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Qn!NTA-FEIRA, 29 DE ABRIL DE 19?! CAPITAl, FEDERAL .. ... =""""""' .... """==""'m"""""="Hi'''' ... "''"'"'"'''''''',..;;'''''' ........... ... ... '''''====" .. ,,-'''.''''''''''' .... !iD=''''''''' ANO :xXVI N9 18 ;;;::;;;==;z=;:---rc:= - 3 CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos do art. 55, , 19, da Constituição, e eu, Petl'ôl1ÍO Portella, Presidente do Senado Fe- ilel'al, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N9 1, DE 1971 Aprova, o texto '(lo Decreto-lei n" 1.131, de 30 de outubro àe 19'{O Artigo único. J': aprovado o texto do Decretú-Iei- n9 1.131, de 30 de 'l)Htubro de 1970, que "declara de interesse da Segurança Nacional, nos termos do art. 15, § 1 9 , alínea b, da COllstituição, os Murnicípics que espe- (IíflCa, e outras providéncias". Senado l"ede.·al, 28 de aln'il de 1971. PETllÔNIO POR'rELM Pl e&idet;te do Senado Pedei'3,l Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nJS térmos do art. '55, 1 9 , da Constituição, e eu, Petrônio Portella, Presidente do Senado Fe- deral, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO 3, DE 1971 Aprova o texto do p-eereto-le'i nO 1.133, ele 16 ele novembro de 1970 Al'tigo único. J': aprovado o texto do Decreto-lei n 9 1.133 de 16 de novembro de 19'70, que "altera a legislação sôlJre produtos industrialízados e I OUtras providências". Senado Federal, 28 de abril-de 1971. PETRÓNIÓ POR'EELLA Pre.sidonte do Senacio Federa.l Ijtaço saber que o Congresso Nadanal alJI.'OiiDU, n::: .. t,3rnlOS do UI'C, B5, li 19, da Constituição, e eu, PebrÔnio Porteil.., ·,Pre"idt:üte do Senado Fe- uc;'al, promUlgo o seguinte· DECR<f!iTO LEGlSLA'I'lVO N9 2, DE 19'11 Aprova o texto ào Decrcio-lei 1'9 1.13J, de 13 àe ?;t;U.;:.II,Õro dp. 1910 Artigo único. J': alJl'ovado o texto elo l",cc1'2t,J-ld n9 1.13,\ úe 13 novembro de 1971l, que "prorroga o prazo (i<; c11;e trata o art. 1" do De- llJ'el.o-lei n 9 46, de 18 de novemlno de 1966", Senado lit::delal 1 28 tle ah:ia de 1971. PEl'RÔNIU PüRi'ELLA Pl'esider,te do Se'.ar!o Federal Faço ,saber que o -Congl'e"so Nacional aplOvou. rDs tênnes do ,art, 55, § 1°, da Constitmção, e eu, Petl"ómo POl'tella, Presidente do 8eliádo Fe- deral, promulgo o seguhlte DECRETO L::,..-,,,t3LA'llVO 4, DE 1971 Aproca o te.tto elo Dec/ eco-lei nO 1.134, à'e 16 de novembro àe 1970 Artigo t1111co. ill apro'lac(o o texto do Decreto-lei n 9 1.134 de 16 de nowmÍJ1'o ue 1970, qUe "altera a sistemática de mcentivos fiscais conce. didos a ernvreendi111Cn[;QS .f1o:restais". - Senado Federal, 28 de abril de 1971. PETR.ONIO POR.TELLA do Senado Federal Reunião da Comissão Mista in-f 'remos 9 representanLes aqui. Po.! dos três podêres, em condições que suas atribuições, à vista do justo •. •• I isso, cOllsidero abertos os nossos tl'a- pOl'mitem a plena execução das D.R" quadramento e fixação do nível re· cumblda de emitir parecer SO-I balhas, dando a palavra ao 81'. Depu- dldas ad111ini.trativas a serem esta- tributivo, conforme determinar as res- bre O Projeto de 'lei Comple- Gado Ary AlcâI'.tara, Relator, contudo belecidas função dos citados mano pectivas avalis,ções. Por outro lado, N o 3 d 1970 informo que os Senhores Benjalnim cIamentos lega1a. na hipótese de cargos similares, mentar ,e , que I Farah e Alberto Lavina passam a ín- tíficados pela nomenclatura, pelo gl'aú "fixa normas para o tegl'ar a Comissão em substituição aos As.irn, à luz do preceituado nos de l'esponsa,bilidade e pela mesma for- arts. 98 e 108, § 19, da Constituiçào, - f" I - h . . mento do dl 'sposto nos artl·. Senl_10res :Ruy Carneh'o e "Ulisses Chu· maçao pro lSSlOna, nao avera pre. maraes. o projeto sob exame determina que, vio levantamento de atribuições, tor- gos 98 e 108, § 1.0, da COI1S- aos cargos dos Quadros de Pessoal nando·se, no casú, imperativo o nivel ." (P 'd d SI' I O 8R. DEPUTADO ARY ALCAN. dos órgã,os dos Podêres Legislativo e de vencimento e a classificação do tituigao. an a e a ana TARA (Relator) - Sr. Presidente e Judiciário da União, se aplicam, no cargo Idêntico da administração do do Serviço Civil Brasileiro) 81'S. Membros da Comissão Mista, que ,COU1JH, os Sistemas de cla:lsHica- lTIxecutivo. Nesse passo, é de notar-Ee Fui designado para relatar o Pl'ojeto ç1:'.o e níveis de vencimentos__ vigemteu a. cautela e o fundamento técnico da. ANEXO DA ATA DA 2" REUNÍAO, de Lei Complementar n9 3, de 1970, na Adminisl·"2.cão do Sel'vwo Civil do medida, a qual não'se ateve apenas REALIZADA NO DIA 27 DE ABRIL que fixa normas para o cumprimento Poder Executivo (mt. 1 9 ): l5sse dis· ao critério da identificação nominal DE 1971, AS 21:00 HORAS do disposta nos Arts. 98 e § positivo congrega, a um sõ tempo, as _ o que seria êrro e retrocesso na Presidente' Senador Paulo To!, da Constituição. ,d?s arts. 98 e 108, § I de avaliação de cargos - maS (Lê) , aa, a l'efc- adotou aferições compatíveis com a9 retice_presidente: Deputado Pas-. ren!e a par.ldade e à_ apli- i exigências racionais do problema a P' t Nos termos do parágrafo do ar-I caga0 do SlStema; de i com as estritas implicações constltu- Deputado Ary Alcâll": tigo 51 da Constituiçào, o Sr. Presi· cargos. Tal provldencla, como se ob'l clonais. Aspectos politicos. vinculado:! tara" . ' I dente da R:epública ao Cou- no, texto. do. não:' tem 'I à paridade, também foram conside- I gresso NaclOnal, pro,je1;o de lei com-I cara! e1' oe a,plIcaçao ll1ebSOr1li:llnada, raclos pelo projeto a fim de assegu- Publicação devidamente plementar, fixando norma,s para o, uma vez que se submete à altel'nati-l rar-<e na sua situação de! peta Senhor Presidente da Comhsiio: cUlIl,'.'imento oelo [l,"p03iC! a"ti;uo li'a na, I equilibl'ia entre o interêsse; admi· O aR PRESIDENTE (8 d ,98 e 108, § 1, da COl1stlttuçao. I que "has, hmltaçt1.0 I e- a do funClonal'lo. Em : '. ena ar I •. I elmllClta do propl'lO mandamento ' " '. ' 'nSCl'eve-se um dispo<1 ri PUZ' lo T 01 J )_ 1.\ teus .bE :'110 en i , A 111ensagem presldenCl.al esclarece constitucional. c.onseQueJ.1Cla, 1. t à ir d 1 nOSS:1 ComlSsao é constltmda ele 22 que se adota, como exposl<;!to do mu..; ',' by? de rela 'l r,e Parlamentares - 11 Senadores e 11 tivos, a3 cO'lclusões da Comissão dos E.lIl.tese:,o proJet.o. se_detem, ,lnhclade dtl... Deputados. O Art. 12 do Reg:lllanto: Três Podêrcs, ronst.itulda com o oll-I 111alDI fu.:açao Ide, ql1e.. aa nova classlLlp.,çao, Comvm est;wel'ue: i ,ietivo de a pnidacle salarial exec,:l ç aO da, qos te luvel (Lei I üo serVICo CIVIl bra61lerl'O. c, 1'&os, );\l'l11ClplO" tla,dlr.lO-1 Neoce caso, é GoSe",Ulaaa a . I -.. nalmente assentes em nossa doutrmR, da dlferellca resultante, vc(Ia.ds, a i'OS trabalhes (:la - A lJl'OlJOsição, de fato, situa a lua· I Por êsse efeito;- os \ cidêuCla reail1staluel1to 9) era ra;.,' ]Vlist.a S01l1ente, serão irricl2c1os eOD.1 :-s ! seln silnilar 110S Qnaclros do zão cls adlJç,[{o de a presença .n:ulllma cto térço ao clOnals, dIsclplmando o slstema da pa· I Pode]: E;';.8clltivo, terão a sua classi.· \ no que tang'., a essas coneeJ"': sua composlçao"" ' I'idade retl'ilJuLlV2. e111re os Sé1'vidül'e,: lloação precedida de levantamento de sães,1'

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Page 1: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

Qn!NTA-FEIRA, 29 DE ABRIL DE 19?!CAPITAl, FEDERAL..~""""""",======="",==_"""""""""""="""""'="""'3=' ...=""""""'...."""==""'m"""""="Hi''''..."''"'"'"'''''''',..;;''''''...........!lli:4!~...'''''''''~'''''''~,~...'''''===="..,,-'''.'''''''''''....!iD='''''''''

ANO :xXVI ~ N9 18

;;;::;;;==;z=;:---rc:= - qç 3

CONGRESSO NAClONAL.Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,

, 19, da Constituição, e eu, Petl'ôl1ÍO Portella, Presidente do Senado Fe­ilel'al, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO N9 1, DE 1971

Aprova, o texto '(lo Decreto-lei n" 1.131, de 30 de outubro àe 19'{O

Artigo único. J': aprovado o texto do Decretú-Iei- n9 1.131, de 30 de'l)Htubro de 1970, que "declara de interesse da Segurança Nacional, nostermos do art. 15, § 19, alínea b, da COllstituição, os Murnicípics que espe­(IíflCa, e dá outras providéncias".

Senado l"ede.·al, 28 de aln'il de 1971.

PETllÔNIO POR'rELMPl e&idet;te do Senado Pedei'3,l

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nJS térmos do art. '55,~ 19, da Constituição, e eu, Petrônio Portella, Presidente do Senado Fe­deral, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO N° 3, DE 1971

Aprova o texto do p-eereto-le'i nO 1.133, ele 16 ele novembro de 1970

Al'tigo único. J': aprovado o texto do Decreto-lei n9 1.133 de 16 denovembro de 19'70, que "altera a legislação sôlJre produtos industrialízadose I dá OUtras providências".

Senado Federal, 28 de abril-de 1971.PETRÓNIÓ POR'EELLA

Pre.sidonte do Senacio Federa.l

Ijtaço saber que o Congresso Nadanal alJI.'OiiDU, n:::..~ t,3rnlOS do UI'C, B5,li 19, da Constituição, e eu, PebrÔnio Porteil.., ·,Pre"idt:üte do Senado Fe­uc;'al, promUlgo o seguinte·

DECR<f!iTO LEGlSLA'I'lVO N9 2, DE 19'11

Aprova o texto ào Decrcio-lei 1'9 1.13J, de 13 àe ?;t;U.;:.II,Õro dp. 1910

Artigo único. J': alJl'ovado o texto elo l",cc1'2t,J-ld n9 1.13,\ úe 13 dênovembro de 1971l, que "prorroga o prazo (i<; c11;e trata o art. 1" do De­llJ'el.o-lei n 9 46, de 18 de novemlno de 1966",

Senado lit::delal1 28 tle ah:ia de 1971.

PEl'RÔNIU PüRi'ELLA

Pl'esider,te do Se'.ar!o Federal

Faço ,saber que o -Congl'e"so Nacional aplOvou. rDs tênnes do ,art, 55,§ 1°, da Constitmção, e eu, Petl"ómo POl'tella, Presidente do 8eliádo Fe­deral, promulgo o seguhlte

DECRETO L::,..-,,,t3LA'llVO N° 4, DE 1971

Aproca o te.tto elo Dec/ eco-lei nO 1.134, à'e 16 de novembro àe 1970

Artigo t1111co. ill apro'lac(o o texto do Decreto-lei n 9 1.134 de 16 denowmÍJ1'o ue 1970, qUe "altera a sistemática de mcentivos fiscais conce.didos a ernvreendi111Cn[;QS .f1o:restais". -

Senado Federal, 28 de abril de 1971.

PETR.ONIO POR.TELLA

Pr~sidel.te do Senado Federal

Reunião da Comissão Mista in-f 'remos 9 representanLes aqui. Po.! dos três podêres, em condições que suas atribuições, à vista do justo en~• . • • • I isso, cOllsidero abertos os nossos tl'a- pOl'mitem a plena execução das D.R" quadramento e fixação do nível re·

cumblda de emitir parecer SO-I balhas, dando a palavra ao 81'. Depu- dldas ad111ini.trativas a serem esta- tributivo, conforme determinar as res­bre O Projeto de 'lei Comple- Gado Ary AlcâI'.tara, Relator, contudo belecidas ~in função dos citados mano pectivas avalis,ções. Por outro lado,

No 3 d 1970 informo que os Senhores Benjalnim cIamentos lega1a. na hipótese de cargos similares, iden~

mentar • ,e , que I Farah e Alberto Lavina passam a ín- tíficados pela nomenclatura, pelo gl'aú"fixa normas para o cumpri~ tegl'ar a Comissão em substituição aos As.irn, à luz do preceituado nos de l'esponsa,bilidade e pela mesma for-arts. 98 e 108, § 19, da Constituiçào, - f" I - h . .mento do dl'sposto nos artl·. Senl_10res :Ruy Carneh'o e "Ulisses Chu· maçao pro lSSlOna, nao avera pre.maraes. o projeto sob exame determina que, vio levantamento de atribuições, tor-gos 98 e 108, § 1.0, da COI1S- aos cargos dos Quadros de Pessoal nando·se, no casú, imperativo o nivel

." (P 'd d SI' I O 8R. DEPUTADO ARY ALCAN. dos órgã,os dos Podêres Legislativo e de vencimento e a classificação dotituigao. an a e a ana TARA (Relator) - Sr. Presidente e Judiciário da União, se aplicam, no cargo Idêntico da administração dodo Serviço Civil Brasileiro) 81'S. Membros da Comissão Mista, que ,COU1JH, os Sistemas de cla:lsHica- lTIxecutivo. Nesse passo, é de notar-Ee

Fui designado para relatar o Pl'ojeto ç1:'.o e níveis de vencimentos__ vigemteu a. cautela e o fundamento técnico da.ANEXO DA ATA DA 2" REUNÍAO, de Lei Complementar n9 3, de 1970, na Adminisl·"2.cão do Sel'vwo Civil do medida, a qual não'se ateve apenasREALIZADA NO DIA 27 DE ABRIL que fixa normas para o cumprimento Poder Executivo (mt. 19): l5sse dis· ao critério da identificação nominal

DE 1971, AS 21:00 HORAS do disposta nos Arts. 98 e ~08, § 1~ positivo congrega, a um sõ tempo, as _ o que seria êrro e retrocesso naPresidente' Senador Paulo To!, da Constituição. dl~te~'millaçÕ~~ ,d?s arts. 98 e 108, §I~écnica de avaliação de cargos - maS

• (Lê) , aa, C(}n~'ltl';çao, ~u ~cja, a l'efc- adotou aferições compatíveis com a9retice_presidente: Deputado Pas-. ren!e a par.ldade retl'1b',ltlV~.e à_ apli- i exigências racionais do problema a

P' t Nos termos do parágrafo 2° do ar-I caga0 do SlStema; ~e ~lasslfJCaça,o de i com as estritas implicações constltu-sO~:lPI~to~' Deputado Ary Alcâll": tigo 51 da Constituiçào, o Sr. Presi· cargos. Tal provldencla, como se ob'l clonais. Aspectos politicos. vinculado:!tara" . ' I dente da R:epública ~ubmete ao Cou- ser~a no, texto. do. pre~eit.o, não:' tem 'I à paridade, também foram conside­

I gresso NaclOnal, pro,je1;o de lei com-I cara! e1' oe a,plIcaçao ll1ebSOr1li:llnada, raclos pelo projeto a fim de assegu­Publicação devidamente [t1lto1'l~aa(j' plementar, fixando norma,s para o, uma vez que se submete à altel'nati-l rar-<e na sua exe~ução situação de!

peta Senhor Presidente da Comhsiio: cUlIl,'.'imento oelo [l,"p03iC! L:O~ a"ti;uo ~ li'a cOl1sUb~,~ancia~a na, e.::pre~sà? "~o I equilibl'ia entre o interêsse; ~la admi·O aR PRESIDENTE (8 d ,98 e 108, § 1, da COl1stlttuçao. I que 5'~nber confor~ne! "has, hmltaçt1.0In!str8ç~,0 e- a do funClonal'lo. Em

: '. ~. ena ar I •. IelmllClta do propl'lO mandamento ' " '. ' 'nSCl'eve-se um dispo<1riPUZ'lo T 01 J~b ) _~ 1.\ teus .bE :'110 en i , A 111ensagem presldenCl.al esclarece constitucional. c.onseQueJ.1Cla, 1. t à ir d 1~t.inOSS:1 ComlSsao é constltmda ele 22 que se adota, como exposl<;!to do mu..; ',' by? de gara~tl~! rela !v~. 'l r,e \'.~Parlamentares - 11 Senadores e 11 tivos, a3 cO'lclusões da Comissão dos E.lIl.tese:,o proJet.o. se_detem, ,~l~.:~la ,lnhclade ~etrmt"lVa dtl...~_~V~C.Ql,. a;~lriDeputados. O Art. 12 do Reg:lllanto: Três Podêrcs, ronst.itulda com o oll-I 111alDI p~"te, ~a fu.:açao ~1,: c.!:,eí-,o~ Ide, ql1e.. aa nova classlLlp.,çao, le~,.I,Comvm est;wel'ue: i ,ietivo de es~u?ar a pnidacle salarial l;,;r~ ~ exec,:lçaO da, ~~cJ~B,,!l~lC~?ao. qos te _;,~b,"x;11hellt~ ~o. luvel .:~~ar:,;~n

(Lei I üo serVICo CIVIl bra61lerl'O. c, 1'&os, COll~o8.nie );\l'l11ClplO" tla,dlr.lO-1 Neoce caso, é GoSe",Ulaaa a p=rcer-~.. I -.. nalmente assentes em nossa doutrmR, da dlferellca resultante, vc(Ia.ds, a In~.

i'OS trabalhes (:la C'\"!l'~~):1':: - A lJl'OlJOsição, de fato, situa a lua· I tLdmb!.istn~(j.i.va. Por êsse efeito;- os \ cidêuCla dê reail1staluel1to 9) era ra;.,']Vlist.a S01l1ente, serão irricl2c1os eOD.1 t~:da. .8egt~nC~o :-s prescrl~ô8s constitu~ !car~os, seln silnilar 110S Qnaclros do zão cls nleSl1'18~1 ~a adlJç,[{o de discri!l1j~a presença .n:ulllma cto térço ao clOnals, dIsclplmando o slstema da pa· I Pode]: E;';.8clltivo, terão a sua classi.· \ nacõ""~: no que tang'., a essas coneeJ"':sua composlçao"" ' I'idade retl'ilJuLlV2. e111re os Sé1'vidül'e,: lloação precedida de levantamento de sães,1'

Page 2: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

Quando dibO isto - li olassificnç[l.~,de cargos ao fim será o grande tra..­balho de pari.dade, é porque não sspode, de maneira nenlmma,. pensaI;.em paridade em têrlllos llOm1l1alS d..função. O que importa, em qualquer:paridade, é o chamada QDT - o quaoo'dro de distribuição de tarefas. Isw 6;o mais importante do que propria­mente aqUilo que iremos votar, pQ!Jcerto no bôjo déste projeto de leJ.,Mas,' não tenho a menor dúvida d.que não faz pal'te do nosso tl:llballYJa análise do qlladro de distni.lU1ç~

do tarefaH. Entretanto, esta- pai'te serip;ssivelmente um trabaiho- indepen­dente do .JudicIário, do Legililativo:-::do Elrecutivo, enquanto 110 própl'Í1)pareeer - e me permito 61zer iss!)Selll nellh"t:m.la irrcverZ:D0ia paTa. como HBlator ~ mas. tenho algumas dú.vidE: s, e vou 1e1' apenas o t.recho ~parecer:

(iA)

cbnsic:el'ando crt.:e a 110"'\lra ckt5sl_ficação de cargos do Pocier Exe­cutivo, que servirá de paradigmaàs dos órgãos dos Poderes LegiS­lativo e Judiciário da União, estáapenas enfooada, em linhaH gs«rais, dependendo de medidas com­plementares, de difícil progn65ti~

co ,quanto à data. de sua ediçã<><~ OI P.o.IItuJa.!!03 ~~ mt

O SR. DEPUTADO PEDRO F.:'"RLIii- Sr. Presidente, peço licençn. par(ldirigir-me ao Relator a fim de me... ·'recer Ulll esclarecimento, sóbl'e \lmad.úvida que vem aSlialtando a todoanós, no que se refere ao art. 4~ daprojeto, quando dm que, em decaI''''rência da aplicação desta lei conlple...mentttl', nenhum servidor sofrerá 1.'6­ducão do q1.te legaln1ente estiv81' p~t<Sil,

ce},)'enclo até a c1ata de sua vige::::eill.

Em primeiro lugar. des"jo eSHa.:"nhar a expressâo ··lcgahnente" cOl1ti..da no texto do referido artigo. Fa...rece-me (lUe nenhum sei'vidor per..

J cebe dos cofl'e& publlcos nenhulll v~n..CllneD~O de fm:nla ilegal. Segurv.lo.e3Li ela ta de sua \;igtllda~ (2.~e consta.do seu substancioso e, por tiL:0 nft,(JdIzer. bl'llh::tnte -Pilrecér, a rninll:::l. mQ<ll, 1recid.1 se c'l.eVel'ÜUll0S den:rü' lJ::nna­-desta intellg'êl1cía não iicou <::sc1a-.necer no l'cfedc1o H,rtigo aquela ex­pIe,s8 o fmal depois da últim'" vll'gula"até a data de sua vigênciB/' e por:que, Sr. Presidente, em .especial,. S<;sllhGl' Relator? Porque e n·~ ]JL·cprt<.bojo dêste parecer que encontram03algumas observações li, respeito. ~Iiuma possivel demora nesta classlfl­CaÇa0 dos aargos que. ao fim. sel':j,realmente o grande trabalho da pa..ridade.

DRAS~!ll.1

E:cter!or

D1RRTOR-SRfil:AL

ASSINATURAS

Ir l_BERTO DE BRiTTO PEREIRA

Exterior

E X po m: D I I[ N T,E

.... Excetuadas as para o exterior, qus 8emp1'/~ sezão anuai.~, asassinaturas pOderão ser tomadas em qualqller epoca, 1101" seismeses ou um ano.

- A remessa de valores, sempre II favor do Tesouro' do Depar­tamento de Imprensa Nacional, deverá ser acomp::mhada àsesclarecimentos quanto à sua aplicação.

~ Os suplementos às edições dos órgãos aliciais s6 serão reme­tidos aos fUJsinantes que o solicitarem no ato da assinatu,rct.-

-- O preço do exernlllar atrasado sel'd aCl'esciclo de Cr$ 0,01 s8do 1Jwsmo ano, e de Cr$ 0,01 po)' ano, se de anos anteriores.

J

Impr6sse nas cflcínas de eepartamentc d~ lmrrllnsa Nacional

- DiÁRiO DO CONGRESSO, NACIONAL.se:çÀó ,

------------~-,_."------_.

p'ORTE AtREO

lllFensal ,. Cr$ 1'1,00 I Semestral CFI 102,1)0 I Anual .•• ar' 204,00

DIÁRIO DOCONaRE&S~ Np:.cIONAl..: '(Seção <~""~""""'="!!!lt•. ""n""~_"",.""""""""""""""""",,,,,Ab,,,,,r,,,,iI,,,,,cl,,,,e.,,,,,,,19,,,;7,,,;1,,,,,,,-- - .. i

110S de retribl1ição doa corxesllonden-:tes Grupos. \

§ 29 A classificação dos NU"'OS m- jfelidos !leste. ~rtigo, sem para';;Iigmai :no serVIço CIVIl do Poder Execllticn. 'será precedida de levantamento dGl'suas atribUições, para. adequada. ava... 'ilação e cansequente fixação de seusvencimentos, respeitado o sisteml{ dl)retl'ibuiç.ao vigorante no Poder E;:e~

CHE.FE. OA SEí;:ÃO OE_ :r.:!!DA~X.O cutiyo.

FLORIA.NO GUIMARÃES § 39 Independerá do levanbl.mBntlJia que alude o § 10 a classifícacão doacargos de dellDlnlnação igual' á dos·cargos do Poder Executivo que te-<'nhq.jn o meEmo grau de respollsabl- 'lidade e e?Jjam a mesma formaçãoprofissional.

.:Este é o parecer. Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Senacloll

! Pcwlo Torres) - O artigo 13 ào Re..gimento Comum estabelece que, apl'e...sentado o parecer, qualquer membro

RMAR'l.'lÇÕES 1: PARTIOULARES I FtrnOI<lN'\RIOS da Comissão !l1ista poderá discuti-lo.pelo prazo de 15 minutos, unm úniclilt

Capital e In,terior Ca.pital e !nterioJ' ' vez, permitido ao Relator usal' da pa..lavra em últnno lugar, pelo pl'l'.W da,

St'I""S'trá n •• , •.•• CrI o,50

1

semestrlJ ••• ,..... Cr$- 0,45 30 minuto;;. .A_ '" .. ~ .00 A . -, C'r" O,no IsnES.I,t~í. em discUE3ão o parc~Cl'. rPi:""'"nti·"Q L!...l...!.!..!_H't"ii"t_!!_~ ,,1'. J., Ano _'H •• ".' _~ , fi v;.'

29Quinta-feira490

o pIOjeto cristaliza, ainda, medida5referentes ao processo de criação ~efunções gratificadas; de lncorpora~~a(J

aos proventos de aposentadoria e dis­ponibilidade; de aplicação do regimeda paridade a outros setores da ad­l11Ínistração pública; de sistematiza·çãu dos niveis hierárquicos dos cargos'em comissão; e ao de execução tem­poral da lei, no. âm~ito dos RodéresJ:,egislativo e JudlClal'lO da Umao. No eHlt"" 0Ç) SEFlVJÇO "", PUBLICAÇÕESque conceme a êsse últImo objetivo,R proposição estabeiece a data de 3ü J, B. DE ALM21DA CARN~IROde junho de 1971, como limite, obser-vando que deverão ser elalilorados osprojetos competentes pelos órgãos dosPodêres T"egislativo e Judiciário. Defato neste particular, vale ser salien­tad~ que tal prazo, à época da reme3­sa da mensagem presidencial, era per­feitamente adequado às finalidades fique se propunha. Hoje, porém, oOiesmo se apresenta exíguo, senão im­pos"ivel de ser obed~~ido,.consideran­do que a nova classlflcaçao de cargosdo Foder Executivo, que servirá dI'!)Jaradigma às dos órgãos dos Podê­tes LegislB,tivo e Judiciário da União,está anenas enfocada, em linhas ge­rais dê'D21:.[lcTIdo (8 meedCac: cOluple­mentar€s, de difícil prognóstico quan­to à data de sua edição. Assim, ospostulados insertos na Lei númeroti.645, de 10 de dezembro de 1970 ­que estabelece diretrizes para a clas-lllficação de cargos do serviço civil Ano é1't> 4.00 1 'no C," 3 50tia União e das autarquias federais Llin·"-"~""--.!L:t..! ...t.~3 P o' .r.l ...:..._.I......~~i...!.!~t r" ,_ para serem executados, no âmbitodos três podêres, dependem de for"inulações administrativas especificas,ábrangendo, inclusive, planejamentosSa12.riais próprios ao nôvo sistema.

Com Íl objetivo de corrigir tal si·tuação, o ilustre Deputado HenriqueLa ROque ame.seEtou emenda substi­

, tutiva ao art. 29 do projeto, sugel'in­do :lo seguinte redação para o dispo­sitIVO:

"Art. 2? Os órgãos dos Podê­res Legislativo e Judidál'io, 11amedida em que forem implanta­das pelo Poder ExecullVo a. di·retrizes para a classifica~ãD de

-cargoo do Serviço Civil da Uniãoe das autarquias federaiS, elabo-!rarão, no prazo de 6Q \SC63enta)dias, projetos de classIficacão eretribuição dos cargos das r0S- "O escalonamento, dêsses cal'- anbranger espaço e tempo predetel'-pectivas SecretarIas e Seniços gos, levando era conta o "nivel minados. Desta sorte, não é por rór-Auxilial'es, observado () disposto hierárquico dos respectivos ór- ça de preceituação do aH. 4V que onesta Lei C<lmplementar." - gãos", consoante a.'l eX.\lressões funcionál'io poderá ter o seu vencI-

usadas no projeto parece confli- mento l'eduzido, vez que o pl'incipioA medida é amplamente jus~!ric:1:la 'tar com o estatuido no citado dis- da redutibilidade é norma assente

pelo seu autor, com argumentos positivo QOnstitucional, além de em nossa doutrina e 110 rol'eito ad-/Jue 'lestacam, inclusIve, o a,specw le- õugerlr a existência de uma gra- mInistrat.ivo POSitIVO.ltllinte: dação hierárquica entre os ser-

viços burocráticos de órgãos do Quanto â emenda n9 6, verificamos"Segunéio () publicado no Dtár1l'l poder Legislativo e do ):'oder Ju- que a mesma não se v,justa à flnali-

Oficial de 2 de fevereiro [le 19'71.. dade do projeto, que. como se vê, CUl"à pág. 801, 00 planos decorren. ~ciárIo. da de disciplinal' maténa constitu-tes deSBll. Lei nQ 5.645, aue pas" Na verdllde, não há que CO'.1- danai especifioa.sou a. reg'l1al' e~sa matéria, só vi- :fUndir a hierarquia Mil órllão~rão depois de 31 de dezembro de referidos no art. 3Q do l'rojeto Em conolusão, Clpina,mos_pela apro-1971 e, ao que tudo in<lica., p<II' com as atri'lu'lções ãetertltas aos vação do projeto, com a emenda 1)9

etapas. , funciond1ios de cada um daqueles 4, e, ainda, pela aprovação das dePor ésse motivo e como só com órgãos. númerO/i 1 e 2, nos têrmos de sube-

êsses planos () Legislativo e Ju~ menda, ~ pela l'ejeiçáo das de nlÍ-dlciário terão condições de ela- O escaJonamento dos cargos em meros 3, 5 e 6.il Ó comissão deve ser feito através

orar os seus pro etos, perde () de lei ordinária, obscrvàdo o tUs- Subemenda às emendas l1gS 1 e' 2;Stentido o prazo iadlcado no ar- t.llispO/ito no art. 98 da. ConstitUi- "Dê-se às emendas a seguInte re-igo 2Q da mensagem (sendo an- tl.lb . • vi t dação:

- terior à. Lei 5.1145, fixou SI) àe jU- Cão e as a 11lçOeS pre s as em11110 de 19'71), palio3llndo a se im- cada oaso." O art. 119 passa a a ter a seguintepor rMação, eomp..tivel com a 1)e fato, o asslmto, a rigor, deve redação: -nova situa~ão promovida pelo ser objeto de legislação ordinária, Ai·t. 29 No prazo de sessenta dias,prúprIo Poder ExecutiVo:>." vez que disciplina matéria de hierar- a contar da publicação elo ato que

Como se oQsel'va, a e::nenda é justa. quia, entJ:e órgãos, em cada nível dos aprovar a aplicação, no Poder E;..:e­e, até certo ponto, se adapta à rellli. respectivos Podêre.s. clltivo, da sistemática estabeleoidadade conjuntural do pl'obl€ma.. No que respeita ao texto da emen- pela Lei n? 5.645, de lQ de dezem-

A emenda 1lQ 2 tem objetIvo H'én- da n9 4, porém, verifica-se que o as- bro de 1970, em relaçê,o a cada Gru­tico ao da emenda Il? 1, com ligeira sunto aborda relacionamento técníao po de Categorias Funaionais, os ór-­variação. Assim, sôbre a mesmtt, ado- diferente, J.íada referindo a propósito gãos. dos Podêres Legislativos e Judi­taremos ponto de vista que envolve a de graus hierárquicos, mas a vincula- clário elabOrarão, projetos de elassi­situação também da emenda n? 1. nos ções l'elativas à parIdade entre cargos ficação das corl'eSpOndel}tes catego-'têrmos de subemenda ao artigo 29. em comissão. D"IU parecer favorável a rias. ,

As emendas nOs 3 e 4, t"mbêm, l1l111 esta emenda. - § 19 Os órgãos a que alude êste ar-lilüla,s gerais, se apreSel1",*,lll com o No que tange à emenda nO 5, verif!- tigo, em Igual prazo, a contar da pu­lllesmo propósito. As razões' formula- ca-se que o objetivo do preceito é blicação dos atos que aprovarem osdas pelo ilustre autor da emenda nú- o de situar os seus efeitos à limi.ta- respectJvo,s planos especificos de te­m~ro 4, P01' exemp'lo, destllc~,m o fie- ção que estabelece, já que a parida- tribuição, decorrentes da mesma nor­gumte asllec~:., ,'C-~~---c ._.-.-....... ,ft eJXI, ~mOli 1ni:tl~.c1Ona.iI, ~!!l ma l!lf~, ~lIlborarão, tamb~m, Oi P-la-

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Em discussão.

, Então, .só podelill,mos fazer qual,Cluer "la-sslflcação, de qualquer câ:rgono Legislativo ou Judiciário, quandoterminasse tudo.

Então, não Iremos fazer nadlt, 1~1­nlentàvelmente, desculpem-me a ex­pressão, se aprovarmos a subemenda.

filou contrário 11 ela. porque nãoquero entravar o Legislativo e " Ju­diciário,

o SR. PRESIDENTE (PauÜJ TtA'­fes) - Em votação. OS 81'S. Parla­mentares que votam com o Relatorrespondam sIm.

(Pl'ocede-se à votação da: emenc!a:).O SR. PRESIDENTE (Senado!'

'Paulo Tôrres) - Votaram com o Re­lator 10 S1'5. Congressistas; 'lontra."I. A snbemenda foi, rejeItada. (Pan­da).

!Subemenda k Emenda nQ 4., Dê-se ao art. 3' fi, seguInte\'!ll.o:

..Art. 3'• O vencimento dOlleargoo em comissão do Poder Le­gIslativo e do Poder Judiciárionão poderão ser superIor aos pa­gos pelo Poder Executivo pal'i!cargos em comissão e de atribul­ÇÕeB iguais ou assemelhadas".

. Seu autor é o nobre Deputa,do PM­~os Pôrto.

.~._~~!.~~~~~~~~!.~tJ~;~~~~!.=>~~_~~~97'~~::i'. ,_ . "d d EntM se o Poder mlss!onado, em tribunais dif.mml.oo, t4ll'tdo. Serf. que o texto d~ Consl1- ll,IlI'eílitllem<Y.o, fUlldw.la:; alnc1L1 nu mRfli'i.~,~~aot~guatl an O. h' , o terem tratr.mento e Iilttibulção 11U0- tuiçllo det~Imln!ll is~o? n1!i~o pl:lrGOOr de I'U(l, l1,uOOria., que,n"j.-"""eCU·lVO em o empen (I - c nlO • do diíll m. pégina 3' ;Da fato nwtt<;',todos reconhecemos de dar uma solu- remea. O SE" 'DEPUTADO ART. ~CAN- Pllrtlct{lIlr fltetivame~te ·~ti' ':':jião imediata ao caso gue se ;faoa Elj1 razão disso, ij, expres'>ão "em TARA -- (Relatol') - A dUVlCla que feitf> a V EJ" J ça. OOJ11!i4essa classificação definitiva para qüe comissão" daria maior clareza'. e maior "1(. EXII. tem e é a. mesma que eu autoria. enk l{~; ",,? parecei'..de 8U&~(lS Podêres Legislativo e' Judiciário justiça ao texto constitucional, que e tIve, tanto que, estIve proPilll§° a UM wr~ al;ul?... f~t~ magniflcJo} ape't,'~

\ ta b . 'ta te o art 30 do substitutivo apresentar uma subemenda, li! nao ou", ~ "vnoe.~, como '" pr<l<l)I m ,ém p~sam, ln;t,;dl mel~, pro:' •" fiz depois de a(lsegurar-me que ne- curmno..q Sl1lient!\r: ",De tato, nealiíl\~Oiie~e~ a, esca CI~SSlf1Cação, "eral dos O SR: PP..ESIDENTE (Seriador nhum problema !haverá com essa re.-. particlUku'! vale. ser !ialientado que. t:t~'lEe,SjLctn os quadlos. Palllo TOl'Tes) - Com a palavrr. o dação, EU'gostaria que esta Casa vo- prnzo, ê, epcca da reme~ml, da mem;a~ j

Como se vê, todos o.s demais itens 81'. Relat{lr. ta6se parecer favorável. Não posso gem pr!ilJi~enojlll, era. P&l'feitamenti'i'permanecem na mesma situação. O-SR. DEPUTp"DO llRY ALCAN- mud~r porque já me es~lareoi bast(lll- adeq~o as fina:lidades a que se pro,,~!

, .~ ~. _ TARA (Relator), - De tato, eu tive te sobre ,a Emenda n. 4. , ~~~"" Ho~e, pore~, o. mes~o ~-I.l':lj'e~ ~'c;~~r;"~ ~:r::~~o~ OI" inclusive 11 ideill, de fazer um.'> O SR. SENADOR HEITOR DIASI~p_~n:, .exíguo, senao lIllPOllSiv~laí1i'<(';"115(1,) ':: • -, subemenda à e m eu d a, l1Í!melo .4 _ Sr. Presidente, tenho para mim ~er 01_e :'l'idO: oonsider~ndo que a no'<, Mas não ~ ,quis naturalmenre, pOiS que até a emenda do eminente DepUm :. c a5-!llficlI.cào de. (;!UgOS do Padel\~

Tem a palavra o SI'. Relllot{)l·. ' conheço. ~ _autores d~, _emendo;, tado Era,ldO Lemos, aceita pelo no- ~~eeutivo. ,~tl~ l:1'l1'V1n1, de pa,raàigmffi'O SR DEPUTADO AR1/' ALCAN-' a sua dedlcaçao. Procurei nao fazer bre Relator como está redigida pre- ,w dos órga-oo. C!oo .I?oüeres Legl~latl­

~ARA (Relator) - Sr. Presidente, correções, pc:is _alguns alegavam que judieI'" porque diz apenas o seguinte! VO li Jllàl~al~o di!. União, e8tttj1nobres Membros da Comissão eX9,ta- havia "coIDI5sao" em cima. e que (I l.\rtigo que foi aceito por S; EXR.: !,I.\P.~~ cntot&lll., em ·llnhu9 gad'mente êste assunto, esta eminda ou "comisf.ão" embaixo seria uma re- . l"'ms, da,!l<"'ndendo de medidas com~.,êste principio de emenda havia 'sido .dundâI1cia, mas não vejo nenhum í "Al't, 3.' Os. :,enclmentos dos! pIG!flt1m~$õ, de difioll prognóstic~Í'loPl'eSentaao por' um funCionál'lõ cate- Impedimento; porque, de fato, "para I cI!-rgos em com,ss,ao do >:oder lr~. I ~Uíkl.t<l ;j), datE; de sua' edicL\o 1gorizádo da Assessória do Seriado e; OIlci!,rgos em comissão" ... eu pre_! IiIlslativ~:, do Poder o.I.udicliJIrlOI~, lli!\ ~~la(i(!fi inwl'vJll ~nl.\ -li,J,' jbouve discussões sõbre cÍl\, na s!l&,un- tendia fazer esta subemenda. I não r...oae;rl\tl ,ser sllper~ores ao~ pw ll.tlW, (Ui 10 de dewm.bro de lll'lt\':da"feira, e, dilstes debateS, pa,rLilli-' ' , -. " ;çagOll ps!o Póde~ Ex.eCu.tlvo, pa~l\ 1- C,!ll,: ~.;;~b01elJe cl1l:etrl.z.~ p'lr!t ~ I

r~aram o AssC3sor Parla.mentar da O aR.. 8~N~OR HEITOa D~: i cargos ele atrlOUlçoes 19ua!5 ou l eWi1-111jlJ~.t) «li CIU'IJOS do lXlrviço o" I

Presldilncia (ia República, o Asàe~sox - ~~~ en ao esapareceU~, ~men I' ll.s~emelhadas" • 1v!l d& tfui~ e ÚtlG autárquiall I~:·.. DASP D W ldl S >- l' do J.I"putado. ' ' , , dexõJs """ • IyO ,r. ,a r an",s e, .n~-, A mim me pa:e"" <l~Il, l<este~ Çf.'f.Y:'; i ft • • :- :l-"'l'~ ~"rem eli:~~..it~QfJ, no Icluslve co-particIpando dessa reumã-o O SR.~ DEPUTADO PASSOS PôR· ,diJYel'ít<mcs menclone,r; . ! "ml>l'ro d.em tl'o{./j podêrEll aependem dal? Dl'. L~lclano ~randão, Diretor-Ge· TO - Não 'desaparece. apenM 110- i, 'o' ',,< '.' .,! tOl'muJ~{iGe~ lJ,LirrJl1mtr,{t1VM especli~",'

fJ:',al da Gamara, :mostrando exatllmen- pete. I "."'zr.. 3. Os v,e'1C.,'l\"nW!6 €l(,~l: OOIl, t,:préongendo, inclusive p'aue'li\"'''I"e, todos êles, que, se fizermos em de- O ã.íR 'n=PUTADO ARY~ ALCAN cargos' em COlrW1SSI.O, etc.... aúJ i );nelíto,e ssl"ri"-lg prÓIJriOli 'ao· nlvo. lifinltivo tel'emos de aguardar pois " ,iJJ . • - !?"gos pelo Fodel:' Execuliw" P"'l'''' ~l.$Wli~"são dez grupos· funcionais no' lids- TARA (Re.ator) - A emenda di2; 00 mesmos cargqs de atribuições' . • , ,latlvo e, no Executivo' 31, com' a;I'o- 10S vencimentos dos cargos em iguaiS ou Msemelhadas". I O,~, Sl2: Presidente, 1>elo que dí:lJ:Jdmadament<l 800 mil funcionlírios. Oomissão '10 Poder Legislativo e Porque, ficar a primeira, qU1l o I,~<~,~?~~_ Pv:,lfl~:. do p~?jeto~ eBt~ i1'

do Poder. Judiciário não poderão nobre :r:el&.tor aceitou, talvez até este.. I t:~':l."~:-Çlao \la ..l~V~ Clas~Ilca.çao e .t'Ç}..8er superIOres aos pagos pelo Po- ja um pODe0 em conf'lvo l ,.I.J~lçaO de CHlg",> IJQCterlÍ, ser pro,der Executivo, pe.ra cargos GffiI ',. .... I~~'Mtlrmd!\ devido à P~'óP1'ia dificulda"!comissão de atribuições iguais ou O SR. DEP.UTADO .FASSOS l."óR- i <te ~erem~ lt IlJ!lotéria, que é pl"Ofun-assemelhadas" TO - ACluI, Ja e o ar'Ligo 98 da 00113-1' da.me!1te complexa, procrastinada po"

t. - titulção. só se mudar ll. Constitui- meses e até anos, dentro do :pal"e~e~

Repe '6 a palavra "comlssao" .. APe-Ição, .• honesto \l fiel de V Ex~' nob"e Ra.~!l,as acresce uma palavra. E.u, mclu- lat-ol'.· , - -Slva, ie, colocar entre parenteses a O SR DEPUTê.DO 'OEDRO FARIA C b tpalavrjj, co_missão, na prõpria emen- _ l'od~ per;nan~cer ;;0 espírito e li, " fmf dsa emos •odes nós, emb?rada, mar" nao quis fazer. redaç"o mudar C,?ll ro a a, mas. ~lao debelada, a m·

~ ". ~f1açlio, doa Salã1'1llS anualmente SelO SR'

tDE!,U.l;ADO P!5PRO FARI,A O SR.. DEPUTADO PEDRO FARIA aviltam dentro da. proporção dess~.

- A i~,ençao e magmilca. Havel'1a _ Parece-me, Sr. R.elator, que temos mesma lnflação, e dai os reaju6ta.reciundancia no fmal do text~, por- de atender à nobre lntenção do nos- mentos salariais necessál:ios para 1'0­q~ o que. se ?bs::rva ê qu~ _vencJ- so colega e ainda dentro do Artigo compol' o pOder aquisitivo do assal!>'.m,ntos dos cargo~ em comlssao nao I 98 da Constituição e tambi\m daque- riado o que é impoI'tante te dpoderão ser superior~s",,é claro que Ile e~pírito de ach~l: que a 'Conbtitui- visto.~ a paz social iI que' ~ ~;: ê~msubentende-se tambem cargos em _ - ,. ,., ,_ , . '-'vv lnacomissão do Poder Executivo çao - mesmo a propna Constl.tUlçao se propõe, e que todos nos o acompa·

• - é um pouco ;forte quando diZ que nhamos, nest-e partiéularO SR.. DEPU.TADO ARY ALCAN- os vencimentos não poderão ser su- •

TARA - (Rela~or) - Fiz .vária.3 per!~res a?s pagos pelo Poder Exe- De maneira que a manutencão doconsultlls e me dlSseram que 11"-0. CUtIVO.. ~e:xando .1I~t:l taxativo _n~ -t llQ, da E:n;el1da ~Q :1 ao Art. 29, acre­

O SR DEPUTADO PASSOS POR ConstltUlçao. Aqm. V~l uma sugestão. t1lto qUe noo tl'al"l!l inconveniente deA' •. - os cargos em comlssao do Poder Le- espécie aI A d .

rêd!t- Tu -"' O que fOI .1?e~hdo por V" Exa. gislativo, do Poder Judiciário e do xati g~m!L penas e:\Xl1;l'la ta-peIo Poder JudiClI1TlO. _ Poder Executivo terão sempre a mes- no1' va, expxessa ~o texto legal, uml~

O SR. DEPUTADO ARY ALeAN-! lU8, retribuição para cs cargos de me. ~e cOncl?s.ao ,final dos pl'oje-TARA _ (Relator) _ Eu gostaria atribuição igl.lal ou assemelhada. :!r~Vlstos nlesl te a.ltigO! e se tra,ns-nobre"n-putado' a o em e, que nao se sabe

~ .•. O SR. DEPU~ADO PAS~OS P.ÕR- quando se operara, os servidores civil!O SR. DEPUTADO PASSOS PôR- TO - SI'. PI'esldente, retiro mmha dos três poderes terão os seus vencl-

TO - Estou entendendo V. - Exa. subemendg, ' mantos reajustados na forma das Dor.Relativamente à retribuição, como . O 8R. DEPUTADO ARY ALCAN- mas vigentes.fl!'ría~os isso, dentr,: da técnica 10- TARA _ (Relator) _ Obrigado a .Aeredlto, Sr. Relator, que oS umafi(lslatlva, para que n!,o houvesse den- V. Exa. cautela que não fa.zia alteração nemtI'O do Poder JUd}ci~rio, p~ra .o_mes- da mesml. dependeu o sentidO' domo cargo em comlSsao, retrlb1l1çao di- O $R, PRESIDENTE SENADOR projeto. Dai, fazemog êste apêlo a V.fcrente? PAULO TORRES - Vou pôr em vo- Ex~ para Ciue aceite um destaque à

O SR. DEPUTADO PASSOS POR- tações destaques, de conformidade manutenpáo ",o p, "9 do Ar'. 29 "o'TO - 81'. Presidente, ti'ata-s" dc O SR. DEPUTADO ARY ALCAN- com o dlspost,o no artigo 151. ProJ'eto. • \.! • v " ....ilUbemenda à Emenda n° 4, de autoria TARA - (Relator) - Posso assegu-\lo nobre Deputado Eraldo Lemos rar lí. V. EX3" que não vai. e.conteccr Requel'inirmw de Destaque pam O SR.. SENADOR H:wIl'OR DIAS(1;lmenda essa admitida pelo Sr. Rela~ isso. a Emend.a n9 2, apresentado pelO - O destaque, solicItado pelo i1ustl'l,tol'o A emenda e apenas a repetição O SR. SENADOR HEITOR DIAi> Senatlor Heitor Dias li' D&pUtcldo Deputado, está também feito por mim.ilo texto do art, ~8 da ConstltulçriO. _ Pergunto a V. Exa. se cargo em Ferna,nào GU'))l!I. Assim, no particular, a expcsiç§,D

('10m a lnclusão' das palavrati comissão não 9 cargo. Então, por Em dlsCUSflão. que S. Ex9 vem de fazer, ti os moti-quê motivo expressar-se "em comis- vos que O inspiraram são os mesmo;)"-

"para. cargos em comissão e de são", se cargo em comissão é cargo. O SR, DEPUTADO PEDRO FA'Rit:A que determinam a apresentação do~~i,~~lções iguais ou assemelh4- para que colocar-se a expressão "em - Nobre Relator, já nos pronuncia- destaque de nossa pal'te. Devo até di-

comissão"? mos de acôrdo com o brilhante Pil- zer, com franqueza, a V. Ex~ que noY.íuisemo8/ dar maior clareza ao texto, O SR, DEPUTADO PEDRO FARIA recer de V. Ex~ que, ccmo lhe é pro- particular da paridade, a minha pOSi.

Eu gostaria que fôsse distribuida a _ Se um diretor do Tribunal Regio- verbial, estudou ,com exaustão ° as- ção, embora reconhecendo a necessi­l'lubemenda aos 81'S. Membros da Co- nal Eleitoral, na hipótese, diretor de sunto. dade de que ela seja feita, data vênia.1rlissão, pam entenderem que a modi- secretaria,' em Brasília, tem cargo em Todavia, SI'. Presidente, fundado de quantos pensem, diferentemente,:llcação não altera o texto constitu- comissão, nivel X, êsse, pelo texto do no pl'eceito latino quod abundat no sempre acrei que deveria ter uma~lonal; .. ape,nas esclarece, dá melhor artigo, deveria ser o mesmo dado aos 7/.Ocet, apresentei destaque ao § 3Q da outra, orientação, que não vai~ mensao fi dírime dúvidas no caso de demais onde houvesse as mesmaS Emenda nQ, 2, apresentada pelo DepU- prevalecer evidentemente, pois "r:rgos em comissão no Poder Leeis- atrlbulçõea. No entanto, o que no mdo Italo Fittipaldi. esta altul'B. eu fico sõzlnho. Te-, tivo e no Poder JudiciárIo. -' Tribunal Regional Eleitoral tem em nllo que lO paridade deveria serA~enas Inclui "em comissão", Sr. vencimento, o assemelhado do Tri- No.sslt preoaução, Sra. Membl'OS da feita para as" novas admissões

,PreSidente, porque é uma reivindica- bunal 'do Trabalho não o tem. :ttles Comissão, tem por fim aspectos do respeitada a situacáo dos an~~lio do Poder Judiciário, pelas dúvidas têm tratamento diferente. Então ° § 3". Quanto à redutlbilidade, que Cl tigos servidores.' Mas' está na COn.1­qu.e poderiam ocorrer dentro do pr6- que êles desejariam era para as mes- nobre Relator declara ser norma tituição. Temos de cumpl'il'.:IlJ.'lO quadro do Serviço Público Jn- mas atribuições, os mesmos venci· se:mpre aceita em nossa legislação, Ás rl1,2&es apl'esentadas pelo em1~

ill!J1Ji,i:!o, em face do IDIlGIllQ cªJ'"gP~.,~!'~.!< :!li L"'O n1io ~ Q!;\ue j111tj,~••.~"~~ !lo ~" lil&IIo., TogaJ'.Ü!o ~~ ~~M~J), Im M g~bl!eról!l}., /

Page 5: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

o SR. DEPUTADO FERNANDaGAMA - 81'. Presidente, em VlJl'~

dade o funcionário, flII,l elecol'rênci[l"do § 1°, não sofrer~ redução no nu­merário que receber, mas poderá so­frer redução de vencimentos. Tanttlque, "em decorrência da aplicaçãcidessa Lei Complementar, nenhumservidor sofrerá redução do que vem,legalment-e, peroebendo até !lo da.ta ll~

sua vigência". O § -l° diz - "Aomatuais funcionários li assegurada, li.título de vantagem pessoal, nominll,l~

mente identific~vel, a diferença en~

tre o venciinento dOI! cargos efetI­vos de que são titulares e o vend~mento que resultar da _nova lllassi­í1cação". Vale dizer, só não peld~'aquilo que l'ecebe, mas pode \>ll0~j,.

-l'er a hipótese de lHe vir li. tel.' l.mLvenclmej~to menor.

O § 2U dIz: "Sôbrll ~ difIi(~ í'ei'~1!/I) o fi 10 não

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:f Quin:l:a-feira 29 otÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL '(Seção ry A!Jdl de 1971 493f~~""~"- ,.....rl_~..-..-w--"'~~~~- ~~~''''''''''.t:-'''''''''~'''''''--''''''''-~---~

r iae aceito (; destaque dOS p~_ O SR. DEPUTADO PEDRO FARIA Dias e Deputado Fernar,do Gama,' Jl: nDrma. 0,5sente no Direito Ad-Jl'llgrB,{os 'apresent-ados pelo enu- - Concordo com V. Exa. em que que diz: (ministratlvo, como diSSe - V. Exa. E'

__ ""-erite D<'1Jutado F'ittipaldi" dentro não há nenhuma norma vigente. Mas "D f "d d d' ! norma assente mas o funcionário..... h' 1 - t 'f _ e con orml a e com ,o IS- j "oderá depois --da data da vl'g'ncia~ prónria exposição do Rela- '" corre açao en re o paragra o 3." posto no Art. 151, do ,Regimento I'" : t ' . ~. '.~or que fOI, como lhe é próprio, 001'- e aquela Emenda n.O 5, supressiva, Comum, requeiro destaque uara d,a LeI, er seus venCImentos l,edUIl'<Jto na informação que nos prest-a, que elimina a expressão "até a data - a Emenda n.O 5"; - I zldos.illode o funcionário, tanto __do Poder de sua vigência". - -Ai, perdoe-me o O SR., SENADOR R,UY SA"TTOS~slativo, como do Judiciário, levar Sr. Re!at~;, ~om a perma.nência .da Em dlscussão. - O -Art. 4° é o princípio ~~ral:iun tempo que não podemos prever expressa.0 ate a data de s~a vigen- Tem a palavra o Sr Senaaor Hei- "em decol'rência da apUc;ação_ eles·, , t" e 'ma" o congelamento existirá: pode t D' .l!lern nenhum amnen;o no" 8~U~ yen- ser até um dia, mas existirá, Mas or IaS. ta Lei Complementar, nenhum ser·i§'!mentos. , Ipoderá ser -de um ano... 'O SR. SENADOR HÊITOR DIAS vidor sofrerá redução do que vem,

De d t bé t"ndo - Sr. Presidente, é o caso dã su- legalmente, peJ,:cebendo até a data, mo o que eu amo m, -. O SR. DEPUTADO /l-RY ALCi\.N- ~ de sua vigência." Quer dizer, o iun*

j!!presentado um destaque _Igual, acel~ TARA _ (Relator) _ A Lei Comple- pressao da parte final "até à data de cionário .oficial legislativo, na- re~_W-> e subscrevo a exposlçao, do emi- mental' é que vai regular exatamente sua' vigência". O assunto já foi de- classificação feita, como conseqüên­~ente .Deputado.. o Plano de Classificação da Lei n{l- batido longamente, logo no inicio de cia dessa Lei, pas'la a t~r venci~

O SR. DEPU'rADO PASSOS PôR- mero 5.645. p.ossos trabalpos. mentos menores, mas não sofIerV,;['l'O _ -Senhol":presidelite nobre Re· Eu me 'detive, fiz tôdas as demal'- O SR: DEPUTADO FERNANDO reclução. Entretanto, diz o § 1°: "aosoo.tor, e Srs. Membl'os há de se com. ches, estudei todos - os problemàs e _GAMA - Peço a palavra, Sr. Presi- atuais funcionários é assegurado, a

_iP1'eendel' que o 3 S9, da Emenda n9 2, repito aos nobres membros da: éb- dente. titulo de vantagem pessoal - jã vemWiBQ a eliminar um hiato que poderá missão Mista, que o normal seria apc- O SR. PRESIDENTE (SENADOR ai as exceções! - nominalmente\OOorrer na classificação de. certas Cíir. nas votarmos a Mensagem- que che-- PAULO TÓ.RRES) - Tem a palavra identificável, a düel'ença entre ofreiras, caso o Eitecutivo .demore a ia- gou ,aq~i,_ porque foi elaborada por S. E~lj.. , vencimento dos cargos efetivos 'de~-la, -elaí a necessidade de ser aprc. lUn~lOn~I'lOS de categoria, tanto do que são titulares e o vencimento"'ada, ,is,·to "orque,. numericamente, o !-'eglslatlvo como do Judiciário. - e SR. DEPUTADO FERNANDO que resultar da nova ·classificação".,... '" _ GAMA - Sr. Presidente, não obs- Que d' r d 1 'f' - f-t~~dro de _pes~oal 40 ~ecuth~'o é O SR. DEPUTADO PEDRO FARIÁ tante tenha sido exaustivamente -de- r, lZ~, a rec aSSl waçao OI "'-""'mto maior e forçosamente, ter_a ,que _ Ma" e-Ies.na-o sa-o l'nfa.lI'vel·s b t e o que ele' percebia.... ~ a iClo-o-assunto, eu ,me permitiria.~evar muito mais tempo para serem O SR.' DEPUTADO ARY ÁLCAN- abordá-lo sob' outro aspecto. ,O parágrafo primeiro apenás ex-~as as cllneiras reclasslficadas. -TARA-- Compreendo a preocupaçâo plica. Não há oposição nenhuma el'l-

O"'R. '-"TO"'.'.'"IDl1~""""" (U-"".'T d,;; V. Exa., que seria.a minha, maf.l Quer-me parecer, salvo melhor tre os dispositivos do caput e o § lGQ r ....."'" =,....... ""''''''<W nao t h h - juizo do Sr. Relator, cujos subsidios

~uLo 7'ôrres) enh

o nen uma preocupaçao por- que demonstram conhecimento da O SR. DEPUTADO ARY ALCc\N--, que ac o que não foi feita a classi- . ". _' - , TARA (ReZe/tol') - Eu já tinha eJ(-Vou' colocar em votação. Tem a ficação, não se aproveitou a Lei I1Ú- t,~cmca leglSl~tlV: -=-- ,.certamente VI- pUcado ao nobre Deputado que, de

~laVl'a o ilustre Relator. mero 3.789, tanto que chegamos li Ita~ suprlJ' mmha. d~Hda, éo uma an- fato, se o funcioné.rio atualmente. , _, elaborar uma subemenda,':'que vou I 1l.Offil~ .este Art: 4. e § ,I. d.o mes-O SE. D.I:,PU'rADO ARY AL~AN- ler li V. Exa., que seria aprov.ada e mo artIgo que diz o segumte. está ganhando cinco e amanhã li

f.:('ARA (Relator) -: Nobre Presiaente, que o próprio funcionalismo do COll- "Em decoll'ência da aplicação classifwação lhe dá quatro, a êle sãoilIleus ,q,ueJ'idos l'lnJgOS, Senadores e ~resso não aceitou, parecendo-me, desta Lei Complementar, nenhum as~egurac1os 6s cinco. portanto, olDeputaClos, de fato, se houvesse êsse ll1clusive, que a preocupação, que o servidor sofrerá redução do que assunto do destaque foi bastante de-[!;Iel1go de um congelamento de salá- receio, seriá válido. E qual era a re- vem legalmel~te percebendo, até batido.!lia, então, làgicall1ente meu parecer dação feita? a data ela sua vigência." O SR. - PRESIDENTE SENADORilleri~ tot,almen~~. dif~re:lte. Primeiro,' "Os órgãos do Poder Legislati- Portanto, a lei estabelece "até a PAULO TõRRES - Tem a palavra!1!uel,o ler o AJtlg~, 3, na. Emenda do vo e do Judiciário ele,borarão den~ data de sua vigência." É um adjunto o nobre Deputado ítalo Fittipaldf.~o~le Deputa:do. :Flttlral~" J?iz (J lJe- - tro de 90 a 120 dias, a partir da Cil'Cllllstancial-de tempo. E no seu § O SR. DEPUTADO íTALO FI'!'-;~llte o paragrafo 3" a-lJas. vigência desta lei complementar, 1º declara: TIPALDI - Sr. Presidente, srs.

"Até a conclusão final das pro. pr05~to ,d~ classificação e C1e re- "1>os atuais funcionários é as- Membros da Comissão, vim com ojetos previstos nesse artigo e sua dlstl:lbmçao de, cargos ~as res- segurada, a titulo de vantagem intuito de defender a emenda. No'kansformaçii,o em lei, os servido- p~~tIY8,S secretarias e ~ervlços au- pessoal, nominalmente identlÍlcá- entanto, aqui chegando, vi que corrires civis dos três Podêres ooser- xilJar!!s, observado o dISposto nes- vel a difererpa, entre o vencimen- a meihor propriedade o nobre Depll-vadas ll'l l'e!lp'ectivas pec~liaridll,- tl~ lel complementar"._ to 'dos caí'gos' efetivos de que são tudo Fernando--Gama o fêz.· ~lnspi-des, terão seus vencimentoo rea= "Depois, então, vem li que dizia o titulares e o vencilll:e.~to _qll~ re· rou-o,- naturalmente, apresentando a:lustado.~ na forma das normas seguinte: - --, su1tar da nova classlIlcaçao. Emenela, a leitura do artigo 4°, por.vigentes". "A .~lassificação dos cargos re" ~ Ora, no § l~ gal:ante-se ao funci,?- que tudo aquilo que não é demais

~mprimeiro luga;, não existll nor- feridas heste artigo, sem' para- nál'io a manutença? dos -seus vell;m- pode acolher-se dentro da Lei. Esta!illa ele fixação de aument<> em ne- digma ,no ser~iço civil do Poder n:entos,.mas, no !lrtlgo, que é o prm- medida 10i tomad~, com cautela. Tu.ililhuma Legislação. _ ExecutIVO, sera 'precedido dll le- mpal, ve-se que es-se vencimentos lIe- memos que, com a aprovação da Le!

A Lei. n.• 3.780 está em vigor apfl- vantamento de de SUM atribul- rão mantidos "até a data-de sua vi- com ela foi redigida, pudessem OZ!§ar de que CJ artigo 14 da Lei número ':--"ÇÕCS, _parã: adequada avaliação. e gência." funcionários realmente sofl'er um~.645 reza o seguinte: , ll~llseqüente filj:,~ção de :'~us veTIr De maneira que, Sr. presidente, BO•. :\lrejuizo naquilo que há de mais Sll-

Art.. 14. O atual Plano da c~m~nt?s! res];!eltado ~ SlStema qe lloital'ia do Sr._ Relator que ex,plici- grado, que são os seus venciment:m.ClassiflCação de ,cargos do serviço rEdrclbUl~çao" VIgorante no Poder tassc o seu per..amento a respeIto do Então apresentamos a Emenda. Nãocivil do PodElr Executivo 9, que :::e xc ut V<l. assunto. No nos.,o entendeI' há um:lo querà mais toma1' o tempD da eG-:l:efere a Lei n.O 3.780, de 12 de Vem, depois, o parágrafo 3.°; Lê): antinomia, entre o parágrafo' e o ar- missão, porque ouvi, ao chegar aqtll,julho dé 1980, e Legislação pos_ "§ - 3.• Independerá do levanta- tiga e, de acôrdo com a tecnice. le- aI> palavrall do nobre Deputada J:Per·teriol', é considerada extinta, oh- mento a que alude o ti 1.0 li, clall- glsls,tiva, () parágl'll,{o tem que ser nando Gama e sei que esta Comlll~

d'd' . - d t L- i . i - - -' .. . i I são, já há muito tempo, analisou-serve, as 8.S ISPOSIÇOes as a e. Slf caça0 dos cargos de denomina- consentàl1Go com o artlgo pnnc pa ,o êste projeto e J'á, estl\ concl\li'1'·0

_, ção igual à, dos cargos; do Poder d' • ti ",f) que diz a Lei? Executivo que .tenham o mesmo que' Il.. margem a sua cons - seus trabalhos. Eu ílÓ queria deix"r:N~à há. 1'0 'eio d 1 t d _gl'aU de I'esponsabitidade!l éxi- . Se no 9,rtigo se estabelece até gravado, portanto, - meus caros rom·

" ~C ,; Il conge.amen o e • de sul!. \1gência, por conse- panheiJ'os, meu -ne-"amento, 11'!ot'V"~"llános por ISto não de! n.a·l'ccer a je,m a mesma formação o.rofissio- "11' d - - < .. ....... • ~~ . ..- mIl," q" ncm. li re uçao nao se proces,~ar", pelo qual me inscrevi pará falar,ll'espelto. _ _ até-tio data de sua vigência, e se no Acho que com muita sabedorill., ll.

Ora, se são 10 Grupos, e se vai ser Exatamente pal'a que () Poder La- pllorágrafo é assegUJada a vantagem Comissão' decidirá sôbre fi 31lrtlll lia,ífIí!t4l. lJ, claBsifim~ção por etapas, en- glslati.vo pudesse fazer a aUlJ, classifi· ao pessoal, nominalmente, quer me matérilt.i!J.Ul>nto não estiver •.pronto o 10.°, cação há a Lei n.O 3..780, mas o pró- pp,recel' que há uma antinomia. Por.l)R\rllo os Grupos remanescentes será prio Poder Legislativo achou que era tanto, o'· destaque faz-se necessáriol1lplicada a Legislação anterior. impraticável fazer uma a classiflc,,- para que se escoimem do prOjet-o és-

NIl. L' ~ 5 645 t' -. t '1 ção .no, legislação já existente. Bes c(}nflltoo, -poIs quer me parecere,l n. . ,es a preVlS o, ,,~s que o parágrafo nlantêm impec1imen-

~o extllltos, mas observada a leI. V. Exas. estejam segul'OS de (l\le .~ ta •ftambém fui esclarecer-me nesse pon- procurei, por tôdas aS formas, encon- to que V. ])X, apO!1 no seu p"'~eeeE.

_-~il; exatamente para que' não hou- trar s. melhor soiução. O SR. DEPUTADO ARY ALCAN-wesse aquela preocupaçií,o de conge- TARA (Relato1') - Exatamente o fina~ento .. Nem o Executivo tem _in- O SR. DEPUTADO PEDRO F'ARIA 19 vem garantir o funcionárIo. ia êlet{'lresse msso, nem terá, porque não - Não tenho _a menor dúvida, ganha e a classificação dada em'!lont~aria,.nem COI!! o apo~o de Beus O fIR. PRESIDENTE (SENADOR menOI! X lhe foi assegurada, quer:l:unclOnános, que eles preCisam. PAULO TõRRES) - Os Srs. que dizer, ille _não será .reduziclo. l3l

O SR, DEPUTADO PEDRO FARIA concordam com o Relator responde- exatamente a finalidade do li l~:F= Estou ouvindo, sempre com aten- tão 1liln, e os que não concordam depois. de feita a cla;;s~ficação, sei!lfí.o, embora V. Exa. já discuta o l'esponderã.o não. por hlpôte,~e o funcionano ganhavaiijlarágrafo 3.°. l'l.las, volto a afirmar Em votação (Pausa) li milhões de cruzeiros em determl-Que não há perigo de congelamento. nado setor, mas a classificação em~m relação ao parágrafo 3.", chego a- ProClede:so a votação nomindZ. geral fixa em 4, êle não será dimi-g:oncol'dar· com V. Exa., inclusive O SR. PRESIDENTE (SENADOR nuído.!'auando V. Exa. e,firma... PAULO TÕRRES) - Votaram com o iO SR. DEPUTADU FERNANDO

81'. Relator- 9 Srs. Congressistas,O SR. DEPUTADO ARY ALCAN- c-ontra, 8. O Destaque para o § S,.,_da. GAMA - Ms.s o Art.' 4° não diz

m'AR~ - (Relator) - Permit3;-me, Emenda n0 2 foi rejeitado isso! J?i~ "percebendo até a data de!llb para complementar. :E' o segumte: . , . sua vlgencia". Fode não alterar~ata-se .dos d~is Pocl~res. O El:e- Sôbl'e o m~sa dest~J:tue dos ~ellli.o- quando essa, leI. l:ntrlilll: !'Jmv~gê\loçis.l~"YQ mw ~t-ª, !~In.~SCH~!9'- . ......L. ~Q~!.P:@SS!6ti.\l! ª.~P~i~ ~~~,Jb--~ ,. _.~~z--

Page 6: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

COMISSãO M!STA íNCUI>1BIDA DElE.STUDO E PARECER. -SóBRE AMENSAGEM N.9 03, DE 1971 WNQ!JE SUB.METE,)\. CONSIDERA':QaO DO, CONGRESSO,NACIONAl:.O TEXTO DO DECRh"TO-LEI N'O'­ME.RO 1.136, DE 7,DE DÉZEMBRDDE 1970, QUE"ALTERA Á LEGIS­LAÇão :pER.TINENTE .AO IMPôS­TO SôBRE PRODUTOS TI'lDUS­TRIALIZADOS".

f:fI3gunclà Reunião, realizáda 13111- 26 élede abril dê 19'1l

_'~P.3 vinte e seis dias do mês êleabrJl do ano de mil nQ'v€Bentos e se­tenta e '\llll, às quatorze horas, naSala. da Relllliõi\s da.s Comissões aoSena.do F'ederal, sob a presidência doSenhor Ben8Jdor Carvalho Plnto, pl't:~ISentes- ,;-:; 8enhora9 Senadores RuySantos, WilSOn Gonçalves, MattoJLeão, Celso Ramos, Alexa.ndTe costa.Fausto, Castelo BranC{), Geraldo MBS­qu!ta, Lou:riv'al Baptistã e Ruy Ca.rQ

nelro e os Se,nhores Députados AI..tair Chag!l\s, Sussumu Eirata, Nor­

berto Schmidt e F&rmmdo Gama,reúne-se a Comissão Mista incumbi­da de estudo e parecer sóbre a Men"sagem 11.9 03. de 1971 (CN) que subomete à (,onsideraçáo do Congre.sso)Nacional 1> texto do Decreto·lei nú­mero 1.136, de 7 de dez~mbro de 1971que "altera a legislação PBrtinent6ao impôsto sÕbre produtos iridljstrill;­lizndos. ,,-

O SR. DEPUTADO PED1'l.O FARIA- A supressão deve se.!' feita. p')tQuesaindo daqui como está, a Comissãode Redação não pode tirar. •

O SR. DEPUTADO ARY ALO~-rn~

TARA (Relator) - V. Exa. sabe queno Judiciário ainda tramita acha­lli8,da "dobradinha", um assunto queainda não está resolvido. Há, natu­ralmente, a preocupação do "~egal­

mente", do contrário nós v=os in­clusiVe Oficializar um at" que está naJustiça, em julgado.

o SR. DEPUTADO ARY ALOAN­'rARA (Relator) - A expressão foino bom sentido.

lle estabelecerá, em virtude dela, d1s- técnicos o fizeram com bofi. intenção,criminação nessas concessões". não julgt'indo qualquel' irregulal'ldade.

Ma.s êsses vencimentos se illuorpo- Ó SR. DEP'UTADO PASSOS PóR-.ram aos s~US; proventos de apo.enta- TO - Mas, Sr. Relator, a pala.vra.,!-ol'la, na 111potese ~e e.la ocouer ne:>se "legalmente", aqui incluída. ;,uben­llltel'l'egno. Isto e 50 tio! esclarecl- tende até abertura de inQuérito.mento, que, nB, verdade, nao a.tera a 'j;ll'Oposiçà{). Os autores do anteprojeto' podem

não ter tido té<Jn:ióa legislativa, a pre­ocupação como decôro do serviço pú­blico. Estou de í>eôrdo coma. supl'es­são da palavra "legalmente."

L12""..""9""'4....' ...Q_u._i_nt_a_-_fe_ir_a_~29_ ......"""",,,,,,,,,~..,,..,D,,,,IÁ,,,,,R,,,,I,,,,O~D,,,,,O,",,,,,,C~O..;..N:.;,Q,;.;.,.;R;;;;ES,;;.;,SO";;"""~tJ;,;,A;;.;;.C;,;IO;.J~~.I-\~·J;;21"",,,,,·(},,;S:;,;ê~Ç;;ã;,o,.;J~)'é_'''''.''''''''''0'":''''.'~''''''" ._ .~".,,}:'btil de 1!?7~

,'l.p~el~~ntej ã sU~l)mend" ~lter!lndo E:.tivemó3, até quá·;() 18 !toma proau­a redagilo do art. .,,9, tla segmnte fo):- rando Ullla forma dr, 8l11I';Ifl.Zi!1' ·111111),ma: partfJ e outra. Sé! não foi p03sível, te­

fiEm decorrênci8. Q,it aplicaçâo nho!lo certBZ!l. de que màrchmnos p:<mdesta lei complementa,r nenhum uma aituação definitiva.funcionario Bofrerá reduçâo do que SI:. Presidente, l'efÕrmmll.l'ei o meu'legp.lmente perceber à data da vi- tgência deste} lei ,. parecer no sen ,ido de' incluir fi Sub-

. emenda aprovada. de aut,Jria. do Se-Com esta redação lWred~tf) que fi- nhor Deputado Pei:1ro-'Faria, dando

cariam desfeitas quatsquel: dúvidasIdes~a forma, ao Art. 4? iI. seguillte I'e~que pudessem pairar, nnl/l. vez que a dagao: ,subemenda foi rejeltati'l, apelal'ipJ I;a- ".Al't: 4° Em decc>IleniJia d",1'!!' o n?bre Relator, para ,esta Conu~- aplicaçao desta, Lei Complementar,sao, p0l5 esta submenda e de redagao nenhum servIdor sofrerá reduç.Í1Oque torna mais expllcita, mais expl'es- do que, legalmente per<leber 'à,so o propósito _do legislador; impedir data da 'vigência dest,a Leí."qualquer redugao de -.encL'l1entos à . . .data da publicação da leI }'-'l:Ulto ObrIgado. Minha;; escusa" se

. nao pude atendê-lo ta.lveE iHto fÔ8.Sii,lO SR.. SENADOR RuY SANTOS meu desejo pessoal. '~ 'Queria. apenas, acompanha.' j!, re-I. . , " , -dá..Ção que V. Exa. deu. I O SR., PRESIDENTE (Senado:;,'

_ . PaUlo Torres) ~ Agi'adeco 1I0S iSe-O SR. DEPUTADO FERNANDO, nhol'es Parlafuentãres e Flln01onáJ:iÕ'J

GAMA - ,?:ra~-se -tã3·sôme~te. de o bOm encaminhamento dos tliJ,balhD8um. ~t alte~a-ç~o ~e r~da9ao, para fIcar, tendo ,apenas enCômio.:; par", toao.';maIS e.'t}Jre,sso o propno sentldo, do nésta estafante tarefà.projeto - "percebeu, à data., da vi- "

O SR. DEPUTADO PEDRO FAltL\ gênéia ,desta lei." V. E:ka., SenadOl' ,pou POI' encel'1'uda a pre.seme Reu,-- Concordo com V. Exa. :Ruy santos, concorda'" :r:rao•

O SR. SÉNADOR. llivy Sl'..NTOS .. (L~vanta'se â sessão às 24 hOl'as !j

-= Sou agenas ufu voto, R.ealn'tehte ,30 lJUnutos).cõnfesso qlÍB gostei mais da reds.c;ào

. " dê V. E;{IlI" e é uma, homenagem qUeO SR. DEPUTADO PEDRO FARIA lhe presto. .

.- Mas me permite o SI'. Relator, a -, " " .-sua obsel'vaçã,o é oportuna, m"g o que O s~._ D~UTAD? FERNANDOestá "sub judice" não está ilegal, Tal- GAMA - MUlto me l'Invaldecll o pen­vez uma outra forma de redação tril,o. samento de V. Exa.duzisse !l! intenção que V. l1:X~., neste ,0 SR,. SE1'iADOR RuY SANTOSinstante, apresenta. O qUe está "SUbj - Mas aguardo a.palavra do Relatorjudice" rAio é' ilegal. Parece-me que que pode descobrIr a sutile4a da al~I;st<; é o entendimento que temós at~ teracã{) tie V. EXa.ai. Mas deixar no texto a expressão • ,"legalmente" é que os,rece um pouco J O SR. DEPUTADO AEY ALCllli­forte para uma lei complementar. E' TARA (Rel~túr) .- AssegUl'o !l; "y.uma observação que parece sefn sen- Ex~. que nao ~X1Ilte nenh1!Ula olh­tido de mérit-o, mas que prGtenãía- cultl,ade porque e uma quesbo ,?e r~­mos fazer 1'10 sentido de colaborar com ~açao, qUG "eTIl; nada lllte~lJ. o ~Sp031-o Relator tIVO, a.penah da-lhe redaçao nH11S con-

. sen.tãnea à técnica, leglslati:va, poisÓ SR, DEPUTADO ARY ALCf<.N'. evitlll D, expressão "até a data" para

TARA (Relator) -'- Sr., J?fesidente, preferir "a da,ta. da sua vigência."m&ntenho meu parecer, crejeílando o Não- há, portantó,sr• .P:resldente:destaQue, inconveniência em aceit",1' a _emenda

do nobre Deputado Fernando Gama.O pareeer do Relator é favorável.

O SR. PRESIDENTE (SenadorPâulo Tôrres) -- Favorávei o pro­nunciamento do Rele,tor.'

Í'~ç~ aos Sm, Membros d!t Comisl3ãoa3sinltrem o Parecel·. (Pav.su).

O SR., PRESIDENTE (Paulo Tôr­res) - Tem a palavra o 'nOIJr6 Re­lator, o Deputado .'ll:y lÜúântara.

Ó SR. RELATOR <Deputado liryAlcântarll! - Sr. Presidente, desejoinformar aos Membros da Uomissáo,em especial ao nobre Depu~aúo ItaIoiFittipaJdi, que a preocupação déstemodesto Relator foi a mesma de V.Exas.

Quap.to à3 ponderações do Jl1bre se­nador TI51res Teixeira, já houve expli­cação.

Se em algum dos trê,~ Poderes háfuncionário que ganhe, por exemplo,15 milhões, na classificação podel'á serum, poderá seI' dois, poderá _er qua­tro.

O SR. RELATOR (Depu;ado Ar;'.i\lcântara) - E' uma hipóteif.;.

O SR. DEPUTADO PEbRO Fl\.RIA- Estamos falando em funciJnário.

Se na classificação o salál'io' Iôrfixadó em 4, naturalmente que êle jáIJstava ganhando, há muito tempo,mas de 99% dó resto do funéionali3~

mo. Então, águardará a sua vez.O assunto foi discutido demorada­

mente. Não tenho receio al~:um e, seo tive.sse, aceItaria a emenda no meuparecer.

Sou contra o destaque.O SR. DEPUTADO PEDRO F,o\RIA

_ Sv. P1'esidente, só paw. concluir.Renovo minha pl'eocup::tçáo quanto

à expres3ão "até a data d~ sua ,vigên­cia." E, na oportunidade, peço ao n~­

bre Relator, em, me fazendo o obse­quio, explique-me o por que da ex­.pressão "legalmente", contida no tex­to do art. 49.

O SR. DEPUTADO ARY ALCAN­TARA-(Relator> ~ RepIto a V, Exa."nobre Deputado Pedr,O Faria, e aosMembros da Conüssão que êhegaramapós têr:rpos debatido a matéria oraem discussão: o normal seria exata.- O SR. PRE:,SrDEN"fE (Senadormente esta, oomissão\aprov",r pura, e .'Pa1.110 Tôrres) - Em votaçi'll.> J des-simplesmente a Mensagem. taque. Os SI'S. que conõordam CllI1l o

Prezó muito o' funcionalisftlo do Relator responderão "800" e DoS queCongre.ssQ. Nacional. E' de ótima quu,- discordam, "não". ,lidade. E deve ser a nocsá preoeupa- Ê' feita !lo chumadlt nara' votac,áQ..cão, aproveitando esta reumão aqui; -"",iiob 'pena de não têrínQ.s amallhlí f]1n- O SR. PRFSIDFWTE (Senador

Paulo, Tõrres) --- Votaram com o Se­cionários da categoria, Dl! fazemos nhor Relator, 9 Senhores COngl'essis-concurSo e ninguém comparec~~, Ho- t - dje meslliô eonvelséi com colegas meus, ,au; conGIa 8. O e.staque para ainclusive COlll o próprio Lidet' cio meu Emenda nº 5 foi l'ejeitado. 'lPartidó, Deputado Geraldo Freire, bÕ- O SR... PRESID:Jr;N~ (Sanadór T.fi,,,-~R(R:~~~gu~;a~~~;lJre o problema do funcionalismo da Paulo Torres) ~ Há sobre êl' mesa a todos <JS membro.> "desta COiLÍssãoCâmara dos Deputados, e é preOGupa;- de;,t,aque da, Subemenda ao 9.rt. 4Q: ~ pà~l'ên'cl'o e o. OOmP'I'een0a'o quu tl.- DeL'{um de comparecer, por motivo"ão tamliéiu do Sena-lo Federal.· ,. v w" .= v justificado, os Senhores SenadOr JO'ão

A prüavr& "legalmenlé" me parece ''',O art. 49 passa a ter ao .eguin- v~l'lmi com êste relator. Aquéies que Cleofas, Deputados Ruy Almeida Baro

nasceú da preõcupação da justeza, da te redação ... reduçã,o do que le- Vlveram cono~co na Cá!?,ara_ dos Depu: bosa, Arthur Santos; Aldo Lupo, Wil..Comissão que elaborou, durante várIas galmente percebeu 8, dat[l, da vi-' tados.. d!;1rame ()~ 8 anOi; que por la mar Guimãfã"s, Jorge Varga.s, Harry

._ t." 1 dêllCi.. desta lei." , pa-sEeJ, sao teBtemunhas de .:tu€> nos 4 Saner e José Call1!lil'gO.reumoes, o an epro] e:,{) nISSO resu-, a,n03 em qUE) participei da Mese" l\ 'tando 7 atas. DeS3as 7 atas resultou o "F-el'nando Gama" minha, preocupação sefnpre Ilh em re- Í1liciando Os trabalhos,- o Senhoranteprôj eto com a redução especlflca, F di lação ao fUllclonalismoüa Câmara, dos Presidente passa. a palavra ão Senhórdada pelo Grupo de T'aba,lho do Exe· ,m ·scusEão. Deputados e do congresso Nacional. Deputado Fel'1lando, Gama, que mo(Jutivo, do Judiciário e ao LegiBlatl- , , P' t ti qualidade de Relator, tece considera-va. Portant{), fôi lÍ' ~edacãc que pa- ,~ SR. DEPill:ADO FERNANDO "~uem cer >cs e que, se alguma dú- çõe" sôbre a M€msagem n.Q 03, dereceu lt ê5~a ComiGGlio oferEcer juste- GA~A - Sr. Pl'esidentfJ, peço ~ pa- ~\a tivesse, não relevamo êste pro- 1971 <CN) e procede à lEitura dO

ta" segUl'"ni,Q n'o c"lmp 'imnnto aa~\"- laVla. Je o. Tenho certeza que teremos êxi- P' d -- . 1« >~ , ,c " u to com uma solução defillitiva, porque arecer e sua aUloUrm, o qua lWn--'

o Que àe:;ejava. .. b SR. PRESIDEl'l'rEi (c/ene,dor até agol'a nada se fêz. Cabo, ainda, clui pela aprovação nca têrmos do. ~ .'- "'" f Projeto de Decreto Legislativo qUI)O SR. DEPUTADO pEDRO FARIA Paulo rorres) - Com -<), -pala,vra o azer um apêlo aoo 81'S. S,maéio:fes e oferece.

_ Assim, SI'. Relator, éu particular- Deputado Fernando Gama. Deputados aqui pr€Jentes pura que se Coloca,do em vota9ão, o Parener émente pel12lloVa, fuh;; pe~gl1ntaria U V. batam parElJ uma solução definitiva do aprovado llilânímemente.Exa. (é uma; H'reveri'mci,,): pOdtria O SR. DEPUTADO FERNANDO problem!t no Congreilr;o Nacional, num Nooa mats havendo a tratar, o Se-haver pel'cepçEo. de venclmentos Ue- GAM!1 ~ Sr. Presidente Sr. Reiator, prazo bast,"nte curto. nhol', Presidente encerra a reunião,"'almentp')! ap,re8entel eEta 3ubeme.,da porque es- t W lt ~" I.,\ .. t ' ,Agradeço aos meus, assessôi'es, gra- Para. cons ar, eu, a er 1,.an06

OS,.,. DEPUT"""O AT>, '", .'LnA~'-' a comt prova'do, pela discussão que se ças aos quais pude apl'esentw êste re' Gel'tllllnO de oliveira, secretário, la-'Ou nu ," x, '" -"' vem, _ravando na Clomió3ão, que há, te A· rãTARA (R,elut{jj) "- ConcOluo (10m V. f!<'tivamente, alguma. aificuldade na latário, porque a minha assessoria ote- vrei a presen' Ia que. I a e apro-

IE:xa.: nãu pode h~~ver. ' re<:eu condições a fim uu que o pare- vada, e assinada pelo SEillhol' Fresi-_ percepçao do texto legal e o que se cer apresentadó pudesse sati~fazer a dente € v3JÍ à publicação. - Senador

O SR, DEPUTADO PEDRO FARIA procura acautelar é B, manutencão do todos presente,. A êles, f'l1lciol1arios Carvalho Pinto. -,O téchl·cO' J'ogou ai a p'a'lovr'" "le própl'io espirito da lei, para qüe ne- d «

- ~ ~ - nhulll fun,cl.ónário tenhJt "'1]" venc' _ o IVenll;do 'F~deral, ,sou muito gI'ato, COMPOSIÇAOgalmente". Ou não entendi bem ou mentos 'd id dO.,". I porque mell\slve estlvemn3. dommgo,estou com a inteligêIlcia Dublada. aprovaça~ed~tal~' t p':J'lltcaçao 'da nesta; Casa das 14 àD 18 110mB. President!l= SenadOr Carvalho,Pint<!

O S.... D''''''·-ADO ....."'. A ' I a "'" a a. em qUe 'o ,,',. - . 1 Vlce-PrE-sxdent,e: Deputado Wllmar""', "".U'J: =x' LOAN- f~;' in.tituid,. 11 1l1assíiiCll.ção e l'eez- Na Bj:.gunda-fell'fi. a me5m~ coIsa, GuimarãeB

~AR,A (;RelM~) -'" A\::rW1tó ~ue 00 ttnturação em lm-rgo.s., . ,W1!W.~ Gnmri!. Q\}1ll0> dó Senado. ll{,la1»r: Depút~do F<:1'ililndO Gillful,.

Page 7: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

Abril de 1971

Deputaàol/

1. Lauro Leitão2. A!ron Rios

3. Cláudio Leite

:1. :Milton Brandão

MDBSenúclar

1: Nelson Da.'1.eiro

DeL'l:am de compa!l'ecer por motivojustificado o ,sr. Scuador Jessé Fl"ei~

1'e e os- Srs. Deputados José Sally.José Cn;rlos Leprcvost, Paulo Abl'eU.Ma·noel de Almeida e P"dro 1yo. .

Ao constata,r a existência de nú~

mero regimental, o Sr. PresidenWabre os traba.lhos, comunicando aos

, Srs. Pariamentaa:es h:,tegrantes da CO~: missão .M:ista o objetivo da reunião,

qual seja a apreciação do paTecer do; Sr. Ji,elator sê>bre a ML'Ilsagem- nú·I ffiéro 19, de 1971.-

. Lego após, o 151'. E,ela>t.or DeputadoAJ:y Alcântara apresenta paa:ec~r fa~vorável ao DeCl'ilto-lei n.9' 1.152 na'fúl'IXm do Pl'ojeto de' Decreto LegisQ

, lativo que Oferece. O referido 'Pare~

~r ,apÓ1l ter sido· lIubmetido à dis­(lussão " votagfio, 6 finalmente apro­~do. '

Nada. mSils havendo à t1'atar. ~"'<Je1'l'a-"e I> reuniãi? pare IlOlÍSt~t,eu; :F-.[a;t'cup Vinill).U,s, Gou}'~"'t C':!«lii

~""~-'~!."~ &\, ~~

(Seção I)'NACiONAl..

COMPOSIÇÃO

President.e: l3enador. Alexandr6 Cos­m

Vice-Piresid,entl": Deputado .ArgUa-111:1 Dario '

Relatol': n'eputad9 Alberto noi-fman J

AR]lI-TJ;,

SenurlDre.s

1. Orlando Zancane-l12. José Guiomam3. "Renato Frs,!I()

~ • .Luiz CavalmwltG6. VllIlcon,celos TôrX'6il

(l. Flávio. Brito

'1; Milton Trindade8. Alex,andre Cost~

fi. Aug'UBtlll :Fl'anco

M., ~Il/!.o~

DO CONGRESSO

MDB

tHARIO

Senador

6, ceIE{) Ram6.s

Deputad.os1', Mário Mondino'

:7.. talo Fittlpal,di

3. Alberto Hoffmann

~. Arthur Lima

Faria L!ma'

6. Al'ttu' Santos'(o Adhemar de,_Barrosa. Jorge Vargas

:l. ,1oão Cleofas

3. Carvalho-Pinto4, 'Wilson GonçalVes:

Mattos Leào

:l. Rui Santos

L Ruy Carneiro

Deputados1. Paé4eéo Chaves_o2. RubenlS Berardo

3. Marcondes Gadelha.

CALEi."DÁRIO

Dia 14-4-71 - E' lida0, Mensa0-'m,em ,sessão Conjunta .-

- Dia 27-4-71 - Reulliá6-da Comissãopf,ra apreciação do parecer do Rela'­tor, às HI:OO boi'as, na Sala i'\e Reu~niõ.es da omvissão d e Relações Ex­terH)I'ces do sen~ Federal.

- Apresentação do pal'éceJ', peloCümissão, de íWÔ1'liO oom o !l,rt. 110,do l'vegimento Comum.

PRAZO

Até dia 4-5-71 - na ComissíloMista.Até <lia 30-5-71 ..., no Congre!i4'O N>l,-

Cl-Dn&.l. --'" - '_:.

'1. Fausto Castello-:Bl'anco

11, Alexandre Costa

!l. Geraldo Mesquita

10. Leandro 1\.:Taciel

"-.~ ..~.

Deixam de comparecer, por, motivo ICOMISSÃO MISTA INCUMBIDA DEt justificado, os Sen;hores Senadores APRECIAR A l\IfElNSAGEM N.9 .15,'DepUltados Jürge 'Vargas, pacheco DE 1971, QUE SUBlv.LETE A DELl-

l

i Chaves, Rubens Be:mrdo e Ilãm'(JOndes ,- BERAÇJiO 'DO CONGRESSO 'NA~Cladelha. CIONAL O TEXTO DO DECRETO:

I •.' LEI N.? l.U8, DE 22 DE JANEIROi Imclando os -tr::balho~ o Senhor D];-1971, QUE Dl!. NOVA REDA-,-I Se~laJdor Mattos Leao, que l:!a, quali- Ç!W DO ART. 2.? DO DFlCRE:T().I rl~e de Relator, tece ..conSld-e-raç5as -o LEIN." l.H4, ,DE 31 DE DEZEM- :'lo \largas Oliveira

I, sobre a Mensagem n.~ 4, de 197D (CN) BRO' DE 1970 -e~procede à leitma do Parecer doe sua . ' 6. Omnan coelh9

I autOl'ia, o qual conclui pela aprova- Ata da Ú) Reuniã.o, realizada no dia 7. Rcbcrtn Gebara\ çào nos têrmos do Projeto dce Decre- 22 àe 'úb,ril de 1971. . t

_:: I ti) L'2gislativo que oferece. _ 8'. Albe! o .1:Ioffmu:m

Colocado em votSlção, o-Parécer" é - ,As,de3 hora~ e trinta minuws doaprova.do unânimemente. dIa vl1lte e d,?JS de abril de !1!i1; no~

vecen1;os e se,enta e um, na-SãIa deNada mais havendo a i,ratar,' o Se- Reunlõcs das Comi;;s5es do Sen'ado

nhor Presidente encerra, a, reunião. - Federal. sob a Presidência, do Sr. 'Se-Para constg,r, .eu, Walt-er Mano&l nador AleKandr:e Cesta. Presidente, _Deputados

Ge~mano .de Oliíieira,-Secretário, la- presentes os ~rs. senacíores Orlando -1. Alceu Cola1'esv.rel a presente Ata, que lida e apro- Zancaner, Jose Gtu.om~rd, <Rena,tn,vado é assina,da p.elo Senhor Presiden- Franco, Milton Trindade, AU:;USitll 2. Argilano Daú)./ -t~! encerrll; a reunião. Franco e João Caimon e os Srs. ., ,\

Deputados Lauro Leitão Airon Rios S. F1'anC18Co PmtoP",ra, constal" eu, Walter Manoel Cláudio Leite, Vargas Oliveira, Ro: I ..

Germano de Olinira, Secretário, 130- berto GebaJ:a, AlJ50rto Hoffman e CALZNDÁRÍOv:.rei a 'presente At.a, que lida e epr\!- ]'r.anci~co Pin~o, ;reune-se a Comissão I Dia, 15-4-71 _ E' lida, a MoosãgAinvc~da e ass;n~,da pe~o ~enhor ·Presl- 1I1H;ta mcumbida de aprecia2' a Men-I em Se&sáo Conjunta' - -,dente e vaI a pub1Jcaçao. - Depu- sagem n.o 15, de 1971, que submete i!- ' ,tado Alberto HoffmAnn, Vice-Presi- deIiberaçã.o do Congresso Nacional o - Apr,esentação do parecer peladoente no exel'cício da Presidência. texto (IÇ>. Decreto-lei n.o 1.148, de 22 C<JII-:Jssão

1 doe: acôrdo com o art. 110, do-li ~ '. - _ d~ janeiro de 1971. que dá nova reda-i Regnnenco;Gomum.I COiliJ?9SIf'ÃO - _ !çao ao art. 2.0 do Decreto-lei n." 1.144, . .

I Presidente: ,Denutado paC!lceco Cha- de 31 de d€3e)llbro de 1970. ' ' PRAZO

V"s _. j Ausentes, por mocivo jusGilicado, Os Até dia 5-5-71 ·na Comissão Mista'.1 Viée-Pl'€Sidente· De utado --Albêl'to Srs. Senad~l'es Luiz: qavalc!,-nti, Vas·- . Até dià 30-5-71 no Congrcesso Na-I E'of" . . -p Ic{)l1oo11os Torres, FlaVIO BrIto e Nel-, C1onal.; - 1mann son Ca..\'n-eÜ'o . e DeputadOS Milton I

: Relator: Senador MaLtes ·):.eão Brandão, 02anan Coelho, Alceu Co- i COMISSÃO MISTA INC1JMBIDA DEARENA lare~ e Argilano Dario.. . ' ESTUDO RE. P"~~ECER SôBRE. A

Senarlofcs Nao-ba."frdí) Ata a ,ser lida, o Sr. ~NSAG~M N, ~1,,9, DE 197}, QUEPresidente passa de imediato ao it~m SüB~TE~A D.úoLIBERAÇAO DOúnino dc" Pauta. discussão e votação CONu-!:,ESbO NACIONAL TEXTO'0.0 Eal'êcer do Sr. Rel8.tm:, Deputado DO D,!!;CRETO-LEr N." 1.152, DE

. Alberto HOfflílan, a quem concede a I ~;., DE ~VEREIRO DIfj}971;_ QUE-• palavra. .' ~!EAJUSTA OS VENr.;IMENTOS-I ~,DOS SERVIDORES CIVIS E 1VIILI-

O Si'. Relatm' tece eonsidriaç(;es sê- TARES DO DISTRITO FEDERAL,bl'" a origem e tramitação da ma-E DA OUTRAS PROVIDENCLII.Stéria, analisando o mérito do Decre- .Di?-lei . ~I'a €n:f ex~e, por fôrça de Ata da 2,~ Reuniiio

Jrealizada em, 23 de

diSPOSItivo eonstItuclOnal; aborda abril de 1971ainda q, -premência da adoção de suas . .próvidências, o que justifica {} Decre- Aos vinte e três dias do mês deto com fôrga de Lei. 'abril do ano de mil novecentos ,e se­

Conclui opinando favoràvelmente' ao tenta e um, na Sala da-Comissão deDecreto-lei, üfer<ecendo a redação do Finanças do Senado Federaf, presen­competente Projeto de Decreto Legis- tes os Srs. SenalJ.ol'ês Fernando COr­lativo consubstllillciando sua apr{)w,- rea - Pl'€s:dente; Ruy Santos, Ta!l'­ção pelo Congresso Nacional. so Dutra,- Augusto F,raneo, Osires­

TeixceiJ:a, Heiwl' Dias, Teotônio Vi­Não l1avendo oradóres inscritos, o leIa, Lenoir Vargas, Antônio Fernan­

i Sr. pJ:ssidente declara em votaeâo o des e Adalbel·to Senna € os Senho­Parecer, que é aprovado e assina{ló rces D@utados DjaJ.11Ia Bessa, Ary AI­pala; unanimidade dos presel]tes. eântarB" Garcia Neto, Florim Couti.

Nadá mais havendo que tratar, o MO e Henl'ique Alves, reúne-se a Co­Sr, Presidente agradece a- colaboração missão Mista irreumbida de estudo 6dOll nobres ptll'es e declara encena- parecer sõbre a Mensagem n.? 19, dBda a Reunião. ' 1971, que submete à deliberacão do

COngresso NaCIonal texw do Decreto­Para constllJl'",. eu, MárIo· Nelson lei n,9 1.152. de 24 de fevcel'eiro de

DUal'te, Secretâ1'io, ~ravrei a pre.s<mte 1971, que reajusta os vencimentos dosAta, a qual, lida e aprovada, &erá as· servidores civis e militmes do Dis­sfnadl1 ~lo Sr. president.e. - .11\':- u'ito Federal, e dá outras providên-xandre Costa. eias."

29

];lDB

Senaáoc)"esRui Sallto\l

.Toão CIeofó"

Carvalho Pinte

Wilson Gonçalves "

SenaàOr

1. Ruy Carneiro

De1Jutanos,1., Fernando Gama2. Harry Sauer

3. Jo~é Camargo

, l?RAZO

Até dia 4=5-71 na Comissão Mista;. Até dia. 30-5-'11 - no Co;ngreslSo Na~cional. -, --

CALENDÁP,IO

Dia 14.-4-'11 - E' lida a Mensagem, 'I

em sessão conjunta; -

Dia 27-4-71 - Reunião da éomi5­slio para apreciagão do parecer d<lRelator, às 15: 00 horas, na .Sala deReuniões da Comissão de Relaç5er,Exteriores do Senado Federal.

_ Apresentação do parecer, pelaComissão, de acórdo com o art. 110,do Regimrnto C"mlllll.

'COMISSAO .MISTA INCUMBIDA DEESTUDO E ?ARECER'SôBRE AMENSAGEM'N.?1l4, DE 1971 (CN) ,QUE SUEMETE À CONSIDERA­ÇãO no CfONGRESSO NACIONAL

. o 'I'E:XTO DO DECRETO-LEI NV­:rvIERO 1.137, de 1970, QUE "INS­TITUI INCENTIVOS FISCAIS EFINANCEIROS PARA O DESEN­VOLVIMElN''rO INDUS'rRIAL BDAOUTRAS PROVID:ê:NCIAS....

Segunda ,Reunião, ?·e.a!izaéla em,26 de abrzl de 1971

Aos vinte e seis dias do mês deabril do ano de mil novecentos e se­tenta e um, às quinze horas, na Sala

-de Reull:ões das GGl:l1;ssões do sena­do Federal, !;Gb a presidência do Se­nhor Deput..'\do -Alóert,o Hoffmann,Vice-Pri;sidente, preseni;e,s os Senho­res senadores Ruy Sa:ntçs, CaJ.'valho J

l'!hto, WIlson GDnçalves, Mattos Leão,Celso R.amos, Fe,ustCl Castelo Branco,Alexandr-e Costa, Geraldo Mesquita eRUy Caa'neirú e os Senhores Depu­tados Mário Mondino, !talo Flttipaldi,Artur Fonseca, Fal"ia Lima, Arthm,santos e Adhemar de Barros Filho,reüne-se a Comissão Mista incumbi­da de estudo e parecer .sôbre a Meu­rmgem n,9 4, ,de 1971 (G1'f) " que sub G

mete à consiclceraçáo. do congr€sso Na~eional o texto() do pecret<J-lei n.o 1.137,de 1970, que "izi'sUtui inc,e~tivos fis­Cl\,i.s e financeiros pu,'", o ue,senvol-

, vimcento jndustI'ial e dá outras provi.(lências."

/ Quinta-feirai, I~~ -

! 6 •. CelsQ Ramo.')

I '1. AlexandJ.-e 'Costa8. -Fausto castelo-ErmCI

9. Gzraldo ,W[e.:;quii:a

[!lO. Lourival :BDJptistu.

Deputarlas·

1. RUY'dalmeida Bal'boz.

2. Altair Chag~-3. Sussumu Hiratà:'

4. Artur Sanws5. Norberto Scbrnldb'

6. Aldo Lu'po

'1. Wilmar Guimarães

8. Jorge VM'gas,(

Page 8: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

PROJETO DE DECRETOLEGISLATIVO N° 17, DE

1971 (CN)

Da Comissão Mista, incumbida deaprecwr a Mensagem n." 15, d,..1971 CN (li-fensagem n.O 14-71 - naPr-esidéncia da República), que sub­mete à deliberação do CongressoNacional, o texto do Decrtoe-let nú~

mero 1.149, de 22 de janeiro de 1971,que "'dá nova redação ao artigo 2."do De Decreto-let 1:,0 1.144 de 31 dedezembro de 1970".

ReI.: Deputado Alberto HoIfmann.Nos-têrmos do ~ 1.0 do artigo 58 da

Constituição, o Senhor Presidente da.República submeteu à deliberação doCongresso Nacional, acompanhado daExposição de Motivos do Senhor Mi­nistro dl' Estado da Justiça, e tantado. Decreto-lei n.O 1}4P, de 22 de j§o-;;nsrro de 1971, que aa nova redaçaoao art. 2." do Decreto-lei n." 1. H4,de 31 de dezembro de 1970",

2. Na Exposição de Motivos (nú­mero 28, de 1971), enviada ao Exce­lentíssimo Senhor Presídente da Re­pública, o Senhor Ministro da Justiçaafirma que para soIuc.ionar o urgenteproblema d.o funcionamento 'da Jus­tiça Militar da 1." Instãncia foi edi­tado o Decreto-lei n,O 1.144, de 31' dedezembro de 1970, que autorizou 9,Presidência do Egrégio Superior Tri­bunRl Mimar a COl1;!ocar os atuaill

A.prova o texto do IJecreto-lei n-/l1ne­TO 1.137, de 7 de dezembro de 1970

O Congresso Nacional decreta:

Artigo único. E' aprovado o textodo Decreto-lei 119 1.137, de 7 de de­zembro de 1970, que "institui incenti­vos fiscais e financeÍl'os para o de­senvolvimento industrial a dá outrasprovidências" .

E' o parecer.

Sala' das Comissões, 26 de abrll de1971. - Deputado Alberto Hotjmann,(Vice-Presidente, no exercicio d&Pl'esidência) • Senador Matto:<Leão, Relator. - Senador RuySantos. - Senador Carva7lvo Pinto.- Senador Wilson Gonçalves. - Se·nador Celso Ramos. - Senador Paus·to Castelo Branco. - Senador Ale.xandre Costa - Senador Geraldolfiesquita. - Senador Rl~Y Carneiro.- Deputado iVIárÍ>o i'lJondino. - Depu­tado Italo Fittipaldi. DeputadoArth1l1' Fonseca. - Deputado FaTiaLima. - Deputado A1'tn.ur Santos. ­Deputado Á~emar de Em'tOs Filho.

PARÊCE,RN.o 18, de 1971 (CN)

A política dos incentivos fi&cais efinanceiros deu. com l'elacão à indús­tria l1aciol1al, 1·esult8.clos bem satiSfa­tórias, a iniciativa governamelltaltendente a melhorar êsses indic.es Sópoàe mel'eCcll' nosso apoio.

Ante o EXposto, nada ha.vendo aopor ao referido Decreto-lei, opina­mos pela sua aprovação, na fOI'ma doseguInte:

Da Com.issão Mista, sObre ci Mensa­[fe:lrl, n9 4, de 19'11 (CN), do Senho?'Pms'idenfe da República,' submeten­do à rleliõemção do Congresso Na­cional o texto do Dec?'eto-le:i míme­1'0 1.137-70, oue "institui íqlCe'/tzvosjiscais e jiili1nceiros para o desen­~'oltml1ento industrial e dá outrasp?'ovidências.

Assim, temos a considerar, tão­sõmente, o seguinte: "§ 2.Q O Mi­nistro da F'azenda poderá ah-ibuiraos estabelecimentoos industriais Odireito de crédito do Impósto só-'bl'e produtDs industrializados 1'e­

rlativo a máquinas, a,parelhos eequipamentos, de produção IIa­cional, incluSlVe quando adqUiri­dos do cmnel'Ciantes não contd­bUintes do referido impôsto, des­tinados à sua instalaçao, amplia­ção ou modernização e qUe inte­grarem o seu ativo fixo. de acôr­do COlll as diretrizes .gel'ais depolítica de desenvolvimento EW­nônlico do país."

Finalnlel1te, a seleção das lnã­qUinàs, aparelhos e equipamentosabrangidml pelos incentivos emquestão será feita, por êste Minis­tél'io em consonância com as di­retrizes tracadas por 'Vossa Ex­celênda para o desenvolvimpl1toeconÓl1ÜCO dQ Pais.:' ~

A rigor, apenas o ê 2.9 constituiinovação, uma vez que, em relaç~o

aos demais disposltivos, o Decceto-Ieireproduz "ipslS llteris" normas jáem vigor. com a redaçao que lhes foidada pela alteração 3,", do artigo 2.9do Decreto-leI n.Q 34, de 18 de d~­

zembro de 1966, excluídO o seu § 2.°,revogado pelo artigo 18 do Decreto­lei n,o 400, de 30 de dezembro de1968.

PRAZO

MDR

PARECERH.o 16, de 1911 (CN)

Ary Alcântara

Garcia Neto

ManDei de Almeida.

Eurico Rlbeiro

Senador

J.. Adalberto Senna

IJeputados

1. Flotim Cout,inho

2. Pedro 11vO

íl, Henrique Alves

Deputados.

1. José "Sal!y

2. José Carlos Lepl'evost

:J. Djalma :Bossa

4, p'aulo Abreu

5.6.

'1.

8.

Dia 16-4-71 - E' lida a Mensagemem Sessão Conjlmta

_ Apresentação do parecer, pelaComissãO, de acôrdo com o ar!;. 110,ao Regimento Comum.

Até dia 5-5-71 na Comissão MistaAté o dw, 30-5-71 r,:) Congresso Na-

!:ional.

Ata, que, apl'Ova{1a, é assi~'zda pelo, o:a. e.m exame, e3tá,O conti?aS na .J."~- 11':""'0 pertin,:n~e. - ao il1;fõ,sto ~ó!;>l'eI j) concessão (le priorid10e pnl'a exa-31'. Presídente e vai à pllbllcação'nasIPOE!Ç!i0 ue MotlYOO ao Sr. Ml.nbtlO jlMxlntos lI1atl,tnallzados. me, pelo Conselho de Politica Aúua-3egões I e 11 do "Diáno do Con-I'la, J'a~ellda, aSSlUl consubstal1ClaC1as: :El' o parecer. neil'a, de alteração fie alíquotas adna-gresso Nacional". I "O anexo projeto de decreto- . _ . neiras, CDm o objetivc> de estim"I",. e

lei, que tenho a honra de sub- Sala das conw;~oes, ~ de abnl de amparar a indústrla nacion,l!.CC'MPOSIÇÃO ' meter à alta consideração de Vos- 1971: - Senado! G.arvalho Pmto, .Determina. ainda, o- art. 2° que ca-

.. . "' _,_ sa Excel&ncia, objetiva incentivar ?lesldente. -, DepuLa.do FenuMdo M' . t' - " •.Presidente: S~llador }Glllanc1o Co. a Íllstalacão modernbaeão Q am- Gam,a, Relat01. - ,senador Ru!! Sel.11- berá ao .1111$ erio na InClus.na e do

rêa li c '. ' t bQl .. ' t -, n- los. - Senador WIlson Goncalv"s _ Comérci9 .. a concessão dos incentiv()SP~a?~O_(lOS,e~~ ~eClmen{)b,.l._ISe11adorJffattosLeão -s -d ~(:I_ acnlla r~l~ndos bem como a flxaçao

v:ce-Presiden(e: D"pulado Henri- dU,1..lab!peIlrntmdo-lhes o Cle:h I R S', ella 01 . c. das condlçoes a serem cumpndas pelosque Alv€s to do inmôsto sôbre produtos ll1- 80 amos, - enad01 Alexa·ndre 1 r 'ário'

dustrialiÚtdüs inddente sôlJl'e as' Costa. - Senador Fausto CastelO' Jene leI,.Relator: DEputado Ary Alcãn- máquinas, apal'elhos e eqmpa- BranoD. - Senador Geraldo 'Mesquita. Ressalta do exposto, que o Senhor

tara. menfos que "dquh'ü em para ague- - SeAlador Lourwaj Baptista. - se-I Ministre> da Indústra e ComérclO pro-A R E N A le flm. nador R1fY CarneIro. - Deputada Sv,s- mov-eu conjuntamente com o~ Senho­

81lmU H1mla. - Deputado Norberto i1es Mmistl'os da Fazenda e do Pla-SenarJores ,O direito ao crédito. em questão Sch11lieU, In~jamento, uma 1'efonnu1ação dos

~o 'yem sendo~ per~ltll1do, em ~1'e- incentivos fiscaLS e creditícios para o1, Ruy Santas laça0 a.() .nnposto mCldeme EO,:Jl'e P},RECER desenvolvimento industrial visando a2. Tarso Dutra. as ma!::eFl~,s-pnmas, p:wdutos m- N.o 17, de 1971 (CN) unif:car e dinamiza)' a le.g:3Iacão re-

termef1lm'l~S ~,matenal de em· ferente aos meSU1<JS. --3. Augusto :V:ran~c> balagem auqUllldos para, emprego4 Osiris Teixena na industrialização de produtos

. tributados, vedado em relação aos5. Reitor Diar; bens destinadüs a integrarem o6 Jessé Fl'eil'e ativo fixo do estabelecimento in-

. dustrial adquirente.'1. Teotônio VilelIa, Por outro lado a aludilO,. per-3. Fernando COlrêa missão flcara restrita aos referl-

dos equipamentas, quando de pro-9. Lenoir Vargas dução nacional ,o qUe implical'á,

10. Antônio Fernandea pOl' sua vez, em incentivar a in­dústria -nacianal dêsses GqUlpa­mentos.

Relator: Senador Mattos :Leão.Co-m vistas ao disposto no parágl'a­

fo_ 19, do artlgo 55, da Constitmção,o Senhor Presidente da Repúblicasubmete aO. Conp:res..."O Nacional o tex­to do Deel'êto-léi nO 1.137, de 7 dedezembro de 1970. O nlencionado di­ploma tem por objeto instituil' incen­tivos fiscais e financeiros para o nos­so desenvolvimento industrial e dá ou­h-as providências rela.cionade,s com oassunto.

Na Exposição 'de Motivos que acom­panha o processado, o Senhor Minis­tro da Indústria e Comércio acentuaque "a utilização dos incentivos deca,rãter fiscal e creditício tem-se re­velaelo eflCaz instrumenlo de promo­cão de desenvolvimento do País, pos­slbl:·'lt;,ndo o constante aumento dosinvestimentos privados no setor in­dush-iai.

Prossegue, argumentando que talfato é evidenc:ado nelas estatísticasreferentes a aplicaçãõ de l'eclU'SOS naatividade fabril a Dartir elas isencóesde, impostos aprovados pelo Conselhode Desenvolvimento Industrial, cria­do em 1964. Tais 'incentivos ascende­ram, em 1969, ao montante é(e 1 mi­lhão de dólares.

Ocorre, entretanto, que os ,citadosincenhvos foram instituidos por leisdiversas, especificas e temporárias,dai deccrrendo a necessidade de uni­fim).)' a legislação pertinente de moldea extrair o maior rendimento possiveldos recu.rSOS, em 'Jrol da indústria pá­tria.

Com exclusão da parte final, que Nota,-se, da leitura do artigo lo donos parece, data venia, supérflua e, De.ereto-lei sob exame, que o mesmocomo tal, perfeitamente dIspensável, pl'evê as seguintes modalidadeS de in­nãt l'esta, dúvida que a permissao do eentivos fiscais e financeiros:erédito do impôsto sôbl'e produtos in-dustrializados incidente sôbre .náqui- a:Lisenção de impostos de importa­nas, apaTelhos e' equipamentos, l'aves- ção e sóbTe pl'odutos industrializados,te-se da, maior importância, face !lO Pal'ÍJ, equipamentos, máquinas, apare­que pode represental' como fator pOl'l- lhos e instrumentos, aees3órios e fer­tivo de' dinamização do processo in- l'amentas, sem similar nacional, bemdnstdial, se.ja em relação à implan- como de partes que sirvam de com­tação de navas indústrias. seja no que plement{}à produção nacional;concen~e à modernização e ampliação· b) crédito ao COlnnl'p nar de equi­

Relator: Deputa.do Fernando G!lma. das eXIstentes. 1pamento nacional do valor do impôs-A Mensagem n,9 ~,.de ~97~ (~um~- _ Somos. assim pela aurovação da to sôbre produtos ind.u""·' ~lizados. nOS

TO. ~80-70 - na P)'eS~Cie:r;Cl~ a ~pu= Mensagem 11.0 :J, de "9fl ln.O 480-10 têrmos do Decreto-lei 'nQ 1,136, de 7'bllcaJ. sub:nete a ~ellbeIaç,co d,;, Con L_ na Presidência da República) na de dezembro de 1970;"'l'esw Naclonal o ue>.to do Demefo-lel fI' t 'tii.Q 1.136, de 7 de dezemhro de 1970, arma co segmn e: c) depreci.açã<: ace~erada sôbre' osque "altera a legisiação pertinente aO ben~ de fabrl~aça{) I:!acI'?nal, para efel-iinpôsto sóore produtos industrJali'ul- PROJETO DE DECRETO to de aplU'agó\o do lmpa:4D de renda;"los", dando nova l'eclação ao artigo LEGISLATIVO n° 16,DE 1971 (CCN) li) apoio - financeiro pl'efel'encial25 da. Lei n,Q 4.502, de 30 de ~ovem- A i t do Decreto-lei mímlJ- por entidades ofwiais do crédito, oba­1;>1'0 de 196~, .alterado pelo artIgo 2.9 prova o ex o 7 de dezembro de deCIda fi política íinanreira e credido DeCl'elo-lel n.9 34. ele 18 de 119- ~~"l·136, de tícia do Govémo e a!cniiíc'üS o:.; dis-vembl'o de 196il, e pelo artigo 18 do j • positivos estatutários dfls enUndadesDecreto-lei n.~ 400, de 30 de dezeIn- . financiadores'bro de 1968. . -O Congresso NaClonal decreta: I ' -

- . - e) registro de fil1p,nciamento ou deAs razões que determinaram e jus- Artigo funco. E' aprovado o texto investimento €stl'angeiro, obededdas

tificam a edição do Decreto-lei 11Ú- do Decreto-lei nS 1.136, de 7 de qe- ~3 normas baixadas pelas a.u±-otida-deslIne-l'O 1.136, de 7 de deze.mln::'.o de 19'1Q, mmol'o de 1970, qUe "alwra ,. le!\k. ·mQ2:1ct~!'ia5 e oambiail,:

- \

Va Comissão M!sta sObre a Mensagemn° 3, de 1971 \CN) s1Lb7net!!.!ul0 lil1eliberacáo do Congresso Nacionaltexto do Decretolei n9 1, ::'36, de 7dc de"emoro de 1970, que "altera alegislação pertmente ,ai! impOstoilôbre produtos mduGtnal!zados."

Page 9: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

r Quinta.f(tira 29):".. DiÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL.: (Seção Ir Abril ele 1971 497

artigo 6.° da Lei n,· 5:641, de 8 de de.zem];;1:o de 1970, que estima a Receitae fixa a Despesa do Distrito Federalpal:'a o .exercício financeiro de í971",onde se destaca um Fundo de ReservaOrçamentária no valor de .•...•••••Cr$ 10,898.000,00, .

4-; Ante o exposto, nada hãvendo aopor ao referido Decreto-lei, opinamospela sua aprovação na fôrma do se.guinte:,/ .

PROJETO DE DECRETOLEGISLATIVO N.' 19,' DE

1971. ceN) ,

~Ub.stittuos de Auditor, par,a o exercí- PROJETO DE DECRETO Repúblioa submete à deliberação do

"io das atribuições dos titulares dos LEGISLATIVO N.o 18, DE Congresso Nacional, acompanhado deargos de Auditor o Auditor Substi- 1971 (ON)

r'lmto, nos casos de vaga, férias ou Ii- Exposição de Motivos do Senhor Pre-~ença e 00 mos vencimentos cones· Aprova o texto do DeC1·to-lei número sidente da. República submte à deli­làJondentes ao cargo cujas funções ':L148, de 22 de janeiro de 1971. beração do Congresso Naciol'1a.I, acom-~xerceram". " - _ 'o Congresso Necional decreta: panhado de Exposição de Motivos do

3. "Ocone que por circunstâncias Senhor Ministro de Estado do Plane-, . 'poca era impossível provar" Artigo único. l!: aprovado o texto[flue a e , d tI' 1 - d J'amente e Coordenac•.ão Geral, o textoIProssegu,e o referido documento, o Decre 0- el n." ..148 e 22 de jer

~"ainda não estão fixados em lei os neiro de 1971, que-'''dá nova redação do Decreto-lei n,o 1.152, de 24 de fe­

,;vencimentos correspond,entes ao cargo ao artigo-2.o do Decreto-lei n.· 1.144, vereiro dê 1971, que "reajusta os ven­~fle Auxillar Substituto", o que torna de 31 de dezembro de 1970". cimentos dos servidores civis e mUi-~mpossível a convocação do 'Substi- Sala das Comissões, em 22 de abril' --''tuto de AUXIliar para êsse cargo". de 1971. _ Alexand"e Costa, Presi- tares do Distrito Federal".

4. No entanto, como ressalta a Ex- dente. _ Alberto Holtman, Relator. 2'. Na Exposição de Motivos (n.' 14~,jposição de Motivos, "essa convoc~ç~o Orlando Z'ancaner. Renato de .1971) enviada ao ExcelentíssiIJ10tê absol~tamente urgente e necessal'la, Franco. _ Augusto Franoo. -'- Lau1'O~Bl'J:.l razao dos volumes proce~e. por ILeitão. _ Cláudio Leite. _ Ro- Senhor Presidente da Repúblioa e Ap1'Ova o texto do Deorto-lei n!ÍmeroiL,Gl'lmes co.ntra a Segurança. NaCIOnal beTto Gebara. _ José GuzomaTd. _ anexa ao processado, o Sehhor Minis- 1.152, de 24 de fr;verezm de 1971.i'~que .traml~~tn "pelas Autol'ldades da JYlilton Trindade. - João Calmon. - tI'O do Planejamento e Coordenação O Congresso Na,cional decreta:,:ifushça lVilllear . . Aimn Rios.,,- Val'g[~s OllVeÍ1'a.

. F' P' t Geral ressalta que "o anteprojeto em I •. ..5. O Decreto-lei n.· 1.144, de 1970 ranC1SCO In o. causa" _ e que resultou no Decreto- Arklgo umco. É aprovado o texto do

fixou, portanGo, no. seu artigo 2,·, "os r tI' 1 1vencimentos que os atuais SUbstitutos.. PARECER iei n,O 1.152, de 24 de fevereiro. de ~~cre oi: el M

n .o . 5::. d~ 24 de feve-de AudItor perceberão no exercício N.o 19, de 1971 (CN) '1971 _ "foi elaborado com observan- 1elro de 1911, qU~\ leaJU~ta os v~~-'das aÜ'ibuições da Allditoria Substi- . ' .' " I cI'a das mesmas diretrizes estabeleci- CImentos dos s.ervldores ,C,IVIS e mll!-tutos", podendo, ainâa, com essa pro- - t d t d D t t F d I"j""E;v.,'CI·O, "ç,onvoca" o atual Substituto Da, Comzssao 1112S a, mcu11lbzdu e 'I' d r Vossa Excelência para o re_) ares o IS 1'1 o e era . .v ,ç _. apreciar a Mensagem n," 19, de 1971 as po . _ . _ ,pa~a, funciona,!', concomitantemente _ CN (Mensagem n," 18, de 1971 _ rente reajustamento dos vencmlento~ Sala das Comlssoes, em 23 de abnlcom a Auditor titular, enquanto estI- . • 'b . b • .verem 'vagos, os cargos de Auditor na Preszd~ncia d,a =flepu lzca) su - dos servidores f,ederais, consubstan- de. 1971. - Femando CoNsa, Presl-Substituto, criados pela nosa Lei de met~ndo a apreczaçao do Cong!es~o, ciado no Decreto-lei n.' 1.150, de 3 de dente. - Ary Alcãntam, Relator. -

• d" 't " Naczonal, o texto ,Ip.o Decreto-lez nU-j'" .. . ,Omanizacao Ju miaria Mil1 ar . mel'O 1.152 d-e 24 de fevej-eiro de fev,ereJTD de 1971 . Omres Tezxezra. - Ruy Santos. -:..

ô": A niedida, como se vê é urgentll' t t I d t 'T D t Ge encontra apoio no artigo 56, incisos 1971, que "reajusta os vencmzentosl' 3. Assinala ainda o i u ar a pas a I Heitor Dzas. - al'So u m,,- (/1"-

I e IH, da Constituic?oo Federal, dela dos sel'vidol'e~ ~!vis e Militares do I do Planejamento a "despesa decor-I cia Neto. _ Aàalbe1'to Senna, -'não decone11do Qualquer aumento deI Dist"ito Fedmal . • Irente das disposições do anteprojeto ITeo~ônio, Vilalla. v_ Augusto Fmnco.despe~a. ~ , Relator: Deputado .Ary AIcantara. será atené'.ida com recursos já con- I - Hemique Alves. - Florim Cou-

Asslnl, naàa havendO a opor ao re-

l' ~ o -.',. I. '" .,. ;It ! L

ferido Decl'eto-Iei, opinamos 'pela sua Nos. te~~ós do § 1. do art.lgo 01 da I,Stg7!a~os n,o orçame{~to do. ,c.one,~te I tznho. - Antônio Fernandes. - e-aprovação, na forma d2 segumte: Conshtmçao, o Senhor Presldepte ;da_ (lnO, me)uslV8- na forma J;revlsta no I'noil' Val'gas. - Dialma Bessu.

CÂIVIARA .DOS .. DEPU'rADOSJ?lOj, ll' 5· A, de 19'11 (Do fooder Executivo), que c{meede pensão e!>pe­

cia1 ao CientIsta e ~Jesquisador Ceólau Maria Biezanko; tendo pareceres: .L:ülll,ssao de COhstituição e Jtl.!jtl;:a pela consUtl'cionalidade e da Comissão'de .b':;nauça,s pela apl"ovaçao.

Projeto n.~ B-A, de 1971 (Do Potler Executivo), que concede 'pensão espe.mal vitalwla a lJianis1a Aul'Ol'a Bruzon Majdalany; tendo pareceres: da Co­miséao de COllstituj,çáo e Justiça, pela constitllcionali,çl.ade e juridlcidade; eda COll11ssao de Finanças, pela aprovação.

, !" PROJETOS APREIilENTADOSdo Estado-MalOr das Fõrças Armadas nO 19 FA-S, Projeto nO 30, d~ 1971 (Do 5l'. J.U. de Araújo J01"e), que autOl'izi1>

i ac>~ -funcwnários públicos a soma. de seu tempo de serviço público e lll'iVad9I pam LIns c(', aposentaaol·ia. - \,h Comissões de Constituição e Justiça, deI Serviço J:'U011CO e de FInanças) .I Projeto nO 31, de 1971 (Do Si'. Siqueil.u. Campos), que estabelece prlO-

li:

! lidades para instalaçào de órgá{)s' locaIS de autarquIas, emprêsaB públicas <lisocieciade~ ele economia mista na região das l'odovias da AmazôniJj, Lega},de que tm-ta o Decreto-lei n9 1.164, de 1 de abril de 1971. - (As ComissõeSde COllSt11:uição e Justiça, de Economia e d~ Finanças).

J:'rojeto n° 32, de 1971 (Do SI', Adhemar de Barros Filho), q~le modifI-ca dispositivo da Lei n9 3.999, de 15 de dezembro de 1961, que altera o sa­lário·mínimo dos Médioos e CirUl·giões-Pentista,~. - (As Comissões deConstituiçao e Justiça, de Saúde e' de Legislação Social) •

" IV - Pequeno EXj?ediente

JOEL PERREIRA - Instalaçií(J de llgêHGiSifl dd Ba-a.eo do B>!'asH .l'lOAme.zollas.

PEIXOTO FILHO - Criação de Institl~'lt-o de Ed~lGa§ão e GiBásio P,WIliali populaçõe,~ nu'ais de DuqUe de DaRias. _

MOACIR, CHIESS;Jll - Tmis!l1o nó 1\l2~ado do ~io., . VARGAS- DE OLIVE1RA - Reivindicaçõ'ês do.s Engenheiros-AgrÔUOl'l1011

(lo Banco do Brasil.MAHQUEg FERNANDEIil - Vencimentos dos tél3llloo-cíel1:t-i;f·iaOIl do 8eP-

viço pUblico fBaeraI. 'SIQUEIRA CAMPOS ~ Inadeqtlagão éia? lJIeddda-s de <Jrooioo.Im árelt

rural de Goiás. Agllncias bap.GéJl'ills p~'a Ó • do ·Êstaào.ARTHUR FONSEOA - AÍJQno qe 1j>j,Rl(! pava de licença-prêmio.jERüNIMA SANTANA - Isenção de DPI e l! pl1ra as indtis,tl:Í<l:S ®

Eondóllia. _ALBEH,TO LAVINAS - ~U10ção do depósito :l!llr·roviá-llio da Rêdi! FIl'Jl'!"

roviária Federal de Vs,lencil., l!1euaéiõ do Êio.ATHIj1' COlJRY - Réajuslm,mento do valor doo bsneflío.'"oo dl10 P.'eVidt\AA­

. aia Sooial à data de vigêncífl. 40 Sa4frl'io-mi~mQ,F'LORI.1W OOUTINH9 - Divól'éio no Bl'â~I. OomeU1o~.o 00 l!~ 9!

3101'11 11i1. Guanabara.ADHEMAR GHISI - -COllOIDNVAI, BOAVENTURA ­JOSE SJl,LIli .... ~'l'íme::ltW

{i<l W-(l...

SUMÁRIO_

~ - 13? SESSÃO DA 1" SESSÃO LEGISLÀTIVA DA 7"LEGISLATURA EM 28 DE ABRIL DE 1971

:E - Abedunt da Se,;são

n .- JLeHm'a e assinatura da ata da sesg!io anterior

UI ....., I,~itl!ra do, Expediente

OFiCIOS

- Do SI'. Chefede )971

- Do Sr. Presidente da Comi,,6áo ele Justiça of. n~ 22, de 1971 .- Do SI'. Pl'esidente da Comissãõ ele Finanças Df. na 012, de 1971- Do Sr. Presidente da Comissão de Educação e Cultura, of, na 1, de

1971- Do SI'. Pl'esidente da· Colllis~ão de Serviço Público, of. nO fi, de 1971- Do Sr. Presidente da Comissão de Minas e Energia, of. nQ 6, de

)9'11- Do !3r. Presidente da Comissão de Agricultura e politioa Emal,

o!. n Ç 7, de 1971- Do Sr, Presidente da COlmssáo de Transportes, Comunicações e

Obras PÚblicas n9 15, de 1971' ,- Do Sr. Presidente da Comissão de Bacia do São ·Franoisco, of. 11Ú­

mero 4, de 1971- Do Sr. P,'esidente da Oomissão I,e Valol'ização Econômica da Aml1o­

zonia oí. n9, d~ 1971OESIGNACôES

- Do Sr. Lidér da .ARENA através oI n" 52, de 1971-REqUERi~iENTOS

..... Dos Srs. Atlliê COUl'YvGal'cia Neto, Rubem Medina, Freitas Nobl'lity

Santilli SoPí'ini1o, NOl'berto Schniidt:JG de Araújo J9rge, José Taslio{le Andrade, Milton Brandão, Joel Ferreira, Italo Conti, Marcos1""eIre, Ulysses GUllllal;ães e Florim Coutinho solicitando desarqui­vamento de proposições

- Do S1'. Presidente da ComiBão de Justiça oficios 'nas 19 e 20, de lM1- Do Sr. .-wilson Braga solICitando l'econstitujlio de pJ'ojeto

PROJ'ET9S A JltIPRIIIIIR E APRESENTADÕS ._

Projeto nO 2-A, de 1971 (D:> Poder») Ex.ecutivo), que concede pellilâoespecial a Mercedes Biancheri LocateUi, viúva do professor Aldo BonieleLocatelli, tendo par'eceres:- da Con1Íssáo de Consttiuição e Justiça, .pela

constitllcionaliçlade; da. Comissão de Finanças, pela. aprovação{}, - (Pl'O-jeto n9 2, de 1971, a que s.e referem os Pareoers). _ '

Pl\ojeto nO 4-""A, de 1971 (Do Poder Executivo), que .concede pensa0 es­pecial ao _compositor Mozal't C:ama.rgo Guarnieri; ten.do parecer€ll: da.. d9­missao do Constituição e Justiça, pela ()onshtucwnalldade; e da OWn!~a«o

de Flllal1Ça~, pela apl'ovaçao.

Page 10: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

ERAJ"DO LEevrOS - E\êca em Sergipe..ilRNi\i..DO BUSATO - Geada no sudoeste do Paraná.

\! - G!'znàe Exped.iente .MLJRLLO BADARú (P.A., retirado pelo omdoq - Hom~nagem póstu­

ma ao Go> ernmlol' :Elias Fortes.TANCREDO NEVES (F.A., l'etirado pelo .orador) - Homenagem pós­

tumA. ao Governa io1' Bias Fortes..PRESIDENTE - Solidariedade da Mesa às homenagens póstUlJias pres-

tadas ao Uov€rnacior Rias FOl'tes. _ . .RICARDO FIUz..t...- CcrTeçao- monetária nos C<l,l.U'lÜOS imobiliários.

'VI c::-' Ordelll !lo DiaApreSeúw,çao de' proposições: Brigido' Tinoco. DZtyl de Alm"ida, J'.lplleu

GaEPDxílll. FTancisco AmaTal, JG ele Araújo Jorb'e, Adhemar Ghisi.L,,"-ERTE VIBR.A (Como Lider) - OLegL~lativo no contexto nacional.DAYL DE AI,MEIDA (Como. Líder) .-: Resposta ao discurso do Depu­

tado Laerte Vieira.

vn '- E~"pl1cl!ção PcsSGl:tl,. VIC~l:OR ISSLER "':Qonclusão do :ramal ferrovHLTio L-35, no Riá Gran'"de di> sul.

PEIXOTO FILHO - InstaIágão de uma Escola de Ensino Técnico-Pl:o­~issional em Duque de GaxiflS, Rto-de Janeiro.

STJJ:LIO MAROJA - Homenagem póstuma a Eneida. .FLORIM COUTTI'fHO - Aproveitamento do trabalho presidiário na

Guanabara.. Cl'laçao de Pronto Socorro soeial na Guanab'àÍ'a.ALCm. PIMENTA - Extinção e resgat.e de. fôro das tErras da Fazenda

~acíom\l de Santa Cruz.~ MOACIR CHIESSE - Necrológio do Dr.Salim Alexandra.'I ':VIn - Designação ila \fIrdcm ~ Dia.r IZ;;;.; EncE'rram;;nto -: P; - Discurso do Deputado -aab;iel Hermes, na ';e~.,ão ver,pert1na de1{j-4-71. .

Z - .MESA (Relaçao dos memb,os) •3 - LiDERES TIl VICE-UDERES DE PARTIDOS (Reltlcào dos mem-

I)1'OS). • •,1 - COMISSõES (Relação dos lllembro3 das Comi8~ÕeiJ >permanentes,

Especiais, l\'fistas e de Inqu;éTito).

Rondôni",:

II - O SR. ilmAOIR 0HIESSE:

:Rüráill1a:

Silvio Botelho - ARENA

() SR.. P.RESIDEIJTE:

Norberto Schmidt .....: ARENA

Victor Issler - MDB

Seryindo como 2," Secretário, pro~

cede à leitura da ata da sessií,o nnte..;cedente, a qual é, sem observe"çõell,assinada~

(Reunal(lo Santana) - A lista dt! 1presença acusa o compa.recimento da112 Senhores Daputados.

'Está aberta a~Sessl0.

Sob a proteção de Deus iniciamo:inossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à le1";tura da ata da sessão anterior. -

IH ....,. EXPEDIENTE

o SR. PRESIDENTE;

O SII" ELIAS CARJUO:

1." Secretário, procede à. leitura ao_' JI .seguinte.

Ofícios:

1) Do CheIe do Estado-Maior dal~

FÔ1'ças Armadas, nos seguintes têr~

ll10$.:

. Br8.3ilj,a, DF., em 31 de marco dI;'1971. .~

Senhor Presichmte: .

Tenl10 a satisfaçào de informar F.,IV. EX[l" que o E,-:celentbsilUo 8enho11Presidente da República, em soluçãodada à ExpDsição de II.'i6tiv03 désteEsbdo-Maior, houve 1101' be~n apro~

var a . matrícula do DelJutado Brazde Assis Nogueira no ciúSQ Superiorda Escola Superior ele Guerra" comore~)resenhnte d<'13S8. Càmal'a.

2. Conflí'lT1'lndu o tele!;lama nú.. ·mero 077FA-3, de 3 de ID'lrçO de 1971;E6Jlarcço '" V. R~m. que foi estabele..lcid,> a data de 9 de m>lrc-o do cor'"rence p,",a, B, &.P1'2SE.:ettaç[[o do referidaDeputado à Escola SllpeI'íor de GlJel'1'aFortaleza de Sáo João - .Urca!- Glla.nabara .

Aproveito [1, oportunidade parliapresentar !\ V, E--xa. os protestos dlSminha alta estima e mais distintaconsideração. - Mmillo Vasco deiVaUe Silve!, Almir2.nte-dc-EsQ.lladraiChefe do Estr,d'J-l\IIaior das FôrçatlArmadas.

(Reynalão So.ntMUl) - Passa-se li.leitura do expediente.

- 2) Do Pre3idente da Comissão deConstituição e Jmtiga, nos seguinteiltêrmos:

Oficio n." 22-71.

Brasilie., em 26 de abril de 1971.

Sen1lor Presidente:

Tenho a ·honra de comunica.r li Vo:Exa. que na. reunião de' instalação!realizada no dia 14 do corrente, estl\Comissão" elegeu para os cargos dGPTesidente e Vicp-pl'esidentes, l'es~

pectivamentB os Senhorrm Deputa.do9José Bonifácio, Lauro Leitão c. Alceu"CoUares.

<'l.proveito a oportunidade para Te';novar a V. E,xa. protestos de clevadc'l

,t"liotima e consideração. - José Boni'i.,'iiiáeio. PresIdente•

MDB

- ARENA

ARENA

/lRENA

Mat,o G,'C5S0:

Emanuel Pinheiro

Gastãú Müll'Õr

Ubaldo IJarém

ParuI:'ã:

Agostinho Rodr}-?ues ~- ARENA

Artllur Santo. - ARENA

l!'errcirado Amaral - ARENA

João Vargas - ARENA. \

José Carlos I"eprevost - ARENA

Olivir Gabardo - M:DBZacharias 881e111e ARENA

São Pa.ulo:

Aldo Lupo - ARENA

A.J::thur Fonsêca - ARENA.

Baptista Ramos '- ARENA

Diogo Nomura_- ARENA

Francisco Jllnaral - Jl.IDB

tiel'hert Levy - ARENA

Mauricio Toledo - ARENA

Paulo Alberto - ARENA

Ruyd~.lD1eida Barbosa - ARENA.

Salles- Filho - ARENA

:;;i1>'io Lopes - ARENA

Uly,sses Guimarães - MDB

- Goiás:-

Brasilio Caicedo ARENA

Fernando Cunha - 1VlDB

Jannuna Nasser - ARE.~A

Siqueira Campos ~- ARENA

Wilmar Guimarães -'-- ARENA

Santa Catarina:

Adhemar Ghisi - ARENA

. Dib Chcrem - ARENA

Jo50 Linhares - ARFlNA

Pedro Collin - ARENA

Wih:nar D,ülanhol -:. ARENA'0

Rio Grande elo Sul:

-''iceu Col1ares -- 'MDB

Aldo F,;gundes - MDB

Antônio Bresolin - MDB

Cid Furtado - ARENA <

Eloy Lel1zi - MDB

Jairo Brum - MDBl!Wio MondtAA-..,.. ~A

Minas Gerais:

, Altair Chaga.s - ARENA

AllrlJli,,,no Chaves .:-. ARENA

Fngundes' Netto ~ ARENA

Jairo Mag'alhães - ARENA

José Machado - ARENANavarro Vieira - ARENA'

Nogi.1eira de Rezende - AREHA

Sinval Boaventura, ARENA

Guanabam:

Aleir Pimenta - MDB

. Bezerra do Norões ..:. r~'!DB

J]Jl,lripedes Ca.rdoso de IVlenezes - - Jerônimo Santana _ MDBARENA

Florim CoutLn.ho - MDB

.TG· de Ara.újo .Jorge - MDB

Osnem Mllrtinelii - ARENA

Roubem Medina. - MDB

Wllldemiro Telxeirr.

ARENA

_Paraiba:

Antônio IVrari~

Airon Rios - ARENA

Joaquim Coutinho - ARENA

Uns e f,Um - AREI"A

M:1rcOS neire - MDB

Bahia:

Francisco Pinto - MDB

João Alves -- ARENA

Odulfo Domingues - ARENA

Ruy Bacelar - ARb"NA

Vasco_ Neto·- ARENA

WpJson Lopes - Iv1DB

Pernambuco:

Petrônio Figueiredo - MDB

Espírito Santo:

Argilano Dario - MDB}!;loio AlvlU'S3 - ARENA

Parente Fl'Otla - ARENA

Rio Grande do Norte:

Antônio Florênoio - ARENA

Henrique Edua.rdo Alves - MDB'

Vingt ROSD"do - ARENA-

Alagoas:

José Alves - ARENA

, Vinicius CanSllnção - MDR

Sergipe:

" Franoisco Rol/embel'';: - ARI!JNA

,Raimul1dó Diniz - ARENA

Rio de Janeiro:

Alberto Lavina8 - M~B -,

Mio Theodoro - MDB

-. Daso Colmbra - ARENA

José> SaUy - ARENA

Moacir Chiesse - ARENA

Rozendo de Souza - ARENA

. lL ~{!;Jti'l' z.âVIt """ MOB

Joe1 Ferreira - MDB

Leopoldo.Peres - ARENA

Pereira LopesLuiz Braga,

Re:.neJdo S"nlanl'

Elias Carmo

Paes de Andrade

Alípio CarvalhoAntônio Pontes

.t".a.rnazonas:

Par,i:

.tHnérlco BraEi! - AIUTIl'[A

Joã.o Menezes - MDB

Stélio :Maroja - ARENA

Acre:

Joaquim MacMo - ARENA

'Nosser Almeida - ARENA

x- AS 13,30 HORAS COMPA-"'lECElMOS SE1~HORES

~3;t SESSi\O EM 28 DE ABRILDE 1971

l'RESm1::N0IA DOS SRS. REl'NAL­" DO SANTANA. 29 VICE-PRESI­

DENTE, I,mZ BRAGA, 1.9 ,VIUE­PRESIDENTE, PEREIRA LOPES,PlmnD:CNTE E: PAES DE AIID:RA­DE, 29 E:EUREJ.'liR.!O

Maranhão:

Freitas Diniz - MDB

Henrique de L::L Rocque - ARENA

Pires Saboia :.... ARENA

Piauí:

Dyrno Pires - ARENA

:Milton Brandão - ARENA

!Savel'O El1lálio- IvIDB

Ceará:Edilson Melo Távora - ARENA

ili'lávio Marolllo - ,!UtENJ\.!Jonal! Oarlos "'" ARENA

._ ~Ui I''º~~~ g; MJ:!1I j

Page 11: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

Quinta-feira 29-.'r;~i!I

fP.briHI~ 1!n1 4~~

--_ .. ---~- --~-<~ ~

ele Mo'"

SOlicito .. V, l!:xl!o".. ~ :!'ormª, reggimental, seja autorizado'o desarqlli­vll,mento elo Pr()j~t() d~ I:!ei ~:I1j,;n.ero

:.1,367-'(0, ge \ll1l'l!1ll, ;tqtQJ;ia,

I\rl'lllllia. 11\ ~e abril de. 197'1. - ""'->..D.é.Pi1t",,~o' :'fflntill~ Sobrinho,

'1) ElgUg, Elr, l?residente:Nos têl'mos do l),rt. 1(\1, V, § 2°, :!i,

do Regim\lnto II\terPo, reqU\lirlJ l't. IVossa Excelência q q\jsargqiYi1!}WUto I(lo l;':r9jetg .!lo 3. ~~3-66, do Sen!lor~entl~s qe MOJ;rtes.

Sala das Sessões, 15 de abril de I.1!l7t. = Ngrb.ertQ Solrrni~t_ '8) Excelentissimo BenhorPresidente da ."" e

Çlâll1ara dos peputiledos'

:f!,eq}lei!q ~'esl'sitosamente a VosSliExce!\jpc!a, 111\ fQ\,ma regimental, oqesarquivlJ,lll'i!nto - do Projeto njÍmero2.0Q5"69, çle !!ytoria do> Sr. NelsonCarpejro!. q\le !egul!j. o uêo de apeli~

. dgs Ilala companheira e dá outrasprovtd~neiag.~ . - .

Pede n-ef€iI'!111eptq,

. J?l'asHía,- l!i, qs !lop'ril dE} ~nj . ...Dep. J. G, ~/J lll'(H'ig Jorge,

'9) S<jllhqr !'l'tJsi~ep.te,

Com fuicro' no inciso :J;, § :.\0 !loart. ~04 qQ :f!,egimento Interno, re­queiro a Vossa Excelência,. o desar­quivamento do Projeto de Lei míme­J;o ;l,:l79"7Q, <'le au(;o;rja do J;leIli\hdoRa:\,1111lnd9 de 4!1drade, qtle assegllrafr<jqUêpcia l)'rfl,t\1i.t?< amenQre,,'· de14 anPs nos "i'l~",Qelel'i;nentos çle di­ver§ãQ IJ{!1:)!iça, llQ dj&, deqjCi:\dg -~scQmªITloraçõe~. qa Independêncja doBri;\sij.· - -- - .. '.""- '., .

Sa,Ia das E)esi;Qe~, !5 ge abril de19.71. - Deputado Tasso de AnqrCi4e.

10) ExcelE1utjsê!\ll9 ªen.hor l?re&i..dente da Câmara. dos Deputados:

1'(01", t~rITlOs' do Regil1).ento Inte.,IO,!?[I\1elrQ S, Vpssa E"xcelência o de­sarqulvamento . - qós -seguíútes pro-jetos: . ,

1) P,O;jeto n" ! .15g,ttª •Autor·: Deputado 'Mendes

raes.

"Acrescenta inciso 4° ao art. 2' da.Lei n' 4. Q96, <'le 18 de julho qe 1962(q~u~ diêPõe si\bre a ta,xª, a' qqe ficí\mSllJeIt;as as eI!ti\laqes, ql1e eJ>ploram8;pos.tas sõbl"e çOfrjd.il.S de cavalos),aestlpan.do o montante minimo de1% (U111 pQr \lento) do môvimÉmtobruto geral dª,s apgstas, do lilPódromod.e ~ada Estado às associações ouS!m!lcatos, que congreguem tre.ina-ITlepto, jQquC!€\ &pren.qizim e cava.lanços e dá outras· providência"_

~) P,rojeto. \10 2.30~-7Q,I

Auto!,: Dep.utado Mendes de Mo­raes.

"Regula q fUl1eilJnRI1Wnto do ser'"viço telefônico n0 j3ais e dá outrasprovidêqcias'"•

-s'illa dfls E!~~'iões, 1!) <\e abril de1971,. ~ l\f~lton ~Tan(Uio, .

11) Exmos. Ers, Membros daCâmara-gQi. lJeputadQs. _.,. o- -

SoIjcivo a V. gas,.• qa, fQrma. regi~

mE}qtal, seja alltorü;a(jo o desarqujva­mento dos Projetos ele L.e,i núm"ros2,162-70, 2,265-70 e 2,291-70. cl:eminha autoria.

do COrrente, da ~l"ªãn dE! YfI,~orl..Zll,ção :j1'.co1\ômica da Alll(tzqni!l;, ~~

elE!ita, para !t Presidência, da. qo;n.is·são, qUl"ll:l1\ie ao pre~ente segsã~ legis..lativa. , .

Comunico, outrqssim, qU(l pa !!1cs..ma reunião, f<ii eleitQ V"j"e-Piesid~nteo Députado Júlio Viveiros.

Aproveito a opo\,tu.niqade pal"!I1 ~pre ...sentar ao vossa Excelência os meu"iiiõtestos d~'ª,lta 'estima, e disti~ta(:{)p.siderfjMio., ~ Peputi'<'!o Joaqmll'l./IfClcêdo, Pr€§!Qllnte. I

lJ~S!G~~ç_~O

lj Oficio m 5'l..,71

Brasjlia, 20 de ll-briÍ de 1971, 'senhor Presidente:

:N!\ fOl'mil! regilllental, te!!p,o ~ l!9n­,a de ipdic[lr a. V, Exa. o pome qQ$1'. :QsIJutado Er!1ldQ .Len.'lJ5\ IJ?-ra EU,plent~ Çl" 001njss(jo qe '1't!1!1Sp'or~es ede Valorização Econu I1kit ,de, Ã1llq­zõnia, em vagas existentes.

Aproveito El! oporturuaade pflra rej,_terar a V. Exa. os -prutestoa de ITlelle1ev"dQ 'am~ço. - GeraIctQ Flré4:e,L~de", qa AR:grqo~'

REQUERIMENTOS DEFERIDOg

1) Sí'!I1~wr Pre§idente da Qª!!la:J.'fl.do~ Deputaqo§' .

Requeiro, na forma rel;füuental, odesarquivamento do Broje1.{Í de lei :nú­mero -2,059"69, de autmia do nobredeputago Antô:nio Feliciarlo._A p,;o­IlPsição objetiva i~tit'~ll' o següro­saúde, com o sistema do pl'é-pagà~

mento. em favor daa. 13,?-lltll& 9í'Ei\6 deMisel'icõrdia e doo hQsplGais com ti,nalidade filantrópica. ~a 1,iltimlli le.giDlatur!" quando ocorl:eu ,'la apresen.tação, reoebeu parecer favoráve: da-Comissão de COlJlltituiçâo e Justiça,Encaminhado à Qomisi:âc) de Saúde,mereceu pro~~mciament'), tllmbélilpela aprovaçao, do der,mtado Jadel'Albergaria.

Brasllia de. abril do 19n.Athié .tD~[Je CfYlkrll. _

2). Exmo. SI', Presicle1l.t<&

O I:!eIllltado_ gi;\j êste sutscreYe, nQst~l'Ipqfl regjlj1en.tais, l'eql1er a V\ B'xl\.o desarqujv!tI\lejlto do Projeto 11úme­rC! ~.':i\15_-IQ.

Sala d!w SesSões, em de abl'ilde 1971. ..... Deputado Glll'itlcl Neto.

in Eienho:r Presidente:

:Nos tê'rmos -regimem!J.is, reoueiro uV. :E;l\a. () desE\rquivamento dQ Pr!l-jeta nQ 2,144-70." ,

Sala tias ~e<:,sões, em )4_ qe a.1;ll·U det9'(~. ~D~p,\!tadQ ]?uQen. ll{errtna.

4) sen.h<rl' P1;eSidentcl

~q1.1eiro ll: VQssa, I!lx<lelêpcia. deallô:rClo CQ1ll as pormas rllgimén.t&is, odesa:rqUiV&m\3pt.q dQ projeto de lei nú­!11er<l ·2.?,22,'(O que "~,~iÔga ó 'inQi§()IV. dQ ~(;" g(l, dq Decr~tQ~~e~ n9 ~.OQO,de-21-1O-6!l q1.1e- qjspõe sQQrE\ exeCUQ1\odos. serviçQs c()llcernente§ aos Regis...tros P!Í1:)licos estabelecidos pelo Cu­qigo _Givil. e legtsl"ção p(]s~Eiji()r e dáQ1.lt,aB, VI'ovld,êpoiar:;. li· - _

Sala <'las 8ess1íes, em li> de abril 4e1971. - Deputado ll'reitM NObf<i_

3) Do Presidente da Comissão de nobres, colega.s C1ue 1ni:@gram Ilste w­'nanças, nos seguintes tiírmos: gão. preten.d,emoo dlLr JlQVlU\ dlmen~

-. sões à, aomiesãQ de olAgr~cultlu'a ~ Po-Ofício n,O CF-012-71. litica Rural. yisanqo = além, dç Cll~~

\ Brasília, 1'1 d~ abrl1 ~ *971<~1- pl'imento de suas e,triQ~çõ.es reglroen.,ti~is de apreciar e opinar sYb.e pXQ-;l

senhor Presidente: posições de sua comp~tência especin"Tenho a,. honra de . comunicar li ca - fazer com que I;aJam ouVlda.~ au.

:trossa E/(celência que! po. eêco1hâ ti)ri<,!a~es e loutro;; eíementos l!gado'!unânime detneus -pares, fui elei~o, ~ ~tlVldades relaCl.on~dai'l co~ olj Qb,nestá data, Presiqente da CogliSSIJ,O J~tlVOS desta, Comlssao. Te!'-Clonamos,de Finànças e, ao mesmo telI!p'O. fo- aln.ds" realizar cnntatO!} djret0l! C0111ram eleitos Vice-l;!residentes 0" B.e- as 4iíerentes regiões do rais, a tlm:llhorés Deputados Squs::j. Santos, da de conhecer ç0tA PJO!1.1pdldade os'AREri[A e Harry Sauer, do MDB. seus prpblemave cOlaborar na solu"

. . . çiioqqs mesmos'. ~./\.prove1to l~ oportum?a~e para apr~- Tratando-se de órgi'i.o que vai de-

sentar a yossa, Exceleqelfl. os W9po- g"ter 3Bsuntos do ml1~s a,ltcr lllt.erêssesitos cje mmha alta es.tjma e (iIst~!1ta nacional, emitindo p3.receré,\ e apre­consjderação., - Dep,l!tado Tourznho sentando sugestões, esperamos contal'"iJanfas, Presldel1te. com Q 'llliliQSO apoio qa VOSSI!< :l!:xce;

4) Do Pr8sidente da C\lIIllssãq de lência. , . ' •mlducação e (Jt\ltura, no" segulnwd tEir- AIl±"OVeItam~ o. en,,8JO Pa1'& renoV"r-mos' . . a Vossa Excelenma prQtest{}s qa maIS

. '. alta estIma e distinta'cqnsideraçíio.Ofício IJ'! J-11 f. =' A..tô~ió BresQUp" Pl'esidentlJ,

Brasi1i!\, 1'5 às !lbl'il, de 191'1 J 81 pg Presidente dS; G<!!11issfJ,Q ge, Senhor pr~sidente; Tnl.llSl1Qrtes, Comuj1icaçQes. e 901'a5

Púljlicas, nos seiSuinte;; têj'mos,:Ten.ho a .honra -de camunicar a Vo,s-

sa ExcelênC1il. qué, em reuniãQ reat- Oficio ng 15-.i1·C'l'COP3ada ontem, dia 14 do correme mêq ':I?rasilia,_14 de abril de ~~7'i_por decisao unânime de meus l1al'e~,fui reconduzido à PreSidência da Co- Sen.l;19r PfE\Sidente:missão dB Educação e 0ulr.ura desta T(gího 9< i\lJurit <io C'({llll1ll1(lar ti

Casa. VOSSIlo Excelência, que a ComissãQ ÇlªInfarmo, outrossim, que fn[ll.m elei- Tra~spqrtes" CQmil!l)c;lçQes e ,911rªs

,tos Vice-Pnsi<iente, ún!J,lUi;lsmente, ()s PClblicas p:rooedeu. nesta data, à; elei­Senhores lIPlJut,~dIJS l\1u!'\lo l?adal'ó e ção do Eresiqente e das Vice"Fre§i-;Brigiqo 'I'ino~o. àentes, tendo sido eleitos os SeI11<Qres

A ' t 'd d Deputados Rozendo dJ Souza •....•prove~'Xl " lJpor Um a .e ,pal'lI' apre- U1RENA) _ Presidente) Vasco Neto

nent!\r a V lIl'lI< Excelênc:!1 05 pl'otes- (ARENA) e Léo Simões (Ivf..DE) ~tos do U1J'l m~is profundo re~IleitQ.•.", C do d 111[ _ P Vice-Presidentes.- Eunpz..es ar so e ene~cs, re- Ap1coveito a Opol'tull1dade pa'i:a am'e-IJ.id~nte. _ , . sent~r a Vossa ~oeléllcia meus pr<!­

'5) Do Presidente da Comissão qe Itestos de -e:;;tlma e cO\1sidel'sção. ."..!Serviço Público, no.B seguintes têrmos: I1 Deputªl!o R.pzcnàg as se.íIZCl, P~'esi-

Ofició n~ 6-'11 dente. .... ,9) Dõ Presidente da, Comissão âa

B.a.S1llll" em 22 de abl'n de 197,1 BaSiadQ êão' Franeisllo nos aégtlln-Benhor Presidente; ltes têrmos: )(

Tenho a honra de comuniCaJ: a Vos- f Qficio nQ 4-71fl!;o EXce.Jê~cia. que a: COinlssão qe Ser- Bras.ilia.23 de il.!Jri~ é\e WIl.VIÇO f'llblico proQeqen, nesta <'lat!l, à -". .elejçãQ do Pre,~i.dente e <10,\ Viçe-P!'e- EJ.enhor Pl'esidet1t\l:lJ!dentes, tendo siélo e~fntoB 0::\ Senh<;Jo - _.-es Uepllt!1dos José 'Fr\3lfC (l.\tIDB)'.,.... ,Tenho. a. hQnrlli ~e leV!!,l". a9 C011]1e~:Prestden.te, J:.,a.llro. ROçjXi51.1eS '(+VIDE) e Clu~nto de yos~~, E~Eelênc!?, qlJee~teJldhcml1cr de Barros .Filho (ARENA) Ó!g~O, em suª, '~111~la«;\ de 4l~t~1açao,,.... Viée-Pl'esidimtes_ - ,- realizada a, 22 ao corrente ;nes, me

.. . . '. elegeu para o cal'l!;q àe Pl'eSldente, eA]:U'ove!~q 9, opol'tUl'\!iade Ilara ~PFe· pal'a- o de Vipe-Presidellte D Deputado

!'Ientar a yoosª, Er.celen.c,a lI\eus 111'0- Oceano CarleiaI. -~~tos ge alt!l' estiJP.& e distil:lta lX?~- Aproveito ?i OPDl'tl,lniditde para :rei­,,1dm:IloÇaQ. .,.- ,QeputaÇlo J9.e Freire, terar a Vossa'1TIxce~encia prote.stos deiElresulent.e. elevada estiro"", El àistillta considera-

s). :q() Pr~siÇlente d,<\ COlIl!s,~ de ç~o, - pep. Lomrmto J'I1.nio-r. Pré­!Minas e Energia, 110,; Bsguintes têr- sldente.mos: - - lQ) p<> PrElsld!mte qa, Çomiss1i,o - <'lo

0.ffCiQ n~ 1?7-1 J"Çljíg,~IllO d~n ?~f18. nm, s8l!:uiil~0~ t\t<'~",c -' ".. _ mo!!:

:Brasília. 19 ~e a~'il de 1971 ,. •. oSenhor presldente:Ofjc,D. J::!. Ql,71 ..", OFIS:Levo ao conhe::.,mento de Vossa Ex- I1i'Mllia, 2:1 de a15ril de !{j';'~.

éElJênÇ!a (;l.ll~ I\>:l c'li?- 11 passil'qo, !lS~U- §el:!.hor ?resige:nte..Jlj:\ ;1. mes,del\cJ<\ ª(~ Ç<mliSSflQ ql\ Mi- -PenlÍ·1 d . V:na'g e'Ener~la se:lÇIq eleit\,s vice'Dte- ,,,..9!'1. ·1oprll. .lJ QlJ\Iltml';í!'l' n, .OB-

.d '.' ",,' t ", . , '.' - " ~a ~xcelílnc'f\ (;\1.1e, n{l, i~Ul!llIO de :>2il~ eYl.,C/l P.E\ ~epu ,\lUo" }'{!l,.I1c\S,~o 9:11- do cOl'rente, da aÓqllª,~ãq ql; Pol1go.n,030., ql' .t\j't:E;lilA! l'\ J:QlO,nl!JlCl §aTI"B.\llJ., das Sêcas fui eleito parÍl li Presidên­lio :MIJE. ciE\ <1?' Ç~rnissão,' durante'a presente

Apre"NÜ<l !lo Vpssa - Excelênciª os se8são leg;:islativa.; .',protestos de mili:ha mais altâ estlmã ço.~t!niÇ[), outros.:>im, que, na mes,e consiqeraçi'\Q. ",.. 4uTeUano Chaves.: mEl! re\lnião, foi e1eit!:! Vilie-P:residente

. -. ,_ o Deputado Henrique EqÍl'lrdc Alves.\~. J:l<l ~J:-eslqent~ d!l; ÇlQl:\Ussao ,de Aproveito a oportumdade para apl'e,

A!l!,cUlt\l~S, e p.QlltlC!\l Rural, 110S se- Se'Jltat' a VO'.a '1'~~·elêncl'o os meus 5) S b p~ id tgUlutes ter""M -~ =. w el;l,.or ,es .en e, Brool'lla, 1" de "bI'~l-' -le 1.071. ......-. .. '-, ·l·""· prot'es-tos de aI_ta - es 'lma e cllstl'nta R . V E I' . d - P w <.' p ... "equelro a· ossa - 'xce enela, e Deputado.Santilli E!óbrirtho.

Df. Ug '1-71 consideração. - Depubdo Luiz Gar~ acõrdo com as nOl'mas regir!jentais, ,1:>... T 1" "I' l:11.'·l d 1 cia:, Pre,ider.\te. - () desarquivamento do Projeto llÚII\e- 12) Senhor Pl'€sidente da Gâmara..... '11<\ la, .D ,,- & 1. e !l71. 11) Do PreSidente dw Comissão de ra 1.756.,68, <lª autoria qQ p'\jputado 40s Deputatlos:Eje:p.hox P~'esjdent€: Valorização Eoonõinica da Amazô~la, Nelson Carneiro, que dá nova recla- "

- " . 1'10~ -segJ\in.tes t~l'mos: l;ão q", árt. 39.7 d«(DecretQ-léi núnlS- Nos termos ~o Reglm~YlW :rnte~oTemos a honra da- "Qmlmici'\:l" ti. -'" .. . ro p.4g2 de 10 qe maio de 1943.' da aasa. requ':lrcr ao V. E;;l:a. d~teTlIll.

Vossa Exceiencia que f\1lUós· ~'Ç\ih.\ ~ Qfjoi<,< 11° Q1-71 -- OVNA ,- . ". _ nar o desarqUlvamento do Pl'oJetQ n9el!m2lls'l1"\0 na :\?1:e§idêng!a. qesJa Qq- BX!\l;ilia, 23, tle abril (\e 19'1-1. Sa~a elas Sessões. 15. de al)~i1 de 1.339.68, de autoria do ex-deputooo11l~SS!\o,. l3eni1QI1 ':;>rasjqeI.\t$,· .11)71. - ,D\lJ;1tlt(J,clo Fr~ti!8 Nobl,/!. l!."valdo FintO., ..

No de.~e~npenq~ do n!JSSO lj1l1~IÜS.to, 'fenhu a hOl1l"í\ de oot(lUI\lQIlX a, V,il&" lIc) E:wIoo. S'8, Mem1{rou tb lí6:i$:1< Sala <1!\S $ll$sÕQS, 20 <19 ~bl'il d~wm a oolaboraQuo mdispensavel \los sa Ei;;celi;ncia .que. I>a ('ltll1\t\u. (lQ 2?{ d!l, Gl\r:i~a,- àQ.i ~P'i€:ick"';:,' 1971. -.Joel FiJfretra, :Qep,ut;W.o,

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.~

Abril de i 97-1

1 Relatório

II Parecer

rARECER DO RELATon

C01VIISSÁO DE FINANÇ'AS

PAl1110Ell DA coMIssãoll. Comissão de Finanças, em reli.,

nli'to de sua Turma "B", realizada em22.4.71, opinou, por unanimidade, pe~la aprovaçrio do Projeto n° 2-71, d(jPoder Executivo, que "Concede pen,são especial a Mercedes Biancheti Lo"catelll, viúva do professor Aldo DO-Inlele Locatelli", nos têrmos do' pare"!cer favorável do Relator, Deputa'doJorge Vargas.

Estiveram presentes, os senhoref.<Deputados Tourinho nantas, PIPsl­dente, Sousa Santos, Vice-President..da ';Ii\lr;na. "A". I-i'ar.rf Sauer, Vlo"",

tI ParecerSomos pela concessão da pensão C3"'

poclal à viúva Mercades Biancheri Lo"catelli, por ser de .Justiça e como re.conhecimento pelos serviços prestado!]por seu marido li causa do ensino. '_.

S9,la da Comiss~o, em abril de 1971,Deputado Jorge Vargas, Relator.}

o Pl'O.leto no 2 de 1971, oriundo da:Mensagem n~ 30-71, do Poder Exe­cutivo, pede seja concedida pensão SS"!pecial à D. Mercedes Biancheri L(i.\latelll, viúva do eminente Professor.Aldo Doniele Locatelli, falecido n~

exercício ao cargo de Professor Ca"tedl'Mico, interino, da Universidad~Federal do Rio Grande do Sul, OI1dllprEstou os mais assinalados serviços.

A Mensagem pedia, Inicialmente;que a pensão fõsse de valor igual aoque percebia o falecido Professor, como que não concordaram os órgãos U\l<nlcoll do Ministério da Fazenda, solliilJegação de que, Sé conoedlda nos H'r.mos pedidos, Beria supcrlor a que nor..rnalmentG receber:!. a viúva, caso ()marido fôsse efetivo por ocasião de)seu falecimento.

Por êsse motivo foi pleiteada penoJs~o correspondente a 50% dos venel"mentos do cargo de Professor 'l'iLu"!l~ .

vantes ~e1'vlços prestados pelo mcn­clonado mestre, conforme expõs o Ex­celentíssimo Senhor Pre3idente da R,~­

pública.

:n:ste é .0 relatório.

(Seção I)'

PARECER DO RELA~;)R

COMISSÃO DE CONSTITUIÇliO EJúS1'IÇA

1 Relatório

O J:lf"~O'~te projeto de lei, encami­nhado por Mensagem Presidencial de11' 30-71, de I" de abril de 1971. tratada concessão de pensli.o especial aMercedes Blancheri Locatelli, viúndo §x-professor Aldo Doniele Locat'Jl­!l, aob .. J.uetiíloativa, e face aos l:",le~

PROJETO1<:1,0 2-A, de 1911.

No mérito nada podemos alegar, eisque foge à competência desta CO'mi>­são apreciar matéria desta natureO\.t.

Sõbre o aspecto constitucional, oprojeto de lei está revesttdo de leg,,­!idade, eis que sua origem está per­feItamente legal uma vez que é 'lacompetência exclusiva do Presidenteda República a iniciativa de normas

Excelentissimo Senhor. ··Presidente legais que aumentem a despesa públi-da República: CB, (art, 57, item Ir da Constituição).'

Assim, somos de parecer, salvo me·Trata o presente processo de con- lhor interpretação, pela aprovaçã-J. .

cessão, em caráter excepcional, a Mer- Sala da Comissão, em 19 de alni/cedes Biancheri Looatelli, de pensão de 1971. _ Dep, João Linho,res, Fll'­especial, como prêmio pelos relevan- lator.'te" servfços prestados. à cultura na- PARECER DA COlllISSÃOcionaI pelo seu falecido espõoo, AldoDonieli Looatelli, ex-Professor Cate- A Comissão de Constituição e Jll:14

Aproveito o ensejo para renovar a drático, interino, da Universidade Fê- tlça, em reunião de SUQ. Turma "A",Vossa Excelência os meus protestos de deral do Rio Grande do Sul, -cargo realizada em 19.4.71, .,pinou, nnàn'.­elevada estima e oonsideração. atualment.e denominado Professor Ti- memente, pela cO{lstitu'cionalidade [bDeputado José BonifáciO, Presidente tular., Projeto nO 2-71, nos têrmos do par€c~r

dA. Comissão de Constituição e Jus- 2. O assunto aqui tratado jã foi (llJ- do R.elator.E.'<mo. Sr. Deputado ::E!erelra tiç:a. jeto da Exposição de Motivos numero Est!veram presentes os Senhores

21) Sr . Presidente: 96, de. 25 de março de 1969, desta. Se- Deputados: José Bonifácio - PIe,;i-. cretana de Estado, a qual se mamfes- dente, João Linhares - :F1elaotr, }Jp-

Requeiro, na forma r·egimental, a tou ,favorável à concessão da pens[w trônio Figueiredo, Luiz Braz, Ahmreconstituição do Projeto n 9 1.867-68, proposta, no valor mensal correspon- Rios, Dib Cherem, Alceu Col!ares; A!l.que "dã nova l'edação ao § 10 do ar- dente ao vencimento do cargo dE> P)'O-_ tõnio Mariz. Severo Eulálio, ,T,~l'()tigo 449 da, Consolidação das Leis do fessor Catedrático, que o Professor Al- Magalhães, Silvio Abreu, Elcio Alvu4Trabãlho" e do Proj<>to n9 1.052-68 do Doniele Looatelli exercia, como in- res, Italo Fittipaldi e Célio Borj""9.ue "dispõe sôbre a aposentado:;ia .~?r terino, ao falecer. Sala da Comissão, em 19 de abrillillplemento ..de"tempo de contrlbUlçao :l. Submetido o assunto à apl'eci'lçáo de 1971. _ Dep . •Tosé Bonifdcio, rle-no d<>semprego • do Ministério da Fazenda, opiu<,u slctente. _ Dep. ,rolio Linhares, Re4

Atenciooamente. aquele lVIínistério, através de f!.eus ór· lator.. . gãos competentes, qUe a pensa0 em

BrasilIa, 2~ de abril de 197~. - causa se concedida na forma propos·Deputa~ _Wilson F!rayr:, pxt1~Idente ta, seÍ1a superior .à que deixaria, nor­da ComISSao de LCg1s1açao SOCIal. màlmente, o referido Professor, caso

estivesse efetivado na cátedra.SiW LIDOS E VliO A IMPRIfifiR,

O'" SEGUlNTES PROJETO" 4, A vista do expôsto ,tenho a hon--" " • ,'" ra de submeter o assunto à alta (;On­

sideranáo de Vossa Excelência, ane­xando" projeto de Mensagem ao Con·greaso Nacional, assim como anteprD->jeto de lei, visando a c~nsubstanciar

{DO PODER EXECUTIVO} 6. medida proposta, _median~ a co~-1'1) Sr. Presidente da. Glâluo.r" 11.00 cessão de uma pensa0 especIal no va-

Deputados: , _, lor cOl'respondente a 50-% dos 'vencl-OOIl?ccle ll~nsao IJ<lpeclal, a lIferccaet mentos do cargo de Professor Titular,

Requeiro a V. Exa.., na f alma no f!'ancherz Locate,lli, viuva d? pro- tendo em vista o pr-onunctamento UORegimento Int~no da eMIlo, o desal'~ ]IIS80r Alao Domele ~o~atelll; ,ten- Mini!!tério da Fazenda.quivamento dos seguint€1.l :r,l'oj{Jtoo, do pareceres: áa Comlasao de Cons- ,todos de minha autoria: titUiÇào e JustiÇa: pela comtitucio- Aproveito a oportunidade para l'e;

78-07 _ 246-A-67 - 460-A-67 naliclaàe; e lia Comissao de Finem- novar ~ Vossa Excelênoia. os p~ote'!too

1.101-68 _ 1.403-68 - 1.460-118 ças, pela aprovação. do meu mais p~ofundo respeIto. -Jarbai G. PassannhO.

1.799-68 - 2.129-70 li 2.155-70. (PROJ. NQ 2, DE 1971, J. ~ i}:!1J Of. n.9 174jSAP-71•.Sala das Sessões, 26 de abril de REFERJJlM 08 PARECERES). Em 1 de !',bril de 1971.

1971. - Deputado J06Z FIJ1Teira. O C N' 1 d "_ ongrllSiSo .a(;lOna tlCW"",: Excelentissimo 8enílJ,or Primeiro s~.

Despa1Jho: Deferido em relaçao-1\Of:i- Art. 1.~ ;;<: concedida :I, Mercedes cretário:Projetos n95 78, doe 196'1; 1.460 e... Biancheri Locatell!, Viúva do "x~Pro- . h c'1.799, de 1961l'; 2.129 e 2.155, dç: 19'10. fessor Catedrático, interino, d~ JLt;- TenhO a :f:1om'a de eJ;camm ar ~ ~":_ pei:eíra Lopes, Presidente. cllla de Artes da Universidade Federal Silo sec:retarla a MeD8~~em do Exce

do RiQ Grande do Sul, _.I\.ldo Doniele le)ltf;SSImo Senhor Pre~Identl) da :FI,."-18) Senhor PreBidente: I r.ocatelli, Ullll<. pensão memaI. cor- lJublical acompanhada d& Exposl.çao

·respondente a 50% (cinqüenta por de Motivos do S_enhor Ministro de ~-Na forma l€gimeutal, requeiro a V. c~nto) dos vcncÍ!ll':m.J.os do cargo de tado ~(l. Educa~!lo e, ~ultUl'a, l'elat;ya

Exa. o desarquivamento dos Projetos Professor Titular pel,)B relevantes -sr- a pr~Jeto de 161 que conoede penboon9s 1.568-69, 1.810-60 e 4.217-62, de vIços prestados pelo seu falecido ma- esp~Cla!. a Mercades Biancheri Loca:autoria do Sr. Nelson Carnell'o. Tido ao ensino .1'p~"lor telli, Vluva do ex-Professor Aldo DO

- "... • niele Locatelli".Sala das Sessões, 19 de ab~'il "I; Art. 2.9 O pagamento da pemão se- , "

19"11. - Deputado Flol'irn Coutmho. rã fijito enqua.pto a bl:'neficiária per- AproveIto a .oportumdade para rIJ--"d i novar a Vossa Excelência protesto;,. de

Despacho: Deferido em relação !lolm~~l~er em as,. ?" de v uvez e ~~~- elevada. estima e consideração. ~Plojeto n 9 ~,217, de 1962. - I'.erelra ~egaM~ni~té:ta ~~ F~~~ld~~ça~:tt;a;d~ Jolio Le!t~o de Abreu, Ministro Ex-Lopes, PresIdente. aOs pensiõnistas da União.' t~aordinal'lo para os As&untos do Ga-

19) Of na 19 71 bmete: Civil.. ' • . Art. 3,º Esta T~el entrarã ~Jn vigor

:Brasilia, 19 de abril de 3.971. ná. data do sua publbaçi\o.Senhor presidente: Art. 4.~ Revogam-soe 1l;G disposiçõesAtendendo à deliberaçáo desta co- em contrário. '

mis.são, em reunião realizada em 19 Brasllia, em •. de .• de 1971.de abril de 1971, tenho a 11oma' doesolicltar a. V. Exa. que o MinistéJ;i.o MENSAGEM N,9 30, DE 1971, DOda J'ustiça seja ouvido a respeito 40 PODER EXECUTIVO'Projeto n? 439-A, de 1967, que "Insti.- Excelentissimo-s Senhores MembrostUi ..comissão Geral. de. Revisão ,dos do Congresso Nacional:COC\lgos e de ConsolIdaçao das lfi1S e ,dá outras providências" Eu1.ell.dils Na forma do artigo 51 \l seus par,l!--<le ~lenário.. ',Jll:~~S. ga C.on~~iJilliliª,O. ÍoinltQ a bon,-

, 15)Lopes

DD Presidente da Gâmara. dosDeputados:

Requell'o à Mesa, nos têrmOi:> da le­tra "a" Inciso lI, do § 29, do artigo1001 do 'Boegimento Interno, o desar­quivamento do Projeto nº 2.253-70que "Revoga o D"creto-lei nº ~77", delJ,utoria do Deputado pemoso Horta.

Sala da.s Sessões, 22 de abJ:il de1971. - Marco8 Freire, Deputado ~.

deral.16) Senhor presidente:Na forma do Regimento, ;requeiro a

Vossa Excelência se digne mandar de­~arquivar o Projeto de Lei n? 2.22~-7Q,

de minha, autoria. ,SaJa das sessões, 23 de abl'i] !l&

~971. - Ulysses Guimariies.

e:OO Quinta·feira 29 PIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:~,&: -~~~

1~\1r ~nhor Presidente: Aproveito (iJo oportunidade' para re- ra de submeter ã delibemção de VCS4Yi,ovar a V. Ex!:> .. protestos de eleva- sas Excelências, acompanhado de Ex­

:Na conformidade do que dispõe o da estima e consid<>ração. _ José Bo. posição de 'Motivos do Senhor Minis­!nciso I do § 29 do art. 104 do Regi- nifácio, Presid,:mte da Comissão de tro de Estado da Educ~ção e Cultura,11Ue.nto :rnterno, requeiro à Mesa o de- Oonstituição e Justiça.. o anexo projeto de leI qUe "concede"'arquivamento do Projeto n9 2.461-64, o pensão especial a Mercedes Bíancheritde Arna,ldo Nogueira, que ~~nomina 20)\Of. n· .20-71 Loca,telli. viúva, do ex-Professor .tUdo

t

:f"'Ul'SO Auxiliar de ContabilIdade o Brasilia, 23 de abril de 1971, Doniele Looatelli.;:tual Curso de Oontabilidade de que'!trata o Decreto-lei n9 6:141, ~e. 28 de Senhor Presidente: B!~ilia, ~. d~ abril de 1971.novembro de 1943 - Lei .Orgamca do Àtendendo à. deliberação 1.Ulâ,nim~ Emll10 G. lIfedlC>.

/:Ensino Comercial. desta Comissão, em reunião l:'ealizada EXPOSI:OAO DE MOTIVOS N.9 3,184,j' Bl'asllia, 20 de abl'il de 1971. - em 20 de abril de 1971, solicito a Vos- DE 1970 DO J\UNISTll:RIO Dl!.:Aíhiê JOl'[[e Coury, Deputado Federal.' sa Excelência que o Pl{ojeto n9 150-67, EDUCAÇãO E Cu;r.TURA I

do Sr. Israel Novais, que "modificato 14) Exmo. Sr. presidente da Clima· o art. 33 da Lei n 9 3.820, de 11 de Em 23 de novembro de 1970

t ad novembro de 1960, que cria o Canse-1'(\ dos Depu' os: lho Federal e os Consel11os Regionais

Requeiro a V. Exa., na fom:!!,,- do de Farmácia e dã outras providên­ll.l'tigo 104, § 29, inciso I, dó Regunen- cias", seja anexado ao de n9 ,2.304>, doto :rnterno, o deSarqUlvamento do Pro- P.oder Executivo (Mensagem nÚfiel'Ojeto n9 2.267, de ,1~70, que "Altera l.'~ 321-70), que "dispõe sôbre a fiscali­l edação de dispOSItIVOS do Decreto-le1 zação sanitária. do c01l'lércio de pro­n9 1.000, de ~1 de outubro de 1969, gas, medicamentos, insumos farmacêu­que "Dispõe sôbre a execuçã? doo s~- ticos e con-elatos, e dá outras provi­viços concernentes aos reg!s~ros l?u- dências".blicos estabelecidos pelo COdIgO, Civil~ legislação posterior", de auton<t docex-Deputado Accioly Filho".

Brasília, 22 de abril d,e 11l'll•.Deputado Italo Conti.

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Quinta-feira 29 D-I-ARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Abril de 1971 501

PROJETON.o 4.A, de 1971

(DO PODER EXECUTIVO)

Concede pensão especial ao o01nposi­tor lI/lozart Camargo Guarni@ri;tendo pareceres: da Comissão deConstituição e Justiça, pela. consti­tuciona.lldade; da Comissão de Fi­nanças, pela "provação.

drade foi consi,derada marco inicialno gênero, no Brasil, tendo sido exe­cutada em primeira audição no Tea­tro Municipal do Rio, em 952,

10. Foi fundador do Coral Paulis~tano; é regente superVisor da Orques­tra'Sinfôriiea d), Departamento deCultura da Prefeitura de São Paulo;Ofieial'da Academia de França; Pro­fessor honoráríos do Conservatôrio daBahia do Instituto de Blllas Artes dõRio Grande do Sul e do Conservató­rio Carlos Gomes de São Pàulo; ,Fun­dador da c_",dej"(h da ACl1demia Bras:~

leira de Música que leva o titulo de- "Leopoldo Miguez"; foi membro do

Concurso Internacional de Música em195-3, em Montevid~U e, também, do

"ARECER DO l\ELATOa concurso InternaCIonal de Plano'Processo nO 201.926-69 - MB-L~. I -:Relatório 'TchaikolVsky, em Moscou; fêz parte, I do júri do Concurso Internacional de

Ofício na 196-SAP-71.. A. Presidência da República reme- Composição "Rrünl1a Ehzabetl1", da.E 6 d b'l d' l teu à Câmara dos Deputados a Men- Bélgica, do Concurso .<InternaCIonal

m· e ,a ri e 1971. Isagel\l em anaxo, de n~ 43, ca.peando Dimitri Mtirol)oulos, de Nova York e. Excelentíssimo Senhor Primeiro 6.,- ProjetO de lei que "(Concede pensão do recente Concurso Internacional

(PROJETO N9 4, DE 1971. A QUE SE 'cretári@: especial ao compositor Mozart Ca- "Vianna da Mottà". Participou, comoREFEREM OS PARECERES) 'J:enho. a honra de encaminhar amargo Gul'rnieri".. . convidado especial, do~Festival Brasi-

essa Secretaria a Mensagem do Ex- 2. O festejado COl1Wo,sit?r f regen- leiro promovido pelo Alve1'l1o College.O Congra."So Nacional decreta: celentisimo Senhor Presidente da te .Camargo Guarmel'l e..uma da.s de Milwaukee, Estado de Wiseonsin,

_. b em 1~70, o qual 'constou, em sua maiorArt. 1,9 E' concedida ao Compositor República, aCÇJmpanhada de Expos!- m!l'lOres expr€~!ioes na 111USlca ,:as':.- parte, de concêrto de suas obras, C/ue

brasileiro Mozart Camargo Guarnie~ ção de Motivos do Senhor Ministro leu'a, 11a atu2-lidade. N~tUl'al de ,:!,l~te, foram regidas pelo Maestro Edwardl'i, pOl' sua relevante contl'ibuição.à de Estado da Educacâo e Cultul'a J!ilJtado?e ~ao Paulo, !'!h0 de !UUSlCO, Zielinski e pejo próprio compositor.arte musical do Pais, uma pensão 00- rel t· ' . t' d 'I . " ' - pai Italiano da SICllia e mae- bra-PecJal, no valor mensal corresponden.-,., 8. lva ~ proJe? e el que co~~e- sileira, - foi aluno de Ernani Braga 11 Ê o Relatól'io"

.de pensa0 espemal ao Compos1tor e Antôm'o d~ Sá Pel'eira téndo tido 'te a 5 (cinco) vêzes o maior salá1'io Mozart C m G "" "v, 11 Pminimo VIgente no terl'itório nscio- - a argo 'llarmen ! oportunidade de trabalha.r com o 1'e- - . arecer,nal. . Aproveito a 0p0l'tunidade para 1'B- g~nte ita~a.n0 LamherL{) Bald!. Atrll.- Da exposição de mcllvos que acom-

novar ,a Vossa Excelência protestoB 'ies de Mano ,de ,Andr~de, recebeu po- p9.nha a Mensagem não constam osAI,t. 2.9 A d-espe;;a decorrerit& da de elevada estima e consideração. _ derosas influenCIas" eIS que êste lhe motlvos Que inspiraranl a concessão

execucã'J desta Lei corr-erá à conta da João Leitão de Abreu, Ministro Ex- comunicou os elel11~ntos culturais e (> de jJ€nsãõ vitalícia, no valor corres­dtJÜI~ão orçamentária dfl JVIini,stériü traordinário para os Assuntos do Ga- In~reEse pelos motIVOS populal'es bl'a-I pondente a' 5 vêzes o maior salário-da Fazenda destinada aos pen.slolll.s- binete CivIl. lJ11e11'os. . minimo vigente no território nado-tRS da União, 1

3. Seu primeiro SllCe-SSO de compo-Ina..Art. 3.° Est:1 Lei entrará em vigor CGMISSÃO DE CONS7'J:TUI<)ÃO E Bitor ocorreu em 1928, com o lanca- 2 TTata-se entretanto de medida

na data de sua PUbll~HÇã.o JúSTIÇA menta de sua obra: "Molengamente", JUSÜssima que' visa a pr~pol'cionar aArt. 01,9 RevC'l':\\m-se as disposições Ponteado e bem dengoso","Bem de-I quem vem elevando tão alto o nome

em COI!trárlO, .. PflRECER DO RELA1'OR pr-essa". ]J111 1930, Duma oanção "OImusical do Brasil um mÚ1imo de se-. , '.!mpossh·el Cal'inho", sôbre poema de guranca.

Brasília, em " de ., de 1971. I Relatorlo Manoel Bandeil'a, de um contlaponto -Nos têrmos do· art. 51- da 'Consti- ao mesmo tempo simples e audacioso, I 3, -e um direito que lhe deve sel"

MENSAGEM N° 43, DE 1971, DO tuiçã.o, o Poder Executivo encaminha, segundo ,?S Cl"ÍtlC~S, ~?"iU" r:~v~~ ru- consa,grado.PODER EXECUTIVO pro~eto de lei que concede pensão eg- mos aO c"nto de cam",a b_abLeno, _~!. Opino, assim, pela sua apl'ova~

Excelentíssimos Senhores Membros pemal ao compOSItor Mozart Camargu 4, Em 1938 oomeçou a ganhar di- çao,do Congresso Nacional: Guarnier!. men.são ,intemaCi!:m~I, conquistando 'sala da Comissão, 19 de ahril de

, . ,O aludido projeto já foi objeto 'de, pI'ênno de v~agem _ao EU,l?pa, do Con- 1971. _ Deputado Marcelo Li71hares,Nos termos do artIgo .51 da Constl- Exposição de Motivos anterior (nú- selho de ~l'lentaçao AhIstlCa. .do Es- _ ARENA _ Ceal'á.

tuição, e para. sel' apreCIado nos pral mero 256 de 1-A-69) a qual foi to- tado de Sao Paulo, Em ParIS, ex,?- .•zos nêle :referidos, tenho a hOlll'a de davia reformulada diante de manl- cuta contra-po:,to, fundo, composiçao, PARECER DA COMISSAO "$ubmeter à ~levada deliber.ação de !estação contrária do Ministério c.\a ~ ~sté1ii~ I"!,us!cal. {lO~ Gha~'loo K~-I A Comissão de Finanças, em reu­VOBsas ExcelenClas, acompanhado ~e ,l<'a.zenda, quanto ao montante da pen" "hlm ~, l;ge:::cla ete ,0_Q~estlan e COlO Inião de sua Turma "B", realizada el11Exposição de Motivos do Se.nhor Ml- são, . . 'OOID: ,Flahço1S, Rll?ln.ann~ .!,-l,"da eu: 22-4-71, opinou. por ul1animidacle, pelanistro de Estado da EducaQao e Cul- '1 ParIS. êl" r~a:hza uma aud"ç~o de suas [aprovacão do Pl'ojeto n9 4-71 do Po-tura, o anexo projeto de lei que "con- () projeto é ag~ra aprese~tado,>1'1- obl'aa na }erIe "Revue MuslCale". Ider Executívo, C/ue "Conced~ pensãocede pensão. es.pecial ao CompOSItor xando-se Zm 5 (Cll1C~' salános-U)lllt- li. Seu primeiro 1Jràmio veio -em I especial ao compositor lVIozart Call1al'­Mozart' Camargo Guarnieri". - mos o te,o da pensa0 a ser eonc"~ 11986, quando, ooncorreu a OOnCUl'liO' go Gl;laI'nieti", ,J;los têl'lllOS do pareceI

. -' . 6 d b "I d 1971 d1da. Im:omovido pelo Departamento Muni-I favorayel do Relator, DBputado Mar·B~ao,!la,. . . e a H e. 11 .Parecer . êlpal de Cultura de São Paulo, com I cela Lmhares. . .

Emzlw MedlOI. O projeto é constitucional Quan;o à pega, ooral "Coisas dêste :Brasil". I Estivera.m, presentes os 81'S, ?epu-.. . ' ..tados Tourmho Dantas, PreSIdente,

EXPOSIÇAO- DE MOTIVOS N° 5P9,! a sua convemenCl~. e~~ora não cçns- .6. Em 1941, ,a oonVI~ da: pan-Al1!e-, ,Eiousa Santos, Vice-Presidente daDE 1970 DO MINISTÉRIO DA te do~ aut<!s, ~ Ij::.•POSIÇ~O .de Motivos l'100-n Umon, f~z a su" pl'lmeila. v}-a- 'l'mma "A", Harry 8au-er, Vice-Pre-

, _ ~ue. VIesse JustlÍlcar as razoes do 1lJxe- gem aos Estad~ Umqo.s da. _7Jl1:erIca, aidente da Turma "B", Homero San';, EDUCAÇaO E CULTURA !';Ui'lVO ~o conceder a pensão,. temo8, ~ece~endo~ naC/ue!e PalS'1 o J?l'e~o da tos, Wilmar Guimarães, Marcelo Li-ExcelentissilllO Senhor Presidente par~ ;nos, que a medIda ê Justa. ~ Flelschel, MUSlC ~o.le<ltlOn, l?elo nharea. Jorge Vargas, Norberto Schi~

da Re ública: . , , ,equal1lme, O nome do. compositor seu Concerto para Vl~lIno e Orques- 11lidt, Peixoto Filho, Leopoldo Peres.p Mozart Camargo Guarmerl, é sobe- tr-a. Realiza um ooncerto com a or- Athiê Coury Arthm' Santos Flo~ini

O Senhor Ministro Extr~Ol:dillário jãment~ conhecido e os .serviços, pres- questra d!t League,!Jf CompoBer" de C~Ut.il1h(), F~ria Lima, Iv~ Br~ga,para Asuntos do Gabinete CIVIl enca· taclos a cultura do Pais sao megá- Nova. YorK. A (JonV1W de Konssew:tsky Adhemar dé Barros FIlhO e João Cas-minhou-me expediente por meio do l'ê1s. dirige, (Jom a Sinfônica. de BOS~Oil ateIo.qual a Dif:etoria 'do Conservatôrio Em condições normaIs convl\'ia ao- "Abertura Conoert~nte", AtrCtves .da I Sala da e<:imissão. 22 ele abril deMusical de Uberlândia sugere, ao Go- l1citar do Executivo maiores informa.- Colúmbla BrodC!\3tmg -:>ystem d1l'lge I' 9'11. - Deput{[do Tourinho Dantas,vêrno Federal, concessão de pensiLo çoes que, a 'l'igor, já deveriam inte- aa Orquestl'a'3 .de Wa.shmgton e J?.o- Presidente. _ Deputado .'Y.larcelo Li-vitalícia ao Compositor. Brasileiro 'I grar_Q pr~cesso. Tõ~avia, ~á exlstl';!- ohestel'. -. • , -. I nTu"res, Relator,Mozart Cam3.rgo Guarmen, ,do Exposição de MOtIVOS an,erlor (nu- 7. Ganhou o prellllo Lmz Alberto PROJETO

. , . " mero ?56, de ,L 7,69) eptendetnos, que Penteado de Resende; e mI944, com a~' .l}-PQ_S deVIdamente apr;Clad? o ped1d?,cle.mforma,çoes ao Exec:uti- sua Sinfonia nO 1. Com seu Quarteto fII.u SoA, de 1971

pc_os.orglws competentes dest" ~l: 'vo slgn!flCana protela!: a,inda míJ.ls.a de Cordas nO 2, recebeu o primeirolllsteno e· conSIderados proceder:Leo concessao de 'Llma medlda.9ue sob to- prêmio no conClU"BQ "Alexandre Le- (DO PODER EXECUTIVO)os al'gumentos". apr,esentados, .fol o dos, os, aspectos.. s~ ~o~ ar:gura Justa. vy"., Em 1956, seu "Chôro para pia- Concede pensãà eS1Jecial ao Cientistaassunto submeLldo a alta consldera- E JustIça tardIa e lllJustlça. ~re3~as Ino e orOllestra" foi disting-uido_ com C l M .ção de Vossa Excelência, através da con.dlções, opinal.nos pela~ COl1StltllOlO- la primeii·o pl'êmio no Festival Inte- '~/"e~~~~âdOp~1"e~~I~~: :d~ac;:;fs(~~;Exposiç5.0 de Motivos n' 256, dlJ 1 de Inalldade do projeto ao qual eS~I,"r.e-ll'ameTI-cano de Música, de Caracas. Ijulho de 1969. com projeto de Decre- ça-se até o presente 'momento nao rol .- , ,de ConstituiÇg.o e Justiça pela cons-to-lei con"edendo ao referido compo- apl'esentada qualquer emenda.' 8. ~.scI"veu a p,ed,do dOa loasa In- titucionaliduae e da Comissão de

• . ,. -;:~ ' n' I 1 _ I . _ .. [ ternamonaJ. de:N OVa l' eans seu· Finanças pela aprovação. 'sitor, p"noao esped~ no va_~r c~r , , Sal~ da COffilssao,. em 19 d~ abrh I•Chôro para clarinete e orquestra", Irespond:=r:te a 10 vezes o malO.: ;'~-I ae 1911. - Dep, Ltsaneas Maozel, Re- ! que foi estreada pela. Orqllestra SinfÔ-1 <PROJETO, N9 5, DE 1971, A Q:cr~ 8EllarlO-l111ll11UO VIgente no terntollo lator. IniDa Nacional de Washington, em :J;l,EFEREM OS PARECERES)naCIOnal. .- PARECER DA coMrssÃo 11li59. l O OongJ:esso Naeional de<lreta:

3, Tmns~itid~ a proposta e}ll aprê-! ~ ComiErsão dfl qpnsitituJ9:'íP.j'J ')1!S',I !to ,~jl{l' ópeta, cQmica "FedJ:o M8;la- Ai..~. 1.9 lil' Qoncedlda ao CientislP."I. 'J(lO . ao ,MlmstérlO da E'ru:-enda, paf2' Mça. em l'Su"nlão dü !lUiJ, '17U!'lllI' !I;~\~}. .ml"ilft\·l-e,Dbl'll ,te:litõ ,-i~ Má1"1-o da Au~ FeJlqllisador Ceslau Maria. Blezanlro,

President(l da, Turma "B", :gomero, armeoiação. foi considera~o elevado )~<Jallzada em 19.4.71, opinou, unâni­iBantos, Wilmar Guimarães, Mal'ueló o valor P1'Oposto, mamfestando-s@ memente, pela constitucionalidade do,iLinhar.es. Jorge Val'gas, Norberto aquela Secretaria d., Estado no a'en~ ,Projeto n° 4-71 nos têrmos do parecerSohimidt, Peixoto Filho, Leopoldo l'e- tido de que a pensão 'não ultrapassas- do Relator. 'res, Athiê Coury, Arthur Santos, l;i'lo- se o equivalente a oinco (5) salários- .1'Im coutinho, Faria Lim!1;, Ivo :er~' mínimos. Estiveram 'pr~sente~. ~3 SeJ~horesga. Adhemar de BarroE FIlho e Joao Deputados: Jose BOl1lfaClo - .I:'res!-Castelo. '<l.. Diante do exposto, ~ubmeto à dente, Lisâneas Maciel - Relatúr,

.., , _ elevada consideracão de Vossa IDxce- I Petrônio Figueiredo, Luiz Braz, AironSala da oomlssao, em 2:2 de abrll de lêI!cia nôvo anteprojeto de lei, acom- Rios, Dib Cherem, João Linhares, AI­

~9:11:d-t.De~t~o ~o~nnJo, Dal!US'j Pal.lhado de projeto de Mensagem ao oeu, collar~s,. Antônio_ Mariz, Severo~~sIRef ~ epu a o olge ar Congresso Nacional, visando a con- Elulalio, Jairo ~ag~lhaes,;)!llcio AJva-

g S, e a r. . ..' substanciar a medida proposta, na l'8S, Italo FlttIp'al~l e Ceho Borja ..forma sugerida pelo Ministério da Sala da Comlssao" em 1.~. de abrll.Fazenda de 1971. - Dep. Jose Bomracto, Pre~

" , sidente. - Deputado Lisâneas Ma-Ap1'OVelto a oportl:ll1ldade. para re- oieZ- Relator,

novar a Vossa Excelencla os protestos 'do meu mais profundo respeito. _ OOMISSÃO DE FINANÇASJarbas G, Pasarinho.

Page 14: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

I - RG!Cltõria

F,\..'tECER DO RELAtOR

Of. n." 198/SAP/71Em 6 de abril da 19'11.

Exmo. Sx. Primeiro Secretd!'lo:

Tenho a honra. de 'encaminhar t%essa Secretaria" a Mensagem do Exél}>ientíssimo S~nhol' Presidente da Rú->pública. acompanhada de Exposiçãode Motivos do Senhor MmiBtro de m>­tado da Educação e Cultura, relativll.a projeto de, lei que "concede pensãoespecial vitalícia. à pionista AURORABRUZON MAJDALANY".

Aproveito í\ Opol·tullidade para ~novar a VOl\Sf. EKéelêncin. ptotest()B d@elevada estima e consideração.Joao Leitão !W Abre!.., Ministro Ex~trMfdinário pam 02 Assuntos do Gil.­biilete Oivil.

MENSAGE1Ii N° 44, DE 19'11, DOP01)ER EXECUTIV'O

AplOveito 11 opol'tun.aade par3- re­novar n, VO!:;Sf:fr ExcelêrH'.'út. protest.os deelevada estima e consílleracão. - Joã.oLeitr1õ dé A.1JtéU, Min,strô Extraordi­nário para. os A6Stml;os do G!í.bineteOiY1l.

EXPOSIÇAO DEl MO'l'IvOS N~ 38,DE 1971, DO MINIS'tERro DA

EDUOAÇÃO J; CUliTIJRA

502 QUinta:fei,1t _~.~.,.""".,..,E.!fRtO::.~~~'2!~~~~~~ ..j!,e2·@,i)H~),.P'N'" ú"""";,, ..Ae~~! ?tf 19.7~:",,, ,

""""~ t ." 1J. COMISSlíO DTj QONSTITUlf}.ifg 8"\u 4~ aon~'.iió, 0':'1, '" da a.151·1~ dltldaqUêla.. ç~m"'.i'c:l! Dr. Plá~ido COl'rea'por sua relevante cop. :~bUlçao" pes- " E JUSTIÇlA _ ' -~ , llllJ,. _...... D~Utàtto ,T(Jr!f~ VIJl'g(:.J, Ih~ de l~lI;uJO, r, ,~~tltutD üisiõrlGo .ClJqllisa científica \)ras.lell'U,. pells"O_ es- letO:? ' _ GCograflco d) JillZ d?, Fora, o' ]nst:l"!-pecir1J, eqlúvalel~tª a (!UVMO v~zes ? ~ ... _ tutl) Es,:xdual d~ Educação, a. Ordem, I).llaior Slllário·mlmmo Yl§;ente no palll. Pi\..'lE~'ER DO RELATem :PbRl:Cr.J\ DA CO!"I~SM' dos lVlúsicos do Bl'Mil, além de outro3, !

Art. 2,9'A pensão especial de que !t"'utório' .A Cêmissão de Finanças, mn l'eu- atestando, todos~ li ininterrupta ativi.. :trata o artigo anterior vigorará a :par- ~ _ niB.'l dJ sua. 'J:ill'ma "M", realizada d:ule artistiCl' b a situação preclui:t,til" de 1 de janeil'o dé 1970 e será In- Com apoio no artigo )j dn eommm-, .,''11 'e'2.4-'l1 .opinou por -Unanimidad0, de saúde e pecuniária, da pianist:!rtmusíerível, cOn'endo ;>, despesa 3. can- ção _da, República, o. E:{mo.. S~nllor p~l"uaprov~ção dOPI'Ojét9 hQ 5-71, do brasileira AURORA BRUZ9N MAJ'",t" da dotacâo orçamentária do Y.Jrlli,- Prezldente da, Repúblic-a, encmmnl10u PQd;;r ];Xef<utivo, que "Concede peno DALANY, atualr.::wnte rad!Cada ne.­tério da Fazenda, destinada ãos pen- a presénta Men:;agem. llY 41-'11, 'n<1 s,lo i5'\\lêlJial aO cientista €r ll'ssquisádor qu<!la. cida!Cl~ min~il'a e soli<llland"",5ionistas do, trni~o. qual solicita lA., conc~s3ao ,1<1 Ulllij, pé11- GUSlâll Mm'ia Biezanko", nos _t~rmo3 para 11.- insigne artista, o amparo dó

Art. 3:; Esta Lei entra em yi~r n:> silo .espeéiii.l ao cientisb Ccslau l/faria êl:o Parelícr fu.vorfJ.vel do Relat<J.:r, Govêrno Federal, sob a forma de peu":data de sua publicação. Bi-ezunl;ó. Deputado Jórge VaI'gaG. são.

.Art. 4.9 Revogam-se as ll-L1poolçUiJ-,:; A propc"iç1íq é, ftlndamenkdl:V.~.:a Estlveram prllsentes os Sp,J. ÍlBPU- AURORA BRUZON' l'cveiou talentoExposição de M0tlvos do Sr. MmJ~- taü03 'Tourinho Dantas,' Presidente, pl'ecoce, apresentando-s-e peia prnnol~'

em contrá:,do. tro ,da E~ucaçaoJl qUlttlra. A refel~- ~OWJJ, S,antós, Vicé.-:Prési.derr~e .dé. ra" vez eU! público, no Rio de Janci;,,'Brasília, em •••••. ele •..• de 1~'f1. da EXPOSIÇ1\O de Motivos é, ãi.ta ve7lut, ~ "A", Ii{ll:ry Sauer, Viée~PJ;esl' ro, em 1924, lium recital de piano.,

de nma Po..bl'~za ~8, detalhes f?l'a d~ 'pia. "B", Hómeró 1::l':J,~- Tinha, à· épocl;l, 9 lInoo de idade. Des':~mun:. Na,Q. q'1aliflca o ben~fIcj{u10, GÍ1im{t~'ãe8, Marçelo Li- de, e,ntil.o, dedicoU-lIG exclusivaJ,ll€nte @11(\9 o Identlfica, não ?iz qua-h os :;e~- , or!!e Vargas, Nórlierw musICa, tendó 3e ~pe~feico!!,dona tée~y~ços presta.dos ~ pall> PM."lI. o mere- ~i~{)to Filho, Leopoldo 1'6- nico. do piano" na. int~reta-ção do~

Exceleiltissimos I~nhol'êll ~erilil'oo mment-o da D;ledidll, --: limiti;\ndo·~e <l OUl'Y, Arthur Santos, Flo- gra':ldes cómpositores em Viena l'i emdo Congl'esso Nacional: álegar. 95 :8(,U8, relévantes Bervi~' . q, Fe:l'1a _Lima., .Ivo Braga, Berlim, on~ foi estud~r, enviada, pela

pX~staC\?s ~~. B~:"SJ.l 110 c":l.Ipo. dlt ' do Blu'l'oo FIlho B João cas- Govêrno brasileiro. Deu concertos n03Nos têl'roo.s do &-rtigo 51 da Oonst,l- g1ll8!í Clell,íflca . ,Tudo bastan;;, maiores centro.s musicais du, Europ,í <li

tmçáo, e pará ser apreciado fiOll pfa- ~01ll0 poden; Obsel~ar..vv., El'c)a".. "'~'A"" OO~'"<a(). 22 de abl'il c1.li ém vários..:i>a-i1Jeq das Américas, o qu@zos nele referidos, tenho a honra de 6 um aspecto qUG delxaI<el1:!O!> à a.n~ ~,,~ ..~~~~. "to,"nou - d ', " - " . 19'11. __ DépUl-ádO To-u'ri1tho DlintaiJ,« ~ mgna 03 mmE calorosos lou"submeter à elevada deliberaçáo de lis" da _OOlllliisáo de Ménto. Pl"lii;ld.~,nro. _ Dep-utado JOj'tr(!, Varo vores de criticos e de artistas de rll"VOSSO" Excelências, aCompanhado d,o "I .. lf nom'e unl'ver 1 N B' li " ~~ Reg'istl'alllOS, apenas, mEl_s U1lla 'gii:g, It;;IlItor. . . ,. ,.sa . o l'as fOI n..;)EJ;posicão de Moti,Q;J do S~dí'.or Mi~ cuna clessas EXposiçõe.s de Mf>tiv ménos brilhante a SUll, cI)'1"1...,i1'à, comainistro de Estado da Educação E: Cultu~ Ministérios, qúe lWompunham. âB n"'O'J':.TO :lJ:ité~pl'(;re, lsvanlÍo a todo o terl'itór1~1'a, o anexo projeto de lei que "con~ sagBns presidenciais. rn < .pátnQ li; Ialtilhor músicc. nacional -e e,!i"Cêde pensão especial ao Cientista e '._ .~, _ .' . ",.,; '! N.o 6.A, de 1971 'tl'ange~a" e, pósteriormente,- comC'jiPesquisador Ce3lau Mo.l'ia Biezanko". No" ~mite .d~ l~o,,,-~a;, ~~lblP.Ç?.ll, oob:: \ ,_ l?role"sora, _qU.e:~do li saúde abalada j'i,

Brasilia, "m li di; abril de 1971. o _pllSma. )ll,id~~ con~jlltUtJHY!lal (nQ l'omm EXECUTIVO) nso lhe pernlltllt deslocamentos con~na~ c~c0.n~r~rno;, ner!~lUm v:leilJ I,tlm tlllUOS. Hoje, rélà-tivamente idosa ~

'lElnílio llUdid. P(}~,'& lllv",Ud",l' o Pr0J"to. OO;-;CW6 pensão 1l811ecial- vitalícia a sem outros recur800 financeiros, pade~Além dG receber o ágasMl10 d!l j)kJ.lOism Aurora B1'U~on lffajaetZa>lY: ce s6rlas dificuldades porquanto nãQ

Constituicáo Feder2J athwés lÍ05 .'íiíW:', .,te11lio 1JarecenJs: da Comlsslio à.e lhll rendem o suficiente as pouc,-s íUl><l.\rtigós 5i e 57, n9 I II n __ t(!~: ' Ç01IStituição e- Justiça, peZa consti· las que ainda ministra.apoió no artigo 199, d, UI, 'do :a.,:;l'" \'tw'lollaZicladc () j1!riãiclcZade; o ,ta ,. . '0

mento Interno dlJ, Câmara. dCl>i Depu- Cpmi.são ele Fitlança,~, peZa aprova- Tratan?o-se de macerut ~ue mer....Em 15 de -janeil'o de 19'i1. tado" fiM. ceu a mmha. melhor acolhlda, tenhOEzcelenti25imo S'JOhOl; Pl!U'lce-nt'Q ,,, (PROJ:01:0 NO 6, DE .1911, .'.. QUE " homa de aubm€l€':r ~ elevada consio

'bi' Somos pela stm aprovaçâó, l'4:.l~,J. "''''' 'O~ill\! 0;::1 PARECEP-vES-) deração ele Vossa Excelência, acom"-da; Repu !Ca: Sala dãs Ses.sõeJ';, fi, de ábrfl de &111'1., "'- .v=-""·, Pímhàdo de Mensagem ao Congr<:>ssu

Pela EXposição dê l\rotivo~ n~ 438, - Petí'õn10 lNgneíred-o, Relator. O Gollgl'esso ~[lcionlll decreta: Nacional, ° anexo projeto de lei qUI;de 15 de setembro d" 1969, dest!l Se- - - consubstancia0 medida de justiça e rfl'oocreta.ria de Estado, foi proposta, aos PARJ':CLlt ll.~ OOrit13MO ÁIt. l.~ m' concedida pensão eS1?e::ial conhecimento ao valor " aos méritot3Excelenti&silYl03 SUdho~23 1\Iini';b:os A Cómissão d" Uónstituiçao G Jus- vit'al1çia. equivale.nte a cinco salanos- de uma artista que pl'Ojetou o nom"Militares que se enc,JIltr'lvam no ('''Er~ tiça, em reunião de sua Turma- liAi' mínimc3, ,do. maIor mvel vigent-e , c

no do Brasil, como éonsagrada intérpret~cfcio- da Pre!Jidênc\li\ da Repúbli(;u. [I rea1iíada em 19-4-71, opin9u unâni- Pai?', à !llamsb Aurom Bfu~on Míl~- e que, no ocaso da viçla, ná(; tem melC'!lconcessão dê pensão espeCial ao iiUE- meniente, pela constitucionalidade do dil,luny, pelos relovaJ;lt.es serVIço;; pre,,- para manter-se. .

-tra Cientista e Pesquis:1.dor, Ceslau Projeto n9' 5-71, no~ têrtnos do-p.ill's- tado:: 11- cultura naCional.MZIl% Bi62anko, ele"tlllacl:t ti. cómpen- cer do Relato!", 'Art,. 2,.Q No caso üe faleéimento tia, Valhó-me do <msejo para. réllO,ca: a

d tl t o Vossa ExcelêIipia OH protestos do roeamu' scus relevan;es seni~ós prestados :illsf.iver8:ll1 presentes os Srs. José b~ue-~lci{;,i;iJt1:í,l. pc!,..são- e qu,: :íl. a profundo réspeito. -"- .Jarbas G. PaS4ao Brasil, no campo -da pesquistc c.en- Bonif:.ício, 'pl:-esidente, :t'etl'Ônio Fl~ artlgg í'.}l'\::il'lOl' nau Gf) tramrerlt":a a sclT!1tho.tírica. gueiredo Relátor Lu!:;) Bl·a~· Airom herde1lJw.

O asstmto f{li, entretanto, enccuni- mas, tHÍJ éher~l1{, J91\0 Linh~rBS, AI- A1:t. 3.9 .... cíespesa decorronté danhado ao Ministério da Fazenda ll.ue, ceu ~~lla~·es. AntÕ!ll~ Madii;!. Severo ãp'll<:ação <til. 1l1'esénte Lei correrá aao se rnD,niféstàI' a reôpeitD, considel'oÍl Eulápo, Lisaneas MilmeI e Jairo Ma- conta dã dotaÇão pf.ópl'iâ consignadaplenamente justáficad.. a. concessão do galhaes. ein En{jfJ!gQS Gerais da União 5Ó~ libeneficio, sugerindo, tu,lavià, quc &ua Balá das Sessões 9 dà ãbHf lÍG \lil fJUpérVisão do Ministérió d:1 Fazenda.vigência fÔC,sE lJ; partir do ano seguiu- -Jc:sé lj01lifácio, 'p!-'esidente. - p~ At6. 4,~ :nista Lêl entrará em vigorte, em virtude de insuf,,;<i!moiu de do- tramo F.gue;,redo, Relator. n:Jl datá de sUa j3Úbncaçãõ.tação orçlLmentál'ia naqu~ie exercício. GfoMiSs.Ií.O DE FIN,INÓAS Ax-ll. 5.9 Revogam-se as disposições

Nestas condições, ;;enn:) ~t hC'nl'a de ~,'p'r:G·'''"' fu'i '.;'T 'r-o'p,-.' em cíontrál'io.submeter o assunto à elevlldu con~ide- ., -~. ~v ,~"

l'ação de Vossa E.>c,;lénêhi, aCOlnpa- I = rõÇzatõrio Bra;;Uil'l, em .....• de .... de 1971,l'bado dê expedien'.ei próprios,'. com - AO 'I N" '5 DE' 1971 DOO Projeto n'! fi de 1971, 6riginll.-M :MENIJ El'I . r,.., ,vistas to, consubstanciar a medida pro- da Mensagem ,n9 44-71, do Si~nh(lr POJ:)ER EXECuTIVOposta. Prélllc1entEl du. República, que por_ ,'luil -, i .,' --

Aproveito a opoi'L'l,Ldadrj pãl'a, re· véz, foi ínotivadE!> 'por E;:pm;içáQ de .lk"gllOS. S~~. Men'lbro3 do COI1g:r~s·.'lavar a V'óssa E.'{céi~nc'~ o;:; PI'otC-3to~ Motivo.> dó Sr. MinisJ.ro dn Educação 1'0 NaclOllal.da minha mais cUs ,iuta cónsidei'acãQ. e cultura, pedindo sejl2. concedida :mXl ti)rmo~ do artigo 51 dn Oonsti­- Jarbrrs G. Passr,rmn.o, .. pensão ,especial ao ellll:~le~t-e .~lentistl\ tUiç~o, iJ para s81' apI'eciado nos Pl'U-

Processo n9 21,2,782-69 _ MBB'ill. e pesqUls!ldO~ Ce-slau :Mana Bl€Izanko, zos nêle referidos, tenho a honra d€em l'eCOnheclment-o por Setl3 ~e1evan- submeter à. clevad'l lleliberação de

Of, fi'? 197/SAF-'i1. t~3 serviços pl'e3~9.dos,à Nl1çuo, no VOSS,tS Excelências, ileompanhado de CÓMUSSAO DE CONSTI'l'UICli.OEm 6 de abril do 1971. campo das p~~qUlsa~ _Cl6ntlhcas. Exposição de Motive" do S'mhOl' Mi- E JUSTIÇA -

A matéria foI encaminhada aei l\>i1- t1lst1'o d~ Estado d2c Educação I)

Excelentíssimo Senhor P.'imeiro Se· 11istério da Faz'enda. recebendo pare- Cultura, o an,::,o pro.i~l(} d~ l~i. quecretaTio: cer favorável à medida pleiteada "concede penbao espeCIal vltallcm à

Tenho, a hOl1la de en:;,uninhar 11 - • pianista AUl'On, Bruzon Majc1alany".essa Secretaria. a Meru;agmn -cY.> EJ,;08' . It ~ Parécer Brasiila: 6 de ábril de 1971. - No.s têrnió~ do,artigo 51 da Constl~lentiEsimo Senhor Pre3idenl.5 da Re- SUmos pela 'Provação do..projeto ~n1 Emílio Médici. tuição, ó' Poder ExecutivD enc::uninhl\púbilca, acompanhada..'!e Exposição leIa e concmsuo da. Pensa0 EspecIlll projeto de lei que concede pensão es-de Motivos do Senhol 1.'i1nistro de do cielitista Ce3lau Maria Blezanko, EXPOSIÇãO DE'MOTiVos N0 3.131, peciai à piànistã Aur{lH. Btuzon I11aj.,~E,stadll dl\ Edué(',~~_o e Clllmm, rela- me3mo não tendo l,idó a oportUl1idade -DE 1970, rio í'lUNISTERIO DA dala.ny. Consoante a ex>)(}~lçã() di!tiva [1 projeto àe lei q11e "concede, de apreciar a Exposição d8 Motivo, EDUCAÇÃO TI; CULTURA lnotivosacostada ao Ílf(}jeto, fi 15ene~pensão especial ao G\êiltlbta e Pesqui- que devel'ia awmpanhar a Mensagem flCiári,;, da lei prestou releválites ser~Badol' Ceslau Maria Biezank~." Pl'esidenciai, considerando que um Em 13 de outubro de lE70 viços à arte é à cuit,ua ((o Pais, in-

pais em desenvolvimBnto deve ofere· ~ _clUsivé no éxterior.cér iodos os incentivos.e vantagénsa Éxmo. Sr. PIesidente dà República:-seu alcáliée a cientisla,s e pesquisado- _Versa o àn€xo pf'ücezso sôbl'c me- N'o momento encontui>..se era sltu"",res. moriais encaminhados a Vossa Exce- ção de penúria iW..nccira', razão pel:li_:f;ste o parecer que temos 11 horl..1'a lêllcia pôr. àutOlidMies _e i,:,,?tituiçõ~ Qual diversas entltlades culturais, se­

de submuter à l>prec·iaçã(>. dos dlgnoa diversa", tu:: como, ,; Dl:. JUIZ de Dl- di<::dM em Mini1a GoraiBi provocaraméolegtis d<l. Oolnis3lio dI! Flhanll:l4-," lf;t{l ~(J- ,fitt;, da F-cr~ (Y_ o.omgtgvx f1ií ~(J{jutiIjJ Q P;':~'i'D.te P.1'CijQt~~••

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II -, parecer -

COMIMÃO Di[!; F'INAN9M;

A Comissão de Constituição e Jus·'tlça, em reunião de sua Turma "A'_',realizada em 19-4'-71, opino].!, unâni­memente, pela constitucionalidade ejuridicidade do Projeto n, 6-71, nostêrmos do parecer do :&.elator.

Estiveram presentes os Srs. Depu"tados: José Bonifácio, Presidente, Li­Bâneas Maciel, R.e1ator, Petrônio Fi;gueiredo, L1liz Braz, Airo!! Rios, DibCherem, João Línhares, AJmm Colla­l'fes, Antônio Mariz, . Severo' Eulálio,Jairo Magalhães, )j:lclo Alvares, Italoli'ittiualdi e Celio BOl·ja.

'sala da Comissão, em 19 de abrilde 197í. - Dap. José BonifáciO, Fm"sidimte. - J:>ep. L!sâneas Maciel, R.,:;-,lator. ' .

Pela comtituOiJl\alldade e jurÚlicl.\'lade do projeto que se nos l),figura,&inda equãnime ~ justo.:, :t!i o pareci~r.

Salv, das Ses.::õee, em 19 d6 abril, de\l.1l71. - Lfsâneas l1i"aciel, Re;a~or.

FAREJCffi DA aDMISsÃO

Abril de 1971~""""""""''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''"''''''''''i

quer que seja o tipo de repartição, Não nos esquecemos também' l'Ie r Art. ,29 Entrará esta lei em vigollpoderá requerer, par", f!ns' de apo- outro ponto import~nte: não se na data de sua ptlblicação, re)'o~ada&sentadoria, a soma de seu tempo de pode prejudicar o empregado pela as di.5posições em contrário., •serviço público ao tempo de serviço desidia ou sonegação, do ~mpregador -JlIstificactloem emprêsas privade.s, de qualquer que, apesar de Ih" ter feIto descon- • .11atureza, desde que os mesmos Ilão tos em saila salários, em nome do Recentemente, após à aprovação dosejam s!multâneos. ~istema previdenciário, deixou de re- Plano de Integração Nacional e o ini4

colher os mesmos em tempo hábil, cio da abertura da Tmnsamazônica ­, §' 1· Só será permitida a c~nta- ao INPS oU aos aÍltigos Institutl.ls. ato carregado de lru~udiv<3l sigruflca4

gem simples" do tempo de serviço, Quanto ao mais, as leis ~xisten- ção histórica - nouv"l poi bem o F'04sendo vedada a contagem e.m dôbl'O tes, que reguiam for.mas €~detalhes der Executivo promuJg~r o Decreto.ou. 'em outras condíç.c.es especia:s. lia 'aposentadoria, complementarão, lei n9 1.16,4, ~e 1 d;; abl'1l,de 1971, que

§ 2" Só seril contado ri tempo de no que couber, a aplicação do pre· "declara. ,mdls'peru;ave~ a segmança.s(õrviço filia,do 11, Previdência Social, Bente dispositivo legal, que visa ape- e !In desenv:olvlmenr,o nltCl,onalb, tenas·c'lios recolhimentos ou descontos nas sanar uma situação, injusta e úe~~lutas SItuadas na :talxa ae cem·,.o;'sani ser comprovados; encontrar uma solucão de direito qUl10metTos de largm a, em cada lado_ . - . , _ para o funcionário -de hoje" ontem- do ,~ixo de rodovias da. Amazônia Le-

§ 3° No, oaso de lrregula:rlda~es empregado ou trabalhádor. gal .nos recolhImentos ou' o.on~rlbUlçOe~I ' Á p.r:esen'e propo- cão dessa !orma~r parte, ,do empre~adol" '" este se;:~ LEGISLAÇlJ.O_ CITADA, ANE)~'AD-:- comPlementa o e.sió;:ço' gvvernamen~rcsponsabl~zado legaunenL, ': o~ 1 PELA SEÇAO DE COMISSoES' t~.l e, sem criar quaIsquer aespesas,g~aO a ~tll~ar-se de suas .obr~ga\ioe: I PERMANENTEfJ estabelece pnondwes para insta.'açãod~ confomud.a~e com a;, LeI r: 3,801,!, de ól'gaos locaIS plevIstc5 nas plarw8d': 26 ~e ~ga~o,! de 19uO,. (LeI Orgã- I LEI N' 3,8~7 _ DE 26 DE AGÔSrO de exp_ansão das autUl'quias, emlne-mca dt: P L ev_dencIa Somal). I DE 1960. sas Pt1~lícas e socl"úe,d-es de eCUllo,,Art. 2" O ôn~ls ~~" aposen~ador~a~ r Dispõe sôgre -a Lei Orgânica da' mia nusta. " .

n,1 forma d2" leI, Sba repart.doe.. [ Previdência SomaI. . I 'rrata.se de medldllJ da estrIta jus.tre os G?vernos Federal,_ estadua.l i ,_," ._." : ', ~ ~. tir.a, constituindo-se em ato de reco~ou muniCIpal e o I~PS, l;a:, pI'OpOr- i hlÍe<:lmento mai{Jr aos sP"crificlns eÇ}ã? :do teml~o ele serVIço pubuco e d81 TÍTULO IV ViCIssitudes sofridos, por exemplo;-peJa.atiVIdade pavada, contado pelo fnn- Do Custeio gente heróica de setemrião g{JJUno,cionário, calculand?-..se o se~ -va!or f ' , que ha tanto tempo vem ocupando

PAREci:R DO R!:LArOR segundO as d!sposlçoes lega18 ex)s-! ::::::::::::::::::::::::::~::~::::::~ pontos básicos do tel'l'itorio amazó-! - A MeÍ1..sagem em t"la terri In- tentes. I nico, elesele as duras epocas de ísola-

teito ampa,r() legal, frente aO'" rele- Al" 30 E~ta lêi ar'trará em ~,jgor j CAPÍTULO lU mento, quandO nem se OUViBl fg.lar navantes .serviços prestados il, cultura na J,:ta de

osua publICação, rev'Jga- !D(l, ,aj~'ecada.dío, do 1'ecolhi7/1.enfo tle rodovia Belém-Ilrasilia, wmo.auon·

nacional pels, notável pianista. Amora das as disDoslções em c0l1trário. : (JontTibuigÕes e das penalidades tece com s;s valorosas 1?Op 1180 '~es' deBruzon Majdalany. - - , "- I", 'l'ocantmópolis, ltaguatms, I\azaré,

II - A despeSa eom a penaM e..~. Sa,1a d""5 Se'Js5es, 2 de abrIl de .•............................... , ...-' sitio Novo de Goiãs, Axixa de G.:Qiás,pedal vltalicia; está dendamente jus- 1971 - J. G. ele ,Araujo Jorge, D~P. I Art. 82. A!al~a de recolJ:lm~, São _Seba,stiã9 do To?a!1tins, AnJgua~tificada, eis que cor1'era à tonta dê· f.i'ederaI. ',-na época propna, de contpbLU\!OeB tlns, Ananés e NamblOa, en!;rc tantas'dotaçãO' própria {Jcnsigliada 81;1 Eu- JUGÍi/lOW;tlO o:" de .ou,~as ,qu!,,~quer- quant~a.s ele- outras. -,c~r~os Ger,g,~~. da; _~nião, .sob 11 super- . , , , - , • ~ ~I~a~,. as 1I:6tlt~lçoe: .?:: prevlaê~,c:a' Aprovado _ como esperamus aa.

, Visa:> do Mlllls~erlO ela l~azenda.', .Esta, mate!!a!, I:l~'to, J,usu~~~enu", ; ~uJeIt9:r~ oSa respOn"ã,eIS ao .I:.lIO êompreensão e espirito ;Júb1lCO delU - R;essalce-~~ na {Jportu~lCladel t~?;, ,SI~O motl\io, d~ o"gltaç?"~,le: I rn,!rator;o d~ 1% (mn por- "cento) ao nossos.emmentes Pilres ~ o_presente

o alto €spIrito patl'lótlco e llum"no do, gl>l"tlVas, em mumeras opor.u,üd!t Imes, alem, da mult",__ -val'lável de projeto apressoar-se-á em cumpn.Exmo. SI'. Presideut3 do. República. des. Infelil.men~, talvez, ,porqae fiE l.Oo/? (dez po~ cen~o) do valor 410 mento 'de .seus prêcéitos, a instala­

.".,. _ '!.s.siln oomos pe,J deferI- mesn~as ten~am se perd:do eu: ae- I' dq~I!O' observa~o, para a lp.uita, ~ ção de Agências do' Banco d') Brasil",vt d - ~ . J to d "td talheo, ou e"tarem em a"rito Cvlll e. mlmmo de Cr'!' 1.000,00 (mIl cru em-Sãõ :Yü"uel ,CLo Araguaia e Paralso

~en~o a, pensa0 0.0 '2 a plesen - leglsl~ção' existente, seus louváveis! ~eiros), ao No"t~ aliviando a's'm ~ terrívelensagem. objetivos não foram alcança~os. , ! : , .' carga -de' sofrimentó "d~s'populaçbesSala da Comissã.o, em 1? de :<bril O que' surpreende, portanLo, ,é que I Art., 86 .. Ser~ punida com as- pe. do Norte goiano!~pi{Jlwras .d-a, ,anan.,

de 1971. - Deputado Peixoto Filho, -nlw' se tenha ainda encontrado a! !las do crime dé apropl'iàcão ind2lbl- cada de ocupaçao da hmaZOl1la; íiJ;-Relator. decisão ,justa para -uma situação de fta 'a falta ,de recollli1116nto, na épo- cilitar-se-,a ~ organizaçe"a 'd~ posws

1'.mBC!ill DÁ co:mssÃo clesiguâldade inaceitav&l, no que dia I ca própria:, das contribuições e de de asslstenCla méchea <10 lNP"! nasrespeIto aos critérios adotados pp.ra Ioutras quaisq!!er' il:ií.portàni:,iá~ d,evi- c~d~~ctes de ~_Ara!,uaGJ.~s:, ~xIXa "de.

' A Comissão de :B'inan['as, em reu- a a,posentadorla de :funcionárIOs, 1das às institUlcoes de prevIdencIa e IUOl"S, Ananás ~ ,Sao '" ""astlao elo 1.0nião de, sua Turma "B", realizada empregados e trabaihadores. ' arrecadadas dos seeurados ou -do ealltn.s;, possibllitar-JiHi. Impla~te. oem 22-4-71, opinou, po: unanimidade .'-" , _ , público. ,IB~llt.O na Amazoma orga lS "{JcaIS empela aprovaçtiD do pr[)jeto n? 6-71, do obVIamente, a ler nao pode usa?, I ',rJgLtall.a, Go;]nas de' .~, ,Al agua-Poder ExecuJ,lvo, qua "Concede pen- dOIS pews e auas medidas. illntre~ . ParágTafõ único. Para -OS fins cema. e Mara Rosa, enfIm, êrial'-se-ãosão especial vltalicia, 1t pianista, ,Au. tanto, é o que acontece na situaç:to déste artigo, consideram-se pessoal- conClições para.' que l1iltf.lelu:l regiões,rÕl'a Bruzon Majda;lallY",no~ têl"l1105 em ca,usa. A 'legisIsção tJ;abalhista mente responsáveIs o titular da ílr- alastadas e esque<51das se façam pí:e­do Parecer favorávsl do Relator, garante ao traPalhado,!' (ou <::mpre- ma individuaÇ õs sócios solidáriOS, sMtes orgãos como o lNCRA, intima.Denutado PeIxoto F'",ho. , gdo) eni emprêsâ privada, que te- gerentes, diretores ou administr~do- mente ligados à atividada~ agrope-

E~f,iveram presente~ o:; Srs. D'epu· nha exercido qualquer função pú- res das emprêsas inçluidas no regl- eual'ia; cheguem as agêllcias da ~m­tados Tourinho Da.lita.!, Presidente, blica, somar os aois tempos de ser- me desta lei. prêsa -de Coneios e T~lêg!afos € tanSousa Santos, Vice-Pr0sldente da 'I'Úr. viço para. fins de aposentadoria, A ••••• _•........................•. ',' .," to~,outJ:{Js orgaos !edç\'al~ mdl.sp~l1Sa-ma "A",' Harry Sane1, 'Vice"r'Iesj· reeipl'oca legal, surpreendemente- - ,yelS ao desenvolvlment J ,econonneQ. lidente da Turma; ".B", Homero San; mente, não é verdadaira. Ass}ID é PROJETO "o ~erecldo bem::estar. de. tod_as a~ ia.tos, Wilmar Guinür§.ea, Mar{lelo Li- que o furicionário' públicâ, que te- N.o 31, Clê 197"1 b?;r~osas POpula~oes das reglOes ama·llhares, Jorge Varga,3, Norberto Schi- nlla tfàbalhado em emprêsa.' privàda, ZOlU<laS em gentIolnldt, Peixoto Filho, Leopoldo ,Peres, não pode somar os dois tempos de (DO SR. SIQUEIRA OAl'iIPOG) Balá' aas Sessões, 11 ue abril de 19'71Atl1i1J Coury, Arthur santos, Flolim se1'.I'iço, para aposentar-se, . -, , . _ Deputado Stquetra Umi;pos.Coutinho, Faria. Lima, Ivo Braga, l!lsJ;á claro que a lei, t\O reconhe- J?8wbeZec_8 pnon,daãe para m:~taZaçao , '_ _~~~~~:'ál' de Barrlli! Filho·eJ'oáQ, cer e gexantir os ,interesses de fim- de,órgaOSb,zZf}caw de ~ll!ar([qUll;,S, em-I,LEGISLAÇÃO CITADA, MIEXAlJA

cionáríos e tI'abalhadores, deve pro- pres~ pu was e, so~:euaes ve ecq~ PELA I> M Y.li O lJE UU1Yllt>SOEi:iSa.l!': da Comissão, em 23 de l',bril curar uma solução ácauteladora, quo nomla "mz~tc: na. regmo das :oaQ~'tas l1EBMANENTES.

de 1971: - Deputado Tourinho Dan- proteja também o erário. àa;,Am~zom,'z Legal... de que trata I ~ otas, Presidente. - :Deputado Peixoto Levantlo em contá todos êstes as- o_Decrew-Zm nO 1.164, ,de 1 àB a/m/ pECRETO-LEI N, 1.164 - DE 1 DlilFilho, Relatm·. pectos da questão, & qlle redigImos àe 1971. c' , ABRIL DE 1971

P' A d a Jilresente lei, ..e a Eubm~temos à (Ai; Cômissões de Constituição e JUS-[ DecZarq., inetíspensaveis à sefíurança (JrOJe"tos presel')ta os con~l"del:açilo dos c.ompar;helr?" • ,do tiçii, de E{l{JD.omia e a.e 'Finanças) ao desenvOlvi1ne1Z~O naCIOnaIS terrcu,'

LegIslativo. Por ela, lunczonanos '", , ' , aevolutas situetCZrt3 na faixa de ce17.,PROJETO que foram erwpr.egado3 (ou traba' _ o. Congresso NaclOnf~l _decreta: qUílometroB de 'largura 8'In c'Lda latlo

N/' 30, de '1971 lfwãores) , poderão se aposentar, 30- Art. 19,Nrt instala,íão de órgão:; 10- do eixo de rodovwii na ,4'm(~zonza, - mando ,08 tempos de·' serVIço, d(j cais previstos nos p"Janos de CJxpi),n- - Legal, e dá outra" provldenezas.

(DO SR. ,J. O. DE ARAúJO JÓRGE) mesmo modo que se'apo~entam, 80: são ~as, a.utarqui~s federais. empr~~ O PresIdente da República, usandoAuloriza aos funcionários públicos a mando os tempos de ,servzço, ernJ?Te sas pubhéas e somedades de ~GOnoml,a tia atribuição que Ih) confere o ar­

sorna de seu tempo de se'roiço l:Ú- gado,? e ~raba.lhadores que I!:nan: mista, dar-se-á preferênci.a ar, looa11- tigo 55, item l, e de cónformídacteblico privado para fins àe tt])osen- funczondrws. Mas o~ ,Gover~os fede dades atirangida::; pelâ fama l'eI9rlda com o artigo 89 item riI dâ Consti-taãori(l" ('aI, .estadual e l}lU!1IClpal na? d!Jvem no artigo 19 do Decreto-lei n9 1.164, tui âo---decra,fI.:' "

e nao devem al'car co:n o -o~us ~,o' de 1 de abril de 1971, na forma de- ç, -. '. '_ '(As Comissões de Constituiç30 e tal do pagamentq ~a aplJsen_~d~rm, finida no regulamento desta 1m. !>1'~. 19 b<!<J declára.das, m(lls~en~á-Justiça, de Serviço Públlcô o de nO;l prazos estabelemdos em leI, onUa _ -, , velS a segur'l'ICa e ao ctesenvolvllnen.

Finanças). - qUll deverá. ser reparti('[o, _proporcio- Parágrafo _ úni c o. Ob"servar-s~-~ to naciona.is, na região da Amazõlnanalmente ,"os anos ae- serviço públi-' igual critério na constJ:uçao ~e _',l~S Leg~l, ctefinir'!a 110 artigo 2g -ela Le!

O Congresso Nacional decreta,: , co e provado, entre os governos e de acesso rodoviário à -Transam~zc-, 11Q 5.173, de 2'j de outubro de 1966,- Art. 1° O funcionário público fe-~' o ,INP8, enticia.dll prellidenciár'ia nica, ligando cidade.s, cO~j)r~endidaj:, as ~etl'a-s éIevolutas "itulÍ.da;,; lIR failladflrilil... eatadu,lJ1 llli múíiiclI!l1J1, 1l!1111- 'un1i11cada. i!lfI,' ;faixa referida neste artIgo•.

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PROJETON.o 32, de 1971

(DO SR, ADHEj~IAR DE BARROSFILHO)

Moãitica d.ispOSitivo da Lei lW 8.999,de -15 de dezembro :te 1001, que az­tera o aa-lário-minimo aos .Médicos

. .. Cirul'giôes-Dentistas.

<As Comissões de Constituição e Jus­tiça, de Saúde e de Legislação Social)

O Congresso Naciornl decreta

Al:t. lQ A letra a, do artigo 8 da'Lei n9 3.999. de 15 de dezembro de'1961, passa a vigorar com ll> seguintereda.çáQ:

"Are. 8" A duração normal do..-trabalho, /laIvo ltoíl1'~O J!Ew:lto Ç,Ull

XII _ BR-080 '""7 Trecho Rio Ara­guaia _ Cachimbo - .Jacareacanga_ Manaus - Içana - até 8, fronteiracom w Colômbia, na extansão SP1'O­ximada de 3.200 km.

XIII - BR-153 - Tlecl-.o Pal'll-­leIo 13 (no Estado de Goiás) - PôrtoFranco, na extensão aproximada de1100 km.

XIV - BR-010 - Tre·:ho Carolina_ Guamá (subtrecho da Belém-»l',,­ama), na extemão de !íOn Ir.m.

XV - BR-070 - Trecho_ Rio Al'a­Il:uai!ll - Cuiabá, 111'J, eKtells/to apl'Ox1­mada de 470 km.

XVI - BR-307 .- Trecho CrUii\eu'odo 8ul - Benjamim COll.'ltant - Iça­na, nl', extensão uprOlwnada de 885quilômetros.

xvn - Rodovia perlmetrl1.l Norte- Trecho Mitu - Iç;"na - Oaraca­raf - Macapá, na ext.snsão aproxi-mada.."de 2.450 km. ,

XVIII - BR-158 - T.retlho Barrado Garças - Xavantlm. - São :Fé­lix do Araguai\<., lll:t extensoo aprQ1!i­mada de 65fJ km.

504 Qtlinta~fe;ra '29 , mARIO DO CONGRESSO, PiACIONAt (58;::50 J)~ , , ' - Abril d>$ 197'1r-~'" ~ ~õ}:V~-!!.~~J;r~~'1\J~-r~~~~t!:!"-.,~-,,;:,,!?,~.!..~~~~'t'~~~~~~~~-~L!i!"'~-~~~~..l.~.!B!!~J..~~~~~~

, (100) il' t d" ni\o firf,l, de- modo algl1nlt1 di:;- llida JW tõr' de SUII cc-nveniêl1cia ~ m- til.o,de,~€nYol ...endo ti. b~:~ ,,~ nMp~~de eem qu ame l'OS e .,wgu:a, );losu.. no ~,rtigo 12 será: wr6SM. _ = "'" ...v ~.'~mcada lado do ex'l d!\s seguintes ganQll. que, eil ~" .'\,f"11'-.,-;o qU6 não.l'odovillS, já construí~,as, e.l1 oonstnl~ (I) para Médicos, no mínimo d~ Po~ O'.lt~o Indo, o pl'ojeto 6 perfeb ;E$.."a pa·oPfl.l5al1da éi !lem ):Ulli05: do !lU~ftão ou projeto: dua-s 11m'as e no máximo- de qm.- tamante cOllStltl1oiol1al pO)'que Obéde- 01\ ato;; lloHcrettm que ohegam até fi

_ tro horas diárias, exceção feita e-I1 jorrT.lA:t máxima de tr?obalho de meu :Entada. ,I, 1 _ Transama:;;Cmlc'l. - Trecl10 ES-I aGS contra.t{]s firmados por o~lt;· oi'~ h ,M h U l',d t· 11l' ltreito 'Altamira _ Itaitul)1l, _ Hu. d ti h .t I ~" • "'" o:"'" "" q e a c. e o ar 190 (} Dou \!lU e."I:e~l(}: no Amazol1a.'l'·~~maitá, na- extensão ap,úximadll. de... a eG- asp1 fi ares ,de direito pil- il;;rm 69, 'lJ$1'bis$ COm cikoo de um "'·lh~~ n melo d;,'_ bhco ou privado, sem finalidade ' . _u ,,"v w •• ;;L ~OO quilômetros. lucratlYa, vinculado às atividades "A.>:t. 1,,5. A ConstituiçãCl l\$Se- quilômatro.1l quad1ll.dos, dividido npu-:. n _ BR-319 _ Trecho Põrto Vc-, de pe.squisa e emllno, c de C()!num g1l1'it aos tn\balhadores 00 seguin. tias em {4 muruclpioo, inol\Ündo R I,UI!> ,.1h" _ Ahunã - Guajará-l\IIinm, nllt 11 acôrdo entre as partes eontl'at'iltl- tes direitoli, além de outroo que Capi!.e,l - municípiQ:! que wstam al-,tlxtenBão aproximada de 270.. km. tes.'" nos têrmos <la lei, visem 11, m\)- gtms t1:&J outros 2, li- 4 10 ou 15 dia!)

Ilhoria de sua condiçáo soeial: de w(t{;em dôo barco ~aí1í 1'10 afora -

TI! - BR-236 --: 'l'rech~ A1?l1nil ~' A.tt. 21 Esta lei entrará em .,;gom· _ ~xli;{;ern ll]Jem16 '.l, Q€ênolas élo Banco IftlO Branco - Felj6 - ,,}'l1z,811'O c:o I I:<'1 date, de ouIl, publicaçáo, l'evo-ga-' •............... ,. '" ... ,... ••••• do B1'l!&t1: tll:nll. nu. Capital ~ ;:; no In- ISul - Ja.pim, na' extensao aprOXl- i das as dispOBit)ões em contrári.o. I _'1rr - DuraçaQ ôlárla do tl:a'l:m-l twror d;) l1'-5tarto. Jnmda de 8~{} km. , Sala da,;; ,sessões, 14 de, ainii cl~ lho 11MJ .exced~lte a oite horas - 'I

IV _ BR-317 _ 'J:l'echo Lábrell. _1 1971. - Actllf;mar <te ~1arros nato -I llmn in~ervslo para descanso, sliJ~ ?8 !<&.mWls da agrlcultlU'a ti di P~"iBõca, do Acre _ Rio Branco _ Xa- Dep, ·Federal. _ +-' 110 casos especialr!iente previstos: I Cil..l'~!l, - atividadell aindo, em estRd(J~

, PU,'I _ Bi'asiléia _ Assis ELa$l1, 11'" \' . I - Ipreõul'lO nil< meu EstMO - que d_~xte\'1~ao aproximada '.1'; 600 km. .7ustlfla(Ir;tl-o I" ,.'. ,.. ... ... ... ia,nl d65ellWWl' " .!leu tre.balho atra·

, .' I' ' :lil. tllmlMIl1 »elo fat-o de que o w:ó~ vê;; de f'i:tõ1lt100iãmenro do B:IDco <1.. 1H V It,BR-4.06.t,:- Jrecl1~,r.ábr~: di 95 lim~res-ã. jornada <UÓirla -M tr~- ~.K>Q mtlgo si !la Carta. Magmt :íbre ~t>}l'ii<l, trAm de !la 6esloocr pa,!./t UIDJl, illO~7i~ a, na ex ,llSao d,p_CX!m~.Cl . e 'I bamo medico., impO$tos p~la 1..~i 7lu, e:tw'flí-o lIS]? p,cumúlações remllU"XS- dOO2-1llJ li ci<!ade-s a fim Oi'. oODllegmf' \.' m. mero 3.999, ,tem como uJ:)'lco: 0l.1.1G'&tro <M~~ pwa. do.!;; cargos de mé<1illo Clmi- êó&3 liln~lSm(lnbo, tltlll :não pillll!n ~ I

VI _ BR-319 _ 'f'Fecho P-ôrt{) Ve-; impedir que o salário-rnlnimo. i1x:<<io il1fr.'1e e~' e:''Pi.'~a 110 item tlf, ~tl -:, 4, li m!1 lil'U!eli'lW. - jlho' _ Humaitá - :Manaus, UI!, -e3- S8 avilte com !J. dilataç;,o eXllg\;l'ada ro:f-\li'ldo adlgo ll9, verbis: ' M!ls, fl"'f.Pi'«iI.~t.." II tlr!l>-~, n~:" I,

,tensão aproximada de 650 km. . ~ jor~1ada de t~·a.balho. Tal preo,mpa- " A·t n,s '."" "d d' , ., - ~ ,~ «'". çao nllo se just1fIca qllBmdo o ~mprl'l. ",I • "'. "" v€o, i'I ": li, <\uUR~· _'" &pen~ es~. fJit!; ~ Mnwili, t!WSSíl' I, .VIl _ BR-174 - T~w.;ho Manaus, r;Sd01' se identifica com o p~ S'IÍ- 19,,,r~~ 'reill)lnerada de carg(l~, !! 4e remr.r G \.UM, IlSIf-Q, ir -(li vo!tll·r ti_. Caracarai _ BO!t V103ta. - 1<'ro!?,- -blico ou instituiçõffi\ de ãlreit,o 'pnvl>- t fun~oê~ publlcas, excero: - t"OtillWJe ,o imflinelttm;l:nt!í', itinlià ~@. i

.te11'~,com. advesno8o;"um81a, na extens!to·~o não aiJ,Ímadas de_eJlpfl'itó lllor;ll-\f _'o l'k1.,l:tlID.~· t'--.jl :ro.;lflfl. 1<&ts li qUlil,a:Prv.~maQa e. t1VO., ll.COO 'BEl!> H qus ".,1; t-c.tll 'ih ir vál'llil!l ,

VTIr _ !3R-401 _ Tre"llo Boa Vistg, A legisk.çá4i contsmpor1l.neli.. M liU- l'jj - A de dois e31'gDil privl\tl~ vi}l\w no ntl.milll~u~ :MIO a agên- I_ r:rontelra.. com a Gamna. nrJ. ex- tm3 países não v.i:mlA;a td.I rQ$tr!~ltlo, 'tO';; de médico. - , eia" famr a, </', i:> ou ma1s vlagen."!r jtensao apl:Olümada de 14íl km. ;; mesmo no 'Brasil, os médicos não _ _ p~~.l'& COllIl'J~ l-m&bm: 07'ient-a

çg'\'I'j'

b d· • Sala das 8essoes; 14 de -ll,blil de .. :;;reJ:}urar f', <lOnU1nl'j'i!ta~i\{l ., !lGlU!eguiló\

IX _ BR-3M _ Tracho Culabti. _ B~ OI' 1lianos 00 regime tral.>alhmta, l.tl71. - Ad.hem,«r lU 13(171'08 [<'ilho - o fillancil'l!ncntô. -Vilhena _ Pôrto Velho, na extensão nao padec.em oe nenhuma I1mita~o Dep. Fedem.!. . ')aproximada de 1.ODO km. em suas Jornadus de trabalho. Fala-se em dS5ll:l1Volvimento 6:<:

X _ BR-165 _ Trecho Cuiabá _ Ao lado de inexistência de prejul. LEGISLAÇÃO CITADA, 'ANEXA.DA Amazônia e di) .Amazonas f) nll.ll!Cachimbo _ Santarém, na extensão !{}, as vantagens se acUmUla111. PELA SEÇiW DE COMISSõES abrir-5e. plll'~a sll&'UJlW, para " Cl&:U~ iPERMANENTES ~ to menO/! &at\rlftcla,l ~ est~,belcer cor... )aproximada de 1.320 km. - Ao empl'egadol', illStitui~ão públloEl. traste entrE: lt r-ealidacde € !lo prop~_ i

XI _ BR-l56 _ Trecho Macap1\. _ ou ~e direi~o privado, sem.intuito lu- LEI NQ 3,9~ll.- DE 15 !lI' DEzE:lliERli !l'llnda, --o !Oiapoque, na extensão aproximada. cratlv,G, s;Jl'la mais pr,?uutIvo man~er Dl:l 1961 'de 680 km um so medICO para a Jornada de OIto De&>ta, tl'ibUll8 j!. .'JáriM v-êzes 1111

. hOI'as, permitindo a continuidade de - ,apêlo ao Govt':tno lI, diretm:l1.ente aotratamento e atenção merecidos p0!OS AUC1'C o sa,lálio:!l!inimO dos mé<lillos 81'. :E'l'lJl;idente da Banó/} do Bl'a-sliclientes. Ao mérlco seria. maill eco- e m1'UrglOcs-r:lent1stetíi pu,m que dclí>!,rmlnom providéncilVInômlco e proveitosa a manl1tencâo de , .. • .. . .. .. .. • .. •••••• • p.s;,ra

dinstalar agênclas em algum~

um s6 emprêgo, evitando iocomoçf.ies _ ICM, e3 já mais desenvolVidas do mellcansativas e àrdu:'l.s. Al'!;. 89 A dUl'açso normal do tra- Estado, oom!l Beja a cida-de de OOM'"

Ao la.do das raz,Õ€s alinhadas, (') banio, salvo acórdo escrito que não I a tel'ceira 0,1 qUll.!'ta do Estado dacontato diuturno 6 prolongado conr OI> fira de modo algum o ãlspooto T.<a ar-'I AmaZOní1;s, que ",tê hoje 11110 tem um..demais colegas e chefes àe aervlço8, t-igo 12, serà; agência do Banco do 131'2Sil, e elU

'bTt 'd' 1 ti ' , , ta.ntas outrM que não vou meneio..pOSS1 11 a ao me mo Ver< a eIrO aprl- a) para medlcos,. r;o rnirJmo de i lI!l.l·, porque flfu> quarentamoramento_ de sua formação cultural, dUEleIl horM {l no maXIffiO de qua~!'o' _ .,.'aliado a um efetivo adextrament.o horll-ll diárIas: I ~k. Pre:;;id0ntB, i), nl'Opagalld!\. -~ ~o 'profissional, que na cill'l'eil'lt méclica, . ."nunca. encontram desfêeho. li) Pll,l'a, OS auylllareB serií. de qUll- grBll~e que quem fi lê tem 1\ imo

tro hórílt! diárias. • Ipres~o que a redenção não vai chijú'Merece a.mparo do legislador :ien, _ glJi!, Já chegou no Estado do Ama--

sivel, 9. tranquilldade e ai! eOlldi\}õe" §. 19 Para ca?a l10venta minutos de [(luas. L..<so lUe$mO me dizia ontempropicias que :reivindicam os vel'dr,- traoalllo gozf>,ra. o médico de um l'e- um compMlheil'o e tive de resp(}ndera

deiros pesquisadores ., cultU'tl'\~ dll. pouso de de'~ IninutoB. lhe que o Estado realmente tem de..ciência: Il llq Aos médicos e auxiliareR que senvolvid.o! mas multo lenfument@;

Premissa verdadeira e ÍIl'l-efuti\vel contr",t..rem com mais de um empre- quase nulimêtricament€. Embora biiaé que é chegada li hora do BrMll t[l;l'- gRdor, é vedli>do o Lrabalho além de nha chegado lá alguma coisa, não M:jl\r se.us valéíre~ e fixá-ios no oon6.- 8E.i5 hora,,; diárias. tanto quanto se propaga.rio internacional. . ~ 3Q Mediante acôrdo escrito, ou Todos sabemos que -não pode havei'

A COllcllllt1'ação do trabalho, em llm por motiyo de fôrça mal?r, poderil. qesenvoivimento sem créclito, e n1:'Osó local, impede a exaustiva fragmen- ser () horario normal acresC;ldo de ho- pode haver crédito Henão atra-vés u<litação do dia em ocupações profl.lJ-, rll.G suplementares, em numero não agências financ!adofe.s.siol1l\is diversas que implicam em um' excedente de duas. Reitero, pois, dramático apêlo díJInút41 desperdioio da capacidade la- -~ 49 A remuneração da hora suple- meu :Bstado ao SI', Presidente dobOrativa. mental' não será nunca irJferlor ti, Banco do Brasil no sentido de qUll

...... 'se inexiste êsce rfgido llmite: de 2ií% <vint& li! cinco por osnto)- ir. da determine providências para ilLStalal',,.. •••• ••• • •. ••• . . . .• • •. •••• ••• ••• ••••• quat.ro horas para duração do tl'aba- hora norma-l. neste ano, pelo menos duas agencilW

lho dOfl médicos que aeumu>J.m dol~ , .. . no interior do Estado do Amazonas,cargo,s públicos, ou um cargo públi- sem esquecer que em primeiro lugarco e um emprêgo em emprêsa priva- Art. 22. AB dispO$iç6es desta lei são está.a cidade de Coa,ri a reclamar est!>;da, ou trabalho de modo autônomo, extenBiVIl3MS clrul'giõe.s-dentist..s, medida, (Muito be11!.)nada justifica a imposição dessa ba- inclusive aos que trabalham em orga-lisa para os que trabalhem simples- nizaçÕeB sindicais. O SR. PEIXOTO FILHO:mente sob a disciplina da Comolida, .ção das Leis do Trabalh~, a não /ler IV _ O SR. PRESIDENTE: I CCom:unicaçiiÓ~ Lê) - Sr. Prest-impedi-los de auferir o salário-mini- i d"nte, Srs. Deputados, o Governadormo de uma jornada pl'olongadu pOl' (R...:'ynalti-a Slmtana) _ Está finda IRaimundo Padilha, como era espera~empregados de dir~ito privado, ãvi· II leitura do exuediente. Ido, organizou seu Secretariado esco-dos de lucro. . - lhendo técnicos e pollticos do melhor

Tal oautela {: ociosa nas hlp6teses Pa-5iJEl-se ao Pequeno Expedlent-e. ,gabarito moral e pl·ofissional. DentHladmitid~ pelo presente projeto quan- Tem a palavra o- Sr. Joel Ferreira Iêsses, l:wulta a iig~ra do Sr. Deltondo a finalidade comeroial t~,tá 00- ., de Matos, SecretárlO de F..ducação.sente e distante. O SR. JOEL FERREIRA: O ilustre Secretál'io, emérito profelj-

E" de s€ ressaltar que I> adoç5.o de . _ N • _ \ SOl', ao aS6umir as suas elevadas fUll.~JOrnada, diária que suplante quatro (Co11l1lmcaça.o. hiellL l'emsao do ora- ç-êíes encontrou 4.248 P1'ofessõras dI'>horas diárias permanece subol'ãlnadll. dor) - Senhor Presidente, m1.1ita;s um total de 25,000 afastadas' aãsao !\ssen:imento.do médico, o que rllO' pe;;soM me t~m perguntado se real- classes - pasme;n 00 S1'8. Deputa9Glj~u!la-d.. seu !iJflutO de mlmtil-la :r~~ In<!ntt. <\ JI.-v.il'4ooma e fi AmazonS$ eB- - quando é sabIdo que inúmeraz Eil..:

Page 17: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

/ Quinta-feira 29' ljJÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção i)' ,Abril de 1971 50S '~_...._ ~",~"""'_r","""",,,,,,,,__._,,,,,,,~ O'U>....~....~~"'~~~-O'"~..,u.~.Y~~~~ •••"'~~~.,

o SR. MOACIR'CnmSSEI

A refom1a do ensino primário emédio elo Estado do Rio está funda..mentada. na nova orientação traçado,pelo Exmo. Sr, Ministro de Educa·ção e Cultur&, de que O/! cursos jlri­mários e gilla~ia.l tradicionais serãosubstituidos pelo ensino fundamental.j!;,ste .será miniÉtrado em oito anos,se­guidos quatro de primário e quatro'deginásio, obl'igatórios -para crianças üe" It 14 anos, O ensino médio posre..:ri()l' 1>0 fUIl~d8,mental se>'é, proflssiona.ilkM~"

o Sec,retálio'Delton de MattU3 nãote homeni de meia,')' palavras nem usaII.rtlflclos na execução do seu plano,ue trabalh-:-; arregaça as mangas do,:;alet6 Il sll,i em campo, procurandocOllilertar 'ou fazer tUtio 6.e l1ÔVO noBeLor educacional; Agora mllSllJO, es..tourado o escândalo dEi/.! "1"rlncesf\S do

,F"stado" - atentem bem Srn, Depu­tado - 4.248 professõras "de pij'á..ma", Isto (~, ganhando em casa.. semtrabalhar ._, o ilustre Secretário;teEducação deteríninou de imediaW a

.volta dllssa,~ profes-sôra,s M; suas res-pectivas fU11ÇóeS especificas, Atéagora, 1953 profes.sôra.s primál'ias járetornaram aos seus cargos de orh!lem, Noticia alvissareira n03 ofereceI) dinâmico Secretál'io de Educação: ai:!liação de um Centro de trelnamen­ro de professôras, com vistaB à re­forma do ensino primário e médio doEstado do Rio ·de Janeiro. l'tsse Cen­t1'O deverá promover a recicla&e1u dl'magistério pnmário, 'preparar profes·6ôres para (} segundo grau do ensinofundamental, a ser implantado '" for­m\<r outros para as disciplinas técni­"as da educação média.

Públicas foram fechadas G 01',.. oomo 8e verifica, <> Govêrno da Re-j JI, beleza dll nC,SSllS pl'<1ias é iuegã-, agrônomo é apreciada em função di1lf\t,iv<,raIl:l 1na.ugtlrados o.s l'especti- pública, ó\ntrosado com os govemos 1'<1'1. O nome de Cllbo :Filo illDj.,ro,,-se quantidade de visitas efetuadas.'

}~itOO prédios, mas' deixlll'am de fun(\lo- eStaduais adota (; melhor cl1térlo de pOr todos os coutinentes c.lmo uma I A E' ,,\lÍt\r por x~ta de professôres. E~sa~.. investimento. no setor educacional, Mê?~ para aquêles que apl~eiam us, esmoi ~~r~~~ce, ~, ~n?o d~ ;!3~asll,,~dadll O(\orreu no '!'ovêmo do i111- "'ara. alcancar o desenvolvimento, uma delICIas da orla marltima, ,g a LI n 0.19460, que. 1 t '" ~... ,resal'va aos Engenheiros-i,grônOill'08 a1)0 u li Sr. Matos F'ontes. tido e ha- das mUI.!> principais metas. Louvores NOIlsas montltnha.s, em cOllti'!tp:J.r., II responsabilidade de carg<Js, funcões e~do por lm:a. custosa: e vasta rêde de iIl.OS Sr. Ministro Jarbas l?ll.S&'l.ril1ho tida, ofe1'ecem um contraste espeta-, comissões que impliquem no esttldo depublicidade mantida- pere, Loteria do 'a ao Secretálio Delton de IvIatOll. cular para os amantes (["oS ares da! projetos, análises, pareceres e dlyul­:Estado, como severo cumpridor de Depois dos comentários IUliml;l., lm- serra,. Petrópolis. 'I'e::esópolis, 1"1'1- : gaçào técnica relaclOnada com o de­!luas· ambuiçóes especificas, além de :põe..se-nos formular a melhOr '1pedl- burgo. lV'.igüel 'pereira, Itatiaia, en- i~envolvimento da agropecuána,intitUlar-se inimigo número um da da." das populaçõesrurala de Duque ca~tadol'as cidades de, r~t:-QUso•. pro- i '4J1asse politlcll, inclusive dos ~eus pró- de caxias, para que seja lncluídl.1. no piclam tôdas as (,'Ondlçoes para os I ,F>Ol 'elabomdo um qUadro!" compara-

&>1'108 col'1'eligionárfoS, que pouco ou plano de r€forma precóDizado p-ela viajante/> mais exigentes. i t~vo das vantagens e L\l~.dos 0181'e-~~d·~ co·n·e"ui~m do -""""'eI~""or '''''ecretorl'' d~ Educ"ça-o do ""ob-do do p. - . , ' 't" _I' {lidos p,elo Banco .do Brasil a quatro~~ w .= '" ~ ~~ ..~, ,u_ '" w w v ~ ........ , M·a.os 9-ue prOllma!ll, es anc!aB cat€gor~as de funCiOnários tals como:.Iilo R:ltado do Rio de Janeiro em favor mo to criação de um Instituto de !ndro-nuller2.lS, podemos merecel' Pa-.; escriturário, advogado, médico-'1,gl'ô""do povo fluminense. AgOl'lil. estoura, a Educação na Zonllo :aural de Duque de .aiba do Sul. ' Inomo e veterinário, e, de acôrcto combomba no IletOl' de Educação: quase Caxias. com séCle em Imbaiê. 3P. DI!!-«;,000 afilhados do austero ex-gover- ~rlto, nos moldes.do eXistente na zo- iPoásuímoo <> mais dificU: ás !ti.ra-l estu!los ,realizad.os, vel'iflCà~se qU€ 'uml1lmte er,tavam à. sua dispooição para nu urbana do mesmo munielpio, cria- ções turísticas. Falta-nos, tão-Sà-I' ~s~l'ltural'1o terta um venc~:ne~~ Pl\4não tl'abalha:r, ganhando doo SOfl'idos do em 1959, pór nos.~R _ iniciativQ" mente, uma infra..estrutura capaz de mao, sem v~n agens, 'no ma ~ 21)cofres do lí!:stado. enquanto de:z~nas d De '''d A bléi Le' propiciar aO/! turistas um mínimo de' anos de servIço~, de Cr$ 2.412,00 (dOi"",>.~ I d quan O pu~ O a ssem a grs- oonfôrto. Turismo é boas estradas l11ll quatrocentos e do'e cruzei,Tas),,.e miUw.rea de ex ançe.;; em i ade 00' l~til'lI, do ~tado._Qua!1to à l~alizs.. bons hotéis, bons restaurantes, facili~ enqua~to que, nas ~esmas condições,eolar ficaram ilrivll.das de estudar; ll: ~,para mstalaçao, nao havera pro- da.des fiscais. divulgação, propaganda o agl'o~Omo chegara a, Cr$ 1. 989,O()I) caso de BH perguntar: "A Revolução lll~ma, por que, o Estado dispõe em ,Inteligente etc. As deficiências nes- (um mrl novecentos e Dltenta·e novenão fol feita para acabar com o fi- imolJ,Tii! de dow G1'UPo.s EscoJa.res_ sas condições entl:avam inclusive o cruzeil'Os).lhotlsmo e i) paternaliiSmo? "Ao vel'da- modernos, com 10 salas de !tula ~ Oll- turismo intemo. ' '- A' , . .de tem que 3el' dita, parI!, que o povO" ~ra& Impol'tantes' dependências, além .BSI~, ~r. ?resldente, faz~mos tl~:fluminense, que tenho tl\ honra: de de um prédio onde funcionava ó <f1'U- A exploração inteligente e racional apelo a. dlreçao do Banco ao Bras!l,i"epresentar nesta Casa, tome conhe- l\lO Escolar Presidente Alfredo Be- do turismo, tanto interno como ex- no sentIdo de enc9ntrar ,uma soluça0fjimento d0 fatos estanecedores como iCker que poderá ser reformado pa-ra temo, em face das suas possibilidades qtle atenda ~s Justa~ reivllldwaçoesi:s.~e, lUlunciado pelo Secretál10 del!sse' fim. econômicas extJ:aordlnárias, é uma dos Eng.enhen'Os-Agron<?mos daqu,ele:Educação do Govêrno do eminente eventualidade que não pode deixar de estabeleCImento, bancál.'lO. (M n ~t ()/Sr. Raimundo Padilha. :/tsse escân- O segundo apêlo, aproveitando a merecer os mais aeurados estudos por be11t,)dal0 surgiu no setor educacional, inas refOl'ma que se avizinha, consiste na parte do Oovêrno do Estado.

criação de um giná6io estadual, aln- , _ O, SR, MARQUES FERNANDES:outros virão à tona:. principalmente <la na zona l'ural com sede na prós- A c!raçao da EMBRATUR . foi .o:na ãr~a das finan9as; q~andO o at~a~ pera >Saracuruna,' com lecalização a primell'o passo para colocar o Brasrl (Comunicação - Lé) - Sr, Pre­governador se di~puse: a ,l<1,1l;'nClax ser fixada no Grupo Escolar' Baril. na trilha dessa fascinante e lucra.. sidente. Srs. DeputadO/!, (; custo d(jc.omo ~l~controu as dlspomblhdades. Braz ou na Escola Pública inaugurada tiva Indústria. Entretanto, urge não vida torna insu.~tentável a situacão111:ancenRs do Estano. O, povo flu- no ano passado llesse c bairro do 2'1 repousarmos sôbre os poucos sucessos do técnico-cientifico, veterinário 'oununense, que conhece mUlto beUl o distrito' . obtidos. Sabemos que os óbices são agrônomo dedicado à causa pública. ,malabarismo do ex-govel'l1ante, sabe' enormes, e limitados os recurso.~ de Com um pàdrão de vida que não con- Ique o legÍldo recebido pelo senhor COm a criução do Instituto de Edu- que dispomos, contudo, os dividen- diz COlll su"... reais necessidades, nãoRaymundo Padilha é mUito pesado cação em Imbariê, sede do a9 DíIItri- dos provenientes da exploração do possumdo uma carreira' que ofereçapara carregar, envolto em "espinhos to de Duque de Caxias, l'l do Ginásio tUl'ismo organizado são _polpudos e promoções regulares e significativa,'),üe mandacarú", tornando-o quase in- em Saracuruna, serão beneficiados tentadores, e as grandes invel'sôes de com desprazer, chegado o temdo pe

_ tocável. porque a sua -espetactela não dezenas de milhares de jovens de fa.· capital serão ràpidamente multiplica- Slla aposentadoria, vêem-se numa si­taz graça para ninguém. ':Não obstan· míllas pobres, residentes nessa loca- das. ' tuação pecuniária desastrosa, peloste, o ex-LideI' da Maioria nesta Casa, lidades e em Parada Angélica, Santa Os íluminenses receberam, como o baixs vencimentos auferidos durantemuito bem assessorado. vai tocando Lúcia, Jardm Anhangâ, Campos EU- maior entusiasmo e esperança, a no- tôda sua vida !u.llcional, dedicada 00() barco para a .frente, em silêncio, 8io!l, Pilar etc" todos seUl condições, Mcia da posse dá nova Diretoria da Govêrno, fato que constitui um fan­lamentando apenas não poder excutar nl!, situação atual, de prOO5eguirem 03 Companhia de 'I'tu'ismo do Estado do tasma a pairar sôbre todos aqume&li. curto prazo a reforma admlnlstra- seus estudO/!' t1<PÓS o término do -curso Rio CFLUMITUR). E1n seus planos, que exercem a função federal,tiva que preconizou'e já em andamen- priinário. destaca-se a valorização da nossa bela A situação é dramática. Sua remu-to na Assembléia. Legislativa do Ell.. NIterói, transformandQ-a em uma neração não dá cpara a manutençáo,tado. . Aqui deixo êsses dois apêlo8 da po- grantle metrópole. condigna da famílla, pois seus ven-

pulaçâo l'Ural. duque-calliel1116, Cltl1'to de Aliás, O Exmo; cimentos uãõ são compativeis com aque o Governador R,a,ymundo Pl\di· RayulUndo P",dilha, :~' l'~e~:~a~~: apresentação e recur.sos que o cargolha OI o seu dinâmico Secretário til! claraçães, teve oportunidade de l'efe- exige.' .Educação tudo cfarão para atender tão rir-Sti li. SUl!, intenção de tudo !n.zer Para que os 8\:s. Deputados tenhá'mjustas reivindlcaões. (MUito 1Je11v). p~rlt mudaI' ll. face de nossa Capital, uma noção exata dos vencimentos

..través de l'evolucionáTio plano urba- atuais percebidos pelos técnico"cientí­lÚIltico. ficos, veterinários ou agr1lnomos do

(Comunicação _ Lê) .Ilk. Pl'esi- Par5. encerrar, Sr. Presidente, de- Ministério da Agl'icultura e de autl,dente. SI'S. Deputados, o,ntem da úl- 8ejo conB'ratular~me com o nosso f~rl'eil'a no serviço público federal,timlt guerra, <> turismo-era uma. 9,ti- Ilustre Governador e com I.t nova Di. ",:anscrevemos os parcos niveis sala­vidade desordenada. qUe pl"'àtlcament1'; l'etorla dl1. FLUMI.'I'UR, esperalldo l'iais pel'cebidos pelos mesmos.obedecia aos impulsos pes.~oals d(l~ que a. Cl\usa que abraçam - a dins,- ApÓS um concUl'SO público, ingres­viajantes. 0_ após-guérriil, oliOln a~ mizlU;lí.o do turismo fiumlnenoo - 5e sam no nivel 20, ganhando 870 cru~profunda,') modificações que trouxe transfOI"Ule- em realidade. zeiroa; após dez anos, são promovidOil'para ao Humanidade, trClnslol'mou !'! . ];1'11. @. (~li6 Mnha Il\ dizer., ( Jfuito ao padl'ão 21. passando ti. ganhar 91<10.nsia de conhecer novos hOrjzontes bmn) , ' cruzeiros, portanto, '16 cru~eil'os lLnuma illdústriíl. altamente oopeoiali- .' / mais; e. no fim ela vida. íunciol1a.l,zada e organizada.. O @R, VARGAS DE :ÇILlVEIRA: após 35 anos de serviço, se aposen-

Tanto nas Américas, comõ !lllo lEu- tam ganhando 1.600, um aumento,TOpa, nações como México, Itália, Eg- (C'frI/1,unicuçáo _ Lê) _ Sl'. Freai- P<!dl'~::.nto, de 114 cruzeiros correspon~panha, para nã{l citar Q.utra.,s mais, dente, Sr8 DcputadQ,~, é de meu eo- en"" a.o avanço do nivel 21 para 'lll-llferem um lUentante em div.l5ll-S nhecimenw qlle a Associação dOll En- 22.' fi dilue tencel'l'll. uma. Cal'reúll'a de. 3i!iestrangeiras mtlito superior, inclusive, genheil'os Agrônomos do Banco do o,noo eV<HM:!a 00 serviço p blico.às nossas exportações de café, ilim- Bra<>n vai entrar; na Justiça do Tra- O tempo integral, com' {l qual .\lãoplesme:rte explorll.lldo suas belezas balho, com uma. ação declaratól'Ía de contemplados alguns técnicOS-cientí~natln'als. direitos contra aquêle Banco, com o ricos, é também um eterno pioblema.

, " . firme propósito de conseguir uma Computano para fins de apO/!entado~A9apulco, Portofmo, _Madri, ParlrJ, maior valorização da carreira em ri!!. apenas 1/30 do tempo trabalhado,

Bl!nl'?Che, LliS Veg~s. sao verdadei~lW virtude dos pl'ejuizos que nquêle8' fun- tendo sido instltuido 'recentem~nt&,maq:um~ de atr~çao de d6l!l'res ptO- cionários vêm IlQfl'endo, de ~ ordem nadp, significa para aquêles que tud<lveIl;lentec das, bolsas de !llllhões de moral financeiro. e profissional. deram de si nos quase 35 anos dlitUl'lstas. hàbI1mente motivado.~ por . ' á d f - d di d 'ohuma prop!tganda intellgente. . Citam, como exemplo, () que VElnl r u!!. unçao e ea a ao serVI""

, c • ' , se verifics,Mo naCarteirll de CrédIto federal. ,.. A cldade do RIO de ,1aneiro: du- AgTlcola I: Industrial d:o Banco do Cumpre alnda. sallentar, Senhore~!ar:.te todo, o ano,.acolhe -::1i~aJ:el1 de Brasil, onde o planejamento do cré- Deputados, a dispal'idade na percep~t~lllstas áVIdos de conhece. as,mara.- dito agrícola é executado por escritu- Cão' de vencimentos no serviço pi:l.~~l1llas que 11 natureza lho prodlga- r.ários, enquanto l'tOS agrônomos cabe blico. Enquanto se paga pouco aoi!llizou, a tarefa de simples policiamento de funcionários ctl> carre1l'a, àqueles qu~

O Estado do Rio· foi :r~giâmellte garantias, ou seja, o técnico verifica. fazem, -concurso, contrata-se oscontemplado com belezas natlU'ais apenas, dentro de um esquema. .prê- cél11-formados, que vêm aos moque dificilmente poderão $,,1' encon: viamente elabol·ado. se o· agricultor para a função pública, ostradas, em tão grande vaJ.'iedade, "m tem condições de oabrlr o financia- que saera das Faculdades de Agr011l. ..QYalquer ;r;;gi~ ~ ~~~lf.~ ~'~"'~"",,~lll1Atl,i !1~ receb.G,•. A p'rOliuçáll i1oW(l, I!l ~'l yªterlnária, pagan9,O-BlrID~ -it-

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506 Quinta-feira 29 rDIARIO DO CONGRESSO, NACIONAL (Seção I) ., AbJ'i1 ele 19i1

O SR. ALBERTO oLAVINAS:

Mas o mais grave, nóbres Depu­tados será o prejuízo que irá causarà centenas de familia,~ dos operárioll

populaçã.o' já ,tão sacrificada na~ suasaspirações , desejosa de ver seusanseios atendidos e realizados, comoo s demais Estados da Federação.

A persistirem os atuais éCl'itél'los,Rondônia não se afirmará como Ulll­dade federada e ali nunca se Im­plantará uma indústria capar. deabstecer suas necessidade" pl'cine'1.­tes; tampouco terá emprêgo' para oimenso contingente de ,jovens que "eoferecem para o trabalho; da mes­ma forma, suculnb81n as indústrtasuli existentes, impl,mtadas ,10m osacrifício e os esforços de d~dicado5

brasileiros, que as vêem na iminêll-:cia de se fecharem, apesar de havetgrande mercado consumiclor.

Com estas 1~azõe5, encB.111ínhallloSao SI', President.e da República oSiustos 'apelos dos homens de indús­tria de GuaSará-M1rim e pôrto Ve­lho, que pedem aS, Ex' salve a ill­dústna de Rondônia. (Muito bem,>

Visa esa lei; por isso mesmo, apermitir Que o funcion{tllo goze etc.grande b611efício de seis meses de li­cença-prêmio, depois de lQ anos detrabalho, ainda que tenha uma fal­ta, uma vez que ela seja justificajapelo ôrgão a que pertença o funcw­nário.

o SR. SIQUEIRA c~~rpos:

contra-recibo inicialmente de .•••••••'01'$ 1.7iO,OO e até Cr~i 8.500,00. Emais: quando chegam as bôlsas deestudo para o estrangeiro, semprevão os mais mOÇDs, pret'Jrindo-se Osmais antigos. '

Propomos, Sr. PresicleJ:>,te, qUE> otempo integral seja extinto e qUE> opaill'ão de vencimentos seja mais ele­vado pal"a fazer face às reais neces­6idades do custo de vid8"

condições do montar sua fazenda ousítio. E Goiás é zona nova, ondetudo começa, eis a razão de sua_,maior dificuld~,de neste momento.

Não bastasse a inadequação ,daaplicação do, crédito, ainda temos, 110Esta110 de Goiás, qUe abriga a Ca­pital da República, ausêncIa comple­ta, em vária.s de suas regiões., de .Há uma lei, portantó, que concedeagéncilj,§ de bancos, ofIciais ou par- 6 meses...Jle licença especial, com m­ticulares, além de irrisória aplicação reitos' e vantagens, ao funcionál'lode recursos do CONDEPE - me.- I que 8, requeira após cada decênio

O tempo inttegl'al com dedicação ciços para outros Est>ldos e quase ele efetivo exergicio, traçando paraexclusiva, insti uido paTa compensar nulos para GOI'a'5. Ass:m e' que, par'1 IS' • 't li bt OO pOUCO que gaILham, impede os fun- . 50 os reqU!Sl os para s a, o 'tllçacionáríos de cal'l'eira de exel'é'erem citar a,penas um das suas inumeras que são, evidentemBnte, sérios e Gn­outra qualquer atividade, já que são e potencialm3nte ricas regiões, ch",- bretudo altos. O Excesso de rigorObrigados a ascsinar um dooumento mo a atençã.o de nossa" autoridr,dp.s nas exigências deve-se, por isso mes­em que se comprometem a não Tece~ para o abandono -do norte de G'üiac;, m01 à prodigalidade a~~ c0n~8s5ão doberem nada em CtUalquel' outro mis- onde, para uma vastidão maior dp prêmio. Esse projeta visa, não ater, Se o Govérno Federal descobrir que a de muitos Estadas da Federa- amenimr o rigor da lei, que é jus­que trabalh8,m em outl'O setor, são ção, maior, inclusive, do que 0- 1':5- ta, mas sim a {lar oportunidadepassíveis até da penalidade de per- tado de São Paulo, contaf11OS com também àq'ueles que, tendo apenasder a função pública. urna única agência do Banco do uma falta justific,Tda em 10 anos de

Brasil, e sete do Banco da Amazõ- exercicio, dEnlOlistrem claramente oSr. Presidente, éste estado de nia. E cidades importa,ntes como firme propósito de alc'ançar a lice.'"l­

,coisas concorre ainda mais para um São Miguel do Arague,ia, Mara Rosa, ça como prêmio.esvaziamento quase total dos quadros Paraíso do Norte, Aragnatins, Xam-técnicos-oientíficos. Todos os anos bioá e Colinas de Goiás continuam Por isso, vou entr"gar à Mesa l'C-firmas particulares vão buscar no u' esperar medidas urgentes dos emi- qUerilllento, no sentido de que' pOSSR, (Comunicação _ Sem, revisão doMinistério dlt A,gricultura os técnicos nentes, dirigentes do Banco do Bra," o Projeto 1.797 tramital; nesta Cas2, orador) _ Sr. Presiuente, mais umade melhor qualldade, de melhor <;a-I sil e do Banco da Amazônia, para merecer o parecer das Com;ssões vez tenho a hom'a de, assuml~ a tri­pacidad~, ~heg;ando a oferecer. a es- instalação - de órgãos desses estabe- respectivas e, afinal, ser subme~iio buna. Faço-o' Iloje para chauv:'.r ases proÍlsSlonalS que ganham oltocen- lecimentos oficiais de credito e;1'1 à apreciação do plenário. (.'!'11,'lto atenção da Casa e das autoridadestos e IJOUCOS c~'uzeiros de três a,Q~a- cada uma llessas progressistas co- bem.) competentes para um grave probló'ma.tro lllll cruzeIros. O Poder publico munidades , que afeta, tenho certeza, pondel'àvelestá ficando com falta de técnicos e,' O SR. JERôNIàIO SAHTAJ.'fA: parcela da, população do centro-sul dopor isso contrata o)1trruJ.' O quadro é triste e desall3ntador. , jEstado do Rl(I, mais própriamente o

, . ' à tr· Por esta razão, Sr. Preseidente, Sra, (Comunicação - .Sem revisã~ do INIunicipio de Valença.Pretendo volta,r _mUl,,tas vezes 1- \ Deputados, faço caloroso apêlo no or d r) SI' Pres dente S - '

buna para iala! SOb1" o assunto por- a o -:: . ,I ., ennor~: Sr. Presidente, 81'S. DeputadOS,'. . - , ~ bl sentido de ,determinar o Governo a Dep1;'tadoo, enc[lmmh,o ~o Exmo. S., acabo de l"eCebel' de meu ESLado um",

que consl.delO mUlt% g:~v~ o ~~~ .e~a adoção de moratória para as árem; Pr~s~dente da Repubhc!l e ao ~r, caná do bl'ilhante e operoso Preld­d?s y~nmmentos,a .ualôd aos ~~~lC ü: de operação das agência do· BancO MmIS.tr,o do Intel'lor apelo dos .11,1- ..~ o'e V"lenc", D". Osires de Sousa.,Cl~lltIfICOS de calrell'a o serVl. P do Brasil de Potalina, Piracanluba d t ' t d T 'W uV ~ ~ •

blico federal. e Araguaína. .us l'lalS' e ~0:t;lerclan es t o ern - sm qllP àqueía autmidade nos ,~l!c.t.a.1'10 ,de Ron?om:;:, consubs.anclado, ~o unios os esforços no sentido de sustar

EU, que sou amigo pessoal do Pre- Apelo ainda, Sr" Presidente, ih pedIdo de ~ser~çao. do IPI ~ do rOl\![ uma medida quc pretende o Mini~té~sidente da República, que tive a ven- alta diregão do Banco do Bra3il, a para. as. lllClustrms 10callz~dJ.s no 1';0 dos 'f.'l'ansportes adotar e qU'3, setura de conviver com S, J!'xa. du- fim de ser apressada a instalação T~rr~tôrIo, pelos fatos segUlnt"s: a concretizada, poderá ooasionar con·rante os cinco anos' em que fui Pre- das agências de São Miguel do Ara- crmçao da Zona Franca de Manaus seoüênOlas de enOl'me repercuss<l-ofeito de pôrto Alegre, ocasião em que guaia, Paraiso do Norte e Aragua.- e sua posterior e:xtensão ao 'l'errit5- ecônõmioo-social -naquela região.o Chefe da Nacão comandava o tins, rio, com todos os louvores e aplau- .1 Exército, sei de sua alta capacidade sos, trouxe para aquela área, e es- Segundo nos rela~a o chefe da,de compreender esses problema.>, E, finalmente, apelo ainda, meUs pecialmente para a indústria ali nas, m~n.lclp.~J.idade de valen9_a, a RedeFac,.~ daqui um apêlo a S. Exa. para nobres colegas, para A, superior ad- cente a impossibilidade de subsis-;r Fenoyla.Ia !e~8ral, depolb ~e oon­

v ',,' ,,' clmda a extmçao do l"amal 18r:'OVla-'que estude a mat.éria e ache uma ministração do Banco da Am:1zônia pe~o iato de que ~s m':!rcadomts f~- rio da Central do :Bl'a3iI _ Linl1a.forma d" pagar mais lI, essa classe de em favor da, instalação, o mais ra- brlea~as e!,,- outra~ Umdades d~ !'e;- AUl'.iliar, mantém-se no firme propó­ilervidores integrada, inclusive pe...pida~ente possível, das agênoias ,de deraç~o 5:;0 vendIdas no Terrlto~lO a.to de remover o Depósito Ferro''Ía.los home~s que moviméntam ° Mi- Colinas de Goiãs; Araguaina e Am- com 1senpao. do IPI e do: ,ISlM, ..e rio ali existente há várras décadas.ni51ério d", Agricultura. Conheço e guacema e para que determine" no aquelas rabncadas no, Terntol'lO naotambém sou amigo do Sr. Ministro mesmo passo, estud03 sôbre a viabi- gozam dêsses privilégios, vindo, ar:" Não pretendemos com êsle nDSSOda Ag-ricultma, Dr. Olrne Lima, ao 'lidade de igual providência em be- sim, um aspecto da Zona Franca pronunciamento, Sr. Presidente, alle­qual faço, no particular" U!ll a,pêlo nefic!o ,de Mara Rosa e Aragu':Ltins. sufocar nossa indústria e suas pos- rl'1l' a politica traçada pelo Ministériopara que estude com urgenCla e re" sibilidades, pela concol"rêneia desleal do HIanejamento e executada pelosolva o quanto antes êsse grave pro- l!: preciso, Sr. Presidente, seja dado estabelecida na legislação e regula- Ministério dos Transportes, com Ie-blema. (Muito bem.) forte e deciSIVO apoio ao Estado de mentos. ferencia à extinção dos trechos 1er-

Goiás e eGpecialmente à sua r~glã:> roviárioB defICitários. ReconhecemosNorte, medida de tl'anscedental im- Assim, o guaraná fabricado em plenamente válida a 'orientação da-portàn~ia e significação para rápida Pôrto Velho, não pode concorrer com quela,g Pastas. Entretanto, penp,timo­

(Co?nunicaçEto _. Lê) - 81'. ~r8- e completa conquista da Amazônia o preço de igual produt.a 'fabr,eado lIOS ponderar que a execução, na !~r-sidente, S1's, Deputados, ~ament"v.eI- e sua integraçáo, real fi defimtiva, em Manaus e gozando daqueles ia- ma prevista alcançará os objetivosé a situaráo dos homens do mmo à economia dinámiea desta- grande vóres', Da mesma forma, as fábri- globais do próprio Gove.rno Federal,rural do meu Estado, aprovada pela Nl}ção. (Muito bel,.). cas de móveis e as mais variadas que tem demonstrado à sociedade e a.inadequação das medidas n~ iÍr~a atividades industriais no Ter1'1tórlO Nação sua, intenção de administrar ode crédito. Há exemplos, e sao Ull- O SR. ,c"iR'!'HUR, J?OtlSECA: de Rondônia não têm condições de País dentto de um programa CUjOIhares, em que os juros e j~l?a,is subsistir, cQm eSSf, concól'~ência es- ponto fundamental é o bem-estaI' doencargos assumido!' para aqUlswao (Comunicação. Sem revisão do tabelecida na lei. As classes lnteres- pove brasileiro.de pequeno trator OU de red'.lzido, orador) _ SI', presidente, Senhores sadas se vêem obrigadas a' fechar Ora, Sr. Presidente, Srs. Depu-

t I d d b-OrVel'i1ffi 'I I' I suas portas, e inúmeros pedid:ls e t d ti - d '1 d Oplan e e ga o vacum a " " Deputados, no fma da egIs atura memoriais foram encaminhados ao a os, a ex nçao o rama a 811-totalmente os recursos do fazenchll- anterior, foi arquivado, em virtu- tl"al do Bmsil, Lil1ha lmxiliart quero, escraviz!tndo-o ao Banca do Ilra- de de disposição regimental e por Sr. Governador de -nondónia e ao faz a ligação de Santa Rita ao Ja.­si!, que que precisa m?dific~r &uas falta de parecer das respectiVas Co- 81' • Ministro, do Interior; tudo sem cutinga, Rio Prêto e Juiz de Fora comlinhas e criténos de fmanmamenLo, missões, o ProjetQ 1. 797, de autoria êxit<l a,tê o presente momento. o Municipio de Valença pode ser pel"-e c édito d e t" D t d Isr I Nova s e feitamente realizado sem que sejll ne-

r .. o 11, ao ;pu:a o . a~ b e.d A permanecereI}' íisses critérios, cessária a remoção do Depósito Fer-O financiamento na faixa da ';1e- qu~ v!sav~ a ,cOJ;w;ssao, ,0 a ono._ e jamaIS prosperara em Rondôma, roviãrio, o qual poderá continuar ali

cuária é feito dentro de sistema )n1'- faloas, a IunClonarlOS CIVIS da Umao. indústria já de si sacrificada e sel1l sediado e prosseguindo no seu impor­credi.tàvelmente .até hoje inalterada, Neste instante, usando de prerroo: condições, pela falta de energia. E tante funcionamento COmo oficina depois todos sabe:t;l0~ flue ~ão é, p'l,'Si- gativ<", que o me~mo Regiment<l me aquêles. poucos brasileiros que -:1 ela, reparOeS de canos da Rêde e na fabri­vel cobrir u mterço do fmanclamen- conf~n'e, vou formalizar à Mesa re- Se devot.am acham-se esmagados, não cação de caT~os de a!}o destinados àto, além dos encargos que assUl:n~- querimento de d~sarquivamento do por uma concorrência comercial, mesma, empl"esa.dos, dentl'O de um ano .da ,aqu!!'t- projeto, para que êle tenha nesta m

6as por uma cOnCOTI'êncdia legal. ' O A desmontagem de um depósito,

ção do gado a criar. Nmguem 19- Casa -ua tram'ta'ào normal s' afi 'r. Governador de Ron ónia nega" COl11 O'bVl'o'S dl'fl'culdade" l'dvI'nda denora, Sr. Presidente, não significa . . , o IÇ' • • • se a conceder àa indústrias ali 10- ~ w. ~nàl, possa, merecer do plenário a, sua sua remoção para outro muniClpio,a,juda financeira a concessão de Ji- aprovação. ' calizadas a isenção do ICM, e aque- onerosa e complexa, será, a nosso ver,nanciamento a juros altos e tlomis- las autoridade3 a quem está u.feta de desastrosas conseqüências econô~sôes pesadas, . vin-::ulando-se, como Tra\;J.:t-se de projeto que me pB,re- a concessão de isenção do IPI não micas para a PI'ópria emprêsa estatal,garantia, todo o patrimônio do' agri- ce absolutamente justo, pois autori- se manifestam sóbre o problema.. O interrompida qUe seria a produção docultOr ou pecuarist.a" impedindo-o da za aos Ministérios e entidades au- fato de que, com isto ,o Território Depâ.sito por longo período.busca' de apoio financeiro em outros tárquicas e paraestat.ais o abono ex de Il,ondõnia vai sofrendo, e suaestabelecimentos de crédit.o e inuh- officio de apenas Uma falta )Usti- economia em decadência gera caàazando-o completa para outras opa- ficadá de seus servidol'es elU cada dia mais desemprêgo, frustr;~ções,

rações no setor, sem ç que não tem 10 anos de ~erviço.. ' ,desajustes., desestimulos-naquela

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Por isso, reafirmamos: o, divórcio ~eapaz de per~nitir aos dcw,justl1dollde matél'imônio.s fracassados, uma pos­

sibilídade de constituir nova famíliae uma vida condigna e ;;em restri­ções sociais.

Assil11 sendo, o divórcio é-um bemsobial. Não fete a lllDral, porque li­bera 0,5' cônjuges pal'R. o despõl-Llll' dellOv'a alvomda com plena' independên­cl~., dentro dos pos~ula{1cs da mora­lida,Ie. TOl'nando.. ,sE novamente ll­vreil,- c2da um €Ecolhel'li· o caminholque lhe apTOnVi3r) e ningl1fm poderáf9..za:f resb.'~çõBs à, su.a conduta r 'POlS~

vDltando tudo à le:alldl'l:'e, l'eaclquI­l'em a situação ant'"Llor às primeirasnúpcias.

A pcmdição de- "c!ivorct2.dD" é hOjen{)rm::>l e pacificamente açe! ta pD1as 'socieciades de gl'::mdes países~ de:sen-'yoMelos.

o SR. ATHrÊ: COURY:

(:.....~!,!~""a.."",2""9"""""'""'=""""'-=""_""'..",...,~IARfO DOJ ,'=

~' (',li já radicados há muito.> anos, com nlral, i'lem SillJ:»:ég\O nenhum na pró.- giados e abastados - com honl'o,sas,< ±i.1hos estudando 1105 vário3 lliveip do tiCH.I. exoegões - .êf:~~N~ usando a 111á~cara

,- I)istema escOlar el'Jstrnte no,:J;vIunicípio 1'015' bêill, ar. Pl'esid-&llt9, e:xlBte .ml- de latGp purit2,niBmo, comba,tiam' li, 'de Valença, que vai ,do ):lIimãrio ..ao tTa injllI,ti,a, c::;ta contra o t.rab,,-lha- .institIüç;10 do diyórcio, enquanto min­, :universitário. dor urbano, ,consubstallciad'l no te::lD tinha.m 'os scus ~2,I1SXOS" no,s' Estados

Acredito que 11ÉÍ.O será dificill:t qual- : {'to art. 6'( da Lei.Orgânica.,da Pi'Bvi- e, e..'Ú lUKUOSOS apartamentos, na an­quer ch&ie ae famíli9. avaliar 03 trans- I {j&ncia Sodal, e, e;'plícita no "rt. 107 t~Ga mpltal d<t R.ePÚ~lica.

. >tornos que ilnplic:-.m uma mudança'I rio Decreto 60.501, que o regulamEu- Ao empUJ:lhar a banclei!a erguidaidrástica do local de tralJ3,llío de quem tou. por Nélson Carneiro neüs, Casa.I tem ,dbre' seu,; ombl'{);J a. l'cspon,,,atli- L~. 1Jot'"llnidade da,elev"cão do sa-/ faço-o com e.1-evada mcml, l?orquanto

,lidade de susmut::lr e -educal·. Os 'Pro- , l' ~o':>m''ll~m'o ' 'a'lt';'ma't;~;l'npnte r"a- alem de catollco, sou ca~ltl1o há 37) bl - -~ d--Q'~ AO e-('ol"re' O'" ctn I ,lri I I ,e ',~ _NW"" _ .. an - nOl~ hd lo'''" .' .r·1 r< tit' _e~ft? ~~U' tt C :'-'~ .;)- ~... .:.. w::;:' ";: justa,do o valor dos óêncIicios a.bse': -- c~ ~ .u. .a. te ...1.l~~ {te i"Li::~O bOU -í (lomlolio: ps g,a~tDs e ~, lJer~alç?" 'NuradDs pela PrevidêniJic l1h~; tenho lO, fll!lOS e dG2conheço

~que EurgImo, ate que seja nvrrnal1-j" ",,_, pronlemas cQnJugalS. J>.s partas dp,;;~da a lIi,da Jj.e uma, famHia, nto I Cur~;o~,lLte lld{] 111.ment;lélo desta ~'j- li:1inha l';sidêncla - à P~y. JOp.o Lui3

. u'{;mgem roomente UD,S ~eus l'!:.Hombros, I butlll, tantos paIla.lItiontares emedeblS- Alves, 200, Uxca, nJ. GIJ'B,nabarll, te­I ma.., a tódu llwrmnidade. d,; :rçfle::{l.~ , tas, 8rttle'm quais nos incluimos, pa- lefone 226035;;- estão abürtus para a~ far-sB ...ão sentIr no colnérc;i.o, na jn... las l'.eiLel'adas "Vê~eB 'que temos ferJd:o constatação do alegado- e da minha.,; Àústrm, na renda municipal e em 1!~-. tal ussunto, o nl(lDciona,âo Teajusta- vida pregressa.Vilios os "etôrel, da vida econÔJIl.ic.a e metlto sbmente yig'OrJJ. :decorridos 110- ....... '''1 . • .,I jioDial da. ci.dade. venta. dius da entrada em -vIgor JIos . .uanqm o com a mmna consClen-

_ ., . 'o' ruy,oi' li' salário-mílúmo ' ela, venho e}:por nesta Casa, SenhorI .l~as na,! .~,e funclar~_/~!hwte neGta I nm s "U" -. "1 Pr~s~dentee Srs. Deputados, o se-r;raplda D,~Ii,:!J:,e os rn~4'm" que nos le-I O dispocitivo legal em aprêço esta- gmme::flam a dll'lf,'lr IH) MimstrD d03 'I'ra~ls- b"lcce nae "o l'eaill,Stsmento vi··'(}-al'lÍ I ",,- . 'k d'f"1 t'. . :8' clam que, para Jj caso !Jl'aineircÇf(portes lieemenfe ap.êlo no BenUdo de a cO'1tor dA BeSsAnta dias anós 'O "tê"- :,a,? fE;;m

lIlIl~b I lCI, mas~ampcm sempre llRverá 1'€siGtêncla.s 2, vencer,;

:·"....ooon-l·dA""'. ~ pl"'bl-ma 'cllllli'"no''' I .l. 'i:J. ...""' "'. - • nao e aCl .a Ul ~ar al'gun1el1~,OS c3.pa- mas com o taillno' e a nr,;d'ir>a "0 di-It~ .' .>~. t V

" v~,; . r. ~ +" ., I mino do mês em.,ql.le entrar e)ll VIgor ze.s de ,justiíi.car o di'''órcio', êle' é de' " • • "u~·" ,,outlOS aspec o" em ~o.no do ,a,ot 'o nô"D 'allÍrio mlUlmo" E como ge- t 1 f d'd d '1"1 d V~Cio, nossa sociedade c!)mpreenclen'i..'I'.. [ .. ~ h : c' - ".' _ a prD nn I a e e CDmp e::::,c,a e qU&. Na OCU.sr:w ern qtle GKen:iamos '9, Talmente, eB,e~ aumer-.tos .se f,em v.e somente um estudo 111ÍnuclDsO pode- O divórcio não é c.ontra a religIão'..'.lUl1cãO de Pl'~feito do :Munimpio de l'iflcaco a pal'tIr de prImen'o de maIO, 'ia atender talvez a uma Justlfica- pcrque, de fato, apenas a relígião ca"~(1fies Rio3, llil Est:Mlo 'do Rio de ,J!\- Ih COlTpÇí':,? dos va.lôre~ dos benefícios Ção convincente.' - , tólica não o admite.!lneil'O, J.eyamos ao mesmo Mini~tro I pREsa a v!gorar, tao-~omente, ;rwvent.a , L ' - • •• • Os conjuges. .que íJe decidam a. seMário ilmll'eazza um pl'ObJ.ellla idên~ dias rlepOl~. 18JO eqUIvale a dIzer, Sr. E 113"0 n';t0"e fp,CIl de se fazer aqUI, ' '0' f. " .

';tiIJo. l'izemos ver it E.. Exfl.. as mes~ Presidente, que em pada quatro anos dada a el'.lg·uldade do te':lPo, sempre, s~pal.,!; ~_ des~azer< ~eL~ ,c~samento,:illlas J)onseCiUfrllCias que traria aque- os aposentados e pensiOlústas do 1-" curw para todos e, por ISSO D;1C~;nJD, lla~, de i,<u,ao < de "eI I~lígL?~OS p,?~,

iae pró.>p&ro'lllunicípio fluminepse me. INJ?S 1'lJCepeJn um aumento II lllBJWS devendo ser am'ove)tado ao mllXlmo, c1cau~a,íLss~. E J1e1)1 C?n,t~~ua"ao tll)I-'did' l' - --t~" to d . t .. b 1hadol'e~ d" 0tl'Vl! E ' .OS SO pOl causa c1p. Iellgmo.a 19ua "qu~ 'Ph, em"e ,ll..gor~ , mar o que os ;a, ~:" ~ ~ ~, . '" , Tentaremos, portãnto, alinhar algu- .. ~ . , . . 'I €1l!- V'a,lel1ºa • .Atento aosmtsresres d,a como a m!1Jo~a.ao do cu~,to de Ylda mas considel'ações llecc;;sáriu;" e su-, A !gl'~,la, catolica esta em fas~ da

coJetwld!1!le; sem pr8Jlilzo do cumpn- atinge, naturalmente, a UulV,OS e ma- flctentus emboro ourtas ocncis~ el adap,açao a vida moderna e, agmda) mento d esm dinámíco programa !ld- tiliClS, a, pl'ewl.leé81' em vlgor o texto precisa;' - ~, '..' inteli;;entemente, não tal'dará-á' abrir. ministra,tivo, -o tItulll:r dos Trap_~por. da Lei Ol'~ânica, ll, injUstiça contra ~. . ... ' ; . mãos ele alg:uns d.ogmas seculares.f Ites atendeu nos,as po!1derElç(ies'e al- &S83 milhoes, de .tra?alhadOl'e~ - . Para fl~a~: Idel!lS, t"mo~ .de ad1111- . ' •

I Iterou ,o plano de oOl'a" de ,mono 11 .Eq:Hlseníados e 'pen,slomstas do INPI> tir, de mlCJO, que o dlVOl'Cl.o se re- . Tanto é aSSllll que sacerdotes Japermitir continlls,sse em 'Tl'l!S Rio" {/ _ continual'á ,a, sacrlflDá-Ios e a nos 'Veste de vários aspectos, dentre os d).Sclltem a aboliçfu> do relibato, além

I. Depó'ito ali el:istente, sem ,que,a C{)n- pesar na COl;sciência' de. h?mens pú- quai~ dEl2tacam?s. o, s?clal, o moral, o de outras l'erOU:las, alguma" já exe·I secução de sua polític.a de extinçãD bIíCIB, ta)11bem responsavBls por sua rellgwso e o flSlologwo. ~, cutadas. ,

, (tle !enoVij3,S .d;~icitárias :,ofresse w- I}!DI't€. O div9rcio é matériJ3, polêmica. por :Ir'á Itália, pátrla~6ed" do eatnlici5--f lug"o de cont·lll!.n~aéle., - outro aspe(lto da mesma injustiça, excelênci[l" e ,sóbre ela 'exIste va.sta mo, .iá adotou o' divówio.; ~g(}r!l! qu_,l,rlUO fato silhilar está na Sr. P!-,esidente, :elaciona-3e 'COlll, a literatura. O divórcio não será ObI"g MI"'; €fI mur..enCl[l, ne. ocorl:er oUtro a:sp~cto moratha dos aposentados e .t::ensioll,s- Pensadores médicos socíóloo'os c.ien- qllem não quIser Ia""r'us6 d"l 1 por

.sUl"!)'e em !'e~orço (l.~ nossa a:g1:!men~ ~~s: l}m~ vez deeret~Cio o novo Balá: tist.9.S, juristas, pSicól~gos, autoridades motivos religiosos, qrle nilo o fa~a. _taçao. :E, esse calal~, estamo~ ,,,ertos, ~lO"lmnhno, elevam-se, l}a mesma da reli losas to. tem nritticamente' es- . , , • ,;no eSl)ll'l~O d-o MInIStro MáP,o _ An- 'ta e- na mesma proporçao d<,! aumen~ got;do o ;'mlnto do 'divórcio. O dlVOl'CIO e ~lm oorretlvo para Q;Jdl'eazza: os t.rabalhadores do Depó~ to, os valores das, conslgnaçoes e dos - - casamentos deGaJustado~ até por mo-~ito Ferroviário de VaJ.ença oferecem- aluguéis, de propI1etários e inquilinos. Cí.entes disso tudo, te]lta1'emOs, as- tivos fIsiológIcos e psicoló!',icos.~le, sem qualqlJer ônus do' GovêJ:no E llS I1dguireIftes e 1Jcupantes dêsses, sinl, aUn!',Jj,l' alg'm1las cOllslJ:lel'ações, T d" .b " •Federal, mecliallt9 úliliJa, e f:wlusiva~, se aposentados- ou -pensionisti1S, pas- dentro de uma seqüência que, mo_"o 0t sa em gue o ca"aQ'~ento E1mente o fornecimento de material, lJanl a pagar sua,s obrigações majora- dest.amente, nos parece lógica e justa. ~o.ma.n;enteo d~Sf~~hp Jieuma at"ll.-.:para constrmI' a bitola larga entre das trê3 meses antes- ele comeQare.m e que é a segtlillte: ~!lo. ~ent1J!l.ental .U!CJproca, qUí' une ar;'Valença e B.a~.ra do ~~raí para que a percebel' o aumento que 11l~S cabE, . " - l' • mcli''lduos pelo amor.;possa o l?epoSlto colltu1Uar I.ledia.110 segando o reajustamento preVlsto na O divorCIO é um bem soe,al, :m' o amor, na l'ealldad<, {l .pecarnaquela CIdade flumlne~se, A ~spon- Lei. ' O divórcio mo fere a moral; - chave, ,a yig:,a-mestra, a pe(11:a angnla:l'rj;aneldade {jo gesto, E!<. Presldente" 'd t uédi' 11 nd " ~" , ' l' ." . do casamen,o.bem demonstra o desejO da 1JopUlacá-o Que o ~res~ e~ e ,V. Cl" aCll le o O dlvormon,lO .., c0l'tra a Ie 'B:I"O,,V2lenctana de~oola!Jorar com <) do. l:lOE~O apelo, 1l!slr./l. em aul!' pautu, t!-e , O díVQI'cio é um corretivo para de- E, se ,umoasamellto é normllh;nen-'

e ,Vê1'110 Federal, enquilllto para~~lam&ll' reaüzii{j'oe~SOClI1I~ ,.0. rde&gateIo4eOrma,IS sajustefl até mesmo de origem' físio- te perfeIto,nunCa haverá necessidadete se empenha. em esforgns que vislinl e~Slt" UB º~, ;OOc:I1gmp~ a ..eI , ~~. 16 ' do divórcio.ao bem~estar de ~uas familias. " ~C.8, da 1?re':ld~n?a 8OO1al, no llen~1Qo glCl}:

• Ue Jazer comCIdir a dat;t do l'eaJus-Assim- sentio, são as que lie seguem O casamento não é apenas a OOU--Aqm tica o nosso apêlo, :mIe tem o tâmentodo valor do.s benefícios COfU a lUl justificativAS que apresentamos: sagração de,um alno!' l'ecipl'Oco, ..nem

iIlnderêço do Sr. :Ministro dos TranS- data em que ent.rar em VigOl' n{lyo SlJ,- uma. uniáoeconônlic.a em quI' o amorp.ortes Mál'io,AThd1·eazza. Mas estamos lário-minimo, O divórcio é llm.benefício para a SO: náo tem participação (casamento decertos de que o aspecto humano e ao-, cíedade, porllu_eé Jl aRminho normal conveniência), riem uma UniJiD for-çial de, que se reveste o fato, enC021- Certos dê::s& atendimento tão jnsto e lógillO pura or; desaj]J"~amentos ,mR- çadií e imposta por cil'cungtâncius vá­trará eoo também no Beio dós demais e tfto huml1no, Sr. Presidente, anted- triniOniais. ria,s em qne o amor também não en-órgãos da administração públIca. cuja.. pamos a manifestaç.Qo de noss{) l'eco- De :fato, as llPlw;,Ões atualmente trIlo,orientação tem sido um 'constante tra- nheclmento ao General Emílio Gar- eV'"tente", tal'S como o desqul't", ~_ca-o ' O t 'b Ih 1 '" 'd' . d nd ~ - ~ "~ casamen o " a unHí.o perfl!:ita dea ar pe o desenvolvImento do País, rah,;l!ZU Me Im, agra ece o em nos,so 'I'~,'olvem a Sl'''uaoa-o dos que' na"!? ,.~ol'·" d' j di 'd ,,_ 't d to lto - d d 'lh- d t~· o , "U", OIS n VI uos "" sexos opostos, fI..en o {lomo jlon a esseesel1vol- é em nome os 1m oes e a,posen a· podem viver a vida conjugal. Con- síoJ,àgicl'llllenbe apta.:! e bem ajustà­

Vímento, em plf:i.ilO mais destacado e dos e pen.siLmista,s que serão beneficia- tiIÍuando' vinculados, llém possibillda- cl08,primordial, o bem-estm' \lo cid9.àM dos com, a' efetivação de tão no))re de de constituir outro lar legalmenteiYiMileiro, (Muito bem.) - gesto. - reconhecido, de encontrar our,,:a saida Qualquer deriàjustamento de ordem

, Era, Sr. Presidente, o que tfnhamo,~ para o jógO da vida, procuram, no fís~ca (}U fisiológica ?,õe em perigoa, d1zer.lMuito be1n). ' -pãliativo do desquite, um arremêdo llmnente os casamentos, por mais for­

de Eolução- que, na· veIdade,qaze n5.0 tes· 'que sejam os fntôres Rue presa..~ (CDil}7.umcaGtio....:. Lê) -, Sr. Fresi- O filR, FLORiM COUTINHO: resolvê nada. Continuam as frustra- giavam harmonia e compreel1sãp du-

p,ente, a César o que é de Cé.sm;. ç5es, ma de ordem moral, ,ora de 01'- radOlu'us, € pode levar a situaçõe&Ó Esmo. Sr.. Presidente Gal'1'astazu (Comunicação - Li!) _ Sr. Pl'e- dem econômica., ora de or.dem social, irremediáveis. '

:Médici tem agido li, frente' do Govêrno sidente, Srs, ~Deputados, da~ tl'ibuna os f~lho;:í rolandpao sa,bor d!.s vagas O divóreío, nei'!-Se' caso, é tambénicomo um resgatador de injastiças. desta Casa, "venho oonsignar as m!- :la., llleOmpreensao; da 1l1Dert"za, e. da um COrretivo nl1tlU'aJ, ~ :mesmo por..Sua ,últitna inicis,tiva de impacto, le- nhas homenagens 'ao Ilustre' ,senador Jnregu!<tnç!1 gerada por ,uma preca;i~, q!1e, mUitas vêzss, por motivos pato­'Vando a previdência soolal ao traba- l~"êlson' Carneiro pela vibrante cora- proteolW .1epl, .sem fala! das soluç~es, logioos, os cônjuges já estavam "di!"lhador rural, era velha ailplração de gem <liviea na defesa f) intl'Ddl1ção B!'=tralegillS e tod,~~ a rnal'gem da Sll- voreiaclos", a.nres mesmo de acmtI'at'-,mtig{)s legisladores pátrios" que não pioneira dos primeiros debates sobre Cledad~,~areligH1o e di>' mural. rem o maírimi:inio.ilograram passar das tentativas. :m {) divórcio no :Brasil. Não' são .raros os cônjuges desB,vln- 81'6. Deputados rconfigurada; realmente, confrangeélora EIlfi:entando a 'mentalidade da é'po- dos qUE: enco;rtram 'outro, pa;r que,:Injustiça, deixar-se o homem do eam- .ca, ' agitou 'o Pais, defenden.do , umã e~m .lHes lia o aJusí.a)p; Pl€,:;~mente. fll_' O llS~un~ é pplfunieo " (I OOI11pO ~

, ;po entregue 1;, própria sorte, desampa- tese humana e justa, no afa de anu- n!'opodem, com o statuo. atual, edL, ourto t'i pIeoiosb, :fltdo fi; desassístido, ape"ar do/! belis- lar o inoperante ins1a'umento do des- fwar novam~nt.e ;uma 'VIda .decente, ,', . ,~lmos e bem llinzelados""~plomas le. -qUite substt1uindo~o 'pelo diyórj)io. moral l'i J50IJ11J,1,.tendll .de de~ambl1r Vamos fIcar por .aqyl, mas l'l!afili'.'":reIs que apenas atentatavam li) rolo-,' ". i ,oq p!l1'lJ, 'll pahativo elo desqUl~ou mando a nossa conVIoçao ele que o di'"

,13am 'as estantes do:; jllr1s~ bl'll.Silcl-' Pais, .então, ,emine~telÚent-e j)j)~e.~ 'pl:l,l'1J, putr.aB ,s(1)l!!ôes !.ltre &)ilel'lalJ 11m> vórcio ê a SOlUção para 95 problemliillbtl!d1~~j1~l;i~ ~~ Jfr! ~R",;~~.~~~wl\!9.,;~.:~~~ll" ~lJye!::,~~~ '"--'-~"J~Jl~!\~~l!t~~ ~~~~t~,!l ~'IMIª$lla~fJ,L\

Page 20: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

1~71"'lJrtl aa

Recursos

nla lJ."ubal'ão: JolIlville, :Bluriwuau; E' tal a. confiança que a Adminis~

e Itajai. Além disso, l"stabelecerãl tr"çito do· Go.vernador Rondon Pa­lIgacão entre üs portos pesquell"Os I checo despl"rtou, pouco mais de umde São Francisco do Sul, najai e 1mê3, nos meios empI'esariais brasi­Laguna, ofeTecendo ao litoral ca- i leiros e estrangeil'Os, ,que ninguém.tarinense. a opor.tunidade para o1~'ecei:, investir em Min.':s. Gerais, !"Iô.­desenvolvllncnco do seu g:j;.ande Ja vÁsta a presença (lIarla, em Belopotenclai tmistico. Horizonte, de ir..elustriais japQnêses,

alemães, nOl'te~aIneriC'anos e, er..t.,reoutros, franceses. E' a presença dailimitad~ conHança que a nova ad­ministração de Mtnas Getais inSpll'anos homens de emprêsas estrangei­1'OS, não uma confiança abstrata, rr.m'efetiVa, concreta, baseadd, flU1daIl18n­tBJmente, nos planos c nos objetivo.do Governo do ilustre Chefe do Exe­cutivo mineiro.

Estando S. Exa. assessorado pOl.'uma equipe de elite formada p01' 110'mens de _ineontestável capacidacllltécnico-administrativa, que desejampara o Estado o mesmo grande saltopara o desenvolvimento que o Gover­nador Rondon Pacheco quer lhe pro­porcionar, Minas Gerais tem assegu­rado mn futuro brIlhante.

Desejo ressaltar, Sr. Presidente,que a situação do G.overnador Ron­don Pacheco, agora como antes, é detotal Identificação com os elevadosobjetivos da Revolução, sem qmtlquerdiscrepância. Entendo que assim de­vem agir os governadores que, por in­dicação do Presidente EmiUo Médici,foram eleitos para os cargos que hc­je ocupam, porquanto êsse procedi­mento não somente os engrandecer~perante o povo, como também pOl"áem destaque a razão de ser da Revo­lução. As grandes causas não pere.cem, e os hOl11en5 que as tornam vi­toriosas têm os seus nomes indelével­mente registradOS no grande livro daHistória.

Era o que tinha a dizer, 81". Pl'esi­dente. (MUlto bem).

50S Qúinta-feira 29 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL' (Seção~)

r~ó êle permite nova saiaa parai l!m povo qUe ~es~ej"a o mártir pri­flOva partida no .Jôgo da vIda em CO-, melO da sua .LIb.erd_"de .com. taIS ~,muni. para aquêles qUE não tiveram' tal,nanhas mamfes,acoes libertal'l.a.s e,a ventura de lealizar um casamento eVIdentemente, um povo que asplla efeliz. ama a liberdade". ([,[uUo bem.)

Aquêles bem casado.~ .niio necessi- O SR. ADHEMAR GHISI:tanl ào divórcio, e as esses deseJa-mos que ~ssim perman€çam por lon- (Comunicação _ Sem revisão da Igos e mmtos anos. orador) _ Sr. Presidente, Senhores!

Aquêles que, mesmo com o c.as~- i Deputados, cumpl'O a agradáve~ ta-lmento de3troçado, l'ajeitam o d,vorc,o refa de compareCI'" a cata" ."nbuna I Após a conclusão da BR-101, empor motivos l'eligiosos ou outros, pl'~- para transmitir uma, notl.ma" que I terl'ltório estadual, o DNER atra­ferindo a solução paliativa do desqm- eCOOU de forma 11l';'2to. SI~lpatlca, I vés de seu 16" Distrito Rodoviário,te ou outTaS soiuções, que contu;uem .principalmente na l'egrao htoranBa de com sede em Florianópolis, empre-lf·ssim, já que aBsim ? de~ejam, ,:,ven- Sal:ta Clüarina: lot data de 10.de I g2.rá todos os recursos disponíveisdo uma vida que nos nao desBJamos maIO proxlIno Vll1dOUl"D, escolhIda para o aceleramento da constl'u-11em pala os inimigos. para inaUgl~l"~çáo do tl:ech.o d.a BR- cão da BR-282, a grande tran3-

. 'o. t.·· 101, de CUrItIba a FIOl'ranopohs. ,In- versal do Estado. que ligará o li-E para aqueles qu_ Iealmen e Ja tegrando a comitiva do eminente Mí- toral a São Miguel do Oeste, na

estão .divor,?lados (jue..Ju~aremos, J?clo nistro Mário David Andreazza, lia fronceira com a' Argentina, propi-divórcIO, pUlS, se o ,qt,;selem e 11~f~~ última segunda-feira" ao Estado_ suli- ciando TIlais uma interligacão mul-ca,mzes de se libertaI _de <;:omp. no constatei a real preocuoaçao do tinaciOl.{al do BTa,sil. Partindo dee preconceitos, enconh'aao nele. a ~o- titu:ar da Pasta dos Transp-ortes, no Lajes, a BR-282 atingirá a BR-1uçiio coneta e pe"felta pa~a 10mc:~o- senhdo de marcar uma data defini- 116 concretizando a ligação com orem U!?a n~)Va Vida em qu~ p de Uva para que nela o Presidente da oe~te através de dois braços im-ser miUs fellzes. República pudesse mais uma estrada pDTtantes -'3,' BR-470, incluída

Para êsses e para a estabilidade da inaugurar, em proveito de uma par- 110 projeto ,de fínaciamento doEOc'edade a que pertencemos. cela da comunidade nacionaJ. Banco Mundial no corrente ano. e

a BR-475, que', partindo tambémAproveito a oportunidade, sr. Pre- E' com orgulho, com satisfação e de Lajes, alcançará. a BR-101 em

sic1ente, para deIxar, consignado q~e, O con1' prazel' que, como brasileiro do Tubarão.Estádo da Guanabara( em cujo Cilao, sul venho a esta tribuna tI'ansmitir . Santa Catarina, que em 1968gôta a gôta. foi recolhido 0. generoso aos meus nobres pares e à Nação o possuia tlfna ,êde rodoviària .desangue de Tiradentes, sacnflcaelo _aos fim de uma novela de 25 anos de du- 32.199 quilômetI'os com apenasfero7.es interêssBs do in.saciável el'Uno racão. consubstanciada na construção 598 .quilômeÍ':os pavimentados teTá,da Metrópole portuguêsa, celebTou, dá BR-101, trecho de Santa' Catal'i; com a entrega' da BR-101, seu 1'0-com reverente saudade o alevantado na, cujas obras s.e iniciaram ainda a t~'o rodoviáTio enriquecido emcivismo, aquêle que, sendo o patrono época do Govêrno Eurico Gaspar Du- mais 400 quilômetros de vias pa-da Policia Militar da Guanabara, f01, tra, em glebas "banigas-verdes". Vlmentadas. Dentro do Cl~itério depor seu atual Comandante, chamado estradas vicinais que cOl'rerão ao"o exemplo maior de idealista na _Nesta oportunidade, tenho o prazer longo da rodovia federal a serhistória ViVa ele nossa Nação, pOl.·que de comumcar também a data apra- inaugurada, o govêrno estadualansiou por um futuro melhor, no mo- zada para inauguração do tre,cho. fi- pretende elaborar, para os próxi-mento imperfeito em que vivian,~ nos- nai da BR-1ül, ~ntre FlorianopOhs e mos três anos, um Plano Rodo-sa Pátria o nossa gente". os Umites do Rio Grande do Sul: o viál:io Trienal, -que será executado

No úitimo dia 2 de abril, pelas 10 mes ao julho próximo. Esperam2s, através de um Consórcio Rodoviã-nessa ocasia-o tam'Jém contar com a 1'1'0 Es"ado MunicfpI'OS ""sse pIahoras com a presenca do GoveTna- d . t P1'e ,. - . '" -

dor Chagas Freitas, ~eompanhado ~e p.resença honro_sa, o emmen,e POl': . no, que será ineentivado pelo Go-l'epresentantes do povo de Secreta- Sldente da RepubLca. Se atlglucm t vêrno federal através das cotas de· t d r" ' d t~d s as ventura estranhar que a assun o participacão dos Municípios, prevé O SR . .TOS~ SALYl

:nos de Es a o, o IClalS e o a seja objeto de uma comullÍcação num _ não só a' abertura de novas estra-armas,. estudantes e pov,? a CIdade dis"urso nesta Casa diremos que ta- das, como o melhoramento da.s 'li (Comunicação _ Zé) _ Sr. Plesl-Maravl!hosa, nas escadanas do Pa- " , . t',· d t obra J dent S D t dlác- Til"adentes e junto aos pés da manha e a Impor anCla fOi} a existentes. e o asfaltamento das e, 1'S. epu'a os.est:ftua do grande mártir da inele- p~ra os. catarmenses que nao pode- vias principais que conectarão os Acabo de receber do Sr. Barrospendência, coberta de flôres e de fes- namos sJlenclar ;0 m~',nentQ em qu: Municípios do "hinterland" catal'i- Netto, Prefeito de Mangaratiba, no~ões. celebrou a data que, em verda- ~en~os notICIa d,,"s3, p!OXIma Inaugu neme com os port03 estaduais da meu Estado, aflitivo telegrama, dede marca o inicio da decisiva cami- laça0.. costa". cujo teôr ds,ret conhecimento à Câ-I11{ada do Brasl! no mmo da 'sua li- Sr. Presidente, custal"á a BR-101, Era o que tinha a dizer. (l>fllito mara:lJerdade politlCa. no trecho Cmitiba-Florianópolis, cér- bem.) "Deputado José Sal1y _ Con-

O sentimento universal d" reconhe- ca de Cr$ 600.000,00 por qvjlôll1~tro gresso NaCIOnal _ Chuvas inter-· t b'l '. . de Pl'Ó implantado e asfaltado. Deve-se ISSO O SR. SiNv'AL BOAVeNTURA: '. t d t - t d RJcnnen.o ao raSl en O q2-le u a. - às condições pluviométricas desfavo- mnen os es rl1lram es ra a _

p1'la ~lda. Pee:al:~':oseceumçaofodremUosma lodl:aa.~ ráveis. E' uma obra caTa peJos diver-' (Comzmicação _ Zê) _ SI'. Presl- 14, Mangaratiba. Verdadeil"o es-malOI fOI .,p~, f . . tado calamidade Município estag-cão pelo DesembarO"ador Cristóvão sos tipos de terreno que 01 pr.ec.l~o de,!1te, 81'S .. D,eputados, há apeElas um nado gera clamor público. Só:B' "ne1' que traçou °em nitidas sen- vencer e percorrer para SUa defl1utl- mes e melO a frente do Governo de existe uma solução. Duplo ca-;j;e~~;as, 'o exemplo a~lgu.sto, como edi- va implantação; ob;'a cara" mas PI:~: Min.,:s Gerais,. o Sr. Rondon P~ehe- peamento asfáltico urgente, Sau-ficente ensinamento às gerações pOr- fmedamente tn?CeSSarla pala o .pl co Ja eVIde~Clou aos ?lf?os de c~~os dações _ Barros Netto -.Pre-

· dour gres.so do sul do Brasll, paI a a a sua capaCIdade de IUClda admll11s- f 't ";Vll1 as. gr'andeza da nOSSa nação. Com o trador que. não se deixando impres- mo,

Em seguida, o General Osvaldo Fer- objetivo de dar noticia exata do an- stonar pela quase caótica situação Sr. Presidente, a RJ-14, referídaraTO de Carvalho, coma:adante da PM, damento das obras d., Mdas aS 1'0- em que encontrou o Estado, e pôs, no telegrama, faz parte do ti'ecl1o,leu a ordem-do-dia alusiva à data, na dovias federais em Santa Catarina, oom seriedade e obstinação, a traba- fJ,J.lminense da BR-I01, e liga o Mu­qual comparou o movimento da In- leio, paia conhecimento da Casa, nota lhar visando ao soerguimento da eco- I nicípio de Itaguaf a Mangaratiba,confidência de Tiradentes C0111 a Re- publicada no "Jornal do Commércio", nomia mineüa. I num percurso de' cêrca de 30 qutló-yoJução de M, acentuando: d,e 23 do.. corren~:, sob' o t~~lÜO "c~ri- Com recursos internos ou externos, metr?s_ de chão ,1?atid~, sem a minima

I, A revolução redentora de mar- tlba-Fl?l,;anópoli~ GanhaTa Estl ada o Governador Rondon Pacheco está con~Iç~l? de t~af~go,.qua;rdo . ch~:eço de 1964 fOI iíuminada também em maIO , dando consequência prática aos pla- l"l:a,regIao~ o t~an81to Se; tOl,l?a lmpm­pejo l11e51110 ideal de Tiradentes: "Três milhões de catarinenses nos que elaborou antes 'íl:e sua posse rl~;vei n~~, sg pela pr~~a~:d:deri~~a liberdade. Liberdade contra o - sel'ão beneficiados no corrente ano, e resultantes de levantamento por el 01 a:: ra 1a, ~o~~ Jn barr~ir~sdesejo ~aqUeles que queriam n08- pelo pl'Ograma priOl'itário .de 1'0- êle trabalhosamente feito sôbre as ~lPq~:;n~~IOcfee~ p':,~iao \~claS -huma':sos va:lores hlstOl'lC.oS S11bJugados dovia.s nacionais, com a maugu- potencialidades de Minas Gerais, que _ b

ao ~'egl1lle dos seus mteress.es pe~- mção, em maio próximo, .da _aut?- .sabia, serem imensas !l, portanto, me- nas.soms. Liberdade contra a lmposl- €strada Curitiba - Flonanopohs, r8cedoras de uma acurada atenção Em outras oportunidades, tenh".ção ~e 011t~OS, m~1 orientados ~u passando por Joinviíle. por parte de quem propunha a tire"r apelado ao Exmo. Sr. Ministro dosmal mtenclOnado." que ~sall1 , O Mi 'stro Mário Andreazza o Estado da estagnação em que se Transportes, Cc!. Mário David An-submeter o nosso povo a l'eglmes n~ '.' _ ' achava dreazza, pçedindo a S: Exa. o asfal-incompatíveis ('0ll1 ao índole de que estara, pTe3ente ao-ato, clet~r- . .. . tamento do referido tre~ho, em facenossa gente, que tem na demúcra- minou ao DNE~_ ? aceler~r:rento Tendo. ant!'s de sua po~, viajado do que ocorre constantemente, emcia o caminho certo para o deseu- das obras. l'odovlana:" f"d~rals no para o exterIOr, o Governador Ron- prejuízo dos dois municipios flunll-volvimento e a grandeza". Estado sulmo, que a.l~1da eóte ~no don Pacheco começa a sentir os re- nenses, Itag'l1af e Mangaratiba, como

terá uma outra lígacao da capital sultados positivos de sua, visita a vá-,. leitura ela ordem-do-ia sernliu-se g'aúcl1a com Florianópolis, através rl'os países considerados os mais in- também por ser aquela estrada o ca--"'- ~ 10 minho certo da BR-IOl em solo flu-i:> de.sfrle de várias unidades da Poli· de tí'echo asfãltico da BR- 1, que dustrializados como os Estados Uni- minense, bem como o futuro itinerá-

iJla Militar, incluindo, além dos efeti- atingira Osório. e dali, pela BR- dos, o Japão' e a República Federal rio da avenida iitorânea Santos-Gua-,l'OS de quatro batalhões e das: Com- 290, !:,õrto Alegre. da Alemanha. Elevam-se a quase um nabara.!:)anhias Independen.tes do Palácio da A nova rodovia. que represeu- bphão de cruzeiro,s. neste pequeno pe-Guanabara € de C~es cje Guarda,_ o I tará um tI'aco comum entre Flo- rlOdo de seu Governo. o montante de Volto ao assunto, .nest:~ lamentável!DestacamEnto Moton~ado do Batalí1ao l'ianópolis _ Pôrto ll.legre e Cmi- investimentos, em s~to!es m~portan- oportunidade, .~:,:rto tu;.. encontr,:ri!ie . Choque e o Reg,unento de. Cava- tiba, estabelecerá, por asfalto, a tes ,d~. economIa ~ll1e!ra, tal~ .c?mo guarida no eSpll'"iW pacl'lotlCo . e dl-lerra Marechal Caetano de Fana-s. integração definitiva entre a Ca- o tex~Il, tel~comul1lcaçoe~, f!leU'l;"da- nâmico de S, Exa., o Sr. M1l11stro

Fol um espetáculo empolgant" d6 DitaI catarinense e.OO pólos ,~e d,e, ~uneraç~,,? - p~trDqUlmlCa, J.erro, Mário Andreazza, bem como a ajuda~é fi de civismo I . atração representados POl' Ol'ÍsclU- o.arvao, fertIlIZantes, etc. do SI' '. Ministro do Interior, através

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Quinta.-feira 29~-

OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção I)" ...- ~_l$lIi

Abril de 1971" ~09~,••_". ....:; 2!!!!!f!f!iZ!!!'~

() SR. RICAllW() FWZA:

(Lui;< BruQa,) - 'Pass:<-se à segundaparte do Gi'ande Expedient<:.

Tem a 'palavra o Sr.FIÚza.

o SR. ARNALDO EUSATO:

O SR, ERALDO LElimS:

, (Cqmunicação - lé) - Sr. Presi­dente, Srs. Deputados, a região su­doeste do Paraná tem progredido ex­traordináriamente nos úitimos tem­pos, engrandecendo o Estado e con­tribuindo decisivamente para a 1'1-quez,a da Nação, (Lê) _ Sr. Presidente, S1's. Depu-

'E' Ulira região ubérrima, l'ecent;e- taàos, p1'2tendíamos demorar maismente povGada por familias llrasilei-' alguns dias ,-para abordar com umal'as oriunclas das mais diversas área-s análise de profundidade o atual siBte­dêste Pais, princpalmente do Rio ma babitacional lexecutado pelo Ban­Grançle do Sul e de- Santa Catarina; co Nacional da HabJtação, por ser Fi,

(illfl a desbravaram e c~01JÍ.Zll,nl,ln. ma.tél'Ífl de suma irnIJortâ.ncia, 0 por

o DNOS, no sentido de socorrer as Suas terras férteis e irrigadas na- ter sidQ já pCil' diversas vêzes ,o Ban- élo-gfi dA. faculdade co~erü:!ll. pela t .:'Cl1as populações fluminenses atingi- t,uralmente têm oferecido Uma. pro- 00 Nacional da Habitação alv,{) dos t-al ausêhcia de c,onhecJm~llto eeo~ô";das pelas abundantes chuvas caídas dução notável de cerepJs, principal- ma.!.;; acalorados debates nesta- OMa, mioo dos juristas daquela epoca, clauna região. -mente feijão, 'milho, soja etc. O sel~ POl' pa~'te de membros de ambos os sulas que convencionavam o paga",:

° DNER e o DNOS, em contactos flb~~e~~~a~l~d~id~s~~~rA~~;d~o fi~~ ~ua:ti~~~trf~i~ã~mpai~er~~~~pd~;m~ rr:~~i~~~ ~t~ssei~i~~se~~;}:;~~ai~~-:com as autondades fluminenses, po- balhador rural. preensão do tema - ~ d' t' 'a par:»derão resolver de logo o problema, . ' lad;Js, todavia sao e m~por anCI 1que, segundo as expressões de S, S. Sr. Presidente, extremamente con- EIÜ~'etanto, diante de um artigo pu' compreensão da necessIdade d~ n(j~s"',.

o Prefeito Barros Netto, se tornou de tristado venho comunicar a esta Ca- llÍicado em jornal do Rio na semana corr(,cáo monetária, Nesse penodo d"'jcale.midade públíca, sa que, na madrugada dêste dIa, a Pllssada, n~9 podemos deixar de vir vida 11acional, não Unhamos lU11 con-:

geada que se abateu naquela região !loje a esta tribuna analísar, da for. oeito. econômico ~o juro ,real, ou do.Aqui fica o meu caloroso apêlo, es- pràticamente arrasou a plantação de ma que nos parece mais aCfjrtáda, os juro nominal, flc?,ndo ~s~ apenas,

perando as providências necessál'ias milho e de feijão, cUJa safra estava diverws aspectos· do tão comen.tado conceituado como Ju;ro ,ofICial, e obe-,para a gmvidade do assunto, (Mui- lminente. tema da coxreção monetária e do decendo a uma, taxa de 60/,) .,'to bem). I . Banco Nacional da Habitação. Se, entretanto, o artigo 947 do Co;

:':"la das Sessões, 28 de abril ' de '1 aq~~?evive;o~~ háe;r::~~~~nlà~~~~le~~~ .Não poderíamos, na nualiÍlade de ~~~~ l~~~ :t~~;~~iaést~~~I~~~U~;~1WIL ~ Dep . .José [Jallll.· que tem oferecido lições de otlmis- membro da ARENA, consciente de efetue em certá e determinada espe~

, 'mo, de amor e de crenç,a no futuro que o Govél'l1o está fazendo o máxi- cie de moeda nacional ou _estrangel~dêste País, quero dizer, Sr. Preslden- mo pa1'aac-ertar, 98.1ar diante do um ta, o pagament~ de; obri~ações, per~. Ite, 81's. Deputados, que êste tnste artigo no qual ó jornalista, na me", lnitida deBSs, fOI má desVl0s da taxa

WOll,unicaçuo - Zê) -, Sr. Presi-, acontecimento poderá,' inegàvelmen- lho!' das int"nçi)es, certamente, ui.ili.. do-,ju;fo }egal, o Clu~ dana a un; dosdente, Bi's. Dep-:..tados, venho a esta te, traumatizar essas 'familias labo- za Ullla lInguag"rn, emocional, (l()gno- contTatantes um reajuste de valoI mo-tdl.n<11il. 'PaTa tr'E!nSmiVlr o grito de riúsas, porém não deterá o seu rItmo mina () Plallo Nacional.. d'1o HabItação netário em função da moeda forte emsoccrro do povo Bergipan0, em face de labor a sua luta e o seu deste- de PILlno clt: calomidaife nacionn1 , , e Nue f6sse pactuado o conü'ato.,ela sêca que assola o Estado, distrói ' «_ ""."as safms, dizima os rebanhos e leva mor. o diz idealizado por tecnocrata" anti- - . d

"'ntendo, todavia, que o Govêrno -povo, e, mais ainda', que constitui o Em 1933, a promulgação de dOIS ~~o hOlnern ao desef3pêro..l:.l I d o 22 626 d~ rol de abrIlbrasileiro, liderado por êsse valoroso BNH a maior, subversáo financeh'a cretos, o e n· .', ~ , 'A Càmam, certamente, acostumou- homem público que é o Presidente que Sll processa no Brasil. e n9 23,501, de 23 de novembro, velO

se a ouvir o relato das sêcas, ao 10n- MédIci, não deixa.rá, neste momento I ' _ " . l' 'e dar maior contrôle e rIgIdez no t.ratogo dos anos, nos Estados Nordestinos. de dor, de amparar e protege, aque- I :n~J.oClenremeJ:.1te o Jorna "':a l1l3.t} 00: juridico das questões lIgadas à t":xaTodavia, Sr. Presidente, nesta con- la gente de fé inquebrantável. 111hee-lt a ma1e)la e n98 pel~1ite L.na de juro, e aos pagamenLQs conVenclO-.1lU1tura, as palavras não traduzém ' _ . . llisa!' OB dIversoS aspectos ([O pr_obie- nados em valor-ouro ou moeda es·a g1:avidade da sltuaçãu serglpana. E por estarazao >:enho solantar .e Illla, naturalmente sem a pretlónsao de b:al1o'~ira como unidade. Não poçlerm

apelar, atraves da tnb1!-na, no se.ntl- Iesgotar I) assunto, nem tampouco de o P;is tendo em. vista os efeitos daSe:'gipe é todo uma paisagem afri- do de que, com a maIOr breviaade oferecer infonuações inéditas. grande-' depressão e !lo neceSSldade de

cana, em cujo quadro se vê a terra possível, seja: . _. -. 11' Sr.. lJi;putados, não pr",tell\líamo., afirmação nacionalista, manter a, re­esturricada, as aves lliOl'tas ou desa- 10) prorrogado prazo tie o flmm- n~m pxewndemos 'Vir ll. ser -(l,OUtol'ais fenda cláusula. A nossa taxa de cam­parecidas, " vegetação ressequida e -ciamento do Banco do. Brasil, par!l. l! enain"r a V. EXM. 'Tenho certeza !:lio nE.-"Sa fáse foi vioientamsnts..ele­desafogada, as lavouras dizimadas e d f I d I ~ t . 'da acompa"lhada de uma bal­os rebanhos sedentes e subalimenta- custeio e sa r,,;, l'ea Iza o naque a I que nos lloneiam os mesmos prmcí- erldOla , '. t'eI~I'os provocada pela

l'egião do Parana; , 'pio>' patriõt.!cos e humanitários que xa e precos m. , .dos, rom a ossatura à luostra, numa ., redução d,as nossa-s exportações detriste visão apocalíptica. Em meio a 2°) que seja fornecido pelo Minis- norteiam a. ~onduta daqu~1f}8 colegas café. ,As concessionárias de serviço€Osse quadro de dor e O desesp€Oro vaI MTio da AgrICultura tôda a assistên- que aqui CI?tICam const,r~tlv:unel1te o público, e,stnbadas na cláusula-oUro,sucumbindo' o homem sergipano, Dia técnica n3ce.ssal~a, assim como Bfi,nco Na,nonal da Habltaçao. I'Sajustavam suas ~arí1as, p~o.curandoacossado pela fome e persegUIdo pe, dJStribuição de sementes e ~ertil1zan-1 sentír-n~s-em03 feJjzes se essas bre- substituir o concerto de diVidas emla s€Ode. As propriedades estão sendo tes aos lav~ador:s do Slldoes;;e do Pa- ves .'ooJ:ll;iderações ae .alguma fonna dinheiro pelo de àIvidas de valor ..Osabandonadas e as-populações cam- rana. (Muttobem.) puderem contribuir para melhori~, Decretos 23.501 é 23.703, de 5 àe Ja-ponesas emigram para os centros ur- '!não somente de nosso Pais, como fI- neiro de 1934' aàotaram uma filosciiaba.nos, rondando as cidades, fugindo V - O SR. PRESIDENTE: gura internacional, mas principalmen- de prestIgiO' naclOl1al, destinad3. ada natureza madrasta. 'Ite do bem-esta.r de cada um dos nos- forçar o curso dú nosso papôl-moeà.a,

-Sr. Presidente, o povo sergipano Reynaldo Su;ntana - Passa-se ao sos irmãos brasileiros, no qUe se 1'e- abolindo o slSltJma_ de remu.ne~'a~~o·se aproxima da 11eurose coletIva, di- Grande ExpedIente.-. jf&Nl- ae> seu pl'obliO!lla. habitacional. O vmculada às ,?sCliaçoes :amblal~. DfS-ante da calamidade que se abate só-. " , .' . _ artigo cita .os tecnocratas, e os dIZ, sa forma, os Juros fICar am wn venc.o-Dre o Estado. Basta dizer que, em Destma-se a homenagea~ a me~o Iantipovo como responsáveis pelo BaTI- narros, por j.ei exp~·ess.J" àe forma quedete1'llúnadas zonas de Sergipe, cri- .ria do ex-deP1!-tado fe:l~ra J e ,e~-, 0- co Naci~nal da HabitaçãO. pedlmôs não ultrapaSSEm a 12%, sendo pumdoança de vinte meses não conhece 'v~nad0.r.deMmas GeraIS, ose ~an= Iicen a para um parêntesis. Não os e enquadrado na lei de usura os q~echl1va. :8' fácil de compreender os CISCO Blas Fortes, recentemente rale I cI'emgs mimigos do povo; todavia, ultrapassasS0l11 3-quela taxo., c.ontmua­efeitos da longa estiagem sôbre o SIS- . cldo. desde a criação do BNDE os técnicos vamos ,sem um conceito economlco .detema neul'O-emocial da população. I 'rem a palavra o SI'. lVlurilo Bada- brasillmos procuram tomar acesso à Juro, apenas adstntGs ao', aspectos JU-

O Gove-'nador Paulo Barreto de' :ró, que fal8.rá pela ARENA. pI'imeira fila nas grandes decisões 11~- ridicos, cujo delIt.o ero. a usura. En-Menezes levou ,ao conhecImento da ," cionaIs; e se_ in?xementa !lo su~ .ati~- t~etanto, C?l1l o ;o;'1'er do ,tZll1~0 ~ ~SUDENE as informações e os dados Discurso do Deputado Munia dade na 'raza~ Inversa da margmaÍl- ll'la~ual .agIava.ll1 "nw do YlOC,~sS? .nd t·· " o'. " .' Ização dos po!Iticos, Entendemos que rlaclOnallo, a lede bancalla Vhl-"e naa. raglca Cllse s~rglpana, qu~ e a Badaró, retirado pelo orador o proce"so que devemos adotar para 'contingência de. aos poucos, Dassar alnalS grave que a nossa geraçao co- - " . , , -'. b' t ·t· I '.

nheceu e não tem medido esforços nos lsentaI' dessa .margmahzaçao, e o co, ral axas mU,l o maJ~ e eva[j~,~;, que, b t ' fi I d ' Durante" CUSOlll'SO do SI', Mu.- de estudar cada dIa maIS, os assuntos fIcavam encobenas pOI uma se"C de

jlaIa com a er o age o a. seca. -rUo Badaró, o Sr. Reynalde> San- com~ a devida seriedade fazendo com artificios, indo até à SGnegaçâo grcs-Reconheoemos O emper,ho da .... que os nossos debates não fujam ao seira. do reCebllnenLo dos jmos, pOI'

SUDENE e de outros órgãos do Go- [ano., ,29 Vice-presidente, deixa a tema centro da discussão pal'a real. fora ..Outras d""ci&ões posterioreB con-vêrno Federal em ajudar o Estado, caaeíra da- presii:lência, que é mente obtermos l'esultad~s práticos. sideravam. que os bens 'PBnóidos aJl,1as l:\s frentes do·tl'aba1ho, os cami- ocuvada velo S1'. Luiz Braga, 19 Como àiIia. O:rtega Y Gasset, tôdas ãs prazo poderIam ter aumentados os'nhões-pipa, os recursos sanitários' e coisas são suscetiveis de ilimItada me- seus valôres em relação ao seu preÇoas medidas crediticias têm sido in-j ViGe-p'Tesidente. Ihma e nQ~ basta fIXa!' .os olhos nO a vista, o que não deixava de ser uma.~uficientes. e pOl' si só não atend7m mais 'modest<J objeto para que apare- burla, e t~llla t'~nbtiva de .?obreviver.

as neceSSIdades. Os efeItos da seca O SR.. PRESIDENTE: çam prodigiosas reverberações. En- A mflaçao _?raSlleI~''l', pratlcall1entep~osseguem .com todo o seu cortejo tenclemos que, para compreensão do acoll1pa:,ha toua a !IIS corJa econ ômICaÍunebre, razao por que venho a esta (Lui;;; Braga) - Tem a palavra o problema da correção 1110netána. ne- da Naçao. Entre 1912 e 1914, os pre-tribuna _para levar ,ao cOl:üleClmento Sr. Tancredo Neves, que falará em cessário se faz retornar aOs primÓrdios ços cresceram apenas 1'};, ao ano. En4

do Governo Federal o pedIdo do po- nome do MDB. da llossa história econômica. Verifi- tre 1914 e 1927, os preços subiram, emvo sergipano, no S,entido de que se caremos, a,ssim, que, desde os nOS80S média, a 8% ao ano. Entre 1927 ereconl~eça emS~rgIpe -, o estado de Discurso do Deputado Tancredo pI'imelros' passos, registramos uma 1933, o custo de vida caIU em quasec~J~mldade publlc3c humanos,. neces- - irreversível tenàêljma para. aUa de 15%, em conseqüência do hlício àas~nos para amemzar:_ os efeitos da Neves, retir'ado pejo orador preços, em elevaçã.o constante nunca grande depressão. Dai por dmnte. atéseca no melO serglIlano. (Mmto 'experimentando tases prolonga-das de 1939, os preços voltaram a sub lI'

b<:m.) O SR. PRESIDENTE: depressões. Era a "terna ausência de numa taxa anual' de 7% ào ano. Osequilíbrio _nos orçamer,tos' públícos. índices indicam'-que, entre 1939 e 1946,Evidentemente, essa tendência de ele- os pl'eços subiram, em média, 15%, aovação de preÇos veio acentuando-s0 ano, tendendo à ~stabilidac\.e até o ano

RIcardo gradativamente em nív~is ~uito infe- de 1949. Mas, a partir de 1950, os pre~riOl'es aGS atingidos nos fms de 1963 ços voltariam a subir aceleradamente,e inicio de 1964. Tivemos, é ven:lade, mantendo-se a taxa de inflacão, aténo periodo compre-Bndido entre os 1958" em tôrno de 17%. A e,spiral in~

anos d·e 1901 " 1906, uma ligelra va- flacionána iniciou-se propliament.eIOl'lzação da nossa moeda, em de-c(}r-I em 1959, _tendo-se abrandado ligeira­rênCla das exportações de borracha da mente em 1960, com uma taxa médiaAmazónla. Os capit3is estrangeiros, de 25 a 30%, voltando a acelerar suaprIncipalmente britânicos, desejosos ascensão em 1961 e 1962, atingindo ta~e,m investimentos de infra-estrutura e xas de 40 a 60%, Entretanto, & pro.nos siOrviços públIcos, nessa época de blemát.ic3. poEtico-administxativ,o, Oestabilidade monetána bra-sileira, inss- de3mando por demais conhecido, fêllriE\1l1 nps 5eus contr'atos, aproveitan- com qlle se agrava..sse o,pl'oblerna em

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610 Guint,,··fdra 29

o SR. RlCLRDO PIú'ZI1 - ,~gT[\.

de~o, li~::m:;:e::t(10, o Rj\·2t·t c, de V, :c':~e.lÉ:lcis,.

Pc.ra o último h'imestr3 d17 1970, ca­ct8 ~UPC eqlJ1valip, a Cr:: 47,61. ;pelo8XPO.:;tO-:- tê'3p~ 2.2. ~,pE':2~CJQ3 do rii3te..ma estão sujeitas a lIDla atuiJ.Hzacãopericdi..::a. rDI:; suae; or:to.r;õ~iJ são fei..hs 11E<'1b lmidade padr§.o absoluta­PJ~Ilte REAL.

Ccnside).';LtnoB ilnpatríét-ku c, 00m':;'3!úo t611lPO, leviE~!l'J, dizer que (~ dI...vida. de um Inutu81Ío qUê houver pa..go ctUi'~l1t.~ várIos ,mm muuentará..Jamais 8umentarão a" UPC'J '" jamaiscpérá'::ios pe:deraIn (iU p"rcl~l'ii,o r;eUHb?l1S pOl' cllUSD. doBIm. 80 €xilt€mdei, pllln03pal'a que se.i:<m rea5uzta·da,g a::i Pl'cstacõ25 H 8STê'1!l paças pelosmutuários, bbvÍfl.mente, ~e núo tiverha ~id() ên'o inicial. lôItravé3 de umartnda famillar superestimada, fl PJ.'o­porçãD entre o pagamenta da- pre3tl1­ção da casa adquil'ídR e o salárIo B~r,;,

eonstant~. Se exiBtem unIdade,.q queestão sendo devolvicla~:, o seu nluneronão- representa, de forma alg;ulna,uma [jultntldJ'.dr· 011e v2nlm a drl1un~

Ci"il' iJ1SUC8"::;~~o do~ Plano. l1ão seria'Poszivel que u:r.n Sbt'?111Q d.e aquiskãode ca"a pl'ópri" {!'ia democrática. nãotiveshz seus prob12Hla3 operacionaisnDrma1s. B seria utópico des~1al" 11matra"o de cobrança p.quém do atual­mente obtido, visto qne. estando em8,670;, ;'Apresenta indice dos melhores.1tstl" tão decant",c1o atl'aso nas pres­tarÕ"'s repres6ntava, em junho d"1970. 1.::1 % do tntel €:mpl'estlld" ou1% do' ativo do Banco, ,cnquan t(l SUll$l'eservas de. rlooo atingiam a 1,~% ,.~

1~ô3, q"ando li infla~áo atinfllu :> soluçáo. M;;'.l- iN! emprésa.,> não tinham -blema tão controv31'tião da ecouumÍt.IGÍanais, abrigando aproximadamente!lO;:. aberto seus capitais, 00 fueros d~.vam nacIonal. Quero, portanãto, ttrél\ze:-, não dois milhões e meio ds peswas. Noi

apen:O,5 p,ua reinvel'Bão e l'eposição doa urrm úGntribuicao de o:: em cmca ao a·no de 1970. ioram construidas e Ii~Sena d0 CSl'L'l.' fc:o.'nia €lucid~tívo seus estoques. :H;stes ga~hos, õbvia- B€ll 'di;;:cUl'so, ~porq-:uanto êIe, por sí nanciadas 109 lUil unidades •

.tIrialís ..1: C3 ":'J,,::,L.lento, :p3Im':a3 mente ilusórios, eram triblitadm, mes" mesmo, já ~ uma explllnação clara" da ·s "" 1 . d' d-' 't' " "OUe nos ls an,.m Ré} l!'ovlm211to poll- s-tuat:áo em que ~e encontra o PaIS e erm eVIaIl a " cl'l lcar êsoe Pla~, 'F" "o P-~-':l'ni~ mo sendo apena3 um lucro nominal ;; evolucão que vem tendo o p).·oble- no sSm estuda-lo profundament.e, sém,

tico c..cQ

,-,J~~: 11. l"=''1Ü~1.Gl'::~-:;'J J.;; ~vi,.,~-~ que não pa'3sava doe provisão, pois que Iria habit?~c.iOlJ-al n'laS I sim a solida- v~riflc~r que, mesmo tendo _algumas"Pa!~~h~Zai~ldl"en_~~:Jlr,~__·,,~.)ii;_·,·11-~.~,._~1-n,',~-•.,~.c.'.'c.;n=.,.',_.~t~sIDI..·~__r,J}.,:~,2._,r~,'~a:'o; os Cl1sto:~f hi3t6ritos dos €quipam~ntfr3 risc1.'?..(lü da baric~da d~ ARÉNA do_Es- dmtorçO€fl, S8U3 1'0CU~~S?S gera0 :-on3-

_" : ~~ _. . ....._ c~,,,-.,,· e da3 instalaç'õ8;o já nao l'cpres€nta.- tado ri6 V. Exa., pel:J. brilhante d.z- t~tes, ~ue os. Opel'arl~S, atl'aves dCl\prable::n2, e"Oll".~lÚO. Entr8knto, E':~- vam 'mais nada. mOD3tl'Uçáo que vem _fazendo neste F~TS, lec~~~rao" se:l~ Juros e corr.e-lisar prof1.c.1{~;:::.m:nte 2.3 crx~r.1. pollh- A Lei 4.41'1, de junho êle 196,,1, acei... pl€n{lrio. dis3ertando com conheoi- çao ..~únetana! e ç{1~ç, gra:.;~s a es~_::t i

lcas nos a ~i:',,2ti?i..~3.: êo tEma C8IltLll da I ta,va a r2ava1iza~ã,o dos atillOs., porque nu:nto {l~~ causa, sô1Jre )~12sunto tão con- c;r~.]o~a_~edida ,- a corJ:~çau ,- n&.o~'prcsent" e::pn':ilra:>. !fi l"sinvenão (~Q3 lUC1'DS nula aOTE$üia, trovcrtldo e tão difíü1l, não apen.as B:nl~ lnal, deVOladoJ pele !!lf

1,;çl:o Gill

' ., t t· t para a Casa, mas para todos os eco- ).~cUlosos daquele:.; que paTudpC'm dQ" • "'" _ ,,"CO' D"~ _ '6- FOl'a p!}mS~l'a E'nai7il; d's da;~ um.. 61stema I

No" pnmo.1ao TIL.c" de ~~o".o" p".. tratame'nto que mitlgasse o efeítCl iIl- IlOmi",,[l;5 brasileiro.s. ~' .:ços sl,blrr'!l1. 2G;,,:, o quc-, begLnêio f1acionário. O SR,. RICARDO FlúZA _ Depu- O mecaniJmo b?asiliôiro, genial BIc álculc3, €Cfulvt?JBrl& R 144% ao p.no.

lE'lid&lltõmc,nt'. o CO/""'no que se im- Os comareiaTltes qne compravam tléO.O .?.derbal. Jurema, a;gr~deGo o pioneíro, -de. poupança e empréstimo~,,planta..va, }Jl'Ccisp.va cont6-l' .mi-ediata'" lnercarlürj~ por Cr}~ 100.000:00,· p3.go3 apart~ ele v. :Et:a.. , que regiSuro ccmo arrecadou cerca de 4: bilhões de cru-I

fre~;e :3t~:~~S~~3c~~~Yc~~e J~dii1f\';,~R~ ~~0~o~~~5~S'V~II~~g~1'1~~1fo~te;T$p~r~ ~{g~~: 8~~~~~\~5ed~e~~~~~a~1~en~ ~~l~~~S~~v~~~~:~~Oq~:;9~~ ~~~~~~~le pr.o3êclen:lo ru um es':ud" S!'msato, d'l repol' [) seu -estoque, viam. com sl1rprê'- bre colega. - uma boa l'em1111iôração em forma ·de'.man·si,a m::i3 p,dcq\wJ.:la, a fim de evi- Ba, qU(, O· preço de venda não tinha Como segunda, deNsa, êEses incoI'- jur03 e uma proteção em form,,-, deItm, os efeitas dcsa3tl'eS03 de uma c:€· atingido sequer o v?.lor de N·Dosicão. pOl'adores passaram a conztniír' pOl' coneç5,o monetál'ia. O.; financiamen.í'nacão. Evitou tmtá-Ia em choque, Evidentemente, a moed" tinha modi: admLnistraçáo, regime no qual os ad- tú3 não são' feitos em cl'm:eiros, e, s!m,Itratou-a com gl'll.dnalismo, com;elenre ficado seu podl!r. aqui.gitivo, e III prf- qulI-Entes se propunham a fornecer os tendo por ba',e a unida:!e padrão de(de que, sem a €',_tabllidadD_ l1'l;0netária. meira oomp!'!Ii havia rido feita em ou- rEGUl'50S d"'utro de um cl'Ouqg:rama, capital, conhecida, como 'UPC, que er~:nãO poderIa mlKla;!' no C:::"CClmento e tl'O tipo de moéda, A12m dic,so; eram CJ.l!€c jamais era llU'llprldo, em iunção adotRdlt pelo BNH para efeito -deno bêm-e;;tal' sociaL Re.solveu comba· tributados pelo Impôsto de Renda até do,; e::eeS&iVOB aumentoH d-e pl'8goo e cálculos financeiros, sendo o seu va~i:tiJ-1a através de t,:,P~s definidas, n~o sôbt'd lucros -extraordinárioa. de S8Járiat. Muitw dêste" só apó3 olor, apl'oximadani'ente, d~ 10 dóla;r€s

•' congelando os i!?-larIú3, o que "el'Ia p - 'm"nt do BNB t'ndo cont'a amerkanos e que é reajustado t'rimes•.I', .. Im t . d ." ~l • p r 1 Esta clamorosa injustiça natural- .a al''''G~, - .~. men . ,c, . 1 " - trahnente, de acõrdo com OB aumen.lí-EoCllave en'6 111 8se-Jav,,! nao, a a 1- mente gerava um poderoso incenMvo' tado Irr;anGla€ ,.tos para ?oLclu~ao tcs sofridos pelas Obri9'fw.5es ReaJ·us.[.sando totalmentt.J os illv6stnuentos à soncJ?:açft{) fiscal, notod".mente de., obra.>, cons gurram term1nar ,,"us < ~i públicos ([116 teria como 'CGlls-Eqüência ~ - " p edios oávels do Tesouro Nacíonal. segundoCa iniEdiata alta. de pleçofi e-o desem- quando (y; mecanismos de cobrança r... indk" fo~necido p2'lo Comelho Mo~

_, .prêgo em alguns sdoreG, o quo não dos impmtos €"tavam longe de scr Estas distorções, aliadas ao cre:;ci· .':letário Nacional, n1\o cabendo aoliPoderia ~er consid8ra1o-como Go1ugli,o considel'ados eficientes, Os pl'oprieti- mento demográfico, alm1entitvarn ca- I Brrrl a rEspnnDp'l)md~de do cálculo.'Viável. rios de i!uóveis SE> viam reLlm:icbs a dn. dia o deficit habitaclonal no Brf'-I- alu@l1&is absolutamente 'irreais, muito BJi,prollf,eranclo as habl~açõe;s sub-hu- O Sr. GrlmalrE Ribeiro -' DeBé'jl)!' 03 efeito.s ,se fizeram sentir cJ.~ 1964 inf61'ior€s ao valol' real paetl12.do no mana>3, ,sendo estLmado êste d€flcit, em aSSil18,Jpr, üGm alegríZ!., a pr~SenÇ8, de

'em dlp,nte. A ihfIação come~oll a seI' contrato inicial. A bi limitp',va o au- fms de.lnM, em tÓl'Da de 7 ml!hõ~s dB I V. Fxa., DepuhLOo R1r.ardo PiúZI:I, nacontrolada, com bas,"- na política de m6nto E'l1t1'8 5 a 10-;\ e a inflHç[t~ já r~Didêllcias. i ttibllll1'. da Camam. Joc9lizando uni

I contenção de pr-eços, no tripé fiscal· andava por volta de 50% l), 60%. f.~qto d" _,..' ,,:'0 " 'lSlJ9d05 mais P[lJiti,c3 da Revo·Imonetário·salarial, l?Hrtindo'.-o Govêr- fato góroxa um agT2.,vamf'nto da défi- Cada li1 ma!:, o a·...'llLanlenLO <lO va- ·.!ur';,o àe marco e do pro""'ma d,"" de.no P~ra um-, reduca-o 'do't deficit~- g:o ... cl't !la'jJit-"l·aU"! p"lo dh-estl'mtllo .. lor monetál'io. a~.rav;;.v.a, o ;:IOf.h1zll.!.e"t. 11'3.encC~lv,.·m,-':\n·to· ec~".,A-lnl"'o~-e" ccc,'a-l dr.'.vern;nental~ e sãneam.ento da~ ~ii" COIUp;2., cÍ~'-' imÓ~eB ~para <"';.lUgUêis~ Õ Os cQ:-.üenta..rlo~ a-llt61·10r!i1Bil~e.fb!;:C3J PH.i~. - D'3"">c:!} cokjc'~:-r ..-eJn.... r~lê~ o fat~'!I1ança3 públieas, eort'll1do &3 deGD2Gfl.S ·f"liz'J,ldo que; através de um pistolão, B?apaTer:t,e~mt~.~;:r::~essa~105;""?~i;-Idf' qn3-V. 2::1\., vindo Im1'11 €Hia Casaque não fôssem ab.solutamente pi:iori- tiyesse conszguido um finaneiamel1to ~lam a. obv}:> n,,~e"~lu~,Je a~ (,l:a,",O na atual legi3laturc;, é eKp:'eGsão de'tál'iM, moralizando as autal'<:juiRs.1 imoblliá-rio -em dezembro de 1952. no ai> l:lill IrLStrumL'\'o. !;:',Lgl~~He.,d: .ltlll uma, gei'a~ão polftica qU5 a'JUI chEga"11l.l1iflCando a. Previdência Socíal. a fim valor de Ovi 1.000,00, pani; ser amo!'- conJUlüo ue, med~d", u._oo1,Il"nas a no descompromisEú com o Pll-Bsado l'e.Ide evilar c!.esperdfcíag de recursos, ];izado em· 100 parcelas igU2.is. ou seja, com~a,tel'o 8, m~la,?~.CI 1:es1d:U,al. ,e qll: r.entf'. ca1J~.~itada pal'a l'",tudl\r 0; pro­:Desta forma, cons3guiu restauai:ar o _enl 15 anos. com jtUOS de lÇ,ô- ao ll1és, p,rOplClSssenl ln",n.:fra-~C co!"!.. da. ~CD~ b12m~g do de.S€l1vclvhnenfo c10 Pfli"'- e!:Prestfgio da dívida pública, n~.o );ler- de acôrdo com fi, TateIa Price, wria viver durant~ sell l'''~~J';O gr~t':"~l. l'al'2" li'l'1'a1'-3e da monotonia, de tó;;a,qlmitíu que a política salarial vo!tass;) qU0 devolver' Or:) 2.160,0\1. Aparente- Ez::a ll;;;ura e a çGn8",1,~ monetal1.a, cada vez msis estSreis 11" vld3, núbli~1a ser aquela loucura dos "mes Rl1.te- menta, um", 0p'l'agão r,ermal, mas, que ,mrg~ como um_lnSn~lmB1lto 11",- ca brasl1:;ira ·voltaila dro1d11"ml'cnte

1':viOl'es.• enquadrando-a dentro da no- usrméi.o-se um diôflator, te.-ndo-se em CEÉSt.:ríO p0la a- l"eCUp"mçao dos htl:~ pars, o en"r~I'dec,impl1t~ rl~ 13;';,'-i1 fi'la política monetáriR, a fim de n[io v13t-a um indicii de consiwgão, veria- los 1C :n€,dlo e longo. J)raZO,p~l'a, est1- DaI'a sua c~loP'1P:C;'O nó 'proc~sso cí",' de­

:aumenttol' 08 prBçoE pelo aumento de ma:; que o nosso premiado iria devol- ml:llo ~ poupan?aopubllca, paI" a e.l- senvo]YimEnto do mr:'1:'O €-::1l Que vi-I d<2mandcc. Pala auem herdou um Vio- VGr apenas Cru 6&'1,93. L'\.Sshn, l1[tÕ po- mmaçuo do a,tla,o do pagamen10 de V0mOG. .-lento passívo ini1ou1onário, nQO se dHla subsistir Um plallode 1mbltação, impo~leõ, e pala a ~Gra~" <Im omp!'ç·p.odia, desejar maiores resu1t~-j03. Só poderia,ln lIlêElno s2r ateniti..I03:1 sál'io.'3 contra as i1UiJ~~3.' doa lu,;!oE C~J~1­Voltava, 'êgora es olhes pál'a restiJ.ll- aqiléles que tivé:'sem carlões p,uapi8- tábeis, e COlno .comph:mentp, es.sencla.lrft,r a. canfianÇia do POVO nos inv€zti- tolfi,o, nã,Q ha";zria um r~~tô1"no rEál de ur\. "7el'd;t~le tarLf~!.'la €: CR!UD1:?l.1.mento3 de Doupançr~. Sa1:tia o nóvo p~gamentos.~ ~U~l 13\::1'1,& a €rí~D!,'~3f" ou t\ Lorr~ç§.o ~ l}lonG'_["ri2~ parmi~.ll'ia,Governo qlW, no infcio do praresso 1)..n?o 9-ue ,ma, lllvestlr om mpt}cõcQ.s tarilbém, como de fato veio a pdmitíJ:,inflacionário, os deveclores se julga- ha~.1tac:oIllllS! }~6i3mo :lsando os 11:lIJ.[S "h substânCIa e o d~sHwolv:imo,mo liovam com ~ri\ndes ganh03 em Nl::wi:io y:!.i:~~O~ artn!ClOS paI!!' CobEi?-.l' ltl1lB um plano nacional de hablta~8.0, qu.eD,OS credoTes pois f[1zianl seus D3[:a- ~obJ...ç"a~~tge jUl'OB':' A l~flaça.o, no.s~a püdesse ate-utler a denlanda de luna

--mento> em m:Jeda completamente U"ma. .?umc,t> _e louea, nao perm1tn, pOPilÍJ.f'áH quo dupli:aIlt nos nró::iillo:"desy~loriza:le" Entretanto, logo ftp6s, ~reVIB?S;g: l'lao. _po(~~ri~mo~ cOl~por 30 ano;, aumGntr:ndú li o,srta,de mão,·verlf!ca.vam QU3 os credores jii hl- u~~ ~,.a "nom~nral 0.; Juro~ hon'C~ta, de-ohra, gerando empregos na velocl­üluiB,m 11G preço prE-7isõ% pura cobrir POl;~ n~o ()GnhcCla~o", a t~:a -de m· dade nrcessfuia, não pel'lllitmdo o de·g infl2C§,O, pergue a taxa de juro e1'l:' n~.,,,o., ?:,;,th;lllavam a o~~la~ de ma- sell1prêgo oU o bubempl"bgo,' amando~ltal'!lente negativa. As operaºõB,g de nc~a 1IldgniflCilnts ,as ?"~'1aD cEconô- a construção civil atl'a,vés de um pro­c;édlto a médio e a 10n2:0 prazo ha- ml~~s" o~ Inst'tuto~,.que L~nh"m 1ms cesso de a.uLo-wntenta,çaco cOlllulaw/o,V1am des~,ral'€cido. e 8, pOUD2nca nãa r;:r~lo p~liLl{;08 C:O qUE, lu.~rativoB, e com e de exnansão pr.ogres::liva,'e qu<ó cda­exi5th. A inflação tinha 'sIdo gelo- re~U!.,ob alcam~~te 111'111cados ~ sem. a ria como t.e fato oriou, uma OPOl'tu­pante e a taxa nominal de J'Ul'O" er~, uu.nm:a capaCldad-e de remVêrci'.o, nl-:('a~- na-~ l'nflacl'on"l'l'H P01 0 ab'(}l'-- • pnnClT:'1m{)nte • _. , t' t '"" v • v ' .. .c, "." c "ínc8,pa~ de acompanhar o ritmo da Ba. ,-'" , _,," " PO! rc~etler a umor 1- ver o grande conting'311te de mao-de-elevac8.ú _das pregos. Era natural qu,' gao .dos ,~ll" mutuao em uma mOG- obra que se oferece a cada ano.~-qu,êles 'que detivessem -ll. poupa,nça da cUJo valor era compl&tamenLc di- .mglssem da.'i fGrma de aplicação no fere~te- do utilizado na época 'da con- Como se paderia ativar um si3tcmamercado, tendo caido virtual'llEmte 03 cCBsao cle empré.stimo. des,>, Drdem, sem miar lli-n instru-depósitos a prazo fixo da rêde ball- Incoxpo'fD,dores isoll1/tos lJRltiam m~n~o fina~ceiT? de deí€s_a qu~ ~2r·uária, 1'2duziram-ce a uma percenta- para uma nova m dard de " _ lmtlose um mvestmlento tao aI~oJadogem i118ignific.:1,TIte â(juêles qué com- truillclo apartamento~ a br~co~ ií~~~ e que, e111 4 anos, SOlTIi-!8se maIs :'~­pravam títulos da dívida pública, as No entanto, mesmo wndidos' por pre: curso" do qu-e l'eCebSl1 t,oda a ..~n~er:­compllnhififJ de segmos já nâõ Vêl1- ço muito R<JÍma do· seu valor intrínse- ca Lat~ .~.e ajl~da ~,,~~.~n~a.noo.~~ü=dia:!! suas apólices de vida e c:..pitrrli- co, tOl'l1ava."e inviável a oDeracâo du- m~~ ~o ano~? O !..orta1cCl1~::,n,o das III:laça0. Egtavam totalmente dissemia- rante o períado da constl'u'cão, ""m fa- dU~Ll:1U,S qa, con'cruç.ao c"I1 e de ma­dos as que tinham eflpaQi~a'de de pou- ce do favor illflaDicnáno..Ãpenas uma tel'lms de ~onstJ;lgao, .bell:: "CO~"0_ opar dos que pC\Ssuíam a aptidão para pel'çentagem dos mais caDitalílurlos barateamenw da" ha~lt,aç~eo .Olc:r.nInvEstir, fugindo 0<; invesUdore.s pars, levavam ao fim a sua empl~eitada. . atac,,:dos de forma ~cClSl~<2'. A e~·compra de imóv,eis ou para, compra deI "'. .., . , clen,Clll. des planos _ant"rIOLS, ,<ue n~omaer1a Gstran~eira, em 5ua >!['(mde ~,"" A.~.e'i):J.I_ JU1emrL - Depllta::la C.Ol1tfol'!,l~l com a ta,! attlcada corN1ÇU?maioria clandestina. O congelamento R1C",rdO Fluza,. ~stal11?s ouvindo-com mol1eta~la, consegUll'ã fazer 127 mJ1do mercado de alw:méis'6> a atl'ofÍ'J a. maior at,e~9ao o c11~CUl'SO com .que ~labitagoes atravéS ~e todos os S8l!3fias hinotecos acab'tram -leva.ndo ao V. EXa. "Solem no Glande EJiped18n- mstrumenta5, no penodo compreendl­fím dô decênio de' 1950, o l11~r~ado Ite desta Ca"a. A Ba3-cada da, ARENA do entre 1938. e ~96~. O atupJ Pla~o~móbi1i1Írío a -um 1'eCe5S0, Niio tinha- de-Pernambuco sE11t,,-se orglllhosa em NacIonal de HabItaçao. em 5 anos de!lid,; ainda acord,\(jo pnr.!1' o mercll_laC0l11?3,11har V: ~a. na .exposíção ativida?éS, com:egu~u nr;anciar ou fl·do de açõés, q@ ted.!\ &1g0 l> ll'rallde objetiVa que vom Ia.z,endo 1;\'1 um lIro- zer maIS de 500 mIl umdades habüa-

Page 23: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

Quinta-feirae=::.' .

DIÁRIO DO CONGRE.SSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1971 511'

Aere:

iPiauí~

. Fará:

Maranhão:

São Paulo:

Adhemar de Barros ~lllo - ARENA:Alfeu GaSlld,Iilli '- _'l.REfillA

Athiê Coury - lI!rDBBaldacci I!'ilh\l - AREN'ABezen'a de Mello - JI.RENA0antidio Samp:'LiO - ARENACardoso de Al)l1eldà =:- ARENAChaves Amarante - ARENA

Dias Menezes - MDBFaria Lima.;... ARENAFreita<i Nobre - MDB

Henrique Turnêr - ARENA

Ildélio Martins - Al/;ENAItalo Fittipaldl ~ ARENA.

João Arruda - !vIDBJosé Camargo - MDB

Mário 'I'elles - ARENAMonteil:o de BaVl'Os_ - ARTI:NA

Ol:ensy Rodrigues - ARENA

Pacheco Chaves - ~~B

Paulo Abreu - AR,ÊNA

Pedroso Horta - MDBI

Guanabara:

-Aécio Cunha - ARENA

Athos de Andrade - ARENABatista Miranda - .aRENA

Bento Gonçalve8 -:. ARÊNABias Fortes - .AR.ENA

Carlos Cotta - MDBDelson Scarano - arlEiNAEdgard Pereira - A.t1.JrNA

Fábio Fonsêca ~- MDI3

Franceliiio Pereira - ARENP.Geraldõ Freire '- A,E,ENA

Homero Santos - ARENA

Hugo Aguia~ - AREi\iA

João Guido - ARE!'lA

J Jorge Ferraz - MDB

Jorge Vargas "'"" AR-BNP..

José Machado - ARENA-Manoel de Almeidre - ARENA'

l\I.Lanoel ':raveirã - ARENA

Murilo Badaró - i\.RE:íiAPadre No15re - MDe

Paulino Cicero - AR.ENARenato Azeredó - l\J1DBSílvio de Abreu ..;.; MDB

TancredoN'eveS - MDB

:Már~io Paes - ARÊNAQsmar Leitão- ARE,,'{A.

!Peixoto Filho .... MDBSilva Barros - 'AREN.'í,

Célio Borja, - ARENAFlexa Ribeiro - ARENo\

José BOllifácio Nero - liDELéo Simões - MDBLisâneas Macial -'- MDB

,Lopo Coêlho - ARENA

Ma~celo :Medeiros - MDB

Nina Ri15elro - ARENAPedro Faria - MDB

Rubens ~eI'ardo ..:. MDB

]Y'1ÍIlas Gerais:

)

Josécarlos FonsiJca. - ARENA

José Tassõ de Andra..!::le - ARENA

Oswaldo Zaneilo - 4RE1';r.1\.Rio de Janeiro:

Adolpho Oliveira :-; MDB

Alair Ferreira - .AR.ENA

BI'igido Tinoco - MIJBDayl de Almeida. - ARENA:tIamiltoI1, Xavier - MDB

Luiz Bra2i ;ó.. ARENA

Espírito Santo;

.Alagoas:

.Eraldo Lemos - -"IEENE'...

LUiz Gal'éia - ARENAPassos Fôrw .- ARE!-TA

Bahla:

Marcelo Lilli'1ares - ARE.."lAo.ssi~ Al'aripe - ARENA;E'arsifal Barroso - ARENA

ruo Grande do }forte:

Djalma Marinho -:- ARENi\"Grlmaldi Ribeiro - APvENAPedro Lucena .o.;. '"MDB

Pal'àíba:

Alvaro Gaudêncio -'- ARENA

Cláudio Leite, - AR,ENA

Janduhy Oarneiro - MDE

Maroondes Gadelha - .LY.ilJBTeotônio í,eto - ARENA

Wilson Braga. - ARENA

iPernambuco:

Djaima Bessa - AREl'>TAEdvaldo Flõre3 - J\.RE..l'<A

_Fernando Mà:"ulhães - ARENlã:Ranequim Dantas - P..REi'!A

Ivo Braga - ARENAJosé Penedo - ARENA

LDmanto Júni'}r - ARÊJ.~~

Manoel Novae8 - ARENANecy Novaes - ARENÃNey Ferreira - MDBPrisco Viana .- ARE~A.

Rogério Rêg'O - ARENA';rJ;1eódulo de ÂlbuÇluerque -, ARÉi.~A

Tourinho Damas .;;., ARENA

WilSon Falcão -'- ARENA

Geraldo Bulhões -'i A."RENAJosé Sampaio"- ARENAOceano Carleial - ARENA

Sergipê:

Adefbal ,1urema - ARENà

Cljorlos Alberto Oliveim - AÊENA

Etelvino Lins - ARENA

Fernando Lyra - MDR

Geraldo Guedes - .ARE1hl.Gonzaga Vasconcelos - ARENÁ

.Josias Leite - AP.EJ.';rAMagalhães" Melo - APvEJNA

. Marco Maciel - .ARENJI~

"iRícal'do Flúza - ARENA

Thales Ramalho "- MDB

Amaral de Soüza.- :Heitor Cavalcanti

.10sé Haddad.Edison Boima.

Durante o discurso, do Sr. Ri­cardo Fiúza, {) Sr. Ll!iz Braga, "19Vice-Presidente, deixa (j, cadeira.-da presidência, que é ocupcula peloSr. Pereira Lopes, Presidente.,

Alvaro Lins - MDB

Ernesto Valente - ARJJ!NA

Furtado Leite - 11.RÊNAHiIdebrando Guimar~es - 'ARENA

Januãiio Feitosa - .!'..RENA

Leão Sarilp~o.- AR.ENA

Ma.noel :Rodr.igues - ARENA "

Gabl'ieI HermeS - A..1=tEN'A

Júlio Viveiros ..:. lIDB.

Juvênclo Dias - .'l.RENA·

l?ed1'o Cai'neh'o ~ARENA

Afuéxico de Souza -~ ARÉlir.Eurico Ribeiro -: ARENA

João Castelo - AREN.l\.J_ - _

Nunes Freire - ARENA_

Ruy Líno - MDRI

.!'..mazonas:

José Pinheiro Machado - AR:ENi.!Paulo :Ferraz - ARENASousa Santos ..;. AREI'!A

iltivõ, portanto em 50% superiores ao contrataram seus financiamentos.·nãoe,tra.'lo. superestimaram 6ua capacidade de

pagamento; se o tipo "de habitacão eraQualquer l)anco ou instituição fí- o adequado para aquela ál'€a: ou se

!llanceira particular invejaria situação a classe que adquiriu as habitaçõesde tamanha liquidez. O que não se teve seus reajustes salariais inferioresperm,it: .nesse ~OVê?"0 é a Jndiscipli- às demais. Neste último caso, devemna dlngl!la 110 mtUlto de levantar tu':, os órgãos de cl!!Bse os sindicatosmultas, e leva~".aproveltadores-!1' um- através de seus représentante.s,· faze~fru"ire~n benefICl~S. 5' acesso a casa cheg::tr ao Govêrno o conhecLrnentopropna, _a erradzcaçaC? das flj-velas_ e dessa distorcão, que nada tem a vera redu~ao c19s alugue~ con~m:uarao, com o BNH. Ocorre muito é que aca.da dia maIS,. a sua sls!emati?a ca- renda familiar 110 ato -da compra émlllI:a~a dentIo, do nov? pIoces~o amn·entada pela tnclusão de parte dabrasllr:lro. Nl1?-guen~, no Fals, que tI- renda ile familiares qu,e não contri­ver tlatado fmanClame~uo com os buem. Muitas -vêzes, os pais, naqueleagen!~.s.do ~NH, ~entro. das normas sentimentó muito latino 6- afetivo,e C,ovfICl~nte~ por ele estIpulados, pa- Procuram completal' apenas o preen­galã. ma~s do que contratou. Os pla- cllimento do cadastro de renda d€lI,maIs, sao: seus filhos. Fique certo de que,' estu-

O Plano B - que tem suas pr€Sta- da~do. a. corre!!áo l:?-0netária .na suaçõ·es aumentadas, trimestralmente e e!>~encla, SI': Jor~absta, V. Sa. n,osproporcionalmente ao aumento inci- prOXlIllOs artlgo:s SItuará meLhor o pro­dente sôbre as ORTN (Obrig!lções bleJ!la, ppd.endo dar uma contribuição:Reajustáveis do Tesouro Nacional), maIS ObJetIva ao povo e ao Govêrno.funcionando nos têrmos de uma Ta- Tenho certeza de .que, na busca debela Price, a fim de evitar mna defa- c?I!-hecimentos que empreenderá, ve­sagem entre as prestações devidas riflcará que é. muito mais fácil criti­peios mutuários es o seus respectivos cal' quando nao se en·tende o proble­Ealários, Õ que garante que 03 reajus- ma, do que apresentar sQ.luções real­tes não se~áo superiores aos aumcn- me~te inexequíveis. (Muitp bem;­tos dos seus salários - e o Plano d,e mUlto bem, Palmas.)Equivalência Salarial, que traz, nãomodificando a filosofia ~ básica do sis­tema, uma tranqüilidade, garante aomtltuário·o equilíbrio do seu orcamel1-,1;0 familiãr. . •

:il:ste plano tem suas prestações au- Ill1<lntadas proporcionalmente ao au-lmento do salálio-minilno, sendo que .o seu reajuste entra em vigor eo dias \ O SR. PRESIDENTE:após o mês da escolha pelo mutuái:io,. ,

-preferencialmente 2 meSes após aquê- (pere,rct ;!'opes) -: Esta, findo oJe-s nos quais habitualmente são feitoo Itempo desGmado ao Expedwnl;e.os reajust-es da. classe a que iJ.-ertencem .os adquirentes. I Vai-se passar à Ol'dem do. Dia.

O importEmte nesse Plano é qUe- o POMPARECETtI MlUS OS ~Ri:l.!móvel será pago exatàInente dentrodo pra~() previsto no contrato de mú­tuo. O adquirente sabe que, ao longodo prazo de pagamento das presta­ções, será ':mantida a relacão inicialSaláriO-Pagamento, conforme o diaem que contratou' seu financiamento.O esfô,l'ço d€l>"]Jêndido para0 paga­:mento das prestações, salvo distorQõessetoriais de alguma classe que esteja",ofrendo êxageÍ'ada contenção, seráconstantie'.

perdoe-ml, o !lutor do artigo que, ém!leu jornal, atacou o pl'oblema habita- :Rafael Fara<:o _ ARENAclonal brasileiro de forma simplista,!nas o seu B.rtigo poderia ter levado opânico aos adquirentes da casa pró­pxia que nã.o conhecess-em as razões ei~ essencia da correção monetáJ.1a. Ojornalista que analisou a atuação doBNH, ao seu modo, e que chamou oseu Plano, numa linguagem l'asteira,de cajonice jinanceira, deveria l'€U­l1ir aquêles que como êle, idealistas,desejam. contribUir para o engrande­dmento desta Nação, a fim de estu­da.rem -e sugerirem ao Govêrno, atra­vés dos órgãos competentes, um nóvoplano de.haj:)itação que viesse atenderàs necessidades brasileiras de melhorforma, que não fÕ33<l um :rtlecanismo'nflacionário e ao mesmo tempo nãoaumentasSE' o deficit do OrÇamBnto daNação, que não viesse a atrofiar, del1õvo, os financiamentos hipotecários,tornando-os pràticamente inexisten­tes.

Ficaria ll, Nação inteIra, o povo, asCOHABs, 03 Institutos de Previd'ên­eia Social, as Caixas Eoonõmicas, asSociedad-es de Crédito Imobiliário,as COGperativas Sindicais, as Associa­ções de poupança e Empréstimo, de­vedores d~, mais imorredoura gratidãoa esta solução, que pode não ser mi­lagrosa, mas qU9 o atuai Govêrno des­

'conhece. No entanto, contra fatos nãohá argumentos: o êxito do Plano Na­cional de Habitação ai está. Denun-

. eiar a devolução de casas da Cidadede l!~araiete, nãO...imPlica em.. aCUsar o jBNã. Devemos ré 1111t-es verificar se

,,-lj.~ql!!\~ f\ülll1ireIl,Ms, ~ ~'poca que

Page 24: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

-Assim 6 que o meu Partido, sem des­curar dos aloos interêsses econômicosdo País e de seus problemas sociais,insiste em discutir teses politicas quelhe parecem de inteira atúalidade eindispensáveis para o bom -andamen­to dos trab~ lhos desta Casa, Aliás,nosso preclaro Presidente, Sr. Depu~

tado Pereira ,Lopes, no seu discursoinicial salientava, uma série de me­didas necessárias para que a Câmam

'!pudesse realizar as suas tardas om!lamg ~ pa.tenteiUIdo 111;1 relatório

llÚmel'oos I'rê-

REDAÇãO FINALFROJETO NQ 2.2f19-B-'10

Comparece S. ExlJ,. ftmto aMem~, presta o eompromisB!I regi­mental, tomando em .seguida as­sento no recinto.

O SIto PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:

o SIt, PRESIDENTE:

(Pereira Lopes) - Vou submeter avotos o seguinte:

(Pereira ,Lopes)' - Vai-se passar àvotação da matéria que está "ôbre aMesa.

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: ..-<Seção Ir Abril de 1971

--''C-::~~~~cm:~;:~;~:'l'~~=l oSR. :PRE;:;WEKTEz =; Iapr:e:tadO ;el~'~r: Deput·~~ G:1I . , . (Pereira Lopes) - Os Sr']. que l>pro- x~ldo. Guedes, :'0 Imal da seM~ 1e.1

PXO]Bto qUe e;',kr::le o :r'u,nao ae ~a•• I'am queiram fical' corno estão (Pau- g)~latl'~la anteno:, elaborado pOI so-l\l'allLia de Terr.po de Serviço Wl', dire- \sal • lic:!Jap~o da lldera.nça do partido mEl.-W18i> de sooied"aes anônima::. . ' Aprovado JontaIlo. II I Parece-me, Sr.' Pl'esidente, que o

! O SR. DAYL DE ALHEIDA: ~ Vai ao Senado Federal. pleito de 15 de novembro - e por aqui I

j começamos a n~sa análiso - não oojProjeto que ester,de ao M::tnL,tério! (} Sl't. PRESIDENTE: ferira segundo as regras tradicionaio,IPüblico, da Un,úo, Estados e '!'el'Titó~ i B .C?muns a, todo::; os l'egimes demo-t

1ri08 as vuntager,s do Decreto-lei nú- i (Pereira Lopes) _ Há ,Iôbre a mesa c;a~lCos. 1U'sIm, S6 a ,Constituição não'mero 102, de, 13 de janeiro de 1ij{l,7 'I" you submeter a votos o seguinte' et,leformavel d~l1:a~te o est-ado de ~í·

I(que dispõe sôbre a distribuição gIa-. • , lO, - ~ li, prOlblçao consta da nOOSllituEa à magistratura e magi5t.ério eg- ~ , REQUERI.ivILNTO dLe1 lv.!alOr,. desde a redemocratiroçáopechlizado das publicações do 8uor8- [' '- I' o ~als ate a atual Emenda Consti~

I Trib 1 F • . I • - tuclonal n g 1 - é eViden" qumo nna, eaela ). , 'Senhor l?rpsidente lWS termos r& pI' s· d t' tie e a su-'/ gimentais, solicito de 'vossa Excelênci~ LeÍs ~feito~alga;an las consignadas, na.

O SR. ALFEU GASPi\IUNI: ! seja designada uma. Comissão Exterm;:j res candidatõ.,d: p~~ti~ go~am ~le1to-I de Deputados, para representar est~ se 'fil'a um pi"'eito ele' 0,8, mIpe e que

Projeto de lei que isenta da obrig'll.-1 Casa, na Exposi!}ão Agropecuária lt2 es'-vado de sitio A vi~~~i d:fan;;to°toriedade de cintos de segurança, oz; :B'!/':-el'OOS, ~ realizar-!'e naquele munt-!lnstitucionais, :Com as pr~ os t' ~carros usados, IGlplO pauU$ta, nos du!'; 2 a 8 de maio oue o Chefe da Nacão s eIToga IvaD

, próximo "d' - e r serva por,..... ". -'I' e,sses. lplomas, fêz com que o uleitoO S"". FRANCISCO .\ll:1ARAL. Sala das Sessões, em 26 de abril de ue lo de novembro não tenha, encen-

. . . ~. 1 1971. - Dep. OreJLS'l( Roclrigues _ trad~ a sua melhor atmosfem de rea-

l PrOjeto de lei que d1Spoe bobl'€ a, ARENA - SP lizaçao.fixação e cobrança de contrlbu!çÕi;S;

Idevidas aos S!ndlcato& pela .respectiva 'I O SR. PRESIDENTE: Al3sim, prejuizos l'eais e efetl,w p0-categoria proh;:5...nnal t:: dá nova re... d...em.Bel' consignados, desde a Cll'eU:18.Q

Idação ~ artigo 5~5 da Conso:tdação, (Pereira Lopes) tanCla, que o prõptio resultado e1~i'J-das Le1S do 'I'rab? ,ho, aprovada pelo i . , -- OS 81'S. que ral evidencia, de qUe 22,4% dos ':1tt-Decreto-lei na 5.45:\, de 1 de malO de' aprovam queuam flC[Lf 'como estão tores deixaram de comparecer às ur.1943. I (Pausa) nas. Isto é, num eletorado de :m-m[-

I ; - lhões e 140 mil eleitoras, deixaram doI ,Aprovado. votar 6,5 milhões de brasilehilll d.elel'-

J O Su., J. G, DE ARAÚJO JORGE,; , minando abstenção que não se Vbl'if1-

I . i O "'R l'RE"ID'1NT'" 1 cará eUl l1ieitos anterioresPl'oj~to de ler que, altel;a o al't, 32 i "'. ," '" "": I _._'._ . .

e paragrafos da LeI nQ -3 807, de 26 ,- , O S7'. Jvma 1/.,oezTO - Nobre Depu-de agôsto de 19€O (Lei Orgânica da (Pereira Lopes). -=- Desi§,'Ilo para I' talio L;;.erte Vieira, €stou OUvindoPrevidência Social), que recebeu nov!!! comporem a Conussao Externa o~ Se- V. Exa. com tôda a atenção que ti,redação e seguidas modífic?ções, atra- nhores, Deputados Orensy RodrIgUeS, p,Brsonalidade, o bl'1L'lo e 9

0intelígên­

vés da Lei n9 4.-130. ;:le 28 de agôsto Monteiro de Ba;rros, Pa!:!lo Albel'to, Cla, .de V• .lUxa. merecem. MM, 3:1de 1962; do art. 90 do Decreto-lei Cardoso de AlmeIda e .Joao Arruda,!_ ;xJncterz,ções que V. Eha. faz. rmma,nQ <iG, de 21-11-66: -ôa Le! n9 5.440-.'1., ~ _ I estranhe. tese, com a qmtl não podemosde 2&-5-68, e do artigo lq itens I e Ir O SR, PRE~IDENTE: \ c~ncoràal'. implicam uma' respo;:;ta.do Decreto-lei n9 '710_ de 28·'H39. - , f mnda que l·esumida. V. Exa. me faz

- A fim de integrarem a Comissão IlcHnbrar aquêle pensamento de SãoO SR. ADHEMAR GHISI: Externa para xepl'eselltar a Câmara Ton~~ àe AquJno, quando o doutor

dos Deputados na 37t' E:.posiçao Na- angenoo estabeleceu a diferença en.Projeto de lei que dá nova. l'edaçM cional de Gado Zebu, l~ xealfzar-se em Itre ato e potência. no sentido de se

Uberaba, Ma., de a a 11} de maio, de- ter efetivamente desenvolvida urna po.!lo item do Adendo "B", da Lei nú- signo, para 0,3 fins do disp<lsto no ,terwialidd.dB ou de apenlJ.,s collsel'vá-l~

Imero 5.<\28, de 1 de dezembro de 19'10. _art. as, III, da Em,enda. CQllstitucio- como. rl1t:'e parênteses, em um estadoque estima a receita e fixa t\ il<9Spesa nal n9 1 e a,rt. 40 do Ji-l1gíl'llento m-

Iar"t~nor a s~la mat",tializaçii..o mesma.

da União pll.l'lt o exercício financeiro tel~O, OI! Senhores Deput~dos if0f>o ExPlico. 2lleL':lor: Y', Exa. estl'anhouGUIdo, Eraldo Lemos, Braslho OaIa&o, !que tivesoemos elelçoes sob a vigên-

Ide 1971. Homero Santos e Carlos Costa. l ela. de Ato Institueiomtl. Ora, l5B (li

I fa.to é vernadeiro - e é jne"'ável _O SR. PRESIDENTE: I O i'Jií\. l"RESnmNTllil y~ lllxa. hâ de x_€COnhECer queOêle não

- _ ,1';1 apliCado. Nao houve a ma.terlaJi.(Pereira Lope,q) - lHJha.ndo-ae pre- I (Pereira Lopes) I zação dl;\quilo que ficou como que eu-

sente o Sr. Sylvio Venturolll repre-.' ,. I tre parenteses, guardando na pmte.- ,- NaQ havendo ni' Oru!'lm áo DIa leiw. para. salvaguardar graves per-

sc..ntante da ARENA pelo Estado ,de matéria e~ regime de urgência, dou turbações da ordem pública. For qua-

lSao Paulo, em virtude de vaga elUS- 8., i)alavrll, ao no~re De~utad,? Laerue tr? lado, nobre,Deputado, eu já. ad­tente na respeetiva represeúf,ação, Vreu'a, na qualidade aI) Llder do mlraya a conduta ele V. Exa. ante:!convido S. Exa. lO prestar o comul'O- MDB. de V1r ll; ,esta, <:asa. Lembro-I!1e bem.

, das te,stulIas C1Vl<la5 e das marcnas qu~ll1iSSQ regimental, com o plenãtio e as O SR. LAERTE VIEIRA: IV' Exa. empreendeu por todo o Brasilgalerias de pé. ao lado do Deptua{\o Amaral Netto 1<

(Como Líder - Sem, revisão do ora- I de outroo, numa época dura, numa,àoI') - Sr. Presidente, 81'S. Deputados, época madra.sta, numa época diflei!,considero de grande imp<lrtância pros- em que V. Exa. afirmou tôda sua co~seguir no debate político qUe se tra- Tagem, todo seu patriotismo ao ladova nesta Casa, analisando 'não só o de ponderáveis setore.s das fôrças Vi­resultado do último pleito de 15 de VllS da nacionalidaàe. V. Exa" ao la­nOVEmbro, mas igualmente cuidando do de setores L'1cluslve das classe:Jdas atribuições e das prerrogativas dos produtoras, pôde empreenderllma lu­Parlamentares e da ação que podem ta -11;!ta de cm'agem - para que :todesenvolver no sentido de restabelecer subverôao, que nos levava ao caos,o prestígio do Poder ]~egislativo e dal' fôsse enfrentada decisivamente, e pu·cumprimento à alta missão qúe, na déssemos conduzir a País a melhore3atual. legislatura, cabe aos homens do dias. Sabe V.- Exa. que a nat\ll'ezaGovêrno e aos homens da OpOSição não dá, saltos. Natura nom jacít sal­-nesta Casa, de forma que possamos f:us, já diziam os latinos, na sua se­atingir aquéles objetivos comuns de cular sabedoria, V. Exa" que partici-

(Pereira Lopes) - V)U submeter á forta1ecimento_ do próprio regime de- pou dêsse processo, portanto, lJão há.votos redação- final já impressa. lUocrátlco, de querer que, por virtude,s de van,\

de condão, possam, de imediato, cessartôdas as causas que ainda, hoje persis­tem em nos querer levar ao caos e à,subvBl'são. De modo qlle apelo à ob­r;ervaçao e à viva inteligência de V.Exa" em nome da, coerência, da ativi­dade que antes empreendeu e do bri­lhantismo que hoje o traz à tribunadesta Casa. Não pode '1<. Exa. des­merecer a atitude que o levou verda·deiTa caravana civica por êste País,Dara conter 'as hordas da su~versão,

do cri111'$ e da intranqililidade da fa­milill. bmsileil:a. AJ!'radecido !lo V. E.,,~,

j

29Quillta~feira

VI = ORDEnI DO DV

Santa Catarina:

G<Jiás:

Paraná:

Mato Grosso:

Alberto Hoffmann - AREl'i!A.

Amaury, Müller - MDB

Ary Alc1tntara - ARENAfl.rlindo Kunzle.l,' - ARBNJArnaldo Prieto - ARENA

C;óvis Stenzel - ,ARENA.

Daniel Faraco - ARENAGetúlio Dias - :MDSHary Sauer, - 1IIIDBJosé Mandelli - lUDB

_~bel Avila - ARENAAlbino Zeni - ARENA­Aroldo Carvalho - ARENA

Francisco Grillo - ARE!'!AFrancisco Llbardoni - MDJ

Jaison Ba.rrew - MDBLaert€ Vieira - MDB

Pedro Ivo - MD.B

Rio Grande do Sul:

-Lauro Leitão - AI':;.ENAMarques Fernandes - ARENA

Nadyr Rossetti - J\mB

Sinval Guazelll - ARENAVasco Amaro - ARENA

Garcia Netto - AEENA'MaTcílio Lima ARENA

Anapolino de Faria. - MDB

~.ry Valadão - "lliENAHemique Fanstone - AREI'!.'

Jooé Freire - MDEJuarez Bernardes -, MDE

Rezende Monteiro -- AP.:&NA

Alberto Costa _ AREN,'\.

Alencar Furtado - MDBAntônio Ueno - .U'vENA

Ardinal Ribas - ARENA

Al'y de Lima - ARn;;:qAArnaldo Busato - ARE.f\f?

Emílio Clomes - ARENA

Fernando Gama - MDBFlávio G:ii1-ine - lili,Ec'<A

ltalo Conti - ARENA

1<1aia Netto - AREI~A

Mário Stamm - AJ.EN.o\.

Sílvio Barros - MDBTúlio Vargas - ARENA

iE'linio Salgado - AHril/,;Roberto Gebara - ARENA

Santilli Sobrinho, - MDBSussumu Hirata '::- ARENA

5ylvio Venturolli

o SR. PRESIDEN'rE:

(Pereira. Lopes) - A lista; de ])re­.lença acusa, o comp"recimento de 300S1'6. Deputados.

Os Senh{)l:es Deputados que tm,ham Redação Fina~ da Projetoproposições !li apresentar poderão ia- - '2,299-.11.-70, que dispbe sôbl'e~.!(f--. --_____ mi~ U~à!.'iO& N!roio~,Ii<-"

Page 25: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

'DIMUO DO CONGRESSO j\~C10N~.!:--.J.~:.ç~ .•L~=~.!.':.~rR~~~.:í971 6UlQulntaAelrâ 2~ ~==,~;_;;:;;;..';';.;".""';;;';''''';;;';';~';''''''''''''="""""_=>""",,,,,,",,,,,,,,,,,,,(=...........,..,' ..- ~,- t t .. d orI" com"al'ecer perante 05 aleitare!> para pelo partilJ.~ do V. l!lxr.. os Chefe<! d'''''' :r. .......,.,""'" VI,"'T;"" - Nobr~ do. :iYlui OS vo os em ...ranco cc "'-.." "" ti '~ 6 ti ' d

IO "'''''' """"""...... ""X.L'U, d ' t - d testa pOI'éJn dizer inolusive que va;i ocupar o Go- -",xecu, vo n"o -c par mpam a

;!Deputado Nina IMbeiro, V. Exa. me ru,m a lU ep.çao ,8 pro, r, o vêrno nos anos seguintes e ,solicitar campanha,~ eleitorais mas até se can,,honra. imenso com ~se pronuno~a.- çutros_ do I?-IW,apnmoralnento da Iç- apoio para determinados candidatos. didatam à reeleição sem abandonal',mento pamlelo que faz ao meu dis- glSlaçao eleitoral. Não resta dúvida de que o pleito elei- o exercicio das suas funções. E fa­~1.ll'so. Ouvi o seu apart~ com ~n- O Sr. DayZ de Almeida - Prelinú- roraI, ferindo-se oomo' se feriu sob lei zem, em pleno exercício do c;1,rgo,'tentamento, porque se ha um único nal'mente. o argumento da abstenção de exceção, prejudicou o livre pro- campanha eleitoral para l'eeie'çáo.'i:J talvez maior gª,-lardão que possa, na e dos votos em branco, que teriam· nunciamento das urnas, com danosos Agora, parece ser dificil explicar V,, a lmmildade, vanglmiar-:me fi o sIdo daool1 em sinal de protesto e:não resultados para a democracia, V. Ex." Exa. à Casa como um pleito assim

eia com que oompre atuei, por equivoco, deVido à complexidade não pode esquecer que muitos brasi- tão condicionado pela. Revolução -tamente, na vida P'Úblic!l, brl>- m(lmorativa de nomes e de números leiros ilustres que poderiam disputar conforma,-diz V. Exa, - pôde peI'"

/Sileira; defe,ndi no passado aquilo que de llandidatol&, li um argumento de o pleito e vir para, esta Casa cola- mitir a vitória do lVroB. pal'a o Se·fílontinuo a defender hoje. dupla ,face. Pode ser explol'ado - porar COnOECO não o fizeram pOl' sen- nadt>, para a Câmara e' para a As­, E por isso vim ll. eaw, tl.'ibuna,.para exlorado. no b~m se~tidl? -. pela til' que não tinham &5 necessárias ga- sembléia Legislativa, em um Estadoll1zer a V. Exa. fi il:. Casa ql1.e aquêles :agU~ 1> penetlante fUteligêncla de l'antias, OutTOS deixaram de partlci- como a Guanabara.

~'i;J,odêre8 não são IlBsim tão te6ricos e V• .l'Jll~;, e ,pode tambE;m ser .explora- par pelos defeitos o,riundos da legis- Pensando meLhor, diria que o MDBFlilão ficaram sem aplicação durante do.n0 "entid~ de que eles tenam sido lação atual. ganhou as .eleiçÕes onde pôdé ganhá.-r.b pleito eleitoral, mas nêle in..·luíram ~1:lSl~,exp:.es:5os p;>rque o.pa,rt,ido.de O Sl.. 'Dayl de Almeida - {/ pro- las e que a ARENA as ganhou no~~ecisivamlJnj;e.. 'l'anto influiram qU,e, \". EXfí: ~ao enCalnava !''', ~spir~çoes blema da. ab3tençáo das elites inte- Pais inteiro, por ser a maioria .da'p,pr uma Cadelll. de emissoras de rlh (l(;l OpOS1Çao do povo brasl1eno. E um lectuais e das lideranças sócio-cultu- opinião pública do Pais.ttl.io e televisão, o :primeiro mandlltário Il.rgumenro, de, dJ.lplo efeito. De modo rais e econômicas dêste Pais, em -rela-ia!> Nação, no dia em que comemorava (lue vamo" deIxa-lo (1, latere. ção ao processo político. é coisa velha O SR. LAERTE VIEIRA - V. Ex-fJ~ aniversário d~, s~a POSS,'" dirlgi~l-se, J {) SR. LAF.TE VIEIRA- V. Exa. e revema na hiStória dBsta nossa Re- ce-lência me honra com seu aparte e,\jem plena <lampanilll. {;lelooral, ,~a, na Jhá, de permitir, n,esta hora de ra- pública. Tenho em mãos, i1este mo- na interpelação que faz, ~ parece já[llua fase final, a todol> .o~ bras~lelros (>!o{)Ínio: meu partido náo conseguiu ménto, frases profridas em duas obras, ter da,do a explicaçáo dos motivm.':;par~ le~l1br!!:r-1he5 qUe VigIjJ,m 011 Ator. ltlioiar 'êsses eleitores... uma de Nestor Duarte, ontem lembra- por _que o pleito, na Gua.nabara, teve1,J;nstltuClonals e que todos estavam do nesta Casa e outra de -Aiceu de aquele I'esultado. Mas nos, do MDIl,íllujGitos fu5 penas ali previstas. ;Ê1sse I O Sr. Dayl de Almeida. - QUe nps Amoroso Lima, ambGs <Jonjugando não querelUos atrib~lir essa vi~~r~a!$ietalhe V. E:m., talvez, representante (lhamal'<;mos de flutuantes,.. ~ suas inteligências para constatação de ,ap~na§ ao mto d~. termos o cOleglO1<10 Gov~rno, não· t"nha obserya~ü; O SR. LAER'J.'E VIEIRA _ .,. mas que um d08 males maiores da política eleltoral maIS polit,zado., Vam~s dl­mas observaram-np. toClas os elel~ores v, Exas. tinham muito mais razões brasileira·é o ab3tencionismo de sua zer a V. Exa. par confIrmar exata­"gu~, .es~õ:-v:am.yartlClp:,n~j)<to p~elto e para buscar ésse ~ã:poto. que também elite mais capaz, Homens como V: Ex', mente a regra que estamos comba-:'mmtos uos que oonde.lll;lam a 1'10S, ho- não lhes foi daóo, . tendo vindo a êste C<mgJ:esso, compa- t~2;o, que o fato de haver na ~ua-"iln&1S do MD:B por aceltaJ:mos, é ver- . nhelro nosso da. Câmara dos Depu- nab<!l'a um Governador da Oposlçaota,ade, o desregramento do jôgo POl1-l O Sr. Dayl de Almeida - E o tus- tados, do MDB; do mais alto gabanto e de, ter sido escolhido 8~U. substitu~otico - não as regra.~ do 'jÔgo. cam08, ilo sentido majoritário. _. intelectual e moral, da mais alta com- um lntegrante da Oposlçao, contl'l-

- batividade, provam atê CUe uma nova buiu para esta contar com a prefe-:' . Sabe V, 1'Jx... qll~ o Código Eieito- ' O SR. LAER'I'E VIEIRA - V. Exa. elite está surgindo neste País para rência e-o apoio da maioria do elei­

1'9.1 I1enalíz$, qualquer cidadão, ou fun- j' vel'1fica - e talvez isso o surpreenda olientar O/> destinos políticos desta torado. Fôsse outra a situação'" emcionárlo por mais modesto que seja, -- que a Casa talvez não tenha feito Pátria, - outros Estados. V. Exa, verificaraque procure influir 110 re.sultatio do li! análise dessa fonna. O Partido de I t b' lt d -

'.'Dleito, f"zendo oom que Se vote em V. Exa" nobre Deputado Dayl de Al- O SR, LAERTE VIEIRA _ V. Ex~ que 'a:n: em ~ resu a o nao seria tão'determinado candidato. meida, cOllBegUiu apenas 3~,5% do n1l- não contradiz a minha afirmação-;- Se vantaJ_ooo paI,a, a ':RE1~A .• E, apara, d I't 5 V. Exa, examinar a lista de' caI1di- que nao }e d;lga qu" o nosoo p"nsa-

\' E o que :loi que V. Exa. pl'esen- me1'O_ e e el ore . . datos qne concOl'l'eTam ao pleIto para ment~ ~1ao flCO~ bem claro, quer?lIlou nv pleito eleltoral? O desflle dos O Sr. nayl de AI?neída - Se V. E~~ a_Câmara dos Deputaclos; em todos os declal,ar q'ne YJ;:'s, do MDE, ter,e~oc

,\){lVél'rmdores qUe estavam no poder e me pel'llute, gostana de ponderar so- Estados da Federação. oonstatal'á qlle' a malDI' honra de" em 1074" Verlf!Carlios que iriam assumi-ia pedindo votos bre outra matéria. V. Exa. falava sô- o número de vagas ficou muito longe Ique toqos, os _candIdatos 11 ,goyeln,,­

- ;PiU'2. determinados partidos politicos e bre a. vigénoia de atos institucionais de ser preenchido e que deixaram de dor, partI~lparao na praça pub!-ica do",pa!"'!' determinados candidatos. Não 110 periodo eleitoral e mostrava a in- pal'tleipar muito,~ que pode~iam ,terIp~,el~o eleltora.i, procmando apOlO pa~a, bá maior deturpação no sentido de compatibilizaçã'Ü dessa vigêncin;-" a iI!?'- vindo trazer a sua colaboraçao a e8te o, ,eus nomes, l?ara as suas candi-: ilnter:pel'êl1cia indevida no pleito do possibilidade de eleições na vIgêncla Con~resso daturas, num plmto que, segundo p,, que fato como êsse, que temos de re- de estados de sitio. Entretanto, ne- " . Constituição prevê e o Govêrno de-$istrar para ser fiéis ao que WOl'!eu nhum de nós, nem o Sr. Presidente O 81'._ Gl'í'11WWi 1,ibeiro - Permite, clara, haverá de se ferir por voto di-

: no último pleito. da República, negou que a Revolução V. :Exa. 11m aparte? Ireto e secreto em escolha. livl'e em~. O SI'. 7i'ernand~ Lvra - DeputadO está em marcha. '. O SI'. Dayl de Al1neiaa _ V. Ex- tôdas as unidades br~ileiras.. ~pal':'~ael'te VIeira, em adendo ll. s:u bri- O SR. LAER'I'E VIEIRA -:: Mas ela celêuCltl. há de lell1brar~se de que,llâ mas,). E V:, ElIa. all~da venhc,ara, fua.nte dISCurSO desta, tarde, e ,lespon- pode nlal'Car sem entravar 1\8 elei- licJ.eranças nat~l'als e lideranças ms· que, quan~o ISSO oco~rel, !\ vitol'}a, ~endo IW Deputado Nma R!bem;>, gos- ~õefl. - titucionais. que o partldo,de y. 'Exas. ~usca naotarla de acrescentar que nao sômente ~ há. de ser assim tao expl'esslva como,"" pronunciamentos dos govel'uadores O Sr. Day! de Almeida - Agradeço O SR. LAER'rE~VIElR.A - liJ1.t inicialmente, poderia paracer, por<f!õ exercicio da governança, o~ daque- a conce.s.são do aparte, mas se V. flX~ h~Nia /' ,de,do o aparte ao, Deputa<1o aquilo que nos dão conta os mapas de:les nomeados durante o processo elei- uáo me delx8J: completar o- ra()joolIlio GIlmaldJ. Rll;;olro. PI:etenao OUVIr a que aqui fizemos leitura.toral, o pron~nCil\mento do Prt'Si,~en- eu não Pl'Os:5eguirei. todos, mas, IJara ,faze-lO, peço, a V.'te da Rel1úbhca a que V. Exa, Ja ~e O SR LAERTE VIEIRA _ Perdoe- Exll..que sOJa ineve, ,a, ~Im (le que O Sr. VaUer Sí!va ~ Nobre Depu-I:e~eritl como também a mllssa de Pl'l" Ex ! (I orador, que e.penas mlCla Euas 00- tado Laerte Vieira, estou ouvindo,86es efetuadas por todos os rilleõe~ do me V. n. , I serva.ções, possa terminá-las.· C:}lll ,muita atenção, o brilhante pro·Pais demonstraram que realmente li O Sr. Dayl iJ..e AZmelda,- ,As elei-! ~" . '" IlUnCltlmento de V,. Exa. ~ os ,ap~.!'te$lIsura do pleito eleitoral não corres- ções, em prooesso ~'ey~luclOnario, sã-OI ? '~:', DuyL ue ,A!mel~a.~ .J:_,oc~rel, da Banca dó p,:rtido sltuaClOn!sta.ponde ao'que foi aqui enunciado pelo uma tentativa mel'ltOl'la de oompatl- S~l bl<",e. ,!"X,oOUl!uei agora ~eJ. Sl1~n-1 Ocorreu-me, 'então, dizer o segl;lll1te:nobre Líder da ARENA. No meu Es- bilização entre aq~êle pro,?essoe i\ ~,QS~§ AgJ.Mleço lt delicadez de V" ao luta do l\~:I? pela, I'estaUl'açao ,dOtlJ.do Pernambu{)o. foram presos de- livre ação dos partIdos. ~ao tivemosIExc. nCla. Iestado de dlrelto, da ple~tude ne­zGnas de compan.'1eiros - inclusive eleições de 1937 a 1945. 'l'Ivemos d~M O 1'11'. Grirnaldi Ribeiro _ Sabe V,, mocrlitica de todos os direltos e ga·il~l1\ll1ciel o fato pelo televisão, oca- eleições em plen.o processo l'eVÜIUC,'e- l1."xa., DeputadO, Lael'te Vieira, aa li' rantías individu'.liS, tem II sua ra.."áo!liào em que citei os nomes de todo~ nárío, Quando a ação p~ssoal e n.ao 'I r.,dmil'ação que todrn lhe dedIcamos de ser, porque Já passamos ror esse\),% atingiclos ,- numa ,prova Incontes- institucional a. q~e V. ~xa. se reli- nesta Casa desde legislaturas ant~-, :Ql'Ocesso. Já se disse iSso aqm, a meutávol de pressão exemda no pleIto de l'lU; C!U6 po~ena mfluencl~' ~nll(J resu _- ,rimes. Creio que a prova dessa ad- ver, de maneira não correta. oha-15 de novemhro passado, :.- tado do plelto. ,devo lembllJ,.- le q~", I mlração V. Exa. já. vem tendo de mam o movimento' de março de 1964

,~ , T ~"n<, curso do plmto, antes de def,la!i!a-! todos os novos Deputados. Não di.- de revolução, quando, na verdade, oO SR. LAE·RTE VIE,lRA - Ag.a- da, a cll:mpa~ha, !'lo Exa. ~ Ml~IS~(}I' cutirei com V. Exa. o caráter sui movimento que houve foi de contra-

deço a V. E:(a. d~ ~ustlça fe:, relterad~s" a~lalaçoe: generis, vamO/> dizer asslll)., das últi- revolução. 'Quero dizer à Casa que não vim a publlcas de ql1e ,assegu!ana a OpOSl IllltlS eleições travadas Tl3 Pais. Na, , ',-,+ d rea áo ját tl,'buna reclamar erros do pas- çáo ao livre mamfestaçao do seu p.en- verdade, estamos dentro de Ull1 pro- FOi um ~oV1me_ho El ç,

~~~o ~'as procurar na obsel'vução do sament<l e 'da sua propaganda elelto-, oesso l'evoiucionário, para cujo pro- preconizado por um teórico dêste re­que 'ocõrrem, o meÍhó:s cam~'1.h0 para ral.se~cadeall?-entotanto contnbuiu o gim~ sob o - qual vive~o?, Profess?rdirigirmos nossa atuaça~ poh~Ica.Pa- JJl 0., órg'ãos de divulgação, por fôr- esp.rlW pubilco d~ V. Exa. Pal'ece- PUmo Corre1a, de OlIveIra, de Saol'ece.me que há. certos lI:t~resses que ça de Lei Eleitoral, abrll'e,m a amoos \1 me! entretal~t?, n~o ser estl'anh:h ao Paulo, que p1}blieou um tJ:abalho ,emnão são apel;~s da O)J0slçao, ~as de mLpartldos prazo igual para essa pu- PaiS li: pa~tlC1paçao de Chefes ~o 1959 - se nao. :n0 falha a me~ol'latodos os lJolItlCoS, e que ·se ,l~ferem lJlicidade. Quanto a Governadores de Bxecutlvo federal e estadual nos plel- - em qUI> d1Zla haver necessldadeao l'estabelecimento do pl'estlg1O l?-0- Estado eleitos e em exercicio terem t08. eIeitora~s, nas eieições das qua!-S de uma contra-revolução no País, dnlitico do COJ;.g:resso. os l'e~ulta;dos de~- feito campanha para seu partido, jUl- temos par~lo,IP,ado. Apenas l?ar& c~- implantação de um regime que res­se pleito elelto~al - OS num~!o~ esta~ go que nas maiOl'es, na5 mais pro- tal.' um epI!iO_dIO, eu recor~ana i!I V. taurasse li normalidade da ordem ma­aí a demonstra-lo - foram Ins,,,,tlsfa fundas nas mais garantidas democra- E.xa. as elelçoes em' que f 01 candld~,to terial, então em vias-de ser sacudid'lt61'io.s, não só p~la.alta abs~ençao, p~: ,elas d~ mundo isso é fato COl.'l'ente;, e à Presidência _da R~públicac~o Gen~- por um movimento de revolução, êst~lo fato de 6 mllhoes. r; melO de rl~t 'normal, porque os GovernadoTes tem l;al Juarez ?avora. O ent~o, Gover- sim, que se processava naqueles t~m­tore" não t~rem p~rtICIPado. d~ p e';8~ compromissos com os programas de nador _de Sao PaulO, !'lr, Jamo Qua- poso Mas·é o pr6prio te6rico do mo­mas, tambem, p01que 6 mllhoes ,_ seus partidos. dl'os, a frente do malS poderoso Es- vimento aue advo~a o restabeleci-mil votos não foram' computadods; s~ oi LAERTE .rrti'IRt'> _ Nobre tado da Federação, percorre,u todo o mento dâ nOl'malidade demOCl'litica,voLos em branco, votos nulos,_ eeor () ",R, " P;;' " Pais fazendo campanha eleltoral em uma vez sanado o u se tenha arentes também em verdade. do com- Deputado, uma sltuaça<:> bem diVersa favor (tessa candidatura com o nossO 'g1 E t ' q7e " ,plicad~ ~istem~ de a~lic~ção, ~a cê- é um ,ca~didato a? GOV~110 dor~~a~~ apoio naquela oPOl'tunidade. Por ou" ~~~fa ~ha~a.~~~'e;OIUG:~o~ ouU:,n~l~~Ul~ umca, ~01S 0s~~~~\-pri~;:~~ €: :.~~~t~ú~rP1:l~re~Jcil~a~ v~tJ, e tro .lado. ',le~braria que nas demo" chamo de contra-l'evolução. ClJá édotai e:rrI1;~pitados estaJuais, fe. lllguém que já está indicado, cujo no- Cl'aClas class~cas, como _os ES~S tempo de o Govêrno revolucioné,rl9'~:::!á, e Senadores. v.lu-Iie ellib'l;raça~ mll':l~ foi lreferendll.oo plll'fl, () ~go, l1mdlllJ, modelo mntlilll yeze!!l ~}~OO o e~t1l.1Jelec!ldo OO!nO elltâ, lesta.u~a!.' ~

Page 26: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

Abril de 1971""5'""14"""",,,,,G1,,,,u,,,,in,,,,ta,,,,-,,,,fe,,,,ir.,,,a,,,.,,,,2,,,,9,,,,,,,,,,,,,,,,,,5""""""."""""..,,,,,,,,,,D,..',,,,!Á,,,,R,,,,IO,,,,,· DO CONGRESSO fIUlCIONAL (Seção I)°I

'l'anquias democráticas, pelas quais o blica e também pelos modernos sis- Ficamos, nobres Srs. Deputados, gens do Presidente da República tiIDE tanta luta. Este <; o aparte que temas de administração, com reus or- numa posição de apenas chancelar também os decretos-leis, a fim de

,oll a V. Exa., em socorro d9" sua çamentos pluria;r:.uais e a qmÚltidade aquêles atos, aquelas leis que nascem votarmos com a coragem necessãria.' ,se, que considero muito brilhante e enorme de organizações paraelltatais, do outro poder, sem nenhuma razão Ei não com a falta de coragem que, ', ;ortuna, coincidente com o ponto de sociedades de €conomiv, mista e ór- de natureza jurídica ou de n!1ture~a às vêzes, ,caracteriza o comporta., I,sta defendido pelo MDB. gãos de administração indireta que política que justifique a contmuaçao mento de certos Parlamentos. Estas, IO SR LA=-' E V fogem à fiscaliza,ção mais próxima, doosa qllebra de atribuições do Con- meu caro Deputado, as observações

. i. -=vT " IErRA - Agra- que impedem atuação do Poder Lo- ~"eço a intervenção de V. E'xa., que 'I t' té . , gresso Nacional. que eu queria fazer. Vou cOl1tinua~a~ valioso sU'l)o'd'o . 'd - gls li: IVO ness" ma ,na·.. s,er!l q~e _ De u- a ouvi-lo, porque V. Exa~.' é um

. oI I as COnsl eraçoes precisa o Sr. PreSIdente aa Repu- Ouço, com prazer•.o nob...e P estudioso e um parlamentar dos maiS,ue faço. blica, 'cmltinuar com atribUições tado Francelino PereIra. I sérios dêste Pais.

Pediria à. Câmara dos Deputados nossaS, barxando constantemente de- ~ .-1' t Pereira _ Depu- ',lia atentasse para o fato de que a eretos-leis? Qual a final:dacie dos O Sr. Franc~ ~1 o • 'reciso que fi O SR. LAERTE VIE;IRA - J)fobre

"os politicos, efetivamente é lançádo decretos-leis se pode o 2,;xecutivo I tado Laerte VIeIra, ~,p ais velhos Deputado, agradeço a mtervençao de,Im Cíesafio. Pr'ecisamos, por todos os exigir do Congresso Naciorúl ",prova- I

j' casa o~ça V. ERa. ta~b~ , jovens. V. Exa. Discordo, entreta~to; do seu

,neios e formas, apel'felçoar a nossa ção de mensagens no reduzido jJn11:G !lebta .casa, ~s bem a sua. atUl>- pensamento e da a~rrm~çao que faz_8gislaçào eleitoral, pan. qué possa o de 45 dias, e se mantém as chama-o c(jnhecemo,s. mt;l ~m adrão moral € de que o_Poder Leglsl~,tlVO perd~u a.'oder LegiBlativo ser <lonsideracto das leis-'delegadas, ouba iorIU.. ae! ~~o. Y', Exa. ,e ca icidaGe cultural sua funçao iUl?-damen,al,e prec!pull;espeitado e acatado. I'reciS3,mo~ legislar aceita nos parlamentos mo-! t"J~ trtu.o '!,~ h ~"'rtez~ confesso ou a tem perdIdo em ~lU,ros palses.:cOlTigir tôdas as distorções. Pal'ece- dernos em que sê atribui não só ~L4e,.ta ,casa. "t~n ~lã; ~ai 'fazer um Não me pal'ece que seJil: exa.to, nemme que podemos fazê-lo sem deter a comissões ·internas do 1Jl'ÓPÜO con-r "e que V. E.,a. t nem apaixona- me parece que seja do mteresse na~marcha da Revolução e sem impechr O'ress(} CÜ-nl0 tnmbúm â Ól'pÇ;OS do tii5CU"50 apalfonan e ,. um homl:lm donaI continue o Executivo a baixar.que ela cumpra com os seus objeti- Executivo opode~' de ,legisla'i,·i Se dO. ~x.,ata~fJ.::J;: P~Sh'à1o~0.. Por i;to inc?:iscriminadamente, d~cretos-Ieis;vos, der,tre os quais se situa exata" conservarmos as leIS delegadas ,como pro~L1.da~õ cometeria a. indeiicadella nem me parece, sem duvI~a: ,da <lO-­mente aquele que era uma promessa uma atribuicão que nOüe ser <lere:rda. llles,noi, ~;;:licadeza f6ss" _ de recor- ragem !'le V. Exas., repre.oentantesmaior: o restabelecimento da vitaJi~ a outl'O I'oder, por (FIe ~cmlS. entíl'U10S1- se _'.:.Cl~ as-ad~ ao ;ooso lado nos do Governo, coragem que eu exalto,dade democl'ática do Pais. na expedição de dec,etos-leis. que só dar o SvU p, ~ ~.,,' __ coragem que eu respeIto. que essa

tumultuam a 18gi510c',o e impedem 01 diálogos maIS memoraver,~ de,.a coragem se possa fazer presente paraOra, se--a Revolução assim pretell- exercicio de. Pi~rJ:()gativa~ desta casa. Se, y. Ex",. a~umrua u~~ modificar aquilo . que o Ex~cut~vo

de, nao. pode impedir, por exemplo, Cása? Só não, ac~~tm á o ll.J'gumênto outl'll" P?Slçao,. e P()dfi~~. O ceis- dellbere .e~ matena ~e leglslaçao~que maIS de cem mil eleitol'es dó quem não estiver disposto a uma. consclencra as~rrn o ,. t' roferindo quando ,maIS de uI!! mlll1P,r de deDistrito Eederal tenha titulas eleito- ar:<ílise desapaixonada do Drnblema.' curso, que V. Ega., es a P o ,cr;,etos-le,lS f,?r~m barxados ~ nem umrais - e são obrigados a tê-lflS ,;.... A!rlda agora dIàriam'JUte 110S reuni-I é rl?,~rs um est';ldo C~It1~o d~ pr~~es~~ deles .t0l _reJertado nes~a Casa. ~emsem llenhuma utilização, sam nenhum mos no CnogIesso Nl:wionul parai poli,rco orasrlelro. E e bo q podena se-lo, nem tens, sendo se-lo,Valor, sem poder participar' de lle- . o'd to9 ' r faca lstO, e semanalmente, para_ se porque sabe V. Exa;- que se onhum pleito. Por qu~, l'azão, Senhor que, Sr. P180l en -. , cOlnprovar perante o Pai~ g.ue se :~te Executivo, depoís de baixar um c::e-PTesidente? Se os pequenos Territó- Para lar mel1sagens que o pmsi-I Congresso Eerdel1 .atl'llJUlçoes es~~ci-I cretC!-lei, 'não. pretender. que ele!'ios Federais, se os pequenos Estados dente encaminha, rei?t.t'iv,S a ~ecre-I fiC2,S no np;el, legrslatlvo, ,"ao m~sm~ I contmue em VlgO~, bastara que um.se tádas as Unidades da FederaçlíQ tos-leis que, pelo texto consóit1.lclO1l81, tempo esta. Cl,escendo av.<>ssala~ora novo de"~eto assilll o de_clare OI:!contam, nestB Casa e no Ser~::ldo, não temos atribuição de emendar" mente no sentIdo de se transfo:mar bfl:st9"rá srmplesm,en~e, que :rao enca­com seus representant.es, por que lm- qUe nós, os membros do Congresso, 'num grande ,t0ru,m d:, debat,e, ~e m!nhe o texto prnnltlvo pala a apr~ ...pedir o voto aos eleitores do' Distrito não podemos rejeitar. . IpToblemas nacronals e l1~ternaClona;s. ciação do Congresso no prazo constl"iFeder'al? Prejudicar-te-ia a Revolu-. "'" Queria apenas aduzir, ,algumas tucionalmente prevIsto.,r;ão, pensando neSGa matéria? Creio :m a verdade1 ~?bre DeiJutado, po;'#'1 opIniões a r~speito da pnmelra par: O Sr. Clóvis stenze~ _ Minha in­que não. que se, o Goremo te!U maIonaIte do seu dISCurSO. Confesso - " tervenção se cinge exclusivamente

expreSSlVEI... nesta. Casa., eVldenternen- van10s falar a verdade - que ore... - b~ õ" -r -'-h.-. I l'Quanto ao problema relativo ào.> te não encaminhe,rã, ao Congresso sulÚtGO das últimas eleiçõe3 não pode ít uma" o ~~rvaça,o .el'';', pe o n? )1'6

'.votos em b,ranco, esta.Tíamos impedin- mensagens paTa sofrer a derrota tia s~r int"rpretado tendo em vista esta ?eputado Fl:ancell~o Pe.erra" da; llus-,do a marcha da Revolução gioriosa, própria maioria que o apóia. OU aqu~la posição, favorável 'a esta ou .re J:,ancada de Mmas Gerals, :nter..que tanta propaganda i'az por todos àauela agremiação politica. Trat~~Be vençaa da. qual y. "E:,:. d~s_o,r~a.)os meios de divulgação, pela impren- O Sr. Jonas CUTlos - Francamen- dê eleicão parlamentar e de elerçao :'cq~ell1 que se xererf) a~ Il:tnbU1~Oe!lsa escrita falada e pela televisao, se te, nobre Deputado, l1ão acreditamos municipal. A eleição municip'àl tem na~~ legIferantes dos Poderes ~xe:simplificássemos o sistema de vota.. em corrupção eleitol'ai em nosso ~ uma expressão local, e a Par~amen- CU'IVOS em todo o :mU?~O e da }J_rd,,,ção, de fOl'ma que cada eleitor soU- Pais. O que há é uma legislação tar, por mais que ela se realIze en:t parcr~l des.sas atr!b~UçoeS pel~~ Lo;:·pesse como votar e pudesse escolher eleitoral em desacôrdo com a forma- todos os recantos do Pais, n~nca te~a grslatIvos. l'illnha Imervençao ~ fun­com maim' liberdade 03 seus candi- ção ea maioria do eleitorado. Se há li expressãO de uma eleiçao preSl- da.da num documento que cous:a dosdatas, sem estar pr~sà a uma vin- essa, corrupção, ela foi derrotada por dencial ou de um"pleito,para Goye:"- Al;lais <!a Casa.' A comprovaçao da.culação de voto, que não tem nenh,lm esta Casa. Não acreditamos que esta nadares de' Estado, (~uando a elerçao aflrmaçao do nobre Deputado Fran­sentido e que não traz nenhmn pro- Casa seja composta de cor~uptos. Se é para Presidente~ República calino Pereira est~ num trabalhoveito, e sim a alllrtação de votos, que fár, não estã à altura, de representar merece uma lnterpretaçao maIs am- elàborado de ,pesqUisa, resultado deti todos os politicos desprestigia, szu povo, razão por que precisamos r:a; quando é realizada apenas para uma, vi8~gem que fizeram dois emi­tanto da AREl\iA como do 1-IDIl? Será melhorar a legislação eleitoral. Vos- o Congresso Nacional, merece uma nentes homens públicos. Um se cha.­nossa a luta pela resl'abelecimento sa Excelência, hoje, de posse do man- outra intel'pretação. Sei que V. Exa. ma Miiton Campos, Senador. O OU­das prenogativas desta ca.sa, não dato que o povo lhe conferiu, está vai concordar comigo em que os vo- tro era, na ocasião, nosso col6ga n~para gozarmos de direitos, de vanta- em condições de oferecer boas suges· tos em branco ou os votos nulos dos Câmara o atual Senador Nélson Car­gens ou de delicias que seriam outor- tões e projetos para que melhoremos eleitores b,rasileiros não fo.ram con- neiro. Assim afirmam em trabalhogadas antigamente, que não teriam a legislação eleitoral e para que o tra ou a. fa.vor é:a ~.evoluçao, contra que consta dos Anais da Casa..mais sentido num parlamento moder- povo tenha reBJmente condições de ou a favor do partIdo de V. EXIl.,íllO, maS para restabelecermos atri- votar to altura da sua formação. decorreram talvez da pouc~" "xpres- O Sr. Freita~ Nobre. - Ainda hãbuições que permitissem ao Deputado , são de _alguns candidatos ao Con- pouco, ~em aparte, o nobre colega, de~ealizal' a sua tarefa fiscalizadora. E b~ ~~pufa~R:raX:oIRAa-v.;:~~ gresso Nacional; talvez·~ da pouca Minas Gerais observou a possibílídadejá sallentava em parecer, que, ,u:l. Excelência. o aparte. Certamente, movimentação politica dêste Pais; de o Congresso, corajosamente, re­Constituição vigente, um dos prin- V. E!':a. tamJ5ém trará sua contri- talvez das circunst2~ncias que impos- {)usar as prop03ituras do Executivo,€iipais dispositivos to aquêie consoante buição para que se a,perfeiçoe a 13- sibilitaram o maiol' debate no pro- já que não pode sequer emendá-las.,!io artigo 45, que diz: gisiação eieitoral brasileira. Na cesso, politico n~ciona.l. N~o_ assomei No entanto, para aquêles que che-

"A lei regul,uá o processo de realidade, não fôsse o aprêço pela à t~rbuna depo}s das elelçoe~, para gam de nôvo a esta CaBa é constran­fiscalização, pela. Câmara dos intervenção de V. Exa., nem preci- anallsar .os resultadçJ3 do plel.o de gedor verificar que apena,s as dUal:lDeputn,dos e pelo Senado Federal, saria responder a um aparte que veio ,15 de, novembro,. pOIS .~sses resulta- lideranças, da ARENA e do IvIDB, de­dos atos do Poder Execl1tivo, i'l- quanC:o eu pretendia. analisar' outro do~ ~em uu!. s~n~l(~o dIverso <,le.. uma cidem por tôda uma ma.ioria, quandoclusive os da administração indi- aspecto de nossas atdbuiçõei{ no Con- elerç~o pre:~lCt!l~c~al.. Se a ,elelça,o do problemas determinados provocamreta." gresso e outras tarefas que me parece preslden.te MedICI tIvesse. SIdo ?Ire~a, posiç0rs diversas naquelas bancadas•.

devam ser as maiores a serem reali· a votaçao em branco nao senil, ta~ Entendo que, se realmente o Cong,es':Será que vamos tardar, Sr. Presi- zadas por esta Casa. grande. lí: claro q~e os 20 e tanto~ 50 tivesse uma, exata vivência de-

"ent na reoulamentaça-o d"sse dis por cento de vota(~ao em branco no _. . _..u e, ,; . o - Pais se~iam ~redue:dos a talvez 10 por moc'!1tr,ca. se as rep!"sentaçoes naGpositivo, com o qual teremos ~nós, Dizi&, eu, Sr. Presidente, que esta- - . ,se dIlmssem no sentldo de entregarparlamentares, melhores ~condições de mos gastando muito de nosso pre- cento, porql!e. terIa ,o candrdato a um certo arbitrio das lideranças auexercicio de mandato, de forma que cioso tempo na apmciaçáo de maté- a. Il:randema lOna ,do .eleltorado bES,- decisões, a Casa poderia, muitas vê­a nossà função fiscallzadora se faç'l, nas nas quais não temê: as minirnas Sllerro. Esta a ~nlll,e!ra observfl;çao. zes, de'lrrdir pela maioria contra de­inclusive em beneficio do prôplio condições de influir; para I'e.ieitar, A_segunda obse:rvaçao, é a segumte. terminadas proposituras que ferissemGovêrno da Revolução, que quer co- para modificar, para impedir que Nao venho aqUI earplr em nenhum 't -< P '-~ t'nhecer as fazelas, as falcatruas, a uma legislação feita peio Executivo momento a, defasagem das atribul- os. m ere~i3es do ab ou. que ~co~ 1­ação menos defensável de preposto, deixe .,de prevalecer. As Comissões ções co Congresso. O fj3nômeno de tt1l~sem I1S?~S a ,detél'mma~a~ cate­ou de delegados seus, a fim de que o do Congresso ,Nacional, e :registrava ttanSferência espetacular das atri- !,ona~ pro~lsrsonals, em pre)Ul,ZO dosprogramo, do próprio Governo se com propriedàde o nobre e eminente buições do Congresso para o' Poder mteresses Igualmente da Patna. D:óI,cumpra e ll. democTacia se fortale- LideI' Geraldo Guedes, têm tié:o Executivo é universal. Ninguêm de- forma como o problema se co!oca.. n!'.çal' ' dificuldades de funcionamento. Den- tém essa tendência dos temuos no- estrutura atual do nosso LegislatIVO,

tre outras rallões b de se assinalaI vos. Temos de aceitar s, TeaÜdade e não vemos como se possa tirar désseNossa função fiscalizadora deve ga- que estas dificuldades decorrem do compreehder que nem êste Congreg- resultado uma posição altamente de­

nhar maior projeto, já. que tarefas desloc~,mento constante e permanen.. SO, nem nenhum outro no mundo, malismo as decisões são tomadas. Te­outras do Congresso. como as de (,1'- te dos Deputados e Senadores para t"m condições para legislar a con- mocrática. Vê V. Ega. com que for­çar, planificar, coordenar a aplicação participarem de Comissões Mistas tento sátire os intrincados problemas nho a informação de que aqui nãode recursos ficaram Ptàticamente eli- que estão l~predando às ê.ez6Has os naoionais. Roje, quem fundamental- se recusam projetos do Executivo.'minadas, por não se permitir emen- de.ci:etos-Iei~ bW.ll:nQ:Q XllIQ I'/Q\!Si,,,_ ,lâ!?Ilt§ Iegi;;Ia é o Poder E,:tl.cutivo - Nem há J,)OEBibilidade de recusá-lO!".g.J,g que ll,umentem ti <l.~~:il, :Ilú·,-~~~~t~J.Y'" . ,'j"'> ",--~ , ~~:~.<:;';,~~'~~~b~~:~-~c;::~~i-!~.,,!:~,,~ ~,~b1Z"l.;r~~

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QWntn-feira 29 eJMUO DO CON~i~ NACiONAL (S61,~6.0 Ir - Abril de 1971 515'[l \ti ".~'" %''!'L....''''--'?!I!!!.......,e?ffiJ!~§:!'·lia Ir !W11!ft5le cé::s:tt:te!!s:.!!!_ .,~~JW!J11ÍfL2liItiíiM3E~~~!J~~~'j~.~~~~~-::'...:...=---c..:::-:~-2'~~~~,.

o Sr~ .roel FeO'Ccil'CmJ:)l'C Col:,=.sa.confOrnll11' 110111to::. do erninentebeiro.

d~ SituaçClo :a,ô,ntll. O dedo, o Pl'O-1 gumas el1leilctM C0W3tltuci0fJeJll, qUi!jE't>9 cstá. an;"l1màtior;,~ente !tp~ova- ::f'3~jl1ll1Ol1 ~uom<lt.)':'.~. v. J-J:;illl;":. h·(W't por l:llalúl'es que sejam os abs~ir- :'",';~n""Q ~ ~a~to C{)n51,ll~l',<';,.!.~~:~:l, ptK!~,'dOll e as cOJ1BeqUências da. propow,u- ~'~S,.,COl1"lill ~~l, U:I\ te".~v ,de ll.ílSL­!Il.. E' a deClsào de uma liderf>nça que, ::~'':'u,s C,~• • vI.~.e~~;t~nl~:d,. U!l,{~~I­nem sempra _ e digo no senticlo ge_~ ,"ver CiM ".,as ca""", ilJ••"ül, Cl1'11.0 ,e

Id -,:::~ ,: ~ h TI ntos _._ C'r..- q-;'l~t,~,ro l-:'tü·!a;ine:1.~t' ..i.F.S ({eV~~YJJ',:l aMl""

~ OS 1,l.t..~,",{).~ ..1 pa:~l ...e~ C,lv j t:\""~a&. 1). 011OO1Ç$.,) (,I_'2:il,i\> ~:.9'611~.5 oomO'id:~ segUD,(lO 03. i:t'tteIBSSç;S da. ~a~tLOI "~::í."nta a h8ue l'êp);c5e·1:;,r;J.n.\l8::~. \l~oo~­

.IIUVl11<lo as "'U';9S representa~oes do ''',j(\, Pal'ê<,',ctl-li'l~, lJi< p.w:"lsm,.s que l.'lilo'Oongre5s). Esta a cbservaçao g,ue ,;:'.'J al-Jónas :UO~&oJ[. lilHS t:.l8 toda, a.queria fazer a V. Exa. neste al~aTGf~. C8,Si:t.. 1?úl' íiEso) e.ssf:."s· 131n:::u""

• ~.' 'I"}-..-:I R '-'. Iua~..;. IUlc.:SiIJment3, lT.l.udan..O SR, LAl;.L'"~.!!. VIEllt A - i!gra- 0a na l'OO'~"O d' fi f,)' '," '-""

;ieço a V'.: E::;:ct •. o aparte. Quanto..à. trniGú, do il:;igü ~~[i! (JúL;' Cl.tÍ~j~ ~~~~'l'~'~_inta,rve'nç-z':tú GO ,111.~~tre De12:utado_010-1 t.Uô..08 <i.e lní"orlll.:t ':Lt';;' s,er.a.,J,.!.'e ellt.-t~I.l­vis St911Z81.? a COnIl1'ma~ a::1l'nw.,çao do til - c~ se acel'Íf~l. ez.sa- l:.ió~üf:1i."}a~,)1~.m..lnente ,DepL:tJad~ ralnelEo 1i'l'a~ce-1 a tal'efa físcaIí::ad::c~ do ~D:1Gre~s':JImo PereIra. recorCto que esse eSbudo ciO amplial'>1. - que eSc Dep1.lHv:loo de­,~ que S, Exa. fa,;u referênCIa sàlne:n- ! vem tOl~ .o dil'eito cü/ soiH:::li-l?ü· a qua.!­~fil s@ri~ possível em outras épocas, fiuer órgão da admimstl'ag,l<) direta

.!tais J:1ojc, nobres Deputados, há Oll ~imlil'eta.~ lnÍormag'Jes a l'eglleito deaquêles que, querendo menosprezar aS~ulltos administra.lvos e de inte;:(),j-

,9 trabalho do Legislativo, as suas se público, O texto ai,ual 111"0 ens,,]..:funções. as suas atribuições, interfe- esso procedimento p0l'flue reduz êr;sesrem indevidamente no seu comport,a- pedlClos aos projetos em tmmituçiw.mento, chegam a extremos tais que E C{)JUO ésses, por Slia veE, n1\o en-

jtlsorevem muna Constituiçáo .que .os globam todos os assuntos ela l~~ereSlle, parlamentares nao podem ser subven- uaclOnal, flel>l',laYilOS sem. cOndlçO€1l ele: oJovados em Buas viagens ao exterior, ~edJJ: es?l?,l'OClr~18ntos ~obl'e l!lai~l'las, ÍiI' totalmente lastimável e élespropo,- ;::a_ adnnnmtraç?.,(), de Glversa.s repar­i sitado que a Constituição cor..tenha wçoes.

l:Jl,atéria de regimento. interno das Apresento elllellda cOl1Stitooional:~J.II!IIlS do COl1g:ress,o~~'C1{JJ:al"de }lo- ~amlJé~ ~ dispOSltl\"O que diz respeIto, 4~l'es que a Constltulçao diz llldeperl- as OOlJillisaes parlamentares de inclUé­'~~ e .harmô~~icos, para. e~tabele- rito, par~ permitir que a. Oj.,'Odição,

!ler lUcluslVe o numero de sessoes ex- com mam de 1/4 de representa.nte&traordinárius que podem ser remune- Jl'ossa requel'el' a sua coustLuiciu,'

. :fadas ou para estabelecer que as Co- pois é sabido que, com o reduZiei.omJilsões Par)"memares de Inquérito nÚmel'o que a Carta Magna e.'ltabele­não se podem deslocar da sede do C~lI de oomis,sôes, e com as exigên-LegIslativo, Clas atuam, noo pode a MiJ.'lo1'ia com.

., titUil', por si só, comissões de inque-Nobres l'ep;:esentantes da aMlOna, rito, Dependerá assim, seI!l'Jre do

llexá de tüJemncia em tole:râ11cia que apDio,' ela, aquiescencia 'dos m~ml)l'oGn6s Vel'lflC9.remos. cada vez mais, da. Maioria, que, por l1illa fi{leiidau~ampliarem-se CUS1JOsições dessa 01'- partidária que hoje se pl.etemle e sedeln, defendend.o às vêzes teses es... ~llz irá ser l·egulum.eil~ada, não Doden)drúxulas e ü(}ÍJ.tT{..rias aos intel'eZbeg ~lS vézes pl'estal'-lhes o 531.1 a.pcio.do Parlamell(o e do próp1'io Govêrno. , , '. ", ' . , . _porque êsi.e, no seu todo, é o poder ppr, ~~~:'s cncUlll,bll(:l:'\S, C0l111880%que realiza, que cx.ccuta, 111as é tan1~ ~~ /;lrl~ellto que s~ .ci~v~ua~n C11~1' _eu]bém o pJ"'" lj"e legisla e corrlge pela ~tl,:LC_Ol da, a(illlHU''''J",lO PUr,lle,1.,

--- intervel1~~~ '" s';·!~eadora, Itt.Ze1.1:1.o' ?qorn 1t:~X~~l ~~;~~f~l.::, li~~~'qU~,u~~~C~~~~"~~~'l~;que a le: s~ .eY1'.9-ue e ° DIreito ll1,"n, 1eque~Ílllenws e a Mil;ol'b não dispõetenha seu. lh1J..L't1O. c1e nUlnel'D pm:2J COl!scitt!i... l'1s:

Não há, tç;2J1l1ent~.I"na... _sistel~~Cttica De igual ooTte, 11:; c~s'{) das eX.!EU"ilnOdel'na,1 .es~;L fll~~_~1.:I[;;;q:;(~~l' ~~:~11 e 1~<1,') c911s~ittlCiol::ai;3:oCU:fn. apl'v~~;:).c5.0 I

essa atrGIl<l co P0.:1..1 Le,-::>l...-"tul\o. u2];1cr:'0.e ele 2-j3 (~8.; {~l.S3 Ca3::ts -elo (I' ~ ,. .... ~ .C úl:STe:;fo Natlcllal, :rü.'Í,o e..!.~_~C'iJ.tr{) la- vo;~I

O SI'. l~L~[((d' ROfi'Je~ti -: -. QU_dj.:~O ;:;ôe" para que 2. irô~·h'~v:V2t. rle S'!.1a 5'::-V. Exa. t~":~,.;J. da 111lCr.Leren:lêt ~t.? _1:0- 2~~:='ê;;2l:l.ta::?to J~=lGe ,", C0:1.'J~c~clía~li a (~J:i1= ' G:;:Tlader E:í~€.J'.J..-,,-~:o cln nOl'lllas. a,L1::. WJ F..,s~ UIú H~tJ-Oltlnl" elev=c:~G, PA:ho q~:e as- rYes~ 803 011.3 Pl':0.223:"ngilnento 1.(1-",:'1..;:0 do LegISl~tlvo, se~ eW,en~J2.s podel&::> se].' f:1lJlef:.::;::iada~ per la ca.... c;~, C,l."31' tine 11111 solo :':f::dã deria bonl, C1'l-tLOLI, crem, que b..lüf!., a Ca,sEl. nql nÚl1161'O re(luzido c:e 'IJaí'I'?nl=!~~D;'(S, COlnUIJ1 1l0~~ ck,~.'e :1j,Jlo::nlíc.l' .........

_já tellIla. 11((0 é:se texto legal, que Ge n6.o alte-~<alnos fJ ~·(:t'Jll'1..n11" "{18 Q io:.crJ,:'3Jn12.i1to e {) 'b:='HI ll-onle~t:Ofôsse insarido, el'll aparce ao tliSCliISO t:',~,='~'oV;tgf:a, e:l:lS ,sÜ!l€l'ilO o a Cljr,>ll(V:<~'D I'Fio ('<;iy'11c>'1-::~ 1P ""-

~~;;;daE;~~,;s~tJci~;{ald~;oal~t, q~~ d~ ~~~JZj?~~~~l~~s B~~m-,';st:8E : ~D~;\~~~':~'~~'~~_'~~") sl~"~,;'l~'CS~V:~~il'~~~~-':~~~'I~~)~~~l~~~:.,,:'l.,~,.~,',~,o seguinte: u ...'ilém. -de outroG caso;; ~-'F-:9!.:.!ntar?o de LeI V'_~'-;1~~ ... u::' _ _.~. ... v~~:"'", O,_thv.•

definidos 1:0 R'2g1ulento InLerl1o~ COll.. .!.vi·1lCh. 110,'::,SZ/.. con.tl.t:ta· e :nüsno ctJlnpOl'Ca.rncll'cu.

siderar-s:::-;t Íllcompatlvel con1 o de.. [gl-m~el.lta fOl'.tuulD O-",l.jl'ü t-)!~lQtlda (M-uiiD u(;};~,) Con:~ftlÜellt0n18nte; apar...côro parJance:1t9r o abuso d::s pr6r- c t ~' t€io 11. Exa, pD.Ht dizel: que, "'i11 no-

• 'Viii VIf, 9.'8 ao J..unCI01;u!.n:~l1tD do Con.. nU~ <11 vc:rdaQ0, OOllCOl'd:ü cürn 111Ui...rogativas 3sser::u:rgdas_. ao cong1'8:~::as.. gi"~S;O !~a'ÜiollalJ série ele farvxê'S de 1- ". f" o • :a:ã de SE: el1~sn;J,~J: Ot!h'~"3ta, veja, he:n V. Exa. ou a percepçào, 6x!.;::;,~nClasJ de conc11ç;õ1:s n1gtel'i~ls e ,,~g uas CT!tiCt3 que' ezta COnsZlt1.Ü'" tmpHciJ,ções

tque liSO o c1,G'3í::::,Joua

no exerciclo do mandato, de vanta- p.,O,ll1,lcus, A Coustit'lJ'r,.ão "A 1"v"7 ;"'6. çctO, que em empo OpOl' l1no, qU:'-'1dO , L - l' -gens ilícít2S on íU10rais." ~&te !J\1í:á- 7'1' Uln l'GCesso \.. . u d- u- J::#'" julga!.' cOl1veniente.. V. Exa. terá unla ue repreSelllJUç03S; lil, irn~~11ic2,çãES vá-

\. 0:1.. . no lHelO D ano de voz a seu laüo, 111e:=lUQ da Iv!aior.iu,J L'jfl.S ~I ent,l"8 elas, a sBgllinre; COLQgrafo, Sr. Detlutado, deve envel'g'D- f01ll1a qUe o pel'loeJo de tUllcionanlen- para que se lUlJcUiiqllam algl\llllas in- exceça? ele doia ou tres E"tBc105, que~'nhar qualqwcr pndamento do mundo, t-a, d,? Congresso ~la fni:wcamMte justiç:xs ao Congresso Na'cional, fluto o partIdo da Oposição quer () do C:o­Nós, que compomos o Parlamento eOE~Cl~ente com o ano letivo. Hoje, ([<lo emoçáo do momento, p.l)r~ue se de- vt!mo encontmram candidatos suli.Brasileiro, não podemos ficar si!ell- liloillflCol~·se aquela COl15d'tlnção sem sejava, p~,rê~e"ll1e, punir o Congresso, cientes pa.ra o preonclúmento dasciosos Hnte referências der,sa. ordem llc3lóul1!a justificativa, como qu~ pa- NCtdorw,1 pur tel' sido aglinte da t>l'ise suas chapas, E a Ta2ào fundflll1E'nh!ao Poder' Legislativo. Realmeilte, é ra castigar os parlamelltal'es, obriga,- do 196&. é de os suplentes, que cOl1trílJUem CDmvergonhoso jlala cada um de nós a tloz a vil' a Bra,silia lW inicio do ano texpressão dt'~se c'Onceit-o. letivo, _pois todos' tem flllllilíares O SR.. LAE:R'I:E1 V1mRA _ NDbre cen enas de l'?ilhares d,,: votos, náó

C1;rsanClO estabcle{)jmellto~ de ensino Deputado, se out.ra. oompensação eu te1'em oportumdade de VIl' para esta.0 SR, LAEHTE VIEIRA NO}lre Aqui chegam e não podem ausentar~ n,ão tivesf\e l1HS modestas cOllsidera- C:!,sa, Em s"g~nd? lugar, a al~ga.

DfiPutado Np,di.. r-/.o;;setti., a intervell- 8e durante as férias, no meio do çoas que formulo dll.~1i!\ tl'ib'l.Illa o es- çao ,de abuso nao Justifica a medula;ç1õ de V, Exa, é muito 0POl'tUl1l1" aM, Não há prejuíZo para -a RQ- clureeitlo alllll't-e de V. Exa, á teria c<lrnjam-se ~s abusos - e isso foi olnasmo )l{)rQue sou (1()3 que eutendem volUcão, pa~'a o Govêl'no em que se traZido, :ru' elmtamellte em flUl.'ão de que fêz o emmente Presidente Castell\Jrl~Q' l:epr€S8nGfCrem liI3 imunidacies ajll:te o período (le fúncionalllellto um trabalho comum que l1avere!:J.os de B~'allco, determInando que a l!ce/l!ia.,parlamentares uma regalia, mas IHS- do COlJgl'es80 ao do ano letivo, De r~s~abelecel' o COllgre,~oo no seu pres- nao deveria ser )nferiol' a 4, meséll ellrumento de tmba1ho, através do qóM outra pa!:te, dado o ritmo urgente, tIgIO, até lllesmo p~ra colabol'a,r com que o titular pao, poderia reagsurnlto parlamel1 Cal' atua na vida pública ~lrgel1t~sslmo das pl'oposições, dada li o o,ut1'O _POl'l~r, a fun de que o ERe- a~tes dt? ~eu térml1lo. Ai estaria Citr~e l'ealiza sua ta1'efa de fiscalização. imposslbilidade e de os parlamenta. cutlVO nao flque asSohel'bai:lll' com ta- to. corrIgIr os ~abusos. Mas extinguir..

Nobl'es l'~jJl'eSell~~llltes da Maioria. r~~ se ausentarem. tendo em vista o refas que inclusive, não são stlas, Sl;o ~ma. ~nstitulçiio porque havia a1:it.t~par!\. que DUO se- dlga, que a OPO,lIÇáO, numero de projetos e mellsage~m que oons~ntemente assediado para Iegis- 5"'5, paClÔncla, nobre Deputado,.,!l;1iI .sua modéstia, não tem procurado aqU! ohegam com prazo cel'to, se1'1l~ la.r, Deveremo.~ colalJom! no aprilno- ',,~ de forma objetiva algll111a COla-Ide todo conveniente se l'estabelecesse ran:ento das leis politicas e na alte- O SR, LAEFuTE VIEIRA - Nobrllbl'lr,lWoo_no sentido de re~tabelecel' texto da Oonstituição de 1967., l,gual- raçao éla COllstitui!iãO, que não f0de Deputado, !'\ll:rad!il~O a interven,ÇK9~ l!'~'t~ibuiçoes desta Casa (1 apl'1l110l'a1' as mente, JJI'ope-nho aquilo que ellilt " ): ,.tE);llU, int?ca.da, illt~ll1!tyi)•. J}. l'@almente fiá UJP 1I<'Jlltldo palO\GOtl\..."&fi!Ji legi.slaUlvll<>,\ formulamos al- qualquer OOnstltu4~ãQ ~ " ,çao pl'OOlSl>, !JI'r aplll11'lOI'l\àtt multo ~is llJMi)lo do '1.\111 ~ ill ptliílJl,

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imaginar nei:!J!l. COJlvocPxvUo rol!, oopI'''!}- ,"'f!i,! "iHllp'lOOo J:'0l' ê,.%e !:od~ e p~r lwi JIOl'l,tM! COIDO pre;<!o eont"", no e do declínio do Parlamento. Lamen­t'Sll. Na iealldade, :ru:i~l'e Dep",;a~", ,"'1'3" GJlJllI> na atuM c-ol1Junh\-l1!t poli- 'f'l%~d:ó 'lê minha consci~nolfl.J I; Índi- W-Ee a prel:sa ~.o exame dos textosna~ eleições que se ferlmIn, pôl' 0111" l;wd. n,~ülonal, pa'!:;" que, l!estabeleeen- nitr. miaericál'dla de DeuB., legislativos e a delegação de pOdéresetmstànClfl, de que ibte ini>liituto da do-ze o poder poltHco, poma a Nação Sou poiítico porque a política é, ao Executivo, que, com outros i'atô­suplência está pràticamente e'lttinto, tª-mbém sôbre êle aP.oiar-se, e não s6 para n,-fm, a arte, a cie-nciil, ~ a vir- res, chega a oolocar lY Parlamentantto concorrelam senão a'luêleg qtUl sÓbi'e o outro, o de fôrça, que tantaj'; tude 00 bem comum.. francês diante de fatos consumados. ".lmaginavam ter eietivvo l-l0ssibílldad-e vêzes fi efêmero, insticv&l, e impedede vlloria, porque ser llupleNte e nativ" a estabilidade das instituições. E' a arte do bem comum porq]le ê O professor Grove, da Universidade

, /. ." "I ,.~ t e se t· tol d de Manchester, afirma que "o desen-ll'l,Ieg. lme "',t.U?J, " li, In.esm,a ~oIEa. "",,'_l .,"..t~.. 8-ao os vot."" que aqUi' dRi'X'O a l,,~ .e;-,.a emo lVa n lmeH "" fid - d ,. """ ~~ v" _... ., a . t t·· volvimento das funções do Estadot~mo5 con l:oe~ ~,_:,~rnglel;' aiS ~n~f~l{~. "para. o l1ünS3,U'lento esc!areci-do da ~p.M(}a,r prlDClploS b01.rCt,lDB anma

t·s. inl'hõe ao l11:.,;:eoutivo grande numero

lms, p.or qUe: nao f".".c-Io d,m b-om,"'.cflO doutG Mal·orl",. e de t.odr,s os represe!!- E' ciência do exame o Je IVO e sle e- "t b f G<I J. ,,,. 'I,. • t' d 'ns"a'nc' s ~ VI"' de l"t'ls"t1on;5ítbil1dades e enCttl'gos C,da Oldem democra wa, :In.,.. ene. I(LO t".nte" da Na"ão. (Muito bem,' rnutto ma 1CO essas mrcu .' la, li" r- '"

d~quel~6 .que podem pl1.rrtl\npa.r ..c:Ia.. 1-L-~'I'{ D Pal7na: O 01 aeZoT é c'u?npri~ tude tall1bém, a vl:rl:lude da. :fidelida.. enl conseqUência, novos, lnõ..lOl es..vada publica, e sem nenhum prr;JU!~(J ~~' : ã) . de aos princípios maioL6s, diante do oresccntes e absorventes podiJres".para a Admimstração? n.S1!'ú O. l-elatlvlsrno e da mllbilit~5tüe dos fa- Nos Estados Unidos o poder das co-

Sr. Presidente, ultul10 as ll11i.1fla€ Durante o discurso do Sr. Laei" 003.. - :mLE:-<J2S independentes de regulamen-palavras dizendo a V, Exa. 'lU" mui· te Vieira, o S011hor Pereim Lopes, B. EHl-. o De,J.IL1ct0 L«'8rte Vi6i\':'> ItiJ.çáo, doe que são exemplos a. Fe<ieralto 81Jpe.carnos da atual jMe.Ea ditigenk~ P1esidente deixa a cadeira dil! esqueL'e\.l, porCiue não era po:tE~vel T.!'ude çOlrlissio.n e ou:br.:ts, assu;n,:;. r:iiodos nossos trabalhos, inclUSive sob um ' o' " • " I lembrar de tudo, no curto tempo e m, I S? poderes legml""Mvos como JudiCla-41Specto que -o disúm'so do mnlnti.tl:te 'l)re~taencut) que e OCU1Jada pe o eKtensáo da teInática abordada, que Inos.t?reslClent'e Peleira Lopes não ~oca.- S1'. LU1Z Braga, 1.0 Vice-Pre- a. ordem política ê uma decorl'êJ.lcIE< da VítOl' 'N1\1\1$ La].!, Ílv...3peilo a e:sla{izou de forma tão ampla. COIilO eu e'e- sÍf1ente. " loretem 9OOI9.1 e que a ordem SOCIal têm: altuTP" doo acontecimento~, chegou a?eJaría: o rela.üivo a, o.ivulgação dot ~ corrlpl'onlBt:Jnen~o corrl.l.~" ?l'Oem OOO'~ Ifl,fir:il1nr qae "9. teoria da. dh'isão dostrabalhos do COngt65S0 :NaclOnal. ,O SR. PRESIDENTE: llÔ!".lCfL Nao ha a,Ui.e.n.Wlaade demO_IIPOd,êJ:,'es !l, hoj<l', uma construçii.o dou-

Recordo-me úe que em legislatum I " cr3.üca s€m dem?CraCla socia.l ti sem t,rLnária 8uperadtt, sem condições de,",n',erior um colega nosso se deslocou r (LUIZ Braga) - Tem a palavra li (iemocracllt economwa. vidà no mUIldo contemporàneo. em-ttte a Inglaten-f1 para adquirir os 15r . Dayl de Alme;da, na quailciade Mas, deixemos a largueza dos prin- bora ténha nascido para a.ten~.er .aaparelhos com os quaiô se instalarIa, de Lider da ARENA. ",pios para procurar enfrentar, ratc 111m re.'da.mo profundo da_ conSClenCla,'a elnissora cio Congl'eSSD Nacional, j - ·a fato, a argun1entação do ilustre, tio hUln~na~ que é a. protegao da llber-1niclanva da qüal mlO se ouvil\ nmtsl O Slt. DAYL DE ALl\!Em~:. inteligente, do notável Deputado que dade . JmIar. Este Puder, nobxeô Deputados, I acabou de deixar a tl'lbuna. S. Exa. O crrande J;lroblema, portanto daque é um Poder desarmadf], qtw hã (Sem revisão do O1ador) - Sr. Pre-. pedil!--nos, logo ali.'~s o .intróito de sua Ihora ~contemporânea, o g:l'imde 'pro~de fazer da comumcacão a sua itmca sidente, Srs. Deputa.dos, dISCurSOS oraçao. que BraSllJa Uvesse urna re- Iblema dos políticos do mundo con~ou a sua maIor, arn',à, já que se vê como' o que aeaba de proferir o nobre preiSent3:ção política, estabele:.ena;o jlemDOrâneo é 5'a capacitarem técnica,{;o1l11do, neste aspecto, seja pêia oen- Deputado .Lael'l;e Vlel~~, que bus?ou. conotaçoes entre o lmpedm18nco ao I moral e intelectualmente para eVltal'!jurE; preVia que se llUf}Õa a Imprensa, ' na. luz da sua personalidade, na força eleitor~o de .Brasília e medida~ re~D- I1 !i.quilo a que já se chlJ,ma dc dita-dura~eJa porque não tem acesso às fontes ide sua vocação pública e no brllh9 de IUOlOllal'laS, Mas essa exclus,ao aus da tecnocl·.acia que e o grB.nde P"~de mvulgaç5.o,' seja porque as nossas isua mteligéncia, os melhores argu- habitantes de Brasília do íJfoce;óso 111g0 da nos<;a era.;palavras, às vezes, não podem c.5.e-1 memos de, que dlSptlllha para uma eleitoral no Distrito Federal deoolTe I _ . . 'gar ate o eieitor. Itessitura alta, honram, sem dúvida, o da Lei San Thiago Dantas, que pro- ,. D,a.: o m!e~:~;s~ ,que temos ,n,os: d~/. _" fOl'um politico dêste Plenário. S. Exa. cmou' imitar a exclusão de W,ashing_ll'al;ldO maJoll~ar.o, em ~ma I~íOln~ufiPedma que V. Exas. Srs. Membro" nã,o Tadicalizou, nem extremou-se, ton do processo polítlco local. lacao do Congresso, pa.1a apaH,lhá lu~ Mesa, cogItassem 00111 serIedade I nem encandesceu-se na virulência das Icom segu.rança, com mfra-estrutlll'{>,

i bre o problema a.e ci\vulgaçao d~s oritlcas imprdut1vas. M~üto ao con- O Sr. Lael'te Vieira - Permita-me cap9.dtando-o para a fiel execuçáo dO. ~,balh08 do Congr.6o;;0. Quem de r;os trario. Procu,foU, com sag.a,cid,ade e Y. EXR. registrar que, no periodo an-I seus misteres.

18._ Dept1t~d08, nao J,plaude as ),'10- talvaz com algum ciúme, eAastar com t:~ior à Revolução, os el~it?re~ 4e B~~: O 1'1,.. Clóvis 1'!tenze! _ Nobre Depu.. I

Ploçoes, divuigadas pela. teleVIsãO, certa rispidez - que compreendemos 8Il'~ votavam no~ ~andidato.s a Pl ~ ta-do. é dever de justiça proclama!' OJi!Il.ue . S. Exa" o ,~r. ~resld,ente da pelo desejo de levar a têrmo a sua sldelJ.üla da Republlca. ASSIIl;, ~en;~ méritos de quem os possui. Pm·tanto J~ePllbllca, tel11 ,feloo. Sao propa?,a;l- multiforme e policrômica argumen- pre tomavam parte nas elelg?es. 80 não é OUtl'O o objetivo do meu apart~~as" bem _~stdg, ,:m que se .ut~lba, taçiío _ os colegas que da tribuna de post~normente flC~ram. exclmdos de senão que esta Casa ouve neste mo­tn~\j'~s v,:zes o SL'itema sublimmar,Iapartes se, aproximavam, com certa p~~tlC~~ar do,. plelt~ dlreto. ?ara. ~. menta, com atBnção, um dos grande/ftm que n~o.se mostra ao telespecia- insistência _ reconheco - e com cer- pnmena magIstratura do PaIS. discursos pl:oduzld03 neste an~. VOSl!9,~?l' o obJe.ti':'o dJ.j, propagand~, mas ta irreverência - recónherA'J também. O "'=_ . DAYL DE ALMEID." _ R,e- Exa. conceltua, como verdadeiro "'l'o.,pele se esta Incutindo uma ldela. !b ~ Io')~\l ~ ~ .tJ.

- - mesmo tempo em que se ,leva um .sou, entretanto, um homem que, conheço que e&sa retlficagão ""a, ne- fessor.. o problema, hoje tão dís~utidq"ensamento, defende-se uma doutl'l- como ° Deputado LaGrte Vieira, ama oessária. O Deputado Laerte Vimra da a~l'l~Ulção. e. divisão ~e poderes ~,na, projeta-se um poder, promove-se o povo. E, por amá-lo, a êle me diri- referiu-se à necessidade de um for- do d!re!to pub}lco em SI. Quanto <li iI;J, Revolução? Por que não se pro- gi cinco vêzes, solicItando-lhe a gra- talecimento do Poder Legislativo, ,'ua ultnna aflrm~~o. trago apen~ 1

move também um pouco o Poder Le- ça de um andar buscando a honra de muito restr4ngido, segundo S. Exa" um modooto admmlCul.o ao ":6u diSi' I

~isla.tlYO? Por que não se divulga. me. representá-lo. . pela Emenda Constituuional ·n.· 1. E aur~o. de um. homem msuspelto, Il;ue

lembrou a. necessid,Lde de que G,sta V!m de. se.r cita.da por todos os Ol"l~'f 'hor. est~ Casa? Por que nã? se uogi" Sou. como o DePutado Laerte Viei- Casa, como o Senado Federal, desse taos, prl11cipalmente de esqu~rd,a, (lU)~'a de termos Il?go, como. se ~ez no pas- Ta, um polítfco que a si m,?smo se énf-ãse ao processo fiscalizador úas nomE". P. ~ean Jacque~ Marl,tam. IX<.

fj.ado, uma erI1:ls,:;ora, nao so d~, rádl~: sente honrado com o epiteto, um po- aUvidades do Poder Executivo. En- fato, ele dIZ ~u,: o pengo por que p9.S~.{nas ~e .teltmsao; montando tapes. litico por vocação, por vocação de ser- tretanto, nessa própria emenda cons- sa. a. d~mo.Cl aeIa no !l1undo atu::1 1­Im plCgiamas, ou fazendo com que vir legislando' e pelo desejo de legi5- titucional há uma seção inteiramente deve .Pl.ll1mpalmente !' tecnocraCla, "y.parlamentares 'compareçam para eB- lar servindo ' d, l' d . fls aII'zac-a,o financeira e especmllzaçao que esta ocorrendo. c~rr~tl'evistas, dando um sentido mais di-' ~(Jca a, .a. c . • • _ Os homens atualmente. O especlahs~nàmico a nossa atuação, para que Respeito, como S. Exa. respeita, o orçamentana, defermdo poderes nun ta é um ignorante de tudo que náópossamos falar ao povo, sendo veículo Congresso Nacional,porque déle faço ca antes ~ons~grad~ en;- qua,lqu~r seja a sua especialidade. E, aOlno Cí[mtre povo e Govêmo e permitindo parte e porque a êle vim livre e es- texto consúltucIO,;aJ a" êste :p1.ópno sociedade de hoje está a exigir do 110~que a imprensa sE'ja a voz do Con- pontâneamente, no anseio de partl- Parlameni.o. ~qUl ~ftao ~s A;rtlg;?S mem a especialidade, o homem mo­tl'resso, a fechar o ciclo de união' que cipar das luzes das inteligências que 70 e 71 do titulo D~.~~scalIza,~o demo chega, a dizer com oerto orgu.(mtre Govêrno, governantes e gover- aquí refulgem, pal'ticipar do ímpeto Fmancelra e Orçamentarla , q~e nao lho: "Não entendo de política. nemnados deve existir? ' do espirito público qu€- aqui se ma- le[emos por ocuparem qU8:tro .pagIll9iS quero saber de politica, porque me de~

Que as minhas palav~as finais tra- nifesta, para viver no convivio da deste mesmo texto constltumonal. dico a outra coisa." Quando o homemQ.uzam, na 1l10deiStia' das lllillhas con- experiência de ~odo~ .os que dedIca;r~m Argumentou ainda S. Exa. sabre comu~. o homem do POV?, começa aI!;iderações, um apelo à Maioria desta as sua~ vIdas. a. mIlIta~ç~ part1dana, uma alegada exorbitância do poder uS"y. Imguagem. " se desll1te~e.ssa daCasa, para que seja sensível àqueles l;ta .).oll1ada CIVlca e gIol'losa da eK- legislativo da Presidência da Repú- polItica, quer dizer. q~e a polItwa d~­problemas, que, embora levantados ,ensao das mãos ao povo pa:'a que, bUoa., partiGularmente no que conce~- ve ser uma especmll!"~de dos polftt­por homens d~ Minoria, o são. t,:m- com o ~ongra~amento do povo, pos- ne aos deoretos-Iei. Entretanto, os {Oos. E .qu,:,n~o a polItlca.1!assa :' SEOl'\:Jém por patrIOtas e por brasllell'OB samos realizar uma obra popula!. decretos-lei estão hoje se generali- uma eSP?cIahdade de polltico. nao !!lique querem ver o engrandecimento Respeito, o Congresso procurft,;do nao zando como insto:umento à disposição pode malg falar em demoeracB.dêsse Podel'. Sr. Presidente, antes das d~sl:-tstra-Io com .quedas e de.slIze~ q~e dos poréres executivos das diversas O SR. DAYL DE ALMEIDA -I

disputas e das dissenções, antes das dImInUam a mmha própria dIglll- nações do mundo, para que êles P03- Muito grato a V. Exa" por seu intll~lutas que se possam iravar, devemos dade. sam enfrentar a rapidez dos processos ligente aparte.unir-nos todos, Executivo e Legisla- Quero um Parlamento capaz, e~i- soc!a!s e mutabilid:>de das rel,:çõ~s Mas, Sr. Presidente. o último Mm(\;ti1io, ao lado do Poder Judiciário, ciente e soberano,--pórém independen- SOCIaIs .. A ~ol,:?plexldade da "maquI- mais extensamente triti.ado com equi'­cujas prerr'Ogativas devem ser resta- te e harmoniosamente conjugado com na a~~mistlatlva.e a delegaça~ cada librio e segu.rança _ fatõres de <lU§!belecídas, para que 1t ordem jurídica os .outros Podêres desta Repitblioa, ,;,ez l"a1Or .de poderes ~o EXeC~'IVO l}a tanto preoIsamos, _ pelo ilustréEeja preservada, para que, por exem- que todos têm encargos com o futuro area eGOnOmi~a, c~~ltural, SOCIal, eXI- Deputado Laerte Vieira foi o da n,,"pIo a revisiio da legislação, que jns" desta Pátria. Quero um Parlamento gem um esforço. nn~nso para. um.,. ce~sidade dt uma ?e!onna constítu~tituiu a pena de morte no País, que respeitado e admirado pelo seu valor p10rmanente atuaÍlzaçao. RestarIa aos cional:permite afastar, de forma sumária, o institucional e pela institu()ionalíza- Parlamentos -a fixação dos grandes - ,estudante da escola, ou proibe a lI- ção de seus valôres. Pl'lnofpios filosóficos, sociológicas, Tenho mêdo, Deputado La.erte Vi"j",berdade de cátedra do professor, im- econômicos, norteadores de uma or- m, de sucessivas reformas constitucio'"pedindo-o de eXel'citar o seu mister, OI'eio nos Parlamentos po~que 6l:e!0 dem social determinada.. nais. Tenho que, sendo as Constitui..p-ossa ser feita. Vamos colabora.r com n8" democracia represBnttthva; crem " ções feitas para ordenarem sistem,~as instituições, unidos, homens da,'na democracia representativoa porque ,Na Fmnça, o Professor Je!;\n M'1Y- jUridico., em sendo alterandas 11 ca<i}1Oposição e do Governo, sabendo o creio no povo e oreia no Pº,Vo pol'l!~ I, fllÍ l'eglatrr< E!5t{, ob:rervaç!\o: "J!'a- paSllO, Rcabam por desconectal'1JIJil..B

aÍto sentido demOllrtttleo qUfj }}â, M '.'tinho~ & êhl~ il. 4l> ~~ - _ &<l ~ uma ãIotlll.'b.ml, élD ~l!ttl!{), ~ <!ist-ema jurídico,· -

Page 29: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

A constituição que 'vigll lJão foi soe- um ideai lJ,tópioo, inaplieável i rllft- \ nOSSll, condição de legisladol'OO', porqi.w MinaI m OO'lit"<l, precisa d~ l'oupa I1" l'egu]a,mentada em sellS textos lidade, como queria fazer Alberto di.. o seguinlie: "Além de outros Da" de teea.

alrto-lJ"plicáveis. ;Flor que nã!) avo- Tôrrell sentir nas suas elUas obras sos definidos no regimento internll ,,-' .., ,os; se queremos _ como (H'eio de- "O Problema Nacional Brasileiro" e loonsiderar-se·á incompatível oom ~ ,A L~l, ~ J~ diZla, o velho L:;woi'tsinceramente o ,Deputado La,erte "A; Organizaçiío Naoionai Brasileira." decôro parlamentar (} abuso,das prel'- da!re - "~f,err:: ?fi ~;~~~'~ C a llbet'-,

eira _ prestigiar o p,odel." Legisla,ti- DIZ, bem V. ~xa Qu~ndo alguém, I·ogativa.s,asseguradas ao congressis!ia Idad~, :pooe ."".. a. a o,,_essao dos fra-.:'~IO na sua função objetiva, atributiva, aqUl,,se ,rE;,fere a l;le~ess;dade de uma ou a percepçáo, no exercício do man. ,COS..,;i\djetiVa de legislar, por que não va- çonsdtmçao brasIleJra, e?tou a. ll!-- dato, de vantafi6l1s ílicitas ou imo- I Se quiSemJOB uma democracia auc<~os leg'islar agora e aqui sôbre todos vocal' se1'npl'e Bsrbo~a LIma sOJm- rals". "I· ~entiDa, par.. que d"pois as Constitui.,1 . tecxtos não auto-aplicáveis desta nho! ~ue' tem um livr'! todo sobre _,<.' ,', , , çÕ6s poosam esyelhar a viabilidade

" nsi,ituição, antes de pretender l'C- as l~~Ia. de Alberto ,To.r:r;,es. É ne- "EsW pal!;grafo, que se_ Jefere espe-'I~as vll'tua1id~,de<i da democracia 'entã~'má-Ia? QuaTl.to bem, captaria ,o ce~;saTHt uma ConstItulçao que de Cl,:ll11e~1te a n~sa f!lnça~ deI~tro da S1\m temos de OOmeCltf 01' orderiar Só

, quanto poderíamos dar a essa fato SJl coadune com os n~ssos cos- Ca~~Ia, l?,0delIa, estar Ipc!u:do em caGa e ('iJoiFJlinar li viga estimuif\n"!/) em balizamento legal, se nos tumes, co~ ~ nosso ser nacIOnal, com outlOs, ca~,:ul?S da_ GonstltUlçao, no do a,s 'fôl'cas le.t&ntes cÍesta Pátria­citássemos da necessidade de l'e- nossa tradlçao e com a nossa pers- que diZ, ~espelto nao apenas ao PO· (m'o !Jovo'tem V'U dás maIS admir"'

f}:ulamentar os textos não auto-aplicá- pectiva, e essa. tenho. certeza de ~u'e de,r\Le~Islatlvo, mas ao PI:óp~'io Poder vets psioOIOgiãi.. 'O povo brasileiro a~í'/itJis da ConstItuição antes de meter- chegaremos, p,orque ISS?, como. aIS- Exenut;v?, a? ~odel: JU~lCIal'!O, ar, nira à dmnuc/auia cordial '. d n ~[:lhe a tesDura 'da nOlSsa censura. s~ y. E,,~ mUlto. bem, e pma, Impa. -Mllllst~I'lO Pubhco" as Forças, Arma- ~ia social. Sua efet.iVidade

ae eC~~i~~o

r 'Ainda mais: "Dst\- Oonstituição -está &IçaO, SOCIal, SI l~eahsmo utoplCO e das, No, ~;ntanto, ,mcrustaram-no na laz cOln {!ele to;\Q,~ nós de Norte a.;í/IDfrentando a sua primeira leg'islatu- por ISSO margmallSta das nossas ell, ConstrtuIçao exatamente no Capitulo" Su1 de ,(.eH'Po a On'te' f 'd d

~tes publ'cistas t m colo ad E" all TIo Poder Leº·' lat' "N- b ,,' ~"" ~b ~, aI a os "

,'lJ, deleg·ada, Não provou ainda a in- '" ,e ,c o o ''', ',.. oIS lVO. ,~o ';,a e a pai~"nos, possamos chamar-nos de I,we'!idade' (te seus dispositivos, nem na luta entre o costt<me e a no~m,t. nos, ,~ePLesentaI:te do MOVI1llen,0 De- ü1'3âos. (l'!2;iío bem. Muito Bem. pai"!,mesmo dos tão brilhant!os e profunda- E na luta entre o cO,stume e a ;101'- mo01 atIco BrasJ!61:'o, sem condiçõ63 ?ntW O O1'i:l:dw é cmnpri1ne~tado)e~enie contesLados. F111alment.e, foi lUa Ideai, durante toda a Hlsi,ol'1a, de atnar no sentIdo con.stitucionaí ' .~~la elaborada num período de c~'ise, tem vencido O costume e não a nor- dentro daquelas possibilidades' de Dgrunte o àiscui'so elo Sen/wJ',

t'e exacerbação, de emoção, numa. m.a , qualquer modificação juridica da Car- Da,yl de Almeida, o Sr, Luiz Bm~

,. BiS de choques de interêsses. En- O SR, DAYL DE ALMEIDA _ ta Magna. pleitear ou tentar modifl- ga; 19 Vice-P1'esidente, deixa (t

! .retanto, as constituições devem ser Muito obrigado a V. Ex" cações. Mas cabe, evidentemente, aDS Gaàeira (la presidência, que 8'~:processos dialéticos de equilíbrio en- c,ompanheiros da ARENA partido a ocupada pelo S1', paes de Andm--kti'8 necessidades, interêsses e valô- Ouço, com muitD prazer, o ilustre que V. Exa com tanto brilho eJ;npres- aé, 2" sec1'etM~~f~es em luta. Não há, aliás, eXpl'es- Deputado J G ele ArMljo Jorge. ta a sua, atuação, ciosos das funçõe" .vII - O SR. PRESIDENTE:i'ijfío alguma de' juriÇlicidade, nem O Sr. J G de AmMo 'Jorge .:- legislativas oomo' nós outros do MDB -(Paes de Andmde) - Dado o adianõf(61'ça alguma de lei que não se flln- COl1gratulando-me com V.' Ex. peja .fiue formam a maioria necessária par~ tado da hora, vai-se passar ao perio­! í.t~ na triDlice realidade dos compJe- exposição que vem fazendo da iri- as emendas constitucionais e para as do destinado à Explicação Pessoal. U

I 'xos fáticôs" axiológlcos e deci5Ótios buna, a respeito de assunto que tem reformulações JUl'ídica.s do Estat1.l',oªetidos pelo próprio poder, É \lma sido debatido reiteradas vêzes " por Maior, 'pleitear que um dia sejam es- Tem a palavra o Sr. ;Victor Isslel·.

,~~ns,!;it1!ição el~borada em época rie outras muitas vêzes será- deba,tiào, cOl1nad~s desta Constituição -' que\ Cl'lse ,amda naosupel'ada. V~mos ne~;ta Casa,.. - para nm do MDB tem ,apenas '199 ar- O SR. VITOR ISSLER:'agrava-Ia, reformando a ConstItm- tJgos., e para os companheiros da'I bão, OU vamos procurar, numa dJa- () S!1-, DAYL DE ALMEIDA - É ARENA 200, porque nós, nobre Depu- (Explicação F'essnal. Lê) Senhor,!ética não de aproximação, mas de loque <teseJamOs, tado, Quando tomamos posse ressalva.. Presidente, 81'S, Deputados, tem sido. ' ~ uma constante ao longo de 11l11l11aI í1l'!plicação de ~o}aridade aproxim~tI- () Sr. J G de Amújo Jorge _ .u mus que nao nos comprDmetiamDs com perlUanência na Oâmara proporc\ol'~l'~!C" novos "caJmnhos para a S\lperfJ,· 'q:u~ro dizei' que conco~dar, em prin. o art, -182, já que a Constituicão nos dotações orçamentárias e verbas ·subs~!)!ao da Ollse. ClplO, aom o ponto de Vista teórico em dá em 199 artigos tira-nos nl1m úni, tanciaIs, assim como ,insistir c traba-

Uma Constituição é um Organidmo funções daB condições sociais, de' que co, o 182 - não apenas itens C6Úl0 lhar para a concl!mão' da EstJ'aGa de311ridico que paira sÔ1:lre uma rea- o ,lllstado moderno amplia cada vez êsse, mas tantos outros -de cal'átel' Ferro Cai-Passo' Fundo, hoje Rvca!idade social. Não adianta reformil- majs a sua área de intervenção e de eminentemente autoritário, que limi- Sales-Passo Fundo, L-35.~a., sem que ante~ se refor1l1.1,1le a que há, de cerLa maneira, um prima- t!lm a ação legi"lativa no sentido ob-

]'etivá da "eaII'Za"a-o t' 1 d ' Em 21 de nov.embro de 1952, numa"ro'pria l'ealidade social de que, ela do do Poder Executivo. Jl: claro que o " • ~ maenll OPTO- - -li<' . Jetos Tant ' " t sessao noturna da Câmal'a elos Den"u"'J1eve seI' a' expressáo jurídica. Estado mudei'no e que a organi:oaçáo ' as ,ezes argumen os como tados, consegui, com o auxilio do e11-

. ' J'uridica de hOJ'e não se pode·m man- êstes foram citados aqui, que me t" L'dI U d 1 d I t b 1 no d t' I ao I eJ:, Gcneral José Dio!':o Bro-

m os ma e~ as. e I es r"as; m- ter mais dentro daqueles .. principios "upo e repe ,1~ os porque V. E:\:~ chado da Rocha, fôsse aprovã'elo 'f)rú'~as tem SIdo, atraves ,dOS ~ecl.los, supel'ad~ a qu-e se l'efeI'l'u ha" pouco tem déles conheoimento, . tri d 1822 I' vo J8 o que se 'tornou li; Lei n? 1,828,".,es e , a sua a lenaçao, sell· o nosso companheiro da .ARlEN1i O SR.- DAYL DE ALMEIDA abrindo crédito especial de CI'$ ."".Ã~d.ealdismo, U~Ot:Ptico, , ~ri'do~uranddo d~8 Deputado Olóvis Htenzel. Aquele lib~: Muito obrigadD a V. Ex~ Cha.mo'l V. 78.00n,Ooo,00 para o prosseguÍ1llenLo"mn e~ mstI U?S JU1' .?OS e - raliamo,' ou aqllela' estI'lltul'a do poder ' d co st - d t ' d f ...11 t v ra.lzados num mx~· a nossa atenc.p,o para um t·exto, a n ruçao o raça o erroVlario

,!nocracIa e~o ,,1,1 a en. poLltico d" MOlltesql'etl esta"o l'nt . a- po,so Fundo pt.,+- AI n d t:processo hlstorlco alem-mar, para t - , elr pal'a Ulu artigo. O nobre Deputado =- - v.'"" eg.'e e e er-adaptá.-los ao nosso Pais, como se men e, fora. da ,eall~ade contemporâ- Laerte Vieira despertou a nossa, para minando que o orçamento' da, Umão.~'udéssemos vesti" com roupas fei- nea• .-\1as~ em se tratando da nossa muitos outros. Em todos êles temos cúnsignaria, em quatro exer-ciClos, r!ú-

,as na Illglate"ra., ou norn cal,.~,oo, constltulç.ao, a qU,e ,reg,'e, os destino_s pe d -b t d "I d tações não inferiores a Cr$ , ."".• u ,~" d t lid d b I nsa o, so re o os e es ebrucou- 120,000.000,00 pa,ra a. conclusã.o dessa:

pow-bo'!! norte-americanas _ tra,jes- ~"a u~ a e. IaSI ena., como, V, ,se o nooso interêsse público, por sÔbre ligação, ou seja, um total de Or!'> .•gue não se adaptam ~à .reaUdarle ~ mmto, bem aCel1tl~o:l, Const-ltlll- todos êles estêve espraiada a nossa 508:000.000,00" ~1jrasileira _ õ caboclo agachado do çao elaborada, ou aplesen!ada num sensibIlidade política, Não julgamoDNordeste ou [) gaúcho de bombacha momento de cl'l~e, denota toda ela na intocáveis as Constituições, Não apro- ,_Mais ou menos nessa época, empcl-dos pampas. sua ,estI·tutUl'açao como que .um r8S- vamos mesmo _ aqui falol em meu gado por aquela estrada, fiz um estu-

, sentImento do Poder E\{ecutlvo em nome pessoa,l, despido de quaisquel' do sôbre ela, tendo um grupo de ami-I' Isto.. a que chamamos de idealismo relação a esta Câmara, em especial. representações de lideranca _ a to- gos mandado publiüá-lo em 1956,' Nê­

11tópico tem sido a causa do aese,?- Embora o Congresso' seja constituido ~alidade, dos' artigos da Constituição ~e eu denominavl1l aquele ramr-l Es­pêro, das reclamações de tôda uma, pelas duas CasaS geminadas Câmal'a Vigente, cemo não tivemOS' ádesão, to- trada do Trigo, como ainda é conhe-é.lite J't\l'ídlca que nos tem honrado, e ~~ena~o no's no,s encontra'm'" em cI'do P d d d_ u, u~ tal aos artig'os, das Constituiço-es pas. ' a esar a m'ln anç!l e n[)!llefi, qual devemos a nossa ciVi!l5uciío sl'tua"a-o de l'llfe"l'on'dade em nos"a - naT" L 35 Vel"f' 'I_ U • _ sadas, pelo menos aquela,s que l'ege- p" -. 1 lOa ,sa por e e que opolitica e fJ, nossa cultura social, de capacidade de legislar e nas nossas rem a minha vida pública, percm'so d!! B8!} quilômetros entre Pôr-~ualquer sorte, u~a geração de gi- possibilidades de atuação, Basta qUEi to Alegre e Pas€o Fund;) é reduzidolª'antes, PoderIa CItar, por exemplO, sed iga que no art, 40 da Constitui- O que dizemos, o que queremos dei- para 280 - 400 qu,lóme.tJ'os de econo-p grande Tavares Bastos, que ~r~", ção há apenas três item; referentes ao xar claro, é que temo;; um compromis- mia!!!. () volume de carga t.ransncr­~urava, em p+en':l albor d~ Imper,lO, que compete privativamente à Câ- so com a ordem social, que temos um tado, que necessita' ho,le de 22 l(jcóino~mstal:lrar aqUl uma r~pubhca ie- mara, e no art, 42 há nqve itens compromisso com a segurança nacio- tivas, com a eska.la pronta n8""8si­deratIva, quar;.do o centrlfuglSmo <:ela sôbre o que compete privativamente nal, que temos um compromisso com tará apenas de uma J{]comÜ'tiva Eu­!lOSS:,! geo~r~fla e a nossa for~s:ç'to ao Sena,do. Queria lembrar que se no- fi, inadiável e lmpostergável nccessida-' fim, todos os dad,)s comparativos, ,sãoolamca elogIa ,um_ estado umta'c'IO, ta, no esplrito da constituição. Essa de 'de manter esta ordem, esta paz, dessa ordem: 8 vezes menüs- tempo

O S,., Clóvís stenzeZ _ Ouvindo prevenção do Executivo por esta Cil.- esta segural1!)a, para que o Pais de- e trens de 8 a 10 vézes mais carg·a.V. Ex" parece qUE' estou, neste jns- mara, que,~ num determinado mo- marre para pleno dwenvolVimento, Inclui naquele trabalho e.statist~castante escuta.ndo o seu me"tre e não menta, e nao vem ao caso analIsar as sem o qual não haverá aquela inde- do Instituto Braslleim de Geografia.tl0de;ia deixar de ouvi-lo. Ollveira razões, ... ~ dência econômica, fundamento da de- e Estatística edo Depal'tamento Es­Via,na enfoca, justamente, o tema a O SR, DAYL DE ALMEIDA _ Náo mocracia social e base da democracia tadua,l de Estatística do Rio Grand~que V" E;{' se referiu. Depois, o seu vamós entrar no mérito do problemà: política. O em que nós não mais acre" do Sul, por' or.:1e se verifica à sacia..mestre fluminense faz o... confronto ditamos é 110 cidadão, no cidadão qua· dade de que, por essa linha férrea,- iJ:~dessas duas gTandes 'figuras, 'Ruy O 81'. JG de Araújo J01'ge _ ••• se místico e abstrato, no cidadão que total do Estado, sendo, da agrícolaBarbosa e Alllerto Tôrres, most.ran- porque isto pertence' ao passado foi rem direito, mas que não é chefe de 67,5%, da pastOl'U 2u,'1,% e da indus­do como uma delas inspirava toda. inolwsive posta em recesso, num ato familla e não tem compromisso de trial (;1,4%.~ sua juridioidaqe, todo o seu pu- de violência do Executivo, no momen- alimentar os próprios filhoo. No que Sugerida ao Govêrno, dando 11 for­lllicismo, ria reealidade. brasileira, De to em aue tôda 11 Câmara se solidari- ),'lã!,) acreditamos é nO cidadão abS" ma e o mO,do, que cOilseguisse com ()iato, o espirito republicano ~de R,uy zava diânte de um acontecimento po- trato, que está com a enxada na mão Govêrno' america,no (lS l'eCUl'SOS, bll:'li o espil'ito jurídico de RUy B3.1'bo.. litico, Ficou o resíduo dêsse rwsenti- e se dobra" sôbre ela até à velhice e seado na Lei Pública 48ll. Isso foi fei­Bit, inspirado nos publiclstas inglê- mento e até hoje "ncontramo", por não tem direito sequer <lo um hospi- to. O ·eminente SenadCfr Amaral Pei­~eB, o se\! democraticismo francês exemplo, no § 1~, do a1't. 35, no Capi- taL No que não aCl'editamos é no ci- xoto, quando Embaixador em Wa­trouxeram, incontestàvelmente, para. tulo "Do Poder Legislativo - Dispo· dadão puramente político, politico, no shington, na assinatura, do acôrdo só­?o Constitui"âo de 1891 e as ConsLi- sições' Gerais". 11: um parágrafo Q,,\le se~tido partidário ou elitoral, quo, bre fornecimento Je trigo, fê?, a mellI1rJji9ões republicanas subseqüentes, de Berta maneil'lI -nos humilha _m ,J;1imal ge oontas, tem estômago, que, p.edido, que i~ <lOns!iaue crédito "pará

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Abril de '197'i ..,-."

112~

2917-1217

11 Ílnul'ensa eEtá at~w8-11do o aE3ulltoe de;J3limdo-o. Al:'.m rie moitm ou­tros, em 15 ele dezenwro de 1970, oilustre Engenheiro .J' el"l"cylálio Atma·do j1maral, em brilhalJ.~e urtigo publi­cado pelo uCoTl'eio no PC'Vo"l den_lOD3­trou, com detalhes a ~upelioridaele tiotransporte ferr,:,v,ãriJ, publicando .-()seguinte quadro eonlparativo1 . de ."tlã"rios países, aôbl'e" o tran~pD:'t9 'em 1m"·rovias, ~-r4Jdovia~~ e lJidI'Dvw)3:

1.. Ferrovia \ Rodovia \ Htdl"QyIB,

::::.-.:........__P(_'i;J~_,S ---:,..'1_·(J'-,-'b--:'-1_...._"-..:....1_".+-,-'_

RúõSI:. . . ",." .. " .. , .. "., •••.• ,I.. 85 1\ 4 \Est.ados Unidos ,............. 50 ~~. IAlemsnha • • : .. , ." G3 1:

1

1GFTança . • .......•.••••••..•••• • • • • 55 23J,'apão • .- .••• , •.•••••••••• ~ •• , •• ~.. 3-8 20Bl'a.sl1 • • " •• " "I :.., 19 (\4

podular Junto ao Gflv~rno flue fie fa- ! O dinâmico lê honrado I,Iinistr;)g" justiçi'., apenas jU5Liº~" Ninguém Jarbas Passi:rinho saberj, por certo,desconheee, n',esmo 0quéle3 que pos- compreend!,r que fl, estFida que p:jJ~

G~ln agasnlh3,J; idéias contrátlas à nl:i1hBJmos neste mom.elli:J ê a. únieQ.verdademlo imagem de uma Cidade via de comunica~ão de que dispomosque se dcõenvQlveu quase que eHlll- para: veicular e difundir [o, nmis jus­sivanlsnte sob o infhc'o da inimJti- tos l'€ClftillCS do poyo qi;e tenho g-va. privctdtr, rpJB ~ e.::ia. e:t1::lHnnl]t~o é lwnra de l'epl'fSGnt:lI' n~,;j:lj Car:::l, ­diri;)"ida e3psc!iJlmení3 ..<lOS nobres qun"1do é sf\bieio que o Ç~1l!~i'e230 E[;ODeputadoB nli:is antigos, de outn~s det2ffi a.s atribuiçõES quS' trudicionc.l­legislaturcs .se DU(iUe de Oa:;d2s, eln n1Gnte lhe eta::n cQlnetida.s, irlibidúCcl ta épC!ca, ocupou f.i.S Imn1Chei.~s q1.H~ estã de permitir 2" tr;Hnit~.çl{) dedos jomms como terra de pir::toleiras, 'projetos que acarretem dc-spe;a,é paral:~o de dQldi-Y'ê.nas, debite-se -es- l:p d'" . . ~ ... ;."""SE!.- inJuriosa ailrmacão ao PR5SivD de ... o~ aVIa, no c~~o ~r!l. ~l~c.:;-:.:CO,_,eu...alguns pollticos que 5a projetaram e tel~~.m05 queL~. Dr. ljll~,.~,ro da .~~!­se beneficiarClm dessa, injmt,a e ten- ca,ao e C~l";,ra, tOH~" L~O ~ur"L"ul~denciosa prQpag2ndó, !nídamos nos- rn_~~~Q ~,}, J;lSt~, l rel~.l~1í:l.~cuçao sueso tI'fl.b91ho nesta. Casa com iàéia~ 31..ileu enhl.l11.o,,! Ie~ ..onht:lJ.n:ID llue IJU"novas anim,meio-nos a inaj)al,;v~l qu,,:_de CaxIas reprer,cn.:t para ltconvi~ç8.o de poder ser útil 11 CO~;L~- U!JI~O uma das ,~lla:l l1;eJhQ;;'s l(Jntes,mdade fluminense, consciente 'de que de ~~ndB" poder ap~L.p.: .. a _scola deo máximo que fizermos' ainda será Ensl-;:o. Tec~lCo-_lPLk~lOnD.l, c"momuito pouco para corresponder ;lOS vgllO~Oq.~nvestlmen\o do ~,"~ê.~ilO n::,anseios popu1ares, n~ lB",lao .d~s ma;.s pro,;.t..oIscas,

cUJo povo ha sabIdo rüe agora tra:·A "Cidade Progresso", como é mais palhar com pp,triotismo, dedicaçã.o e

conheCIda a imbativel Duque de Ca- inusitado entusiªsmo pela gmndez!bxias, depois de modificado o seu qua- da 110ssa querida, Pátria,dl'O político, a partir de 195'! teveacentuado, além do aumento no in- O poVo dUQue-caxiense já. conheced· d 'f' d de perto o insigne Mini"tro da Edu.,

Ice emog'.i'& ICO - e mais de 300% Clic.AJ:o, é testemunha do sm patriótl"- impulsionadas as atividades in-dustriais fi comerciais em clima de ('o e eminepte tra1JaL~o. FDr isso, -­PSltriotisn10, entendimento e progres- aguarda" confiante, que })50 tardarãoSOt parH que o munICípio pudesse des- as providêl1.pias necessádes para, quefl'utar )10Jil de uma situarão pl'ivile- Duque de Caxias tenha LlUB.nto anto3giada no campo aócio-econômico-fi- a sua tão dese,jada Escola de Ensinonanceil'a do .Pais, Tudo isso foi re- Técnico-Profisional, como primeiroflexo da persistência. amor à gleba passo do reconhecimento que se im"e acenqrado civismo dos empresários, põe do seu incontestáye.l proIÜesso.]industriais, comerciantes, servidol'es Os Srs. Deputado-g de~'em atentarpúblicos, donas de casa, operários, para o estilo do mel! pl'Onunciamen.homens e·mulheres de Melas as· clas- to. Elogio o Qov~mo, porque tenhoses sociais, mas sobretudQ dn, refor- a impressil.o de que f&Z2r oposição émulação dos quadros poiíticos locais, mmbém cooperar com o Foder Pú-

Diante da frieza dos nÚlncllls ali- Q vêzes maii)L'e~ que as atunis; por 011- com o ingresso de novos valores 'dos bEco. Em minha casa, ofereço aonhava.dos no quadro acima, ~'mj, que ile translÍará ma1.s ds 5C"'0 'li. prouu- mais categorizados, para que a terra meu adversário, ao meu inimigo, umtodC>3 lOS puises mais ad.ianj·lldús do ção total"riogmndenEe, por ol1d1;l es- de Lima e SílV2. se apreE;entasse ex- cafezinho, empora não eoucorde commundo estejam errados e só o Brasil coarã, sem iiiicll"W,dej, o enormG pro- ternamente com a sua autêntica êle. Minha técnica de jl{lstula.r, decerto, ao tranepol'tal' ;t gr~U1de malO- dução de !.rlgo e soja da regji'io; na imagem de prD;;resso e, sociabilidade, pedir, d& implorar, que o papel Q'l.l'ia de' sua carga por J.O'lüvil1c? qlml já se ga"lamm E1ais de 200 mi-' embora quase sempre injusti~ada. Oposição - porque não potlemos fa-

"O Jornal do Brasil" d~ 1 de ma'- lhões de cruzeil'lls, faltando ape11as Aqui estamos nest,a trincheira civi- zer outra coisa - G tratar bem o,;lDI} milhões, um ql1al'i-o do custo to- .ca, na Casa do povo: como represen- homens' do Qovémo, P&nso que o

00 pa'ssado, em artigo de fundo: -- tal p~lor tor li . I ' . d tante fluminense, para, na oport.uni- M.. inI·s'Lro Jarbo,s Pas,"a"m''ho e' um el'-l/Volta às Ferrovias", di,,: um êl;O~ é -~n1T'~~·il;:~. e (Jlr~i~o be~~l~ dacle que me é oferecida, formular d8diiõ e um l1:'mem"pftblko que reú-

"Um nôvo, im,R(iso ferroviário veemente apélo ao Exmo, Sr. Mi- na as aualidades necep.,8;'l'ias, pelodestaca uma vez mais São Paulo O SR. 'l'EIKOTO l'ILHO: ' nisü:o da, Educação G Culllll'a, a fim menos, pa.ra dar uma mIgalha do quena lldemnça ecqn<Jmln. Ao mes- de que r,ej" criado, na. "Cida.de Pro- ,a União a.r.recada anualmente emmo tempo que 11 a,:l'> federal Te- (Exp!icação peSSoal - Sem l"8viRão gresso" uma Escola de Ens[no 'I'écni- I meu' munioípio, Essa Eseoll1> de En-duz poi etapas a ddtanela entre d? orador) - SI', Presidente' e 'Se- co Profissional, i sino Técnico. ~.ofissi()llal não ~epra­Rio e São Paulo. c,nn opras que nnores Deputados, inibido de f~,zer A oriação dêsse estabeiecimento de Ibenta um deClffiO do q~e os. orgã~g

. pemlltem a03 trens desenvolverem ântem pronunciamento que promete- ensino especializado justifica-ae não rec:ita federal arr~c.a.q"m em dOlllmaior velocidade,' a iniciativa eR- ra ao povo que me mandou para es- apenas pela configmação d,~ tecnolo- me,es no meu mumClplO,taíiuaI moderniza aces,o ao in- ta Qa2.a, para demonstrar principal-. ,. ,terior por via férrea"". mente aos ilustres colegas da legisla- gia

lmOdterna, me·ts \am~m, 0, prm.'?J.- Mas vou terminar, Sr, P!esidentli,

tura passada a imagem atual do mu- pa man e por se raar e uma regmo pC>i'que há outros colegaz que querem·E, além de outros comentários e .. . I 1 onde estii localizado um do~ princi- falar que querem também mcmdar

nonsíderaudo8, INUclui: mcjplO fquel te~ 10 a loura de repre- pais parques industriais do Pais, a nara 'os seus Estados de OrIgem o re­sen ar, a" o-el niJsta oportunidade;· par -de. andiantado comércio, desta- sultado de mn trabG.ltlo efI"ie~,te il

"Depois de 3D, voltamos as COB- A história politica da Baixada. Flu- cando-se a, R·zfinaria DUque !-,!e CI1- profícuo a favor das comunidade::!tas ao traILSporte ferroviário, No minense revela que, em ilenhuma. xias, da PETR.oBRl.lS, 11 Fábnca Na- tão bem representadas por êlssnes­pós-guerra, descobrimos as rodo- época a representaçã.o fluminense cional d§J Motores, além de maie de ki Casa.. E finalizo, Sr, PresidentQ,vias, o petroleo e ~ indÍ/strilt "u- nesta Cas,,\ conseguiu do Govérno da umQ, ce~tena de outra~, indústri~s formulando veemente· allHo ao S!'l­tomobili.stiea, Só llgUl'a nos rEJa- Hepúblicn, algum empreendimento ou, importantes. Ressalte-ne que, no 1'1- I Mor Ministro da Educação, no sen­l':emos do engano e:wlusivj"ta e de opra de envergaclura par", o munici- zínho Município de Magé se encon- tido de que S. Exa. VDlte fiS suas vm~llÓVO concedemDS à estradlls de pio de Duque de Caxias. O povo du- tra a Fábrica de Pôlvora EstréIa, do tas para Duque de C;,ziQS e. ali ina·ferro o PRílel que lhes cabe na que-caxiense, de indole pacifica e Exército brasileiro, Do IneRmo mo- t.ale uma Escola de Ensino Técnico­competição de frete~, 'i pI'Ogressirta, orgulha·se, porém, de, do, Nova Iguaçu, SIo João de Meri- ProfH;~ional, urna llas principais e

Por último,- a ":E'ôlba (Il, Manhã", .através do Seu labor eotiano, haver ti, 1'fil6polis e Itagui também se b~- mais jU.stllS aspirações da povo d&,­du PÓl'W A12iFe, llm dos grgãos da projetado seu município no cenário neficiarão !'om. a inst,:-laçl0 , de~ao Iquela cidade. (Muito bem),importante Cltcleil\ C8,léi~s ,Júnior, em nacIonal, !lo ponto de ser cOlwiderado importante entldade Cl0 ensmo téc- _, 'seu número de til dn coúent~, ,mbli- como \1, Çjdade que. filEis 'progrediu nico-profissioual. , O· SR, B'ri!:LIO lYIAROJA:éa: "Agora' é '11<11''1 Ü' l1,l;é o fim da nO paJs nestes últimos dEZ, anos. Mas~ ACl~esne dizer ainda que Duque' de (ExplWaçáo PesBOuZ, tem l'('víai1'tIRoca Sai€s-Pas~,) Fundr/'. f~z~n dO o jógo daI verdade, BafiOS Ca}:ias abriga elevado número de es- ÜO OlaaOrj _ ,sr. Pr<:duel.te, Senha·

o rlgoa Q~ a proc alli[lr qve Duque de tudant~5 todos os graus de ensino e rE3 Deputados, tendo tido conheoi­Além da noticia. ,10 l'eil1i<JÍo da;; Caxias, bêrço do "paçfficadiJl''', pa- a. '.execucão dé8se notável empreendi- mento através da leitura dos jornais

f:;~,'tf~~18,10d~olil~~o~lt~~OaS~;t~i:' :gne':.A~~cfci~él~~;~ E6~~i~:~g' ~I~esii mento servirá para colocar um para- de hoje, do falenimento onOll:ido on-, , t . 'r I d ··t n" d~st<o·b·UiP-O de sellsóu

e dia deiro no penoso sacrifício de dezenas tem, no R,io de Janeiro, de nossapanl. mlm o ",1·0 pnnc,' ,'El, li VISl.8, ~ 1 d _~a -' empreen 1- de milhares de jovens que, à falta de canterrii.na Enaida Cost'1 l\,[mais, de-as ebra.:s do Engeu~e-ilu .Horácio ivIa- nlentob, apesar d{j. "'e consbituir numa um esLabelecirnento de eneíno técni- tçÍur~j;a, Dirctor-cte,'ai 'dI{ Depa.l'Ía- das malhores fontes de renda da E t d seja expressaI', neste momen 0,. omento ~{lldQ;J."l.de BSlMILdas de Fel'l'o União, Pn,ra exemplificar, basta-nos, co-pmfissi,.onal, demandam!Js s a os meu prúfundo pesar - posso adlan­de quem, tenho Ce1't9:a, se dependes- menc.iouar que a União em 1971}, ar- vizinhos, em pus~ de dapnmor:~~~- tal' que estou traduzindo também 03~e completamente a P.l,<SO J!'ulHl{)- recadou de "Rendl:\s Públicas" cr:íi.. to profissiona, ao diog~mo ~n:; sentimentos da maioria do )lOVO 110Pó~to Alcgl'e estaria ejjl trúfego Ilá 862,207.0.15,00. yi1égios, mas apenas!' e en Jm?ª minha terra - pelo ó]:Jito desta, c0l!-muiti'-Simos anoe,. direito que se nos a 19ura , e lOcon- telrânea oue o Parã tem o orgullio

A nossa n::.issão de defender os dt- testáyel validade seja o de dotar 8.. de dizer que, era, sem dúvida, lllllilEllfim, 81', Presidea.;e e 81'S, Depu- reitas inalienáveis da "Cida.de Pro- "Cidade Progresso" de uma Escola das expressões mais brilllantes d~ ln~

tados, não canclili nmp, estrada Clu~. gresso" haveremos de cUllipnr com de Ensino. Técnico-Profissional para teiigência ·.femimina do Brasil.encurta o trajeto de pil!'l<.') Alegre a patriotismo, dedicação e inusitado for:mação' da mão-de-obm tJc,peaiali- _-E'as&o Fundo, de 380 parl:\ 280 qUi- entusiasmo, Não queremos p,iyilé- ~ll.da indisp<'nsáv81 ao aceleramento Como demonstraçao de que nau h~lómetros, dIminuindo 400 que 1:edu~, gios, pem no::; eõlocamos sob o gUar~ do !itmo de.5wyolvimentlsta llnpri- absolutamente exagêro na exal~~.\Ui

~]i~~~:rl;$;~t.J:i,~;_~~~~~?~:~~"'_-;llQm,p~~_~,~~~;~••n:;;~~~~;&~~~_~

CI conclu"ãD da F.s!;l"da do 'rrigo - uuá uma eomposiçáo rêl'roviária~ rr?<lca Sales-Passo Fuudo. b dinheiro, lJé.ra tlaILSporbr no l111'uno tlCjctQ ..•

porem, não foi a.plica"lo c, mais tEl'- 1.500 tonel5.clas, a;;:Hsh(0n~,OB senl dú..([e, o Govêrno braslleiro, lamenav€l- vida, a' mn enDl'n1~ e inEvitiveJ en­ment?, pediu que a. ap1ic[Cçao d{f nu- ganafllmento nae; rodovii;}", deVICio ao111erário iôsse feito noutro setol'. grande ínrraffiento da. p:'üc1t'lcã0 fi.e f-Q-

"" , ,. . ja e trigo dRqueIa rcslãa; ;i ou 4 mi-J;lé,quela epocn ate fYiJe, VP,J;ho lU- lhões de wneladar; auai'!,

c"?28IltdnlEnt2, par t')uüh 03 IDélO..Jl lJa-tálhando paro. o té! Ltlino d8.LIUeh\ fel'-_ - A(;oro:

lSr. Presidente e 31'S. De'Pll'"

'xovía" Que ela irá 3'01' concluida, ape- t~.el"'5, .Estou Gcntinêo qÜB o J.:nu~làn"~ar de tudo e de quase. tDdos os go- vai ter Eoluçful final. '.verrialf-tes, eu não I.an.1-;Q dúvida., prin­cilpnll11ente ag;o.:.,J" eGlIl o aurl1entoconsiderável da pl'oduçf(o de trigo esoja,. na zorra de 3ua influ§ncia. P.lémdo alb custo do HanSpo1'te de Pa8soFundo aos rJ{)rt{)s, púr, via rodoviária,da produçào daquela Zona, emum consumo de óleo diesel de5 ou 6 caminhões que t.ranspor­tam, mais ou menos, 80 tone­ls,das, igual EO eonsumo da me;;­ma quantidade de óleo que gaG-

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Quinta-leil-a '29 DIÁRIO DO COíllCRESSO NACIONA'~ (Seção i) Abril de 1911 51!)

4

1

3.

EM: PPJORIDADEJ

Discussão

Guanabara:

Ama,zona:l: ,

.Minas Gerais:

Mato Grosso:.

João da Câ!!1ara - AREN.~

Paraná:

Adalberto 'Nader -

São Paulo:

Adalberto Camargo - MDB·Amaral Ftil'lan - ARENABraz Nogueü'a - ARENA

Disoussão única do Projeto número1.329-A, de 1968, que dispõe sôbre (i

regist.ro de professôres e auxiliares deensino de discipllnas de cultura téc~

Hermes Macêdo - ARENA

Reio Grande do Sul:

Lauro' Rodrigues - MDB

O SR. PR~SIDENTE:

(Paes de "Andrade) .- Levanto 11sessão designando para amanhã a'se-guinte: .-

ORDEM: DO DIA.

tomaria oonheoimento da minha pa- DEIX..J\M DE CO;M'E'AEE<JER OS SRa.Jráfrase, o que me proporcionaria, aOSolhos da. opinião _pública da região a .que o projeto aproveita &Jpecificamen­te, uma imagem de politico opéroso Virúoitls Qâmal'i1e atento; perfeitamente integrado narealidade' da terra, onde os 'meus an- _ E,spirit'Ü Santo:tepassados oarpiram a sua pobreza. "

Não vacilei, todavia, em solioitar­lhe o desarquivamento, entendendoque qualquer atitude diferente daminha parte, fatalmente haveria deoonduzir-me, logo no inicio da car- Amaral Netto - ARENA 'reira política, aos perigosos átalhos rde que ela está cheia, além de criar­me, de saída, sério problema de cons-oiência, que por certo me acompa- Ozanan Coelho _ AREN'Anhariá pelo resto da vida.

Eis, 131'5. Deputados, a razão do meupedido de desa~'quivamento para o ci­tado projeto, o que o fiz a 27 docorrente. .

Agora, então, postas as coisas. emseus devidos lugares, resta-me apelar·para os meus ilustres colegas das Co­missões por onde tramitará o pro­

Em: junho de 1961, o Deputado Hil- jeto, encarecengo a todos o seu ele"debrando de Góes, apresentou o 1'1'0- VP.do alcance social, uma vez que,jetCl na 3.115, que tem a seguinte re- apmvado, beneficiará milhar.es e mi­fiação: Lllares de humildes lavradores, oujaB

"Dispõe sõbl'e .extinção {l fesria.te terras nem Se legalizam nem se valo­àe /61'0 da Fazenda Nacional de rizam, o que os tem impedido lie ob­Santa Cruz, e dá, outras provi- térem oréditos bancários, oom gravesdências". . pl'ejuizos para a iavoura rudimentar

que naquela área se' efetua, ensejan­"~O Conzresso Nacional deoreta: do'que a sUa zona agricola se vá gra-

Art. 19 Sel'ão extintos, a reque- dativamente 'despovoando, à falta derimento dos foreiros ou dos seus condições de sobrevivência, níio res­sucessores, os aforamentos da o.ndo sequer ao lav,'ador a oportun1­Fazend.a Nacional de Santa Cruz, dade de legalizal' o pedaço de terrasituada em áreas dm: Estados do que cultiva, 'únioa herança que pode­F.,io de Janeiro e da Guanabara, ria deixar assegurada à sua familia,podendo uns ou outros resgatar prinoipalmente agora que_a industria-os respectivos aforamentos, sem lização daquela deslembrada zonaprejuizo da oJ5rigação de satisfa- ágricola CO:r'..stitui imperati.vo e metazer foros e laudemios que acaso do Govel'nador 'Chagas Freitas,. em­estejam a dever, até a data da penhado em, traduzir materia:~enteentrad~ em vigor desta lei. o espeoial carmho que ·sempre Ulspen-

Art, 29 Para efeito' do resgate, sou á Zona Rural da Guana,bara.o valor do domínio direto repu- (Muito bem,)ta-se oorresponder ao de 20 (vm- O SR. ltl0ACYR Cl11E.SSE: Discússãõ única do Projeto númerote) foros anuaIs. 2,14:0-1\, de 1964, que modülCa o ar-

Art, ilQ Esta· lei en&rará em vi- (Explicação pessocl! _ Lê) - ,Se- vigo, 1:' do Decreto n.o 3~"t31, d~ 25gOl' na data de· sua publicação, nhor Presidente, 81'S. Deputados, de-, ele Junho de 1954, que derme a ltuharevogadas as disposições' em con- sejo deixar inscrito nos Anais desta "': fundo, da faIxa ao 10!'go da 11'On-tní-rio. Casa o meu voto de proftmdo pesar, .81ra e da outras llro~ldenCla&; tendo

. - pelo falecimento do ·Dr. Salim Ale-lpal:BOeres: .da Oomlssao de ConstltUl-Justifioação xandre oconido· em 30 de janeiro da ção e Justiça, "pela, constitucionalí-

A Fazen:la Nacional de Santa corrente ano 'na oidade de Rio C1áro, ::jade e juridiCidade, com emenda; ta-Cruz, .que abrange vasta' área de Estado do Rio de <Taneiro. vorável com emenda da ComIssão debaixadas e montanhas do Estado ,,'. .,', " "degurança Nacional e com substitu-do Rio de Janeiro e do Estado A ftgura d? lltl,tlC ~tl;1!o! pala '':>10, da Cpmissão de Finanças, LDoda Guanabara, possui terms pro_- aq':l~,les que tlvin:am ° prlVl~e~t? :h a Sr, Antônio Bresolinl. Relator: Sr.prias para a lavoura e para a pe- feh<1ldade, de com ela, ~onVlVd, s- Flávio Matcílio .. -cuál'ia. Se estas não se desenvoi- pensa maIOres comentanos.'vel'am quanto era de se esperar, Médico na vel'darleira acepção dauma das causas predominames palavra, exercia sua profissão comoJoi, sem dúvida, o anacrônico um verdadeirO sacerdócio. O amor Discussão única do Projeto númeroinstituto da enfiteuse, que não ao 'pr61dmo e a prot~ção aos pobres 2, 623-A, de 1965, que dispõe sóbre a'per~t1U e não permit-e ao fofei- e desampa1'ados erarrr traços perenes situação dos empregiLdos balcomstas1'0 trabalhar com certeza nos re- em seu dia-a-dia de trabalho. Ex- q..le percebem comissão; tendo pat'e~sultados do seu labor e merecel' urefeito do Municipio de Rio ClaJ,'o, ceres das Comissões: de Constituiçãolt confiança do crédito bancário, político apaIxonado por ·sua função e Justiça, pela constituoionalida.de; de

Agora, qUe o atual Govérno re- pública, desprezava qualguer alterna- Legislação !3ocial, favorável, com seissolveu dar todo o seu apoio ao tíva que não fôsse a honradez, li. exa- (6) emendas; e, de Finanças favorá­l,rabalhador rural, julgamos opor- ção no cumprimento do dever e a de- ->'el ao projeto e conj,rário às emen­l,unissimo aoabar com êsse en- fesa' da sua c.omunidadlJ, das apresentadas. (Do Sr. Herberttrave' ao progressO da agricultura Para enéen'l\l' êste bl'eve retrato" !,~vy). Relatores:- S,;nhores Lae~teEi da pecuária ·elt/, tão promissora resta-nos dizer que o extinto era de- vlelra e Manoel ROdrlgUeS.região, ext.inguindo-se o afora- tentor das melhores qualidades quemento, conforme o projeto que' . a pessoa human:J. pode ostentsr; bomapresent.amos à consideração da filho, chefe de fam!lía exemplar,. ex­Câmara dos Deputados, cuja re- celente cidadão e· amigp rIe seu:> ami- Díscussão única do Projeto númel'Clgulamentação cabérá ao Poder gos. 686-A, de 1967, que dá nova reda.çãolilxecutivo ~fetival'." . _ P 'd .' R' Cl d _ ao ártigo 58, da Lei n,· 3,807,. de 26

, Eil_ eu, aS1]l,m, 10 ar<l. '!!;n ,e ~.eus rIe agôsto de 1960 (Lei Orgâni2a <:la.Ora, Sr. Presidente e Srs. Depu- cld~daos lIl;alS corretos, mais ,pIobos e -",-'0'0 Social)' tEndo ["'coe'os'

tados, rlOcém-chegado à Càmara dos maIs prOllllssores, cUJa memoriu. para - ,- : <':, ' -" , .:Deputados, desobrigácjo, portanto, âe 'sempre será réspeitada, '.. da. Coml&%tO de !J0n,stltUlçao. e JUstl-qualquer comprOml?SO com q que . ça, pala conshtuClonalldade c das Co-ne~ta Casa se dipsera ou fizera em Desta tribuna, en.vio à família en- missões de Legislação -Social e dematéria de polltiba, fácil me seria luta<la minhas mais sentidas condo- Finanças, pela aprovação. (Do Se-ignorar a existência do' referido-. pro- lendas comungando iniÍlnamente nhor Adhemar Gilisi).jeto. e formular nm ou~ro rAle cal- com" sua gTandé dor. . (O orador éoado, versando a matéria, de grande abraçadõ.)alcance sccia.l e.político, , O SR. PRESIDENTE:

Além do mais, Sr. Presidente, ,jáinteiramente afastado' da vida públi-' (l'acs de Andrade) ~ l!J.\gotada aca, certo é qll€ a seu autor jamais hora, v,Ou ],W3,ntar a sessã'\)o

tado eme bem mostram a honestida­de doi bons prop6sitos, em b;:m ser­vir i!. coletividade,. (Muito /JfJIIL.).

O· SR. ALem PIMENTAt

(Explicação peslloctZ. Lê) - Senhol'Presidente, S1's, Deputados, durantee, campanha eleitoral que me trouxea esta Casa Legislativa, assumi paracom a popljlação de Santa Cruz, nazone, oeste da Guanabara, solenecompronüsso de l].ltar para conseguira extinção do fôro que pesa sábra assuas terras, impedindo há anos Gprogresso daquela vas',issim~ -e fértilregião que integra a antiga Fa,;enda~aGional de San,ta Cruz, cujos limitesse dilatam atê (} Estado do Rio deJaríeiro.

'Dando cumprimento ao que prome­tera, logo que aqui cheguei, procedia uma devassa noS arquivos, a .verse algo :fára dito a respeito, em l'l­gislaturas passadas.

E, reallnente, o foi.

tl'eiJ pares para as manifestações- dosjornais do Rio de Janeiro sobre o fa­lecimento de Eneida Morais: Sobre­tUdo, quero aqui externar e nestemomento o meu agradeoimento, emnome do m('u Estado, ao povo daGUanabara, peias manifestacões ·depesar que ocm'j'eram ontem-na As­lSemblóia Legislativa daquele E'stado,como as de Fredérico Tcota, Vitorino.James e Gama Lima, quar.:do salien­taram que o Pais perdeu uma gran­de escritora e a imprensa cariocauma extraordinária c;conista.

Queremos deixar claro que nós, pa­l'aenses, jamais poderemos olvidar omérito dessa conterrãnea, tapto queo GOVêU10 do Estado esta1;>lüeceuluto oficial de três dias pelo faleci­mento de Eneida. Aliás, seu corpodeve ter sido levado hoje do Rio pa­l'a o Pará,- porque era seu pi'opósito,numa. demonstração de fidelidade àterra natal, ser enterrada em Be­lém.

De modo que, repito, tenho a cel··teza. de que exteriorizo o sentimentode todos os paraenses, trazendo aquiI\, manifestação de profundo pesal'pelo falecimento desta. nossa rIignae ilustre conterrãnea 'que' haverá defigura;, na histór;a literária brasilel­l'a como uma das mais altas expres­sões da inteligência feminina -brasi­leira. Era o ,que .tinha a dizer, (Oorador é abraçado.). .

E' benéfico o despreenrIimento das'energias, muitas vêzes perigosamenteacumuladas pela inércia da mão-de­obra ociosa, E' ·farto o material hu~

mano recrutado pelos azares da sor­te, mas ainda aqui se impõe judicIO­sa seleção para, a valorização do tra­ballío como oondição àa rIigDidadehumana. E'· mister assegura, ao tra­balhador-presidiário um salário -capazde satisfazer as neoessidades normaisdo trabalhador e de Bua famlEa.Famílias, geralmente, .marginalizadase dependentes da caridade pública,vitimas de tempestades que' explodem,abalam e destroçam a~alma humana.

Longe deste quadro, muito bem. previsto pelo Ilrtigo 165 da Consti­tuicão, o relacionamento será o de"trãbalho:forçado" e o Estado agiráO de usufrutário do bra.ço esoravo.

Atentos a esta inioiativa magrúfi­ca aqui estamos para ·homenage,!l.rdóis homens públicos, o Desembar­gado)' Darcy Ribeiro e o "Sr. Edmun­do Campelo, que,' com·o brilho desuas inteligêl1cias e humanismo, dei­xarão traços de sua passagem 11::1vida pública do Estado da Guana­bara.

outrossim, em providência benéficapara o povo da Guanabara" foi cria­do pela Secretaria de SerVIços So­oiais Pronto Socorro Social, comatendimento nas 24 horas do dia, pa­ra os menos favorecidos da" sorte.

Medidas como a acima apontadas,81's. / Presidente e Srs, Deputados,oindtcam que, na/Guanabara o BarcoVai à Frente, com as soluções pre­vistas para os ,problemas mais cru­ciantes do nosso ·Estado.AS~im por ir-termécliCl desta' Casa,

levo as' minhas felicitações, aos tão~gnos e humanos SecretárIos de Es-

9 SR. FLORUI COUTINHO: !

(ExpZicaçiio pessoal. Lê) - S". pre.[sidente', Srs. DeputarIOs, li em jornaismatutinos da Guanabara - Jornaldo Brasil e Diário de NotICias _.que o Sr. Secretário de Justiça, De­sembargaaor Daroi Ribeiro, procura­rá o Secretário de Agricultura, 5e­nhol' Edmundo Campelo, para o

-aproveitamento dá mão-rIe-obra dedetentos dos estabelec4Jl,.entos penais,do Estado tia· Guanabara, numa. ex­pel'iência pioneira, no' plantio da:,terras pertenoentes ao Imtituto Pe­nitenciário Cândido Mendes, nEi IlhaGrande. "-

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Abril de 1971

na Comlssll:~1

no

PRAZO

OOMPOSIÇÃO

4-5-71

30-5-71

"

Comissão mista incU'mbida de estlltl~'e parecer sôbriJ a Mensage'ln n.· {}.de 1971 (CN) que submete à. deU';'beração do Congresso Nacional textado Deareto-!ei n." 1.138, de 11 d~dezembro de 1970 dispondo "sôbra doferecimento à subscrição púbZicade açóes do Banco da A1/laz6nidS. A . c ela outras pl'ovid~ncias"~

Presidente: Senador Ade.lberto Sen.~Vice-PresIdente: Deputado Amêrlcg

Comlsll!io de Souza.Relator: Senador José Lindoso.

, .PRAZO

C,lLENDÁ1UO

co~rposlçKo

Presidente: Deputado Pedro Ivo. Até diaVice-Presidente; Deputado Parente Mi$ta,;

F'rota. Até diaRelator: Senador Pa,ulo TÔrres. Nacional.COMPOSIÇÃO

Oomissáo Mista Incumllida de estudoIJ parecer sóbre o pJ'oJeto de LeillP 1, de 1971 (ON), que "dispõe sô­brll a procl-ução açucare!ra do Paisi/J dá outras prOvidêllcias,"

A.VI90Ji• .-"';'§

~_UtA RECEBIME'M~

DE X'MErro.-\iID

CONGRESSO NAGION}.L

Presidente: Senador Eurico RezendePl'ojeto n9 37, de IlJ71, que'-- enqu!l,- Vice-Presidente: SenadO!' Amaral

dra o Banco Nacional do Desenvolvi- Peixoto. Dia. 14-4-71 J!: lida a Mensagem, emmento Econômico <BNDE) nl!, cate- Relator: Deputado Italo Fitipaldl. Sessão Conjunta;;jiorlu. de empl'êsa públicl!I Iii dá outras Dl", 22,-4-71 - Reunião da Comls-proyldências, (Mensagem 119 'ifl, de CALENDARI{.I sáo para apreciação da parecer do1971, do Poder Executivo) • Relator, às 16,00 horas, na Sala de

(As Comissões de Constitulçáo '-' DI~ 14-4-71 - 1: lido o projeto, em Reuniões da ComIssão de RelaçõesBustiça, de EconornJ" li de F.ina~çl!~). Sessao Conjunta; Exteriores do Senado Federal; Il

<!l.? Dia) • Dia 15-4-71 - Instalação da Co- - Apresentnçãa do parecer, peiamíssão, escolha do Presidenl.IJ, Vice- Comissão, de acõrdo com o ~rt. no,Presidente e designação do Relator; do Re.gimento Comum.

Dias, 16, 17, 18, 19, 20, 21. 22 e 25-4" - Apresentação da emendas, perant1)

(.'om!ss(Ja Mi6tt! incu11Ibida.. d.lI esttldo (1, c~mlssão;. _ M~~; dia ~-5-71 - ll\ll,(! parecer &ôlire Q Projeto de Lei Dia 29-4. -:. ReUl1lM da Comlssao

o e Pll,ra apreClaçao do :parecer do Re!:>- Até. dia 30-5-71 no COnlll'eilso "ia-Complementar n ~,M 1117a (ÇN), tol'; às 21,00 horu2, n", Sala de Reu- cional. C,lLENDÁ!\IO

que "fixa. normas pai'a U lJulnprl- niões da Comissão de Finau\lfU; do fi Dia 14-4-71 _ ~ llda a Mensa,,,e!!4menta do dl8posto .no3 _arUgolI ,9íl .{) Senado Federal; , _-'. .' em Sessão Conjunta;108 i l~ da. Constltuiçcw (parfàa<i:e Dia 4-5 _ Apri:lgenfnn~o do '''t''cer Corm88r1.0 m28ta inculnbldn de e.!wio . ..

, , ' . •...... " .... "' e e- 8'bre J!fe~sa(Jem 11" 8 Dla 28-4-71 - Reumão d9, Co=~~alurial 00 Serviço CI'VU Erati-lpela. ComlrJsll.o; .. par c, o a; I .., são para. apreciação do parecer ~le!ro)". _ Publicação do parecer; @ de 19:1 (CN), .ºUIJ I)ubmet~ li ~Blí- Relat?r,_às 16,00 h~ras, na Sala }1~

A - Dlscuss!to dQ projeto, II>ffi Seli'tão lJeraç/lo do Congl'esso Nac-!oual ReunlOes d8, COlllissao _de Relaço"-'lCO:ll!!'()SIÇ o !conjunta, à.í!. hora,!!. ' texto do Decreto-lei n;" 1.136, de 7 Exteriores do Senado Federal.

Pl'e&idente: Sena-úor Paulo TÓ1-ri)~ I lI'll.l!U> de dezémbrQ de 1970. ll1.!ól-"aUeTa a - Apresentação do parecer, Jllll~Vlce-Pre,~iden-w: Deputado PSS50S • . legis'trv;ão pertiner.te ao ímpôsto sô- Comissão, de acórdo com o art, llÔ',

)"ôrto • Inlclo, dia' 1~-4; e, té,rllill\O dJ.t" ll~-f}. ore pl'OdutOfi in_dust7iaZi~ado"" do Regimento Comum.

tl.ico ou padagóglca e de.práticas edu- . Composição Dias 1~, 17, 1~, 19, 20, 21, 22 ~ 3a-~

ç1~tiv~,s, ~(j;, c~tl'.IlIl~ll!mentOlJ de: !'n- Pl'esldJl1te' Senador FlávJ) BrIto - Apresentação de' ~mendas, perant,el!P1o agncola. lJ dá outra~ provlden-' a Comissão; Comissão mista incumbida d(J<lIas; tendo pareceres daa OomiBSóes: Vice-F. ~sidente: Deputado Délso!. Dia 29-4 _ Reunião da Comissão (j parecer sôbl'~ ~ Mensagem,de ConstItuição \l Justiça, pela cons- Scarano para apreciação do parecer do Rela- de 1911 (CN), que 8ubme.te ~titucionalidEde, õ:i, d" Educaçíio e Relator' Denutado lldéllo Martin,s tor, às 16,00 horas, nll, Sala de Ren- beraçao do C~ngresso NaCIOnalCultura, por um Substitutivo. Rella- ... nlães da Comissão de Relaçãea ElIt@- do Decreto-le. n." 1.137, de 7 do íZíl'';iwres : 8rr., Lamo Leitão il' ~1j!,~iiJjMlO CalendárIo riore~ do Senado Federal' ll1~mbr~ de. 1970~ que ':inntitui inCGJ~2ChaVe<!. _~c, , ttvOS bscaz8 c Jznancezros para 11 éli'a

li Dia 13-4-71 - E' lldo (1 Pl'ojlJto, mn Dia. 5-5-71 - Apresentaç!i.o dQ 00.- 8envoZvimento industrial l3 à# ~d'Sessã-o Conjunta; 1'ooer, pala Coml.ssão; trM providências". "

r>iSCU1lSlo pl'êvia (1(, Pl'oJ~~ ~~nw. Dia 13-4-71 - Instalação da Conlis- Dia - :PUblicação do parecer; 11,~ '> "-7 A d 1981 \ di 0<_ Ab sã.o, escolha .do Presidente, Ville.;Pre- ._.' ooJ\lPOSlÇÃo'v ~. liJ - ,e • q!e Spu<> ílv 1'e ddente e designa~ão do .Re••.tc;~' Dia - Dlseussao do proJeto. ,(Jmíl- duração nOl'm~ il~ trit-blllho. par.. ~ '" " IBestJlo Conjunta. às horas. PreBidente: Deputado Pacheco Chf",,;~6. empregados em tlualq.uer utivlda-cle Dill.!i 14, 15, 16, 17, lll, 111, 211 iJ 21 ~ vas, .Ipnve.da; tendo parei1~ ~l~ illll~mfl. de abrH de 1971 - AprSlillntf'lÇá(, õe fRA3C> , 1Ituclonal1dade, lk eo-m!l;r~o~ !t91:1S- emendas - perante a OoJIJl§;;p,(l" Vice-Presidente: Deputado MlJ;;~~~!t~Uição OI Juttiça, 0_.' ..,.• . ' Inicio, dia 15-4-71 f./, término dia Hoffmann. ..

Dla 28-4-71 - Reunião da ComlJ>-i' Bii!.o para aprecilJ,Ção do parecer do !te. 24-5-71. Relator: Senador Mattos Lelo•.

latIU', às 15,00 horM, na Sala d~ Reu- IInl6e~ da Comillli'iio de Fin~l'U)I!H; do Se- Comissão mi-~ta incu1nbida de estudon~,do Fedemd;

t: parecer tiôbrli a Me1l3t11gem ti." 2, Dia 14-<\-71 - :li: lid" a 1\JIensalllllJ!',Di.. 2-5-71 - Apresentação ào PIl- (.6 1971 (CN), que submete li dtlli- em Sessão conjunta;

• pela CollÚlisão;beraçlto do Congresso Nacional texto • Dia 27-4-71 --:- ~eunião da Comlr.;l

Dia, &-5-71 - Publlc...çil.o do j1Mli- do Dem'eto-Zei jl,. 1.135, ã6 3 de de- Bao para. apreClaçao do parecer ~etll'.· . " ' Relator, as 16,00 horas, na Sala. ãlil

zembro de 1970, dt 8pondo 80brll a Reuniões dt< ComIssão de RAsIlJ,Çõli;ljorganização, a coml'eMncia e o Jun- Exte:riore.s do Senado Federal

Inicio: 13-4--71 ~ término: 21-0-71. ciQnamento do Conselho de Segu- _ Apresentação do parecer, IlGlj?rança Nacional li! dá outras provi- Comlssáo, de acOrdo com o art. lltl,j,déncias" do Regimento Comum.

1" Projeto nv 36, di> um, que ElCl:-e.oJ­'!lenta parágrafo únloo iIO IH;;. I" do;Decreto-lei n9 705, d" 25 de julho de1.1969, que "Altera c. redaçi:io do Il,l'­tlgo 22 da Lei nq 4.024, de \lO dtl de­!lembro de 1961" que "Fixa 1W Dire­Íl'izes e Bases da Educaçílo Nacio­nal". (Menságem nQ 56, de '1971, doPoder Executivo).

(A Comissões de ConstltUlçf'to l!I Jus­tiça e de EduC9,ÇJW lii ault1.I1la.), <,2.9Dia). .

li

Comissão Mista i1W/l'mblda de eatudo Dia 15-4 _ É lido o projeto, eme parecer sóbre o Projeto de Lei Sessão Conjunta:Complementar nP .1, ae 1971 WN). 'qtie instituí o proqramu; de (lssis- Dia 15-4 - Instalação dn Comissão,~§nci~ ao. Tra.bal~. <BlI~ !lo ~ escolha do pgesidente., Vl§~..,f~~BIW"~t~@",p,r(MJ a!J"Slf~~~1};""r~ ....~ 11@~~ /~""""''-''-'"''

~~ .'V1J- __ ....-, ~ 'li

,1'RAZ,o ,

Ate: -dia 4,-5-71 na Comissão Mista i c.'>LENDfwIO 1.'\M m8 II~Nj-'ll nl> Congrei>l'..o Nil,- Dla_H-4-'l1 - li: lida. a Mel1!iI.lilJ<:--*~.~ " . _. -'__~~~ (lQnjunta; ~"'"

CALlilNDÁlltO

001dPÓszçÃ,O

. ! 1'RAZO'" . ooMPosrçÃG 'Comis8ão 1ni~ta i1lcumbida tle (I~tud:() Ereaidellte: Senador Carvalho Pinto, Até dia ~-5~71 na comissão. Mist-as

G parecer so.bre o Projeto de Lei nu- V· P 'd •• D t d 'V'l I Até dia 30-5-71 no Congresso Notamero 2, ~ 1971, (CNJ, que "dispõe .Ice-_res! en,e. epua (j ,lmar cíona!.nâbr~ a remuneração le!7al, do in- Gmmaracs. .!lvest2mento dos concesslOnal'io8 de Relator: Deputado Fel'nando Gama.seroiços públicos de energia elétrica, Comissélo rnisia incumbida àe estudy11 àá outra~ providências" CALENDÁmo e pr.reúer sóbl'e a Mensagem n.· 6,

. . de 1971 (em, que submete à dúZiaDl(j, '1~-4-71 --:- li: lida 11 Mensagem, bcmção do Congresso Nacional textCl

em Sessao Conjunta; do Decreto-lei n.· 1.139, àe 21 dêdezembro àe 1970, que dá nova re­dreção ao artigo 1.· do- Decreto-liJin.' 815, de 4 de Ireternbro de 1969.

Presidellt!'-; Senador Danton Jo- Dia 27-4-71 ~ Reunião da eomts-Ibim. são para apreciaçíio do parecer doVice-Pres!den~l 'Senador Paulo Relator, às 15,00 horas, na Sala rle

Guerra. Reuniões da Comissão de RelaçõesI C01npos!çãoExteriores do Senado Federal.

R&),.tor: D<lpY,~Q,ílc !VG Braga. Presidente: Deputado Artur Fonsec=!,- Jl.presentaçã.o do pal'ecer. (leJa! Vice-Presidente: Senador MUtotl

Comlss!,l0' de acordo com o art. 110, i Ca.bra!.do RegImento Comum.

.Re!a,tor: Deputado Walter Silva.

OALJ1lNDÁllIO

Dia 25-11-70 - ]j: lido 6 p1'!>jeto,tll1 sessâo Conjunta;

Dia 27-11-70 - In,stll.laçll.o de, CO­missâo, escolha, do Presidente, Vice­Pl'esident" e de!iigl1ação do .a&lat-or;

Dias 13, 14, 15, 1<1, 17. 18, 19 e 20 deabril de 1971 _. Apresentação decmandas perante a, Comissíió;

Dia 27-4-71 - Rel.mião cll. CClmis5ã.opare, apreclaç~.o do 1JM'ecer do Rela­tor. às liJ;íJfI horas, na Sala de Reu­niões da Coml~,~f.o di) F'inançu do Se­nado Federal,

Page 33: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

- QUil1têl~feirll 29" . DiAR1000 C()1~O~ESSO NACI(m~C- -(ltll';l§Ú i'f Abri! dI!! "'" ~2'1"$l~__"'l__~..n.=.~~~..!!!t.tfl~gee!J:tl~~~~~~~~~~1.~~""t!'... 00e , ...Q!liffl'!!I!'~re·';"'!'~'·Z.'W·I!IU;'W"4 !?~

[, ::... All:reeentagão do p~recer, l!5m - Apl'lllien~ll.ção do p:uel1iil', PlJlit I -~ J.f!{!,f)7$1 ~o pa~-CBr, ~1I - Apr0l.:ent!lçi!.<l do pr>1'ecer. pe1llklí'l"l'l1I§~ijo, de llCôrdo com 11 art. UO, Comia.i1~o, de. ncôrdo com I) a:rJ. no, 001s;rl~jj~Q, dJ!' IJOO'/!. l) g,J11. 1"0, ê'omrefJild. de; l\~O com I) "l't~ no.tio ll.Bglm,mw Comum. _. d4 F!<;lJ:l1nenw. Comum... ' .do ~«r,'IlI$t!I do Regimento Comum •.

PllAZO

{ At4 dI(, ,&-6-71 ,na Comiss1í.o Ml.~tIi>;

, .\té di", 30·1)-71 no Congl'e!lIiodila­~Iona!.

,lO

1'1lAZO

Até dia ~-Il·71 na Comjs~il.o Mi&!"';Até IMa' 30·5-71 no Congre1l31l MIl­

clonaI.

,i"!WlO

A\:iI d~ 5~l!',:n :i!l!\ ~!ss!l,o :tr~t>: k.flé dia ~-5-7-1 nu Glomlssão M'ist!l~....g c1J.a ~~ M ~lI!!<7001!J1} '~- !.<té ilit1. tiJ-6-'I'l Jil) Con!lJ:e5S11 Na,.

éi6ill'l1. . ·~Willil., .

CALENDÁRIO

OO~IPOSI\1Ãõ '

Presidente: D>;lJutado Nogueira dI!;Resende.

Vice-Pl'es!dontê: J.)lIpmado Flor!n I

MlJl1/!ll,gO»l, Coutinho. ,I

Relator: $enádor nu! l5antOl!i.;

OOMPOOIÇÃO

l/:RAZO

AM àia ~-5-71 na <õom!&5f!0 Mlstal'Atá dill 30-fi-71 110 Congresso l'fi),.o

. donal.CO'll,l-i;são mísro inoumbida de estudo

e parecfir $ôõi'll a 1>iensagem n," 14,ãs 1971, (ÔN), que.submete á' rieli-bel'agiio ao Congresso NacIonal texto Com1s~élo mista in/l1Imbida de estuclodo Dem'eto-lei n," 1.147, de 13 dtl II parecer sóbre a Mensagem 1'.0 17dezemlJro de 1971 que "altera para ' , •

. o exercici!l '!e 1971, a distribUição de :971 (Om que sUbmet~ à dellbe·do Produto da Arrecadação dos Im. raçaq do Congrllsso NaCIOnal textopost08 O'nicolI"., . /lo DecretO-lei n9 1.150, lie li de le-

vereí1'O de 1971, que "reajusta' 00vencimentos dos' aervidorClfl civiD (ij

militare& do Poder 1iJxOOtltiVD 11 dáoutras providencias".;

Piesidcnt'il:Aguiar. Cos~a. , .Milton Vice-Pl:esldenOOl

Iam? DarlO,CoMil'0llI9íío

Deput~do Alberto .Bof- ~remdente: Deputado 'Xul1o Vll,!'lÍag

j;AI,mDÁllIO Vice-Presidente: ~lln~or l\ielvidili, ',;" , ' 'NunelJ ' ,

a Mensal.l'em, Dm lQ-4~'í~ """;1" Udlt lt Mensagem . 'em Ses~iío (':I01>j 'tll,1 -' ª,e1l<~; D<>!,ut?\ào ºslr~ Pl>ntEi>'

14

OALENDÁllIO

OO~OSIÇÃO

(IALEND1UlIO -

<COMPOSIÇÃO

COMPOSIÇÃO

Presidente:, SeMdor Aceio!;> Fllho, Preslclellte: Deputado HugóVice-Presidente: Deputado !lrio Vice-Presidente, Senador

Theocloro. Trindade.Relator: Deputado Homero Santos, R(llator: Deputado FI'eitas Nobre. . Relator:

fmanJl.

:04'- 14-!\-'ll. - Xl: lida a MenSll.g@U1 CALBNDÁ!UO Dj(!, 1~·4-'fl - .líl·lida aem Sessáo Conjunta; em Se~s.~o Oonjunfa;

- Apresentaçâo do 'parecer, pela Dia l1HI·71 - ti; lido. a Mensagllm, - Apl'e~enta!llto do parecer, pell?(lIoml3são, de l\côrdo com o art. no, em Sessão Conjunta; Coml5são, de !\Ç,Íjrdo com o artigo UO,do Regimento Corimm. ,_ Apresentação do paréce:r, pela I do R<l!','lmllnto lJlomum.,

Comissão, de acôrdo_ com CI art. 110, I' Dl;t 1~-4-71 - É :lda fi, MensagGm,P!'.AZO do Regimento Comum, NiAZO em Sessao Conjunta,

. Até dia 4-5-71 na Comissão MIsta; PRAZO Atli di" li-li..f.l na GlomiBl>ão J:v:Mal;r,' - Apresentação do pal'SCll1', 'Poli<Até dia 30··5-71 nó Congresso Na- " ' Comissão, de acôrdo com·o axt-lgo 110,

'!llonal. AM dia 1;..,-71 na Comissão Mista; Até <Ui\ lKHI-'i'i. 00 f.lo~esso Na- dn Regimento comum..12 Até dia 30-6-71 no Songresso Na- cional. . I'IlA20-

elona!' UIComissão mil:tu incumbida de estUdo 15 A~/j dia 5-5-71 ue. Gomissllo Mlstar

8 pa-reaer sôbl'e a Mensagem n,· !l, Comissão misti$ incumbida de estUdo A~ di« dlO-li-71 n9 sinll'ZOE<flIl ~aQde 1971 lCNJ, que submete à /teU- Com,issão mista incumbida de 8st!lão ,li parecer sllbre a lrlensagem. n." 15, c1onal. 'beração do Cong-resso Nacional .exto '.e pareclYf sôbre a Mensagem n," 12, de 1971 (fJN), que 8ubmete ti deU- ' 2c1do Decreto-lei' n." 1.142, ele 30 de de 1971 CCN) , que submete li ãeli- bel'ação do Oongresso Nacional teJ;todezembro de '1970, que "altera c beração do Congresso Nacional texto do Decreto-lei n.· 1.148, de 28 dó! - _,consolida a leg,slação referente ao do Decreto-lei n,o 1.145, de 31 de 1a:,neiro de 1971, que "dá nova reda- Comiss12o ~!i~ta lncumbfrül Il'e ~s;ulf!jFundo de Marinha Mercante, als- d'l~embro de 1970, que "prorroga o çao ao artigo 2.0 do Decreto-lei nú.. IJ parecei ~pbre a Me'l}sagem n, 18,

, põe sóbre o adicional ao Irete pal'a disposto no "caput" do artigo 28 ela mero 1.1-« de 31 dI! deilembro de de 111Jl (CN). que li1Jomete à dell-1'encvarâoda Marinha Mercante c Lei n9 4.862, de 29 de novembro de 19\0' ' ãeraçao do Congresso Nacional t<'z..dá ouNas provid@ncias". 1965, e dei outras providências".' to do Decreto-lei n9 1.151, de 4 d~

OO"lPoo;;~Ão • jeverefl'O aI) 1971. que aut01'iza IJPodt!r Executivo a desaprOpriar árelJ

Senadol' AleXandre de terra flue menciona, de proprie..dade . da ['rejeitura Mun1<!l:l/al d<1l

'Daput<\do Al'gl-. 'l'6r8liina, Estado do fiam•.

COMPOSIÇÃOPresidente: Senador Amara! Peixvto. PregiGlmt.o: ,Seuador Rll'y Carneiro.Vice-PI'esidente: Senador Arnon de Pl'e<lllrlente: Senaclor Nelson t1'..ar- V!oo-!'l:&Ítldlmt-e: senad6i: Mattos

Mello. tlQ;lro. Leão.

Relatol': Deputado Célio 13?rja. Pi.~~~~::'es.!denta: Se!Í!\dOl' Ga~t1it1il RelaDer: D;;putado snvio Lope-~.

(;J\LENDÁIlIO .Relator: Deputado Alberto liíof-:" <.lALl'fli'DálUQfmann.

Dia 14-4-71 .- 11: lida a Mensagem, Dia 15-4-71 - É lidaem Sessão Conjunta;, em Sessão Conjunta.

(J01nissüG' 1/1.ista incu1nblda de estudoli' 'PIIl'CCliW sóbre a lJoIensagern nÇ 8,

. (ÍIJ 19!,! (CN), que ,3Ubme,t~ u. deU- Comissão mista incumbida de Gatl/doberaçao dI! c!ongr~BIJO Naclol<al tlS{fJto li) parecer 8ôbre a Mensagem. n," 11,qo Dearem-Iei n. 1,14:', de 30 de d~ 1971 (eNJ, que submete à deZ!-aee:;mbro d!! 1970, qu~ est:;nde até bera(láo do Congresso Nacional t(J':tio1970 08 ejezto~ do artIgo 1. do De- do Decreto-lei n a 1 144 de 31 deereto-lei,n." 498, de 13 .de mar~o de (lezemb~'o de 1970: que "dIspõe sôbre1969, e (iá outras provzd@ncia,a • a convocaçlio de SUb.9tit'Ut08 ae oÍ.lt.

- ditOl' na Justiça !VIilitar".

, PR.~O

.Má dln. 4'·5-71 lia Clomlneão

Até clla. 30-G-71 nocional. '

.N '''' .~.' b 'd li ".> il>ú11l1l1.bida de Il8tUlto Gomiasao 'mleta illGUmbida ao estudA",O?n2S$"O ;",a",a, mcum ! li 11 ô'S'I''''',-, )'m'"S"n m'"\'N in"'umbida de A"tl'do "(l"Mn n· 1" ~, B pa."ec~r 8ôbre li MGil.j1ell1em I/,," 7, v( "'~ u~ 'u " ~ wv , u u v

, • .., Il 'jJarllO(lr sQbrs li M6nsagem n.o 16,", de 1911 CCN),' que 8z,bmete à, deU. ~ pareclJ1 sâbre. (li Mensagem; ?l•• 10, ck 1971 ete li deU- de 1971 (Ci;), que lJubmete iJ. del<.

-,. ".. ~ . ' N . I <.~+ CÚ'J 1971 (CN), que submete i/, (leU- beraí'ão dO ~1l~-r{)~SO Nacional te&to bara"ua do Con"~,..YBSO Naciona'l t,,-~,veraç,!o uo ...01l.greo6o aczona .,.".,0 '.er~n."o do C,angres"o NaNiona1 t~~ta "o n~r4"~ .,.,., 19 1 146 .>, 'I d .. r ~ v vw'v" D '"' I' "1 l A O .. '0" v" "~. ~ ~ .. l.Iwu vLu-"".. • , .." ~ C ".(11. "o De-cto-Ia; "'!.' 1.14", de n8 àd"o $cr...o- /.lZ 11, • '" , "'O Q ..Il'''n ~I'e"o-IDl n9 1.1A., "a .0 "'e "/J- ........ A 19'10 'l'd .. v, ~." u .. v.. ..- d 1"70 lt r "'~ ~ .. w' "" «v ~ ".. ze",v. O> ",li', ,. que con·JlIj I a OI! ';(lne1ro Ife 1971, ,"c"tabe!nce con"',...C1If!fI!.., 11 e ~ ,que a e fk a '/'6- ~,,~.~'oro de 19"0, "ue "díspõe lIôlJrlJ dislJos;t'VO" 81l..·.~ n. O'ltl"'bui 0-_ J U w ,..tta\'f10 ele dÚlpositfvo do DooTcio-ki ~ 'M" ... h M' ~te"" - .," tn w ~ c, • ç"" 'giíeq' para a Itliaçlío, de entidadesn," 1:134, de 16 de 1WvembrlJ de 1970, a a,.n a Brcun c e a; 01i.41/- (!J"lada8 p:;!>! Lei 1'1,0 2,613, de 23 de álneuc-aÚl b1'Mi!eiras 8 organizlZGôea

flfio Naval",' 'setembro de 1956 e àci outrall pro- 1I1tlll"l!aeionais" •vid~lul!a6 •

OOMl'{}ff!çJ[o " OOlln'OSIQ1.o OOll!POOIÇÃO oo'~:O"'lÇ~O

P1'E1n1d~ntlJ: -ll\'ln~!kq:' J~ SlMitl!i\;1. ,,:rrooJ:dent<ll: Deputado Â\WIJ,~(m"'r 1l'rã:!<t4ellli: Dt,~·~tlwo J~a!~ .Uli~. X'~ldlmtll: aeJ)<.'l,dor llf.meo M:)Il. 'I \rioe-P1'es1den~: nep..itido ~i l*ltll. - ...... '._. OO!Io. ' - " ' ,

:frelrc. ' Vjco-X'rlllli!1€ni·.: D!lpntlldo ..~ 'U" .ViQl1!-?rlJ~ldente: Deputllodo RuPs~ ,a?>~a.lh9.' " V1Cli>-:Pr@4\irl~llh: lliltlolUlOl' saldanha.

Re]a,tõl': :O@puttlodo, MaI'lOg,! TIWeWit, H<JJ:alfda~' , • , - Dllm.ltelafÁif; fI;!\lnt!,OOI Jooé :t..W.dooo•.

mI,mêl1ro ÉGiatof; Senador Bem<diw 1?tlilTiíll'!i, i, • ..' .. ~l!~À:aIO

:Di\\- 1-1-1,-'li - l!l lldll ll, !I1:ol\n;W,g.all1, .' OALENDAlÚO ' 'I' , .. em geselÍo Oonjunta; , ' , ' Di•.- 15-{·71, - I lida lt Meúai!J'llm, '.

:... Aprmoentação' do' PlITece~,' !lfJlà Dia 15-4.71 - lí:lld!l. :il, Men~&lIem Iem Sessil:.o C111njuntll;.oomJssão, de fi,côrl'lo com' o-arlõ. IH/, ,0111 Seilsiío Conjunta;'" '.,.. ~:- .Apr~~entagão· , do plU'ecer, \lelll Di(\, 15-4-'[1 ~ ~ lida 11 Mensllg~rn,<:lG l\eglri:umto .comum:' Apresentação 110 parecer, ' ;lellj.! Comissão, clfl alJôrdo com o lut" .\tO, llIll Sessão Conjunta; ,

Comissão, dá acôrdo com.o art, IH), Ido Reglm"nto Comum. - Apresel1<taçáo do 'parecElr, lJ"ll>c!<l Regimento Comum. ' OomJllIl1\o, de acôrdo com õ 1l.1'ti1J'0 1111,

M'lI;tl\. ( -' PRAZO do Begimento Conmm.,, , ' PRAzo Ató dia 1>-S-'l1 na' Comloollo Ml1ria,

Cong-reaso Na- At;j dl<'. 3l'i-lf-'f1 ~10 Congre3i!O !lia-Aw dia 5-G-11 na, Comissão MI"lN,; cion..!. .Até dia 30-(;-71 no C011w.-e5S0 'Na-

cJo:rw.I. .

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a1 '

CALEND.mI<l

Dia 16-4-71 - E' lid" e MllR~agt:m,m Se.':SiW COnjimt1iJ

Oomissão Mi8,t~ incumbic!a ele ~stUfto'ti parecer sobre a Mensagem n.? 2ft;'de 1971 (CN), que .~ubmete à delibe- "ração do Congresso Nacional textmdo Decreto-lei n,? 1.161-, áC 19 ae,11/,(ZrçO de 1971, que "Dispõe sobre O~·:alJatimentos a" renàa' bruta e ãeclu­!jóes do Imposto de Rencla ri!aZi~a-:dos por pessoas tiaic:I!s em deaor- II,.encla de aplicagi5es j!nanceirai; d\1 1

interesse econômico ou social".

Pr~~l:O

Até dia. 5-5-71 na ComiiJC0.o Minta;'

Até dia 30-5-71 no CQug1:esoo Na"Jci9nal.

33

Comissáo lIIista' inCUl1lfJiaa' uc cctueloe pa.recer. sôbre Cl ffl'ensa.!lej)~ 1"15' 30,de 197i (CN) , ·qu.e ,Ubmete i1 dé:líbe~

ração do Co1tgre,J,go Naoional textodo Decre't~-Zi3i 1".? 1.1?5, ele u.'? deabr:il ele 1971, qlte "Dispõe sobre es·.timulos jisc(!iS" j0T1!ec/7nento aeprodutos manufatl'raaOS teitos 1iOmercado inte'mo".

32

C01nissão Mista incumbida de esttta:a6 parecer $ólJre a M8nsaqem 1tY 29.de 1971 (CN), que ,~ulJmete à delibe~

ração do Congresso Nacíonal textiJdo' Decreto.lei n.9 L 164, de 1.9 clé!alJril de 1971, que "Declara indi8p8n~

ativeis a segurança e ao elesenvOlVte1nento nacionais au terras devalutaDsituadas ao lOngo e. de cacia lado dose!xos rodoviários nacionais que men..ClOll((, e àa outrlUl pmviàências".

COMPOSIÇÃO

Presidente: Deputado Thales ElOsmalho.

Vice-Presidente: Senador Geralà.oMesquita.

Relatolc: Deputado Ihfa~1 Fal'aco.

Dia 16-4-71 - E' lida a Menaagem.em Sessão Conjünta;

- Apresentação do parecer, pelaComissão, de acôrdo com o artigo no.do Regimen~ Comum.

PMZO

A~ dia 5-5-71 na Comis.são M1'lta;Até dia. 30-5-71 110 Oongresso Na~

ciona!.

OALENDÁRIO

Dia 16-4-71 - E' lida Q Mensagem,em Sessão Conjunta;

- Apresentação ,ao parooer, pelflComissão, de acôrdo com o artigo 110,d9, Regimento Comum.

FR.'i20

Até dia 6-5-71 na Comissão j',UstafAté dia 1-6-71 no Congresso l'Ta~

cionaL

COl\lPOSrçAO

Presidente: Senador Arnon de Mello.Viee.]?reaidente: Deputado l?reitas

Diniz.

Relatol': Deputado Henrlqtw TlU'«ner.

28

29

Relator: Deputado I,eopoldo Peres,

CALENDÁRIO

Comissão lVIista incumbida de estUdoe parecer sôb1'll a Mensagem n.9 26,de 1971 (CNl que submeté à delibe­raçáo 'ao Congre88o Naclo/tal textodo D~creto-lei n.? 1,159, de 17 demarço Cle 1971, que "Dá nova reda­Ção ao "caput", do artigo l,g do De­creto-lei '1/..9 1.145, d0 31 àlJ ds~embro

ài: 1970".

COMPOSIÇÃO

Presidente: Senador Gustavo Capa­nemit.

Vicecpresidente: Deputado MaurícioToledo. '

Relator: Deputado Fábio FonB8~".

Comi8r,ão 1\[lst" incumllida ãG G{it1ldoe parecer sobre a lIIel1sagem n,Q 25,de 1971 (CN), que submete à /lelibe­ração do Congres80 Nacional texto

-·do Decreto-lei n.9 1.158, de 16 demarço de ~971, que "clispós .9ôbre es­tímulos á exp01'taçá.o de produtosmunuiaturados"•

, COMPOiJIÇÃO

Presidente: Deputu-do Maia 'Neto.Vice-Presidente: J)eputado Getulio

Dias.Helator: Sena,dor Benedito Perreü'a.

COl\ll'OSIÇÃO

Pl'esidente: Senador Vilgillo Tâvora,.i

Vice-Presidente: Deputado Parente.COll1POSICAO IFrota.

Presidenta: 'senador-paUlo àuel'l'a. Relator: Deputado Carlos Cotta.~ Vice-Presidente: Deputa,do Marcos -

Freire. ' C,u.END.WO

paàio

Até dia 5-5-71 na GOllllM§O Mistrt;Até di~, 30-5-71 no Congresso Na-

cional. "30

Coniisf:ão Mista incumbida de e~tuao., parecer sôbre' a .1VIensagem n:,~ 27,de 1971 (CN), que submete à <Jonsi­aeração elo Congresso Nacional textodo Decreto-lei 1Z.a 1.160, Ile 17 ele1nqrgo d~ 1971, qu,,, "D!SjÍÔ8 ;ôore aconcessão de i8eil!'ão de 17npõsto aeImportagãtl a liens ,1 eqU!lltl,1/Wntosdestinados à pesquisa eientiílcu (' daoutras provicléncitIs"';

OALr:1'DAuIO

Dia 16-4-71 - E' lida li MenSagem,em Sessão Conjunta,;, - Apresentação do parecel', pelaComissão, deacôrdo com () artigo 110,do Regimento Comum. '

Dia 16-4-71 - E' lida Q Mensagem,em Sessão Con,junta:

- Apresentação do parecer, pelJ1Comissão, de acórdo com o artigo, 11Q,dil Regim~nto Comum.

PRAZO

_>\.té dia 5-5-71 na Comissão Mista:Até dia 30-5-'11 no Congresso Na"

mona!.

O&L:t:imf.r'I(j

DIa 16-;\-7]. - El' lida (\ MsooagelIl,em Sessão Conjunta; -

- _I\preselltaçâo do - parecer, pela,Comibsão, de ll,côrdo eOm o Drtigo no,do Hegiment{j Comum. '

Prd,zo

Até dia 5-5-71 na Comissão Mista[At-é di~,- 30-5-71 no Congresso Na·,

cl-onaL

I ' OALEJiTDÁnlo

G'~~.t6· ri" Dia 16..4-71 _ EJ lida a ],tlemagen1,em S€i:isá{j Conjuutlt:

Deputadú TIatlyr ..;;. Apresentação do pl1r&~er, pelíJ,, Comissão, de acôrdo eop> " &till!) 110,

M Regirnentil CQm.UJi1, ,

37

28

Comisilao EIMa incmnbitia à<J €8tudotl parecer sêbre a Mensagem nP 21,ele 1971 (CN) , que submete à, delibe­ração do Congresso Nacional textocio Decreto-lei nl 1.167, àe 21 demargo àe 1971, que. .."!ltera a legisla­ção do lmpôsto sôbre PrOcltttD8 in­dustridlir:ados".

Vice-Presidente:Rossetti.

Jil'Il1lrto:,,, De.!lut{',!.W,~<r~.~;

,. COr.1POSIÇÃO

Presidente: Senadornheira.

PlLA:.50

Ai'ê dià 5-5..71 na COl1u;:-:;[tQ !",n,;tBJ;

Até dia 30-5-71 no CloIlg?c~;~() li..­l\ional.

Comissão Mista incumbida ele estudoê.l Parecer sôbre a lVlen:JaIfOl1~ n,n 23,de 1971 (CN) , que Gubmete ,à ãelibe­nição ào Congresso Nac!onal, textodo Decreto-lei nY 1.156, d<; li demarço de 1971, que "Dispõe só'bre CIprestação dos serviços ele pl'opriedCldeindustrial e rUi outras proJ)iãências."

COMPOSIÇiio

PI'esiden~'1: Deputado Victor IH:'l~l'.

Vice-Í'residentB: 8&n"UOl' HeitorDias.

Relator: Deputtl.do Bento Goncr,lves,CALM'lDáRIO

Dia 16-4-71 - E' lida Cl Mel1J!l5C~n,em Sessão Conjunta.;

- Apr-esent,ação do pá.r€ce~, pelaComissão, de acôrdo com o Rl'tir;<l 119,do Regimento Comum.

-. Apre&entaçáo do pu,rooer, pelaC0mlssão, de acôrdo com tJ N'tiE:o 110do R-sglmento Oomum.

PM~O

.êM dia 5-5-71 nlê comiDslI() !\{t~tp,;

Até dÍt; 30-á-71 nu ConCFê;;'J(} 'xia­cional.

Comissão Mista incumbida de iJ~tuiloe pa,rec0r súbl'v a 1nensagem n? 22,tia 1971 lCN), que submetI) à deli­õeração do Congresso Nacional tex­to do Decreto-lei t,9 1.155, d€ 3 demarço de 1971, qUI; "dispõe Silõre (j

entl'ega das- parcelas pertencentesaos municipios do produto da arre­caãação do impôsto aôbre c}rcula~ão

d~ 1nerCa~{)rias". ,

COMI'OSI<)ÁO -,

Presiàonte: Dcput.ldo Eenat{j A~e.

'redo .

Vlce-~residente: Seua.-iOl· JÓSé I!1s­teveJil

Relator: Deputado Mü,uQ&1 NovaisCALENDÁRIO

D18. 16-4-71 - E' llda :], l\{,"l~8(,:\,-"'m,

em Sessão Conjunta:

OALCNDARro

Até dia 5-5-71 na Comissáo Mista;Até dia 30-5-71 no Oongresso Na­

nion.al~

Comissão lIIista inCUmbida tio estudoe parena 3ôbre a L'-Iensall3111. 11,9 21,(le 1971 (CN) , que submete à dm­1Jcra('t1o do aOl.greB~o NilCionaZ tex­tó ao Decreto-lei n9 i.154, de. 1D demarço ae 1971, qUe .. estabclliC& aNomenc1((tum Brasileira ele Merca­dorias (NBlIJ) basBaàa na Nomen­clatura Ad!l,;meira ,de Bruxelas(NAB) , adapta (I tarita adua,neiraÚ referida nOl1wnalatuTU o dá outra~

providênaiaR"•

CO~llPOSIÇÁO

Presidentm Denutol!o ZoohM':51 BG­lem(,

OOl1l'O"IÇXO

Presidente: Deputado J:Ierbert Levy

Vice-PNsid-6ntEl{ Deputado AldoFagundes

Relator: SBnador roui~ Cavalcanti

Dia 16-4-71 - E' lida a Mensagemrem Sessão Conjunh>;

- Apl'esentu1]G,o do parecer, pelaOomis.são, de a-eordo com o artigo 110,do Rogilnento Comum.

pru\~O

Até dia 5-5-71 nl1. 00111i8S[\0 Mi3ta;

Até dia 30-6-71 no COTlfJro;;:;o Na­cional.

Comissão Mista incumbida t~8 estudoe pal'ccBr sôbr;; a Mensagem n'l 20,àe 1971 WN). qUc1 8ubmeta (i deU­oemção do congresSO Nacional tex"to do Decreto-lez 1t9 1.153, de 19 de'março de 1971, que "a.zterrt €L reda­ção do art'go 9" do Decreto-!ei nu­?nero 401, de 30 d~ dezembro de1~68".

c.O:M:.i10SI<;llío

Presidente: Scuuc!or F"l'ull.údo Cor-:rUa .

Vice-Presidente! D€!,utado Henri­~Ub Alves

J:l,lllator: Deputafl0 ,"",17 t.Jo1i,ntara

622 Cluin:ta.f-&Irl:l. 2!:l ".fiIARIO DO (;O~lCm.EWO NACI0f1AU(Seçâo I)" Abril do 1911\c::c::;<<.,-",.";';;';"""''''''''''';';''';'';;'"",,,,,,,,,,~_,,,,,,,.~=~''-W'lIOl_,,!"':::-C'~-::--_~'''''';'''~''''""",,,,,,,,,,,,~,,,,,,,,,,,,-,.-,,,-,,,~,,,,,,.,,,,,,~ ....,,,,,,,,,,,,,,,;,,,,,,,,;;,.v,,,-,,,,,,,~,,,-,,,-,,,,-!Oe"""-~ =-':i.)

,Cll=!Jl!(; ,-' f lJ-i;je~l'r~sidMtG:, G'J]('xlu:: Ç/l:>,.-aào. ,.' 'Zitucanel'

Dm 16-4-71 - 1J'1idl> (l :M:€l1S!!f.tel:ll, t ,em Sessão Conjunta; , ' I RGllttcrl Deput(i.do Rub~:ll 1'~0d!n&

- Apresentação do :\w.r€car, pela OALlillDAI y

Comissão, de acôrdo co);a O artigo 110, ' ,xl) ,do Regimento Comum.. Dia 16-4-71 - El' 11c1c ç, ~~(,-ll8f'fiCm,

em Sessão Conjunt(l,: '

- Apresentação cio plCl'eC&;:, ptlnComissão, d" aeôrdo com Q Q,.t:!Bo 110,do R-egimento Comum.,

Até dia 5'u-H n~, Comissão :Ml2t:l.:Até dia 30-5-71 no Congresso Ha­

mona\.

Comissão Mista incltmbiáu ati estudo I - Até di!!; 5-5-71 na OOj}l!D[(O !'1bt,,;. e parecer solJre (I J1'Ilmsaae1n 1tQ 19 Atá dll! 30-5-71 no O;)ugrlE:Jo Na.-

de 1971 <CN), qUil submete d. deli~ olonal. 'õeração do Congresso Nacionczl tex- ~5to do Decreto-lei n9 1.152, de 24 defeverelro de 19"11, que "rea1usta os-venclmentOIl dos Serviclor[~ C,'1ii8 e1ffilitares do Distrito Federal r.; dáoutras 2JrovídêncUts". !

Dia 16-4-71 - ]l' ~lidl1. i1. ~Eail€{'.l:i·sr.a,

em Ses3áo Conjun~;

- Apr<la€ntaçáo do J;larecel', pelaComissão, de Ii.cêrdo com (J !lr~i:;:o 11{J,do Regilnento ComU1U•.

Page 35: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

úlÂRto DO CóN'aRESSO NAÔIÔNAl (Sejj~l) r)-..... - '$_"hl'#_~' Oi -jl< ,. 4 . ~_. • ... l!!I..:a 9';!~~~--"""""""-'-'''-:;'''-~''-"'-

Abril d~ 1971 ' 5:1'3

"O êrro t.em sido considerar oshomens, em geral,' como fonte detrabalho ao invés de sabedoria".

'0 nosso' tempo nesta tl'ibúna é pe­queno e nos convoca a lima exposiçãólObjetiva. Passemos, assiln, à tarefa allue nos propomos. Tratemos 1\0 ple­nário da Câmara um Msunto vivo11\1e ê, reconhecemos, da preocupaçãodo Govêrno, do povo, de cada brasl­leíro, elas familias, dos pais e do.jovens do Brasil, dêstê Brasil queoresce. .

Somos hõje uma, Nação 'de, estu­dantes. Somos uni povo interessadoem conhecer Dara bem setvlr. Encan­ta, porêxemplo; ver eln Brasília. e po~todo o Pais criaturas humildes que~rabitlham em serviços os maIs duros,como domésticas, sairem cada noitecom selIS livros à Dl'OClIra de mai~educação. Temos estudantes de üUl'SO

'superior, que também procuram umtrabalho qualquer, o mais rude, can­t~nto que' o tempo sobre e cheguepam que possam aprender: Êste oretrato real do Brasil de hojE!.

Em slIa posse, o grande tfaJjálnri­dOl', o ilitcligé:hte Ministro dfi. Edu-

t(nidos"; "Juventude, RefOrmil<,8 Vio-' Claçãó. Senador Jàrba3 p:lSSarlnhO,! Ot..HEMos O ERAm!.lêlicia": "AtiviSmo' Estúdantll na ~firm(jU: eln: seus: ptincipio::i: ' Mas o1hémos (j Bl'asil. Afirma.'!iloAmérlça Latina". "Entendo o ensino como investimen.Mensagem de 1971 do PresideJ,üe dl1,

Vêem V. 'Elias. como o assunto, 1:0 e não como,oonsumo." E acres- República., Ge~eral Emílio Médici, Mpreocupa a grande República do Nor· centa: "Isso traz implicações profun- Congresso Naclonal:te, (jl1e, o debate com liberdade. da:~'''' .],Il1is, adiante,dizi~: "Estou Pela pl'imeiía vez, coqbe r,o-1v"..i~

6 Govérno Federal do Estado .81'.." co,':.vel:Cl~o Cl~ que, se noo ,re,auZir- Di.s~élio da 'E·ducação e Cultura asUeiro, pelo seu Presidente, General mo., mpldumcnte a, taxa bJu-.al de maiOr parcela no orçamento da.Médici, disse: "Chegou a hora de fa- anll:lfabet~s ~ !' assustadora. evasao dO República." "Em 1971, 170.000

COMISS1l.0 TÉCNICA zermos o jôgo da verda;àe". ProvO- eDsrno pl:lmarlo, poremos a perder {) v&,gas foram oferecidas aos cursos,COMISSãO DE d6~S:TrrúfcAO camas, então, desta tribuna da Casa n?sso pUJante esIôrço pelo des€nvol- superiores." "De 8, de setembro

, do povo o debate esc1arec.edor. Iteco- Vl!üento.' ·de 1970, a fevereiro de 1971, .....,E JUSTIÇA nhece o 81'. Presidente da República E ainda: "Sei que todos- os meios 500.000 bmsUeiros adultos delJ;:a,~

Reuniões: Diàttamente ás 15 horás. !l>. ímppl'tância do inv~stimento em possíveL'! rtevem. Bel' mobilizados para. rum dé ser analfabetos." -A~ sexta,~-feiras às 10,30 horas. :capital h\lma:no. O Ministro do Pla- desenvolver a educação em seus di- _".No ano' corrente, os programM de1

IX "J:Lev&nta-se a Sessão às neiarnento, Sr. João Pa,ulo dos Reis versos níveis. trelllamento de professôres serão di-oI 19 hOI';8. "Vêlioso,. declara: namizooos." "A bôlsa de trabalho l1allJ\ "O maís importante recurso de O Ministério e o Ministl'O ·da Edu- universidades constitui promissora i110-

capítal de que dispõe a moderna caçã.oí·ealmente estão em plena e to- ,vaçã.o." "A Campanha de Alimenta~econonüa'não é a moeda, maté- tal ação. TodO!> devemos colaborar ção Escolar .serviu a 1~.850.000· esco~. , lares, ou seJa,.8 % malS que no an(Jlrias-primas ou equiparhimtos"mas 'nessa meIa tarefa, Obsel'vamos {) que I,de 1969." "Investimentos em liV1'03l'cérebros" . vem ocorrehdó, comentando, trazenrto .para escolas: 74 milhões. O InstitutO

E prossegue 9 titular do Planeja- fatos; faÍle:ndo llS ,nossas apreciações. ,do. J.::J.Vl·O concluiu 103 convênios: Ali!men~~ . ..::. COJ'n'OCA OS ENTENDIDOS __ ,ediço.es somaram 582.000~exemplares,

ver;dido:;. com 40 % abaixo do preça"O poder do cérebrO' humano é Falo para co.invocar desta Cllsa Ott ,no!mal. .

'a chave do futuro" ~E ainda: q~le mIV!S..conhecem {) assunto e aqui' Outras noticias auspit101lM :foram.s~o lliUltos",_oo Sen~ores De]jlU~ados tl'ansmítidas, na mensagem do Presi~nele entenUldos. lia uma· evoluçao no dente.mundo e em'liosso Pais. Há; uma l'e-' ,'-' -belião da jUventude. Onde as causas? . Srs; Deputados, estat!st~cas e relatÓ'oAfü'ma-lle qüe' o melhor investimento riqs, que compul!samos intormam da~ti em recurSos humanos pãm o t\sse..'1- ~.tlV:l~aetes dp MEC." E l:epetimos dovolvimento. será que .se atenta para lll.te1ig~nte,trabalhador ,Ministro Jar­esta verdade '1 O ensino, l'epetem os õas ~assa:ríIili0' d~dos .sobre educaçãOteóricos, déve crescel' quantitativa e d:tl:;~nte_a .Revoluçao.•Lemos sôbre a~qualitativamente. Atende-se a isto? thflC.ülâ!lides _él? Govêrno do saudoso GA juventudé pede ensino ou trabalho? 1:lo~rado PreSlderit.e~_C~stello ~l'a!lCO,Ou pede lIS ações? E'xiste. :hoje um qLl.!';" ~o campo. do ensmo,. enJrento\l;'ativismo estildantil na América e no d,17!C~lS pr~blem!ls; qüe a naçao des­lllundo. Deve ser oombatido" ou o COl'- petldlâ, em lS{)3, ap,enas 2,2 do PIB,reto é procurar saber o que querem- no s~tor da Eduoaçao. Já em 1964,os estudantes? Podiamos continuar ampliavam-se os recursos e tentava-selevantando indagações, no entanto, de- uHla m~l.hora ,quantitativa e qual!ta­vemos respostas' Oll convocar, repeti- tlva. ~ 1970, os, recLusos somàm .•mos. os que mais sãbel' a escIareeel'. 3,3,%' s~ndo posBlvelmente ultrapas-

. , Sll,Ctos em 1971.ObJl:~rvamo,;, nosso :e'r~sil: !éc!llcos, Do qUãdTú estãtisti{';o fi? 1. e 111:1

a- pe,did? da ConfedeIa<;loo NacIOnal da passaremos a ler, desLaoamos aCJ.~i1()!lld!lstria,!lg tema. e.no .trabaJ~o re~l- que, no setor da Educação, foi gastomente pr?v~ltoso..profundo, com,~ iJl- P~lO nosso. Govêrno, num esfôrço lou­ijl~o. d~..ReCl~r~ Húmal~s pma. o vavel de dar aoO Brasil Um impulso !loe.senvolVIme~w 'i afir~ll,m ter .oo{)E- mais neste campo. "JJ:ste uadJ:o deu

z:iq? ,L!ml!', frl!;;~raçao geral em r8la~ao iJ:loIístra CJlle,. em 1960. os Í'~úrsos ú­'~?" l?afse.1) p~b;.es, no mesmo -espaço àe' blicóS fedêrál, estadual e U1Ufiicig~tril:J,~da", d~, ll.pÕ,B gt;.~;ra, enquan~()' ~ót- ~niados, erafil da o,'déin de L92ül91~am os =.l"gre"" fl'ances, alemao e cruzéll'os. Efil 1964 álêálidavamJa!'o.~i15; "nul~~" qUê _forap?- 1:,0,';- 2,Q60.000 cruzéims. ' ,Fin.tiJitente, . emsivelo, ."e!11 duvial1, .em .face do lllvel 19?(}, estamos com 5.780.20\l cruzetroá.educac,onal à{),\l trê2 palSes. Eis ó quadro .

- Ap~'(!,éntaçãó do p'arBcél', pela,ç:omíssão, de acõrdo com o IU'tlgó I1{),

,do RegImento CÓU1llJn.

I'rtAzo

Até dia 6~5'1í ntt Comissão :Mista~Até diE> 1~6·71' no Cóngresso Há­

ClonaL

Discurso do Oeputadó GabrielHermoll, na sessão :vespetinâ

--º.e 15 de àbtil de 1971.o SR. GABRIEL BER1'IIEs:

81'. Pl'esidertté;' Srs. Deputados,ocupo hoje a tribuna parã tratar déassunto dos que mais preocupam rio~

dias de hoje "'": f" educaç1Lo. Tentà­rei trazer ao dêbate algúmas ocor-

, rências, algííns fátos ligadós à educa­ção, ao desafio ~cnológic6, às ativi·dades do que ensinam ao ativismo es­tudantil, i\, evolução do énsino e àrevolta d\l múitos estudantes., O n? 2 eta .publicação "Diálogo".

,(listribuldâ pelã Embaixada America-na, é tôdã dédicada ao problema. elaeducação na grande República d,)Norte. DÁ ~ntase à revolta estudantijnaquele pais. Em sua aprese~tagão,

transcreve ti edítôra as paIavràS doProfessor Daniel Moynihan que cola­1J01'OU na ;:\dministração de John Ken­nedy, dEI Jonhson e agora' assessorao Presidente Nl.xon. Diz: "Õs' joveíiapedém de nós sincéridade, e, isso exi­ge maior rigor de nossa parte, com asnossas norinas.

A rWÍsta â que filé fenrõ, .j[itreIlS artigos escritos pór espéclaJistas,têcnléos l;l ,[:lroJessôres dei tOdas !lSéorrentes daquele país, traz àlgllrisnom essas déftorrlimlcões:-"A Rebeliãodã Mociciãde"; "AtíVistás Estudan­tis";. "Urna Õpíiliãó da Esquerda LI­b'eral"; ,"Urirá àpiliiao ConservadO'­rá"; "Os Jovens, Ràôicals dos I%fàdôs

"BRAsiL, REéup..Sôs APi.ÍéAÕOSQUAORO Z'

ÊM EDucAÇACr E .PFiÜDüTO IN'fEdNO :e::aUTO 196Ô/1970 (")

Recl.lrsllllem % do

PIBJII!

FtodutóInternoBruto.

Ano

I RECUP.,sOS Al?LJ:CADOS EM EDuéAçÀó ...- . ,i- .- " IA

l1

11 ----'----~-- , I

Recursos I'úblicos I Privados .ExMmoB . Total!

__~-'_'_'__;i F,d,,,. 1'>l.,·~lu-a~iFJ--M-·~tUll-'-ci-p-ai-s--.c.L-~~._.~To-tã-l-IJ I I

199

60 , ! q77.270 I 1.{)97.301 147.320 1.921.81l1 11, ~~.'7100ÓQ t - 4:0QO lI, 1T.:HlJ.991 9.5.604.8001 Gi I 721.966 1.277.448 . 149.1166 2.148.480 .,,'" 14.900" :;;.593.030 102.587.001)1962 , 869.327 1.463.298 - 138.430' 2.471.055 454.700 4.700 I :ã.MO\355 110'.,203.8001963 ' '696.787 1.16'1.626 86.880 1.951.293 461.0Ô1} 247.2QO f 2.61>9.493 113.560,3001964 . 837.146' 1.067.428 '136.154 2.060.728 468.000 20.800 2.549'.521T 115. 2115. 8001965 "•• , ,I 1.239.212 1.839.506 211.542 3.290.261} . 477.100 19.8oo! 3.'/87.HIO 11'1.337.7001966 ; 1.292.364 2.028.876 268.316 3.589.556 481.0ÓO 104.2004.174.1561124.156.4001967 I 1. 323.!l21 2.406.191 364.913 4.095.025 507.800 i 114.3QO, 4:'117.125 12il·.67~l.501)

19G8 ,I UIOa.061 2. 67'U52 479,706 .4.356.419 501.0QO I· 121.0110 I" 4.9111.419 143.842.1001969 . 1.396.200 3.322.7171 519.410 I 5.238.327 560.500! 180.01Í0 n.91!i.827 15IL01'T.8OCi1970 1.480.000 3.690.000 610.200 5.780.200 578.0ÓÕ I 181.000 ~.539'.200 I 1r.í.239AUll

______' _I_~.,__J__. j . I 1'1--:.....-----~----_:....---'-_---''"--:.....,. ·!.....-·'_..·'",··..·'"'·..·'''·,...·'''·L·'''-f:,..:~.)J-..~,._;-",.::",:...' =.J.._-=~=;;'.~,:"",F---.?":-~:"::~

1'0litê: Centl'O l'aciünal do Recursos RUl1lall0S

(,,) '- Cl'$ 1.000',00 de 1970."

Page 36: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

Isso revela a, média do esfQrço enostra que de 2,2%, que gastavamoslo Produto lntemo Bruto em 1964,lassamos para 3,8% empl'egaclos naeducação dos brasileiros. Destacamos,mtre alguns dos grandes trabalhosdêste período revolucionário -- o"Diagnóstico da E.duelfç3.u BrasilBím",

oumentlJ,111 estas -informações queprestamos ao Plenário. Os recursosdo MElO, entre 1960 e 1964, Ilreseeramem média 18,8% ao ano. De 2,2%.passamos !lo 3,8%, !Esta hoje o Braflijentl'e as nações cujos dispêndios pú­blico~ em educagão são oEpressivos.

Mundo) ,-----do

Taxa real de!j

Crescimento da.>

IPeríodo

Despesas Públicas deem Educação Referjncia

--------_.l9,3 '1957-19668,6 '1958-1967

13,8 1964-197013,5 1954-196511,4 1955-1966ná

n,!} ).(152-19679,3

t1950-1966

12,2 1950-1966ná5,7

l'1950-1965

13,7 1957-lS659,3 1950-1965

11,4

I'

1950-19617,4 1950-19676.5 1950-1965

10,4 I 1950-1966l}i,O J '1957-1965

'1,9 I 1955-1964. 9,5 1950-1967

7.8 I 1953-19658,2 I 1955-1967

III

\

ljIJ

')

II

.._------~.I

I l-I Gastos Públioos Ano dep Ais E S ,

COl!lO <}~ do II PNB I'eferênciaI I1 I

,-lj (

Áusti'la ................................ 4,40 \ 1967EUgu.a ................................. ! 5.57 I 1967B,'as)l .............................'......

l 3.35 1970.Canadá ................................ 5.65

!1965

Di1121narca ............................. I 6,12 1967F~nlàndia ............................... I 6,43 1967F:ança ................................. I 4,31 1967AL,manha Ocidental ..................... I 2,96 I 1966GrhcLl ................................ , 1,89

I1964

I,,1J.!1c1la ............................... I 4,80 1967Ilanda ................................ I 423 1967Itai'fL ................................. 5.44 1967J.a:;&O .................................. , 4,54 I 1865B'Dlar.cl9< ............................... I 6,71 I 1967KOi..'UEga. . ...............................

I5,81 I 1967

Portugal .............................. 1.4'1, \ 1965Espanha o •• o ........... ; .......... '.·0 •••• 2,06 1967SLécia _·····t···························· UO I 1966Suíça l - 3.62 I 1964....... ~ ....................~.......Turquia ................................. 3,70 1 1967Remo Unido .............................

\

4,15 !. 1965Estados Unidos .......................... 5.10 '!lIl 1967

I

Bs~e quadl'O demonstra não apenasos gastos do Brasil com a Educaçiío,mas também aqueles de vários p?,ISe,].

81's. Deputados, chegamos à con­clusão de que ésses recursos, que pa­recem sel' grandes, em verdade, nâoo são. I800 considerando que o Brasilempregá hoje 3,8% frD produto inter··no bruto em educação e, uma naçãocomo a França despende quase amesma taxa do PIl3 ou pouco mais, eos Estados unidos, muito maior. Con­siderando no entanto, a arrecadaçãonosso Pais em l'e1ação à daqueles, cas populaçõea em pa.raJelo. verifica­DIaS que, realmente, os l'ecUl'oSOs bra-

.fi'ON I'E: The OECD - Observ8.r nO 44-February 1970 (Gastos públicos cot1o percentagem do PNB) ,The OECD - ObserveI' n' 47-August 1970 (Taxas de crescimento dOi) ga.;tos). ,

Bileiros são díminutos, embora o es- gll.ma ass.1stência aos nece.'3Sitlldos de jGovêrno nesse campo foi 1011vave1.fórço do Governo seja ponderável. recursos,. Podemos fazer referência;:!, Em 19&3, havia 9.299.#1 alunaJ

Mostra ainda o Quadro n 9 2 o que um milhão de almoços €i merendas, matriculados no curso primário. Essagastam as. nações do mundo no setor bólsas de estudos aos filhos de traba- cifra subiu, em 1970, para 13,510,000da educação. Vemos que o Brasil en- lhadores, a estudantes de nível médio e já nos aproximamos. dos 14 milhões,contra hoje bem situado, pois lO na- e superior e à expansão das unídades no ano corrente.çá o que mais despende recursos é a escolares e do corpo docente do Bra- O ensino médio, em 1964. tinha •. ,Suécia, com 7,411% c10 seu produto na.. Gil. Tudo isso Ee pode verificar noo t,8fl2.711 alunas matriculados, e maiacional bl'Uto; a Holanda, 6,71.%; ::t quadros estatísticos do MErC e da do dôbl'o em 1970: 4.142.000.Finlândia, 6,43%; os E"tados Unidos, F'Undação Getúlio vargas, quadros O total de alunos matriCl.llal!108 na..5,1(}%. o nosso Pais gasta quase 4% que resumi e desejo, também, incluir escolas pública.> e particulares, no en­dos seus recUl'SOS, E' ,um esforço real- nesta minha exposi.ção. Que as mQ- sino superi.or, de 142.386 alunos, emmente louvável que ~e fêz nesse sen- tl'iculas cresceram nos três nivel de ),964, dobrou para 374.000 mil, eIl)tido no Brasil. ' ensino, o pl'imiirio, o médio e o supe- 1970, devendo atingÍl' mais de 400 mil

Srs. Deputados, o Governo, atravoo periol', é uma realidade. Podemos pel'- no a,no cOl'rente. Anexo os quadl'oOdo Ministéri.o da Educação, já dá ajo. feitamente verifica·l' flue O esfôrçO do TIl e IV que bem o demonstram,

do Mundo)

Taxa l'eal deAno de Crescimento das Pel'íodo

I Despesas Públicas derefel'êneia em Educação Referência

II

1967 _ 9,3 t 1957-19661967 8,6 1958-19671970 18,8 I 1964-19701965 13,5 1954-19651967 11,4 1 1955-19661967 nd I1967 11,0

t1952-1967

1966 9,3

I1959-1966

I 19M 12,2 1950-1966

I -1967 nd1967 5.7 I 1950-1965

1-- 1967 13,7 I 1957-19651965 9,8 I 1950-19651967 11.4 1950-19611967 '7,4 1950-19671965 6,5 195iH9651967 10,4 1950-196[11966 10,00 1957-196a1964 7,9 1955-19641967 9,5 1!150-J967, 1965 1J,8, 1953-19651967 8,2 1955-1967

4,405,5'13,351),656,126,48'1,1312,961,894,804,23

"111,.1.4;546,n~,81

1,4"',Il,O!l'1,403,623 'I!l,Ú55,10

- Gastos PúblicOE­como % do

'PNB

\PAíSES

IÁustria. " IBélgica •• t .. ' •••• 4 e ••

Brasll ••• ,.~ •..••.•.•• ~ .Canadá, • - ..Dinamarca • ;.' ." .Finlândia ..França . . , ......•.• , '_" •...•Alemanha Ocidental . • ..Grécia . " •••........•.•••••••••••.•.•••.•!slândia • '.' .Irlanda , .•:.; > .

ltalia. . .Japão. .. .Holanda, " ..Noruega -!.. 'i •••••••••••••••••••••••• ••- .)?ortugal ~: ~ .Espm-:hz, '.' .Buécia ••' - .8111ça • • _• t • t , ••• t •• ~ ~

Turquia .Reino Unido . . .Estados. Unidos , .

QUADRO !IrGASroS F-&BLICOS EM EDUCAbÃO

(Como Porcentagem do Produto Nacional Bmto e Taxas de crewímento em Alguns Países------- ~ ._-----------------_._----I

\

FONTE: The OECD - Observer lJ,Q ~ H-1"ebrUaí'y,19'10 (Gastos públlcos como per<:,ent,'\gem uo PNB),The OEOD - Ob.seryer n9 47-AUfàUBt 1970 ('Taxa,s sIe (jj:e;:~llJl."ut.o ~00 ga,:;WS).. .

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Quinta··feira 29 DlARIO DO CONGRESSO NACIQNAL (~eçíl~~ Abril de 1971 :525,."...,...,.,.~.~. ~ ==-.....,--~~:::

:::!

QUADRO IV

:EISINO PRThlÁRIO

MATRíCULA

ANO TotalParticipaçáo

% do EnsinQ

Público ParticularPúblico

1960 ............... 6.597.124 860.878 7.458.002 88,S1961 ... , .......... ô.925.323 873.410 7.798.732 88,81962 ................ '7.541. 794 994.020 '8.535.823 88,41963 .............. 8.243.057 - 1.056.384 9.299.141 88,61964 .............. 8.993.467 1.223.857 10.217.324 88,01965 .............. 8.827.050 1.096.133 9.923.183" 89,01965 ............. 9.561.363 1.13_''- 028 10.695.391 - 89,41967 .............. 10.123.025 1.140.502 11.263.527

).89,9

1968 .............. 10.778.562 1.164,944 11.943.503 90,2

I

EN5JNo MÉDIO

MATR1cULA

ANO TotalParticipação

% do Ensino

Público particularPúblico

1960 ••••••• 11 •••• 425.614 '798.871 1.224.485 34,81961 ............. 468.034 876.096 1.344.130 34,91962 ............... 554.716 961.118 1.515.834 36,61963 .............. 644.538 1.025.086 1.719.624

'" 40,41964 · · ............. 830.825 1. 061. 886 1.892.711 !\3.~1965 · ....... ,...... .j. 033. 272 1.121.153 2.154.439 48,01966 · ............" 1,224.055 1.259.156 2.483.212 49,31967 ............. 1.465.567 1.343.491 2.808.968 52,11968 .......... "... 1.744.513 1.461.178 3.205.689 54,4

I ..'

ENSn.O SlUPEltIOlt

tMATRíCULA 1

.ANO Total

1-Participação/)

:1

% do Ensino

PúblicCl Pl!,rl;lcul~.rPúblico

! ' II

i96fi " 1110 •• -e •••• '."-. 52.898 41.287 94.18~ / 56,21961 ••• 11 ......... 59.364 42.B611 101.924 58.21962 .: ê •••••••••••• 64.024 43.275 107,963 59,3'1963 ;' 'I" 11 •• "'lO .fl'Q 76.786 47.42D 124.214 61,S1964 . · ....... ~....... 87.665 54.721 I 142.386 6U1965 ·:< j) ••••• 11 •••••• 4 88.986 66.79li 155. '1181 57,11966 .. .. .. •• " •••• 9' ••• 98.442 8L66':'. 189.109 M,71967 . .' ., 10 ...... II ...... nd :nu.

,1212.882

1968 fI( 1'II ............. e< 154.26). 124.93;1 278.295 55,4

FONTE: Centro Nacional de ;aecmS<ls I-!uma,110B' (nd)

o Sr. Júlio Viveiros - IlustrEDeputado Gabriel Hermes, â ..omatenção que onvimos o discurso dol10bre colega" V. Ex'~ tocou num pon­to nevrálgico: a educa~ão no Pais, l'e­fel'indo-se ao aumento do número de!lô1sas de estudos para os filhos dCí/loperários e 1~. Escolâ Industrial denosso Esta,do. 'o Pa,rá. Quero apenasdizer a V. Éx? que, pertenoendo aoPartido do Govêrno, deve levai' ilOSBnhor Pí:esidente da, República ape­io 'Pal'a que se J'll'omova no Pais aação direta q,ue se ia" neCeGS(i.l'ia para

que, os Govel'l1os Federal e Estadualabsorvam obrigatbl'iamente ~ mão·de-obra de nivel médio preparadapelas escolas industriais. A rapazia­da que se diplomou em Ht70 pela Es­cola Industrial do pará, o nosso Es­tado, ainda hoje está à procura detrabaLho em que possa. aplicar seuscmlhecimentos. E1·~.o reparCl que de­sejava fazer.

O SR. GABRIEL HERMES - No­bre Deputauo e amigo, no decorrer delneU discursQ irei. just'lluente apro-

cial', q1}antitativa e qualitativamen­te, o m'oblema da educação, bem cu­mo o da má diatribuição dos váriosCUl'SOS e da necessidade de se 'fazera preparaçãn humana com relaçàomercado ao trabalho.

Pl'osseguiml0 1"19. minha, exposi~ãlT.

as matrículas nos três níveIs, prlrná­l'io, médio e superior, cresceram; aeducação, de 1964 li. 1970, recebeu umInfluxo renovador, não se pode deixarde reconhecer. Nos cursos primário eginasial muitas reformas foram .fei·tWJ, destaca,ndo-se. o pl'Ogl:gj)l1a, dl'l gi•.

Ilásios polivalentes e os investimento&em equipamentos.' No ensi110 supeo;l'ior, empreende-se" a reforma univer'"sitária. Destacamos novos niveis eJpl80lls do problema salarial do· maglS-<têrto, hoje mais bem pa,go. Os diS<1pêndios do Govêrno Federal na eduqcação deverão ter um aumento da (ll''lclem de 67% no periodo, até 197~"

Tudo isso notamos, inclusive a expal1~

são das unidades escolares e faremo1constar do nosso discurso os quadro"estatístioos.. -

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Abril ele '1971=::::z:z=:,

QUADRO V11!xpunsáo â~l$ TlníàMee Escolares e Corpo Ilooente 110 BraslZ (l960.11l6~).

~.

I [P :R I :M: fi. R I O " M :.íi D I {) J s U P E R I OR.

~r ,_=~-.- , .. ---_------l..v-------------....,.......):1- Unidad0s I Corpo I% Aumento I Unidades I ,Corpo I% .,\.ulrlento I' Wnidades I Corpo I % AUl..'1ento

Escolare!) I Docet;te Ide ~~~~tSE' :r:<ioola-rE'B ~ Docente 111' de ~~~~~teg li <J:J;colares 1

1\ :Docente 1\ de ~~~~teã

I I , I i_____-'- -.!-_. -'-_---.L-.---~----~----+~~~-+_----_!_---~,--

i;~~ 11 ~t~~~ ~r ~;g:~~~ \1 il,1 \ U~~ 11 l~~:m l. M ;~: U~~ I ~~:~~~ \ 3,7

m~ ~j~jjiTj;j~jl m~i~~ .I nn~i 11: ~!t I ,nli fi ml~ f '1:! :(,'~,. l\f~ 111" \l1~ li" - ~~1966 I 127.355 I 393.001 n,!! 1 10.3'16 lõU343 I 8,3 Ir; , ,L 304 36.109" ~I.O

....... , ...... , 122 909 (" \. 383.132! - 2,5 I 11.555 i131.6'15 15,2 ." f'1.449 í' 38."R3 I"'" '1,1

~m ':::::::::::::.\1 '104.909') \ 423.145 \. 10·; I 1~.801 j 211,140 16._'2__~f ·_1_.7_12_i:...f_,-,-4_3_.~_'iJ_2~1'__' _1_2_'7__

P"""O""N"'T=E-:""C=-e-n-:t-ro-=N:lcional de Recursos Ruma.nD~.(') E;;tim'ltiva - C~I(J-I.

Neste quadro, vemos o crecimento do ensino.

DisCTilllinp.ção

o .Quadro VI mostra a malh'ia sob outro aspecto.QuADRO VI

Ensina Superior: Cresç2lnento em alguns Ramos Prioritários

mos, realizado por um grupo alt§:men-l o d!-nàí.ilismo do_ Ministro Jar~a~ Pa~",:'te especializado da Confederaçao da saymho, em tr:es _anos reduZl~a,_semIndústria, intit,llado "Pesquisas Ru- du,:,da,.(le 7 lllilhoes para 3 nqllhoes GmanllS para o Desenvolvimento". melO os analfabetos dI;> Brasll. Mas,

para quelmar etapas, Jogar a N9,Çãn) I I ' - "FOCOS DE REiSISTlJlNCIA" para a frente a todo vapor, é n€ce.ssá~I r I -Crescime11to 1964·1968 rio atingir os ponto~ crônicos de es-I Matriculas : Matrículas I Segundo êsse trabalho, muitas col- trangulamento, dando apoio à ativida-

I I 11 sas existem a corl'igir. Pol' isSO, llcha- de do MEO €i ao esfôrco do seu Mi-mos de trazer esta matéria ·ao plená- nistro. •

\I Números rio da Cámara, com o fIm de convooar

ill

eu. 1H64 em 19(i8 l % os que mais conhecem o assuuto, para Um destaque mereee, neste j110men...-li _ _<\bsolutos que possam daqui dar !lo sua participa.- to de esforços em prol da. ed~lcacãn.

ção, !lo sua colaboração ao oovêrno, a colaboração ao ensino das classes"través da críticas construtivas e su- empresllriais através do S~AI e do

I 1- ~estões necessá).'ias. AIgunB trabalhos ~:J~gialO(:iml~,d;Ol:P~':~sdi~~:Total \ 142.~86 278.295 \ 135.909 95,4 :~1~gosf~~la~~c~m~~~~ >~xi~te~u:n~~ de aprendizagem, de treinamento iJEngenharia I 20.701 40.270 19.569 94 5 U1 . s s . eSlS nllla la ? is aperfeiçoamento de adultos, com cur·Medicina J.4.1~3 25.226 I 11.043 '17'9 r~fQIma, educaCIonal do nosso" a . sos técnicos e de aperfeicoamento de,Agronomia:':::::::::::::'1 :; 878 5.471 I 1.5S3 .~Ú c!t~m, por €:~mp!o! o caso da qpe- c!ocente~; pf()receU à iIÍdústria (;) ."

~;,7 raçao Esc<:laI - plano do Governo Nação grande parte da mão-de-obraVeterinária ....... • .... 1 1.516 '2.512 \1 l.~~~ 116,1 c;o.ta e Sl1v~ pa.r.a. os cursos pri~á. espeoializada necess8.I'ia. Destacam-se

~~~~~~~~~.-.:: :::::::::'I 1(11 ~~~ 20~: ~~~ 10 L6fiG 1004 t~~;i;;:d,,~ued~: J~~l?a~~s~v~d;~vtà'~: ~~a s~~~1:a~~~n~~~ .~g~a~u~g li~~:de. '. do prO&;Ia.m~ .de eq~l!pamento de o SENi\C, o setor do comércio, desen.

I I I I ofwll1aB em gm"SlO;, ~nentados para volve grande tarefa. ll:Ste grupo de es." . ,,- . . '. _ o trabalho e que esta a~~da sendo exe- colas cresceram, bem orientado pelol]

H,a, Iea.lmente 81'S. Devut~,dos, al-j detenhamos no .eles.vla o~'UPumonul qUe cutado com oe.rta frR!nlidad0. 't!J. ver- empresfirios do Brasil, fundadorea daguns problemas TIOS preocupam,- Um ocorre. no Brasl~.., V.€p-f!c~mos .a1guns dade o Brasil conquistou viM"las e,,- organização.dêles ~ dos excedente~. Ps~a bem es- trabalh.os d~ .ecmcos. lllcltlSlve ,}lO tlrel:sivas. Den~l'e elas, podEIDGE des- Os q\ladros anexos VII. VIII '" :rgtudl1r ei>se ~roblems" e preCISO que n().~, magniflCo tHlb~lho, que .Já menclona- tacar a Opel'll(}ao MOBRA!. qUl:l, COm mostram maís que as pilavra~•. • -

QUADRO VII

BE.NAO

lY.l'atI'loulall ~l(> _período 1965-1969

, IOutro!; ourSQil • '. " '•• , " \ '6. 4GB

-T, I, I, .. ~ -----1967 1968 11l6S

I I II, 1..097 I1 1.16~ 11 '174II I II (1,1143' :j,272 :q91l! -

I lll.1101 I l~:lml

i 11. Oa5

11 ~2.7~l\I

I'I ·16.92íl 68,006

1\

,

6.39'1 ~ 7\911 { 9.295

I, 11.1B2 II 1.745 1I 5.297I

I"'lli.J.{lõ .} 74.209

-)11

93.2&2

I I

5,206

65.416

41.219

,\

-II'I

n.404 I

1006"

.1.278, I

ORrso pl'é-profíb5ional • • .. • ,,: .. · ~···· .. ••• .. • .. ·I

Om/i;;io oomerci<}j .' ,.;ro· u .. , ,. : ~:.:. ~~ ••• : ~.~ ,IOlll'GO de inloIaçáQ plOfissional - : •••••: ~".- : ••I

Oursos de aperfeiçoamento • .; • • :.: ~ ", ..I-" .. , -'" - '. r

Oursos proflwíouaiB c+ ulalllleu esp.) _ .. u •• u ",.,. \' 3'J.28~

----~----------

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Quinta-feira 29? .....

DI"RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Ss.ção I)-~.......... ,"'" '--~' - :!...~ -

Abril M 1971 '521~~

QUADRO \TITI

SBNAl - MATRíCULAS NO PERÍODO 1901-1969_.r

I r I I--- , ,

MATRICULAS 1900

I1961 1901t -I 1963 I 1964 1965 ~966 I 1967 1968 1969

II /

34,607I, '\ ;,' 37.248

1.381

Cursos doMTL'S "

Itroinamento SENAI-I

.'. i ...•.•••.•••••••••• \

TOTAL 31.320 33.238

o~\IPaci<>nais. .- O ensino superior. àfl'veze~, pela sua má qualidade, provo.ca 19ualmente desvios _ocupacionaill.recusa dos despreparados pelo 111er-_cado àe trabalho. '

os E.:~CEDE.NTms

o problema àos excedenter; merecereoJamo-e atenção, 11: realmente inoô­modo e' vergonhoso o aue -ocorre noensino SUpéTior. Rep~lfamo$, porém,mais...grave haver excedentes ná faixa OS 1JU1',sOS superiores necessitam s~rdo ensino médio. A 'exldtência de ex- ampliados. Reclamam, porém, a ateu­cedente:; no en'!irn médio e ,no pri- ,ºão do. responsiweis pelo seu c!'esci~"máfio provoca distorç'ões e oS desvios, mento.

FONTE: SENAI(lI Técnico tex~i).

(2) Inclu,sive Cur,sOf( eSRecJajs.

Em traball10s técnicos, com a pos-~ém fazer compreender que ó diplo­Oívél colabol'agão dos 81'S, Mário Hen- la -em si Só não tem, 'Valor, pois otiqUl} Simonsen A Eugênio Gudln, que vale nesta épooa é a qualifioaçãoilentre out\'os espeoÍf'listas na maté- ,dos, indivlduos. Afirmativa perfeita,rin, lemos que o Govêrno dev'i) dar a]j~olu,ta~lente nece8sá~ia de ~er m~l~-

. . '.. t% ve2!C'o repetIda. Essa blW1J[l, Bo,ammor apoIO a~q mstJt,utos .dJJ pesqui- conida dos ,brasileirospal'a 1!m. titulona e tecnologIa. No Bl'Rsl1 - afir- é l .muitas vêzes, ar causa de l1Tumel'aZ:mam os entendido:! -'é preciso' tam- dificuldádes, de muitosdesempregoB,

QUADRO IX

SENAI - !>INrnicüLA8 TOTAIS E APRDN1ll:ZAGEI\[ El\t SElwxçt/

I- I

Totai -\ índice;::!

I I...,.---\I

7~83S _\ 100

! llÓ.280 i 133-

14Q.2íl3! 176

I 157.609l 197

18-!.217 I 231]I

1~7 :678 1_ :'H1

228.367 I ~6

--I i!!'!'=~~~

236

lOS

1al!

1.ôO

1il9

lndioes

r85.000

A6,578 1

I65.000

I I1 I - 1,I I I~prendiza- IAno , Matriculas I :t,.ndices' gem um ser-

I I Viço I

I I ,I I

1967

1866

1365

1:>62 I 33.305 \ . ioo II1"6~.:,39.659 I 119'

:::I :: ~I[-65.309 I i96 92.300

74.217 I 223 J IH), 000 l~1_:--,-::-,-::__:_1:.-~:_:_:_.:.I_......~:.,.:_::...~.....I-.i,:~

l"ontç: 13ENAI

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\ ---

%

17,8~8,818,015,3142 '13:313.512,9

r~ I,l!I ~provações

-----T-------+---~-.-.-~-----, -

li (,'i~. f;I, ~:t:,' 141. 493 "

176, 023 1

~I !

l.we;;:-.'O OOf'Ei.ra

l.,

I \ '~t~ Ma:trículaANG Ir f C!oU<JIUflôes

f

'J;; C<el'al f1"rr I I

I Il I

16,813 f~1960 .............. 1 94.185 -,

1961 ......... -....{;

10L.J'::4 19.143 t,1962 ............. ' 107.963 19.412 t11963 .........) ..... 124.211__ 19.0491964 ............. 142.386 20.282

I1965 .............. I 155.781 20.793

19~6 ............. 'I180.109 1 24 301

19 '7 ............. 212.882 27.4901963 .............. I 278, ry95

11 I\fONTE: SEEO

Com rela,ão aos excedentes, não I Jornais do meu Estado diziam: "01- famr J>ôl>re o assunto, e foi um daql~e-Ieletl'ônicos, enfim dezenas de funç5e~de'. emos deixar passar sem registro e~ocel1tos e vinte ~ dois foram repro- 100 desta Casa qüe convoquei pal'a de-I' ql'e l'eçlamam ~sJ?fu'iallzaç..ile" (jj 'Ier-o que ocorre e o que já ocorreu nes- vados em Geografia e Desenho". ba1ler ., pl'Oblell1a. sas. E' necessal'lo P,l','p:wal' tê!;méO$

te Rno, em nosso P",ís: em cêrca dc DESVIOS OOUPACIDNAIS Senhor Presiclente, ess.as man9hetes laten~endo aos re-~iamos tio aL0.·cadOcada cinco mJl jovens dos que sobra- O esfôrço do Govêlno para amplill.l e essas notiCIas preclgam realmente da oferta e da proem-a.ram do Ourso GinasiBJ c que procura, os cursos .superlores no Brasil é eK,- desapal'ecer do nosso Pais.. No se~or- ua induBnia !HI ma{le'ltl<:lO-,ram as nossas universidades nem um I 'Jressivo, dest\J.canrl.o-se o perlodo de Devo tel'minar, mas, antes, quero, a, exempío, dilllim.1ll'a~n as dell1al1C!'t~;mHl,ar consegue pentrar nas 110ssaB i964 -a 1970. Os quadros que anexa- dizer que h~ estudos que li e que ~e-lp()l~. hOje_O "know-llow" € "(iodo do eJi­C'.scDlas superiores. Isso, Senhol'ca OJ:os o delnOl1stl'am mais que pala,,; ve~ desde ja começar ~ ser deb~tlQOS, ItSTlo-r. .lSSO 11l~stra que. a. ].nd~~lbtlia

Deputados, é a ~causa de profunda2 vras. De 94.185 matriculados em an~es mesmo qUe ~qUl chegaram os Irec:ama . o~,tro tl~ de teofllcos, pecto ~

doenças mentais que atingem á nossa 1969, ohegamos a, 278.2% em H168 fi traoalllos do EJ?:ecutlVo. Estudos faze:n: lIlal8 qmnll<:os, enflm outj'OS tipos dilj uventude e a call"a de l'cvoltas e I d 370 '1 ' 19"0' Q'lnd:"~ o diagnóstico dos pl'oblemas IDv,is gl'a- l'proíi,;;slonais, Que já comecam '" SUU,!i'J!. , '''' 'luase' nu 7 em I. ~ OJ vn • d " 1 _ ~ ,.., . '" . '. W~., _ ..., -

o motIVo déSS,e trabaiho traduzido a IX e XI. IV02; a edu~a~ao. ,~".av~ se da ma~~ ! ~on; o. c.':amado curso de, ~,uq.u'L'1l~a., ,publicado pela Embaixada Amel'ica, , '.' de xepl'OVaU08, lemmava-BB o caso 110.- I' E preCISO cmd:J.l· da lltlÍIZagé") ?,:l9d I

" ,_. Os dadas, ao lado do "',"USlas1l1<J" rível daquelef> que são despreparados quada dos r80l1"'OS llU11 o-noB form'tQv3na, que U1Z da l'ebehao da Juventude" ,.t' . d' t" I _ _, _ . •• _'w -,. i, , I provooam advel enClas os ecmcos. Oll qUe nao 5ao deVIdamente prepan,- nD slstema educacional. ],l' pre,nso ao '

ao atIvlsmo dos estudRntes, da sUa I' '-,' '. - , .revolta e violência. O Sr. pu,rsijal Barroso - V. Ex" dos para? trab\\lhú <l-C?PMl1Jnal que cnaçao, no B.1'asli, de Cal,"ll'jt;; cu,',as ,

nobre Deputado Gabriel Hennes, e,;t~ o Prus ~xlg'e. O deSVIO ocupa-;lonal e Ino:ra.s~. ~Ul'ell'as con10 estr"G a que jl\ IVejamos o que lemo;; em algun;;, focalizando tema da mais alta imo é. demaSIadamente grande. O BraSIl se ~a ll1IClD, (jt~e se cllamam de Hlg.;~

]ol11ais, cujos recolhes guardamos em portância e gravldade para o conheoi- Ja. ~~rma um ,b~m numero de e~ge- nhen'os oper~çao: homens fei::''r~~lllnOSba estante para recoi'dar o que menta elesta Càma.l'a. Referiu-se V. nl1e:los, de ad\o"ados,. de .medicoo, C1E uma espeClalizaçao e que mal~ ."...11­ocol'I'eu no ano corrente e podel' lu~a) Ex'- durante seu magnífico dlSCUl'80. aglO~on:os, _de eCDno~lstas, enflm de Z3.r pata que o Brasil atenlÍa. S,()S sen"para que ~sso fiej", evitado. Que di' - especlallZaçao em Val'lo,s sentldos. Mas mente poderáo senil' ao crescimento. . d . - O SR. GABRIEL HERMES na~ se mede relÜUlente a neceslclade do País a certas exigências da mdlls-zmm os JornaIs o nosso PaIS, logo . ' _ .,. ' , , -

que começavam as provas dos vest<. Muito obrig\Ldo a V. Ex~. daqmlo que eXIgem as mdustnas e ,o tl:ia,. que se desenvolve, a certas eXl~. _ _ 'o' O Sr Pa~sjJ'a' Bar~oso à na desenvolVlmento, do PalS. :tl:s,~e desv.o genClRs em todo o setor do dcsenvol_

bulare,. quando os J vens dIsputavam '.", -.... ~- <X'upadonal preoISu ser considel'0do e "." , ' ceSSI'd"dO que ca"a ven mai' se m'I '~ vlmento. A 'fasa e esta, e a tlo mo" ,um lugaJ ao sol, um lugar nas U11l- • w~, "D' o - os casos lliw,dos, S'iO demasiadamente +~ d I b _

, " ,,, ; põe diante de todos n6s, de sabermUil . , menvv e o nosso campo e co a ol'açuo,Versldades? O JOlnal. de 5 de, .,a' gnn:es. O que se observa no 'Erab]] Senhor Presieíente, e o nlenárlo da Câ,.n I 1 d 31 "M d por que. forma devem ser alargadas ,-

e 1'0, por exemp o, I a: 1 e lcm!> ~ c.~trutUl'as do sistema educacional é q,lle precisa seI' plane.Jada a expam;aD mara. DaqUi, devemos ter a lealdadG_na Mal'aGa~.ã ê guel'1'a por umg, v&" do ensino superior, levando-se em COl.- de falal' aos Ministros, ao Govêrno da,

ga". O "Correio da Manhã": num co- do Pais de modo a se poder atende. s1del'ação as exigências do mercado àe República, trazendo noticia" daqUlIGmentário multo interessanw, anun- ;" demanda cresuentc a que V. Ex' tl'abalho. Nôs, que vivemos en~re a

s efe e qUe sentimos que é preclso fazer. da.·oiava: "A tragédia do vestibular"; e l' r. indflstria, a pecuaria, entre as classes quilo que observamos que não vat"bem,"O Globo": "Vestibular, o massacre Há de convir V. Ex', no ent/m'OO, llaboriosas, sel~timos quantos jowns daquilo que se torna necessálio leali~

dos 6,500". O jornl11 literário de do- que ainda náo amadurecemos cuUu- logo depois de formados encontmID di- ZM para o Brasil atenda aos anseiOlJnlingo do "O Jornal" dlzÍli,: l'almente em níveis qUe nos pel'lmtam flculdade paar trabalhar, originando a da noss\), juventllde que hoje pede duaS

' uma visão global do pl'Oblema que e8tá corrida ao emprêgo público. CG1Sas: oportunidade para trabaíl1R':i'"I.ngressar na univemidade ain- apresentando, Basta V. ;E?c' conside- Ocorre. amda, o faw de proflsslo- e Onortul1idade para estudar. ls"o ~O

d~ é a única perspectiva de aflr- rar que se fê a reiorma Ul1iversitária nais fOl'mados para exercer determí. Bei'á possivel atmvés de uma col"bo"ln:ação profissional para quem ter· sem que se soubeSSe o qUe se passava- nada função estarem trabalhandb em ração ib.on~sta com o Governo. E ia..n1ina a escola média, Cada ano ba na ante~âmaTa, através do dramà no ocupaçã.o diferen~e de sua especiaíizl1- 3ClloUE Justiça a êsse Govêrno e ao MI"__menos vagas e mais -candidatos, ensino médio. Do mesmo modo, te- ção. E acentuam-se 'lS casos (le de5- nlstlil'lo da Educação, porque l'eaL'Ilen..A escola secundária começa a 6e mos de verificar que somente qU<J,lldo vios ocupacionais entre aquêles que te. o esfôrço é grande e a boa von,auerebelar oontra o esquema vestibu- ci,egar a esta Casa da mensagem pl'e- ocupam funç5es' que deveriam SH 1ll1~J1sa. Mas, para qUe pOsSam08 Vêl1lar e a aousar a ulllvel'sldade de sídendal que- tratará da reformulaçao 'exercida.spol' técnicos de nível educ,,- o n06SO povo alCançal' o nivel sauc,,",invadir os aeus domíll!06. Esta da politica do ensino médio teremos cional de preparo mais l'áJ,:lÍdo. IssO cional que a atual situação de emel/,"não abre mão de principlos rí"l- oporunidade de h' ao encontro' das mostra a necessidade da criação de genoa requel', é preciso realizar maJo~'

dos para seleoionrtr, mas começa idéias que V. Ex~ está defendendo- 'e cal'l'eiras mais curtas, pa,l'a formal' tlll'efa: darem todos, o Leglslati'l':l, aaa pensar em diálogo com a escola dos anseios da juventude do País, profissionais intermediários. classes empl'esa:l.'iais e trabaíhadoras limédia e em oarrelra13 uuiversitá- O SR. GABRIEL HERMES O Brasil vive hoje a sua l'ev;)luçao apoio de que o Govérno nc~essita, comrias mais euHas para ampliar o Mulln obl'igado a V. Ex' que é mestre lndustliaL Isso exige tecniuDs, glanCie cnVcas COIJ,tmtivas e, sollretudo, WTIl!eu elenco ti.&; opo'~\1J:~~~es"" e que re1ttmente tem' al1tOl'ldade para demanda de engenheiros, _mecàIlioos, lleJ\ldade. (MlLitb bem. Palmas) •

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..,529

8. Victor Issler9. Walson Lopes

Abl'jJ de 1971

M.D.B.5. Juarez Bel'l1ardes "6. Pedro Ivo6. SantllJi Sobrinh()

COury

'4) COMISSÃO DE EDUGAÇÃOE CULTURA

REUl'n:õESLocai~ Anexo 11 Sala 4 - Ramal 632Secl'etário - Olmermdo Ruy Caporal

3. Francisco Pinto4. Harry Sauer5. João Arruda

1. Athié2. Vago3. 'f'ago4. Vago5. Vago6. Vago

1. Alcir Pimenta-2. Vabio Fonséca3. _Henrique-Eduardo

Alves

5) COMISSÃO DE FINANÇASPresidente: Tourinh() Dantas - ARENA

'Vice-Presidente: Sousa Santos - ARENAVice-Presldente: Harry Sauer - MDB

TlTULARESARENA

Adhemar de Banos 12. Leopoldo PeresFilho 13. Marcelo Linhal'es

2. Aldo Lupa _ 14. Norberto Schimidt4. Augusto Lucena 15. Ozanan CoélhoB. Arthur Santos 18. Wilmar Guimaraell5. Dyrno Pires 19. Vago

:Fernando Maga!!bãe! 20. Vago8. Homero Santos 21. Vago9. Ivo Bl'aga 22. Vago

10. Joáo Castelo Vago11. Jorge Vargas Vago

M.D.B.7. Vago8. Vago

. 9. VagoVagoVago

REUNIõESLocal: Anexo II - Sala nO 9 - Ramal 639Secl'ctána: Marta- Clélia Orrico

Pl'esidente: Euripedes Cardoso de Menezes ­ARENA

Vice-Presidente; Murilo Badaró - 'ARENAVlce-Presidente: Brigido Tinoco MjJB

TITULARES

ARENA1. Alieu Gaspal'ini 8. Gastâ(l MüIrer2. Ary de Lima 9. JarTIlund Nasser3. Bezerra de Mello 10. Maurício Toledo4. Daso Coimbra 11. Moacir Chiesse5. Emanuel Pinheiro6. Euripedes Cardoso de_~3. Oceano Carleial

Menezes 14: ParslÍal Barroso7. Flexa Ribeiro 15. P!íllJO Salgado

M.D.B .1. Bezerra de Norões 4. Nmlyr Rossetti4. Francisco Amaral 5. Olivir Gabardo3. JG de Araújo Jorge.

SUPLENTESARENA

1, Ader&al Jurema 9. Manoel de Alll1eidl\2. Albino Zeni lG, Necy Novaes3. Antônio Mariz 11. Nosser Alme,da4. Arthhr Fonséca 12. Osnelli Martine1l15. BrasillO Caiado 13. Osslan Araripe6. Ildélio Martins ,14. Paulo Ferraz7. Jairo Magalhães 15. Stélio Maroja8. Luiz Braz .

M.D.B.1. Adalberto CamarR'Jl Peixoto Filho2. Dias ])/Ienezes tl. Vinicius Cansanoll,o3. Morim Coutinho 'i. Walter .Silva •

Freitas Nobre ~_ yago4. José Camargo í'~5. Pacheco Chaves ','C-'

• REUNIõESLocal: Anexo 11 - Sala n9 1{l Ramal 611-2

e 1J~3 '"

SUl'LENTE~

ARENA1. Adhemar Ghifl'. 13. Herbert Levy

2. Alair Ferreira 14. Hermes Macedo3. Altair Chagas 111. Hugo Aguiar4. Antônio Mariz ~6. ítalo Fittipaldl5. Arlindo Kunzler 17. Joaquim MacêdD6. Athos de Andrade 18. Milton Brandão7. Brasilio Caiado 19. Pedro Garl1eiro8. Braz Nogueira 20. Pedro Oollin9. ~aves Amarante 21. Plínio Salgado

10. :Faria Lima 22. Roberto Gebam11. Ferreira do Amaral'12. Furtado Leite

- Ramal 626

VagoVago,VagoVagoVagoVago

1-5. José ~ally

6. Petrônio Figueiredo7. Severo Eulallo8. Sílvio de Abreu

. 9. Waldemiro Teixeira

13.-·Stélio Maroja14. SUSSU1l1U Hiratll.15. Zacharias Seleme16.

ali- 17;. 18.-19.

20.21­22.

3) COMISSÃO DE [CONOMIA

Presidente: José BOI1ifàcio - ARENAVice-Presidente: Lauro Leitão -. AREt"lAVice-Presidente; Alceu Collares - MIJB

TITULARES.

A R'E NA11. ttalo Fittipaldi12. Jairo Magalhães13, João Linhares

2) COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃOE JUSTIÇA

1. Aldo Fagundes2. Alencar Fl11'tado3. Argilano Dario4. Femando Lyra5. JG (je AraújO Jorge. REUNIõES

Local: Anexo II - .saia 17Secretário - Paulo Rocha

M.D.B..1. Adolpho Oliveira' 6. Rubem Medina2. Amaury Müller 7. Santilli Sobrinho~', Antônio Pontes 8. Sílvio Barros·

5. Marcondes Gadelha. SUPLENTES

A·R E N A1. Altair Chagas \ 13.- Januário Feitosa2. Antônio Ueno 14. João Linhares3. Ardirtal Riba,s 1:5. José Pinheiro Ma-4. Batista Miranda chada'5. Bento Goncalves 16. Marco Maciel6, Cardoso de' Almeida 17. Mário MondilJ.o7. Djalma Bessa 18; Navarro Vieira8. Edvaldo Flôres 19. Paulino Cleero9. Ernesto Valente 20., pvOgerio R.égo

10. Fagundes Netto 21. Wilmar DalJanhol11. Ferreira do Amaral -22. Vago12. Hermes Macedo

M.D.B.1. Dias Menezes 6. Jorge Ferraz2. EloyLenzi~~.-RuyLino

_2:. Francisco Pinto.3. Hamílton Xaviel'4. Laerte Vieira5. Lisâneas Maciel

SUPLENTES

ARENA1. AcU1emal' _Ghisi 13. José Alves2. Alfeu Gaspari!J1 14. José Carlos Lepl-'e-3. Américo de Souza· vost4. Arthur Fonseca ~15. Manoel Taveiraõ. Cantidio Sampaio 16. Mauricio Toledo6. Cláudio Leite 17. Nogueira de Rezende'7. Dayl de- Almeida 18. Norberto Schmldt8. Emanuel Pinheiro 19. Parente Frota9. Flávio Marcilio 20. Pires Sabóia

10. Gonzaga Vasconcelos 21. Ubaldo Barém.11. Homero Santos 22. Vago12. ,Jarmund Nasser

M.D.B.

6. José Bonifácio Neto7. José Camargo8. Marcelo Medeiros9. Ulysses Guimarães

Presidente: Tancredo Neves - MPBVlCe~Presidente: Rafael Faraco - ARENAVice-Presidente: Ario Teodoro MDE

. TITULARES'

ARENA1. Alberto Hoffmann2. Amaral .Flll'lanB. Amaral Netto4..Al'thur Fonsêca5.' Braz Nogueira6. Carlos Alberto

veil'aDjalma Marinho

7. Far'ia Lima8. Fernando Magalhães9. Jonas Carlos

lll. José Haddad11. Lomanto Símior

1. Airon Rios2. Altair Ohagas3. Antonio MarIZ4. Oélio Borja5. Dio Gllerem6. Djalma Bessa7. Élcio Alvares 17. Luiz Braz8. Etelvino Lins 18. Mál'Ío Mondino9. Fel)'eira do Amaral 19. Ruydalmeida Barbosa

10. Hildebrandó Guima- 20. Túlio Vargas1'ães 21. Vago

22. Vago

M.D.B .

M.D.B.Vice-Lideres

Sevel'O EulálioPedro F'al'laNa.d,'r Rossettil'aetre NobreFernando LyraFranoisoo_ AmaralJoão MenezesJ Del Feneira

'Fl'esidente: Pereira .Lopes19 \'i~e-Presidente: ',Luiz Braga119 VicccPrp.sldente: Reynalcto santana1g Secretario: Elias Carmo

'!l\' Secretário' Paes de Anclrad639 Secretário: Amai-al de Sousa49 Secretário: Alipio' Carvalho19 Suplente; Heitor Cavalcanti .2° Suplente: Jose Haddad39 Suplente: Antônio Pontes!lo ~uplente: Edison Bonna

LIDERANÇASL'iDER DA MAIORIA

COMISSõES PERMANENTl!}SCHEFE: LEA DE SOUSA vmmA GOw.ms

Local: Anexo fi - Ramal: 6112

Geraldo FreireLíDER DA lIfiNORIA:

. )i'ed:'oso 1l01·t~

1. Dias MenezGil2. Fernando Cunha.3. Henrique..md U f t do

Alves

~) COMISSÃO DE ACR!CULTURAE POUTICA RURAL

Presidente: Antônio Bresolin - MPBVice-PresidentEY. Edvaldo 1"lôres.:- ARENAVice-Presidente: Fernando Gama - MDB

TITULARES.ARENA

1. Antônio Ueno 10. Márcio Paesl1, Cardoso de Almeida 11. Nunes Freire3. De15011 Scara110 12. Orensy RodrigueE4. Diogo Nomura 13. Paulo Alberto

14. Vasco .AmaroUi. Vago16. Vago17. Vago

li. Flávio G'tovine''7. Geraldo Bulhões8. Herbert LevYg. João da Câmara

M,D.B.4. José Mandelll5. Juarez J3<>rnardes .

3. Fl'll.nciBüO Libardoni 6. Pacheco C::havesSUPLENTESARENA

9. Manoel Rodrigues10. Marcilio Lima11. Mário TelJes12. Mílton Brandãcl13. Paulo Abreu14, Rozendo -de_Souza15. Ruy Bacelar I16. Sinval Boaventura17. Sousa, ,santos

M,D·.E.4. Olivir Gabardo5. Victor Issler6. Vinicius Cansanção

REUNIõESLocal: Anexo Ir - Sala nQ 11 - Ramal 621

QeoJ:etária: MarÍlt App.reclda Silveil'a dos Santos

1. J0rge Va,rgas2. Batista MirandaS. Edgard Pereira,4, Eraldo Lemos5. Hanequim Dantas

6. Joaquim Coutinho7. .José Tasso de

Andrade -8. Juvéncio Dias

COMISSõES PERMANENTES, DE= INQUÉRrrO~ ESPECIAIS, MI8·

\TAS E EXTEE~ASDIRETORA: GEm XAVmR MARQUEiS

&"Ooul; Anexo TI' - Telefones: 42-5851 e 45-3233- Ramais: 601 e 619

ARENA.Líder: Geraldo Freire

.lI-IDB

Líder'. Pedroso HortaARENA

Vice-LideresCv,ntidio Sampaio Emilio GomesCal lo, Alberto Grlmaldi Rlbeh'o ';j'

Chaves AitÍarante lfomero Santosç.lóViG Stenzel J,!ão C...st~loç~niel Faraeo - NmlJ, Rlbelrol)ayl de Almeida

I'stf

Jail'o Brum, Incos Freire

tas NobreViéira

lton Xavier'ômo Figueil'edo

';í\.lencar Furtadopias MenezesRubem Medina

[ Quinta-feira. 29 OlARIO DO CONCRESSO NACIONAL_'iIi!:~~"--""'--"-""""2"""''''''''''''''=''''--

MESA

Page 42: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

530 Quinta·feira 29

TI'l'ULáRES

I'eCll'o rvo9. Rubem lVfedin(l

l.O. Silvio B~rl'ofJ

13. Vagolsl. Vago15. Vago

COfVJlSSÂO DE REL.ACõESEXTERiORES u ~

,11)

.'U'gllano Dario1. Dias Menezes2. Janduhy Carnell~

3. Joel Ferreil'a4. JOl'geFerraz5. .:rose Freire6. Juarez Bel'l1ardes'l. Júlio ViveIros8., Olivir Gabal'do

RKOIJIÔ.E<s

Local: lmexo n - sala n 9 2 - Ramal 6&1.

_ Sec1"ecário: Ge1cy Clemente Batistl',

REUNHiES

Quartas-feiras às lU horasLOCai: Anexo II - Sala 1 - Ramal íl78Secretária: ElolÍ. Moreira da Silva Mârtina

Pereira

M.D.B.

1. Alencar Furtado 6. MarcOS Freire2. Getúlio Dias ';. Pedro Faria3. João Arruda 8, Thale3 Ramalho4. Joii.o Menezes _ 9. UlYE5í"S GuimarUen5. José Camargo

jWPLILNTES

ARENA1. Alfeu Gasparini 12. Leão Sampaio2. Alvaro Gaudêncip 13. Leopoldo PereCi3. Arnaldo Prieto 14. José Penedo1. Al'Y Valadão 15. Marco Maciel5. Daniel Faraco 16. Mmilo Bada1'66. Diogo NOllurl> 17. Norberto Schmidt7. Faria Lima 18. Oceano Carleial8. Fernando Magalhãe§ 19. Oremy RodrigueRR. Flexa Ribeiro 20'. Par.sifal BarroEO

10. Geraldo Guedes 21. Soma Santos11. ,Hermes Macedo 22. Wilmar Çluill1uriten

..-·.D.B.6. Vago7. Vago3. Vago9. Vago

Presidente: Flávio Mal'ciJio ARF':'''iA

Vice-Presidente: Lapa Coelho - ARENA

Vice-Pl'esidcntiJ: 'I'~ ales n"malho - MDBTITULAltE3

ARENA1. Adhemar Ghisí 12. Lim (; Sllvu2. Aménco de Souza 13. Lopo Coelho3. Aroldo Carvalho 14. Manoel Taveirrt.~. Cláudio Leite 15. Marques Fernandel_õ. Ernesto Valente 16. Passos Porto6. Flávio Marcilio 17. Pedro Collln7. Henrique Turner 18. Pires' Sabóia8. JoaqUlm Coutinho 19. Raimundo Dini~9. Josécarl03 Fonséca 20. 'l:eotônio Neto

10. Jose Carlos Lepre· 21. Rogério RêgQ\'ost 22. Vago

11. José Pinheiro Ma­chado

1\.I.D.B.

'10) COMISSÃO D'E REDAÇÃO

Pl'esidente: Henrique de La ROOq,llCi,ARENA

Vice-Pxesidente: Freitas Dillm _ II-WB

TITULARES

ARENA1., Cal1ticlio Sampaio 3. ,Vago

M.lJ.B.SUPLENTES,

ARENA1. Al'y da Lima, '4. Vago2. FranciscoRollemberg 5. Vago3. Prisco Vian",

M.D.B.

,/ 1. Antônio Bresolin

! REUNIõESLocal: Anexo II - Sala n'i 14 - Ramal 672SecretiAl'io: Hemy Binder

'.. 1. Vago2. -Vago3. ,Vago4., Vago5. Vago

25. Pedro Cal'l1eiroRUy Lino

26. Sanes Filho2'1: Siqueira' Campos28. Ubaldo Barém29. Vingt Rosado30. Wilson Falcâii

10. Nósser Almeida11. Oceano Carleial12. Oswaldo ZanellCl13. Parente FrottaH. Rozendo de Souza

'15. Siqneim Campos16. Vasco Neto17. Vingt Rosado

M,D.B.

SUPLENTES,

ARENA

2U. Josias Leite21. Lauro Leitão22. Lins e Silva

-23. Lomanto Júnior24. Luiz Braz25. Marcelo Linha,res26. Mâl'io Mondino27. Mílton Brandão28. Oceano Carleial29. Osmar Lelt.ão:lO. Paulo Albel'to31. Pires Sabóia32. Raimundo Diniz33. Ricardo Fiúza34. Silva Barros31>. Slnval Guazelli36. v..'lison Braga37. Wllmar Dallatlho1

" 38.. Vago

4. Vago5. Vago,6. Vago,

StlPLENTE&

. 9) COMISSÃO DE ORÇAMENTO

Presidente: Aderbal Jurem&, -' iI.REI'iAV!ce-PresidentE.: Ary Alcântal'j1 - ARENAVice-PresidE.nte: Osvaldo Zanello - ARENAViCC-Pl'O,jidénte: Ney Ferlcü'a - :MDB

~'ITULARES

ARÉNA

20. Manoel Novaes21. Manoel Rodrigues22. Monteiro de BarroS23. Of~"ian Araripe

2. A?cio Cunha3. !üair Ferreira4. Albino ZelJi

6. Ary Valadão1. Baptista Ramos

1. l\lclr Pim€l1ta2. Jeronimo Santana3. Jorge Ferraz

1. Aldo Fagundes2. Argilano Dario 9. Osll'16 Pontes3. Eloy Lenzy 10. Renato Azeredo4. Fernando Cunha 11. Victor 1ss1e1'5. Hemique Eduardo 12. Vinicius cansanQão

Alves ...l3. VagO6. ,Jairo Brum 14. Vago7. Mal'celo Medeu'os 15. ' Vago

1. Batbta Miranda?. Far~ur:.:leG Hetto3: Fernandes Lopes.1. Francelino Peréira'i:í. Garcia Neto6. João da Câmara7. Josécarlos Fonsêca,8. MárCio Paes9. Mário Stanun

M.D.B.

1. AnWllio Pontes 4. LF,Ul'O Rodrigue,~2. Freitas Diniz 5. Silvio de Abreu3. Jaisol1 Barreto 6. Vago

R;EUNIoE8

Local: 'Allexo Ir - Sala n9 7 -,.. Ramal 660Secl'ctàl'íã,: Maria BGrnardoRulllOS MadcÍlí1

ARENA

8. Batista 'Mirando.9. Bento Gonçalves

10. Eias Fortes11. Edgard Pereira12. ll:dison Bonna13. FUl'tado Leite14. Garcia, Netto 33'. Vago15. Gonzaga Vasconcelos 34. Vago16. José Alves 35. Vago17. Luiz Garcia 36. Vago18. Maia Neto 37. Vago19. Manoel de Almeida 38. Vago

1. Alberto Costa2. Alberto Hoffmanu3. i\.ldo Lupo4. Amaral FlU'lan5. Américo Brasil6. Antônio Ueno7. Arnaldo Prieto ,8. Bezerra da. Mello9. Delson Scara110

10. Dib Cherem11. D:;rno Pires >

12. Djalma Marilmo13. Ernesto Valente14. Gastão Müller15. Heitor, Cavalcanti16. Henrique Turner17. Ivo Braga18. João Linharc."19. João Vll<r!l~<l

3. Edílson Melo Távora 10. Odulfo Donlil1gl.leiJ4. FTlll1cisco Grillo 11, Paulino Clcero5. José Machado, 12. Pl'iBCO Viana6. José Sampaio 13. Wilmar Dallanhol'1. José T,J,Sóo de An· 14. Vago

dmti,') 15. Vago8. Marco Maciel 16. Vago

, 9. Nogueira de ~ellde17. Vago

M.D.B.

13. Vago14. Vago15. Vago

13. Manoel Novaesde 14. Norberto Schmidt

15. Parente Frotta16. Wilson Falcão17. Vago

SUPLENTES

ARENAg. JtÍào Castelo

10. Jazé Haddad11. Lauro Leitâo

M.D.B.4. Severo EUlállo5. 'I'bales Ramalho6. Vinicius Cansançáo

REUNIõES

Local: Anexo II - Sala n 9 15 - Ramal 647kJtcretário: WiJ;:,on Ricardo Barbo3D. Vianm~

Freitas Diniz2. Jeronlmo Santana;i. ,1oâo Menezes

Pl'e~dd,el1te: V<1ilson_Braga - ARENAVice-Presidente. Rezende Monteiro - ARENAVlt'e-Pre'3identc: ArgílaDJ Dario -, MDB

'1'I'I'ULAltES

ARENA1. Alval'o Gaudêncio2. Cid F'ul'tado 10. Roberto Gebara:I. Daniel Faraco 11. Silva Banos4.. Fagundes Nettoli. Hei'me,~ Macédo6. Ildélio Martln,5';. Joáo Alves

8. Osmar Leitão

1. J Del Ferreira:2, José Bonifácio3. Wal:on Lopes

J. !.deio Cunha I>

Antônio Floréncio3, Baptista Ra'mos'1. Bento Gonçalves

1), ÉICIO Alvares6. ElU'Jpide3 Cardoso

.íYlenezE;s7. FagIíndes Netto8. Francl2co Grlllo

ARENA1. AlUmio Kunzl€l' "U. r:C';r21' Almeida2. Athos de Andrade 11. Ricardo FJúza,3. Dayl -de Almeidr~ 13. l!inval GIIRi.elJi

'1. EUlli:O Ribeiro )3. 'rhe6dnio de AIDu-qU0rque

6. H~jtor Cavalcanti 14. VaEo15. Vago

S. Joaquim Mac~clo 16. Vago9 Jo.olal' Leite 17. Vago

M.D.B.4. Vago

Neto 5. VRgO6. Vago

8)COMISSÁO DE MiNAS E ENEROlAPresIdente: Aureliano Chaves - ARENAVice·Presidente: Frar,cisco GrllW - Alf.ENA(/ice-Presidente: Jerônimo SantMla - 11?DB

'.l:'I'I'UljARES

ARENA "1. Al:din~ R1b!~~ 9. Noguelrl<. de Rezende

" 1.9.., ºªY!fJI PO~ffi!eI>

15) COMISSÃO DE flSCALlZAÇAOflf~Af>lCEIRA E TOMADA DE CONTP-S

Presidente: Gabriel EermB~ - ARENAVlCe-Preóldente: RemJque .fandonu - AR.ENA'bce-Pl'GsitlentB: Walwn Loperi - MDB

7) COMISSÃO DE LEGISLAÇÂOSOCIAL

M.D.B.1. Arg\lano Dario 4. Waltel' Silva

, 2. Carlos Cotta 5. Vago3. 'peixoto Filho 6. Vag(

SUPLENTES

ARENA1. Adbemar Ghlsl 8. !talo Conti2. Arnaldo Eusato 9. Joaquim MacMo3. Célio BOl'ja 10. Mauricio Toledo4.. Cláudio Leite 11. Parsifal BarrosO5. Euripides Cardoso d" 12. Rafael Faraco

Méhezes 13. Sílvio Botelho6. Daso Coimbra 14, Sussumu Hirata7, GemIdo Bulhões 15. Vago

M.D.B.1. Fernando Gama 4. Lisáneas Maciel2. Francisco Amaral õ. Pedro FarJa3. Getúlio Dias 6. Vago

REUmõESLocal: Anexo n - S~.la nO 6 - Ramal QJ4Seaetál'ia: !na Roland de Aral)jo Salv!>do

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531"'2!1

e 610

iNQUÉRITO

6. oceano Oarieia!7. Ricai'do Fiúza8. B. Robélio Rêgoli. Vaseõ Nêro'

,3., Walson LopeD4.. Walter Silva.

Abril de 1971

1VLD.B.

M.D.B.

REUNIÕES

COMIS§ÃÓ ÔA BACIA DO sAo~FRAí~CISCO

Local: Anexo rI - Salas 6-A e 8"B- Ramais: 603 e 004

COMiSSÃO DO,DESENVOLVIMENIQDA REGIÃO CENTRO·OE§TE

Presidente:Vice"pi'esídenté:

TITÍTLARÉsÃREJ.'1'A

Presidente :Vice-:Pl'esidente:

T!TULil.RE~

.\RENA .._-----.,

6. 1'te:õendtl lItlon(;elvl},'1. Vago8. 'vago9. Vago

i

CHEFE:' YOliANDA llIENDES

Secretll.l'ja: Anexo Il - Ramais: 609- Direto: 42-5300

'I )

POMíSSõES DE

OHEFE: STELM, PRATA DÁ SIL!,A LOPÉfl

1. Bento ,GonçalveslL Eraldo Lemos3. Geraldo Bulhões4. ~osias Leltê5. Lom:mti1 Juhiór

M.9,Ê.'1., Adl11berto Nader ~. Thales RiIlnálhô2. Francisco Pinto 4. Viniciu.~ Cansanção

L Heluique Alves:.I. Rubens Berardo

1. A1'gilano Dal'ÍO 11. cJuarez Bel'nal'déi)2. Fernando Cunha 4. Walter 8'J.y(J,

SUPLENTES'ARENA

6. Wilm.... GJ,IM[l.r{lOil7. VagoG.~VllgO

9. VBgO

1. Amél'ico Brasil2. Brasília Caiadoll~>~enri(lue Fanstona4. Marcilio Lima5. Ubaldõ Barém

1., Ary Valadão2. Emanuel Pinheiro!lo Garcia Netto'4. Gastão Mü!ier-5. Juvencio Dia""

REUNIõES

Local: Anexo rI - Sala 8-B - Ramais 00'1li 008

Secrr.tária: Diva Yedda Veiga de Lemóa

lUPLENTE&

ARENA

'1. Djalma Bessa 6. Marco Maciel2. Fernando Magalhães 7. Odulfo Dominguea3. Gonzaga Vasconcelos 8. Passos Pôrto

, 4. Homero, Santo,3 '9. Pauiino -mcero,5. José Sampaio

I COlfiISSõES ESPECIAIS, MISTASr - E EXTERNAS

6. Rubeml Berar(l(l

lG. Vago

4. Léo Simõesó. Pedro Lucena6. Peixoto Filho

REUNIôES

~ITULARES

ARENA5. Emilio Gomen6. Fernandes LoperJ7. João Guido '8. Juvêncio Dias

13. Sinval Boaventura

COMISSÃO DE !3ERVIÇO PúBLICO

Locrtl: Anexo TI - Srtla n9 12 - Ramal 69!!Secretária: Maria da~ Glória Pêres Tore1lJl

Pl'esidente: Rozendo de Souza - ARENAVice-Presidente: Vasco' Neto - ARENAVice-President?-: Léo SimôeB - MDB

ARENA1. Adhemar de Ba~ro.s 9. iJlJãoOasteltl

Filho 10. Jonas Carlos2. Agostinho Roc1l'iguéB 11. Jose Penedo4. Baldaccl Filho 12; José SaJly5. Cid Furtado 13. Lopo Coelho5. Daao COlinbr!l 14. Ozanam Ooelho'7; Eurico Ribeiro Viniciua Oâmilra8. Hildebrando Gulma- In. Vago

l'ães

1. Bezerra de Norôe~,

2. Francisco Libardon1'l!. Getúlio Dial2

BUI'LEN'.rES

ARENA

1. Ardinal Ribas 9; Monteiro -de l3ttrrOfl2. Edílson Melo Tãvora 10; Pàrente FrotÚl3. Garcia Netto 11. Passos Pôrto~. José Machado 12. Rezende Montoh'O5. José Sampaio 13. Vingt Rosado6. Máia Neto 14. vago' -7. Mário lV!ondlnO 15. Vago8. MoacÍ!' Chiesse

'l'ITULAUEE1

ARENA

L Chaves Amarante 9. Paulo F'el'I'MJ2. Francelino Pereira 10. Vago3. Grimalcti Ribbil'o 11. Vago'1. Hugo Aguiar - 12. Vago5., Joáo Vargas 13. Vago6. Necy Novaes 14. Vago'7, Nina RibeÍl'o 15"8. Paltlo AbreU

r~.D.:s.

1. Freitas Nobre 4. Vago2. ITosé Freire 5: Vago3. Lallro,Rodrigu~ B. Vago

SUPLENTES

,15) COIVliSSAú D'E TRANSPORTES,'COMUNICAÇõES E OBRAS PÚBLICAS

l\LD.B.1. Adalberto Camargo 4; Júlio Vivelro3

,2. Dias Menezes3• .Fernando Lyra

12. Ruy Bacelar

1. Abe! Avila, 2. Alberto Costa3. Antônio Flol'iÍncio4. Arnaldo Prieto9. Mál'io Stamm

10. Márió Telles

Presidente: José Freire "- MDBVi,'e-Presidente: Lauro Rodrigues - MDBVice-Presidente: Adhemal' de BarrOS FllllO -

.ARENA '

14)

M.D.B. ,1. AlbertO Lavina~ 4.•Tosé Mande1l12. Amaury Müller 5. Nadyr Rossetti ,- M.D.B.

3. Francisco "LibardOn1 6. Peixoto Filho 1. &llalberto Nader &. Jcx;6 Bonifãelõ t{,.t'"REUNIõES :.l.' Carlos Cott~ !lo Silvio dll .r''l.broo

Quartas-feiras às 15 horas r ' , REf!NIõESLocal: Auexo'n - Sala n9 11 _ Bamnl,69íl _. Local: Anexo ~ - ·Bale. i:A - l';;l;l,mr a€!õSecretária: SyJm CUri KJ.'llmilI ~~~miU @ 606, , ,

fljj Canto ~, ~rt:târfo: HurolÜo!:l~ .MRmÍl'J!3 ~.

-,8. MarcilioLimll, ,9. Navarl'o Vieif[l,

SUPLENTES

ARENA

29 DIARIO ~ IDO CONGRESSO NACIONAL:-..... p .. :::'I'.",~~~~.,.~-ot:..N._·o/- -.-.,.,- -,,",~;-h

COMISSÃO DE SEOURAfIleJ\NACIONAL ~

113)

I

REmIJlõES

Local: Anexo TI -l:1ala' n.9 13 - Ramllí !lBU>~Ill'otár!t\: YOllUlda Haiel!:

li. Rui Lill0

M.D.B.1. ,Florim ,Coutinho 4. ' Vago

5. Vago6. Vago

SUPLENTES

ARENA1; Amaldo Prieto 9. Sousa Santos2. Ary Alcantara 10. Teoténio Neto3. Bento Gonçah'ea 11. Vingt Rosado4. Eralllo Lemos 12. Zacharias Seleme5. João Guido / 13, VagoO, Marques Fernandes 14. Vago!lo Salles Filho ,15. Vagó8. Siqueira Campos

M.D,B.1. Alencar Furtado 4. Laerte Vielrll!l. Dias Menezes 5, Ney Ferreira11. Fl·ll.l1cisco Pinto Vago'

!Presidente: Agostinho Rodrigues - AREiNA,,Vice-Pl'esiden1;e: Milton Brandão - ARENA;Vioe-;presidenl.e: Pedro Ivo - lVIDB '

TITULARES

A'1.ENA

1. Agostinho Rodrigues 9. Parente Fro~ta

íl. ClÓVIS Stenzel Vinicius CâmarlOGeraldo Guedes 10

3. HaneqUlm Dantas 114. !talo Conti 12. Vago5. Januario Feitosa, 13. Vago~. Jose Penedo '14. Vago7. Milton Brandíto 15. Vago1>. Osnelli Martinell!

ríQuinta.feira~... ~ -T"-

". j2) COMISSÃO DE SAúD~F'.i \presidente: JaIíliuhy Carneira -= :MDB! ;Vice-presidente: SYlvio Botelho -'ARBlN4

tlVice-presi~en.te: Fábio Fonseca M~'ff!"r I

TITULAREs :1

AR,EN A

'"I~. Amêl'ico Brasil~. Amaldo BusatBt~. Baldacci Fllho~. Brasílio Oaiado 11. VagolO. Eraldo l"emos 12. Vago

ti$'. Francl.sco Rollem.13. Vagoberg 14. VaJõ

t~ Leão Sampaio 15. Vago

~~~' M.D.B.';. Alberto, I..avinas 4. Jaíson Barreto")I. Anapolino de Faria- 6: 'Pedro Ltlbena

ril• Albino ~eni 9. Nunes Freire!, ....'9. Airon Rios lÓ. Oceano Cát'lelilt ~

I:a. Daso Coimbra' li. TheotlulÕ de ÁlDU-~. Henriqlw Fi~n8~Oll€l querque

I G. JOão Alves ' 12. Vmgt RosadO

\' li, Jôsé Tassb ti<} Au-13. Vagor draM 14. Vago,fJ. Josias Leite il}. Vãgõ~ 8, Juvêncio DiaG~, M.D.B.i ,',l.. Athiê Coury 4. Vago ,

!lo FTeitas Diniz 5." Vago' 1a. Marcondes Gadelha 6. Vago_I REUNJOES 't Local: Anexo II -'Sala n9 10 - Ramal 682Wecl'etária: Maria Benedita' de Freitas Bl'andão

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!l. Pooro'1. Vago$. Vagoif. Vag@

M.tl.B.lJ. lfl'eltM !:Iln1\} r

<t. JnW l"It'it'O

TIT'ULll.RES

J.RENA

6. Rafael'1. Vagoli. Vagoli. Vago.

:M.D.13,

t. J. G, Araújo Jorgo !l. JÚlio VIV6írlm •2. Joel Farreira "': Ruy 1,lno

1<lUPLEN'J:ES

.....RENA

1. Antônio Ponte~

:l. Fl'i:mcisco Pinto

1. João Castelofi. Joaquim :.fil..(:êdo!I. MRUl'icio Toledtl4.. Siqueira Campo~

'6. Sté1!o Mal'oja.

1. Il:dison 11onnll. •2. J'1,"ll11L!lU NallBcr8. Leopolão Perel.

. 4,. Nóseer Almelc11\3. Z~unes Frelr~.

lllEVl'llõES

.... ~~J>:~ll& O 60~ocaJ: Anexo II - Sala 8-1. - :l?ama!tl ~~

Sec~etal'lG: AgW.tjp.."lQ }fj:'ll:e:iJ,

M,D.]!.

i;. t'etrõnio l"íguelred.o-lo. VrnllJiur. Ca:n.sansão

.l.'!.D.1J!.

;. ~lãri1O!1 Fre~4. Bevil'}'o Eul~Jl(l

1. 'Alvaro LiD<Ôt. HenrlQ.ue Edulll'dô

.l\.lvoB

IJUl'LlZNTE!ll

..u'tJJ'JNA

1. FraDClsco :Kollem- \l. Jooo Plnhalrúberg chado

~. Furtado ~ite 7. José Sampaio*. Gl'1m",ldi iMb..jro ~. Prj~co Viam.4. Hl1debl'f.(lldo Guima-

1. Fãbio :ronll.k~Ih 1i'"rllttndq I..yr',

!t~õ~i1l

Ll.loo.f: },.lliõ'lro n - fil!J,11l, &"\e 1;06

l§{Jq~~J;l.OI Aiiil»(j;t~J.w i'19f'lli-

ARENA

1. Vago'íl, VQgo,. Vago

M,D.:a.

b. P!i:dN IV64. Bllvill Bal'J'OO

IiUrLEN:fEliJ

ARENA

G. WHm,'l!'·'t.V~{j

~. Vll!l'O~. V!\og"

:l. Elói LenzlIJ. Getúlio Dia>:

~, Abel Avl1n!<. J)'lávlo Glavb1l\W. Jooo Varllar.I!. Sinvn! Guazdlt~. Va:>co Alrnlro

. ~.. Adhelnlll' abisl~. Alberto Hoffmanl1i:. Al'oldo Carva.lho

_.4, Dib Cherem;\S, !tala Contl(l. Lauro Lsitão

M2 Quinta-feira· 29 oIM~.lO DO CONGRESSO NACiONAL (Seçãl) I) Abril de 197t '"~ ..."".... ...~~~r"."l"'" ~~""_.l:OI!:!':.~.::~~~'~.~.~~~~~~~~~_(us:."'.~",.... ~'~J!:'J

[~) COMISSÃO DO DESEN'/9VilME.NTO 4) COMISSÃO [}f.J POUaONO DAS I fi) COMISSÃO DE' VALORIZAÇAQDA REOIÃO ~UI~ - . 6íi:CAS ~ ECONôMICA DA AMAZONJ.s. -I

Presidl;lnt,~: Presidente: Presidente:'ViQe-Pl·esiden;,. -4 VlC6-.!?l'esidente: Vice-PreHidente:

'l'ITULARES

. ARFJ';;A

1. Edgard Pereira -. Joot Alvesli. Ernesto Valente o 1.. Jooé Penedo

lI. J)'l'ancelinQ Pereirv, &. Luiz Clilrda4, Jnnuálio Felt~ li, Ruy B"çelaxli. Jorge Varm.>

M.1iUl.

í '1. AlenlJar l"tU'tl!\lÍ<I ~, Jt<lc""j\ l'iIM?f;;\l;i\11. JG de .~.rI}l1jó JórBt 4. Jost :M\\UfÃfI~

.. ~EUNIÔES

Local: Al1!lli'ó 11 - f1"Ja, S-B _ ~~ 00í!, 608

l 2ecl'c~~! ír~.~ry. V.::J:l!'" !t~~" - - .

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Quinta-feita DIÁRIO', DO CONORESSO f\lACIONAL: (~e9ão i'r, Abi'i!~ d6 1971 533'i1NN'W~m?r~;®Iõws:a;:;%1& iffi~fet_~e2!~~· .~~,?*-~~~~

CONCURSO PúBLICO PAR~

- ,BIBLIOTECÁRIOSECRETARIA 'DA üilLJ\.RA: DOS, DIIPUTADOO 1"' Figuell'edo,' ;.aura Milia d; &1,,, , _ Ounha~ ~.é!ia GalvM Caluas cJa. Cur-

, ',o • so ele olbllOgl'afia geral ,pal'a uso dOá!méolrtafadas, sorteado no momento, 11 7-9 ~ p:tr.. os .n~me,ros !luxll!a;es o~ m- al!t1t03 das e,scolas ae BibltOtecono'iL.a:

Início de' carreira no qual tenham sido propollltads,men- dic;e.ll de CI~sslflca,çã,o.lla e~p'.a~ medIa, .8..M,alolês, I.múse-NoeL.C'. ManueMte incluldos ertos; . _ Usnr para.as classes 5-6 ao ediçac abre-jac b,bllOgraphie, Paris; Prcf>ses Uni.,

De ol'dem da. Mesa da Câmal'!1. dos ll) pontuação de fun trecho com Ulll vlada, ingle~ll.. _ versitaires de Fl'ance, 1983. 3~B i, 'Depuados, faço público que Be acham mínimo de 25 linhas, sorteado no mo- A c:la.llsifl~çao. de cada documento 10: 'Sabor, Josefll. Emilia. Manuàl daabertas nesta Secretaria, pelo prazo mento da prova. ,devera ;'ler mmumosa quanto ao assun- fuentes àe informaeión 2 e<l al11plde 15 ,quinze) dias, as inscrIções para 1." parte - 60 (sessenta) pautaR ;-0 e c?mpletllo quanto às subdivisões lIuenos A!res, Kapelusz: 19fi7, •xv, 3.1i

,o concurso destinado ao preenohlmen- 2,~ parte - 40 (quarenta) ponto;; auldllmes, quando est~s se encontr~m p. (Colecclón Univel'Eútal'i", Serie blcto de vagas no inloio da caxreir!\; de cDUl'ação da prova - 2 (duas) hol'l\S. nltldamente caracterIzadas no (10- bliotecologlca). . .Bibliotecário. Mlnimo pardo a ho,bllltação _. ~O aumento, "

(sel{Senta) pontos.. Dos progrmna8 "l Documentação,_ Requisitos 2) .leliomaB -1 Bibliortrajia e ReferlJncia Além do pl'ogl'll,ma, lnc1Jca-se, em

1" ser brasileiro' ' " , ~. . ane:w, uma.bibliografia set'tlVtI po,l'a,'.. -:- ,,' .' . Exame escrito de duas l1nguas (6p- Além do pl'O!J'rama, indica-se, em anc- o estudo dos divel'Soo pontO/;.

2. :-: ter ~a a~o~ à data. doencel'ta·, ção feita no ato de 'inscrIção), cons- XO, urna ,bib.lwgrafia seletlva para o. 1. AspecLõs psicológicos da busca EImení'O das msorlçoes e 3:; in0.ol?pletOs tanto de versão. para o idioma pátrló. estudo õ,.os ~vel'''os pontos. dautih.acão dos doculuen' "o". "it data da. ItbertlU'll- das IDscnçoe,,; nem o.ll.tillo de dicionllrio de trecho' ,w"· 3.0 _ apresentar !Jllo Coordenaçll.o (la linguagem corrente 'de'25 11, 30:1. 1 - parte geral, 2. A explo~ão documenta. tace à ar...dos Concursos requeflmento (,It16 ohe- l~hall ' 1.1 -' Blbllografiás nacionais cor- ~azcnagem e l'oouperação óa informa..;decerá a' fórmula própria, fóz'necidá"': rentes do Brasil, dos Esta:los Unidos çao. ,. .no ato ti", Inscrição,!', partir de lO, D~r3.l;ão da prova ,- :l (tlu~S) horll.'l, dEt :!''rI1Uçll, e da Inglaterra ' O usuepo da, dooumentaç[\o. O do·~té 245, em qualquér 'dia útil.. dfli3 9 . MIllim? para, a ,habllltaçao -. l'1i, 1.2 ...;. G'atáJogos,.coIetlvoo nacionli>ls ,cun~enl;a!I.sta: ,DO{lUlllentaça-() ,Q ciéuClOl("S 11, exceto aos sábados; , " ,!clnqnema)pqntos. ...; ,ÜÍiltltuli;õe.'> e publicações.' ". , Ida mfol·ll!aç~o.' " , '· 4.", _ o'requerimento,apsinRdo p910 . 3) Cultura G~TaJ . ' 1 3 :"'Eh "1 "dI d' iln ,3. A;maquma e lI;recllperaçõ.o da in.''l'óprio candidato ou procumdor (iSste 1"1'0"11,, esc11ta, sem, c~rát-er iiI,hmlll1i\- ríh'I :f' CIC ope aS,e guas espa- formaçao; tendências atual~. '... tó i t '.~ d t t -" ' .,,2;~~fi.rancesa, inglesa,.Itllohana_ e por· , 4.~, .A:mln:z.en';f'..em~,eo'rec',u ""'l'a~o.'.~. dd'munido do lnstxúniento "legal), 'deve r o, COl15 an"", e es es_"",bre 'U!8un- ........Cuw - . c.~" <,v < v ~~e- dirigido ao Diretor-G.eral; , - _ ooª va~ia,do3. 1 4 ~ Repertólios bioor~fi~os "'eo lnfodllaÇaO. ,pI,oces:>os elel,ro-mec..nl..

, Du ,,- d " 1 ( ) 'l~'.", '., " -: ~ • ", - cos e loto-eletIlco5 '· 5.°' - juntar ao requerimento ali r",çao li. 'prova - uma l. u w gr:í.ficoa, CW~lolúglcos,~' ele lllsytuições, 5. .armazenagem' e recU;H;\"aÇão d!i.,inscrição os s~gui?t-es. clocumentqs; " '4) Biolii:Jgrcijia e lféfe-rí!.nciêt ' de ,âmbito paclOllsl (Blasll> e llltcr.w,-, i",formacâo' p:rocez-sos eletr"liOOo a) diploma. de blbllotecário de acof- . . _" - clonnl:',- . , . . "" - ~o ,do,,6011'\ li legislação' vigente; A prova de Bibliograiía !Si Refel'ên- ,-1.5""; Óicionárias das l111;;:uas capo.- . 6. Arl~a~eJ?-llgell1.! l'ecuperacao '<;1ft_ b)atestado do bom coinportamento cia será dividida em duas partes, li llholã fl'ances,éa -Inglêsa italiana 11l,lJ',0r:ma<;Q.o .. mdell~ao e _d1SôemmaçaoRI d ". t B bl'i f" --' "'. ~(:. J :,- ' t..- eIseletlv~_ .da I1lformação. '• rma o por duas pessoas idôneas; pl'lmelra par e, - 1 ogxa la l?ortup\ê.sa, D~C10!l~IlOS iJl"nglles ,de " 7., Reprografia; pl'ocessos de dUlJlI~

c) atestado' médico negativo qUl111to constituir-se-á de textos que os ca,ndl- relaçao ~o pOl.tu~u;~s _~O~, as 'língu~s cação por meio de uma mo.tl'lz. _-a qualquer moléstia infecto-contagio- da,tos deverão referenciar,resumir Il indic~da~. DlclOn~mos ,~o.,gJOtRS. I:!J- 8. ReDl'ogr~,fio.· máqu!l1a.t d '~a; mdexar, da Rcôrdo com as normas cioná1'ios de partlCulanuaciéõ do por- !reçar:- -, . _ ' o enue6

d} dois exemplares iguais de fotO- bl'asileiras números 60 (Abrevlacão de tuguês do BramI. I 9. Repl'Ogl'afia; processos ~ér~" °c~ ..8l'afia recente do candidato. ~Íl'ada de titulas de periódioos) e 8'1 (Sinópses e .,~ w.frente e sem chapéu (31<4 centime- resumos), o projeto de norma b~i. 2 - Parts espec:aII,'Iada tá~R,"Os:aepl'Ogl'afia;. pI'ocessos eletros4

tros), tr...endo no verso, a lápis ou leira número '66 (Referências biblJo- 2.1 - Bibliografias nacÍ')nais e in-I " , .tinta, o nome do candidato; gráficas) e as têcnicas de inelexa,ção wrnacionals de ciênelas sociais sina- 11. Rep,lOgrafla: mtcrocolJlag.

- e) deolaraç'âo do órgão competente por meio de palavras-chave, A 'la- léticas e analíticas; -' 12. Processos l'epl'ogl'l'lficoo;; a~pectosda repartição em que trabalhar, para gunda parte- - Referência - consll- 2,2 - En?iclopéd1as e dlc,onários de Itécnicos e eCOl~ômicos a serBa, ('onsideu

os ocupantes de cargo 011 funçào pú- tuir-se-á de questões para cuja saiu- ciências SOCIais; '. 'I radcs n~ seleçao do pl'?cess<, al)ropria-bUca. com mais de 35 anos. ção os candidatos ,indicarão as obrss 2,3 - Coleções d,e telltos constitu- do a ca~a caso especifICO.~~ - exibir no' ato da 1118criçíio de Referência ou' os periódioos mais olonais, de âmbIto nacional (Brasil) e

(servirão como prova de idade): apropriados, de acôrdo com o progra- intemaclonal: Bibliografiaa) carteira de identidade; ma. ' 2.4 - ColeçõC13, ementáxiOol e indices 1. Caude, Roland. Com'}b? titulo eleitoral, em dia com J),S f,~ parte - 60 (cinqüenta) pontos. da legislacão do Brasil e do Distrito . o,' se dO$

obrJgaçoes; ".- parte _ 50 (cinqüenta) pontos. Federal; " "c~ln~uar, T1:ad: Samp,al~c.Mar~nho.e) atestado de vaoinação ou revllcl- Duração da prova _ 3 (três) horas, 2.5 _ Publioação de at{);S dos POdê_ jLISb?a, ~d. Portlco, 19671 .~t ll·olJust.,

nação antivaliólica, fornecido pox Mínimo pa:ra a habllitação _ 601l'(!S Er.ecutivo, Legislativo e JUdiciário (Fornlaçao humana) (Pon1;<» 1,,»auoordidade sanitária federal ou esta- <sessenta), pontos. le elo Govêrno do Distl'lto Ftl:leral; .2. Cobla,ns, F;fel'bert. Use 01 mecha~dual; _ I 2.6 - Periódicos brasileil'os de ciên- nzze!l rnethods zn documentatzon work.

d) certificado de reservista, no 01>00 5) Documentaçao ciaa políticas, eCQnômicas e juriclicas. Lona.on, Aslib, 19u6.89 p. ,(Pontos lide candidato do sexo masculino, A prova de Documentaçi'ic constará B.bl'o ralia • e 6) .

e) carteira funcional, para os fun- de testes elaborados de acôrdo com I . g 3. Duplicators o Administrative Ma·cionál'ios da Câmara dos Deputadoa' o progra_ma. "I, :t, As8ocil!ção Bl"asiJeira àe Normas Inage1l7ent (New York) 22,1); *4-52,ficarem iser.tlls dos xequisito~ aci'Ua. Duraçao da prova _ 2 (dua3) no- 1l'!lCnlcas, RIO de JaDe!!'o. Nonnail:Ga- 'I Jan. 1971 ,

7." - optar, no ato da inscrIção, po~ ras. o . _ IÇ~o àa DOCll~entaçao nO~f',a81l. ,2. ed.. 4. Federação Internacional de Do.

~Oiil dentre os seguintes idiol11lU!: Mínimo para a habll1taçao 601!1':o de Janeüp, InstItutO-Blaslleu'o de Icumentacão. llfanuel prat/quo cle re.

rancês, lnglês, a.Iemáo, espanhol, ita- (sessenta) pontos. rBlbliOgrafia e Documentação, 196'4, productlôn documentaire et ele selecGtano. - - 6) (' t I ,- 127p. . tiOn. Paris, Gauthier-VI;:sr,' 1964

Da Inscrição a a ogaçao 2. Brl!!lll. l?ongr~so. Càmar~ dos 341 p. ilust, (FID 35). (Pont-oS 4, 5,-i1." _ Ao entregar o requerimento, 4) A. prova de Catalogação será em tacl<;'S. BJbl,oteca_. ÍIlcuce ~IblJo- e 11)

candidato assinará o livro próprio e dUall partes. Cons,tará da questões ,nas.cons.tltl>lçoes., BoletIm àa 5. Gorbea, Josefina Q. de & Garcia~preencherá a ficha de inscrição; teól'icas e práticas sôbre os diferentt'<l ioteca aa CaJ'wra dos Deputados Diaz, Eva S. de & Vela, Oíga M. de.

pontos de progxama. (Brl\silia) v. 8, n, 2, p. 389-10'1, Julho- Sistemas de processamento de dados e, 2." - O oandidato cuja documen- A primeira parte será ,de testeij '" 11 demo 1959. lllicrof1lmag'~m. m: Sistema. ae arquiQ

,tação não fôr consider!:d8. (J!m ordem, segl:nd~ parte constará, de, catalogaç1l.o 3. Bibliografia da Câmara do..~ Depu- vo,~ e ~ontrole ~e dooumento~. Tra.d.;e que, convidado por edital a compIe- de b \cmoo) obras. A;:atalogação oba- tp,dos. Bolet'm ela Biblioteca ela CI'ma- por LUlil ApareCldo O~uso. Sao Paulo,tã-Ia, não o fizer no prazo concedido decera às reoomendaçoes da Conf(',!;;n- m 110& Deputaãos {03rasíliaJ v 12 nú- Atlas, 1970, c1968, p. 193-208. Huet.terá a inscriçiio canoelada; ola Inter~l;tcional. sôbre PrincipIoa'de me t, p. 217-279, jan.-jull. i963; v, (Ponto 10) ,

3." - No momento da inscrIção, o;; Catalogaçao (Pans, 1961) e à~,.normas 12, n~ :li, p. 575-677, jul.-de".' 1963' v. 6. Harmon, George H. lr.fm'matio.ncandidatos receberão mediante 'exibi. de <:atalogação adotada pela-BliJliotecr. 18, n~ 1 Xl 137-139 jan -Jun 1964' systems - new- partners. Spec,al L,~çíio da carteir., de identidade OU pro- da Câmara dos Deputados. . '1'. 13, n9 ll, ·P. '.l87-é7, jui,-dez·. 1964; bra1:les (New Y01'k) 61(3): 118-121,fissional, cartão de identidade com a N,\t segunda parte - prátICa cat.a- v. 14 n9 1 p. 149-100 jan -aor 1005' MaL, 1970.fotografia e a indicação do seu nú- lográfica - será permitidoconsultax V. 14' n~ 3 p 535-596 set'-dez' 1965: 'J. E:l1yes, ~obert M. ,{:;0'Ol'matiOll ~mero, sem o qual não terão Ingresso a otlra Catalogação simplificada (item v. ii n9 i p 97-106' jan abl" 1966~ SClence and hbrarianship. -Libri (Co·no recinto onde se reaUzal'em as pro· 2 dl~ bibllografia). v. 15' nQ 2 'p ,'239-255 I maio-j"!' 1966: penhagen) 19(3): 216-236, 1969.vas; 1.' parta - 20 (vinte) pontos. v, 16: 119 l' p: 135-146; jan -abr' 1967: .8. Kent, All~n. Tex~bOolc on mecha-

4.° - Não será permitida inscriç'1o 2." parte - 80 (Oitenta) pontos, V. 16 n9 ~ p 569-572 set dez' 1967: nzzed nformatlOn retnevalt 2.ed. Newcondicional; M~nimo para a habilitação - 60 v. i7: nQ :3, 'p. 1{lü9:1101, sei.-dez: York, Interscience, 1D{i6. ~71 p. lIust,

5." - O candidato que não receber (ses"enta) pontos.. _ 1968; V. 18, n9 1, p. 147-171, jan.-abt. (Pontos 3-5)seu oartão- de identidade terá a ius- DUl'ação da prova: :l (três) hore.~. 1969., 9. Lasso de La V~ga, Javler. EI a14crição cancelada; .. _ '." " macenado y la l'ecuneraoión de la inu

6." _ Enoerrado o prazo para as ,,'1) OlasS'lj1oaçao Decl11WI Unlver.,al ~. Oasa ~e Rl1! Barbosa, ElO de Ja- filrmación. In: Manual de dnCU1nenta.inscrições, proceder-se-á ao julgamen- - O.DU. nelro; B'pllograjz!! b~asileira à~ direito ción. Baroelona, Labor, 1969, p; 321.to dos pedidoL ele inscrição, o qual A ;prova. sel'á dividida em duas pal'- cdonstltU?~OrUtl. pmnelrcts pesquIsas. :aio 431. llust. (Pontos 4, 6, 10)consistirá no exame da documentação tes A . " t á Il te t e Janello, 1956. XV, 136 p. .apresentaàa pelos candidatos; . <y prlmena, ~ons ar .C. .8_ es e 1). Oollison, Robert L. BilJilographies, 10. Lasso de la Vega, Javler. Los

7~ _ Satisfeitas as elllgêiloia.s. será ~ s(b~nd~constar'toda clasSlfwaçao ~e :mbject. (tnd national;,a gUlde to thcir ol'denado~es electr?ulcOS y la do­para os devidos efeitos, publicada no r seIS) , ~tll1len ~ (que po~~m, ser contem;s, armngement and use. Z. 3 cumentaclón. Boletl1l àe la J)irecciónDiário do Congresso Nacional e no flVl'OS,. mtIgos, caP.ltulos, perlodlCos) d. rev. and en1. London, C. Lock- General àe Archiv08 11 Bibliotecas

POrrollveac.ldos ao candidato llU- hora da. wood, 1962, xvlli', 185 p. (Madric1) 15 (911): 2~'7, maY-J·un. ,Jr'67.Diário Oficial a homologação das 111s- J

orições. Para a segunda parte da prova o ,!l. Encllclopaeãlas; thetr historlJ 11. Leverll, Françnis. La dooumen-.Das Pro?a~ candidato terá ,à sua d!spvsição as se- through.out th;; nges. New York & tation autDmatique . Cybernetica <Na-

1) Português _ guintes edições da onu, DlI partes das London, Hafnel', 1964, xvi, 318 p. mur) (lH3):. 179-191, 1968.refelidas edições; abreviatla il1g!êsa; 7. I?Klexe,1 anã indexin(}; 3. rev. 12, La documentation automatique.

a) oorreção de tréoho com um mI· volumes 1, 2, 3 e 12 da média, em por- ed. Lonc!on, E. Benn; New YOl'k, J. Soienoe et Vie' (ParlJ;.) n 9 hors séris1I1mo de 30 linha;, im:pl'essa~ 0;'1 mi- t;lguê,,; Usar pa.ra as classe. 0, 1, 2, 3, d~ Gr~!t,-1,\l5\l. 223 p. ~'injOnll:rtlque, 1968, p. 109-119. •

Page 46: CONGRESSO NAClONAL.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29ABR1971.pdf · 2012. 2. 17. · CONGRESSO NAClONAL. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, nos têrn"~ do art. 55,,

r 534f""

Quinta-feirae_

29 OIÃRIO DO CONGRESSO 'NACIONAL (Seção I) Abril dt..197'\

'i '13. 1'iI'Q,<I, Wojclech. l"ormaci6n de 8. tubetzky, Seymour. Código de Rutgers University, 1964. 132 p. 'Sys· t.s provas gão mfLnur.ol'ib;w a tinh~\lcual'ios de documentaci6n e infol'ma- reg!aa lli' cata!ogaeión; il11tepl'01!<'oto tems fOr the intellectua~ org::ml~ation dev.mdo o candidato comparOOf.r mu~~i6n. Boi. Unesco Bibl. (Paris) •. , 8ln terminal' ele una nueva t::tZiciQí~. ol; infol'mation; 1) , , nido <te caneta eaterográflca com ~,r­(1,1(5): 294-301, sep.loct. 1970. (Pon- 'l).',1.d, de Carmen Rovira, Wãshing. 11. NEedhall1', C, P. OI'[lallizip,y ga preta Ou a;:;u1. O empl'êgo de lá)}l'::Ito 3). 'on, Union Panamerlcal1, 1960. 67 P. 7cnoU.'~?dg8 ill liãruries; lil' íntro(/uc. ou lápis-tinta acarretara a de.scIlJ.s5i-

14, Proceswmiento dp, datas y má- íCuadernos bibliotecologiqos, ,1) • tíon to catalO[lUílLg emd cla.'siltcatio!L, ficação do cl"1ndid3Jto.quinas de ofic.ina. ,Sen,tcios Públicus 9. Neeàlwm, C.D. Orgrmiztng 7mo. London, A, Deutscl1, 1964. ~59 p. Não se >tdmitirá a enb;Ma do c,m.r' Desurrollo NaciolUlI (Stamford, lv!~a{me in libmrie.o,; an illtf. to clua- dato que não estiver munido do cal'•.comm-.) 17(5): 68-80, jun.-ju!. una. SijicCltian a!Lel çatrlloguilig. LQndol1. Dos orillÍrio" de iulgamento t~Cl (1& ~di>ntiflcação fornei;ido '[}\Jla,(Especialmcnte "Capiaqoras" e "Mi- 1\, Dcutsçl" 19~~, 250 p. - (Punto O ,il(lgamento da prova de idioma. [,ecrota!']a. outras provas d& identi-vrofi]m") (Pontos 7-11). 2-5). pátlio' obedecerá ,ao seguinte critério: nade não t61'110 valor PUl'", (j coneurGo.

15. Shera, JeB3e H. Sobre bibliote- 10. Quigg, Patricl:, Tlleory oJ eata- - a prova está diVIdida em dua'i Ad{}tEir-se-á, para sigilo do julga-eologia, dccumentaclón e informaai6n, loguzng. 2. ed. London, C,-- Bingley, partes: ' menta, proceSosQ que impeea a identi-'Bolm. Unesco Bibl, (Paris) 22(2): 1968. 116 p. - (Ponto 2-ij). . a 1.~ parte consistiõ' na, corrEção ficação das provas, as quãis deverão,112-70, mar.-abr. 1968. {Pontos 2-31. 11. Shel'a, Jes~eII. & Egan, Marga- de um trecho 'errado f· para isso, ofeNcer' ° m€smo aspecto

ret E l'Totu e lu -. d t" . !lo 2.' parte na pontuação dê um !l1'lteri,,116. Thompson, Q. K. Empleocle I ' ',. "~'.r 3a c nçO'Ci) , o ca,"'- t-a:;,:;tu. T ' . • "

ca1cu,ladoras ,p,ara la recuperació;l,cte .ogo,da .blbl~ote,c~., In,;"CataIOgo, ;:,s- A l.ij part3 valera 110 (sessenta,) Atribuir-se.ã, a nota cero li provala Illformamon. BoI. Unesco Bzbl, te}'wltco. pnnctpws vas,cos e ut,!zúa- tu' " 2' .10 ( t, ) '" qu eapI'SSGntal' sÍlla1, éXjlressã,o QU

'" '. 7 ' _ 9' çao. Trad, de Mana Neily Teles Lan- pon ,~e a " ~ ,quaren ,1 pontQ,s.• convenção que pO""ibilite a sua, idon-,(Pan,) 22(2). 71- 8, mar. abro J 50, ti B' "lI' U", ;'lC\ d d' B' I A prova de IdIOma estrangeiro sera t;n,caçúo. ' /(Ponto 3) au. t::l" Ia, nHel" i1 e & IaS· d' 'd' t _,,'

17. Vlln' Di'k MareeI & Van 81' e !la, 1969, 'p~ 9-34 <Biblioteconomia c 1'1'1 Ida 81,! d~as par es, valendo Ccwll Os, te~tos <10 Port\lf:ucZ e Idioma:;J , d Ul , documentaoao li (Ponto 2 5) uma 50 (cmqucntal 'Pout<JE,. ~'!,r&l) sorte<((~og <l 08 ímpreSG(18 reHpec-

George.s. Le sBrVWc l'le OC1!1nt'nt1l.IJII ~) C!assJ/l ';1C 7 D ' lU"". I Também se considerará êrro a hase tlYOS, coni:eQlOrlRclQ~ na Ilf08P.nç,1, (]oslac~ à l'explosio~ ele ,l'il!'lor'(1L"X:O!'. .:-.." cnu "_L.O ,"czma mV813a em verniÍ,m10 mal, f!3rtl'ach~' candIdatos, .Paus, Les Edlt;ons d Olga!llSa"JOn. AlAm d p ,'~ . d' '" e As provas de BIo110»ra{Ja & Refe- . (\ cE.ndldr,to qne se xeLlral' do re-lJ1969. 265 p. ilm11;. ' . ,~: ~ o b~bf"~,!l":~ 1ll ICa-s-, em rênc:a; Documentaçáot Cat~h)!,:!!çãQ e cmto dU1"~'il.1t~ _ rEa!l~açãQ da prova

18. Varennas, Hosal'lo de. L'Ordl- anei?ti nUla, 1 l~~",:I!l[\ sçletIva pura, Classificação Decimal l]niver"al va1>;- estará ll.l(tomM~camBllt-J Excluldn donateul' danH 1e monde d:J1J bibllothil- o es u~ o dos ,dlVelúo~ pontos. ~ , rão 100 pontos c-~a 00, I'esn oll'll'd""1 ]·'tlUtula e prmclplO da ODU "'-, ,Oy "'''~.onCUl'SQ. Sera também pXúlllido Porques; que!ques r.ef}e"i~nG sur k ~ujct. )j' ri" ' d': ~J" l- S , obj&tivam~nt€ tõclas a,;, questÕés. Não "to' da nan'ca Exanr\nadol'9. o candi-lõulletijL eles BlblNtheques ele Franca ~. f, ~ 111 lCd"S Pl1I;c,1~a ,,, será considera~ct3, a resposta d"senvo1- jato que sfo torhf\J,' culp,v'o de inu"o"-(Paris) 9-10:377-385. Sep.-Oct. ;969. ~,o,,-,>,gran eB c a.se" ~a(!.DU. . vida., , ' _ 'o " •

19. za!I6r, Célia Ribeiro, Pl'OCE:cWs '~. A clCss~ 11 " suas, dlVl~oes pl';nci- Soment<c será habilitada o D1ll1dkla- rÇçao ou clei;COl:teHla par" CvUl Oi; exa-mecánicm na documentação. In: J1,' fIO:): ~d~ntif1caçao do~ indIO~a pl'inci- to, qtle ohtiv6r a médü" global igtml minadores, BaU3 au:;:i1iill'c-~ ou qualc1].lSl:tl'or1ul)ão à àOClllil?1lfaaáo, 2. ed. rev. pa.!,~ úO, 301, 3,1-,39. {.Ind.lcado U.IU o,u SUP,cr,ior a60 '(oes,e,eut,.') ""néo". autoridade prF3€'l1tá. IdÓltica pena!i-

, , R" mto o and ti t dá· - • >'~. - dade seni ap1jc~d(\ fiO çanelidato que,fiio de Janéü'o, 1968, p. 92-135, iluõt, í .ú, ., I c } ,",~O e~er~. B,SSO<l! - Em ~cas{J de empMe na olassificação dl1rh,nte a l,"i),:1lIzaç5,o q" provit, rôr

, ti' - o /10 1n~ ce p;Ep'OlfI~o apl(}Plla~o).. : flual, o desempate será feito IlQla 111"- collndo em flagra,lÍQ de cOl11unicacãoa. Ca a o[JJl]ao ,,~•. O" agr?jJamcntos. de 111'!.lees 1110r nota na pl'Qva ele C!assific:lQno com outros 'canclldatos ou pessoas -'3.Além do pl'Og1'ama, ineliea-s€, em PlIl1CIP.a;;~~oadlºao."e:l;nsã"o, l'slaçao. DecimpJ Unlvel'lW.li per.sbtindo o em- trmlhl'lG, yerb::!l.me!lte por escrito 011

nnexo, uma, biblIOgrafia seletiva, pam 6. D1\I, o~s anal1'lcu~. , , pate, !>c11~ melhor notR na prova de lJUr qualquer outra forma, 011 de uM­estudo dos div8rs05 pontos. ~ Z· .~1]Jreg~ das to"belag aUXllIal',yS: Bibj\ografip, e Refel'ênellt. liZ~Ção dE: potaH, livros ou impre.:,co.'l,

1. Têrmos básicos de cats.logação: lu~a!, 1,a~a'cLmj)0, Jlemto de vista, 1111- 'f'ara o julgamento tinal,obserylU'- "ano C'3 ljxpl'es~::,mQnte PBrmititlos.definiçõ5S._ . glla ti ,lOU!?"> .. ' ,_ C" .' ~~-á? Bégljjnte. critério: 111['>,0 ha,verá !i"t:unda CÍ4lmada, seja

2. Funcoes e estrutura dos cat"IO' .' 8. SI~bdIVI3?eS ,a}fabdicuil ~ U11fUtl- ObtIda a mêq!!l da prova di') Pertu- el.lI~1 fór o ,motivo aleg~,clo para jus-fiO;; do biblioteca.' ncas nao ,~e~~maI~.. " " P;Uê3, Idio~a e Çu!tura, Geral, llOro~- tlflca,r lt fHloi'nGia do oan1idaéo. O

3. Tipos C!E entrada, 9, Orct,e?-ayao ';,cltl<Jal. c"ntar-se-a a nota das olltran proY&lJ, néo çOD1p~m'QÍ1nsllto, a Qllr.lcj!ler ]il'O-4. U.so de éntradas mUltipla',. C~~, O"Y13t;.um",ntos de traba11,lo da ob&~rvi,do 80S ~eguint€s. p<;sos: va, mesmo nã,o olÍlninatória, ill1por~

'5. Funçao dos dIferentes tipos de . ~ . , .ealçoeoo

' C,ompleta,s" ~,br-eVla<la~, B!blIograf!a _e Referenol9, - 4 t~rá em exo!us1\o do concurso, c0118iQ<lntrada., e~~.ol[\],J, parUlalS e médIaS. Quadro r::Qcumenta,;aa ~ 3 derado8 i1i'!ll Gfeito ~üs flXfJrI1eS Iiorven~

6 Cabeçal!lO uniforme g Ia!. Catalogaçá{} - 4~ tura já pre3tad<'S € não ihe sendo,/ Áutoxas indlviduaiB ' t 11 ~ DesenVOlVimento e r-evisão. E;>t. ClHssificação Decimal Universal permitido preDtllr Wl provas ~ub.o:e-8: Autores múltiplo:;. . ,eusoes e correções. (CDU) - ,4 qUentes.9. Jj:ntidadel< Goletivas; leis, trata<\o" :BIBLIOC.RAFIA ~.A, nota flnal será aqu1l1a soma (li- 'l'ratando-~e da OOncnrBQ O" Ul'ova""

e outras publicações com caractGristi- Vidld.. POI', 16, • " PElra inve3tiqura Em cargos d& CôU'l'€liwIltl3 semelhantes. .1, _Barbosa, A11re. PI'ÚWipC. Clrl8si- ,A ;nt>t.." fmal sera rrquEl& SOma dlV1- ra, [\ tÔda.~ ';6 sllbmEit0rtio os ermoi-

10. Ohms catalogadas pelo tltuJP., fJca~ao O~Clmal Umversa!. In: Teoria dlda .por ~6. datos independent<'mente de titulos11. Coiet,meal;, )' e _Prática dos EilstIJma8 de O!as3!/ica. Apos o Julga~.entq pela Bannr" ,,, Qll'diplollms QIlli pOS'JUHm.12. Oataio('acào descritiva simpiiU- çao Bib/Zográjica. Rio de JanEiro :ffiH- an~a !la ,lqen~I~Icaçao, as ~l'Qva,s fl- Observar-se-li, a ordem do edital,

""da; ~ - tItUtO BrasileJro de Blbiíografia é Do- cttra? a dLSpO~lçao éJ.os çandIqatv" pa- n,l réllliza,>õQ rins provas, A Ooorc1e-BílJlioUl'allll 'cumentação, 1969, P. 386-421. ra VIsta, pelo prazo de 48 (QlltlJ:'l111t.a lwdor3, e,"trétanto, poda alteni-ffi,

2 British Standa"d' Il1stitllfioll 'e_ oito h{)!'a5), a üm de po,sslbilital' d 'o ' t1, Bmsll. Congresso. Câmara dOS GuiaE til tI.e· uídver~at Ileeimai CIcia: formulem" dentro dêste mesmo pm., qllfm ú 90\101 (',',,1' convenlen E.

iJeputilflo'j, BiblioteciJ,. Normas de ca- si/iccWon ,CUPC) I,ondon, 1963. 121l ZO, recurso, se eabíve1. . Disp(Jgiç{j~'5' ~'3ra'istalogaçáo 8Í1nplt/icaela, 2. eel. rev. e 1<. U!'ID 345) , . O recurso c{Jnst..rá dI; petição diri- A inGeriçáú dQ eamlitlato, com a USa~mp!. Bra'Billà, 1968. 108, p. (Ver Item 3. Dubuc, R. La Classijication Dá~ gida ao Diretor-Geral, süm quebra do slnatura 110 liv1'ú competente, lmpliQ

?) - (Ponto 2-121. cil1wie Uní1!erselle (G-,D. U.) Ma71uel sigiJ{}. Para isso o oandidato indka- cará conhEcimento destas instruções2, 'VúVrt/cantl, Cordelia Robalinho, PrC!tlqlle D'uttlisatioll. 1i{oÍlv. ê'd, rey, rá o número em vermelho' colocad'o e comprOmi('Gú, já <2XpI"<lSSO no requE­

Cawlogagáo simpli/icada. Brasilia, et,au"m. Paris, Ha1.\thier.VI11arf;, 19601. l1a pl'On, para at&mler a esta ~hipó. rimontu de, insqriçE,o, eie ãQdtal' asUniversidade de Brasilia, 1970. 161 1'. 210 p. (DoClunentation et i.n!orma- tose, e o do cadel'no. A entrega !J[" con(liçõc~ elo COn.Ulll'SO no. j;êrm03 em<:aibliogmfla e dOCUmentação, 2) _ tiou) , ' rá feita no. P1'ot<Jco!o. O récurso que S8 acl1í\!U e~tab,l(cidll'<l(Ponto 1 12). 4. FêdEl'ação 'Interna,ciona,l de Do- fOrmulatlo pelo qanaielctta, deverá, sob E' de dois anos o prazo de validade

Trabalho anteriol'luente publicadc cumentl1rão. Classijication Décimale pena qe iIlueferimento-llz' lillllrz.e, ser do pt~sente concurso, a contar dapela Biblíot.eca da Càmara doo Depu- Unlvelsclle. Clttsse 11 ScíMwe" Socia- funclaI,l€:nto, o iI,dicElJ', com preci.~li.o, data da hOI,wlogação pBla Mesa d"tados, sob o titulo Normas de catalo- leso Brllxa!los, Ed. Mundan"uln, 1932, !l!í .9uestÕes é,OE ponto3 obj€tQ dll re- Câmara doa Deputados. ,gaçáo simpllficad::t (ver item 1). 288 P. (1·'ID 252). Vl,sdÜ. Se aceItar' o pedido de recUrso, 08 clWOS omís.sos cube à Coordenge

3. COnjel'ênClel Internacional sôbre 5. Universal Decimal Chssijicatioll. o D:r&tor-Gora,1 poderÁ; lIland<tr pro. dora dos COnCUl'Uú8 I"€Golvor.Principlos,lle Catalo.rraç(lq, Paris, 19'11• Abridged English 01. 3 ed. l'€V. ~ oo4er tar.",bém à revisão dé tôda., 8,'1'1i.O '!lu111',nlji:lo~ ltjwmw 0;; result",",~elatóri() oficle,l prelll'li7UlI'. Tm:'j. çle London, Briti.sh stmndnnls I11rtltution, ·prova. d(',-, que pmmitam lt u;:\bjJit,,~fj,o doMaria LlIisa MOltterro da CUl\ha, São 1910\1. 254 P. (FID) 2lJ9). A Banca, d0poi,; de conhecer das clmdhl~J{I. ,\8 ;nom\Jacõ"~ !iI':Ol03;\~Paulo, Hn\vi'l'sit19,(je de São J;'aulo, il. ClLtS8ijiNlgáo Decimai Universal. mzões apr2sentadá3 p&lo :rec'Orrtl!lte menti> à ord0W. de cID:,miticaç!ío,1952, 17 t;. mil1lwgr. TId. abl'oviadi:l pOl:tugnê3.... Li:Jboa, far,;, lt revís;ío gemI ou paIclal dà Nenhum, candIdata poderá !l.J~g:lr

4. Conj"rênm" IlLtemaoiond n6bi'€ Centra, dE, Docnmentaqáo cl"ntiíicu, prova fi emitIrá par€Der- fllndam&l1ta- d!'EconheC'!l1&l1tO. dl',ohB 'instruçoes.PríncilJic3 !to Catalo,!açiío, Pali=', 19(11. lO;}!. 2H Pc (FID 275) do, mas ,só pod<2rá propor f, ~,lWra- TOllf\S ,Ul l\I8tl'l1~UeG: <:harnada~, D.'V'l­Repart, E.lited by A. H. Ohl1plin aml q. Federação Intel'lli1eionll.l de 00- ção da ):lota I1tribuldlt antsl'iormen- sos e, re8u1taào~,s,era? puh!icadon no':1DI>rothy Andersan. Landon, lutem",- cumentação. Classificação Decimal te, L0 fina.l' eviderlciado êrro de iil. J?rmOlS e ~o DI:m.o u~ ;OOI!!l1 r 8S0, lVa-t Universal, Edic.ão me'diCl em lfnguCt to na aplicação do critério do j\lWa- CI,Smúl. Na~ há JustJfIcatlVít \1ti[(l Üional Fed0ration of LibraIY Allilocial- portllgu~sa, Trad. {jir6ta da edição mento. Não será apú'ciada a recl,,- lli\Ü "OllmprImellt9 dm pnEM deter­

Hon, 1963, 293 p, - (Ponto 1.·11). média alemã pelo Pe, Astél'io ,CampoS', m<l~ão, se Ilao redi,;ida, em têl'lTIOS mmanos. O CI,ndIdato dE,ViI ('st,,1' sem-5, Cunha Maria LljÍ1a MontfÍl'o ela, S,D.B. (Texto mimmgrilfado para. convenientes ou não indicEtI""úoJU Rb- pr:,e em contaeto com a Câmara pm:r,

:Nome3 brasilelroil e portugués~::'; pro- rf'visão e critica,). BraslJia., UnB, solutª clareza, tatos e circullstancias llRQ 11:,:'d81' POl 1lmz;:p. . ' ,b1BmR3 e'boll\çiic, In; CódigO ele w- i967. . que a justifiquem e permitr.l'll pronta ,Bra,~ilHI, 26 d'" Ublll de 1!J~1. - 1,u-talogação a71g10-anericano. Tre,d. " v. 1: Prefácios, intIocluç1j.o e t.a- apmaç:'\o. OlW!O B, .11ws ao SOUZC\, Du'{)tor-Ge.adapto qo texto nOl'te-am-ericano edi.. belfl,lj ~nlxilisxes; v ~ 2: OlU,'j'}c5 0/2; 'v. Dzpois de- apreciudoJ 03 recursD.'J l'altado peja ALA por Abner Lel1is Cor- 3: lllE""e 3: v.~l?': ejas,es 7/9. p"}la n"llC,'l. ü,<oc a dwlsdo final,fl!.Jl'êa VlCenthli, com a colabomçáo de 8. ClassijiCrlti0 l/. Décünalr' UniVoi'r- 1.9 S?cretário da Ciimara dos DEPl1- Concurso Int-~rno paraPe. Astério Campo~. Brasília, Ed. dos sell(1. Ed. moyenne lnternati,ona.le, tart0iJ, rüjlresel\tando a Me3a. A '1' d T í f /7 i'l'radmorra, 1969, p, 48Q-487 ~(Ver tam- Brux€lles, Munelnneul11, 19n7. t, 1: Oa limiw3 mínimo:! ciJtabalp,:ídod 3th ~X! lar e aqu gra 'o .bém item 1 - p. 2J-28) - (Ponto 7), table8 syst.ematiques. rão rigorosamente obedecidos. Apmnr O SI', Dir0tol'- G6ml convida: os i11.

b. JQII~ll. L. Th<iJ principies of 0(1" L Lmtino, Noêmla. CIWi~i/iLJaç{io ",Hlo as frações ~té mil,'oiInm. t€ressados 1lara a identificação dtwtalo[ll'illÇ/. LClI:\c1on, c, L~"l;woxl, Deei;n(J! unil.13rsal (C.D. U,) 88lJ de- 8el'á.obriçatórío, "Dl tôdas 83 pro- provas técnicas, sexta-feira, dia 30, à31961. 149 p, = (Ponto 2). senvolvimenttl, SUa atualização. São vr"J, ~ tIs,? da Q1'togr"nll ofioial (P'·- 14 horas, na. COOrdeuação d{>~ Con-

7. LnDet,,!ql, S2,ymour. Code of cu- Paulo, F, MllSl1ooi, 19i17. 127 p. quenl! Vocabulário Ortogl'áfico da curs{)s, 20° andar do Anexo T.t(lloglna nllcs': em unjmi3hea rlrajt. lU. Mills, J. The Unit'ersq,l n<'lcimal LíngUa Portugllêslt da Academia BUl- Brasília, em 23 dE' &,bril de H171. ­Chwa,go. ,\nnrlcan L1bl'ary As:;ooiE\~ Classijication. New Bruswlck, N.. J" sileir(l, dE> L"tl'as ~ edlção da rmvl't'n-j Luciano B. ,tl.!l,leS á~ SaUê;{/, Drr()tor~tion. 1960. 86 P,~' Graduatll School, 01 ;Lj!Jra.:r.v./i!F3.Yi!1iJ, w Nooíonal - 11M3). Geral.

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