00 m² (duzentos e sessenta e seis metros quadrados), a ser

extraída de uma propriedade da Sr.ª Eva Maria Ramos, devidamente registrada no cartório de

registros de Imóveis da Câmara de Mantena, às fls. 253, sob nº R-1, do livro 2-E, matricula nº 1.341.

Parágrafo único. A área já mencionada será anexada ao campo de futebol de Vila de Limeira de

Mantena.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data d sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de julho de 1982, 38º de Emancipação

Política.









Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a fazer a doação à Igreja Batista Central de Mantena, de

uma área de terreno medindo 13,70 (treze metros e setenta centímetros) de frente e fundos,

respectivamente, e 20,00 (vinte metros) nas laterais à Rua Roraima nº 58, nesta cidade, pertencente

ao patrimônio do Município.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data d sua publicação.


Política.






Aprova e referenda convênio com a EBTU e dá outras providências.



Art.1º. Fica aprovado e referendado o convênio – EBTU nº 065/81 convênio que entre si fazem o

Governo Federal e a Prefeitura Municipal de Mantena, com a interferência da Empresa Brasileira de

Transportes Urbanos.

Parágrafo único. Constitui o objeto do referido convênio a execução do Projeto, obras e serviços

referentes ao Programa de Investimentos em Transportes Urbanos na cidade de Mantena – MG.

Art.2º. Fica ainda, o Poder Executivo, autorizado a abrir um crédito especial no valor de Cr$

22.500.000,00 (vinte e dois milhões e quinhentos mil cruzeiros) utilizando como recurso o constante

orçamento vigente, o auxilio concedido pela EBTU, no valor de Cr$ 12.500.000,00 (doze milhões e

quinhentos mil cruzeiros), podendo para tanto utilizar meios previstos na Lei 4320/64.



Política.






Autoriza a celebração de convênio entre a Prefeitura Municipal de Mantena e o Instituto Estadual de Floresta - IEF.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica autorizada a celebração de convênio entre a Prefeitura Municipal de Mantena, e o Instituto Estadual de Florestas – IEF, nos termos do Art.54, inciso XII, da Lei Estadual complementar nº 3 de 28 de dezembro de 1972. Art.2º. O objeto do convênio é a realização de atividades para: a) execução de programas florestais e conservação da natureza; b) educação para a conservação da natureza; c) arborização urbana e implantação de áreas verdes de uso público; d) arborização de estradas e escolas Municipais; e) criação e implantação de: 1) viveiros florestais; 2) hortas florestais; 3) parque municipal; 4) reserva biológica municipal; 5) área de vegetação da preservação permanente; f) proteger a vegetação das nascentes, mananciais e cursos d’água; g) declarar árvores imunes de corte; h) aprovação de plantas e planos de loteamento em área total ou parcialmente florestadas, nos termos da Lei Federal nº 4778 de 22 de setembro de 1965. Art.3º. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito para a execução da Presente Lei. Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de julho de 1982, 38º de Emancipação Política.









Art.1º. Fica concedido aos Servidores Ativos e Inativos do Município, um aumento de 40% (quarenta

por cento) sobre seus vencimentos e proventos, a partir de julho de 1982.



Política.






Declara de utilidade pública a Associação dos Servidores Públicos de Mantena.



Art.1º. Fica declarado de Utilidade Pública a Associação dos Servidores de Mantena, sociedade civil,

de declaração ilimitada, como sede em Mantena, sendo uma agremiação Desportiva, Social e

Cultural, constituída de Servidores Públicos residentes em Mantena, registrada sob o nº 1.558, no

cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da comarca de Mantena – MG.



Política.






Autoriza doação de imóvel e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a doar nos termos da Lei Complementar nº 03 de

28/12/1972, e da Lei complementar nº 06 de 08/09/75, à Associação dos Servidores Públicos de

Mantena, uma área de terrenos medindo 5.040 m² (cinco mil e quarenta metros quadrados) de

propriedade do Município, localizada na quadra de 15 lotes 1 e 2 loteamento “Santos Prates”,

confrontando-se pela frente com a Av. C e pelas laterais com as Ruas C e D havida por escritura

pública devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis da comarca de Mantena, sob o nº

4.471 do livro 2-P, fls. 22, sob o nº R-02, para uso da Associação na instalação da sua sede Social.

Parágrafo único. Do termo de doação cláusulas que garantem ao Município o uso específico, e o

interno ao Patrimônio do Município em caso de inadimplência.



Política.






Autoriza alienação de ações da CEMIG e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a efetuar, pelos meios legais, a alienação de 1.194.328 (um

milhão, cento e noventa e quatro mil, trezentos e vinte e oito) ações da CENTRAIS ELÈTRICAS DE

MINAS GERAIS S/A, ao preço de dotação nas Bolsas de Valores, pertencentes ao patrimônio do

Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de julho de 1982, 38º de






LEI Nº 406, 02 de agosto de 1982.

Autoriza o Executivo Municipal a conceder desconto na Taxa de Calçamento.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder um desconto de 30% (trinta por cento) aos

contribuintes da taxa de calçamento, lançados em dívida ativa, que quitarem seus débitos até o dia

31/09/82.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de agosto de 1982, 38º de Emancipação

Política.






Autoriza o Executivo Municipal a conceder desconto na Taxa de Calçamento.



Art.1º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar o Primeiro Termo Aditivo ao convênio 042/82 –

9ª Wr, celebrado em 11/08/1981, entre a Prefeitura Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais.

Art.2º. De acordo com o Termo Aditivo a que se refere o Artigo 1º, a participação da Prefeitura

passará a ser Cr$ 3.200.000,00 (três milhões e duzentos mil cruzeiros), correspondentes a 20% (vinte

por cento) do valor total do convênio.

Art.3º. Para atendimento das obrigações convencionadas, a Prefeitura alocará no corrente exercício

recursos do seu orçamento a conta do crédito no valor de Cr$ 2.400.000,00 (dois milhões e

quatrocentos mil cruzeiros).


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 17 (dezessete) dias do mês de agosto de 1982, 38º de







Autoriza doação de imóveis.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a proceder à doação de áreas de terreno ao Departamento

de Estradas de Rodagem de Minas Gerais, como se segue:

- Residência

- Uma área de 22.940,28 m², situada no Bairro de Vila Nova, confrontando-se pela frente com a Av.

Frei Gaspar, pela direita com José Ribeiro Duque, pela esquerda com Jesuíno Tavares, e pelos

fundos com Antônio Honorato.

- Uma área de 1.500,00 m² situada no Bairro de Vila Nova, confrontando-se pela frente com a Av. Frei

Gaspar, pela direita com Alcino Poniz, pela esquerda com Espólio de Soto Calazares, e pelos fundos

com Antônio Honorato.

- Uma área de 70 m² situada no Bairro de Vila Nova, confrontando-se pela frente com a Av. Frei

Gaspar, pela direita com a cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Mantena, pela esquerda com

Rubens A. Ribeiro e pelos fundos com o Ribeirão do Trevo.









Autoriza a comissão de décimo terceiro vencimento.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder ao funcionário, estável ou comissionada, ativo

ou inativo, no mês de dezembro de cada ano, um vencimento independente de remuneração habitual

a que fizer jus.

§ 1º. O vencimento extra corresponderá a um doze avos (1/12) do vencimento devido em dezembro,

por mês de serviço do ano correspondente.

§ 2º. A fração igual ou superior a quinze (15) dias de trabalho será comportada como mês integral

para efeito do parágrafo anterior.

§ 3º. As faltas legais e gratificadas ao serviço, não serão deduzidos para fins de cálculo do

vencimento.

Art.2º. Ocorrendo exoneração, o funcionário receberá o vencimento de que trata o artigo anterior, nos

termos do parágrafo, nos termos dos parágrafos 1º e 2º do referido artigo, calculado sobre o

vencimento do mês de remuneração.

Parágrafo único. Não ocorrerá décimo terceiro (13º) vencimento quando houver demissão.









Autoriza o Poder Executivo Municipal a efetuar concessão contratual.



Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a efetuar concessão contratual, mediante

concorrência pública, de direito preferencial do serviço de exploração da Estação Rodoviária de

Mantena, tendo em vista o disposto nos artigos 21-V letra “e” e 179 IV, tendo da Lei de Organização

Municipal do Estado de Minas Gerais.








LEI Nº 411, 16 de setembro de 1982.

Autoriza doação de imóvel à SESEBE.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a fazer doação ao Serviço Social Educacional Beneficente

(SESEB), CGC nº 34078881/0007-7 de uma área de terreno pertencente à Municipalidade, medindo

694,58 m², possuindo 24,5 m de frente e fundo com 27,70 pela esquerda; 29,00 m pela direita situada

à Rua Miguel Couto nº 92, confrontando-se pela esquerda com Waldemar Linhares Vasconcelos, pela

direita com a própria SESEBE, pelos fundos com o cemitério Municipal e pela frente com a Rua

Miguel Couto.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de setembro de 1982, 38º de







Institui o encerramento das atividades do comércio e da industria, aos sábados (Semana Inglesa) e dá outras providências.



Art.1º. Fica instituído o encerramento das atividades comerciais e industriais, aos sábados na cidade

de Mantena – MG.

§ 1º. O comercio e a indústria deverão encerrar suas atividades aos sábados às 12:00 horas,

impreterivelmente.

§ 2º. Por ocasião de festividades aos sábados, até as 16:00 horas, sendo que para tal acontecimento,

o chefe do Executivo Municipal fará comunicar o comércio e a indústria, através da Rádio Treze de

junho ou outro meio de comunicação.

Art.2º. O Chefe do Executivo Municipal poderá multar os proprietários do comércio e da indústria, que

não cumprirem o determinado.

Art.3º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação..








Outorga título de cidadania ao Dr. Fernando Antônio Diniz.



Art.1º. Fica outorgado ao Dr. Fernando Antônio Diniz, Diretor Regional da Fundação Serviços de

Saúde Pública, do Estado de Minas Gerais, o titulo de “Cidadão Honorário do Município de Mantena”.

Art.2º. O Diploma especial será entregue ao homenageado em 23 de Outubro corrente por uma

comissão de no mínimo 03 (três) vereadores, em Vila de Limeira, neste Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de outubro de 1982, 38º de







Outorga título de cidadania ao Dr. Fernando de Melo Mourão.



Art.1º. Fica outorgado ao Dr. Fernando de Melo Mourão, Diretor de Engenharia da Fundação

Serviços de Saúde Pública, do Estado de Minas Gerais, o titulo de “Cidadão Honorário do Município

de Mantena”.

Art.2º. O Diploma especial será entregue ao homenageado em 23 de Outubro corrente por uma

comissão de no mínimo 03 (três) vereadores, em Vila de Limeira, neste Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de outubro de 1982, 38º de







Estima a Receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 1983.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. O orçamento geral do Município de Mantena, para o exercício financeiro de 1983, estima a Receita em Cr$ 420.000.000,00 (quatrocentos e vinte milhões de cruzeiros) e fixa a despesa em Cr$ 410.263.440,00 (quatrocentos e dez milhões, duzentos e sessenta e três mil, quatrocentos e quarenta cruzeiros) discriminados pelos quadros integrantes desta Lei. Art.2º. O saldo representado de Cr$ 9.736.560,00 (nove mil, setecentos e trinta e seis mil quinhentos e sessenta cruzeiros), será destinados à Reserva de Contingência, cujos recursos serão utilizados como fonte compensatória para abertura de crédito adicionais. Art.3º. A receita será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital na forma da legislação em vigor e das especificações constantes do quadro da Receita, com o seguinte desdobramento: Receitas Correntes Receita tributária Cr$ 38.150.000,00 Receita Patrimonial Cr$ 2.000.000,00 Transferências Correntes Cr$ 217.800.000,00 Outras Receitas Correntes Cr$ 9.390.000,00 267.340.000,00 Receitas de Capital Operação de crédito Cr$ 30.000.000,00 Alienação de bens Cr$ 25.000.000,00 Transferências de Capital Cr$ 77.660.000,00 152.660.000,00 Total da Receita Estimada Cr$ 420.000.000,00 Art.4º. A Despesa será realizada de acordo com a seguinte discriminação por unidade orçamentária: 1- Legislativo 1-1 Gabinete e Secretaria da Câmara Cr$ 31.050.000,00 2- Executivo 2.1 Gabinete do Prefeito Cr$ 25.700.000,00 2.2 Departamento da Administração Cr$ 54.180.000,00 2.3 Departamento de Fazenda Cr$ 45.733.440,00 2.4 Departamento de Educação e Cultura Cr$ 89.230.000,00 2.5 Departamento de Saúde e Assistência Social Cr$ 10.660.000,00 2.6 Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos Cr$ 153.710.000,00 Sub Total Cr$ 410.283.440,00 2.7 Reserva de Contingência Cr$ 9.736.560,00 Total Cr$ 420.000.000,00 Art.5º. Fica o Poder Executivo autorizado a: a) realizar operações de crédito por antecipação da Receita até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da receita estimada, nos termos do Art.67 da constituição Federal. b) abrir crédito suplementares até o limite de 40% (quarenta por cento) do orçamento da despesa, nos termos do Art.43, § 1º da Lei 4320/64.




c) anular, parcial ou totalmente, Dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais. Art.6º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir de 1º de Janeiro de 1983. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 27 (vinte e sete) dias do mês de outubro de 1982, 38º de Emancipação Política.






Concede Subvenções, auxílios e contribuições a entidades que menciona.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenção, auxílios e contribuições às seguintes entidades: 2.2 Departamento de Administração Á Empresa e Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER Cr$ 280.000,00 Á Guarda Mirim de Mantena Cr$ 100.000,00 2.3 Departamento de Educação e Cultura Ao Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL Cr$ 20.000,00 Ao Instituto Nacional de Assist. ao Educando – INAE Cr$ 200.000,00 Á Caixa Escolar Cr$ 600.000,00 2.4 Departamento de Saúde e Assistência Social À associação dos Servidores P. de Mantena Cr$ 500.000,00 À conferência São Vicente de Paula Cr$ 120.000,00 Ao orfanato Nossa Senhora de Fátima Cr$ 60.000,00 Ao centro comunitário bom Pastor Cr$ 500.000,00 Ao consórcio de entidades de Assistência e Pr. Social – CEAPS Cr$ 50.000,00 Art.2º. As subvenções, contribuições ou transferências a que fez referência esta Lei, poderão ser pagos de uma única vez ou duodécimos. Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações próprias inseridas no orçamento para o exercício de 1983. Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir de 1º de Janeiro de 1983. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 27 (vinte e sete) dias do mês de outubro de 1982, 38º de Emancipação Política.






Concede aumento de vencimento aos funcionários e dá outras providências.



Art.1º. Os vencimentos dos funcionários do Município ficam majorados em 40% a partir do mês de

janeiro de 1983 e 40% a partir do mês de julho. Este último incidente sobre os vencimentos já

majorados perfazem um total de 96% (noventa e seis por cento).

Parágrafo único. Os percentuais do aumento estipulado neste artigo recaem sobre os vencimentos

atualmente em vigor, estabelecidos pela Lei 42/81 de 02/07/1981, cujos cargos, tanto de provimento

efetivo, como de provimento em comissão, são os constantes dos incisos 02 e 04 da Lei 37/81.

Art.2º. Os índices de aumento e prazos referidos no artigo 1º desta Lei são extensivos aos Inativos e

Pensionistas do Município, recaindo o aumento nos proventos e pensões em vigor.

Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações próprias do

orçamento/exercício 1983.

Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir de 1º de Janeiro de

1983.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 27 (vinte e sete) dias do mês de outubro de 1982, 38º de








Isenta do Pagamento de taxas e contribuições de Melhoria os templos religiosos de qualquer culto e dá outras providências.



Art.1º. Fica isento de pagamento de taxa e contribuições de melhorias, os templos religiosos de

qualquer culto do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais.

Art.2º. Fica o Chefe do Executivo Municipal, autorizado a cancelar todos os débitos dos templos

religiosos de qualquer culto, por ventura existentes para com a Municipalidade, até a presente data.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 27 (vinte e sete) dias do mês de outubro de 1982, 38º de








Autoriza inscrição de Bens e Obras doadas pela Fundação SESP, no Patrimônio do Município.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a proceder a inscrição no Patrimônio do Município, das

obras e bens doados pela Fundação SESP ao Município de Mantena, no valor de Cr$ 3.150.000,00

(três milhões, cento e cinquenta mil cruzeiros) com procedendo o Sistema de Abastecimento de Água

de Vila de Limeira, neste Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 (três) dias do mês de novembro de 1982, 38º de








Autoriza o Executivo a conceder Pensão.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder uma pensão mensal, equivalente a um salário

mínimo regional, a Sra. Dorvalina da Costa Porto, viúva do Sr. José Porto Sobrinho, ex-funcionário

desta Municipalidade.

§ 1º. Referida pensão vigorará por tempo indeterminado, cessando o pagamento da mesma caso

venha receber pensão do IPSEMG, ou interromper a viuvez.

§ 2º. Poderá a beneficiada fazer opção em época oportuna, entre a pensão ora concedida e a

concedida pelo IPSEMG.










Concede isenção de tarifas do SAAE.



Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a conceder a isenção, por prazo indeterminado

de todas as tarifas do SAAE, no Distrito de São João do Manteninha, ao Sr. João de Freitas Neto.













Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a fazer doação ao Conselho Particular de Mantena da

Sociedade de São Vicente de Paulo, portador do CGC-MF, nº 189.488.44/0001-24, de uma área de

terreno medindo 13.151.25 m², localizada no Bairro de Vila Nova, confrontando-se pela Direita com

Carmem Souza Leite, pela esquerda com Clarindo Vieira, pelos fundos com a Rua do Cemitério e

pela frente com a Rua 13 de Maio e com quem mais de direito.










Autoriza regulamentação da Lei e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal, autorizado a regulamentar por meios legais, a Lei

nº 412/82, de 27 de setembro de 1982.










Declara de utilidade Pública as obras da Paróquia Santo Antônio.



Art.1º. Fica declarado de utilidade pública, as “obras” da paróquia Santo Antônio com Sede em

Mantena à Praça Fernandes Filho, nº 71 com CGC nº 25111014/0008-80.










Cria cargo de Assistente Jurídico e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica criado no Quadro de Pessoal do Departamento de Saúde e Assistência Social, da Prefeitura Municipal deste Município, 01 (um) cargo de Assistente Jurídico, de provimento efetivo, com os vencimentos correspondentes ao Símbolo V-20, estabelecido pelo artigo 18 da Lei nº 371/81, de 30 de outubro de 1981, com os reajustes concedidos posteriormente. Art.2º. As atribuições do cargo ora criado serão de prestar assistência jurídica gratuita as pessoas carentes, junto à justiça da comarca, dentro do conjunto de atribuições do Departamento de Saúde e Assistência Social do Município. Art.3º. O provimento do caro ora criado será feito através do aproveitamento daquele que vem prestando serviços profissionais à Municipalidade, por período superior há 2 (dois) anos, por meio de contrato de prestação de serviços profissionais, autorizado pela Lei nº 289/78, de 27 de dezembro de 1978. § 1º. Caberá ao Departamento de Administração as providências no sentido de se declarar efetivo no cargo ora criado, o servidor, que atenda o previsto no presente artigo. § 2º. Em caso de vacância do cargo, por desistência, renúncia, demissão ou aposentadoria, será o mesmo cargo ocupado através de consumo público, dentro das normas vigente, podendo se inscrever somente os profissionais habilitados. § 3º. Cabe ao departamento de Administração as providências para o estabelecimento de critérios para a realização do concurso público. Art.4º. Para ocorrer as despesa com a criação e manutenção do cargo ora criado, fica o Chefe do Executivo Municipal, autorizado a promover abertura de créditos adicionais ao orçamento da Despesa para o exercício de 1983. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 (três) dias do mês de novembro de 1982, 38º de Emancipação Política.






Torna obrigatória a execução da rede telefônica interna e dá outras providências.



Art.1º. Ficam os construtores, incorporadores e/ou proprietários obrigados a incluir nos projetos de

construção de prédios residenciais e/ou comerciais, com três ou mais pavimentos e/ou seis ou mais

pontos, a tubulação, cabeação interna, fiação e tomadas, destinadas ao serviço telefônico público.

Art.2º. Dentro do prazo em que se efetivar a construção, deverá o interessado comprovar a execução

das instalações a que se refere o artigo 1º, mediante atestado fornecido pela empresa concessionária

do serviço telefônico público, sob pena de não ser a edificação liberada para a baixa de construção e

“Habite-se”.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de dezembro de 1982, 38º de







Autoriza doação de terreno à Igreja Batista de Vila Nova e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a fazer doação à Igreja Batista de Vila Nova, de uma área

de terreno medindo 3.310,48 m² (três mil, trezentos e dez metros, e quarenta e oito metros

quadrados), localizado à Av. Antônio Firmino, nº 578, confrontando-se pela direita com Arlindo

Rodrigues da Cruz, pela esquerda com Clarismina Maria Verly, pelos fundos com o Ribeirão São

Francisco e pela frente com a referida avenida, nesta cidade de Mantena, onde se acha construída o

templo e a casa Pastoral daquela igreja.









Extingue a Fundação Municipal de Saúde e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a extinguir a Fundação Municipal de Saúde.

Parágrafo único. Os bens móveis e imóveis da mencionada Fundação serão revertidos ao

patrimônio do Município.









Cria cargos necessários ao funcionamento do Poder Legislativo, fixa-lhes os vencimentos e dá outras providências.



Art.1º. Ficam criados 01 (um) cargo de Técnico em contabilidade C.I, equivalente ao símbolo V-10 e

02 (dois) cargos de Agente Administrativo C.I, equivalente ao símbolo V-05, no quadro do Pessoal da

Câmara Municipal de Mantena – MG, com os vencimentos equivalente aos do Poder Executivo do

mesmo nível, ou seja, Técnico em Contabilidade Cr$ 56.252,00 (cinquenta e dois mil, duzentos e

cinquenta e dois cruzeiros), Agente Administrativo Cr$ 35.672,00 (trinta e cinco mil seiscentos e

setenta e dois cruzeiros).

Parágrafo único. Os cargos criados pelo Art.1ºª serão de provimento em comissão, de recentamento

entre pessoas de capacidade comprovada, e idoneidade ilibada.

Art.2º. A nomeação para os cargos criados pelo Art.1º será feita pelo Presidente da Câmara

Municipal, em conformidade com o Artigo 44, Inciso I, Letra L, da Resolução nº 00175, de 30/09/75,

Regimento Interno.









Concede Isenção de Tarifas do SAAE.



Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a conceder isenção, por prazo indeterminado de

todas as Tarifas do SAAE, no Distrito de Vila de Limeira, ao Sr. João Ferreira da Rocha.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de fevereiro de 1983, 39º de


Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Ad-hoc do Dept.º de Administração






Concede aumento de subvenção, altera dispositivo da Lei 416/82 e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a aumentar a subvenção concedida à Empresa de

Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER, fixada pela Lei 416/82, de 27/10/1983, para Cr$

2.800.000,00 (dois milhões e oitocentos mil cruzeiros) e/ou o equivalente a 2% (dois por cento) da

receita advinda do Fundo de participação dos Municípios (FPM), conforme convênio firmado em

30/04/77.

Art.2º. Para a execução do artigo 1º fica, ainda, o Poder Executivo autorizado a abrir um crédito

especial ou suplementar até o limite nele descrito, utilizando dos recursos previstos na Lei 4320/64 de

17/03/1964, inclusive anulando parcialmente a Reserva de Contingência contida na Lei orçamentária.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de fevereiro de 1983, 39º de


Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Ad-hoc do Dept.º de Administração Livro nº 08 Publicada em 02/02/1983 Reg. às fls. nº 054





Modifica redação ao Art. 2º da Lei 220/77, de 29/04/1977, e dá outras providências.



Art.1º. O Art.2º da Lei nº 220/77 de 29 de abril de 1977, passa a ter a seguinte redação:

Art.2º. O conselho Municipal de Esportes (CME),será constituído por 07 (sete) membros,

todos nomeados pelo Prefeito Municipal, sendo um deles Presidente, um secretário e um

tesoureiro.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 21 (vinte e um) dias do mês de março de 1983, 39º de


Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Ad-hoc do Dept.º de Administração Livro nº 08 Publicada em 21/03/1983 Reg. às fls. nº 054 v





Autoriza alienação e aquisição de veículos e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, decretou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a alienar pelos meios legais os veículos abaixo relacionados: a) veículo tipo Pick-up, marca Ford F-75, cor laranja Califórnia, placa OM-1163, modelo1978, em péssimo estado de conservação. b) veículo tipo Jeep, marca Willys, cor verde, placa OM-1169, modelo 1968, em péssimo estado de conservação. c) veiculo tipo Kombi, marca Volkswagen, cor branco lótus, placa OM-1175, modelo 1976, revertido ao patrimônio do Município pela Lei 428/82, de 24/12/1983. Parágrafo único. A alienação dos veículos acima descritos, se dará após a comissão nomeada para a avaliação, determinar o valor de cada um. Art.2º. Fica ainda, o Poder Executivo autorizado a adquirir, pelos meios legais, os veículos movidos a álcool, abaixo relacionados: a) 02 (dois) veículos tipo Pick-up, marca Fiat 147 C, a álcool, cor bege, ano de fabricação 1983, 0 km; b) 01 (um) veiculo tipo caminhonete, utilitário (cinco passageiros), marca Fiat 147 C, a álcool, cor bege, ano de fabricação 1983, 0 km. Art.3º. Para ocorrer às despesas do Art2º, fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos adicionais, ao vigente orçamento de despesas do Município, até o limite necessário para o cumprimento do Art.2º, ficando ainda autorizado a utilizar os recursos oriundos da execução do Art.1º, bem como anular parcial ou totalmente, dotações do mesmo orçamento. Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 21 (vinte e um) dias do mês de março de 1983, 39º de Emancipação Política.

Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Ad-hoc do Dept.º de Administração Livro nº 08 Publicada em 21/03/1983 Reg. às fls. nº 054 v





Altera símbolo de vencimento de cargo e dá outras providências.



Art.1º. Os cargos de Diretor de Departamento, Chefe de Gabinete e Assessor Jurídico, passarão do

Símbolo de vencimento c-VII, para o símbolo de vencimento c-VIII.

Parágrafo único. Os vencimentos dos cargos, não sofrerão majoração em suas importâncias.

Art.2º. O cargo de Diretor do Colégio Municipal passará do Símbolo de vencimento c-VII para o

símbolo de vencimento c-VIII, com os direitos e vantagens proveniente da alteração.




Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro nº 08 Publicada em 21/03/1983 Reg. às fls. nº 055 v





Altera símbolo de vencimento de cargo, fixa-lhes vencimentos e dá outras providências.



Art.1º. Os cargos de Chefe de Serviços Urbanos e Chefe de Serviço Municipal de Estradas de

Rodagens passarão do símbolo de vencimento c-IV, para o símbolo de vencimento c-VII.

Parágrafo único. Os vencimentos dos cargos do símbolo de vencimentos c-VII serão de Cr$

97.000,00 (noventa e sete mil cruzeiros).









Outorga título de cidadania ao Bacharel Airan Fernandes Lajes cabo PM comandante da Guarda Mirim de Mantena.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu,

em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

Art.1º. Fica outorgado ao Bacharel Airan Fernandes Lajes, cabo PM comandante da Guarda Mirim, o

titulo de Cidadão honorário do Município de Mantena.

Art.2º. O Diploma Especial será entregue ao homenageado, em sessão solene promovida pelo Poder

Legislativo, em época oportuna.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 20 (vinte) dias do mês de abril de 1983, 39º de Emancipação

Política.

Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro nº 08 Publicada em 20/04/1983 Reg. às fls. nº 056









Elétricas de Minas Gerais S/A (CEMIG) para execução de obras de eletrificação no Município.


141.669,00 (cento e quarenta e um mil, seiscentos e sessenta e nove cruzeiros), pagáveis a vista de

Cr$ 1.275.021,00 (um milhão, duzentos e setenta e cinco mil, vinte e um cruzeiros) acrescidos de Cr$

216.579,00 (duzentos e dezesseis mil, quinhentos e setenta e nove cruzeiros) a titulo de correção

monetária, pagáveis em 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas de Cr$ 124.300,00 (cento e

vinte e quatro mil, trezentos cruzeiros), vencíveis 30 (trinta) dias após a assinatura da “carta-acordo”,

a ser firmada, para execução do(s) serviço(s) nela discriminado(s) mediante utilização de

arrecadação de cotas do ICM (Imposto sobre Circulação de Mercadorias).

Parágrafo único. À Centrais Elétricas de Minas Gerias S/A (CEMIG) caberá providenciar o

recebimento do pagamento a que se refere esse artigo, para o que o Executivo Municipal lhe




contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 20 (vinte) dias do mês de abril de 1983, 39º de Emancipação

Política.

Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa

Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro nº 08 Publicada em 20/04/1983 Reg. às fls. nº 057





Cria serviço de Repetição e Subtransmissão de sinais de Televisão e dá outras providências.



Art.1º. Fica criado no Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos, desta Prefeitura, o

Serviço de Repetição e Subtransmissão de sinais de televisão.

Art.2º. Fica também criado, no quadro geral de pessoal desta Prefeitura, 01 (um) cargo de Chefe do

Serviço de Repetição e Subtransmissão de Sinais de Televisão, de provimento em comissão e com

os vencimentos equivalentes aos do símbolo c-IV, estabelecidos pelo Art.18 da Lei nº 371/81, de 30

de outubro de 1981.

Art.3º. Para ocorrer às despesas com a execução da presente Lei, fica o Poder Executivo autorizado

a abrir crédito especial, no valor de Cr$ 656.366,00 (seiscentos e cinquenta e seis mil, trezentos e

sessenta e seis cruzeiros), utilizando os recursos previstos no Art.43 da Li nº 4320.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 17 (dezessete) dias do mês de maio de 1983, 39º de







Concede subvenção à entidade e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenção À seguinte Entidade:

2.3 – Departamento de Educação e Cultura:

- À Banda de Música “Lira Mantenense” – Cr$ 600.000,00.

Art.2º. A Subvenção ora concedida poderá ser paga de uma só vez ou parceladamente.

Art.3º. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a abrir um crédito especial, até o limite da

subvenção concedida, podendo para isto, anular total ou parcialmente, dotações do orçamento

vigente.









Declara de utilidade Pública o Vila Nova Atlético Clube, de Mantena - MG.



Art.1º. Fica declarado de utilidade pública o Vila Nova Atlético Clube – Mantena – MG, fundado em

29 de Agosto de 1976, registrado na Federação Mineira, com CGC nº 20.974.937/0001-75.









Autoriza alienação e aquisição de veículos e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal, autorizado a alienar, com os da Lei, um veículo tipo Passat

“2,5”, marca Volkswagen, cor preta, placa PM-001, modelo 1981.

Art.2º. Fica ainda, o Poder Executivo autorizado a adquirir um veículo tipo Del Rey Prata, marca Ford,

a álcool, cor verde cristal, ano de fabricação 1983, 0 km.

Art.3º. Para ocorrer às despesas do Art.2º, fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos

adicionais, no orçamento vigente, até o limite necessário para o cumprimento do Art.2º, ficando

autorizado a utilizar os recursos oriundos do Art.1º, bem como anular parcial ou totalmente, dotações

do orçamento.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 31 (trinta e um) dias do mês de maio de 1983, 39º de






LEI Nº 442, 1º de julho de 1983.

Autoriza alienação de ações da CEMIG e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a efetuar, pelos meios legais, a alienação de 4.034.691

(quatro milhões, trinta e quatro mil, seiscentos e noventa e uma) ações da Centrais Elétricas de Minas

Gerais S/A, pertencentes ao Município, ao preço de lotações nas Bolsas de Valores.


Prefeitura Municipal de Mantena, ao 1º (primeiro) dia do mês de julho de 1983, 39º de Emancipação

Política.

Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro nº 08 Publicada em 1º/07/1983 Reg. às fls. nº 059





Outorga título de cidadania ao Professor Dr. Victor Campo Queiroz.



Art.1º. Fica Outorgado ao Dr. Victor Campo Queiroz, o titulo de “Cidadão Honorário do Município de

Mantena”, pelos relevantes serviços prestados à Comunidade Mantenense.

Art.2º. O Diploma Especial será entregue ao homenageado em Sessão Solene da Câmara Municipal,

em dia, hora e local a ser determinado pelo Legislativo.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de julho de 1983, 39º de







Outorga título de cidadania ao 3º Sargento Osvaldo Lino.



Art.1º. Fica Outorgado ao 3º Sargento Osvaldo Lino, o titulo de “Cidadão Honorário do Município de

Mantena”, pelos relevantes serviços prestados à Comunidade Mantenense.

Art.2º. O Diploma Especial será entregue ao homenageado em Sessão Solene da Câmara Municipal,

em dia, hora e local a ser determinado pelo Legislativo.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de julho de 1983, 39º de


Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração






Autoriza a Participação do Município de Mantena na Associação dos Municípios do Norte do Rio Doce e contém outras disposições.



Art.1º. Tendo em vista o que dispõe o artigo 146 da Constituição do Estado de Minas Gerais e o

artigo 24 da Lei Complementar nº 03 de 28 de dezembro de 1972, fica o Prefeito Municipal autorizado

a despender, anualmente, a partir de julho/85, 1% (m por cento) da receita arrecadada no ultimo

exercício, como contribuição referente a sua participação na Associação dos Municípios da Região

Norte do Rio Doce.

Art.2º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar o ato de Constituição da Associação dos

Municípios do Norte do Rio Doce, juntamente com os demais Prefeitos desta região, conforme

mencionado no artigo 1º.

Art.3º. Fica o Banco do Brasil S/A, agência desta cidade, autorizado a reter das parcelas do FPM que

se destinam ao Município mensalmente através de duodécimos, a importância correspondente a

contribuição para a Associação dos Municípios da Região Norte do Rio Doce.

Art.4º. Constitui recurso financeiro para atender o disposto na presente Lei, proveniente da anulação

total ou parcial de verbos do orçamento vigente.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de julho de 1983, 39º de Emancipação

Política.







Isenta de Multas os contribuintes em débito com a Municipalidade e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a isenta de multas, juros e correção monetária os

contribuintes em atraso com a Municipalidade, que saldarem seus débitos até o dia 31 (trinta a um)

de outubro do corrente ano.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de agosto de 1983, 39º de











Art.1º. O logradouro denominado Rua Tereza Casagrande, nesta cidade, no trecho compreendido

entre a Praça Antônio Egídio Bragança. à confluência da Rua Olegário Maciel, passa a denominar-se

Rua Manoel Amâncio Pereira.














Elétricas de Minas Gerias S/A (CEMIG) para execução de obras de Eletrificação no Município.


100.350,00 (cem mil, trezentos e cinquenta cruzeiros), pagáveis a vista e Cr$ 903.150,00 (novecentos

e três mil, cento e cinquenta cruzeiros), acrescidos de Cr$ 153.414,00 (cento e cinquenta e três mil,

quatrocentos e quatorze cruzeiros), a título de correção monetária, pagáveis em 12 (doze) parcelas

mensais, iguais e sucessivas de Cr$ 88.047,00 (oitenta e oito mil e quarenta e sete cruzeiros),

vencíveis 30 (trinta) dias após a assinatura da carta-acordo, a ser firmada para execução do(s)

serviço(s) nela discriminado(s), mediante utilização da arrecadação de cotas de ICM (Imposto sobre

circulação de Mercadorias).

Parágrafo único. À Centrais Elétricas de Minas Gerais S/A (CEMIG) caberá providenciar o


outorgará, em caráter irrevogável, e por instrumento publico de mandato, todos os poderes que se



contrário.













Elétricas de Minas Gerias S/A (CEMIG) para a execução de obras de eletrificação no Município.


1.323.360,00 (um milhão, trezentos e vinte e três mil, trezentos e sessenta cruzeiros), pagáveis a

vista e Cr$ 1.323.360,00 (um milhão, trezentos e vinte e três mil, trezentos e sessenta cruzeiros),

acrescidos de Cr$ 224.760,00 (duzentos e vinte e quatro mil, setecentos e sessenta cruzeiros), a

título de correção monetária, pagáveis em 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas de Cr$

129.010,00 (cento e vinte e nove mil, e dez cruzeiros), vencíveis 30 (trinta) dias após a assinatura da

carta-acordo, a ser firmada para execução do(s) serviço(s) nela discriminado(s), mediante utilização

da arrecadação de cotas de ICM (Imposto sobre circulação de Mercadorias).

Parágrafo único. À Centrais Elétricas de Minas Gerais S/A (CEMIG) caberá providenciar o


outorgará, em caráter irrevogável, e por instrumento publico de mandato, todos os poderes que se



contrário.









Autoriza aquisição de áreas de terrenos urbanos e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir pelos meios legais, áreas de terrenos urbanos

destinados a instalação de fábricas de manilhas, meios-fios, bloquetes e outros derivados de cimento.

Art.2º. Fica, ainda, o Poder Executivo autorizado a despender da importância até o limite de Cr$

6.000.000,00 (seis milhões de cruzeiros) para pagamento da aquisição autorizada, bem como

despesas fiscais decorrentes.

Parágrafo único. Para ocorrer às despesas, fica autorizado a promover a abertura de créditos

adicionais, podendo, inclusive, anular parcial ou totalmente, dotações do vigente orçamento da

despesa da Municipalidade.










Autoriza despesas e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a participar financeiramente na execução da obra de

recuperação e reforma na Cadeia Pública da Comarca de Mantena - MG.

Art.2º. Para atendimento ao disposto no Art.1º, fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito

especial até o valor de Cr$ 700.000,00 (setecentos mil cruzeiros), utilizando os recursos previstos no

Art.43 da Lei nº 4320, de março de 1964.










Autoriza o Executivo a firmar convênio com o Instituto Nacional do Livro/Fundação Nacional Pró-Menória, do Ministério da Educação e Cultura.



Art.1º. Fica o Senhor Prefeito Municipal autorizado a firmar convênio com o Instituto Nacional do Livro

– Fundação Nacional Pró-Menória, do Ministério da Educação e Cultura, para efeito de integração da

Biblioteca Pública Municipal ao Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas e recebimento de toda a

assistência prevista às Unidades Conveniadas.










Reconhece de Utilidade Pública a Associação da Igreja Metodista de Mantena – MG e dá outras providências.



Art.1º. Fica reconhecido de Utilidade Pública, a Associação da Igreja Metodista de Mantena, situada

à Rua Roosevelt Magalhães nº 208, nesta cidade.










Estima a Receita e Fixa a Despesa para o exercício financeiro de 1984.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. A Receita do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, para o exercício de 1984, é estimada em Cr$ 900.000.000,00 (novecentos milhões de cruzeiros) e será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital na forma da legislação em vigor, mediante o seguinte desdobramento: Receitas Correntes Receita Tributária Cr$ 122.000.000,00 Receita Patrimonial Cr$ 4.500.000,00 Transferências Correntes Cr$ 404.400.000,00 Outras Receitas Correntes Cr$ 19.430.000,00 Cr$ 550.330.000,00 Receitas de Capital Operações de Crédito Cr$ 40.000.000,00 Alienação de Bens Cr$ 25.350.000,00 Transferências de Capital Cr$ 244.320.000,00 Outras Receitas de Capital Cr$ 40.000.000,00 Cr$ 900.000.000,00 Art.2º. A despesa do Município, para o exercício financeiro de 1984, fica fixada e autorizada em Cr$ 810.000.000,00 (oitocentos e dez milhões de cruzeiros) e será realizada de acordo com a discriminação constante do quadro anexo, que faz parte integrante desta Lei, mediante as seguintes categorias econômicas e seu desdobramento por elemento. Art.3º. A diferença verificada entre a Receita Prevista e a despesa autorizada, constitui “Reserva de Contingência”, na forma da lei, que servirá de recursos para abertura de créditos adicionais. Despesas Correntes Despesas de Custeio Pessoal Cr$ 269.300.000,00 Material de Consumo Cr$ 135.600.000,00 Serviços de Terceiros e Encargos Cr$ 141.520.000,00 Diversas Despesas de Custeio Cr$ 3.500.000,00 Transferências Correntes Transferências Intragovernamentais Cr$ 1.000.000,00 Transferências Intergovernamentais Cr$ 7.300.000,00 Transferências à Instituições Privadas Cr$ 1.480.000,00 Transferências à Pessoas Cr$ 21.800.000,00 Encargos da Dívida interna Cr$ 5.400.000,00 Contribuição p/ Formação do Patrimônio do Serviço Público PASEP

Cr$ 6.500.000,00

Cr$ 593.400.000,00 Despesas de Capital Investimentos Obras e Instalações Cr$ 90.000.000,00 Equipamentos e Material Permanente Cr$ 94.600.000,00 Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis Cr$ 10.000.000,00 Transferências de Capital Transferências intergovernamentais Cr$ 2.000.000,00




Amortização da Dívida Interna Cr$ 20.000.000,00 Cr$ 216.600.000,00 Total Cr$ 810.000.000,00 Art.4º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a: a) realizar operação de crédito por antecipação da Receita até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da Receita estimada, nos ermos do Art.67 da Constituição Federal; b) abrir créditos suplementares às dotações do orçamento vigente até o limite de 40% (quarenta por cento) nos termos do Art.43, § 1º da Lei 4320/64. c) anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir de 1º (primeiro) de janeiro de 1984. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de novembro de 1983, 39º de Emancipação Política.






Aprova o Orçamento Plurienal de investimentos para o triênio 1984/1986.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. O orçamento Plurienal de Investimentos (OPI) do Município de Mantena, para o triênio de 1984/1961, elaborado na forma dos Atos Complementares nºs 43-76, de 29 de janeiro e 21 de outubro de 1969, respectivamente, estima, para o período, as despesas de Capital em Cr$ 1.514.320.000,00 (um milhão, quinhentos e quatorze mil, trezentos e vinte cruzeiros). Art.2º. Os recursos destinados ao financiamento das Despesas de Capital previsto no Orçamento Plurienal e Investimentos para o triênio 84/86, são assim distribuídos: (valores em 4,00) Receitas de Capital 1984 1985 1986 Total Superávit do orçamento corrente

- 60.000.000, 82.000.000, 142.000.000,

Operações de Crédito 40.000.000, 60.000.000, 60.000.000, 160.000.000, Alienação de Bens Móveis e Imóveis

25.350.000, 30.000.000, 40.000.000, 95.350.000,


284.320.000, 430.000.000, 800.000.000, 1.514.350.000,

Art.3º. As Despesas de Capital, cuja realização fica autorizada por esta Lei, são as discriminadas segundo as unidades Orçamentárias Constantes do Quadro anexo e programados com base nos recursos considerados disponíveis, previstos no artigo anterior. Art.4º. Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, dos períodos não ajustados às importâncias consignadas aos Projetos, podendo em consequência da alteração da receita, ser criados novos e suprimidos ou reformulados projetos constantes desta Lei. Parágrafo único. As importâncias referentes aos exercícios de 1984/1985, estimados a preços de 1983, serão corrigidas monitoriamente por ocasião da elaboração dos orçamentos anuais, correspondentes àqueles exercícios. Art.5º. Esta Lei entrará em vigor a 01 (primeiro) de janeiro de 1984, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de novembro de 1983, 39º de Emancipação Política.






Concede Subvenções, auxílios e contribuições à entidades que menciona.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenções auxílios e contribuições à seguintes entidades: 2.2 – Departamento de Administração À Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER Cr$ 6.480.000,00 À Guarda Mirim de Mantena Cr$ 100.000,00 2.3 – Departamento de Educação e Cultura À Clubes Esportivos Cr$ 1.000.000,00 Ao PNAE Cr$ 800.000,00 À Banda de Música Lira Mantenense Cr$ 900.000,00 2.5 – Departamento de Saúde e Assistência Social Conselho Particular de Mantena da Sociedade São Vicente de Paula

Cr$ 240.000,00

Ao ambulatório Médico de Assistência Social Adventista de Mantena

Cr$ 120.000,00

Ao Instituto Nossa Senhora de Fátima Cr$ 120.000,00 Art.2º. As subvenções, contribuições ou transferências a que faz referência esta Lei, poderão ser pagos de uma vez ou duodécimos. Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei, correrão à conta de dotações próprias, inseridos no orçamento para o exercício de 1984. Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de novembro de 1983, 39º de Emancipação Política.






Prorroga benefícios e dá outras providências.



Art.1º. Fica prorrogado até 15 de dezembro do corrente ano, os benefícios concedidos pela Lei nº

446/83 de 16/08/83.

Parágrafo único. Os contribuintes que saldarem seus débitos até esta data estarão isentos de

multas, juros e correção monetária.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,

com efeito retroativo ao 1º (primeiro) dia do mês de novembro de 1983.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de novembro de 1983, 39º de







Autoriza o Chefe do Executivo a assinar convênio com o Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado da Educação, para a construção do prédio da EM. “Prof. José Jório”.



Art.1º. Fica o Prefeito Municipal, autorizado a assinar convênio com o Estado de Minas gerais,

através da Secretaria de Estado da Educação, para construção do prédio da EM. “Prof. José Jório”,

localizada no córrego dos Bárbaros, distrito de Limeira n/ Município.

Art.2º. Fica ainda, o Prefeito Municipal autorizado a efetuar despesas para consecução da obra.









Muda a denominação do Estádio Municipal e dá outras providências.



Art.1º. Passa a denominar-se “Estádio Municipal Rafael de Carvalho” o estádio Municipal desta

cidade, localizado no Bairro de Vila Nova.

Art.2º. A Prefeitura Municipal de Mantena deverá colocar, na entrada do estádio, uma placa a

denominação do referido estádio.












Art.1º. Ficam concedidos aos servidores Ativos e Inativos do Município, um aumento de 50%

(cinquenta por cento) sobre seus vencimentos e proventos, a partir de 1º de janeiro de 1984.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de dezembro de 1983, 39º de







Autoriza assinatura de convênio de Mútua Colaboração com a Secretaria de Estado de Administração.



Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar convênio de Mútua Colaboração com a

Secretaria de Estado de Administração do Estado de Minas Gerais, para fins de levantamento dos

bens imóveis de propriedade do Estado situados neste Município de Mantena, visando a viabilização

do cadastramento Patrimonial.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 07 (sete) dias do mês de fevereiro de 1984, 40º de







Concede titulo de Cidadania Mantenense ao Pe. Frei João Broetto – Frei Cesar.



Art.1º. Fica concedido ao Pe. Frei João Broetto, o titulo de “cidadão Mantenense”, pelos relevantes

serviços prestados à nossa Comunidade, no campo religioso, social e educacional.

Parágrafo único. A entrega do diploma ao homenageado, será entregue, em sessão solene, em data

marcada, a ser fixada pelo Poder Legislativo.

Art.2º. Revogam-se as disposições em contrário, entrando a presente Lei em vigor na data de sua

publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 29 (vinte e nove) dias do mês de março de 1984, 40º de







Autoriza prorrogação de vencimento de guia de Impostos.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a prorrogar para 30/04/84, os vencimentos das Guias para

provimento do Imposto Predial e Territorial Urbano, referente à parcela com desconto fixado para

pagamento em 31/03/1984.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de abril de 1984, 40º de Emancipação

Política.






Autoriza aquisição de terreno e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir pelos meios legais, uma área de terreno,

medindo 588,00 m², ou sejam 23,00 de frente com a Avenida Francisco Lima, aos fundos com o

terreno da Prefeitura Municipal; 24,00 m com o Estádio Municipal ; 29,00 m² com Renan Rocha da

Silva, mais quem de direito, nesta cidade de Mantena, Estado de Minas Gerais; lote sem número.

Art.2º. Para ocorrer às despesas desta Lei, fica ainda o Poder Executivo autorizado a abrir um crédito

especial até o limite de Cr$ 2.000.000,00 (dois milhões de cruzeiros), usando para isso, os recursos

previstos na Lei nº 4320, de março de 1964.

Parágrafo único. As despesas com a transferência do referido imóvel, correrão por conta da

Prefeitura Municipal, dentro das dotações do orçamento vigente.

Art.3º. Revogam-se as disposições em contrário, entrando a presente Lei em vigor na data de sal

publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 17 (dezessete) dias do mês de abril de 1984, 40º de








O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, autorizada adquirir de firma BRASIF S/A Exportação Importação, com Sede na cidade de belo Horizonte, à Rua Margarida Assis Fonseca, 171 – Bairro Califórnia, 01 (uma) Patról Huber Warco Mod. 10 D. Art.2º. Para atender ao disposto no artigo anterior, fica a Prefeitura Municipal autorizada a contrair um financiamento na ordem de Cr$ 59.280.000,00 (cinquenta e nove milhões, duzentos e oitenta mil cruzeiros), que será pago em 12 prestações mensais, iguais e sucessivas de Cr$ 4.940.000,00 (quatro milhões, novecentos e quarenta mil cruzeiros) à CREFISUL S/A – Crédito, Financiamento e Investimentos. Art.3º. A Prefeitura Municipal dará em alienação judiciária à CREFISUL S/A – Crédito, Financiamento e Investimentos, Empresa Financiadora, em garantia do fiel cumprimento de todas as obrigações decorrentes dessa operação e mencionadas no contrato principal, o próprio equipamento a ser adquirido, como também dará em garantia subsidiária, canção das parcelas do Imposto de Circulação de Mercadorias (ICM), pertencentes ao Município, em valor idêntico a totalidade do débito decorrente do financiamento contraído. Art.4º. Para dar cumprimento a todas as suas obrigações, decorrentes desse financiamento, a prefeitura municipal assinará o indispensável contrato no qual constará todas as condições, assim como outorgará a favor da CREFISUL uma procuração por instrumento público, em caráter irrevogável e irretratável, até final pagamento de todas as obrigações assumidas em decorrência do contrato objeto da presente Lei, com poderes expressos para que a credora receba, junto ao Banco do Estado de Minas Gerais, os valores das prestações referidas no artigo 2º, até o limite de Cr$ 59.280.000,00 (cinquenta e nove milhões, duzentos e oitenta mil cruzeiros), bem como dos encargos contratuais, com todos os poderes especiais e necessários para o fiel cumprimento do mandato. Art.5º. Os orçamentos Municipais consignarão dotações especiais enquanto houver débito em decorrência da operação autorizada, suficientes para pagar as prestações vincendas, que compreendem amortização do principal e dos encargos do empréstimo. Art.6º. Se, em qualquer época antes de findar o cumprimento das obrigações oriundas desse financiamento, houver qualquer modificação tributária ou nas participações do Município, extinguindo ou alterando o que já existe, tudo quanto surgir, quer quanto á tributação, quer no tocante, às cotas e participações, responderá igualmente, pelo cumprimento das obrigações assumidas, em decorrência da operação financeira, objeto desta Lei. Art.7º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 (três) dias do mês de maio de 1984, 40º de Emancipação Política.









Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir Crédito Especial no valor de Cr$ 6.235.840,00 (seis

milhões, duzentos e trinta e cinco mil, oitocentos e quarenta cruzeiros), para pagamento à firma

Casas Marrocos, LDA – Filial – pela aquisição de pneus e câmaras de ar diversas, para veículos e

maquinas do Serviço Municipal de Estradas de Rodagens.

Art.2º. Para ocorrer com a abertura do referido crédito, o Poder Executivo poderá anular dotações do

orçamento vigente, ou usar outros recursos previstos na Lei nº 4320, de março de 1964.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de junho de 1984, 40º de







Autoriza o Poder Executivo a abrir crédito Especial e dá outras providências.



Art.1º. Fica outorgado o Poder Executivo a abrir um crédito especial até o limite de Cr$

100.000.000,00 (cem milhões de cruzeiros), para cobrir despesas com a iluminação do Estádio

Municipal “Rafael de Carvalho”.

Art.2º. Para ocorrer às despesas desta Lei fica ainda o Poder Executivo autorizado a anular parcial

ou totalmente dotações do orçamento vigente desta Prefeitura, mando para isso, os recursos

previstos na Lei 4320, de março de 1964.

Art.3º. Revogam as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor com efeito retroativo a abril

do corrente ano.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de junho de 1984, 40º de



Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro nº 08 Publicada em 18/06/1984 Reg. às fls. nº 069 v





Autoriza assinatura de convênio, termo de cooperação, e Aditamento com a Secretaria de Estado do Trabalho, Ação Social e Desportos e CEAPS e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Sr. Prefeito Municipal de Mantena, autorizado a assinar qualquer convênio, termo de

cooperação, e Aditamentos com a Secretaria de Estado do Trabalho, Ação Social, e Desportos e com

o CEAPS desta cidade, podendo, portanto, Recber qualquer parcela em dinheiro, em nome do

Município, dar recibo de quitação, bem como, assinar compromisso de prestação de contas.

Art.2º. Ficam ratificados todos os Acordos Termos de Cooperação, e Termos Aditivos, firmados pelo

Senhor Prefeito Municipal com as entidades indicadas no artigo 1º.



Política.






Concede reajuste nos vencimentos dos Servidores Municipais.



Art.1º. Fica concedido aos Servidores Ativos e Inativos do Município, um aumento de 65% (sessenta

e cinco) sobre seus vencimentos e proventos, a partir de 1º de julho de 1984.



Política.






Autoriza aquisição e alienação de veículos e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal, autorizado a alienar pelos meios legais, os veículos abaixo

relacionados:

a) 01 (um) veículo tipo pick-up, marca Fiat 147 C, cor branca, placa OM-1169, modelo 1983.

b) 01 (um) veículo tipo caminhonete, utilitário (cinco) passageiros, marca Fiat 147 C, a álcool, cor

branca, placa OM-1164 modelo 1983.

Parágrafo único. A alienação dos veículos acima descritos, se dará após a comissão nomeada para

a avaliação, determinar o valor de cada um.

Art.2º. Fica ainda, o Poder Executivo, autorizado a adquirir pelos meios legais, 01 (um) veículo marca

Volkswagen, 1.300, tipo sedan, a álcool, cor branca paina, ano de fabricação 1984, 0 km, para o

Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos.

Art.3º. Para ocorrer às despesas do Art.2º, fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos

adicionais, ao vigente orçamento de despesas do Município, até o limite necessário para o

cumprimento do Art.2º, ficando ainda autorizado a utilizar os recursos oriundos da execução do Art.1º,

bem como anular parcial ou total, dotações do mesmo orçamento.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 20 (vinte) dias do mês de agosto de 1984, 40º de Emancipação

Política.






Autoriza aplicação de recursos Municipais e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a aplicar os recursos disponíveis oriundos do Fundo de

Participação dos Municípios (FPM), do Imposto sobre circulação de Mercadorias (ICM) e da Receita

Tributária do Município, em Open Market, e Over night, e outras modalidades existentes.

Parágrafo único. Os recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), deverão ser

aplicados na Agência do Banco do Brasil S/A, desta cidade; os recursos do Imposto sobre Circulação

de Mercadorias (ICM), deverão ser aplicados na Agência do Banco do Estado de Minas Gerais S/A

(BEMGE) e os recursos da Receita Tributária Municipal deverão ser aplicadas em quaisquer das

agências bancárias existentes no Município.

Art.2º. Para que as aplicações posam ser efetuadas, não poderá haver prejuízo quanto ao

pagamento de pessoal bem como de fornecedores, entendendo somente os recursos ociosos.



Política.






Dá denominação ao Estádio Municipal da Vila Limeira de Mantena, deste Município e dá outras providências.



Art.1º. Fica denominado Estádio Municipal “Raimundo Cristim”, a Praça de Esportes de Vila Limeira

de Mantena, deste Município.



Política.






Cria Horta Comunitária no Município de Mantena e dá outras providências.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica criada no Município de Mantena, uma horta comunitária, com o objetivo de produzir legumes e verduras, sem prejuízo para as atividades particulares, para atender o consumo das Escolas Públicas do Município e a população urbana do Município. Art.2º. Fica o Poder Executivo autorizado a: I- efetivar negociações para conseguir uma área de terreno próximo à cidade para atendimento ao fim proposto; II- manter convênio com entidades especializadas no assunto, ou seja, Ministério da Agricultura, Secretaria da Agricultura de Minas Geris, EMATER, etc. III- lotar pessoal da Municipalidade para atender os serviços necessários de plantio, colheita e comercialização dos produtos. IV- tomar providências necessárias para obtenção de recursos orçamentários para atendimento ao disposto no artigo 1º, inclusive solicitar abertura de crédito Especial se necessário for, para o corrente exercício. V- incluir no orçamento para os exercícios seguintes dotações próprias para atendimento de Despesas. VI- vender os produtos no comércio regular, sem as precauções legais, visando reduzir os custos de produção e de distribuição gratuita a ser feita às Escolas Públicas de Mantena. VII- estabelecer por Decreto um regimento de funcionamento da unidade Administrativa do Município, ora criada. Art.3º. Revogadas as disposições em contrário, a presente Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de setembro de 1984, 40º de Emancipação Política.









Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal de Mantena, autorizada a assinar “carta-acordo” com a Centrais

Elétricas de Minas Gerais (CEMIG) para execução de obras de eletrificação no Município.


898.800,00 (oitocentos e noventa e oito mil, oitocentos cruzeiros) pagáveis a vista, e Cr$

8.089.200,00 (oito milhões, oitenta e nove mil e duzentos cruzeiros) acrescidos de Cr$ 1.373.220,00

(um milhão, trezentos e setenta e três mil, duzentos e vinte cruzeiros), a titulo de correção monetária,

pagáveis em 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas de Cr$ 788.535,00 (setecentos e

oitenta e oito mil, quinhentos e trinta e cinco cruzeiros), vencíveis 30 (trinta) doas após a assinatura

da “carta-acordo”, a ser firmada, para execução do(s) serviço(s) nela discriminado(s), mediante

utilização da arrecadação de quotas de ICM (Imposto sobre Circulação de Mercadorias);

Parágrafo único. À centrais Elétricas de Minas Gerais S/A CEMIG, caberá providenciar o

recebimento dos pagamentos a que se refere esse artigo, para o que o Executivo Municipal lhe




contrário.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de setembro de 1984, 40º de







Autoriza assinatura de convênio com a Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio com a Secretaria de Estado da Educação

de Minas Gerais, objetivando a implantação do Curso Supletivo de 1º Grau, neste Município


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 31 (trinta e um) dias do mês de outubro de 1984, 40º de







Isenta de multa os contribuintes em débito com a Municipalidade e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a isentar de multas, juros e correção monetária, os

contribuintes em atraso com a Municipalidade, que saldarem seus débitos até o dia 30 de novembro

do corrente ano.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 31 (trinta e um) dias do mês de outubro de 1984, 40º de








Autoriza criação do Departamento de Agricultura.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Tendo em vista o que dispõe o Art.15 item II, letra b, da Constituição Federal, e o Art. 77, item VII da Lei complementar nº 03, de 28/12/72, fica o chefe do Executivo Municipal autorizado a criar, na Estrutura Básica da Prefeitura Municipal, e a incluir na organização Administrativa, consolidada pela Lei nº 370/81, de 30/10/81, o Departamento de Agricultura, órgão de Atividade fim. Art.2º. Ao Departamento de Agricultura compete coordenar e executar as atividade de planejamento relativas à política Municipal de Agricultura na articulação com os Governos Federal e Estadual, organizar, estimular a produção, incentivar a comercialização das culturas locais, sistematizar, periodicamente os problemas de produção agrícola, identificar as suas causas e oferecer soluções, criar novas oportunidades para os agricultores e segurá-los no campo; participar de programas de hortas comunitárias, instalar uma rede de viveiros, para multiplicar mudas de culturas nobres; incrementar a criação de pomares (escolares e domésticos), administrar e fiscalizar o matadouro e as feiras livres, cumprir a legislação, relativa à inspeção de produtos agro-pecuários, quanto aos aspectos higiênicos sanitários, a qualidade e padronização para a comercialização. Art.3º. O Departamento de Agricultura compõe-se das seguintes unidades de serviços, imediatamente subordinados: I- serviço de abastecimento; II- unidade municipal de cadastro; Art.4º. O Prefeito Municipal, deverá, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da vigência desta Lei, baixar decreto regulamentando a competência geral e específica do órgão e subordinação das unidades e atribuições dos dirigentes. Art.5º. Fica criado no Quadro do Pessoal da Prefeitura, o cargo de Diretor do Departamento de Agricultura, símbolo C-VIII, e dois cargos símbolo C-IV, sob a forma de provimento “ad-nutum”, ambos de recrutamento amplo. Art.6º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 26 (vinte e seis) dias do mês de novembro de 1984, 40º de Emancipação Política.







Autoriza extinção do Conselho Municipal de Esportes e a criação do Serviço Municipal de Esportes.



Art.1º. Fica extinto o Conselho Municipal de Esportes (CME), objeto da Lei nº 220/77 de 29/04/1977.

Parágrafo único. Serão reconhecidos e válidos todos os atos praticados pela sua direção, no

interesse do Esporte até o dia 31/12/84.

Art.2º. Tendo em vista o que dispõe o Art.15, item II, letra b, da Constituição Federal e o Art.77, item

VII da Lei Complementar nº 03 de 28/12/1972, fica o Chefe do Executivo Municipal autorizado a criar

na Estrutura Básica da Prefeitura Municipal e incluir na organização Administrativa, consolidada pela

Lei nº 370/81 de 30/10/1981, o Serviço Municipal de Esportes, subordinado ao Departamento de

Educação e Cultura.

Art.3º. O Prefeito Municipal, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da vigência desta Lei,

baixará decreto regulamentado, o detalhamento de competência geral do Serviço Municipal de

Esportes e as atribuições específicas do titular de chefia.

Art.4º. Fica criado no Quadro do Pessoal da Prefeitura Municipal, o cargo de Chefe do Serviço

Municipal de Esportes, símbolo c-IV, sob a forma de provimento em comissão.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 26 (vinte e seis) dias do mês de novembro de 1984, 40º de






LEI Nº 479, 26 de novembro de 1984. Alterada pela lei nº 534, 06 de outubro de 1987.

Dispõe sobre a criação do Departamento Municipal de Transportes.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Tendo em vista o que dispõe o Art.15, item II, letra b, da Constituição Federal e o Art.77, item VII da Lei Complementar nº 03 de 28/12/1972, fica o Chefe do Executivo Municipal autorizado a criar na Estrutura Básica da Prefeitura Municipal e incluir na organização Administrativa, consolidada pela Lei nº 370/81 de 30/10/1981, o Departamento Municipal de Transportes. Art.2º. Ao Departamento Municipal de Transportes compete elaborar e executar o Plano Rodoviário Municipal, bem como fiscalizar a sua execução; construir e conservar as estradas, pontes e caminhos municipais, segundo o Plano Rodoviário Municipal, conceder licença para as utilizações adequadas ao local na faixa de domínio das estradas e caminhos Municipais; elaborar e manter atualizado o cadastro térmico das Estradas e Caminhos Municipais; guardar, distribuir e controlar a movimentação, uso e a manutenção, da frota de veículos e máquinas rodoviárias da Prefeitura, bem como a Administração do Terminal Rodoviário José Henrique de Souza, nesta. * Redação dada pela Lei nº 534/87 de 06 de outubro de 1987. Art.3º. O Departamento Municipal de Transportes compõe-se da seguinte unidade de serviços imediatamente subordinadas: I- serviços de Estradas de Rodagens. II- superintendência Municipal de Transporte Coletivo, Terminal Rodoviário José Henrique de Souza. * Redação dada pela Lei nº 534/78 de 06 de outubro de 1987. Art.4º. O Prefeito Municipal deverá no prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da vigência desta Lei, baixar decreto regulamentado a competência geral e específica do órgão e subordinação da unidade e atribuições dos dirigentes. Art.5º. Fica criado no Quadro de Pessoal da Prefeitura, os cargos de Diretor do Departamento Municipal de Transportes, símbolo C-VIII e um cargo de chefe do Serviço de Estradas de Rodagens, símbolo C-IC, sob a forma de provimento ad-nutum, ambos de recrutamento amplo. I- superintendente do Terminal Rodoviário “José Henrique de Souza” símbolo C-VIII; II- chefe dos serviços gerais , símbolo C-IV; III- relações públicas, símbolo C-IV, de recrutamento amplo, sob a forma de provimento “Ad-nutum”. * Redação dada pela Lei nº 534/78 de 06 de outubro de 1978. Art.6º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 26 (vinte e seis) dias do mês de novembro de 1984, 40º de Emancipação Política.







Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de Mantena, para o exercício de 1985.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. A receita do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, para o exercício financeiro de 1985, é estimada em Cr$ 3.700.000.000,00 (três bilhões, setecentos milhões de cruzeiros) e será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital, na forma de legislação em vigor, mediante o seguinte desdobramento: Receitas Correntes Receita Tributária Cr$ 429.964.000,00 Receita Patrimonial Cr$ 8.500.000,00 Transferências Correntes Cr$ 2.009.820.000, Outras Receitas Correntes Cr$ 123.530.000, 2.571.814.000, Receitas de Capital Operações de Crédito Cr$ 200.000.000, Alienação de Bens Cr$ 50.000.000, Transferências de Capital Cr$ 655.186.000, Outras Receitas de Capital Cr$ 223.000.000, 1.128.186.000, Total 3.700.000.000, Art.2º. A despesa do Município, para o exercício financeiro de 1985, fica fixada e autorizada em Cr$ 3.500.000.000, (três bilhões e quinhentos milhões de cruzeiros), e será realizada de acordo com a discriminação constante de quadro anexo, que faz parte integrante desta Lei, mediante as seguintes categorias econômicas e seu desdobramento por elemento. Art.3º. A diferença verificada entre a Receita prevista e a despesa autorizada, constitui Reserva de Contingência, na forma da Lei, que servirá de recursos para abertura de créditos adicionais. Despesas Correntes Despesas de Custeio Pessoal Cr$ 1.011.814.000, Material de Consumo Cr$ 631.000.000, Serviços de Terceiros e Encargos Cr$ 527.500.000, Diversas Despesas de Custeio Cr$ 6.220.000, Transferências Correntes Transferências Intergovernamentais Cr$ 37.000.000, Transferências à Inst. Privadas Cr$ 5.280.000, Transferências à Pessoas Cr$ 76.000.000, Encargos de Dívida Interna Cr$ 46.000.000, Contribuição para Formação do Patrimônio do Servidor Público – PASEP

Cr$ 31.000.000,

2.371.814.000, Despesas de Capital Investimentos Obras e Instalações Cr$ 570.000.000, Equipamentos e Material Permanente Cr$ 476.186.000, Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis Cr$ 32.000.000, Transferências de Capital Transferências Intergovernamentais Cr$ 10.000.000,




Amortização da Dívida Interna Cr$ 40.000.000, 1.128.186.000, Total 3.500.000.000, Art.4º. Fica o Prefeito Municipal, autorizado a: a) realizar operações de crédito por antecipação da receita até o limite de 25% (vinte e cinco por cento), da receita estimada, nos termos do Art.67, da Constituição Federal; b) abrir créditos suplementares às dotações do orçamento vigente até o limite de 40% (quarenta por cento) nos termos do Art.43, § 1º da Lei 4320/64. c) anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento, como recurso á abertura de créditos adicionais. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 1985. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 (três) dias do mês de dezembro de 1984, 40º de Emancipação Política.






Aprova o orçamento Plurienal de Investimentos para o triênio de 1985/1987.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. O orçamento Plurienal de Investimentos (OPI) do Município de Mantena, para o triênio de 1985/1987, elaborado na forma dos atos complementares nº 43 e 76 de 29 de janeiro e 21 de outubro de 1969, respectivamente estima para o período as despesas de capital em Cr$ 5.568.186.000, (cinco bilhões, quinhentos e sessenta e oito milhões, cento e oitenta e seis mil cruzeiros). Art.2º. Os recursos destinados ao financiamento das despesas de Capital, previsto no orçamento plurienal de investimentos, para o triênio 85/87, são assim distribuídos: (valores em Cr$ 1,00) Receitas de Capital 1985 1986 1987 Total Operações de Crédito 200.000.000, 300.000.000, 300.000.000, 800.000.000, Alienação de Bens 50.000.000, 60.000.000, 80.000.000, 190.000.000, Transferências de Capital 655.186.000, 1.100.000.000, 2.000.000.000, 3.755.186.000, Outras Receitas de Capital 223.000.000, 300.000.000, 300.000.000, 823.000.000, Totais 1.128.186.000, 1.760.000.000, 2.680.000.000, 5.568.186.000, Art.3º. As despesas de Capital, cuja realização fica autorizada por esta Lei, são as discriminadas segundo as unidades orçamentárias, constantes de quadros anexos, e pagamento com base nos recursos considerados disponíveis, previsto no artigo anterior. Art.4º. Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, dos períodos, serão ajustadas as importâncias consignadas aos Projetos, podendo em consequência da alteração da receita, ser criados novos e suprimidos ou reformulados projetos constantes desta Lei. Parágrafo único. As importâncias referentes aos exercícios 1986/1987, estimadas a preço de 1985, serão corrigidas monetariamente, por ocasião da elaboração dos orçamentos anuais da época. Art.5º. Esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1985, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 (três) dias do mês de dezembro de 1984, 40º de Emancipação Política.






Concede subvenções Sociais à Diversas Entidades de Mantena.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenções Sociais às entidades abaixo

discriminadas:

1- Guarda Mirim de Mantena Cr$ 240.000,

2- Programa Nacional de Alimentação Escolar Cr$ 6.000.000,

3- Banda de Música “Lira Mantenense” Cr$ 3.840.000,

4- Conselho Particular de Mantena da Sociedade São Vicente de Paula Cr$ 600.000,

5- Ambulatório Médico de Assistencia Social Adventista de Mantena Cr$ 300.000,

6- Instituto Nossa Senhora de Fátima Cr$ 300.000,

Art.2º. As subvenções a que faz referência esta Lei, poderão ser pagas de uma só vez ou em

duodécimos.

Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei, correrão à conta de dotações próprias,

inseridas no orçamento para o exercício de 1985.

Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1985

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 (três) dias do mês de dezembro de 1984, 40º de








Estabelece a proteção do Patrimônio Histórico e Artístico de Mantena, atendendo ao disposto no Art. 180 da Constituição Federal, autoriza o Poder Executivo a instituir o conselho consultivo Municipal do Patrimônio Histórico e Artístico de Mantena e dá outras providências.



Art.1º. Fica sob a proteção especial do Poder Público Municipal os bens móveis e imóveis, de

propriedade pública ou particular, existentes no Município, que, dotados de excepcional valor

histórico, arqueológico, paisagístico, bibliográfico, ou artístico, justifiquem o interesse público na sua

preservação.

Art.2º. Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Conselho Consultivo Municipal de Patrimônio

Histórico e Artístico de Mantena, órgão de assessoria à Prefeitura Municipal, com atribuição

específica de zelar pela preservação do patrimônio histórico ou artístico do Município.

Art.3º. A Prefeitura terá um Livro do TOMBO para inscrição dos bens a que se refere o artigo 1º, cujo

tombamento será homologado por decreto, após proposta do conselho consultivo, ouvido o Instituto

Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico – IEPHA-MG.

Parágrafo único. O tombamento em esfera Municipal dos bens compreendidos no artigo só poderá

ser concertado com audiência prévia do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico –

IEPHA-MG, mediante proposta do conselho ao chefe do Executivo, para expedição do respectivo

decreto.

Art.4º. As coisas tombadas não poderão ser demolidas ou mutiladas, nem, sem prévia e expressa

autorização da Prefeitura Municipal, ser reparadas, pintadas ou reparadas, sob pena de multa de

50% (cinquenta por cento) do valor da obra executada.

Art.5º. Sem prévia autorização da Prefeitura Municipal, não se poderá, na vizinhança de ___

tombada, fazer edificação que impeça ou reduza a visibilidade, nem nela colocar anúncios ou

cartazes, sob pena de ser mandada destruir a obra irregular ou retirar o objeto, impondo-se neste

caso, multa de 50% do valor do mesmo objeto.

Art.6º. As penas previstas no artigo 4º e 5º serão aplicadas pela Prefeitura, sem prejuízo da ação final

correspondente.




Art.7º. Os bens compreendidos na proteção da Presente Lei, ficam isentos de Imposto Predial e

Territorial urbano, enquanto o proprietário zelar pela sua conservação.

Parágrafo único. O benefício da isenção será renovado anualmente, mediante requerimento do

interessado.

Art.8º. A alienação onerosa de bens tombados na forma desta Lei, fica sujeita ao direito de

preferência, a ser servida pela Prefeitura Municipal, na conformidade das Disposições específicas, no

Decreto – Lei Federal nº 25, de 30 de novembro de 1937, sobre o mesmo direito.










Prorroga benefícios objeto da Lei nº 476/84.



Art.1º. Fica prorrogada para o próximo dia 20 (vinte) de dezembro o prazo para pagamento, sem

multa, dos impostos Municipais, de que trata o artigo 2º, da Lei nº 476/84, de 31/10/84.













Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a reajustar, em 80% (oitenta por cento), sobre os valores

atuais os vencimentos dos servidores municipais.

Parágrafo único. A aplicação do benefício obedecerá às seguintes vigências:

1- A partir de 1º de dezembro de 1984, 40% (quarenta por cento);

2- A partir de 1º de janeiro de 1985, 40% (quarenta por cento);










Dispõe sobre aquisição de terreno.



Art.1º. Autorização para adquirir de Bedaír Rocha da Silva, terreno com área de 501,50 m², à Rua

Ana Rocha, nesta, confrontando-se: lado direito com o Estádio Municipal, lado esquerdo com quem

de direito.

Art.2º. Fica autorizado a abrir crédito adicional até a importância de Cr$ 4.000.000,00 (quatro milhões

de cruzeiros).


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de fevereiro de 1985, 41º de







Declara de utilidade pública o Conselho de Desenvolvimento comunitário de Boa Esperança, com Sede no Distrito de Limeira neste Município.



Art.1º. Fica declarado de utilidade pública o Conselho de Desenvolvimento comunitário de Boa

Esperança, com Sede no Distrito de Limeira, neste Município.












Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir um crédito Especial no valor de Cr$ 15.000.000,

(quinze milhões de cruzeiros), para atender às despesas com a assistência aos flagelados das

enchentes deste ano, neste Município.

Art.2º. Fica ainda, o Poder executivo autorizado a usar os recursos previstos na Lei nº 4320 de marco

de 1964, para atendimento ao Artigo 1º deste.


com efeito retroativo ao mês de janeiro de 1985.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 28 (vinte e oito) dias do mês de fevereiro de 1985, 41º de







Declara de utilidade Pública o Convento São Crispino de Víterbro, sito à Av. Frei Gaspar, 137, Vila Nova.



Art.1º. Fica declarado de utilidade pública o Convento São Crispino de Víterbro, sito à Av. Frei

Gaspar, 137, Vila Nova, neste Município.



Política.






Autoriza Prorrogação de vencimentos de guias de Impostos.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a prorrogar para 30/04/85 os vencimentos das guias de

recolhimento do Imposto Predial e Territorial urbano e Taxas, referentes à parcela com desconto

fixado para pagamento em 31/03/85.



Política.






Dispõe sobre aquisição de um trator modelo 1985, 0 km.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir um trator modelo 1985, 0km.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 15 (quinze) dias do mês de abril de 1985, 41º de Emancipação

Política.






Muda denominação de logradouro público.



Art.1º. Passa a denominar-se Rua Sebastião Calixto Barbosa a antiga Rua dos Portões, na vila São

João do Manteninha, neste Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de abril de 1985, 41º de Emancipação

Política.









Art.1º. Concede aumento aos funcionários desta Municipalidade na ordem de 80% (oitenta por

cento), a partir de 1º de maio.

Art.2º. Antecipa de julho, para o dia 1º de maio, a data base para reajuste dos salários, e mantém

total fidelidade ao regime de semestralidade, em vigor.


com efeito retroativo ao 1º (primeiro) dia do mês de maio de 1985.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 15 (quinze) dias do mês de maio de 1985, 41º de Emancipação

Política.









Art.1º. O logradouro denominado Rua Joaquim Murtinho, com inicio na Praça Santa Luzia, até a Rua

Canuto Saraiva, na área central, nesta cidade, passa a denominar-se “Rua presidente Tancredo

Neves”.


com efeito retroativo ao 1º (primeiro) dia do mês de maio de 1985.


Política.






Autoriza aquisição de terreno para depósito de lixo urbano.



Art.1º. Fica autorizado a adquirir, por preço justo, uma área de terreno urbano, localizado no “Afluente

da Vista Alegre”, nesta cidade, medindo 10.48,67 m, de José Gonçalves do Nascimento e de Maria

Gonçalves Ferreira.



Política.






Dá denominação à Sede do Poder Executivo Municipal.



Art.1º. Passa a denominar-se Palácio Municipal “Presidente Tancredo de Almeida Neves”, a Sede do

Poder Executivo de Mantena – MG.



Política.









Art.1º. O logradouro público denominado Avenida Minas Gerais, em Vila de São João do Manteninha,

com inicio na Praça São João e término no final da área urbana da vila, passa a denominar-se

“Avenida João Gomes Vieira”.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 23 (vinte e três) dias do mês de agosto de 1985, 41º de







Autoriza aquisição de terreno e dá outras providências.



Art.1º. Fica autorizado o Chefe do Executivo Municipal a adquirir, até a importância de Cr$

125.000.000,00 (cento e vinte cinco milhões de cruzeiros), uma área de terreno perímetro urbano, na

Sede Municipal de Auto Peças Deco LTDA, ou de quem de direito, medindo 5.273,00 m²,

confrontando pelos diferentes lados: frente Rua Duque de Caxias; lado esquerdo Orlando da Mata e

Sebastião Marinho Vitor; fundos córrego Ilhéus; e de lado direito Auto Peças Deco LTDA.









Dá denominação à Praça de Esportes na Vila São João do Manteninha.



Art.1º. A Praça de Esportes da Rua dos Portões, na Vila São João do Manteninha, neste Município,

passa a denominar-se “Praça de Esportes Vereador Raimundo Barros Fernandes”.








LEI Nº 500, 1º de outubro de 1985.




Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito Especial até o valor de Cr$ 90.000.000

(noventa milhões de cruzeiros), para atender despesas com a implantação e manutenção de sistema

da TV Globo/BH, em convênio com a Prefeitura Municipal de Barra de São Francisco – ES, destinado

à aquisição de equipamento e material de recepção e sub-retransmissão de sinal de TV, neste

Município.

Art.2º. Para a abertura do referido crédito, o Poder Executivo deverá usar os recursos previstos na

Lei 4320, de março de 1964.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 1º (primeiro) dia do mês de outubro de 1985, 41º de







Concede Subvenções Sociais a diversas Entidades de Mantena.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenções sociais às Entidades abaixo

relacionadas: (em Cr$ 1.000)

1- Programa Nacional de Alimentação Escolar Cr$ 2.400,00

2- Conselho Particular de Mantena da Sociedade São Vicente de Paula Cr$ 2.400,00

3- Ambulatório Médico de Assistência Social Adventista de Mantena Cr$ 2.400,00

4- Instituto Nossa Senhora de Fátima Cr$ 2.400,00

Art.2º. As Subvenções a que faz referência esta Lei, poderão ser pagas de uma só vez ou em

duodécimos.

Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei, correrão à conta de dotações próprias,

inseridas no orçamento para o serviço de 1986.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de novembro de 1985, 41º de







Estima a Receita e Fixa a despesa do Município de Mantena, para o exercício financeira de 1986.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. A receita do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais,m para o exercício financeiro de 1986, é estimada em Cr$ 16.000.000 (dezesseis bilhões de cruzeiros) e será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital, na forma da Legislação em vigor, mediante o seguinte desdobramento: Receitas Correntes Receita Tributária Cr$ 1.595.811 Receita Patrimonial Cr$ 215.000 Transferências Correntes Cr$ 8.207.296 Outras Receitas Correntes Cr$ 263.300 10.281.477 Receitas de Capital Operações de Crédito Cr$ 1.000.000 Alienação de Bens Cr$ 50.000 Transferências de Capital Cr$ 3.668.523 Outras Receitas de Capital Cr$ 1.000.000 5.718.523 Total Cr$ 16.000.000 Art.2º. A despesa do Município, pra o exercício financeiro para 1986, fica fixada e autorizada em Cr$ 15.085.400 (quinze bilhões, oitenta e cinco milhões e quatrocentos mil cruzeiros) e será realizada de acordo com a discriminação constante de quadro anexo, que faz parte integrante desta Lei e relacionada abaixo por órgão de Governo e Unidade Orçamentária. Art.3º. A diferença verificada entre a Receita prevista e a Despesa autorizada, constitui a “Reserva de Contingência”, na forma da Lei, que servirá de recursos para abertura de créditos adicionais. 1- Legislativo Câmara Municipal Cr$ 1.000.000 2- Executivo 2.1 – Gabinete do Prefeito Cr$ 620.000 2.2 – Departamento de Administração Cr$ 1.394.000 2.3 – Departamento de Fazenda Cr$ 605.000 2.4 – Departamento de Educação e Cultura Cr$ 3.200.000 2.5 – Departamento de Saúde e Assistência Social

Cr$ 353.000

2.6 – Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos

Cr$ 3.597.000

2.7 – Departamento Municipal de Transportes Cr$ 4.010.000 2.8 – Departamento de Agricultura Cr4 421.000 Total 15.200.000 Art.4º. Fica o Prefeito Municipal, autorizada a: a) realizar operações de crédito por antecipação, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da receita estimada, nos termos do art.67 da constituição Federal. b) abrir créditos suplementares às dotações do orçamento vigente até o limite de 40% (quarenta por cento) nos termos do Art.43, § 1º da Lei 4320/64.




c) anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de novembro de 1985, 41º de Emancipação Política.









Art.1º. Concede aumento aos funcionários desta municipalidade na ordem de 80% (oitenta por

cento), a partir de 1º de novembro.


com efeito retroativo ao 1º (primeiro) dia do mês de novembro de 1985.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de novembro de 1985, 41º de







Dá denominação a logradouro público e dá outras providências.



Art.1º. Passa a denominar-se Rua José Ferreira Soares a uma rua que liga a Av. João de Paula e

Rua José Moulaz, uma rua que atravessa a Rua Magalhães Pinto, ambas na vila de Nova Belém

neste Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 05 (cinco) dias do mês de dezembro de 1985, 41º de







Outorga título de cidadania ao Sr. José Henrique de Souza e dá outras providências.



Art.1º. Fica outorgado ao Se. José Henrique de Souza o título de “Cidadão Honorário” de Município

de Mantena – MG.









Dá denominação a unidade de Ensino Supletivo – UES, desta cidade.



Art.1º. A Unidade de Ensino Supletivo – UES, desta cidade, passa a denominar-se “Prefeito Romero

Duque”.









Outorga título de Cidadania ao Frei Eustáquio Maria de Itambacury (Adaír Ferreira Dias) e dá outras providências.



Art.1º. Fica outorgado ao Frei Eustáquio Maria de Itambacury (Adaír Ferreira Dias), o título de

“Cidadão Honorário” do Município de Mantena – MG.

Art.2º. O Diploma especial será entregue ao homenageado e data oportuna a ser marcada pela

Câmara Municipal.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 19 (dezenove) dias do mês de dezembro de 1985, 41º de







Institui as medidas de Polícia Administrativa a cargo do Município e dá outras providências.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art.1º. Este código contém medidas de Polícia Administrativa a cargo do Município em matéria de higiene, ordem e costumes públicos; institui normas disciplinares do funcionamento dos estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviços; estatui as necessárias relações jurídicas entre o Poder Público Municipal e os Munícipes, visando disciplinar o uso e o gozo dos direitos individuais, em benefício do bem estar geral. Art.2º. Todas as funções referentes à execução deste código, bem como a aplicação das sanções nele previstas serão exercidas por órgão da Prefeitura cuja competência para tanto estiver definida em Leis, Decretos ou Regulamentos. Parágrafo único. Ao Prefeito e em geral, aos funcionários Municipais cabe velar pela observância dos preceitos deste código. Art.3º. Os casos omissos, ou as duvidas serão resolvidas pelo Prefeito, considerados os despachos dos dirigentes dos órgãos Administrativos da Prefeitura.

TITULO II DAS INFRAÇÔES E DAS PENAS

CAPITULO I

Das Disposições Gerais

Art.4º. Será considerado infrator todo aquele que cometer, mandar, constranger ou auxiliar a prática de infração, ou ainda, os responsáveis pela execução das Leis e outros atos normativos baixados pela Administração Municipal que, tendo conhecimento da infração, deixarem de autuar o infrator. Parágrafo único. Considera-se infrações qualquer ação ou omissão contrária aos dispositivos deste código ou de outras Leis, Decretos, Resoluções ou atos baixados pelo Governo Municipal no uso de seu poder de polícia. Art.5º. As infrações a este código serão punidas com as seguintes penas: I- multa; II- interdição de atividades; III- apreensão de bens; IV- fabricação de transacionar com as repartições municipais; V- cassação de licença; Art.6º. Aplicada a pena, não fica o infrator desobrigado do cumprimento da exigência o houver determinado e nem estará isento de reparar o dano resultante da infração.

CAPITULO II Das Multas




Art.7º. Na imposição da multa e para gradeá-la , ter-se-á em vista: I- a maior ou menor gravidade de infração; II- as suas circunstâncias atenuantes ou agravantes; III- os antecedentes do infrator, com relação às disposições deste código. Art.8º. Nas reincidências específicas, as multas serão aplicadas em dobro. Parágrafo único. Considera-se reincidente específico, toda pessoa física ou jurídica que tiver cometido infração da mesma natureza a este código já autuada ou punida. Art.9º. Quando as multas forem impostas na forma regular e pelos meios legais e o infrator se recusar a pagá-las dentro dos prazos estabelecidos, os débitos serão judicialmente executados. Art.10. As dívidas não pagas nos prazos estabelecidos serão inscritos na dívida ativa. Art.11; Os débitos decorrentes de multas não pagas nos prazos estabelecidos, serão atualizadas nos seus valores monetários, na base dos coeficientes de correção monetária, fixadas pelo órgão federal competente. Parágrafo único. Nos cálculos de atualizações dos valores monetários dos débitos decorrentes de multa a que se refere este artigo, serão aplicados os coeficientes da correção monetária que estiverem em vigor na data de liquidação das importâncias devidas. Art.12. A graduação das multas entre os seus limites máximo e mínimo será regulamentado anualmente pela Câmara Municipal, após analisada a proposta do executivo.

CAPITULO III Da Interdição de Atividades

Art.13. Aplicada a multa na reincidência específica e persistido o infrator na prática do ato, será punido com a interdição das atividades. Parágrafo único. A interdição das atividades será precedida de processo regular e do respectivo auto, que possibilite plena defesa do infrator.

CAPITULO IV Da Apreensão de Bens

Art.14. A apreensão consiste na tomada de objetos ou quaisquer outros produtos, comestíveis ou não que constituam prova material da infração dos dispositivos estabelecidos neste código, Leis, Decretos ou regulamentos. Art.15. Nos casos de apreensão, os objetos ou produtos apreendidos serão recolhidos ao depósito da Prefeitura. § 1º. Quando a apreensão se realizar fora da cidade, poderão ser depositadas nas mãos de terceiros, se idôneos. § 2º. A devolução do objeto ou produto apreendido só se fará depois de pagas as multas que tiverem sido aplicadas, indenizadas a Prefeitura nas despesas que tiverem sido feitas com a apreensão, o transporte e o depósito, alem do pagamento da taxa, se devida. Art.16. No caso de não serem reclamados e retirados no prazo de 30 (trinta) dias, os objetos ou produtos apreendidos serão vendidos em hasta pública, pela Prefeitura.




§ 1º. A importância apurada na venda em hasta pública dos objetos ou produtos apreendidos, será aplicada na indenização das multas, despesas e taxas de que trata o artigo anterior e entregue qualquer saldo ao proprietário que será notificado no prazo de 05 (cinco) dias para Recber o excedente, se já não houver comparecido para fazê-lo. § 2º. Prescreve em 1 (um) mês o direito de retirar o salto dos objetos vendidos, em leilão, depois desse prazo, ficará ele em depósito para ser distribuído, a critério do Prefeito, à instituição de assistência social. § 3º. No caso de material ou mercadoria perecível, o prazo para reclamação ou retirada será de 24 (vinte e quatro) horas. § 4º. A Prefeitura não se responsabilizará e nem indenizará o autuado por danos ou deterioração que possam ocorrer durante o tempo em que os objetos ou produtos estiverem apreendidos. Art.17. Da apreensão lavrar-se-á auto que conterá a descrição dos objetos ou produtos apreendidos e a indicação do lugar onde fixarão depositados. § 1º. Se o interessado não se conformar com a inutilização da mercadoria, protestará no termo respectivo, devendo neste caso ser feita a colheita de amostra do produto para análise fiscal. § 2º. Quando o valor da mercadoria for notoriamente ínfimo poderá ser dispensada a lavratura do termo de apreensão e inutilização, salvo se no ato houver protestos do infrator.

CAPITULO V Da Proibição de Transacionar com Repartições Municipais

Art.18. Os infratores que estiverem em débito de multa não poderão receber quaisquer quantias ou créditos que tiverem com a Prefeitura, participar de concorrência, coleta ou tomada de preços, celebrarem contratos, ou termos de qualquer natureza, o transacionar a qualquer titulo com a Administração Municipal.

CAPITULO VI Da Cassação da Licença

Art.19. Aplicada a multa na reincidência específica ou interdição de Atividades e persistido o infrator do ato, será punido com a cassação da licença. Parágrafo único. A cassação da licença deve ser precedida de processo regular e do respectivo decreto, que possibilite plena defesa do infrator.

CAPITULO VII Das Penalidades Funcionais

Art.20. Serão punidos com multas equivalentes a 15 (quinze) dias do respectivo vencimento: I- os funcionários, ou servidores que se negarem a prestar assistência ao munícipe, quando por ele solicitado, para esclarecimento das normas consubstanciadas neste código; II- os agentes fiscais que, por negligência ou má fé lavrarem autos sem obediência aos requisitos legais da forma a lhes acarretar nulidade; III- os agentes fiscais, que tendo conhecimento da infração, deixarem de autuar o infrator. Art.21. As multas de que trata o artigo 20 serão impostas pelo Prefeito, mediante representação do Chefe do Departamento a que estiver lotado o servidor, funcionário ou agente fiscal, concedida total e ampla defesa ao acusado e serão devidas depois de transitarem em julgado a decisão a qual a impôs.




CAPITULO VIII Da Responsabilidade da Pena

Art.22. Não são diretamente possíveis das penas definidas neste código: I- os incapazes na forma da Lei; II- os que forem coagidos a cometer a infração, desde que devidamente apurado em processo regular; Art.23. Sempre que a infração for praticada por qualquer dos agentes a que se refere o artigo anterior, a pena recairá: I- sobre os pais, tutores ou pessoa sob cuja guarda estiver o menor; II- sobre o gerador ou pessoa cuja guarda estiver o indivíduo; III- sobre aquele de quer causa à contravenção forçada.

TITULO III DO PROCESSO DE EXECUÇÂO DAS PENALIDADES

CAPITULO I

Da Notificação Preliminar

Art.24. Verificando-se qualquer infração a este código, lei, decreto ou regulamento que, no prazo de 08 (oito) dias, regularize a situação. Art.25. A notificação preliminar será feita em formulário destacado de talonário próprio, no qual ficará cópia a carbono, com o ciente do notificado, e conterá os seguintes elementos: I- nome do notificado ou denominação que o identifique; II- dia, mês, hora e lugar da lavratura da notificação preliminar; III- descrição do fato que a motivou e indicação do dispositivo legal infringido; IV- a multa ou pena aplicada; V- assinatura do notificante; Parágrafo único. Recusando-se o notificado opor o “ciente”, será tal recusa averbada na notificação preliminar pela autorizada que o lavrar. Art.26. Ao infrator dar-se-á cópia da notificação preliminar. Parágrafo único. A recusa do recebimento que será declarada pela autoridade fiscal, não favorece o infrator nem o prejudica. Art.27. Os infratores analfabetos ou impossibilitados de assinar o documento de fiscalização e os incapazes na forma da Lei não estão sujeitos a fazê-los. Parágrafo único. O agente fiscal competente indicará o fato no documento de fiscalização. Art.28. Esgotado o prazo de que trata o artigo 24, sem que o infrator tenha regularizado a situação perante a repartição competente, lavrar-se-á auto de infração. Art.29. Lavrar-se-á igualmente o auto de infração quando o infrator se recusar a tomar conhecimento da notificação preliminar.




CAPITULO II

Da Representação

Art.30. Qualquer do povo é parte legítima para representar contra toda ação ou omissão contrária às disposições deste código. Art.31. A representação far-se-á em petição assinada e mencionará, em letra legível, o nome, a profissão e o endereço, do seu autor; será acompanhada de provas ou indicará os elementos desta e mencionará os meios ou circunstâncias em razão dos quais se tornam conhecida a infração. Parágrafo único. Não se admitirá representação feita por quem haja sido, diretor preposto ou empregado do contribuinte, quando relativa a fatos anteriores à data em que tenham perdido essa qualidade. Art.32. Recebida a representação, a autoridade competente providenciará imediatamente as diligências que verificar a respectiva veracidade, e conforme couber, notificará preliminarmente o infrator, autuá-lo-á ou arquivará a representação.

CAPITULO III Do Auto de Infração

Art.33. Auto de infração é o instrumento por meio do qual a autoridade fiscal apura a violação das disposições deste código e de outras Leis, Decretos e Regulamentos do Município. Art.34. O auto de infração, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras deverá: I- mencionar o local, dia, mês, ano e hora da lavratura; II- referir o nome do infrator ou denominação que o identifique e das testemunhas se houver; III- descrever o fato que constitui a infração e as circunstâncias pertinentes, indicar o dispositivo legal ou regulamentarizado e fazer referência ao termo de fiscalização, em que consignar a infração quando for o caso; IV- conter a intimação ao infrator para pagas as multas devidas ou apresentar defesas e provas nos prazos previstos; V- assinatura de quem lavrou o auto de infração. § 1º. As omissões ou incorreções no auto não acarretarão nulidade, quando processo constarem elementos suficientes para determinação da infração e do infrator. § 2º. A assinatura não constitui essencial formalidade à validade do auto, não implica em confissão, nem a recusa agravará a pena. § 3º. Se o infrator, ou quem o represente não quiser, ou não puder assinar o auto, far-se-á menção dessa circunstância. Art.35. O auto de infração poderá ser lavrado cumulativamente com o de apreensão, e então o conterão, também, os elementos deste. Art.36. Da lavratura do auto será intimado o infrator: I- pessoalmente, sempre que possível, mediante entrega de cópia do auto ao autuado, seu representante ou preposto contra recibo dotado no original;




II- por carta, acompanhada de cópia do auto com aviso de recebimento dotado e firmado pelo destinatário ou alguém de seu domicílio; III- por edital, com prazo de 20 (vinte) dias se desconhecido o domicílio do infrator.

CAPITULO IV Das Reclamações

Art.37. O infrator terá o prazo de 10 (dez) dias úteis para reclamar contra a ação dos agentes fiscais, contados do recebimento do auto ou da publicação do edital. Art.38. A reclamação contra a ação dos agentes fiscais terá efeito suspensivo da cobrança de multas, interdições de atividades, cassação de licença ou da aplicação de outras penalidades.

CAPITULO V Da Decisão em Primeira Instância

Art.40. As reclamações contra a ação dos agentes fiscais, funcionários, ou servidores, serão decididos pelo Chefe do Departamento a que eles estiverem lotados que proferirá a decisão no prazo de 05 (cinco) dias. § 1º. Se entender necessário, o Chefe do Departamento, poderá no prazo deste artigo, a requerimento da parte ou de ofício, dar vista, 3 (três) dias a cada um para alegações finais. § 2º. Verificada a hipótese do parágrafo anterior, a autoridade era novo prazo de 5 (cinco dias), para proferir a decisão. § 3º. O chefe do departamento não fica adstrito às alegações das partes, devendo julgar de acordo com sua convicção, em face das provas produzidas e novas provas. Art.41. A decisão redigida com simplicidade e clareza, concluirá pela procedência ou improcedência do auto de infração onde reclamações deferindo expressamente os seus efeitos, num e outro caso. Art.42. Não sendo proferida decisão no prazo legal, nem convertido o julgamento em diligência, poderá a parte interpor recurso voluntário como se fora procedente o auto de infração ou improcedente a reclamação, cessando com a interposição do recurso a jurisdição do Chefe do Departamento.

CAPITULO VI Do Recurso

Art.43. Da decisão da primeira instância caberá recurso voluntário ao Prefeito. Parágrafo único. O recurso de que trata este artigo deverá ser interposto no prazo de 10 (dez) dias úteis contados da data da ciência da decisão da primeira instância pelo autuado ou reclamante, ou pelo autuante ou reclamado. Art.44. O recurso far-se-á por petição, facultada a juntada de documentos. Parágrafo único. É vedado reunir em uma só petição recursos referentes a mais de uma decisão, ainda que versem sobre o mesmo assunto e alcancem o mesmo autuado ou reclamante, salvo quando proferidas em um único processo. Art.45. A autoridade competente para proferir a decisão em segunda instância deverá fazê-la no prazo de 10 (dez) dias contados da data da interposição do recurso. Art.46. Nenhum recurso voluntário interposto pelo autuado ou reclamante será encaminhado, sem o prévio depósito da metade da quantia exigida como pagamento da multa extinguindo-se o direito do




recorrente que não efetuar o depósito no prazo de 10 (dez) dias, contados da data da ciência da decisão em primeira instância.

CAPITULO VII Da Execução das Decisões

Art.47. As decisões definitivas serão cumpridas: I- pela ratificação do infrator, para, no prazo de 10 (dez) dias úteis satisfazer ao pagamento do calor da multa e, em conseqüência, receber a quantia depositada em garantia; II- pela ratificação do autuado para vir receber importância recolhida indevidamente com multa; III- pela ratificação do infrator para vir receber, ou quando for o caso, pagar, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a diferença entre o valor da multa e a importância depositada em garantia; IV- pela ratificação do infrator para ir receber no prazo de 10 (dez) dias úteis, o saldo de que trata o parágrafo 1º do artigo 16 deste código.

TITULO IV DA HIGIENE PÚBLICA

CAPITULO I


Art.48. Compete à Prefeitura zelar pela higiene pública, visando a melhoria do ambiente e a saúde e o bem estar da população, favoráveis ao seu desenvolvimento social e ao aumento da expectativa de vida. Art.49. A polícia sanitária do Município tem por finalidade orientar, corrigir, reprimir, e prevenir os abusos que comprometem a higiene e saúde publica, e velar pela fiel observância das disposições deste título, além de cooperar com as autoridades estaduais na execução do regulamento da saúde pública do Estado e com as autoridades Federais. Art.50. A fiscalização das condições de higiene compreende basicamente: I- higiene das vias públicas; II- higiene das habitações, particulares ou coletivas; III- controle de água; IV- controle de sistema de eliminação de dejetos; V- higiene nos estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços; VI- controle de lixo; VII- higiene nos hospitais, casas de saúde, pronto socorro e maternidade; VIII- higiene nas piscinas de natação; IX- limpeza e desobstrução dos cursos de água e das valas. Art.51. Em cada inspeção em que for verificada irregularidade, apresentará o agente fiscal um relatório circunstanciado, sugerindo medidas ou solicitando providências a bem da higiene pública. Parágrafo único. Os órgãos competentes da Prefeitura tomarão as providências cabíveis ao caso, quando o mesmo for da alçada da Administração Municipal ou remeterão cópia do relatório às




autoridades federais ou estaduais competentes, quando as providências forem de alçadas dos mesmos.

CAPITULO II Da Higiene das Vias Públicas

Art.52. Para preservar a estética e a higiene pública é proibido: I- manter terrenos com vegetação alta ou água estagnada; II- lavar roupas em chafarizes, fontes ou tanques situado nas vias públicas; salvo em casos liberados pela Prefeitura; III- consentir o escoamento de águas servidas de residências ou de estabelecimentos para a rua; IV- conduzir, sem as precauções devidas quaisquer materiais ou produtos que possam comprometer o asseio das vias públicas. V- queimar, mesmo nos quintais, lixos ou quaisquer detritos ou objetos em quantidade capaz de molestar a vizinhança. VI- aterrar vias públicas, quintais ou terrenos baldios com lixo, materiais velhos ou quaisquer detritos; VII- sacudir ou bater tapetes, carpetes ou quaisquer outras peças nas janelas ou portas que dão para as vias públicas. VIII- atirar animais mortos, cascos, lixos, detritos, papéis e outras impurezas através de janelas, portas ou aberturas para as vias públicas; IX- colocar nas janelas das habitações ou estabelecimentos, vasos e objetos que possam cair nas vias públicas. § 1º. Para efeito do disposto I deste artigo, os terrenos vagos deverão ser periodicamente capinados e, no caso de haver água estagnada, esta deverá ser escoada através de drenos, valas, caneletas, sarjetas, galerias ou córregos, com declividade apropriada, no subsolo e no terreno. § 2º. O disposto no inciso VI deste artigo, somente será permitido após prévia autorização do serviço de limpeza público que deverá orientar, e fiscalizar a execução do aterro. § 3º. O disposto no inciso IX deste artigo será permitido quando houver dispositivo de segurança que evitem a queda dos objetos das janelas. Art.53. A limpeza das ruas, praças e logradouros públicos, será executada pelo serviço de limpeza pública da Secretaria de Obras e Urbanismo ou por concessionário autorizado. Art.54. A lavagem e varredura dos passeios e sarjetas fronteiriços aos prédios serão de responsabilidade de seus respectivos ocupantes e deverão ser feitos em horários convenientes e de pouco trânsito, ressalvada quanto a lavagem dos passeios o disposto no artigo 58. § 1º. O lixo varrido nos passeios e sarjetas fronteiriças aos prédios deverá ser acondicionado em recipientes próprios. § 2º. É absolutamente proibido, em qualquer caso varrer o lixo ou detritos sólidos de qualquer natureza, para ralos de logradouros públicos. Art.55. Na infração de qualquer artigo desse capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor 01 (um) a 04 (quatro) vezes o valor da referência vigente na região, impondo-se da interdição de




atividades, apreensão de bens, cassação de licença e proibição de transacionar com as repartições Municipais conforme o caso.

CAPITULO III Do Controle de Água e do Sistema de Eliminação de Dejetos

Art.56. Nenhum prédio situado em via pública dotada de redes de água e esgoto poderá ser habitado sem que sejam ligados às redes e que sejam providos de instalações sanitárias. § 1º. O numero de instalações sanitárias por prédio submete-se às normas definidas pelo código de obras. § 2º. Constitui obrigações do proprietário do imóvel a execução de instalações domiciliar adequada de abastecimento de água potável e de esgoto sanitário, cabendo ao ocupante do imóvel zelar pela necessária conservação. Art.57. É proibido, nas indústrias que dispõem de sistemas particulares de abastecimento, por meio de poços ou captação de águas subterrâneas, a interligação desse sistema com o de abastecimento público. Parágrafo único. Os prédios situados em vias públicas providos da rede de água poderão, em casos especiais a critério da Prefeitura, ser abastecidas por sistemas particulares de poços e captação de águas subterrâneas, alem de serem ligadas à rede pública. Art.58. Em caso de calamidade pública, no abastecimento de água potável por falta da mesma, todos os usuários deverão restringir ao Maximo o consumo de água, evitando assim o agravamento da situação. Art.59. É proibido comprometer, por qualquer forma, a limpeza das águas destinadas ao consumo público ou particular. § 1º. Denunciada a infração desta disposição, o infrator deverá ser advertido pela Prefeitura Municipal, ocasião em que deverá ser verificada a responsabilidade do mesmo. § 2º. Após ter sido advertido pela Prefeitura, o infrator deverá tomar providências cabíveis para evitar continuidade da contaminação causada. § 3º. Caso reincida sobre a mesma, deverá ser multado e denunciado às autoridades policiais, para os devidos fins penais. Art.60. Em todo reservatório de água existente em prédio, deverão ser asseguradas as seguintes condições sanitárias: I- existir absoluta impossibilidade de acesso ao seu interior de elementos que possam poluir ou contaminar a água; II- existir absoluta facilidade de inspeção e limpeza; III- possuir tampa removível ou aberta para a inspeção ou limpeza; Art.61. Os reservatórios prediais deverão ser dotados de canalização de descarga para limpeza e ter o vazamento canalizado, com descarga total, ou parcial em ponto visível do prédio. Art.62. Não será permitido fazer ligação de esgotos sanitários em redes de água pluviais, bem como o lançamento de resíduos industriais “in-natura”, nos coletores de esgoto ou nos cursos naturais, quando contiverem substâncias, corrosivas, nocivas à faunas fluviais ou poluidoras dos cursos. Art.63. Nos prédios situados em vias que não dispõe de rede de esgoto poderão ser instaladas fossas:




Parágrafo único. Na instalação de fossas devem ser satisfeitos os seguintes requisitos: a) o lugar deve ser seco, bem drenado, e acima das águas que escorrem na superfície; b) somente poderão ser abertas a uma distância das habitações não inferior a 10 (dez) metros; c) não deve existir perigo de contaminação da água do subsolo que possa estar em comunicação com fontes e poços, nem de contaminação da água da superfície, isto é, de rios, riachos, lagoas, valas, canaletas e córregos. d) a área que circunda a fossa, cerca de 2 (dois) metros quadrados, deve ser livre de lixos, vegetação de grande porte, retos de resíduos de qualquer natureza; e) deve evitar mau cheiro e aspectos desagradáveis à vista; f) a fossa deve oferecer a segurança e resguardo, bem como facilidade de uso; g) devem estar protegidas de proliferação de insetos. Art.64. Na infração destes artigos, deste capítulo será imposta a multa correspondente ao valor de 1 (um) a 10 (dez) vezes o valor da referência na região, impondo-se a multa em dobro na reincidência, seguindo-se a interdição, cassação de licença e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.

CAPITULO IV Do Controle do Lixo

Art.65. O pessoal encarregado da coleta, transporte e destino final do lixo, deverá trabalhar protegido, com o objetivo de prevenir contaminação ou acidente. Art.66. O lixo das habitações será acondicionado em vasilhame adequado, sem buracos ou frestas, e sempre que possível guarnecidas de tampas, ou sacos de plástico ou papel resistente e sempre com a boca amarrada, a critério da autoridade competente. § 1º. O lixo domiciliar será recolhido pelo serviço de limpeza pública, nos dias, horários e itinerários pré-fixados. § 2º. Não serão considerados como lixo, os entulhos de fábricas, oficinas, construções ou demolições, os resíduos resultantes da poda de jardins, as matérias excrementícias, as quais serão removidas à custa dos proprietários ou inquilinos. § 3º. Se solicitado, o serviço de limpeza urbana poderá efetuar o recolhimento de material exposto no § 2º deste artigo, mediante pagamento da respectiva taxa. Art.67. Os prédios de apartamentos, escritórios e habitações coletivas deverão ter as instalações incineradoras e os tubos de queda de lixo em perfeito estado de conservação e funcionamento, segundo as prescrições do código de obras. § 1º. As instalações de que trata o artigo, devem permitir a limpeza e lavagem periódicas, e os tubos de queda devem ser ventilados na parte superior, acima da cobertura do prédio. § 2º. Os tubos de queda não deverão comunicar-se diretamente com as partes de uso comum, e devem ser instalados em câmaras apropriadas, a fim de evitar exalações inconvenientes. Art.68. Nos edifícios de apartamentos com mais de 20 (vinte) unidades residenciais, é obrigatório a instalação do incinerador de lixo.




Parágrafo único. Nos edifícios que possuam incineradores de lixo, as cinzas e escórias deverão ser recolhidas em coletores metálicos, provedor de tampas, de propriedades dos interessados, para posterior coleta pelo órgão de limpeza pública da Prefeitura. Art.69. As cinzas e escórias de lixo hospitalar incinerado pelo próprio hospital, deverão se depositadas em coletor metálico provedor de tampa, da propriedade dos interessados. Parágrafo único. O lixo de que trata o artigo será recolhido e transportado para o seu destino final pelo órgão de limpeza pública da Prefeitura. Art.70. As instalações coletoras e incineradoras de lixo, existentes nas habitações ou estabelecimentos, deverão ser providas de dispositivos adequadas à sua limpeza e lavagem, segundo preceitos de higiene. Art.71. Na infração dos dispositivos deste capítulo, será aplicada a multa correspondente ao valor de 2 (dois) a 10 (dez) valores da referência vigente na região, aplicando-se o dobro da multa da reincidência, seguindo-se a apreensão de bens, interdição de atividade, cassação de licença de funcionamento e proibição de transacionar as repartições Municipais, conforme o caso.

CAPITLO V Da Limpeza e Desobstrução dos Cursos de Água e das Vilas

Art.72. Compete aos proprietários, inquilinos ou arrendatários conservarem limpos e desobstruídos os cursos de água ou valas que existirem em seus terrenos, ou com eles limitarem de forma que a vazão dos cursos de água ou valas se encontrem sempre completamente desembaraçada. Art.73. Quando for julgada necessária a regularização de cursos de água ou valas, a Prefeitura poderá exigir que o proprietário do terreno execute as respectivas obras. Parágrafo único. No caso de água ou de vala serem entre dois terrenos, as obras serão de responsabilidade dos dois proprietários, inquilinos ou arrendatários. Art.74. Intimado o proprietário, inquilino ou arrendatário a executar as obras ou serviços a que se referem os artigos deste código, e não o fazendo no prazo determinado na notificação ficará a critério da Municipalidade por si ou através de terceiros, a execução dos serviços ou obras, cobrando-se em qualquer dos casos as despesas que houver, acrescidas de 30% (trinta por cento) correspondente aos gastos da Administração. Art.75. Na construção de açudes, represas, barragens, tapagens ou de quaisquer obras de caráter permanente ou temporário, deverá ser assegurado sempre o livre escoamento das águas. Art.76. As tomadas de água para quaisquer fins, ficarão condicionadas às exigências formuladas pelo órgão competente da Prefeitura. Art.77. Nenhum serviço ou construção poderá ser feito nas margens, no leito, por cima de valas, ou cursos de água, sem serem executadas as obras de artes tecnicamente adequadas, bem como conservadas ou aumentadas as dimensões da seção de vazão, a fim de tornar possível a descarga conveniente. Art.78. Nas infrações dos dispositivos deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 01 (um) a 05 (cinco) valores de referência vigentes na região, aplicando-se a multa em dobro no caso de reincidência específica, além da proibição de transacionar com as repartições Municipais, conforme o caso.

CAPITULO VI Da Higiene das Habitações

Art.79. As habitações deverão ser mantidas em perfeitas condições de higiene, de acordo com as normas estabelecidas neste código.




Art.80. Os proprietários, moradores ou ocupantes, são obrigados a conservar em perfeito estado de asseio os seus quintais, pátios, prédios, e terrenos. Parágrafo único. Os quintais, jardins, e terrenos anexos às habitações submetem-se ao disposto no § 1º do artigo 52. Art.81. A Prefeitura, através do órgão competente, poderá declarar insalubre toda construção ou habitação que não reúna condições de higiene indispensáveis e inclusive ordenar sua interdição ou demolição. Art.82. É expressamente vedada a qualquer pessoa que habite em edifício de apartamentos: I- introduzir nas canalizações qualquer objeto que possa danificá-las, provocar entupimento ou produzir incêndios; II- lançar lixo, resíduos, líquidos, impurezas e objetos em geral, através de janelas ou aberturas para as vias públicas; III- estender, secar, bater ou sacudir tapetes ou quaisquer peças nas janelas ou em lugares visíveis do exterior do edifício. Art.83. Na infração de qualquer artigo deste capítulo será imposta multa correspondente ao valor de 1 (um) a 5 (cinco) vezes o valor de referência vigente na região impondo-se o dobro da multa na reincidência específica, seguindo-se da cassação da licença, interdição de atividades, e proibição de transacionar com as repartições municipais, quando for o caso.

CAPITULO VII Da Higiene dos Estabelecimentos Comerciais e Industriais

Seção I Condições Gerais

Art.84. Compete à Prefeitura exercer em colaboração com as autoridades sanitárias do Estado e união, severa fiscalização sobre a produção, comercio e consumo de gêneros alimentícios em geral. Parágrafo único. Para os efeitos deste código, consideram-se gêneros alimentícios todas as substâncias sólidas ou liquidas, destinadas a serem ingeridas, excetuando-se os medicamentos. Art.85. A inspeção veterinária dos produtos de origem animal, obedecerá aos dis0positivos da legislação federal e estadual no que for cabível. Parágrafo único. Estão isentos de inspeção veterinária os animais de abate criados em propriedades rurais, destinados ao consumo doméstico particular dessas propriedades. Art.86. Os produtos considerados impróprios para o consumo, poderão ser destinados à alimentação animal, industrialização ou outros fins que não o de consumo humano. Art.87. Não é permitido a consumo público carne de animais ou aves que não tenham sido abatidas em matadouro sujeito à fiscalização.

Art.88. A todo pessoal que exerça função nos estabelecimentos que produzam ou comerciem gêneros alimentícios, bem como os vendedores ambulantes, será exigido anualmente exame de saúde e abreugrafia em cada seis meses.

Parágrafo único. O pessoal a que se refere este artigo deverá exibir aos agentes fiscais prova de que cumprem as exigências estabelecidas neste artigo. Art.89. As pessoas portadoras de erupção cutâneas, não poderão trabalhar nos estabelecimentos que comerciem gêneros alimentícios, bem como no comércio ambulante.




Art.90. Os proprietários ou empregados que submetidos à inspeção de saúde, apresentam qualquer doença infecciosa ou repugnante será imediatamente afastado de seu serviço, só retornando após cura total, devidamente comprovada por órgão oficial. Art.91. Independentemente do exame periódico de que trata o artigo deste código, poderá ser exigida, em qualquer ocasião, inspeção de saúde, de que se constate sua necessidade. Art.92. Nos estabelecimentos de gêneros alimentícios, quando se trata de produtos descobertos, como pão, doces, salgadinhos e outros, o consumidor deverá ser atendido somente por pessoas que não manuseiem, sendo vedado a estas, tocar em tais produtos. Art.93. Os estabelecimentos comerciais, e industriais deverão ser mantidos, obrigatoriamente, em rigoroso estado de higiene. Parágrafo único. Sempre que se tornar necessário, a juízo do órgão municipal, afeto ao departamento, os estabelecimentos industriais e comerciais deverão ser pintados ou reformados. Art.94. Pra ser concedida licença de funcionamento pela Prefeitura, o prédio e as instalações de todo e qualquer estabelecimento comercial e industrial, deverão ser previamente vistoriados pelos órgãos competentes, em particular a respeito das condições de higiene e segurança. Parágrafo único. O alvará de licença só será concedido após informação pelos órgãos competentes da Prefeitura de que o estabelecimento atende às exigências estabelecidas neste código e na legislação pertencente, observado o disposto no artigo 266 e seu parágrafo 2º desta Lei. Art.95. Não será permitida a fabricação, exposição ou venda de gêneros alimentícios, deterioradas, falsificadas, adulteradas ou nocivas à saúde. § 1º. Quando se verificar qualquer dos casos proibidos pelo presente artigo, os gêneros serão apreendidos pela fiscalização municipal, removidas ao local destinado à sua inutilização. § 2º. A inutilização do gênero não eximirá o estabelecimento comercial de multas, interdição de atividades, e cassação da licença de funcionamento, alem das demais penalidades que possam sofrer em virtude de infração, nem de que se dê conhecimento da ocorrência aos órgãos estaduais ou federais, para as necessárias providências. § 3º. A reincidência específica na prática das infrações previstas neste artigo determinará a cassação de licença para funcionamento do estabelecimento comercial industrial ou prestador de serviços. Art.96. Toda água que tenha de servir na manipulação ou preparo de gêneros alimentícios, desde que não provenham do abastecimento público, deve ser comprovadamente pura. Art.97. O gelo destinado ao uso alimentar deverá ser fabricado com água potável, isenta de qualquer contaminação. Art.98. Não será permitido o emprego de jornais, papéis velhos ou quaisquer impressos para embrulhar gêneros alimentícios, desde que estes fiquem em contado com aqueles.

Art.99. Os estabelecimentos comerciais e industriais deverão realizar, na periodicidade determinada pelo órgão competente da Prefeitura, a dedetização de suas dependências. Parágrafo único. A obrigatoriedade de dedetização de que trata este artigo, se estende às casas de alimento públicas, asilos, templos religiosos, escolas, hotéis, bares restaurantes, casas de cômodos e outros que, a juízo da autoridade competente, requerem tal providência. Art.100. Os vestiários e sanitários dos estabelecimentos devem ser instalados separadamente para cada sexo e serão mantidos em rigoroso estado de higiene, devendo periodicamente, sofrer vistorias de autoridade competente.




Seção II

Das Mercadorias Expostas à Venda

Art.101. O leite, manteiga, queijos e outros derivados, expostos à venda, deverão ser conservados em recipientes apropriados à prova de impurezas e insetos, satisfeita ainda, as demais condições de higiene e conservação desses produtos. Art.102. Os produtos que possam ser ingeridos sem cozimento, colocados á venda a retalho, deverão ser exportadas em vitrine ou balcões para isolá-las de impurezas e insetos. Art.103. Os biscoitos e farinhas deverão ser conservados, obrigatoriamente, em latas, caixas, ou pacotes fechados. Parágrafo único. As farinhas de mandioca, milho e trigo, poderão ser conservadas em sacos apropriados. Art.104. No caso específico de pastelaria e confeitarias, o pessoal que leva ao público, deve pegar pastéis, doces, frios e outros produtos, com colheres ou pegadores apropriados. Art.105. Os salames e salsichas e produtos similares serão suspensos em ganchos de metal polido ou estanhado ou colocados em recipientes apropriados, observadas rigorosamente os preceitos de higiene. Art.106. Em relação às frutas expostas a venda, deverão ser observadas as seguintes prescrições: I- serem colocadas sobre mesas, tabuleiros ou prateleiras rigorosamente limpas; II- não serem descascadas nem ficarem expostas em fatias, salvo em recipiente de vidro devidamente tampado; III- estarem sazonadas; IV- não estarem deterioradas; Art.107. Em relação às verduras expostas à venda, deverão ser observadas as seguintes prescrições: I- estarem lavadas; II- não estarem deterioradas; II- serem despojadas de suas aderências múteis, quando forem de fácil decomposição; IV- deverão ser dispostos convenientemente em mesas, tabuleiros, ou prateleiras rigorosamente limpas. Art.108. As aves, quando ainda em vida, destinadas à venda deverão ser mantidas dentro de gaiolas apropriadas. Parágrafo único. As gaiolas deverão ter fundos móveis para facilitar a sua limpeza, que será feita diariamente. Art.109. Não poderão ser expostas à venda de aves consideradas impróprias para o consumo. Parágrafo único. Nos casos de infração deste artigo, as aves serão apreendidas pela fiscalização, não cabendo aos seus proprietários qualquer indenização.




Art.110. As aves mortas deverão ser expostas à venda completamente limpas, tanto de plumagem como das vísceras e partes não comestíveis. Parágrafo único. As aves a que se refere este artigo, deverão ficar, obrigatoriamente, em balcões ou câmaras frigoríficas. Art.111. As aves deterioradas deverão ser apreendidas e destruídas pela fiscalização, não cabendo aos proprietários qualquer indenização. Art.112. O leste deve ser pasteurizado e fornecido em recipientes apropriados. Art.113. Os açougues são destinados à venda de carne, vísceras e moídas frescas, resfriadas ou congeladas, não sendo permitido seu preparo ou manipulação para qualquer fim. Parágrafo único. Será, entretanto, facultado aos açougues: I- a venda de carnes conservadas, ou preparadas exceto as enlatadas, desde que convenientemente identificadas como procedentes de fabricação licenciadas e registradas. II- a venda de carne fresa moída, desde que a moagem seja, obrigatoriamente, feita na presença do comprador e a seu exclusivo pedido. Art.114. A venda de varejo de carne fresca, toucinho e miúdas só poderá ser feita em recintos apropriadas e que preencham as seguintes condições, além das exigências estabelecidas no código de obras: I- possuirão câmara frigorífica ou refrigerador mecânico, com capacidade proporcional à instalação; II- possuirão balcão-vitrine, frigorífico ou armação de vidro liso, em disposição vertical, colocado em toda extensão do balcão; III- os utensílios de manipulação, instrumentos e ferramentas de corte devem ser de materiais inoxidáveis, bem como mantidas em estado de limpeza. Art.115. Com exceção do cepo, nos açougues não serão permitidos móveis ou objetos de madeira. Art.116. Os ganchos deverão ser de alumínio ou aço inoxidável. Art.117. Os proprietários deverão observar as seguintes disposições: I- são obrigados a manter os estabelecimentos em completo estado de asseio e higiene, não lhes sendo permitido ter no mesmo qualquer ramo de negócios sendo da sua especialidade , bem como guardar na sala de talho objetos, que lhe sejam estranhos; II- será obrigatório a lavagem diária a jato quente ou frio, das paredes, pisos, mesas e utensílios de corte e equipamentos de uso rotineiro; III- é proibido fumar no interior do açougue; IV- é proibido varrer o piso a seco; V- será obrigatório o uso de aventais e gorro de cor clara, mudados diariamente; VI- a observância de rigoroso asseio do pessoal, quando em serviço; VII- é proibido o manuseio de carne por pessoas que sejam responsáveis pelo caixa ou outro trabalho que envolva contato com dinheiro;




VIII- é expressamente proibido o transporte para os açougues de couros, chifres, pés e resíduos considerados prejudiciais ao asseio e higiene do estabelecimento; IX- a carne não vendida até 24 horas após sua entrada no açougue será incompetente salgada, e só neste caso poderá ser dada ao consumo da população, salvo a hipótese de ser conservada em câmara frigorífica ou refrigeradores; X- toda carne vendida e entregue a domicílio somente poderá ser transportada em veículo apropriado e protegida contra contaminação; XI- proibido permitir a entrada ou permanência de caos, gatos, passarinhos ou qualquer outra espécie de animal dentro do açougue. Art.118. Os proprietários deverão cuidar em que nos respectivos estabelecimentos não seja permitida de pessoas portadoras de moléstias contagiosas ou repugnantes. Art.119. Nenhuma licença para abertura de açougues se concederá senão depois de satisfeitas as exigências a que se refere o artigo 117, e após a aprovação do medico veterinário competente. Art.120. Nos açougues só poderão entrar carnes provenientes de matadouros devidamente licenciados, regularmente inspecionados e conduzidos em veículos apropriados. Art.121. Os cebos e outros resíduos de aproveitamento industrial, devendo ser, obrigatoriamente mantido em recipiente estanques, e só poderão ser transportados em veículos hermeticamente fechados. Art.122. Para limpeza e escamagem dos peixes deverão existir obrigatoriamente, locais apropriados, bem como recipientes para recolher os detritos, não podendo de forma alguma e sob qualquer protesto, ser jogado no chão ou permanecer sobre as mesas. Art.123. Os veículos de transportes de peixes às peixarias deverão ser apropriados, fechados com dispositivos para ventilação. Art.124. Os vendedores ambulantes ou eventuais de gêneros alimentícios e/ou alimento preparado, alem das prescrições deste código, que lhes são aplicáveis, deverão observar ainda, os seguintes: I- não poderá estacionar em locais em que seja fácil a contaminação dos produtos expostos à venda; II- no caso deste artigo, os alimentos postos à venda deverão ser protegidos por recipientes ou dispositivos de superfície impermeável e a prova de moscas, poeira e quaisquer impurezas. III- usarem vestuário adequado e limpo; IV- manterem se rigorosamente asseados; V- não poderão vender frutas descascadas cortadas em fatias; VI- não poderão tocar com as mãos gêneros alimentícios de ingestão imediata, sendo a proibição extensiva à freguesia. VII- a venda ambulante só será permitida em carros, caixas ou outros receptáculos apropriados, devidamente vistoriados pela Prefeitura.

Seção III Da Higiene dos Bares, Restaurantes, Cafés e Similares.




Art.125. Além de outras disposições contidas no código de obras, os hotéis, pensões, restaurantes, casas de lanches, cafés, bares, estabelecimentos congêneres, deverão observar as seguintes prescrições: I- a lavagem de louças, talheres, e demais utensílios de uso deverão fazer-se em água corrente, fervente ou outro processo comprovadamente eficiente, não sendo permitido sob qualquer hipótese, a lavagem em balde, tonéis e vasilhames; II- as cozinhas terão dispositivos para retenção de gorduras em suspensão. III- a louça e os talheres deverão ser guardados em armários, com portas e ventilador, não podendo ficar expostas a poeiras e insetos; IV- os guardanapos e toalhas serão de uso individual; V- os alimentos não poderão ficar expostos e deverão ser colocados em balcões envidraçados. VI- os açucareiros serão do tipo que permitam a retirada do açúcar, sem o levantamento da tampa; VII- as roupas servidas deverão ser guardadas em depósitos apropriados; VIII- deverão possuir água filtrada para o público; IX- as cozinhas, copas e despensas deverão ser conservadas em perfeitas condições de higiene; X- os sanitários, mictórios, banheiros e pias, deverão permanecer limpas e desinfetadas; XI- nos salões de consumação não será permitido o depósito de caixas ou qualquer material estranho às suas finalidades; XII- os utensílios de cozinhas, as lanças, os talheres, devem estar sempre em perfeita condição de uso, e serão apreendidos e inutilizados imediatamente, os materiais que estiverem danificados, lascados ou trincados, não cabendo ao proprietário qualquer indenização. Art.126. Nos salões de barbeiro e cabeleireiro, os instrumentos de trabalho devem ser, obrigatoriamente, submetidas à completa desinfecção antes do atendimento de cada freguês. Art.127. Nos salões de barbeiros e cabeleireiros, é obrigatório o uso de toalhas, golas e forros nas cadeiras individuais. § 1º. O material citado acima deverá ser lavado após ter sido usado; § 2º. Os oficiais e empregados usarão durante o trabalho, uniforme ou aventais apropriados e rigorosamente limpas.

Seção IV Da Higiene dos Edifícios Médico-Hospitalares

Art.128. Nos hospitais, casas de saúde e maternidade, além de outras disposições deste código, do código de obras que forem aplicáveis, é obrigatório: I- a esterilização das lanças, talheres e utensílios diversos; II- a desinfecção dos colchões, travesseiros, cobertores e outras roupas de cama, após a alta de cada paciente; III- as instalações de cozinha, copa e despensa deverão ser conservadas devidamente asseadas e em condições de completa higiene;




IV- os sanitários, mictórias, banheiros e pias deverão ser mantidas sempre em estado de limpeza e desinfetado; V- o lixo deverá ser incinerado no próprio estabelecimento e o destino final do mesmo submeter-se-á ao disposto no artigo 69 e seu parágrafo único, deste código; VI- os doentes ou suspeitos de serem portadores de doenças infecto-contagiosas, deverão ocupar dependências individuais ou enfermarias exclusiva para o isolamento.

Seção V Da Higiene das Piscinas Públicas

Art.129. As piscinas de natação deverão obedecer às seguintes prescrições: I- nos pontos de acesso haverá tanques-lava-pés contendo em solução um desinfetante ou fungicida para assegurar esterilização dos pés dos banhistas; II- disporem de vestiários, chuveiros e instalações sanitárias de fácil acesso e separadas para cada sexo; III- a limpidez da água deve ser de tal forma que a uma profundidade de 03 (três) metros possa ser visto com nitidez o fundo das piscinas; IV- o equipamento especial da piscina deverá assegurar a perfeita e uniforme circulação, filtração e esterilização da água; Art.130. A água das piscinas deverá ser tratada pelo cloro ou seus compostos, os quais deverão manter na água, sempre que a piscina estiver m uso, um excesso de cloro livre não inferior a 0,2 e nem superior a 0,5 partes por milhão. § 1º. Quando o cloro ou seus compostos forem usados com amônia, o teor de cloro residencial na água, quando a piscina estiver em uso, não deve ser inferior a 0,6 partes por milhão. § 2º. As piscinas que recebem continuadamente água de boa qualidade, e cuja renovação se realize em tempo inferior a 12 horas, poderão ser dispensadas as exigências de que trata este artigo. Art.131. Os chuveiros deverão ser localizados de forma a tornar obrigatória a sua utilização pelos banhistas, antes de entrarem na área do tanque. Art.132. Os freqüentadores das piscinas são obrigados a se submeterem na periodicidade determinada pela autoridade sanitária competente, e exames médicos provados por atestados distintos, que os autorizara ao uso da piscina. Art.133. Nenhuma piscina poderá ser usada quando suas águas forem julgadas poluídas,pela autoridade competente. Art.134. Na infração de qualquer dispositivo deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de02 (duas) a 20 (vinte) vezes o valor de referência vigente na região, impondo-se a multa em dobro na reincidência, seguindo-se da apreensão de licença e proibição de transacionar com as repartições municipais, quando for o caso.

TITULO V DA POLITICA DE COSTUMES, SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA

CAPITULO I

Da Moralidade e do Sossego Público




Art.135. É expressamente proibido aos estabelecimentos comerciais, às bancas de jornais e revistas e aos vendedores ambulantes, a exposição ou venda de gravuras, livros, revistas ou jornais pornográficos e obscenos. Art.136. Não serão permitidos banhos nos rios, riachos, córregos ou lagoas do Município, exceto nos locais designados pela Prefeitura como próprias para banhos ou esportes náuticos. Art.137. Os proprietários de estabelecimentos onde se vendem bebidas alcoólicas serão responsáveis pela manutenção da moralidade e ordem pública em seus estabelecimentos. Parágrafo único. As desordens, algazarra ou barulho porventura verificados nos referidos estabelecimentos, sujeitarão os proprietários à multa, podendo ser cassada a licença para seu funcionamento nas reincidências. Art.138. É expressamente proibido a perturbação ao sossego público ou sons excessivos e evitáveis, tais como os seguintes: I- os motores de explosão desprovidas de silenciosos, ou adulterados, ou, com estes em mau estado de funcionamento; II- de veículo em escapamento aberto; III- produzidos por armas de fogo; IV- produzidos por bombas, morteiros, foguetes, rojões, fogos de estampido, e similares, excetos nos feriados civis e religiosos; V- de propaganda realizada com alto-falante, fixo ou volante na via pública ou para ela dirigidas sem prévia licença da autoridade competente exceto na propaganda política durante a época autorizada pela legislação Federal; VI- produzir por pregões, anúncios ou propagandas, à viva voz, na via pública, em local considerado pela autoridade competente como “zona de silêncio”; VII- produzir em edifícios ou apartamentos em geral por animais, instrumentos musicais ou aparelhos receptores de rádio ou televisão ou reprodutores de sons, tais como vitrolas, gravadores e similares, ou ainda a viva voz de modo a incomodar a vizinhança, provocando o desassossego, intranquilidade ou desconforto, no período compreendido entre 22 (vinte e duas) e 7 (sete) horas; VIII- produzidas por apitos ou silvas de sereias de fábricas ou estabelecimentos outras por mais de 60 (sessenta) segundos ou entre 22 (vinte e duas) e 4:30 (quatro e trinta) horas; IX- produzidas por batuques, ensaios ou exibição de escolas de samba, ou quaisquer outras atividades ruidosas sem prévia licença da autoridade competente, no período de 0 (zero) às 7 (sete) horas salvo aos sábados e feriados e nas 30 (trinta) dias que antecedem o tríduo carnavalesco quando o horário será livre; X- usar para fins de esporte ou jogar de recreio as vias públicas ou outros logradouros a isso não destinados sem prévia licença da autoridade competente. XI- usar, alugar ou ceder apartamentos ou parte dele, para escola de canto, dança ou música, bem como seitas religiosas, jogos de recreio ou qualquer atividade que determine o afluxo exagerado de pessoas. Art.139. Excetuam-se da proibição do artigo anterior, ruídos produzidos por: I- tímpanos, sinetas ou sirenes de veículos de assistência, corpo de bombeiros e policia, quando em serviço;




II- apitos de rondas e guardas policiais; III- de banda de música nas praças e nos jardins públicos e em desfiles oficiais ou religiosos; IV- de sinos de igrejas ou templos, de instrumentos litúrgicos utilizados no exercício de culto ou em cerimônia religiosa; V- proveniente de manifestação, nos divertimentos públicos, nas reuniões, nos clubes esportivos com horário previamente licenciados; VI- de explosivos empregados em pedreiras, rochas, demolições, no período de 7 (sete) às 18 (dezoito) horas; VII- de máquinas e equipamentos utilizados em construção, demolições e obras em geral, devidamente licenciados pela autoridade competente no período compreendido entre 7 (sete) e 22 (vinte e duas) horas; VIII- de máquinas e equipamentos necessários à preparação ou conservação de logradouros públicos no período compreendido entre 07 (sete) e 22 (vinte e duas) horas. Parágrafo único. A limitação a que se referem os incisos VI, VII e VIII deste artigo, não se aplica quando a obra for executada em zona não residencial ou em logradouros públicos, nos quais o movimento intenso de veículos e pedestres durante o dia, recomenda a sua realização a noite. Art.140. Em zonas onde há predominância do uso residencial é proibido executar trabalho ou serviço que produza ruído ou que venha a perturbar a população no período compreendido entre 22 (vinte duas) horas e 07 (sete) horas, exceto nos casos de real necessidade, como tal reconhecida pela autoridade competente. Parágrafo único. Fica proibido a produção de ruídos ou sons nas proximidades de repartições públicas, escolas e igrejas em horário de funcionamento, e em caráter permanente, na distância mínima de 200 m de hospitais, casas de saúde, maternidade e sanatórios, exceto nos casos de real necessidade, como tal reconhecida pela autoridade competente. Art.141. Assiste à Autoridade Municipal o direito de impedir o trânsito de qualquer veículo ou meio de transporte que possa ocasionar danos à via pública ou perturbar a tranquilidade de seus moradores, bem como as cargas perigosas, que possam por risco às vidas humanas. Art.142. Qualquer pessoa que considerar seu sossego perturbado por sons ou ruídos não permitidos poderá solicitar ao órgão Municipal competente, providências destinadas a fazê-lo cessar. Art.143. Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 2 (dois) a 10 (dez) vezes o valor de referência vigente na região, aplicando-se a multa em dobro na reincidência específica, seguindo-se da apreensão de bens ou objetos, interdição de atividades, cassação de licença de funcionamento, e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.

CAPITULO II Dos Divertimentos e Festejos Públicos

Art.144. Divertimentos e festejos públicos para efeito deste código, são os que se realizarem nas vias ou recinto fechado de livre acesso ao público, cobrando-se ingresso ou não. Art.145. Nenhum divertimento público poderá ser realizado sem licença da Prefeitura. § 1º. O requerimento da licença para funcionamento de qualquer casa de diversão será instituído com a prova de terem sido satisfeitas as exigências regulamentares referentes à construção e higiene do edifício, conforme as disposições deste código, e do código de obras e depois de procedida a vistoria policial.




§ 2º. As exigências do presente artigo não atingem as reuniões de qualquer natureza, sem convites ou entradas pagas, realizadas por clubes ou entidades profissionais e beneficentes em suas sedes, bem como as realizadas em residências. Art.146. Em todos os casos de diversões, circos ou salas de espetáculos, os programas anunciados deverão ser integralmente executados, não podendo existir modificações nos horários. § 1º. Em caso de modificação do programa e do horário, o empresário deverá devolver aos espectadores que assim o preferirem, o preço integral das entradas. § 2º. As disposições do presente artigo e do parágrafo anterior, aplicam-se inclusive às competições esportivas em que exija o pagamento de entradas. Art.147. Os bilhetes d e entrada não poderão ser vencidos por preço superior ao anunciado, nem em numero excedente à lotação do local de diversão. Art.148. Na autorização do “dancing”, ou quaisquer outros estabelecimentos de diversão noturnas, a Prefeitura deverá ter sempre em vista o sossego e o decoro públicos. Art.149. Nos festejos e divertimentos populares de qualquer natureza, deverão ser usadas somente copas e pratos de papel nas barracas de comida e nos balcões de refrigerante, por medida de higiene e bem estar público. Art.150. É expressamente proibido durante os festejos carnavalescos o uso de fantasias indecorosas, substâncias químicas, diluídas ou não, mal cheirosas, nocivas ou que possam molestar os transeuntes. Parágrafo único. Fora do período destinado aos festejos carnavalescos, a ninguém é permitido apresentar-se mascarado ou fantasiado nas vias públicas, salvo com licença das autoridades competentes. Art.151. Em todas as casas de diversões públicas, serão observadas as seguintes condições além das estabelecidas pelo código de obras: I- as salas de entrada de ar, e espetáculos serão mantidas higienicamente limpas; II- as portas e os corredores para o exterior serão amplas e conservar-se-ão sempre livres, de grades moveis e quaisquer objetos que possam dificultar a retirada rápida do público, em caso de emergência. III- todas as portas de saída serão encimadas pela inscrição “saída” legível à distância e luminoso de forma suave, quando se apagarem as luzes da sala; IV- os aparelhos destinados à remoção de ar, deverão ser conservados e mantidos em perfeito funcionamento; V- haverá instalações sanitárias independentes para homens e senhoras; VI- serão tomadas as precauções necessárias para evitar incêndios sendo obrigatória a adoção de extintores de fogo em locais visíveis e de fácil acesso; VII- possuirão bebedouro automático de água filtrada em perfeito estado de funcionamento; VIII- durante os espetáculos deverão as portas conservar-se abertas, vedadas apenas com reposteiros ou cortinas; IX- o mobiliário será mantido em perfeito estado de conservação.




Art.152. Nas casas de espetáculo de sessões consecutivas que não tiverem exaustores, deve, entre a saída e a entrada dos espectadores, decorrer lapso de tempo suficiente para efeito de renovação do ar. Art.153. Para funcionamento de cinemas serão ainda observadas as seguintes disposições: I- os aparelhos de projeção ficarão em cabine de fácil saída, constituída de materiais incombustíveis; II- não poderá em depósito existir, no próprio recinto, nem nos compartimentos anexos, maior numero de películas que as necessárias para as exibições do dia; III- as películas deverão ficar sempre em estojos metálicos hermeticamente fechadas, não podendo ser abertas por mais tempo que o indispensável para o serviço. Art.154. A armação de cercas de plano ou parques de diversões só poderá ser permitida em locais determinados pela prefeitura. § 1º. A autorização de funcionamento dos estabelecimentos de que trata este artigo não poderá ser superior a 1 (um) ano. § 2º. Ao conceder a autorização, poderá a Prefeitura estabelecer as restrições que julgar conveniente, no sentido de assegurar a ordem e a moralidade dos divertimentos e o sossego da vizinhança. § 3º. A seu juízo, poderá a Prefeitura não renovar a autorização aos estabelecimentos de que trata este artigo, ou obrigá-las a novas restrições ao conceder a renovação pedida. § 4º. Os circos e parques de diversões, embora autorizados, só poderão ser freqüentados pelo público, depois de vistoriadas todas as suas instalações pelas autoridades da Prefeitura; Art.155. Para permitir a armação de circo ou barracas em logradouros públicos, poderá a Prefeitura exigir se o julgar conveniente, um depósito até o mínimo de 10 (dez) valores de referência vigente na região, como garantia de despesas com a eventual limpeza e recomposição de logradouro. Parágrafo único. O depósito será restituído, integralmente se não houver necessidade de limpeza especial ou reparos, em caso contrário, serão deduzidas as despesas feitas com tal serviço. Art.156. Para efeito deste código, os teatros dos tipos desmontáveis serão comparados aos circos. Parágrafo único. Além das condições estabelecidas neste código para os circos, a Prefeitura poderá exigir as que julgar necessária à segurança, e ao conforto dos espectadores e dos artistas. Art.157. Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 1 (uma) a 5 (cinco) vezes o valor da referência vigente na região, impondo-se o dobro em caso de reincidência específica, seguindo-se de apreensão de bens, interdição de atividades, cassação de licença de funcionamento e proibição de transacionar com as repartições municipais, quando for o caso.

CAPITULO III Dos Locais de Culto

Art.158. As igrejas, os templos e as casas de culto são locais tido e havidas por sagradas e, por isso, de ser respeitadas sendo proibido pixar suas paredes e muros. § 1º. É proibido nos muros e paredes dos locais de cultos pregar cartazes alheios aos interesses da paróquia ou da comunidade religiosa. § 2º. O conteúdo do cartazes deverá passar pela parecer do responsável pela paróquia, ou comunidade religiosa, somente após o que, será permitida sua fixação.




Art.159. Nas igrejas, templos ou casas de culto, os locais franqueados ao público deverão ser conservados limpos, iluminados e arejados. Art.160. Na infração de qualquer artigo, deste capítulo será imposta a multa de 1 (um) a 5 (cinco) vezes o valor de referência vigente na região, impondo-se o dobro da multa em caso de reincidência específica, seguindo de apreensão de bens, quando for o caso.

CAPITULO IV Da Utilização das Vias Públicas

Art.161. É expressamente proibido podar, cortar, derrubar, remover ou sacrificar as árvores da arborização pública, sendo estes serviços de atribuição especifica da Prefeitura Municipal. Art.162. Não será permitida a utilização das árvores de arborização pública, para colocar cartazes e anúncios, ou fixar cabos e fios, nem para suporte de apoio e instalação de qualquer natureza ou finalidade. Art.163. A prefeitura poderá, mediante concorrência pública, permitir a instalação de bancos e caixas de papéis usadas em que constem publicidade do concessionário ou de terceiros. Art.164. A colocação de bancas de jornais e revistas nos logradouros públicos só será permitida se forem satisfeitas as seguintes condições: I- serem devidamente licenciadas, após o pagamento das respectivas taxas; II- apresentarem bom aspecto de construção; III- ocuparem exclusivamente os lugares que lhes forem destinados pela Prefeitura; IV- serem de fácil remoção; V- serem colocados de forma a não prejudicar o livre trânsito público nas calçadas. VI- não se localizarem a menos de 50 m (cinquenta metros) das esquinas e de tal maneira a não prejudicar a visibilidade nos cruzamentos. Art.165. Os postes de iluminação força, as caixas postais, e as balanças para pesagem de veículos só poderão ser colocados nos logradouros públicos mediante autorização da Prefeitura, que indicará as posições convenientes e as condições da respectiva instalação. Art.166. As colunas ou suportes de anúncios, as caixas de papéis usadas, as bancas ou abrigos de logradouros públicos, somente poderão ser instalados mediante licença prévia da Prefeitura. Art.167. A ocupação de vias, com mesas e cadeiras e outros objetos, só será permitida quando forem satisfeitos os seguintes requisitos: I- ocupar apenas parte do passeio, correspondente à testada do estabelecimento, para o qual forem licenciadas; II- deixarem livre para o trânsito público uma faixa de passeio de largura suficiente a não prejudicar o trânsito de pedestre. Art.168. Para comerciais políticos, festividades cívicas e religiosas ou de caráter popular, poderão ser armados coretos ou palanques provisórios nos logradouros públicos, desde que seja, solicitada à Prefeitura a aprovação de sua localização com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. § 1º. As despesas de instalação e remoção dos coretos ou palanques, correrão por conta dos responsáveis.




§ 2º. Os coretos ou palanques deverão ser removidos no prazo mínimo de 36 (trinta e seis) horas após o encerramento das festividades. § 3º. Uma vez findo o prazo estabelecido no § 2º, a Prefeitura promoverá a remoção do coreto ou palanque, cobrando ao responsável, as despesas de remoção dando o material removido o destino que entender. Art.169. Nas festas de caráter publico ou religioso, poderão ser instaladas barracas provisórias para divertimentos,mediante prévia licença no prazo mínimo de 10 (dez) dias de antecedência. Parágrafo único. Nas barracas a que se refere o presente artigo, não serão permitidos jogos de azar, sob qualquer pretexto. Art.170. A afixação de anúncios, cartazes, letreiros, painéis, tabuletas, placas ou quaisquer outros meios de publicidade e propaganda referente a estabelecimentos comerciais, industriais, de prestação de serviços, escritórios, consultórios, produtos, shows, ou apresentações públicas, dependente de licença da Prefeitura, mediante requerimento dos interessados. Art.171. É expressamente proibido pixar paredes e muros de prédios construídos na zona urbana, bem como nele afixar cartazes. Art.172. Os pedidos de licença à Prefeitura, para colocação, pintura, ou distribuição de anúncios, cartazes ou quaisquer outros meios de publicidade e propaganda deverão mencionar: I- local em que serão colocados, pintados ou distribuídos; II- dimensão; III- inscrição e texto; IV- composição dos dizeres, das alegarias e cores usadas quando for o caso; V- total da saliência a contar do plano da fachada determinada pelo alinhamento do prédio; VI- altura compreendida entre o ponto mais baixo da saliência do anúncio e o passeio. Art.173. Não será permitida a afixação, inscrição ou distribuição de anúncios, cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda nas seguintes condições: I- quando pela natureza, provoquem aglomerações prejudiciais ao trânsito público; II- quando forem ofensivas à moral ou contiverem referências diretas a indivíduos, estabelecimentos, instituições, ou crenças que possam ser prejudiciais; III- quando contiverem incorreções de linguagem; IV- quando fizerem uso de palavras estrangeiras, salvo aquelas que por insuficiência do nosso léxico, a ele se tenham incorporado. § 1º. Será permitido o uso de vocábulos estrangeiros quando as mesmas fizerem parte de composição do anúncio e funcionarem com elemento de atração da atenção pública, sem que com tudo, se perca o valor da mensagem. § 2º. Fica ainda, vedada a colocação de anuncio nos seguintes casos: a) quando prejudicarem de alguma forma os aspectos paisagísticos da cidade, seus panoramas naturais e monumentos históricos.




b) em ou sobre muros, muralhas e grades externas de jardins públicos, ou particulares, de estações de embarque ou desembarque de passageiros, bem como de balaustradas de pontes e pontilhões; c) em arborização e posteamento público, inclusive nas grades protetoras; d) na pavimentação ou meios-fios ou quaisquer obras; e) quando puderem prejudicar a passagem de pedestres e a visibilidade dos veículos. Art.174. A prefeitura poderá, mediante concorrência pública, permitir a instalação de placas, cartazes e outros dispositivos em que conste, além do nome da via ou logradouro público, publicidade comercial do concessionário ou de interessados que com este contrate a propaganda. Art.175. A utilização das vias públicas para fins de comércio ou outros somente poderá ser feita após concessão de licença da Prefeitura e pagamento das respectivas taxas de ocupação do solo e uso da via pública, conforme o disposto no código tributário. Art.176. Na infração de qualquer dispositivo deste capítulo, o infrator será punido com a multa correspondente ao valor de 1 (um) a 5 (cinco) vezes o valor de referência vigente na região, aplicando-se o dobro da multa na reincidência específica, seguindo-se da apreensão de bens, interdição de atividades, cassação de licença e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.

CAPITULO V Do Trânsito Público

Art.177. É proibido embaraçar ou impedir por qualquer meio, o livre trânsito de pedestre ou veículos nas ruas, praças, passeios, entradas ou caminhos públicos, exceto para efeito de obras públicas ou quando exigências políticas a determinarem. Parágrafo único. Sempre que houver necessidade de interromper o trânsito, deverá ser colocada sinalização adequada, claramente visível de dia e luminosa à noite. Art.178. Compreende-se na proibição do artigo anterior o depósito de quaisquer materiais inclusive de construções das vias públicas em geral. § 1º. Tratando-se de materiais cuja descarga não possa ter feita diretamente no interior dos prédios, será tolerada a descarga e permanência na via pública, com o mínimo prejuízo ao trânsito, por tempo não superior a 3 (três) horas. § 2º. No caso previsto nos parágrafo anterior os responsáveis pelos materiais na via pública deverão advertir os veículos, a distância conveniente, dos prejuízos causados ao livre trânsito. Art.179. É expressamente proibido nas ruas da cidade, vilas, distritos e povoados: I- conduzir animais ou veículos em disparada; II- conduzir animais bravios sem a necessária precaução; III- atirar à via pública ou logradouros públicos, carpas ou detritos que possam incomodar transeuntes. Art.180. É expressamente proibido danificar ou retirar sinais colocados nas vias, estradas ou caminhos públicos, para advertência de perigo ou impedimento de trânsito. Art.181. É expressamente proibido, para os transportes coletivos, embarcar ou desembarcar passageiros fora dos locais previamente fixados pelo Poder Executivo Municipal, assistindo à




Prefeitura, o direito de impedir o trânsito de qualquer veículo que afronte o disposto neste artigo, sem prejuízo das sanções pecuniárias especificadas no Art.184 desta lei. Art.182. É proibido embarcar o trânsito ou molestar os pedestres por tais meios como: I- conduzir, pelos passeios, volume de grande porte; II- conduzir, pelos passeios, veículos de qualquer espécie; III- patinar, a não ser nos logradouros a isso destinados; IV- amarrar animais em pastos, árvores, frades ou portas; V- conduzir ou conservar animais sobre os passeios ou jardins; Parágrafo único. Excetuam-se ao disposto no item II, deste artigo, carrinhos de criança ou paralítico e, em ruas de pequeno movimento, triciclos e bicicletas de uso infantil. Art.183. Na infração de qualquer dispositivo deste capítulo, será punido o infrator, pessoa física ou jurídica, com a importância equivalente de duas (2) até cinquenta (50) obrigações do Tesouro Nacional (ORTN) por dia, enquanto durar a infração, sem prejuízo das demais penalidades específicas de apreensão de bens e proibição de transacionar com as repartições Municipais.

CAPITULO VI Do Emplacamento das Vias Públicas

Art.184. Nenhuma obra, inclusive demolição, quando feita no atinhamento das vias públicas, poderá dispensar o tapume provisório que deverá ocupar uma faixa de largura, no máximo, igual à metade do passeio. § 1º. Quando os tapumes forem construídos em esquinas, as placas de nomenclatura dos logradouros serão neles afixados de forma bem visível. § 2º. Dispensa-se o tapume quando se tratar de: a) construção ou reparo de muros ou grades com altura não superior a dois metros; b) pinturas ou pequenos reparos. Art.185. Os andaimes deverão satisfazer as seguintes condições: I- apresentarem perfeitas condições de segurança; II- não causarem danos às arvores, aparelhos de iluminação e redes telefônicas, e distribuição de energia elétrica. Parágrafo único. O andaime deverá ser retirado quando ocorrer a paralisação da obra por mais de 60 (sessenta) dias. Art.186. Na infração de qualquer dispositivo deste capítulo será aplicada a multa no valor de uma a 2 (duas) vezes, o valor de referência vigente na região, impondo-se a multa em dobro no caso de reincidência específica, seguindo-se de apreensão de bens, interdição das atividades, cassação da licença de funcionamento e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.

CAPITULO VII Das Medidas Referentes aos Animais

Art.187. É proibida a permanência de animais nas vias públicas.




Art.188. É proibida a criação de porcos na área urbana da sede Municipal. Parágrafo único. Somente na zona rural serão permitidos porcos, galinheiros ou pocilgas. Art.189. É igualmente proibida a criação, no perímetro urbano da Sede Municipal de qualquer outra espécie de gado. Parágrafo único. Novas instalações de estábulos, cocheiras, granjas, avícolas, e estabelecimentos congêneres só serão permitidas na zona rural. Art.190. Não será permitida a passagem ou estacionamento de tropas ou rebanhos a pé na cidade, exceto em logradouros para isso designados. Art.191. Ficam proibidos os espetáculos de feiras ou exibições de cobras e quaisquer animais perigosos, sem as necessárias precauções para garantir a segurança dos espectadores. Art.192. Os cães vadios, e sem identificação, serão apreendidos, competindo à prefeitura dar-lhes o destino que convier. Art.193. Os cães poderão transitar na via ou logradouro público, desde que em companhia de seu dono, respondendo este pelas perdas e danos que o animal causar a terceiros. Art.194. É expressamente proibido: I- criar abelhas nos locais de maior concentração urbana; II- criar galinhas nos porões e no interior das habitações; III- criar pombas nos forros das casas de residência. Art.195. É expressamente proibido a qualquer pessoa maltratar os animais ou praticar atos de crueldade contra os mesmo, tais como: I- transportar, nos veículos de tração, animal, carga ou passageiro de peso superior às suas forças; II- carregar animais com peso superior a 150 quilos; III- montar animais que já tenham a carga permitida; IV- fazer trabalhar, animais doentes, feridos, extenuados, aleijados, enfraquecidos ou extremamente magros; V- obrigar qualquer animal a trabalhar mais de 8 (oito) horas, continuar sem descanso e mais de 6 (seis) horas, sem água e alimento apropriado; VI- martirizar animais para deles alcanças esforços excessivos; VII- castigar de qualquer modo animal caído, com o veículo, fazendo-o levantar a custa de castigo e sofrimento; VIII- castigar com rancor e excesso qualquer animal; IX- conduzir animais com a cabeça para baixo, suspensos pelos pés ou asas, ou em qualquer posição anormal que lhes possa ocasionar sofrimento; X- transportar animais amarrados à trazeira de veículos ou atados um ao outro pela cauda;




XI- abandonar, em qualquer ponto, animais doentes, extenuados, enfraquecidos ou feridos; XII- amontoar animais em depósito insuficientes, ou sem água, ar, luz e alimentos; XIII- usar de instrumento diferente do chicote leve para estímulo e correção de animais; XIV- empregar arreios que possam constranger, gerir ou magoar o animal; XV- usar arreios sobre partes feridas, contusões ou chagas do animal; XVI- praticar todo e qualquer ato, mesmo não especificado neste código, que acarretar violência e sofrimento para o animal; Art.196. Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta multa de 1 (um) a 5 (cinco) vezes o valor de referência vigente na região aplicando-se a multa em dobro em caos de reincidência específica, seguindo-se da apreensão de bens, cassação de licença, interdição de atividade e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso. Parágrafo único. Qualquer do povo poderá autuar os infratores, devendo o auto respectivo, que será assinado por duas testemunhas, ser enviado à prefeitura para fins de direito.

TITULO VI DA ESTÈTICA URBANA

Art.197. Nenhum material poderá permanecer nos logradouros públicos, exceto nos casos previstos no parágrafo primeiro do Art. 179 deste código. Art.198. O ajardinamento e arborização das praças e vias públicas serão atribuições exclusivas da Prefeitura. Art.199. Nos loteamentos de áreas e aberturas de vias por particulares a arborização e ajardinamento das áreas públicas ficarão a cargo do responsável pelo empreendimento, ou via as diretrizes dadas pelo quadro técnico da secretaria de obras e urbanismo, segundo as disposições contidas na Leis de Loteamento. Art.200. Na infração de qualquer dispositivo deste capítulo o infrator será punido com a multa equivalente de 1 (um) a 2 (duas) vezes o valor de referência vigente na região,impondo-se a multa em dobro, em caso de reincidência específica.

CAPITULO II Dos Muros, Cercas e Passeios

Art.201. Os proprietários de terrenos são obrigados a murá-los ou cercá-los dentro da normas fixadas pelo código de posturas. Art.202. Serão comuns os muros e cercas divisórias entre propriedades urbanas e rurais, devendo os proprietários dos imóveis confinantes, concorrerem em partes iguais para despesas de sua construção e conservação. Art.203. Os terrenos são edificados, com frentes, para as vias e logradouros públicos, serão obrigatoriamente fechadas nos respectivos alinhamentos, de acordo com as disposições deste código. Art.204. Os terrenos referidos no artigo anterior, serão fechados, com muros de alvenaria, com altura de até 1,80 (um metro e oitenta centímetros). Art.205. Nos terrenos edificados, na área urbana, ficará a critério do proprietário o seu fechamento, devendo-se no entanto, em caso de não fechamento, manter visível os limites do terreno, através da construção de marcas ou muretas de concreto ou madeira.




Art.206. Os terrenos rurais, salvo acordo expresso entre os proprietários, serão fechadas com: I- cercas de arame farpado, com três fios no mínimo e um metro e quarenta centímetros de altura; II- cercas vivas, de espécies vegetais adequadas e resistentes; III- telas de fios metálicos com altura mínima de um metro e cinquenta centímetros; Art.207. Os proprietários de imóveis, edificados ou não, situados em vias ou logradouros públicos, pavimentados e dotados de guias, ou sarjetas, são obrigados a construir os respectivos passeios e mantê-los em perfeito estado de conservação. Art.208. Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será aplicada a multa equivalente de 1 (uma) a 2 (duas) vezes o valor da referência vigente na região, impondo-se a multa em dobro em caso de reincidência específica.

TITULO VII DA CONSERVAÇÂO E DEFESA DO MEIO AMBIENTE

CAPITULO I


Art.209. Entende-se por poluição ou degradação ambiental qualquer alteração das qualidades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente que possam: I- prejudicar a saúde ou o bem estar da população; II- criar condições adversas às atividades sociais e econômicas; III- ocasionar danos relevantes à flora, à fauna e qualquer recursos material; IV- ocasionar danos relevantes aos acervos históricos, cultural e paisagístico. Art.210. Considera-se fonte de poluição, qualquer atividade, sistema, processo, operação, maquinaria, equipamento ou dispositivos, móvel ou não, que induza, produza ou possa produzir poluição. Art.211. Agente poluidor é qualquer pessoa física ou jurídica responsável por fonte de poluição.

CAPITULO II Das Proibições

Art.212. É expressamente proibido despejar resíduos líquidos, gasosos, sólidos, em qualquer estado de agregação de matéria, proveniente de atividade industrial, comercial, agropecuária, doméstica, recreativa, e de qualquer outra espécie, em águas interiores, superficiais e subterrâneas ou lançar à atmosfera ou ao solo, em desacordo com os padrões estabelecidas na legislação estadual ou municipal, nos termos do inciso II, do artigo 15 de decreto federal numero 88.351, de 01 de junho de 1983.

CAPITULO III Do Licenciamento dos Estabelecimentos Industriais, Comerciais ou de Prestação de Serviços

Art.213. Nenhum estabelecimento industrial, comercial ou de prestação de serviços, poderão instalar ou funcionar no Município sem prévia licença da Prefeitura Municipal, concedida o requerimento do interessado; § 1º. O requerimento deverá especificar com clareza:




a) o ramo da indústria, comercio ou de prestação de serviços; b) o montante do capital social; c) o local em que o requerente pretende exercer sua atividade. § 2º. A licença de que trata o presente artigo, será concedida após análise do disposto no presente código de obras e na Lei de uso e ocupação do solo, nãos aspectos referentes à instalação e localização do empreendimento. Art.214. Para as novas construções, instalações, ampliações ou funcionamento de estabelecimentos industriais considerados fonte de poluição nos termos da Deliberação normativa nº 06/81 da Comissão de política ambiental – COPAM, órgão da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, MG, será exigido do requerente, pela Prefeitura Municipal, a apresentação da Licença de Instalação (LI) ou Licença de Funcionamento (LF) expedidas pela COPAM, nos termos da legislação estadual vigente. Art.215. Os estabelecimentos industriais que pela natureza dos bens produzidos, pelas matérias primas utilizadas, pelos combustíveis empregados, ou por qualquer outro motivo, possam prejudicar a saúde ou o bem estar publico, não poderão instalar-se em área urbana (zona residencial, comercial ou institucional). Parágrafo único. Para a instalação dos estabelecimentos citadas neste artigo, deverão ser anexados ao pedido de licença, os seguintes dados: a) o ramo da indústria; b) o montante do capital social; c) o local em que será instalada e a dimensão na área a ser ocupada; d) a relação da (s) matéria (s) utilizada (s) da fabricação dos produtos; e) o numero de funcionários a serem empregados; f) os mecanismos de segurança a serem adotados; g) especificar o sistema de controle de poluição a ser implantado. Art.216. Para a mudança de local do estabelecimento industrial, o interessado deverá solicitar a necessária autorização da Prefeitura municipal, que verificará se o novo local satisfaz as condições exigidas pelos artigos do presente título.

CAPITULO IV DA COBERTURA VEGETAL

Art.217. A Prefeitura Municipal exercerá em colaboração com as autoridades competentes do Estado e da União, severa fiscalização sobre a proteção e preservação da flora e da fauna dentro dos limites Municipais. Art.218. Consideram-se de preservação permanente para efeito deste código, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas: I- ao longo de rios ou de outro qualquer curso d’água, em faixa marginal cuja largura mínima será: a) de 5m (cinco metros) para os rios com largura inferior a 10 m (dez metros);




b) igual à metade da largura dos cursos que meçam de 10m (dez metros) a 200m (duzentos metros) de distância entre as margens; c) de 100m (cem metros) para todos os cursos cuja largura seja superior a 200m (duzentos metros); II- ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios de água, naturais ou artificiais; III- nas nascentes mesmos nas chamadas “olhos d’água”, seja qual for a situação topográfica; IV- no topo de morros, montes, montanhas e serras; V- nas encostas ou partes destas com declividade superior a 45 graus, equivalente a 100% ad linha de menor declividade. Art.219. Considera-se de interesse público: I- a limitação e o controle do pastoreio em determinadas áreas, visando à adequada conservação e propagação da vegetação florestal; II- a difusão e adoção de métodos tecnológicos que visam aumentar economicamente a vida útil da madeira e o seu maior aproveitamento de todas as fases de manipulação e transformação. Art.220. Qualquer árvore poderá ser declara imune de corte, mediante ato do poder público, por motivo de sua localização, raridade, beleza ou condição de porta sementes. Art.221. Não é permitida a derrubada de árvore situadas em área de inclinação entre 25º e 45º (vinte e cinco graus e quarenta e cinco graus), só sendo nelas toleradas a extração de todos quando em regime de utilização racional que vise ao rendimentos permanentes. Art.222. Observadas as legislações federais, e estaduais pertinentes, nas florestas plantadas, não consideradas de preservação permanente, é livre a extração de linha e demais produtos florestais ou a fabricação de carvão. Nas demais florestas, dependerá de norma estabelecida em ato do Poder Federal ou estadual em obediência a prescrição ditadas pela técnica e peculiaridades locais. Art.223. Visando o maior rendimento econômico é permitido aos proprietários de florestas heterogêneas, transformá-las em homogênea, executando trabalho de derrubadas a um só tempo ou sucessivamente de toda a vegetação a substituir, desde que assinar antes do inicio dos trabalhos, perante a autoridade competente, termo de obrigação de reposição e tratos culturais. Art.224. É proibido o uso de fogo nas florestas, matas, capoeiras, lavouras, e demais formas de vegetação. Parágrafo único. Se peculiaridades locais e regionais justificarem o emprego de fogo em práticas agropecuárias ou florestais, a permissão será estabelecida em ato do Poder Público, circunscrevendo às áreas e estabelecendo as seguintes normas de precaução: a) preparar aceiros de no mínimo 7m (sete metros) de largura; b) mandar aviso aos capinantes, com antecedência mínima de 12h (doze horas) marcando dia, hora, lugar para o lançamento do fogo. Art.225. É expressamente proibido matar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos, ou em propriedade privada, alheia, ou árvore imune ao corte. Art.226. É proibido fabricar,vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação mesmo por ocasião das festas juninas.




Art.227. É proibido transportar ou guardar madeiras, lenha, carvão e outros produtos procedentes de florestas, sem licença válida para todo o tempo de viagem ou do armazenamento outorgado pela autoridade competente. Art.228. É proibido a formação de pastagens na zona urbana do Município. Art.229. Na infração de qualquer um destes artigos, será imposta a multa correspondente ao valor de 1 (uma) a 100 (cem) vezes o valor de referência vigente na região, impondo-se a multa em dobro no caso de reincidência seguindo-se da cassação de licença, interdição das atividades, e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.

CAPITULO V Da Preservação da Fauna e da Extinção de Insetos Nocivos

Art.230. Os animais de qualquer espécie, em qualquer fase do seu desenvolvimento e que vivem naturalmente fora do seu cativeiro, constituindo a fauna silvestre, bem como seus ninhos, abrigos, e criadouros naturais, são propriedades do estado, sendo proibida a sua utilização, perseguição, destruição, caça ou apanho. § 1º. Se peculiaridades regionais, comportarem o exercício da caça, a permissão será estabelecida em ato regulamentar do Poder Público Federal. § 2º. A utilização, perseguição, caça ou apanho de espécies da fauna silvestre em terras de domínio preservado, mesmo quando permitidas na forma do parágrafo anterior, poderão ser igualmente proibidas pelos respectivos proprietários, assumindo este a responsabilidade da fiscalização de seus domínios. Nestas áreas para a prática do ato de caça é necessário o consentimento expresso ou tácito dos proprietários, nos termos dos artigos 594, 595, 596, 597 e 598 do código civil. Art.231. É proibido o comércio de espécimes da fauna silvestre e de produtos e objetos que impliquem na sua caça, perseguição, destruição ou apanho. § 1º. Excetuam-se as espécimes provenientes de criadouros devidamente localizados. § 2º. Será permitida, mediante licença da autoridade competente, o apanho de ovos, larvas e filhotes que se destinem aos estabelecimentos acima referidos, bem como a destruição de animais silvestres, considerados nocivos à agricultura ou saúde pública. Art.232. Todo proprietário de terreno, cultivado ou não, dentro dos limites do município, é obrigado extinguir os formigueiros existentes dentro de sua propriedade. Art.233. A utilização, perseguição, destruição, caça ou apanho de espécimes da fauna silvestre, são proibidas em qualquer caso: I- nos estabelecimentos oficiais e açudes do domínio público, adjacentes até a distância de 5 km (cinco quilômetros); II- na faixa de 500 m (quinhentos metros) de cada lado do eixo das vias férreas e rodovias públicas; III- nas áreas destinadas à proteção da fauna, da flora, e das belezas naturais; IV- nos parques e jardins públicos. Art.134. A pesca pode ser transitória ou permanentemente proibida em águas do domínio público ou privado. Art.135. É proibido pescar: I- nos lugares e épocas interditadas pelo órgão competente;




II- com dinamite e outros explosivos com substâncias químicas que, em contacto com a água, possam agir de forma explosiva. III- com substâncias tóxicas; IV- a menos de 500 m (quinhentos metros) das saídas de esgotos. Parágrafo único. As proibições contidas nos incisos II e III deste artigo não se aplicam aos trabalhos executados pelo Poder Público, que se destinem ao extermínio das espécies consideradas nocivas. Art.236. Na infração de qualquer dispositivo deste capítulo será cobrada a multa de 02 (duas) a 20 (vinte) vezes o valor da referência vigente na região, impondo-se a multa em dobro em caso de reincidência seguindo-se da cassação de bens e a cassação de licença, interdição de atividades, e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.

CAPITULO VI Da Proteção dos Recursos Hídricos

Art.237. Os resíduos líquidos, gasosos, sólidos ou em qualquer estado de agregação da matéria, proveniente de atividade industrial, comercial, agropecuária, doméstica, pública, recreativa e de qualquer outra espécie, só podem ser despejadas em águas interiores, superficiais e subterrâneas, desde que não excedam os limites estabelecidos na legislação federal e estadual (Estadual – Deliberações Normativas nº 03 e 04/81 da COPAM). Art.238. Considera-se poluição hídrica, qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas, que possa importar em prejuízo à saúde, à segurança e ao bem estar da população, causar danos à fauna e à flora, ou comprometer o seu uso para fins sociais e econômicos. Art.239. Não será permitido fazer a ligação de esgotos sanitários em rede de águas pluviais, bem como não poderão ser despejados os resíduos industriais “in natura”, ou de qualquer outra espécie, nos coletores de esgotos, ou nos cursos d’água interiores, superficiais e subterrâneas, exceto os casos previstos na parte final do art.233. Art.240. As indústrias potencialmente poluidoras, bem como as construções ou estruturas que armazenam substâncias capazes de causar poluição hídrica, devem ficar localizados a uma distância mínima de 200 m (duzentos metros) das coleções hídricas, ou cursos d’água mais próximos, nos termos do 1º da portaria nº 124 de 20/08/80 do ministério do interior. Art.241. Fica vedado em todo o território do Município, a disposição de resíduos de qualquer natureza, tais como os despejos de terras, entulhos, e lixos nos cursos de águas, e em suas margens. Art.242. Fica proibido o parcelamento do solo para fins urbanos nas áreas contíguas aos rios, riachos, córregos ou qualquer outros cursos d’água, numa faixa de 100 (cem) meros de cada lado das margens, exceto nos casos de canalização dos cursos. OBS- A Faixa “nom edificando” deverá ser igual à metade da largura dos cursos de água. Art.244. Na infração de qualquer disposição deste capítulo, será aplicada a multa correspondente a 1 (uma) a 100 (cem) vezes o valor de referência vigente na região, impondo-se o dobro da multa no caso de reincidência, seguindo-se a interdição de atividades, a cassação de licença de funcionamento e proibição de transacionar com repartições municipais conforme o caso. Parágrafo único. O disposto neste artigo, não exclui a observação das normas federais e estaduais que dispõe sobre a matéria, sem prejuízo da cominações civis e penais cabíveis.

CAPITULO VII Da Exploração de Pedreiras, Cascalheiras, Olarias e Depósito de Areia e Saibro




Art.244. A exploração de pedreiras, cascalheiras, olarias e depósito de areias e de saibro depende da licença da Prefeitura, que a concederá, observados os dispostos preceitos deste artigo. Art.245. A licença será processada mediante apresentação de requerimento assinado pelo proprietário do Solo ou pelo explorador e instruído de acordo com este artigo. § 1º. Do requerimento deverão constar as seguintes indicações: a) nome e residência do proprietário do terreno; b) nome e residência do explorador, se este não for o proprietário; c) localização precisa da entrada do terreno; d) declaração de processo de exploração e da qualidade de explosivos a ser empregado, se for o caso. § 2º. O requerimento de licença deverá ser instituído com os seguintes documentos: a) prova de propriedade do terreno; b) autorização para a exploração passa pelo proprietário em cartório, no caso de não ser ele o explorador; c) planta da situação com indicação do relevo do solo por meio de curvas de nível, contendo a delimitação exata da área a ser explorada com a localização das respectivas instalações, e indicando as construções, logradouros, os mananciais e cursos d’água situados em toda a faixa de largura de 100 metros em torno da área a ser explorada; d) perfis do terreno em três vias; e) autorização ou licença, quando couber, da autoridade federal ou estadual competente. § 3º. No caso de se tratar de exploração de pequeno porte, poderão ser dispensados, a critério da prefeitura, os documentos indicados nas alíneas “c” e “d” do parágrafo anterior. Art.246. As licenças para exploração serão sempre por prazo fixo. Parágrafo único. Será interditada a pedreira ou parte da pedreira, embora licenciada e explorada de acordo com este código, desde que posteriormente se verifique que a sua exploração acarreta perigo ou dano à vida ou à propriedade. Art.247. Ao conceder as licenças, a Prefeitura poderá fazer as restrições que julgar conveniente. Art.248. Os pedidos de prorrogação de licença para a continuação da exploração serão feitos por meio de requerimento e instruídos com o documento de licença anteriormente concedido. Art.249. O desmonte das pedreiras, pode ser feito a frio ou a fogo. Art.250. Não será permitida a exploração de pedreiras na zona urbana. Art.251. A exploração de pedreiras a fogo fica sujeita às seguintes condições: I- declaração expressa da qualidade do explosivo a empregar; II- intervalo mínimo de trinta minutos entre cada série de explosivos;




III- içamento, antes da exploração, de uma bandeira à altura conveniente para ser vista a distância; IV- toque por três vezes, com intervalo de dois minutos, de uma sineta e o aviso em brado prolongado, dando sinal de fogo. Art.252. A instalação de olarias em zonas urbanas e suburbana do município deve obedecer as seguintes precauções: I- as chaminés serão construídas de modo a não incomodar os moradores vizinhos pela fumaça ou emanações nocivas. II- quando as escavações facilitam a formação de depósitos de águas, será o explorador obrigado a fazer o devido escoamento ou aterrar as cavidades à medida que for retirado o barro. Art.253. A Prefeitura poderá a qualquer tempo, determinar a execução de obras no recinto da exploração de pedreiras ou cascalheiras, com intuito de proteger propriedades particulares ou públicas, ou evitar obstrução das galerias de água. Art.234. É proibida a extração de areia em todos os cursos de água do município. I- à jusante do local em que receberam contribuições de esgotos; II- quando modifiquem o leito ou as margens dos mesmos; III- quando possibilitam a formação de locais ou causem por qualquer forma a estagnação de águas; IV- quando de algum modo, possam oferecer perigo a pontes, muralhas ou qualquer obra construída nas margens ou sobre os leitos dos rios. Art.255. Na infração de qualquer das disposições deste capítulo, será imposta a multa correspondente a 1 (uma) a 10 (dez) vezes o valor de referência vigente na região, impondo-se o dobro da multa em caso de reincidência especifica, seguindo-se da cassação de bens, interdição de atividades, cassação de licença de funcionamento e proibição de transacionar com repartições municipais, conforme o caso.

CAPITULO VIII Dos Inflamáveis e explosivos

Art.256. No interesse público a Prefeitura fiscalizará a fabricação, o comércio, o transporte e o emprego de inflamáveis e explosivos. Art.257. São considerados inflamáveis: I- o fósforo e os materiais fosforados; II- a gasolina e demais derivados de petróleo; III- os éteres, alcoóis, aguardente e os óleos em geral; IV- os carbonetos, o alcatrão e os materiais betuminosos líquidos; V- toda e qualquer substância cujo ponto de inflamabilidade seja acima de 135º (cento e trinta e cinco graus centígrados). Art.258. Considerados explosivos: I- os fogos de artifícios;




II- a nitroglicerina e seus compostos derivados; III- a pólvora e o algodão pólvora; IV- as espoletas e os estupíns; V- os fulminatos, cloratos, formiatos, e congêneres; VI- os cartuchos de guerra, caça e minas. Art.259. É absolutamente proibido: I- fabricar explosivos sem licença especial, em local não determinado pela prefeitura; II- manter depósitos de substâncias inflamáveis ou de explosivos sem atender às exigências legais, quanto á construção segurança; III- depositar ou conservar nas vias públicas, mesmo provisoriamente, inflamáveis ou explosivos. § 1º. Aos varejistas é permitido conservar, em cômodos apropriados, em seus armazéns o lojas a quantidade fixada pela Prefeitura na respectiva licença, de material ou explosivo que não ultrapassar a venda provável de vinte dias. § 2º. Os fogueteiros e exploradores de pedreiras poderão manter depósito de explosivos correspondente ao consumo de 30 dias, desde que os depósitos estejam localizados a uma distância mínima de 250 metros da habitação mais próxima e a 150 metros das ruas ou estradas. Se as distâncias a que se refere este parágrafo forem superiores a 500 metros, é permitido o depósito de maior quantidade de explosivos. Art.260. Os depósitos de explosivos e inflamáveis só serão construídos em locais designados na zona rural e com licença especial da Prefeitura. § 1º. Os depósitos serão dotados de instalação para combate ao fogo e de extintores de incêndio portáteis, em quantidade e disposição conveniente. § 2º. Todas as dependências e anexos dos depósitos de explosivos ou inflamáveis, serão construídos de material incombustível, admitindo-se o emprego de outro material apenas nos caibros, ripas e esquadrias. Art.261. Não será permitido o transporte de explosivos ou inflamáveis sem as precauções devidas. § 1º. Não poderão ser transportadas simultaneamente no mesmo veículo, explosivos e inflamáveis. § 2º. Os veículos que transportarem explosivos ou inflamáveis, não poderão conduzir outras pessoas alem do motorista e dos ajudantes. Art.262. É expressamente proibido: I- queimar fogos de artifícios, bombas, busca-pés, morteiros, e outros fogos perigosos nos logradouros públicos ou em janelas; II- fazer fogueiras nos logradouros públicos, sem prévia autorização da Prefeitura; III- utilizar sem justo motivo, armas de fogo dentro do perímetro urbano do Município; IV- fazer fogo, sem colocação de sinal visível para advertência aos passantes ou transeuntes.




§ 1º. A proibição de que tratam os itens I e II poderá ser suspensa mediante licença da prefeitura em dias de regozijo público, ou festividades religiosas de caráter tradicional. § 2º. Os casos previstos no parágrafo 1º, serão regulamentadas pela prefeitura, que poderá inclusive, estabelecer, para cada caso, as exigências que julgar necessárias ao interesse público. Art.263. A instalação de postos de abastecimento de veículos, bombas de gasolina e depósito de outros inflamáveis, fica sujeita à licença especial da Prefeitura. § 1º. A Prefeitura poderá negar a licença se reconhecer que a instalação do depósito ou da bomba irá prejudicar, de algum modo, a segurança pública. § 2º. A prefeitura poderá estabelecer, para cada caso, as exigências que julgar necessárias ao interesse da segurança. Art.264. Na infração de qualquer disposição deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 2 (duas) a 10 (dez) vezes o valor de referência vigente na região, aplicando-se o dobro da multa em caso de reincidência específica, seguindo-se da apreensão de bens, interdição das atividades, cassação da licença de funcionamento e proibição de transacionar com repartições Municipais, quando for o caso.

TITULO VIII DO FUNCIONAMENTO DO COMERCIO E DA INDÚSTRIA

CAPITULO I

Do Licenciamento dos Estabelecimentos Comerciais e Industriais

Art.265. Nenhum estabelecimento comercial, industrial ou de prestação de serviços poderá funcionar no município, sem prévia licença da prefeitura, concedida a requerimento dos interessados, e mediante pagamento dos tributos devidos. § 1º. O requerimento deverá especificar com clareza: a) o ramo do comércio, indústria ou de prestação de serviços; b) o montante do capital social; c) o local em que o requerente pretende exercer suas atividades. § 2º. A concessão da licença será dada após a análise do código de obras e deste código, nos aspectos referentes à instalação e localização industrial e comercial. Art.266. As indústrias que pela natureza dos produtos, pelas matérias primas utilizadas, pelos combustíveis empregados ou por qualquer motivo, possam prejudicar a saúde ou o conforto público, não poderão instalar-se na área urbana. Parágrafo único. Para a instalação dos estabelecimentos citados neste artigo, deverão ser anexados ao pedido de licença os seguintes dados: a) o ramo da indústria; b) o montante do capital social; c) o local em que será instalado e a dimensão da área a ser ocupada; d) a relação das matérias primas utilizadas na fabricação dos produtos; e) o numero de pessoal a ser empregados;




f) os mecanismos de segurança a serem adotadas. Art.268. A licença para o funcionamento de açougues, padarias, confeitarias, ____, cafés, abres, restaurantes, hotéis, pensões, e outros estabelecimentos congêneres, será sempre procedido de exame no local e de aprovação da autoridade sanitária competente (sempre que esta o exigir). Art.269. Para mudança de local de estabelecimento comercial ou industrial deverá ser solicitada a necessária permissão à prefeitura, que verificará se o novo local satisfaz às condições exigidas. Art.270. A licença de localização poderá ser cassada: I- quando se tratar de negócios diferentes do requerido; II- se o licenciado se negar a exibir o alvará de localização à autoridade competente, quando solicitado a fazê-lo; III- por solicitação de autoridade competente, provados os motivos que fundamentarem a solicitação. § 1º. Cassada a licença, o estabelecimento será imediatamente fechado. § 2º. Poderá ser igualmente fechado todo o estabelecimento que exarar atividades sem a necessária licença expedida em conformidade com o que preceitua este capítulo. Art.271. O exercício do comércio ambulante ou eventual dependerá sempre de licença especial que será concedida de conformidade com as prescrições da legislação tributária do município e do que preceitua este código. Parágrafo único. Considera-se atividade ambulante ou eventual: a) a exercida individualmente, sem estabelecimento, instalação ou localização fixa; b) a exercida em determinada época do ano, especialmente por ocasiões dos festejos ou comemorações; em locais autorizados pela Prefeitura. Art.272. Da licença concedida deverão constar os seguintes elementos essenciais além de outros que forem estabelecidos: I- número de inscrição; II- residência do comerciante ou responsável; III- nome, razão social, ou denominação sob cuja responsabilidade funciona o comércio ambulante. § 1º. O vendedor ambulante ou eventual não licenciado para o exercício ou período em que esteja exercendo a atividade ficará sujeito à apreensão da mercadoria em seu poder, mesmo que pertençam a pessoa licenciada. § 2º. A licença será renovada, anualmente, por solicitação do interessado, exigindo-se no ato, no0va apresentação dos documentos mencionados neste artigo. Art.273. É proibido ao vendedor ambulante ou eventual, sob pena de multa: I- estacionar nas vias públicas e outros logradouros, fora dos locais previamente determinados pela Prefeitura; II- impedir ou dificultar o trânsito nas vias publicas ou outros logradouros.




Art.275. A infrações de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 2 (duas) e 20 (vinte) vezes o valor de referência vigente na região, impondo-se o dobro da multa em caso de reincidência específica, seguindo-se da apreensão de bens, interdição de atividades, cassação da licença de funcionamento e proibição de transacionar com as repartições municipais, conforme o caso.

CAPITULO II Do Horário de Funcionamento

Art.276. A abertura e o fechamento dos estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviços do centro urbano do Município, obedecerão ao seguinte horário, observados, os preceitos da legislação federal, que regula o contrato de duração e as condições de trabalho. I- para a indústria de modo que: a) abertura e fechamento entre 6 (seis) horas e 17 (dezessete) horas de segunda a sexta-feira; b) aos sábados de 7h (sete horas) e 12h (doze horas); c) aos domingos e feriados os estabelecimentos permanecerão fechados, bem como nos feriados locais, quando decretados pela autoridade competente. II- para o comércio e prestação de serviços de modo geral: a) abertura e fechamento entre as 8h (oito horas) e 20h (vinte horas) de segunda a sexta feira; b) aos sábados de 8h (oito horas) às 12h (doze horas); c) aos domingos e feriados nacionais, estaduais ou locais, os estabelecimentos permanecerão fechados. § 1º. Será permitido o trabalho em horários especiais, inclusive aos domingos, feriados nacionais, estaduais ou locais, excluindo o expediente de escritório, nos estabelecimentos que se dediquem às atividades seguintes: Impressão e distribuição de jornais, laticínios, frios industriais, purificação e distribuição de água, produção e distribuição de energia elétrica, serviço telefônico, produção e distribuição de gás, serviços de esgotos, serviços de transportes coletivos, serviço de coleta de lixo, ou outras atividades que, a juízo de autoridade federal, ou estadual competente, seja estendida prerrogativa. § 2º. O Prefeito Municipal poderá, mediante solicitação das classes interessadas, e o pagamento das taxas devidas, de acordo com a legislação tributária, prorrogar o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais, em qualquer época do ano. § 3º. Quando a solicitação por feita para abertura aos sábados ou aos domingos, a licença poderá ser concedida para funcionamento até às 20h (vinte horas) e 12h (doze horas), respectivamente, sem prejuízo do pagamento das taxas fixadas pela legislação tributária. § 4º. As farmácias, quando fechadas poderão em caso de urgência atender ao público a qualquer hora do dia ou da noite. § 5º. Quando fechadas, as farmácias deverão afixar à porta, uma placa com a indicação dos estabelecimentos análogos que estiverem de plantão. § 6º. Mediante licença especial, qualquer farmácia poderá permanecer aberta dia e noite. § 7º. As barracas e botequins, armadas mas vias públicas, poderão funcionar qualquer hora, mediante requerimento do interessado, ficando porém, sujeitos ás taxas previstas no código tributário.




§ 8º. Para o funcionamento de que se trata o parágrafo anterior, será concedida, a juízo do Prefeito, mediante requerimento do interessado, que deve indicar o local onde pretende estabelecer-se uma licença para tal fim. § 9º. O comércio ambulante de que tratam os artigos 272, 273, 274, seus parágrafos e incisos, poderá funcionar de segunda a sábado das 8h (oito horas) às 18h (dezoito horas) e aos domingos e feriados de 8h (oito horas) ás 12h (doze horas). § 10. Será permitido o livre funcionamento, em qualquer horário, de borracharias, hospitais, casas de saúde, bancos de sangue, ambulatórios de análise clínica, consultórios odontológicos e médicos, farmácias, hotéis, pensões e congêneres, agências funerárias, quaisquer estabelecimentos localizados na parte interna da Estação rodoviária, garagens, que funcionarão ininterruptamente, usinas de beneficiamento e industrialização de leite e outros produtos perecíveis, fiando o funcionamento dos postos de gasolina, álcool, diesel e lubrificação submetida ás normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Petróleo. Art.277. No mês de dezembro e nas semanas que antecedem o dia das mães, dos pais e das namoradas, o horário será livre para todo o comércio. Art.278. As infrações resultantes do não cumprimento das disposições deste capítulo, serão punidas com multa correspondente ao valor de 2 (duas) a 10 (dez) vezes o valor de referência vigente na região, impondo-se o dobro da multa na reincidência específica, seguindo-se da apreensão de bens, interdição de atividades, cassação de licença de funcionamento e proibição de transação com as repartições municipais, quando for o caso.

CAPITULO IX Das Disposições Finais

Art.279. Por motivo de conveniência pública, poderão funcionar em horários especiais os seguintes estabelecimentos: I- varejistas de frutas, legumes, verduras, aves e ovos: a) de segunda a sábado – das 6:00h às 20:00 horas; b) aos domingos e feriados – das 6:00 às 12:00 horas; II- padarias, confeitarias e supermercados: a) de segunda a sábado – das 6:00 às 22:00 horas; b) aos domingos e feriados – das 6:00 às 18:00 horas; III- açougues e peixarias: a) de segunda a sábado – das 6:00 às 9:00 horas; b) aos domingos e feriados – das 6:00 às 12:00 horas; IV- farmácias e drogarias: a) de segunda a sábado – das 8:00 às 22:00 horas; b) aos domingos e feriados será obedecida a escola de plantão indicada pela classe interessada; V- bares, restaurantes, sorveterias e similares: para esses estabelecimentos o horário será livre durante a semana; VI- distribuidores e vendedores de jornais e revistas:




a) de segunda a sábado – das 6:00 às 22:00 horas; b) aos domingos e feriados – das 6:00 às 18:00 horas; VII- comércio lojista: a) de segunda a sábado das 8:00 às 20:00 horas; b) aos domingos e feriados, permanecerão fechados; Art.280. Fica revogada a Lei nº 37/71, de 17 de agosto de 1971, e demais disposições em contrário. Art.281. Este código entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 05 (cinco) dias do mês de dezembro de 1985, 41º de Emancipação política. Errata: Às folhas 88, verso, acrescentar por omissão: Capítulo IV - Da Apreensão de Bens Art.16 § 4º. Em se tratando de produtos ou mercadorias deterioradas, os mesmos serão inutilizados. Às folhas 105 acrescentar por omissão:

TITULO V

CAPITULO I Da Moralidade e Sossego Público

Art.141. Não serão fornecidas licenças para realizações de diversões ou jogos ruidosos em locais compreendidos em área até um raio de 300 m (trezentos metros) da distância de hospitais, casas de saúde, sanatórios e maternidade. Por omissão: Página 123 verso

TITULO VIII DO FUNCIONAMENTO DO COMÈRCIO E DA INDÚSTRIA

CAPITULO I

Art.269. Para efeito de fiscalização, o proprietário do estabelecimento licenciado, colocará o alvará de localização em lugar visível e o exibirá à autoridade competente sempre que esta o exigir. Pagina 123 verso Art.271. II- como medida preventiva, a bem de higiene da Saúde Pública, da moral, ou do sossego e Segurança Pública. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 05 (cinco) dias do mês de dezembro de 1985, 41º de Emancipação Política.






Autoriza assinatura de convênio entre o Município e a FIBGE, e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a assinar convênio entre o Município e a FIBGE –

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, objetivando a contagem da população

residente neste Município.

Art.2º. Para fazer face às despesas constantes da assinatura do convênio, fica o Governo Municipal

autorizado a abrir c valor crédito especial no valor correspondente a 3.000 ORTNs, em época própria,

por decreto executivo.

Art.3º. Como recurso à abertura do Crédito Especial que trata o artigo anterior, poderá ser utilizado o

excesso de arrecadação da FPM.

Art.4º. Para execução do Convênio, objeto desta Lei, fica o Poder Executivo autorizado a conceder

dispensa a FIBGE do pagamento dos Impostos Municipais, inclusive ISS.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 04 (quatro) dias do mês de março de 1986, 42º de


Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro n° 08 Publicada em 04/03/1986 Reg. às fls. nº 127 v





Declara de utilidade pública a Unidade de Ensino Supletivo – UES- Prefeito José Romero Duque, com sede nesta cidade de Mantena – MG, e dá outras providências.



Art.1º. Fica declarada de utilidade pública a Unidade de Ensino Supletivo – UES – Prefeito José

Romero Duque, com sede nesta cidade de Mantena, Minas Gerais.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 (dezoito) dias do mês de março de 1986, 42º de


Joel Garcia dos Santos Reinaldo J. Alves Costa Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro n° 08 Publicada em 18/03/1986 Reg. às fls. nº 128





Dá denominação ao Cemitério de Divino das Palmeiras, neste Município, e dá outras providências.



Art.1º. Fica denominado Cemitério “Nair Januária de Oliveira”, o cemitério de Divino das Palmeiras,

distrito de São João do Manteninha, neste Município.












Art.1º. Concede aumento aos Funcionários desta Municipalidade na Ordem de 33% (trinta e três por

cento), sobre os salários de fevereiro com base no Art. 20 e 21 e seu parágrafo único, do Decreto –

Lei nº 2.283, de 28/02/1986.

Art.2º. Fica restabelecido o principio da anualidade para os aumentos de salários.


com efeito retroativo ao 1º dia do mês de março de 1986.








Autoriza assinatura de convênio com a Secretaria de Estado de Minas Gerais.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio com a Secretaria de Estado de Minas

Gerais, consolidando a adesão deste Município ao Programa das Ações Integradas de Saúde – AIS.

Art.2º. Fica restabelecido o principio da anualidade para os aumentos de salários.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 (três) dias do mês de julho de 1986, 42º de Emancipação

Política.






Aprova o convênio entre o Município de Mantena e o Departamento de Estradas de Rodagens do Estado de Minas Gerais – DER – MG, bem como possíveis aditamentos que se fizerem necessários à implantação do Terminal Rodoviário de Passageiros desta cidade.



Art.1º. Fica aprovado o convênio assinado entre este Município e o Departamento de Estradas de

Rodagens do Estado de Minas Gerais – DER – MG, bem como possíveis à implantação do Terminal

Rodoviário de Passageiros desta cidade.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 17 (dezessete) dias do mês de julho de 1986, 42º de







Autoriza o Chefe do Executivo do Município de Mantena, a contratar com o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG, operação de crédito com outorga de garantia e dá outras providências.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica o chefe do Poder Executivo autorizado a contratar com Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, operação de crédito até o valor de Cz$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil cruzados), por prazo não superior a 36 (trinta e seis) meses, neles incluídos a carência de 06 (seis) meses, contados da data de assinatura de contrato, através da alocação de recursos do FUNDES/FUNDEURB. § 1º. Sobre o valor dos recursos contratados incidirão juros compensatórios de até 6,5% (seis vírgula cinco por cento) ao ano, calculados sobre o saldo devido e reajuste monetário calculado de acordo com os índices de variação das obrigações do Tesouro Nacional – OTN. § 2º. Sobre o montante de cada uma das liberações será cobrada uma taxa de administração no valor de 1% (um por cento). § 3º. O principal da dívida e os encargos financeiros serão pagos durante o período de amortização em 30 parcelas mensais e sucessivas, sendo que, durante o período de carência o Município pagará os juros conforme § 1º deste artigo, a contar da data da contratação. Art.2º. Os recursos oriundos da operação de crédito que se refere o Art.1º serão aplicados na construção do Terminal Rodoviário de Mantena, cuja execução, fica o Executivo autorizado a realizar inclusive, com a participação de recursos próprios. Parágrafo único. Ficam aprovados, os planos e orçamentos das obras antes descritas, elaboradas pelo Departamento de Obras Públicas desta Prefeitura e que se acham orçadas em Cz$ 5.733.445,61 (cinco milhões, setecentos e trinta e três mil, quatrocentos e quarenta e cinco cruzados, sessenta e um centavos). Art.3º. Em garantia do financiamento cederá ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, parcelas das quotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias – ICM e do Fundo de Participação dos Municípios – FPM, os quais ficarão vinculados à Operação de Crédito em Montante necessário e suficiente para amortização das parcelas do principal e o pagamento e acessório da dívida. Art.4º. Anualmente, a partir da proposta orçamentária de 1987, o orçamento anual consignara verbas próprias para amortização das prestações do principal e pagamento dos acessórios da dívida. Art.5º. Fica o Chefe do Executivo autorizado a abrir créditos especiais, se necessário, destinados a fazer face ao pagamento de obrigações decorrentes da operação de crédito ora autorizada e que se vençam neste exercício, bem como para assegurar a participação de recursos próprios no financiamento das inversões necessárias para implantação do projeto referido no Art.2º, e, ainda, abrir créditos especiais no valor total em caso de inexistência de dotações orçamentárias próprias, para assegurar a realização do programa autorizado nesta Lei. Art.6º. Fica o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, na condição de mandatário, autorizado a receber nas fontes pagadoras competentes, os recursos vinculados na forma do Art.35 desta Lei, podendo utilizar estes recursos no pagamento do que foi devido por força do contrato a que se refere o artigo primeiro. Art.7º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.




Prefeitura Municipal de Mantena, aos 25 (vinte e cinco) dias do mês de agosto de 1986, 42º de Emancipação Política.


Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro n° 08 Publicada em 25/08/1986 Reg. às fls. nº 129 v





Autoriza o Executivo Municipal a negociar com a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), para a execução de obras de eletrificação no Município e dá outras providências.



Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal de Mantena autorizada a assinar “carta-acordo” com a Companhia

Energética de Minas Gerais (CEMIG) para execução de obras de eletrificação no Município.

Art.2º. Fica o Executivo Municipal autorizado a efetuar à “CEMIG”, o pagamento da importância de

Cz$ 5.700,78 (cinco mil, setecentos cruzados e setenta e oito centavos), pagáveis à vista e Cz$

51.306,72 (cinquenta e um mil, trezentos e seis cruzados e setenta e dois centavos), pagáveis em 12

(doze) parcelas mensais iguais e sucessivas de Cz$ 4.275,56 (quatro mil, duzentos e setenta e cinco

cruzeiros e cinquenta e seis centavos), vencíveis 30 (trinta) dias após a assinatura da “carta-acordo”,

a ser firmada para execução do(s) serviço(s) nela discriminado(s) mediante utilização de arrecadação

de quotas de ICM, Imposto sobre Circulação de Mercadorias.

Parágrafo único. À Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) caberá providenciar o

recebimento dos pagamentos a que se refere este artigo, para que o Executivo Municipal lhe




Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de setembro de 1986, 42º de







Referenda termo de compromisso assinado entre o Município e a Secretaria de Estado de Educação, firmado em 16/07/86.



Art.1º. Fica aprovado, de conformidade com o Inciso XII, de Art.54, combinado com o Inciso XIII, do

Art.77, da Lei Complementar nº 3, de 28/12/72, o “Termo de Compromisso” firmado entre este

Município e a Secretaria de Estado da educação, em 16 de julho de 1986, que objetiva a execução do

Projeto Material de Cantina das Escolas da Rede Oficial (Estadual e Municipal) como complemento

das ações previstas no Plano Integrado de Assistência ao Educando – PIEAI.

Parágrafo único. O Termo de Compromisso – objeto do “caput” deste artigo, é parte integrante desta

Lei.









Autoriza assinatura de convênio com DAE/TELEMIG, e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar convênio com DAE/TELEMIG para instalação de

um sistema de Telefonia para atendimento à localidade de Limeira.

Art.2º. Para atender ao cumprimento do convênio a ser assinado, poderá o Prefeito Municipal,

adquirir, permutar, doar e/ou ceder em comodato, o terreno e o prédio necessários à instalação dos

equipamentos de telefonia, assim também como contratar empreiteiras para execução dos projetos

correlatos.

Art.3º. Decorridos 3 (três) anos, contados da assinatura do convênio sem que tenha iniciado as obras

dos serviços telefônicos, os bens reverterão a posse do Patrimônio Municipal.

Art.4º. Desde já fica concedida à TELEMIG, a isenção de tributos Municipais, presente e futuros,

durante o prazo em que operar o serviço de telefonia deste Município,

Art.5º. Fica aberto ao executivo, o crédito especial de Cz$ 1.000,00 (mil cruzados) para fazer frente

às despesas necessárias ao cumprimento desta Lei.

Art.6. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 02 (dois) dias do mês de outubro de 1986, 42º de Emancipação

Política.






Autoriza assinatura de convênio com DAE/TELEMIG, e dá outras providências.




um sistema de Telefonia para atendimento à localidade de Barra do Ariranha.




correlatos.

Art.3º. Decorridos 03 (três) anos, contados da assinatura do convênio sem que tenha iniciado as

obras dos serviços telefônicos, os bens reverterão à posse do Patrimônio Municipal.







Política.






Autoriza assinatura de Convênio com DAE/TELEMIG e dá outras providências.




um sistema de Telefonia para atendimento à localidade de São João do Manteninha.




correlatos.









Política.






Autoriza assinatura de Convênio com DAE/TELEMIG e dá outras providências.




um sistema de Telefonia para atendimento à localidade de Nova Belém.




correlatos.









Política.






Autoriza o Prefeito Municipal a filiar a Prefeitura ao Instituo Brasileiro de Administração Municipal e dá outras providências.



Art.1º. Fica o Chefe do Executivo autorizado a filiar a Prefeitura do Município de Mantena, como

sócio-cooperador do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), sociedade civil,

reconhecida de utilidade pública, pelo Decreto Federal nº 34.661, de 19 de novembro de 1953.

Art.2º. A contribuição da Prefeitura para o IBAM constará no orçamento anual e será fixada de acordo

com a tabela de contribuição adotada pelo IBAM, como se segue:

3.0.0.0 Despesas Correntes

3.2.0.0 Transferências Correntes

3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas

3.2.3.3 Contribuições Correntes Cr$ 4.200,00

Art.3º. Esta Lei entrará em vigor na data de 01 de janeiro de 1987, revogadas as disposições em

contrário.


Política.






Estima a Receita e Fixa a despesa do Município para o exercício financeiro de 1987.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. A Receita do Município de Mantena, estado de Minas Gerais, para o exercício financeiro de 1987, é estimada em Cz$ 38.000.000,00 (trinta e oito milhões de cruzados) e será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital, na forma da legislação em vigor, mediante o seguinte desdobramento: Receitas Correntes Cz$ Receitas Tributárias 1.550.000,00 Receita Patrimonial 368.000,00 Receita de Serviços 500.000,00 Transferências Correntes 16.745.000,00 Outras Receitas Correntes 706.500,00 19.869.500,00 Receitas de Capital Operações de Crédito 6.000.000,00 Alienação de Bens 6.710.000,00 Transferências de Capital 4.420.500,00 Outras Receitas de Capital 1.000.000,00

18.130.500,00 Total 38.000.000,00 Art.2º. A despesa do Município, para o exercício financeiro de 1987, fica fixada e autorizada em Cz$ 35.926.704,00 (trinta e cinco milhões, novecentos e vinte e seis mil e setecentos e quatro cruzados) e será localizada de acordo com a discriminação constante de quadro anexo, que faz parte integrante desta Lei e relacionada abaixo por órgão de governo e unidade orçamentária. Art.3º. A diferença verificada entre a Receita prevista e a despesa autorizada, constitui “Reserva de Contingência”, na fora da Lei, que servirá de recursos para abertura de créditos adicionais. I- Legislativo Câmara Municipal Cz$ 2.000.000,00 2- Executivo 2.1 Gabinete do Prefeito Cz$ 1.172.000,00 2.2 Departamento de Administração Cz$ 9.979.200,00 2.3 Departamento da Fazenda Cz$ 4.286.000,00 2.4 Departamento de Educação e Cultura Cz$ 3.971.504,00 2.5 Departamento de Saúde e Assistência Social Cz$ 646.000,00 2.6 Departamento de Obras Públicas e Servidores Urbanos Cz$ 7.062.000,00 2.7 Departamento Municipal de Transportes Cz$ 5.750.000,00 2.8 Departamento de Agricultura Cz$ 1.060.000,00 Total 35.926.704,00 Art.4º. Fica o Prefeito Municipal, autorizado a: a) realizar operações de crédito por antecipação da Receita até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da receita estimada, nos termos do Art.67 da Constituição Federal; b) abrir créditos suplementares às dotações do orçamento vigente até o limite de 40% (quarenta por cento) nos termos do Art.43 § 1º da Lei 432064.




c) anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1987. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de novembro de 1986, 42º de Emancipação Política.






Aprova o Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio de 1987/1989.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. O Orçamento Plurianual de Investimentos (OPI) do Município de Mantena, para o triênio de 1987/1989, elaborado na forma da Lei, estima para o período, as despesas de Capital em Cz$ 55.130.500,00 (cinquenta e cinco milhões, cento e trinta mil, quinhentos cruzados). Art.2º. Os recursos destinados ao financiamento das despesas de Capital, previstas no Orçamento Plurianual de Investimentos, para o triênio 87/89, são assim distribuídos:

Receitas de Capital 1987 1988 1989 Total Operações de Crédito 6.000.000,00 - - 6.000.000,00 Alienação de Bens 6.710.000,00 3.000.000,00 3.000.000,00 12.710.000,00 Transferências de Capital 4.420.500,00 12.000.000,00 15.000.000,00 31.420.000,00 Outras Receitas de Capital 1.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 5.000.000,00 Totais 18.130500,00 17.000.000,00 20.000.000,00 55.130.500,00

Art.3º. As despesas de Capital, cuja realização fica autorizada por esta Lei, são discriminadas segundo as unidades orçamentárias constantes de quadros anexos, e programados com base nos recursos considerados disponíveis, previstos no artigo anterior. Art.4º. Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, dos períodos ajustados às importâncias consignadas aos projetos, podendo, em consequência da alteração da receita, ser criados novos e suprimidos ou reformulados projetos constantes desta Lei. Parágrafo único. As importâncias referentes aos exercícios de 1988/1989, estimados a preço de 1987, serão corrigidas monetariamente por ocasião da elaboração dos orçamentos anuais da época. Art.5. Esta lei entrará em vigor em primeiro de janeiro de 1987, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de novembro de 1986, 42º de Emancipação Política.






Concede subvenções sociais a diversas entidades de Mantena.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder, subvenções sociais, às Entidades abaixo

discriminadas:

1- Programa Nacional de Alimentação Escolar Cz$ 34.104,00

2- Conselho Particular de Mantena da Sociedade São

Vicente de Paula

Cz$ 12.000,00

3- Instituto Nossa Senhora de Fátima Cz$ 12.000,00

4- Creche Casulo “Amor a Criança” Cz$ 12.000,00

5- Guarda Mirim de Mantena Cz$ 12.000,00

6- Ambulatório Médico de Assistência Social Adventista

de Mantena

Cz$ 6.000,00

Art.2º. As subvenções, a que faz referência esta Lei, poderão ser pagas de uma só vez ou e

duodécimos.

Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações próprias,


Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir do dia primeiro de

janeiro de 1987.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de novembro de 1986, 42º de






LEI Nº 526, 06 de janeiro de 1987.

Dispõe sobre o Regime Jurídico do Pessoal do Magistério Público deste Município.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

TITULO I

CAPITULO I Dos Objetos do Estatuto

Art.1º. O presente Estatuto dispõe sobre o pessoal do Magistério ao Município de Mantena, com os seguintes objetivos: I- estabelecer o regime jurídico ao pessoal do Quadro do Magistério. II- incentivar a profissionalização do Pessoal do Magistério mediante a criação de condições que amparem e valorizem a concentração de seus esforços no campo de sua escolha; III- assegurar que a remuneração do Professor seja condizente com seu nível de formação; IV- garantir a promoção na carreira do professor de acordo com o recente aperfeiçoamento profissional e de tempo de serviço independentemente da atividade, área de estudo ou grau de ensino em que atue.

CAPITULO II Do Magistério como Profissão

Art.2º. O exercício do Magistério, inspirado no respeito aos diretos fundamentais da pessoa humana, tem em vista a promoção dos seguintes valores: I- amor á liberdade; II- fé no poder de educação como instrumento para a formação do homem. III- reconhecimento do significado social e econômico da educação para o desenvolvimento do cidadão e do país; IV- participação da vida nacional mediante o cumprimento dos deveres profissionais; V- constante autoaperfeiçoamento como forma de realização pessoal e de serviço ao próximo. VI- empenho pessoal pelo desenvolvimento do educando; VII- participação efetiva na vida da escola e zelo por seu aperfeiçoamento; VIII- respeito à personalidade do educando; IX- mentalidade comunitária que a escola seja o agente de integração e progresso do ambiente social; X- consciência cívica e respeito ás tradições e ao patrimônio cultural do país. Art.3º. Integra o magistério o pessoal exerce a docência, assistência pedagógica, coordenação escolar, coordenação de merenda e saúde no sistema Municipal de ensino.




CAPITULO III Disposições Preliminares

Art.4º. As expressões Secretária e Secretário, quando mencionados simplesmente, referem-se à Secretaria Municipal de Educação e ao seu titular respectivamente. Art.5º. Para efeito desta Lei, entende-se por: I- sistema: o conjunto de entidades e órgãos que integram a administração de ensino e a rede de escolas mantidas pelo poder Público Municipal. II- localidade: o povoado deferido na divisão administrativa do Município. III- turno: o período correspondente a cada uma das divisões do horário diário de funcionamento da escola. IV- turma: o conjunto de alunos de classes diferentes sob a regência de um mesmo professor; V- turma multisseriada: o conjunto de alunos de classes diferentes sob a regência de um mesmo professor (sistemática usual em nossas escolas); VI- regências de áreas de estudos: a exercida nas ultimas séries do 1º Grau, nas matérias do Núcleo comum, previstas no artigo 7º da Lei Federal nº 6.692/71. VII- regências de áreas de estudos: a exercida nas ultimas séries do 1º Grau, em conteúdo da mesma matéria do 1º Grau, em conteúdo da mesma matéria de educação geral ou de formação especial, esta inclusive para séries iniciais.

TITULO II DA ESTRUTURA DO MAGISTÉRIO

CAPITULO I

Do Quadro do Magistério

Art.6º. As atividades do Magistério de 1º Grau se reúnem em cargos. Parágrafo único. Cargo de Magistério é o conjunto de atribuições e responsabilidades confiadas a um professor. Art.7º. Os cargos de magistério se agrupam em classes singulares. Parágrafo único. Classe singular é o conjunto de cargos com vencimentos ou salário fixado segundo o nível de habilitação, qualificação, volume de trabalho e grau de responsabilidade. Art.8º. O conjunto das classes compõe a ponte do Magistério do Quadro geral de Pessoal da Prefeitura Municipal de Mantena – MG. Parágrafo único. O Quadro do Magistério Público Municipal compõe-se das seguintes classes: I- professor regente – PR; II- professor coordenador de escola – PCE; III- professor coordenador de merenda – PM; IV- professor assistente pedagógico – PA; Art.9º. Poder executivo Municipal, através da SMEC – Secretaria Municipal de Educação e Cultura, fixará anualmente, até o mês de dezembro para vigorar no ano seguinte, o numero de cargos




indispensáveis ao desenvolvimento de ensino, baseado na classificação das Unidades Escolares, organizadas pela Secretaria Municipal de Educação, podendo haver remanejamento em função, da demanda. Art.10. As classes que compõe a parte do magistério do Quadro Geral de Pessoal da Prefeitura de Mantena – MG, são constantes deste Estatuto (Anexo I, II, II, IV), no final.

CAPITULO III Da Carreira do Magistério

A carreira do Magistério desenvolver-se-á por acesso e progressão horizontal. Art.11º. São atribuições especificas: I- de professor regente: regência efetiva de atividades, áreas de estudo, elaboração de programas e planos de trabalho, controle e avaliação do rendimento escolar, recuperação dos alunos, reuniões auto aperfeiçoamento, pesquisas educacionais, cooperação no âmbito da escola, para aprimoramento tanto do processo ensino-aprendizagem como da ação educacional e participação ativa na vida comunitária da escola. II- professor coordenador: coordenação de escola e/ou regência efetiva, o assessoramento, controle e avaliação do processo educacional e cooperação no âmbito da escola para aprimoramento tanto do processo ensino-aprendizagem, como da ação educacional e participação ativa na vida comunitária da escola. III- professor coordenador de merenda e saúde: coordenação, distribuição, e aquisição de gêneros para alimentação dos alunos da Rede Municipal, campanhas educativas para prevenção e profilaxia da saúde, assessoramento dos professores regentes da párea de saúde, cooperação e aprimoramento de técnicas de preparo de merenda como ação educativa e participação ativa na vida comunitária das escolas. IV- professor assistente pedagógico: em trabalho ou de grupo, a ordenação das influências que incidam sobre a formação do educando, na escola, na família ou na comunidade, a cooperação com as atividades docentes, supervisão e assessoramento da escola nas áreas curriculares e processo didático em seu tríplice aspecto de planejamento, controle e avaliação e participação ativa na vida comunitária das escolas.

CAPITULO III Do Pessoal do Magistério

Art.12. Integram a parte do Magistério do Quadro Geral de Pessoal da Prefeitura Municipal de Mantena – MG, os cargos de provimento efetivo e de contratação, constantes dos anexos I, II, III e IV. Art.13. O pessoal do Quadro de Magistério da Prefeitura Municipal de Mantena – MG, regido pelo CLT, deverá se submeter a um concurso público classificatório a ser nomeado para a função para a qual concorreu. Art.14. O Concurso Público a que se refere o artigo 13 deverá estar homologado pelo Prefeito, em sessenta (60) dias, a contar da data de aprovação desta Lei. Art.15. Os professores pretendentes ao Quadro do Magistério Público Municipal em exercício na rede Municipal de Ensino, terão priorizado o tempo de serviço na Rede Municipal de Ensino. Art.16. A prova para o concurso público municipal, deverá ser feita pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e/ou seu representante nomeado, que encaminhará ao órgão competente para as devidas providências. Art.17. O professor pertence ao Quadro do Magistério Estatutário, anterior a esta Lei, e em exercício na Rede Municipal de Ensino, poderá se submeter a novo concurso público para mudar de cargo.




§ 1º. O Professor Estatutário deverá pedir exoneração do cargo anterior, no ato da posse. § 2º. O tempo do cargo anterior será anexado ao novo cargo. Art.18. O professor pertencente ao Quadro do Magistério Estatutário, anterior a esta Lei, e em exercício na Rede Municipal de Ensino e que não se submeter ao novo concurso público poderá ser enquadrado de acordo como enquadramento previsto neste Estatuto.

CAPITULO IV Do Regime Jurídico

Art.19. O pessoal do Magistério, ocupante dos cargos de provimento efetivo, será regido por este Estatuto.

CAPITULO V Da Lotação do Pessoal no Quadro do Magistério

Seção I

Da Secretaria Municipal de Educação e Cultura Art.20. O pessoal do Quadro do Magistério Público Municipal da Secretaria de Educação e Cultura, subordinada às normas deste Estatuto, compreende Professor Regente, Professor Coordenador de Merenda e Saúde e Professor Assistente Pedagógico.

Seção II Da Lotação

Art.21. O ocupante ao cargo de Magistério será lotado: I- em escola, o professor regente e professor coordenador de escola; II- em órgão cultural do sistema, professor assistente pedagógico e auxiliar, coordenadores de merenda e saúde e auxiliares. Parágrafo único. Só poderá ser lotado no Quadro de Magistério Público Municipal, o funcionário que se enquadrar nas normas previstas neste Estatuto.

Seção III Da Coordenação da Escola

Art.22. A coordenação de escola recairá em ocupante de cargo do Magistério da rede Municipal de Ensino, eleito por seus pares. Parágrafo único. O coordenador de escola terá mandato de três anos.

TITULO III DO REGIME FUNCIONAL

CAPITULO I

Do Ingresso no Magistério

Art.23. O ingresso no magistério Municipal far-se-á sob a forma de: I- concurso; II- contratação temporária; III- readaptação.




Seção I

Do Concurso

Art.24. O edital de concurso indicará as vagas reais existentes. Art.25. Configura-se vaga quando o numero de professores na escola ou no órgão do sistema for insuficiente para atender às necessidades do ensino ou da administração educacional. Parágrafo único. Existindo cargo correspondente a vaga não preenchida, por nomeação, será posta em concurso, no prazo Maximo de dois anos. Art.26. O concurso para o cargo de Professor será realizado para preenchimento de vagas de regência, de atividades ou áreas de estudo e assistente pedagógico. Art.27. As provas do concurso para o cargo de professor, versarão conforme o caso: I- atividades; II- área de estudo; III- atividades especializadas para educação física, educação para saúde e ensino religioso. Art.28. As provas do concurso para o cargo de Professor Assistente Pedagógico versarão sobre as atribuições especificas a serem exercidas. Art.29. Os programas das provas do concurso a que se referem os artigos 32 33 constituem parte integrante do edital. Parágrafo único. O edital, o conteúdo dos programas e das provas serão elaboradas pela Secretaria Municipal de Educação ou órgão nomeado por ela. Art.30. Além de outros documentos que o edital possa exigir para inscrição no concurso, o candidato apresentará o que comprovam: I- ser brasileiro ou naturalizado; II- satisfazer os limites de idade fixados (mínimo de 18 anos e máximo de 35 anos); III- ter habilitação para o exercício do cargo; IV- estar em dia com as obrigações militares e eleitorais. § 1º. O limite máximo de idade previsto neste artigo poderá ser dispensado para candidatos ocupantes de cargos públicos. § 2º. A comprovação do registro profissional poderá ser feita até o dia da posse. § 3º. A inscrição em concurso para preenchimento do cargo de classe final, depende da comprovação do grau de doutor, obtido em área de conhecimento que tenha correlação com as atribuições de perspectiva série de classes. § 4º. No ato da posse, deverá ser apresentada, ainda, declaração dos cargos ou funções exercidas. Art.31. Encerrando as inscrições, legalmente processadas para o concurso, à investidura em qualquer cargo não se abrirão novas inscrições antes de sua realização. Art.32. O prazo de validade dos concursos será fixado ao edital respectivo, até o Maximo de dois anos.




Art.33. No regulamento de títulos, dar-se-á valor ao tempo de serviço no magistério, à produção intelectual a graus e conclusões de cursos promovidos ou reconhecidos. § 1º. A valorização dos títulos será equivalente a 50% dos pontos atribuídos ao concurso. § 2º. O tempo de exercício de Magistério na Zona Rural da Rede Municipal de Ensino de Mantena – MG, será contado em dobro para efeito deste artigo. Art.34. O concurso deverá estar homologado pelo Prefeito, em sessenta dais, a contar do encerramento das inscrições. Art.35. Os candidatos aprovados até o limite das vagas previstas no edital, terão assegurado o direito de nomeação. Parágrafo único. O ato de nomeação será expedido no prazo de sessenta dias contados da homologação do concurso.

Seção II Da Nomeação

Art.36. A nomeação para caros das classes inicial e final de professor, depende de habilitação legal e de aprovação e classificação em concursos públicos de provas e títulos. Art.37. A nomeação obedecerá à ordem de classificação no concurso conforme as condições estabelecidas no edital. Art.38. Nenhum concurso terá efeito de vinculação permanente do professor à escola, localidade, órgão de ensino. Art.39. A nomeação far-se-á para o cargo a que se refere o edital do concurso na classe que corresponda à habilitação mínima exigida. Art.40. A nomeação será feita em caráter efetivo, sujeitando-se o professor ao estágio probatório.

Seção III Do Estágio Probatório

Art.41. Durante o estágio probatório, o professor, no exercício das atribuições específicas do cargo, deverá satisfazer ao seguintes requisitos: I- eficiência; II- idoneidade moral; III- aptidão; IV- disciplina; V- assiduidade; VI- pontualidade; VII- dedicação ao serviço;

CAPITULO II Da Readmissão




Art.42. Readmissão é o reingresso do Professor, exonerado a pedido, no cargo que anteriormente ocupava ou no cargo correspondente, quando aquele houver sido transformado ou extinto. Art.43. A readmissão assegura a contagem de tempo de serviço anteriormente prestado para todos os efeitos legais. Art.44. Para a readmissão, que se fará sempre no interesse do ensino, são necessários os seguintes requisitos: I- que haja cargo vago e para o qual não exista candidato classificado em concurso; II- que o ex-funcionário haja sido nomeado em virtude de concurso público. § 1º. As exigências do artigo 30, exceto a referente à idade, serão observadas para a readmissão. § 2º. A critério do sistema, o requisito do inciso II deste artigo, poderá ser dispensado nos casos em que a Lei não exigir o concurso ao tempo de admissão. Art.45. Ficará sujeito a processo de atualização pedagógica, o professor que não tenha exercido atividade de magistério nos dois anos anteriores à readmissão.

CAPITULO III Da Promoção na Carreira do Magistério

Seção I

Disposição Geral

Art.46. Promoção é a forma pela qual o professor progride na carreira do magistério. Art.47. A promoção na carreira dar-se-á pela condição de avanço vertical, denominado “acesso”. Parágrafo único. O professor assim que satisfazer as exigências previstas nesta Lei, para progressão horizontal e acesso, será automaticamente promovido.

Seção II Da Progressão Horizontal

Art.48. A progressão horizontal é a promoção do professor ao grau imediato da mesma classe. Art.49. A progressão horizontal depende de apuração de efetivo no mesmo grau, pelo período de dois anos de desempenho na forma de regulamento. § 1º. O professor com 25 (vinte e cinco) anos de efetivo exercício de magistério, na Rede Municipal de Ensino será automaticamente promovido ao grau final da classe a que pertencer, na forma do anexo I, II, III e IV, desde que não o contra indique o seu desempenho no respectivo período. § 2º. Para perfazer o interstício necessário à promoção por progressão horizontal, será computado o tempo de efetivo exercício em cargo de magistério Público Municipal anterior à data desta Lei. Art.50. A mudança de nível de progressão horizontal será automotiva desde que atenda aos requisitos do artigo 49.

Seção III Do Acesso

Art.51. Acesso é a promoção do professor do cargo que ocupada para classe imediatamente superior, correspondente à habilitação especifica alcançada, independentemente do grau de ensino que atue.




Art.52. O ocupante de cargo do Magistério Público Municipal, promovido por acesso, atuará a critério da SMEC, em qualquer dos níveis do ensino para os quais, tenha habilitação legal. Art.53. Habilitação especifica para o efeito de acesso, é a que confere ao professor competência legal para exercer, dentro da série de classe a que pertence, as atribuições de seu cargo, ou grupo, advindo de séries escolares de um mesmo grau de ensino o de graus diferentes. Parágrafo único. A critério da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, poderá ser aceita habilitação superior à exigida para o provimento na classe imediatamente superior, desde que compatível com a atividade, área de estudo ou especialidade pedagógica do ocupante de cargo do magistério. Art.54. A licenciatura, de curta duração ou plena, habilitação, o professor com formação a nível de 2º grau, a concorrer ao acesso na série de classes de Professor. Art.55. Será considerada também, para efeito de acesso na série de classes de Professor, a licenciatura de duração curta ou plena, que habilite ao ensino de atividades ou áreas de estudo. Art.56. Para candidatar-se ao acesso, de acordo com os anexos I, II, III e IV, o interessado apresentará documentação que o comprove: I- registro profissional, no órgão competente ou grau de mestre ou de doutor; II- ter três anos de efetivo exercício na classe de seu cargo sem haver faltado mais de trinta dias consecutivos no período sem justa causa. Parágrafo único. Nos casos do artigo 56, além do registro profissional deverá o requerimento juntar o currículo do curso de habilitação que frequentar. Art.57. O acesso à classe superior, será feito no grau inicial ou em grupo que assegure, em qualquer hipótese, vencimento superior ao da situação antecedente. Art.58. O acesso será automático desde que o professor satisfaça as exigências previstas no artigo 56 desta Lei.

TITULO IV DA POSSE E EXERCÍCIO

CAPITULO I

Da Posse

Art.59. Posse é a investidura do professor no Quadro do Magistério. Art.60. Haverá posse, em cargos de magistério, nos casos de: I- nomeação por concurso; II- readmissão. Art.61. A posse deverá verificar-se no prazo de trinta dais contados da data da publicação do ato de nomeação de readmissão. Parágrafo único. Antes de esgotado o prazo de que trata este artigo, o interessado poderá requerer sua, prorrogação, por mais 30 dias. Art.62. Se, por omissão do interessado, a posse não der em tempo hábil, o ato de provimento ficará automaticamente sem efeito, decaindo o concursado de direito a nova nomeação.




Parágrafo único. Os prazos previstos no artigo anterior, não correrão quando a posse depender de providência da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Art.63. É permitida a posse por procuração. Art.64. A posse dependerá do cumprimento pelo interessado das exigências legais e regulamentares para investidura no cargo. Art.65. São competentes para dar posse: I- o Prefeito Municipal; II- o Secretário Municipal de Administração; III- o Secretário de Educação;

CAPITULO II Do Exercício

Art.66. A fixação do local onde o professor exercerá as atribuições especificas de seu cargo será feita por ato de lotação ou de adjunção nos termos que dispõe os capítulos do título V. Art.67. O ocupante do cargo de Magistério deverá entrar em exercício: I- no prazo de trinta dais contados da data da posse, quando nomeado ou readmitido; II- no prazo estabelecido no respectivo ato, de até trinta dias contados de sua publicação, quando removido ou deslocado para fins de adjunção. III- no prazo de cinco dias, contados da publicação do ato quando em escola ou outro órgão da mesma localidade. § 1º. Os prazos previstos neste artigo podem ser prorrogados a pedido do funcionário e a juízo da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, por período igual ao fixado do inciso respectivo. § 2º. Os prazos a que se refere este artigo, contam ao termino das férias, das licenças e concessões e enumeradas no capítulo II das licenças e concessões ou da licença para tratamento de saúde. Art.68. É competente para dar o exercício a autoridade que for para a posse. Art.69. São considerados de efetivo exercício para todos os efeitos, os períodos previstos no art.67, exceto nas hipóteses de readmissão e de primeira investidura. Art.70. Dá-se a vinculação ao Quadro do Magistério nas seguintes hipóteses: I- lotação; II- adjunção; III- provimento em cargo em comissão; IV- autorização especial; Art.71. Ressalvado o disposto no art.72, a vinculação ao Quadro do Magistério assegura a percepção de vencimento específico do magistério, o direito à promoção por acesso e progressão horizontal a contagem de tempo de serviço para adicionais de magistério e outras vantagens instituídas nesta Lei.




Art.72. O ocupante de cargo de magistério poderá ser colocado com ou sem ônus para a Municipalidade, a disposição da união, de órgãos estaduais ou Municipais e outras entidades, a critério do Prefeito Municipal. Art.73. O professor colocado à disposição ficará vinculado ao Quadro do Magistério e terá: I- direitos, vantagens e incentivos da carreira do magistério; II- contagem de tempo de serviço para fins de adicionais de magistério e promoção. Parágrafo único. O professor a que se referem os artigos 72 e 73, terá cancelada a sua lotação na escola e seu incentivo à docência. Art.74. É proibido o abono de faltas: I- na escola; II- no SMEC e/ou órgão onde cumpra seu horário de trabalho; II- em reuniões pedagógicas e administrativas convocadas pelo SMEC.

TITULO V DO MOVIMENTO DO PESSOAL

CAPITULO I

Disposições Gerais

Art.75. A movimentação do pessoal é feita mediante remoção, lotação, adjunção, autorização especial e readaptação. Art.76. Entende-se por: I- remoção: a determinação de deslocamento de funcionário de uma para outra localidade; II- lotação: a indicação da localidade onde o ocupante do cargo de magistério deva ter exercício; III- adjunção: a incumbência de exercer atribuições educativas junto à escola ou outros órgãos e entidades de ensino ou educação, integrantes ou não da Rede Municipal de Ensino; IV- autorização especial: o afastamento temporário do professor do exercício das respectivas atribuições para o desempenho de encargos especiais ou aperfeiçoamento pedagógico. V- readaptação: o ajustamento do professor no exercício ou atribuições mais compatíveis com seu estado de saúde. Art.77. Os atos de remoção, mudança de lotação ou adjunção, serão efetivadas na medida do possível em épocas oportunas. Parágrafo único. A movimentação do pessoal do Quadro do Magistério, só será efetivada com o conhecimento e autorização da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, homologado pelo Prefeito Municipal.

TITULO VI DO REGIME DE TRABALHO

CAPITULO I

Da Jornada Semanal de Trabalho

Art.78. As jornadas semanais de trabalho serão fixadas da seguinte forma:




I- para professores regentes, professor assistente pedagógico, professor coordenador de merenda e saúde e seus auxiliares, será o equivalente previsto na grade curricular das Escolas Municipais. II- para os demais ocupantes da Rede Municipal de Ensino, em autorização especial, adjunção, será determinada pelo órgão onde estiver prestando serviços. Art.79. Não é permitido ao Pessoal do Quadro do Magistério ocupar dois cargos públicos municipais. Art.80. Para cada 100 (cem) alunos das séries iniciais de Ensino de 1º Grau e/ou pré-escolar, é permitido um professor disponível para substituição eventual de docentes na escola. Parágrafo único. Para ocupar o cargo de professor eventual, o professor deverá satisfazer os seguintes requisitos: I- ter no mínimo três anos de efetivo exercício de 1º a 4º série na Rede Municipal de Ensino, na zona rural para eventualidade de 1º a 4º série. II- ter no mínimo três anos de efetivo exercício na Rede Municipal de Ensino, sendo que dois destes sejam de regência do pré-escolar na Rede Municipal de Ensino para eventualidade nas classes de pré-escolar. Art.81. O professor deverá ter horário disponível para atendimento a qualquer um dos termos de funcionamento da Escola. Art.82. A Secretaria Municipal de Educação e Cultura colocará à disposição das escolas cujo numero de alunos não se enquadre no artigo 80 em seu parágrafo único e artigo 81. Art.83. O professor de Ensino Religioso e Educação Física, deverão assumir a regência de aulas necessárias ao cumprimento do regime de trabalho semanal a que estiver sujeito. Art.84. Para cada dez classes, independente da localidade, será designado um professor regente para atuar no Programa de Educação para a Saúde. Parágrafo único. O professor de Programa de Educação para a Saúde, cumprirá seu horário de trabalho na escola para qual foi indicado.

CAPITULO II Da Vacância

Art.85. Aplica-se ao ocupante do cargo de magistério o regime de vacância previsto pela Lei Municipal nº 384/81 artigo 42 a 45.

CAPITULO III Da Contratação Temporária

Art.86. A contratação é a admissão de pessoal habilitado para assumir e/ou exercer a função para a qual é habilitado em substituições ao titular, por tempo determinado. Art.87. Do ato de contratação deverá constar: I- a função a ser assumida; II- o prazo de contratação, incluindo, o período proporcional de férias; III- a remuneração;




Parágrafo único. O prazo a que se refere o inciso II deste artigo, não poderá exceder a um ano, renovável se perdurarem as conduções que determinarem a contratação. Art.88. A contratação e a lotação de servidores públicos integrantes do Quando de Magistério, para prestar serviços ao ensino de 1º Grau, deverá estar condicionado a prova de habilitação especifica para o grau a que se candidata. Art.89. Fica proibida a contratação ou lotação de professor que não tenha habilitação profissional específica para o Quadro de Magistério. Art.90. A contratação de professor habilitado para regência de turma ou aulas de função especifica, far-se-á observadas os seguintes princípios quanto à ordem de preferência: I- classificado em concurso municipal e ainda não nomeado, obedecida a ordem de classificação; II- registrado no órgão competente mediante habilitação especifica e sem classificação em concurso. Art.91. A remuneração do contratado era por base o valor inicial da classe correspondente à habilitação mínima exigida para desempenho das atribuições que lhe foram cometidas e período proporcional de férias. Art.92. O funcionário, contratado deverá ter vinculo regido pelas Lei CLT, enquadrando-se a direitos e vantagens deste sistema.

TITULO VII DAS PRERROGATIVAS

CAPITULO I

Do Tempo de Serviço

Art.93. Aplica-se ao ocupante do cargo do Magistério o regime das prerrogativas previsto na Lei Municipal nº 384/81, artigo 54/58, seus parágrafo e incisos.

CAPITULO II Da Estabilidade

Art.94. Aplica-se ao ocupante do cargo de Magistério o previsto na Lei Municipal nº 381/88, artigo 59 a 60, seu parágrafo único e incisos.

CAPITULO III Da Aposentadoria

Art.95. O Pessoal pertencente ao Quadro de Magistério do Ensino da Rede Municipal será aposentado quando: I- compulsoriamente, aos 70 anos de idade; II- a pedido, quando completar 30 anos de efetivo exercício; III- por invalidez. Parágrafo único. No caso do inciso II, o tempo de serviço será reduzido a 25 (vinte cinco) anos para o ser feminino. Art.96. É automática a aposentadoria compulsória. Art.97. O funcionário que se incapacitar para o exercício do Magistério Público Municipal, será licenciado de acordo com o previsto Estatuto, do cargo, com todos os vencimentos por período não




excedente de dois anos. Findo esse prazo, se perdurar a incapacidade total, será aposentado, qualquer que seja o tempo de serviço, impossibilitada a revisão. Art.98. A aposentadoria por invalidez depende de pericia médica e só será decretada depois de verificada a impossibilidade de readaptação. Art.99. Os proventos da inatividade serão revistos sempre que houver modificação geral de vencimentos ou remuneração, e na mesma proporção dos funcionários com atividade. Parágrafo único. Em caso algum os proventos da inatividade poderão exceder ao vencimento ou remuneração percebida na atividade. Art.100. A gratificação por regime especial de trabalho integra os proventos da aposentadoria à razão de 1/25 (um vinte cinco avos) por ano de exercício para o sexo feminino e 1/30 (um trinta avos) para o sexo masculino. Art.101. O pessoal pertencente ao Quadro de Magistério de Ensino da Rede Municipal, será aposentado com todos os proventos, direitos e vantagens referentes ao nível e imediatamente superior ao grau inicial. Parágrafo único. O retardamento do decreto que declarar a aposentadoria compulsória não impedirá que o funcionário se afaste do exercício imediato em que atingir a idade limite.

TITULO VIII DOS DIREITO

CAPITULO I Das Férias

Art.102. O ocupante de cargo do Magistério gozará de férias anualmente: I- quando em exercício nas escolas e na SMED em atividades ligadas diretamente às Escolas Municipais, sessenta dias coincidentes com as férias escolares, sendo trinta consecutivos e trinta seguindo o que dispuser a Secretaria Municipal de Educação e Cultura. II- quando em exercício nos demais órgãos do sistema, trinta dias, observada a escola organizada de acordo com a conveniência do serviço. Parágrafo único. Não é permitido acumular férias ou levar a sua conta, qualquer falta ao trabalho. Art.103. Os períodos de férias anuais serão contados como de efetivo exercício, para todos os efeitos.

CAPITULO II Das Licenças e Concessões

Seção I


Art.104. Aplica-se ao ocupante do cargo de Magistério, o regime de licenças estabelecidas na legislação Municipal nº 384/81, no artigo 69 e seus incisos, artigo 70 a 77 e seus parágrafos.

Seção II Da Licença para Tratamento de Saúde

Art.105. Aplica-se ao ocupante do Cargo de Magistério o regime da licença prevista na Lei Municipal nº 384/81, nos artigos 78 a 85 e seus parágrafos.

Seção III




Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família

Art.106. Aplica-se ao ocupante do cargo do Magistério o regime de licença previsto pela Legislação Municipal nº 384/81, no artigo 86 e seus incisos.

Seção V Da Licença à Gestante

Art.107. Aplica-se ao ocupante do cargo de Magistério, o regime de licença previsto pela Legislação Municipal nº 384/81, no artigo 87 e 88 e seu parágrafo.

Seção V Da Licença a Funcionários Casados com Militar

Art.108. Aplica-se ao ocupante do cargo de Magistério o regime de Licença previsto na Legislação Municipal nº 384/81, no art.,94 e seu parágrafo único.

Seção VI Da Licença para Tratar de Interesses Particulares

Art.109. Aplica-se ao ocupante do cargo do Magistério, o regime de licença previsto na Legislação Municipal, nº 384/81, nos artigos 90 a 93 e seus parágrafos e incisos.

Seção VII Da Licença Prêmio

Art.110. Aplica-se ao ocupante do Cargo de Magistério, o regime de licença previsto na Legislação Municipal nº 384/81, nos dispositivos inseridos nas disposições preliminares do capítulo V, seção I e seguintes da mesma Lei.

Seção VIII Da Licença para o Desempenho do Mandado Eletivo

Art.111. Aplica-se ao ocupante do cargo do Magistério o regime de licença, previsto na Legislação Municipal nº 384/81, no art. 97 e seus parágrafos.

TITULO IX DO PESSOAL PARA EDUCAÇÂO PRÉ-ESCOLAR

Art.112. O pessoal do Magistério para Educação Pré-Escolar integra o quadro do Magistério. Parágrafo único. O pessoal de que trata este artigo, será sujeito ao regime de trabalho instituído por esta Lei com as adaptações necessárias ao respectivo tipo de ensino. Art.113. Para a educação pré-escolar são exigidos os seguintes requisitos mínimos: I- professor regente: formação de três anos, no mínimo a nível de 2º grau, a especialização em educação pré-escolar.

TITULO X DO REGIME DISCIPLINAR

CAPITULO I

Disposições Gerais

Art.114. O regime disciplinar do pessoal do Magistério compreende alem de previsto na legislação pertinente a este Estatuto, as disposições constantes do EFPM, Lei nº 384/81, dos regimes escolares próprios, aprovados pela Secretaria Municipal de Educação e pelos órgãos competentes do sistema educacional.




CAPITULO II

Dos Deveres e das Obrigações

Art.115. São deveres e obrigações específicas do Pessoal do Magistério: I- comparecer as atividades de planejamento de ensino dentro da programação escolar; II- comparecer às atividades escolares com pontualidade e assiduidade exigidas pelo Regimento; III- participar de reuniões e comissões para as quais tenham sido convocados; IV- tratar com urbanidade e isenção os colegas de trabalho, os alunos e o público em geral. V- respeitar a hierarquia administrativa e pedagógica em suas atitudes e reivindicações. VI- zelar pelo patrimônio Municipal, particularmente de sua área de atuação, na conservação de bens e pelo uso do material colocado à sua disposição. VII- apresentar-se nos locais de trabalho convenientemente trajado, em condições de asseio, lucidez e trato que dignifiquem a atividade magisterial. VIII- guardar sigilo sobre assunto reservado que envolva ou possa envolver pessoas e autoridades nos planos administrativos ou pedagógicos. IX- atuar com probidade no exercício de suas funções zelando pelo bom nome da classe do magistério. X- desenvolver suas atividades de acordo com a programação aprovada, executando integralmente os planos de ensino e empenhando-se pela constante qualificação do processo ensino-aprendizagem; XI- promover à avaliação constante do processo de aprendizagem de acordo com o sistema adotado; XII- comunicar ao superior imediato qualquer irregularidade, na atuação ou comportamento de aluno, no âmbito de suas atividades; XIII- cooperar com os superiores imediatos na soluções de problemas de administração escolar; XIV- qualificar-se, permanentemente, com vistas às melhorias constantes de seu desempenho como profissional e como educador; XV- apresentar, nos prazos hábeis, relatório de suas atividades observadas às exigências de planejamento do ensino; XVI- preservar o sentimento de solidariedade, por si, por suas atitudes e pelo processo educacional, que imprima ou oriente; XVII- manter a disciplina no âmbito de suas atividades; XVIII- participar de atividades de caráter cívico, social e cultural, promovidas pelo seu setor de trabalho.

CAPITULO II Das Proibições

Art.116. Ao pessoal do Magistério é especialmente proibido:




I- adotar programas ou métodos diverso dos aprovados no plano da escola; II- usar linguagem inadequada em suas atividades de ensino e no convívio escolar; III- deixar de cumprir os prazos escolares definidos para o desenvolvimento e apuração do processo de aprendizagem; IV- reter os alunos em atividades em horários destinados a recreio; V- aplicar castigo corporal ou desmoralizante a qualquer aluno; VI- impedir o uso de merenda, no horário próprio; VIII- alterar quaisquer resultados de avaliação, após a entrega das mesmas à Secretaria de Escola, ressalvados, os casos de erros manifestados por ele ou declarado ou reconhecido.

TITULO XI DO VENCIMENTO, VANTAGENS E INCENTIVOS

CAPITULO I

Do Vencimento

Art.117. Vencimento é a retribuição paga o servidor de provimento efetivo, pelo exercício do cargo correspondente ao padrão fixado da Lei. Art.118. O piso salarial deverá ser assim distribuído: I- professor regente nível I: com curso completo do 2º grau, magistério e/u outros equivalentes: PRIA com inicial de 1,5 salário mínimo; II- professor coordenador de merenda e saúde nível I: POMIA com 1,75 salário mínimo; III- professor assistente pedagógico nível I: PAIA com dois salários mínimos;

CAPITULO II Das Vantagens

Art.119. Vantagem é a gratificação que o professor recebe di direito adquirido em: I- adicionais e acréscimos; II- licença-prêmio; III- diárias; IV- maternidade; V- salário-família; VI- auxílio doença e auxílio funerário; VII- 13º salário;

Seção I Dos Adicionais e Acréscimos

Art.120. Cada período de cinco anos de efetivo exercício dá direito ao professor a adicionais de 10% sobre seu vencimento.




Art.121. O professor coordenador regente, sujeito ao regime especial de 30 horas semanais de trabalho, terá acréscimo correspondente a 80% de seu vencimento.

Seção II Das Diárias

Art.122. Ao pessoal do Cargo de Magistério que por determinação da Prefeitura Municipal e/ou Secretaria Municipal de Educação e Cultura, se deslocar temporariamente deste Município no desempenho de suas atribuições, ou em missão ou estudo, desde que relacionadas com a função que exerce, será concedida, alem do transporte, a diária a titulo de indenização das despesas de alimentação e pousada, nas bases fixadas em regulamento. Parágrafo único. Será concedido vale transporte aos professores para deslocamento diário a zona rural, onde estiver lotado.

Seção III Da Maternidade

Art.123. Será concedido ou auxílio maternidade ao ocupante do cargo de magistério, nos termos de Legislação Municipal, 384/81, dispositivos do artigo 139 a 145 e seus parágrafos.

Seção IV Do Salário Família

Art.124. Aplica-se ao ocupante do Cargo do Magistério, o Regime Salário-Família, nos termos previstos na Legislação Municipal nº 384/81, nos artigos 129 ao 134 e seus parágrafos.

Seção V Do Auxílio Doença e Auxílio Funerário

Art.125. Aplica-se ao ocupante ao cargo de magistério, o Regime Auxilio Doença e Auxílio Funerário nos termos previstos na legislação Municipal nº 384/81, artigo 135 a 136 e seu parágrafo.

Seção VI Do 13º Salário

Art.126. O ocupante do Cargo de Magistério terá direito ao 13º salário integral, consoante ao período trabalhado.

CAPITULO III

Dos Incentivos

Art.127. O ocupante do Cargo de Magistério, alem dos direitos, vantagens e concessões que lhe são extensivos, pela condição de funcionários públicos, tem os seguintes incentivos: I- honorário a título de: a) magistério em curso de treinamento, especialização e outros programados pelo sistema, quando exercido sem prejuízo das atividades de seu cargo. b) participação em comissão julgadora de concurso ou exame ou em comissão técnico-educacional. c) participação em órgãos ou deliberações coletivas, sem prejuízo das atividades de seu cargo. II- bolsas de estudos relacionadas com curso de habilitação, atualização, aperfeiçoamento e especialização, programados, reconhecidos ou indicados pela secretaria;




III- auxílio financeiro, ou de outra natureza pela elaboração de obra ou trabalho, considerado pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura como de valor para o ensino, a educação e a cultura. IV- prêmio pela autoria de livros ou trabalhos de interesse público, classificados em concurso promovidos ou reconhecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. V- matrícula de filhos em estabelecimento oficiais da Rede Municipal, sem qualquer ônus. Art.128. O incentivo à docência será pago: I- ao professor regente, 30% sobre seu vencimento; II- ao professor regente, em classes multisseriada com duas ou três turmas, 50 % sobre o vencimento. III- ao professor regente em classe multisseriada com três ou quatro turmas, acrescido de coordenação da escola, 80% sobre seu vencimento. IV- ao professor regente eventual, 30% sobre seu vencimento; V- ao professor coordenador acrescido de regência de turma 40% sobre seu vencimento; VI- ao professor coordenador, 30% sobre seu vencimento; VII- ao professor coordenador de merenda e saúde e seus auxiliares, 20% sobre seu vencimento; VIII- ao professor assistente pedagógico e seus auxiliares, 20% sobre seu vencimento. Parágrafo único. Será considerado para efeito de incentivo à docência todo e qualquer tempo considerado de efetivo exercício. Deverá ser contado também como efetivo exercício o tempo retroativo de exercício, à data da aprovação desta Lei.

TITULO XII DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

CAPITULO I

Disposições Transitórias

Art.129. Consiste o enquadramento em ajustar os cargos existentes na data de publicação desta Lei à parte de magistério do Quadro Geral de Pessoal da Prefeitura Municipal, bem como compatibilizar a situação dos respectivos ocupantes, respeitadas as habilitações específicas e as necessidades da Secretaria Municipal da Educação. Art.130. Poderá ser enquadrado na classe de professor de ensino de primeiro grau, observando o disposto no artigo 133 deste Estatuto: I- o ocupante do cargo ou função de professor estatutário nomeado anterior a esta Lei em exercício no ensino regular de primeiro grau; II- o professor estatutário, nomeado anterior a esta Lei, desviado de função própria em sua escola ou prestando serviços em outros setores, observando o disposto 133, deste Estatuto. Art.131. Para efeito de enquadramento será considerado: I- professor RI, o professor que possuir habilitação específica d 2º Grau, obtido em grau de 03 anos, atuando nas quatro primeiras séries, ou professor que, não possuindo habilitação especifica de 2º grau, tenha atuado no mínimo 05 anos de efetivo exercício no Magistério Municipal.




Parágrafo único. Para o enquadramento nos demais cargos e níveis previstos neste Estatuto, deverá o professor possuir a habilitação exigida nos anexos I, II, III e IV, observando o disposto no artigo 133 deste Estatuto. Art.132. Ao pessoal de provimentos efetivos quando dispensado do cargo em comissão, assegura-lhe o direito de retornar ao cargo de origem. Art.133. O enquadramento não poderá resultar em prejuízo financeiro para o Servidor.

CAPITULO II Disposições Finais

Art.134. Aplica-se aos Servidores do Magistério regidos pela CLT, já contratados anteriormente à vigência desta Lei, os dispositivos constantes neste Estatuto. Art.135. As despesas com a execução desta Lei, correrão à conta das verbas próprias do orçamento Municipal, com a Suplementação necessária. Art.136. Esta Lei entrará em vigor na data de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 06 (seis) dias do mês de janeiro de 1987.







Dá denominação de José Henrique de Souza ao Terminal Rodoviário de Passageiros de Mantena.



Art.1º. Fica denominado “José Henrique de Souza” o terminal rodoviário de Passageiros de Mantena.












Art.1º. O logradouro público denominado Avenida C, no Bairro Santos Prates, nesta cidade, passa a

denominar-se Avenida Dr. José Fioravante Vasconcelos, em todo o seu trecho.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 06 (seis) dias do mês de agosto de 1987, 43º de Emancipação

Política.






Dá denominação a Escola Municipal deste Município e dá outras providências.



Art.1º. Fica denominada Escola Municipal vereador Moizés Borges Barcelos (Ziza), a Escola da

Cabeceira do Córrego Ariranha, no Distrito de Vila Barra do Ariranha, neste Município.



Política.






Aprova o convênio firmado entre o Município de Mantena e a Secretaria de Estado da Educação que objetiva construção de prédio escolar em Vargem Grande e dá outras providências.



Art.1º. Fica aprovado o convênio nº 065/87, de 06/05/1987, assinado entre Município e o Estado de

Minas Gerais por intermédio da sua Secretaria de Estado da Educação, bem como possíveis

aditamentos que se fizerem necessários à construção de um prédio escolar no povoado de Vargem

Grande.



Política.






Autoriza a aquisição de imóveis urbanos na cidade, e dá outras providências.



Art.1º. Fica ao Poder Executivo Municipal, autorizado a adquirir imóveis, na sede do Município até o

limite de Cz$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil cruzados).

Art.2º. Para ocorrer ao disposto no artigo anterior, fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito

Especial por ocasião da aquisição de imóveis usado como recursos os estabelecidos em Lei.

Art.3º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


Política.






Aprova convênio firmado entre o Município de Mantena e a União Federal, através da Secretaria de Ação Comunitária, da Presidência da República, visando à reabertura da estrada de Mantena à Mantenópolis – ES.



Art.1º. Fica aprovado o convênio assinado entre o Município de Mantena e a União Federal, através

da Secretaria de Ação Comunitária da Presidência da República, bem como possíveis aditamentos

que se fizerem necessários à implantação da Estrada Mantena a Mantenópolis, divisa do Estado do

Espírito Santo.



Política.






Outorga título de cidadania ao Doutor Newton Cardoso, e dá outras providências.



Art.1º. Fica outorgado ao Doutor Newton Cardoso, o titulo de Cidadão Honorário, do Município de

Mantena – MG.

Art.2º. O Diploma Especial será entregue ao homenageado em data oportuna a ser marcada pela

Câmara Municipal.



Política.






Cria a Superintendência Municipal de Transporte Coletivo, dá nova redação à lei nº 479/84 de 26/11/1984 e contém outras providências.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica acrescentado ao artigo 2º da Lei nº 479/84, ao final, o seguinte:

“Bem como a Administração do Terminal Rodoviário José Henrique de Souza, nesta”.

Art.2º. Fica acrescentado na Lei acima mencionada, em seu artigo 3º o seguinte:

Item II- Superintendência Municipal de Transporte Coletivo. Terminal Rodoviário José Henrique de Souza.

Art.3º. Compete á Superintendência Municipal de transportes Coletivos coordenar e executar as atividades relativas a administração e serviços gerais do terminal rodoviário “José Henrique de Souza” incumbir-se da movimentação e atividades de administração do pessoal, inventariar, conservar e proteger os bens móveis, executar e fiscalizar os serviços de transportes coletivos. Art.4º. Fica acrescido no Artigo 5º da Lei enfocada, os cargos de:

I- superintendente do Terminal Rodoviário “José Henrique de Souza” símbolo C-VIII; II- chefe dos serviços gerais , símbolo C-IV; III- relações públicas, símbolo C-IV, de recrutamento amplo, sob a forma de provimento “Ad-nutum”.

Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 06 (seis) dias do mês de outubro de 1987, 44º de Emancipação Política.






Dispõe sobre a aprovação de termo de compromisso e dá outras providências.



Art.1º. Fica aprovado e acoplado a presente Lei e “Termo de Compromisso”, firmado pelo Poder

Executivo junto à Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, em 07 de Agosto de 1987.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 06 (seis) dias do mês de outubro de 1987, 44º de Emancipação

Política.






Estima a receita e fixa a despesa do Município para o exercício financeiro de 1988.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. A receita do Município de Mantena, estado de Minas Gerais, para o exercício financeiro de 1988, é estimada em Cz$ 250.000.000,00 (Duzentos e cinquenta milhões de cruzados) e será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital na forma da legislação em vigor, mediante o seguinte desdobrando: Receitas Correntes Receita tributária Cz$ 7.730.000,00 Receita Patrimonial Cz$ 4.110.000,00 Receita de Serviços Cz$ 1.000.000,00 Transferências Correntes Cz$ 76.110.000,00 Outras Receitas Correntes Cz$ 1.757.000,00 Cz$90.707.000,00 Receitas de Capital Operações de Crédito Cz$ 100.000.000,00 Alienação de Bens Cz$ 21.000.000,00 Conferências de Capital Cz$ 23.293.000,00 Outras Receitas de Capital Cz$ 15.000.000,00 Cz$159.293.000,00 Total Cz$250.000.000,00 Art.2º. A despesa do Município para o exercício financeiro de 1988, fica fixada e autorizada em Cz$ 233.858.000,00 (duzentos e trinta e três milhões e oitocentos e cinquenta e oito mil cruzados), e será realizada de acordo com a discriminação constante do quadro anexo, que faz parte integrante desta Lei e relacionada abaixo por órgão do governo e unidade Orçamentária. Art.3º. A diferença verificada entre a receita prevista e a despesa autorizada, constitui “Reserva de Contingência”, na forma da Lei que servirá de recursos para abertura de créditos adicionais. 1- Legislativo Câmara Municipal Cz$ 14.000.000,00 2- Executivo 2.1 – Gabinete do Prefeito Cz$ 13.736.000000 2.2 – Departamento de Administração Cz$ 9.614.000,00 2.3 – Departamento de fazenda Cz$ 14.983.000,00 2.4 – Departamento de Ed. e Cultura Cz$ 28.175.000,00 2.5 – Departamento de Saúde e Assistência Social

Cz$ 2.610.000,00

2.6 – Departamento de Obras Públicas e S. Urbanos

Cz$ 130.510.000,00

2.7 – Departamento Municipal de Transportes Cz$ 25.870.000,00 2.8 – Departamento de Agricultura Cz$ 4.360.000,00 Total 233.858.000,00 Art.4º. Fica o Prefeito Municipal, autorizado de: a) realizar operações de créditos por antecipação da receita até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da receita estimada, nos termos do Art. 67 da Constituição Federal;




b) abrir créditos suplementares às dotações do orçamento vigente até o limite de 40% (quarenta por cento) nos termos do Art.43, § 1º da Lei 4320/64; c) anular, parcial ou totalmente dotações do presente orçamento como recursos à abertura de créditos adicionais. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 1988. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 04 (quatro) dias do mês de novembro de 1987, 44º de Emancipação Política.






Aprova o orçamento plurianual de investimento para o triênio de 1988/1990.

O Povo do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. O Orçamento Plurianual de investimentos (OPI) do Município de Mantena, para o triênio de 1988/1990, elaborado na forma da Lei, estima pra o período, as despesas da capital em Cz$ 345.793.000,00 (trezentos e quarenta e cinco milhões, setecentos e noventa e três cruzados. Art.2º. Os recursos destinados ao financiamento das despesas de capital, previstas no orçamento plurianual de investimentos, para triênio 88/90, são assim distribuídos: Receitas de Capital 1988 1989 1990 Total Operações de Crédito 100.000.000,00 100.000.000,00 Alienação de Bens 21.000.000,00 3.500.000,00 8.000.000,00 32.500.000,00 Transferências de Capital 23.293.000,00 48.000.000,00 85.000.000,00 156.293.000,00 Outras Receitas de Capital 15.000.000,00 10.000.000,00 32.000.000,00 37.000.000,00 Totais 159.293.000,00 61.500.000,00 125.0006000000 345.000.000,00 Art.3º. As despesas de capital, cuja realização fica autorizada por esta Lei, são discriminadas segundo as unidades Orçamentárias constantes de quadro anexo e programados com base nos recursos considerados disponíveis, previstos no artigo anterior. Art.4º. Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, dos períodos serão ajustados as importâncias consignadas aos projetos, podendo, em consequência alteração da receita, ser criados novos e suprimidos ou reformulados projetos constantes desta Lei. Parágrafo único. As importâncias referentes aos exercícios de 1989 e 1990, estimados a preço de 1988, serão corrigidos monetariamente por ocasião dos orçamentos anuais da época. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 1988. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 04 (quatro) dias do mês de novembro de 1987, 44º de Emancipação Política.






Concede subvenção a diversas entidades de Mantena.



Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenções sociais as entidades abaixo

discriminadas:

1- Programa Nacional de Alimentação Escolar Cz$ 115.000,00 2- Conselho Particular de Mantena da Sociedade São Vicente de Paula Cz$ 36.000,00 3- Instituto Nossa Senhora de Fátima Cz$ 36.000,00 4- Creche Sasulo “Amor a criança” Cz$ 36.000,00 5- Guarda Mirim de Mantena Cz$ 36.000,00 6- Lar do Futuro Cz$ 36.000,00 . Art.2º. As subvenções a que faz referência esta lei, poderá ser paga de uma vez ou em duodécimos.

Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta lei, correrão a conta de dotações próprias,


Art.4º. Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor a partir do dia 1º de janeiro

de 1988.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 04 (quatro) dias do mês de novembro de 1987, 44º de







Declara de utilidade pública a Escola de Datilografia Luz e Caridade, com sede nesta cidade à Rua Cabo Leôncio nº 87 e dá outras providências.



Art.1º. Fica declarado de utilidade pública a Escola de Datilografia Luz e Caridade, com sede nesta

cidade á Rua Cabo Leôncio nº 87.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 30 (trinta) dias do mês de novembro de 1987, 44º de







Dispõe sobre aprovação de convênio pro habitação e dá outras providências.



Art.1º. Fica aprovado o convênio celebrado em 06/11/1987, entre o Estado de Minas Gerais, através

da Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, do Serviço Voluntário de Assistência

Social e a Prefeitura Municipal de Mantena, para construção de 60 casas para a população de baixa

renda, neste Município.

Parágrafo único. O convênio referido neste artigo passa a fazer parte integrante desta Lei


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 17 (dezessete) dias do mês de dezembro de 1987, 44º de






LEI Nº 541, 22 de dezembro de 1987. Alterada pela Lei de nº 546/88 de 01º de março de 1988.

Dispõe sobre horário de funcionamento de Estabelecimento de Crédito e dá outras providências.

O Povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a

seguinte Lei:

Art.1º. Fica determinado que a abertura e o fechamento dos estabelecimentos de crédito instalados

no Município de Mantena, os preceitos da Legislação Federal, que regula o contrato de duração e as

condições de trabalho, obedecerão ao seguinte horário de funcionamento:

a) abertura: 09 (nove) horas;

b) fechamento: 15 (15) horas;

Art.1º. Fica determinado que a abertura e o fechamento dos Estabelecimentos de crédito instalados

no Município de Mantena, observados os preceitos da Legislação Federal que regula o contrato de

duração e as condições de trabalho, obedecerão ao seguinte horário de funcionamento:

a) abertura: 10 (dez) horas;

b) fechamento: 15 (quinze) horas;

* Redação dada pela Lei nº 546/88 de 01º de março de 1988.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor em 06 (seis) de janeiro de

1988.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de dezembro de 1987, 44º de







Dispõe sobre aprovação de convênio para o funcionamento da UES José Romero Duque e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o convênio de 15/12/1987, celebrado entre o Governo de Minas Gerais, através

da Secretaria de Educação e este Município, que, objetiva a mutua cooperação entre a Secretaria e o

Município com vistas ao funcionamento da Unidade de Estudos Supletivos “Prefeito José Romero

Duque” neste Município.

Parágrafo único. O convênio referido neste artigo passa a fazer parte integrante desta Lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 31 (trinta e um) dias do mês de dezembro de 1987, 44º de







Dispõe sobre aprovação de convênio para execução de obras em prédios de escolas de 1º grau e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o convênio nº 177/87, de 15/12/1987, celebrado entre o Estado de Minas

Gerais, através da Secretaria de Estado da Educação, e esta Prefeitura Municipal de Mantena,

objetivando a execução de obras de ampliação e/ou reparos em prédios de escolas de 1º grau, neste

Município.

Parágrafo único. O convênio referido neste artigo passa a fazer parte integrante desta Lei.









Institui novos serviços citados 155, tributados pelo Município e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Ficam instituídos novos serviços citados sujeitos ao 155, tributados pelo Município, a partir de

1988.

Parágrafo único. A lista abaixo faz parte integrante desta Lei.

Art.2º. O produto arrecadado de acordo com a nova lista de serviços sujeito a tributação do 155 pelo

Município, será incluído no orçamento da Receita ao Município para o exercício de 1988.

Art.3º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor no dia 02 de janeiro de

1988.








Dispõe sobre aprovação de convênio com o Estado de Minas Gerais, versa sobre manutenção da Rodem e Segurança Pública e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o convênio, S/N, firmado em 21 de dezembro de 1987, celebrado entre o

Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado da Segurança Pública e a Prefeitura

Municipal de Mantena, objetivando o estabelecimento de bases de cooperação entre o Estado e o

Município, visando a melhoria da qualidade de serviço de manutenção da Ordem e Segurança

Pública.

Parágrafo único. O convênio regerido neste artigo passa a fazer parte integrante desta Lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 01º (primeiro) dia do mês de março de 1988, 45º de







Altera redação do Art.1º, letra a e b da Lei nº 541/87 de 22/12/1987 e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. O art.1º, letras A e B da Lei nº 541/87 de 22/12/1987, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art.1º. Fica determinado que a abertura e o fechamento dos Estabelecimentos de crédito

instalados no Município de Mantena, observados os preceitos da Legislação Federal que

regula o contrato de duração e as condições de trabalho, obedecerão ao seguinte

horário de funcionamento:

a) abertura: 10 (dez) horas;

b) fechamento: 15 (quinze) horas;


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 01º (primeiro) dia do mês de março de 1988, 45º de







Modifica denominação de logradouro Público e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. O Logradouro Público denominado Rua Boa Vista, nesta cidade, passa a denominar-se Rua

Miguel Hoas Huebia (Miguel Palá), em todo o seu trecho.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de março de 1988, 45º de







Declara de utilidade pública as obras da Paróquia Nossa Senhora das Graças de Vila Nova deste Município.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica declarado de utilidade pública as obras da Paróquia Nossa Senhora das Graças de Vila

Nova, neste Município.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 08 (oito) dias do mês de abril de 1988, 45º de Emancipação

Política.






Modifica denominação de Logradouro Público e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. O logradouro público denominado Rua 13 de Maio, nesta cidade, passa a denominar-se Juraí

Valadão, em todo o seu trecho.



Política.






Acrescenta Parágrafo único e Itens ao Artigo 137 da Lei nº 384/81, de 31 de dezembro de 1981 e dá outras providências.

O Povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica acrescentado, Parágrafo único e itens ao artigo 137 da Lei nº 384/81, de 31 de dezembro de 1981, conforme consta abaixo:

Art.137. [...] Parágrafo único. Na contagem de tempo para efeito de quinquênio, em favor de Funcionários Públicos Estatutários ao Município, computar-se-á integralmente o seguinte na forma dos itens abaixo: I- o tempo em que o funcionário prestou serviços como celetista remunerado pelos cofres públicos municipais; II- o tempo em que o funcionário presta serviços como celetista remunerado pelos cofres públicos municipais, desde que haja compatibilidade de horário; III- o tempo em que o funcionário prestou serviços como extranumerário, remunerado pelos cofres públicos municipais, a título de gratificação ou a qualquer outro título; IV- o tempo em que o funcionário prestou serviços como contratados pela Prefeitura, remunerado pelos cofres públicos municipais, sendo ou não colocado à disposição de outra repartição, quer seja Federal, Estadual ou Municipal; V- o tempo em que o funcionário prestou serviços na autarquia municipal, denominada Departamento Municipal de Energia Elétrica (DMEE) que recebia recursos aos cofres públicos municipais, a título de subvenções econômicas, sendo contratado ou nomeado por ela ou nela colocado à disposição pela Prefeitura; VI- as férias regulamentares, que por qualquer motivo não forem gozadas, serão contadas em dobro e, os serviços prestados conforme itens de I a V darão direitos a férias regulamentares; VII- as férias prêmio não gozadas, serão contadas em dobro, e, para efeito de ter direito á férias-prêmio, serão computadas para o funcionário, todos os direitos e vantagens adquiridos na forma dos itens de I a VI da presente;

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 08 (oito) dias do mês de abril de 1988, 45º de Emancipação Política.






Altera redação do Art.1º da Lei nº 369/81 de 30 de outubro de 1981, e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. O artigo 1º da Lei nº 369/81, de 30 de outubro de 1981, passa a vigorar com a seguinte

redação:

Art.1º. Fica concedida a todas as viúvas de Ex-Prefeitos do Município de Mantena, uma

pensão mensal com valor equivalente ao vencimento do cargo de Diretor de

Departamento da Prefeitura, Símbolo C-VIII.



Política.






Declara como utilidade pública o Clube do Cavalo de Mantena, com sede nesta cidade e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica declarado de utilidade pública, o Clube do Cavalo de Mantena, Estado de Minas Gerais,

fundado em 29 de agosto de 1986, com sede no Parque de Exposição de Mantena e Foro Jurídico na

Comarca de Mantena – MG.

Parágrafo único. O Clube do Cavalo, objeto da Presente, não tem finalidade lucrativa, nem seus

dirigentes são remunerados.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 05 (cinco) dias do mês de maio de 1988, 45º de Emancipação

Política.






Declara como utilidade pública a Fundação Jucrijo deste Município e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica declarada como utilidade pública a Fundação Jucrijo, deste Município com Sede à Av.

Frei Gaspar nº 70, nesta cidade.











seguinte Lei:

Art.1º. O logradouro público denominado Rua Piauí no Bairro de Vila Nova, nessa cidade, passa a

denominar-se Rua Agripino Cunha de Morais, em todo seu trecho.









Dispõe sobre convênio entre o Estado de Minas Gerais e este Município, para construção do CCI, e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado convênio celebrado entre o governo do Estado de Minas Gerais e a Prefeitura

Municipal de Mantena, com a interveniência da Vice Governadoria do Estado, da Secretaria de

Estado de Obras Públicas, e do Serviço Voluntário de Assistência Social – SERVAS – para a

construção de um centro comunitário Infantil – CCI, neste Município.

Parágrafo único. O Convênio referido neste artigo firmado em 29/03/988 passa a fazer parte

integrante desta Lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de junho de 1988, 45º de







Dispõe sobre assinatura de convênio com o CREIA e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Executivo Municipal autorizado a firmar convênio com o CREIA – Centro de

Recuperação, Educação, Integração e Amparo, creche e entidade mantidas pela Igreja Evangélica

Assembléia de Deus, objetivando a construção de um Centro Comunitário Infantil, nesta cidade.

Art.2º. Fica o Executivo Municipal autorizado a transferir ao CREIA os recursos financeiros

repassados ao Município pelo Estado, nos valores e formas consagradas no Convênio firmado entre

o Governo do Estado de Minas Gerais e a Prefeitura Municipal de Mantena em 29/03/1988.

Parágrafo único. O convênio referido neste artigo passa a fazer parte integrante desta lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de junho de 1988, 45º de






LEI Nº 557,01 de setembro de 1988.

Dispõe sobre convênio com o DER e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o convênio celebrado entre o Departamento de Estradas de Rodagem do

Estado de Minas Gerais e o Município de Mantena, objetivando a execução de Serviços de

Motoniveladora destinados à conservação de estradas vicinais, municipais.

Parágrafo único. O Convênio referido neste artigo, firmado em 26/04/1988 passa a fazer parte

integrante desta Lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 01º dia (primeiro) dia do mês de setembro de 1988, 45º de







Dispõe sobre convênio com a Guarda Mirim e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Autoriza o Executivo Municipal a celebrar convênio com a Guarda Mirim de Mantena. É objeto

deste convênio a transferência de recursos financeiros por parte do Município à Guarda Mirim, para o

pagamento de aluguel de sua sede, à Rua Frei Inocêncio, nº. 019, durante todo o ano de 1988.

Art.2º. As despesas decorrentes deste convênio correrão à conta da respectiva dotação, consignada

no orçamento vigente: “Serviços de Terceiros e Encargos”, do Serviço de Assistência Social.


Prefeitura Municipal de Mantena, ao 01º dia do mês de setembro de 1988, 45º de Emancipação Política.






Dispõe sobre projeto de construção, torna obrigatória a instalação de rede telefônica interna e dá outras providências.

O Povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Nos projetos de construção, qualquer que seja o número de unidades autônomas, os incorporadores, construtores ou proprietários deverão submeter à empresa concessionária de serviço público de telefonia projeto para tubulação e rede telefônica interna ou imóvel ou prédio. § 1º. Os projetos de construção de imóveis constituídos por uma unidade habitacional individual, são dispensados da apresentação do projeto à concessionária do Serviço Público de Telefonia. § 2º. As pessoas mencionadas neste artigo, devendo ainda, observar o regulamento, normas, práticas e instrução que disciplina a prestação do serviço público de telefonia. § 3º. O pedido será acompanhado de 2 (dois) jogos completos do projeto telefônico, incluindo situação, cortes e quaisquer outros detalhes necessários, devidamente assinados pelo construtor ou quem de direito. Art.2º. Aprovado o projeto, é facultado à empresa concessionária fiscalizar sua fiel execução. Art.3º. O HABITE-SE total ou parcial do prédio ou imóvel somente será concedido após os interessados comprovarem, mediante laudo ou outro documento fornecido pela concessionária, que a execução da obra obedecer ao projeto por estar aprovado, observando-se ao exposto no parág. 1º do art.1º. Art.4º. Na hipótese de modificação do projeto original, o interessado deverá cientificar a concessionária, com antecedência, das alterações nele introduzidas, para fins de aprovação. Art.5º. Fica o chefe do executivo Municipal autorizado a baixar decreto ou instrumentos regulares, se for o caso. Art.6º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, ao 01º dia do mês de setembro de 1988, 45º de Emancipação Política.






Dispõe sobre o convênio com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado convênio celebrado entre a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e o

Município de Mantena, objetivando criar condições ou atendimento médico hospitalar (assistência à

saúde), firmado em 28 de julho de 1988.

Parágrafo único. O convênio referido neste artigo, firmado em 28 de julho de 1988, passa a fazer

parte integrante desta Lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 23 (vinte e três) dias do mês de setembro de 1988, 45º de Emancipação Política.






Modifica denominação de logradouro e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. O logradouro público denominado rua Sergipe, no Bairro de Vila Nova, nesta cidade, passa a

denominar-se Rua José Manoel Furtado, em todo o seu trecho.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 07 (sete) dias do mês de outubro de 1988, 45º de Emancipação Política.







O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a

seguinte Lei:

Art.1º. O logradouro público denominado Rua Ceará, no Bairro de Vila Nova, nesta cidade, passa a

denominar-se Rua José Gualberto Gonçalves, em todo seu trecho.










seguinte Lei:

Art.1º. O logradouro público denominado Avenida “a”, no bairro Santos Prates, nesta cidade, passa a

denominar-se Avenida “Hélio Emerich”, em todo seu trecho.










seguinte Lei:

Art.1º. O logradouro público denominado Avenida “D”, no bairro Santos Prates, nesta cidade, passa a

denominar-se Avenida “Elias Gomes de Oliveira”, em todo seu trecho.








Declara de utilidade pública o Centro de Recuperação, Educação e Amparo – CREIA – com sede nesta cidade.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica declarado de utilidade pública o Centro de Recuperação, Educação e Amparo – CREIA,

com sede à Rua Boa Vista, nesta cidade.

Art.2º. Esta Lei entra em vigor na data d sua publicação.

Art.3. Revogadas as disposições em contrário.







Dispõe sobre contrato entre a Fundação Rural Mineira de Colonização e Desenvolvimento Agrário – RURALMINAS e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o contrato entre a Fundação Rural Mineira – Colonização e Desenvolvimento

Agrário, Ruralminas e o Município de Mantena, objetivando implantar projetos de irrigação e ou

drenagem, sob a metodologia do PROVARZEAS NACIONAL, envolvendo a elaboração, execução e

acompanhamento de projetos técnicos e agronômicos para o produtos rural, em áreas individuais de

no máximo 3.000 há.

Parágrafo único. O contrato referido neste artigo passa a fazer parte integrante desta Lei.








Estima a Receita e fixa a despesa do Município de Mantena, para o exercício de Financeiro de 1989.

O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. A receita do Município de Mantena, MG, para o exercício Financeiro de 1989, é estimada em Cz$ 2.000.000.000,00 (dois bilhões de cruzados) e será realizada mediante a arrecadação dos Tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital na forma da legislação em vigor, mediante o seguinte desdobramento: Receitas Correntes Receita Tributária Cz$ 128.320.000,00 Receita Patrimonial Cz$ 16.130.000,00 Receitas de Serviços Cz$ 20.000.000,00 Transferências Correntes Cz$ 1.055.200.000,00 Outras Receitas Correntes Cz$ 30.350.000,00 1.250.000.000,00 Receitas de Capital Operações de Crédito Cz$ 200.000.000,00 Alienação de Bens Cz$ 25.000.000,00 Transferências de Capital Cz$ 485.000.000,00 Outras Receitas de Capital Cz$ 40.000.000,00 750.000.000,00 Total 2.000.000.000,00 Art.2º. A despesa do Município, para o exercício financeiro de 1989, fica fixada e autorizada em Cz$ 1.830.000.000,00 (um bilhão, oitocentos e trinta milhões de cruzados) e será realizada de acordo com a discriminação constante de quadro anexo, que faz parte integrante desta Lei e relacionada abaixo por órgãos de governo e unidade orçamentária. Art.3º. A diferença verificada entre a Receita prevista e a despesa autorizada constitui “Reserva de Contingência”, na forma da Lei, que servirá de recurso para abertura de créditos adicionais. 1- Legislativo Câmara Municipal Cz$ 135.000.000,00 2- Executivo 2.1- Gabinete do Prefeito Cz$ 68.000.000,00 2.2- Departamento de Administração Cz$ 125.600.000,00 2.3- Departamento da Fazenda Cz$ 144.400.000,00 2.4- Departamento de Educação e Cultura Cz$ 300.000.000,00 2.5- Depart. de Saúde e Assist. Social Cz$ 181.000.000,00 2.6- Depart. de Obras Púb.e Serv. Urbanos Cz$ 452.000.000,00 2.7- Depart. Municipal de Transportes Cz$ 347.000.000,00 2.8- Departamento de Agricultura Cz$ 77.000.000,00 Total Cz$ 1.830.000.000,00 Art.4º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a: a) realizar Operações de Créditos por antecipação da Receita até o limite de 25% (vinte e cinco por cento), da Receita estimada, nos termos do Art.67 da Constituição Federal; b) abrir Créditos Suplementares às dotações do Orçamento vigente, até o limite de 40% (quarenta por cento), nos termos do Art.43, parágrafo 1º da Lei 4320/64.




c) anular, parcial ou totalmente, dotações do presente Orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais; Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 1989. Prefeitura Municipal de Mantena, ao 01 (primeiro) dia do mês de novembro de 1988, 45º de Emancipação Política.






Aprova orçamento Plurianual de Investimentos para o Triênio de 1989/1991.

O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. O Orçamento Plurianual de investimentos (OPI) do Município de Mantena, para o triênio 1989/1991, elaborado na forma da Lei, estima, para o período, as Despesas de Capital em Cz$ 3.450.000.000,00 (Três bilhões, quatrocentos e cinquenta milhões de cruzados). Art.2º. Os recursos destinados ao financiamento das Despesas de Capital, previstos no Orçamento Plurianual de Investimentos para o triênio 89/91, são assim distribuídos: Receitas de Capital 1989 1990 1991 Operações de Crédito 200.000.000,00 200.000.000,00 -o- Alienação de Bens 25.000.000,00 100.000.000,00 -o- Transferências de Capital 485.000.000,00 800.000.000,00 1.200.000.000,00 Outras Receitas de Capital 40.000.000,00 100.00.00,00 300.000.000,00 Total 750.000.000,00 1.200.000.000,00 1.500.000.000,00 Operações de Crédito 4.000.000,00 Alienação de Bens 125.000.000,00 Transferências de Capital 2.485.000.000,00 Outras Receitas 440.000.000,00 Total Geral 3.450.000.000,00 Art.3º. As despesas de Capital, cujas realizações ficam autorizadas por esta Lei, são discriminadas seguindo as Unidades Orçamentárias constantes de quadro anexo e programadas com base nos recursos considerados disponíveis, previstos no Artigo anterior. Art.4º. Na elaboração das propostas orçamentárias anuaís, dos períodos, serão ajustadas as importâncias consignadas aos projetos podendo, em consequência da alteração das receitas, ser criados novos e supridos ou reformulados projetos constantes desta Lei. Parágrafo único. As importâncias referentes aos exercícios de 1990/1991, estimados a preços de 1989, serão corrigidos monetariamente por ocasião da elaboração dos orçamentos anuais da época. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 1989. Prefeitura Municipal de Mantena, ao 01 (primeiro) dia do mês de novembro de 1988, 45º de Emancipação Política.






Concede subvenção social, a diversas entidades de Mantena.

O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenções sociais às entidades abaixo discriminadas: 1- Programa Nacional de Alimentação Escolar Cz$ 400.000,00 2- Conselho Particular de Mantena da Sociedade São Vicente de Paula Cz$ 400.000,00 3- Instituto Nossa senhora de Fátima Cz$ 400.000,00 4- Creche Casulo “Amor a Criança” Cz$ 400.000,00 5- Guarda Mirim de Mantena Cz$ 400.000,00 6- Lar do Futuro Cz$ 400.000,00 7- Instituto Brasileiro de Ad. Municipal Cz$ 240.000,00 Art.2º. As subvenções, a que faz referência esta Lei, poderão ser pagas de uma só vez ou em duodécimos. Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações próprias, inseridas no orçamento para o exercício de 1989. Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir de janeiro de 1989. Prefeitura Municipal de Mantena, ao 01 (primeiro) dia do mês de novembro de 1988, 45º de Emancipação Política.






Dispõe sobre aprovação de Termo de Compromisso.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o Termo de Compromisso celebrado entre a Secretaria de Estado de Assuntos

Municipais e a Prefeitura Municipal de Mantena, em 22 de Setembro de 1988, que dispõe sobre a

transferência de recursos financeiros do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Municipal – PADEM

– que serão aplicados na melhoria da malha viária, neste Município.

Parágrafo único. O Termo de Compromisso de que trata este artigo passa a fazer parte integrante

desta Lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, ao 01 (primeiro) dia do mês de novembro de 1988, 45º de









seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o Termo de Compromisso celebrado entre a Secretaria de Estado de Assuntos

Municipais e a Prefeitura Municipal de Mantena, em 27 de julho de 1988, que dispõe sobre a

Transferência de Recursos Financeiros do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Municipal –

PADEM – que serão aplicados na consecução da Obra da Escadaria, no Morro dos Operários nesta

cidade.


desta Lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, ao 01 (primeiro) dia do mês de novembro de 1988, 45º de







Dispõe sobre o Termo de Cooperação celebrado entre a Fundação de Assistência ao Estudante e este Município.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o Termo de Cooperação, celebrado entre a Fundação de Assistência ao

Estudante e a Prefeitura Municipal de Mantena, firmado em 12/08/1988, que objetiva implantar, neste

Município, o programa salas de leitura nas escolas da rede Municipal de Ensino.

Parágrafo único. O termo de cooperação referido neste artigo passa a fazer parte integrante desta

Lei.


Prefeitura Municipal de Mantena, ao 01 (primeiro) dia do mês de dezembro de 1988, 45º de









seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o “Termo de Compromisso” celebrado entre a Secretaria de Assuntos

Municipais e a Prefeitura Municipal de Mantena em 26 de outubro de 1988, que versa sobre a

transferência de Recursos Financeiros do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Municipal –

PADEM- no valor de Cz$ 3.000.000,00 (três milhões de cruzados), para serem aplicados em obras de

Infra Estrutura, neste Município.


desta Lei.









Autoriza despesa e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a realizar despesas com a execução do convênio firmado

entre o governo do Estado de Minas Gerais, e este Município, com a interveniência da Vice

Governadoria do Estado, da Secretaria de Obras Públicas e do Serviço Voluntário de Assistência

Social – SERVAS – para construção de um Centro Comunitário Infantil – CCI deste Município.

Art.2º. Para ocorrer às despesas constantes do artigo anterior, fica o Poder Executivo autorizado a

abrir Crédito Especial até o limite de Cz$ 2.000.000,00 (dois milhões de cruzados) às dotações do

Orçamento vigente, como se segue.

Executivo

2.5- Departamento de Saúde e Assistência Social

41.10 Obras e Instalações











seguinte Lei:

Art.1º. O logradouro público denominado Rua Newton Reis, nesta cidade, passa a denominar-se Rua

Gumercino Veloso do Carmo, em todo o seu trecho.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, especialmente o decreto nº 654/82 de 13 de

dezembro de 1982, esta Lei entrará em vigor nesta data.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 16 (dezesseis) dias do mês de dezembro de 1988, 45º de






LEI Nº 576, 31 de dezembro de 1988. Alterada pela Lei de nº 767/95 de 30 de março de 1995.

Institui o Imposto sobre vendas a Varejo de Combustíveis de Líquidos e Gasosos.

O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Passa a integrar o Sistema tributário do Município o Imposto sobre vendas a Varejo de Combustíveis, ora instituído. Art.2º. O Imposto sobre vendas a varejo de Combustíveis líquidos e gasosos efetuada no território do Município Parágrafo único. Para efeito de incidência do imposto, considera-se: I- venda a varejo, toda aquela em que os produtos vendidos não se destinem à revenda, independentemente da quantidade e forma de acondicionamento; II- local da venda: a) o do domicilio do comprador, quando se tratar de venda domiciliar; b) o do estabelecimento vendedor, nos demais casos; Art.3º. O imposto não incide sobre a venda a varejo de óleo diesel. Art.4º. Contribuinte do imposto é a pessoa física ou jurídica que pratique a venda a varejo de combustíveis líquidos e gasosos. Art.5º. A base de cálculo do imposto é o preço de venda do produto. Art.6º. A alíquota do imposto é de 1,5 % (um vírgula cinco por cento).

* Redação dada pela Lei de nº 767/95 de 30 de março de 1995.

Art.6º. A alíquota de imposto é de 03% (três por cento). Art.7º. Cada um dos estabelecimentos, permanentes ou temporários, do contribuinte, inclusive os veículos utilizados no comércio ambulante, será considerado autonomamente, para efeito de cumprimento das obrigações relativas ao imposto. Art.8º. O valor do imposto será apurado mensalmente pelo próprio contribuinte e recolhido aos cofres municipais até o dia 10 do mês seguinte ao da venda, sujeitando-se a posterior homologação pela autoridade competente. Art.9º. A homologação será efetuada mediante lavratura do Termo de Verificação Fiscal que, quando for o caso, conterá lançamento complementar o qual será notificado através de auto de infração e Termo de intimação. Art.10. A base de cálculo do imposto será arbitrada pela autoridade fiscal competente, quando: I- ano puder ser conhecido o preço efetivo da venda; II- os registros fiscais e contábeis, bem como as Declarações ou documentos exibidos pelo sujeito passivo, não merecem fé.




III- o contribuinte ou responsável recusar-se a exibir á fiscalização os elementos necessários à comprovação do preço da venda; IV- for constatada a existência de fraude ou sonegação pelo exame dos livros e documentos exibidos pelo contribuinte, ou por qualquer meio direto ou indireto de verificação. Art.11. O recolhimento do imposto, após o vencimento, se sujeita à incidência de: I- juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração contados da data do vencimento; II- correção monetária, nos termos da Legislação Federal específica; III- multa moratória: 1- em se tratando de recolhimento espontâneo: a) à razão de 5% (cinco por cento) do valor corrigido do imposto, com redução para 20% (vinte por cento) se recolhido dentro de 30 (trinta) dais contados da data da modificação do débito. Art.12. Os contribuintes do imposto poderão ser obrigados: I- à confecção, emissão e escrituração de documentos e livros fiscais, na forma e prazo previstos em regulamento; II- a apresentação ao fisco, quando solicitado, livros e documentos fiscais e contábeis, assim como os demais documentos exigidos pelos órgãos encarregados do controle e fiscalização da distribuição e venda de combustíveis, como, por exemplo, os mapas de controle de movimento diário, exigência do CNP; III- a inscrever-se no cadastro mobiliário de Contribuintes, assim como comunicar qualquer alteração contratual ou estatutária, mudança de endereço ou domicílio fiscal, na forma e prazo previstos em regulamento; IV- a prestar, sempre que solicitado pelas autoridades competentes, informações e esclarecimentos que, a juízo do fisco, se referiram a fatos feradores de obrigações tributárias; V- a facilitar, por todos os meios ao seu alcance, as tarefas de cadastramentos, lançamento, fiscalização e cobrança do imposto; Art.13. O contribuinte que não cumprir as obrigações previstas no artigo anterior, sujeitar-se-á às seguintes penalidades: I- multa no valor de 01 (um) VR: a) por deixar de inscrever-se no cadastro mobiliário de contribuinte; b) por escriturar ou preencher de forma ilegível ou com rasuras, livros e documentos fiscais; II- multa no valor de 02 (dois) VR. a) por não possuir livros fiscais na forma regulamentar; b) por deixar de escriturar os livros fiscais nos prazos regulamentares; c) por deixar de comunicar, no prazo de forma regulamentar, as alterações contratuais ou estatutárias, inclusive encerramento de atividades; d) por deixar de comunicar, no prazo e forma regulamentares, a mudança de endereço ou domicílio fiscal.




III- multa no valor de 05 (cinco) VR: a) por não possuir os documentos fiscais, na forma regulamentar; b) por deixar de emitir documentos fiscais, na forma e prazos regulamentares; c) por imprimir ou mandar imprimir documentos fiscais sem autorização da repartição competente; d) por deixar de prestar informações quando solicitado pelo fisco; e) por embaraçar ou impedir a ação do fisco; f) por deixar de exibir livros, documentos e outros elementos, quando solicitados pelo fisco; g) por fornecer ou apresentar ao fisco informações ou documentos inexatos ou inverídicos; IV- multa equivalente a 100% (cem por cento) do corrigido do imposto e nunca inferior a 02 (dois) VR, por escriturar ou preencher livros e documentos com dolo, má fé, fraude ou simulação; V- multa equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do valor do imposto e nunca inferior ao efetivo preço da venda ; § 1º. Será aplicada multa equivalente a 01 (um) VR por qualquer ação, omissão não prevista nos incisos acima, que importe em descumprimento de obrigação acessória; § 2º. Os contribuintes que, antecipando-se à ação do fisco, promoverem correção das irregularidades referidas nos incisos I, alínea a, II e II – alínea a, ficarão insertos das penalidades previstas. Art.14. O IUV será cobrado a partir de 30 (trinta) dais após a publicação desta Lei. Art.15. O Departamento Municipal da Fazenda expedirá normas para o cumprimento desta Lei, independentemente de sua regulamentação. Art.16. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 31 (trinta e um) dias do mês de dezembro de 1988, 45º de Emancipação Política.






Dispõe sobre aprovação de convênio.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica aprovado o convênio celebrado em 16/12/1988, entre a Prefeitura Municipal de Mantena

e Estado de Minas Gerais através do órgão Gestor do Sistema Unificado e Descentralizado de saúde

SUDS/MG, no valor de Cz$ 2.000.000,00 (dois milhões de cruzados) visando a ampliação do Hospital

Evangélico.

Parágrafo único. O convênio do que se trata este Artigo passa a fazer parte integrante desta lei.










Institui o Imposto sobre Transmissão de bens imóveis por ato Oneroso “Inter Vivos”.

O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Passa a integrar o Sistema Tributário Municipal o Imposto sobre transmissão de bens imóveis “Inter Vivos” ora instituído _ITBI.

CAPITULO I Da Incidência

Art.2º. O Imposto sobre transmissão de bens imóveis “inter-vivos”, por ato oneroso, de bens imóveis situados no território do Município, e direitos reais sobre esses imóveis, bem como acessão de direitos relativos à sua aquisição. Parágrafo único. Para efeito de incidência do imposto, considera-se: I- transmissão onerosa àquela feita a qualquer título da propriedade ou domínio útil de bens imóveis por natureza ou por acessão física como definidos na base civil; II- transmissão feita a qualquer título de direitos reais sobre imóveis exceto os direitos reais de garanta e as servidões; III- cessão de direitos, aqueles relativos à aquisição dos bens referidos nos incisos anteriores; Art.3º. A incidência do imposto alcança as seguintes notações patrimoniais: I- compra e venda pura ou condicional; II- doção em pagamento; III- arrematação; IV- adjudicação, quando não decorrente da sucessão hereditária; V- partilha “inter-vivos” prevista no Art.1.776 do código civil; VI- desistência ou renúncia da herança ou legado, com determinação do beneficiário; VII- mandato em causa própria, e seus substabelecimentos querendo estes configurar transação e o instrumento contenha os requisitos essenciais à compra e venda; VIII- instituição do usufruto convencional sobre bens imóveis; IX- tornas ou reposições que ocorram nas partilhas em virtude do falecimento ou separação judicial, quando qualquer interessado receber, dos móveis situados no Município, quota parte cujo valor seja maior do que o valor da quota parte que lhe é devida da totalidade dos bens imóveis, incluindo sobre a diferença; X- tornas ou reposições que ocorram nas divisões para extinção de condomínio de imóveis,quando for recebida por qualquer condomínio, quota parte material, cujo valor seja maior que o valor de sua quota ideal, incidindo sobre a diferença; XI- permuta de bens imóveis e direitos a ele relativos;




XII- quaisquer outros atos e contratos translativos da propriedade de bens imóveis “inter-vivos” sujeito à transcrição na forma da Lei, excetuando-se as doações e as transmissões por causa de morte nos termos do Art.º desta Lei; Art.4º. O imposto é devido quando o imóvel transmitido ou sobre o qual versar os direitos transmitidos ou cedidos esteja situado em território do Município mesmo que a mutação patrimonial decorra de contrato celebrado fora deles.

Capítulo II Da Não Incidência

Art.5º. O imposto não incide sobre: I- a transmissão “causa-mortis” e doação de qualquer bens ou direitos; II- a transmissão de bens ou direitos incorporados aos patrimônios de pessoa jurídica em realização de capital; III- a transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica; IV- a transmissão de bens ou direitos quando constar como adquirente a união, Estados, Município e demais pessoas de Direito Público Interno, partidos políticos inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, templos de qualquer culto, instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, observado o disposto no § 6º deste artigo. V- a reserva ou extinção de usufruto, uso ou habitação; § 1º. O disposto nos incisos II e III não se aplica quando a pessoa jurídica neles referida tiver atividade preponderante a venda ou locação de imóveis ou acessão de direitos relativos à sua aquisição; § 2º. Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida no parágrafo anterior, quando mais de 50% (cinquenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 2 (dois) anos subsequentes à aquisição, decorrer de vendas, locação ou cessão de direitos à aquisição de imóveis; § 3º. Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância referida, no parágrafo anterior, levando-se em conta os 3 (três) primeiros anos seguintes à data da aquisição; § 4º. Quando a atividade preponderante referida nos § 2º deste artigo estiver evidenciada no instrumento constitutivo da pessoa jurídica adquirente, o imposto será exigido no ato da aquisição, sem prejuízo do direito à restituição que vier a ser legitimado com aplicação do disposto nos §§ 2º ou 3º; § 5º. Ressalvada a hipótese do parágrafo anterior e verificada a preponderância referida nos §§ 2º e 3º deste artigo, tornar-se-á devido o imposto nos termos da Lei vigente à data da aquisição e sobre o valor atualizado dos bens ou direitos; § 6º. Para efeito do disposto no artigo, as instituições de educação e de assistência social deverão observar os seguintes requisitos: I- não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado; II- aplicarem, integralmente no país, seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos institucionais;




III- manterem escrituração de suas respectivas receitas e despesas em livros revestidos de formalidade capazes de assegurar sua perfeita exatidão;

CAPITULO III Das Isenções

Art.6º. Fica isento do imposto a aquisição de imóvel quando vinculada a programas habitacionais de promoção social ou desenvolvimento comunitário de âmbito federal, estadual ou municipal, destinados a pessoas de baixa renda, com a participação ou assistência de entidades ou órgãos criados pelo Poder Público.

CAPITULO IV Das Alíquotas

Art.7º. As alíquotas do imposto são: I- nas transmissões e cessões por intermédio do Sistema Financeiro de habitação: a) 0,5% (cinco décimos por cento) sobre o valor efetivamente financiado; b) 2% (dois por cento) sobre o valor restante; II- nas demais transmissões e cessões a título oneroso, 2% (dois por cento);

CAPITULO V Da Base de Cálculo

Art.8º. A base de cálculo do imposto ou cessão dos direitos a ele relativos, seguido estimativa fiscal aceita pelo contribuinte, ou preço pago se este for maior. § 1º. O valor estabelecido na forma deste artigo prevalecerá pelo prazo de 90 (noventa) findo o qual, sem o pagamento do imposto, ficará sem efeito o lançamento ou avaliação. § 2º. Na avaliação, serão considerados, dentre outros, os seguintes elementos, quanto ao imóvel: I- zoneamento urbano; II- característica da região; III- característica do terreno; IV- característica da construção; V- valores aferidos no mercado imobiliário; VI- outros dados informativos tecnicamente, reconhecidos; Art.9º. Nos casos a seguir especificados, a base de cálculo será: I- na arrematação, ou leilão, o preço pago; II- na adjudicação, o valor estabelecido pela avaliação judicial ou administrativa; III- nas doações em pagamentos, o valor dos bens móveis dados para solver o débito; IV- nas permutas, o valor de cada imóvel ou direito permutados ; V- na transmissão do domínio útil, um terço (1/3) do valor do imóvel;




VII- na instituição do direito real de usufruto, uso ou habitação, a favor de terceiro, bem como na sua transferência, por alienação, ao nu-proprietário, um terço (1/3) do valor venal do imóvel; VIII- na transmissão da nua-propriedade, dois terços (2/3) do valor venal do imóvel; IX- nas tornas ou reposições, verificadas em partilhas ou divisões, o valor da parte excedente da meação ou do quinhão ou parte ideal consistente em móveis; X- na cessão de direitos, o valor venal do imóvel; XI- nas transmissões de direito e ação à herança ou legado, o valor venal do bem ou quinhão transferido, que se refira do imóvel situado no Município; XII- em qualquer outra transmissão ou cessão do imóvel ou de direito real, não especificada nos incisos anteriores o valor do bem; Parágrafo único. Para efeito deste artigo, será considerado o valor do bem ou direito, a época da avaliação judicial ou administrativa.

CAPITULO VI Dos Contribuintes

Art.10. Contribuinte do imposto é: I- os cessionários ou adquirentes dos bens ou direitos cedidos ou transmitidos; II- na permuta, cada um permiteante. Parágrafo único. Nas transmissões ou cessões que se efetuarem com reconhecimento insuficiente ou sem recolhimento do imposto devido, ficam solidariamente responsáveis por este pagamento o transmitente, o cedente, o inventariante e o titular da serventia da justiça em razão do seu ofício conforme anexo.

CAPITULO VII Da Forma, do Local, dos Prazos

Art.11. Nas transmissões ou cessões, por ato entre vivos, o contribuinte, de motas ou tabelo antes da lavratura da escrita ou do instrumento, conforme o caso emitirá guia com a descrição completa do imóvel, suas características, localização, área do terreno, tipo de construção, benfeitorias e outros elementos que possibilitem a estimativa de seu valor venal pelo fisco. Art.12. O pagamento do imposto será feto no Município da situação do imóvel. Art.13. O ITBI “Inter- Vivos” será recolhido mediante guia de arrecadação visada pela repartição fazendária. Art.14. A repartição fazendária anotará nas guias de arrecadação relativas ao recolhimento do ITBI “inter-vivos” a data da ocorrência do fato gerador do imposto.

Dos Prazos de Pagamento

Art.15. O pagamento do imposto e de direitos a eles relativos, por ato entre vivos, realizar-se-á: I- nas transmissões ou cessões por escritura pública, antes de sua lavratura; II- nas transmissões ou cessões por meio de procuração em causa própria ou documento que lhe seja assemelhado, antes de lavrado o respectivo instrumento;




III- nas transmissões em virtude de qualquer sentença judicial, dentro de 30 (trinta) dias do trânsito em julgado da sentença. IV- na arrematação, adjudicação e remição, até 30 (trinta) dias após o ato ou trânsito em julgado de sentença mediante documento de arrecadação, expedido pelo escrivão de fato; V- nas aquisições por escrituras lavradas fora do Município, dentro de 30 (trinta) dias, após o ato, vencendo-se, no entanto, o prazo à data de qualquer anotação, inscrição ou transmissão feita no Município e referentes aos citados documentos; VI- nas tornas ou reposições em que sejam interessados incapazes dentro de 30 (trinta) dias, contados da data da intimação do despacho que as autorizar;

CAPITULO VIII Da Restituição

Art.16. O imposto recolhido será devolvido, no todo ou em parte, quando: I- não se completar o ato ou o contrato sobre que se tiver pago, depois de requerido com provas bastantes e suficientes; II- for declarada, por decisão judicial transitada em julgado, a nulicidade, do ato ou contrato, pelo qual tiver sido pago; III- for posteriormente reconhecida a não incidência ou direito à isenção; IV- houver sido reconhecido a maior; § 1º. Instruirá o processo de restituição a via original da guia de arrecadação respectiva. § 2º. Pra fins de restituição, a importância indevidamente paga, será corrigida em função do poder aquisitivo da moeda, sendo coeficientes fixados para correção do débito fiscal, com base na tabela em vigor de sua efetivação.

CAPITULO IX Da Fiscalização

Art.17. Os escrivães, tabeleões, oficiais de notas, de registros de imóveis e de registro de títulos e documentos e quaisquer outros serventuários da justiça não poderão praticar quaisquer atos que importem transmissão de bens imóveis ou de direitos a eles relativos, bem como apresentem comprovantes original do pagamento do imposto, o qual será transcrito em seu inteiro teor no instrumento respectivo. Art.18. Os serventuários referidos no artigo anterior ficam obrigados a facilitar a fiscalização da fazenda Municipal, para exame em cartório, dos livros, registros e outros documentos a lhe fornecer, gratuitamente, quando solicitados, certidões de atos que forem lavrados, transcritos, averbados ou inseridos e concernentes a imóveis ou direitos a eles relativos. Art.19. As penalidades constantes deste capítulo serão aplicadas em prejuízo do processo criminal ou administrativo cabível. Parágrafo único. O serventuário ou funcionário que não observar os dispositivos legais e regulamentares relativos do imposto concorrendo, de qualquer modo para o seu não pagamento, ficará sujeito às mesmas penalidades estabelecidas pra os contribuintes devendo ser notificado para o recolhimento da multa pecuniária. Art.20. No inventário, o representante da fazenda pública Municipal é obrigado, sob pena de responsabilidade funcional a fiscalizar as avaliações impugnando-se sempre que forem inferiores ao valor real.




CAPITULO X

Das Penalidades

Art.21. No arrombamento, qualquer interessado pode requerer que os representantes da Fazenda Pública Municipal se pronunciem sobre o valor atribuído aos imóveis dos quais decorreram as tornas ou reposições. Art.22. O recolhimento do imposto, após o vencimento, sujeita-se à incidência de: I- juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração, contados da data do vencimento; II- correção monetária, nos termos da legislação federal específica; III- multa moratória; 1- em se tratando de recolhimento espontâneo: a) de 5% (cinco por cento) do valor corrigido do imposto, se recolhido dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da data do vencimento; b) de 15% (quinze por cento) do valor corrigido do imposto, se recolhido após 30 (trinta) dias contados da data do vencimento; 2- havendo ação fiscal, de 50% (cinquenta por cento) do valor corrigido do imposto, com redução para 20% (vinte por cento) se recolhido dentro de 30 (trinta) dias contados da data da notificação de débito; Art.23. A pessoa física ou jurídica que não cumprir as obrigações acessórias previstas nesta lei sujeitar-se-á às seguintes penalidades: I- multa no valor de 2 (duas) UFP_PM: a) por deixar de apresentar, demonstrativo de inexistência de preponderância de atividades nos termos do artigo 5º e seus parágrafos. b) por deixar de apresentar, declaração a cerca dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos; II- multa no valor de 5 (cinco) UFP-PM. a) por deixar de prestar informações quando solicitadas no fisco; b) por embaraçar ou impedir a ação do fisco; c) por deixar de exibir livros, documentos e outros elementos, quando solicitados pelo fisco; d) por fornecer ou apresentar ao fisco informações, declarações ou documentos inexatos ou inverídicos; Art.24. Nas transações em que figurarem como adquirente, ou cessionário, pessoas imunes ou isentas ou em casos de não incidência, a comprovação do pagamento do imposto, será substituída por declaração expedida pela autoridade fiscal municipal; Art.25. No caso de reclamação contra exigenciado imposto, e de aplicação e de penalidade, é competente para decidir, a controvérsia, em definitivo, o chefe do órgão fazendário da Prefeitura.

CAPITULO XI Disposições Especiais




Art.26. Na aquisição de terreno ou fração ideal de terreno, bem como na cessão dos respectivos direitos, cumulada com contrato de construção, por empreitada de mão de obra e materiais, deverá ser comprovada a preexistência do referido contrato sob pena de ser exigido o imposto sobre o imóvel, incluída a construção e/ou benfeitoria no estado em que se encontrar por ocasião do ato translativo da propriedade. § 1º. O promissório comprador de lote de terreno, que construir no imóvel antes de receber a escritura definitiva ficará sujeito ao pagamento de imposto sobre o valor da construção e/ou benfeitoria, salvo se comprovar que as obras referidas foram feitas após contrato de compra e venda, mediante exibição dos seguintes documentos: I- alvará de licença para construção: II- contrato de empreitada Mao de obra; III- notas fiscais do material adquirido para a construção; IV- certidão de regularidade da situação da obra, perante o órgão competente do Ministério da Previdência Social. § 2º. A critério de representante da fazenda Municipal, a falta de qualquer documento no “caput” do artigo ou parágrafo anterior, poderá ser sugerida por outros que façam prova equivalente.

DISPOSIÇÂO FINAL

Art.27. Fica o representante da Fazenda Municipal autorizado a expedir normas para o cumprimento desta Lei independente de sua regulamentação. Art.28. O ITBI “Inter-Vivos” será cobrado a partir de 30 (trinta) dias após a publicação desta Lei, e entrará em vigor à data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 07 (sete) dias do mês de fevereiro de 1989, 45º de Emancipação Política.

Fernando Sathler Mol Darli Vieira Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro nº 08 Publicada em 07/02/1989 Reg. às fls. nº 182 v





Dispõe sobre a remuneração apostilamento e provimento de cargos em comissão e dá outras providências.

O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Decreta: Art.1º. Ficam aprovados os novos valores de vencimentos dos cargos de provimento efetivo e comissionados constantes dos anexos 01 a 04, da presente Lei, atendidas às disposições da Lei nº 371/81, com efeitos a partir de 1º de Janeiro de 1989. Art.2º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder uma gratificação pela representatividade e serviços extraordinários prestados, aos ocupantes de cargos em comissão, bem como a servidores designados para funções não previstas na legislação em vigor, quando estiverem no efetivo exercício de função, até o limite de 100% (cem por cento) do valor do vencimento de cargo que ocupem. Art.3º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder aos Servidores Municipais regidos pela Lei nº 384/81, (estatutos dos servidores municipais), reajustes de vencimentos no mesmo índice e data em que forem fixados pelo Governo Federal para o piso nacional de salários. * Revogado pela Lei de nº 1018/2001 de 25 de abril de 2001. Parágrafo único. Em caso de mudança da atual política salarial do governo Federal, será utilizado o mesmo critério decorrente da substituição instituída. Art.4º. Todos os cargos em comissão de chefe de serviços símbolo C_IV, constante do anexo 4º da Lei nº 371/81 de 30/10/1981, passam a ser de recrutamento amplo. Art.5º. O artigo 9º da Lei 371/81 passa a ter a seguinte redação:

Art.9º. Ao funcionário público ocupante de cargo de provimento em comissão que, após 10 (dez) anos de exercício, consecutivos ou não, dele for afastado sem ser a pedido, ou por penalidade, ou se aposentar, fica assegurado o direito de continuar recebendo o vencimento do cargo comissionado.

§ 1º. Quando dois ou mais cargos de provimento em comissão tiverem sido exercidos, e forem de vencimentos diferentes, terá o funcionário direito de estabilizar-se no de maior vencimento, desde que o tenha exercido por 06 (seis) anos consecutivos. § 2º. Se o período for inferior a 10 (dez) anos e igual a 04 (quatro anos), o funcionário terá direito, a título de vantagem pecuniária, por ano de exercício, a 1/10 (um décimo) da diferença entre o vencimento do cargo em comissão e o cargo efetivo ocupado, que será somado ao vencimento do cargo efetivo. Art.6º. Os cargos de provimento em comissão de Diretor de Departamento e chefe de gabinete, símbolo C_VIII, passa a denominar-se Secretário Municipal, símbolo SM-01, passando a compor com os novos códigos e símbolos de vencimentos, anexos 04 da Lei 371/81 de 30/10/1981, transformado por esta Lei e dela integrante. Art.7º. Para atender às despesas decorrentes da aplicação desta Lei, fica o Poder Executivo Municipal autorizado a abrir crédito suplementar, até o limite necessário.




Art.8º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 22 (vinte e dois) dias do mês de fevereiro de 1989, 46º de Emancipação Política.

Fernando Sathler Mol Darli Vieira Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração






Autoriza a Filiação do Município de Mantena na associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Doce – Ardoce e contém outras disposições.


seguinte Lei:

Decreta:

Art.1º. Tendo em vista o que dispõe o artigo 146 da Constituição do Estado de Minas Gerais e o

artigo 24 da Lei Complementar nº 03 de 28 de dezembro de 1972, fica o Prefeito Municipal autorizado

a despender, mensalmente de até 1% (um por cento) do Fundo de Participação dos Municípios para

contribuição referente á sua participação na Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio

Doce.

Art.2º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a assinar a Ata de Constituição da Associação dos

Municípios da Microrregião do Médio Rio Doce, juntamente com os demais Prefeitos da Microrregião,

conforme mencionado no artigo 1º.

Art.3º. Para o exercício de 1989, fica o Prefeito Municipal autorizado a abrir um crédito adicional

especial até a importância de Nc$ 9.850,00 (nove mil, oitocentos e cinquenta cruzados novos).

Art.4º. Constitui recurso financeiro para atender o disposto na presente Lei, o proveniente da

anulação total ou parcial de verbas do orçamento vigente, e ou excesso de arrecadação.









Transfere a responsabilidade da Manutenção da iluminação de Praças Públicas à Cemig e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a transferir a responsabilidade da Manutenção

pública das praças Santos Dumont; Edígio Braga; Estacionamento do Terminal Rodoviário “José

Henrique de Souza” e pratica de São João do Manteninha, à Companhia Energética de Minas Gerais

S/A Cemig.

Art.2º. Para efetivação do previsto no artigo 1º desta lei, o chefe do Executivo Municipal assinar

escritura pública ou contrato de doação dos materiais necessários atualmente existentes nas

referidas praças como postes, fios, luminárias, etc, à donatário.









Concede isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano e Imóveis que especifica.


seguinte Lei:

Art.1º. Ficam isentos do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano e respectivas taxas e

serviços do exercício de 1989, os imóveis com até 40 (quarenta) m² de área edificada e que se

localizem em zonas urbanas previamente designadas pelo Poder Executivo Municipal.

Art.2º. Farão jus à isenção prevista no art. 1º as pessoas físicas possuidoras de um só imóvel urbano

no Município e que se destina à moradia do proprietário ou seus familiares.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 06 (seis) dias do mês de março de 1989, 46º de Emancipação

Política.

Fernando Sathler Mol Darli Vieira Prefeito Municipal Diretor Dept.º Administração Livro nº 08 Publicada em 06/03/1989 Reg. às fls. nº 192





Exclui de taxação os serviços urbanos de coleta de lixo e autoriza o Poder Executivo a instituir a sua remuneração sob o sistema de ‘tarifas’.


seguinte Lei:

Art.1º. Ficam alterados os artigos 90, 91, 92, 93 e 94 e demais disposições legais que determinam

direta ou indiretamente a remuneração dos serviços de coleta de lixo através de cobrança de taxa.

Art.2º. Os sérvios a que se refere o artigo anterior serão remunerados no exercício financeiro de 1989

na forma do anexo IV da Lei nº 342/80, e para os exercícios financeiros 1990 e futuros em percentual

sobre a taxação mínima dos serviços de fornecimento de água do SAAE (serviço de água e esgotos)

cujo percentual e taxação serão objeto de regulamentação a ser baixado pelo Poder Executivo com a

aprovação da Câmara Municipal.

Art.3º. A cobrança da tarifa objeto da presente lei será feita pelo serviço autônomo de água e esgoto

(SAAE) através de sua inclusão na conta mensal de água e esgoto, até que a Prefeitura Municipal se

julgue capacitada, através de setor próprio, a executar a referida tarefa.

Art.4º. Os recursos advindos da referida tarefa serão contabilizados separadamente e utilizados,

exclusivamente na ampliação, preservação e execução da coleta de lixo nas áreas onde for aplicada.

Art.5º. A coleta de lixo poderá ser executada diretamente pela Prefeitura, por entidade da

administração indireta, ou por firmas particulares contratadas através de concorrência pública.

Art.6º. Ficam isentos de taxa de lixo os imóveis que por Lei Municipal estão isentos de Imposto

Predial e Territorial Urbano (IPTU), e ruas onde não é prestado serviço de coleta de lixo.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 18 dias do mês de abril de 1989, 46º de Emancipação Política.

Fernando Sathler Mol Darli Vieira






Autoriza o Poder Executivo Municipal a subvencionar através de doação de recursos financeiros a FAMA – Fundação de Assistência ao Menor de Mantena.


seguinte Lei:

Decreta:

Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a subvencionar a FAMA – Fundação de

Assistência ao Menor de Mantena, entidade recém criada em nosso município, com a Importância de

Ncz$ 5.000,00 (cinco mil cruzados novos).

§ 1º. A referida importância será utilizada exclusivamente na aquisição de uma área de terrenos

destinados à sede da entidade ou à formação de seu patrimônio.

§ 2º. Em caso de extinção ou dissolução da entidade beneficiada, será revertido ao patrimônio líquido

apurado da mesma entidade.

Art.2º. Para atender ao disposto no artigo 1º desta Lei, fica o Poder Executivo Municipal autorizado a

abrir um crédito especial no valor de Ncz$ 5.000,00 (cinco mil cruzados novos) ao vigente orçamento

da Despesa do Município de acordo com a Lei 4320/64 de 17/03/1964.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 08 dias do mês de maio de 1989, 46º de Emancipação Política.







Autoriza o Poder Executivo Municipal a transferir Recursos Financeiros ao Hospital Evangélico de Mantena e dá outras providências.


seguinte Lei:

Decreta:

Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a transferir ao Hospital Evangélico de Mantena a

título de subvenção social o valor de Ncz$ 2.656,85 (dois mil, seiscentos e cinquenta e seis cruzados

novos).

§ 1º. O valor a que se refere este artigo trata-se de recursos oriundos do Governo do Estado de

Minas Gerais objeto de convênio autorizado pela Lei Municipal nº 577/88 de 31 de dezembro de

1988, acrescido o valor referente ao rendimento de aplicação financeira.

§ 2º. O Hospital Evangélico de Mantena se obriga a fornecer à Prefeitura Municipal de Mantena, toda

a documentação necessária à respectiva prestação de contas da aplicação de importância

transferida, nos termos da cláusula quarta do referido convênio.

Art.2º. Para atender ao que dispõe a Lei 577/88 e esta Lei, fica o Poder Executivo Municipal

autorizado a abrir crédito especial no valor de Ncz$ 2.656,85 (dois mil, seiscentos e cinquenta e seis

cruzados novos, oitenta e cinco centavos), ao documento vigente, da despesa do Município de

acordo com a Lei 4320/64 de 17/03/1964.


com efeito retroativo ao dia 03 de março de 1989.








Autoriza firmar convênio que menciona e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrar convênio com o Estado de Minas

Gerais, através de Secretaria de Estados de Assuntos Municipais – Pro habitação - para a construção

de casas populares no Município de Mantena.









Modifica denominação de Escolas Municipais e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. As Escolas Municipais Quintino Bocaiúva, Gonçalves Dias e Olegário Maciel, passam a ter,

respectivamente, as seguintes denominações:

a) Escola Municipal “Vereador Altamiro Coutinho” situada no córrego do Ipê, Distrito Sede

b) Escola Municipal “Vereador Moizés Borges Barcelos”, 1º Grau, situada no córrego Cabeceira

do Ariranha, propriedade do Sr. Antônio Lezário.

c) Escola Municipal “Ministro João Batista Miranda” 1º Grau, situada no córrego Boa Vista,

propriedade de Manoel de Almeida Neto.









Concede título de cidadania ao Doutor “José Geraldo Ribeiro”.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica concedido o título de Cidadania honorária do Município de Mantena ao Doutor “José

Geraldo Ribeiro”.

Art.2º. O título de que se trata esta Lei deverá ser entregue ao homenageado, em sessão especial da

Câmara Municipal, no dia 12 de junho de 1989, representado pelo Diploma Legal.

Art.3º. Revogam-se as disposições em contrário.

Art.4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 05 dias do mês de junho de 1989, 46º de Emancipação Política.






Autoriza o Prefeito Municipal a celebrar Convênios, Termos de Cooperação e Aditivos.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Senhor Prefeito Municipal de Mantena – MG, autorizado a assinar qualquer convênio,

Termos de Cooperação, Termos Aditivos com a Secretaria de Estado do Esporte, Lazer e Turismo,

podendo portanto, receber qualquer parcela em dinheiro, em nome do Município, dar recibo e

quitação, bem como assinar compromisso de prestação de contas.

Art.2º. Ficam ratificados todos os Acordos, Termos de Cooperação e Aditamentos firmados pelo

Senhor Prefeito Municipal de com a Secretaria de Estado do Esporte, Lazer e Turismo.








Autoriza o Prefeito Municipal a celebrar Convênios, Termos de Cooperação e Aditivos.


seguinte Lei:


Termos de Cooperação, Termos Aditivos com a Secretaria de Estado de Obras Públicas, podendo

portanto, receber qualquer parcela em dinheiro, em nome do Município, dar recibo e quitação, bem

como assinar compromisso de prestação de contas.


Senhor Prefeito Municipal de com a Secretaria de Estado de Obras Públicas.








Modifica denominação de logradouro Público e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. O Logradouro Público denominado Rua 24 de Junho, passa a denominar-se Rua Evarilda

Alves Dias em todo o trecho.








Autoriza o Prefeito Municipal a Celebrar Convênios, Termos de Cooperação e Aditivos.


seguinte Lei:


Termos de Cooperação, Termos Aditivos com a Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social,

podendo portanto, receber qualquer parcela em dinheiro, em nome do Município, dar recibo e

quitação, bem como assinar compromisso de prestação de contas.


Senhor Prefeito Municipal de com a Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 07 dias do mês de julho de 1989, 46º de Emancipação Política.






Abre Crédito Especial no valor de Ncz$ 3.000,00 e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a abrir um Crédito Especial no valor de Ncz$

3.000,00 – três mil cruzados novos – ao orçamento vigente da Despesa do Município de acordo com

o que estabelece a Lei nº 4320/64 de 17/03/1964.

Art.2º. Será usado como recurso para abertura do Crédito Especial autorizado no Artigo 1º, a receita

oriunda da transferência da Secretaria de Estado do Trabalho e Ação social, por força do Convênio nº

520/89 de 19/05/1989, que passa a fazer parte integrante da presente Lei.

Art.3º. Revogadas as disposições em contrário, entra a presente Lei em vigor na data de sua

publicação, com efeitos a partir de 28 de junho de 1989.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 17 dias do mês de agosto de 1989, 46º de Emancipação

Política.








seguinte Lei:

Art.1º. Fica autorizado o poder Executivo Municipal a abrir um crédito Especial no valor de Ncz$

2.000,00 (dois mil cruzados novos) ao orçamento vigente da Despesa do Município de acordo com o

que estabelece a Lei nº 4320/64 de 17/03/1964.

Art.2º. Será usado como recurso para abertura do Crédito Especial autorizado no artigo 1º, a Receita

Oriunda da transferência da Secretaria do Estado do Trabalho e Ação Social, por força do convênio

nº 678/89 de 05/06/1989, que faz parte integrante da presente Lei.


publicação, com efeitos a partir de 01º de julho de 1989.


Política.








seguinte Lei:

Art.1º. Fica autorizado o poder Executivo Municipal a abrir um crédito Especial no valor de Ncz$

8.000,00 (oito mil cruzados novos) ao orçamento vigente da Despesa do Município de acordo com o

que estabelece a Lei nº 4320/64 de 17/03/1964.

Art.2º. Será usado como recurso para abertura do Crédito Especial autorizado no artigo 1º, a Receita

Oriunda da transferência da Secretaria do Estado de Esportes, Lazer e Turismo, por força do

convênio nº 185/89 de 09/05/1989, que faz parte integrante da presente Lei.


publicação, com efeitos a partir de 01º de julho de 1989.


Política.






Suspende a incidência e o pagamento do IVV, sobre Combustível gasoso (gás de cozinha) e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. A incidência e o pagamento do Imposto sobre vendas a varejo (IVV) instituído pela Lei

Municipal nº 576/88 de 31/12/1988, sobre a venda a varejo de Combustível Gasoso de uso

exclusivamente doméstico (gás de cozinha) fica suspensa até ulterior deliberação Legislativa, a qual

se dará mediante provocação do Poder Executivo que decidirá de sua conveniência a oportunidade

submetida à apreciação da Câmara Municipal.



Política.






Autoriza isenção de Tributos Municipais os bens imóveis da sociedade são Vicente de Paula.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a conceder isenção dos Impostos Predial e

Territorial Urbano (IPTU) e taxas acessórias sobre os imóveis urbanos pertencentes ao Conselho

particular de Mantena, da Sociedade São Vicente de Paula, entidade com fins filantrópicos, declarada

de utilidade pública pela Lei nº 197/76 de 31/12/1976, com sede neste Município.



Política.






Autoriza o Prefeito Municipal a celebrar Convênio, Termos de Cooperação e Aditivos.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Senhor Prefeito Municipal de Mantena, autorizado a assinar qualquer Convênio, Termo

de Cooperação e Termos Aditivos com a Secretaria de Estado da Educação, podendo portanto,

receber qualquer parcela em dinheiro, em nome do Município, dar recibo e quitação, bem como

assinar compromisso de prestação de contas.

Art.2º. Ficam ratificados todos os acordos, Termos de Cooperação e Aditamentos firmados pelo

Senhor Prefeito Municipal com a Secretaria de Estado da Educação.

Art.3º. Para execução do disposto no artigo 1º, fica o Poder Executivo autorizado a abrir Créditos

Adicionais, ao orçamento do Município, neste exercício, nos termos da Lei nº 4320 de março de 1964.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 17 dias de agosto de 1989, 46º de Emancipação Política.






Autoriza o Executivo Municipal a Contratar com a Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG, o fornecimento de energia elétrica.


seguinte Lei:

Art.1º. O Executivo Municipal fica autorizado assinar com a Companhia Energética de Minas Gerais –

CEMIG,contrato de fornecimento de energia elétrica para iluminação pública, prédios municipais e

bombas d’água, de acordo com a Legislação em vigor.


Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 dias de outubro de 1989, 46º de Emancipação Política.






Institui a taxa de iluminação pública e dá outras providências.

O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. Fica instituída a taxa de iluminação pública, sobre o móvel situado em logradouro já servido de iluminação pública, ou que dela venha a servir-se, a aplicada a partir do exercício de 1990. Art.2º. A taxa de iluminação pública também incidirá sobre o imóvel constituído por lote vago ou lote contendo edificações em construção ou já construídas, porem não consumidoras de energia elétrica, situados em logradouro pública ou que dela venha a servir-se. Parágrafo único. O imóvel que se enquadrar neste artigo será taxado à razão 1% (um por cento) ao mês, sobre o valor da tarifa de iluminação pública vigente no mês de janeiro do ano a que se referir, estabelecendo pelo Departamento Nacional de Águas e Energia DNAEE. Art.3º. Observando o disposto no artigo 1, desta Lei, dobrar-se-á taxa de iluminação pública, mensalmente, calculada sobre o valor da tarifa de iluminação pública vigente, devendo ser adotado nos intervalos de classes indicadas, os percentuais correspondentes. Classes (KWH) Percentuais da Taxa de IP 0 a 30 0,00% 31 a 50 1,00% 51 a 100 2,00% 101 a 200 4,50% 201 a 300 7,00% Acima de 300 7,00% Art.4º. O produto da taxa ora criado constituirá receita, destinada a prioritariamente a cobrir e renumerar os serviços e despendidos da Municipalidade, decorrentes da instalação, custeio e consumo de energia elétrica para iluminação pública, bem como para a melhoria ampliação do serviço. Art.5º. A cobrança da taxa, relativa ao Art. 1º, poderá ser feita diretamente pela prefeitura Municipal ou por arrecadação junto às contas particulares de consumo de energia, mediante convênio, a ser celebrado com a Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG, ficando neste caso, o poder Executivo desde já autorizado a firmar o referente convênio. Art.6º. Realizado o convênio, a CEMIG contabilizará e recolherá, mensalmente o produto da taxa à conta vinculada, em estabelecimento de crédito escolhido, de comum acordo, pela Cemig e pela Prefeitura Municipal. § 1º. A CEMIG apresentará à prefeitura, mensalmente, a fatura relativa ao fornecimento de energia elétrica acompanhada de um comprovante da arrecadação total da taxa de iluminação. § 2º. Quando o saldo desta conta corrente vinculada for insuficiente para cobri da futura de fornecimento de energia elétrica, o Executivo Municipal deverá providenciar a liquidação do valor da diferença, de acordo com os prazos e condições constantes da respectiva fatura. § 3º. O superávit eventual, verificado entre o montante arrecadado da terra, e o valor da fatura, poderá ser aplicado, pela CEMIG, para a quitação parcial ou total de outras faturas subsequentes, relativas ao fornecimento de energia elétrica à Prefeitura Municipal, e ainda, havendo saldo, poderá ser destinado a custar obras de e/ou melhoramento do sistema de iluminação pública, e de extensão de redes urbanas do Município, caso a prefeitura autorize.




Art.7º. A cobrança da taxa referente ao Art.2º desta Lei,será feita diretamente pela Prefeitura Municipal em conjunto com os impostos predial e territorial. Art.8º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 03 dias de outubro de 1989, 46º de Emancipação Política.






Declara de utilidade pública a Associação Amigos do Bairro d Vila Nova e dá outras providências.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica declarado como de utilidade pública a Associação Amigos do Bairro de Vila Nova, deste

Município, com sede na Rua Goiás, nº 26, nesta cidade.


Prefeitura Municipal de Mantena, 03 de outubro de 1989, 46º de Emancipação Política.







Declara de utilidade pública o conselho de Desenvolvimento Comunitário Francesca Souto.


seguinte Lei:

Art.1º. Fica declarado como de utilidade pública o conselho de Desenvolvimento Comunitário

Francesca Couto, deste Município, com Sede em córrego preto, Distrito de Nova Belém.


Prefeitura Municipal de Mantena, 26 de outubro de 1989, 46º de Emancipação Política.







Estima a Receita e fixa a despesa do Município de Mantena, para o exercício financeiro 1990.

O povo do Município de Mantena, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: Art.1º. A Receita do Município de Mantena, Estado de Minas Gerais, para o exercício financeiro de 1990, é estimada em Ncz$ 70.000.000,00 (setenta milhões de cruzados novos) e será realizada mediante arrecadação dos tributos, rendas e outras receitas correntes e de capital, na forma da legislação em vigor, mediante o seguinte desdobramento: Receitas Correntes Receita Tributária Ncz$ 13.200.000,00 Receita Patrimonial Ncz$ 2.200.000,00 Receita de Serviços Ncz$ 600.000,00 Transferências Correntes Ncz$ 26.120.000,00 Outras Receitas Correntes Ncz$ 200.000,00 Ncz$ 43.320.000,00 Receitas de Capital Operações de Crédito Ncz$ 3.000.000,00 Alienação de Bens Ncz$ 1.280.000,00 Transferências de Capital Ncz$ 23.400.000,00 Ncz$ 27.680.000,00 Ncz$ 70.000.000,00 Art.2º. A despesa do Município para o exercício financeiro de 1990 fica fixada e autorizada em Ncz$ 66.500.000,00 (sessenta e seis milhões, e quinhentos mil cruzados novos) e será realizada d acordo com a discriminação constante de quadros anexos, que fazem parte integrante desta Lei e relacionada abaixo por órgão do governo, conforme o seguinte desdobramento: a) Despesas por órgãos 1- Legislativo Câmara Municipal Ncz$ 3.500.000,00 2- Executivo 2.1- Gabinete do Prefeito Ncz$ 1.700.000,00 2.2- Departamento de Administração Ncz$ 4.770.000,00 2.3- Departamento de Fazenda Ncz$ 3.430.000,00 2.4- Departamento de Educação e Cultura Ncz$ 19.570.000,00 2.5- Departamento de Saúde e Assistência Social Ncz$ 8.120.000,00 2.6- Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos Ncz$ 15.792.000,00 2.7- Departamento Municipal de Transportes Ncz$ 5.850.000,00 2.8- Departamento de Agricultura Ncz$ 3.768.000,00 Total 66.500.000,00 b) Despesas por funções programáticas 01- Legislativa Ncz$ 3.500.000,00 03- Administração e planejamento Ncz$ 7.580.000,00 04- Agricultura Ncz$ 3.768.000,00 07- Desenvolvimento Regional Ncz$ 40.000,00 08- Educação e Cultura Ncz$ 19.570.000,00 10- Habitação e Urbanismo Ncz$ 12.392.000,00 13- Saúde e Saneamento Ncz$ 8.940.000,00 15- Assistência e previdência Ncz$ 4.160.000,00 16- Transportes Ncz$ 6.550.000,0 6.550.000,00




c) Despesas por Categoria Econômica 3.0.0.0 – Despesa Correntes Ncz$ 38.820.000,00 3.1.0.0 – Despesa de Custeio Ncz$ 36.616.000,00 3.2.0.0 – Transferências Correntes Ncz$ 2.204.000,00 4.0.0.0 – Despesas de Capital Ncz$ 27.680.000,00 4.1.0.0 – Investimentos Ncz$ 24800.000,00 4.2.0.0 – Inversões Financeiras Ncz$ 600.000,00 4.3.0.0 – Transferências de Capital Ncz$ 2.280.000,00 Total Ncz$ 66.000.000,00 Art.3º. A diferença verificada entre a receita prevista e a despesa autorizada constitui “Reserva Contingência” na forma da Lei, que será usada como recurso para abertura de créditos adicionais. Art.4º. Fica o Prefeito Municipal autorizado a: a) realizar operações de crédito por antecipação da Receita, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da Receita Estimada, nos termos do inciso III do art. 167 da Constituição da república Federativa do Brasil; b) abrir créditos suplementares às dotações do orçamento vigente até o limite de 40% (quarenta por cento) nos termos do art. 43, parágrafo 1º da Lei 4320/64. c) anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento, como recursos à abertura de créditos adicionais; Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 1990. Prefeitura Municipal de Mantena, 04 dias do mês de novembro de 1989, 46º de Emancipação Política.






Código Especificação 1986 1987 1988 1000.00 Receitas Correntes 13.270.568,11 43.479.478,58 234.529.517,99 1.100.00 Receita Tributária 769.577,54 1.486.282,76 6.842.221,76 1.300.00 Receita Patrimonial 71.418,06 1.183.944,26 5.389.155,71 1.600.00 Receita de Serviços - 217.516,10 3.577.293,58 1.700.00 Transferências Correntes 12.050.833,85 39.656.572,05 214.575.507,23 1900.00 Outras Transferências Correntes 378.734,66 1.026.063,41 4.145.339,71 2.000.00 Receitas de Capital 13.026.895,82 22.595.293,42 145.126.758,05 2.100.00 Operações de Crédito 3.200.000,00 - - 2.200.00 Alienações de Bens 261.259,46 50.028,43 2.374.737,93 2.400.00 Transferências de Capital 4.271.637,36 14.468.379,99 114.991.246,12 2.500.00 Outras Transferências de Capital 5.294.000,00 8.440.885,00 11.760.774,00 Totais 26.297.459,93 66.438.772,00 379.656.276,04

Código Especificação Exercício Correspondente Previsto

19

2.000.00 Receitas de Capital 1.250.000,00 13.210.000,00 2.100.00 Operações de Crédito 200.000,00 3.000.000,00 2.200.00 Alienação de Bens 25.000,00 1.280.000,00 2.400.00 Transferências de Capital 485.000,00 23.400.000,00 2.500.00 Outras Transferências de Capital 40.000,00 - Total 200.000,00 70.000.000,00

Código Receita por Fonte Legislação 1.000,00 Receitas Correntes 1.100.00 Receitas Tributárias 1.110.00 Impostos Const. Federal, art.156 I, II, III e IV 1.120.00.00 Taxas Const. Federal, art.145 II 1.130.00.00 Contribuição de Melhoria Const. Federal, art.145 1.300.00.00 Receita Patrimonial Cód. Tributário Municipal 1.600.00.00 Receita de Serviços “ “ “ 1.700.00.00 Transferências Corentes Cons. Federal, art.159 I-B 1.721.01.04 Imp. De Renda Retido na Fonte “ “ “, art.158 I 1.722.01.01 Cota – Parte do ICMS Const. Federal, art.158 IV 1.722.01.02 Cota – Parte do IPVA “ “ “, art.158 III Receitas de Capital 2.200.00.00 Alimentação de Bens Cód. Tributário Municipal 2.421.01.02 Cota -Parte do Fundo de Part. Dos Municípios Const. Federal, art.159 I - B

Código Especificação Desdobramento Fonte Cat. Econ 1.00.00.00 Receitas Correntes 4.320.000,00 1.100.00.00 Receita Tributária 13.200.000,00 1.110.00.00 Impostos 3.100.000,00 1.112.00.00 Impostos o Patrimônio e a Renda 2.300.000,00 1.112.02.00 Impo. a Propriedade Predial e Ter.

Urbana 1.500.000,00

1.112.02.01 Imposto Predial 1.200.000,00 1.112.02.02 Imposto Territorial Urbano 300.000,00 1.112.08.00 Imp. Transm. “Inter Vivos” de Bens

Imóveis 800.000,00

1.113.00.00 Imposto s/ a produção e a Circulação 800.000,00 1.113.05.00 Imposto s/ serviços de Qualquer

Natureza 300.000,00

1.113.07.00 Imp. Vendas a Var. de Comb. Liq e Gasosos

500.000,00

1.120.00.00 Taxas 9.100.000,00




1.121.00.00 Taxas p/ exercício do Poder de Polícia 220.000,00 1.121.01.00 Taxa p/ Localização e Funcionamento 120.000,00 02.00 Taxa p/ func. em horário especial 5.000,00 03.00 Taxa de Licença p/ publicidade 5.000,00 04.00 Taxa de Lic. p/ Execução e Conc.

Obras 30.000,00

05.00 Taxa de Abate de Animais para o Matadouro

10.000,00

06.00 Taxa p/ ocupação de áreas em Vias Log. Público

30.000,00

07.00 Taxa de Lic. p/ Com. Eventual e Ambulante

15.000,00

08.00 Taxa a Loteamento 5.000,00 1.112.00.00 Taxas p/ prestação de Serviços 8.880.000,00 1.112.01.00 Taxa de Expediente 200.000,00 02.00 Taxa de Apreensão e Dep. De Animais

Abandonados 5.000,00

03.00 Taxa de Abate de Animais e Util. Matadouro

40.000,00

04.00 Taxa de Alinhamento e nivelamento 05. Taxa de numeração de prédios 2.000,00 06 Taxa de Coleta de lixo 100.000,00 1.112.07.00 Taxa de Limpeza Púbica 400.000,00 08.00 Taxa de Conservação de Calçamento 28.000,00 09.00 Taxa de iluminação Pública 8.000.000,00 10.00 Taxa de pavimentação 90.000,00 11.00 Taxa de Conservação de Estradas 10.000,00 1.130.00.00 Contribuição de Melhoria 1.000.000,00 1.131.00.00 Contribuição de Melhoria 1.000.000,00 1.300.00.00 Receita Patrimonial 2.200.00,00 1.310.00.00 Receitas Imobiliárias 200.000,00 1.311.00.00 Aluguéis 115.000,00 1.319.00.00 Outras Receitas mobiliárias 85.000,00 2.000.000,00 1.320.00.00 Receitas de valores mobiliários 1.321.00.00 Rentabilidade de Aplicação 1.350.000,00 1.323.00.00 Participações 150.000,00 1.390.00.00 Outras Receitas Patrimoniais 500.000,00 1.600.00.00 Receita de Serviços 600.000,00 1.600.99.00 Outros Serviços 600.000,00 1.600.99.01 Renda da Estação Rodoviária 600.000,00 1.700.00.00 Transferências Correntes 26.120.000,00 1.720.00.00 Transferências Intergovernamentais 26.120.000,00 1.721.00.00 Transferências da União 26.120.000,00 1.721.01.00 Participação na Receita da união 14.620.000,00 1.721.01.02 Cota - Parte do Fundo de Participação

dos Municípios 14.400.000,00

1.721.01.04 Transferência do Imposto s/ Renda Retido na Fonte (Art.157, I da Const. Federal)

5.000,00

1.721.01.05 Cota – Parte do Imposto s/ a propriedade Territorial Rural

50.000,00

1.721.01.06 Cora – parte do Imposto s/ Transportes 165.000,00 1.722.00.00 Transferências de Estados 11.500.000,00 1.722.01.00 Participação na Receita dos Estados 11.500.000,00 1.722.01.01 Cota – Parte do ICMS 10.000.000,00 1.722.01.02 Cota – Parte do IPVA 1.300.000,00




1.722.01.03 Adicional IPI 200.000,00 1.900.00.00 Outras Receitas Correntes 200.000,00 1.910.00.00 Multas e Juros de Mora 10.000,00 1.920.00.00 Indenizações e Restituições 10.000,00 1.930.00.00 Receita da Dívida Ativa 80.000,00 1.931.00.00 Receita da Dívida Ativa Tributária 60.000,00 1.932.00.00 Receita da Dívida Ativa Não Tributária 20.000,00 1.990.00.00 Receitas Diversas 100.000,00 1.991.00.00 Rendas Eventuais 30.000,00 1.992.00.00 Rendas de Mercados, Feiras e

Matadouros 20.000,00

1.993.00.00 Rendas de Cemitérios 20.000,00 1.999.00.00 Outras Receitas 30.000,00 2.000.00.00 Receitas de Capital 27.680.000,00 2.100.00.00 Operações de Crédito 3.000.000,00 2.110.00.00 Operações de Crédito Internas 3.000.000,00 2.200.0000 Alienação de Bens 1.280.000,00 2.210.00.00 Alienação de Bens Móveis 280.000,00 2.219.00.00 Alienação de Bens Móveis 280.000,00 2.220.00.00 Alienação de Bens imóveis 1.000.000,00 2.229.00.00 Alienação de Outros Bens imóveis 1.000.000,00 2.400.00.00 Transferências de Capital 23.400.000,00 2.420.00.00 Transferências Intergovernamentais 23.400.000,00 2.421.00.00 Transferências da União 15.900.000,00 2.421.01.00 Participação na Receita da União 15.900.000,00 2.421.01.02 Cota – parte do Fundo de Participação

dos Municípios 14.400.000,00

2.421.09.00 Outras Transferências da união 2.421.09.01 Auxílios e/ou Contribuições da União 1.500.000,00 2.422.00.00 Transferências dos Estados 7.500.000,00 2.422.01.00 Participação na receita do Estado 7.500.000,00 2.422.01.01 Cota – Parte do ICMS 5.000.000,00 2.422.09.00 Outras Transferências de Estado 2.422.09.01 Auxílios e/ou Contribuições dos

Estados 2.500.0000,00

Código Especificação Encerrado Fixada Previsto 1 Legislativo 1.1 Câmara Municipal 21.570.047,19 135.000,00 3.500.000,00 2 Executivo 2.1 Gabinete do Prefeito 17.021.260,52 68.000,00 1.700.000,00 2.2 Departamento de Administração 36.060.530,80 125.600,00 4.770.000,00 2.3 Departamento de Fazenda 50.497.470,02 144.400,00 3.430.000,00 2.4 Departamento de Educação e Cultura 61.319.068,03 300.000,00 19.570.000,00 2.5 Departamento de Saúde e Assistência

Social 38.239.204,69 181.000,00 8.120.000,00

2.6 Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos

112.176.720,05 452.000,00 15.792.000,00

2.7 Departamento Municipal de Transportes 136.773.099,15 347.000,00 5.850.000,00 2.8 Departamento de Agricultura 4.609.421,59 77.000,00 3.768.000,00 Reserva de Contingência 170.000,00 170.000,00 8.500.000,00 Total 478.266.822,04 2.000.000,00 70.000.000,00




Especificação Valor Valor Especificação Valor Valor Receitas Correntes 01- Legislativo 3.500.000,00 Receitas Tributárias

13.200.000,00 03- Administração e Planejamento

7.580.000,00

Receita Patrimonial 2.200.000,00 04- Agricultura 3.768.000,00 Receita de Serviços

600.000,00 07- Desenv. Regional 40.000,00


26.120.000,00 08- Educação e Cultura 19.570.000,00

Outras Receitas Correntes

200.000,00 42.320.000,00 10- Habitação e Urbanismo

12.932.000,00

13- Saúde e Saneamento

8.940.000,00

15- Assistência e Previdência

4.160.000,00

Receitas de Capital Operações de Crédito

3.000.000,00 16- transporte 6.550.000,00 66.500.000,00

Alienação de Bens 1.280.000,00 Transferência de Capital

23.400.000,00 27.680.000,00

Reserva de

Contingência 3.500.000,00

Total 70.000.000,00 Total 70.000.000,00 Receitas Corentes Despesas Correntes Receita Tributária 13.200.000,00 Despesas Custeio 36.616.000,00 Receita Patrimonial 2.200.000,00 Transferências

Correntes 2.204.000,00 38.820.000,00

Receita de Serviços

600.000,00


26.120.000,00

Outras Transferências Correntes

200.000,00 42.320,00

Receitas de Capital Despesas de Capital Operações de Crédito

3.000.000,00 Investimento 24.800.000,00

Alienação de Bens 1.280.000,00 Investimentos Financeiros

600.000,00


23.400.000,00 27.680.000,00 Transferências de Capital

2.280.000,00 27.680.000,00

Receitas Correntes 42.320.000,00 Despesas Correntes 38.820.000,00 Receitas Capital 27.680.000,00 Total 70.000.000,00 Despesas de Capital 27.680.000,00 Reserva de

Contingência 3.500.000,00

Total 70.000.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 38.820.000,00




3.1.0.0 Despesas Custeio 36.616.000,00 3.1.1.0 Pessoal 13.050.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 12.599.000,00 3.1.1.3 Obrigações Patronais 451.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 7.608.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 15.820.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 1.849.000,00 3.1.3.1 Outros Serviços e Encargos 13.971.000,00 3.1.9.0 Diversas Despesas de Custeio 138.000,00 3.1.9.1 Sentenças Judiciárias 14.000,00 3.1.9.2 Despesas de Exercícios Anteriores 124.000,00 3.2.0.0 Transferências correntes 2.204.000,00 3.2.2.0 Transferências Intergovernamentais 350.000,00 3.2.2.1 Transferências a União 70.000,00 3.2.2.2 Transferências ao Estado e ao Distrito

Federal 280.000,00

3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas 157.000,00 3.2.3.1 Subvenções Sociais 114.000,00 3.2.3.3 Contribuições Correntes 43.000,00 3.2.5.1 Inativos 400.000,00 3.2.5.2 Pensionistas 220.000,00 3.2.5.4 Apoio Financeiro a Estudantes 16.000,00 3.2.5.5 Assistência Médico Hospitalar 66.000,00 3.2.5.9 Outras Transferências à Pessoas 15.000,00 3.2.6.0 Encargos da Dívida Interna 420.000,00 3.2.6.1 Juros da Dívida Contratada 200.000,00 3.2.6.7 Correção Mon. S/ OP de Cred. P/

Antecipação da Receita 200.000,00

3.2.8.0 Contribuição p/ Formação do Patrimônio Servidor Público

560.000,00

4.0.0.0 Despesas de Capital 27.680.000,00 4.1.0.0 Investimentos 24.800.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 9.430.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações (em convênio) 2.670.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e material Permanente

(em convênio) 1.330.000,00

4.2.0.0 Inversões Financeiras 600.000,00 4.2.3.0 Aquisição de Imóveis 600.000,00 4.3.0.0 Transferências de Capital 2.280.000,00 4.3.2.0 Transferências Intergovernamentais 1.000.000,00 4.3.2.2 Transferências ao Estado e ao Distrito

Federal 1.000.000,00

4.3.5.0 Amortização da Dívida Interna 1.280.000,00 4.3.5.1 Amortização da Dívida Contratada 1.280.000,00 Total 66.500.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 2.588.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 2.585.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.930.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 1.879.000,00 3.1.1.3 Obrigações Patronais 51.000,00 3.1.2.0 Serviços de Terceiros e Encargos 363.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 363.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 3.000,00 3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas 3.000,00




3.2.3.3 Contribuições Correntes 3.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 912.000,00 4.1.0.0 Investimentos 912.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 400.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 512.000,00 Total 3.500.000,00 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.350.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 1.350.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.000.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 1.000.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 100.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 250.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 15.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 235.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 350.000,00 4.1.0.0 Investimentos 350.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 350.000,00 Total 1.700.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 3.820.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 2.585.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.440.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 1.040.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 365.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 766.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 78.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 688.000,00 3.1.9.0 Diversas Despesas de Custeio 14.000,00 3.1.9.0 Sentenças Judiciárias 14.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 1.235.000,00 3.2.3.0 Transferências e instituições Privadas 400.000,00 2.3.3.3 Contribuições Correntes 40.000,00 3.2.5.0 Transferências a Pessoas 365.000,00 3.2.5.1 Inativos 400.000,00 3.2.5.2 Pensionistas 220.000,00 3.2.5.9 Outras transferências Pessoas 15.000,00 3.2.8.0 Contrib. p/ formação do patrimônio

público 560.000,00

4.0.0.0 Despesa de Capital 950.000,00 4.1.0.0 Investimentos 550.000,00 4.1.2.0 Equipamentos Material Permanente 550.000,00 4.2.0.0 Inversões Financeiras 4.2.3.0 Aquisição de Imóveis 400.000,00 Total 4.770.000,00 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.690.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 1.270.000,00 3.1.1.0 Pessoal 800.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 800.000,00




3.1.2.0 Material de Consumo 76.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 270.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 62.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 208.000,00 3.1.9.0 Diversas Despesas de Custeio 124.000,00 3.1.9.2 Despesas Exercícios Anteriores 124.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 420.000,00 3.2.6.0 Encargo Dívida Interna 420.000,00 3.2.6.1 Juros da Dívida Contratada 200.000,00 3.2.6.7 Correção Monetária s/ operações de

crédito p/ antecipação da Receita 220.000,00

4.0.0.0 Despesas de Capital 1.740.000,00 4.1.0.0 Investimentos 460.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 460.000,00 4.3.0.0 Transferências de Capital 1.280.000,00 4.3.5.0 Amortização da Dívida Interna 1.280.000,00 4.3.5.1 Amortização da Dívida Contratada 1.280.000,00 Total 3.430.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 11.110.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 16.994.000,00 3.1.1.0 Pessoal 2.940.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 2.940.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 3.260.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 4.794.000,00 3.1.3.1 Remuneração do Serviços Pessoais 1.012.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 3.782.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 116.000,00 3.2.2.0 Transferências Intergovernamentais 70.000,00 3.2.2.1 Transferências a União 70.000,00 3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas 30.000,00 3.2.3.1 Subvenções Sociais 30.000,00 3.2.5.0 Transferências a Pessoa 16.000,00 3.2.5.4 Apoio Financeiro a Estudantes 16.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 8.460.000,00 4.1.0.0 Investimento 8.260.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações (em convênio) 1.170.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 2.190.000,00 4.2.0.0 Inversões Financeiras 200.000,00 4.2.3.0 Aquisição de Imóveis 200.000,00 Total 19.570.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 3.470.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 3.320.000,00 3.1.1.0 Pessoal 360.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 360.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 640.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 2.320.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 590.000,00 3.1.3.2 Outros serviços e Encargos 1.730.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 150.000,00




3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas 84.000,00 3.2.3.1 Subvenções Sociais 84.000,00 3.2.5.0 Transferências a Pessoas 66.000,00 3.2.5.5 Assistência médico hospitalar 66.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 4.650.000,00 4.1.0.0 Investimentos 4.650.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 800.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações em convênio 1.000.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 2.350.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente

em convênio 500.000,00

Total 8.120.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 10.872.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 10.872.000,00 3.1.1.0 Pessoal 3.160.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 3.160.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 1.470.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 6.242.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços e Encargos 6.210.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 4.920.000,00 4.1.0.0 Investimentos 3.920.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 1.130.000,00 4.1.1.0 Obras e instalações (em convênio) 500.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 2.290.000,00 4.3.0.0 Transferências de Capital 1.000.000,00 4.3.2.0 Transferências Intergovernamentais 1.000.000,00 4.3.2.2 Transferências ao Estado e ao Distrito

Federal 1.000.000,00

Total 15.792.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 2.730.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 2.730.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.120.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 1.120.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 1.100.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 510.000,00 3.1.3.2 Outros serviços e Encargos 510.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 3.120.000,00 4.1.0.0 Investimentos 3.120.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 1.400.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 1.720.000,00 Total 5.850.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.190.000,00 3.1.0.0 Despesa de Custeio 910.000,00 3.1.1.0 Pessoal 300.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 300.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 350.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 350.000,00




3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 60.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 245.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 280.000,00 3.2.2.0 Transferências Intergovernamentais 280.000,00 3.2.2.2 Transferências ao Estado e ao Distrito

Federal 280.000,00

4.0.0.0 Despesas de Capital 2.578.000,00 4.1.0.0 Investimentos 2.578.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 800.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 948.000,00 4.1.2.0 Equipamento e Material Permanente

(convênio) 830.000,00

Total 3.768.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 2.005.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 2.005.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.498.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 1.447.000,00 3.1.1.3 Obrigações Patronais 51.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 229.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 275.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 275.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 3.000,00 3.2.3.0 Transferências e instituições Privadas 3.000,00 3.2.3.3 Contribuições Correntes 3.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 800.000,00 4.1.0.0 Investimentos 800.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 400.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 400.000,00 Total 2805.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 307.000,00 3.1.1.0 Despesas de Custeio 307.000,00 3.1.1.0 Pessoal 216.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 216.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 43.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 48.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 48.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 56.000,00 4.1.0.0 Investimentos 56.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 56.000,00 Total 363.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 276.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 276.000,00 3.1.1.0 Pessoal 216.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 20.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 40.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 40.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 56.000,00




Total 332.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.350.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 1.350.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.000.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 1.000.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 100.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 250.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 15.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 235.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 350.000,00 4.1.0.0 Investimentos 350.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 350.000,00 Total 1.700.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.320.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 1.280.000,00 3.1.1.0 Pessoal 500.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 500.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 150.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 616.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 16.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 600.000,00 3.1.9.0 Diversas Despesas de Custeio 14.000,00 3.1.9.1 Sentenças Judiciárias 14.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 40.000,00 3.2.3.0 Transferências a Instituições privadas 40.000,00 3.2.3.3 Contribuições Correntes 40.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 530.000,00 4.1.0.0 Investimentos 130.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 130.000,00 4.2.0.0 Inversões Financeiras 400.000,00 4.2.1.0 Aquisição de Imóveis 400.000,00 Total 1.850.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.770.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 575.000,00 3.1.1.0 Pessoal 550.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 150.000,00 3.1.1.3 Obrigações Patronais 400.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 5.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 20.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 8.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 12.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 1.195.000,00 3.2.8.0 Contribuição p/ formação do patrimônio

do Servidor Público 560.000,00

4.0.0.0 Despesas de Capital 130.000,00 4.1.0.0 Investimentos 130.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e material Permanente 130.000,00




Total 1.900.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 75.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 75.000,00 3.1.1.0 Pessoal 40.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 40.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 5.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 30.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 16.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 14.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 4.1.2.0 Equipamentos e material Permanente 100.000,00 Total 175.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 75.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 75.000,00 3.1.1.0 Pessoal 50.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 50.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 5.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 20.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 8.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 12.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 70.000,00 4.1.0.0 Investimentos 70.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 70.000,00 Total 145.000,00


Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 720.000,00 3.1.0.0 Despesa de Custeio 300.000,00 3.1.1.0 Pessoal 120.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 120.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 16.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 40.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 8.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 32.000,00




3.1.9.0 Diversas Despesas de Custeio 124.000,00 3.1.9.2 Despesas de Exercícios Anteriores 124.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 420.000,00 3.2.6.0 Encargos da Dívida Interna 420.000,00 3.2.6.1 Juros da Dívida 200.000,00 3.2.6.7 Correção monetária s/ operações de

crédito p/ antecipação da Receita 220.000,00

4.0.0.0 Despesa de Capital 1.440.000,00 4.1.0.0 Investimentos 120.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 4.3.0.0 Transferências de capital 1.280.000,00 4.3.5.1 Amortização da Dívida Contratada 1.280.000,00 Total 2.120.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 260.000,00’ 3.1.0.0 Despesas de Custeio 260.000,00 3.1.1.0 Pessoal 200.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 200.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 30.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 16.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 14.000,00 4.0.0.0 Despesa de Capital 120.000,00 4.1.0.0 Investimentos 120.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 120.000,00 Total 380.000,00 3.0.0.0 Despesas Correntes 600.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 600.000,00 3.1.1.0 Pessoal 400.000,00 3.1.1.1 Pessoal civil 400.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 20.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 180.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 30.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços Encargos 150.000,00 4.0.0.0 Despesa de Capital 120.000,00 4.1.0.0 Investimentos 120.000,00 4.1.2.0 Equipamentos Material Permanente 120.000,00 Total 720.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 110.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 110.000,00 3.1.1.0 Pessoal 80.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 80.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 10.000,00 3.1.3.0 Serv.de Terceiros e Encargos 20.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 8.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 12.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 100.000,00 4.1.0.0 Investimentos 100.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material permanente 100.000,00




Total 210.000,00 3.0.0.0 Despesas Correntes 7.698.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 7.612.000,00 3.1.1.0 Pessoal 2.280.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 2.280.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 2.400.000,00 3.1.3.0 Serviços Terceiros e Encargos 2.932.000,00 3.1.3. 1 Remuneração de Serviços Pessoais 632.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 2.300.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 86.000,00 3.2.2.0 Transferências Intergovernamentais 70.000,00 3.2.2.1 Transferências à união 70.000,00 3.2.5.0 Transferências a Pessoas 16.000,00 3.2.5.4 Apoio Financeiro a Estudantes 16.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 6.200.000,00 4.1.0.0 Investimentos 6.000.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 4.400.000,00 4.1.1.1 Obras e instalações (em convênio) 800.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 800.000,00 4.2.0.0 Inversões Financeiras 200.000,00 4.2.1.0 Aquisição de Imóveis 200.000,00 Total 13.898.000,00


Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 972.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 972.000,00 3.1.1.0 Pessoal 80.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 80.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 430.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 462.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 132.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 330.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 820.000,00 4.1.0.0 Investimentos 820.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 820.000,00 Total 1.792.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ




3.0.0.0 Despesas Correntes 130.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 130.000,00 3.1.1.0 Pessoal 80.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 80.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 20.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 30.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 16.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 14.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 120.000,00 4.1.0.0 Investimentos 120.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 120.000,00 Total 250.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.320.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 1.320.000,00 3.1.1.0 Pessoal 150.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 150.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 170.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 1.000.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 100.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 900.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 600.000,00 4.1.0.0 Investimentos 600.000,00 4.1.1.0 Obras e instalações em convênio 370.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e material permanente 230.000,00 Total 1.920.000,00 3.0.0.0 Despesas Correntes 700.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 670.000,00 3.1.1.0 Pessoal 150.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 150.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 220.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 300.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 100.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 200.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 30.000,00 3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas 30.000,00 3.2.3.1 Subvenções Sociais 30.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 600.000,00 4.1.0.0 Investimentos 600.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 100.000,00 Total 1.300.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 690.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 940.000,00 3.1.1.0 Pessoal 120.000,00 3.1.1.1 Pessoal civil 120.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 100.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 320.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 120.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 200.000,00




3.2.0.0 Transferências Correntes 150.000,00 3.2.3.0 Transferências a Instituições Privadas 84.000,00 3.2.3.1 Subvenções Sociais 84.000,00 3.2.5.0 Transferências a Pessoas 66.000,00 3.2.5.5 Assistência Médico-Hospitalar 66.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 1.550.000,00 4.1.0.0 Investimentos 1.550.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 800.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e material Permanente 750.000,00 Total 2.240.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.500.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 1.500.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.200.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 1.200.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 380.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 1.000.000,00 3.1.3.1 Remuneração Serviços Pessoais 350.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 650.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 1.800.000,00 4.1.0.0 Investimentos 1.800.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações em Convênio 1.000.000,00 4.1.2.0 Equipamentos Material Permanente 800.000,00 Total 3.300.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 1.280.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 1.280.000,00 3.1.1.0 Pessoal 120.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 120.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 160.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 1.000.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 120.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 880.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 1.300.000,00 4.1.0.0 Investimentos 1.300.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 800.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material (em convênio) 500.000,00 Total 2.580.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 332.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 332.000,00 3.1.1.0 Pessoal 120.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 120.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 100.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 112.000,00 3.1.3.1 Remuneração de Serviços Pessoais 32.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 80.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 120.000,00 4.1.0.0 Investimentos 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 120.000,00




Total 452.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 2.600.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 2.600.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.500.000,00 3.1.1.0 Pessoal Civil 1.500.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 800.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 300.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 300.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 3.100.000,00 4.1.0.0 Investimentos 2.100.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 800.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações (em convênio) 500.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 800.000,00 4.3.0.0 Transferências de Capital 1.000.000,00 4.3.2.0 Transferências Intergovernamentais 1.000.000,00 4.3.2.2 Transferências ao Estado e ao Dist.

Federal 1.000.000,00

Total 5.700.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 7.700.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 7.700.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.500.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 1.500.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 500.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 5.700.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 1.400.000,00 4.1.0.0 Investimentos 1.400.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 200.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 1.200.000,00 Total 9.100.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 240.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 240.000,00 3.1.1.0 Pessoal 40.000,00 3.1.1.0 Pessoal Civil 40.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 70.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 130.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 130.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 300.000,00 4.1.0.0 Investimentos 300.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 130.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 170.000,00 Total 540.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 2.500.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 2.500.000,00 3.1.1.0 Pessoal 1.000.000,00




3.1.1.1 Pessoal Civil 1.000.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 1.000.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 500.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 500.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 3.000.000,00 4.1.0.0 Investimentos 3.000.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 1.400.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material permanente 1.600.000,00 Total 5.500.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 760.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 480.000,00 3.1.1.0 Pessoal 120.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 120.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 160.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 200.000,00 3.1.3.2 Outros Serviços e Encargos 140.000,00 3.1.3.1 Remuneração Serviços Pessoais 60.000,00 3.2.0.0 Transferências Correntes 280.000,00 3.2.2.0 Transferências Governamentais 280.000,00 3.2.2.2 Transferências ao Estado e ao Distrito

Federal 280.000,00

4.0.0.0 Despesas de Capital 950.000,00 4.1.0.0 Investimentos 950.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e material Permanente 120.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente

(em convênio) 830.000,00

Total 1.710.000,00

Código Especificação Desdobramento Elemento Cat. Econ 3.0.0.0 Despesas Correntes 380.000,00 3.1.0.0 Despesas de Custeio 380.000,00 3.1.1.0 Pessoal 140.000,00 3.1.1.1 Pessoal Civil 140.000,00 3.1.2.0 Material de Consumo 140.000,00 3.1.3.0 Serviços de Terceiros e Encargos 100.000,00 4.0.0.0 Despesas de Capital 1.628.000,00 4.1.0.0 Investimentos 1.628.000,00 4.1.1.0 Obras e Instalações 800.000,00 4.1.2.0 Equipamentos e Material Permanente 828.000,00 Total 2.008.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 03000000 Administração e Planejamento 350.000,00 1.350.000,00 1.700.000,00 0307000 Administração 350.000,00 1.350.000,00 1.700.000,00 03070140 Defesa do Interesse Público no

Processo Judiciário 35.000,00 35.000,00

0307014201 Defesa e Acompanhamento de processos na justiça

35.000,00 35.000,00

03070200 Supervisão e Coordenação Superior 350.000,00 1.285.000,00 1.635.000,00 030702101 Aquisição de Equipamentos e material

Permanente 350.000,00 350.000,00

03070202 Manutenção de Serviços 1.285.000,00 1.285.000,00




03070230 Divulgação Oficial 30.000,00 30.000,00 0307023203 Divulgação de Atos do Gabinete 30.000,00 30.000,00 Total 350.000,00 1.350.000,00 1.700.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 03000000 Administração e Planejamento 830.000,00 1.620.000,00 2.450.000,00 03070000 Administração 830.000,00 1.620.000,00 2.450.000,00 03070210 Administração Geral 830.000,00 1.620.000,00 2.450.000,00 0307021201 Manutenção dos Serviços 1.420.000,00 2.250.000,00 0307021101 Aquisição de Equipamentos e

material Permanente 430.000,00 430.000,00

03070211102 Aquisição de Imóveis 400.000,00 400.000,00 03070230 Divulgação Oficial 200.000,00 200.000,00 0307023202 Divulgação de Atos Administrativos 200.000,00 200.000,00 07000000 Desenvolvimento Regional 40.000,00 40.000,00 07390000 Desenvolvimento de Microrregiões 40.000,00 40.000,00 07390210 Administração Geral 40.000,00 40.000,00 0739021401 Contribuições Correntes 40.000,00 40.000,00 15000000 Assistência e Previdência 1.580.000,00 1.580.000,00 15820000 Previdência 1.020.000,00 1.020.000,00 15824920 Previdência Social e Segurados 400.000,00 400.000,00 1582492601 Manutenção do Recolhimento 400.000,00 400.000,00 15824950 Previdência Social a Inativos e

Pensionistas 620.000,00 620.000,00

1582495602 Pagamentos e Inativos e Pensionistas

620.000,00 620.000,00

15840000 Programa de Formação do Patrimônio do Serv. Público

560.000,00 560.000,00

1584000603 Manutenção das Obrigações 560.000,00 560.000,00 16000000 Transporte 120.000,00 580.000,00 700.000,00 16880000 Transporte Rodoviário 120.000,00 580.000,00 700.000,00 16885320 Terminais Rodoviários 120.000,00 580.000,00 700.000,00 1688532801 Manutenção do Terminal Rodoviário 580.000,00 580.000,00 1688532301 Aquisição de Equipamentos e

Material Permanente 120.000,00 120.000,00

Total 950.000,00 3.820.000,00 4.770.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 03000000 Administração e Planejamento 1.740.000,00 1.690.000,00 3.430.000,00 03080000 Administração Financeira 1.740.000,00 1.690.000,00 3.430.000,00 03080210 Administração Geral 120.000,00 300.000,00 420.000,00 0308021201 Manutenção dos Serviços 300.000,00 300.000,00 0308021101 Aquisição de Equipamentos e material

permanente 120.000,00 120.000,00

03080300 Administração de Receitas 120.000,00 600.000,00 720.000,00 0308030202 Manutenção dos Serviços 600.000,00 600.000,00 0308030102 Aquisição de Equipamentos Diversos 120.000,00 120.000,00 03080320 Controle Interno 220.000,00 370.000,00 590.000,00 0308032203 Manutenção dos Serviços 370.000,00 370.000,00 0308032103 Aquisição de Equipamentos Diversos 220.000,00 220.000,00 03080330 Dívida Interna 1.280.000,00 420.000,00 1.700.000,00 0308033204 Amortização de Juros e Correção

Monetária da Dívida 420.000,00 420.000,00

030803304 Amortização da Dívida Contratada 1.280.000,00 1.280.000,00




Total 1.740.000,00 1.690.000,00 3.430.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 08000000 Educação e Cultura 8.460.000,00 11.110.000,00 19.570.000,00 08070000 Administração 300.000,00 750.000,00 1.050.000,00 08070210 Administração Geral 300.000,00 750.000,00 1.050.000,00 0807021201 Manutenção dos Serviços 750.000,00 750.000,00 0807021101 Aquisição de Equipamentos 300.000,00 300.000,00 084010000 Educação da Criança 0 a 6 anos 800.000,00 201.200,00 1.001.200,00 08411850 Creche 50.000,00 70.000,00 570.000,00 0841185202 Atendimento a Crianças Carentes 70.000,00 70.000,00 0841185102 Implantação de Sistemas para

Atendimento 500.000,00 500.000,00

08411900 Educação Pré-escolar 300.000,00 131.200,00 431.200,00 0841190203 Manutenção dos Serviços 131.200.00 131.200,00 0841190103 Aquisição de Equipamentos 300.000,00 300.000,00 08420000 Ensino Fundamental 5.740.000,00 7.666.000,00 13.406.000,00 08421870 Erradicação do Analfabetismo 70.000,00 70.000,00 0842187204 Manutenção do Ensino Adulto 70.000,00 70.000,00 08421880 Ensino Regular 5.440.000,00 6.896.000,00 12.336.000,00 0842188205 Manutenção do Ensino 6.896.000,00 6.896.000,00 0842188104 Construção de Unidades Escolares 3.900.000,00 3.900.000,00 084288105 Construção de Unidades Escolares

(em convênio) 800.000,00 800.000,00

0842188106 Aquisição de Equipamentos e Material Permanente

740.000,00 740.000,00

08422240 Desporto Amador 300.000,00 700.000,00 1.000.000,00 0842224206 Manutenção do Desporto Amador 700.000,00 700.000,00 0842224107 Construção de Quadras de Esporte 300.000,00 300.000,00 08450000 Ensino Supletivo 96.800,00 96.800,00 08452130 Curso de Suplência 96.800,00 96.800,00 0845213207 Manutenção do Ensino Supletivo 96.800,00 96.800,00 Total Código Especificação Projeto Atividades Total 08460000 Educação Física e Desportos 500.000,00 500.000,00 08462280 Parques Recreativos e Desportos 500.000,00 500.000,00 0846228108 Implantação de Parque Recreação

Comunitária 300.000,00 300.000,00

0846228109 Aquisição de Imóveis 200.000,00 200.000,00 08470000 Assistência ao Educando 520.000,00 1.076.000,00 1.596.000,00 08472350 Bolsas de Estudo 16.000,00 16.000,00 0847235208 Bolsas de Estudos a Alunos Carentes 16.000,00 16.000,00 08472370 Material de Apoio Pedagógico 260.000,00 230.000,00 0847237209 Manutenção dos Serviços 230.000,00 230.000,00 08472390 Transporte Escolar 520.000,00 130.000,00 650.000,00 0847239210 Manutenção dos Serviços 130.000,00 130.000,00 0847239110 Aquisição de Equipamentos e Material

Permanente 520.000,00 520.000,00

0847427211 Manutenção da Merenda Escolar 700.000,00 700.000,00 08480000 Cultura 600.000,00 1.320.000,00 1.920.000,00 08482470 Difusão Cultural 600.000,00 1.320.000,00 1.920.000,00 0848247212 Manutenção dos Serviços 1.320.000,00 1.320.000,00 0848247111 Aquisição de Equipamentos e Material

Permanente 230.000,00 230.000,00

0848247112 Construção de Unidade Cultural (em convênio)

370.000,00 370.000,00




Total 8.460.000,00 11.110.000,00 19.570.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 13000000 Saúde e Saneamento 3.350.000,00 2.190.000,00 5.540.000,00 13750000 Saúde 3.350.000,00 2.190.000,00 5.540.000,00 13754270 Alimentação e Nutrição 200.000,00 200.000,00 1375427201 Apoio à População Corrente 200.000,00 200.000,00 13754280 Assistência Médica e Sanitária 3.350.000,00 1.790.000,00 5.140.000,00 1375428202 Manutenção dos Serviços 1.790.000,00 5.140.000,00 1375428101 Ampliação do Posto de Saúde de

Mantena “em convênio” 1.000.000,00 1.000.000,00

1375428102 Construção de Mini postos de saúde 800.000,00 800.000,00 1375428103 Aquisição de Equipamentos e Material

Permanente 1.550.000,00 1.550.000,00

13754290 Controla das doenças transmissíveis 200.000,00 200.000,00 1375429203 Manutenção dos Serviços 200.000,00 200.000,00 15000000 Assistências e Previdência 1.300.000,00 1.280.000,00 2.580.000,00 15810000 Assistências 1.300.000,00 1.280.000,00 2.580.000,00 15814830 Assistência ao Menor 300.000,00 300.000,00 1581483401 Integração do Menor na Vida

Comunitária 300.000,00 300.000,00

15814850 Assistência à velhice 300.000,00 300.000,00 1581485402 Proteção a Pessoas idosas Carentes 300.000,00 300.000,00 15814870 Assistência Social Geral 1.300.000,00 680.000,00 1.980.000,00 1581487403 Manutenção da Assistência Social 680.000,00 680.000,00 1581487301 Aquisição de Equipamento e Material

Permanente 800.000,00 800.000,00

1581487302 Aquisição de Equipamento e Material Permanente (em convênio)

500.000,00 500.000,00

Total 4.650.000,00 3.470.000,00 8.120.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 10000000 Habitação e Urbanismo 4.120.000,00 8.272.000,00 12.392.000,00 10070000 Administração 1.220.000,00 572.000,00 1.792.000,00 1007021201 Administração Geral 920.000,00 332.000,00 1.252.000,00 1007021101 Manutenção dos Serviços 332.000,00 332.000,00 1007021101 Aquisição de Equipamentos’ 920.000,00 920.000,00 10071370 Radiofusão 300.000,00 240.000,00 540.000,00 1007137202 Manutenção dos Serv. De Recepção e

Repetição de Sinais de TV 240.000,00 240.000,00

1007137102 Construção e Melhoramento de Centros Operacionais

130.000,00 130.000,00

1007137103 Aquisição de Equipamentos ‘170.000,00 170.000,00 10570000 Habitação 100.000,00 100.000,00 10573160 Habitações Urbanas 50.000,00 50.000,00 1057316107 Apoio e execução da política

habitacional Urbana 50.000,00 50.000,00

10573170 Habitações Rurais 50.000,00 50.000,00 1057317105 Apoio e execução da política Hab.

Rural 50.000,00 50.000,00

10580000 Urbanismo 400.000,00 400.000,00 10585750 Vias Urbanas 400.000,00 400.000,00 1058575106 Construção de Pontes em Ruas e

Avenidas 200.000,00 200.000,00

1058575107 Abertura e Calçamento de Ruas e Avenidas

200.000,00 200.000,00




10600000 Serviços de Utilidade Pública 2.400.000,00 7.700.000,00 10.100.000,00 10603250 Limpeza Pública 1.200.000,00 3.000.000,00 4.200.000,00 1060325203 Manutenção de Serviços 3.000.000,00 3.000.000,00 1060325108 Aquisição de Equipamentos e Material

Permanente 1.200.000,00 1.200.000,00

10603260 Serviços Funerários 100.000,00 200.000,00 300.000,00 1060326204 Manutenção dos Serviços 200.000,00 200.000,00 1060326109 Construção de Sistemas 100.000,00 100.000,00 1060327205 Iluminação Pública 1.000.000,00 4.300.000,00 5.300.000,00 1060327110 Ampliação dos Serviços 1.000.000,00 1.000.000,00 10603280 Parques e Jardins 100.000,00 200.000,00 300.000,00 1060328206 Manutenção dos Serviços 200.000,00 200.000,00 1060328111 Construção de Praças e Jardins 100.000,00 100.000,00 13000000 Saúde e Saneamento 800.000,00 2.600.000,00 3.400.000,00 13760000 Saneamento 800.000,00 2.600.000,00 3.400.000,00 13764470 Abastecimento D’água 100.000,00 600.000,00 700.000,00 1376447301 Construção e Ampliação de sistemas 100.000,00 100.000,00 1376447401 Manutenção dos Serviços 600.000,00 600.000,00 13764480 Saneamento Geral 600.000,00 1.000.000,00 1.600.000,00 1376448302 Construção de Galerias Pluviais 100.000,00 100.000,00 1376448303 Construção de Galerias Pluviais (em

convênio) 500.000,00 500.000,00

1376448402 Manutenção dos Serviços 1.000.000,00 1.000.000,00 13764490 Sistemas de Esgotos 100.000,00 1.000.000,00 1.100.000,00 1376449304 Construção e Ampliação de Esgotos

Sanitários 100.000,00 100.000,00

1376449403 Manutenção dos Serviços 1.000.000,00 1.000.000,00 Total 4.920.000,00 10.872.000,00 15.792.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 16000000 Transportes 3.120.000,00 2.730.000,00 5.850.000,00 16070000 Administração 120.000,00 230.000,00 350.000,00 16070210 Administração Geral 120.000,00 230.000,00 350.000,00 1607021201 Manutenção dos Serviços 230.000,00 230.000,00 1607021101 Aquisição de Equipamentos 120.000,00 120.000,00 16880000 Transporte Rodoviário 3.000.000,00 2.500.000,00 5.500.000,00 16885340 Estradas Vicinais 3.000.000,00 2.500.000,00 5.500.000,00 1688534202 Manutenção dos Serviços 2.500.000,00 2.500.000,00 1688534101 Construção de Estradas, Pontes e

Bueiros 1.400.000,00 1.400.000,00

1688534103 Aquisição de Equipamentos e Material Permanente

1.600.000,00 1.600.000,00

Total 3.120.000,00 2.730.000,00 5.850.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 04000000 Agricultura 2.578.000,00 1.190.000,00 3.768.000,00 04070000 Administração 60.000,00 370.000,00 430.000,00 0407021201 Manutenção dos Serviços 370.000,00 370.000,00 0407021201 Aquisição de Equipamentos e

Material Permanente 60.000,00 - 60.000,00

04160000 Abastecimento 1.628.000,00 320.000,00 1.948.000,00 04160970 Inspeção, padronização e

classificação de produtos 1.628.000,00 320.000,00 1.948.000,00

0416097202 Manutenção de Serviços 320.000,00 320.000,00 0416097102 Construção de Unidades de 800.000,00 800.000,00




Abastecimento 0416097103 Aquisição de Equipamentos e


04180000 Promoção e Extensão Rural 890.000,00 500.000,00 1.390.000,00 04180800 Sementes e Mudas 220.000,00 220.000,00 0418080203 Apoio à produtividade agrícola 220.000,00 220.000,00 0418110 Extensão Rural 890.000,00 280.000,00 1.170.000,00 0418111204 Manutenção dos Serviços 280.000,00 280.000,00 041811104 Aquisição de Equipamentos e


0418111105 Aquisição de Equipamentos e Material Permanente (em convênio)

830.000,0 830.000,00

Total 2.578.000,00 1.190.000,00 3.768.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 90000000 Reserva de Contingência 1.500.000,00 2.000.000,00 3.500.000,00 9999999 Reserva de Contingência 1.500.000,00 2.000.000,00 3.500.000,00 Total 1.500.000,00 2.000.000,00 3.500.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 01000000 Legislativa 912.000,00 2.588.000,00 500.000,00 01010000 Processo Legislativo 912.000,00 2.588.000,00 3.500.000,00 03000000 Ação Legislativa 912.000,00 2.588.000,00 3.500.000,00 03000000 Administração e Planejamento 2.920.000,00 4.660.000,00 7.580.000,00 03070140 Administração 1.180.000,00 2.970.000,00 4.150.000,00 03070140 Defesa de interesse público no

processo indiciário 35.000,00 35.000,00

03070200 Supervisão e Coordenação Superior

350.000,00 1.285.000,00 1.635.000,00

03070210 Administração Geral 930.000,00 1.420.000,00 2.250.000,00 03070230 Divulgação Oficial 230.000,00 230.000,00 03080000 Administração Financeira 1.740.000,00 1.690.000,00 3.430.000,00 03080210 Administração Geral 120.000,00 300.000,00 420.000,00 03080300 Administração de Receita 120.000,00 600.000,00 720.000,00 03080320 Controle Interno 220.000,00 370.000,00 590.000,00 03080330 Dívida Interna 1.280.000,00 420.000,00 1.700.000,00 04000000 Agricultura 2.578.000,00 1.190.000,00 3.768.000,00 04070000 Administração Geral 60.000,00 370.000,00 430.000,00 04160000 Abastecimento 1.628.000,00 320.000,00 1.948.000,00 04160970 Inspeção, padronização e

classificação de produto 1.628.000,00 320.000,00 1.948.000,00

04180000 Promoção e Extensão Rural 890.000,00 500.000,00 1.390.000,00 04180800 Sementes e Mudas 220.000,00 220.000,00 04181110 Extensão Rural 890.000,00 280.000,00 1.170.000,00 07000000 Desenvolvimento Regional 40.000,00 40.000,00 07390000 Desenvolvimento de Micro –

Regiões 40.000,00 40.000,00

07390210 Administração Geral 40.000,00 40.000,00

Código Especificação Projeto Atividades Total 08000000 Educação e Cultura 8.460.000,00 11.110.000,00 19.570.000,00 08070000 Administração 300.000,00 750.000,00 1.050.000,00 08070210 Administração Geral 300.000,00 750.000,00 1.050.000,00




08410000 Educação da Criança de 0 a 6 anos

800.000,00 201.200,00 1.001.200,00

08411850 Creche 500.000,00 70.000,00 570.000,00 08411900 Educação Pré-escolar 300.000,00 131.000,00 431.200,00 08420000 Ensino Fundamental 5.740.000,00 7.666.000,00 13.406.000,00 08421870 Erradicação do Analfabetismo 70.000,00 70.000,00 08421880 Ensino Regular 5.440.000,00 6.896.000,00 12.336.000,00 08422240 Desporto Amador 300.000,00 700.000,00 1.000,000,00 08450000 Ensino Supletivo 96.800,00 96.800,00 08452130 Curso de Suplência 96.800,00 96.800,00 08460000 Educação Física e Desporto 500.000,00 500.000,00 08466280 Parques Recreativos e

Desportivos 500.000,00 500.000,00

08470000 Assistência ao Educando 520.000,00 1.076.000,00 1.596.000,00 08472350 Bolsas de Estudo 16.000,00 16.000,00 08472370 Material de Apoio Pedagógico 230.000,00 230.000,00 084742790 Transporte Escolar 520.000,00 130.000,00 650.000,00 08474270 Alienação e Nutrição 700.000,00 700.000,00 08480000 Cultura 600.000,00 1.320.000,00 1.920.000,00 08482470 Difusão Cultural 600.000,00 1.320.000,00 1.920.000,00 10000000 Habitação e Urbanização 4.120.000,00 8.272.000,00 12.392.000,00 10070000 Administração 1.220.000,00 572.000,00 1.792.000,00 10070210 Administração Geral 920.000,00 332.000,00 1.252.000,00 10071370 Radiofusão 300.000,00 240.000,00 540.000,00 10570000 Habitação 100.000,00 100.000,00 10573160 Habitações Urbanas 50.000,00 50.000,00 10573170 Habitações Rurais 50.000,00 50.000,00 10580000 Urbanismo 400.000,00 400.000,00 10585750 Vias Urbanas 400.000,00 400.000,00 10600000 Serviços de Utilidade Pública 2.400.000,00 7.700.000,00 10.100.000,00 10603250 Limpeza Pública 1.200.000,00 3.000.000,00 4.200.000,00 10603260 Serviços Funerários 100.000,00 200.000,00 300.000,00 10603270 Iluminação Pública 1.000.000,00 4.300.000,00 5.300.000,00 10603280 Parques e Jardins 100.000,00 200.000,00 300.000,00 13.000000 Saúde e Saneamento 4.150.000,00 4.790.000,00 8.940.000,00 13750000 Saúde 3.350.000,00 2.190.000,00 5.540.000,00 13754270 Alienação e Nutrição 200.000,00 200.000,00 13754280 Assistência Médica Sanitária 3.350.000,00 1.790.000,00 5.140.000,00 13754290 Controle das Doenças

Transmissíveis 200.000,00 200.000,00

1376.0000 Saneamento 800.000,00 2.600.000,00 3.400.000,00 13764470 Abastecimento D’água 100.000,00 600.000,00 700.000,00 13764480 Saneamento Geral 600.000,00 1.000.000,00 1.600.000,00 13764490 Sistema de Esgoto 100.000,00 1.000.000,00 1.100.000,00 15000000 Assistência e Previdência 1.300.000,00 2.860.000,00 4.160.000,00 15810000 Assistência 1.300.000,00 1.280.000,00 2.580.000,00 15814830 Assistência ao Menor 300.000,00 300.000,00 15814850 Assistência à Velhice 300.000,00 300.000,00 15814870 Assistência Social Geral 1.300.000,00 680.000,00 1.980.000,00 15820000 Previdência 1.020.000,00 1.020.000,00 15824920 Previdência Social a Segurados 400.000,00 400.000,00 15824950 Previdência Social a inativos e

Pensionistas 620.000,00 620.000,00

15840000 Programa de Formação do PASEP

560.000,00 560.000,00

15840000 PASEP 560.000,00 560.000,00 16000000 Transporte 3.240.000,00 3.310.000,00 6.550.000,00




16070210 Administração Geral 120.000,00 230.000,00 350.000,00 16880000 Transporte Rodoviário 3.120.000,00 3.080.000,00 6.200.000,00 16885320 Terminais Rodoviários 120.000,00 580.000,00 700.000,00 16885340 Estradas vicinais 3.000.000,00 2.500.000,00 5.500.000,00 Total 27.680.000,00 38.820.000,00 66.500.000,00

Órgão/ funções Legislativa Judiciária Administração

e Planejamento

Agricultura

01- Câmara Municipal 3.500.000,00 - - - 02- Prefeitura Municipal - - - - 2.1- Gabinete do Prefeito - - 1.700.000,00 2.2- Departamento de Administração

2450.000,00 -

2.3- Departamento de Fazenda - - 3.430.000,00 - 2.4- Departamento de Educação e Cultura

- - - -

2.5- Departamento de Saúde e Assistência Social

- - - -

2.6- Departamento de Obras Públicas e Serv. Urbanos

- - - -

2.7- Dept. Municipal Transportes - - - - 2.8- Departamento de Agricultura - - - - Total 3.500.000,00 - 7.580.000,00 3.768.000,00

Órgão/ funções Comunicações Def. Nacional e

Seg. Pública Desenvolvimento

Regional Educação e

Cultura 01- Câmara Municipal - - - - 02- Prefeitura Municipal 2.1- Gabinete do Prefeito - - - 2.2- Departamento de Administração

- - 40.000,00 -

2.3- Dept. de Fazenda - - - - 2.4- Dept. de Educação e Cultura - - - 19.570.000,00 2.5- Dept. de Saúde e Assistência Social

- - - -

2.6- Dept.de Obras Públicas e Serviços Urbanos

- - - -

2.7- Dept. Municipal de transportes

- - - -

2.8- Dept. de Agricultura - - - - Total - - 40.000,00 19.570.000,00 01- Câmara Municipal - - - - 02- Prefeitura Municipal 2.1- Gabinete do Prefeito 2.2- Dept. de Administração - - - - 2.3- Dept. de Fazenda - - - - 2.4- Dept. de Educação e Cultura - - - - 2.5- Dept. de Saúde e Assistência Social

- - - -

2.6- Dept. de Obras Públicas e Serviços Urbanos

- 12.392.000,00 - -

2.7- Dept. Municipal Transportes - - - - 2.8- Dept. de Agricultura - - - -




Total 12.392.000,00

Órgão/ funções Saúde Saneamento

Trabalho Assistência e Previdência

Transporte Total

01- Câmara Municipal - - - - 3.500.000,00 02- Prefeitura Municipal 2.1-Gabinete do Prefeito 1.700.000,00 2.2- Dept. de Administração

- - 1.580.000,00 700.000,00 4.770.000,00

2.3- Dept. de Fazenda 2.4- Dept. de Educação e Cultura

- - - - 19.570.000,00

2.5- Dept. de Saúde e Assistência Social

5.540.000,00 - 2.580.000,00 - 8.120.000,00

2.6- Dept. de Obras Públicas e Serv. Urbanos

3.400.000,00 - - - 15.792.000,00

2.7- Dept. Municipal de Transportes

- - - 2.850.000,00 5.850.000,00

2.8- Dept. de Agricultura Total 8.940.000,00 - 4.160.000,00 6.550.000,00 66.500.000,00






O povo do Município de Mantena- MG, por seus representantes, Decretou e eu, em seu nome sanciono a Seguinte Lei: Art.1º. O Orçamento Plurianual de Investimentos (OPI) do Município de Mantena para o triênio de 1990/1992, elaborado na forma da Lei, estima para o período, as despesas de Capital em Ncz$ 108.680.000,00 (cento e oito milhões, seiscentos e oitenta ml cruzados novos). Art.2º. Os recursos destinados ao financiamento das despesas de capital, previstas no orçamento plurianual de investimentos para o triênio 1990/1992, serão assim distribuídos: Receitas de Capital 1990 1991 1992 Total Operações de Crédito 3.000.000,0 4.000.000,00 - 7.000.000,00 Alienação de Bens 1.280.000,00 2.000.000,00 - 3.280.000,00 Transferências de Capital 24.400.000,00 32.000.000,00 35.000.000,00 90.400.000,00 Outras Receitas de Capital

8.000.000,00 8.000.000,00

27.680.000,00 38.000.000,00 43.000.000,00 108.680.000,00 . Art.3º. As despesas de Capital cuja realização fica autorizada por esta Lei são discriminadas segundo as unidades orçamentárias constantes de quadro anexo e programados com base nos recursos considerados disponíveis, previstos no artigo anterior. Art.4º. Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, dos períodos serão ajustadas as importâncias consignadas aos projetos, podendo, em consequência da alteração das receitas, ser criados novos e suprimidos ou reformulados projetos constantes desta Lei. Parágrafo único. As importâncias referentes aos exercícios de 1991/1992, estimados a preço de 1990, serão corrigidos monetariamente por ocasião da elaboração dos orçamentos anuais de época. Art.5º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor no dia primeiro de Janeiro de 1990. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 04 dias do mês de novembro de 1989, 46º de Emancipação Política.








O povo do Município de Mantena - MG, por seus representantes, Decretou e eu, em seu nome sanciono a Seguinte Lei: Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenções sociais às Entidades abaixo discriminadas: 1- Programa Nacional de Aliment. Escolar Ncz$ 70.000,00 2- Conselho particular de Mantena da Sociedade São Vicente de Paula Ncz$ 12.000,00 3- Instituto Nossa Senhora de Fátima Ncz$ 12.000,00 4- Creche Casulo “amor à criança” Ncz$ 12.000,00 5- Guarda Mirim de Mantena Ncz$ 12.000,00 6- Lar do Futuro Ncz$ 12.000,00 7- Associação “Bom Samaritano” Ncz$ 12.000,00 8- Fundação de Assistência ao Menor de Mantena Ncz$ 12.000,00 Art.2º. As Subvenções, a que fez referência esta Lei, poderão ser pagas de uma só vez ou em duodécimos. Art.3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações próprias, inseridas no orçamento para o exercício de 1990. Art.4º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir do dia primeiro de Janeiro de 1990. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 04 dias do mês de novembro de 1989, 46º de Emancipação Política.







Autoriza o Prefeito Municipal a celebrar Convênio, Termos de Cooperação e Aditivos.

O povo do Município de Mantena - MG, por seus representantes, Decretou e eu, em seu nome

sanciono a Seguinte Lei:

Art.1º. Fica o Prefeito Municipal de Mantena, Estado de Minas Gerais, autorizado a assinar convênio,

Termos de Cooperação e Termos Aditivos com o Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de

Estado de Assuntos Municipais, podendo, portanto, receber qualquer parcela em dinheiro, em nome

do Município, dar recibo e quitação bem como assinar compromisso de prestação de Contas.

Art.2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir do dia primeiro de

Janeiro de 1990.

Prefeitura Municipal de Mantena, aos 06 dias do mês de dezembro de 1989, 46º de Emancipação

Política.






Autoriza o Executivo Municipal a negociar com a Companhia Energética de Minas Gerais, CEMIG, a execução de obras de eletrificação no Município, e dá outras providências.

O povo do Município de Mantena, - MG, por seus representantes, Decretou e eu, em seu nome sanciono a Seguinte Lei: Art.1º. Fica a Prefeitura Municipal de Mantena, MG, autorizada a “Carta Acordo” com a Companhia, Energética de Minas Gerais – CEMIG- para a execução de Obras de eletrificação no Município. Art.2º. Fica o executivo Municipal autorizado a efetuar à CEMIG, o pagamento da importância de Ncz$ 28.875,00 (vinte e oito mil, oitocentos e setenta e cinco mil cruzados novos), a título de “entrada”, até o dia 10/11/89 e dá importância de 259.875,00 (duzentos e cinquenta e nove mil, oitocentos e setenta e cinco cruzados novos), acrescida de Ncz$ 208.991,46 (duzentos e oito mil, nove centos e noventa e um cruzados novos e quarenta e seis centavos), a título de correção monetária, pagáveis em 06 (seis) parcelas mensais e sucessivas de Ncz$ 78.144,41 (setenta e oito mil, cento e quarenta e quatro cruzados novos e quarenta e um centavos) vencíveis a partir de 30 (trinta) dias após a data de pagamento de entrada conforme “carta acordo” a ser firmada para execução do (s) nela discriminado (s). Art.3º. Fica ainda, o Poder Executivo autorizado a abrir um crédito Adicional Suplementar à dotação própria do vigente orçamento da despesa do Município, até o limite de Ncz$ 28.875,00 (vinte e oito mil, oitocentos e setenta e cinco cruzados novos) e, no orçamento da Despesa para o exercício de 1990 em até Ncz$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil cruzados novos). Parágrafo único. Para cumprimento do disposto no “caput” utilizará o Poder Executivo os recursos previstos na Lei nº 4320/64 de 17/03/1964, inclusive com anulação parcial ou total de dotações orçamentárias. Art.4º. A presente lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 06 dias do mês de dezembro de 1989, 46º de Emancipação Política.







Referenda abertura de crédito suplementar e dá outras providências.



Art.1º. Fica referendado o Decreto nº 1.097/89, de 20 de outubro de 1989, do Poder Executivo

Municipal, em todo o seu teor e forma, conforme cópia anexa.

Art.2º. O excesso de arrecadação usado como recurso para abertura do mesmo é o obtido da

seguinte operação:

Receita Arrecadada até 30/09/89_2.039.119,08. Dividida por nove meses _226.568,79; Vezes doze

meses 2.718.825,48, previsão orçamentária na ordem de Ncz$ 718.825,48.


com efeito retroativo ao 1º dia de outubro de 1989.


Política.






Referenda abertura de Crédito Suplementar e dá outras providências.



Art.1º. Fica referendado o Decreto nº 1.102/89, de 21 de novembro de 1989, do Poder Executivo

Municipal, em todo o seu teor e forma, conforme cópia anexa.

Art.2º. O excesso de arrecadação usado como recurso para abertura do mesmo é o obtido da

seguinte operação:

Receita Arrecadada até 31/10/89_2.595.385,28;

Dividida por dez meses _259.538,53 que demonstra um excesso em relação à previsão orçamentária

na ordem de Ncz$ 1.114.462,36.


com efeito retroativo ao 1º dia de novembro de 1989.


Política.






Declara de utilidade pública entidade que menciona.



Art.1º. Fica declarado de utilidade pública a “Associação o Bom Samaritano” entidade beneficente

localizado nesta cidade.



Política.






Autoriza abertura de crédito suplementar e dá outras providências.

O povo do Município de Mantena - MG, por seus representantes, Decretou e eu, em seu nome sanciono a Seguinte Lei: Art.1º. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito Suplementar no valor de Ncz$ 1.930.000,00 (um milhão, novecentos e trinta mil cruzados novos), ao orçamento vigente desta Prefeitura como se segue: 2- Executivo 2.1- Gabinete do Prefeito 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 70.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.32- Outros Serv. e Encargos Ncz$ 4.000,00 2.2- Departamento de Administração 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 60.000,00 31.20- Material de Consumo Ncz$ 4.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.31- Remuneração de Serviços Pessoais Ncz$ 500,00 31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 15.000,00 2.21- Serviço Pessoal 31.30- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 22.000,00 31.13- Obrigações Patronais Ncz$ 10.000,00 32.50- Transferências a pessoas 32.51- Inativos Ncz$ 81.000,00 32.52- Pensionistas Ncz$ 41.000,00 32.80- Contribuição p/ formação PASEP Ncz$ 2.000,00 2.2.2- Serviço de Material e Patrimônio 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 4.000,00 2.2.3- Serviços Gerais 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil 2.3- Departamento de Fazenda 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal civil Ncz$ 12.000,00 2.3.1- Serviço de Contabilidade 31.10- Pessoal 31-11- Pessoal Civil Ncz$ 34.500,00 2.3.2- Serviço de Tributação, Cadastro e Fiscalização

31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 44.000,00 2.3.3- Serviço de Tesouraria 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 6.000,00 2.4- Departamento de Educação e Cultura 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 410.000,00 31.20- Material de Consumo Ncz$ 65.000,00 31.30- Serviço de Terceiros e Encargos




31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 32.500,00 41.10- Obras e Instalações Ncz$ 138.000,00 2.4.1- Serviços de Supervisão e Orientação Educacional

31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 10.000,00 3.4.2- Serviços de Assistência ao Educando 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 5.000,00 2.4.4- Serviços de Cultura 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil 2.4.5- Serviço Municipal de Esportes 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 15.000,00 32.20- Material de Consumo Ncz$ 3.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.32- Outros serviços e encargos Ncz$ 2.000,00 41.10- Obras e Instalações Ncz$ 5.000,00 2.5- Departamento de Saúde e Assistência Social

31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 13.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 2.000,00 41.10- Obras e Instalações Ncz$ 2.000,00 2.5.1- Serviço de Saúde 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 8.000,00 2.5.2- Serviço de Assistência Social 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 50.000,00 31.20- Material de Consumo Ncz$ 1.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos Ncz$ 3.000,00 31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 3.000,00 2.6- Departamento de Obras Públicas e Serviços Urbanos

31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 13.000,00 31.20- Material de Consumo Ncz$ 5.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 3.000,00 2.6.1- Serviços de Obras Públicas 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 120.000,00 31.20- Material de Consumo Ncz$ 16.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos Ncz$ 3.000,00 43.20- Transferências Intergovernamentais 43.22- Transf. Ao Estado e ao Distrito Federal Ncz$ 28.500,00 2.6.2- Serviços Urbanos 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 200.000,00 31.20- Material de Consumo Ncz$ 7.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 25.000,00 2.6.3- Serviços de Repetição, subtransmissão de




sinais de TV 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 4.000,00 41.20- Equipamento e Material Permanente Ncz$ 4.000,00 2.7- Departamento Municipal de Transporte 2.4- Serviço de Estradas de Rodagens 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 200.000,00 31.20- Material de Consumo Ncz$ 40.000,00 31.30- Serviços de Terceiros e Encargos 31.32- Outros Serviços e Encargos Ncz$ 10.000,00 2.7.2- Terminal Rodoviário 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 33.000,00 2.8- Departamento de Agricultura 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 20.000,00 2.8.1- Serviço Abastecimento 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 5.000,00 2.8.2- Unidade Municipal de Cadastro 31.10- Pessoal 31.11- Pessoal Civil Ncz$ 2.000,00 Art.2º. Será tomado como recurso para atendimento ao artigo 1º, o previsto na Lei nº 4.320/64 de março de 1964, baseado na previsão da receita demonstrada em documento anexo a esta Lei. Art.3º. Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, como efeito retroativo a 1º de dezembro de 1989. Prefeitura Municipal de Mantena, aos 29 dias do mês de dezembro de 1989, 46º de Emancipação Política.






TERMO DE ENCERRAMENTO

Este livro contém 559 (quinhentos e sessenta) páginas, numeradas de 01 a 560, contendo Leis Municipais Ordinárias referentes aos anos de 1980 a 1989, para consultas e registro oficial nos termos do art. 170 da Lei Orgânica Municipal, pertencente ao acervo jurídico da Câmara Municipal de Mantena – CNPJ 21.297.635/0001-72, com sede Administrativa à Rua Benedito Valadares, nº65 – Centro – Mantena – MG. Mantena – MG, 20 de agosto de 2010.

ADRIANO MASSARIOL PACHECO Presidente

consolidaÇÃo da legislaÇÃo ... - mantena.mg.gov.br · isenta a companhia de habitação do...

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