conjuntos de habitação social - estimuladores de impactos ambientais
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CONJUNTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL ‐ ESTIMULADORES DE IMPACTOS AMBIENTAIS? Tauana Rodrigues Batista¹; Letícia Pirola Maziero¹; Brysa Yanara de Mendoça Thomazini¹; Marcela do Carmo Vieira², Sibila Corral de Arêa Leão Honda³ 1‐ Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista. 2‐ Arquiteta e Urbanista, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista,. 3‐ Arquiteta e Urbanista, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista.
RESUMO O processo de urbanização tem ocorrido em grande velocidade nas últimas décadas, verificando‐se ampliação constante da degradação dos ambientes naturais. A ausência de controle e direcionamento da expansão urbana e dos processos de ocupação do território auxiliam nos impactos gerados. A partir disso, este artigo busca contribuir para uma análise crítica sobre a produção da habitação de baixa renda em cidades médias, no período entre 1997 e 1999, considerando as questões ambientais. Com base no estudo de caso de Presidente Prudente, objetiva‐se relacionar a implantação de empreendimentos residenciais para a baixa renda e os efeitos no território municipal, a possibilidade de expansão territorial e de impactos ambientais. Palavras‐chave: Habitação de Interesse Social, Planejamento Ambiental, Planejamento e Gestão Urbanos, Adensamento Urbano, Expansão Urbana.
INTRODUÇÃO
O processo de urbanização no Brasil, nas últimas décadas, a manutenção da propriedade
de terras concentrada e a baixa preocupação com questões ambientais reais, ocasionam
problemas ambientais urbanos aliados à carência de infraestrurura e ao déficit habitacional, além
da reprodução da segregação socioespacial. Durante a ‘Era Vargas’, a partir de 1930, no Brasil, o
Poder Público Federal passou a desenvolver políticas de modernização do país, com estímulo à
industrialização, ocorrendo maior procura por moradia nos centros urbanos. Ao mesmo tempo,
também se buscou apoio popular por meio da criação de lei de proteção ao trabalhador e de
política habitacional (BONDUKI, 2004, SACHS, 1999).
Em 1945, o Governo Federal passou a buscar uma política habitacional nacional
descentralizada, com construção de grandes conjuntos de apartamentos, em âmbito nacional. No
início da década de 1960, buscou‐se uma reestruturação da política habitacional por meio de
linhas de ação de curto e longo prazos, no entanto essa política não chegou a ser implementada.
Ao mesmo tempo, o processo de urbanização no país acontecia em grande intensidade, com
crescimento constante da demanda por moradias (SACHS,1999).
No ano de 1964, após a entrada dos militares no Governo Brasileiro, uma nova política
habitacional foi lançada, sendo que, oficialmente, visava‐se a facilitar o acesso à casa própria. O
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Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e o Banco Nacional da Habitação (BNH) também foram
criados, este como agente financiador. Considerando os locais de implantação dos conjuntos
habitacionais executados nesse período, verifica‐se que eram distantes e sem infraestrutura ou
equipamento urbanos, resultando em graves problemas para o Poder Público municipal e,
principalmente, aos moradores (HONDA, 2011).
O período seguinte pode ser caracterizado pela crise do modelo de política habitacional,
com extinção do BNH em 1986 e retomada de discussão sobre reforma urbana. Em 1988 a nova
Constituição Federal foi sancionada. No ano de 1990, com a posse do novo Presidente da
República, documento foi proposto com metas ambiciosas na área de moradia popular para o
período de 1991 a 1995, tendo havido uma dissociação das atividades de saneamento e
desenvolvimento urbano, além do fato do tomador do financiamento habitacional ter passado a
ser as construtoras (FREITAS, 2004; AZEVEDO, 2007).
Considerando a realidade legal, a preocupação com políticas urbanas deveria ser central
nos municípios, visando também ao desenvolvimento sustentável das áreas urbanizadas
(ANTONUCCI, 2009). No entanto, é verificado que as cidades, atualmente, são responsáveis pela
utilização de três quartos da energia consumida no planeta e por três quartos da poluição mundial
produzida (MORENO, 2002).
Assim sendo, este artigo busca analisar a produção de moradia popular, tendo como foco
de estudo Presidente Prudente, cidade média no interior do Estado de São Paulo, por meio da
relação entre a implantação de empreendimentos residenciais para a baixa renda, os efeitos no
território municipal, a possibilidade de expansão territorial, e a degradação ambiental, no período
entre 1997 e 1999.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada está baseada no aprofundamento da linha teórica e conceitual, e
na investigação prática, procurando efetuar a análise de casos estabelecidos por meio de
levantamentos bibliográficos, pesquisa documental, levantamentos sobre as características
ambientais naturais locais e mapeamentos.
PRESIDENTE PRUDENTE – COMPREENSÃO HISTÓRICA
Presidente Prudente é uma cidade no oeste do Estado de São Paulo, cuja colonização foi
apoiada na implantação da Estrada de Ferro Sorocaba, ligando a estação inaugurada em 1919 com
a cidade de São Paulo. A estrutura urbana dependeu de forma direta da abertura de dois
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loteamentos: a Vila Goulart e a Vila Marcondes, juntos à estação ferroviária, um de frente e outro
ao fundo desta. Percebe‐se que a expansão da malha tem apresenta mais vigor na direção
sudoeste, como prolongamento da Vila Goulart.
A partir da década de 1920, Presidente Prudente apresentou grande expansão territorial
urbana, até a primeira metade da década de 1950. Entretanto, não houve planejamento ou
regularização legal das áreas intra‐urbanas. No período seguinte, compreendido entre a segunda
metade da década de 1950 e a de 1960, percebe‐se pequeno crescimento espacial urbano,
quando comparado aos anos anteriores. Verifica‐se, entretanto, significativo aumento da
população e desenvolvimento das atividades terciárias nessa cidade durante as décadas de 1960 e
1970 (HONDA, 2011).
O primeiro empreendimento de habitação social foi construído em Presidente Prudente no
ano de 1968, executado em loteamento pré‐existente na franja urbana, na região sul, atual Jardim
Bongiovani, com financiamento do BNH. Em 1978, foi executado o segundo conjunto habitacional,
também com financiamento do BNH, em franja urbana em loteamento pré‐existente, mas na
região oeste (SILVA, 2005). Nos anos seguintes, outros dez outros conjuntos foram aprovados e
implantados na cidade, cuja maioria foi executada na região oeste da malha urbana (TORREZAN,
1992).
No entanto, ocorreu grande redução de investimentos no setor habitacional, gerando
lacuna temporal entre os anos de 1982 e 1987 na liberação de novos financiamentos de conjuntos
de moradia popular. Com a retomada do processo, entre 1987 e 1996, dezoito novos
empreendimentos foram aprovados (MARISCO, 2003; FERNANDES, 1998).
Verifica‐se razoável incentivo à implantação de habitação social na cidade. Entre 1997 e
1999, mais cinco empreendimentos foram construídos: Jardim Maracanã, Jardim Cecap II, Maré
Mansa, Jardim Cobral e São João, dos quais um era particular (Maré Mansa), e os outros quatro
foram financiados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), do
Governo do Estado de São Paulo. Entre os anos de 2000 e 2009, mais sete conjuntos foram
executados (HONDA, 2011).
A partir desse percurso histórico, verifica‐se a importância da não construção de conjuntos
habitacionais na franja, incentivando a expansão urbana, possibilitando grandes problemas
sociais, ambientais e econômicos urbanos.
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EXPANSÃO URBANA E ANÁLISE SOCIOESPACIAL
A implantação de empreendimentos de moradia popular na estrutura urbana deve ser
analisada a partir de parâmetros comparativos de localização e de incentivo ao crescimento da
cidade. A possibilidade de implantação desses conjuntos em áreas previamente abertas e/ou
urbanizadas e em vazios urbanos pode auxiliar na inclusão de população carente em áreas com
infraestrutura e serviços públicos, possibilitando a diminuição da segregação socioespacial. Aliado
a isso, a ocupação de áreas urbanizadas pode, além de diminuir a expansão periférica, reduzir
impactos ambientais em áreas naõ urbanizadas, contíguas à malha urbana.
Não obstante, cidades com grande número de córregos, nascentes e áreas de mananciais
podem fragilizar o próprio processo de urbanização, na ampliação de áreas novas assim como na
implantação de empreendimentos e loteamentos em áreas existentes na estrutura urbana. A
análise da estrutura natural que apoia a estrutura urbana é de extrema importância na busca da
sustentabilidade no espaço construído. Ou seja, o zoneamento ecológico deveria ser a base do
processo de controle do uso e ocupação do solo, que não é verificado em Presidente Prudente.
A preocupação com a degradação do meio ambiente vem tomando grande importância
mundial, assim como a questão de impactos ambientais urbanos, compreendido como qualquer
alteração produzida pelo ser humano e suas atividades no ambiente, excedendo sua capacidade
de absorção. Pode‐se considerar o ambiente urbano como a relação entre homem, natureza e
espaço construído, compreendendo este último como resultante da transformação do ambiente
na adequação das necessidades da sociedade (MORENO, 2002).
Entre as necessidades da sociedade está a moradia, caracterizando‐se como um direito do
ser humano. Dessa forma, a carência de moradia adequada, decorrente do crescimento dos
centros urbanos, gerou a necessidade de ações públicas e privadas voltadas à construção de
empreendimentos habitacionais direcionados à camadas mais frágeis da população. Essas ações,
no entanto, visavam à execução dos conjuntos de moradia popular de forma rápida e barata, na
tentativa de reduzir o déficit habitacional existente. Isso resultou em descaso com as necessidades
de seus usuários, locados em áreas distantes, carentes de serviços e infraestrutura urbanos (LIMA
e LAY, 2010).
É observada grande relação entre pobreza e degradação ambiental, principalmente em
regiões com urbanização crescente, resultado da precariedade de serviços e da omissão do Poder
Público na proteção das condições de vida, além de ações impensadas da população urbana. A
ausência de políticas urbanas voltadas ao controle, direcionamento, planejamento e gestão
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urbanos, assim como às definições de implantação de habitação podem resultar em
aprofundamento da degradação ambiental (JACOBI, 1993).
A localização geográfica, as distâncias e os processos químico‐físicos possuem influência
direta sobre a forma de ocupação e de organização do espaço, no qual ambientes naturais mais
frágeis são atingidos de forma mais profunda. Importante destacar também que esses ambientes,
em sua maioria, acabam sendo destinados às classes mais carentes da sociedade (CUNHA e
GUERRA, 2010).
PRESIDENTE PRUDENTE – ANÁLISE DE CONJUNOS HABITACIONAIS
O estudo de caso da pesquisa que embasa este artigo é composto por empreendimentos
de habitação de interesse social na cidade de Presidente Prudente, entre os anos de 1997 e 1999.
Foram executados cinco conjuntos habitacionais: Jardim Maracanã, Jardim Cecap II, Maré Mansa,
Jardim Cobral e São João, dos quais um foi loteado por incorporadora privada (Maré Mansa), e os
outros quatro foram financiados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano
(CDHU), do Governo do Estado de São Paulo (Figura 1).
Figura 1. Localização dos conjuntos habitacionais estudados
(Fonte: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, 2012)
O loteamento Maré Mansa está implantado fora da malha urbana de Presidente Prudente,
próximo à Rodovia Arthur Boigues Filho (Estrada da Amizade). Sua localização gera problemas de
instalação de infraestrutura urbana, também criando dificuldades de mobilidade urbana aos
moradores. Em relação a questões ambientais, importante destacar que está em área de
manancial, junto a diversas nascentes (Figura 2).
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Verifica‐se com grande facilidade o descaso com questões ambientais, de negação à
preservação, de criação de muitos impactos; além das questões sociais, a despreocupação quanto
a equipamentos e serviços públicos, à mobilidade urbana, à segregação socioespacial, e à geração
de problemas resultantes dos impactos ambientais causados localmente. Reforça‐se a constatação
da instalação de bairros voltados à população carente em locais frágeis ambientalmente, cujo
valor econômica da terra é reduzido.
O Conjunto Habitacional Maracanã foi executado em área de lazer de loteamento
anteriormente aberto e aprovado. Foi financiado pela CDHU, cuja área foi disponibilizada pela
Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, no entanto, esse conjunto ainda não está
regularizado junto à Secretaria de Planejamento Municipal. Verifica‐se, também, que encontra‐se
em área baixa, fundo de vale. O córrego existente foi canalizado pela Prefeitura, tendo sido
eliminada a vegetação da Área de Proteção Ambiental (APP) (Figura 3).
Figura 3. Maracanã e APP Figura 2. Maré Mansa e APP
(Fonte: Google Maps, 2012) (Fonte: Google Maps, 2012)
O CECAP II foi executado em área residual urbana, devido à implantação de loteamento
urbano e da abertura da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. Sua área não está
próxima a fundos de vales ou APP’s. Sua implantação não demonstra impactos diretos no meio
ambiente natural. Também vale destacar que a localização no contexto intra‐urbano demonstra
maior integração urbana. É exemplo positivo de execução de conjunto habitacional no espaço
urbano.
O Conjunto Habitacional São João, apesar de constar no limite da malha urbana, é região
de fácil mobilidade urbana, com oferta de serviços e equipamentos públicos. É uma das regiões
mais altas da cidade. Verificando suas características urbanas, ambientais e sociais, percebe‐se
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adequada implantação. Ignorando os impactos inerentes de qualquer construção civil, seu
resultado ambiental está adequado ao contexto urbano (Figura 4).
O Cobral está implantado na franja urbana na região norte da cidade, local de grande
segregação socioespacial. Apesar disso, a oferta de serviços e equipamentos públicos é adequada.
No entanto, há carência relacionada à mobilidade urbana, apesar da finalização da Avenida
Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira que se encontra próxima ao conjunto habitacional.
Percebe‐se também que o empreendimento está locado em área de fundo de vale, bastante
próximo à APP. Volta‐se à questão da implantação em áreas de fragilidade ambiental (Figura 5).
Figura 4. São João – inserção na malha
(Fonte: Google Maps, 2012)
Figura 5. Cobral – inserção na franja
(Fonte: Google Maps, 2012)
A partir dos dados apresentados, pode ser observado que os processos de implantação de
conjuntos habitacionais diferem grandemente, inclusive quando comparados empreendimentos
executados em pequeno período de tempo, financiados pelo mesmo órgão (quatro têm a CDHU
como agente), e implantados na mesma cidade. Apresentar resultados fechados e pré‐
estabelecidos representa grande erro analítico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A implantação de conjuntos de habitação social em vazios urbanos deveria ser estimulada.
No entanto, as análises ambientais locais precisam ocorrer durante todos os processos de
projetação, de aprovação e de execução. Afinal, vários conjuntos de moradia popular estão ligados
a sérios processos de deterioração ambiental.
Dessa forma, verifica‐se que a implantação desses empreendimentos na franja urbana ou
além dela pode ser causa de grandes impactos ambientais em áreas naturais, embora sua locação
em áreas já urbanizadas não exclui diretamente a possibilidade de agressão a fundo de vales ou
outros ambientes frágeis.
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Assim sendo, a ação, o controle e o direcionamento municipais na estruturação e expansão
urbanas são fundamentais. O planejamento e a gestão urbanos são ferramentas de política pública
de grande importância na tentativa de redução de impactos ambientais e sociais.
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