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CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO 675ª Sessão Ordinária – 09/11/2009 872 ATA DA 675ª (SEXCENTÉSIMA SEPTUAGÉSIMA QUINTA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS. Aos 09 dias do mês de novembro do ano de 2009, às 14h30min, no plenário do Conselho Superior do Ministério Público, localizado no Edifício-Sede do Ministério Público do Estado de Goiás, situado na Rua 23, esquina com a avenida Fued José Sebba, Qd. 6, Lotes 15 a 25, Bairro Jardim Goiás, na cidade de Goiânia, no Estado de Goiás, presentes o Exmo. Sr. Dr. Eduardo Abdon Moura, Procurador-Geral de Justiça, Presidente do egrégio Conselho Superior do Ministério Público, e os Conselheiros Procuradores de Justiça, Dilene Carneiro Freire, Waldir Lara Cardoso, Orlandina Brito Pereira, José Eduardo Veiga Braga, Benedito Torres Neto e José Carlos Mendonça, diante do quorum regimental, foi declarada aberta a 675ª Sessão Ordinária do Conselho Superior do Ministério Público. Após os cumprimentos iniciais, foi apreciada e aprovada, à unanimidade, a ata da sessão anterior (674ª Ordinária), previamente distribuída aos Conselheiros juntamente com a pauta desta sessão, bem como aprovada a correção da ata da 673ª sessão ordinária onde se lê: “Ata da 673ª (sexcentésima septuagésima segunda) sessão ordinária”, leia-se: Ata da 673ª (sexcentésima septuagésima terceira) sessão ordinária. Na sequência, em deliberação colegiada, foi invertida a pauta de julgamentos em relação aos seguintes procedimentos, ante a presença de interessados, e por versarem sobre matéria de interesse institucional. Procedimento da relatoria da Conselheira Dilene Carneiro Freire. A relatora retirou da pauta o procedimento n° 2009000200058055. Procedimento da relatoria originária do Conselheiro José Carlos Mendonça com pedido de vista da Conselheira Dilene Carneiro Freire. PROCEDIMENTO

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ATA DA 675ª (SEXCENTÉSIMA SEPTUAGÉSIMA QUINTA) SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS. Aos 09 dias do mês de novembro do ano de 2009, às 14h30min, no plenário do Conselho Superior do Ministério Público, localizado no Edifício-Sede do Ministério Público do Estado de Goiás, situado na Rua 23, esquina com a avenida Fued José Sebba, Qd. 6, Lotes 15 a 25, Bairro Jardim Goiás, na cidade de Goiânia, no Estado de Goiás, presentes o Exmo. Sr. Dr. Eduardo Abdon Moura, Procurador-Geral de Justiça, Presidente do egrégio Conselho Superior do Ministério Público, e os Conselheiros Procuradores de Justiça, Dilene Carneiro Freire, Waldir Lara Cardoso, Orlandina Brito Pereira, José Eduardo Veiga Braga, Benedito Torres Neto e José Carlos Mendonça, diante do quorum regimental, foi declarada aberta a 675ª Sessão Ordinária do Conselho Superior do Ministério Público. Após os cumprimentos iniciais, foi apreciada e aprovada, à unanimidade, a ata da sessão anterior (674ª Ordinária), previamente distribuída aos Conselheiros juntamente com a pauta desta sessão, bem como aprovada a correção da ata da 673ª sessão ordinária onde se lê: “Ata da 673ª (sexcentésima septuagésima segunda) sessão ordinária”, leia-se: Ata da 673ª (sexcentésima septuagésima terceira) sessão ordinária. Na sequência, em deliberação colegiada, foi invertida a pauta de julgamentos em relação aos seguintes procedimentos, ante a presença de interessados, e por versarem sobre matéria de interesse institucional. Procedimento da relatoria da Conselheira Dilene Carneiro Freire. A relatora retirou da pauta o procedimento n° 2009000200058055. Procedimento da relatoria originária do Conselheiro José Carlos Mendonça com pedido de vista da Conselheira Dilene Carneiro Freire. PROCEDIMENTO N°

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2009003500052459. ORIGEM: PJ DE MARA ROSA. ASSUNTO: PEDIDO DE REVISÃO. INTERESSADO: GUILHERME VICENTE DE OLIVEIRA. Em continuidade ao julgamento iniciado em sessão anterior (671ª sessão ordinária), em votação preliminar, os Conselheiros José Eduardo Veiga Braga e José Carlos Mendonça votaram pelo não conhecimento do pedido de revisão, enquanto os Conselheiros Dilene Carneiro Freire, Waldir Lara Cardoso, Orlandina Brito Pereira e Benedito Torres Neto manifestaram-se pelo conhecimento do pedido. No mérito, proferiu voto a Conselheira Dilene Carneiro Freire no sentido de dar provimento ao recurso, tendo em vista que, atendendo-se ao princípio da legalidade e o teor da Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal e considerando-se evidente violação aos princípios constitucionais da legalidade, presunção de inocência, razoabilidade, proporcionalidade e eficiência, afigura-se cabível o conhecimento da presente revisão. O Conselheiro Waldir Lara Cardoso proferiu voto no sentido de acolher o pedido de revisão administrativa, devendo ser declarada a nulidade da decisão proferida pela formação anterior do Conselho Superior do Ministério Público, removendo as restrições impostas ao ingresso do requerente na carreira do Ministério Público do Estado de Goiás. A Conselheira Orlandina Brito Pereira votou em conformidade com a Conselheira Dilene Carneiro Freire, dando provimento ao recurso. O Conselheiro José Eduardo Veiga Braga manteve seu voto, no sentido de não conhecer do pedido de revisão. O Conselheiro Benedito Torres Neto votou no sentido de dar conhecimento a revisão, conforme fundamentações jurídicas lidas e anexadas aos autos, bem como no mérito votou pelo provimento do pedido. O Conselheiro José Carlos Mendonça, por sua vez, sustentou oralmente que, ainda que não tenha conhecido preliminarmente do pedido de revisão, proferiu voto no

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mérito no sentido de dar provimento ao pedido, acompanhando o entendimento dos votos vencidos dos Conselheiros à época, Eliseu José Taveira Vieira e Márcia de Oliveira Santos, os quais manifestaram-se pelo provimento do Recurso Administrativo interposto por Guilherme Vicente de Oliveira, a fim de fosse considerado apto para ingresso na carreira do Ministério Público do Estado de Goiás. O Conselho Superior do Ministério Público conheceu, por quatro votos favoráveis e dois contrários, e julgou procedente, por cinco votos contra um, o mérito do pedido de revisão formulado. Em seguida, passou-se a apreciação dos pedidos de substituição por convocação da 27ª Procuradoria de Justiça (edital publicado no DOMP EDIÇÃO 085, DE 23/09/2009). Apresentaram-se como interessados na substituição os Promotores de Justiça Fernando Aurvalle da Silva Krebs, Sérgio Abinagem Serrano, Maurício José Nardini, Marilda Helena dos Santos, Carmem Lúcia Santana de Freitas, Wânia Marçal de Medeiros, Adrianni Fátima Falcão Santos Almeida e José Humberto Nunes Nogueira. Em votação realizada para os fins do inciso V, do artigo 23 da Lei Complementar n.º 25/98 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), obteve-se o seguinte resultado: Fernando Aurvalle da Silva Krebs (05 (cinco) votos emitidos pelos Conselheiros Dilene Carneiro Freire, Waldir Lara Cardoso ,Orlandina Brito Pereira, Benedito Torres Neto e José Carlos Mendonça), Sérgio Abinagem Serrano (05 (cinco) votos emitidos pelos Conselheiros Waldir Lara Cardoso ,Orlandina Brito Pereira, José Eduardo Veiga Braga, Benedito Torres Neto e José Carlos Mendonça), Marilda Helena dos Santos (05 (cinco) votos emitidos pelos Conselheiros Dilene Carneiro Freire, Waldir Lara Cardoso, Orlandina Brito Pereira, Benedito Torres Neto e José Carlos Mendonça), Maurício José Nardini (01(um) voto emitido pela Conselheira Dilene Carneiro Freire), Carmem Lúcia

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Santana de Freitas (01(um) voto emitido pelo Conselheiro José Eduardo Veiga Braga), Adrianni Fátima Falcão Santos Almeida (01(um) voto emitido pelo Conselheiro José Eduardo Veiga Braga), Wânia Marçal de Medeiros (não obteve voto) e José Humberto Nunes Nogueira (não obteve voto). O Conselho Superior do Ministério Público indicou, portanto, para a composição da lista tríplice os Promotores de Justiça Fernando Aurvalle da Silva Krebs, Sérgio Abinagem Serrano e Marilda Helena dos Santos. O Procurador-Geral de Justiça deliberou por indicar o Promotor de Justiça Sérgio Abinagem Serrano, pelas seguintes razões: por ser, entre os indicados na lista tríplice que figuram no quinto constitucional, o mais antigo na carreira; por ter integrado lista de merecimento por três vezes, sendo duas vezes consecutivas; e por atuar na área criminal, ou seja, guarda pertinência com a Procuradoria que irá substituir. Procedimento da relatoria da Conselheira Orlandina Brito Pereira. PROCEDIMENTO N° 2009000100067838. ORIGEM: CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. ASSUNTO: EDITAL DE CONCURSO PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTO. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS - GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA. Trata-se o presente procedimento de Edital encaminhado à apreciação do Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, conforme artigo 77 do RICSMP. O voto da relatora foi no sentido de aprovar o Projeto de Edital para o concurso do Ministério Público do Estado de Goiás, uma vez satisfeitas as exigências legais, inclusive trazendo uma inovação benéfica no item 14, aos pretensos candidatos ao cargo de Promotor de Justiça Substituto, concernente ao Curso de Formação para Ingresso na Carreira do Ministério Público do Estado de Goiás. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, aprovou, na

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íntegra, o Projeto de Edital do concurso de ingresso à carreira do Ministério Público do Estado de Goiás. O projeto de edital tem a seguinte redação: APROVA O EDITAL DO CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁ S, “PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTO”. O Procurador-Geral de Justiça do Estado de Goiás, no uso de suas atribuições legais e de acordo com decisão do Egrégio Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Goiás que aprovou o presente edital, na 675ª Sessão Ordinária realizada no dia 09 de novembro de 2009, faz saber que encontram-se abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e títulos para ingresso na carreira do Ministério Público do Estado de Goiás. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O ingresso na carreira do Ministério Público dar-se-á no cargo de Promotor de Justiça Substituto, mediante aprovação em concurso público de provas e títulos, assegurada a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em sua realização. 1.2. Será exigida do bacharel em direito, a comprovação de, no mínimo, três anos de atividade jurídica, observando-se, nas nomeações, a ordem de classificação. 1.3. O subsídio inicial para o cargo de Promotor de Justiça Substituto é de R$ 18.910,24. 1.4. As atribuições do cargo, garantias, prerrogativas, deveres e vedações estão enumeradas na Lei Complementar Estadual nº 25/98. 1.5. O concurso de ingresso constituirá na comprovação de requisitos pessoais, investigação moral e social, submissão do candidato às provas (das matérias do programa/conteúdo por grupo de disciplinas com este publicado – anexo I) preambular, discursivas de respostas fundamentadas, oral e de tribuna, bem como à avaliação psicológica, ao curso de formação para ingresso na carreira do MPGO e apresentação de títulos, na forma descrita neste edital. 1.6. São oferecidas 40 (quarenta) vagas ao cargo inicial da carreira do Ministério Público, mais as que vagarem no transcurso do prazo de validade do concurso. 1.7. O provimento dos cargos será feito de acordo com a conveniência da Administração e a disponibilidade orçamentária e financeira, nos limites e parâmetros estabelecidos na Lei Complementar nº 101/2000. 1.8. Do total das vagas, 5% serão destinadas às pessoas portadoras de deficiência, desde que alcançada, pelo candidato, a pontuação mínima necessária para aprovação em todas as fases do concurso, nos termos do art. 139 da Lei Complementar n.º 25/98, Lei Estadual nº 14.715/04 e art. 6.º da Resolução n.º 14 do Conselho Nacional do Ministério Público. 1.9. As provas que integram o concurso serão realizadas na cidade de Goiânia/GO. 1.10. O concurso terá validade de 02 (dois) anos, contados da homologação, prorrogável por igual período. 2. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 2.1. São requisitos para ingresso na carreira do Ministério Público, dentre outros constantes no regulamento do concurso: I - ser brasileiro; II - ter concluído curso de bacharelado em Direito, em escola oficial ou reconhecida; III - estar quite com o serviço militar e com as obrigações eleitorais; IV - estar em gozo dos direitos políticos; V - ser detentor de comprovada idoneidade moral, no âmbito pessoal, profissional e familiar; VI - apresentar higidez física, atestada por médicos oficiais; VII – ser aprovado em exames psicológicos, conforme os critérios de avaliação, de reexames e de aprovação definidos neste edital; VIII – ser aprovado no curso de formação para ingresso na carreira do MPGO, ministrado pela Escola Superior do Ministério Público, com no mínimo 500 horas/aulas, nos termos da Resolução nº 20/09, do Conselho Superior do Ministério Público; IX – comprovar, no mínimo, três anos de atividade jurídica, na forma definida na Resolução nº 40/2009, do Conselho Nacional do Ministério Público; X – ter satisfeito os demais equisitos previstos neste edital e no regulamento do concurso. 3. DAS VAGAS RESERVADAS AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA 3.1. Para efeito deste concurso, nos termos do artigo 1º, § 4º da Lei Estadual nº 14.715/04, pessoa portadora de deficiência é aquela que apresenta, em caráter permanente, perdas ou reduções de suas funções psicológicas, fisiológicas, mentais ou anatômicas, suficientes para gerar incapacidade para o desempenho de atividades na forma ou na medida considerada dentro dos padrões adotados como normais para o ser humano. 3.2. Será assegurada ao candidato portador de deficiência a participação no concurso em igualdade de condições com os demais candidatos quanto ao conteúdo das provas, à avaliação e critérios de aprovação, horário e local de aplicação das provas e à nota mínima exigida. 3.2.1. O candidato portador de deficiência concorrerá a todas as vagas oferecidas, somente utilizando-se das vagas reservadas quando, tendo sido aprovado, for insuficiente a classificação obtida no

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quadro geral de candidatos para habilitá-lo à nomeação. 3.2.2. Na convocação e lotação dos candidatos portadores de deficiência será observado o critério da proporcionalidade. No momento da nomeação serão chamados, alternada e proporcionalmente, os candidatos das duas listas. 3.3. A reserva legal de 5% destinada às pessoas portadoras de deficiência aplica-se também a todas as demais vagas preenchidas além daquelas inicialmente previstas neste edital. 3.4. Caso a aplicação do percentual de que trata o subitem anterior resulte em número fracionado igual ou superior a 0,5 (cinco décimos), este deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente. 3.5. Se não houver candidato portador de deficiência aprovado no concurso ou se o número de aprovados for inferior ao total de vagas reservadas, as vagas remanescentes serão providas pelos demais candidatos aprovados, observando-se a ordem geral de classificação. 3.6. O candidato que não declarar no ato da inscrição preliminar ser portador de deficiência e não requerer condições especiais para se submeter às provas, não poderá, posteriormente, alegar essa condição para reivindicar qualquer garantia legal. 3.7. A Comissão do Concurso adaptará a aplicação das provas de acordo com a deficiência apresentada pelo candidato, observando-se as regras seguintes: a) O candidato deverá solicitar à Comissão do Concurso, no ato da inscrição preliminar, as condições especiais necessárias para se submeter às provas; b) O portador de deficiência que, em razão deste estado, necessite de condições especiais, prestará as provas escritas isoladamente, em sala previamente preparada e designada pelo Secretário da Comissão do Concurso; c) O candidato será assistido por fiscais durante a realização das provas, que lhe prestarão o auxílio necessário, efetuando, se for o caso, a leitura: c.1) das questões da prova preambular e/ou assinalando, na folha de respostas, a alternativa indicada pelo candidato ou intérprete; c.2) das questões subjetivas das provas de respostas fundamentadas e/ou transcrevendo, em letra legível, a resposta dada pelo candidato ou intérprete; c.3) do título, capítulo ou artigo da legislação admitida na fase do certame, por solicitação do candidato ou intérprete. 3.8. O candidato portador de deficiência deverá apresentar por ocasião da inscrição preliminar, obrigatoriamente, na Secretaria da Comissão, além dos documentos mencionados no item 7.4, o atestado médico que comprove a deficiência alegada e que contenha a espécie, o grau ou nível de deficiência de que é portador e a CID (Classificação Internacional de Doença). 3.9. A deficiência não poderá ser incompatível com as atribuições do cargo de Promotor de Justiça. Como condição para o deferimento da inscrição definitiva, o candidato portador de deficiência deverá ser avaliado pela Junta Médica Oficial do Estado, que emitirá parecer técnico de caráter conclusivo com a discriminação do tipo e do grau da deficiência apurada, atestando por fim a compatibilidade entre a deficiência e o exercício das atividades inerentes à carreira do Ministério Público. 3.10. O parecer técnico mencionado no subitem anterior será apreciado pela Comissão do Concurso e, se desfavorável, ou for o candidato considerado inapto para as funções, a inscrição poderá ser indeferida ou considerada como inscrição de candidato não portador de deficiência. 3.11. A avaliação técnica mencionada no subitem não exime o candidato portador de deficiência da obrigação de submeter-se aos exames de saúde préadmissionais e regulares para o serviço público realizados pela Junta Médica Oficial do Estado de Goiás. 3.12. O grau de deficiência de que for portador o candidato ao ingressar no Ministério Público do Estado de Goiás não poderá ser invocado como causa de aposentadoria por invalidez. 4. DA COMISSÃO DO CONCURSO 4.1. A Comissão do Concurso será composta por dois Procuradores de Justiça, dois Promotores de Justiça da mais elevada entrância, um representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Goiás e seus respectivos suplentes e pelo Procurador-Geral de Justiça, que a presidirá, nos termos do artigo 129, § 3°, da Constituição Federal, art. 15, inciso III, da Lei 8.625/93 e artigo 62 da Lei Complementar n° 25/98, e funcionará no edifício sede da Procuradoria-Geral de Justiça (Rua 23 esquina com Avenida B, quadra 06, lotes 13/24, Jardim Goiás, Goiânia/GO, CEP 74.805-100). 4.2. A Comissão do Concurso deliberará por maioria dos votos de seus membros, cabendo ao Presidente o voto de desempate. 4.3. O Presidente da Comissão do Concurso designará os demais componentes de apoio administrativo dentre os servidores do quadro auxiliar do Ministério Público, os quais se integrarão à Comissão do Concurso, todavia, sem direito a voto. 4.4. O Secretário do Concurso será um dos membros do Ministério Público do Estado de Goiás integrante da Comissão e designado pelo Presidente para exercer as funções de coordenação das atividades de realização do Concurso, incumbido do sigilo e da segurança das provas do certame. 4.5. As reuniões e deliberações da Comissão do Concurso constarão de atas lavradas em livro próprio. 4.6. Os

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membros da Comissão do Concurso reunir-se-ão ordinariamente segundo calendário previamente aprovado. 4.7. Para a elaboração das questões da prova preambular, a Comissão do Concurso designará profissionais do Direito, preferencialmente dos quadros do Ministério Público. 4.8. Para a elaboração das provas discursivas e para as provas orais, a Comissão do Concurso designará uma banca examinadora para cada grupo de disciplinas, composta de três profissionais do Direito, preferencialmente dos quadros do Ministério Público, observados os mesmos impedimentos dos integrantes da Comissão do Concurso, indicando um deles para presidi-la. 4.9. Para a avaliação do Curso de Formação para Ingresso na Carreira, a Comissão do Concurso designará uma Banca Examinadora Especial. 4.10. A falta injustificada do membro titular da Comissão do Concurso importará em sua substituição definitiva pelo respectivo suplente por ato do Presidente. 4.11. É vedada a participação de quem exerce o magistério e/ou a direção em cursos destinados à preparação de candidatos a concursos públicos em comissão de concurso ou em banca examinadora. 4.11.1. A vedação prevista no subitem anterior prevalece por três anos após o encerramento das referidas atividades. 4.12. Não participará da Comissão do Concurso, nem será designado secretário do Concurso e da Comissão, aquele que tiver parentesco até o terceiro grau, inclusive, em linha reta ou colateral, consanguínea ou afim, amizade íntima ou inimizade capital, com qualquer candidato inscrito. 4.13. A vedação constante dos itens 4.11 e 4.12 aplica-se, também, aos agentes administrativos, de coordenação, apoio e todos aqueles que, de alguma forma, integrarem a organização e fiscalização do certame. 4.14. Ao membro da Comissão do Concurso ou da banca examinadora aplicam-se, no que couber, as causas de suspeição e de impedimento previstas nos arts. 134 e 135 do Código de Processo Civil. 4.14.1. O membro da Comissão do Concurso ou da banca examinadora poderá declarar-se suspeito por motivo íntimo, vedada a retratação. 4.15. Na hipótese de faltas e impedimentos dos membros efetivos da Comissão, os suplentes serão convocados para substituí-los. 4.16. Das decisões da Comissão do Concurso caberá recurso ao Conselho Superior do Ministério Público em última e definitiva instância, no prazo e na forma de seu Regimento Interno. 4.17. O recurso será protocolizado na Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, localizada no edifício sede da Procuradoria-Geral de Justiça (Rua 23 esquina com Avenida B, quadra 06, lotes 13/24, Jardim Goiás, Goiânia/GO), no prazo de dois dias, iniciado a partir da publicação da decisão a ser impugnada no DOMP. Não serão recebidos recursos interpostos por fax, e-mail ou via postal. 5. DA COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE JURÍDICA 5 .1. Considera-se atividade jurídica aquela desempenhada exclusivamente após a conclusão do curso de bacharelado em Direito: I – O efetivo exercício de advocacia, inclusive voluntária, com a participação anual mínima em 5 (cinco) atos privativos de advogado (Lei nº 8.906, de 4 Julho de 1994), em causas ou questões distintas; II – O exercício de cargo, emprego ou função, inclusive de magistério superior, que exija a utilização preponderante de conhecimentos jurídicos; III – O exercício de função de conciliador em tribunais judiciais, juizados especiais, varas especiais, anexos de juizados especiais ou de varas judiciais, assim como o exercício de mediação ou de arbitragem na composição de litígios, pelo período mínimo de 16 (dezesseis) horas mensais e durante 1 (um) ano. 5.1.1. Também serão considerados atividade jurídica, desde que integralmente concluídos com aprovação, os cursos de pós-graduação em Direito ministrados pelas Escolas do Ministério Público, da Magistratura e da Ordem dos Advogados do Brasil, bem como os cursos de pós-graduação em Direito reconhecidos, autorizados ou supervisionados pelo Ministério da Educação ou pelo órgão competente. 5.1.1.1. Os cursos referidos no item anterior deverão ser presenciais, com toda a carga horária cumprida após a conclusão do curso de bacharelado em Direito, não se admitindo no cômputo da atividade jurídica a concomitância de cursos, nem de atividade jurídica de outra natureza. 5.1.1.2. Os cursos lato sensu compreendidos no item 5.1.1 deverão ter, no mínimo, um ano de duração e carga horária total de 360 horas-aulas, distribuídas semanalmente. 5.1.1.3. Independente do tempo de duração superior, serão computados como prática jurídica: a) Um ano para pós-graduação lato sensu. b) Dois anos para Mestrado. c) Três anos para Doutorado. 5.1.1.4. Os cursos de pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu) que exigirem apresentação de trabalho monográfico final serão considerados integralmente concluídos na data da respectiva aprovação desse trabalho. 5.2. A comprovação do tempo de atividade jurídica relativa a cargos, empregos ou funções não privativas de bacharel em Direito será realizada por meio da apresentação de certidão circunstanciada, expedida pelo órgão competente, indicando as

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respectivas atribuições e a prática reiterada de atos que exijam a utilização preponderante de conhecimentos jurídicos, cabendo à comissão do concurso analisar a pertinência do documento e reconhecer sua validade em decisão fundamentada. 5.3. É vedada, para efeito de comprovação de atividade jurídica, a contagem de tempo de estágio ou de qualquer outra atividade anterior à conclusão do curso de bacharelado em Direito. 5.4. O tempo de atividade jurídica referido no inciso I, do item 5.1, somente será computado se o candidato comprovar por certidão da OAB, o período de inscrição e sua regularidade, bem assim apresentar cópias autenticadas de peças, arrazoados forenses, elaborados exclusivamente pelo candidato, devidamente protocolados em juízo e com data e autoria incontroversas, de termos de audiências e de outros documentos hábeis à demonstração da participação em atos privativos de advogado, nos termos da Resolução nº 40/09, do CNMP. 5.5. A comprovação do período de três anos de atividade jurídica deverá ser feita no ato da inscrição definitiva ao concurso. 5.6. Os casos omissos serão decididos pela comissão de concurso. 6. DAS NORMAS GERAIS 6.1. O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário fixado para seu início, convenientemente trajado, munido de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente, do cartão de inscrição e documento de identidade original. 6.1.1. Serão considerados documentos de identidade: a) carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; b) carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); c) passaporte brasileiro; d) certificado de reservista; e) carteiras funcionais do Ministério Público; f) carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; g) carteira de trabalho; h) carteira nacional de habilitação. 6.1.2. Não serão aceitos como documentos de identidade: certidão de nascimento, CPF, título eleitoral, carteira de motorista (modelo sem foto), carteira de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não-identificáveis e/ou danificados. 6.1.3. Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do documento. 6.2. Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade original, na forma definida no subitem 6.1 e seguintes deste edital, não poderá fazer as provas e será automaticamente eliminado do concurso público. 6.3. O candidato não poderá adentrar nem permanecer no recinto das provas com qualquer tipo de equipamento mecânico, eletrônico, de telecomunicações, de informática, e/ou arma branca ou de fogo, devendo entregar o equipamento e/ou arma ao fiscal da sala ou ao membro da Comissão do Concurso. 6.4. O candidato que faltar a qualquer uma das provas ou que não comparecer ao local da prova no horário estipulado será eliminado do certame. 6.5. Terá as provas anuladas e será eliminado do concurso o candidato que, durante sua realização: a) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução das provas; b) for flagrado comunicando-se com outro candidato ou utilizando-se de livros, máquinas de calcular ou equipamento similar, dicionário, notas ou impressos que não forem expressamente permitidos pela Comissão do Concurso nos termos deste edital; c) for surpreendido portando aparelhos eletrônicos, tais como bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, máquina fotográfica, controle de alarme de carro, relógio de qualquer espécie ou quaisquer acessórios de chapelaria (boné, chapéu, gorro, etc); d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação das provas, com as autoridades presentes ou com os demais candidatos; e) não entregar o material das provas ao término do tempo destinado para a sua realização; f) afastar-se da sala ou do recinto das provas sem o acompanhamento do fiscal; g) portar-se indignamente ou perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos; h) inserir nas folhas de respostas da prova preambular ou das discursivas de respostas fundamentadas, afora o local reservado para esse fim ou no corpo das provas, seu nome, assinatura, local de realização, ou qualquer outro sinal que o possa identificar; i) descumprir as instruções da Comissão do Concurso ou aquelas contidas no caderno de provas, na folha de respostas ou no caderno de textos definitivos; j) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer etapa do concurso público. 6.6. O candidato será automaticamente eliminado do certame, se, a qualquer tempo, ainda que posteriormente à homologação do concurso, for constatada a utilização de qualquer procedimento ilícito para obter aprovação nas provas. 6.7. O deferimento da inscrição definitiva poderá ser revisto pela Comissão do Concurso a qualquer tempo, se for verificada a falsidade de declaração

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ou documento apresentado pelo candidato. 6.8. Para a segurança dos candidatos e a garantia da lisura do certame, a Comissão do Concurso poderá proceder à coleta da impressão digital de todos os candidatos no dia de realização das provas. 6.9. Não será admitido ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado para o seu início. 6.10. O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização das provas por, no mínimo, uma hora após o início das provas. 6.10.1. A inobservância do subitem anterior acarretará a não-correção das provas e, consequentemente, a eliminação do candidato no concurso público. 6.11. O candidato que se retirar do ambiente de provas não poderá retornar em hipótese alguma. 6.12. Nas provas escritas e orais, a nota do candidato por grupo de disciplinas será calculada pela média das notas atribuídas pelos integrantes da respectiva banca examinadora. 7. DA INSCRIÇÃO PRELIMINAR 7.1. A inscrição preliminar será realizada a partir do primeiro dia útil seguinte à publicação deste Edital no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP, durante o período compreendido entre as 10 horas do dia 16 de novembro de 2009 até as 16 horas do dia 15 de dezembro de 2009, observado o horário oficial de Brasília-DF, exclusivamente via internet, por meio do site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 7.2. O valor da taxa de inscrição é de R$ 267,05 (duzentos e sessenta e sete reais, cinco centavos) a ser depositado na conta corrente nº 15828-3-8, agência 086-8, Banco do Brasil, em nome do Fundo Especial de Modernização e Aprimoramento Funcional do Ministério Público do Estado de Goiás – FUNEMP/GO/concurso. 7.3. O pagamento da taxa de inscrição far-se-á mediante depósito em dinheiro e com a identificação do candidato como depositante. 7.3.1. O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido, exceto no caso de cancelamento do certame. 7.4. Para fazer a inscrição, o candidato deverá ler atentamente e integralmente o Edital do Concurso, acessar o endereço eletrônico www.mp.go.gov.br durante o período das inscrições, preencher o formulário de inscrição com seus dados pessoais, efetuar o recolhimento da taxa de inscrição e encaminhar pessoalmente ou via postal cópia autenticada da carteira de identidade e do CPF, além da cópia do comprovante do pagamento da taxa de inscrição, para a Secretaria da Comissão de Concurso, localizada no edifício sede da Procuradoria Geral de Justiça (Rua 23, esquina com avenida B, quadra 06, lotes 13/24, Jardim Goiás, Goiânia-GO, CEP 74805-100), sendo estes pressupostos para o deferimento da inscrição preliminar. 7.5. É vedada a inscrição condicional, extemporânea, via fax ou correio eletrônico. 7.6. O Ministério Público do Estado de Goiás não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica, problemas de operação de computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como por quaisquer outros fatores que impossibilitem a transferência de dados. 7.7. Poderá ser requerida ao Presidente da Comissão do Concurso, até o décimo quinto dia que antecede a data definida para o término das inscrições preliminares, isenção da taxa de inscrição ao interessado que comprove não dispor de condições financeiras para arcar com o respectivo pagamento. 7.7.1. O interessado em pleitear a isenção do pagamento deverá: a) formalizar sua inscrição, segundo procedimento descrito no subitem 7.1 e seguintes; b) protocolar pessoalmente, na Secretaria da Comissão do Concurso, no período estipulado para a inscrição preliminar, o requerimento de isenção (anexo II, deste edital), devidamente preenchido e assinado, instruindo-o com os seguintes documentos: I – cópia autenticada da carteira de identidade e CPF; II – cópia autenticada de comprovante de residência atual (conta de água, luz, telefone) e III – cópia autenticada da declaração anual de isento/2008 perante a Receita Federal. c) comprovar não ter condições de arcar com tal ônus. 7.7.2. As informações prestadas no formulário e a documentação apresentada são de inteira responsabilidade do candidato, respondendo este por qualquer falsidade. 7.7.3. Não será apreciado o pedido de isenção de pagamento da taxa de inscrição do candidato que: I – omitir informações e/ou prestá-las inverídicas; II – fraudar e/ou falsificar documentação; III – pleitear a isenção sem apresentar cópias dos documentos exigidos; IV – deixar de observar o local e o prazo estabelecidos no subitem 7.7 deste edital. 7.7.4. É vedada, após expirado o prazo de entrega do requerimento de isenção e dos documentos comprobatórios, a complementação da documentação. 7.7.5. O preenchimento do requerimento e a apresentação da documentação não garantem a concessão da isenção. Cada pedido será analisado e julgado pela Comissão do Concurso. 7.7.6. A relação dos candidatos beneficiados com a isenção da taxa de inscrição e a dos que tiveram seus indeferidos será divulgada no site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 7.8. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de informar tal condição no formulário de

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inscrição, deverá levar um acompanhante que ficará em sala reservada para essa finalidade e será responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar acompanhante não realizará as provas. 7.8.1. O tempo total utilizado para amamentação somente implicará em acréscimo na duração fixada para realização das provas até o máximo de 30 (trinta) minutos. 7.8.2. Encerrado o período de inscrições, será publicada lista no DOMP e na internet, no endereço www.mp.go.gov.br, contendo tanto as inscrições validadas como as recusadas, estas últimas com a indicação sucinta do motivo. 8. DAS FASES DO CONCURSO 8.1. O Concurso desenvolver-se-á em três fases, conforme especificado a seguir: 8.1.1. A primeira fase abrangerá as seguintes etapas: a) inscrição preliminar; b) prova preambular; c) provas discursivas de respostas fundamentadas; d) inscrição definitiva; e) provas orais; g) prova de tribuna. 8.1.1.1. As provas preambular, discursivas de respostas fundamentadas e orais serão de caráter eliminatório. A prova de tribuna é de natureza classificatória, segundo critérios especificados neste edital e no respectivo regulamento. 8.1.2. A segunda fase do concurso, de caráter eliminatório, consistirá em: a) Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO, com duração mínima de 500 horas/aula, a ser ministrado pela Escola Superior do Ministério Público, segundo critérios especificados neste edital e na Resolução nº20/09, do Conselho Superior do Ministério Público; b) Avaliação psicológica aferida durante todo o Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO. 8.1.3. A terceira fase consistirá na avaliação de títulos, de caráter apenas classificatório. 9. DA PROVA PREAMBULAR 9.1. A prova preambular, de múltipla escolha, será realizada no dia 10 de janeiro de 2010, em horário e local previamente divulgados pela Comissão do Concurso, por meio de publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br e terá como conteúdo de avaliação as seguintes disciplinas, num total de 100 (cem) questões: a) Direito Penal e Processual Penal (25 questões); b) Direito Civil e Processual Civil (20 questões); c) Direito Constitucional, Administrativo, Legislação Orgânica Nacional e Estadual do Ministério Público e Legislação de Organização Judiciária do Estado de Goiás (20 questões); d) Interesses Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos (25 questões); e) Direito Empresarial, Trabalhista, Tributário e Eleitoral, (10 questões); 9.2. A prova preambular terá duração de 5 (cinco) horas, sendo proibida, durante a prova, a consulta a qualquer tipo de material de apoio ou apontamentos, inclusive dicionários, legislação sem comentários, súmulas e jurisprudência dos tribunais, sob pena eliminação do candidato. 9.3. Cada uma das questões da prova preambular conterá 04 (quatro) alternativas, com somente uma opção correta a ser marcada pelo candidato. 9.4. O candidato deverá transcrever as respostas da prova preambular para a folha de respostas, que será o único documento válido para a correção da prova. O preenchimento da folha de respostas será de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste edital e na folha de respostas. Em hipótese alguma haverá substituição da folha de respostas por erro do candidato. 9.5. Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da folha de respostas. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com este edital e/ou com as instruções contidas na folha de respostas, tais como marcação rasurada ou emendada ou campo de marcação não-preenchido integralmente. 9.6. O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua folha de respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização da leitura óptica. 9.7.O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número de inscrição preliminar e o número de seu documento de identidade. 9.8. Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso de candidato que tenha solicitado atendimento especial para esse fim. 9.9. Considerar-se-ão aprovados para a próxima etapa do concurso (provas discursivas de respostas fundamentadas) os 300 (trezentos) primeiros candidatos classificados com maior pontuação, desde que obtida, na prova preambular, nota de acerto igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) das questões válidas, resguardados os casos de empate na última colocação. 9.10. Após a data de divulgação do resultado final da prova preambular, a Comissão do Concurso disponibilizará no site da Instituição, www.mp.go.gov.br, a imagem da folha de respostas dos candidatos que realizaram a prova, à exceção daqueles eliminados na forma do subitem 6.5. deste edital. A referida imagem ficará disponível até quinze dias corridos depois da data de publicação do resultado final do concurso público no DOMP. 9.10.1. Após o prazo determinado no subitem

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anterior, não serão aceitos pedidos de disponibilização da imagem da folha de respostas. 9.11. O gabarito oficial da prova preambular será divulgado no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 9.12. Concluída a lista dos candidatos aprovados e classificados na prova preambular, a Comissão do Concurso fará a sua divulgação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 10. DAS PROVAS DISCURSIVAS DE RESPOSTAS FUNDAMENTADAS 10.1. O candidato habilitado na prova preambular será submetido nesta fase a quatro provas discursivas de respostas fundamentadas, que versarão sobre questões teóricas e práticas de acordo com os seguintes grupos de disciplinas: Grupo 1: Direito Penal e Processual Penal; Grupo 2: Direito Civil e Processual Civil; Grupo 3: Direito Constitucional, Administrativo, Eleitoral e egislação do Ministério Público; Grupo 4: Interesses Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos. 10.1.1. As provas discursivas de respostas fundamentadas serão realizadas nos dias 01 de fevereiro de 2010 (grupo I), 02 de fevereiro de 2010 (grupo II), 03 de fevereiro de 2010 (grupo III) e 04 de fevereiro de 2010 (grupo IV), em horário e locais previamente divulgados pela Comissão do Concurso, por meio de publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 10.2. As provas discursivas de respostas fundamentadas deverão ser feitas pelo próprio candidato, à mão, em letra legível, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente, não sendo permitida a interferência e/ou participação de outras pessoas, salvo em caso de candidato que tenha solicitado atendimento especial para a realização das provas. 10.3. Nas provas discursivas de respostas fundamentadas não será permitida a utilização de códigos comentados, anotados ou comparados, anotações pessoais, manuscritas ou impressas, súmulas, resoluções dos tribunais, exposição de motivos, transcrições e orientações jurisprudenciais, revistas, livros de doutrina, livros de modelos de petições, dicionários ou qualquer outro material de consulta, abrindo-se exceção à consulta a legislação não comentada, não anotada e não comparada, impressos da internet (somente atualizações dos códigos e leis), códigos, leis de introdução dos códigos, instruções normativas, regimento interno, simples remissão a artigos, simples utilização de marca texto ou traço ou índice e/ou índice remissivo, vedado o exame de súmulas. 10.3.1. O candidato deverá trazer os textos de consulta com as partes não permitidas já isoladas, por grampos ou fita adesiva, de modo a impedir sua utilização, sob pena de não poder consultá-los. 10.3.2. O fiscal de sala procederá à avaliação da regularidade do material isolado pelo candidato, decidindo sobre a necessidade, ou não, de ser feita novo isolamento do material referido no item 10.3. 10.4. A duração de cada prova discursiva será de 05 (cinco) horas e será elaborada em papel pautado e rubricado por dois membros da Comissão do Concurso. 10.5. É vedado ao candidato, sob pena de nulidade, inserir na folha de respostas, afora o local reservado para esse fim, ou no corpo das provas, o seu nome, assinatura, local de realização, ou qualquer outro sinal que o possa identificar. 10.6. O caderno de texto definitivo será o único documento válido para avaliação da prova discursiva. As folhas para rascunho no caderno de provas são de preenchimento facultativo e não valerão para tal finalidade. 10.7. O caderno de texto definitivo não será substituído por erro de preenchimento do candidato. 10.8. No ato de entrega do caderno de texto definitivo, o encarregado da ordem no local (equipe de fiscalização) destacará e numerará a parte de identificação respectiva, apondo número equivalente na folha de prova correspondente, encerrando-a em sobrecarta opaca com indicativo numérico da turma ou classe de referência. 10.9. A sobrecarta lacrada e rubricada pelos membros da banca examinadora, contendo as etiquetas das provas, ficará sob a guarda da Comissão do Concurso até a sua abertura por ocasião da reunião de identificação das provas. 10.10. As provas discursivas de respostas fundamentadas serão aplicadas e corrigidas pelos componentes das respectivas bancas examinadoras, que atribuirão notas de 0 (zero) a 10,0 (dez), devendo cada examinador lançar a pontuação por questão e, ao final, totalizá-las, por extenso, apondo a nota atribuída a prova e a respectiva rubrica, observada a revisão recíproca. 10.11. Antes de iniciar a correção das provas discursivas cada banca reunir-se-á a fim de definir os critérios básicos para a respectiva avaliação. 10.12. Na correção das provas discursivas de respostas fundamentadas os examinadores levarão em conta, além da resposta à questão jurídica formulada, a capacidade de argumentação do candidato, bem como o uso correto da língua portuguesa. 10.13. Finda a correção das provas, a Comissão do Concurso designará data para sessão pública de identificação e divulgação do

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resultado. 10.14. Não haverá arredondamento de notas ou médias. 10.15. Para ser aprovado e passar à fase seguinte do concurso, o candidato deverá tirar nota mínima de 5.0 (cinco) em cada uma das provas discursivas de respostas fundamentadas dos quatro grupos de disciplinas relacionados no subitem 10.1 deste edital. 10.16. A Comissão do Concurso divulgará a lista dos candidatos aprovados, que será publicada no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br, com discriminação da nota referente a cada grupo de disciplinas e da média geral alcançada. 11. DA INSCRIÇÃO DEFINITIVA 11.1. Os candidatos aprovados e classificados, nos termos do subitem 10.15, deverão requerer a inscrição definitiva pessoalmente na Secretaria da Comissão do Concurso, até às 18:00 horas do dia 19/03/2009, mediante requerimento dirigido ao Presidente da Comissão do Concurso, anexado à seguinte documentação: a) uma foto 3x4; b) cópia autenticada do diploma de bacharel em Direito ou de documento comprobatório de sua colação de grau; c) certidões e documentos que demonstrem o efetivo exercício de atividade jurídica, de acordo com o item 5 e seguintes deste Edital; d) caso não seja solteiro, comprovante do estado civil; e) comprovante de quitação com o serviço militar obrigatório; f) cópia autenticada do título de eleitor e dos comprovantes de votação referentes aos dois últimos pleitos ou certidão de quitação expedida pelo Tribunal Regional Eleitoral; g) certidões da Justiça Federal e da Justiça Estadual expedidas pelos Distribuidores Cíveis e Criminais, das Auditorias Militares, bem como dos Cartórios de Registros de Interdições e Tutelas, de Protestos de Títulos e Execuções, das Comarcas em que o candidato tenha tido residência ou domicílio nos últimos cinco anos; h) Curriculum vitae com histórico escolar e profissional devidamente atualizado, com declaração firmada pelo candidato relacionando os endereços em que residiu nos últimos 05 (cinco) anos; i) declaração firmada pelo candidato na qual conste informação de que nunca foi indiciado em inquérito policial ou processado criminal e administrativamente ou, caso contrário, a notícia específica da ocorrência acompanhada dos esclarecimentos indispensáveis; j) se candidato inscrito como portador de deficiência, submeter-se à avaliação pela Junta Médica Oficial do Estado prevista no item 3.10. l) certidão expedida pela Ordem dos Advogados do Brasil, afirmando que não sofreu penalidade grave no exercício da advocacia ou que não está inscrito em seus quadros; m) certidão expedida pelo órgão competente, se o candidato for servidor público, afirmando que não sofreu penalidade grave no serviço público; n) declaração de idoneidade, firmada por dois membros do Ministério Público, da Magistratura, da Procuradoria-Geral do Estado ou da Defensoria Pública. 11.2. A falta de quaisquer dos documentos obrigatórios e da comprovação de exercício de atividade jurídica acarretará o indeferimento da inscrição definitiva do candidato pela Comissão do Concurso. 11.3. Na conversão em caráter definitivo da inscrição, a Corregedoria Geral do Ministério Público poderá promover as diligências que se fizerem necessárias sobre a vida pregressa do candidato, colher elementos informativos junto a quem os possa fornecer, de tudo dando-se posterior conhecimento ao interessado, assegurando-lhe ampla defesa e tramitação reservada. 11.4. Será admitida a remessa do requerimento de inscrição definitiva à Secretaria da Comissão do Concurso, via SEDEX, acompanhado da documentação exigida, sendo utilizado como parâmetro para contagem do prazo a data do protocolo da correspondência na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT. 11.5. Após parecer do Secretário e julgamento pela Comissão do Concurso, será publicada lista no Diário Oficial do Ministério Público – DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br, com a relação dos candidatos que obtiveram deferimento de suas inscrições definitivas, bem como aquelas que foram indeferidas, com indicação sucinta dos motivos. 12. DAS PROVAS ORAIS 12.1. Os candidatos com inscrição definitiva deferida serão convocados por meio de publicação no Diário Oficial do Ministério Público – DOMP, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, para se submeterem à prova oral em conformidade com os pontos sorteados para cada disciplina no momento da arguição, os quais terão por objeto os grupos de disciplinas constantes do subitem 10.1 deste edital. 12.1.1. A arguição oral do candidato, por grupo de disciplinas, será pública e feita em conjunto pelos membros da respectiva banca examinadora, em prazo não excedente a 30 (trinta) minutos. 12.2. As provas orais terão caráter eliminatório e serão registradas em gravação de áudio ou por qualquer outro meio que possibilite a sua posterior reprodução. 12.3. As notas de cada examinador serão atribuídas – de 0 (zero) a 10,0 (dez) - em papeletas individuais, encerradas em sobrecarta opaca que, lacrada e rubricada, será entregue ao Presidente da Comissão do Concurso para abertura na sessão de apuração da média das notas

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atribuídas aos candidatos. 12.4. Considerar-se-á aprovado para a fase seguinte do concurso o candidato que obtiver nota mínima igual a 5.0 (cinco) em cada uma das provas dos quatro grupos de disciplinas relacionados no subitem 10.1 deste edital. 12.5. A Comissão do Concurso divulgará a lista dos candidatos aprovados, que será publicada no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP e no site de Instituição, www.mp.go.gov.br, informando a nota referente a cada grupo de disciplinas e a média geral alcançada. 12.6. Não haverá arredondamento de notas ou médias. 13. DA PROVA DE TRIBUNA 13.1. A prova de tribuna, a ser realizada em data, horário e local previamente divulgados por meio de publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br, terá por base decisão de pronúncia distribuída, por sorteio, na Secretaria da Comissão do Concurso, com antecedência de 2 (dois) dias. 13.2. A prova terá duração mínima de 15 (quinze) e máxima de 30 (trinta) minutos. 13.3. O candidato será avaliado pelos componentes da Comissão do Concurso quanto à entonação, correção de linguagem, estilo, convencimento, conteúdo lógico e jurídico, segurança, adequação técnica e desenvoltura, vedada a leitura da tese desenvolvida, sob pena de não receber qualquer pontuação. 13.4. Ao final da sustentação feita pelo candidato, cada um dos componentes da Comissão do Concurso, considerando todos os aspectos constantes do item anterior, atribuirá nota de 0 (zero) a 1,0 (um). 13.4. A prova de tribuna será registrada em gravação de áudio ou por qualquer outro meio e armazenada para posterior e eventual reprodução. 13.5. O resultado da média das notas atribuídas pelos membros da Comissão do Concurso, considerado somente para efeito da nota final de classificação, será divulgado por meio de publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP do Estado de Goiás, e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 14. DO CURSO DE FORMAÇÃO PARA INGRESSO NA CARREIRA DO MPGO E DA AVA LIAÇÃO PSICOLÓGICA 14.1. Os candidatos aprovados na primeira fase do concurso público serão convocados via edital, publicado no DOMP, para matrícula no Curso de Formação, para ingresso na carreira do MPGO, segundo a ordem de classificação e até o dobro do número de vagas previsto neste edital, ressalvados os casos de empate na última colocação. 14.2. A relação dos candidatos matriculados no Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO, assim como a data, horário e local do início do curso, serão divulgados por meio de publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás – DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 14.3. Será eliminado do concurso o candidato que: a) deixar de efetuar a matrícula no prazo estipulado na convocação. b) deixar de comparecer ao Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO ou dele se afastar por motivo injustificado (Resolução nº 20/09) ; c) desatender aos demais requisitos legais, regulamentares e editalícios. 14.4. A critério da Administração, caso algum candidato seja eliminado ou desista do Curso de Formação, e havendo tempo hábil para cumprimento da frequência mínima exigida, de acordo com o disposto na Resolução nº20/09, será convocado outro candidato aprovado na primeira etapa do concurso público para cumprir as exigências do curso para ingresso na carreira do MPGO, sempre observada a ordem de classificação. 14.5. Eventuais despesas de deslocamento, alimentação, transporte ou estadia para frequência ao Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO correrão por conta do candidato. 14.6. O conteúdo programático das disciplinas ministradas no decorrer do Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO, os critérios de avaliação e a metodologia a ser adotada constam da Resolução nº20/09. 14.7. As provas aplicadas no decorrer do Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO versarão exclusivamente sobre as matérias jurídicas constantes dos Módulos I, II, IV e VII do Anexo Único da Resolução nº 20/2009, sendo facultada a avaliação sobre conhecimento da língua portuguesa, de acordo com o conteúdo do Módulo III, do mesmo anexo. 14.8. Para aprovação no Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO, o candidato deverá obter aproveitamento mínimo de 70 % (setenta por cento) e frequência mínima de 90 % (noventa por cento), nos termos da Resolução nº 20/09. 14.9. Aos candidatos matriculados no Curso de Formação será concedida bolsa de estudos equivalente a 50% (cinquenta por cento) do subsídio do Promotor de Justiça Substituto, conforme previsto no art. 138, § 2º, da Lei Complementar nº 25/98. 14.10. Sendo a remuneração dos servidores públicos disponibilizados para frequentar o Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO inferior ao valor da bolsa de estudos, haverá complementação até o limite estabelecido no item anterior, nos termos do art. 138, § 3º da LC nº 25/98. 14.11. No caso da

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remuneração ultrapassar o valor da bolsa de estudos, o candidato poderá optar pelo maior valor. 14.12. Havendo desistência do curso, o candidato deverá restituir ao Erário Estadual o montante recebido a título de bolsa de estudos, segundo previsão do art. 138, § 4º da LC nº 25/98, atualizado pelo INPC. 14.13. O candidato, no decorrer do Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO, também será submetido à avaliação psicológica, de caráter eliminatório, para aferição da sua higidez mental, a qual será realizada com o auxílio de equipe multidisciplinar formada por profissionais como psicólogos, psiquiatras ou outros especialistas, sendo igualmente avaliado quanto à conduta mantida no período. 14.14. A realização da avaliação psicológica limitar-se-à à detecção de problemas psicológicos que possam vir a comprometer o exercício das atividades inerentes ao cargo. 14.15. A avaliação consiste na aplicação e na avaliação de técnicas psicológicas, mensurando, de forma objetiva e padronizada, as habilidades da personalidade, por meio da análise da capacidade de concentração e atenção, tipo de raciocínio, controle emocional, capacidade de memória, relacionamento interpessoal, capacidade de trabalhar em equipe, na resolução de problemas e de análise e síntese para chefiar equipes. 14.16. Na avaliação psicológica, que será feita a cada quatro módulos do Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO, o candidato será considerado recomendado ou não recomendado. 14.17. Os laudos serão sempre sigilosos e fundamentados. Poderão ser fornecidas cópias aos candidatos, desde que requeridas por escrito. 14.18. O resultado da avaliação psicológica não pressupõe a existência de transtornos mentais, tão somente indica que o candidato desatende aos parâmetros exigidos para o exercício do cargo. 14.19. Os testes ou laudos elaborados por profissionais não credenciados pela Comissão do Concurso serão inadmitidos. 14.20. A banca examinadora deverá ser composta por pelo menos um mestre e dois especialistas com experiência comprovada em avaliação psicológica. 14.21. Os trabalhos desenvolvidos pela banca examinadora serão acompanhados por Técnico em Psicologia do MP-GO, nomeado para esse fim. 14.22. Após divulgação do resultado da avaliação psicológica no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP, o candidato poderá interpor recurso para a Comissão do Concurso, no prazo de 02 (dois) dias. 14.23. Antes de deliberar sobre os recursos interpostos, a Comissão do Concurso ouvirá a equipe multidisciplinar designada para a avaliação, que, no prazo de 02 (dois) dias, oferecerá manifestação escrita reformando ou sustentando a decisão impugnada. 14.24 O resultado final do Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO, bem como da Avaliação Psicológica, serão publicados no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 15. DA PROVA DE TÍTULOS 15.1. A prova de títulos será meramente classificatória, devendo os títulos serem apresentados no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis corridos, contados a partir do primeiro dia útil seguinte à publicação do resultado final do Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO e da Avaliação Psicológica no Diário Oficial do Ministério Público do Estado de Goiás - DOMP, na Secretaria da Comissão do Concurso, devidamente encadernados, relacionados descritivamente e apresentados sob índice. 15.2. A Comissão do Concurso reunir-se-á para apreciação dos títulos apresentados pelos candidatos, emitindo os conceitos devidos, com peso variável entre 0 (zero) e 0,3 (três décimos) por título, sendo a pontuação acrescida à nota final do candidato, desde que o somatório daquela não supere 1,0 (um) ponto. 15.3. Os títulos serão comprovados pela apresentação de diploma, certificados ou quaisquer outros documentos oficiais, no original ou por cópia autenticada, devidamente conferidos pelo Secretário da Comissão do Concurso. 15.4. Somente serão considerados os títulos regularmente comprovados, obedecidos os limites de pontos fixados para cada um deles, conforme o quadro a seguir: Nº Título Valor de cada título 1 Exercício de cargo de carreira no Ministério Público, pelo tempo seguinte: a) inferior a 1 ( um ) ano b) superior a 1 ( um ) ano c) superior a 2 ( dois ) anos 0,20 0,25 0,30 2 Exercício de cargo de Juiz de Direito, Delegado de Polícia, Magistério Jurídico ou outra carreira jurídica oficial, pelo tempo seguinte: a) superior a 1 ( um ) ano e inferior a 2 ( dois ) anos b) superior a 2 ( dois ) anos 0,15 0,20 3 Aprovação em concurso de provas e títulos para ingresso na carreira do Ministério Público 0,15 4 Aprovação em concurso de provas e títulos, para as carreiras jurídicas do item 2 ( dois) 0,10 5 Aprovação em Exame da Ordem dos Advogados do Brasil 0,15 6 Curso de Pós-Graduação (oficial ou reconhecido): a) especialização em Direito b) mestrado em Direito ou área afim c) Doutorado em Direito ou área afim 0,10 0,15 0,20 7 Certificado de conclusão de estágio no Ministério Público do Estado de Goiás 0,10 8 Certificado de conclusão de estágio no Ministério Público de outro Estado

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ou Federal, cuja duração seja igual ou superior a 1 ( um ) ano 0,05 16. DA SINDICÂNCIA 16.1. Para a sindicância, a Corregedoria poderá buscar certidões, averiguar bancos de dados oficiais, expedir ofícios solicitando informações a empregadores, órgãos públicos, associações de classe, organizações sociais e de categoria, dentre outras diligências, fixando prazo de resposta. 16.2. Relação identificando os candidatos será encaminhada pela Corregedoria aos membros do Ministério Público, aos integrantes do Poder Judiciário e ao Diretor-Geral da Polícia Civil, a fim de que forneçam as informações pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias. 16.3. As informações de cunho negativo obtidas na sindicância terão tramitação reservada e deverão ser comunicadas ao interessado, para, caso queira, se manifeste por escrito no prazo de 02 (dois) dias, facultando-se a juntada de documentos, sendo, em seguida, analisadas pela Corregedoria. 16.3.1. O resultado da sindicância será comunicado à Comissão do Concurso, com indicação fundamentada acerca da comprovação ou não pelo candidato das condições descritas no item 2.1. “V” deste edital, podendo, inclusive, resultar em sua eliminação por ato da Comissão. 17. DA NOTA FINAL DE CLASSIFICAÇÃO 17.1. Concluída a prova de tribuna e valorados os títulos, a Comissão do Concurso reunir-se-á para elaborar a classificação final dos candidatos aprovados. 17.2. A nota final (NF) dos candidatos aprovados será a soma das médias das provas subjetivas de respostas fundamentadas (MPSRF), das provas orais (MPO) e da média final das notas obtidas no Curso de Formação para ingresso na carreira do MPGO (MFNCFIMPGO), dividindo-se o total por três, acrescendo-se, em seguida, a nota alcançada na prova de tribuna (PT) e os pontos conferidos aos títulos valorados (T), consoante fórmula abaixo: NF = MPSRF + MPO + MFCFIMPGO ÷ 3 + PT +T. 18. DOS RECURSOS 18.1. O candidato poderá recorrer para a Comissão do Concurso contra o resultado das provas no tocante a erro material, conteúdo das questões e das respostas e contra a classificação final. 18.1.1. Os recursos serão interpostos dentro do prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do primeiro dia útil seguinte ao da publicação do resultado no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado de Goiás – DOMP e protocolizados na Secretaria da Comissão do Concurso. 18.1.2. Não serão recebidos recursos interpostos por fax, e-mail ou via postal. 18.2. As razões da impugnação deverão ser digitadas em formulário próprio, conforme anexo III deste Edital, sem qualquer sinal identificador e separadas por questão e por disciplina, sob pena de não conhecimento do recurso. 18.3. No ato da entrega do recurso na Secretaria da Comissão do Concurso, o servidor lançará, à vista do candidato, na petição e em um canhoto de identificação, os números de protocolo correspondentes, os quais serão recolhidos em envelopes separados que serão fechados e lacrados. 18.4. Antes de deliberar sobre os recursos interpostos, a Comissão de Concurso ouvirá o profissional do Direito, designado para elaborar a prova preambular, ou a banca examinadora respectiva que, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, oferecerá manifestação escrita reformando ou sustentando a decisão impugnada. 18.5. As questões anuladas pela Comissão do Concurso não serão computadas para nenhum efeito. 19. DO JULGAMENTO DO CONCURSO 19.1. O julgamento do Concurso será feito em sessão aberta pela Comissão, depois de calculada a nota final dos candidatos aprovados segundo a fórmula definida no subitem 17.2 deste edital. 19.2. Havendo empate entre dois ou mais candidatos, resolver-se-á em favor do candidato que tiver obtido, sucessivamente, maior média nas provas discursivas de respostas fundamentadas, nas provas orais e na prova de tribuna. Persistindo o empate, decidir-se-á em favor do candidato mais idoso. 19.3. Concluído o julgamento do certame, a Comissão do Concurso divulgará a lista com a ordem geral de classificação dos candidatos aprovados, publicada no Diário Oficial do Ministério Público - DOMP e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br, encaminhando relatório circunstanciado dos vários atos e fases do Concurso ao Conselho Superior do Ministério Público para homologação e posterior publicação. 19.4. A Comissão do Concurso divulgará, em separado, a lista de classificação dos candidatos portadores de deficiência porventura aprovados no certame. 20. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 20.1. A nomeação dos candidatos obedecerá a ordem geral de classificação. 20.2. O prazo destinado às inscrições preliminar e definitivas bem como as datas estabelecidas para a realização das diversas fases deste concurso poderão sofrer alterações a critério da Comissão do Concurso. 20.3. As autoridades e qualquer cidadão poderão prestar, sigilosamente, informações sobre os candidatos, vedado o anonimato. 20.4. Qualquer pessoa poderá representar ao Presidente da Comissão até a homologação do Concurso, para impugnar a inscrição do candidato, oferecendo ou indicando as respectivas provas, caso em que a Comissão decidirá pela eliminação do impugnado, garantindo-

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lhe o direito de defesa. 20.5. Decorridos 120 (cento e vinte) dias da homologação do Concurso, todos os processos, documentos e provas escritas a ele relativos poderão ser inutilizados, independentemente de qualquer formalidade. 20.6. Os resultados das fases do certame estarão disponíveis no edifício sede do Ministério Público e no site da Instituição, www.mp.go.gov.br. 20.7. Não serão fornecidas informações por telefone a respeito de datas, locais e horários de realização das provas. O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados oficialmente divulgados. 20.8. A inscrição no concurso implicará o pleno conhecimento e aceitação pelo candidato das normas deste edital, bem como o compromisso de observá-las rigorosamente. 20.9. O candidato interessado não poderá formular mais de um pedido de inscrição neste certame. Caso se verifique dupla inscrição, será considerada apenas a mais recente. 20.10. O candidato deverá manter atualizado o seu endereço junto à Secretaria da Comissão enquanto estiver participando do concurso, sendo de sua exclusiva responsabilidade os prejuízos advindos da inobservância da atualização. 20.11. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão do Concurso, que poderá rever seus próprios atos, de oficio ou por solicitação do interessado, no prazo de 02 (dois) dias. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS , aos 09 dias do

mês de novembro de 2009. EDUARDO ABDON MOURA Procurador-Geral de Justiça. Na sequência, passou-se à composição da Comissão de Concurso de Ingresso na Carreira do Ministério Público do Estado de Goiás, para a qual foram eleitos dois Procuradores de Justiça e dois Promotores de Justiça da mais elevada entrância. Em votação realizada para os fins do inciso X, do artigo 23 da Lei Complementar n.º 25/98 (Lei Orgânica Estadual do Ministério Público), obteve-se o seguinte resultado: Procuradores de Justiça – Rodolfo Pereira Lima Júnior (05(cinco) votos emitidos pelos Conselheiros Dilene Carneiro Freire, Waldir Lara Cardoso, Orlandina Brito Pereira, Benedito Torres Neto e José Carlos Mendonça), Nilo Mendes Guimarães (04(quatro) votos emitidos pelos Conselheiros Dilene Carneiro Freire, Waldir Lara Cardoso, Orlandina Brito Pereira e Benedito Torres Neto), Pedro Tavares Filho (01(um) voto emitido pelo Conselheiro José Eduardo Veiga Braga), Luzia Vilela Ribeiro (01(um) voto emitido pelo Conselheiro José Eduardo Veiga Braga) e Edson Miguel da Silva Júnior (01(um) voto emitido pelo Conselheiro José Carlos Mendonça); Promotores de Justiça – Fausto Campos Faquineli (05(cinco) votos emitidos pelos Conselheiros Dilene Carneiro Freire, Waldir Lara Cardoso, Orlandina Brito Pereira, José Eduardo Veiga Braga e José Carlos Mendonça), Estela de Freitas Rezende (03(três) votos emitidos pelos Conselheiros Dilene Carneiro Freire,

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José Eduardo Veiga Braga e Benedito Torres Neto), Haroldo Caetano da Silva (03(três) votos emitidos pelo Conselheiros Waldir Lara Cardoso, Orlandina Brito Pereira e Benedito Torres Neto) e Everaldo Sebastião de Sousa (01(um) voto emitido pelo Conselheiro José Carlos Mendonça). Em virtude dos votos obtidos, foram eleitos para comporem a Comissão de Concurso os Procuradores de Justiça Rodolfo Pereira Lima Júnior e Nilo Mendes Guimarães, e os Promotores de Justiça Fausto Campos Faquineli e Estela de Freitas Rezende, esta escolhida pelo Presidente do colegiado, desempatando a seu favor com base no critério de antiguidade na carreira. Para compor, ainda, a referida comissão foi indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de Goiás o nome do Conselheiro Márcio Pacheco Magalhães, OAB/GO n° 5.795, na condição de representante da Instituição. Após, o Presidente apresentou ao colegiado o Cronograma de Atividades para o 54° Concurso para Promotor de Justiça Substituto do Estado de Goiás, tendo sido aprovado por unanimidade. Às 16h51min, ausentou-se da sessão o Presidente, tendo assumido a presidência dos trabalhos a Subprocuradora-Geral de Justiça Dra. Ana Cristina Ribeiro Peternella França. Procedimento da relatoria do Conselheiro José Eduardo Veiga Braga. PROCEDIMENTO N° 2009011000065127. ORIGEM: PJ CAÇU. ASSUNTO: AFASTAMENTO. INTERESSADA: SÍLVIA MARIA APOSTÓLICO ALVES REIS. O voto do relator foi pelo indeferimento do pedido de afastamento, tendo em vista que o número de membros do Ministério Público beneficiados com o afastamento encontra-se no limite máximo permitido pela Resolução. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, indeferiu o pedido de afastamento formulado pela Promotora de Justiça Silvia Maria Apostólico Alves Reis, nos termos do voto do relator. Às 16h55min o Dr. José Eduardo Veiga

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Braga ausentou-se da sessão. Procedimento da relatoria originária da Conselheira Orlandina Brito Pereira, com pedido de vista do Conselheiro José Carlos Mendonça. PROCEDIMENTO N° 2009003000048474. ORIGEM: 3ª PJ CRISTALINA. ASSUNTO: REQUERIMENTO/ REABILITAÇÃO. INTERESSADO: ANTÔNIO DE PÁDUA FREITAS JÚNIOR. Em continuidade ao julgamento iniciado em sessão anterior (674ª sessão ordinária) o voto vista do Conselheiro Waldir Lara Cardoso foi pelo cancelamento no assento funcional do Promotor de Justiça Antônio de Pádua Freitas Júnior à pena de censura aplicada em 18/12/2006. Deixou de emitir voto a Conselheira Dilene Carneiro Freire, por se tratar da conselheira substituída pelo Conselheiro Osvaldo Nascente Borges, que já votara na sessão anterior. A relatora originária manteve seu voto - emitido na 671ª sessão ordinária, ocorrida em 14/09/2009 - pela improcedência do pedido, deixando de declarar reconhecida a reabilitação da pena de censura imposta, tendo em vista a reincidência do interessado na prática de outra infração. Os Conselheiros Benedito Torres Neto e José Carlos Mendonça acompanharam o voto emitido pelo Conselheiro Waldir. O Conselho Superior do Ministério Público, por maioria, vencido o voto da relatora originária, deliberou por acolher o pedido de reconsideração para reconhecer a sua reabilitação à pena de censura aplicada em 18/12/2006, interposto pelo Promotor de Justiça Antônio de Pádua Freitas Júnior. Procedimentos da relatoria do Conselheiro Waldir Lara Cardoso. PROCEDIMENTO N° 2009000100034256. ORIGEM: CGMP/GO. ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA – COMARCA DE MINEIROS. INTERESSADO: CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. A Corregedoria Geral do Ministério Público apresenta relatório de correição ordinária realizada nas Promotorias de Justiça da Comarca de

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Mineiros. O voto do relator foi no sentido de acolher o relatório elaborado pelo órgão correicional concordando com o seu arquivamento, tendo em vista já terem sido feitas as recomendações cabíveis. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, acolheu o relatório elaborado pela Corregedoria Geral do Ministério Público e determinou o seu arquivamento. PROCEDIMENTO N° 2009000100031450. ORIGEM: CGMP/GO. ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA – COMARCA DE MONTES CLAROS DE GOIÁS. INTERESSADO: CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. A Corregedoria Geral do Ministério Público apresenta relatório de correição ordinária realizada na Promotoria de Justiça da Comarca de Montes Claros de Goiás. O voto do relator foi no sentido de acolher o relatório elaborado pelo órgão correicional concordando com o seu arquivamento, tendo em vista já terem sido feitas as recomendações cabíveis. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, acolheu o relatório elaborado pela Corregedoria Geral do Ministério Público e determinou o seu arquivamento. PROCEDIMENTO N° 2009000100053861. ORIGEM: CGMP/GO. ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA – COMARCA DE QUIRINÓPOLIS. INTERESSADO: CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. A Corregedoria Geral do Ministério Público apresenta relatório de correição ordinária realizada nas Promotorias de Justiça da Comarca de Quirinópolis. O voto do relator foi no sentido de aguardar o transcurso do prazo concedido pelo Corregedor-Geral do Ministério Público ao Promotor de Justiça Cláudio Braga Lima para a atualização dos seus trabalhos, sendo que posteriormente, deverão ser tomadas as providências cabíveis acerca do presente procedimento. O Conselheiro José Carlos Mendonça votou no sentido de, uma vez dado o conhecimento do que fora determinado ao

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Promotor de Justiça, serem os autos devolvidos à Corregedoria Geral do Ministério Público, não havendo a necessidade de nova manifestação pelo conselheiro-relator. Os demais conselheiros deliberaram por aguardar que o órgão correicional informe sobre o cumprimento da solicitação feita ao titular da 1ª Promotoria de Justiça de Quirinópolis, no prazo fixado (30/12/2009), quando, então, deverão os autos retornar ao Conselheiro-relator para manifestação. O Conselho Superior do Ministério Público, por maioria de votos, deliberou por aguardar o transcurso do prazo concedido pela Corregedoria Geral do Ministério Público ao Promotor de Justiça Cláudio Braga Lima, determinando a posterior devolução dos autos ao conselheiro-relator, para nova manifestação. Procedimentos da relatoria da Conselheira Orlandina Brito Pereira. PROCEDIMENTO N° 2009000100034263. ORIGEM: CGMP/GO. ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA – COMARCA DE JATAÍ. INTERESSADO: CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Em continuidade ao julgamento iniciado em sessão anterior (672ª ordinária), o voto da relatora foi no sentido de homologar os relatórios apresentados pelo órgão correicional concordando com seu consequente arquivamento, uma vez reconhecida a procedência das providências recomendadas. O Conselheiro José Carlos Mendonça, embora tenha concordado com o relatório correicional, divergiu do voto da relatora no tocante à homologação, por entender que o cabível ao caso é o ato de conhecimento da remessa. Deixou de emitir voto o Conselheiro José Eduardo Veiga Braga, Corregedor-Geral do Ministério Público, por se tratar de relatório confeccionado pela Corregedoria Geral do Ministério Público. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, acolheu o relatório elaborado pela Corregedoria Geral do Ministério Público e determinou o seu arquivamento.

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PROCEDIMENTO N° 2009010600043574. ORIGEM: CGMP/GO. ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA – COMARCA DE NIQUELÂNDIA. INTERESSADO: CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. A Corregedoria Geral do Ministério Público apresenta relatório de correição ordinária realizada na Promotoria de Justiça da Comarca de Niquelândia. O voto da relatora foi no sentido de homologar os relatórios apresentados pelo órgão correicional concordando com seu consequente arquivamento, uma vez reconhecida a procedência das providências recomendadas. O Conselheiro José Carlos Mendonça, embora tenha concordado com o relatório correicional, divergiu do voto da relatora no tocante à homologação, por entender que o cabível ao caso é o ato de conhecimento da remessa. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, acolheu o relatório elaborado pela Corregedoria Geral do Ministério Público e determinou o seu arquivamento. PROCEDIMENTO N° 2009000100070282. ORIGEM: CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. ASSUNTO: CONSULTA. INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO GOIANA DO MINISTÉRIO. Trata-se de consulta formulada pela Associação Goiana do Ministério Público – AGMP, a fim de esclarecer o alcance do artigo 4°, § 2° da Resolução n° 18/2007, alterado pela Resolução n° 16/2009, de acordo com a decisão proferida pelo Conselho Nacional do Ministério Público. O voto da relatora foi no sentido de entender que Resoluções advindas tanto do CNMP, como as dos CSMP dos Estados não podem alterar disposições contidas nas Constituição Federal, nem mesmo nas leis estaduais, que seguem preceitos desta. Pediu vista o Conselheiro José Carlos Mendonça. Os demais conselheiros deliberaram por aguardar a emissão do voto-vista. Procedimentos da relatoria do Conselheiro José Carlos Mendonça. PROCEDIMENTO N°

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2009000700043675. ORIGEM: CGMP/GO. ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA – COMARCA DE GOIANÉSIA. INTERESSADO: CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. A Corregedoria Geral do Ministério Público apresenta relatório de correição ordinária realizada nas Promotorias de Justiça da Comarca de Goianésia e respectiva Promotoria Eleitoral. O voto do relator foi no sentido de conhecer da remessa do relatório apresentado pelo órgão correicional, tendo em vista inexistir recomendação a ser feita, já que constatada a normalidade dos trabalhos na Comarca de Goianésia. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, acolheu o relatório elaborado pela Corregedoria Geral do Ministério Público e determinou o seu arquivamento. PROCEDIMENTO N° 2009000100053903. ORIGEM: CGMP/GO. ASSUNTO: CORREIÇÃO ORDINÁRIA – COMARCA DE ARAGARÇAS. INTERESSADO: CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. A Corregedoria Geral do Ministério Público apresenta relatório de correição ordinária realizada na Promotoria de Justiça da Comarca de Aragarças e respectiva Promotoria Eleitoral. O voto do relator foi no sentido de conhecer da remessa do relatório apresentado pelo órgão correicional, tendo em vista inexistir recomendação a ser feita, já que constatada a normalidade dos trabalhos na Comarca de Aragarças. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, acolheu o relatório elaborado pela Corregedoria Geral do Ministério Público e determinou o seu arquivamento. Após, às 17h33min, o Dr. José Carlos Mendonça ausentou-se da sessão. Procedimentos com julgamento adiado. Procedimento da relatoria da Conselheira Dilene Carneiro Freire. PROCEDIMENTO N° 2009001400055235. ORIGEM: 1ª PJ JARAGUÁ. ASSUNTO: PRÁTICA DE ATO DE IMPROBIDADE

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ADMINISTRATIVA POR EX-PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DE GOIÁS. INTERESSADO: COLETIVIDADE. O voto da relatora foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, determinando a devolução dos autos à Promotoria de Justiça de origem, para que aguarde o desfecho da Ação Civil Pública proposta. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. Procedimento da relatoria do Conselheiro Waldir Lara Cardoso. PROCEDIMENTO N° 2008000100034649. ORIGEM: 89ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTA PRÁTICA DE ATO ÍMPROBO PELO PODER PÚBLICO, CONSISTENTE NO SUBSÍDIO DO TRANSPORTE COLETIVO SEM PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA. INTERESSADO: SINTRAGO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista a cessação do transporte alternativo em Goiânia e em razão da inexistência de qualquer ato que pudesse ensejar a propositura de Ação Civil Pública por prática de improbidade, não subsistindo, assim, motivos para dar continuidade ao presente procedimento administrativo. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. Adiada, a apreciação dos procedimentos da relatoria do Conselheiro José Eduardo Veiga Braga, de n°s: 2008000100048610 e 2009010400015033. Após, passou-se à apreciação dos procedimentos incluídos na pauta desta sessão. Procedimentos da relatoria da Conselheira Dilene Carneiro Freire. PROCEDIMENTO N° 2009005300066969. ORIGEM: PJ ARAGARÇAS. ASSUNTO: IRREGULARIDADES EM PUBLICAÇÃO JORNALÍSTICA, COM FINALIDADES ELEITOREIRAS, REALIZADA PELA COLIGAÇÃO “ARAGARÇAS PARA

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TODOS”. INTERESSADO: COLIGAÇÃO ARAGARÇAS PARA TODOS. O voto da relatora foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, uma vez que não se depara nos autos com nenhuma das hipóteses previstas no artigo 101 do Regimento Interno do CSMP, inexistindo, portanto, qualquer ofensa a direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2008011000015416. ORIGEM: PJ CAÇU. ASSUNTO: IRREGULARIDADES EM PROCESSO ELEITORAL PARA COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ITARUMÃ. INTERESSADO: JOSÉ ANTÔNIO SILVA. O voto da relatora foi no sentido de negar provimento ao recurso interposto e homologar a promoção de arquivamento, uma vez comprovada a legalidade da inscrição e posterior eleição do suplente de vereador Alcides José do Nascimento para o cargo de Segundo Secretário da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Itarumã, em observância ao artigo 20 do Regimento Interno daquela Casa. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100060527. ORIGEM: PJ CARMO DO RIO VERDE. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NA FORMAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB. INTERESSADO: PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que comprovado o cumprimento integral do Termo de Ajustamento de Conduta celebrado, tenso sido realizada eleição e nomeados os membros do Conselho do FUNDEB, exaurindo-se, portanto, o objeto do presente inquérito civil. O Conselho Superior do Ministério Público,

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em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100045539. ORIGEM: 8ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: DESMORONAMENTO EM IMÓVEL PARTICULAR SUPOSTAMENTE CAUSADO PELA AUSÊNCIA DE REDE DE GALERIA PLUVIAL NA RUA SP7, SETOR PERIM. INTERESSADA: ANA MARIA ALVES MOREIRA. O voto da relatora foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, tendo em vista não se vislumbrar nos autos qualquer ofensa aos direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos a justificar a atuação do órgão ministerial prevista no artigo 101 do Regimento Interno do CSMP. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100059663. ORIGEM: 11ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTA IRREGULARIDADE EM ELEIÇÃO PARA CONSELHEIROS TUTELARES DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. INTERESSADA: RITA DE CÁSSIA DE ARAÚJO. O voto da relatora foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, uma vez que não se deparara nos autos com qualquer ofensa aos direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos a justificar a atuação do órgão de execução ministerial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2007300100022487. ORIGEM: 57ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTAS IRREGULARIDADES NA APROVAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ANTÔNIO BARBOSA REALIZADA PELA SANEAGO. INTERESSADO: IZAICO QUIRINO GARCIA. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de

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arquivamento, tendo em vista que, esclarecidos os fatos objeto da representação, restou constatada a inexistência de indícios da prática de improbidade administrativa por parte dos empregados da SANEAGO a ensejar continuidade da atuação ministerial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100021705. ORIGEM: 57ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTOS ATOS ÍMPROBOS PRATICADOS POR SERVIDORA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL DO ESTADO DE GOIÁS. INTERESSADO: ANÔNIMO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez constatado que a representada compõe o Conselho de Administração da IQUEGO desde 19/08/08 e desempenha regularmente as atividades de Coordenação de Medicamentos junto à Superintendência da Vigilância Sanitária, tendo sido as faltas ao trabalho devidamente autorizadas pelo Secretário da Saúde, afastando-se, assim, qualquer ilegalidade. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100012444. ORIGEM: 89ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTA PRÁTICA DE ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA PELO DIRETOR DO ZOOLÓGICO. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, esgotadas as investigações, sem que se delineasse qualquer indício de improbidade administrativa com relação ao fato objeto deste Inquérito Civil, resta inviabilizada a propositura de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora.

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PROCEDIMENTO N° 2008000100036781. ORIGEM: 89ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADE EM CONTRATO CELEBRADO ENTRE O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGENS DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA – DERMU E A EMPRESA ELMO ENGENHARIA LTDA. INTERESSADO: TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto terem sido as investigações esgotadas, sem que se delineasse qualquer indício de improbidade administrativa ou dano ao erário com relação ao fato objetos deste Inquérito Civil, restando inviabilizada a propositura de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2008000100038364. ORIGEM: 89ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTAS IRREGULARIDADES NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA PELA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE GOIÁS - JUCEG. INTERESSADO: ANÔNIMO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista a constatação da legalidade da licitação realizada, restando inviabilizada a propositura de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2008000100040283. ORIGEM: 90ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NA CONCESSÃO E FISCALIZAÇÃO DE PERMISSÕES E AMBULANTES NOS TERMINAIS COLETIVOS DE GOIÂNIA. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista ter sido celebrado Termo de Ajustamento de Conduta e resolvido o problema de

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acomodação dos permissionários em procedimento junto à 8ª Promotoria de Justiça, bem como implementada e comprovada a efetiva fiscalização da atividade apurada nestes autos, afastando-se a ocorrência de improbidade administrativa. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009010400052247. ORIGEM: PJ JUSSARA. ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE PROVIDÊNCIAS PARA PAGAMENTO DA RESOLUÇÃO DE IMPUTAÇÃO DE DÉBITO – RID POR EX-PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SANTA FÉ DE GOIÁS. INTERESSADO: MUNICÍPIO DE JUSSARA. O voto da relatora foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, determinando a devolução dos autos à Promotoria de Justiça de origem, para que, tendo sido promovidas Ações Civis Públicas por atos de improbidade administrativa e Ação de Execução do débito imputado, sejam acompanhadas as providências adotadas até a comprovação do integral ressarcimento ao erário. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009011700068551. ORIGEM: PJ NERÓPOLIS. ASSUNTO: RELATÓRIOS DE GESTÃO FISCAL E RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO DE NERÓPOLIS, REFERENTES A PERÍODOS DO EXERCÍCIO DE 2003/2004. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, considerando-se o total de despesas compromissadas a pagar até o final do exercício e após detida análise dos documentos ancorados, verifica-se que inexiste motivo para a propositura de Ação Civil Pública.

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O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009010600058044. ORIGEM: PJ NIQUELÂNDIA. ASSUNTO: PRÁTICA DE ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA POR PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NIQUELÂNDIA. INTERESSADO: MARCOS PEREIRA ROCHA. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez constatado terem sido os fatos devidamente investigados, restando comprovado que o representado não incorreu em qualquer ação ou omissão que possa configurar ato de improbidade administrativa, pois o contrato de honorários entabulado com o escritório de advocacia do representante foi considerado ilegal pelo TCM e não restou caracterizada desídia na recuperação dos créditos previdenciários assegurados nas ações promovidas pelo referido causídico, enquanto pendente de trânsito em julgado. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100060698. ORIGEM: PJ NIQUELÂNDIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NA CONTRATAÇÃO E EXECUÇÃO DE SERVIÇOS BANCÁRIOS RELATIVOS À FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE NIQUELÂNDIA PELO BANCO REAL. INTERESSADO: VEREADOR JOSÉ DAS DORES GOMES E OUTRO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista não se deparar nos autos com a hipótese de improbidade administrativa e, tomadas as providências cabíveis para assegurar o atendimento adequado aos servidores quanto ao recebimento dos salários, afasta-se a necessidade de propositura de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação

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uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100060658. ORIGEM: 2ª PJ QUIRINÓPOLIS. ASSUNTO: DESCUMPRIMENTO DE ORDEM JUDICIAL PELA COBRANÇA INDEVIDA DE TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. INTERESSADO: VEREADOR CLÓVIS HUMBERTO DE SENE. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista não mais subsistirem motivos para investigações, já que o representado só fora intimado do teor do acórdão proferido em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 200602346996 pelo Egrégio Tribunal de Justiça, que determinou a suspensão da cobrança da taxa de iluminação pública aos 31.10.2006, restando justificada a demora no cumprimento do que ficou soberanamente decidido. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100012905. ORIGEM: 5ª PJ RIO VERDE. ASSUNTO: DESCUMPRIMENTO DE NORMAS DE SEGURANÇA NA COMERCIALIZAÇÃO DE BOTIJÕES DE GÁS – GLP PELA EMPRESA “RIO GÁS LTDA.”. INTERESSADO: AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que, esgotadas as investigações, sem que se delineassem irregularidades, resta inviabilizada a propositura de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 20090002000067032. ORIGEM: 6ª PJ RIO VERDE. ASSUNTO: POLUIÇÃO SONORA E PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO CAUSADAS PELO ESTABELECIMENTO COMERCIAL DENOMINADO “PAIOL SHOW BAR LTDA.”.

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INTERESSADO: MORADORES DA RUA GUMERCINDO FERREIRA. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que, providenciada a adequação acústica do estabelecimento comercial, restou cumprida a finalidade do procedimento administrativo. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. Procedimentos da relatoria do Conselheiro Waldir Lara Cardoso. PROCEDIMENTO Nº 2009000300065137. ORIGEM: 10ª PJ APARECIDA DE GOIÂNIA. ASSUNTO: FORNECIMENTO DE CARTÃO DO SUS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE APARECIDA DE GOIÂNIA. INTERESSADO: ORGÊNCIO FERNANDES CIRQUEIRA. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, constatada a expedição do cartão do SUS em favor do Sr. Orgêncio Fernandes Cirqueira, falta ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009000300065138. ORIGEM: 10ª PJ APARECIDA DE GOIÂNIA. ASSUNTO: FORNECIMENTO DE CARTÃO DO SUS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE APARECIDA DE GOIÂNIA. INTERESSADA: MICHELE ANTÔNIA DE OLIVEIRA E MATHEUS FERNANDO DE OLIVEIRA FARIAS. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que, constatada a expedição do cartão do SUS em favor do menor Matheus Fernando de Oliveira Farias, falta ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do

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relator. PROCEDIMENTO N° 2009000100003300. ORIGEM: 8ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE LOCAL E ADEQUAÇÃO DE FEIRA REALIZADA NO SETOR CENTRO OESTE, NESTA CAPITAL. INTERESSADO: MORADORES DO SETOR CENTRO OESTE. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez informado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico que não há viabilidade técnica para remanejamento da feira, bem como constatada a inexistência de lesão ao direito difuso e coletivo, faltando ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009000100044284. ORIGEM: 38ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: EXISTÊNCIA DE MENORES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA PRAÇA DO TRABALHADOR. INTERESSADO: SOCIEDADE CIDADÃO 2000. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que foram realizadas todas as diligências no sentido de solucionar o problema relatado, não havendo razão para a interposição de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009000100059303. ORIGEM: 38ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE MENORES EM COMÉRCIO IRREGULAR DE MEL. INTERESSADO: FUMDEC – FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista a constatação da inexistência de menores comercializando mel em diversas regiões de Goiânia, faltando ao Ministério Público justa causa para intentar ação

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judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008000100035751. ORIGEM: 57ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: PRÁTICA DE CRIME DE ESTELIONATO NA MODALIDADE TENTADA POR EX-ESTAGIÁRIA DA CELG. INTERESSADA: SAMA MINERAÇÃO DE AMIANTO LTDA. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, ocorrida a prescrição no presente feito, falta ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008000100041182. ORIGEM: 57ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DENOMINADO “AUXÍLIO-ESTUDANTE” AOS SERVIDORES DO DETRAN/GO, NO PERÍODO DE 1993 A 2001. INTERESSADO: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO – PROCURADORIA JUDICIAL. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista a ocorrência de prescrição no presente feito, faltando ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2007000100026619. ORIGEM: 81ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: POLUIÇÃO SONORA PELO CMEI BAIRRO GOIÁ, DECORRENTE DA REALIZAÇÃO DE BAILES AOS SÁBADOS E VÉSPERAS DE FERIADOS. INTERESSADO: MORADORES BAIRRO GOIÁ. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez constatado que não tem ocorrido novos eventos no local, tendo a vizinhança

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confirmado que o espaço tem sido utilizado somente para as atividades da creche, faltando, portanto, ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008000100031832. ORIGEM: 81ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTA PRÁTICA DE POLUIÇÃO SONORA CAUSADA POR ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, NESTA CAPITAL. INTERESSADA: CÉLIA MARIA BALDINI. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez constatado que a emissão de ruídos encontra-se de acordo com os parâmetros legais, bem como verificada a ausência de violação aos interesses sociais ou difusos, faltando ao Ministério Público justa causa para a propositura de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008000100033216. ORIGEM: 81ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SONORA PROVOCADAS PELO ESTABELECIMENTO DENOMINADO “SAPATARIA FÊNIX”. INTERESSADO: TÚLIO CARRIJO SOARES. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que, constatado que a Sapataria Fênix foi desativada, não mais subsistindo os fatos que culminaram na denúncia, falta ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009000100062426. ORIGEM: 81ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: NOTÍCIA DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, DECORRENTE DA CONSTRUÇÃO DE UM

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CONDOMÍNIO SOBRE NASCENTE E ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. INTERESSADO: ANÔNIMO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, sanados os problemas relatados inicialmente na representação, não subsistem motivos para dar continuidade ao presente procedimento administrativo, faltando ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008000100033922. ORIGEM: 89ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: PRÁTICA DE ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA NO ÂMBITO DA CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA. INTERESSADO: JUIZ SEBASTIÃO LUIZ FLEURY – 3ª VARA FAZENDA PÚBLICA. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que, solucionados os problemas inicialmente narrados, não subsistem motivos para dar continuidade ao presente procedimento, faltando ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008000100049491. ORIGEM: 89ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTA IRREGULARIDADE EM PROCEDIMENTO LICITATÓRIO REALIZADO PELA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. INTERESSADO: ANÔNIMO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, constatada a ausência de irregularidade na referida licitação, não subsistem motivos para dar continuidade ao presente procedimento administrativo, faltando ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a

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promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009000100012451. ORIGEM: 89ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: PRÁTICA DE ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA PELO DIRETOR DO ZOOLÓGICO DE GOIÂNIA. INTERESSADO: ANÔNIMO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez comprovado que a revitalização da iluminação da pista de caminhada externa do Parque Zoológico de Goiânia foi realizada pela Companhia de Urbanização de Goiânia, tendo os serviços sido executados por técnicos e eletricistas do quadro e os materiais aplicados advindos do estoque do órgão municipal, faltando, portanto, ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008000100036783. ORIGEM: 90ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTA OCORRÊNCIA DE IRREGULARIDADES NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE GOIÂNIA. INTERESSADO: ANÔNIMO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista a não constatação de qualquer ato que implicasse em improbidade administrativa a ensejar atuação ministerial, não subsistindo motivos para dar continuidade ao presente procedimento administrativo. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008000100039454. ORIGEM: 90ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: SUPOSTA IRREGULARIDADE EM PROCEDIMENTO LICITATÓRIO PROMOVIDO PELA CELG. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO E PROMOTOR DE JUSTIÇA RICARDO PAPA. O voto do

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relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez ocorrida a prescrição do suposto ato ímprobo praticado em 1998, bem como constatada a ausência de prejuízo ao erário, não subsistindo, portanto, motivos para dar continuidade ao presente procedimento administrativo. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009007400006798. ORIGEM: PJ HIDROLÂNDIA. ASSUNTO: SUPOSTA OMISSÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NA DISPONIBILIZAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS. INTERESSADO: RUBERSON PEREIRA MARIANO. O voto do relator foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, uma vez constatado que o objeto do procedimento administrativo se trata de matéria de natureza patrimonial e disponível, não elencada nas hipóteses previstas no artigo 101 do Regimento Interno do CSMP. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009000100015310. ORIGEM: 2ª PJ LUZIÂNIA. ASSUNTO: REPRESENTAÇÃO FORMULADA PELA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DO DISTRITO DO JARDIM INGÁ CONTRA A MUNICIPALIDADE. INTERESSADO: EVANDRO DE CARVALHO LIMA. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, constatando-se que o órgão ministerial não é parte legítima para defender interesse de associação de classe em juízo, devendo a parte interessada ajuizar ação administrativa ou judicial para a satisfação do seu pleito, falta ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos

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do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009003600022796. ORIGEM: 1ª PJ MINEIROS. ASSUNTO: MAJORAÇÃO INCONSTITUCIONAL DE TRIBUTO MUNICIPAL. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista a ilegitimidade do Ministério Público para ajuizar ações que versem sobre tributos, conforme artigo 1° parágrafo único da Lei de Ação Civil Pública, não subsistindo, portanto, motivos para dar continuidade ao presente procedimento administrativo. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009002000062312. ORIGEM: 6ª PJ RIO VERDE. ASSUNTO: POSSÍVEL OCORRÊNCIA DE DANO AMBIENTAL, EM VIRTUDE DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES NA REDE PLUVIAL PELA EMPRESA “CARGILL AGRÍCOLA S/A”. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que restou comprovado, por meio do laudo de vistoria técnica elaborado pela Superintendência do Meio Ambiente de Rio Verde, que todas as recomendações anteriormente realizadas pelos fiscais para a solução dos problemas foram acatadas, faltando ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009011500047157. ORIGEM: 1ª PJ SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO. ASSUNTO: IRREGULARIDADES PRATICADAS POR POLICIAIS DO 11° CIPM. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez ocorrida a prescrição aos atos

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ímprobos praticados pelos investigados, faltando, portanto, ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009011500065228. ORIGEM: 2ª PJ SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NA PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO E NA CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO DA FUNDEF. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, ocorrida a prescrição no presente feito, falta ao Ministério Público justa causa para intentar ação judicial. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N°2009004700063996. ORIGEM: 2ª PJ SÃO LUIS DE MONTES BELOS. ASSUNTO: INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO DECRETADA PELA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS PARA A CONTRATAÇÃO DA EMPRESA “SISTEMA ASSESSORIA E CONSULTORIA GOVERNAMENTAL”. INTERESSADO: A COLETIVIDADE. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que o objeto do presente procedimento foi alcançado com a realização de licitação para a contratação de serviços contábeis. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2008010900002155. ORIGEM: 2ª PJ SENADOR CANEDO. ASSUNTO: EXERCÍCIO ILEGAL DE MEDICINA. INTERESSADO: CRM - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA/GO. O voto do relator foi no

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sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, tendo em vista que o objeto do presente procedimento não se enquadra nas hipóteses previstas no art. 101 do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 2009004800045748. ORIGEM: PJ SILVÂNIA. ASSUNTO: INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO INSTAURADO PARA APURAR IRREGULARIDADE NA CONTRATAÇÃO DE ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA PELO MUNICÍPIO DE SILVÂNIA. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que foram realizadas todas as diligências necessárias para apuração dos fatos narrados, não havendo razão para a interposição de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. PROCEDIMENTO N° 200910000063999. ORIGEM: PJ URUANA. ASSUNTO: POSSÍVEL NEGLIGÊNCIA DO ADMINISTRADOR POR DISPENSA INDEVIDA DE RECEITA, MOTIVADA PELO ABANDONO INJUSTIFICÁVEL DA EXECUÇÃO FISCAL. INTERESSADO: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE URUANA. O voto do relator foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que o Município de Uruana celebrou acordo extrajudicial com a Sra. Maura Clemente Guimarães sobre o débito fiscal. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto do relator. Procedimentos da relatoria da Conselheira Orlandina Brito Pereira. PROCEDIMENTO N° 2009005300052282. ORIGEM: PJ ARAGARÇAS.

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ASSUNTO: IRREGULARIDADES NO CEMITÉRIO DO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM. INTERESSADO: CÂMARA MUNICIPAL. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que as irregularidades foram sanadas com a ampliação do cemitério. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009005300066983. ORIGEM: PJ ARAGARÇAS. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NO REPASSE DO DUODÉCIMO CONSTITUCIONAL PARA A CÂMARA MUNICIPAL DO MUNICÍPIO DE ARAGARÇAS. INTERESSADO: MUNICÍPIO DE ARAGARÇAS. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que as irregularidades foram sanadas, tendo sido realizado o repasse do duodécimo constitucional à Câmara Municipal de Aragarças. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009011000064019. ORIGEM: PJ CAÇU. ASSUNTO: TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA PARA ASSEGURAR NORMAS PROTETIVAS AO MEIO AMBIENTE. INTERESSADO: GENUIR PEREIRA DE LIMA E MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que a situação fora regularizada com o cumprimento do Termo de Ajuste de Conduta. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2008002800018156. ORIGEM: 3ª PJ CALDAS NOVAS. ASSUNTO: POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE NA CIDADE DE MARZAGÃO.

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INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que a situação fora regularizada com o cumprimento do Termo de Ajuste de Conduta. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009002900066994. ORIGEM: PJ CORUMBÁ DE GOIÁS. ASSUNTO: UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE BENS E SERVIÇOS PÚBLICOS. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO E ANTÔNIO MARTINS DE QUEIROZ. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que não houve utilização indevida de bens e serviços públicos, não subsistindo motivos para a propositura de ação civil pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100056763. ORIGEM: 38ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: POSSÍVEL ABUSO SEXUAL SOFRIDO POR MENOR. INTERESSADA: LARISSA ASSIS SOUSA. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que os interessados não foram localizados. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100024387. ORIGEM: 50ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NA DISPONIBILIZAÇÃO DE VERBAS PARA AS BANDAS E FANFARRAS DE GOIÂNIA. INTERESSADO: ANÔNIMO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que não houve a transferência de recursos financeiros, bem como não houve prejuízo ao erário. O Conselho Superior do Ministério

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Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100055653. ORIGEM: 57ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADES NA REALIZAÇÃO DE PROCESSO SELETIVO REALIZADO PELA CESEPE/SUSEPE. INTERESSADO: ANÔNIMO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, posto que não consta dos autos provas da suposta ocorrência das irregularidades. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009000100066873. ORIGEM: 68ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: CONDIÇÕES PRECÁRIAS DO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO DOS SERVIDORES DO HDT. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que as recomendações expedidas às Secretarias de Saúde, HUGO, HDT e HMI foram cumpridas. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2007000100020310. ORIGEM: 81ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: POSSIBILIDADE DE INSTALAÇÃO DE REDE COLETORA DE ESGOTO. INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO RESIDENCIAL VILLE DE FRANCE – AMORVIF. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista não subsistirem os problemas narrados na representação, já que sanadas as irregularidades apontadas. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2008000100042535. ORIGEM: 81ª PJ GOIÂNIA.

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ASSUNTO: SUPOSTA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL OCORRIDA NA REGIÃO NOROESTE, NO JARDIM CURITIBA IV. INTERESSADO: ABAIXO-ASSINADO DOS MORADORES DO JARDIM CURITIBA IV. O voto da relatora foi no sentido de converter o julgamento do feito em diligência, determinando o encaminhamento dos autos à 8ª Promotoria de Justiça de Goiânia, uma vez que o objeto dos presentes autos encontra-se incluído no objeto investigado em procedimento administrativo existente naquela Promotoria. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, converteu o julgamento em diligência, determinando o encaminhamento dos autos à 8ª Promotoria de Justiça, nos termos e para os fins indicados no voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2008000100032802. ORIGEM: 90ª PJ GOIÂNIA. ASSUNTO: POSSÍVEIS IRREGULARIDADES EM PROCEDIMENTO LICITATÓRIO REALIZADO PELA CELG. INTERESSADO: DEPUTADO ESTADUAL MARCELO MELO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista que, constatada a ausência de prejuízo ao erário, injustificável se torna o patrocínio de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009001300032754. ORIGEM: 3ª PJ ITUMBIARA. ASSUNTO: CUMPRIMENTO DE TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA PELA EMPRESA “PRADO FERREIRA DESENVOLVIMENTO E INCORPORAÇÃO LTDA.”. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, determinando o retorno dos autos à Promotoria de Justiça de origem, onde deverão permanecer até que se verifique o fiel cumprimento do TAC celebrado, na

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data prevista de 31 de janeiro de 2010, quando, então, deverão os autos serem remetidos para homologação do arquivamento ou, caso não realizado o referido cumprimento, deverão ser tomadas as providências de praxe. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento operada, determinando o retorno dos autos à Promotoria de Justiça de origem, nos termos e para os fins indicados no voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009010600066910. ORIGEM: 1ª PJ NIQUELÂNDIA. ASSUNTO: IRREGULARIDADE EM LICITAÇÃO REALIZADA PELO MUNICÍPIO DE NIQUELÂNDIA. INTERESSADO: COMARCA DE NIQUELÂNDIA. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez que, tendo o requerido falecido e sendo os atos de improbidade administrativa de natureza personalíssima, não subsistem motivos para justificar a propositura de Ação Civil Pública. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009002000062316. ORIGEM: 6ª PJ RIO VERDE. ASSUNTO: POSSÍVEL OCORRÊNCIA DE DANO AMBIENTAL EM TERRENO DE PROPRIEDADE DO SR. CÍCERO ESTEVÃO. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, uma vez constatado que não há danos ambientais a serem reparados pelo investigado, tendo o mesmo realizado a limpeza do terreno. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009011500008906. ORIGEM: 2ª PJ SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO. ASSUNTO: OCORRÊNCIA DE MAUS-TRATOS NA INSTITUIÇÃO “CASA DE MEU

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PAI”. INTERESSADO: CONSELHO TUTELAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. O voto da relatora foi no sentido de homologar a promoção de arquivamento, tendo em vista não constar dos autos provas e elementos concretos da suposta ocorrência de maus-tratos. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2009011500068506. ORIGEM: 2ª PJ SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO. ASSUNTO: SUPOSTA PRÁTICA DE CRIME CONTRA A LIBERDADE SEXUAL IMPUTADA AO PREFEITO MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, tendo em vista versarem os autos sobre matéria não elencada no rol de competência deste colegiado, bem como determinar a remessa dos autos ao Procurador-Geral de Justiça, para que proceda à redistribuição dos mesmos ao Procurador de Justiça Dr. Edison Miguel da Silva Jr., que tem atribuição para o caso. O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, não conheceu da promoção de arquivamento operada, determinando o encaminhamento dos autos ao Procurador-Geral de Justiça, nos termos e para os fins indicados no voto da relatora. PROCEDIMENTO N° 2008010900002154. ORIGEM: 2ª PJ SENADOR CANEDO. ASSUNTO: PRÁTICA DE EXERCÍCIO ILEGAL DE MEDICINA NO HOSPITAL/MATERNIDADE DE SENADOR CANEDO. INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO/GO. O voto da relatora foi no sentido de não conhecer da promoção de arquivamento, determinando a devolução dos autos à Promotoria de Justiça para que se aguarde a tramitação do inquérito policial instaurado, já que a matéria objeto dos autos não enseja a propositura de Ação Civil Pública. O

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Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, homologou a promoção de arquivamento operada, nos termos do voto da relatora. Adiada a apreciação dos procedimentos de n°s: 2009000300031414, 2009000300065133, 2009000300065131, 2009000300065154, 2009006300052288, 2007000100036672, 2009000100013081, 2008000100027874, 2008000100026285, 2008000100026224, 2008000100026303, 2009000100035957, 2009000100062270, 2009008500068550, 2009000100065919, 2007000100012391, 2009002000062309, 2009011500068508, 2009004700065240, 2009012000055242 e 2009010300062406, da relatoria do Conselheiro José Eduardo Veiga Braga. Adiada, ainda, a apreciação dos procedimentos de n°s: 2009000200066932, 2009000300065135, 2009000300065152, 2009006200064007, 2009006200065244, 2009006200066999, 2009000100063768, 2008000100028201, 2008000100042191, 2008000100047245, 2008000100053811, 2008000100001749, 2008000100044198, 2007300100025548, 2008003600035096, 2009011500015059, 2009011500028286, 2009011500063987, 2009011600062305 e 2009010300062424, da relatoria do Conselheiro José Carlos Mendonça. Nada mais havendo para ser tratado, o Sr. Presidente do Conselho Superior do Ministério Público, às 18h30min, deu por encerrada a sessão colegiada, e eu, Benedito Torres Neto, Secretário, para constar, lavrei a presente ata que, depois de lida e achada conforme, vai por todos devidamente assinada.

Eduardo Abdon Moura

Dilene Carneiro Freire

Waldir Lara Cardoso

Orlandina Brito Pereira

José Eduardo Veiga Braga

Benedito Torres Neto

José Carlos Mendonça