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Profa. Mestranda Rosinéia Oliveira [email protected] [email protected] CONHECIMENTO E CIÊNCIA

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Profa. Mestranda Rosinéia Oliveira

[email protected]

[email protected]

CONHECIMENTO

E CIÊNCIA

“Antes de entendermos a metodologia, as montanhas são montanhas e os rios são rios;Ao nos esforçarmos para entender a metodologia, as montanhas deixam de ser montanhas e os rios deixam de ser rios;Quando finalmente entendemos a metodologia, as montanhas voltam a ser montanhas e os rios voltam a ser rios”. OU NÃO!

Ciência é o conjunto organizado dos

conhecimentos disponíveis pela humanidade.

A Ciência é o maior patrimônio da

humanidade, obtido ao longo da evolução,

numa trabalhosa conquista por meio do

constante aperfeiçoamento do

pensamento.

A Ciência

É uma relação que se estabelece entre o

sujeito que conhece e o objeto ou

fenômeno alvo da pesquisa.

Os povos da antiguidade faziam “o

conhecer” mediante a catalogação de

observações feitas.

Mas o que é conhecer?

Foram os gregos que deram o

próximo passo:

Mas o que é conhecer?

Foram além da catalogaçãodos fatos;

Procurando conhecer ascausas motivadoras dos efeitosanotados.

Chegaram no pensamentocientífico;

ALGUMAS

REFERÊNCIAS

1740 - Experiências de

Benjamim Franklin com

eletricidade

1832 - Samuel F. B. Morse

projetou telégrafo

1876 - telefone por Alexandre Graham Bell

1906 - Válvula de Rádio por Lee de Forest

1930 - transmissões experimentais dos serviços de televisão

dezembro de 1947 - transistor1950 - concretização da televisão

A EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO

Eletricidade para telégrafo: 90 anos

Telégrafo para telefone: 45 anos

Telefone para válvula: 30 anos

Válvula para televisão: 24 anos

Concretização da televisão: 20 anos

486 para Pentium : 2 MESES!!

Vídeos - Cinema

Máquina escrever - Computadores

Correio - Fax

ALGUMAS SUBSTITUIÇÕES

CD ROM LP de vinil

DVD Fita VHS

Internet correio, fax, telefone ...

Década de 80 – Brasil responsável por 0,4% da produção científica mundial.

Atualmente: 2,7% da produção científica mundial.

Brasil – 13º país em produção científica.

12

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le.c

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.br/

Destaque para:

37% não compreende;

24% não tem tempo;

7% não precisa saber sobre isso.

13

Onde estão os pesquisadores?

O que há de ciência em nosso dia a dia?

Como contribuímos para o conhecimento científico?

14

Segundo a pesquisa do CNPq (2010) a percepção que o brasileiro tem é que:

Cientistas são pessoas inteligentes que fazem coisas úteis à humanidade e que o interesse maior é ajudar a humanidade.

15

TIPOS DE CONHECIMENTO

CONHECIMENTO POPULAR

É o modo espontâneo de conhecer,

decorrente da vida da observação desta.

Características

superficial – não se aprofunda nas observações;

sensitivo – se contenta com aparências e emoções

do cotidiano;

subjetivo – o próprio sujeito que organiza o saber e

as experiências;

assistemático – porque não se sistematiza

as experiências e as ideias; fundamenta-se

pelas experiências do próprio sujeito

cognoscente;

acrítico- mesmo sendo verdadeiro ou não,

sempre recebe críticas.

CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Representado pela ciência;

Conjunto organizado de conhecimentos sobre um

determinado objeto, obtido mediante a

observação, a experiência dos fatos e um método

próprio.

Requisitos básicos para o conhecimento científico:

- É racional e objetivo.

- Atém-se aos fatos.

- Transcende aos fatos.

- É analítico.

- Requer exatidão e clareza.

- É comunicável.

- É verificável.

- Depende de investigação metódica.

- Busca e aplica leis.

- É explicativo.

- Pode fazer predições.

- É aberto.

- É útil (GALLIANO, 1979, p. 24-30).

CONHECIMENTO FILOSÓFICO

Valorativo - seu ponto de partida consiste em hipóteses,

que não poderão ser submetidas à observação. As hipóteses

filosóficas baseiam-se na experiência e não na

experimentação.

Não verificável - os enunciados das hipóteses filosóficas

não podem ser confirmados nem refutados.

Racional - consiste num conjunto de enunciados

logicamente correlacionados.

Sistemático - suas hipóteses e enunciados visam a

uma representação coerente da realidade estudada,

numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade.

Infalível e exato - suas hipóteses e postulados não

são submetidos ao decisivo teste da observação,

experimentação.

A filosofia encontra-se sempre à procura do que é

mais geral, interessando-se pela formulação de uma

concepção unificada e unificante do universo. Para

tanto, procura responder às grandes indagações do

espírito humano, buscando até leis mais universais

que englobem e harmonizem as conclusões da

ciência.

CONHECIMENTO RELIGIOSO

Direcionado no sentido de compreender a realidade

do homem e do universo;

Não demonstra nem experimenta;

Tudo pela fé e revelação divina;

Apoia-se em doutrinas que contêm proposições

sagradas, valorativas, por terem sido reveladas pelo

sobrenatural, inspiracional e, por esse motivo, tais

verdades são consideradas infalíveis, indiscutíveis e

exatas.

É um conhecimento sistemático do mundo

(origem, significado, finalidade e destino) como

obra de um criador divino.

Suas evidências não são verificadas. Está sempre

implícita uma atitude de fé perante um

conhecimento revelado.

Os 4 Tipos de Conhecimento

Exemplos

Um homem morreu. Em seu velórioestavam presentes um padre, umfilósofo, um inculto e um médico.Uma pessoa pergunta aos 4, por queo homem morreu.

Explicações

O Padre -

O Filósofo -

O inculto -

O Médico -

Anthony Giddens

A ciência perdeu boa parte da aura de autoridade que um dia

possuiu. De certa forma, isso provavelmente é resultado da

desilusão com os benefícios que, associados à tecnologia, ela

alega ter trazido para a humanidade. Duas guerras mundiais, a

invenção de armas de guerra terrivelmente destruidoras, a crise

ecológica global e outros desenvolvimentos do presente século

poderiam esfriar o ardor até dos mais otimistas defensores do

progresso por meio da investigação científica desenfreada. ...

Anthony Giddens (p. 109, 1997)

...

Mas a ciência pode – e na verdade deve – ser encarada

como problemática nos termos de suas próprias

premissas. O princípio ‘nada é sagrado’ é um si um

princípio universalizado, que não isenta nem a

aclamada autoridade da ciência.

Anthony Giddens (p. 109, 1997)

Pierre Bourdieu

A ciência consiste em fazer o que se faz sabendo e

dizendo que isto é tudo que se pode fazer, enunciando

os limites de validade do que se faz.

Pierre Bourdieu (p. 44,1983)

Rubem Alves

Rubem Alves (p. 115, 2002)

A ciência é muito boa – dentro de seus precisos limites.

Quando transformada na única linguagem para se

conhecer o mundo, entretanto, ela pode produzir

dogmatismo, cegueira e, eventualmente,

emburrecimento.

Pedro Demo

“É sempre mais fácil dizer o que não seria ciência.

Simplificadamente, não são ciência a ideologia e o senso

comum. Mas não há limites rígidos entre tais conceitos, pelo que

aparecem sempre mais ou menos misturados. A ciência está

cercada de ideologia e senso comum, não apenas como

circunstâncias externas, mas como algo que está já dentro do

próprio processo científico, que é incapaz de produzir

conhecimento puro, historicamente não contextuado. [...]”

Pedro Demo (p. 18,1995)

Thomas KUHN

A estrutura das revoluções científicas (1962)

ciência normal – não sofrem contestação por parte da

comunidade científica;

ciência extraordinária – ou anormal – quando surgem as

polêmicas, os ensaios e os confrontos e hipóteses de

soluções para novos problemas surgidos, ocorre a

revolução científica;

Paradigma- são teorias ou modelos explicativos

da natureza; a nossa própria visão de mundo é

alterada com a mudança de um paradigma;

Revelações científicas – A transição para um novo

paradigma; rejeitar um é sempre decidir

simultaneamente aceitar outro;

Comunidade científica

Uma entidade social extremamente particular,

mesmo única no seu gênero. Todas as características

que a definem especificamente contribuem, para

tornar possível o funcionamento eficaz do

empreendimento científico. Um deles é a profunda

unanimidade que, em tempo normal, reina entre os

membros de uma mesma comunidade.

Características da Comunidade científica

Leem os mesmos jornais, feitos para e por eles e que

são praticamente os únicos a consultar;

Possuem o mesmo vocabulário e os mesmos

interesses científicos;

A sua educação vai muni-los de modelos e de

critérios metodológicos comuns que determinam os

problemas a resolver e as soluções admitidas pelo

grupo.

POPPER

[...] a ciência começa e termina com

problemas.

TIPOS DE PESQUISA

Qualitativa

Quantitativa

Quanti-qualitativa

O que é Pesquisa Qualitativa ?

A pesquisa Qualitativa tem como principal objetivo interpretar

o fenômeno que observa.

• Seus objetivos são: a observação, a descrição, a compreensão e o

significado;

• Não existe hipótese pré-concebidas; suas hipóteses são

construídas após a observação;

• Não existe “suposta certeza” do método experimental. Neste

sentido, quem observa ou interpreta (o pesquisador) influencia e é

influenciado pelo fenômeno pesquisado.

(VILELA)

Procedimentos da Pesquisa Qualitativa

• Definição da Proposta: Para identificar um bom tema-

problema, você precisa ler sobre a área de seu interesse.

Faça revisões da literatura sobre o assunto,

principalmente em artigos e revistas científicas.

• Formulação das hipóteses e do referencial teórico: O

pesquisador evita construir hipóteses a priori, elas são

na maioria das vezes desenvolvidas a posteriori.

• Coleta de Dados: O pesquisador é o instrumento de coleta

dos dados. Neste sentido, um estudo-piloto (prévio,

informal) se faz necessário, pois a prática é decisiva para

uma boa coleta.

• Análise dos Dados: É realizado durante e após a coleta

dos dados.

• Redação do Relatório: Elaborado através da narrativa

analítica a partir da qual o pesquisador propõe (defende!),

uma possível interpretação (significativa) para o

fenômeno.

(VILELA)

O que é Pesquisa Quantitativa?

• A pesquisa quantitativa é um estudo estatístico

que se destina a descrever as características de

uma determinada situação, medindo

numericamente as hipóteses levantadas a

respeito de um problema de pesquisa.

• As informações são colhidas por meio de um

questionário estruturado com perguntas claras e

objetivas. Isto garante a uniformidade de

entendimento dos entrevistados.

O que é Pesquisa Quantitativa?

• É especialmente projetada para gerar medidas

precisas e confiáveis que permitam uma análise

estatística.

• As questões devem ser diretas e facilmente

quantificáveis e a amostra deve ser grande o

suficiente para possibilitar uma análise

estatística confiável.

•A análise de dados quantitativos e dos cruzamentos

entre as diversas informações coletadas vão

produzir algo Qualitativo.

Métodos de Coleta de Dados

Amostra

Qualitativa: não há preocupação em projetar resultados

à população. O número de entrevistados geralmente é

pequeno.

Quantitativa: exige um número maior de entrevistados

para garantir maior exatidão nos resultados. Os dados

são divulgados para a população.

Entrevista

Qualitativa: são feitas discussões em grupo,

conhecidas também como mesa-redonda, e entrevistas

em profundidade em que é feito um pré-agendamento

do entrevistado e sua aplicação é individual.

Quantitativa: o entrevistado identifica as pessoas que

serão entrevistadas pelos

seguintes critérios: sexo, idade, ramo de atividade,

localização geográfica, etc.

Questionário

Qualitativa: geralmente as informações são

coletadas por meio de um roteiro. As opiniões são

gravadas e depois analisadas.

Quantitativa: as informações são colhidas por

meio de um questionário padronizado e

uniformizado, com perguntas claras e objetivas.

Relatório

Qualitativa: as informações são analisadas de

acordo com o roteiro aplicado e

registradas em relatório, dando ênfase às opiniões,

comentários e frases.

Quantitativa: além de interpretações e conclusões,

deve mostrar tabelas de percentuais e gráficos

ComparaçõesQUANTITATIVO QUALITATIVO

Objetivo Subjetivo

Testa a Teoria Desenvolve a Teoria

Uma realidade: o foco é conciso e limitado Múltiplas realidades: o foco é complexo e amplo

Redução, controle, precisão Descoberta, descrição, compreensão, interpretação partilhada

Mensuração Interpretação

Mecanicista: partes são iguais ao todo Organicista: o todo é mais do que as partes

Possibilita análises estatísticas Possibilita narrativas ricas, interpretações individuais

Os elementos básicos da análise são os números Os elementos básicos da análise são palavras e ideias

O pesquisador mantém distância do processo O pesquisador participa do processo

Sujeitos Participantes

Independe do contexto Depende do contexto

Teste de hipóteses Gera ideias e questões para pesquisa

O raciocínio é lógico e dedutivo O raciocínio é dialético e indutivo

Estabelece relações, causas Descreve os significados, descobertas

Busca generalizações Busca particularidades

Preocupa-se com as quantidades Preocupa-se com a qualidade das informações e respostas

Utiliza instrumentos específicos Utiliza a comunicação e observação

Comparações

MÉTODOS

Indutivo Hipotético-dedutivo

Dedutivo Dialético

Descartes

Spinoza

Leibniz

Método proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza eLeibniz que pressupõe que só a razão é capaz de levar aoconhecimento verdadeiro. O raciocínio dedutivo tem oobjetivo de explicar o conteúdo das premissas. Porintermédio de uma cadeia de raciocínio em ordemdescendente, de análise do geral para o particular, chega auma conclusão. Usa o silogismo, construção lógica para,a partir de duas premissas, retirar uma terceiralogicamente decorrente das duas primeiras, denominadade conclusão (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI,1993).

Veja um clássico exemplo de raciocínio dedutivo:Exemplo:

Todo homem é mortal ..................(premissa maior)Pedro é homem ...........................(premissa menor)Logo, Pedro é mortal ...................(conclusão)

Bacon

Hobbes

Locke

Hume

Método proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não se leva em conta princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à elaboração de generalizações (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993).

Veja um clássico exemplo de raciocínio indutivo:

Exemplo:

Antônio é mortal. João é mortal. Paulo é mortal... Carlos é mortal.

Ora, Antônio, João, Paulo... e Carlos são homens. Logo, (todos) os homens são mortais.

MÉTODO DIALÉTICO

Concebe o mundo como um processo em transformação

permanente.

Quatro leis

1) ação recíproca (“tudo se relaciona”)

2) mudança dialética (“tudo se transforma”)

3) mudança qualitativa (da quantidade à qualidade)

4) luta dos contrários (contradição)

MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO

(POPPER)

1) Problema (Conhecimento prévio)

2) Conjecturas (Proposta de solução)

3) Falseamento (Tentativa de refutação)

Se sim ou se não:

Novo problema

Procedimentos de coleta de uma pesquisa:

a) experimental – envolve algum tipo de experimento que

deve seguir um método a rigor científico para que a

estrutura se faça eficiente;

b) ex – post – facto – é parecida com a experimental, só que

aqui não é possível ter controle dos fenômenos que ocorrem

durante o estudo;

c) levantamentos – foca-se a pesquisa em diretrizes para se

alcançar o objeto de estudo;

d) pesquisa – participante – os participantes são

considerados um dos problemas da pesquisa;

e) estudo de caso – trabalha aspecto específico de um

fenômeno e suas decorrências;

f) pesquisa bibliográfica e documental – ponto de partida

de toda pesquisa. como já foi abordado é a revisão de

literatura.

Prof. Dr. Ronilson de Souza Luiz

blog: capronilson.wordpress.com

[email protected]

As orientações aqui apresentadas são baseadas nas normas da ABNT para apresentação de

projetos científicos impressos.

Os projetos de pesquisa, pela sua natureza científica, são primordiais para obtenção de êxito

na elaboração de sua monografia jurídica.

ESTRUTURA

O projeto de pesquisa tem a mesma estrutura dos demais trabalhos científicos:

Pré-textual

Textual

Pós-textual

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

a) o título e subtítulo (se houver) devem figurar na

folha de rosto;

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

b) a autoria: Nome completo do autor na forma direta, acompanhado de um breve currículo que o qualifique.

Em regra, o orientador da monografia ou do artigo é o coordenador do respectivo curso.

ELEMENTOS TEXTUAIS

1 - INTRODUÇÃO

ELEMENTOS TEXTUAIS

Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do projeto de pesquisa de modo que o leitor

tenha uma visão geral do tema abordado.

ELEMENTOS TEXTUAIS

a) o assunto objeto de estudo;

b) o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado;

c) trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema;

d) as justificativas que levaram a escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método .

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Referências bibliográficas

Aprender a pesquisar e a elaborar monografia

Divulgar conhecimento,

Compartilhar.

Um só tema

Tratamento exaustivo

Investigação científica

Pessoal

Original

Vários livros

Ensinar a fazer

Leitura◦ livros e periódicos

◦ científicos e gerais

◦ assinaturas de periódicos

Noções de informática

No projeto de pesquisa

◦ Conceitos

◦ Pertinência das propostas

◦ Viabilidade das propostas

◦ Criatividade

◦ Autenticidade

◦ Relevância para o Direito

Tempo;

Espaço;

Universo da pesquisa.

Mais de uma;

Acessíveis;

Manejáveis.

Certo

Metódico

Demonstrável

Pesquisa

Bibliográfica;

de campo;

de laboratório.

sempre a 1ª;

vários títulos;

preferir edição mais recente.

livros, revistas, jornais; vídeo, som; internet (sites idôneos); anotar fonte (planilha).

O que é?

Normas

NBR 14724/2002 Trabalhos acadêmicos

NBR 10520/2002 Citações

NBR 6023/2002 Referências

NBR 6024/2003 Numeração

NBR 6028/2003 Resumo

NBR 6027/2003 Sumário

Exposição do pensamento de vários autores sobre o tema

Apresentação do discurso sobre o tema, com a opinião dos autores no mesmo

sentido e/ou sentido contrário.

Colocação na própria opinião nos pontos relevantes.

Organização lógica e sistemática dos aspectos abordados.

Conclusões dos autores utilizados e conclusões próprias.

TEMA

SITES PARA PESQUISA ACADÊMICA

SITES:

http://jus.com.br/http://www.jusbrasil.com.brhttp://www.conjur.com.br/http://www.jurisite.com.br/portal/http://www.conteudojuridico.com.br/artigos.htmlhttp://www.stj.jus.br/webstj/Institucional/Biblioteca/artigo

109

SITES:

http://jus.com.br/http://www.stj.jus.br/webstj/Institucional/Biblioteca/artigohttp://www.jurisway.org.br/http://www.forumjuridico.org/forum/3-artigos-juridicos/

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-Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD)

SITE: http://bdtd.ibict.br/en/a-bdtd.html

Essa base é mantida pelo IBICT, o Instituto Brasileiro de Informação

em Ciência e Tecnologia, e pretende ser uma base exaustiva de todas

as teses e dissertações produzidas em programas de Mestrado e

Doutorado de instituições públicas (e algumas particulares) brasileiras.

É obrigação dos alunos que defendem sua tese ou dissertação de

disponibilizar o conteúdo completo na base desde 2002. Possui

atualmente mais de 150.000 obras disponíveis para consulta.

plagium.com

http://www.dominiopublico.gov.br/BIBLIOTECA DIGITAL

http://www.teses.usp.br/BIBLIOTECA DE TESES E DISSERTAÇÕES

http://www.obrasraras.usp.br/BIBLIOTECA DIGITAL DE OBRAS RARAS E ESPECIAIS

http://www.periodicos.capes.gov.br/SITE CAPES PARA PESQUISA DE ARTIGOS

http://biblio.pucsp.br/Biblioteca da PUC/SP

Site Biblioteca Nacional (BN) muito bom para procurar e encontrarconteúdo para o seu trabalho acadêmico:http://www.bn.br/

Site da fundação instituto de pesquisa econômica (Fipe):www.fipe.org.br

Sita da Fundação do sistema estadual de análise de dados (Seade):www.seade.gov.br

Normalização de Textos Acadêmicos Associação Brasileira de Normas Técnicas(ABNT) Modelos de Normalização Adotados por Instituição de EducaçãoSuperior, Manual para Elaboração e Normalização de Dissertação e Teses muitobom para consulta e para fazer trabalhos acadêmicos:www.abnt.org.br

Instituto Brasileiro de Análise Sociais e Econômicas (Ibase):www.ibase.gov.br

Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE):www.ibge.gov.br

Site da Biblioteca Nacional da Espanha:www.bne.es

Site da Biblioteca Nacional de França:www.bn.fr

Site da Biblioteca Nacional da República Argentina:www.bn.gov.ar

Site da Biblioteca Nacional de Portugal:www.bn.pt

The British Board um site de uma biblioteca britânica:www.bl.uk

Site Biblioteca Digital do Senado Federal possui um eficiente sistema de buscaentre os títulos que compõem seu acervo, este site é ótimo para pesquisar eencontrar livros e teses:

www.senado.gov.br/biblioteca

Site Google Scholar é um serviço gratuito oferecido pela Gigante Google quepermite aos usuários procurar documentos científicos, literários , teses, livros erelatórios técnicos:

http://scholar.google.com/

Site com artigos científicos

http://www.scielo.org/

“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática”.

Paulo Freire