confissões sto agostinho

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Confissões Sto Agostinho Para o autor o homem é uma pequena parte da Criação Divina que está revestido pelo pecado e também por sua mortalidade. O homem deseja Louvar a Deus porque o próprio Deus incita o deleite, pois nos fizeste para ele o nosso coração inquieto só encontrará descanso em Deus. Homem precisa buscar para poder invocar a Deus, pois pode invocar outro. Os que buscam Deus e encontraram e onde levá-lo, para Augustinho o caminho de busca Segue pela: busca o encontro e a passagem da crença a Invocação e o conhecimento. Augustinho deixa-nos claramente o princípio da pequenez existente nos textos e doutrina cristã. Não é uma humildade subserviente, mas um fato real, nossa pequenez diante do mundo, este mesmo que segundo o autor é criado e sustentado por Deus. Augustinho deixar-nos-á claro a importância da busca de Deus, pois, pode-se “errar e invocar a outro” como o próprio autor declara. Esta passagem deixa-nos evidente os “duelos de divindades” existentes no período vivido por augustinho e a igreja católica. As invocações de antigos Deuses pagãos eram tidas como invocações de antigos demônios.

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Confissões Sto Agostinho

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Confissões Sto Agostinho

Para o autor o homem é uma pequena parte da Criação Divina que está revestido pelo pecado e também por sua mortalidade. O homem deseja Louvar a Deus porque o próprio Deus incita o deleite, pois nos fizeste para ele o nosso coração inquieto só encontrará descanso em Deus. Homem precisa buscar para poder invocar a Deus, pois pode invocar outro. Os que buscam Deus e encontraram e onde levá-lo, para Augustinho o caminho de busca Segue pela: busca o encontro e a passagem da crença a Invocação e o conhecimento. Augustinho deixa-nos claramente o princípio da pequenez existente nos textos e doutrina cristã. Não é uma humildade subserviente, mas um fato real, nossa pequenez diante do mundo, este mesmo que segundo o autor é criado e sustentado por Deus.Augustinho deixar-nos-á claro a importância da busca de Deus, pois, pode-se “errar e invocar a outro” como o próprio autor declara. Esta passagem deixa-nos evidente os “duelos de divindades” existentes no período vivido por augustinho e a igreja católica. As invocações de antigos Deuses pagãos eram tidas como invocações de antigos demônios.